O documento discute a história e aplicações de números importantes como pi, phi e e. Explica que os egípcios estimaram o valor de pi como 3,16 e que pi representa a razão entre a circunferência e o diâmetro de um círculo. Também descreve como o número de ouro, 1,618, foi usado na arquitetura grega e como Euler provou a irracionalidade do número e através de frações contínuas.
O documento discute a história e aplicações de números importantes como pi, phi e e. Explica que os egípcios estimaram o valor de pi como 3,16 e que pi representa a razão entre a circunferência e o diâmetro de um círculo. Também descreve como o número de ouro, 1,618, foi usado na arquitetura grega e como Euler provou a irracionalidade do número e através de frações contínuas.
O documento discute a história e aplicações de números importantes como pi, phi e e. Explica que os egípcios estimaram o valor de pi como 3,16 e que pi representa a razão entre a circunferência e o diâmetro de um círculo. Também descreve como o número de ouro, 1,618, foi usado na arquitetura grega e como Euler provou a irracionalidade do número e através de frações contínuas.
A História do surgimento do pi volta ao tempo dos antigos, ou seja, há mais de 4000 anos. Mesmo que nessa altura, não fosse designado pela letra grega que o tornou famoso. Alguns papiros antigos, mostram que os egípcios estimaram que o valor do pi seria 3,16.
Explicado que forma simples, o pi é um número. Eu sei
que dito assim, pode parecer demasiado simplista, mas é essa a realidade. O pi é apenas um número como outro qualquer. Representa-se pela letra grega e serve para designar a razão entre o comprimento de uma circunferência e o seu diâmetro. Esse valor é sempre igual, independentemente do tamanho da circunferência! Isto é, se medirmos o comprimento de uma circunferência (seja qual for o seu tamanho) com um fio, e, de seguida dividirmos esse comprimento pelo diâmetro da circunferência, o resultado que vamos obter é o pi. Daqui resulta que o perímetro de qualquer circunferência, pode ser calculado através da seguinte fórmula: P = d x Conhecido também como número de ouro, Phi representa a pronúncia da letra f em grego, inicial do nome Fídeas, um arquiteto e escultor grego que construiu Partenon, em Atenas. Em decorrência das suas inúmeras aplicações, ele passou a ser considerado por muitos como uma oferta de Deus ao mundo, cuja simbologia é Φ. A representação numérica do número de ouro pode ser constatada a partir da razão 1+√5/2, que resulta na dízima não periódica 1,61803398… De tal modo que Φ equivale a um termo irracional, obtido por meio da razão áurea. A partir de dois pontos A e B, em extremidades opostas de uma reta, um ponto X divide AB em uma razão áurea ao passo que X é propriedade do segmento AB. Equação: AB/XB = Φ = 1+√5/2 = 1,61803398.
A aplicação do número de ouro se dá desde os
primórdios. As pirâmides de Gizé, no Egito Antigo, por exemplo, foram erguidas tendo por base tal razão numérica: A razão entre a altura de uma face e a metade do lado da base da pirâmide maior é igual ao termo de ouro. Edificado entre 447 e 433 a. C., o templo de Partenon tem presente no retângulo da sua fachada a proporção de ouro (largura/altura). Os pitagóricos também fizeram uso da razão áurea na estrela pentagonal. Além do matemático grego Endoxus, que a partir dos seus estudos pesquisou sobre a secção que se entende ser a secção áurea. Por fim, vale menção também a aplicação da razão áurea por Fibonacci quando descreveu uma população de coelhos em 1202.
O matemático suíço Leonhard Euler (1707-1783) se
interessou, mais tarde, pelo resultado da pesquisa de Bernoulli, ou seja, pelo número e. Na verdade, Euler foi quem deu o nome para ele de "número e", que foi tirado da primeira letra da palavra "exponencial". L. Euler demonstrou, em 1737, a irracionalidade deste número, utilizando como base o desenvolvimento de uma fração contínua. Foi ele ainda o responsável por determinar o desenvolvimento da série por meio da fatoração.