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2
Objetivos
Promover o contado teórico e prático dos profissionais com três aspectos
fundamentais para a execução de uma gestão estratégica efetiva:
o Conteúdo teórico-conceitual de referência
o Abordagem analítica, com tópicos de formulação
o Atividades práticas
Conteúdo estruturado em consonância com as melhores práticas adotadas
nas cooperativas brasileiras, empresas e instituições de referência no
mercado
3
Ementa
o O papel da estratégia na geração de valor para as partes interessadas e na
melhoria do desempenho das cooperativas
o Etapas envolvidas na gestão da estratégia
o Plano Estratégico
o O papel dos projetos na gestão da estratégia
o Monitoramento e avaliação
4
A essência da estratégia
5
Estratégia
O que é e o que não é estratégia, por Michael Porter:
6
Proposta de valor (Exemplo)
Empresa de Energia
PROPOSTA DE VALOR
DISTRIBUIDORAS CLIENTES ACIONISTAS
Energia com qualidade, Serviços de MAJORITÁRIO MINORITÁRIO
atendendo as exigências do qualidade a preços Efetividade e economicidade Taxas competitivas de
órgão regulador competitivos no uso dos recursos públicos retorno sobre o capital
Atendimento profissional, ágil e Dividendos para o Tesouro investido
de qualidade
Excelência em Governança Corporativa
8
Proposta de valor
Cooperativa
PROPOSTA DE VALOR
9
Estratégia
Fonte: Macroplan 10
Sobre o curto e o longo prazos
11
Sobre o curto e o longo prazos
12
Estratégia como processo
Fundamentos Escolha da estratégia
Análise competitiva (Estratégia, Temas
Estratégicos (Mercado, SWOT e estratégicos, Modelo de
(Visão, Missão e Cenários) negócios e proposta de
Direcionadores) valor)
Inteligência Tradução da
(Monitoramento do aprendizado estratégia
estratégico, do status dos projetos, (Objetivos estratégicos,
inteligência competitiva, desencadeamento indicadores e metas e
de questões estratégicas) projetos)
Planejamento e
Engajamento orçamento
Execução dos (Preparar planos de
(Comunicar estratégia e
objetivos individuais) projetos e processos negócios, aprovação e
detalhamento do
orçamento)
13
FONTE: Adaptado de Gestão da estratégia: experiências e lições de empresas brasileiras (KALLÁS 2006)
Sobre o processo da gestão da estratégia
1. O que já é feito?
2. O que ainda não é feito?
3. Por que não é feito?
4. O que poderia ser adotado para fazer acontecer?
5. E o papel dos dados e da produção de inteligência?
14
A essência da estratégia
ANTECIPAÇÃO
ESTRATÉGIA
ESCOLHA AÇÃO
15
Tendências, incertezas e cenários
o As incertezas afetam uma parte do negócio que os gestores geralmente
têm dificuldade de lidar: o ambiente externo
o É justamente no ambiente externo que grande parte do valor do negócio é
criado ou destruído
o Os níveis de incerteza no ambiente externo têm crescido significativamente
o Temos limitações em lidar com a incerteza
16
Quase metade do desempenho de uma
organização decorre de fatores externos
que raramente são adequadamente
tratados!
17
18
o Na verdade, nós não podemos controlar o ambiente externo, nem
tampouco predizer o futuro com exatidão
o Mas podemos aprender a lidar com a incerteza e agir proativamente
em relação ao ambiente externo
o Para tanto, precisamos aumentar nossa capacidade de antecipação,
o que requer:
• Mudar a nossa perspectiva
19
UMA MUDANÇA EM DIREÇÃO A MAIOR AMBIGÜIDADE
NOVAS FERRAMENTAS
NOVAS FERRAMENTAS • CENÁRIOS • HEDGING
• DIAGRAMAS DE INFLUÊNCIA
• GERENCIAMENTO DE RISCOS
• CENÁRIOS • H
• ANÁLISEEDGING • MODELOS DE ANÁLISE DINÂMICA
DE OPÇÕES REAIS
MENOR RISCO & E MENOR RECOMPENSA MAIOR RISCO & MAIOR RECOMPENSA
FERRAMENTAS CLÁSSICAS
Fonte: Schoemaker, Paul J. - Profiting from Uncertainty – Strategies for Suceeding No Matter What the Future Brings (2002)
20
Como os Cenários nos ajudam a lidar com a incerteza?
21
Cenários como ferramenta de
antecipação
futuro
alternativo A
Futuro
alternativo B
visão
retrospectiva
+
condicionantes
do futuro
Futuro
alternativo N
FONTE: Macroplan 22
Falando em cenários...
23
Importante!
24
Tendências e incertezas
25
26
Forças Estruturantes
• Vetor demográfico
• Vetor econômico
• Vetor social
• Vetor ambiental
• Vetor tecnológico
27
Vetor demográfico
1. Aumento e declínio populacional
28
Vetor demográfico
2. Envelhecimento populacional
29
Vetor demográfico
3. Polaridades econômicas
30
Vetor demográfico
4. Urbanização
31
Vetor demográfico
5. Smart cities (cidades inteligentes)
32
Vetor demográfico
6. 15 min cities (cidades de 15 minutos)
33
Vetor demográfico
7. Localtivismo
34
Vetor econômico
1. Novas relações comerciais
35
Vetor econômico
2. Ansiedade financeira
36
Vetor econômico
3. Novas classes médias
37
Vetor econômico
4. Economia compartilhada
38
Vetor econômico
5. Economia circular
39
Vetor econômico
6. Economia criativa
40
Vetor social
1. Fator feminino (f-factor)
41
Vetor social
2. Omni-acessibilidade
42
Vetor social
3. Antirracismo
43
Vetor social
4. Crise psicológica
44
Vetor ambiental
1. Aumento pela demanda de alimentos
45
Vetor ambiental
2. Escassez de recursos (energia, água e outras commodities)
46
Vetor ambiental
3. Novas matrizes energéticas
47
Vetor ambiental
4. Mudanças climáticas
48
Vetor ambiental
5. O fim do excesso
49
Vetor ambiental
6. Biologia sintética
51
Vetor tecnológico
2. Internet das Coisas (IoT)
52
Vetor tecnológico
4. Indústria 4.0
53
Vetor tecnológico
5. Inteligência artificial
54
Vetor tecnológico
6. Novos modais de transportes
55
Vetor tecnológico
7. Cibersegurança
56
Vetor tecnológico
8. Criptomoedas
57
Exercício individual ou em grupo
58
Exercício individual ou em grupo
59
Incertezas
• Qual será a velocidade da retomada do crescimento econômico no Brasil?
61
Exercício individual ou em grupo
62
Exercício individual ou em grupo
63
Exercício individual ou em grupo
64
A essência da estratégia
ANTECIPAÇÃO
ESTRATÉGIA
ESCOLHA AÇÃO
65
“Ou você tem uma estratégia própria ou
então é parte da estratégia de alguém”
(Alvin Toffler)
66
Principais riscos de governar e gerir sem ter estratégia
explícita e coerente
o Pulverização de iniciativas, esforços e recursos
67
Um bom Plano Estratégico possui...
o Escolhas claras
o Foco e seletividade
Indicar o Rumo
• Bussola da organização 1
Promover a concentração de esforços e recursos
• Coordenação de pessoas
• Alocação de recursos 2
• Senso de Propósito
70
Vantagens de ter uma estratégia formal compartilhada
pela organização
o Melhora a alocação de recursos e dá base para a alavancagem ou criação de
novos recursos
71
Case: Comunicação da
estratégia
1. Leia o texto: Many Strategies Fail
Because They’re Not Actually Strategies,
de Freek Vermeulen
Link: https://hbr-
org.cdn.ampproject.org/c/s/hbr.org/amp/2
017/11/many-strategies-fail-because-
theyre-not-actually-strategies
72
Exercício:
Como você comunicaria a estratégia da sua cooperativa?
73
Ainda sobre a comunicação da estratégia...
74
Visão geral dos elementos
essenciais de um Plano Estratégico
• Visão: Desenho do futuro desejado - aonde queremos chegar
• Missão: Construção da identidade da organização
• Valores: comportamentos e atitudes da organização
MISSÃO VISÃO
PROPOSTA DE VALOR
OPÇÕES ESTRATÉGICAS
• Definição dos benefícios
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS para os públicos-alvo
• Orientam as ações
táticas e • Iniciativas estratégicas para o alcance dos
operacionais objetivos e das metas de desempenho
75
Visão de Futuro
o Descrição ou imagem da situação desejada em um determinado horizonte de
tempo
76
Falando em Visão de Futuro...
77
Visão de Futuro (Exemplos)
COOPERATIVISMO
80
Missão
o Declaração de propósito ampla e duradoura
81
Missão (exemplos)
82
Representar, defender e desenvolver o
Produzir alimentos com cooperativismo brasileiro para torná-lo
excelência para o consumidor mais competitivo, respeitado e admirado
pelo papel que desempenha na
sociedade
82
Missão (exemplos)
Viabilizar soluções de
pesquisa,
desenvolvimento e
Proporcionar o café
inovação para a
perfeito
sustentabilidade da
agricultura, em benefício
da sociedade brasileira 83
Exercício:
Considerando os insumos apresentados, como você
(re)escreveria a Missão da sua cooperativa?
84
Proposta de valor
o Proposta de valor é o que a organização se propõe a entregar às partes
interessadas
o Valor é uma percepção das entregas e resultados que a organização gera para a
parte interessada. É o que cada parte interessada espera da organização
85
Proposta de valor (exemplo)
EMPREGADOS DAS
COOPERATIVAS COOPERADOS COMUNIDADES
COOPERATIVAS
• Profissionalização da gestão • Educação e gestão • Educaçãoe gestão • Conhecimento da cultura da
da cooperativa cooperativista cooperativista cooperação
• Apoiona profissionalização • Padrões em gestão e • Educação e qualificação • Estímulo
ao
dos cooperados e da mão de governança cooperativista
profissional desenvolvimento
obra
socioambiental
• Estímulo
à fidelização dos
cooperados ÓRGÃOS DE CONTROLE / PODER EXECUTIVO
PÚBLICO INTERNO
SOCIEDADE
• Disseminação e aplicação de • Apoio na execução de
• Qualidade de vida no trabalho • Efetividade, economicidade e
boas práticas transparência no uso dos políticas públicas
• Gestão profissional e
• Desenvolvimento social recursos
transparente
• Oportunidade
de • Comunicação dos resultados
desenvolvimento profissional obtidos
86
Complementando a proposta de valor
87
Exercício:
Quais propostas de valor você incluiria no plano estratégico da
sua cooperativa (e para quem)?
88
Valores Organizacionais
o Complementam a Missão
o São inegociáveis
89
Valores Organizacionais (exemplos)
o Encantar quem é mais importante: o o Ter comprometimento com os
cliente resultados
o Fazer o certo e agir com bom senso o Ser criativo e inovador para ampliar as
soluções
o Cumprir a lei em todos os níveis
operacionais o Primar pela qualidade em todas as
etapas de produção
o Cuidar da integridade e do bem-estar
das pessoas
o Valorização de Pessoas
o Integridade
o Inovação
o Solidez 91
Exercício:
Quais valores organizacionais você acrescentaria ao plano
estratégico da sua cooperativa?
92
Análise dos ambientes
93
Ferramentas de análise
94
94
Matriz SWOT
95
Análise do ambiente externo
Oportunidades: situações externas, Ameaças: situações externas, atuais
atuais ou potenciais, derivadas das ou potenciais derivadas das tendências
tendências ou dos cenários que, se ou dos cenários que, se não forem
adequadamente aproveitadas, neutralizadas ou minimizadas, podem
podem contribuir, em grau prejudicar, em grau relevante o
relevante, para o bom desempenho desempenho da organização. Podem
da organização. Podem ou não ser se confirmar ou não. Tratam-se,
aproveitadas. Tratam-se, portanto, portanto, de riscos
de possibilidades 96
Algumas oportunidades e ameaças para o
cooperativismo brasileiro - horizonte 2025
Oportunidades Ameaças
98
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Perfil da economia
99
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Composição set. do PIB - 2018
100
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
PIB mensal, índice dessazonalizado,
média em 3 meses
101
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
PIB mensal, variação em 12 meses
102
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Valor bruto da produção agrícola
103
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Valor bruto da produção agrícola
104
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Desempenho setorial
105
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Produção industrial, var. 12 meses
106
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Produção industrial, var. 12 meses,
por setor
107
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Vendas comércio varejista, var. 12
meses
108
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Vendas comércio varejista,
var. 12 meses, por setor
109
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Serviços, var. 12 meses
110
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Serviços, var. 12 meses, por
setor
111
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Balança comercial, acum.
12 meses, US$ bi
112
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Balança comercial, acum.
12 meses, US$ bi
113
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Taxa de desemprego (% da
PEA)
114
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Saldo líq. Empregos formais, em mil,
média móvel 3 meses
115
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Saldo líquido de emprego com
carteira assinada, em mil, 12 meses
116
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Alguns números do Paraná
Cenário Econômico PRC 200
117
FONTE: https://www.economiaemdia.com.br/BradescoEconomiaEmDia/static_files/pdf/pt/mapa/Informa%C3%A7%C3%B5es%20Regionais%20Paran%C3%A1.pdf
Exercício:
Quais os principais destaques dos dados apresentados? Como esses
números afetam a sua cooperativa? Quais Cenários você consegue
construir para a sua cooperativa (para 2025, por exemplo)?
118
Exercício:
Considerando a sua cooperativa, identifique, no mínimo, três
oportunidades e três ameaças existentes no ambiente externo
Oportunidades Ameaças
119
Análise do ambiente interno
120
Forças e Fragilidades - Exemplo Sistema OCB
Forças Fragilidades
Cadastro unificado de cooperativas,
Transparência dos atos e resultados da
cooperados, centrais, federações,
organização
parceiros etc.
Qualidade da atuação da Diretoria da
Gestão de marketing e imagem
OCB
Integração entre os diversos sistemas de
Móveis, instalações e veículos
informação
Forças
122
Exercício:
Priorização das Fragilidades
Link: https://forms.gle/c7bRySJRNGVcrCLN7
Fragilidades
123
Matriz SWOT: Exemplo
124
PESTAL, na prática
125
Matriz SWOT (Coop. Home Care DF)
Oportunidades Ameaças
• Baixa cultura de atendimento domiciliar • Baixa cultura de atendimento domiciliar
• Pandemia despertou hábitos domiciliares • Concorrência desleal das cooperativas fake
• Espaço deixado pelo SUS, que não cobre despesas • Peso dos tributos federais e estaduais nas despesas
com enfermagem • Imagem desgastada do cooperativismo / falta de
• Rede de empresas parceiras (União Médica, Hospital articulação institucional
Home...) • Desconhecimento da população sobre o
• “Desleixo” dos tomadores, que abre espaço para a cooperativismo
entrada no mercado • Atuação do MPT “em favor” das empresas
• Atuação desleal dos tomadores (e cooperados)
Forças Fragilidades
• Equipe qualificada • Baixa remuneração dos colaboradores
• Investimento em formação continuada • Baixa participação dos cooperados no dia a dia da
• Disponibilidade de equipamentos tecnológicos cooperativa
• Atuação dos dirigentes junto à equipe interna • Sobrecarga de trabalho dos dirigentes
• Atuação dos colaboradores (comprometimento) • Dificuldades para a garantia da sustentabilidade
• Atuação em conformidade com o compliance das financeira da cooperativa
operadoras • Comunicação com o cooperados
• Transparência dos atos de gestão
• Atuação sem burocracia
• Autonomia do cooperado para definir escala /
flexibilidade
• Igualdade de oportunidades, sem discriminação 126
Exercício: Como ficou a sua Matriz SWOT?
Oportunidades Ameaças
• XXX • XXX
• XXX • XXX
• XXX • XXX
Forças Fragilidades
• XXX • XXX
• XXX • XXX
• XXX • XXX
127
Objetivos estratégicos
o São resultados prioritários que devem ser alcançados ou mantidos no
horizonte do Plano Estratégico
128
Objetivos estratégicos
129
130
Objetivos estratégicos (exemplo Sescoop)
Objetivos estratégicos finalísticos
Promover a cultura da
Ampliar o acesso das Promover a
cooperação e disseminar Promover a
cooperativas às soluções profissionalização da
a doutrina, os valores e profissionalização da
de formação e governança
princípios do gestão cooperativista
qualificação profissional cooperativista
cooperativismo
132
Exercício:
Quais objetivos estratégicos e finalísticos e de gestão você
incluiria? Por que?
Objetivos Estratégicos Finalísticos Objetivos Estratégicos de Gestão
133
Modelo das cinco forças, de Michael Porter
134
Forças Competitivas
• Rivalidade entre concorrentes: qual é o grau de competição existente nesse mercado?
• Poder de barganha dos clientes: qual é o grau de dependência da organização em relação aos
clientes?
• Ameaça de novos concorrentes: qual é o nível de dificuldade para que novos players iniciem suas
próprias operações?
• Ameaça de novos produtos ou serviços: quais são os novos produtos ou serviços que podem ou
poderão tornar a sua solução ultrapassada?
135
Forças Competitivas – dicas
FONTE: https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_5-Forcas-Porter.PDF
136
Forças Competitivas – na prática
FONTE: https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_5-Forcas-Porter.PDF
137
Exercício
Rivalidade entre os concorrentes: um mercado ou segmento específico que tenha uma alta
rivalidade entre os concorrentes pode não ser atrativo para algumas empresas, pois a disputa entre
preços pode possivelmente diminuir a lucratividade.na sua cooperativa.
https://forms.gle/5J49boJD2SvYBAbY9
139
Exercício
https://forms.gle/W4sJnpQEetFQu3UeA
140
Exercício
https://forms.gle/XS2Uq7pfyUwFY5jbA 141
Exercício
Ameaça de produtos substitutos: produto substituto é aquele que pode servir para satisfazer a
mesma necessidade do consumidor. Seu maior risco é poder passar despercebido por não concorrer
diretamente com o produto da empresa atuante, mas em um futuro próximo, pode fazer com que os
clientes reduzam ou até substituam por completo seu consumo pelo novo concorrente indireto. Quais
ocorrem na sua cooperativa?
https://forms.gle/Git83yWE5oyoCR7B7
142
Resultados
143
Exercício individual ou em grupos
A partir das análises dos ambientes, interno, externo e setorial (utilize o próximo slide):
144
Oportunidades Ameaças
Forças Fragilidades
145
Exercício individual ou em grupos
A partir da Matriz SWOT e do cruzamento das informações sobre os ambientes interno e externo,
quais objetivos estratégicos você poderia propor para a sua cooperativa?
146
A essência da estratégia
ANTECIPAÇÃO
ESTRATÉGIA
ESCOLHA AÇÃO
147
“Planos não caem do céu, nem se
materializam apenas pela graça divina”
Amyr Klink
148
Barreiras à implementação e
gestão de uma estratégia
• BARREIRA DA VISÃO
Apenas 5% dos colaboradores entendiam a essência da estratégia
• BARREIRA DA MOTIVAÇÃO
Apenas 25% dos executivos tinham incentivos associados à estratégia
• BARREIRA GERENCIAL
85% dos executivos dedicavam menos de uma hora por mês à gestão da estratégia
• BARREIRA DE RECURSOS
60% das organizações não estabeleciam vínculos entre o orçamento e a estratégia
149
Fonte: Symnetics, 1999
A transformação de uma estratégia
em ações e resultados
o Desdobrar as orientações ou intenções estratégicas em iniciativas concretas
Priorização
151
Carteira de projetos – PRC 200
152
A evolução da estratégia na
vida real
Estratégia não
Realizada
MINTZBERG, Henry. AHLSTRAND, B. LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre :
Bookman, 2000. 153
Importância do monitoramento
estratégico
Ambiente Interno
• Competências
essenciais e fatores
críticos associados
• Forças e Fraquezas
• Execução de projetos
Ambiente Externo Resultados
e restrições
• Parciais e finais
• Cenários de projetos,
• Ambiente de carteiras de
negócios projetos e
• Eventos não previstos Monitoramento objetivos
Estratégia
154
O desafio de inserir a gestão da
estratégia na rotina da governança da
organização
Avaliação Monitoramento
(Informações)
155
Fonte: Macroplan
O papel da governança
emanuel@verticeconsultores.com.br
https://verticeconsultores.com.br/
157
Avaliação final
https://forms.gle/hRr9zaT7rpEStgMP6
158
159