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C. PROGRAMÁTICOS
TIC
OBJECTIV
0 3 0
C.PROGRAMÁ
1 5
Definir o âmbito
Caracterizar a das principais áreas
da gestão de uma
problemática organização e como
com que o
C.PROGRAMÁTI
as diferentes
gestor se actividades devem
TI
ser articuladas.
defronta
Diferentes formas
de agir com
C.PROGRAMÁTI
CO
Compreender vantagens e
a empresa inconvenientes, no
como uma âmbito de uma ORIGEM DA
visão global da GESTÃO
organização
particular. 2 empresa em
4
OBJECTIV
interacção com o
CO
meio envolventes.
0 0 0
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
A GESTÃO DA A GESTÃO DOS
INTRODUÇÃO AO Objectivos
PRODUÇÃO da Gestão da APROVISIONAMENT
ESTUDO DAda
Visão Histórica EMPRESA
Teoria das Produção. Concepção do Objectivos da
OS Gestão dos
Organizações. Empresa - Um caso produto. Ciclo de vida do
particular de Organização. A Aprovisionamentos.
Produto. Tipos de Produção.
Empresa vs. O Meio Ambiente. A Tipos de
A sub-contratação. A
estrutura da Empresa. Modelos
localização fabril. O layouts
Aprovisionamento. A
Organizacionais. Centralização vs.
Descentralização. Organização fabril. Técnicas de Gestão Administrativa de
Linear, Funcional e Linha-Staff. A Planeamento: Gráfico de Stocks. A Gestão
especialização Horizontal e Vertical. Gantt e Rede de Pert. O Previsional de Stocks. A
Tipos de Departamentalização. A controlo da Qualidade
Administração por Objectivos (APO). Gestão Física de Stocks .
O papel do Gestor e a Liderança
01 02 03
CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO
A GESTÃO COMERCIAL A GESTÃO FINANCEIRA A GESTÃO DOS RECURSOS
Noção de Marketing. A O papel da Gestão Financeira. HUMANOS
Estratégia de Marketing. O Balanço e a Demonstração Objectivos e
Segmentação dos de Resultados. Capitais Responsabilidades da
mercados. Identificação Próprios vs. Capitais Alheios. Gestão de RH.
dos clientes-alvo. As Fontes de Financiamento de Conteúdo e
variáveis do Marketing- Curto e Médio/Longo Prazo. Organização da Função
As principais Fontes de de RH.
Mix: O Modelo BCG.
Financiamento. Análise
Financeira: Definição e
interpretação de Rácios
04 05 06
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Sociedade de organizações
Maior parte de nós nasce numa organização, estudamos numa organização. Trabalha em
organização e nos seus tempos de lazer utiliza intensamente os serviços prestados ainda por
organizações, ou os produtos por elas produzidos.
CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO
Na primeira perspetiva podemos definir as organizações, como entidades que surgem para
Introdução
operações tecnológicas que são impossíveis ou inviáveis de serem utilizadas por indivíduos ou por
outras organizações. Thompsom (1967).
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
O que nos diz esta definição?
Basicamente há que realçar dois aspectos:
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
Introdução
GESTÃO GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO
Nós dias de hoje, a administração revela-se uma área do conhecimento humano repleta de
complexidades e desafios. O profissional que utiliza a administração como meio de vida pode actuar nos
mais variados níveis de uma organização: desde o nível hierárquico de supervisão elementar até o nível
de dirigente máximo da organização. Pode actuar nas diversas especializações da Administração como:
Não há duas organizações iguais, assim como não existem duas pessoas idênticas. Cada organização
Introdução
tem seus objectivos, seu ramo de actividade, seus dirigentes e seu pessoal, seus problemas internos e
externo seu mercado, sua situação financeira, seus recursos básicos, tecnologia e sua ideologia bem
como políticas de negócios.
GESTÃO GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO
Em função dos aspectos exclusivos de cada organização, o administrador define estratégias, efetua
diagnósticos de situações, dimensiona recursos, planeja sua aplicação, resolve problemas, gera inovação e
competitividade. O administrador bem-sucedido em uma organização pode não sê-lo em outra. Toda vez que
uma organização pretende incluir um executivo em seu quadro administrativo, os candidatos são submetidos
a uma infinidade de testes e de entrevistas que procuram investigar em profundidade seus conhecimentos,
habilidades e competências, suas atitudes e características de personalidade, seu passado profissional, sua
formação escolar, seus antecedentes morais, seu sucesso ou fracasso em determinadas actividades, entre
outros.
Talvez até sua situação conjugal ou sua estabilidade emocional. Isso porque o executivo dificilmente pode ser
transferido de uma organização para outra sem que algum problema de adaptação deixe de ocorrer. Mesmo
Introdução
que o executivo tenha profundos conhecimentos de Administração e apresente um invejável currículo
profissional, ele não é julgado pelo que sabe a respeito das funções que exerce em sua especialidade, mas
principalmente pela maneira como realiza seu trabalho e pelos resultados que consegue obter dos recursos
disponíveis.
GESTÃO GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO
Levitt, ao falar do "administrador profissional", lembra que, enquanto um químico ou um físico
são considerados profissionais porque passaram em um teste de conhecimentos acerca de suas
profissões, o mesmo não acontece com o administrador, cujo conhecimento é apenas um dos
múltiplos aspectos na avaliação de sua capacitação profissional. Ele não é apenas analisado
pelas organizações por seus conhecimentos tecnológicos de Administração, mas,
principalmente, por seu modo de agir, suas atitudes, conhecimentos, habilidades,
competências, personalidade e filosofia de trabalho. A finalidade é verificar se essas qualidades
se coadunam com os novos padrões de cultura e de trabalho, com a competitividade da
empresa e o pessoal que vai trabalhar com ele, pois não existe uma única maneira certa de um
administrador agir ou de conduzir. Pelo contrário, existem várias maneiras de levar a cabo as
tarefas nas empresas, em condições específicas, por dirigentes de temperamentos diversos e
modos de agir próprios. Aliás, é oportuno lembrar a lei de indeterminação de Heisenberg, pela
qual o processo de se observar um fenômeno altera esse fenômeno. Se na Física a observação
dos átomos equivale a alterar a posição e a velocidade desses, na administração de uma
Introdução
organização a presença de um profissional em uma determinada função afeta e modifica essa
função, independentemente do que seja realizado. A presença de outro profissional produziria
outra alteração. Além do mais, se a modificação ocorre, a maneira de agir deve ser e acaba
sendo diferente.
GESTÃO GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO
Segundo Katz, 3 o sucesso do administrador depende mais do seu desempenho e da maneira como
lida com pessoas e situações do que de seus traços particulares de personalidade. Depende daquilo
que ele consegue fazer e não daquilo que ele é. Esse desempenho é o resultado de certas habilidades
que o administrador possui e utiliza. Uma habilidade é a capacidade de transformar conhecimento em
ação e que resulta em um desempenho desejado. Para Katz, existem três tipos de habilidades
importantes para o ilidades técnicas, humanas e conceituais.
Introdução
GESTÃO GESTÃO/ADMINISTRAÇÃO
COMO DEFINIR ADMINISTRAÇÃO E ADMINISTRADOR ?
Introdução
Visão Histórica
da Teoria das INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Organizações
DA EMPRESA
NÍVES DE GESTÃO
Introdução
NÍVES DE GESTÃO
A Empresa vs. Meio Ambiente
T TAREFA
Conjunto de actividade
Processo de transformação
Subsistemas inter_relacional SUBSISTEMAS
gi E ESTRUTURA
ADMINISTRAÇ P PESSOAS
ÃO
T TECNOLOGIA
Metodolo
“É composto pelos elementos internos da
organização, como trabalhadores, MACRO
administradores, cultura organizacional,
tecnologia, estrutura organizacional e E
instalações físicas” (SOBRAL; PECI, 2008).
MICRO
Tais elementos induzem a forma de
adaptação ao ambiente externo e ao
desempenho”
INTERN
O
4 TECNOLÓGICO
As forças tecnológicas são desenvolvidas no
ambiente externo que podem causar impacto nas
POLÍTICO/LEGAIS
As leis e as autoridades caracterizam as forças políticas, 1
legais e regulatória do ambiente externo que exercem
organização de dois modos. Os desenvolvimento indirecta, mas forte influência sobre as organizações. Como
tecnológicos podem influência o uso do
conhecimento e da técnica da organização na AMBIENT
por exemplo o decreto lei como 18/14 e outros afectam os
salário, as taxas dos impostos das organizações a serem
produção de produtos e serviço e na realização de pagas, os direitos e deveres das organizações e das
outros trabalhos da organização de também afetar
as características desses produtos e serviços.
E
trabalhadores e as responsabilidades institucionais
As leis também provocam aumento nos níveis da qualidade
dos produtos e serviços para o mercado no mundo todo, e
também aumenta a eficiência e competitividade das
AMBIENTEGERAL organizações.
ORGANIZAÇÃ
ECONÓMICO
3 As forças económicas são
mudanças de estado refletidas nas O
2
situações tais como: taxa de inflação, SOCIOCULTURAIS
desemprego, crescimento do produto As forças culturas e sociais são mudanças no sistema
interno. cultural e social que afetam as acções de uma organização
As mudanças económicas causa e a procura por seus produtos e serviços. Cada nação tem
oportunidade como problemas aos um sistema cultural e social que compreende certas
administradores. Quando a economia crenças e valores. As organizações deveriam monitorar as
cresce as organizações expandem o forças culturais e sociais porque são extremamente
negócio quando recai a demanda, o importantes para o desempenhos das organizações.
desemprego cresce e os lucros São forças indirectas que se aplicam quando as
encolhem. organizações se apoiam em fornecedores estrageiros de
recursos ou concorrem com competidores internacionais.
Políticas da organização são frequentemente
influenciadas pelos concorrentes. As
COMPETIDORE empresas do mercado competitivo estão
“Satisfação do cliente” – o principal objectivo sempre tentando ficar e ir além dos
de toda organização. O cliente é quem paga S concorrentes. Na atual economia mundial, a
dinheiro pelos produtos ou serviços da concorrência e os concorrentes em todos os
organização. Eles são quem proporciona os aspectos aumentaram tremendamente.
lucros que as empresas estão visando.Os CLIENTE
gerentes devem prestar muita atenção à
dimensão dos clientes do ambiente de Os fornecedores são os fornecedores de
tarefas, porque seus clientes compram que materiais de produção ou serviço. Lidar com
mantém uma empresa FORNECEDO fornecedores é uma tarefa importante de
gerenciamento.Um bom relacionamento
R entre a organização e os fornecedores é
importante para uma organização manter um
Os reguladores são unidades no ambiente de
tarefas que têm autoridade para controlar, REGULADORES acompanhamento constante dos insumos de
qualidade.
regular ou influenciar as políticas e práticas de
uma organização.As agências governamentais
são o principal actor do meio ambiente e os Eles são a organização e os indivíduos com
grupos de interesse são criados por seus quem a organização é um acordo ou
PARCEIRO entendimento em benefício da organização.
membros para tentar influenciar organizações
e também o governo. Os sindicatos e a ESTRATÉGICO Esses parceiros estratégicos influenciam de
câmara de comércio são exemplos comuns de alguma forma as atividades da organização de
um grupo de interesse. várias maneiras.
ESTRUTURA
EMPRESARIAL
ESTRUTURA EMPRESARIAL
Fundamentalmente, poder-se-ão considerar os seguintes tipos básicos de estrutura: simples, funcional,
divisionária, por projectos e matricial. A estrutura divisionária pode assumir, além da forma tradicional, as
configurações de estrutura divisionária por unidades estratégicas de negócios e holdings
F M P
S D
s
P/PROJECTO
MATRICIAL A estrutura por
A estrutura em matriz
DIVISIONARIA aumenta a capacidade da
projectos, como se
organizado para recolha e depreende, é um caso
A coordenação dos
SIMPLES FUNCION
diferentes departamentos
Estrutura divisionária e a
circulação das informações particular da estrutura
matricial: refere-se a
funcionais é uma das tarefas e tomada de decisões,
Como o próprio nome sugere, AL dos
mais importantes
gestores de topo. As
forma de organização
assente na divisão das
estabelecendo urn ou vários projectos,
em vez de produtos ou
esta estrutura organizativa é a formalmente canais de
mais simples, sendo comum estruturas funcionais tarefas com base na comunicação laterais que mercados, e, por
em grande parte das encontram-se diversidade de produtos, complementam os canais conseguinte, em
empresas familiares e de fundamentalmente em serviços, mercados ou
pequena dimensão. empresas de dimensão hierárquicos, verticais. principio, terá
Geralmente, é constituída por
processos da empresa.! Combina, portanto, duas
relativamente reduzida, uma
Cada divisão tem os seus
existência temporária;
apenas dois níveis reduzida gama de produtos linhas de autoridade; a acabado o projecto, a
hierárquicos: o gestor ou actividades, e sobretudo próprios especialistas vertical, relativa aos
proprietário, "o patrão", e os em ambientes estáveis. funcionais, que equipa respectiva
gestores funcionais, e a
empregados, que apoiam geralmente horizontal, relativa aos
dissolve-se, a não ser
directamente
estäo organizados em gestores dos projectos, que seja destacada para
departamentos programas, áreas outro projecto
geográficas ou linhas de semelhante, o que nao
produtos raras vezes acontece
ESTRUTURA
H D
Referência
E EMPRESARIAL
Conclusão
ESTRUTURA POR
UNIDADES ESTRATEGICAS
ESTRUTURA
HOLDING (OU Em REDE
s
■ Dificuldades de adaptação
as mudanças, o que a torna
desaconselhável em
ambientes instáveis.
DESVANTAGENS
■ Podem surgir problemas
nomeadamente de controlo,
como o aumento da
Vantagens autoridade dos gestores;
■ Pode potenciar o
■ Descentralização lógica e operacional aparecimento de politicas
da responsabilidade e autoridade em inconsistentes entre as
empresas diversificadas; divisões;
Introdução
ESTRUTURA EM REDE INTERNA
ESTRUTURA EM REDE EXTERNA
Centralização e Descentralização
Centralização
é a situação em que se verifica uma maior retenção de
autoridade pelos gestores de nível superior e,
consequentemente, reduzido grau de delegação
Descentralização
é a situação inversa, em que se verifica -um elevado grau de
delegação da autoridade pelos gestores de nível superior aos
gestores de nível inferior.
Contextualização
De organização para organização existem sempre
diferenças quanto a quantidade de tarefas a
desempenhar pelos respectivos membros, bem como
quanto a quantidade de autoridade que é delegada
pelos diversos gestores aos seus subordinados. Na
prática, o problema que normalmente se surge é o de
saber se existe ou não delegação de autoridade. Por via
de regra existe sempre; a questão consiste
fundamentalmente em saber em que grau ela se
verifica. Os graus de centralização ou de
descentralização variam portanto com a delegação da
autoridade.
Os graus de centralização ou de descentralização variam
portanto com a delegação da autoridade e constituem,
intervalo continuo entre dois pontos extremos:
centralização total – em que não há nenhuma delegação
de autoridade e portanto também não a necessária
qualquer estrutura organizacional, uma vez que toda a
autoridade reside nos gestores de topo – e
descentralização total, em que toda a autoridade foi
delegada nos subordinados, o que significa que o estatuto
de gestor desapareceu e por conseguinte também não é
necessária qualquer estrutura organizacional. São duas
que na pratica dificilmente se encontrado, pois, como se
referiu, existir sempre, em maior ou menor grau,
autoridade retida e autoridade delegada.
Fundamentalmente, a decisão quanto ao grau de
centralização ou descentralização de uma organizado
depende do comportamento dos gestores e das suas
convicções quanto as vantagens ou inconvenientes da
escolha feita. Há, no entanto, alguns factores que podem
contribuir para que nalguns casos se opte por com maior
grau de centralização.
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZACÃO
A departamentalização pode ser efectuada com base em
diversos critérios, sendo certo que não há nenhuma forma
ideal, aconselhável para qualquer organização, em qualquer
circunstancia. O critério escolhido como base da
departamentalização numa empresa dependera sempre da
situação especifica da empresa e das convicções dos seus
gestores quanto aos resultados a esperar da decisão que
levar a escolha a fazer. Alem da departamentalização
baseada simplesmente no numero de elementos a atribuir a
cada departamento — como é o caso ainda hoje vigente, por
exemplo, nas Forças Armadas (secções, peloteies,
companhias com número prefixado de soldados) — ou no
tempo — como no trabalho por turnos os tipos de
departamentalização mais frequentes) os seguintes:
Departamentalização por funções Departamentalização por Departamentalização por cliente Departamentalização matricial
é provavelmente, ainda hoje, o mais usado produto : a usada sobretudo em empresas encontra-se sobretudo naquelas empresas Departamentalização matricial: é idêntica
que comercializam produtos ou serviços em anterior (departamentalização por projectos)
na maior parte das empresas. A formação dos diversificadas, como uma estratégia de
que as relações com determinados grupos de com uma única diferença fundamental: é que
diferentes departamentos é feita pelo desenvolvimento e/ou comercialização de
clientes implicam preocupantes diferentes; agora a departamentalização é permanente, em
agrupamento em actividades especializadas vários produtos, sobretudo quando d
por exemplo, os organismos oficiais (que por vez de mudar conforme acaba um e começa
em produção, finanças, marketing, pessoal, importante o conhecimento especializado de
vezes compram na base de concurso público, outro projecto..
etc cada produto eventualmente com
pagam em prazos diferentes, etc.)
características muito diferente
GESTÃO POR OBJECTIVO
A gestão por objectivos poderá ser descrita como um processo participado, por meio do
qual, trabalhadores e gestores de uma organização, identificam em conjunto objectivos
colectivos e individuais, definem áreas vitais de actuação e resultados a alcançar, usando
medidas como guias de orientação para as diversas unidades orgânicas, estabelecendo as
contribuições para cada um dos membros envolvidos.Atentemos nas traves mestras desta
filosofia de gestão:
Motivação – o nível de empenho dos trabalhadores dependerá muito da criação de um sistema de gestão em
que a satisfação dos objectivos individuais esteja estreitamente correlacionada com a prossecução dos
objectivos organizacionais, pelo que uma maior dedicação a estes proporcione um nível de recompensas
superior. Como factores motivadores na gestão por objectivos, poder-se-ão apontar: i) Motivação pelo
dinheiro, com a adopção de um sistema de pagamento segundo os resultados alcançados, com o qual se
procura criar um elo inequívoco de dependência entre esforço e recompensa, tendo-se revelado como uma
forma eficaz de estimular o empenho dos trabalhadores;
O reconhecimento, componente fortemente motivadora introduzida pela gestão por objectivos, como
resposta à necessidade individual de obtenção de feedback sobre a respectiva actividade profissional,
confere sentido à actuação e reforça-a quando esta é superiormente reconhecida como bem sucedida,
havendo também aqui tendência para acções correctivas, em caso inverso. Embora o dinheiro seja um
dos instrumentos mais utilizados pelas organizações para obter o empenho do pessoal, é hoje
relativamente pacífico que este é considerado pelos trabalhadores como um factor de satisfação,
enquanto o reconhecimento se afirma como um verdadeiro factor motivador; iii) A realização humana e
profissional é um factor de motivação importante, uma vez que, após cada etapa ultrapassada,
intensifica-se a vontade de conquistar novos e superiores níveis de realização pessoal.
- Sousa, António de (1996), Introdução à Gestão - Uma Abordagem Sistémica, Editorial Verbo. - Chiavenato, Idalberto
(1993), Introdução à Teoria Geral da Administração, McGraw Hill, 4ª edição. - Marques, Ana Paula (1996), Gestão da
Produção - Diagnóstico, Planeamento e Conflitos, Texto Editora, 3ª edição. - Reis, Lopes dos, Paulino, António (2000),