Descrição de Funcionamento: Instalação Mecânica: Instalação Elétrica:

O repetidor digital Exi, possui uma entrada intrinsecamente
Sensores e Instrumentos
Rua Tuiuti, 1237 - CEP: 03081-000 - São Paulo
Tel.: 11 6942-0444 - Fax.: 11 6941-5192
vendas@sense.com.br - www.sense.com.br
MANUAL DE INSTRUÇÕES
Para uma perfeita fixação evitando problemas futuros deve-se Esta unidade possui 7 bornes conforme a tabela abaixo:
segura para sinais digitais on/off, compatíveis com a norma utilizar os métodos abaixo:
Fig.5 Bornes Descrição
Namur, permitindo desta forma a conexão de sensores de
proximidade e contatos mecânicos. 1 Entrada do Sensor Namur ( - )
Instalação por Trilho: 1 ... 6
O instrumento possue uma fonte de alimentação interna 2 Entrada do Sensor Namur ( + )
isolada galvanicamente da rede CA, que mantém os circuitos
Siga os procedimentos abaixo: 3 Entrada do Sensor Namur ( + )
internos ( entrada Exi e saída ) totalmente desvisculados.
A unidade fornece tensão para o elemento de campo através 7 Contato Comum do Transistor
1º Encaixe a parte inferior do

Fig. 11
de um limitador eletrônico de energia, que também recebe o 8 Contato NA do Transistor
drive (face que não possui
sinal proveniente do campo que informa o estado on/off deste 9 Contato NA do Transistor
trava), na parte superior do
Repetidor Digital: elemento.
A seguir o sinal passa por circuito lógico que permite
trilho (fig. 6). 10 Terminal 110 Vac
11 Terminal Neutro
KMV - 123/110-220Vca programar o estado de operação do relé de saída.
12 Terminal 220 Vac 7 . . . 12
Elementos de Campo: Fig. 6
O repetidor possui uma entrada digital, para elementos de Preparação dos Fios: Tab. 12
campo tipo on/off (liga / desliga) e a saída do equipamento Fazer as pontas dos fios conforme desenho abaixo:
repete para o controlador o estado do elemento de campo. 2º Abaixe a parte frontal do
• Chaves fim de curso e chaves de nível, drive, até que ela encaixe no Des. 13
• Termostatos, pressotatos e botoeiras, trilho (fig. 7).
• Sensores de proximidade tipo Namur

5
Des. 3
40
3º Gire a lingueta para a Fig. 7 Cuidado ao retirar a capa protetora para não fazer pequenos
esquerda até o final (fig. 8) e cortes nos fios, pois poderá causar curto circuito entre os fios.
certifique-se que o drive esteja
Procedimentos:
bem fixado.
Retire a capa protetora, coloque os terminais e prense-os, se
desejar estanhe as pontas para uma melhor fixação.
Terminais:
Nota: recomendamos a Para evitar mau contato e problemas de curto circuito
Fig. 1 instalação de batentes para que aconselhamos utilizar terminais pré-isolados (ponteiras)
o drive não escorregue no trilho. cravados nos fios.

Função:
Alicate ZA3
O repetidor digital tem por finalidade proteger elementos on/off Instalação por parafuso:
instalados em atmosferas potencialmente explosivas, Circuito de Saída a Transistor:
Fazer dois furos de 5mm de diâmetro conforme o desenho.
livrando-os de qualquer risco de explosão, que, por efeito Este equipamento possui um transistor de saída em coletor
aberto, que pode ser programado para operar normalmente
o 5mm Des. 8
Des. 14
térmico ou faísca elétrica.
cortado ou saturado, especialmente indicado para Des. 15
Diagrama de Conexões: acionamentos rápidos e em alta frequência,proporcionando Instalação dos Cabos:
KMV-123/ alta duração devido a saída em estado sólido. Siga corretamente o procedimento de preparação dos cabos
11 0 - 2 2 0 V c a Des. 4 60mm
em seguida introduza os terminais no drive digital apertando
com uma chave de fenda.
Sensores e Instrumentos
www.sense.com.br INMETRO
CEPEL
Saída Confira se está firme, puxando Fig. 16
vendas@sense.com.br [BR - Ex ia/ib] C/ B/
CEPEL EX-014/98
A
Led amarelo levemente os fios verificando se
estão bem conectados ao borne.
30mm Nota: Utilize chave de fenda
Monitoração de quebra S1 S2 Utilize dois parafusos de cabeça cilíndrica de fenda ou philips adequada e não aperte
3+
L2-VM defeito

on
10K Exi
1- dipswitch
off
máx. 30Vcc
M4, sendo que o comprimento depende da espessura da demasiadamente para não destruir
Monitoração de quebra e curto saída
máx. 200mA Sinalização chapa onde drive for instalado. o borne.
L3-AM 9
2+
10K
1K Exi 8
9 Fig. 10 Conexão de Alimentação: Fig. 17
1-
7
Fig. 9
Namur
Sensor namur 3+ A unidade pode ser alimentada em:
MR
AZ Exi
2+ L1-VD (+) 8
1- 10 11 12

110 0 220
Exi 7 Tensão Bornes Consumo
Alimentação CA
(-)
110Vca 10 e 11 1,2 VA
I0 = 25,8mA C B A
i a L0 2,5mH 5mH 10mH
U0 = 11 , 5 V
C0 0,514m F 1,9m F 5,5m F 220Vca 11 e 12 1,8 VA
P0 = 74mW
i b L0 46mH 170mH 460mH
Um = 250V C0 2m F 11 m F 30m F
(Característica Linear)
Recomendamos utilizar no Tab.18
F o n e : ( 0 11 ) 6 9 4 2 - 0 4 4 4 Made in Brazil Importante! Na instalação feita por parafusos, deve-se circuito elétrico que alimenta a
Des. 2 tomar cuidado com o alinhamento correto da unidade (fig.10 ) unidade uma proteção por fusível.

05 - 252079 Folha 1/4 3000000063 - Rev.00 - 04/2002

Conexão da Carga: Funcionamento: Detectando Defeitos com Contatos: Função dos Leds de Sinalização:
A saída pode acionar dois circuito simultaneamente. O sensor Namur consome uma corrente 3mA quando No primeiro modo de operação, o circuito de monitoração pode A tabela abaixo ilustra a função dos led do painel frontal:
desacionado, e com a aproximação do alvo a corrente de detectar o curto-circuito ou a ruptura da cabeação de conexão
Circuito 1 consumo cai abaixo de 1mA, quando alimentado por um entre o repetidor digital e o contato no campo. Para isto, Alimentação Quando aceso indica que o equipamento está
( verde ) alimentado
circuito de 8V e impedância de 1K .Monitoração de Defeitos: deve-se instalar um resistor de 10KWx 14W em paralelo com o
Des. 19
contato e outro resistor de 1KWx 14W em série, ambos Indica o estado da saída:
Des. 21 montados junto ao contato no campo. Saída Aceso: transistor aberto
Circuito 2 H= Sensor Acionado ( amarelo ) Apagado: transistor saturado
Sensor namur Defeito
IŸ 1mA Indica a ocorrência de defeitos:
MR Defeitos Aceso: cabo em curto ou quebrado
L= Sensor Desacionado
+ ( vermelho )
AZ Exi Apagado: operação normal
- 1K 2(+)
I ¦ 3mA
Circuito de Sinalização de Defeitos: Tab. 27
Capacidade dos Contatos de Saída: 10K Monitoração A sinalização de defeitos é efetuada pelo led vermelho,
1(-) 0,1mA ¦ l ¦ 6mA
A unidade possui saída a transistor tipo NPN para Este equipamento possui um circuito interno, conjugado com a montado no painel frontal.
chaveamento do polo negativo da carga. entrada, que possibilita a monitoração da interligação com o Des. 23 Sempre que ocorrer um curto-circuito ou ruptura da cabeação
A tabela (20) indica os valores máximos que a saída tem elemento de campo. de conexão com o elemento de campo, o led acenderá,
condições de comutar. Sua função é detectar a ocorrência de um curto-circuito ou sinalizando a ocorrência.
ruptura na cabeação do elemento de campo.
Detectando Somente Quebra do Cabo: Programação de Saída:
Item CC Tab. 20 A monitoração é realizada em função da corrente que circula O equipamento permite programar o estado de saída, em
pela entrada, portanto se a corrente de entrada estiver abaixo No segundo modo de operação, o circuito de monitoração
Tensão 35Vcc função do estado do elemento de campo, ou seja: com a
de 0,1mA considera-se que o cabo está quebrado. detecta apenas a ruptura da cabeação entre o repetidor digital
entrada acionada o transistor de saída poderá permanecer
Corrente 135mA O curto circuito do cabo de campo é detectado toda vez que a e o contato no campo. Neste modo devemos instalar um
cortado, ou podemos ainda programar a operação inversa, ou
Potência 4,7W corrente que circula pela entrada for maior do que 6mA. resistor de 10KW x 14W em paralelo com o contato no campo.
seja: com entrada acionada o transistor de saída poderá
Sempre que estes valores forem ultrapassados o circuito de Defeito
permanecer saturado.
Proteção com Curto Circuito deteção de defeitos no cabo de campo será acionado.
O transistor possui proteção contra curto circuito e sobrecarga Monitorando o Sensor Namur: Programação da Saída Sob Defeitos:
do tipo resistor térmico (PTC) que ao ser sobrecarregado Quando utiliza-se sensores tipo Namur como elemento de 3(+) Existe ainda a possibilidade de detrminar o estado da saída,
Circuito de relá enrgizado ou desenergizado, quando for detectado um
aumenta muito rapidamente sua inpedância abrindo o circuito. campo, o circuito de monitoração de defeitos atua detectando a
10K Monitoração defeito no circuito de campo (ruptura ou curto do cabo).
Caso isto ocorra, retire a sobrecarga que rapidamente PTC ocorrência de um possível curto-circuito ou ruptura na 1(-)
0,1mA ¦ l ¦ 6mA Des. 24 Esta caracterítica permite posicionar a saída em um estado
retorna a temperatura de trabalho, baixando sua impedância, cabeação, pois o sensor Namur apresenta quando acionado
Ri seguro durante a ocorrência de defeitos, como por exemplo:
chaveando a carga novamente. uma corrente de aproximadamente 1mA e quando
abrindo uma válvula de alívio de pressão se houver um
Entrada Exi: desacionado 3mA.
rompimento do cabo de conexão do pressostato que indica
Como a entrada requer um equipamento compatível com suas Quando ocorrer um curto na cabeação a corrente será maior sobre-pressão em um sistema.
propriedades deve-se assegurar a plena compatibilidade entre que 3mA, ultrapassando o limite máximo de 6mA, atuando o Nota 1: No caso de utilizar contato seco, sem resistores de Fig. 28
os repetidor digital e o elemento de campo. circuito de monitoração. monitoração de quebra ou curto do cabo no campo deve-se
posicionar a chave S1, na posição Off, para saída normal, e a Dipswitches de Programação:
Por outro lado caso ocorra uma ruptura no cabo a corrente será
Contatos Mecânicos: chave S2 na posição On, da condição sob defeito. Com o auxílio de uma chave de fenda retire
Os contatos mecânicos de chaves fim de curso, chaves de a tampa protetora das dips (localizada na
Defeito Resistores de Polarização: lateral da unidade).
nível, botoeiras, pressostatos,termostátos, etc; são apenas
elementos puramente mecânicos, que não possuem nenhum Os resistores indicados na figura abaixo, devem ser montados
armazenador de energia elétrica e portanto são totalmente Namur no contato de campo, e tem como função drenar uma pequena 1º Encoste a chave de fenda entre a tampa e a caixa empurre
+ 2(+)
compatíveis com os repetidores digitais e não requerem Circuito de
corrente para que o instrumento possa diferenciar o contato para cima.
nenhum certificado de conformidade com as normas de Exi 3 < I < 1mA Monitoração aberto do cabo quebrado e o contato fechado de um curto
- 1(-) circuto no cabo. 2º Utilize uma lapizeira ou uma chave de
segurança intrínseca e podem ser livremente escolhidos. 1mA ¦ l ¦ 6mA
Sensor Namur Contato Seco Sensor Namur fenda com ponta bem fina e configure as
Sensores de Proximidade: monitora quebra monitora somenet dips de acordo com a função desejada, vide
Curto I > 6mA monitora quebra
Os sensores de proximidade indutivos são equipamentos Quebra l Ÿ 100m A Des. 22 as tabelas a seguir.
curto do cabo quebra do cabo curto do cabo Fig. 29
eletrônicos capazes de detectar a aproximação de peças,
partes, componentes e elementos de máquinas; em 1K Detalhes das Dipswitches:Sensor Namur:
0mA, portanto abaixo do valor operacional do sensor (1mA) e 2(+) 3(+) 2(+)
substituição as tradicionais chaves fim de curso. A tabela abaixo ilustra o estado da saída em função das
do limite mínimo de 0,1mA, desta forma o circuito de 10K ou 10K possíveis combinações e o estado do sensor Namur.
A detecção ocorre sem que haja o contato físico entre o
monitoração também será acionado. 1(-) 1(-) 1(-)
acionador e o sensor, aumentando a vida útil do sensor, pois SAÍDA ENERGIZADA SAÍDA DIRETA
não possui peças móveis, sujeitas a desgate mecânico. Monitorando Contatos Mecânicos: Des. 25 (SOB DEFEITO)
Com a utilização de contatos mecânicos como elemento de
O que é Sensor Namur?
Semelhante aos convencionais, diferenciando-se apenas por
campo (botoeiras, chaves fim-de-curso, pressostatos, Leds de Sinalização:
termostato, etc), devemos observar certos cuidados. O instrumento possui vários leds no
não possuir um transístor de saída para o chaveamento.
O circuito de monitoração de defeitos pode operar de duas painel frontal conforme ilustra a OFF
Aplicado tipicamente em atmosferas potencialmente
formas diferentes quando utilizamos contatos mecânicos. figura (26): Des. 30
explosivas de industrias químicas, com barreiras intrínsecas.
CH 2 1 ON

Fig. 26

SAÍDA DESENERGIZADA SAÍDA INVERTIDA

(SOB DEFEITO)

05 - 252079 Folha 2/4 3000000063 - Rev.00 - 04/2002

Sensor Namur:
Contato Mecânico H
L
Ruptura Curto
Segurança Intrínseca: Marcação:
A tabela abaixo ilustra o estado da saída em função das Saída (relé ou transistor) A marcação identifica o tipo de proteção dos equipamentos:
Programação
Conceitos Básicos:
possíveis combinações e o estado do sensor namur. CH1
Saída
CH2
Defeitos
ON
ENE

DES
A segurança Intrínseca é dos tipos de proteção para instalação [ Br Ex Ia ] I IC T6
Exemplo de Programação: ON
OFF de equipamentos elétricos em atmosferas potencialmente
CH2 ENE

Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos OFF

Defeitos explosivas encontradas nas indústrias químicas e
ON DES Certificação Temp. Ignição
supor a utilização de um sensor Namur, onde deseja-se que o Reverso OFF petroquímicas.
CH2 ENE
CH1
Defeitos
transistor de saída seja energizado quando o sensor for Saída
ON DES

acionado e em condição de defeito o transistor permanecera ON

OFF Não sendo melhor e nem pior que os outros tipos de proteção,
CH2 ENE
a segurança intrínseca é simplesmente mais adequada à Proteção Classificação da Área
desenergizado: Defeitos

Tab. 34
OFF
DES
Direto
ON
OFF instalação, devido a sua filosofia de concepção.
Sensor Namur H
Ruptura Curto H= Contato Fechado L= Contato Aberto
L
10K IŸ 3mA 10K I ¦ 1mA
Princípios: Des. 40
Programação Saída (relé ou transistor) O princípio básico da segurança intrínseca apoia-se na Tipo de Proteção
CH1 CH2 Teste de Funcionamento: V manipulação e armazenagem de baixa energia, de forma que o
ENE
Br Informa que a certificação é brasileira e segue as
Saída Defeitos
ON DES •
Faça a ligação conforme o 1K 2(+) 9 circuito instalado na área classificada nunca possua energia
normas técnicas da ABNT(IEC).

+
R
OFF desenho 35. 10K 8 24Vcc
suficiente (manipulada, armazenada ou convertida em calor)
ON 1(-) -
Ex indica que o equipamento possui algum tipo de
OFF
CH2
Defeitos
ENE
Nota: •
os resistores devem
7
capaz de provocar a detonação da atmosfera potencialmente
proteção para ser instalado em áreas
ON DES ser posicionados no final Des. 35 Alimentação CA
10 11 12 explosiva.
Reverso OFF
do cabo junto ao contato, 110 0 220
classificadas.
CH2
CH1
Defeitos
ENE
para que possam efetivamente monitorar todo o cabo. Fig. 36 i indica que o tipo de proteção do equipamento:
Saída
Em outros tipos de proteção, os princípios baseiam-se em
ON
ON
OFF
CH2
DES
•
Posicione a chave dip S1 na posição ON e, S2 na evitar que a atmosfera explosiva entre em contato com a fonte
e - à prova de explosão,
e - segurança aumentada,
Defeitos
ENE posição OFF, como ilustra a figura 36. de ignição dos equipamentos elétricos, o que se diferencia da
OFF

Direto
ON
OFF
DES •
Alimente o repetidor digital nos bornes 10 e 11 segurança intrínseca, onde os equipamentos são projetados
p - pressurizado com gás inerte,
o, q, m - imerso: óleo, areia e resinado
para 110 Vac ou nos bornes 11 e 12 para 220 Vac, para atmosfera explosiva.
H= Sensor Acionado L= Sensor Desacionado
observe que o led verde L1 ascende. i - segurança intrinseca,
IŸ 1mA I ¦ 3mA
•
Acione o contato mecânico e verifique a energização da carga Categ. a os equipamentos de segurança intrinseca desta
Visando aumentar a segurança, onde os equipamentos são
pelo led amarelo L3. categoriaa apresentam altos índices de
Teste de Funcionamento: Tab. 31 projetados prevendo-se falhas (como conexões de tensões
• Conecte o sensor nos bornes: fios marron no borne 2 (+) e fio
•
Com um voltímetro meça a tensão na carga que deve estar entre acima dos valores nominais) sem colocar em risco a
segurança e parametros restritos, qualificando
-os a operar em zonas de alto risco como na zona
20 e 24V. instalação, que aliás trata-se de instalação elétrica comum
azul no borne 1 (-).
• Utilize uma fonte de Namur
V •
Desacione o contato mecânico e verifique o desacionamento da sem a necessidade de utilizar cabos especiais ou eletrodutos
0* (onde a atmosfera explosiva ocorre sempre ou
por longos períodos).
1K saída e do seu led amarelo L3. metálicos com suas unidades seladoras.
24Vcc e um resistor + 2(+)
Categ. b
9
•
Teste a deteção de defeitos curto circuitando os dois fios do nesta categoria o equipamento pode operar
+

8 24Vcc
com impedancia - Concepção: somente na zona 1* (onde é provável que ocorra a
- 1(-) 7 contato, e observe que o resistor e o led amarelo L3 são
entre 120 / 5W a A execução física de uma instalação intrinsecamente segura atmosfera explosiva em condições normais de
desenergizados já o led vermelho L2 de defeitos ascende.
2K4 / 1/4W
conforme o
Alimentação CA
10 11 12
Des. 32 •
Agora teste o rompimento do cabo de campo abrindo os fios necessita de dois equipamentos: operação) e na zona 2* (onde a atmosfera
110 0 220 do conatto observando a imediante desenergização da carga e Equipamento Intrinsecamente Seguro: explosiva ocorre por outros curtos períodos em
diagrama: condições anormais de operação), apresentando
do seu led amarelo L3 e a sinalização do led vermelho L2.
• Alimente o repetidor digital nos bornes 10 e 11 para 110 Vac
Des. 37
É o instrumento de campo (ex.: sensores de proximidade,
parametrização memos rígida, facilitando, assim,
ou nos bornes 11 e 12 para 220 Vac, observe que o led verde Teste de Resposta em Frequência: transmissores de corrente, etc.) onde principalmente são
a interconexão dos equipamentos. Tab. 41
L1 ascende. •
Fazer a ligação nos 2
+
controlados os elementos armazenadores de energia elétrica e
T6 Indica a máxima
• Posicione a chave dip S1 na posição ON e, bornes 1 e 2, efeito térmico. o
Fig.33

100 K
8 temperatura de Indice Temp. C
10 K

A
B
S2 na posição OFF, como ilustrado na conforme o diagrama 8 Vpp 1 7 Equipamento Intrins. Seguro Associado: superfície desenvolvida
-
figura ao lado. de conexões ao lado. 1K É instalado fora da área classificada e tem como função básica pelo equipamento de T1 450oC
• Acione o sensor e verifique a energização •
Conecte o gerador de limitar a energia elétrica no circuito de campo, exemplo: campo, de acordo com
da carga pelo led amarelo L3. sinal ajustado para se 10 11 12
repetidores digitais e analógicos, drives analógicos e digitais a tabela ao lado, T2 300oC
Des. 38
• Com um voltímetro meça a tensão no resistor que deve estar obter 8Vpp, onda Alimentação CA como este. sempre deve ser menor
entre 20 e 24V. quadrada e 1KHz. T3 200oC
do que a temperatura de
• Desacione o sensor e verifique o desacionamento da saída e do •
Conecte o canal A do Confiabilidade:
ignição expontãnea da
seu led amarelo L3. osciloscópio nos Como as instalações elétricas em atmosferas potencialmente T4 135oC
mistura combustível da
• Teste a deteção de defeitos curto circuitando os dois fios do bornes 1 e 2, ajuste o explosivas provovacam riscos de vida humanas e patrimônios,
área.
sensor, e observe que o resistor e o led amarelo L3 são mesmo para todos os tipos de proteção estão sujeitos a serem projetados,
desenergizados já o led vermelho L2 de defeitos ascende. 500us/div e 1Vac/div construídos e utilizados conforme determinações das normas Marcação: Tab. 42
• Agora teste o rompimento do cabo de campo abrindo os fios do para se obter 2,50Vpp técnicas e atendendo as legislações de cada país.
sensor observando a imediata desenergização do resistor e do onda quadrada. Modelo KMV-123 -110/220 Vac
seu led amarelo L3 e a sinalização do led vermelho L2. •
Conecte o canal B do Os produtos para atmosferas potencialmentes explosivas
osciloscópio nos devem ser avaliados por laboratórios independentes que Marcação [ Br Ex ia ] [ Br Ex ib ]
Contato Mecânico: resultem na certificação do produto.
bornes 7 e 8, ajuste:
A tabela a seguir ilustra o estado da saída em função das Grupos IIC IIB IIA IIC IIB IIA
500us/div e O orgão responsável pela certificação no Brasil é o Inmetro,
possíveis combinações para contato mecânico, que deve estar
10Vac/div para obter que delegou sua emissão aos Escritórios de Certificação de 46m
montado com os resistores. Lo 2,5mH 5mH 10mH 170mH 460mH
24Vpp onda Produtos (OCP), e credenciou o laboratório Cepel/Labex, que H
Exemplo de Programação: quadrada. possui estrutura para ensaiar e aprovar equipamentos
Para testar o funcionamento correto do instrumento vamos •
Observe que é normal conforme as exigências das normas técnicas. Co 514mH 1,9m F 5,5m F 2,0m F 11m F 30m F
supor a utilização de um contato seco, onde deseja-se que o um leve Des. 39
Um= 250V Uo= 11,5V Io= 25,8mA Po= 74mW
relé de saída seja energizado quando o contato for fechado e arredondamento nos cantos da forma de onda de saída.
em condição de defeito o relé permaneca desenergizado: •
Varie a frequência no gerador e observe que as duas formas de Certificado de Conformidade pelo Cepel EX-014/98
onda devem ser semelhantes.

05 - 252079 Folha 3/4 3000000063 - Rev.00 - 04/2002

Certificação: Parâmetros de Entidade: Cablagem de Equipamentos SI: Caixa e Paineis:
O processo de certificação é coordenado pelo Inmetro A norma de instalação recomenda a separação dos circuitos A separação dos circuitos SI e NSI também podem ser
Uo Ui
(Instituto Nacional de Metrologia e Normalização Insdustrial) de segurança intrinseca (SI) dos outros (NSI) evitando efetivadas por placas de separação metálicas ou não, ou por
que utiliza a ABNT (Associação Brasileira de Normas Io Ii quecurto-circuito acidental dos cabos não elimine a barreira uma distãncia maior que 50mm, conforme ilustram as figuras:
Técnicas), para a elaboração das normas técnicas para os Po Pi limitadora do circuito, colocando em risco a instalação
diversos tipos de proteção. Fig. 51 Cabo SI
Fig. 50
Lo Li + Lc Requisitos de Construção:
• A rigidez dielétrica deve ser maior que 500Uef.
O processo de certificação é conduzido pelas OCPs Co Ci + Cc • O condutor deve possuir isolante de espessura: 0,2mm.
(Organismos de Certificação de Produtos credênciado pelo
Inmetro), que utilizam laboratórios aprovados para ensaios de Ui, Ii, Pi: máxima tensão, corrente e potência suportada • Caso tenha blindagem, esta deve cobrir 60% superfície.
pelo instrumento de campo. • Recomenda-se a utlização da cor azul para identificação dos
tipo nos produtos e emitem o Certificado de Conformidade.
circuitos em fios, cabos, bornes, canaletas e caixas.
Para a segurança intrinseca o único laboratório credenciado Lo, Co: máxima indutância e capacitância possível de se Recomendação de Instalação:
até o momento, é o Labex no centro de laboratórios do Cepel conectar a barreira.
Canaletas Separadas:
no Rio de Janeiro, onde existem instalações e técnicos
Os cabos SI podem ser separados dos cabos NSI, através de
especializados para executar os diversos procedimentos Li, Ci: máxima indutância e capacitância interna do
canaletas separadas, indicado para fiações internas de
solicitados pelas normas, até mesmo a realizar explosões instrumento de campo.
gabinetes e armários de barreiras.
controladas com gases representativos de cada família.
Lc, Cc: valores de indutância e capacitância do cabo Fig. 45
Certificado de Conformidade para o comprimento utilizado.
A figura abaixo ilustra um certificado de conformidade emitido Cabo NSI
pelo OCP Cepel, após os teste e ensáios realizados no Cabo SI Cabo NSI
Cabos SI Cabos SI
laboratório Cepel / Labex: Aplicação da Entidade Cuidados na Montagem:
Para exemplificar o conceito da entidade, vamos supor o Além de um projeto apropriado cuidados adicionais devem ser
Des. 43 exemplo da figura abaixo, onde temos um sensor Exi
observados nos paineis intrinsecamente seguros, pois como
conectado a um repetidor digital com entrada Exi. ilustra a figura abaixo, que por falta de amarração nos cabos,
Os dados paramétricos dos equipamentos foram retirados dos Cabos NSI Cabos NSI
podem ocorrer curto circuito nos cabos SI e NSI.
respectivos certificados de conformidade do Inmetro / Cepel, e
para o cabo o fabricante informou a capacitância e indutância Cabos Blindados: Fig. 46 Fig. 52
por unidade de comprimento. Pode-se utilizar cabos
blindados, em uma mesma
Des. 44 Cabos SI
canaleta.

Cabo NSI
K M V- 1 1 6 H No entanto o cabos SI devem
Sensores e Instrumentos
possuir malha de aterramento
INMETRO
CEPEL
devidamente aterradas..
[BR - Ex ib] C/ B/ A
CEPEL EX-013/97 Cabos NSI
Cabo: Amarração dos Cabos:

Cabo SI
Repetidor Digital: Sensor: Os cabos SI e NSI podem ser Fig. 47
Cc =10nF montados em uma mesma
Br Ex ib ia IIA IIB IIC Lc = 0,1mH EEx ia IIC T4 canaleta desde que separados
Uo = 11,5V Ui = 15V Cabos SI
com uma distância superior a
Io = 25,8mA Li = 53mA 50 mm, e devidamente
Po = 74mW Pi = 0,2W amarrados. Cuidado !
Lo = 460mH Li = 95m H
Co = 30uF Ci = 34nF Cabos NSI Dimensões Mecânicas:
Separação Mecânica:
A separação mecânica dos Fig. 48 40
Conceito de Entidade: Uo < Ui Uo = 11,5V < U i = 15V
cabos SI dos NSI é uma forma
O conceito de entidade é quem permite a conexão de simples e eficaz para a
equipamentos intrinsecamente seguros com seus respectivos separação dos circuitos. Cabos SI Des. 53
Io < Ii Io = 25,8mA < I i = 53mA
equipamentos associados. Quando utiliza-se canaletas
A tensão (ou corrente ou potência) que o equipamento metálicas deve-se aterrar junto
Po < Pi Po = 74mW < Pi= 0,2W
intrinsecamente seguro pode receber e manter-se ainda as estruturas metálicas.
intrinsecamente seguro deve ser maior ou igual a tensão (ou

100
Co >Ci+Cc Co = 30uF > Cc= 34 + 10 = 10nF Multicabos: Cabos NSI
corrente ou potência) máxima fornecido pelo equipamento
Cabo multivias com vários
associado.
Lo >Li+Lc Lo = 460mH > Lc = 95 + 0,1 = 195m H circuitos SI não deve ser usado Fig. 49
Adicionalmente, a máxima capacitância (e indutância) do
em zona 0sem estudo de
equipamento intrinsecamente seguro, incluindo-se os 30
falhas. Cabos SI
parâmetros dos cabos de conexão, deve ser maior o ou igual a
Como todas inequações foram satisfeitas, concluimos que é Nota: pode-se utilizar o
máxima capacitância (e indutância) que pode ser conctada
perfeitamente segura a interconexão dos instrumentos. multicabo sem restrições se os
com segurança ao equipamento associado.
pares SI possirem malha de 5
Se estes critérios forem empregados, então a conexão pode

4,5
aterramento individual. 35
ser implantada com total segurança, idependentemente do
modelo e do fabricante dos equipamentos. 70

05 - 252079 Folha 4/4 3000000063 - Rev.00 - 04/2002