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QUÍMICA
ORGÂNICA EXPERIMENTAL II
1- INTRODUÇÃO
2- NORMAS DE LABORATÓRIO
5 - AQUECIMENTOS NO LABORATÓRIO
VEJA TAMBÉM: “Síntese Orgânica Limpa”; Sanseverino, A. M. Química Nova 2000, 23, 102.
AULA NO 01
Procedimento experimental
*
Os termômetros utilizados são de imersão parcial e por isso os pontos de fusão não precisam
ser corrigidos. Não confundir correção com calibração.
Figura 1. Tubo de Thiele.
ii) Ponto de fusão*: é temperatura na qual a substância sólida está em
equilíbrio com a substância que dela se obtêm por fusão. Os compostos puros
têm um ponto de fusão bem definido e as medidas feitas pelo método do
capilar apresentam uma variação de + ou - 1 oC. A velocidade de medição ideal
é 4 a 6oC /min e na proximidade do ponto de fusão 1 a 2 oC/min. Impurezas
levam a um abaixamento do ponto de fusão.
Utilize a curva de calibração do termômetro para investigar a temperatura de
fusão de 3 ou 4 sólidos padrões (Tabela 2).
*
Alguns compostos podem sofrer decomposição ao mesmo tempo em que se fundem ou
sofrerem processos oxidativos (carbonizam) os quais se observam por mudanças de cor,
desprendimento de gases e carbonização.
I - MATERIAL E REAGENTES:
Bico de bunsen Agitador p/ banho Tripé
Tela de amianto Espátula Base de ferro
Termômetro -Naftol Tubos capilares
Tubo de vidro Ácido benzoico Vidro de relógio
Béquer de 100,0 mL Mistura de -naftol e ácido benzóico (1:1)
Rolha de cortiça Óleo nujol ou vaselina
II PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
a) Preparo do tubo capilar:
b) Situação problema:
IV - QUESTIONÁRIO:
V - BIBLIOGRAFIA:
1. VOGEL, A. I., Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 3. ed, Rio de
Janeiro, Ao Livro Técnico SA, 1981. v. 1.
2. Phisical Chemistry HANDBOOK, 57 th Edition.
AULA NO 02
I. Material e reagentes
- Éter etílico - Estante com 10 tubos de ensaio
- Solução de NaHCO3 a 5% - 4 Provetas de 10,0 mL
- Solução de NaOH a 5% - 4 Pipetas de 1,0 mL
- Solução de HCl a 5% - 3 Pipetas de 5,0 mL ou 10,0 mL
- Ácido fosfórico 85% - Pisseta
- Ácido sulfúrico concentrado - Espátula
II. PROCEDIMENTO
Colocar 0,2 mL de soluto, amostra no 1, em tubo de ensaio limpo e seco.
Adicionar 3,0 mL e solvente na ordem indicada pelo esquema, começando com
a água. Agitar vigorosamente e verificar se foi solúvel pela formação de mistura
homogênea no primeiro caso e heterogênea no segundo. Se a amostra for
solúvel neste solvente colocar uma nova quantidade de 0,2 ml do soluto,
amostra no 1, em um novo tubo de ensaio e adicionar 3,0 mL de éter.
Dependendo da solubilidade no éter, a amostra poderá ser enquadrada no
grupo ou
Observação: Quando a amostra for sólida usar aproximadamente 0,1 g para
3,0 mL do solvente. Proceder da mesma maneira com as demais amostras até
determinar o grupo a que pertencem. As amostras 1, 2, 3 e 4 não tem N e nem
S. A amostra 5 tem N e S.
III - QUESTIONÁRIO
IV - BIBLIOGRAFIA
1. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. Rio de Janeiro, LTC, 1983. v. 1, 2
e 3.
2. VOGEL, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 3 ed. Rio de
Janeiro, Ao Livro Técnico, S.A. 1981, v. 3.
AMOSTRA
H2O*
Insolúvel Solúvel
NaOH* 5% Éter*
Solúvel Insolúvel
Grupo IIIA Grupo IIIB
Solúvel Insolúvel
Grupo IV
Presença Ausência de N e S
de N e S
Grupo VII H2SO4* conc.
Solúvel Insolúvel
Grupo VI
H3PO4* 85%
Solúvel Insolúvel
Grupo VA Grupo VB
I. material e reagentes:
a) Teste de Lucas:
Adicionar 3 a 4 gotas de álcool t-butílico a 30 gotas do reagente de
LUCAS em um tubo de ensaio. Agitar a mistura vigorosamente. Deixar em
repouso e observar o que acontece. Repetir o mesmo processo, usando
álcool etílico.
b) Teste de Tollens:
- Preparação do reagente de TOLLENS:
Em um tubo de ensaio, colocar 2,0 mL de uma solução a 5% de
AgNO3. Em seguida adicionar uma gota da solução a 10% de NaOH. Agitar
o tubo e juntar solução de NH4OH a 10%, gota a gota, com agitação, até que
o precipitado de hidróxido de prata se dissolva totalmente, obtendo-se uma
solução transparente. Agitar o tubo e deixar em repouso por 10 minutos.
c) Teste do Iodofórmio:
Substâncias a serem testadas: álcool etílico, metanol e acetona.
Em um tubo de ensaio, colocar 2,0 mL de água, 5 gotas de álcool
etílico e 0,5 mL do reagente iodeto de potássio-iodo. Adicionar solução a 5%
de hidróxido de sódio até que a solução fique amarela clara. Agitar e esperar
cerca de 2-3 minutos. Se não ocorrer nenhuma modificação, aquecer o tubo
a 60oC. Registrar suas observações. Repetir o processo usando metanol e
depois acetona.
Observações:
1. O reagente iodeto de potássio-iodo é preparado, dissolvendo-se 10,0 g
de iodeto de potássio e 5,0 g de iodo em 50,0 mL de água.
2. O reagente de LUCAS é preparado, dissolvendo-se 22,7 g de cloreto de
zinco anidro em 17,5 g de ácido clorídrico concentrado com resfriamento
III. QUESTIONÁRIO:
IV. BIBLIOGRAFIA:
I - materiais e reagentes:
Ácido clorídrico conc. e 2,0 M Solução de amido Béquer de 50,0 mL
Reagente de Fehlling A e B Solução de iodo Pipeta de 5,0 mL
Solução de hidróxido de sódio 5% Papel indicador (pH) Pipeta de Pasteur
Solução de glicose a 2% Bico de Bunsen Proveta de 10,0 mL
Solução de sacarose a 5% Pinça de madeira Tubos de ensaio
Solução de maltose a 2% Tripé de ferro
II - PROCEDIMENTO:
Propriedades da GLICOSE:
Propriedades da SACAROSE:
Propriedades da MALTOSE:
- Colocar 2,0 mL do reagente de Fehling A e 2,0 mL do reagente de Fehling B
em um tubo de ensaio. Juntar 1,0 mL da sulução de maltose. Aquecer.
Observar. Houve reação? Por quê? Procurar descrever o que ocorreu.
Propriedades do AMIDO:
- Repetir a operação anterior, com intervalo de cinco minutos, por mais de três
vezes.
Reagente de FEHLING:
IV - BIBLIOGRAFIA:
1- INTRODUÇÃO
Onde:
dc = distância percorrida pelo componentes da mistura.
2 - MATERIAIS E REGENTES:
- Éter de petróleo (p.e. 80 –100 oC) ou hexano - Béquer de 50,0 mL
- Etanol - Erlenmeyer de 25,0 mL
- Acetona - Proveta de 10,0 mL
- Clorofórmio - Papel de filtro
- Sulfato de sódio anidro - Placa de Petri
- Folhas de espinafre ou chanana - Cubetas ou béquer de 100,0 mL
- Almofariz - Placas de sílica gel
- Pipeta de Pasteur - Capilares
- Funil de separação de 60 mL
3 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
a) Preparação do extrato
Colocar em um almofariz 5-10 folhas de espinafre e alguns mililitros de
uma mistura de 2:1 de éter de petróleo (fração de p.e. 80 -100 o C) ou
hexano e etanol. Triturar bem as folhas. Utilizando uma pipeta de Pasteur, e
uma bolinha de algodão, filtrar o extrato, transferindo-o para um funil de
separação. Adicionar, igual volume de água. Girar lentamente o funil, pois a
agitação brusca pode causar a formação de emulsão. Separar e descartar a
fase aquosa. Repetir esta operação de lavagem, por mais duas vezes,
sempre descartando a fase aquosa. Transferir a solução de pigmentos para
um Erlenmeyer e adicionar aproximadamente 2,0 g de sulfato de sódio
anidro. Após alguns minutos, utilizando uma pipeta de Pasteur, decantar a
solução de pigmentos do sulfato de sódio, transfirindo para um béquer. Se a
solução não estiver fortemente colorida de verde escuro, concentrar parte
do éter de petróleo, usando uma suave corrente de ar.
c) Desenvolvimento do cromatograma
Preparar uma cuba colocando uma tira de papel de filtro de 4x5 cm e 5,0
mL de clorofórmio. Esperar o tempo suficiente para que ocorra a completa
saturação. Colocar cuidadosamente a placa na cuba, evitando que o ponto
de aplicação da amostra mergulhe no solvente. Quando o solvente atingir
cerca de 0,5 cm do topo da placa, remover a placa e marcar a frente do
solvente (linha de chegada da fase móvel). Deixar secar ao ar e observar o
número de manchas coloridas. Copiar a placa com as substâncias
separadas (cromatograma), obedecendo fielmente a distância entre o ponto
de aplicação e a frente do solvente, bem como a distância percorrida por
cada substância, iniciando pelo ponto de aplicação até o centro de maior
concentração da mancha.
Preparar uma nova cuba usando como eluente uma mistura de CHCl 3 e
acetona (9:1). Esperar que ocorra a saturação completa e efetuar um novo
desenvovimento da placa, tendo o cuidado de não deixar que a frente do
solvente atinja a mancha amarela de maior fator de retenção (R f), obtida na
primeira eluição. Copiar o cromatograma.
CH3 CH3
N S N
+
CH3 CI CH3
N N
Azul de Metileno
Alaranjado
CH3 N de metila
CH3
5- BIBLIOGRAFIA:
1 – MATERIAIS E REAGENTES:
Coluna para cromatografia Etanol
Alumina em pó Alaranjado de metila
Pipeta de 5,0 mL Azul de metileno
Conta-gotas Água
Ácido Acético Sílica Gel
2 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
1. INTRODUÇÃO
CA
K (Equação 1)
CB
SX
CA (Equação 2)
VA
a concentração em B será:
X
CB (Equação 3)
VB
2. MATERIAIS E REAGENTES:
- Solução de HCl 10% - Funil de separação de 250,0 mL
- Solução de NaHCO3 10% - Funil de Buchner
- Solução de NaOH 10% e 30% - Funil
- HCl concentrado - Papel de filtro
- Sulfato de sódio anidro - Proveta de 50,0 e 100,0 mL
- Xileno - Kitassato
- -naftol - Trompa d' água
- Ácido benzóico - Balão de 125,0 mL
- Anilina - Bastão de vidro
- Etiquetas - Pisseta com água destilada
- Éter etílico - Espátula
- Diclorometano - Tesoura
- Erlenmeyer de 125,0 mL (04) - Frasquinhos para amostra
- Cubetas para cromatografia - Béquer
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
2. Extrair a solução etérea com solução de NaHCO 3 a 10% , três vezes, com
3. Extrair a solução etérea com solução de NaOH a 10% , três vezes, com
porções de 30,0 mL. Combinar as frações aquosas em erlenmeyer de 125,0
mL, etiquetado e reservar para ser usado posteriormente.
4. Lavar a solução etérea do funil de separação com água, secar com Na 2SO4,
5. Neutralizar com NaOH 30% a fase aquosa obtida no ítem 1 e extrair com
éter etílico (3 x 30,0 mL). Juntar estas fases etéreas e evaporar o solvente
em banho-maria ou em evaporador rotatório.
4. QUESTIONÁRIO:
1. Em que consiste a extração por solventes quimicamente ativo?
5. BIBLIOGRAFIA:
1. VOGEL, A.I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. Rio de Janeiro,
Ao Livro Técnico S. A, 1985. V. 1.
2. SOARES, B.G.; SOUSA, N.A.; PIRES, D.X. Química orgânica: teoria e
técnicas de preparação, purificação e identificação de compostos
orgânicos. Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
3. SOLOMONS, T.W. G., Química orgânica, Rio de Janeiro: LTC, 1983. v. 3.
4. CHAVES, M.H. Química Nova, 1997, 20(5), 560.
SECANTES SÓLIDOS
1- INTRODUÇÃO
2. MATERIAL E REAGENTES:
- Bequer de 250,0 e 100,0 mL - Etiquetas
- Bastão de vidro - Placa de Petri
- Kitazato de 250,0 e 125,0 mL - Pisseta
- Espátula - Ácido salicílico (C7H6O3)
- Pipeta de Pasteur - Ácido sulfúrico (H2SO4)
- Funil de Bucher - Anidrido acético (C4H6O3)
- Proveta de 25,0 e 10,0 mL - Erlenmeyer de 125,0 mL
- Papel de filtro
3. PROCEDIMENTO:
Pesar em bequer de 100,0 mL, cerca de 3,0 g de ácido salicílico,
adicionar 6,0 mL de anidrido acético e juntar 6 gotas de H 2SO4 concentrado.
CUIDADO: Anidrido acético e ácido sulfúrico causam graves queimaduras.
Aqueça o béquer em banho-maria, a 50-60 o durante 10 minutos, agitando a
mistura de vez em quando, com um bastão de vidro. Remover o béquer do
banho-maria e adicionar 30 mL de água destilada. Deixar o béquer esfriar ao ar
para que se formem os cristais. Se os cristais demorarem a surgir, resfrie em
banho de gelo para acelerar a cristalização e aumentar o rendimento do
produto. Filtrar sob sucção utilizando funil de Buchner e lavar duas vezes com
5,0 mL de água gelada (Figura 1).
OBSERVAÇÃO: A próxima etapa só deverá ser realizada, caso não seja feita
a purificação da aspirina.
Secar a aspirina, ao ar ou na estufa a 50 oC, pesar o produto e
determinar o rendimento percentual da reação.
4. PURIFICAÇÃO DA ASPIRINA:
6. QUESTIONÁRIO:
1. Escrever a equação da reação de obtenção da ASPIRINA.
2. Que tipo de reação se verifica na obtenção da ASPIRINA?
3. O H+ atua, na reação de preparação do AAS, como um reagente ou como
um catalisador? Justifique sua resposta:
4. Por que, na determinação do ponto de fusão da ASPIRINA, não se encontra
um valor real?
5. Calcular o rendimento teórico de ASPIRINA se 1,0 kg de ácido salicílico é
usado com 2,0 kg de anidrido acético?
6. Quais as principais mudanças observadas no espectro de infravermelho do
ácido salicílico quando comparado ao espectro do ácido acetilsalicílico?
7. Qual é o mecanismo da reação entre o ácido salicílico e o anidrido acético,
em meio ácido?
8. Qual o reagente limitante usado nesta experiência? Justifique calculando o
número de moles de cada reagente.
9. O ácido salicílico, quando tratado com excesso de metanol em meio ácido,
forma o salicilato de metila (óleo de Wintergreen). Mostre como esta reação
ocorre:
10. Os compostos descritos a seguir possuem propriedades analgésicas e
antipiréticas semelhantes as da aspirina. Proponha reações para sua
síntese:
a) Salicilato de sódio.
b) Salicilamida.
c) Salicilato de fenila.
7. BIBLIOGRAFIA:
1. MANO E.B.; SEABRA, A.P. Práticas de química orgânica. 3. ed, São Paulo,
Edgard Blücher LTDA, 1987.
2. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONG, D. C. de; et al. Química orgânica. 2.
ed., Rio de Janeiro, Guanabara Dois. 1976.
3. SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C., Identificação
espectrométrica de compostos orgânicos. 5. ed, Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan S. A. 1994.
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAL E REAGENTES:
3. PROCEDIMENTO:
4. QUESTIONÁRIO:
5. BIBLIOGRAFIA:
1. SOARES, B.G.; SOUSA, N.A.; PIRES, D.X. Química orgânica: teoria e
técnicas de preparação, purificação e identificação de compostos orgânicos.
Rio de Janeiro, Guanabara. 1988.
2. VOGEL, A.I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed. Rio de
Janeiro Ao Livro Técnico S. A., 1981. V. 1.
AULA NO 09
1. INTRODUÇÃO
A destilação por arraste a vapor pode ser utilizada nos seguintes casos:
1. Quando se deseja separar ou purificar uma substância cujo ponto de
ebulição é alto e/ou apresente risco de decomposição;
2. Para separar ou purificar substâncias contaminadas com impurezas
resinosas;
3. Para retirar solventes com elevado ponto de ebulição, quando em solução
existe uma substância não volátil;
4. Para separar substâncias pouco miscíveis em água cuja pressão de vapor
seja próxima a da água a 100C.
2. MATERIAL E REAGENTES:
- Balão de 125,0, 250,0 e 500,0 mL - Rolhas de cortiça
- Condensador de Liebig - Tela de amianto
- Erlenmayer de 125,0 e 250,0 mL - Funil
- Funil de separação de 125,0 mL - Manta elétrica
- Flores de camomila ou cascas de laranja - Pedras de porcelana
- Anel de ferro - Tripé de ferro
- Bico de Bunsen - Tubos de vidro
- Furador de rolhas - Algodão
3 - PROCEDIMENTO:
Transferir 20,0-40,0 g de flores de camomila, cravinho, erva doce, canela
(pau) ou cascas de laranja para um balão de 250,0 mL, conectado à
aparelhagem para destilação à vapor. Adicionar água até um terço da
capacidade do balão. Colocar pedras de porcelana. Aquecer o balão (500,0
mL) gerador de vapor previamente preparado, colocando água até dois terços
de sua capacidade e adicionando pedras de porcelana. Manter aquecido, com
o uso de uma manta, o balão de destilação mesmo depois que começar a
passar o destilado. Usar chama pequena. Recolher em erlenmeyer a mistura
destilada. Interromper a destilação quando cessar a extração do óleo essencial
ou seja, quando destilar somente a água. Terminada a destilação, tirar a rolha
do gerador de vapor e desconectar o balão de destilação. Transferir o hidrolato
(destilado) para um funil de separação e recolher a camada de óleo em frasco
tarado. Pesar e determinar o rendimento.
CH3O CH3O
PhCOCl
NaOH
HO O
1 O 2
4. QUESTIONÁRIO:
5. BIBLIOGRAFIA:
1. SOARES, B.G.; SOUSA, N.A. da; PIRES, D.X. Química orgânica: teoria e
técnicas de preparação purificação e identificação de compostos orgânicos.
Rio de Janeiro, Guanabara, 1988.
2. VOGEL, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed., Rio de
Janeiro, Ao Livro Técnico S. A., 1981.
3. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONG, D. C. de; et al. Química orgânica. 2.
ed., Rio de Janeiro, Guanabara Dois. 1976.
4. SANTOS, C.A. M; TORRES, K.R.; LEONART, R., Plantas medicinais:
herbarium, flora et scientia. São Paulo: Ícone. 1988
5. ROBBERS, J. E.; SPEEDIE, M. K.; TYLER, V. E. Farmacognosia
biotecnologia São Paulo: Editorial Premier, 1997.
6. SOUSA, M. P.; MATOS, M. E. O.; MATOS, F.J. A.; MACHADO, M. I. L.;
CRAVEIRO, A. A. Costituintes químicos ativos de plantas medicinais
brasileiras. Fortaleza, EUFC, 1991.
SAIBA MAIS SOBRE O OLFATO!
QMCWEB: http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/exemplar16.html
AULA NO 10
PREPARAÇÃO DE UM AROMATIZANTE ARTIFICIAL: ACETATO
DE ISOAMILA / ACETATO DE BUTILA
1- INTRODUÇÃO
2- METODOLOGIA
Neste experimento será sintetizado o acetato de isoamila 1 (acetato de
3-metilbutila), um éster muito usado nos processos de aromatização. Acetato
de isoamila tem um forte odor de banana quando não está diluído, e um odor
remanescente de pêra quando esta diluído em solução.
Ésteres podem ser convenientemente sintetizados pelo aquecimento de
um ácido carboxílico na presença de um álcool e de um catalisador ácido. O
acetato de isoamila 1 será preparado a partir da reação entre álcool isoamílico
e ácido acético, usando ácido sulfúrico como catalisador.
O O
H+
H3C OH + HO H3C O + H2O
1
2. MATERIAIS E REAGENTES:
3. PROCEDIMENTO:
4. QUESTIONÁRIO:
5. BIBLIOGRAFIA:
1. VOGEL, A.L. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 2. ed., Rio de
Janeiro, Ao Livro Técnico S. A, 1981. v. 1.
2. ALLINGER, N. L.; CAVA, M. P.; JONGH, D. C. et al. Química orgânica. 2.
ed, 2. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978.
VEJA TAMBÉM: Craveiro, A. A.; Machado, M. I. L. Ciência Hoje 1986, 23, 54.