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Perspectivas
do Employer
Branding 2021.
Realização
Introdução
Chegamos à terceira edição da maior pesquisa sobre a marca empregadora do país. Um dos pilares da Employer Branding Brasil é
gerar conteúdos que apoiem profissionais e empresas a conhecerem melhor o tema, e este é considerado o grande benchmarking do
assunto no Brasil. Employer Branding vem se mostrando cada vez mais estratégico nas empresas e o que antes era moda e pouco
conhecido no mercado, se tornou assunto e prioridade nas agendas de muitas organizações.
Um mercado com muitas oportunidades e de crescimento exponencial! Quantas vagas e áreas que acompanhamos serem
criadas desde nossa última pesquisa em 2020! Um motivo de orgulho, pois muitas vezes (muitas mesmo) recebemos elogios e
agradecimentos pelo nosso papel de apoiar e inspirar milhares de pessoas apaixonadas por marca empregadora—carinhosamente
chamadas por nós de “EB Lovers”.
Introdução
Lançamento do livro “Isso é Employer Branding?!” da Suzie Clavery, o primeiro na língua portuguesa no país.
Participação no maior evento do mundo sobre marca empregadora - World Employer Branding Day — primeira vez que o Brasil foi
representado no evento, justamente pelo trio que faz a Employer Branding Brasil acontecer — Caio, Suzie e Whiny.
Outro ponto importante que demonstra o amadurecimento do mercado é a evolução desta pesquisa.
O número de respondentes saltou de 120 no primeiro ano (2018), para 308 em 2019 e tivemos 451 respondentes nesta
terceira edição. O resultado e os aprendizados, você vê a seguir.
Metodologia
Para a realização da pesquisa Perspectivas do Employer Branding 2021 utilizamos a técnica
de aplicação de questionários via formulários online. O foco da pesquisa foi o cenário nacional,
contendo 25 questões, relacionadas ao perfil dos respondentes, ao momento atual da empresa e às
perspectivas para o ano de 2021.
Em algumas questões, a apresentação e análise dos dados considera o volume total de respostas
obtidas (e não somente o volume de respondentes), pois permitia que os respondentes escolhessem
mais de uma alternativa como resposta.
Momento
Profissional
Qual o seu atual momento profissional:
4% CEO / Sócio
2% Não se aplica
5% 11 a 50 funcionários
5% 1 a 10 funcionários
A pesquisa conseguiu atingir um público bastante abrangente, com empresas de porte diverso. Interessante notar
que a maior parte dos respondentes vêm de organizações com volume de colaboradores que varia entre 101 e 500
(28%), fato que mostra que o interesse no assunto não é exclusividade de empresas de grande porte. Ainda assim,
há grande expressividade nas empresas de 1001 a 5000 colaboradores (19%), e nas empresas de grande porte,
com mais de 5001 funcionários (19%).
4 Tipo de empresa:
Somos uma empresa:
66,9% Nacional
““É notável que o tema, além de estratégico para os negócios em relação à gestão de pessoas, é também encantador para profissionais de
áreas diversas, que enxergam o Employer Branding como uma profissão de desejo e futuro. Particularmente converso e sou mentora de
diversos desses profissionais de mercado que querem entrar na carreira de EB e percebo que o crescimento de profissionais que tem como
objetivo atuar na área é maior do que as empresas hoje conseguem absorver e contratar. Existem muitos descompassos nesse cenário. O
primeiro deles é que as empresas querem trabalhar o tema, mas as lideranças não conhecem o suficiente sobre ele para levá-lo à sério no nível
estratégico que possa realmente trazer resultados e benefícios concretos. O segundo é que há mais profissionais do que vagas de Employer
Branding. O terceiro é que as vagas divulgadas pelas empresas exigem níveis de senioridade para atuação com o tema que os profissionais
atuantes ainda não possuem. E, ao mesmo tempo que as vagas exigem requisitos de senioridade avançada, os cargos são juniores. Isso
mostra que o mercado quer crescer em EB, mas ainda não está preparado para alinhar expectativas entre experiências profissionais e
reconhecimento financeiro. Muitos dos profissionais que desejam trabalhar com EB aceitam ganhar menos do que merecem porque precisam
ter experiência com o tema no currículo. O quarto é que quem se interessa por fazer EB são os profissionais de nível tático nas empresas e
que não possuem, na maioria das vezes, navegação no cenário estratégico para colocar o EB em visibilidade e em posicionamento adequado
internamente na empresa, ganhando força, apoio e recursos para realmente resolver os problemas de negócio e acabam recorrendo às ações
táticas, sem penetração suficiente para gerar resultados satisfatórios e condizentes com os problemas de gestão de pessoas. Sem soluções
adequadas ao negócios, o EB passa a ser visto como superficial e perde valor. É um ciclo vicioso., analisa Suzie Clavery.
6 Maturidade de
EB na empresa:
Qual afirmativa melhor define o seu nível de envolvimento com o tema
Employer Branding na sua empresa:
150
37%
100
19% 21.9%
14.1%
50
8%
1 2 3 4 5
É exatamente isso que vemos no mercado no dia a dia. Um mercado ainda muito
imaturo para o tema Employer Branding, com pouquíssima liderança sênior realmente
impulsionando EB. A falta de conhecimento mais profundo do tema e dos resultados de
negócios que o gerenciamento de marca empregadora pode trazer a médio e longo prazo,
acaba deixando o tema como não prioritário ou não estratégico na agenda do RH. Vemos
que quem se interessa pelo tema no dia a dia são analistas, especialistas, coordenadores e
gerentes de recursos humanos que, com muito esforço, fazem o movimento inverso
de levar o tema de baixo para cima, pois são essas pessoas que sentem em suas rotinas
de recrutamento, seleção e retenção de talentos o impacto de não se ter um gerenciamento
estratégico de marca empregadora. — Caio Infante
8
Possui EVP –
Employee Value
Proposition
como base
de Employer
Branding
Sua empresa possui EVP - Employee Value Proposition para servir como
base da sua estratégia de Employer Branding:
50% Sim
25% Não
Muito se fala em “EVP”. Mas, afinal: o que essa sigla significa? EVP significa Employer Value Proposition, ou é o
mesmo que a proposta de valor em pertencer a uma organização, percebida pelos colaboradores. Na prática, este
é um trabalho desenvolvido para identificar quais são os reais motivos que um candidato escolhe se aplicar em
uma empresa, e um colaborador decide se engajar e permanecer nela. Esses pontos vão além de fatores como os
salários e os benefícios, por exemplo, e abrangem aspectos relacionados a questões percebidas como diferenciais
em relação às demais organizações. Portanto, podemos sintetizar dizendo ser o diferencial de uma empresa para
outra — o que a torna única e faz com que os colaboradores acordem diariamente para irem trabalhar (sem que o
dinheiro seja sua única ou principal motivação). Sem definição de EVP, não se consegue elaborar uma estratégia
de marca empregadora coerente. Ter suas propostas de valor bem definidas é essencial para se conseguir fazer a
comunicação desses diferenciais, dessas promessas, para a atração e retenção de talentos. O EVP ou Employer
Value Proposition, ou Propostas de Valor do Empregador (para o empregado) é a base da estratégia de Employer
Branding. O EVP são os diferenciais de marca empregadora a serem comunicados e Employer Branding é a
estratégia que comunica esses diferenciais ao mercado.
As empresas estão usando o tema da moda “Employer Branding” ainda sem maturidade real
de atuação, ou seja, realizando ações táticas e pontuais, que não trazem resultados efetivos,
visto que não há propostas de valor, diferenciais claros, a serem comunicados
com frequência e transparência, nos canais certos para atingir os talentos que essa
empresa realmente precisa. — Caio Infante.
9
Como foi
realizado
o EVP –
Employee Value
Proposition
A construção da EVP (Employee Value Proposition) da empresa foi feita
por quem?
12% Outros.
Achar as promessas reais de valor de uma empresa é uma tarefa árdua, complexa,
metodológica, mas necessária. As empresas sabem que tem que começar a trabalhar a
estratégia de Employer Branding através do EVP, mas poucas delas realmente destinam
um orçamento para esse trabalho. Começar a fazer Employer Branding sem um EVP é um
tiro no pé, pois você com certeza estará se comunicando errado com o mercado, e essa
comunicação errônea faz as empresas perderem tempo, dinheiro e talentos. Além disso,
corrigir a rota correta posteriormente é demorado e requer mais investimentos do que
se tivesse começado a pensar o tema pelo jeito certo, ou seja, partindo do EVP.
— Caio Infante.
O EVP é único e singular para cada empresa, no
entanto, os aspectos que os compõem podem até ser
semelhantes, como pode ser observado na nuvem
de palavras da pesquisa: desenvolvimento, propósito,
pessoas, carreira, ambiente, cultura e promessas
são os aspectos mais comuns das empresas nesta
amostragem.
Vale ressaltar que a construção de um EVP não é feita simplesmente pegando palavras
bonitas ou o que acreditamos que seja bonito falar para comunicar ao mercado interna e
externamente. O EVP deve ser levado a sério e ser bem estruturado para que realmente seja
o alicerce da estratégia de Employer Branding. O EVP tem que ser genuíno, verdadeiro e
mostrar o diferencial de uma empresa em relação às outras. — Whiny Fernandes
10 Desafios
Quais às três maiores dificuldades para você implementar uma estratégia de Employer Branding na
sua empresa?
Top 3:
1. Falta de conhecimento do que é Employer Branding e dos resultados que a
empresa pode obter com ele
Para muitos, um dos maiores desafios para implementar a estratégia de Employer Branding é a falta
de verba exclusiva, no entanto, diversos profissionais experientes no tema rebatem isso.
Para se montar uma estratégia, conhecimento e iniciativa são mais importantes do que verba.
Apoiado por métricas relevantes para sustentar os esforços, consegue-se mais facilmente o apoio
da liderança e a verba vem como consequência. Isso se confirma com os três principais pontos que
dificultam a implementação de estratégia de EB na empresa, de acordo com os entrevistados.
11 Desafios que
EB impacta:
Na sua opinião, qual desafio das empresas é mais impactado por
estratégias de Employer Branding:
2% Outros.
Employer Branding está associado à reputação das empresas como marcas empregadoras
e, para ser trabalhado estrategicamente, diversos setores de uma organização precisam
ser envolvidos para criação de boas experiências, tanto para candidatos, quanto para
colaboradores que realmente repercutem na reputação da marca empregadora.
Para 54% dos entrevistados, o maior impacto do Employer Branding está associado ao
engajamento e retenção de bons profissionais, seguido pela capacidade de contratar os
melhores profissionais do mercado (33%), capacidade de contratar profissionais com mais
rapidez (7%) e diminuição do custo de contratação (4%).
12 Equipe de EB -
Organização
Como está organizada a equipe responsável por Employer Branding /
Marca Empregadora na sua empresa:
4% Outros.
19% das empresas, são os profissionais de Recursos Humanos, geralmente na equipe de atração e seleção, os
responsáveis por adicionar o tema ao seu trabalho diário e levantar a bandeira e as ações de Employer Branding da
empresa no dia a dia.
7% Outros.
1% Área de Comunicação.
Comunicação Interna foca suas ações nos colaboradores de uma empresa, compartilhando informações
relevantes e estratégicas em um ambiente corporativo. As mensagens que passam por Comunicação Interna
variam desde a propagação dos valores, missões, visões, estratégias de mercado e objetivos organizacionais,
até algo mais segmentado e restrito a um grupo de funcionários, como opiniões e metas por departamento, por
exemplo, mantendo os colaboradores alinhados e engajados com os objetivos, causas e discursos da organização.
32% afirmaram que as iniciativas de comunicação interna são geridas pelo mesmo time de EB, e 31% informaram
que o time responsável por fazer a comunicação interna está alocado dentro do RH. Em 17% das empresas dos
respondentes, o marketing é o responsável pela comunicação interna.
O time responsável por fazer a comunicação interna tem papel fundamental no trabalho
de EB relacionado à retenção dos colaboradores de uma empresa. Independentemente
de onde a área esteja alocada, um relacionamento próximo com comunicação interna
potencializa significativamente a estratégia de Employer Branding, dando unicidade à
comunicação, com candidatos e colaboradores trabalhando o mesmo tom de voz, e
as mesmas propostas de valor (EVP — Employer Value Proposition), para dentro e para
fora da empresa, com foco na retenção e na atração de talentos, respectivamente.
— Suzie Clavery.
14 Pessoas
dedicadas à
EB:
Quantas pessoas da empresa estão dedicadas a iniciativas de
Employer Branding:
27% 1 pessoa.
19% 2 pessoas.
10% 3 pessoas.
5% 4 pessoas.
4% Mais de 5 pessoas.
3% 5 pessoas.
32% dos respondentes indicaram não haver ninguém dedicado a iniciativas de Employer Branding, isso representa
quase 1/3 da nossa amostragem. 27% dos respondentes afirmam que 1 pessoa é dedicada para trabalhar com o
tema e 19% informam ter 2 pessoas dedicadas para trabalhar Employer Branding em suas empresas.
Fico feliz de ver que os investimentos no tema e nas pessoas que trabalham com o
mesmo seguem em crescimento ou manutenção, mesmo durante a pandemia, pois
isso nos mostra que a parcela do mercado que realmente está trabalhando o tema de
maneira segura e assertiva entende que os resultados de Employer Branding se dão
a médio e longo prazo. Marcas empregadoras não se constroem na crise, mas para a
crise. É necessário investir hoje para colher os frutos amanhã e a comunicação clara,
verdadeira, frequente e forte da marca empregadora é o que a mantém em vantagem,
em qualquer crise. — Suzie Clavery.
16 Orçamento
de EB:
Atualmente existe um orçamento exclusivo para iniciativas de
Employer Branding:
“Não ter um orçamento dedicado para trabalhar o tema deixa claro que as empresas ainda
não estão trabalhando Employer Branding de maneira séria, com consistência, coerência
e incentivo que trarão resultados ao longo do tempo. Para mim fica claro que a maioria
das empresas ainda está preocupada em não ficar de fora da tendência de EB, afinal “se
meus concorrentes estão fazendo, eu preciso fazer também”, mas certamente não tem real
dimensão do poder e do potencial que a gestão de marca empregadora traz. Fica claro o
longo trabalho que ainda temos em relação à educação do mercado para o tema”,
— Caio Infante.
17
Tendência de
investimentos
em Employer
Branding
Os investimentos em Employer Branding na minha empresa para
2021 devem:
9% Aumentar significativamente.
5% Diminuir um pouco.
2% Diminuir significativamente.
Para 43% dos entrevistados, os investimentos em Employer Branding na empresa devem se manter o de 2020,
e 41% deve ter um aumento tímido na verba. Apenas para 9% a tendência é de um aumento significativo no
investimento de EB.
Outro ponto fundamental na análise deste tópico é o item considerado como sendo a métrica mais importante de
Employer Branding pelos respondentes. 52,2% das empresas estão mensurando suas estratégias de EB através da
participação das empresas em rankings de melhores empresas para se trabalhar quando, na verdade, esta não é
uma métrica de gestão de marca empregadora.
O mais surpreendente é que 12,9% dos respondentes não sabe dizer qual é o perfil/público
prioritário das ações de Employer Branding. Se você não sabe quem quer atingir com a
mensagem, qualquer mensagem e qualquer canal basta. As mensagens e ações não são
segmentadas, portanto, acabam não trazendo resultados reais de Employer Branding para
as empresas, que passam a não acreditar que a estratégia realmente funcione. Mas, a
verdade é que não é o Employer Branding que não funciona, mas sim os profissionais e
empresas que não tem educação aprofundada do tema e continuam pensando pontual e
taticamente, sem levá-lo ao nível estratégico. — Caio Infante.
21 Capacitação/
atualização em
Employer Branding
Como você busca se capacitar e/ou manter-se atualizado sobre
Employer Branding?
É importante lembrar que benchmarking em Employer Branding deve ser visto como uma
troca de experiências, de boas práticas, mas nunca deve ser uma cópia de ações da outra
empresa. Quando falamos de Employer Branding estamos falando de estratégia e esse
caminho deve ser feito de maneira personalizada e individualizada por cada empresa, com
foco em resolver os problemas do seu próprio negócio — Whiny Fernandes
Os cursos online foram citados 49,8% contra 10,3% dos cursos presenciais, impactados diretamente pela
pandemia. Vale a pena notar que referências de pessoas e de perfis nas redes sociais também têm grande
destaque, com 45,7% e 36,7% respectivamente.
22 Empresas
referências
no Brasil
Quais empresas que você mais admira
com um trabalho de marca empregadora
relevante e consistente?
Top 5:
1. Nubank
2. Magazine Luiza
3. Ifood
4. Creditas
5. Natura
Nubank, Magazine Luiza e iFood são às três empresas mais mencionadas como referência de
Employer Branding no Brasil em 2020. Ser referência como marca empregadora desperta o interesse
em saber como e o que está sendo feito nelas que as tornam empresas desejáveis para trabalhar.
Dica: No EBB Cast, o podcast do Employer Branding Brasil, disponível nas principais plataformas de
streaming, você encontra bate papos exclusivos com quem trabalha construindo a reputação de
todas essas marcas como empregadoras. Corre para ouvir!
23 Melhores páginas
de carreira
no Brasil
Top 5:
1. Nubank
2. Magazine Luiza
3. Ifood
4. Creditas
5. Natura
Nubank, Creditas e iFood ocupam as três primeiras posições de empresas com as melhores páginas
de carreira de acordo com os respondentes, isso é resultado de dar atenção não somente à jornada
das pessoas que chegam a passar nos processos seletivos. A experiência do candidato (CX) é tão
importante quanto a experiência do colaborador (EX) em si, a estratégia de Marca Empregadora deve
considerar os impactos dentro e fora da organização.
24
Profissionais
referências em EB
no Brasil
Quais são as pessoas que você mais
admira no mercado de EB?
Top 5:
Quando olhamos para a matriz de maturidade de marca empregadora, ainda existe um caminho longo
para as empresas amadurecerem e terem o tema ligado à estratégia do negócio com boas práticas
e áreas próprias, com investimento e pessoas. Mas pela evolução que notamos comparando com
outros anos, definitivamente o Employer Branding veio para ficar e temos orgulho em fazer parte deste
movimento, levando conteúdo diário para mais de 30 mil Employer Branding Lovers.
Um ponto de atenção que notamos é a internalização do tema, muitas vezes deixando profissionais
em situação delicada, pois precisam entregar estratégia e resultados sem ter tempo, foco pessoas
e investimento para tal. Isso acaba prejudicando também o convencimento interno em ver a real
necessidade de saber se diferenciar da concorrência e não ficar focado no superficial que parece dar
retorno, mas de fato pouco agrega à marca empregadora (mais informações veja a sessão o que
não é EB em nossas redes sociais).
Employer Branding não é uma área de marketing, RH ou comunicação, é uma área que deve ter vida
própria estar conectada aos desafios e metas da companhia! Afinal, como diz Suzie Clavery:
A Employer Branding Brasil é uma iniciativa de pessoas apaixonadas pelo gerenciamento estratégico
de marca empregadora, que acredita que a reputação de uma marca tem forte influência na vida e
na experiência das pessoas. O Employer Branding Brasil torna o conhecimento sobre o tema simples
e acessível, ajudando empresas e profissionais a se desenvolverem no gerenciamento de marca
empregadora aliada aos objetivos de negócios, proporcionando experiências positivas para os
talentos no ambiente de trabalho, sejam eles candidatos ou colaboradores.
Nossa vertente educacional, a EBB Academy oferece os cursos mais completos do mercado para
quem quer tornar-se um(a) especialista de verdade sobre Employer Branding. Nós já formamos mais
de 600 alunos e nossos cursos têm NPS médio de 97 pontos.