Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Guarapuava
2023
Sumário
Análise do leite……………………………………………………………………………..3
1. Introdução…………………………………………………………………………………3
2. Material e Métodos……………………………………………………………………….3
2.1. Verificação de Acidez………………………………………………………………….3
2.2. Densidade……………………………………………………………………………….4
2.3. Prova do Álcool…………………………………………………………………………5
2.4. Prova de Fervura……………………………………………………………………….5
3. Resultado………………………………………………………………………………….5
4. Conclusão…………………………………………………………………………………8
Queijo Minas Frescal………………………………………………………………………9
1. Introdução…………………………………………………………………………………9
2. Material e Métodos……………………………………………………………………….9
3. Resultados……………………………………………………………………………….12
4. Comparação com produto comercial…………………………………………………13
5. Conclusão………………………………………………………………………………..13
Confecção de Manteiga………………………………………………………………….14
1. Introdução………………………………………………………………………………..14
2. Materiais e Métodos…………………………………………………………………….14
3. Resultado………………………………………………………………………………..17
Confecção de Linguiça………………………………………………………………….18
1. Introdução……………………………………………………………………………….18
2. Material e Métodos……………………………………………………………………..18
3. Conclusão……………………………………………………………………………….21
2
Análise do Leite
1. Introdução
2. Materiais e Métodos
3
Bureta de 25 ml 3 Erlenmeyer de 125 ml Béquer de 50 ml
2.2 Densidade:
4
Método: A densidade do leite é aferida relacionando a densidade da água (1g/cm3),
utilizando o lactodensímetro, que apresenta uma escala de graduação de 15 a 45º C
e densidade de 1,0115 a 1,045 g/ml. Para a aferição é utilizado o lactodensímetro e
uma amostra de leite na temperatura entre 10 a 30º C. No procedimento é utilizado
400 ml de leite da amostra e adicionado na proveta de 500 ml, em seguida deve ser
verificado se a temperatura está correta e adicionar o lactodensímetro, evitando
encostar na parede da proveta. A leitura deve ser realizada na altura do líquido
(escala branca) e observado densidade do leite entre 1,028 a 1,034 g.mL-1 para o
integral e 1,028 a 1,036 g.mL-1 para os desnatados e semidesnatados.
3. Resultados
5
erlenmeyer diferente já adicionado as 4 (quatro) gotas de fenolftaleína. Porém, a
quantidade da solução de Dornic da amostra 1 (um) ultrapassou o necessário para a
titulação e atingiu uma coloração hiperpigmentada (figura 1).
Figura 1.
Após isso, a amostra 1 (um) apresentou como resultado 2,4 de titulação, a
amostra 2 (dois) apresentou 2,2 e a amostra 3 (três) apresentou 1,9, sendo esta
última amostra o valor descartado e utilizados apenas a média das amostras 1 (um)
e 2 (dois), o qual resultou no valor de 2,3. Para o cálculo de acidez do leite, o valor
de 2,3 deve ser multiplicado por 10 (dez), que resulta em 23 (vinte e três), ou seja,
esse valor classifica o leite como impróprio para o consumo e uso, pois é um leite
ácido fermentado.
A avaliação da densidade do leite não foi realizada por motivos de falta do
equipamento utilizado para este tipo de análise que é o Lactodensímetro, por isso
não tem o resultado da densidade do leite.
Na prova de álcool, foram utilizadas 2 (duas) amostras de leite, 1 pipeta de 2
mL, álcool a 68% e 2 (dois) tubos de ensaio. Nos tubos de ensaio foram dispostos
uma determinada quantia de leite, e em seguida, aplicado a mesma quantia de
álcool 68% com auxílio da pipeta (figura 2). Após a homogeneização das amostras,
foi verificada a aparência do leite e apresentado como resultado que ambas as
6
amostras utilizadas para esta avaliação formaram grumos indicando e confirmando
que o leite está ácido (figura 3).
Figura 2. Figura 3
7
Figura 4. Figura 5.
4. Conclusão
Referências Bibliográficas
8
Queijo minas frescal
1. Introdução
É um composto lácteo de alta demanda de consumo, derivados do leite
integral, e sendo o queijo minas frescal um dos mais consumidos pelos brasileiros.
Na análise física, o queijo apresenta-se como uma massa crua, de coloração
esbranquiçada, consistência mole e textura fechada (Brigido et al., 2004 ).
No aspecto químico, o queijo é composto por 55 - 58% de umidade, 17 a 19%
de gordura e o sal varia de 1,4% a 1,6%, proteína de 12 - 15% e de pH ácido de 5,0
a 5,3 (Silva, 2005).
Médicos e nutricionistas recomendam o consumo de leite e seus derivados,
em uma alimentação balanceada, principalmente para crianças e adolescentes pela
presença de aminoácidos essenciais e vitamina A presente na gordura (Brigido et
al., 2004).
A fabricação de queijos hoje se tornou um processo tanto industrial, como
artesanal, fazendo parte de pequenas agroindústria familiares, pela qual, nesse tipo
de produção de queijo o retorno de investimento é rápido, menor preço agregado ao
produto para o consumidor o processamento é simples, sem a necessidade de
maturação e bom rendimento na fabricação (Vinha et al., 2010).
2. Material e Métodos
Foi realizada a lavagem dos utensílios utilizados para pasteurização do leite,
sendo eles, 2 colheres e 2 panelas de alumínio, cada uma com 12 litros de leite em
média (Figura 1). O leite foi aquecido até atingir 72ºC (Figura 2), aferido por
termômetro elétrico (Figura 3), e deixar por 3 minutos em repouso, para tentar uma
pasteurização homogênea do material (o ideal é de 72ºC por 15 segundos).
9
Figura 1 Figura 2 Figura 3
10
Figura 7 Figura 8
Após o tempo estipulado, foi utilizado a lira para cortar a massa do queijo
(Figura 9) e separar o soro da massa, com a ajuda de um copo becker de 1000mL e
uma peneira (Figura 10).
Figura 9 Figura 10
A massa foi temperada na proporção de 1,5% do volume do leite,
correspondendo a 360g de sal (Figura 11), foi adicionado e misturado manualmente
com todo o material (Figura 12).
Figura 11 Figura 12
11
Com isso, a massa coalhada foi colocada em formas moldes cilíndricas
(Figura 13), de preferência de material plástico e forradas com um pano fino
previamente esterilizado mediante fervura em panela (dessoradores) (Figura 14), e
prensadas primeiramente de forma manual (Figura 15) para retirar o excesso de
soro e evitar que a massa do queijo grude na parede e em seguida serem
realocadas em local com pesos específicos para pressão do material (Figura 16). O
queijo ficará em repouso por 4 horas para ser desenformado e pronto para
consumo.
Figura 13 Figura 14
Figura 15 Figura 16
3. Resultados
12
4. Comparação com o produto comercial
5. Conclusão
Referências Bibliográficas
BRIGIDO, B. M.; FREITAS, V. P;, MAZON, E. M.; PISANI, B;, PRANDI, M. Â. G.;
PASSOS, M. H. C. Queijo minas frescal: avaliação da qualidade e conformidade
com a legislação. Revista do Instituto Adolfo Lutz, v. 63, n. 2, p. 177-85, 2004.
https://doi.org/10.18241/rial.v63i2. Acesso em: 28 de junho de 2023.
13
Confecção de Manteiga
1. Introdução
2. Material e Métodos
14
mensuração de volume (Figura 5). Esse volume retirado da primeira batida foi
reposto com a mesma quantidade de água gelada para realizar a lavagem da
manteiga (Figura 6), processo este repetido por 3 vezes.
Figura 4 Figura 5
Figura 6
15
Figura 7 Figura 8
Figura 9
16
3. Resultados
Obteve-se uma manteiga de cor amarelo claro com aroma e sabor suave.Ao
fim, 3,5 kg de nata renderam 1,660kg de Manteiga um rendimento de
aproximadamente 48%. Essa proporção contrasta positivamente com os valores
encontrados na literatura, onde a nata pelo seu teor de gordura, traz rendimentos de
aproximadamente 50% (RUTH, et al 2007).
Referências Bibliográficas
HETTINGA, David; NGUYEN, Lanh V.; SHAHIDI, Fereidoon. Butter. Edible Oil and
Fat Products: Edible Oils. 17 Fev. 2020. Disponível em: <
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/047167849X.bio037.pub2>.
17
Confecção da Linguiça
1. Introdução
Visando a conservação de alimentos, neste caso, a carne, que em sua
composição apresenta um elevado índice de atividade de água, tornando- se
sensível às temperaturas ambientes e facilmente perecíveis, começou a se usar
técnicas de conservação variáveis, uma delas sendo o embutimento de produtos
cárneos.
Acredita-se que este método de conservação surgiu devido à falta de
refrigeração na época, onde era feito a adição de sal para conservação de
alimentos. Especificamente, a linguiça toscana, é originária da Itália, região da
Toscana, local de influência indiana com uso de temperos suaves.
No processo de embutimento é feito uma massa a partir da carne moída com
a adição de temperos e condimentos que conferem o gosto característico do
produto, que então são embutidos em envoltórios comestíveis (tripa), e neste caso,
por ser um produto fresco, são armazenados em refrigeração até seu preparo e
consumo.
2. Material e Métodos
Foi realizada a lavagem dos utensílios utilizados para o corte das carnes,
sendo eles, 3 facas (figura 1) e 2 potes de plásticos (figura 2) para a separação da
carne e da gordura. As carnes utilizadas para a confecção da linguiça (figura 4).
18
Após o corte e separação da carne e gordura (figura 4 e figura 5), foram
pesados na balança, sendo que de carne deu 5,304 Kg (figura 6) e de gordura deu
0,777 Kg (figura 7). Em seguida para iniciar o processo, foi colocado toda a carne no
moedor (figura 8), sendo repetido esse processo cerca de 3 vezes, misturando junto
com a gordura (figura 9 e figura 10).
Figura 4 Figura 5
19
Figura 9 Figura 10
Em seguida, foi calculado o tempero que seria utilizado, neste caso, foram
173g de sal ou mistura pronta para linguiça toscana (figura 11 e 12), para a medida
de 800 ml de água gelada (figura 12). Com isto, iniciou a mistura e homogeneização
dos ingredientes para caracterização de sabor juntamente com a carne moída.
20
assim, foi preenchendo o envoltório com o conteúdo da linguiça. Foi finalizada com
a montagem em gomos, no qual obteve-se o peso de 6.396,4 Kg e somando a todos
os ingredientes da mistura obteve peso de 7.119 Kg, com isso o rendimento do
processo foi de 89,84% (figura 17).
Figura 14
3. Conclusão:
Com isso, foi produzido linguiça toscana, separada em gomos (forma da
linguiça tradicional), resultando no total de 6,4 kg de linguiça. O produto foi dividido
entre os alunos, os quais prepararam e degustaram o alimento, no qual foi
constatado por alunos de paladar mais sensível a falta de sal. Com tudo foi
identificado que a diminuição de sal ocorreu por um erro no cálculo, o qual foi
baseado apenas no peso da carne e não no peso de carne, gordura e água.
21