Procedimento
SUMhI
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3 Defini@%
4 Cdlculo da capacidade de condu@o de corrente e da
1.2 0 formul~rio apresentado 6 essencialmente literal e.
temperatura de opera@ do condutor
deliberadamente, deixa em aberto alguns p&metros em-
5 Aesist&ncia &trica do condutor
portantes. quais sejam:
6 Perdas na isola@
7 Perdas na blindagem ou capa methlica
1.2.1 ParSmetros relacionados corn a constru@o do cabo
6 Perdas na arma?%
@or exemplo. resistividade t&mica da lsolaCQoj culo?. va-
9 ResistBncias t&micas internas (T,. T, e T3) lores representatives devem ser obtidos em trabalhos pu-
10 Resist&cias t&micas extemas ( T, )
blicados.
11 Grupos de cabos desigualmente carregados
AND(OA _ Tab&s
1.22 Parimetros relaclonados corn as condi@s do memo
ANWO B - Aesist~nciaelgtricadocondutorem corrente ambiente que podem variar largamente dependendo da
continua regiio onde sfioinstalados OS cabos.
ANMO C - Cdlculodaresist~nciael~tricadas prote@es
met&as
1.2.3 Parsmetros que resultam de urn acordo entre fabri-
ANEXO D - Figuras cante e comprador e que envolvem “ma margem de se-
ANEXO E - Fdrmulas para determinacSo de fatores Qeo- guran~aparaoservi~oaquesedestinaocabo(porexem-
m&tricos e fatores tbrmicos plo, mtiima temperatura do condutor).
ANEXO F Exemplos de aplica@o
ANMO G indice remissive de varkweis 2 Documentos complementares
N’JR 6252. Candutores de aluminio para cabos ISO- 3.10 Prote@o metdlica par&l
[ados Caracteristicas dimensionais. el6tricas e me-
c5nicas PadronizaCSo Coroadefiosmet~licosdispostos helicoldalmnntecoar,“.
do 20% a 50% da circunfer&c!a do cabo sob ela.
NBR 6880 - Condutores de cobre para cabos iso-
iados Caracteristicas dimensionais - Padroniza@o 3.11 Cabo tubular (NBR 5471)
Col.jutor construido de modo a prover urn canal central. 4.1.1 As fdrmulas apresentadas nesta Norma utilizam pa-
rimetros que vaiiam cam o pro;eto do cabo e materlais
3.2 Condutor segmentada (NBR 5471) usadas. OS valores fomecidos nas tabelas Go aqueles in-
tWnaClOnalrr?ente eceitos (par exemplo. resistiwdades e-
Condutor const,tuldo par condutos elementares cam se- IBtricas e coefiuentes de tempeiatura para as rwstivida-
@o em forma de setor circular, isoiados mutuamente ou des) 0” sio aqueles Qeralmente usadas w pr&t,ca (par Ed
alternadamente e encordoados, xemplo. resistiwdades t&micas e consrantes diei&:r;cas
dos materiais). Nesta ljltima categoria. alguns dos valores
3.3 Forma+o trifblio n2o So caracteristicos de cabos novas. mas So consi-
detadosaplic~veisacabosdepoisdeum longoperiodode
use. Paraquesejam obtidos resultados unifotmes ecam-
Disposi@o onde as interse@es dos eixos dos elementos
parSveis, as capacidades de condu@o de corrente d? :T
cam urn piano normal formam urn triangulo equikitero.
ser calculadas corn OS valores fornecidos nesta No: a.
Entretanto. quando houvetceitezaqueoutrosva,oressao
3.4 Forma+ plana
mais apropriados aos materiais e projeto. enGo eles po-
dem ser usados, e a correspondente capacldade de can-
Disposi$Bo onde OS eixos dos elementos estao conlidos duCHodecorrentefornecidaadiclona,mente, sendoneces-
em urn mesmo piano. sdrio mencionar 0s valores diferentes utilizados.
4.1.4 Valores nu&ricos devem ser preferencialmente ba- T, = resistkcia t&mica da isola~Qo, em m k/w
seados em resultados de medi$Bes adequadas.
” = nOrnero de condutores do cabo. efet,vamente
4.2 Roteirc de tilculo carregados
(32
A8 W, [ 0.5 T, i n fl, + T, + T;,] o D; HT;
I:
4.3 Capacidade de condu@o de corrente R,, T, + n R,, (1 + i,) T, i n Rca (1 t i., + “2, (T, i T; ,:
I
4.3.1 A capacidade de condu@ de corrente para cabos
operand0 em corrente altemada pods ser obtida da fbr-
Onde:
mula para a elava~~o da temperatura do condutor em re-
la@o ao ambiente:
T; = resist&& t&mica externa do cabo. ajustada
para levar en- considera@ a radia#xz solar. em
~0 = (I* R,, + 0.5 W,) T, + [I* R,, (1 + i,) + WJ nT, +
m-W
+ [I2 I?~~ (1 + i, + 4) + Wd n r, + T,)
o = coeficiente de absor@o da radiaGBo solar na SU-
petficie do cabo (Anexo A, Tab& I)
Onde:
D; = di&metro externo do cabo, em m
ire = diferenqa de temperatura entre o condutor eo
meio ambiente, err “C H = intensidade da radia@.o solar, em Wlm2
I = corrente no condutor. em A
NBR l13olil~~o 5
@de:
w = 2 n f, em So’
Sendo:
C = capacitancia da isola@o por fase, em &IF/”
Onde:
E = constante diel8rica relativa da isala&, conforme
hexo A, Tabela 4
dz I d, = diametro de urn condutor redondo equiva-
lente de “esma se& e “esmo gra” de
0, = didmetro sobre a isola@o. em mm
compacta@o, em mm
7 Perdas na blindagem ou capa methlica (aplichel X = reatsncia da blindagem ou capa “eta~ica, ;or
para opera@ em corrente alternada) unidade de comprimenta. em LL/m
7.1 As perdas na blindagem ou capa mettilica c&j sk 3, = dl5metro m6dio da blindagem ou capa mettilica,
devidas Bs perdas causadas por correntes circulantes !;.:I em mm
e par coiren:es paras~tas (i,;‘), de modo que:
i, = ,.: + i.;
7.3.2 Para vetas ovais j.; pode ser calculado de acordo
co” 7.3.1, substitundo-se dm pela media geometrIca dos
7.2 As f6rmulas apresentadas de 7.3 a 7.13 expressa” as
dismetros “alor e “enor da bllndagem ou capa “et5Iica~
perdas em rela~Ho Bs perdas totais no(s) condutories) e.
para cada case particular. 6 indicado o typo de perda a ser
7.3.3 Para capas corrugadas L: pode ser calculado de
considerado.
acordo co” 7.3.1, substitulndo-se d.,, por:
Rs 1
7.28 As resistividades el&icas e os coeficientes de tem- ;.;=
peratura do chumbo e do aluminio, para o c6lculo da re- RCB 1 + ( R,i x. )2
sistencia da blindagem ou capa metelica (RJ esteo no A-
Sendo:
“em A. Tabela 2.
7.3.1 0 fator de perdas para dois cabos unipolares e para X, = reatincia da blindagem~ ou capa meklica, por
tr& cabos unipolares em trifblio. co” capas ou blindagens
unidade de comprimento. em Wm
aterradas em ambas as extremidades de ““a se@.0
el6trica. 6 dado pot: 7.4.2 As perdas por correntes parasitas s50 desprezi-
R 1 veis (7.;’ = 01, exceto para cabos co” condutores segmen-
,q = ~-I
1 + ( R%/ x )2 tados de grande se~ao. quando i;’ deve ser caiculado de
R <a
acordo co” 7.7.
Sendo:
7.5 Tr6s cabos unipolares em formacao plana. se”
X = 2~10~’ t” (2s/d$ transposiCao. co” as blindagens ou capas metilicas
aterradas em ambas as extremidades de uma se~io
Onde: el&rlca.
A, = resistgncia da blindagem ou capa metaiica em 7.5.1 Para t&s cabos unipolares em forma@o plana, co”
corrente altemada. por unidade de comprimen- ocabocentralequidistantedoscabosexternos,ofatorde
to. na sua mixima temperatura de opera@o, perdas para o cabo co” maior perda (isto 6. o cabo
em Wm externo co” a fase em atraso) 6 dad0 por:
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 11301/19~0 7
R (3/4) P2 (l/4) Q2
espaCa”entO Canstante ao Iongo de uma rota. As reco-
;L’=--I
11 R ca
I ~
, F$ + PJ
+~-+
R: + Qi
mendaqks
devidas
a seguir Sk relatiVaS
hs correntes circulantes.
ao C~lculo
quando
das peidas
nao for possi-
ve, manter u” esp~~a”e”to COnstante ao Iongo de uma
ZR, P a x, se@o el&tr!ca. OS valores obtidos se aplicam Q se@o co-
+
V% (R: + Pq (R: + Q2) mo urn todo. “as OS valores apropriados da reslstenc,a
do condutor e da resistkncia t&mica externa deve” ser
calculados corn base no menor espaqamento ao longo da
Para o outro cabo exterro, o fator -‘e perdas i cada par: se@0 el&trica considerada.
7.5.3 OS c~lculos para cabos instalados ao ar devem ser 7.7.1 Quando OS condutores estgo suje~tos a urn reduzido
baseados no fator I;,. ou se@. no fator de perdas do cabo efeito de proximidade. coma acontece co” grandes con-
co” maiores perdas. dutores segmentados, o fator de perdas i.;’ referlda em
7.3.4, 7.4.2 e 7.5.2 Go pode ser ignorado, e deve ser ob-
7.6 VariaCgo do espa~amento de cabos uniDolares em tido multiplicando-se o valor de i;‘, calculado conforme
uma sqio el&trica, para instala+es ater: >, exceta 7.8.5, para a “esma configura@o do cabo. pelo seguin-
quando aterradas em urn tinico ponto e oi 3 “cross- te fator:
bonded”.
F = 4 M2 N2 + (M + Nj2
7.6.1 Para circuitos co” cabos unipolares, co” as blin- 4(M2+l)(N2+1)
dagens ou capas met&licas solidamente aterradas nas On .
extremidades e possivelmente em pontos intennedidrios.
as correntes de c~rcula@ e conseqiientes perdas cres- M = N : R&X pata cabos em for”a@o trlfolio
ce” co” o aumento do espa@“ento. Recomenda-se
usar 0 “enor espavamento possivel. 0 espaqamento R,
M= paracabosemfarma~aoplana, co”
6ti”o B obtido pelocompromisso entremenores perdas e Xl +% o cabo central eqtiidistante (10s ou-
menor aqueamento mlituo entre os cabos.
N= 4 ~ tros. e transposl~ao regulai
x, -X$
7.6.~ Nem sempre 6 possivel a instala@o de cabos co”
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
8 NER 11301,19C-ij
R i
Mz- para cabos em farma@o piana, corn
x2 + xm : o cab” central eqtiidistante dos “u-
tros, e se”- transposi~ao
vj=A
x, x/3 ~
7.8.2Ouardouma~r,stala~~ocomateiramentot,p””crcrs-
bonded‘ contkm se~6es eletricamente desbalanceadas,
uma tens30 residual 4 produzida. resultand” em perdas
par circula@.o de corrente na se@” considerada.
pcq-2 i2
p+q+1,
Send”: ’
g~=,+jl_j’,ir.;p~D~10-3-1.6)
D, J
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
N6R 11301i1990
7.9 Cabos nio armados de duas veias, corn capa ou 7.10.2.4 Para condutores setor~a~s. qualqaer que seja o
blindagem cornurn valor de R5:
7.9.2 0 fator de perdas par correnres paras1tas n Iado por: 7.10.2.5 Para capas corrugadas, >.;’ pode ser calcuiad” de
acordo corn 7.10.2.1 a 7~10.2.4. SUDSt!tuindo-se d,;, par
,.w.L, Condu!ores redandos: iD_ + D,;)/Z.
A
6 = espessura equivalent-s da arma& = ~ em mm
d
r, = rai” de circulo que circunscreve OS dois condu-
tore setorials, em mm
rbta: Esta cone@0 * apenas aplicaw? a mas c3rr espnsura de
7.9.2.4 Para cap.% corrugadas. i.;’ pode SW calculado 0.3 mm! a 1.o mln
de acordo corn 7.9.2.1 a 7.9.2.3, substituindo-se d, poi
P, + D,,)‘2. 7.12 Cabos corn arma@ magn6tica e corn capa
meMica separada em cada veia
7.10 Cabos n2o armados de trks veias. corn capa 0”
blindagem cornurn 7.121 Para urn cabo corn tr6s veias. cada quai corn uma
capa met&lica. as perdas por circula@o de corrente Go
7.10.1 Para cabos n8o armadas de tr& Gas, envolvidos dadas par:
por uma capa metBlica comum. as perdas por circula$Ho
de corrente s50 despreziveis. isto 6, A; = 0.
7.13.2 Se cada veia tiver uma capa diafragma ou urn re- 8.4.1.3 0 fator de perdas “a capa e “a arma~Ho de cabas
fot~o nao magngtico, as perdas devem ser calculadas pe- singelos deve ser calculado conforme enposto a seguir:
la f6rmula de 7.13.1, corn o valor de RS substituida pelo
-valor da resistBncla equlvaiente B combinaCS0 em parale- 8.4.1.4 A resist&Ma equivalente da capa metdl~ca e ar-
lo das r%isthcias da blindagem 01: capa met&a e do rna~~a em paralela 6 dada par:
refot$o. 0 diametro d, dew ser substituido por:
d, = +++d:
Onde:
Onde:
Ra = res~sthc~a em corrente alternada da arma~ao
por unidade de campiir-lenlo S. sua maxima
temperatura de opera$% em iUrn
8 Perdas na arma@
8.3 ArmaqHo ou reforqo n5o magn6tico H:. H,. H, = componentes da indu,ancia dewdas aos
fios de ago. em H/m ‘.
0 procedimento geral B combinar o c6lculo das perdas na
arma$k ou reforqo corn as perdas da blindagem ou capa s2 = dlsthcia entre eixos de cabos adjacent% em
metzMca. 0 c~lculo dew ser realizado de acordo corn o trifblio: para cabos em forma@o plana. s2 6 a
Capitulo 7, sendo o valor de RSsubstituido pela resisth- mCdia geometrica das tres dist&nas, em mmz
c!a equivalente da blindagem ou capa meklica e 0 refor-
~a ou arma@ em paralelo. 0 diametro dm deve ser d, = dihetro do fio de a$o. em mm
substituido por vm. lsto se aplica a cabos
singelos. p = passe do fio, em mm
8.4.1.1 Este m6todo apIica-se a instalaCdes onde o espa- p, = permeabilidade relativa transversal do fio de aqa
Famento entre 05 cabos 15grande (10 m ou mais) e forne-
ce valores das perdas combinadas da capa e arma@o. B,. B,= componentes da reatincta ,ndut,va, em <MT
que sBo, geralmente, maiores que OS verificados na prb-
tica. ou seja. a favor da seguranqa. 8.4.1.6Aperda totalnacapa earmaqk W,S+a, em watts par
metro 6 dada por:
8.4.1.2 0 mhtodo a seguir nSo leva em consider@0 a B2 + 8’ + R B
infiu&cia do melo ambient.% que pode ser apreclhel, W ,~ t dl = I2 Re _?_-A?
particularmente em cabos submetsos. (R, + 8,)’ + B:
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 11301il990 1:
8.4.1.7 OS fatores de perdas na capa e arma@ podem 8.4.3.3 Para cabas corn condutores SetoriaiS:
ser assumldos coma sendo aproximadamente ~g”a~s. o”
sej3:
Onde:
p, = 400 Sendo:
‘/ : 45’
8.4.1.9 OS valores dada em 8.4.1.8 Go resultam em er- 8.4.4.4 0 fator de perdas “a. arma~~o B dadc par:
ros Significativos quando aplicados a fios corn diametro
de 4 mm a 6 mm. corn tens% de ruptura da ordem de i., = G + “1
400 MPa. No entanto. se urn cSxi0 mais precise B re-
querido e as proprledades do fio S&J conhecidas. entao
inicialmente B necesserio conhecer “m valor aproximado
dafat~ademagnetizaF~oHnemamp~reespiraim,demo-
do a encontrar as propriedades magneticas apropriadas:
I 000 i+i,:
H, =
xda 8.4.5.1 AS perdas em cabos contidos em t”boS de ago SBo
Onde: dadas par duas f6rmulas empiricas. para configurac&s
em trlf6lio o” aberta no funoo do t”bo. Na pratica. a con-
i, iy = ~:ioreS vetoriais da coriente no condutor e na figura@o deve ser intermedi&ria entie estas duas. Con-
capa metalica. em A. sidera-Se que as perdas devem ser calculadas para as
duas configura~6eS. e a media dos valores utilizada para
NOM: Para a escoiha $nicial daS propriedades magn4ticas. ge- representar 0 fator de petdas.
raimente 6 suficiente a55”mlr qw I+f,/ = 0.6 I e repetir 0
calculo at* que 0 valor calculado n% varie Significativa-
W”te.
9.1.1 Este Capitul” fornece as f6rmulas para o calculo das Fi = 1 + 2.2t / [ 2n jdx + r) t ]
resisthcias t&rmlcasinternas porunidadedecomprimen-
to. T,. T, e T,, das diferentes pates do cabo (ver Capitu- Onde:
io 4).
d, = diimetro sobre a clnta isolante. em mm
9.1.2 As resistividades thncas dos materiais tisados na
,sola~~o e caberturas pro:etoras s30 dadas PO Anexo A, 8.233 Para cabas clntados de tr& ~eios. corn c”ndu:“:es
Tabela 5. redondas. o fator geomhc” G 6 dad” no Anex” D, Figu~
ra 3, ou calculado conforme lndicano no hex” E.
9.1.3Ouand”existem revestimentosde biindagem. noc6l-
cult t&mico. as fitas metalicas sio considetadas corn” 9.2.3.4 Para cabos cintados de tr& has. corn condutores
parte do condutor “u da capa meMica. enquant” reves- ovals. T, pode ser calculad” de acordo corn 9.2~3.3.
t!ment”s semicondutores (incluindo fitas de papel carbo- substituindo-se d,: pela media geometrica dos dihe-
nado e metalizado) sao considerados corn” parte da iso- tros maior e menor do condutor. 0 valor obtido 6 o “Ian
ia@.“. As dlmenshes dos componentes apropriados d?- metro de urn condutor redondo equivalente.
“em ser modificados de acordo.
9.2.3.5 Para cabos cintados de trAs veias. corn candLjtores
9.2 Resisthncia t&mica da isola+o v,) setor,a,s. a ‘ator gtometwo G ::epende da forma dos
setores. e 6 dad” por:
9.21 Aresisthcia t&m~ca da ~sola$ao em cabos unlpola~
res 4 dada por: G=3,F;. Cn (:,;I
PI
T, = - Sendo:
2-n
3t
Onde: F,=l +
2rr(dx+t)-t
P, = resistividade t&mica da isolaCHo, em m !UW 9.24 Cabos de 163 Was, corn blindagem de fita meMica em
cada wia
921.1 Para tres cabos unipolares, enterrados, em conta-
to. igualmente carregados, instalados em forma@” trlf& 9.24.1 Para cabos corn condutores redondos. adota-se
Ii”. corn prote@o met6lica partial, o valor T, obtido par tit igual a 0.5 (Anexo D, Figura 3). PorBm. para levar em
9.2.1 deve ser multiplicado por 1.07 para cabos at8 considera@o a condutibilidade t&mica das biindagens
35kV. e par ,,16 para cabos de35kVa 1lOkV. met8licas. o resultado dew SW multiplicado par urn fafor
K denominado fator tOrmico de blindagem, “ad” no Ane-
x” D, Figura 4. para diferenles valores de t,/dc e diferen-
tes especlfica~des de cabos. “u calculado conforme I”-
dicado no Anexo E. A resisthcia t&mica da isol@” &
dada pa:
9.2.2 A resisthcia t&mica da isolaQ80 em cabos cintados
6 dada par: T, = K G p1 / (2 n)
D +D
d, = u .t
2 5
925.1 Para cabos de tres veias, corn condufores redon-
9.2.3.1 Para cabos cintados de duas has, corn conduta- dos, blindagem de papei metalizado sobre a ~sola~~o e
res redondos, o fator geometric” G B dad” no Anexo D, tubas de c~rcula@o de 61eo entre “5 condutores. a re-
Figura 2, “u calculad” conforme indlcado no Anexo E. sistincia t&mica da isola@o 8 dada por:
8.252 Para cabas de V&s veias, corn condutores redon- 9.5 Cabos de trds was. tubulares
dos. blindagem de fita methlica sobre a isala@ e tubas
de circuiaqk de nleo entre OS condutores, a resistGncla As resist6ncias t&micas internas sao calcuIadas confor-
t&mica da isolaGHo 6 dada por: me indicado a segu~r:
T, = 0.35 P, ( 0.923 & ) 9.51 A resistkncia t&mica da ISOI~CHO ir,j owe ser calcula-
da conforme indicada para OS cabos unipoIeres leer 9.2;.
rma: Ea. !*rm”la e lndependente do* met.% utilizados na
oilndagam e “OS tubas de Oleo
Onde:
Onde: Onde:
u = 2L’D r
Onde:
Onde:
Onde:
A resisthcia t&mica extema T; B calculada pelo m&do d;*= disthcia do cabo referhcia Q image” no cabo
da se&50 10.1 .I a 10.1.3. exceto que no mhtodo iterative k. em mm
4 usada a seguinte fhmula:
q = ntimero de cabos do subgrupo (para dutos OJ
eletrodutos, ver 10.10.3.1)
Corn:
,0.5.2Doiscaboscomperdasiguais. instaladcs em urn r&no
-
T) +
Onde:
s, : distkcia entre “s eixos dos ca”“s adlacentes, 10.7.1 A reslstSncia t&mica externa das tu”ulaGoes en-
em mm terradas, usadas ~3ra “5 cabos tubulares. 6 caiculada ca
forma indicada em :0.2.
Onde:
10.6.3.2 Cabs corn profe~8o metatica parcial b) a resistencia t&mica do duto. eletroduto “u tuba
propnamente ditos (T;‘), A resistencla t&mica de
Af6rmula a seguir sup& dois fios de cobre corn diametro urn eietrodut” “u tub” metellco B desprezivel;
0.7 mm, corn se@0 reta total entre 15 mm2 e 35 mm2. e
pass” long” (quinze vezes ” diBmetro sob a bllndagem a c) a resistGnc!a t&mica externa do duto. eietrodutc
fios). ou tuba nd“,
Onde:
“X”
Tic ~~
1 + 0.1 (v + YH,) D,
Onde:
U,V,Y=constantesquedependemdainstala~8o,ecu-
jos valores sHo dados no Anexo A. Tab& 7.
3cab”s:D,=2,150,
cnr,=0,5; (; ;j C” (1 +:rj + [” 5
4 cabos : D, = 2.50 0,
Onde:
Cabo tubular: D, = 2.15 x diimetro da veia
p, = reslstividade t&mica do material que env”I,ie o
0, = temperatura media do meio no interior do du- duto, em m k,W
to, eletroduto “u tuba, em ‘C
Lo = dist.%cia entre o centro ge”m&tric” da se~%o
reta do banco de dutos e a superficie do sol”,
err mm
Teremos:
[ 1 n 1,T’
PO!. err mm
Sendo:
AH, = w,
I!
1 +;.,+4
0.5
1
T,
1 +i.,*i?
dt,=
grupo 1, ao element” k do suogrupo (, em mm
11.1 Nocasodeumgrupodecabosemquehajadesigual-
dade nos carregamentos. para efeito de c~lculo pode-se
reuniroscabos iguaise demesmocarregamento em sub- 11.2 OS quadrados das correntes I>. I&. Ii. In s80 en-
grupos. e entao calcular os aumentos de temperaturanos t.% obtidos a partir do sistema linear de m eaua~6es:
cabos refer&n& de cada subgrupo, causados por todos
os outros subgrupos. Estes aumentoss80 subtraidos dos lW21=[T]
~alores de a9 para cada subgrupo, usados nas f6rmulas
para a determina+ da capacidade de conduG% de cor-
I',, = (%I [ T, + n(l + ;.,) T> f (1 + >., - h) \7; + TJ I'
rente, no Capltulo 4. OS aumentos de temperatura S&J da-
dos p&s seguintes f&mulas: ,t,,=
F$J<
(1+;.,+$1(
(K,
0
a) cabos diretamente enterrados: T, = IL!&); iWJi [0.5 T, + n (T2 + T, + TJ], ,;, IWJ, K,,
I.
Aa,,= [ (R,Jt 1: (1 + 1, + $),+ (w&]z “t W, Onde:
Sendo:
IANEXOS
Cópia não autorizada
ANEXO A - Tabelas
Material is
Betume/prote&k de juta 0.6
Policloroprene 0,6
PVC 0.6
PE 0.4
Chumba 0.6
Resistividade Coeficientes de
Material (p) R mm*im a temperatura (azo)
20°C par K a 20°C
a) Conduiores
cobre 0.017241 3.93 x 10~3
aluminio 0.028264 4.03 x 10~3
0.01 7241’“’
0,214 r,o x 10 3
0,138 4,5 Y 10~'
0,035 3.0 x 10-2
0.70 desprezivel
aluminio 0,0284!“’ 4.3 x 10~’
Constru~~o
5 KP KS KP
Redondo encordoado normal 1 1 1 0.6
Redondo compactado 1 1 0.8
Redondo segmentado’A’ 0.435 0,37
AnUl3 :Bi 0.8
Setorial 1 1 I 0.8
Sendo:
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
20 NBH llSGl,i’;i;‘:
Papel impregnado:
PVC a O,l
XLPE inSo preenchldo) para cabos at8 18130 (36) kV 2.5 0,004
XLPE (Go preenchido) - para tensdes maiores qu’? 18/30 (36) kV 2.5 0.00:
XLPE (preenchido) - para tensdes maiores que 18130 (36) kV 3.0 0,005
Tipo de cabo
Xpo s6lido 38
NBRll301:1990 2?
Materiais isolantc 41
a) pre-impregnado 5,5
b) massa-impregnada 66
PE 3.5
XLPE 3.5
PVC:
EPR:
Borracha 5.0
Materiais de cobertura:
Policloroprene c.5
PVC:
corrugado 6.0
PE 3.5
concreto 1.0
Fibra 4.8
Asbestos 2.0
C&mica 1.2
PVC 6.0
PE 3.5
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
Tab& 6 - Valores das constantes Z, E e 9 para cabos corn superficie negra instalados ao ar
Cabos ~nstaIados corn convecq% livre (sabre lsoladores. bandeja tipo escada, etc.). Dd menor q~,e 0.15 rr
E 9 Forma de insMaT%
> 0,s D;
4. II-
plana hwzontal ‘029 2.35 0.50
18
plana vertical espqados
E 19 I Forma de instalaGAo
0.63 0.25
Condiqdes de instala@o U V Y
Em iibro-amento:
lANEX0 B
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
24
/ANEXO C
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 1130111990
R, = .?020
11 + [Jpzo( 0, WI h, = 1.05
53
Onde: Onde:
h, z coeficiente de carre~k
C-2.4 Fitas
Onde:
C-2 CQlculo da se@io equivalente (SJ
to = largura da fita. em mm
C-2.1 Coroa de fios corn disposi@o helicoidal
Fl “p d $ tp, = espessura da fita, em mm
s, =
4F uz = descontinuidade da fita. em mm:
Sendo:
b) fita iinica corn sobreposi@o:
F,= &;T
Onde:
Onde:
/ANEXO D
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
ANEXO D - Figuras
Antes do Dewis do
corrugomento ; corrugamsnto
Eixo do cabo
/FIGURA 2
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBA 11301/!%0 27
condutorn, mm
Figura 2 - Fator geom6trico G para cabos cintados de duas veias corn condutorf
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
2,0 VIE_ 3P
dc
Figura 3 - Fator geom6trico G para cabos cintados de tr6s veias corn condutores redondos
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
~~R11301~1ScG
: erpessura da blindagem, mm
6 :didmetro do condutor, mm
6, * P1
0 5 10 IS 20 25 30 dclfm
Figura 4. Fator t6rmico de blindagem de cabos blindados de h&z v&s, corn condutores redondos
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
xl
-- NBR 113cl1.1wc
.
da t6rmica da blindagwn
K/W para o cobre
6 x A
0 5 t0 IS 20 25 30 drxfm
Figura 5 - Fator thrmico de blindagem de cabos blindados de t&s veias, corn condutores setoriais
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 1;301:1%@
Figura 6 - Fator geomhico 5 para o material entre capa e arma+ de cabos corn capa em cada veia
P’
(
q’
__I
5
( P
Figura 7 . Diagrama moatrando urn grupo de cj cabos e was imagens corn rela@o B supetficie do solo
/ANEXO E
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
32
Y = (2tJ :
E-3 Fator tkmico K de blindagem, para cabos
E-1.2 Para a determin@o de G,. calcula-se inlclalmente: corn condutores setoriais
E-2.1 Para a determina$k do fator t&mico K, calcula-se E-3.1.1 Para 6 < X S 25:
ihcialmente:
K’ : 0.811646 0.0238413 X + 0.000994933 X2
p, = 0,0027”C. m/W para cobre -0,0000155152x~
K”’ = 0.997976 0,052857X + 0.00345238 Xi E-3.1.4 Para 3 < X 5 25. “valor de K 6 obtido par interpo-
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 11301/1990 Q?
la$tio quadrhtica entre OS valores de K’. K” e K”‘. c suge- dr+.tica entre OS ‘AOres G ;, G ;‘, G’;‘. c sugerida a fbrmu-
rida a f6rmula de Lagrange: la de Lagrange:
E-4 Fator geomktrico G para o c~lculo de T, em E-5 Fator geometric0 G para cAculo de T,
cabos de duas veias; cintados. corn condutores
Ver Anexo 0. Figura 6. ~.
redondos
E-5.1 0 fator geom&tricoG B calculado de acordo corn as
Ver Anexo 0. Figura 2.
seguintes f6rm:las:
E-4.1 0 fator geomktrico G 6 calculado de acordo corn a E-5.1.1 Para a cwva inferior:
seguinte fbrmula:
’ 1 -up, l [ (1 u2) (1 $2)]0.5 0 <x IO.03
G=G:.In 1
u 13,
1 G = (0,000202380 + 2.03214 x 21.6687 X2) 21,
Sendo:
I -2 0.03 <X<O,l5
X
a= l+
1 +W(l +YJ 6 = (0.0026529 + 1,101 x 4.56104 x* t 11.50993 X1)2”
I
W(1 +Y)-0,S ,a E-5.1.1.1 Onde X representa a espessura do material entry
P, =
W(1 +T)+1.5 CapaSmetsliCaSearmaC~O. expressa comoumafra~$odo
di$metro extemo da capa.
X = t,/ dC
E-5.1.2 Para a curva superior:
Y = 2t,/ t 1
a) 0 c x IO.03
E-4.1.1 Para determina@o de G,. calcula-se inicialmente:
z = (0.00022619 I 2.11429 x 20.4762 X2) 2rl
G ;= 1.06019 - O.C671~78X+O,O179521 @
b)O.O3cX<O.,5
G; = 1,06798 - 0.0651648 X + 0.0158125 X2
G=(0.0142108+ ,.17533x-4.49737xz + 10.6352X~)2”
G’;’ = I,06700 - 0.0557156X + 0.0123212 Y?
F-2 Exemplo 1
F-2.1 Especifica@o
Profundidade de 90 cm Encontra-se:
Conforme passes indicados a seguir: e) coma de fios corn disposi@o heiicoidai (ver C-2.‘)
Encontra-se:
V, = 13.6lfikV
F, = 1.02072
Di = 30.47 mm
Sp = 6.92506 mm2
d,! = 19.47 mm
0 resist&cia el&trica da blindagem (ver C-l)
c = 3.0
Para:
tg6 = 0.02
P320 = 0.017241 R mm2/m
Encontra-se:
,XP2” = 0.00393
C = 0.37213 1 O-? pF/m
Ho = 65’C (supondo salto t&mix de 5°C na
W, = 0.17611 W/m isola@o)
Encontra-se:
/ = 530.7 A
Encontra-se:
Para: Hc = 9O’C
Encontra-se:
Para:
t, = 2.6 mm
pt = 3.5 m kJw
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
36 NER 11301,19~0
ej resist&n&3 tWTlCa eXtt?ina (V% 10~1.l e 13.1 3) Cacc: Singelo. 138kV. se@ 250 mmi
Para:
Ccbertura: PVC corn 2,9 mm de espessura
-r
, r Vi& exemplo 4
Unid.:mm
Figura 8
V. = 138:Y?jkV s=3,6
NBRi1301113C~
u, = 3.93066 f = 60 Hz E = 3.6
F=(~).(~)=250,10059
V, = 138/V?kV tgb = 0.004
Hm = 60% para:
i.‘( = 0.00395
Logo. R,7a = 2.50672 .1O-5 iUrn
Tota,: j.‘. = O,Gl 192 + 3,00395 zz0.3,56,
dj perdaj ros revest~mentos metil~cos
i.. = /~‘, + i.‘: = 0,36587
Perdas nor correnks circulantes !ver 7,8.4):
911reslstkcia t&Pica da lsola$,io (uer 9.2 lj
i..’ = 3.05
Para:
ej reslst*ncia eIBtrica da5 proteq6es metAlias i’ier
Arlex,a C) t, = a,7 mm
D; = 65.24 mm DC = 67.34 mm
R; :43.14106.10~5iUm(C-:) ,I3 = 60 3. kw
t”Pi = 0 1 mm nx = 1
r) perdas par cow&es parasitas (ver 7.8.5.2-a) T; = 0.02540 m k/w (igual ao exemplo anterior)
Par.3 OS cabos de se@ 250 mm2, t8m-se: Cabo de se~ao 1000 mm? T; = 0.38979 m k/w
a) temperatura da sup&i& intema do eletroduto: 0 valor anterior eta maior aproximadamente 9.1%
= 16.57843”C
Mesmo cabo do exemplc 2. instalado em canaleta.
F-6.2 Solu~~o
b) temperatura da superficie extema do cabo:
NC
Kc = 3p Tern-se: xl = 60°C
Encontra-se: K, = 1 .O H, = 30°C
-
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
A 7.11,1 mm2
0;. B; 8.4,1.5 Wm
C E,Z JF/m
c 7~9.2,1
cam central
Cópia não autorizada
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NER 11301ii~90 43
E-3 Anexo E
do subgrupo~i mm
Figura 7) mm
indicado no Anexo E
/contln”a~cio
Simbolo Referen’%
Tao& 3
Tabeia 3
rwest:dcs
10.10.3.1)
Op3&0
meMca
lcontinuac%
Simbolo Refer-Zncia DefiniqBo Unidade
comprimento Wm
proximidade
pelicular
comprimento Wm
/continua
Referhcia Defini@o Unidade
Anexo A, Tab& 2
ou dutos do subgrupo 1 ‘C
lcontinu 1
condutor(es)
Anexo A. Tab& 2)
Tab& 2
(Anexa A, Tabela I)
6.2 2rlf