Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GUARAPUAVA - PR
2023
ANÁLISES DE CARACTERIZAÇÃO DO LEITE
1. INTRODUÇÃO
De acordo com o RIISPOA, o leite é um produto oriundo da ordenha completa
de animais sadios, bem nutridos e descansados, seguindo as práticas higiênico-
sanitárias adequadas.
Rico em nutrientes, o leite pode ser consumido tanto na sua forma in natura,
como em diversos produtos originados a partir do leite, como queijos, manteigas
e iogurtes.
Em termos nutricionais, o leite é um alimento completo, possuindo em sua
composição: água, gorduras, proteínas, carboidratos e sais minerais. O teor de
cada grupo nutricional difere de acordo com espécie animal e raça lactente, além
de ser levado em consideração o período de lactação, nutrição e idade do animal
2. MATERIAS E MÉTODOS
2.2 DENSIDADE
A densidade consiste na razão entre a massa e o volume de uma
substância, resultando da relação entre sólidos e a água presente no produto.
A densidade do leite é aferida com base na densidade da água destilada à 15°C.
Para a aferição é utilizado o lactodensímetro, utilizando amostra bem
homogênea com temperatura variando entre 10-30°C.
Para o procedimento, além do lactodensímetro, é utilizada uma proveta de
500ml. O procedimento é realizado a partir da adição de 400 ml de leite na
proveta, onde é verificada a temperatura e posterior introdução lenta do
lactodensímetro, evitando que encoste nas paredes. A densidade do leite bovino
varia de 1,028 à 1,034 g/ml.
3. RESULTADOS
A partir da realização dos testes de acidez com reagentes, prova de
fervura e prova do álcool foi constatado nível de pH adequado das amostras.
Enquanto na análise de densidade também foi constatado estabilidade da
amostra.
4. CONCLUSÃO
Dessa forma, durante a aula prática foi observada a possibilidade da
realização de técnicas variadas para análise da qualidade do leite, incluindo
averiguação de níveis adequados de pH e densidade, permitindo o envio do
produto analisado para consumo in natura.
PRODUÇÃO DO QUEIJO MINAS FRESCAL
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
3. RESULTADOS
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
SILVA, Fernando T. Queijo minas frescal. Brasília, DF: Embrapa Informação
Tecnológica; Rio de Janeiro: Embrapa Agrindústria de Alimentos, 2005., 2005.
ELABORAÇÃO DE LINGUIÇA TOSCANA
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
Figura 1. Etapas da fabricação da linguiça toscana. A – carne suína e gordura sendo colocadas
no moedor; B – carne suína e gordura sendo colocadas no moedor; C – carne após ser moida;
D – mistura para preparo de linguiça toscana; E – mistura para preparo de linguiça toscana
após ser pesado; F – Início do processo manual de mistura
A B C
D E F
G H I
J K L
L
Fonte: arquivo pessoal.
3. RESULTADOS
A linguiça produzida em aula apresentou bom rendimento e
características sensoriais semelhantes que o produto vendido comercialmente.
Houve porém, alguns problemas durante o processo devido à falta de
experiência, algumas tripas foram enchidas demais e romperam posteriormente,
além disso, permaneceram alguns espaços de ar que não foram preenchidos
pela carne, o que favorece o desenvolvimento de microrganismos, e acarretando
em menor tempo de validade, problema que pode ser parcialmente resolvido
com o armazenamento em temperatura correta.
4. CONCLUSÃO
Dessa forma, com a aula prática concluiu-se que é possível produzir manteiga
de forma artesanal seguindo os passos de processamento industrial, obtendo
assim um produto com as mesmas características sensoriais de um produto
comercial, porém, o processo demanda experiência, visto que erros durante a
fabricação podem gerar problemas na qualidade do produto, como o rompimento
de tripas pelo enchimento exacerbado, ou a presença de “bolsas de ar” que
podem ficar entremeadas entre a linguiça, favorecendo o crescimento de
microrganismos e diminuindo o tempo de validade do produto.
5. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução
Normativa nº 4 de 31 de março de 2000. Regulamento Técnico de Identidade e
Qualidade de lingüiça. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Poder
Executivo, Brasília, 5 de abril de 2000.
1. INTRODUÇÃO
2. MATERIAIS E MÉTODOS
3. RESULTADOS
A B
C D
E F
5. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, A. Como fazer manteiga: pasteurização, maturação, batedura,
malaxagem, lavagem e salga. Cursos CPT. 2021.