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Modelagem da Informação
da Construção
Módulo 5:
Projeto, Orçamento, Planejamento
e Contratos de Construção
Parte 2: Orçamentos e
Planejamento
Apresentação | Sumário
Parte 1 – Projetos
5.4 Planejamento
5.5 Orçamentos
5.6 Bases de Custos
WILTON CATELANI
publicada pela CBIC em 2016 e atual Presidente do BIM Fórum
Brasil;
Fui consultor na implantação BIM no Programa PROARTE do DNIT;
Fui Coordenador da CEE-134 na ABNT de 2013 à 2018;
Fui um dos 8 especialistas BIM convidados pelo então MDIC e pelo
Comitê Estratégico do Gov. Federal, p/ colaborar com o
desenvolvimento da Estratégia BIM BR, publicada em maio/ 2018;
De fevereiro a julho de 2019 fui Coordenador-Geral de Economia
Digital e Produtividade Industrial no Ministério da Economia, no
Governo Federal;
Preâmbulo
Orçamentos e Planejamento
5.4 Planejamento
5.5 Orçamentos
5.6 Bases de Custos
Planejamento
5.4.1
Preâmbulo
“O planejamento não é um dos nossos pontos fortes.
Nós brasileiros somos bons de improviso e preferimos sair fazendo...!”
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE
OBJETIVOS GLOBAIS
Estabelecimento dos objetivos do empreendimento
Definir missão POLÍTICAS
Definição dos objetivos como guias para as ações
ABRANGÊNCIA / AMPLITUDE
Definir objetivos
DIRETRIZES
Definir planos para alcance Linhas mestras e genéricas de ação
dos objetivos e da missão METAS
HIERARQUIA Alvos a atingir a curto prazo em cada área
Definir a EAP - Estrutura DE OBJETIVOS PROGRAMAS
Analítica do Projeto Atividades necessárias para cada meta
(relacionar atividades) PROCEDIMENTOS
Modos de execução de cada programa
MÉTODOS
Planos para execução de tarefas
NORMAS
Regras de cada procedimento
DETALHAMENTO
Designar pessoas;
Coordenar os esforços;
Comunicar e orientar
Engajar e motivar;
Gerenciar / liderar
Definir padrões;
Monitorar o
desempenho;
Avaliar o desempenho;
Aplicação de ações
corretivas.
S F S F
S F S F
START to FINISH (SF)
Exemplo: S F
A instalação de
pendurais só pode
ser iniciada após
a aquisição e S F
recebimento dos
componentes.
S F S F
S F S F
S F S F
S F
S F
S F S F
S F S F
S F S F
ATIVIDADES
B D
A
INÍCIO FIM
C E
B D
A
INÍCIO FIM
C E
DEPENDÊNCIA
D 10
A 6 E 3 H 5
INÍCIO FIM
B 2 F 2 J 8 K 4
C 3 G 4 L 6 M 2
Duração
A 6d E 3d
0 6 6 9
INÍCIO
F 2d J 8d
2 4 7 15
G 4d
3 7
F 2d J 8d
2 4 7 15
G 4d
3 7
F 2d J 8d Exemplo:
2 4 7 15
A atividade J só poderá iniciar
quando as atividades F e G já
tiverem sido completadas.
G 4d
3 7
D 10
6 16
A 6 E 3 H 5
0 6 6 9 9 14
INÍCIO FIM
0 B 2 F 2 J 8 K 4 19
0 2 2 4 7 15 15 19
C 3 G 4 L 6 M 2
0 3 3 7 7 13 13 15
E 3 H 5
6 9 9 14
11 14 14 19
FIM
J 8 K 4 19 19
7 15 15 19
7 15 15 19
D 10
6 16 Exemplo:
9 19 As atividades D e E dependem da
A 6 E 3 atividade A.
6 6 6 9 Essa dependência determina que
0 6 11 14 data mais tarde possível para a
conclusão da atividade A
INÍCIO corresponde a menor dentre as
datas de início as atividades D e E.
0 0
D 10
6 16
9 19
A 6 E 3 H 5
0 6 6 9 9 14
3 9 11 14 14 19
INÍCIO FIM
0 0 B 2 F 2 J 8 K 4 19 19
0 2 2 4 7 15 15 19
3 5 5 7 7 15 15 19
C 3 G 4 L 6 M 2
0 3 3 7 7 13 13 15
0 3 3 7 11 17 17 19
Atrasos de fornecedores
Exemplo: Exemplo:
O escopo de um empreendimento de Um empreendimento de
construção prevê a reforma e ampliação construção deve ser realizado no
de um hospital, sem interrupção das meio da selva amazônica, numa
atividades na parte já existente. locação onde não há rede /
suprimento de energia elétrica,
Exemplo: nem tampouco rede de telefonia /
O contratante exige que o escopo internet ou qualquer tipo de
de uma construção seja realizado o sistema de comunicação.
mais rapidamente possível, exigindo
o trabalho em três turnos. Exemplo:
O escopo principal de um empreendimento é
ampliar uma antiga passagem de veículos e
pedestres sob os trilhos de uma ferrovia.
O tráfego de trens, veículos e pessoas não
poderá ser interrompido. A passagem atual é
vizinha de reservatórios de combustíveis.
Pela rua atual, que precisará ter seu nível
rebaixado, passam uma adutora de água e
infraestrutura subterrânea de telefonia e
internet.
Modelo
Uma representação digital tridimensional da informação. Um
modelo 3D pode incorporar ou fazer referência tanto a dados
h t t p s : / / b i m d i c t i o n a r y . c o m / t ecomo
rms a/documentos.
s e a r c h O termo Modelo refere-se tanto a modelos
digitais como físicos (ex. uma forma tridimensional impressa)
mas não se refere a modelos conceituais, financeiros, ou
matemáticos.
Detecção de Interferências
Entregáveis Baseados em Modelos Um Uso de Modelo representando a utilização de
O resultado de uma execução bem-sucedida de um uso de um modelos 3D como base para a coordenação de
modelo. Os resultados baseados em modelos (por exemplo: um diferentes
Gestãodisciplinas
de espaços(exemplo: Projeto Estrutural
relatório de estimativa de custos) e os usos de modelos (por e Projeto de Instalações) para identificação
Estimativa de custos Um Uso de Modelo no qual Modelos 3De são
exemplo: estimativa de custos) são duas faces da mesma moeda. solução de possíveis inconsistências e problemas
Um Uso de utilizados para gerenciar a ocupação de
Enquanto osModelo representando
resultados baseados emcomo Modelos
modelos representam a entre ambientes
elementos evirtuais, antes da construção /
3D sãodeutilizados para gerar espaços de ativos físicos. Gestão
´saída´ dados (produto), osestudos
usos dede viabilidade
modelos representam o fabricação ou montagem.
e comparação de diferentes de Espaços é um subconjunto de Gestão de
objetivo do usuário para geraralternativas
um produto específico (ou saída de
orçamentárias. Ativos.
dados).
5.4.3
Desperdício e Perda
Planejamento | Desperdício e Perda
Aplicação de materiais com qualidade e desempenho maior que o especificado (Ex. traços de argamassa e de concreto
ESPECIFICAÇÕES
com superdosagem de cimento; superdimensionamento de formas para concreto; tubulações, cabos com bitolas maiores
DESAJUSTADAS que o necessário).
Falta de argamassa para o assentamento de tijolos / execução de alvenarias.
Imprecisão / erros de coordenação de disciplinas ou falta de detalhamento de projetos gerando paralisação dos serviços
DESCONTINUIDADE / ESPERA para tomada de decisões na obra.
OBS: Neste caso as perdas serão principalmente de prazos (custos indiretos) e de mão de obra.
Manuseio excessivo (e evitável) de materiais.
TRANSPORTE /
Deslocamentos / movimentações desnecessárias (evitáveis) dos trabalhadores (por exemplo, longa distância entre local
MOVIMENTAÇÃO
dos estoques de materiais e as frentes de trabalho).
Abertura de rasgos em alvenarias para embutimento de instalações.
TRAJETÓRIA DESTRUTIVA
Sequenciamento inadequado atividades que acaba sujando ou danificando serviços já concluídos.
Erros no dimensionamento de estoques, podem causar excessos (incorrendo em custos financeiros) ou falta de materiais
ESTOQUES (causando paralisações / descontinuidades no fluxo de serviços).
Armazenamento / acondicionamento inadequado podem causas perdas (Ex. quebra de blocos empilhados).
Resultados de trabalho com defeitos e má qualidade exigem refazimentos / provocam prejuízos, retrabalhos e perdas de
OUTROS tempo.
Roubos, vandalismos, acidentes.
Imagem: www.rsit.com
RUP = H x h QUANTIDADE DE
Definir e padronizar critérios para quantificar
SERVIÇO
QS SELEÇÃO DE Priorizar os serviços mais críticos
SERVIÇOS
4D
A quarta dimensão da modelagem (4D) se refere ao modelo tridimensional (3D) somado à variável
tempo.
Os modelos 5D são utilizados para a geração de Estimativas de Custos e para viabilizar a prática do
Projeto para Valor-Alvo.
Projeto Componente
para Valor-Alvo
de Modelo
Projeto para Valor-Alvo
Um elemento é umque
virtual 5D erepresenta
uma abordagem de
um objeto
gerenciamento de projeto Lean
físico. Componentes de Construction
Modelo podem que definem
ser Estimativas de Custos
restrições do cliente eparametricamente,
estruturados valores-alvo como2D a principal
ou 3D, e A utilização de cálculos especializados para
referência para opode
também desenvolvimento do projeto.
representar itens Significa
abstratos (comoque identificar e analisar os custos projetados para uma
o projetopor
segue uma um
exemplo estimativa de custos
ponto cardeal detalhada
- a direção e não
Norte). construção. As estimativas de custos podem ser
o oposto, quando a estimativa de custos é uma decorrência realizadas manualmente ou através de um
do desenvolvimento do projeto. processo totalmente automatizado.
5.4.6
Plano de Ataque
Plano de Ataque
Representa a estratégia adotada para
uma construção.
Exemplo:
Asfaltamento da BR-153,
mantendo o traçado
existente, sem interromper
completamente o tráfego
na estrada existente.
A decisão de construir um
“caminho de serviço” para
facilitar o acesso e o transporte
de equipamentos, terra, grama,
elementos de drenagem, etc.
UNI CUSTO
CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE VALOR % % Acum.
D UNIT.
IH0026 SERVENTE H 252.150,42 13,02 3.282.897,16 43,66% 43,66%
IH0009 PEDREIRO H 46.513,26 17,52 814.921,70 10,84% 54,50%
IH0013 ELETRICISTA H 33.479,94 20,68 692.409,93 9,21% 63,71%
IH0028 ARMADOR - OFICIAL FERREIRO H 31.694,69 17,52 555.297,31 7,39% 71,10%
IH0014 AJUDANTE DE ELETRICISTA H 32.034,32 14,89 477.146,30 6,35% 77,45%
IH0008 AJUDANTE DE FERREIRO - ARMADOR H 27.597,70 13,02 359.310,96 4,78% 82,22%
IH0001 AJUDANTE GERAL H 25.311,82 13,02 329.549,72 4,38% 86,61%
IH0005 CARPINTEIRO H 17.102,02 17,52 299.630,89 3,99% 90,59%
IH0071 FRENTISTA DE ESCAVAÇÃO SUBTERRÂNEA H 13.217,97 20,68 273.365,29 3,64% 94,23%
IH0006 AJUDANTE DE CARPINTEIRO H 11.507,92 13,02 149.828,43 1,99% 96,22%
IH0018 CALCETEIRO - ASSENTADOR DE GUIAS H 5.820,00 13,02 75.774,06 1,01% 97,23%
IH0063 RASTELEIRO H 4.457,10 14,89 66.387,83 0,88% 98,11%
IH0062 PEDREIRO DE ACABAMENTO H 2.175,80 17,52 38.120,45 0,51% 98,62%
IH0020 PINTOR H 1.876,00 17,52 32.867,89 0,44% 99,06%
Armaduras
Equipamentos
Formas
Mão de Obra
Concreto
Pilar
Revestimentos Materiais
Tipo 1 Acabamentos
ELEMENTOS
(ou itens)
Levantamentos de Quantidades
CUSTOS UNITÁRIOS
TAXA DE PRODUTIVIDADE
4V UNIDADES CONSTRUÍDAS P/ FORMA ENTIDADE CONTRUÍDA? Etc.) e também o código / PRODUTOS 4A ESPAÇOS P/ FUNÇÃO
do Transporte +
Lançamento + Cura 5i INFORMAÇÃO
RESULTADOS de
3E ELEMENTOS 3R TRABALHO
(todos são 3R)
4B ESPAÇOS P/ FORMA
PILAR, estrutural, sem a
definição do MATERIAL nem ARMADURA MATERIAIS
do Sistema Construtivo
PILAR
FORMAS 2Q EQUIPAMENTOS
EQUIPTOS
PRODUTIVIDADE / TEMPOS
CONCRETO
2N FUNÇÕES
3E 04 00 00 00 – MESO e SUPERESTRUTURA
3E 04 10 00 00 – Superestrutura
REVESTIMENTOS
1D DISCIPLINAS
MDO
Tipo 1
Pilar Retangular
QTI Concreto QTS
Quantidade de ITENS Moldado in loco Quantidade de SERVIÇOS RECURSOS
Seção 20x40 cm
1F
R$ / Quantidade
Pé-direito: 2,80m
R$ / Quantidade R$ / Quantidade
FASES
Um exemplo concreto:
• Documentação de especificações
• Aplicação de filtros em Tabelas e Vistas
• Acurácia na exportação de dados para outros SW´s
CONDOMÍNIO VERUM MOOCA
NBR15965 NBR15965
4A 4A
Espaço construído pela Função
4A 64 19
4A Espaço construído pela Função 4A
Omniclass
4A 64 13 Omniclass
Quarto Banheiro
13 13
NBR15965 NBR15965
Espaço construído pela Forma 4B 4B Espaço construído pela Forma 4B 4B
4B 70 11 14 Omniclass
4B 70 11 14 Omniclass
Espaço inteiramente confinado / Salas Espaço inteiramente confinado / Salas
14 14
Quarto
Banheiro
Cozinha NBR15965
Espaço construído pela Função 4A 4A
4A 64 23 Omniclass
Cozinha
13
NBR15965
Espaço construído pela Forma 4B 4B
4B 70 11 14 Omniclass
Espaço inteiramente confinado / Salas
14
Resultados de Trabalho 3R
Teto 3R 10 27 27 Omniclass
Acabamentos 3R 10 00 22
Revestimentos internos de gesso
4B
NBR15965 3E 08 20 10 30
Revestimentos de parede 21
Espaço construído pela Forma
4B 70 11 14
4B
Omniclass
Espaço inteiramente confinado / Salas
14 NBR15965
Resultados de Trabalho 3R
Acabamentos 3R 10 00 3R
3R 10 31 31 Omniclass
NBR15965
Resultados de Trabalho 3R
Acabamentos 3R 10 00 3R
3R 10 64 64 Omniclass
Piso cerâmico 22
Cerâmica 30x46cm
Portobello White Polar
Elementos 3E
NBR15965
Interiores 3E 08 00 00
Acabamentos de interiores 3E 08 20 00 3E
Acabamento de paredes 3E 08 20 10
Omniclass
3E 08 20 10 70
Pintura e revestimento
21 Propriedades 0P NBR15965
Propriedades 0P
NBR15965
Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00 Propriedades físicas 0P 50 00 00
Propriedades do Produto 0P 40 20 00 0P Propriedades de quantidade 0P 40 20 00
0P
Resultados de Trabalho 3R
NBR15965 Unidade de medida 0P 50 10 01
0P 40 20 09
Acabamentos 3R 10 00 3R Espécie
Omniclass 0P 54 10 01 01 Omniclass
Pintura 3R 10 91
Omniclass Látex acrílico (por exemplo) 49 Métrica (internacional)
l (litro - por exemplo)
49
3R 10 92 92
Pintura interna 22 Propriedades 0P Propriedades 0P
NBR15965 NBR15965
Propriedades físicas 0P 50 00 00
0P
Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00
Propriedades do Produto 0P 40 20 00 Propriedades de quantidade 0P 40 20 00
Unidade de medida 0P 50 10 01 0P
Componentes / Produtos 2C 0P 40 20 22 Omniclass 0P 54 10 01 11 Omniclass
NBR15965
2C
Cor
49 Rendimento
49
x m2 / l (litro - por exemplo)
Componentes de acabamento interno 2C 18 00 00
Tintas e vernizes 2C 18 07 00 Marrom (por exemplo)
Tinta texturizada 2C 18 07 02
Omniclass
Propriedades 0P Pintura
2C 18 07 02 04
23 Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00
NBR15965
de
Tinta texturizada de base aquosa Propriedades do Produto 0P 40 20 00
Acabamento 0P 40 20 24 0P Parede
0P 40 20 24 06 Omniclass
Textura
Tipo de textura (por exemplo)
49 Propriedades 0P
NBR15965
Propriedades do Fornecimento 0P 40 00 00
Propriedades do Produto 0P 40 20 00
Acabamento 0P 40 20 24 0P
0P 40 20 24 11 Omniclass
ou... Brilho
49
Semi-brilho (por exemplo)
4APadronização e Codificação:
NBR15965
Espaço construído pela Função 4A Elementos 3E
4A 64 23 Omniclass Interiores 3E 08 00 00
NBR15965
Cozinha
13
Acabamentos de interiores 3E 08 20 00
Acabamento de pisos 3E 08 20 30
3E
Omniclass
3E 08 20 30 40
4B
NBR15965
21
Espaço construído pela Forma
4B 70 11 14
4B Piso cerâmico
Omniclass
Espaço inteiramente confinado / Salas
14 NBR15965
Resultados de Trabalho 3R
Acabamentos 3R 10 00 3R
3R 10 64 64 Omniclass
Piso cerâmico 22
Componentes / Produtos 2C
NBR15965
Acabamento de Pisos 2C XX 00 00
Revestimentos de Pisos 2C XX XX 00 2C
Pisos em placas 2C XX XX XX Omniclass
2C XX XX XX XX
Pisos em placas cerâmicas
23
Cerâmica 30x46cm Portobello White Polar
Propriedades 0P NBR15965
Propriedades de Resistência 0P 0P
0P 60 50 01 Omniclass
Resistência à abrasão
PEI 3 (por exemplo) 49
Piso
Cerâmico
Princípio da unicidade Informações + Uso facetado de códigos:
3R – Resultados Trabalho 0M – Materiais 0P – Propriedades 3E - Elementos 2C – Produtos / Componentes
(método construtivo) (variações) • Cerejeira (variações) • Largura
(define a função) (industrializados)
• Mogno • Altura
• Empreitado?
• MDO direta?
Porta de madeira 0,70 x 2,10 m, interna, com batente,
• “Composição” de 2C+(2N+1D)+2Q 3R 10 64 00 00 00 00 05 10
guarnição e ferragem
m² 782,55
• Transporte
• Contra-batentes? 2C 05 02 04 00 06 Porta de chapa de madeira lisa encabeçada com Imbuia 70 x 210 x 3,5 cm un 1,00 231,52 231,52
• Acabamento (pintura, verniz, etc)
4U
2C 05 02 04 00 03 Batente de peroba para porta de 1 folha 3,5 cm x 14 cm x 5,40 m de perímetr un 1,00 168,34 168,34
Porta? 2C 05 03 02 00 15 Guarnição de peroba 5 x 1 cm para porta de até 0,90 x 2,10 m un 2,00 8,8 17,60
2C 05 06 02 21 06
Fechadura em latão completa tipo gorge com guarnição tipo espelho e
maçaneta tipo alavanca para porta interna encaixe 40 mm
un 1,00 130,53 130,53 4V
2C 02 01 01 11 13 Dobradiça de aço pino solto para porta 3" x 2 1/2" un 3,00 19,1 57,30
2C 03 08 02 13 35
Parafuso cabeça chata fenda simples zincado branco para madeira
comprimento Ø 6 mm x 90 mm
un 8,00 0,37 2,96 4A
2C 04 05 03 11 08
2C 03 08 02 13 56
Taco de peroba para instalação de portas e janelas altura 60 x 50 x 15 mm
DESPESAS Referem-se aos Custos Indiretos que não podem ser alocadas diretamente em
INDIRETAS serviços específicos.
A definição da taxa de BDI depende do momentum e da estratégia das empresas, por exemplo, uma
empresa que já possua uma carteira de obras pode decidir reduzir sua taxa de BDI no esforço de
captura de um novo empreendimento.
Custos financeiros
Transporte de pessoal
Taxa de risco
LUCRO
LÍQUIDO
(%)
Softwares para
Planejamento
➔ Autodesk Navisworks
➔ AltoQi Visus
➔ Bentley Schedule Simulator
➔ Synchro
➔ Vico Office
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
Construção virtual,
definição de plano de
ataque, inclusive simulação
de montagens baseadas em
modelos BIM:
Canteiro De Obras
Engenharia
Refeitório
Vestiários
Sanitários
Empreendimento – HINES/VITACON
Logística
Grua
Balancins
Cremalheira
Bomba de concreto
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
Edifício Misto
Ed Garagem 7 andares
Ed. Residencial 117 aptos
18 meses de Obra
Planejamento
PREVISTO X REALIZADO
Planejamento e Controle de Obras: Usos do BIM
Feedback de
Operações
Feedback dos
REQUISITOS DE
Testes de OPERAÇÕES
ENGENHARIA
Implantação
Feedback sobre
as
Especificações
Técnicas
INFORMAÇÕES TÉCNICAS
Sistemas de Sistemas de Sistemas de
Construção e Gestão de Projetos de
de campo Materiais Engenharia
Dados de
Compromissos Dados de Planejamento, Estimativas
& Despesas Progresso e desvios
Horas e Sistema de Horas e
Sistema
Sistema
de Controle
de de Custos Reais Custos Orçados Sistema de
Planejamento
Planejamentode
Controle
Custos
de Custos Estimativa de Custos
deProjetos
Projetos
Status Status Dados
Melhores Técnicos
Referências
de Funções e Sistema de Sistemas de
Desempenhos Banco de
Gestão de Operação e Dados de dados de
Investimentos Manutenção Estimativa Feedbacks, Custos e Horas
Análise de Estimados
Benchmarks de Benchmarks de Riscos e
Organização e Projetos e Dados reais de Benchmarks de Ferramentas
ferramentas de ferramentas de custos, horas e Desempenho de Estimativa
previsão de previsão de planejamento de Ativos
desempenho desempenho
Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA)
Orçamentos
Métodos de Estimativa de
Custos de Construções
Detalhado
Provavelmente o método de estimativa de custos mais largamente utilizado e também o mais
preciso para a definição dos custos de engenharia.
Este método é utilizado para calcular estimativas de custos para cada atividade e cada entregável
previsto para a realização do escopo de um empreendimento e normalmente é composto por:
Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA)
Orçamentos e Planejamento | Orçamentos
Métodos de Estimativa de
Custos de Construções
• O custo dos recursos técnicos, de produção e logísticos pode ser determinado pelo
instrumento das composições de custos, estruturadas, caracterizadas e ajustadas;
Referências: Westney, Richard E. - The engineer´s cost handbook: tools for managing Project costs, 1997 (USA)
Métodos de Estimativa de
Custos de Construções
V = P + 4xM + O
6
Métodos de Estimativa de
Custos de Construções
CONTRATANTE CONSULTORIA
700.000K
+20% 663.833K
615.783K CONTINGENCIADO
Empresa E 600.000K
558.159K
Empresa D
553.194K 502.451K
470.215K
468.282K RACIONALIZADO
Empresa B
445.792K
Empresa A
422.725K
400.000K
Exemplo de Aplicação do Método DFPM
1
Obras de PRODUTIVIDADE Intensiva
2
Obras de CONSUMO Intensivo
3
Obras de PRODUÇÃO Intensiva
BIM e Custos (5D)
Extração de quantitativos e análise de
custos e dados do modelo
Extração de Quantativos
• Autodesk Navisworks
• Solibri
• Vico Office
Orçamentos e Planejamento | Orçamentos
Implantação BIM na JHSF Estudo de Viabilidade
A.1 – Estrutura
• Maior definição A.2 – Vedações
FIXOS
• Variáveis conhecidas A.3 – Fachadas
Shell
• Menor incerteza A.4 – Acabamentos
EDIFICAÇÃO
A.5 – Instalações
Fundações
B.1 – Fundações e Contenções
VARIÁVEIS
• Menor definição
• Variáveis desconhecidas C.1 – Drenagem
Estudo
Implantação
ENTORNO
• Maior incerteza C.2 – Pavimentação
Inicial de C.3 – Terraplenagem
C.4 – Contrapartidas
Custos C.5 – Viário
Implantação BIM na JHSF Estudo de Viabilidade
• Teto • $ n1/m2
FIXOS
SHELL
• Piso x • $ n2/m2 = TOTAL-1
• Parede • $ n3/m2
EDIFICAÇÃO
FUNDAÇÕES
• Área
• Antecipação de premissas
x
• $ n4/m2
=
TOTAL-2
técnicas
VARIÁVEIS
IMPLANTAÇÃO
Estudo
ENTORNO
Inicial de • Área x • $ n5/m2 = TOTAL-3
Custos
Utilização de diferentes coeficientes de
Contingência de acordo com os níveis de
informação e incerteza das partes
componentes dos empreendimentos
Bases de Custos
Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos
Bases Nacionais
Bases Regionais
Orçamentos e Planejamento | Bases de Custos
3R 3R 04 22 23 23 XX
1S 70 35 11
Alvenaria de vedação com blocos de concreto, 9 x 19 x 39 cm, espessura da parede 9 cm,
juntas de 10 mm com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar traço 1:2:11 m² 36,91
2C 02 06 01 01 XX Bloco de concreto de vedação (alt: 190 mm / comprim: 390 mm / larg: 90 mm / resistência: 2,0 MPa) un 13,5 1,43 19,31
2C 2C 02 01 01 11 13
2C 02 03 02 11 13
Areia lavada tipo média
kg
0,0179
1,96
99,18
0,43
1,78
0,84
2Q 2Q 51 31 31 21 11 21 XX Betoneira, elétrica, potência 2 hp (1,5 KW), capacidade 400 l - vida útil 10.000 h h prod 0,0045 11,22 0,05
2N + 1D
2N 35 15 24 14 XX
Servente h 0,43 4,45 4,38
2N 35 15 24 11 XX
1D 41 11 14 11 Pedreiro h 0,80 5,31 9,73
Argamassa:
CONTEÚDO DO SERVIÇO Consideram-se material e mão de obra para execução do serviço descrito.
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Por volume de argamassa preparada.
NORMAS TÉCNICAS NBR13281 - Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos - Requisitos (Mês/Ano: 09/2005)
NORMAS TÉCNICAS NBR7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento (Mês/Ano: 08/1998)
Alvernaria:
CONTEÚDO DO SERVIÇO Consideram-se material e mão de obra para preparo da argamassa e execução da alvenaria. Considerou-se perda de 3% dos blocos e 30% da argamassa.
NORMAS TÉCNICAS NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção -18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura (Mês/Ano: 01/1950)
CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Pela área executada, considerando cheios os vãos c/ área inferior ou igual a 2 m²; vãos c/ área superior a 2 m², descontar apenas o que exceder a essa área.
NORMAS TÉCNICAS NBR6136 - Blocos vazados de concreto simples para alvenaria - Requisitos (Mês/Ano: 10/2006)
Composições de Custos
Padronização e Codificação:
2C 02 03 02 11 13
2C 02 02 01 13 11
Cimento Portland CP II-E-32 (resistência: 32,00 MPa)
2Q 51 31 31 21 11 21 XX Betoneira, elétrica, potência 2 hp (1,5 KW), capacidade 400 l - vida útil 10.000 h h prod 0,0000 11,22 0,00
2N 36 16 25 12 11
Azulejista h 0,80 5,31 9,73