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PERÍODO COLONIAL (1500-1822). MONARQUIA (1822-1889) Primeiro Reinado (1822-1831) Período
Regencial (1831-1840) Segundo Reinado (1840-1889). REPÚBLICA: de 1889 aos nossos dias. Mas a
República se divide em vários períodos: República Velha (1889 a 1930). República Nova (a partir de 1930).
Ditadura Civil, sob o governo de Getúlio Vargas (de 1937 a 1945). Volta da Democracia (a partir de 1945).
Parlamentarismo (de 1961 a 1964), sob o governo de João Goulart. Ditadura Militar (de 1964 a 1984). Volta
da Democracia, mais uma vez (de 1985 aos nossos dias). Disponível em https://brainly.com.br/tarefa/7146155.
Acesso em 01.02.2021, às 17h22
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envolve o povo em comodismos auto aceitáveis, visto que, há uma liberdade de se estudar, se
pesquisar, se discutir, porém, não há interesse da população nas verdades dos fatos. E usa-se
de violência física, psicológica, moral para se denegrir àqueles que têm opiniões contrárias.
como resultado das eleições, tem-se, ainda no poder, políticos com velhas práticas de
politicagem. Políticos que compram votos, políticos que lançam inúmeros comparsas para
somarem para eleição de um “preferencial.” O Brasil é um país de acordos regimentais.
Acordos que beneficiam os blocos de interesses privados. Este país é formado por bancadas
nas Casas de Leis4, e o que menos interessa é o povo.
Como observado, o Brasil, ora caminha para um envolvimento consciente e
democrático. Ora, retrocede. Para que este país seja considerado uma poliarquia, ele precisa
sofrer pesadas mudanças de comportamentos. Precisa de uma larga participação social.
Precisa ser inclusivo no sentido de garantir ao outro, o que se defende como correto para si.
Precisa ter liberdade consciente de expressão. Precisa que mais pessoas se envolvam e se
candidatem às eleições. Precisa que essas pessoas, representem a diversidade social que tem
neste país. Precisa se organizar em movimentos pré-eleições dessas representações Precisa
eleger um presidente e outros políticos que respeitem e aceitem as contestações públicas como
ações normais do processo democrático. E que reflitam sobre o teor das mesmas.
O Brasil tem todos as oportunidades e as garantias institucionais citadas por Roberto
Dahl (2015). Elas estão escritas, pois a Constituição de 88 as determina. Mas, o povo, as
ignora. E enquanto não tomar posse desse conhecimento com consciência. Enquanto não
entender que direitos são correlatos de deveres. Enquanto não se perceber servil a uma elite
enfadonha. Enquanto não se envolver, não participar e se incluir nas questões políticas de seu
país; enquanto delegar aos outros o cuidar de seus direitos, continuará, massa de manobra.
Fato que dificultará o avançar do processo democrático e deixará mais longe a possibilidade
de uma poliarquia – forma de governo, no qual há ampla participação da sociedade nas lutas
por seus direitos e cumpridores conscientes de seus deveres, somada a ampla participação
popular na política, com ampla eleição democrática de representantes dessa sociedade
organizada. Sociedade esta, ciente, de que sua participação não acaba no ato de colocar seu
voto nas urnas, pois que, é necessário acompanhar, vigiar, cobrar, participar e contestar
sempre, contra aquilo que não está correto. Seria um estado democrático de direito
participativo, o que não deixaria brechas para que os governantes não estivessem a serviço do
povo.
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Câmaras de vereadores, de deputados estaduais, federais e de senados
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2-Como posso analisar a ideia de “Brasil acima de tudo”, tal como projetado na última
disputa presidencial, a partir da ideia de “comunidade imaginada” definida por
Benedict Anderson?
A partir desta definição, este autor trabalhou inúmeras características que enquadram
melhor os entendimentos do que seja uma nação. Referiu-se a Ernest Renan (1997) ao afirmar
que a essência de uma nação consiste em que, todos os indivíduos tenham muitas coisas em
comum, e que também que todos tenham esquecido muitas coisas. Que a nação é uma
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Breve história dos slogans políticos nas eleições do Brasil republicano de Adolpho Queiroz e Carlos
Manhanelli. Publicado pela Revista Signos do Consumo – V.1, N.2, 2009. P. 235–253. Disponível em
www.revistas.usp.br › article › download.
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Entendendo-se o termo comunidade usado Benedict Anderson (2008) não está restrito a espaço geográfico, mas
às coisas comuns cultivadas por pessoas e que extrapolam os limites dos espaços territoriais.
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comunidade limitada, pois, independentemente de sua dimensão, ela sempre terá fronteiras
finitas e que, nenhuma delas será comparada a extensão da humanidade.
Para ilustrar a compreensão sobre nação, lança-se mão das teorias de João Ubaldo
Ribeiro em sua obra “Política: Quem manda, por que manda, como manda.”. Para ele
Nação quer dizer muitas vezes raça comum, valores comuns, hábitos comuns, arte
comum – ou seja, cultura, no sentido mais amplo, fazendo com que um cearense se
sinta membro da mesma nação que um gaúcho e vice-versa, pois, apesar das
diferenças regionais, eles têm uma comunidade forte entre si (1998, p.36)
governos militares (64 a 85) nas memórias dos brasileiros pelo civismo ensinado nas escolas
por meio formal do currículo escolar. Este civismo foi ensinado via matérias/disciplinas
como: Estudos Sociais, Educação Moral e Cívica, OSPB (Organização Social e Política do
Brasil (OSPB) e Estudos dos Problemas Brasileiro (EPB). A partir da redemocratização do
Brasil, oito7 presidentes assumiram a gestão do país. Mas, nenhum dos seus slogans se
assemelha a ousadia do adotado pelo atual presidente desta República Federativa – Jair
Messias Bolsonaro, “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” 8 lema esse, inspirado em um
brado de paraquedistas militares surgido após a decretação do A-I-5. Bolsonaro e seu vice
(General Hamilton Mourão) fizeram parte desse grupo militar.
O slogan é ousado, por vender a ideia “do mito medieval, do herói branco que
promove a cristianização e a civilização.”9 O messias que veio para salvar o país da corrupção
e do comunismo. A campanha foi tão bem elaborada que tudo o que rodeia o presidente é
repassado ao povo como simplório, homem comum, vindo do povo, eleito pelo povo e
defensor do povo. A ideia é tão bem vendida que seus eleitores, mesmo àqueles que têm uma
certa intelectualidade, o consideram como mito. Ignoram que este senhor foi soldado e foi
expulso do quartel por arquitetar contra seus superiores. Que este senhor viveu à custa dos
seus eleitores por 28 anos como parasita no Congresso Nacional. E que em todos esses anos,
ele apresentou um único projeto de lei. Votou contra inúmeros projetos e direitos sociais. Foi
agressivo e desrespeitoso em várias situações.
É declaradamente misógino, homofóbico, racista, tem aversão aos indígenas. Inseriu
três dos seus quatro filhos homens nas câmaras de leis. Usa, com apoio de pastores, a religião
evangélica para se promover e se segurar no poder. É um negacionista. Incentiva a negação à
ciência. Incentiva o desrespeito à escritores nacionais. Desfaz-se da arte e da cultura,
incentiva a morte daqueles a quem ele chama de bandidos, esquerdistas...
Desfez os conselhos de proteção ao meio ambiente, de proteção à floresta, de proteção
aos processos de inclusão. Defendeu a aprovação da Reforma da Previdência. Requereu sigilo
sobre as investigações sobre seu filho senador. Tem um comportamento revés ao cargo que
ocupa. Tira o Portal da Transparência econômica do ar, quando seus maus feitos são
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José Sarney (85 a90), Fernando Collor de Melo (90-92). Itamar Franco (92-94), Fernando Henrique Cardoso
(95-2003). Luiz Inácio Lula da Silva (2004-2010), Dilma Rousseff (2011-2016). Michel Temer (2016-2018) e
Jair Messias Bolsonaro (2019)
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https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/slogan-de-bolsonaro-foi-inspirado-em-brado-de-paraquedistas-
militares.shtml
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Disponível em https://averdade.org.br/2020/01/brasil-acima-de-tudo-deus-acima-de-todos-e-o-pseudo-
arquetipo-da-coloniza cao-luso-jesuita/
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publicizados. Negou, nega, fez e faz campanha contra a prevenção da maior pandemia 10 de
todos os tempos e que já matou mais de 230 milhões de brasileiros.
Não ordenou a compra de vacinas para os brasileiros. É um ser pequeno frente ao
cargo que ocupa, pois, afasta investidores estrangeiros do Brasil e mina a confiança entre os
agentes econômicos internos. Em sua gestão, pessoas passaram a não ter o que comer, volta-
se a viver abaixo da linha da pobreza. Os índices de aumento são praticamente dobrados. A
exemplo do gás de cozinha que no último ano do governo Dilma custava em média R54,07
(cinquenta e quatro reais e sete centavos) e hoje (Fevereiro de 2021) custa R$ 104,00 (Cento e
quatro reais). É um defensor do uso de armas. Libera incentivos fiscais para as compras de
armas e aumenta o de alimentos e remédios. Tem grande maioria de militares a seu favor.
Assim como incluem-se professores que o defendem. Independentemente do uso da prática de
fake news, para jogar o povo contra as instituições, o governo Bolsonaro se mantém no poder.
E, aqueles que o idolatram, não se importam com os esclarecimentos dos fatos
Por último, em troca de inúmeras reformas acordadas em campanha, liberou recursos
para emendas parlamentares, fez acordos com a velha política dos partidos chamados de
Centrão para eleger os presidentes do Congresso Nacional. Todos esses pontos são
argumentos que demonstram que Jair Messias Bolsonaro, não é um nacionalista. Ele é, como
diz Max Weber (2012)11, um demagogo, carismático que se fez acreditar por um público
ávido de representantes divinos, de heróis, de guerreiros, de justiceiros. Um sujeito que usa o
nome de Deus em ações como rezar antes de se alimentar, como se ajoelhar, e, deste modo, se
faz venerar por àqueles que são submissos a sua dominação.
3-A crítica da democracia como regime dos “desejos ilimitados dos indivíduos”, na
forma de “ódio”, pode ser observada, contemporaneamente, a partir de que elementos?
Cite casos e analise-os à luz da discussão de Rancière.
A crítica da democracia como regime dos desejos ilimitados dos indivíduos é
observada em vários momentos do texto de Benedict Rancière (2014). Ao se fazer uma leitura
mais minuciosa do texto, destaca-se vários pontos (em negrito), do quanto a liberdade, o
respeito às diferenças, os direitos iguais, os direitos à sexualidade, o avanço da ciência, os
princípios democráticos, o princípio abrangente da modernidade e o princípio social da
ilimitação que traz em sua essência os desejos ilimitados dos indivíduos, etc., têm sido
questionados. Ressalta-se, em contraponto, as defesas daqueles que se veem bem-nascidos,
10
Enfermidade epidêmica amplamente disseminada
11
WEBER, Max. “Os tipos de dominação”. Economia e Sociedade (vol. 1). 4.ed. EdUNB: Brasília, 2012.
10
eleitos pelo poder divino, (crença estabelecida pelo princípio da filiação e da transmissão,
hoje é o princípio da tradição humana preservada), que têm suas raízes resguardadas e
repassadas de gerações a gerações.
Nós nos acostumamos a ouvir que a democracia era o pior dos governos,
com exceção de todos os outros. Mas o novo sentimento antidemocrático traz uma
versão mais perturbadora da fórmula. O governo democrático, diz, é mau quando
se deixa corromper pela sociedade democrática que quer que todos sejam iguais e
que todas as diferenças sejam respeitadas. (p.10)
É do povo e de seus costumes que eles se queixam, não das instituições de seu
poder. Para eles, a democracia não é uma forma de governo corrompido, mas
uma crise da civilização que afeta a sociedade e o Estado através dela. Daí o
vaivém que, à primeira vista, pode parecer estranho. Os maiores críticos que não se
cansam de denunciar essa América democrática da qual viria todo o mal do
respeito das diferenças, do direito das minorias e da ação afirmativa que mina
nosso universalismo republicano são os primeiros a aplaudir quando essa mesma
América trata de espalhar sua democracia pelo mundo através da força das armas.
(p.10)
[...] a democracia é o governo do povo por ele mesmo e, portanto, não pode ser
trazida de fora pela força das armas (p.13)
12
[...]. A democracia triunfava, mas era necessário ter em mente tudo que seu triunfo
significava levar a democracia a outro povo não é levar apenas os benefícios do
estado constitucional, eleições e imprensa livres. É levar também a bagunça. [...]
levar a liberdade é também levar a liberdade de errar. [...] a democracia, por não
ser o idílio do governo do povo por ele mesmo, por ser a desordem das paixões
ávidas de satisfação, pode e até deve ser trazida de fora pelas armas de uma
superpotência, entendendo-se por superpotência, não simplesmente um estado que
dispõe de uma força militar desproporcional, mas, de modo mais geral, do poder
de controlar a desordem democrática. (p.14)
A democracia ergue-se, mas a desordem ergue-se com ela: os saqueadores de
Bagdá, que se aproveitam da nova liberdade democrática para aumentar seu bem em
detrimento da propriedade comum, lembram, de sua maneira um tanto primitiva, um
dos grandes argumentos que havia trinta anos propunham a “crise” da democracia: a
democracia, diziam os relatores, significa o aumento irresistível de demandas que
pressiona os governos, acarreta o declínio da autoridade e torna os indivíduos e os
grupos rebeldes à disciplina e aos sacrifícios exigidos pelo interesse comum.
(p.15)
Assim, os argumentos que apoiam as campanhas militares destinadas ao avanço
mundial da democracia revelam o paradoxo [...]. a democracia parece ter dois
adversários. De um lado, opõe-se a um inimigo claramente identificado, o governo
do arbitrário, o governo sem limites que denominamos, conforme à época,
tirania, ditadura ou totalitarismo. Mas essa oposição evidente esconde outra mais
intima. O bom governo democrático é aquele capaz de controlar um mal que se
chama simplesmente vida democrática. [...]: o que provoca a crise do governo
democrático nada mais é que a intensidade da vida democrática. Mas essa
intensidade e a ameaça subsequente se apresentavam com um duplo aspecto. De um
lado, a “vida democrática” identifica-se com o princípio anárquico, que afirmava
o poder do povo, do qual os Estados Unidos, assim como outros estados ocidentais,
conheceram as consequências extremas nos anos 1960 e 1970 [...]. (p.16)
[...]: ou a vida democrática significava uma ampla participação popular na
discussão dos negócios públicos, e isso era ruim, ou significava uma forma de vida
social que direcionava as energias para as satisfações individuais, e isso também
era ruim. A boa democracia deveria ser então uma forma de governo e de vida social
capaz de controlar o duplo excesso de atividade coletiva ou de retração
individual inerente à vida democrática. [...]: a democracia como forma de vida
política e social, é o reino do excesso. Esse excesso significa a ruína do governo
democrático e, portanto, deve ser reprimido por ele. [...]: o fato de as
democracias serem “ingovernáveis” prova superabundantemente a necessidade de
serem governadas e, para eles, é legitimação suficiente do cuidado que tomam
justamente em governá-las (p.17-18).
Essas intervenções têm sido comuns na América Latina como no Chile, na Argentina e
no Brasil. Este último vivenciou a Ditadura Militar entre os anos de 1964 a 1985. Mas,
sempre houve a negação do terrorismo de Estado, das prisões arbitrárias, das torturas, dos
sequestros, dos assassinatos, dos desaparecimentos de desafetos ao novo regime, da repressão
política de diferentes setores da sociedade, da censura às informações e a arte, da proibição de
partidos políticos, onde foram autorizados apenas dois partidos, um de direita e o outro de
esquerda, mas que, por temor, tornou-se de consentimento. Além da especulação financeira e
das altas taxas de desempregos, do exílio e da negação da ciência. Com todos esses fatos,
ainda existem àqueles que são saudosistas desses tempos e não o reconhecem como ditadura e
sim como um estado democrático de direito, quando na verdade foi um período totalitário.
Mas, as resistências também foram inúmeras. Resistia-se pela arte – produção cultural
(música, teatro, cinema), pelas mobilizações populares, pelas campanhas políticas para eleger
o presidente (Diretas Já), pela redemocratização do país, pela anistia (volta dos exilados), pela
reforma partidária, pela mudança do bipartidarismo para o pluripartidarismo. Em 88 aprovou-
se a “Constituição Cidadã”12 e se redemocratizou o país. Nos tempos atuais, 35 anos após o
fim da ditadura militar no Brasil, vê-se a volta dos mesmos comportamentos contra a
ilimitação da vida democrática como: a arbitrariedade, a violência, a formação de grupos com
requintes paramilitares de apoio ao governo de um ex-militar, o obscurantismo, o
negacionismo à ciência, às ameaças à vida e à liberdade. Vê-se um verdadeiro estado de
horror se instalando. E, é inegável o comodismo e o consentimento de grande parte da
sociedade brasileira e o rendimento, o consentimento às loucuras de seu mito. Vive-se ainda,
uma negação dos direitos à diversidade, dos direitos humanos, da nova vida democrática. E
novamente, essa forma de governo se diz defensora da democracia.
Paralelo ao que se vive no Brasil, os EUA enfrentaram por quatro anos essa negação
dos direitos democráticos. Porém está tentando conseguir, pelo voto, recuperar o Estado
democrático de direito. Há poucos dias viu-se Mianmar (nação asiática) ser tomada por um
Golpe Militar sobre sua democracia. Em todos os atos de agressão à essa forma de governo,
onde a liberdade, o direito à diversidade, os direitos individuais ilimitados, a nova vida
democrática, etc., são suas maiores conquistas, mas também seus maiores incômodos. Um
perigo a ser combatido. São vistos como inaceitáveis e são ameaças constantes para a
democracia aos olhos de grande parte da sociedade. É necessário, é urgente, articular as
resistências contra o perigo do totalitarismo e do fascismo disfarçado de democracia, se aloje
novamente no Brasil.
12
Termo usado por Ulisses Guimarães em constantes discursos históricos.
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4-Em que medida conceitos ou ideias apresentadas durante a disciplina podem auxiliar
na configuração de seu objeto de pesquisa? Responda citando ao menos dois autores.
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SELL, Carlos Eduardo. Democracia com liderança: Max Weber e o conceito de democracia plebiscitária.
Revista Brasileira de Ciência Política, 2011, n. 5 (on line).
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REFERÊNCIA
ANDERSON, Beneditc. Comunidades Imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do
nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
ARENDT, Hannah. O que é política? Fragmentos das Obras Póstumas. 3.ed. Rio de Janeiro,
2002, (Primeiro texto: O que é política?)
QUEIROZ, Adolpho. MANHANELLI, Carlos. Breve história dos slogans políticos nas
eleições do Brasil republicano. Revista Signos do Consumo – V.1, N.2, 2009. P. 235–253.
Disponível em www.revistas.usp.br › article › download. Acesso no dia 10.02.2021
RIBEIRO. João Ubaldo. Política: Quem manda, por que manda, como manda. 3.ed.rev. Rio
de Janeiro: nova Fronteira, 1998.
SELL, Carlos Eduardo. Democracia com liderança: Max Weber e o conceito de democracia
plebiscitária. Revista Brasileira de Ciência Política, 2011, n. 5 (on line).
WEBER, Max. “Os tipos de dominação”. Economia e Sociedade (vol. 1). 4.ed. EdUNB:
Brasilia, 2012.