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Anjos e Seus Nomes
Anjos e Seus Nomes
mencionados na Bíblia?
Existe uma curiosidade generalizada sobre os nomes dos anjos nas diferentes religiões e
culturas. Mas será que os Anjos têm nomes? Eles possuem personalidade e
características que os definem ou distinguem? Devemos chamá-los? Eles realmente
existem? Confira nesse estudo as respostas para essas e muitas outras perguntas sobre
anjos, à luz da Bíblia.
Como sabemos, há muita especulação sobre esse tema, mas a Bíblia Sagrada é a única
fonte de informação que merece total confiança e nos dá as respostas necessárias às
dúvidas que temos acerca dos anjos.
Gabriel
Anjos caídos
A Bíblia fala sobre anjos que pecaram contra o Criador e não guardaram a sua condição
original de dignidade perante Deus. Estes são os anjos caídos que têm prazer em se opor
a Deus e tentam destruir a Sua obra.
A luta entre o bem e o mal costuma ser o pano de fundo das narrativas sobre anjos,
espíritos, gênios, deuses, super heróis, etc, que continuam despertando o interesse dum
público grandioso.
Os seres sobrenaturais estão presentes nas artes e literaturas há muitos séculos. E, ainda
hoje são difundidos na cultura pop através de filmes, séries, videojogos, documentários,
etc. Apesar disso, é bom ter em atenção que trata-se de figuras (nomes e histórias)
fictícias, inventadas ou provavelmente adaptadas de tradições antigas que beberam
numa fonte comum vinda da tradição judaico-cristã, isto é, da revelação original dada
por Deus. Por não estarem fundamentados na Bíblia, não devem ser creditadas como
verdade.
A tradição judaica foi beneficiada com a mensagem verdadeira dada por Deus, mas
sofreu influências de culturas estrangeiras com o passar do tempo. No princípio, sabia-
se da existência de milhares de anjos, mas eram seres anônimos nas Escrituras Sagradas,
com exceção de Gabriel e Miguel.
A nomeação de outros anjos foi adotada pelos judeus tardiamente no pós exílio, a partir
de influências místicas de tradições pagãs (como a babilônica, por exemplo) com as
quais tiveram contato.
Assim, tendo uma compreensão tão alargada sobre angeologia (estudos dos anjos), com
adições de experiências não inspirados por Deus, algumas linhas judaicas se afastaram
da verdade bíblica. Adotaram conhecimentos distorcidos na busca por intermediários na
sua busca por Deus.
Embora muitos judeus não O reconheceram, Jesus Cristo é o único caminho que nos
conduz a Deus (João 14:6). Não há outro meio espiritual ou humano para isso. Em
Jesus, podemos ir direto à Fonte de vida, proteção, amor, alegria e salvação, sem
precisar contactar outros assessores.
O autor da carta aos Hebreus alerta aos judeus e a nós sobre a superioridade de Cristo
frente a qualquer anjo (Hebreus 1:4-8) e à necessidade de ter em primazia a Palavra
anunciada pelo Senhor sobre Ele (Hebreus 2:1-3. Os outros seres espirituais criados são
criaturas limitadas, coadjuvantes (anjos bons) ou antagonistas (anjos maus) na grande
história de Deus. Também sabemos que há um só mediador entre Deus e os homens,
Cristo, o Senhor (1 Timóteo 2:5-6).
Mais importante que conhecer os nomes e particularidades dos anjos é sabermos que
eles foram criados e são usados para o cumprimento do propósito de Deus, o Senhor a
quem servem e adoram.
Por fim, note que o mais importante não é a identidade dos anjos, mas sim o Nome que
está acima de todo nome: Jesus Cristo.
A Ele, os anjos servem e adoram, tal como nós devemos fazer - Filipenses 2:9-
11 e Efésios 1:20-21. Para assegurar a nossa salvação, o mais importante é conhecermos
a Deus (João 17:3) e não às Suas criaturas especificamente.