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DISCIPLINA: PRÁTICAS CORPORAIS NA NATUREZA E DE AVENTURA

Código:
Carga Horária Total: 40 h/a CH Teórica: 15 CH Prática: 25
CH - Práticas como componente curricular do -
ensino:
Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -
Semestre: 8
Nível: Superior
EMENTA

Conceitos em Esportes de Aventura e da Natureza; História e Evolução das Práticas Corporais de Aventura;
Modalidades de Esportes de Aventura na terra, no ar e na água; Esportes de Aventura e Meio Ambiente;
Metodologias de Ensino das Modalidades de Esportes de Aventura no ambiente escolar.

OBJETIVOS

Vivenciar diversas práticas de Esportes de Aventura, compreendendo e transmitindo os seus fundamentos com
respeito ao meio ambiente e pensando a realidade das Escolas Brasileiras.

PROGRAMA

UNIDADE I – Esportes de Aventura & Educação Física Escolar • Conceitos e Termos Técnicos em Esportes de
Aventura • História e Evolução das modalidades de Esportes de Aventura • Práticas Corporais de Aventura
como conteúdo da EF Escolar • Práticas Corporais de Aventura e Educação Ambiental: mínimo impacto •
Introdução ao Trekking e Hikking

UNIDADE II –Fundamentos Teóricos e Práticos das Práticas Corporais de Aventura • Fundamentos de


Orientação e Navegação Terrestre • Corrida de Orientação • Esportes Verticais: Rapel, Escalada e Arvorismo •
Organização de Trilhas e Acampamentos • Corridas de Aventura • Metodologias de Ensino dos Esportes de
Aventura na EF Escolar Educação Ambiental: Montanhismo de Mínimo Impacto

METODOLOGIA DE ENSINO

Visando a aplicação dos conteúdos da disciplina para a realidade das Escolas Brasileiras, a disciplina será
ministrada
com aulas teóricas, práticas e de campo de forma expositiva e dialógica, buscando compreender e discutir os
Esportes
de Aventura como conteúdo possível de aplicação na Educação Básica.

RECURSOS

Data show, som, vídeos.


Quadro branco, pincel.
Equipamentos de Esportes de Aventura.
Quadra Poliesportiva
Ônibus para aulas de campo

AVALIAÇÃO

A Avaliação será contínua e formativa levando em consideração diversos aspectos do educando, como
participação e assiduidade nas aulas; elaboração e aplicação de planos de aula, e escrita e debate sobre
temas relacionados aos conteúdos trabalhados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARIA, Antonio Paulo. Montanhismo Brasileiro: paixão e Aventura. Rio de Janeiro. Montanhar: 2006.

DAFLON, Flávio. DAFLON, Cíntia. Escale Melhor e com mais segurança. Rio de Janeiro. Companhia da
Escalada:
2012.
PASINI. Carlos Geoavani. Corrida de Orientação: Pedagogia Técnica e Tática. Santiago -RS. Ponto Cópias:
2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA. Carlos Eduardoribeiro. Corrida de Aventura: a natureza é nosso desafio. São Paulo. Labrador:
2017.

FRIEDMANN, Raul M. P. Fundamentos de orientação, cartografia e navegação terrestre: um livro sobre


GPS, bússolas e mapas para aventureiros radicais e moderados, civis e militares. 2. ed., rev e ampl.
Curitiba, PR: UTFPR, 2008

DARIDO, Suraya Cristina Darido; RANGEL, Conceição Andrade (Org.). Educação física na escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 293p.

PEREIRA, Dimitri Wuo; ARMBRUST, Igor. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de
ação na escola. Jundiaí: Fontoura; 2010.

TAHARA, A. K.; CARNICELLI FILHO, S. A Presença de Atividades de Aventura na Educação Física


Escolar. Arquivos de Ciências do Esporte, 2012.
Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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