Unid 02 - 04A EMPRESA E A PRODUÇÃO

1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

CAMPUS FLORESTAL
MICROECONOMIA
Disciplina: Economia Rural

Professora: Stela Gomes
2020
Disciplina: Economia Rural | Universidade Federal de Viçosa - Campus Florestal |
Período Especial Remoto | Profª: Stela Gomes | 2020
2
A EMPRESA E A PRODUÇÃO
• Teoria da Firma;
• maximização de lucros;
RT = p*q
LT = RT - CT
3
A EMPRESA E A PRODUÇÃO
• Teoria da Produção;
• Teoria dos Custos de Produção;

4
O PROCESSO DE PRODUÇÃO
• Produção;
• Intermediária;
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

5
• Eficiência técnica (ou tecnológica);
• Eficiência econômica;
• Conceitos relativos;
6
• Tecnologia;
• Método ou Processo de Produção;

7
FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
• máxima produção possível, em dados níveis de mão de obra,
capital e tecnologia.
8
DISTINÇÃO ENTRE FATORES DE PRODUÇÃO

FIXOS E VARIÁVEIS
• Fatores de produção fixos;
• Fatores de produção variáveis.
DISTINÇÃO ENTRE CURTO E LONGO

PRAZO
• Curto prazo;
• Longo prazo.
9
PRODUÇÃO COM UM FATOR VARIÁVEL E UM

FIXO: UMA ANÁLISE DE CURTO PRAZO
• mão de obra (N) e capital (K);
q = f (N, K ) → q = f (N )
Ou seja, o nível do produto varia apenas em função de

alterações na mão de obra, a curto prazo, ceteris paribus.
10
CONCEITOS
• Produto Total (PT): PT = q

11
CONCEITOS
• Produtividade média (PMe)
𝑃𝑇
- Produtividade Média da Mão de obra: 𝑃𝑀𝑒𝑁 =
𝑁
𝑃𝑇
- Produtividade Média do Capital: 𝑃𝑀𝑒𝐾 =
𝐾
∆𝑸
• Produtividade marginal (PMg): 𝑷𝑴𝒈 =
∆𝒇𝒂𝒕𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒑𝒓𝒐𝒅𝒖çã𝒐
12
Curvas de Produtividade Média e Marginal da mão

de obra:

13
Curva de Produto Total:

14
LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES

DO FATOR:
• Lei dos rendimentos decrescentes;
• Fator fixo (curto prazo);
• exemplo
15
PRODUÇÃO A LONGO PRAZO:
• Não existem fatores fixos de produção.
q = f(N,K)
Essa função de produção pode ser representada por uma

curva chamada Isoquanta.
16
Isoquantas de produção:

17
1. Inclinação negativa:
• 1.000 unidades do produto podem ser obtidas por infinitas combinações
de insumos: 2 de K com 150 de N, 4 de K com 80 de N, 6 de K com 50 de

N etc.
• Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST).

18
2. Convexa em relação à origem:
• Dificuldade crescente de substituir um fator pelo outro, devido aos
rendimentos decrescentes.
• Se a quantidade de N aumenta em relação à quantidade de K, teremos
trabalhadores menos produtivos (menor 𝑃𝑀𝑔𝑁 ) e máquinas mais

produtivas (maior 𝑃𝑀𝑔𝐾 ).
19

20
Economias de escala:
• Longo prazo;
• O que acontece com a produção quando variamos igualmente todos os
insumos?
• Economia de escala técnica;
• Economia de escala pecuniária.

21
Rendimentos crescentes de escala:
• Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a
produção cresce numa proporção maior.
• Exemplo
22
Rendimentos decrescentes de escala:
• Ocorre quando todos os fatores de produção crescem numa mesma
proporção, e a produção cresce numa proporção menor.
• Exemplo
23
Rendimentos constantes de escala:
• Se todos os fatores crescem em dada proporção, a produção cresce na
mesma proporção.
• As produtividades médias dos fatores de produção permanecem

constantes.
24
Referências:
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed.
São Paulo: Atlas, 2006.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

Disciplina: Economia Rural

• Teoria dos Custos de Produção;

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

• Eficiência técnica (ou tecnológica);

• Método ou Processo de Produção;

• máxima produção possível, em dados níveis de mão de obra,

DISTINÇÃO ENTRE FATORES DE PRODUÇÃO

• Fatores de produção fixos;

• Fatores de produção variáveis.

DISTINÇÃO ENTRE CURTO E LONGO

PRODUÇÃO COM UM FATOR VARIÁVEL E UM

• mão de obra (N) e capital (K);

Ou seja, o nível do produto varia apenas em função de

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Curvas de Produtividade Média e Marginal da mão

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Curva de Produto Total:

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LEI DOS RENDIMENTOS DECRESCENTES

• Lei dos rendimentos decrescentes;

• Fator fixo (curto prazo);

PRODUÇÃO A LONGO PRAZO:

• Não existem fatores fixos de produção.

Essa função de produção pode ser representada por uma

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

• 1.000 unidades do produto podem ser obtidas por infinitas combinações

de insumos: 2 de K com 150 de N, 4 de K com 80 de N, 6 de K com 50 de

• Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST).

2. Convexa em relação à origem:

• Dificuldade crescente de substituir um fator pelo outro, devido aos

• Se a quantidade de N aumenta em relação à quantidade de K, teremos

trabalhadores menos produtivos (menor 𝑃𝑀𝑔𝑁 ) e máquinas mais

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

• O que acontece com a produção quando variamos igualmente todos os

• Economia de escala técnica;

• Economia de escala pecuniária.

Rendimentos crescentes de escala:

• Se todos os fatores de produção crescerem numa mesma proporção, a

produção cresce numa proporção maior.

Rendimentos decrescentes de escala:

• Ocorre quando todos os fatores de produção crescem numa mesma

proporção, e a produção cresce numa proporção menor.

Rendimentos constantes de escala:

• Se todos os fatores crescem em dada proporção, a produção cresce na

• As produtividades médias dos fatores de produção permanecem

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