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1. INTRODUÇÃO
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Fig.1 – Diagrama esquemático do contator
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Os contatos mudam de estado, quando se energiza as bobinas do
contator (pontos A1 e A2)
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O contator consiste basicamente de um
núcleo magnético (bipartido, uma parte
móvel e a outra fixa) e uma bobina que
quando alimentada por um circuito
elétrico, forma um campo magnético
que, concentrando-se na parte fixa do
núcleo, atrai a parte móvel.
Fig.2 – Partes componentes do contator. Obs: A bobina de sombra (anel de curto) tem a
finalidade de eliminar a trepidação produzida no
núcleo pelo campo magnético de C.A.
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Vantagens do emprego de contatores:
• Comando a distância.
• Número de manobras elevadas.
• Vida mecânica elevada.
• Pequeno espaço para montagem.
• Garantia de contato imediato.
• Tensão de operação de 0,85 a 1,10 vezes a tensão nominal prevista para
o contator.
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Estes três tipos de circuitos são completamente independentes do
ponto de vista de constituição física, podendo inclusive utilizar
fontes independentes.
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2. IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAIS DO CONTATOR
Contatos principais
Os contatos principais de um contator trifásico são identificados com os
algarismos de 1 a 6, sendo os impares utilizados para a entrada (conexão à rede)
e os pares para a saída (ligação à carga).
Os contatos principais, quando o contator não está energizado, estão no estado
aberto (contatos NA).
É pelos contatos principais que a corrente da carga irá circular (maior nível de
corrente)
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Contatos auxiliares
Os contatores, geralmente, possuem pelo menos um contato auxiliar do
tipo NA, mas outros contatos podem ser incorporados ao dispositivo
dependendo da necessidade ou conveniência.
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Seleção de contatores
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3. BOTOEIRAS (ou pulsadores)
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Fig. 7 – Tipos de botoeiras.
As chaves auxiliares tipo botoeiras são de comando manual que tem por
finalidade interromper ou estabelecer momentaneamente, por pulso, um circuito
de comando, para iniciar, interromper ou continuar o processo de automação.
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Fig. 8 – Exemplos de botoeiras.
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Fig. 9 – Identificação de botões.
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Referências:
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