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Trabalho de Matemática

Aluna: Michelle Cardoso Andrade Abreu

Prof.: Paulo Arthur



A História do surgimento do pi volta ao tempo dos
antigos, ou seja, há mais de 4000 anos. Mesmo que nessa
altura, não fosse designado pela letra grega que o tornou
famoso. Alguns papiros antigos, mostram que os egípcios
estimaram que o valor do pi seria 3,16.

Explicado que forma simples, o pi é um número. Eu sei


que dito assim, pode parecer demasiado simplista, mas é
essa a realidade. O pi é apenas um número como outro
qualquer. Representa-se pela letra grega e serve para
designar a razão entre o comprimento de uma
circunferência e o seu diâmetro. Esse valor é sempre
igual, independentemente do tamanho da circunferência!
Isto é, se medirmos o comprimento de uma
circunferência (seja qual for o seu tamanho) com um fio,
e, de seguida dividirmos esse comprimento pelo diâmetro
da circunferência, o resultado que vamos obter é o pi.
Daqui resulta que o perímetro de qualquer circunferência,
pode ser calculado através da seguinte fórmula: P = d x 

Conhecido também como número de
ouro, Phi representa a pronúncia da letra f em grego,
inicial do nome Fídeas, um arquiteto e escultor grego que
construiu Partenon, em Atenas. Em decorrência das suas
inúmeras aplicações, ele passou a ser considerado por
muitos como uma oferta de Deus ao mundo, cuja
simbologia é Φ. A representação numérica do número de
ouro pode ser constatada a partir da razão 1+√5/2, que
resulta na dízima não periódica 1,61803398… De tal modo
que Φ equivale a um termo irracional, obtido por meio da
razão áurea. A partir de dois pontos A e B, em
extremidades opostas de uma reta, um ponto X divide AB
em uma razão áurea ao passo que X é propriedade do
segmento AB. Equação: AB/XB = Φ = 1+√5/2 =
1,61803398.

A aplicação do número de ouro se dá desde os


primórdios. As pirâmides de Gizé, no Egito Antigo, por
exemplo, foram erguidas tendo por base tal razão
numérica: A razão entre a altura de uma face e a metade
do lado da base da pirâmide maior é igual ao termo de
ouro.
Edificado entre 447 e 433 a. C., o templo de Partenon
tem presente no retângulo da sua fachada a proporção
de ouro (largura/altura). Os pitagóricos também fizeram
uso da razão áurea na estrela pentagonal.
Além do matemático grego Endoxus, que a partir dos
seus estudos pesquisou sobre a secção que se entende
ser a secção áurea. Por fim, vale menção também a
aplicação da razão áurea por Fibonacci quando descreveu
uma população de coelhos em 1202.

O matemático suíço Leonhard Euler (1707-1783) se


interessou, mais tarde, pelo resultado da pesquisa de
Bernoulli, ou seja, pelo número e. Na verdade, Euler foi
quem deu o nome para ele de "número e", que foi tirado
da primeira letra da palavra "exponencial". L. Euler
demonstrou, em 1737, a irracionalidade deste número,
utilizando como base o desenvolvimento de uma fração
contínua. Foi ele ainda o responsável por determinar o
desenvolvimento da série por meio da fatoração.

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