O número de ouro é um número irracional representado pela letra grega phi que vale aproximadamente 1,618 e representa a perfeição na natureza. Ele aparece frequentemente na arte e geometria, como nas obras de Leonardo da Vinci e na construção do Partenon. O número de ouro já era usado na antiguidade, por exemplo nas pirâmides do Egito e nos estudos dos pitagóricos.
O número de ouro é um número irracional representado pela letra grega phi que vale aproximadamente 1,618 e representa a perfeição na natureza. Ele aparece frequentemente na arte e geometria, como nas obras de Leonardo da Vinci e na construção do Partenon. O número de ouro já era usado na antiguidade, por exemplo nas pirâmides do Egito e nos estudos dos pitagóricos.
O número de ouro é um número irracional representado pela letra grega phi que vale aproximadamente 1,618 e representa a perfeição na natureza. Ele aparece frequentemente na arte e geometria, como nas obras de Leonardo da Vinci e na construção do Partenon. O número de ouro já era usado na antiguidade, por exemplo nas pirâmides do Egito e nos estudos dos pitagóricos.
Número de ouro é um número irracional, constante e real, que
representa matematicamente a perfeição na natureza. Ele é representado pela letra grega phi, inicial de Fídias, escultor e arquiteto encarregado da construção de Pártenon, em Atenas, também representada pelo símbolo Φ, conforme a imagem abaixo:
A representação numérica do número de ouro pode ser
constatada a partir da razão 1+√5/2, que resulta na dízima não periódica 1,61803398… De tal modo que Φ equivale a um termo irracional, obtido por meio da razão áurea. A partir de dois pontos A e B, em extremidades opostas de uma reta, um ponto X divide AB em uma razão áurea ao passo que X é propriedade do segmento AB. Equação: AB/XB = Φ = 1+√5/2 = 1,61O
O número de ouro também aparece muito nas artes e na
geometria. Em várias obras de Leonardo Da Vinci é possível encontrar a divina proporção, sendo o quadro de Mona Lisa um dos mais famosos exemplos. Os gregos, na escola pitagórica, representavam o número de ouro através do pentagrama, que contém a proporção áurea em todos os seguimentos.
Pelo fato da proporção áurea ser um número irracional, isso
significa que nunca existirá algo que tenha rigorosamente o mesmo valor do número de ouro. Aliás, quanto mais próximo algo chegar deste, maior será considerada a sua simetria e proporcionalidade. A História Do Número De Ouro
A história do número de ouro surge desde a antiguidade. Há
vários registros e exemplos em que podemos mostrar a presença deste número enigmático. Se formos voltar ao tempo da construção das pirâmides do Egito, podemos dizer que as pirâmides de Gizé foram construídas de acordo com a razão áurea, onde: a razão entre a altura de uma face e metade do lado da base da grande pirâmide é igual ao número de ouro.
O templo Partenon, construído entre 447 e 433 a. C., contém a
razão de Ouro no retângulo que contêm a fachada (Largura / Altura). Na estrela pentagonal, os pitagóricos também utilizaram a razão áurea; Endoxus, matemático grego, utilizou os seus estudos sobre proporções para estudar a secção que se crer ser a secção áurea; Fibonacci utilizou a razão áurea na solução do famoso problema dos coelhos e nos presentou com o que hoje conhecemos como a sequência de números de Fibonacci; importante contribuição e utilização para evolução do número de ouro foi dada, também, por Leonardo da Vinci, por exemplo, em uma de suas pinturas mais famosas: o Homem Vitruviano. Da Vinci utilizou a razão áurea para garantir a perfeição de suas obras.
Ou seja, pelo que eu entendi, o Número de ouro é um número
irracional indicada pela legra grega Φ. PHI vale 1,61803398... Esse nome (Phi) foi em homenagem ao escultor e arquiteto “Fídias”. Número de ouro também aparece muito nas artes e na geometria.
O Surgimento da Geometria Analítica no Século XVII: o problema das relações entre descoberta científica, linguagem, autoridade, coletivo de pensamento e estilo de pensamento nas trajetórias intelectuais de Descartes e Fermat, tomando como base a epistemologia de Ludwik Fleck