Matemática - 7º Ano - Caderno 02

Ensino
Fundamental
7ano
MATEMÁTICA
PROFESSOR
2caderno
Matemática
Luiz Roberto Dante
Números racionais e
introdução à Álgebra
Ponto de partida, 3
Capítulo 1 • Números racionais, 4
1. Introdução, 4
2. Identificação dos números racionais, 5
3. O conjunto dos números racionais, 9
4. Comparação de dois números racionais, 14
5. Operações com os números racionais, 16
6. Propriedades da potenciação de números racionais, 24
7. Potenciações com expoentes inteiros, 25
8. Mais atividades com números racionais, 30
Capítulo 2 • Equações do 1-o grau
com uma incógnita, 40
1. Introdução, 40
2. Letras em lugar de números, 41
3. Expressões algébricas, 43
4. Equação, incógnita e solução ou raiz, 55
5. Equação do 1o grau com uma incógnita, 65
6. Uma aplicação de equação: geratriz de uma dízima
periódica, 85
Ponto de chegada, 98
2132896 (PR)
1
Moedas gregas antigas
2
MÓDULO
Números
racionais e
Eddie Gerald/Alamy/Other Images

introdução
à Álgebra
As moedas são utilizadas desde a Antiguidade.
Veja, ao lado, algumas moedas gregas antigas.
O dinheiro foi criado para substituir a troca direta de mercadorias
e ainda hoje cumpre bem esse papel. É fácil perceber isso
quando notamos a forte presença dele em nosso dia a dia.
Ponto de partida
1. O valor da moeda de 50 centavos ou 0,5 real equivale à metade do
valor da moeda de 1 real. Represente essa igualdade com símbolos
matemáticos.
2. Se você fosse representar os valores das moedas de 5 centavos e
de 25 centavos com frações de 1 real, como faria?
3. Suponha que você vai comprar uma mercadoria que custa 1 real e
dispõe de 3 moedas de 25 centavos e 20 moedas de 5 centavos.
Como poderá fazer o pagamento?
3
1
Capítulo
Números
racionais
Objetivos: 1 Introdução
• Conhecer e representar o
conjunto dos números
Você já ouviu falar nos números racionais? Eles estão muito presentes em nosso
cotidiano. Leia a notícia a seguir.
racionais e seus principais
subconjuntos.
•
Preço da cesta básica cai em 11 capitais, diz Dieese
Comparar números racionais
O preço da cesta básica caiu em 11 das 18 capitais brasileiras analisadas pela Pes-
e operar com eles.
•
quisa da Cesta Básica de Alimentos, que é divulgada todos os meses pelo Departamento
Ampliar o estudo da Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores quedas
potenciação. ocorreram no Recife (21,99%), em São Paulo (21,39%) e Natal (21,18%). Já as altas ocor-
reram em Goiânia (1,36%), Aracaju (1,15%), Brasília (1,10%), Porto Alegre (0,62%), Manaus
(0,26%) e Florianópolis (0,04%).
A cesta mais cara, entre as 18 capitais brasileiras analisadas, é a de Florianópolis
(R$ 340,76), seguida por São Paulo (R$ 333,12). A cesta mais barata é a de Aracaju
(R$ 233,18). [...]
A Constituição estabelece que o salário mínimo deve suprir despesas com ali-
mentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.
O Dieese estima que o salário mínimo ideal, em setembro, seria de R$ 2 862,73, valor
3,95 vezes superior ao valor do salário mínimo atual de R$ 724,00.
CRUZ, Elaine Patricia. Preço da cesta básica cai em 11 capitais, diz Dieese. 7 out. 2014. Disponível em:
<http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2014-10/preco-da-cesta-basica-cai-em-11-capitais-diz-dieese>.
Acesso em: 23 abr. 2015.
Neste capítulo, vamos estudar números chamados de números racionais, como

os que aparecem nesse texto: 21,99%; 0,26%; 340,76; 3,95; entre outros.
Jadilson Simões/Futura Press
Ponte Construtor João Alves, que liga Aracaju (SE)

ao município de Barra dos Coqueiros. Foto de 2012.
4 Números racionais e introdução à Álgebra

2 Identificação dos números racionais
Você analisou várias situações que envolvem números inteiros (positivos, nega-
tivos e zero).
No caso de um painel de elevador, por exemplo, o zero (0) indica o andar térreo,
o 21 indica o primeiro andar abaixo do térreo e o 12 indica o segundo andar acima
do térreo.
g es
w Ima
ock/Glo rst
Dragon_fang/Shutte
Indicador dos andares

de elevador antigo
Agora, você vai ver que muitas dessas situações podem também envolver nú-
meros escritos na forma de fração, na forma mista ou na forma decimal, especialmen-
te as que envolvem medidas.
Veja alguns exemplos:
Movimentação de conta-corrente T(ºC)

Paulo Manzi/Arquivo da editora
Data Movimentação Saldo A temperatura correspondente ao

7/11/14 Depósito: R$ 50,00 1R$ 78,30 ponto A é 23 ºC (3 graus Celsius
abaixo de zero).
9/11/14 Retirada: R$ 40,00 1R$ 38,30
16/11/14 Retirada: R$ 90,00 2R$ 51,70 Em B: (11 21 ) ºC ou 11,5 ºC.

20/11/14 Retirada: R$ 20,00 2R$ 71,70 Em C: (2 21 ) ºC ou 20,5 ºC.
30/11/14 Depósito: R$ 80,00 1R$ 8,30
Dados fictícios.
No dia 16/11/14, o saldo ficou negativo (2R$ 51,70).

No fim do mês, o saldo ficou positivo (1R$ 8,30).
Números como 0, 21, 12, 251,70, 18,30, 11 1 , 2 1 e 20,5 são exemplos de
2 2
números racionais. Observe que os números inteiros estão incluídos neles, o que sig-
nifica que vamos fazer uma ampliação do estudo já feito.
Inicialmente, converse com os colegas sobre as questões abaixo, que envolvem
números racionais.
MATEMçTICA
a ) Para passar de um saldo negativo de R$ 44,25 (244,25) para um saldo positivo

de R$ 120,00 (1120), que movimentação deve ser feita na conta bancária?
b ) Se a temperatura era de 3,5 ºC e teve queda de 4 ºC (24), qual é a tempera-
tura agora?
Números racionais e introdução à Álgebra 5

Qualquer número que pode ser escrito como quociente de dois números
inteiros, em que o divisor é diferente de zero, é chamado de número racional.
Veja alguns
exemplos.
a ) 5 é racional, pois pode ser escrito como 5 ou 5 ; 1.

1
b ) 23 é racional, pois (26) : (12) 5 23, e podemos indicá-lo assim: 23 5 26 .
12
c ) 0,6 é racional, pois 0,6 5 6 5 3 5 3 ; 5.
10 5
d ) 1 3 é racional, pois 1 3 5 1 1 3 5 4 1 3 5 7 , e 7 5 7 ; 4.
4 4 4 4 4 4 4
e ) 12 é número racional, pois 2 5 6 ou 210 ou 2 , etc.
3 25 1
7 517 2517
f ) 251,70 é número racional, pois 251,70 5 251,7 5 251 10 5 2 10 5 10 .
g ) 2 1 é número racional, pois 2 1 5 21 ou 22 ou 3 , etc.

2 2 2 4 26
h ) Dividindo 2 por 3, obtemos um número racional que, na forma decimal, é conhecido
por dízima periódica (parte decimal infinita que repete sempre o mesmo período).
Veja:
Então: 0,666... 5 23 é
20 3
um número racional.
20 0,666...
20
2
i ) 41 5 0,414141... também é um número racional.

99
410 99
2396 0,4141...
0140
299
4 10
2396
014
Todo número racional pode ser escrito na forma de um número decimal,

( )
por meio de número decimal exato por exemplo, 3 5 0,75 ou de uma dízima
4
(
periódica por exemplo, 1 5 0,333... .
3 )
Para construir:
Exercícios 1 a 6 (p. 7 e 8)
Exercícios
1. Justifique o fato de 21 , 18,30 , 0 e 11 1 serem números racionais.

2
21
ou 22 , etc.; 18,30 5 8,3 5 8
3 83
21 5 5
1 2 10 10
05
0 0 1 3
ou , etc.; 11 5
1 2 2 2
2. Cada uma das situaç›es seguintes pode ser expressa por um número racional. Escreva qual Ž o número e indique-o na
forma de fração irredutível.
a) 2,5 metros abaixo do nível do mar.
22,5 5 22 5 5 225 5 25
10 10 2
Casa da Moeda do Brasil/

Ministério da Fazenda
b) Um saldo positivo de R$ 50,00.
150 5 50
1
Cédula de 50 reais
c) Uma temperatura de 2 3 graus abaixo de zero.
4
22 3 ou 211
André Seale/Pulsar Imagens

4 4
d) O andar 3 acima do tŽrreo.

3
13 5
1
e) 4 metros abaixo do nível do mar.

5
2 4 5 24
5 5 Mergulhador em atividade
3. Relacione cada número racional indicado em letra maiúscula com a fração correspondente indicada em letra minúscula.
Por exemplo, 3 5 12 .
4
A) 0,444... a) 9
4
B) 3 b) 210
2
C) 25 c) 4
9
D) 0,4 d) 12
4
2
MATEMÁTICA
2
E) 2 1 e)
4
4
F ) 20,5 f) 2
45
G) 0,0444... g) 2
5

4. Escreva, no mínimo de duas maneiras diferentes, o número racional correspondente a cada divisão.
2 ou 8
a) 8 ; 4 5 4
7 ou 2 1 o
ou 2,33...
b) 7 ; 3 5 3 3
29 ou 9 ou 2 1 ou 2,25
c) (29) ; (24) 5 24 4 4
5 ou 0,454545...
d) 5 ; 11 5 11
115 ou 25
e) (115) ; (23) 5 23
0 ou 0
f) 0 ; 8 5 8
10 ou 1 1 ou
o 1,11...
g) 10 ; 9 5 9 9
43 ou 8 5 ou 8,6
h) 43 ; 5 5 5 3
5 ou 0,8333...
i) 5 ; 6 5 6
j ) (280) ; 10 5 28 ou 28,0
5. Complete o quadro abaixo com os valores correspondentes. Coloque sempre frações irredutíveis. Você lembra?
Observe que as porcentagens também representam números racionais. Podemos representar
uma porcentagem
por meio de uma
Número
Porcentagem Fração fração ou de um
decimal
número decimal.
3
12% 25
0,12
75% 3 0,75
4
61
244%
25
2,44
13
130% 1,3
10
6. Atividade em equipe
Analise com seus colegas esta afirmação: todo número racional pode ser escrito na forma de fração a , sendo a e b números
b
inteiros e b diferente de zero (b Þ 0). Deem alguns exemplos. Resposta pessoal.

3 O conjunto dos
números racionais
Você já viu na página 6 a definição de número racional.
Racional
O conjunto formado por todos os números racionais é indicado pela letra Q. lembra razão, que, em
Assim, o conjunto dos números racionais é formado por todos os números que Matemática, lembra
comparação pela divisão.
podem ser escritos na forma de fração, com numerador inteiro e denominador in-
Q é a primeira letra da
teiro diferente de zero. Simbolicamente, ele é representado por: palavra quociente.
{
Q5 x | x 5
p
q
, co m p ∈ Z e q ∈ Z* }
É importante conhecer a simbologia matemática, mas o
tal que fundamental é que os alunos compreendam o que é um
número racional.
Observação: É importante saber que existem números que não são racionais. Eles
serão estudados futuramente. As raízes quadradas não exatas de números naturais
não são números racionais ( 10 5 3,16227...; 45 5 6,708203...; e outras), pois a
parte decimal é infinita, mas não forma dízima.
A relação entre os conjuntos N, Z e Q

Você já estudou que:
Chame a atenção dos
alunos para o fato de
N 5 h0, 1, 2, 3, 4, ...j ou N 5 h0, 11, 12, 13, 14, ...j indica o conjunto dos números naturais; que é impossível
enumerar os
elementos do conjunto
dos números racionais,
Z 5 h..., 22, 21, 0, 11, 12, ...j ou Z 5 h..., 22, 21, 0, 1, 2, ...j indica o conjunto dos como fazemos para o
números inteiros; naturais e para o
inteiros. Daí a
{ }
p necessidade de
Q5 x |x 5 , co m p ∈Z e q ∈Z* indica o conjunto dos números racionais. representá-lo
q simbolicamente.
Analise os exemplos:
1 1 ÓN
É número natural (2 [ N). 27 Ó N 4
15 Ó N
2 É número inteiro (12 [ Z). 27 27 [ Z 1 1 1 1 ÓZ 15 15 Ó Z
4 4
É número racional (2 [ Q). 27 [ Q 15 Ó Q
1 1 [Q
4
Observe o diagrama, que relaciona os conjuntos numéricos N, Z e Q:
Todo número
MATEMçTICA
Q
Z
natural é também inteiro
N
e racional. Todo número
Comente com os alunos que inteiro é racional.
podemos dizer que N está
contido em Z, que N está contido
em Q e que Z está contido em Q.

Para construir:
Exercícios 7 a 10 (abaixo)
Exercícios
7. Faça a mesma análise apresentada na página anterior para os seguintes números:
a) 15: É natural (15 [ N); é inteiro (15 [ Z); é racional (15 [ Q).
b) 20,7: Não é natural (20,7 Ó N); não é inteiro (20,7 Ó Z); é racional (20,7 [ Q).
c) 2 9 : Não é natural ( 2 9 Ó N); é inteiro ( 2 9 [ Z); é racional ( 2 9 [ Q).
d) 0,414141...: Não é natural (0,4141... Ó N); não é inteiro (0,4141... Ó Z); é racional (0,4141... [ Q).
8. Escreva se existe ou não. Dê exemplos, quando existir.

a) Um número inteiro que não é natural.
Existe. Exemplos: 25, 22, 219, etc.

b) Um número natural que não é racional.
Não existe.
c) Um número que não é racional.
Existe. Exemplos: 7 , 20 , etc.

d) Um número racional que não é inteiro.
3 , 20,1, 1 1
Existe. Exemplos: 7 9 , 0,666..., etc.
9. Assinale as afirmações verdadeiras.

a) X Todo número natural é inteiro.
b) Todo número inteiro é natural.
c) Todo número racional é natural.
d) X Todo número natural é racional.
e) Todo número racional é inteiro.
f) X Todo número inteiro é racional.
10. Escreva dois números racionais e dois números não racionais. Resposta pessoal.
( )
Exemplos: racionais 3 e 20,8 ; não racionais (2 12 e
7
40 ) .

Representação dos números
racionais na reta numerada
Você estudou a representação dos números inteiros em uma reta numerada.
Agora, vamos, por meio de alguns exemplos, localizar os números racionais na reta
numerada.
Primeiro, fixamos uma origem O, determinamos uma unidade OA tal que a me-
dida do segmento de reta OA seja 1 e escolhemos um sentido para ser o positivo:
O A
23 22 21 0 1 2 3
unidade sentido positivo
Marcados os números inteiros, podemos localizar os pontos dos demais números

racionais. Veja alguns exemplos:
a) 1,6 é um número racional entre 1 e 2, pois 1,6 5 16 5 1 6 5 1 3 .

10 10 5
Dividindo o intervalo de 1 a 2 em cinco partes iguais e tomando três no sentido po-
sitivo, localizamos o ponto da reta correspondente ao número 1,6.
1 1,6 2
b) 2 2 é um número racional entre 21 e 0.

3
Dividindo o intervalo de 21 a 0 em três partes iguais e tomando duas no sentido
negativo, localizamos o ponto correspondente ao número racional 2 2 .
3
21 2 0
2
3
c) 22 1 fica entre 23 e 22.

4
Dividindo o intervalo de 23 a 22 em quatro partes iguais e tomando uma no sentido
negativo, localizamos o ponto do número racional 22 1 .
4
23 1 22
22
4
d) A dízima periódica 2,333... é resultado de 7 ; 3; logo, corresponde a 7 ou 2 1 .

3 3
Dividindo o intervalo de 2 a 3 em três partes iguais e tomando uma no sentido po-
sitivo, localizamos o ponto de 2,333...
2 2,333... 3
MATEMÁTICA
Veja os números dos exemplos e mais alguns na reta numerada:
1 2 1
22 2
4 21,75 3 0,25 2 1,6 2,333...
23 22 21 0 1 2 3
Nœmeros racionais e introdu•‹o ˆ çlgebra 11

Como todo número racional pode ser escrito na forma de uma fração, com o proces-
so utilizado nos exemplos, podemos localizar qualquer número racional na reta numerada.
Acesse o portal e veja o
conteúdo ÒO jogo dos Podemos afirmar que para cada número
conjuntos numŽricosÓ. racional existe um ponto na reta numerada.
Por sua vez, nem todo ponto da reta numerada tem
como correspondente um número racional. Existem
pontos que representam números chamados
irracionais, que você estudará futuramente.
Para construir:
Exerc’cios 11 a 14 (abaixo)
Exercícios
11. Observe novamente a reta numerada na p‡gina anterior. Considere P o ponto mŽdio do segmento de reta que vai de 1 a 2 e
escreva o número racional correspondente a esse ponto na forma mista, em forma de fração e na forma decimal.
1 1 ; 3 ; 1,5
2 2
12. Observe os pontos da reta numerada abaixo indicados com letras maiúsculas.
G D E B I C F H A J
23 22 21 0 1 2 3
Identifique entre os números racionais relacionados abaixo o correspondente a cada letra.
a) 0,444...: C d) 5 : F g) 2 11 : G j) 22,125: D
8 4
b) 21,9: E e) 21 1 : B h) 20,8: I k) 1 3 : A
6 4
c) 1,75: A f) 3 : H i) 2 3 : J l) 1,5: H
2 8
13. Escreva entre que números inteiros consecutivos fica cada número racional.
Entre Entre
5 13 4 5 27 2
a) 212,7: Entre 213 e 212. c) 1 19 : 5 13 e 14. e) 2 23 : 3 28 e 27. g) 219 1 : Entre 220 e 219.
5 3 4
b) 17 5 : Entre 17 e 18. d) 2 4 : Entre 21 e 0. f) 0,888...: Entre 0 e 1. h) 16,815: Entre 16 e 17.

8 9
14. Descreva como localizar na reta numerada os pontos correspondentes aos números racionais abaixo.
a) 17,25: b ) 2 17 : c) 20 1 :
5 2
25 1
17,25 5 17 5 17 1 2 17
5 23
2 Fica entre 20
100 4 5 5 24 e 23. 2
Fica entre 17 e 18. Dividimos o intervalo Dividimos o intervalo em cinco partes Fica entre 20 e 21, bem no meio.
em quatro partes iguais e tomamos uma iguais e tomamos duas delas no
delas no sentido positivo. sentido negativo.
12 Nœmeros racionais e introdu•‹o ˆ çlgebra

M—dulo ou valor absoluto
de um número racional
O que voc• estudou
sobre m—dulo ou valor absoluto
3 3
4 da unidade 4 da unidade
para os nœmeros inteiros vale
tambŽm para os demais
nœmeros racionais.
A O B
21 0 11
23 2 1 1 1 13
4 2 2 4
( 4 )
A dist‰ncia do ponto A representado por 2 3 atŽ a origem O Ž de 3 da
4
unidade.
( )
A dist‰ncia do ponto B representado por 1 3 atŽ a origem O Ž de
4
3 da
4
unidade.
Chamamos de m—dulo ou valor absoluto de um nœmero racional a dist‰ncia do

ponto que representa esse nœmero atŽ a origem.
Relembre os alunos que o

m—dulo de um nœmero positivo
Ent‹o, o m—dulo de 2 3 Ž 3 , e indicamos assim: 2 3 5 3 . ou de um nœmero negativo Ž
4 4 4 4 sempre positivo. E que o
m—dulo de zero Ž zero.
O m—dulo de 1 3 tambŽm Ž 3 , e indicamos assim: 1 3 5 3 .
4 4 4 4
Para construir:
Exercícios
15. Represente:
a) o m—dulo de 26: |26| 5 6 d) o m—dulo de 0: |0| 5 0
b) o valor absoluto de 9,7: |9,7| 5 9,7 e) o valor absoluto de 118: |118| 5 18
27 2 5 7 2
c ) o m—dulo de 27 2 : 5 5 f ) o m—dulo de 0,777...: |0,777... | 5 0,777...
5
16. Represente:
2 3
a) 2 2 : 3 c) 3 : 5
3 5
b) |20,25|: 0,25 d ) |6,4|: 6,4
17. Determine os poss’veis valores de x em cada item.

MATEMÁTICA
a) |212| 5 x x 5 12 d ) |x| 5 0 x 5 0
b) |x| 5 9 x 5 9 ou x 5 29 e ) |3,75| 5 x x 5 3,75

1 1
x 51 ou x 5 2
c) |x| 5 27 N‹o existe valor para x. f ) |x| 5 1 1 2 2
2
Bate-papo
Oposto ou simŽtrico de um nœmero racional
Converse com um colega e Observe a reta numerada e veja que os pontos A e B estão à mesma distância da
descubram por que o oposto de um
origem O. Dizemos que 2 3 e 3 4
são nœmeros opostos ou simŽtricos ou, então, que
número racional recebe tambŽm o 4
nome de simétrico. Discutam sobre um deles é o oposto ou simétrico do outro.
qual Ž a soma de dois números
1 1
simŽtricos. A 2 O B
22,3 4 4 2,3
Dois números racionais e opostos 23 22 21 0 1 2 3
apresentam uma simetria em relação ao zero. 3 3
2
A soma dos dois é zero. 4 4
Para construir: Chamamos de números opostos ou simétricos os números que são represen-
Exercício 18 (abaixo)
tados por pontos que estão à mesma distância da origem.
Outros exemplos:
a) o oposto de 1 é 2 1 . d) 0,333... e 20,333... são números opostos.

4 4
b) o simétrico de 12,3 é 2(12,3) ou 22,3. e) 21,454545... e 1,454545... são números simétricos.
c) o oposto de 22,3 é 2(22,3) ou 12,3. f ) o simétrico de 0,5 é 20,5.
Exercício
18. Escreva o oposto ou o simétrico de cada um dos números a seguir.
a) 1,3: 21,3 c) 25,7: 2(25,7) ou 15,7
b) 23: 2(23) ou 13
1 2
d) 12 : (12 31 ) ou 22 31
3
4 Compara•‹o de dois
nœmeros racionais
Você já estudou:
Comparar dois números significa dizer se o primeiro é maior do que (.), menor
do que (,) ou igual (5) ao segundo número.
Os mesmos procedimentos usados na comparação de números inteiros valem

para os números racionais.
Por exemplo:
a ) 2 3 , 1 1 , pois um número negativo é menor do que um número positivo.
4 2
b ) 0 . 23,1, pois 0 é maior do que um número negativo.
c ) 22,7 , 21, pois um o módulo de 22,7 é maior do que o módulo de 21 (2,7 . 1).
d ) 1 5 . 1 4 , pois o módulo de 1 5 é maior do que o módulo de 1 4 5 . 4 .

7 7 7 7 7 7 ( )
Para construir:
Exercícios
19. Faça a comparação dos números correspondentes às situações dadas.
a) 3,5 ºC abaixo de zero e 1,3 ºC acima de zero: 23,5 , 11,3
b) 0,8 m abaixo do nível do mar e 1 m abaixo do nível do mar: 20,8 . 21
c) Saldo positivo de R$ 85,20 e saldo positivo de R$ 52,10: 185,20 . 152,10
d) Saldo negativo de 5 gols e saldo zero: 25 , 0
20. Complete com ., , ou 5.

a) 1 2 . 2 3 (positivo . negativo)
9 4
b) 0 . 22 1 (0 . negativo)
5
c) 22,75 , 1,82 (negativo , positivo)
d) 2 1 5 20,5
2
e) 22,48 ,
21,7
f ) 13 . 11 5
6
g) 2 3 . 22 2 9 . 2 10
5 3 15 15
,
h) 2 7 2 5 2 21 , 2 5
6 18 18 18
21. Escreva os números:
2 4 ; 2 2 ; 0; 1 ; 1 2
a) 1 2 ; 2 4 ; 0; 2 2 ; e 1 em ordem crescente: 9 9 9 9
9 9 9 9
b) 23,25; 13,4; 3,31; 23,3; 0; e 22,7 em ordem decrescente: 13,4; 3,31; 0; 22,7; 23,25; 23,3
2 3 ; 2 1 ; 0; 3 ; 1 1
c) 3 ; 2 1 ; 2 3 ; 1 1 ; e 0 em ordem crescente: 8 4 10 2 ( 103 5 4012 ; 2 41 5 2 4010 ; 2 83 5 2 4015 ; 1 21 5 1 40
20
)
10 4 8 2
22. Em cada item, compare os números racionais dados e também os seus opostos.
a) 24 e 13 : 14 . 23; 24 , 13
b) 25 e 21 : 15 . 11; 25 , 21
c) 23,7 e 22 : 13,7 . 12; 23,7 , 22

1 1
0 . 22 ; 0 , 12
MATEMÁTICA
d) 0 e 22 1 : 4 4
4
1 1 . 0; 2 1 , 0
e) 1 1 e 0 : 2 2
2
2 .23
12 ,13 ; 2
f) 1 2 e 1 3 : 5 5 5 5
5 5
Chame a atenção para o fato de que na comparação dos
opostos a desigualdade fica invertida.
5 Operações com os números
racionais
As duas situações a seguir envolvem operações com números racionais.
Fotos: Casa da Moeda do Brasil/MinistŽrio da Fazenda

Considerando a temperatura em Uma retirada de R$ 30,75 corresponde ao nú-
T(ºC)
graus Celsius, se a temperatura era mero 230,75.
de dois graus e meio abaixo de zero Três retiradas simultâneas de R$ 30,75 cor-
11
1
2
( 2 )
22 1 e subiu quatro graus (14), en- respondem a uma retirada de R$ 92,25, ou seja,
tão ela passou a ser de um grau e meio 292,25.
(
acima de zero 11 1 .
2 ) Podemos indicar essa situação assim:
Indicamos assim: 3 ? (230,75) 5 292,25 ou
1
21
2 (13) ? (230,75) 5 292,25
(22 21 ) 1 (14) 5 11 21 ou
22 1 1 4 5 11 1
2 2
Na forma decimal:
(22,5) 1 (14) 5 11,5 ou 22,5 1 4 5 11,5 CŽdulas e moedas do real
Para
determinarmos a
soma algébrica de dois
ou mais números
Adição algébrica de números racionais
racionais, usamos os
conhecimentos já
1
a) 1 3( ) 1 (2 41 ) 5 (1 124 ) 1 (2 123 ) 5 (14) 121 (23) 51 121
adquiridos sobre frações, b ) (22,3) 1 (24,5) 5 22,3 2 4,5 5 26,8
números decimais e
números inteiros.
Observe os 3(
c) 2 2 2 2 3
5 ) ( ) 5 (2 32 ) 1 (1 35 ) 5 (210) 1 (19)
15
5 210 1 9 5 21
15 15
exemplos. d ) (13,4) 2 (11,8) 5 3,4 2 1,8 5 1,6
2  3 ( ) ( )
e ) 1 2  2 2 1 1 3  2 22 1 1 3  5
4   4 ( )
(28) 1 (1 9)   (28) 1 (13)  1 (11) (25)
5 1 2 2 5 2 2 5 1 2 1 15 5
2  12   4  2 12 4 2 12 4
5 6 2 1 1 15 5 20 5 5
12 12 3
Para construir:
Exercícios 23 a 27 (p. 16 a 18)
Exerc’cios
23. Efetue as adições.
( ) ( )
a) 1 2 1 2 1 5
5 3
1
15
( ) ( )
b) 2 2 1 2 5 5 2 3
3 6 2
16 Números racionais e introdu•‹o ˆ çlgebra

( ) ( ) ( )
c) 1 3 1 2 1 1 2 2 5 2 15
5 3 5
2 d) (10,1) 1 (21,1) 1 (10,11) 5 20,89
24. Efetue as subtrações.
( ) ( )
a) 1 2 2 1 1 5 3
5 4 20
d) (20,54) 2 (20,6) 5 0,06
( ) ( )
b) 2 5 2 1 3 5 21
8 8 ( ) ( )
e) 2 1 2 2 1 5 2 81
4 8
( ) ( )
c) 1 1 2 2 1 5
4 2
3
4 ( )
f ) 2 4 2 (13,8) 5 24,6
5
25. Determine o valor das expressões.
( ) ( ) (
a) 2 1 1 1 3 1 2 1 5 1
4 5 10 )
4 ( ) (
 6 2 3  3 ) (
c)  2 1 1 1 2 1  2  2 1 2 1 2 5  5
2 6  ) 2
3
5 6 (
b) 1 2  2 2 2 2 1  1 5 5
3 12  6 ) 37
60
d) [0,4 2 (0,62 2 1,8) 1 (21,5 1 1,2)] 2 0,6 5 0,68
MATEMÁTICA

26. Quando a temperatura passa de 21,3 ºC para 24,1 ºC, qual é a variação?
21,3 ºC 24,1 ºC
Baixou 2,8 ºC: (24,1) 2 (21,3) 5 24,1 1 1,3 5 22,8.
27. Qual é o valor da expressão x 1 y 2 z, sabendo-se que x 5 2 3 , y 5 12,5 e z 5 23,2?

5
20,6 1 2,5 1 3,2 5 5,7 20,6 5 5,1
Multiplica•‹o de nœmeros racionais

A multiplica•‹o de nœmeros
racionais tambŽm Ž baseada nos
conhecimentos anteriores sobre
fra•›es, nœmeros decimais
( ) ( )
a) 2 2 ? 1 1 52
3 5
2?1
3?5
52 2
15
e nœmeros inteiros. Veja
os exemplos ao lado. ( ) ( )
b) 2 1 ? 2 3 51
7 5
1?3
7?5
5 3
35
Observe os sinais dos fatores e o
sinal do produto. c ) (20,1) ? (11,2) 5 20,12
d ) (20,5) ? (22, 4) 5 11,2
Para construir:
Exerc’cios
28. Determine os produtos.
( ) ( )
a) 1 2 ? 2 2 5 2 4
3 5 15 ( )( )
c) 2 3 ? 1 5 5 2 1
5 6 2
( )( )
b) 2 3 ? 2 2 5
4 7
3
14
d) (20,5) ? (22, 0) 5 1

29. Determine o valor de cada express‹o:
( )( )
a) (12) ? 2 3 ? 1 1 5 2 41 2 24
4 6
6
( ) (
 5 4 )( )
b)  2 1 1 3 1 1 ? 2 1  5 2 31
3  60
4 15 20 1 31 1 31
20 20 20 3 20 3 60
30. Calcule o valor de cada express‹o.

a) (20,15) ? (10,1) 2 (10,6) ? (20,21) 5 0,111 b) (23) ? (21,6) 2 (12) ? (21,3) 5 7,4
(2 0, 15) ⋅ (1 0, 1) 2 (1 0,6) ⋅ (2 0,21) 5 (2 3) ? (2 1,6) 2 (1 2) ? (2 1,3) 5

5 (2 0,015) 2 (2 0,126) 5 5 (1 4,8) 2 (2 2,6) 5 1 4,8 1 2,6 5 7, 4
5 2 0,015 1 0,126 5 0, 111
31. Determine:
3 ( )
a) o dobro de 2 1 5 2 32 (2 ? (2 31 ) 52 32 ) 3 ( ) ( )
b) o triplo da soma 1 1 1 2 1 5
2 21
2
(1 31 ) 1 (2 21 ) 5 1 62 2 36 5 2 61 ;
3 ? (2 1 ) 5 2 3 5 2 1
6 6 2
Inverso de um nœmero racional

Provavelmente voc• estudou que se um nœmero fracion‡rio Ž diferente de zero,
invertendo a fra•‹o que o representa, obtemos seu inverso.
Observe os exemplos abaixo.
a ) O inverso de 3 Ž 4 .
4 3
b ) Como 3 1 5 13 , ent‹o seu inverso Ž 4 .
4 4 13
c ) 0,7 5 7 ; logo, o inverso de 0,7 Ž 10 ou 1 3 .
10 7 7
d ) O inverso de 1 Ž 8 ou 8.
8 1
Aplicando o mesmo racioc’nio, o inverso do nœmero racional 2 2 Ž 2 3 .
MATEMÁTICA
3 2
3( )( )
Observe que 2 2 ? 2 3 5 1 6 5 11.
2 6
O inverso de 13 Ž 1 1 . Note que (13) ? 1 1 5 1 3 5 11.

3 3 3 ( )
Números racionais e introdução ˆ çlgebra 19
Assim, podemos escrever:
O produto de um nœmero racional e o seu inverso Ž 11.
Observa•›es:
1a) De todos os nœmeros racionais, o œnico que n‹o tem inverso Ž o zero, pois n‹o
Para construir: existe divis‹o por zero.
Exercício 32 (abaixo) a
2 ) Quando um nœmero Ž o inverso do outro, podemos dizer que eles s‹o nœmeros
inversos.
Exercício
32. Escreva o inverso de cada um dos nœmeros racionais.

Estimule os alunos a multiplicar o nœmero dado pelo seu
inverso e observar o resultado.
a) 2 7 :
23
7 c) 0: N‹o existe. e) 21,1 : 11 (
2 10 21 1 5 2 11
10 10)
3
1 4 9 ou 4 1
b) 12: 12 d) 2 3 : 11 f) 0,222... (sabendo que 2 ; 9 5 0,222...): 2 2
4
(4)
11 2
9
Divis‹o de nœmeros racionais

Para se a ) (2 1 ) ; (1 2 ) 5 (2 1 ) ? (1 3 ) 5 2 3 5 2 1
3 3 3 2 6 2
dividir um número racional
por outro, multiplica-se o b ) (2 ) ; (22) 5 (2 ) ? (2 ) 5 1 5
3 3 1 3 3
4 4 2 8 8
primeiro pelo inverso do
segundo. Veja os exemplos c ) (2 ) ; (10,5) 5 (2 ) ; (1 ) 5 (2 ) ? (1 2 ) 5 2 4
2 2 1 2
5 5 2 5 1 5
ao lado.
(2 32 ) 5 2 2 ; 1 1 5 2 2 ? 1 5 5 2 10 5 23 1
d) ( ) ( ) ( 3) ( 1 ) 3
(1 51 ) 3 5 3
e) (21,56) ; (11,2) 5 (2 156 ) ; (1 12 ) 5 (2 156 ) ? (1 10 ) 52 156 521,3

1
100 10 100 12 120

10
91
182 1
( 100 )(
f ) (23,64) ; (22,6) 5 2 364 ; 2 26 5  2
10 )
364   10 
? 2
 100   26 
5 2 91 ? 2 1 5
5 13 ( )( )
10 13
Para construir: 5
Exercícios 33 a 36 (p. 20 e 21) 5 1 91 5 1,4
65
Exercícios
33. Calcule o valor das divis›es.
( )( )
a) 1 1 ; 2 1 5 2 21
4 2 ( )
b) 2 2 ; (13) 5 2 15
5
2
(
c) (22,5) ; 1 2 5 2125
100 ) ( )
d) 5 ; 2 3 5 2 20
4 3
5 26 2
3

34. Calcule o valor das express›es.
4( ) ( )( )
a) 2 3 1 2 1 ; 1 1 5 22 3
2 4 4
b) (23) ? (11,25) 2 (11,2) ; (20,6) 5 21,75
35. Determine o valor de:
(2 1 ) 1 (1 2 ) (2 34 ) ? (2 52 ) 5
2 3 5 9
( 6) ( 3) ( 61 )
a) 1 b)
2 1 2 21 5
36. Voc• se lembra de que, na calculadora, o ponto Ž usado para indicar a v’rgula de um nœmero decimal? Assim,
teclando 2 ? 5 , aparece no visor 2.5, que corresponde a 2,5. Muitas calculadoras t•m uma
Robert Lehmann/Imagebroker/
Grupo Keystone
tecla que muda o sinal do nœmero digitado antes dela: 1/2 . Ou seja, ela fornece o oposto desse nœmero.
Veja tambŽm a tecla 1/x , que fornece o inverso do nœmero digitado antes dela.
Escreva o que aparecer‡ no visor nas sequ•ncias indicadas abaixo. Depois, confira com uma calculadora.
a) 7 ? 3 1/2 27,3
Calculadora científica
b) 2 1/x 0,5
c) 3 4 4 5 1/x 1,333...
d) 4 ? 5 3 2 1/2 5 29
e) 1 3 1/2 3 5 169
f) 0 ? 2 1/x 1 1 1/2 5 4
Agora, escreva a sequ•ncia de teclas da calculadora que devemos apertar para obter o resultado de (12,5) 2 (21,4), que Ž 3,9.
Depois confira com uma calculadora.
2 ? 5 2 1 ? 4 ⫹/⫺ 5
Para aprimorar:
Desafio (abaixo)
Desafio
Determine o valor de 1 . 1 1 1 1
2− 3 = = = =
3 3 3 3
5 2− 2− 2− 2−
4− 42
5
42
5
42
5
4 25 ⋅
8
6− 7 62
7 48 − 7 41 41
8 8 8 8
1 1 1 1 1 1 1
MATEMçTICA
= = = = = = = =
3 3 3 41 123 248 − 123 125
2− 2− 2− 2−3 2−
40 164 − 40 124 124 124 124 124
42
41 41 41
124 124
= =
125 125

Potenciação com número racional na
Quando a base é diferente de zero,
temos:
base e número natural no expoente
¥ expoente par  o resultado é a ) (23)4 5 (23) ? (23) ? (23) ? (23) 5 181
positivo;
Vamos b ) (20,1)3 5 (20,1) ? (20,1) ? (20,1) 5 20,001
¥ expoente ímpar  o sinal do
( ) ( )( )
2
resultado é o mesmo da base.

recordar a potencia•‹o c) 2 1 5 2 1 ? 2 1 51 1
com expoente natural. 3 3 3 9
( )
0
Agora a base Ž um nœmero d) 1 1 51
racional. Veja os 5
exemplos ao e ) (20,9)1 5 20,9
Para construir: lado. f ) (20,5)0 5 1
Exerc’cios 37 e 38 (abaixo)
Exercícios
37. Efetue.
( )
2
a) 2 3 5 1 9
25
d ) (23,5)2 5 112,25
5
( ) ( )
5 0
b) 1 1 5 1 1 e) 1 1 5 1
2 32 3
( ) ( )
3
3 23 5 2 27 5 23 3 
3
c) 21 1 5 23 f ) (21,5)1 5 21,5
2 8  2 8 8
38. Determine o valor de cada expressão.
( ) ? (1 32 ) 2 (1 32 ) ; (2 271 ) 5
2 3
a) 2 1 83 b) (0,1)2 ; (22) 1 (1,5) ? (20,1)2 5 0,01
2 8

Raiz quadrada exata de número racional
Ampliando • 9 é o número positivo que, elevado ao quadrado,
25
o que j‡ estudamos, resulta 9 .
observe os exemplos 25
( ) 5 259 .
2
ao lado. 9 5 3 , pois 3
Logo,
25 5 5
• 20,25 é impossível em Q, pois não existe número

racional que elevado ao quadrado resulte 20,25.
( 1011 )
2
• 1,21 5 121 5
100
5 11 5 1,1
10
Logo, 1,21 5 1,1, pois 1,1 é positivo e (1,1)2 5 1,21.
Para construir:
Exercícios 39 e 40 (abaixo)
Exercícios
39. Efetue.
36 5
a) c) 10,25 5 e) 11 7 5
64 9
36 6 3 25
5 5 1 0,25 5 5 5 7 16 4 1
64 8 4 100 11 5 5 51
9 9 3 3
5 1
5 5 5 0,5
10 2
b) 10,04 5 d) 21 5 f) 3,24 5 3,24 5

324
9 100
1 0,04 5
4
5 5 Impossível em Q.
100 324 2
1 162 2
2
2 1 9
5 5 5 0,2 81 3
10 5
27 3 2 ? 3 ? 3 5 18
9 3
324 18 9
3 3 5 5 5 1,8
1 100 10 5
40. Determine o valor de cada expressão:

a) 1 ? 1,69 1 2 ? 0,81 5 1,01 b) 2 ? 0,36 2 5 ? 0,09 1 (23) 5 23,3
2 5
MATEMçTICA

6 Propriedades da potenciação
de números racionais
As propriedades da
potencia•‹o no conjunto Z tambŽm
s‹o v‡lidas para o conjunto Q.
Dessa forma, temos as propriedades
a seguir.
1a propriedade: a m ? a n 5 a m 1 n, sendo a P Q, m e n naturais
( ) ? (2 31 ) 5 (2 31 ) ( )
5 2 512 7
Exemplo: 2 1 5 21
3 3
2a propriedade : a m ; a n 5 a m 2 n, sendo a P Q*, m e n naturais
( ) ; (1 45 ) 5 (1 45 ) ( )
7 3 723 4
Exemplo: 1 4 5 14
5 5
n
3a propriedade: (a m ) 5 a m ? n, sendo a P Q, m e n naturais
( ) ( ) ( )
3 2 3?2
Exemplo:  2 1  5 2 1
6
5 21
 2  2 2
4a propriedade: (a ? b)m 5 a m ? b m , sendo a P Q, b P Q e m natural
( ab )
m
5 a m , sendo a P Q, b P Q* e m natural
m
Vamos ver
alguns
exemplos.
( )( ) ( ) ( ) 5 (1 91 ) ? (1 41 ) 5 361
2 2 2
a)  1 1 ? 2 1  5 1 1 ? 2 1
 3 2  3 2
2
b) 
0,5  (0,5)2 0,25
5 5 5 25
 0,1  (0,1)2 0,01
24 Números racionais e introdu•‹o ˆ çlgebra

7 Potencia•›es com expoentes
inteiros
Vamos ampliar o estudo da potencia•‹o e aprender a calcular pot•ncias quando as
bases s‹o nœmeros racionais e os expoentes s‹o nœmeros inteiros negativos.
Partindo das potencia•›es j‡ conhecidas, observamos as regularidades que ocor-
rem e descobrimos os resultados das que t•m expoentes inteiros negativos.
No exemplo abaixo foi utilizada a base 2.
8;2 4;2 2;2 1;2 1 ;2 1 ;2

2 4
23 5 8 22 5 4 21 5 2 20 5 1 221 5 1 1
222 5 4
1
223 5 8
2
1 5 1 1 5 1
4 22 8 23
Observe mais dois processos para chegar aos resultados 221, 222 e 223.
221 5 11 222 5 12 5 1 223 5 13 5 1

2 2 4 2 8
inverso de 21 inverso de 22 inverso de 23
ou ou ou
( 2 ) 5 21 (2) (2)
1 2 3
221 5 1 222 5 1 5 1 223 5 1 5 1
4 8
inverso de 2 inverso de 2 inverso de 2
Veja mais um exemplo, agora com a base 10:
1 000 ; 10 100 ; 10 10 ; 10 1 ; 10 1 ; 10 1 ; 10
10 100
1 1022 5 1 ou 1 2 1023 5 1 ou 1
103 5 1 000 102 5 100 101 5 10 100 5 1 1021 5 10 1 000
100 10 103
1021 5 1 1 5 1 1022 5 1 2 5 1 1023 5 101 3 5 1 000

1
10 10 10 100
ou ou ou
( 101 ) 5 101 ( 101 ) ( 101 )

1 2 3
1021 5 1022 5 5 1 1023 5 5 1
100 1 000
De modo geral, podemos escrever:

MATEMçTICA
( ).
n
1 1
Para todo nœmero racional a, com a ± 0, temos a2n 5 an 5 a

Para construir:
Exerc’cios
41. Partindo de 33 e usando o processo visto na página anterior, descubra os resultados de 321, 322, 323 e 324.
;3 ;3 ;3 ;3
321 5 322 5
1 1
33 5 27 32 5 9 31 5 3
;3 3 9
323 5 324 5
1 1
27 81
42. Efetue.
( 21 )  1 ou 23 
23
a) 822 5 1 5
d)
( )
8 1 
3
64  2 
1  1 ou 1 
( ) ( ) 
1
 3
b) 521 5  e) (23)23 5 2 1  1 3 ou 2 1

5 5 1
5  27  (23) 3
( )  ( 21 )
25
1  1 ou 2 1
4
32  1 ou 25 
c) (22)24 5  f) 5
16  (22)4
( )
 1 
5
2
 2 
43. Para a potenciação com número racional diferente de zero na base e expoente inteiro, continuam valendo as propriedades vistas
com expoente natural.
Reduza a uma única potência os itens a seguir.
( ) ( ) ( )
24 21 23
a) 54 ? 523 5 51 c) (74)23 5 7212 e) 2 1 ; 21 5 2 21
2 2
23
b) 221 5 222 d) (26)23 ? (26)22 5 (26)25 f ) 322 ? 325 ; 321 5 326
2
26 Números racionais e introdução ˆ çlgebra

Pot•ncias de base 10
Vamos lembrar um processo pr‡tico para calcular a pot•ncia quando a base Ž 10
e o expoente Ž um nœmero natural.
103 5 1 000 (1 seguido de tr•s zeros)

105 5 100 000 (1 seguido de cinco zeros)
108 5 100 000 000 (1 seguido de oito zeros)
100 5 1 (1 e nenhum zero)
Veja agora um processo pr‡tico para calcular a pot•ncia quando a base Ž 10 e o

expoente Ž um nœmero inteiro negativo.
1 1 1
1021 5 10 5 0,1 1023 5 5 0,001 1027 5 10 000 000
5 0,0000001
1 000
uma casa tr•s casas sete casas
depois da (2 zeros e o 1) (6 zeros e o 1)
v’rgula depois da v’rgula depois da v’rgula
Para construir:
Exerc’cios
44. Calcule as pot•ncias. Nas pot•ncias de expoente negativo, represente a resposta na forma decimal.
a) 106 5 1 000 000 c) 1024 5 0,0001 e) 1022 5 0,01 g) 1010 5 10 000 000 000
b) 1026 5 0,000001 d) 104 5 10 000 f) 1025 5 0,00001 h) 1028 5 0,00000001
45. Escreva os nœmeros seguintes como pot•ncias de base 10.
a) 1 000 5 103 d ) 10 000 000 5 107 g) 1 5 100
b) 0,01 5 1022 e ) 0,00001 5 1025 h) 1 000 ? 10 000 5 107 (103 ? 104 5 103 1 4)
1
c) 1 5 104 5 1024 f ) 100 000 000 000 5 1011
10 000
46. Relacione cada quadro da esquerda com o correspondente de mesmo valor no quadro da direita.
3 ? 102 322 ? 10 322 ? 102 32 ? 10 900 0,09 11,111... 0,03
3 ? 10 22
3 ? 10
2 22
3 ? 10
2 2
3 ? 10
22 22
1,111... 90 300 0,00111...
3 ? 102 5 3 ? 100 5 300

3 ? 1022 5 3 ? 0,01 5 0,03
1 10
322 ? 10 5 ? 10 5 5 10 ; 9 5 1,111...
9 9
3 ? 10 5 9 ? 0,01 5 0,09
2 22
1 100
322 ? 102 5 ? 100 5 5 11,111...
9 9
32 ? 102 5 9 ? 100 5 900
MATEMÁTICA
32 ? 10 5 9 ? 10 5 90
1 1 1
322 ? 1022 5 ? 5 5 1 ; 900 5 0,00111...
9 100 900

Pot•ncias de base 10 e decomposi•‹o
de nœmeros naturais e decimais
Segundo a Organiza•‹o das Na•›es Unidas (ONU), no ano 2030, a êndia, pa’s do
Raveendran/Ag•ncia France-Presse
centro-sul da çsia, ser‡ o pa’s mais populoso do mundo, superando a China.
A êndia no continente asi‡tico
Banco de imagens/Arquivo da editora

çSIA
o
Ind
Rio
Tr—pico de C‰ncer
êNDIA
OCEANO
êNDICO
N ESCALA
Adaptado de: IBGE.
0 800 km Atlas geogr‡fico escolar. 6. ed.
90¼ L
Rio de Janeiro, 2012.
A êndia Ž um pa’s que

apresenta alta densidade Veja a popula•‹o e a ‡rea da êndia, comparadas com as do Brasil, no ano de 2014,
demogr‡fica (nœmero de acordo com dados do IBGE.
de habitantes por
quil™metro quadrado).
Foto de 2013. Popula•‹o e ‡rea do Brasil e da êndia
Pa’s Popula•‹o çrea (em km2)
Brasil 202 033 670 8 515 767
êndia 1 267 401 849 (ou seja, aproximadamente, 1,27 bilh‹o) 3 287 260
Para praticar: Fonte: IBGE Ð Pa’ses@. Dispon’vel em: <www.ibge.gov.br/paisesat/main_frameset.php>. Acesso em: 23 abr. 2015.
Tratamento da informa•‹o (p. 32)
Outros contextos (p. 33 a 35) O nœmero 8 515 767 pode ser decomposto de v‡rias formas, uma delas usando-se
Praticando um pouco mais (p. 36 e 37)
Revis‹o cumulativa (p. 38 e 39) pot•ncias de 10:
8 515 767 5 8 000 000 1 500 000 1 10 000 1 5 000 1 700 1 60 1 7
8 515 767 5 8 ? 1 000 000 1 5 ? 100 000 1 1 ? 10 000 1 5 ? 1 000 1 7 ? 100 1 6 ? 10 1 7
Para construir:
Exerc’cios 47 a 49 (p. 28 e 29)
8 515 767 5 8 ? 106 1 5 ? 105 1 1 ? 104 1 5 ? 103 1 7 ? 102 1 6 ? 10 1 7
Exerc’cios
47. Escreva:
a) o nœmero 1,27 bilh‹o com pot•ncia de base 10.
127 ? 109
b) tr•s formas de decomposi•‹o do nœmero 3 287 260.
3 000 000 1 200 000 1 80 000 1 7 000 1 200 1 60; 3 ? 1 000 000 1 2 ? 100 000 1 8 ? 10 000 1 7 ? 1 000 1 2 ? 100 1 6 ? 10; 3 ? 106 1 2 ? 105 1 8 ? 104 1
1 7 ? 103 1 2 ? 102 1 6 ? 10

c) o nœmero 202 033 670 usando decomposi•‹o com pot•ncias de 10.
2 ? 108 1 0 ? 107 1 2 ? 106 1 0 ? 105 1 3 ? 104 1 3 ? 103 1 6 ? 102 1 7 ? 10 1 0
d) as densidades demogr‡ficas do Brasil e da êndia em 2014. (Use a calculadora.)

Brasil: aproximadamente 23,7 hab./km2;
êndia: aproximadamente 391,6 hab./km2.
48. Leandro comprou o aparelho de Blu-ray da fotografia ao lado.
Reprodu•‹o/
Arquivo da editora
R$ 502,58
O nœmero 502,58 pode ser escrito assim:
(
502,58 5 (5 ? 100) 1 (2 ? 1) 1 5 ? 1 1 8 ? 1
10 100) ( )
ou Aparelho de Blu-ray
502,58 5 5 ? 10 1 2 ? 10 1 5 ? 10 1 8 ? 10
2 0 21 22
Escreva a decomposi•‹o dos seguintes decimais usando pot•ncias de 10.
a) 3,49 5 3 ? 100 1 4 ? 1021 1 9 ? 1022
b) 31,6 5 3 ? 101 1 1 ? 100 1 6 ? 1021
c) 17,043 5 1 ? 101 1 7 ? 100 1 4 ? 1022 1 3 ? 1023
d) 109,306 5 1 ? 102 1 9 ? 100 1 3 ? 1021 1 6 ? 1023
49. Simplifique cada uma destas express›es escrevendo-as como uma œnica pot•ncia de 10.
105 ? 1023 ? 102
a) A 5
1024 ? 107
10 ( 1010
5 2312
24 1 7
4
5 103 5 104 2 3
10 )
104 ? 1026 ? 102

b) B 5
103 ? 10 ? 1023
1021 ( 1010 4 2612
3 1123
0
5 10 1 5 1
10 10 )
MATEMÁTICA

8 Mais atividades com números racionais
Para construir:
Exerc’cios
50. Rosana comprou uma broa de fub‡ em uma padaria. Veja ao lado a etiqueta que
estava na embalagem com algumas informa•›es sobre sua compra.

Responda ˆs perguntas abaixo.
a) De quanto foi o troco recebido se Rosana pagou com R$ 5,00?
R$ 3,81 (5,00 2 1,19)
b) Se o ÒpesoÓ líquido tivesse sido de 0,220 kg, qual seria o total a pagar?
R$ 1,54 (0,22 ? 7)
51. Cíntia resolveu verificar como estava o consumo de gasolina de seu carro (em km/L). Para isso fez o seguinte: antes da viagem,
encheu o tanque e anotou a quilometragem marcada no painel, 018968. Quando retornou, anotou a quilometragem, 019198,
encheu novamente o tanque e viu que gastou 18,4 L de gasolina.
a) Qual foi o consumo do carro de Cíntia em quil™metros por litro?
12,5 km/L (19 198 2 18 968 5 230;
230 ; 18,4 5 12,5)
b) Considerando-se o mesmo consumo, quanto Cíntia gastou em gasolina para percorrer 387,5 quil™metros, pagando na Žpo-
ca R$ 2,49 o litro da gasolina?
R$ 77,19 (387,5 ; 12,5 5 31; 2,49 ? 31 5 77,19)

52. Determine o valor das express›es numŽricas a seguir.
a) 22 ? (26) 1 c) 9 ? (0,2 2 0,64 ) ; (14 2 40 ; 23 ) 5 0,1296

2
32 1 23 2 50  5 20
2
49 1
b) (62 2 7 ? 22 ) ? 2 1 (2,2 2 1,9) ; 3 ? 4 5 64,12


2
 {
 ( 5  ) }
d) 42 1 2 ?  25 1 50 ? 0,2 1 4  1 8 5 44
53. Projeto em equipe: decomposição com pot•ncias de base 10

Pesquisem informa•›es nas quais apare•am nœmeros formados por pelo menos oito algarismos. Escrevam os nœmeros
obtidos sempre nas duas formas seguintes: na escrita decimal comum e usando a decomposi•‹o com pot•ncias de base 10,
como foi feito na p‡gina 28. Se necess‡rio, fa•am antes o arredondamento dos nœmeros.
Para aprimorar:
Curiosidade matem‡tica (abaixo)
Racioc’nio l—gico (abaixo)
Curiosidade matem‡tica
O nœmero 1 Ž o in’cio de tudo!
Voc• pode escrever qualquer nœmero racional, ÒpequenoÓ ou ÒgrandeÓ, usando apenas o 1. Veja alguns exemplos:
¥ 55111111111
¥ 1 000 000 5 1 1 1 1 1 1 ... 1 1 1 1

14442444 3
um milh‹o de vezes
¥ 0,5 5 1 5 1
2 111
0,001 5 1 5 1
¥ 1 000 1 1 1 1 1 1 ... 1 1 1 1
14442444 3
mil vezes
Agora Ž sua vez. Escreva alguns nœmeros racionais usando apenas o 1. Utilize o espa•o acima. MATEMçTICA
Racioc’nio l—gico
Botina e meia mais botina e meia, quantos pares s‹o? 2 pares (1 de botinas e 1 de meias)

Tratamento da informa•‹o
Comente com os alunos os preju’zos trazidos pelas queimadas, como poluição do ar, destruição de diversas espŽcies animais e vegetais, aumento das emiss›es de
g‡s carb™nico (o que agrava o aquecimento global), etc.
Interpreta•‹o de gr‡ficos de colunas
54. Queimadas no Brasil
Observe a tabela e o gr‡fico a seguir.
Focos de queimadas em alguns estados brasileiros registrados no período de 16/11/2014 a 17/11/2014
Estado AM AP CE GO MA MG MS MT PA PR RS SC SP TO
Número de focos 12 67 1 11 73 3 7 3 704 4 1 2 13 6
Banco de Dados para Monitoramento de Queimadas Ð Divisão de Processamento de Imagens. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
Dispon’vel em: <sigma.cptec.inpe.br/queimadas/queimadas.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2014.
a) Qual foi o total de focos de queimadas registrados Focos de queimadas em alguns estados brasileiros registrados
nesses estados durante o per’odo citado? no período de 16/11/2014 a 17/11/2014
Número
907 focos. de focos 704
700
b) Entre os estados selecionados nessa pesquisa,
600
quais são os três que apresentam os maiores re-
500
gistros de queimadas nesse per’odo?
400
300
Par‡ (704 focos), Maranhão (73 focos) e Amap‡ (67 focos).
200
100 67 73
12 1 11 3 7 3 4 1 2 13 6 Estado
0 AM AP CE GO MA MG MS MT PA PR RS SC SP TO
c ) Pesquise pelo menos um dos fatores que fazem
com que o Par‡ seja recordista em focos de quei- Banco de Dados para Monitoramento de Queimadas Ð Divisão de Processamento de Imagens.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Dispon’vel em: <sigma.cptec.inpe.br/
madas. Escreva abaixo. queimadas/queimadas.pdf>. Acesso em: 17 nov. 2014.
Resposta pessoal. Por exemplo: baixa fiscalização, grande extensão territorial, etc.
55. Analfabetismo no Brasil

O gr‡fico abaixo mostra a variação da taxa de analfabetismo no Brasil, por região, de 2004 a 2012, considerando-se as pessoas
com 15 anos ou mais de idade. Analise o gr‡fico e responda ˆs quest›es a seguir.
a) Qual região apresentava a maior taxa de analfabe- Taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos
tismo de pessoas com 15 anos ou mais em 2004? ou mais de idade por região Ð 2004 a 2012
Taxa de analfabetismo (em %)
Nordeste.
b) Quais são as duas regi›es com menor taxa de anal- 25
fabetismo em 2012? 20
2004
15
Sudeste e Sul. 2012
10
c) Qual das cinco regi›es teve a maior redução na taxa
5
de analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais Região
de 2004 a 2012? 0 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Fonte: Pnad Ð Pesquisa Nacional por Amostra de Domic’lios. IBGE, 2013.
Nordeste.
d) Qual era, aproximadamente, a taxa de analfabetismo na região Centro-Oeste, em 2012?
8%.

Outros contextos
Anteromite/Shutterstock/Glow Images
56. Armazenamento de dados na Inform‡tica

Lembre-se de que h‡ diferentes grandezas e medidas
relacionadas ˆ Inform‡tica, por exemplo, as que en-
volvem armazenamento de dados. Atualmente, Ž
surpreendente a quantidade de informa•‹o que ar-
mazenamos na forma de dados digitais, seja em com-
putadores, tablets, pen drives, seja na pr—pria internet.
O bit Ž a menor unidade de informa•‹o que pode
ser armazenada ou transmitida. Um conjunto de
8 bits corresponde a 1 byte.
No Sistema Internacional de Unidades, as unidades
(por exemplo, metro, litro, grama, etc.) est‹o orga-
nizadas sobre a base 10. Ou seja, a partir de uma
unidade-padr‹o ou unidade fundamental, as demais
unidades de medida s‹o obtidas multiplicando-se
ou dividindo-se por pot•ncias de base 10.
J‡ unidades como bits e bytes est‹o organizadas
sobre a base 2, pois um bit pode assumir apenas dois
valores, 0 ou 1 (sistema bin‡rio). Assim, um byte,
entendido como unidade, corresponde a 20 5 1.
Um kilobyte corresponde a 20 ? 210 5 210 bytes; um
megabyte corresponde a 210 ? 210 5 220 bytes;
um gigabyte equivale a 220 ? 210 5 230 bytes.
AlŽm das unidades de medida de quantidade de in-
forma•‹o, h‡ outras. Veja:
Imagem representativa da inform‡tica
1 024 GB 1 024 TB 1 024 PB 1 024 EB

1 TB 1 PB 1 EB 1 ZB
1 terabyte 1 petabyte 1 exabyte 1 zetabyte
Ap—s a leitura do texto, fa•a as atividades propostas.

a) Complete o quadro abaixo aplicando as propriedades da potencia•‹o.
byte B Ð 20 bytes
kilobyte kB 20 ? 210 210 bytes
megabyte MB 210 ? 210 220 bytes
gigabyte GB 220 ? 210 230 bytes
terabyte TB 230 ? 210 240 bytes

MATEMçTICA
petabyte PB 240 ? 210 250 bytes
exabyte EB 250 ? 210 260 bytes
zetabyte ZB 260 ? 210 270 bytes

b) Transforme 1,9 ZB em gigabytes (GB). 1,9 ? 1 0244 GB ou 1,9 ? 240 GB
c) Quantos pen drives de 8 GB s‹o necess‡rios para armazenar 92 116 terabytes? 92 116 ? 27 ou 11 790 848 pen drives
57. Expectativa de vida ao nascer

Um dado estat’stico muito utilizado na modernidade Ž a expectativa (ou esperan•a) de vida ao nascer. Ela corresponde ao nœ-
mero mŽdio de anos que se calcula que um indiv’duo viver‡ a partir do nascimento, considerando-se que a taxa de mortalidade
da popula•‹o do local em que nasceu permane•a a mesma ao longo de sua vida.
O gr‡fico a seguir mostra a varia•‹o na expectativa de vida no Brasil, por regi‹o, de 1930 a 2009, de acordo com dados do Ins-
tituto Brasileiro de Geografia e Estat’stica (IBGE).
Expectativa de vida ao nascer no Brasil por região (1930 a 2009)

Expectativa de
vida (em anos)
80 75,2
74,6 74,3
72,2 70,4
70
60
49,2 47,9
50
43,5 1930
40,7
40 36,7
2009
30
20
10
0 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Regi‹o

-Oeste
Fonte: IBGE Ð Indicadores Sociodemogr‡ficos e de Saœde no Brasil, 2009.
Dispon’vel em: <www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/indic_sociosaude/2009/
indic-saude.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2015.
Analise o gr‡fico e responda ˆs quest›es, fazendo os c‡lculos necess‡rios.

a) Houve aumento ou diminui•‹o na expectativa de vida na regi‹o Nordeste de 1930 a 2009, em anos?
Aumento de 33,7 anos (70,4 2 36,7).
34 Números racionais e introdu•ão ˆ çlgebra

Simon Lord/Alamy/Other Images
b) Qual era a diferen•a, em anos, entre a expectativa de vida na regi‹o
Centro-Oeste e na regi‹o Sudeste em 1930?
4,4 anos (47,9 2 43,5).
c) Quantas vezes, aproximadamente, a expectativa de vida na regi‹o Sul,

em 2009, aumentou em rela•‹o a 1930?
Beb• recŽm-nascido
Aproximadamente, 1,5 vez (75,2 ; 49,2).
d) De quantos anos seria a expectativa de vida na regi‹o Sudeste, em 2050, se ela aumentasse 12,36 anos, em rela•‹o a 2009?
86,96 anos (74,6 1 12,36).
e) Se a expectativa de vida na regi‹o Norte em 2009 tivesse aumentado 1,74 vezes em rela•‹o a 1930, de quanto ela seria?
Aproximadamente 70,8 anos (40,7 ? 1,74).
58. No Brasil, atŽ 2014, a medida de temperatura mais alta j‡ registrada havia sido 44,7 ¼C, na cidade de Bom Jesus, no Piau’, em 21
de novembro de 2005. A medida de temperatura mais baixa foi 14 ¼C abaixo de zero, na cidade de Ca•ador, em Santa Catarina,
em 11 de junho de 1952.
a) Indique essas medidas de temperatura usando nœmeros racionais.
144,7 ou 44,7; 214
b) Calcule a diferen•a entre a medida de temperatura mais alta e a medida de temperatura mais baixa citadas acima.
58,7 ¼C (44,7 2 (214) 5 44,7 1 14 5 58,7)
MATEMÁTICA

Praticando um pouco mais
1. (Simulado - Inep) Observe os números que aparecem na reta abaixo.
0,5 0,6
O número indicado pela seta é:

a) 0,9.
X b) 0,54.
c) 0,8.
d) 0,55.
2. (Obmep) Qual dos seguintes números está mais próximo de 1?

a) 1 1 1 5 1,5
2
b) 1 2 1 5 0,875
8
c) 1 1 1 5 1,2
5
d) 1 2 1 5 0,666
3
X e) 11 1 5 1,1
10
3. (Prova Brasil) Em uma aula de Matemática, o professor apresentou aos alunos uma reta numérica como a da figura a seguir.
24 23 22 21 0 1 2 3 4
O professor marcou o número 2 11 nessa reta. Esse número foi marcado entre que pontos da reta numérica?
4
a) 24 e 23.
X b)23 e 22. 2 11
4 (
5 22 3
4 )
c) 2 e 3.
d) 3 e 4.
4. (Prova Brasil) Fazendo-se as operações indicadas em 0,74 1 0,5 2 1,5 obtém-se:

a) 20,64.
X b) 20,26. (1,24 2 1,5 5 20,26)
c) 0,26.
d) 0,64.
5. (OBM) Esmeralda compra cinco latas de azeite a quatro reais e setenta centavos a lata, cinco latas de leite em pó a três reais e
doze centavos cada e três caixas de iogurte com seis iogurtes cada caixa ao preço de oitenta centavos por iogurte. Paga com
uma nota de cinquenta reais e quer saber quanto irá receber de troco. Qual das expressões aritméticas a seguir representa a
solução para este problema?

a) 50 2 5 ? (4,70 1 3,12) 1 18 ? 0,80
b) 5 ? 4,70 1 5 ? 3,12 1 3 ? 6 ? 0,80 2 50
X c) 2[5 ? (4,70 1 3,12) 1 3 ? 6 ? 0,80] 1 50
d) 50 2 [5 ? (4,70 1 3,12) 1 3 ? 6 1 0,80]
e) 50 2 [5 ? (4,70 1 3,12) 1 6 ? 0,80]
6. (Prova Brasil) Uma casa tem 3,88 metros de altura. Um engenheiro foi contratado para projetar um segundo andar e foi infor-
mado que a prefeitura s— permite construir casas de dois andares com altura igual a 7,80 metros. Qual deve ser a altura, em
metros, do segundo andar?
X a) 3,92 (7,8 2 3,88)
b) 4,00
c) 4,92
d) 11,68
7. Quatro amigos comentavam a respeito do nœmero de figurinhas que possu’am. Como todos gostavam muito de Matem‡tica,
cada um deles decidiu expressar a quantidade que possu’a por meio de uma opera•‹o.
Eu tenho 1,5 ? 10
figurinhas!
E eu possuo
24 figurinhas!
Já tenho 121
figurinhas!
E eu já tenho um total
de 36 figurinhas!
2
Qual o total de figurinhas desses 4 amigos?

a) 45
b) 50
c) 55
X d) 60 _1,5 ? 10 5 15; 24 5 16; 121 5 11; 36 ; 2 5 18; 15 1 16 1 11 1 18 5 60+
8. (UFV-MG) Na œltima etapa de uma gincana de Matem‡tica, foi proposto aos finalistas Jœlio e Elza que calculassem o valor nu-
mŽrico da express‹o: 1 1 22 1 (22)2 1 33 1 (23)3. A resposta de Jœlio foi 32 e a de Elza foi 9.
Portanto, Ž CORRETO afirmar que:
MATEMçTICA
a) ambos erraram.
b) ambos acertaram.
c) apenas Jœlio acertou.
X d) apenas Elza acertou. (1 1 4 1 4 1 27 2 27 5 9)

Revis‹o cumulativa
1. Considere as seguintes informações sobre o consumo de combustível do carro de Antônio:
¥ consumo médio urbano: 12,1 km/L;
¥ consumo médio na estrada: 16,5 km/L.
Calcule e responda: Em uma viagem, esse carro percorreu 36,3 quilômetros na cidade e 198 quilômetros na estrada. Qual foi
a despesa com combustível se o preço de cada litro foi R$ 2,30?
36,3 ; 12,1 5 3 L
198 ; 16,5 5 12 L
3 1 12 5 15 L
15 ? 2,30 5 34,50
A despesa foi de R$ 34,50 com combustível.
2. Pedro foi ao banco pagar algumas contas: a de energia elétrica (R$ 193,47), a de água (R$ 48,57) e a de gás (R$ 34,89). Sabendo
que Pedro levou ao banco a quantia de R$ 300,00, quanto ele recebeu de troco após pagar as três contas?
193,47 1 48,57 1 34,89 5 276,93
300 2 276,93 5 23,07
Pedro recebeu de troco R$ 23,07.
3. Uma caixa de forma cúbica fica cheia quando colocamos dentro dela 40 blocos de madeira, como este desenhado abaixo.
a) Qual é a medida de comprimento de cada aresta da caixa? 10 cm
Volume de cada bloco: 2 ? 2,5 ? 5 5 25 cm3
Volume da caixa: 40 ? 25 5 1 000 cm3
2 cm
10 ? 10 ? 10 5 1 000 cm3
Logo, cada aresta mede 10 cm.
b) Qual é a área de cada face da caixa? 100 cm2 (10 ? 10) 2,5 cm
10 ? 10 5 100
Cada face tem 100 cm2 de área. 5 cm
4. Qual destas expressões tem valor maior?
X a)
(20,8)2 2 (21,6)
24 1 2 ( ) ( )
b) 21 3 2 1 1 (22) ? 2 2
4 4 5
2
(2 0,8) 2 (2 1,6) 1 0,64 1 1,6 2,24
5 5 5 21,12
24 1 2 22 22
(21
3
4
2
1
4 )
1 (2 2) ? 2
2
5
5( )
5 (22) 1 1 ( ) 4
5
52
10
5
1
4
5
52
6
5
5 21,2
21,12 . 21,2
5. Descubra um padrão e determine o 9o termo da seguinte sequência usando o mesmo padrão: 21, 12, 24, 18, 216, ... Assinale
a alternativa com o resultado correto:
X a) 2256
b) 1256
c) 1512
d) 2512

6. Das quatro igualdades a seguir, assinale aquela na qual x tem o menor valor.
a) 7x 5 1 x 5 0
b) 10x 5 0,1 x 5 21
( )
x
X c) 1 5 8 x 5 23
2
d) (22)x 5 16 x 5 4
7. Complete a Òpir‰mideÓ de nœmeros racionais efetuando multiplica•›es.
23,12
15,2 20,6
22,6 22 10,3
21,3 2 21 20,3
8. A capacidade de um copo Ž de 1 L, e a de uma jarra Ž de 1 1 L. Para encher a jarra, quantos copos cheios de ‡gua s‹o necess‡rios?
4 2
1 1 3 4 12
1 ; 5 ? 5 56
2 4 2 1 2
S‹o necess‡rios 6 copos cheios de ‡gua.
9. Calcule o valor da express‹o 17,28 ? 1024. 0,001728
10. A dízima peri—dica 0,5333... corresponde a qual das fra•›es abaixo?

a) 3 5 0,6
5
b) 11 5 0,7333...
15
c) 53 5 0,53
100
8
X d)
15 5 0,5333...
11. (Saresp) Simplificando a express‹o 42397
1
000
? 2 71
21 000 ( )
? 397 , chega-se a uma das express›es abaixo. Qual delas?
7
X a) 2 ? (271) ?
7
b) 1 ? 21 ? 7
2 71
c) 397 ? 221 ? 7
42 71 (
397 )
(
d) 271 ? 1
2 7 )
12. (FCC-RJ) Simplificando-se a express‹o 0,002 ? 0,00034 ? 10 , obtŽm-se:
8
0,1 ? 6 ? 10
MATEMçTICA
a) 0,001.
X b) 0,01.
c) 0,06.
d) 0,1.
e) 0,6.

2
Cap’tulo
Equa•›es do
1o grau com
_
uma inc—gnita
Objetivos: 1 Introdu•‹o
• Identificar uma express‹o
algŽbrica e saber calcular
Vamos analisar duas situa•›es-problema. Voc• vai estudar como resolv•-las ao
longo do cap’tulo.
seu valor numŽrico.
1a) Reciclagem
• Identificar uma equa•‹o e Uma empresa recicla 12 toneladas de papel
Edson Grandisoli/Pulsar Imagens
sua(s) inc—gnita(s). a cada 5 meses, sempre com a mesma
• Saber resolver equa•›es do

1o grau com uma inc—gnita.
quantidade por m•s.
Indicando por y a quantidade de papel re-
• Resolver situa•›es-
-problema envolvendo
ciclado a cada m•s, podemos representar
a situa•‹o por uma senten•a matem‡tica:
equa•›es do 1o grau com 5 ? y 5 12

uma inc—gnita.
Caminh‹o carregado de papel para reciclagem.
Qual Ž o valor de y?
2a) Pagando uma conta

Adolfo e Cl‡udia foram a um restaurante. Na hora de acertar a conta, decidiram
dividi-la assim: Adolfo pagaria o dobro do que Cl‡udia pagasse. O valor da
conta foi de R$ 27,00. Quanto cada um deveria pagar?
Acesse o portal e leia o texto Para fazer o c‡lculo da quantia de cada um, podemos indicar por x o valor pago
ÒO futuro Ž (quase) uma por Cl‡udia e por 2x o que Adolfo pagaria.
equa•‹oÓ. Pensando dessa maneira, podemos montar uma senten•a matem‡tica para
descrever essa situa•‹o juntando as quantias pagas pelos dois:
Adolfo Cl‡udia Total

Ariel Skelley/The Image Bank/Getty Images
2x 1 x 5 27
Neste cap’tulo, vamos estudar sen-

ten•as matem‡ticas chamadas de equa-
•›es, como as que aparecem nas situa-
•›es que acabamos de ver:
5 ? y 5 12 e 2x 1 x 5 27
Pessoa pagando conta em restaurante.
40 Nœmeros racionais e introdu•‹o ˆ Álgebra

2 Letras em lugar de números
Ilustraç›es: Casa de Tipos/Arquivo da editora

AndrŽ e Em’lia resolveram brincar de inventar Òm‡quinas de nœmerosÓ. Veja que legal!
AndrŽ inventou uma m‡quina programada para dobrar números. A cada nœmero
que entra, a m‡quina fornece o dobro dele. Lembre-se: para encontrar o dobro, multipli-
camos por 2.
Veja ao lado o desenho da m‡quina de AndrŽ. 1 2
2 4
Entra o 1, sai o 2 (dobro de 1 ou 2 ? 1). 3 6
Entra o 2, sai o 4 (dobro de 2 ou 2 ? 2). 3,5 7,0
.. ..
Entra o 3, sai o 6 (dobro de 3 ou 2 ? 3). . .
x 2?x
Entra o 3,5, sai o 7 (dobro de 3,5 ou 2 ? 3,5).
:
Entra um nœmero x qualquer, sai o dobro de x ou 2 ? x.
Para construir:
Exerc’cios 1 a 3 (p. 41 e 42)
Exerc’cio
1. Participe da brincadeira de AndrŽ e responda ao que se pede. Escrever 2 ? x ou 2x

Ž a mesma coisa?
a) E se entrasse o nœmero 50, que nœmero sairia? 100 (2 ? 50)
b) E se entrasse o nœmero 210, que nœmero sairia? 220 (2 ? (210))
c) Que nœmero deve entrar para sair o 52? 26 (52 ; 2)
d) E se entrasse um nœmero qualquer y, que nœmero sairia? 2y (2 ? y)
Em’lia gostou da ideia e resolveu aperfei•oar a m‡quina. Agora ela est‡ pro-
gramada para triplicar o número que entra e adicionar 5 ao resultado.
Entra 0, sai o 5 (triplo de 0 mais 5 ou 3 ? 0 1 5 5 5).
Entra o 1, sai o 8 (triplo de 1 mais 5 ou 3 ? 1 1 5 5 8).
Entra o 2, sai o 11 (triplo de 2 mais 5 ou 3 ? 2 1 5 5 11). 0 5

1 8
Entra o 4, sai o 17 (triplo de 4 mais 5 ou 3 ? 4 1 5 5 17). 2 11
4 17
MATEMçTICA
4,5 18,5
Entra o 4,5 sai o 18,5 (triplo de 4,5 mais 5 ou 3 ? 4,5 1 5 5 18,5). .. ..
. .
n 3n 1 5
:
Entra um nœmero n qualquer, sai o triplo de n mais 5 ou 3n 1 5.

2. Considere a m‡quina aperfei•oada por Em’lia e responda ˆs perguntas.
20 ?
25 ?
y ?
a) Se entrasse o nœmero 20, que nœmero sairia? 65 (3 ? 20 1 5 5 65)
b) Se entrasse o nœmero 25, que nœmero sairia? 210 (3 ? (25) 1 5 5 215 1 5 5 210)
c) Se entrasse um nœmero y qualquer, que nœmero sairia? 3y 1 5
d) Que nœmero deve entrar para sair o 32? 9 (32 2 5 5 27; 27 : 3 5 9)
3. Se x representa um nœmero qualquer, indique a sa’da desse nœmero x nas seguintes programa•›es para uma m‡quina que:
a) adiciona 5: x 1 5
b) subtrai 3: x 2 3
c) dobra e adiciona 4: 2x 1 4

3 Expressões algébricas
Você sabia?
Imagine a seguinte situação: o
Geralmente, usamos as últimas letras
preço de um caderno, em reais, repre- do alfabeto (x, y, z) para representar
ag k/
Im stoc
es
sentado por x e o preço de outros ma-
ow ter
quantidades desconhecidas. Essa ideia
Gl hut
R$ x
k/S
teriais escolares representado a partir
ho
foi proposta pelo filósofo e matemático
tic
ut
de x.
W
Caderno francês René Descartes (1596-1650),
Glow erstock/
es
na primeira metade do século XVII.
Imag
a ) O preço do compasso c ) O livro custa R$ 9,00 a mais
utt
n/Sh
Ž o dobro do preço do do que o
anso
As imagens desta p‡gina não estão
caderno: compasso:
mrH
representadas em proporção.
x 1 x ou 2 ? x ou 2x 2x 1 9
Mihalec
/Shutte
rstock/G
low Im
ages
Compasso Livro
b ) A rŽgua custa R$ 3,00 a menos d) O preço do l‡pis Ž a metade do preço
da rŽgua: (x 2 3) ; 2 ou x 23
do que o caderno:
x 23 Kuzmin Andrey/Shutterstock/Glow Images
2
s
Im age
low
ck/G
RŽgua L‡pis utte
rsto
4/Sh
Jeka8
Express›es que cont•m números e letras são chamadas de express›es algŽbricas.
Assim, são exemplos de express›es algŽbricas:
x 23
x ou 1x 2x x23 2x 1 9 2
Partes de uma expressão algébrica

As partes de uma expressão algŽbrica que são formadas por letras são denomi-
nadas termos algŽbricos. Observe o exemplo abaixo.
2x 1 9
Um termo algŽbrico Ž formado por um pro-
| 9: termo numŽrico
duto de fatores no qual um deles Ž o coefi-
| 2x: termo algŽbrico ciente e o(s) outro(s) Ž(são) a parte literal.
Exemplos:
Coeficiente : 2
a) 2x
Parte literal: x
Coeficiente : 1
MATEMçTICA
b) a
Parte literal: a
Coeficiente: ⫺ 5
c) ⫺ 5 xy 2 3
3 Parte literal: xy 2

Termos algŽbricos semelhantes
Termos algŽbricos semelhantes s‹o aqueles que possuem a mesma parte literal.
Termos algébricos
semelhantes podem ser • S‹o termos semelhantes: 5x; 24x; 2 1 x , pois possuem a mesma parte literal x.
3
reduzidos por meio de uma • N‹o s‹o termos semelhantes: y2; 2y, pois as partes literais s‹o diferentes. Em 2y,
adição ou subtração entre a parte literal Ž y, enquanto, em y2, a parte literal Ž y ? y.
os coeficientes. Observe a passagem da linguagem usual para a linguagem simb—lica nas situa•›es
ilustradas a seguir.
1a) Cinco bananas mais quatro bananas Ž igual a nove bananas, ou 5b 1 4b 5 9b.
Tatiana Popova/
Shutterstock/
Glow Images
1 5
2a) Cinco bananas mais quatro ma•‹s Ž igual a cinco bananas mais quatro ma•‹s,
ou seja, 5b 1 4m 5 5b 1 4m.
As imagens desta p‡gina n‹o est‹o
representadas em propor•‹o.
Danny Smythe/
Shutterstock/
Glow Images
1 5 1
Como 5b e 4m n‹o s‹o termos semelhantes, n‹o podem ser reduzidos.

Observe que na redu•‹o dos termos semelhantes, devemos:
• fazer a soma algŽbrica dos coeficientes;
• manter a parte literal.
Por exemplo:
a) 2x 1 3x 5 5x
Para construir: b) 22x2y 1 5x2y 5 3x2y
Exercício 4 (p. 44 e 45)
Exercício
4. Considerando os pre•os dos materiais escolares vistos na p‡gina anterior, continue a representar outros pre•os usando as
express›es algŽbricas j‡ escritas.
a) O pre•o da caneta Ž o triplo do pre•o do l‡pis. ges

Ima
(x 2 3) toc
k/G
low
3 ters
2 hut
nt/S
Pha
Caneta
b) A mochila custa R$ 15,00 a mais do que o caderno.

Photosync/Shutterstock/
Glow Images
x 1 15
Mochila

c) O pre•o da pasta Ž a metade do pre•o do caderno.
Autoria
desconhecida/
Arquivo da editora
x
x : 2 ou
2
Pasta
d) O esquadro custa R$ 1,00 a menos do que a pasta. k/

toc s
ers ge
hutt Ima
e/S w
x lin Glo
(x : 2) 2 1 ou 21 dio
On
2 Stu
Esquadro
e) O pre•o do estojo equivale ao do caderno e ao da pasta juntos.
Mete1958/
Shutterstock/
Glow Images
x 3x
x1 ou x 1 (x : 2) ou
2 2
Estojo
f ) O pre•o da caneta mais o da mochila e o da pasta.

 (x 2 3) 
3 1 (x 1 15) 1 x 5 3 x 1 21 
 ges
Autoria
desconhecida/
Arquivo da editora
2 2 2  low
Ima
k/G
toc
ters
hut
nt/S
Pha
Photosync/Shutterstock/
Glow Images
Caneta
Pasta
Mochila
g) O pre•o do conjunto todo: caneta, mochila, pasta, esquadro e estojo.

ges Photosync/Shutterstock/
w Ima Glow Images
k /Glo
toc
3x 1 21 1 x 2 1 1 3x 5 5x 1 19 hut
ters
2 2 2 2 Pha
nt/S
Caneta
Autoria
desconhecida/
Arquivo da editora
Mochila
Pasta
Mete1958/
Shutterstock/
Glow Images
k/
oc
rst es
tte ag
MATEMÁTICA
/Shu Im
e w
lin Glo
On
dio
Stu
Estojo
Esquadro

Outras expressões algébricas
a ) Perímetro de um retângulo
2x
Vamos representar o perímetro de um retângulo cujo comprimento mede o dobro

da largura.
Se representarmos a medida da largura por x, a medida do comprimento será 2x.
O perímetro desse retângulo é representado pela expressão:
x 1 2x 1 x 1 2x
ou, aplicando a propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição:

Relembrando a propriedade distributiva:
(1 1 2 1 1 1 2)x ou 6x
3 ? 15 5 3 ? (10 1 5) 5 3 ? 10 1 3 ? 5 5 30 1 15 5 45
Assim, a expressão algébrica x 1 2x 1 x 1 2x ou 6x indica o perímetro desse

retângulo.
b ) Perímetro de um pentágono regular
y y
y y
Veja como fica o perímetro de um pentágono regular com lado de medida y:
y 1 y 1 y 1 y 1 y 5 (1 1 1 1 1 1 1 1 1)y 5 5y
Assim, a expressão algébrica 5y representa esse perímetro.

Para construir:
Exercícios
5. Represente:
a) o per’metro e a ‡rea de uma regi‹o quadrada de lado a: Per’metro: 4a (a 1 a 1 a 1 a 5 (1 1 1 1 1 1 1)a 5 4a); ‡rea: a ? a ou a2
b) o per’metro do tri‰ngulo is—sceles a seguir: 2x 1 3 5 (x 1 x 1 3)
x x
6. Reduza os termos semelhantes das express›es a seguir.

a) 4x 1 8x 2 x 5 11x
b) 1 y4 1 5y4 5 16 4
3
y
3
c) 2 ab 2 1 ab 1 0,3ab 5 1
5
ab ou 0,2ab
5 2
d) 3x 1 8x2 2 5x 1 x2 5 9x2 2 2x
MATEMçTICA

Express›es algŽbricas equivalentes
Acompanhe:
... que
Existe outra resulta 35.
maneira de dizer
“3 vezes o 5 mais 4 vezes
o 5”, sem dar o
resultado?
Fácil! É só fazer
7 vezes o 5!
Genericamente, podemos dizer que 3 vezes um número mais 4 vezes esse nú-
mero (3x 1 4x) é o mesmo que 7 vezes o número (7x).
Dizemos que as expressões algébricas 3x 1 4x e 7x são equivalentes

e podemos, sempre que quisermos, substituir uma delas pela outra.
Uso da propriedade distributiva

Vamos usar a propriedade distributiva para encontrar expressões algébricas
equivalentes. Veja:
2x 1 6x 5 (2 1 6) ? x 5 8 ? x 5 8x
3y 1 5y 1 y 5 (3 1 5 1 1) ? y 5 9 ? y 5 9y
3(x 1 4) 5 3 ? x 1 3 ? 4 5 3x 1 12
x 1 4
3 3 ? x 5 3x 3 ? 4 5 12

Para construir:
Exercícios
7. Escreva expressões algébricas equivalentes a:

a) 2x 1 3x 5 e ) 8a 1 7a 5 15a
(2 1 3) ? x 5 5 ? x 5 5x
b) 8y 2 5y 5 f ) 5x 1 x 1 9x 5 15x
(8 2 5) ? y 5 3 ? y 5 3y
c) 8a 2 3a 1 4a 5 g) 7y 2 2y 5 5y
(8 2 3 1 4) ? a 5 9 ? a 5 9a
d) 5x 1 6x 2 x 5 h ) 5 ? (y 2 1) 5 5y 2 5
(5 1 6 2 1) ? x 5 10 ? x 5 10x
8. Observe:
4 x 1 12 expressão
5 4 x 1 12 5 2x 1 6 algébrica
2 2 2 simplificada
A expressão algébrica 2x 1 6 é equivalente a 4 x 1 12 e mais simples!

2
Agora, escreva expressões algébricas equivalentes e simplificadas.
3y 1 9 5 x 1 6 x 1 22
a) 5 c) 255
3 11
3y 1 9 3y 9 5 x 1 6 x 1 22 11 x 1 22
5 1 5y 13 255 255
3 3 3 11 11
5x12255x23
4a 1 8
b) 135 d) 2 m 2 15 1 8 m 5
2 5
4a 1 8 4a 8 2 m 2 15 1 8 m
135 1 135 10 m 15
2 2 2 5 2 5 2m 2 3
MATEMçTICA
5 5 5
5 2a 1 4 1 3 5 2a 1 7

Valor numŽrico de uma express‹o algŽbrica
Voltando ˆ situa•‹o da p‡gina 43, suponhamos que o pre•o do caderno seja
R$ 4,00, isto Ž, x 5 4. Com essa informa•‹o, Ž poss’vel descobrir os demais pre•os.
Vamos ver:
No item d,
a ) Compasso 4 1 4 ou 2 ? 4 5 8 R$ 8,00 dizemos que o valor
b ) RŽgua 42351 R$ 1,00 numérico da expressão
x2 3 é 0,50 quando
c ) Livro 2 ? 4 1 9 5 8 1 9 5 17 R$ 17,00 2
x 5 4.
d ) L‡pis 4 2 3 5 1 5 0,50 R$ 0,50
2 2
Valor numŽrico de uma express‹o

algŽbrica Ž o valor que ela assume quando
substitu’mos cada letra por um nœmero e
efetuamos as opera•›es indicadas.
Exemplos:
1o-) Vamos calcular o valor numŽrico das express›es algŽbricas abaixo:

a) x , para x 5 5 c ) t 1 10, para t 5 210
2,5
5 5 5 ; 2,5 5 2 210 1 10 5 0
2,5
b ) 12y, para y 5 1 d ) 8 2 m, para m 5 23
2
12 ? 1 5 12 5 6 8 2 (23) 5 8 1 3 5 11
2 2
2o-) Vamos escrever as express›es algŽbricas que correspondem ˆs senten•as abai-

xo. Em seguida, vamos calcular o valor numŽrico de cada uma delas para n 5 5.
a) 1,5 menos n
1,5 2 n
1,5 2 n 1,5 2 5 5 23,5
b) a soma de um nœmero n com o dobro de n
n 1 2n
n 1 2n 5 1 2 ? 5 5 5 1 10 5 15
c) 1 3 mais n
4
1 1n
3
4
7 1 20
1 3 1n 1 3 155 7 155 5 27 5 6 3
4 4 4 4 4 4
d) n menos o triplo de n
n 2 3n
n 2 3n 5 2 3 ? 5 5 5 2 15 5 210

Para construir:
Exerc’cios
9. Descubra os pre•os dos itens da atividade 4, quando o pre•o do caderno é R$ 4,00.
(4 2 3) 1
a) Caneta: 3? 5 3 ? 5 R$ 1,50
2 2
b) Mochila: 4 1 15 5 R$ 19,00
4
c) Pasta: 5 R$ 2,00
2
4
d) Esquadro: 2 1 5 2 2 1 5 R$ 1,00
2
4
e) Estojo: 41 5 R$ 6,00
2
f ) O pre•o da caneta mais o da mochila e o da pasta: 1,50 1 19 1 2 5 R$ 22,50
g) O pre•o do conjunto todo: caneta, mochila, pasta, esquadro e estojo: 1,50 1 19 1 2 1 1 1 6 5 R$ 29,50
10. Calcule e responda.

a) Qual é o valor numérico da expressão x 1 6 para x 5 8?
8
2
1 6 5 4 1 6 5 10
2
b) Para x 5 8, qual é o valor numérico de x 16 ?

816
2
14
5 57
2 2
c ) Quando y 5 21, a expressão algébrica y 2 1 4y 1 1 tem que valor numérico?
(21)2 1 4(21) 1 1 5 1 2 4 1 1 5 22
d) Qual é o valor numérico de 2x2 1 y para x 5 1 e y 5 3?

2 ? 12 1 3 5 2 1 3 5 5
e) Para x 5 3 e y 5 5, qual é o valor numérico de x2 1 2y?

32 1 2 ? 5 5 9 1 10 5 19
f ) Qual é o valor de a para que a expressão a 1 5 tenha valor numérico igual a zero?
25 1 5 5 0 ⇒ a 5 25
g) Qual o valor de x para que a expressão x 22 seja igual a 4?

2
x22
5 4 ⇒ x 2 2 5 8 ⇒ x 5 10
2
MATEMÁTICA
11. Determine o valor numérico das express›es.

a) x2 2 2xy 1 y 2 para x 5 22 e y 5 21 b ) x2 2 2y 2 para x 5 0,1 e y 5 22
Valor numérico: 1 Valor numérico: 27,99

12. Atividade em dupla
O cartaz abaixo est‡ anunciando a promo•‹o de uma loja.
Casa de Tipos/Arquivo da editora

Pagamento:
R$ 100,00 1 3 3 P
S— R$ 100,00 e 3 presta•›es iguais
T
Tele
Televisores
Televis
Te
elev
el
ele
evviisso
vis ore
o es
Fog›es
Fog›
g›
›eess
Refr
R
Reef rige
Refrigeradores
Refrige
ef addo
gerradores
ore
or
res
es
Respondam:
a) O que a letra P est‡ indicando?
O valor de cada presta•‹o.
b) A express‹o algŽbrica 100 1 3 3 P indica o qu•?
R$ 100,00 de entrada e mais 3 presta•›es iguais.
13. Observe as informa•›es das etiquetas dos eletrodomŽsticos abaixo. Eles est‹o sendo vendidos na loja do exerc’cio anterior.
SŽrgio Dotta Jr./Arquivo da editora
SŽrgio Dotta Jr./Arquivo da editora

Karam Miri/Shutterstock/Glow Images
As imagens
desta p‡gina
n‹o est‹o
representadas
em propor•‹o.
Refrigerador Televisor Fog‹o
Agora, calcule e responda ao que se pede.

a) Se cada presta•‹o do televisor Ž de R$ 215,00, seu pre•o total Ž de R$ 745,00. Como se chega a esse valor?
100 1 3 3 P. Como P 5 215, fazemos
100 1 3 ? 215 5 100 1 645 5 745.
b) Qual Ž o valor total do refrigerador, ou seja, o valor numŽrico de 100 1 3 ? P quando P 5 280?
R$ 940,00 (100 1 3 ? 280)
c) Qual Ž o valor de cada presta•‹o na compra do fog‹o de 4 bocas, ou seja, o valor de P para o qual 100 1 3 ? P tem valor numŽrico
igual a 370? R$ 90,00 (por tentativa: 100 1 3 ? P 5 370 ou
370 2 100 5 270 e 270 : 3 5 90)

Mauro Souza/Arquivo da editora
Procura-se elemento
desconhecido
Voc• gosta de hist—rias de aventura?
Prefere livros, revistas ou filmes?
Voc• percebeu que Ž comum nessas hist—rias apa-
recerem personagens desconhecidos, que s— no final da
trama s‹o descobertos?
Agora Ž a sua vez de descobrir elementos desco-
nhecidos nos exerc’cios a seguir. Para construir:
Exercícios
14. Voc• conhece charadas do tipo Òo que Ž, o que Ž?Ó?
Vamos ver se voc• Ž bom nisso! Resolva estas duas:
Tem cinco dedos, mas Todo mundo sabe quebrar, mas

n‹o Ž m‹o nem pŽ. ninguŽm sabe consertar.
Luva Ovo
15. Em Matem‡tica, h‡ muitos desafios e quebra-cabe•as nos quais se procura um valor desconhecido. Resolva os seguintes.
a ) Esta pilha de nœmeros Ž constru’da

3
fazendo-se adi•›es. Que nœmero
deve entrar no quadrinho azul? 5 22
Complete os quadrinhos atŽ chegar
3 2 24
a ele.
22 5 23 21
b ) Quem sou eu?

Estou entre as figuras representadas a seguir.
Sou um pol’gono.
N‹o sou tri‰ngulo. X
c) d ) Sou mœltiplo de 8.
Pensei em Sou mœltiplo de 10.
um número, multipliquei-o Sou maior do que 0.
por 4, tirei 7 e obtive 29. Sou menor do que 50.
Em que número
Quem sou eu?
pensei?
MATEMÁTICA
( ? 34
? 27
29 ; 29 1 7 5 36 e 36 ; 4 5 9)
No nœmero 9. Sou o 40.

Uso de letras para encontrar números
desconhecidos
A professora de Marcelo lan•ou um problema para a turma:
Qual Ž a idade atual de Pedro se daqui a 8 anos ele ter‡ 31 anos?
A professora disse que cada um poderia resolver da forma que achasse melhor, mas
ela mostraria uma forma usando uma letra para representar o número desconhecido.
Ela escolheu x para representar a idade atual de Pedro, ou seja:
x: idade atual x 1 8: idade daqui a 8 anos
Assim: x 1 8 5 31
A professora explicou que, para encontrar o valor de x, iria desfazer a adição pela
opera•‹o inversa, que Ž a subtra•‹o.
x 1 8 5 31 x 1 8 5 31
Verificação: A opera•‹o inversa de adicionar 8 e obter 31 Ž subtrair 8 de 31:
23 1 8 5 31
x 5 31 2 8
x 5 23
Portanto, a idade atual de Pedro Ž 23 anos.
Você sabia?
No fim do sŽculo XI, os alem‹es chamavam o elemento desconhecido de ÒcoisaÓ. Seria
algo parecido com isto: ÒO dobro da coisa mais um Ž igual a 9. Qual Ž o valor da coisa?Ó.
dobro da coisa 1 1 5 9
dobro da coisa 5 8
Para construir: coisa 5 8 ; 2
Exerc’cios 16 e 17 (p. 54 e 55) coisa 5 4
Exercícios
16. Descubra o valor de x em cada uma das igualdades.

a) x 1 5 5 15 x 5 10 d) (22) 1 x 5 19 x 5 111 g ) x2 5 19 x 5 13 ou x 5 23
3(3 x 1 1)
b) x 5 (22) ? (13) x 5 26 e) x ? (26) 5 154 x 5 29 h) 56 x53
5
(9x 1 3 5 30 ⇒ 9x 5 27 ⇒ x 5 3)
c) x 5 215 x 5 25 f) 2x 1 3 5 13 x 5 5
13

17. Atividade em dupla

Em uma agitada assembleia de ratos, foi aprovada
uma proposta: seria amarrado um sininho no pes-
coço do gato para saberem quando ele estaria por
perto. Mas um ratinho perguntou:
– E quem vai amarrar o sininho no gato?
Um outro respondeu:
– Este é o xis da questão!
Conversem e interpretem essa história.
Resposta pessoal.
Após os alunos interpretarem a história, comente com
eles que essa é uma famosa fábula conhecida como
“A assembleia dos ratos”, cuja moral é: “Falar é fácil,
fazer é que é difícil”.
4 Equa•‹o, inc—gnita e solu•‹o ou raiz

Sentenças matemáticas como x 1 8 5 31 e 3n 2 7 5 9n são chamadas
de equa•›es e são muito usadas para resolver problemas.
Equa•›es são igualdades que contêm pelo menos uma letra que representa
um número desconhecido.
Veja estes exemplos de equações.

a ) 3x 2 1 5 8 é uma equação de incógnita x.
b ) x 1 y 5 10 é uma equação com duas incógnitas, x e y.
c ) r2 1 1 5 r 1 13 é uma equação de incógnita r.
Mas tome cuidado! Em uma equa•‹o com uma

Não são equações:
inc—gnita, quando encontramos um valor
x 1 6 . 10
51 35216
da inc—gnita, ou seja, o nœmero desconhecido,
x1y>5 dizemos que descobrimos uma
Por quê? Pense um pouco. solução ou raiz da equa•‹o.
Analise a equação 4x 1 7 5 3.
Colocando o número 5 no lugar da incógnita x, temos 4 ? 5 1 7 5 3, que é uma
Lembre-se:
sentença falsa, pois 4 ? 5 1 7 5 20 1 7 5 27 e 27 ? 3.
4x significa
Mas veja que, colocando 21 no lugar de x, temos 4 ? (21) 1 7 5 3, que é uma 4 ? x (4 vezes x).
sentença verdadeira, pois 4 ? (21) 1 7 5 24 1 7 5 3.
Nesse exemplo, dizemos que:
• 5 n‹o Ž solu•‹o da equação 4x 1 7 5 3;
MATEMçTICA
• 21 Ž solu•‹o ou raiz da equação 4x 1 7 5 3.

Resolver uma equação significa descobrir todas as suas soluções entre os
números que já conhecemos. No momento, conhecemos os números racionais.

Para construir:
Exerc’cios
18. Responda e justifique.
a) O nœmero 6 Ž ou n‹o solu•‹o da equa•‹o 3x 1 5 5 23?
ƒ, pois 3 ? 6 1 5 5 18 1 5 5 23.
b) O nœmero 3 Ž ou n‹o solu•‹o da equa•‹o x 2 1 5 4?

3
N‹o, pois 3 2 1 5 1 2 1 5 0 e 0 ? 4.
3
c) O nœmero 23 Ž ou n‹o raiz da equa•‹o x2 1 1 5 10?
ƒ, pois (23)2 1 1 5 9 1 1 5 10.
d) O nœmero 1 Ž ou n‹o solu•‹o da equa•‹o 3y 5 y 1 1?

2
ƒ, pois 3 ? 1 5 1 1 1.
2 2
19. Elabore uma situa•‹o que pode ser representada por uma equa•‹o. Resposta pessoal.
Resolvendo equaç›es mentalmente

Agora voc• j‡ estudou o que significa resolver uma equa•‹o.
Dependendo do caso, podemos resolver a equa•‹o mentalmente. Veja como
AndrŽ e Let’cia pensaram na resolu•‹o destas equa•›es:
3x 5 15 x2 5 16
Eu pensei Que número

assim: Qual é o número que, elevado ao quadrado
multiplicado por 3, é igual a 15? (ele vezes ele) é igual a 16?
É o 5, pois 3 ? 5 5 15. Podem ser o 14 e o 24, pois
Logo, x 5 5, ou seja, (14)2 5 16 e (24)2 5 16.
5 é solução da equação Logo, 14 e 24 são soluções ou
3x 5 15. raízes da equação
x2 5 16.

Para construir:
Exercícios
20. Atividade em equipe

Em cada item, um aluno deve resolver a equação mentalmente e escrever o resultado e os demais devem conferir se chegaram
ao mesmo resultado.
a) x 1 6 5 11 g ) x3 5 1 000
x55 x 5 10
b) y 1 7 5 6 h ) 2t 1 3 5 15
y 5 21 t56
c) 22r 5 8 i ) 3y 2 1 5 29
r 5 24 y 5 10
d) x 2 5 5 7 j ) 2x 5 1
x5 1
x 5 12 2
e) n 5 5 k ) (x 1 1) 1 4 5 9
3
n 5 15 x54
f ) x2 5 49 l ) 7x 5 x
x 5 17 ou x 5 27 x50
21. Entre os quatro números ao lado, somente um é solução da equação abaixo.

22 4
Descubra mentalmente qual é esse número. 4
Confira o resultado com os colegas e escreva a solução encontrada.
2 6
x 115x21
2
x 11 5x 21 ⇒ 4 11 54 21 ⇒ 211 53 ⇒ 3 53
2 2
Para aprimorar:
Desafio (abaixo)
Conexões (p. 58 a 61)
Desafio
Das dez equações abaixo, quatro delas têm o número 6 como solução ou raiz. Descubra em
menos de cinco minutos quais são essas equações. 2 x 5 4 ; x 2 8 5 22; 3x 2 8 5 x 1 4; 2(x 2 1) 5 10 12

3 11 1
x 1 5 5 10 2x 5 4 4x 2 1 5 25 5x 5 4 10 2
X
3 6 9 3
MATEMçTICA
3(x 1 1) 5 24 X x 2 8 5 22 x2 1 1 5 30 8 4
7 5
6
X 3x 2 8 5 x 1 4 2x 1 3 5 x 1 8 X 2(x 2 1) 5 10

Conexões
Setembro registra leve alta nas exportações de calçados
Adriano Vizoni/Folhapress
Funcionário trabalhando em indústria de calçados, São Paulo (SP).
Ciências Humanas e suas Tecnologias

Dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC),
Ci•ncias da Natureza e suas Tecnologias elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados),
Linguagens, C—digos e suas Tecnologias apontam que no mês 9 foram embarcados 12,2 milhões de pares por US$ 90,13 mi-
Matemática e suas Tecnologias lhões, incrementos de 27,7% em volume e 2,5% em receita no comparativo com o
mesmo mês de 2013. Já no acumulado de janeiro a setembro deste ano a exportação
de 94 milhões de pares gerou US$ 789 milhões, volume 4% maior e receita 3% me-
nor do que o registro de 2013.
No caminho oposto, as importações de calçados diminuíram 17,7% na relação
de setembro deste ano com o mesmo mês de 2013. No mês passado entraram no
Brasil 3 milhões de pares por US$ 46 milhões, valor que foi de US$ 55,85 milhões
no ano passado. Já no acumulado, as importações registram, pela primeira vez no
ano, uma queda. Entre janeiro e setembro deste ano os brasileiros compraram 29,8
milhões de pares por US$ 450,7 milhões, 1,1% menos do que o registro de 2013
(US$ 455,75 milhões). [...]
SETEMBRO registra leve alta nas exporta•›es de cal•ados. Export News. Dispon’vel em:
<www.exportnews.com.br/2014/10/setembro-registra-leve-alta-nas-exportacoes-de-calcados/>. Acesso em: 23 abr. 2015.

1. Pesquise no dicion‡rio o significado das palavras do texto que voc• n‹o conhece e
anote abaixo.
Resposta pessoal. Por exemplo, segundo o dicion‡rio Houaiss o significado do termo receita Ž: valor que Ž
recebido, arrecadado ou apurado. Conjunto dos rendimentos de um Estado, uma sociedade, um indivíduo.
2. Considere os dados do texto e responda:

a ) Quantos pares de sapatos foram exportados pelo Brasil no m•s de setembro em
2014? Quanto isso gerou de receita?
12,2 milh›es de sapatos. A receita gerada foi de 90,13 milh›es de d—lares.
Oriente os alunos a transformar as porcentagens do texto em nœmeros decimais.
Ressalte que o texto apresenta os valores em US$ (d—lares).
b) Calcule o valor de x na equa•‹o 1,277x 5 12,2 e escreva o que ele indica nesta
situa•‹o. x 5 12,2 . 9,553. Esse valor indica que foram exportados
1,277
aproximadamente 9,553 milh›es de pares em setembro 2013.
c ) Indique a equa•‹o, resolva e escreva qual foi a receita gerada nesse mesmo
período de 2013. 87,93 milh›es de d—lares (1,025x 5 90,13).
d ) Quantos sapatos foram importados pelo Brasil em setembro de 2014?

3 milh›es de pares.
e ) Qual Ž o valor mŽdio pago por par de sapatos importado em setembro de 2014?
15,33 d—lares (46 : 3).
f) Compare o valor mŽdio de um par de sapatos exportado com um importado. Qual

Ž a diferen•a de pre•o?
MATEMÁTICA
Tomando o m•s de setembro de 2014 como base, o pre•o de cada par para exporta•‹o Ž aproximadamente
US$ 7,39 e o pre•o de cada par importado Ž US$ 15,33. Logo, a diferen•a Ž de US$ 7,94.
3. Pesquise sobre a indœstria de cal•ados no Brasil. Resposta pessoal.

Surgimento do primeiro sapato
Leia o texto a seguir.
Fine Art Images/Heritage Images/Getty Images

Sapatos em couro datados entre os sŽculos XIII e XIV.
Há indícios de que os primeiros calçados foram elaborados 10 mil anos a.C., no

fim do período Paleolítico, e eram confeccionados a partir do entrelaçamento de
fibras de vegetais.
Posteriormente, no apogeu egípcio, eles foram feitos a partir de papiro. Foram
descobertas pinturas dessa mesma época que demonstravam os diferentes estágios
do couro e dos calçados. Já na Grécia os calçados eram uma forma de distinguir os
mais ricos das outras pessoas, uma vez que apenas os abastados utilizavam esse
acessório nos pés – alguns eram folheados a ouro. Já os pobres andavam com os pés
nus em contato com o chão. Os bizâncios, especificamente a nobreza, usavam sapa-
tos incrustados com peças preciosas e com bordados feitos com fios de ouro.
Já na Idade Média, período compreendido entre os séculos V e XV, homens e
mulheres utilizavam sapatos semelhantes às sapatilhas, fabricados em couro aber-
to, porém, eles também tinham a opção de usar botas altas e baixas. O material
mais comumente usado na confecção das peças era o couro de gado, mas os sa-
patos mais sofisticados tinham como matéria-prima o couro de pele de cabra. [...]
AUDACES – A tecnologia da moda. Disponível em: <www.audaces.com/br/Educacao/Falando-de-Educacao/2013/12/27/
sapatos-da-pre-historia-ao-renascentismo>. Acesso em: 6 abr. 2015.

Fine Art Images/Heritage Images/Getty Images
Sapatos datados do sŽculo XVI.
Sugira aos alunos que tragam fotografias ou ilustra•›es dos modelos de cal•ados utilizados na Žpoca pesquisada.
Eles tambŽm devem pesquisar os materiais utilizados na fabrica•‹o. Proponha que a turma monte uma linha do tempo dos sapatos.
1. Em grupos, escolham um per’odo hist—rico e realizem uma pesquisa sobre o mode-
lo de sapato utilizado na Žpoca. Resposta pessoal.
2. Qual nœmero de sapato voc• usa? Voc• sabe como Ž feito o c‡lculo que define a nu-
mera•‹o do seu sapato?
Resposta pessoal.
3. No Brasil, para determinar a numera•‹o dos cal•ados Ž utilizada uma equa•‹o. Veja:
5 p 12 28
S5 , em que S Ž o nœmero do cal•ado e p Ž o comprimento do pŽ em
4
cent’metros.
Calcule a numera•‹o do seu cal•ado a partir dessa equa•‹o. Depois, converse com
os colegas para verificar os resultados obtidos e a veracidade dessa igualdade. Resposta pessoal.
Providencie algumas fitas mŽtricas para a realiza•‹o dessa atividade. Em alguns casos, a numera•‹o ser‡
representada por um nœmero decimal. Nesse caso, Ž necess‡rio fazer o arredondamento desse valor.
MATEMÁTICA

Pré-requisitos para a
resolução de problemas
Nem toda equação pode ser resolvida mentalmente. Por isso, vamos retomar
assuntos já estudados, que serão utilizados na resolução de equações, como ope-
rações inversas, propriedades da adição e da multiplicação e propriedades de uma
Para construir:
Exercícios 22 a 25 (p. 62 e 63) igualdade.
Exercícios
22. As operações inversas
Marque apenas as deduções que são corretas.
a) X Se x 1 7 5 9, então x 5 9 2 7.
b) X Se x 5 24, então x 5 (24) ? 3.

3
c) Se x 2 3 5 7, então x 5 7 2 3.
d) Se 3x 5 2, então x 5 3 .
2
e) X Se 5x 5 21, então x 5 21 .
5
f) X Se x 5 8, então x 5 5 ? 8.
5
23. As propriedades da adição e da multiplicação

As afirmações contidas nos quadros são verdadeiras, qualquer que seja o número indicado por x.
Faça a correspondência entre cada igualdade e a(s) propriedade(s) correspondente(s), ligando os elementos.
A) x 1 8 5 8 1 x
a) Propriedade comutativa da adição
B) 1x 5 x
b) Propriedade associativa da adição
C) (x 1 3) 1 7 5 x 1 (3 1 7)
c) Propriedade do elemento neutro da adição
D) 24x 5 x ? (24)
d) Propriedade da adição de números opostos
E) x 1 (2x) 5 0
e) Propriedade comutativa da multiplicação
F) 3 ? (x 1 5) 5 3x 1 15
f ) Propriedade associativa da multiplicação
G) x 1 0 5 x
g) Propriedade do elemento neutro da multiplicação

H) Para x ? 0, x ? 1 5 1
x
h) Propriedade da multiplicação de números inversos
I ) (3 ? x) ? 2 5 3 ? (x ? 2)
i ) Propriedade distributiva da multiplicação, em relação à adição
J) 5x 2 2x 5 (5 2 2)x 5 3x A-a; B-g; C-b; D-e; E-d; F-i; G-c; H-h; I-f; J-i. No J-i, consideramos 5 2 2
como adição de 5 e (22).

24. Use a propriedade distributiva para relacionar cada item da esquerda com o correspondente da direita.
(22) ? x 1 (22) ? (24) 5 22x 1 8
A) 22(x 2 4) a) 2x 1 8
B) 2(x 1 4) b) 22x 1 8
2 ? x 1 2 ? 4 5 2x 1 8
C) 24x 1 5x c) x
(24 1 5)x 5 1x 5 x
D) 25x 1 2x 1 2x d) 2x
(25 1 2 1 2)x 5 21x 5 2x
25. Complete as senten•as abaixo.

a) Usando opera•›es inversas: se 9 1 11 5 20, ent‹o 20 2 11 5 9 ou 20 2 9 5 11 .
b ) Usando a propriedade distributiva da mul ti plica•‹o em rela•‹o ˆ adi•‹o: 4 ? (x 1 7) 5 4x 1 4 ? 7 ou 4x 1 28 .
c) Usando a propriedade comutativa da multiplica•‹o: se x ? (23) 5 20, ent‹o (23) ? x 5 20.
d) Usando a propriedade dos nœmeros opostos: 3x 2 9 1 9 5 3x 1 0 ou 3x .
9
e) Usando a propriedade dos nœmeros inversos: 7 ? 7 5 1.
9
As propriedades da igualdade
Uma igualdade (5) indica que o valor do que vem antes dela (1o membro) Ž o
mesmo do que vem depois dela (2o membro). Por exemplo:
3 1 4 5 22 1 9 4 1 5 3 2 5 14 1 0 26 5 8 2
E55F E5555F E55555F E555F 5 EF
EF 5
1 o membro 2 o membro 4 1 10 14 64 64
valor 7 valor 7 E555F
14
Para construir:
Exerc’cios 26 a 28 (p. 63 e 64)
Exerc’cios
26. Analise as afirma•›es dos quadros envolvendo igualdades e ligue os elementos correspondentes.
a) Propriedade reflexiva da igualdade: qualquer que seja
A) Se 3 1 4 5 5 1 2, ent‹o 5 1 2 5 3 1 4.
o nœmero x, temos x 5 x.
b) Propriedade simŽtrica da igualdade: para quaisquer

B) 3 5 3; 2 1 5 2 1 ; 3 ? 5 5 3 ? 5.
5 5 nœmeros x e y, se x 5 y, ent‹o y 5 x.
c) Propriedade transitiva da igualdade: para quaisquer

C) Se 3 1 2 5 5 e 5 5 4 1 1, ent‹o nœmeros x, y, z, se x 5 y e y 5 z, ent‹o x 5 z.
3 1 2 5 4 1 1.
d) Princ’pio aditivo da igualdade: se x 5 y, ent‹o, para qual-
MATEMçTICA
D) Se 4 1 1 5 5, ent‹o 3 ? (4 1 1) 5 3 ? 5. quer nœmero z (positivo, negativo ou zero), temos

x 1 z 5 y 1 z.
E) Se 4 1 1 5 5, ent‹o (4 1 1) 1 (22) 5 5 1 (22). e) Princ’pio multiplicativo da igualdade: se x 5 y, ent‹o,

para qualquer nœmero z, temos x ? z 5 y ? z.
A-b; B-a; C-c; D-e; E-d.

27. Para resolver problemas utilizando-se equaç›es, Ž importante saber representar express›es que contenham letras.
Veja os exemplos:
Se a letra x indica um número, podemos representar:
¥ o dobro desse número → x 1 x ou 2 ? x ou 2x
¥ a terça parte desse número → x : 3 ou x
3
¥ esse número menos 4 → x 2 4
¥ 40% desse número → 2 ? x ou 2x ou 0,4x
5 5
↑
40 5 4 5 2
100 10 5
Considere agora a letra n para indicar um número e represente as express›es a seguir.
a) O triplo desse número: 3n

3n ou 3 ? n
b) Os 3 desse número: 5 5
5
7 n ou 7 ? n ou 0,7 n
c) 70% desse número: 10 10
d) 3 a menos do que esse número: n 2 3
e) 3 menos esse número: 3 2 n
f ) A diferença entre esse número e 5: n 2 5
g) A diferença entre 7 e esse número: 7 2 n
h) O produto desse número e 9: n ? 9 ou 9n

n ou n : 5
i ) O quociente desse número por 5: 5
j ) O dobro da soma desse número com 9: 2(n 1 9)
n 1 2n
k) A metade desse número mais o seu dobro: 2
n 15
l ) A metade da soma desse número com 5: 2
28. Observe as somas:

1 1 3 5 4 → 22
¥ dos dois primeiros números naturais ’mpares: {
2 parcelas
1 1 3 1 5 5 9 → 32
¥ dos tr•s primeiros números naturais ’mpares: 1424 3
3 parcelas
1 1 3 1 5 1 7 5 16 → 42
¥ dos quatros primeiros números naturais ’mpares: 144244 3
4 parcelas
a) Qual Ž a soma dos seis primeiros números naturais ’mpares?

36 (1 1 3 1 5 1 7 1 9 1 11 5 36 ou 62 5 36)

b) Calcule a soma 1 1 3 1 5 1 7 1 9 1 11 1 13 1 15 1 17 1 19. 100 (102)
c) Escreva a express‹o que indica a soma dos n primeiros nœmeros naturais ’mpares.
n2 (1 1 3 1 5 1 7 1 9 1 11 1 ... 1 n 5 n2)
5 Equação do 1o grau Chame a aten•‹o para o fato de que

atŽ agora conhecemos os nœmeros
com uma incógnita racionais. Ent‹o, na equa•‹o ax 5 b, a

e b s‹o nœmeros racionais.
Uma equa•‹o Ž do 1o grau com uma inc—gnita (x) quando pode ser escrita na
forma ax 5 b, com a Þ 0.
a ) 4x 5 7 Ž equa•‹o do 1o grau com inc—gnita x (j‡ est‡ na forma ax 5 b).

Estimule os alunos a
b ) 22y 5 0 Ž equa•‹o do 1o grau com inc—gnita y (j‡ est‡ na forma indicada). descobrir por que essas
n‹o s‹o equa•›es do 1o
c ) r 5 2 Ž equa•‹o do 1o grau com inc—gnita r (equivale a 1 r 5 2 ou 1r 5 6). grau com uma inc—gnita.
3 3 Em x2 5 10, o expoente
Ž 2. Em 0x 5 8, a 5 0. Em
d ) 25 1 4x 5 39 Ž equa•‹o do 1o grau com inc—gnita x (equivale a 4x 5 14). 5y3 5 80, o expoente Ž 3.
Em n2 5 n, o maior
3 (
e ) n 2 8 5 19 Ž equa•‹o do 1o grau com inc—gnita n equivale a 1 n 5 27 ou 1 n 5 81 .
3 ) expoente da inc—gnita Ž 2.
Em 3x 1 2y 5 11 h‡ duas
N‹o s‹o equa•›es do 1o grau com uma inc—gnita: inc—gnitas.
x2 5 10 , 0x 5 8 , 5y3 5 80 , n2 5 n e 3x 1 2y 5 11
Resolução de equações do 1o grau com uma

incógnita com o uso de diagramas
Observe os dois diagramas abaixo e procure perceber a rela•‹o entre eles.
x ?2 15 2x 1 5 x 42 25 2x 1 5
in’cio final final in’cio
(diagrama) (diagrama inverso ao anterior)
Voc• percebeu? O primeiro transforma x em 2x 1 5, e o segundo faz o caminho

inverso: leva 2x 1 5 em x. Por exemplo:
MATEMçTICA
¥ No primeiro, iniciando com 7 (x 5 7), chegamos ao 19 (2 ? 7 5 14 e 14 1 5 5 19).

¥ No segundo, iniciando com 19 (2x 1 5 5 19), chegamos a x 5 7 (19 2 5 5 14 e
14 ; 2 5 7).
Veja que, usando o segundo diagrama, foi resolvida uma equa•‹o: 2x 1 5 5 19.

Para construir:
Exercícios
29. Assinale apenas os itens em que temos uma equação do 1o grau com uma inc—gnita. Nesses casos, escreva a equação na forma
ax 5 b, com a ? 0, especificando o valor de a e b.
a) X 8x 5 15 (J‡ est‡ na forma ax 5 b; a 5 8; e b 5 15.)
b) X 2x 5 9 (21x 5 9; a 5 21; e b 5 9)
c) 3x2 5 27
d) X x 5 21 (1x 5 21; a 5 1; e b 5 21)
e) X 4x 1 9 5 16 (4x 5 7; a 5 4; e b 5 7)
f) X 2x 1 1 5 26
5
( 52 x 5 25; a 5 52 ; e b 5 25)
30. Desenhe os diagramas para x → 3x 2 8 e para 3x 2 8 → x e depois resolva a equação 3x 2 8 5 22. x 5 10
31. Agora, desenhe o diagrama para 4x 1 9 → x e depois resolva a equação 4x 1 9 5 1. x 5 22
32. Desenhe o diagrama para x → 2x 1 3 e para 2x 1 3 → x. Use esse diagrama e resolva a equação 2x 1 3 5 8. x 5 5
2
33. Use diagramas e resolva as equaç›es a seguir.

a) 2x 1 3 5 13 x 5 5 b ) 6y 1 7 5 21 y 5 2 31 c ) 2x 1 5 5 6 x 5 1
2

Resolu•‹o de equa•›es do 1o grau com uma
inc—gnita com o uso das opera•›es inversas
Chame a atenção dos
alunos para o fato de que
Analise as situações seguintes, resolvidas com equações. as soluções serão
procuradas entre os
números racionais,
1a-) Número: n estudados até aqui.
Qual é o número
cujo triplo somado com Triplo do número: 3n
10 dá 91? Equação: 3n 1 10 5 91
3n 1 10 5 91 A operação inversa
da adição é a
3n 5 91 2 10 subtração.
3n 5 81 A operação inversa da
n 5 81 multiplicação é a divisão.
3
n 5 27
Logo, o número é 27.
2a-) Tirando 5 da
Número: y
y
metade de um Metade do número: 2
número obtemos 11.
Equação: y 2 5 5 11
Que número é esse? 2
y
2 5 5 11 A operação inversa da
2 y
subtração é a adição.
5 11 1 5
2
y
5 16 A operação inversa da
2 divisão é a multiplicação.
y 5 16 ? 2
y 5 32
Logo, o número é 32.
Para construir:
Exerc’cios
34. Faça a verificação das respostas das duas situações resolvidas acima.
1a) 3 ? 27 5 81; 81 1 10 5 91;
2a) 32 : 2 5 16; 16 2 5 5 11.
MATEMÁTICA

35. Resolva estas equações aplicando as operações inversas.
a) y 2 426 5 700 y 5 1 126
b) a 5 132 a 5 792
6
c) 6x 2 19 5 71 x 5 15
d) 2 x 1 4 5 10 x 5 15
5
36. Resolva os problemas abaixo por meio de equações.

a) Mariana comprou um livro por R$ 25,00 e quatro canetas iguais, gastando R$ 39,00 no total. Qual foi o preço de cada caneta?
Cada caneta: x 14
25 1 4x 5 39 x5
4
4x 5 39 2 25 x 5 3,5
4x 5 14 Preço da caneta: R$ 3,50.
b) A diferença entre a terça parte de um número e 8 é igual a 19. Qual é esse número?
Número: n
n n 5 3 ? 27
2 8 5 19
3 n 5 81
n
5 19 1 8
3
n
5 27
3
c) Qual é o número que somado com o triplo da sua sexta parte é igual a 27? 18
Número: y
3y
y1 5 27
6
y
y1 5 27
2
3 y 5 54
y 5 18

Explorando a ideia de equil’brio na resolu•‹o
de equa•›es do 1-o grau com uma inc—gnita
Vamos estudar mais uma estratŽgia para resolver equa•›es.
A igualdade traduz uma ideia de equil’brio, que pode nos fazer lembrar de uma
balan•a de dois pratos. Assim, uma equa•‹o (que Ž uma igualdade) pode ser vista como
uma balan•a de dois pratos em equil’brio.
Ilustra•›es: Paulo Manzi/

Arquivo da editora
O termo peso aparece
entre aspas, porque, a
Observe abaixo a balan•a de pratos equilibrada e considere todas as latinhas com rigor, o termo correto
o mesmo ÒpesoÓ, que vamos representar por x. Qual Ž o ÒpesoÓ de cada latinha, ou seria medida de massa.
Entretanto, utilizamos a
seja, qual Ž o valor de x? linguagem consagrada
pelo uso.
Equa•‹o correspondente:
5x 1 50 5 3x 1 290
Quando tiramos ÒpesosÓ iguais de cada prato, a balan•a continua equilibrada.

Vamos tirar 50 gramas de cada prato.
Arquivo da editora
Subtraindo 50 de ambos os membros da igualdade, obtemos outra igualdade:

MATEMÁTICA
5x 1 50 2 50 5 3x 1 290 2 50
5x 5 3x 1 240
(equa•‹o equivalente ˆ anterior, ou seja, apresenta a mesma solu•‹o)

Tirando tr•s latinhas de cada prato, a balan•a continua equilibrada.
Subtraindo 3x de ambos os membros da igualdade, temos uma nova igualdade:

5x 5 3x 1 240
5x 2 3x 5 3x 1 240 2 3x
2x 5 240
(equa•‹o equivalente ˆ anterior)
Se duas latinhas de mesmo ÒpesoÓ, juntas, pesam 240 gramas, cada uma pesa
120 gramas (240 : 2 5 120 g).
Assim, o ÒpesoÓ de cada latinha Ž de 120 gramas.
Se 2x 5 240, dividindo ambos os membros por 2, temos:

2 x 5 240
2 2
x 5 120
ou
Se 2x 5 240, pela opera•‹o inversa, obtemos x:
x 5 240 ; 2 ou x 5 240
2
x 5 120
Verificando:
Reveja agora a resolução
dessa equação com todas 5x 1 50 5 3x 1 290
as passagens. Dizemos que 5 ? 120 1 50 5 3 ? 120 1 290
as várias equações obtidas 600 1 50 5 360 1 290
nas passagens são
equações equivalentes 650 5 650
umas às outras. (Est‡ correto!)
5x 1 50 5 3x 1 290
5x 1 50 2 50 5 3x 1 290 2 50
5x 5 3x 1 240
Arquivo da editora
5x 2 3x 5 3x 1 240 2 3x
5x 2 3x 5 240
2x 5 240
x 5 240
2
x 5 120

Veja mais alguns exemplos de resolu•‹o de equa•‹o do 1o grau. Procure justificar
cada passagem.
Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3

3x 1 10 5 2x 3y 2 20 5 y 1 80 82 5x 5 x
3 x 1 10 2 10 5 2 x 2 10 3 y 2 20 1 20 5 y 1 80 1 20 8 2 5x 2 8 5 x 2 8
3x 5 2x 2 10 3y 5 y 1 100 25x 5 x 2 8
3 x 2 2 x 5 2x 2 10 2 2x 3 y 2 y 5 y 1 100 2 y 25 x 2 x 5 x 2 8 2 x
3x 2 2x 5 210 3y 2 y 5 100 25x 2 x 5 28
1x 5 210 2y 5 100 26x 5 28
x 5 210 y 5 100 Multiplicamos ambos os
2
membros por (21):
y 5 50
(26x) ? (21) 5 (28) ? (21)
6x 5 8
Para construir:
Chame a aten•‹o dos alunos para a
conveni•ncia de 6x 5 8 sobre 26x 5 28, da’ a
x5 8 5 4 51 1
6 3 3
Exerc’cios 37 e 38 (abaixo) multiplica•‹o dos dois membros por 21.
Exerc’cios
37. Resolva estas equa•›es.
a) 2x 1 5 5 27 c) 7x 1 1 5 6x 1 6
x 5 11 x55
b) 4x 2 8 5 2x 1 6 d) 5x 2 3 5 2x 2 9
x57 x 5 22
38. Use equa•›es para resolver estes problemas:

a) Noemi tem certa quantia em um banco. Sua irm‹ Al’cia tem R$ 500,00 a mais. Juntas, elas t•m R$ 3 000,00. Quanto
tem Noemi?
Noemi: x
Al’cia: x 1 500
x 1 (x 1 500) 5 3 000 ⇒ x 5 1 250
Noemi tem R$ 1 250,00.
b) O triplo da idade de Filipe menos 18 anos Ž igual a 57 anos. Qual Ž a idade de Filipe?
3x 2 18 5 57 ⇒ x 5 25
Filipe tem 25 anos.
c) A ‡rea total deste terreno retangular Ž de 600 m2. Qual Ž a largura dele?
20x 1 30x 5 600 ⇒ 50x 5 600 ⇒ x 5 12
O terreno tem 12 m de largura.

MATEMçTICA
30 m 20 m

Equa•›es com fra•›es
Observe os exemplos.
a) Vamos resolver a equação 3x 1 x 5 26.
4
1a maneira 2a maneira (processo prático)

3x 1 x 5 26 3x 1 x 5 26
4 4
Multiplicamos ambos os membros por 4: 3 x 1 x 5 26
1 4 1 m.m.c. (1, 4, 1) 5 4
propriedade
distributiva
( 4 )
4 ? 3 x 1 x 5 4 ? 26 12 x 1 x 5 104
4 4 4
Multiplicamos ambos os membros por
4 ? 3x 1 4 ? x 5 104
4 4 e eliminamos os denominadores:
12x 1 x 5 104 12x 1 x 5 104
13x 5 104 13x 5 104
Lembre-se:
4?
x 5 4x 5 1x 5 x x 5 104
13 x 5 104
4 4 13
x58 x58
b) Vamos resolver a equação x 2 1 5 2 .

6 3
1a maneira 2a maneira (processo prático)

x 215 2 x 152 m.m.c. (6, 1, 3) 5 6
6 2 1 3
6 3
Como 6 é múltiplo de 6 e de 3, vem:
( )
6 ? x 21 56 ? 2
6 3
x
6 2 656
6 4
Multiplicando ambos os membros por

6 ? x 26 ? 1 56 ? 2
Lembre-se:
6x 6, eliminamos os denominadores:
6 3 6? x 5 5xe
x26 54
6 6 x26 54
x5416 6 ? 2 5 12 5 4
3 3 x 5416
x 5 10 x 5 10
c) Resolução, pelo processo prático, de 2 2 x 5 2 e 1 1 x 5 x .

9 6 2 4 3
22x 52 m.m.c. (9, 6, 1) 5 18 1 1x 5x
9 6 1 2 4 3 m.m.c. (2, 4, 3) 5 12
4 2 3x 5 36 6 1 3 x 5 4x
18 18 18 12 12 12
Multiplicando ambos os membros por 18,
Multiplicando ambos os membros por
eliminamos os denominadores:
12, eliminamos os denominadores:
4 2 3x 5 36
6 1 3x 5 4x
23x 5 36 2 4
3x 2 4x 5 26
23x 5 32
2x 5 26
Multiplicamos ambos os membros por 21:
Multiplicamos ambos os membros
3x 5 232
por 21:
x 5 232 5 210 2 x56
3 3

Equações com parênteses
Observe os exemplos.
a) Vamos resolver a equação 5(x 2 2) 5 4 2 (22x 1 1).
5(x 2 2) 5 4 2 (22x 1 1) Usando a propriedade distributiva,

podemos obter uma equa•‹o
5x 2 10 5 4 1 2x 2 1 equivalente, sem par•nteses.
5x 2 10 5 3 1 2x
5x 5 3 1 2x 1 10
5(x 2 2) 5 5 ? x 2 5 ? 2 5 5x 2 10
5x 5 13 1 2x
2(22x 1 1) Ž o oposto de 22x 1 1,
5x 2 2x 5 13 que Ž 12x 2 1.
3x 5 13 Voc• pode tambŽm interpretar que:
x 5 13 5 4 1 2(22x 1 1) 5 21(22x 1 1)
3 3 Usamos a distributiva obtendo 12x 2 1:
21(22x 1 1) 5 12x 2 1
1 2 2(x 2 2) 5 1 2 x 1 1
b) 3 1 (x 2 4) 5 3(x 2 4) c)
2 3 6
3 1 (x 2 4) 5 3(x 2 4) 1 2 2( x 22) 5 1 2 x 11 m.m.c. (2, 3, 1, 6) 5 6

3 1 x 2 4 5 3x 2 12 2 3 1 6
x 2 1 5 3x 2 12 3 2 4( x 2 2) 5 6 2 1 ? (x 1 1)
x 5 3x 2 12 1 1 6 6 6 6
x 5 3x 2 11 Multiplicando ambos os membros por 6, temos:
x 2 3x 5 211 3 2 4(x 2 2) 5 6 2 1 (x 1 1)
Atenção!
22x 5 211 3 2 4x 1 8 5 6 2 x 2 1
Multiplicamos ambos os membros 24x 1 x 5 6 2 1 2 3 2 8
por 21: 23x 5 26
2x 5 11 Multiplicamos ambos os membros por 21:
x 5 11 3x 5 6
2
x5 6
x55 1 3
2 x52
2( x 2 5)
d) 4(22x 1 1) 5 3 2 (x 1 5) e) 5 3x 2 2
5 2
4(22x 1 1) 5 3 2 (x 1 5) 2( x 2 5)
Atenção! 5 3x 2 2 m.m.c. (5, 2) 5 10
28x 1 4 5 3 2 x 2 5 5 2
28x 1 1x 5 3 2 5 2 4 4( x 2 5) 5(3x 2 2)
5
2 7x 5 26 10 10
4(x 2 5) 5 5(3x 2 2)
Multiplicamos ambos os membros
4x 2 20 5 15x 2 10
por 21:
4x 2 15x 5 210 1 20
7x 5 6
211x 5 10
MATEMÁTICA
x5 6 Multiplicamos ambos os membros por 21:

7
11x 5 210
x 5 2 10
11

Para construir:
Exercícios 39 a 50 (p. 74 a 77)
Exercícios
39. Resolva estas equações da maneira que você quiser.

a) x 1 4x 5 39 x 5 9 d ) 50 1 (3x 2 4) 5 2(3x 2 4) 1 26 x 59 1
3
3
x
b) x 1 2 5 12 x 5 8 e ) x2 1 4x 5 15 2 (2x 2 6) x 5 6
x 21521 x f ) 2(2x 2 4) 5 5 2 x2 1 4
c)
4 10
x 5 20
( ) x52
40. Descubra quais são os números.
a) b)
Ilustra•›es: Mauro Souza/Arquivo da editora
26 18
( x 1 x 5 39
2 ) ( x
x 2 5 12
3 )

41. Calcule e faça a verificação. Qual é o número natural cujo triplo de seu antecessor é igual ao dobro de seu sucessor?
O número 5.
número: x; antecessor: x 2 1; sucessor: x 1 1; 3(x 2 1) 5 2(x 1 1) ⇒ x 5 5
42. Resolva estas equações.

a) 3 2 2(x 1 3) 5 x 2 18 x 5 5 d ) 50 1 (3x 2 4) 5 2(3x 2 4) 1 26 x 59 1
3
b) 3(x 2 4) 5 21 2 (3x 2 1) x 5 2 (
e ) x 1 4x 5 15 2 (2x 2 6) x 5 6
2
5( )
c) 5 x 2 1 5 x 2 6 2x 1 4
3 ( ) x 5 24
2
3 (
f ) 2(2x 2 4) 5 5 2 x 1 4
2 ) x52
43. Calcule e faça a verificação. Qual é o número inteiro que, ao somar 2 ao seu sucessor, resulta no triplo do seu antecessor?
O número 23.
número: x; sucessor: x 1 1; antecessor: x 2 1; (x 1 1) 1 2 5 3(x 2 1) ⇒ x 5 23
MATEMÁTICA

44. Paulo distribuiu 21 figurinhas para tr•s amigos da seguinte forma: Lœcio recebeu 5 figurinhas a menos do que Alberto, e Carlos
recebeu o dobro de Lœcio. Quantas figurinhas recebeu cada um? (Alberto: x; Lœcio: x 2 5; Carlos: 2(x 2 5); x 1 x 2 5 1 2(x 2 5) 5 21 ⇒ x 5 9).
Por que é mais

conveniente representar a
quantidade de Alberto por x?
45. Resolva as equa•›es abaixo.

a) 24x 5 8 x 5 22 e ) x 1 2 5 x 23 x 5 14
4 2
b) 3x 1 17 5 19 x 5 2 f ) 4 1 x 5 x 2 1 x 5 210 4
3 5 2 3 5
c) 2x 2 1 5 x 2 10 x 5 29 (
g) x 1 3 5 2 x 2 1
2 ) x54
d) 4(2x 2 5) 5 3 2 (22x 1 1) x 5 3 2 h ) 3( x 2 4 ) 2 1 5 x 2 4 2x x 5 22
3 9 6

46. Qual é o valor de x na equação
x 2 3( x 24 ) 5 2 2 x 2 1 ? x 5 9
6 5 10 10
47. Crie uma equação cuja solução seja 10. Há várias respostas. Por exemplo, 3x 2 4 5 26.
48. Complete a equação 2x 1 5 5 x 1 13 , de tal modo que sua solução seja o número 8. 2 ? 8 1 5 5 16 1 5 5 21 e 8 1 13 5 21
49. Analise as três igualdades.
3x 5 0 0x 5 0 0x 5 6
Responda às questões a seguir.

a) Qual delas é uma equação do 1o grau?
A primeira: 3x 5 0
b) Quais números racionais são soluções de cada uma das igualdades? Justifique.
0
3x 5 0 ⇒ x 5 50
3
0x 5 0 → todos os números racionais, pois todo número multiplicado por zero dá zero.
0x 5 6 → nenhum número racional, pois não existe número racional que multiplicado por zero dê 6.
50. O número 4 é solução da equação x 1 2(x 2 1) 5 8 2 (x 2 4)? Explique.

2
4 1 2(4 2 1) 5 8 2 (4 2 4) ⇒ 2 1 6 5 8 2 0 ⇒ 8 5 8
2
Sim, substituindo x por 4, obtemos uma igualdade ou, então, resolvendo a equação, chegamos a x 5 4.
MATEMçTICA

Para aprimorar:
Jogo (p. 84)
Situa•›es-problema que envolvem
Para construir: a resolu•‹o de equa•›es do
Exerc’cios 51 a 72 (p. 78 a 83)
1o grau com uma inc—gnita

Veja algumas • Leia com aten•‹o a situa•‹o dada e verifique o que se
conhece e o que vai ser determinado.
dicas no quadro de giz
ao lado. Elas serão • Represente um valor desconhecido por uma letra.
importantes para equacionar
e resolver as situaç›es- • Escreva uma equa•‹o que contenha essa letra, seguindo
as informa•›es da situa•‹o.
-problema.
• Resolva a equa•‹o e obtenha o valor da letra.
• Fa•a a verifica•‹o para conferir se acertou.
• Escreva a resposta.
Exerc’cios
51. Resolva a situa•‹o-problema a seguir sem usar equa•‹o e depois usando Brasil: estados de Minas Gerais e S‹o Paulo
equa•‹o.
55¼ O
De acordo com a Estimativa da Popula•‹o feita pelo Instituto Brasileiro de Geo-
Equador
grafia e Estat’stica (IBGE), em 2014, os estados de S‹o Paulo e Minas Gerais eram
Allmaps/Arquivo da editora
os mais populosos do Brasil. Em valores aproximados, eles tinham, juntos, 65 mi-
lh›es de habitantes, dos quais S‹o Paulo tinha 23 milh›es a mais do que Minas
Gerais. Descubra as popula•›es aproximadas dos dois estados no ano em que foi
feita essa pesquisa. Sem equa•‹o:
Minas Gerais: N
65 2 23 5 42 MG
42 ; 2 5 21 O L
SP
S‹o Paulo: 21 1 23 5 44 o de Ca pric—rnio
Tr—pic
Com equa•‹o: S
Minas Gerais: x
0 745 1 490 km
S‹o Paulo: x 1 23
x 1 x 1 23 5 65 ⇒ 2x 1 23 5 65 ⇒
⇒ 2x 5 42 ⇒ x 5 21
Logo, Minas Gerais tinha 21 milh›es de habitantes Adaptado de: IBGE. Atlas geogr‡fico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012.
e S‹o Paulo, 44 milh›es de habitantes.
52. Resolva as duas situa•›es-problema da introdu•‹o deste cap’tulo, na p‡gina 40.
5y 5 12 ⇒ y 5 12 5 2,4
5
O valor de y Ž igual a 2,4.
2,4 toneladas de papel
Cl‡udia: x
Adolfo: 2x
x 1 2x 5 27 ⇒ x 5 9
2x 5 18
Cl‡udia pagou R$ 9,00 e Adolfo, R$ 18,00.

53. Resolva o seguinte problema de duas maneiras: sem usar equa•‹o e depois usando equa•‹o.
Um rel—gio cujo pre•o Ž R$ 97,00 est‡ sendo vendido com o seguinte plano de pagamento: R$ 40,00 de entrada e o restante
em 3 presta•›es iguais. Qual Ž o valor de cada presta•‹o?
Sem equa•‹o: Com equa•‹o:
97 2 40 5 57 presta•‹o: x
57 ; 3 5 19 40 1 3x 5 97 ⇒ x 5 19
54. Observe a equa•‹o abaixo. Veja como ÒeliminarÓ as fra•›es e os par•nteses. Converse com os colegas.
2 x 1 x 2 1 5 1 2 3( x 2 2)
3 6 4
8 x 1 2( x 2 1) 5 12 2 9( x 2 2)
12 12 12 12
8 x 1 2 x 2 2 5 12 2 9 x 1 18
Agora fa•a o restante.

8x 1 2x 2 2 5 12 2 9x 1 18 ⇒ 10x 2 2 5 29x 1 30 ⇒
13
⇒ 19x 5 32 ⇒ x 5 32 ⇒ x 5 1
19 19
Em seguida, resolva mais estas equa•›es.
3( x 2 4) x 23
a) 5
5 2
3(x 2 4)
5 x 23 ⇒
5 2
6(x 2 4) 5(x 2 3)
⇒
⇒ 5 ⇒
⇒
10 10
⇒ 6x 2 24 5 5x 2 15 ⇒ x 5 9
2( x 2 1)
b) x 5 3 2
3
2(x 2 1) 3x 9 2(x 2 1)
x 53 2 ⇒ 5 2 ⇒
3 3 3 3
11
⇒ 3x 5 9 2 2x 1 2 ⇒ 5x 5 11 ⇒ x 5 ⇒
5
MATEMçTICA
1
⇒x52 5

55. Voc• conhece esta charada?

O gavi‹o chega ao pombal e diz:
2 Adeus, minhas 100 pombas!
As pombas respondem em coro:
2 100 pombas n‹o somos n—s; com mais dois tantos de n—s e com voc•, meu
caro gavi‹o, 100 p‡ssaros seremos n—s.
Quantas pombas estavam no pombal? 33 pombas
Legal, nŽ? Mas como solucion‡-la?
Chame de x o nœmero de pombas, monte sua equa•‹o e resolva-a.
x 1 2x 1 1 5 100 ⇒ 3x 5 100 2 1 ⇒ 3x 5 99 ⇒
⇒ x 5 99 ⇒ x 5 33
3
Estavam no pombal 33 pombas.
56. Use equa•‹o na resolu•‹o do seguinte problema: Qual Ž o nœmero natural que tem os 2 de seu antecessor igual a 4?
3
Nœmero: x
2( x 2 1)
5 4 ⇒ 2(x 2 1) 5 12 ⇒ x 2 1 5 6 ⇒ x 5 7
3
O nœmero natural Ž 7.
57. Que nœmero natural sou eu? O dobro de meu antecessor, menos 3, Ž igual a 25.
2(n 2 1) 2 3 5 25 ⇒ 2n 2 2 2 3 5 25 ⇒
⇒ 2n 2 5 5 25 ⇒ 2n 5 30 ⇒ n 5 15
Eu sou o nœmero 15.
58. Tr•s nœmeros s‹o inteiros consecutivos e os 2 do menor t•m o mesmo valor do que a metade do maior. Quais s‹o esses tr•s
3
nœmeros? (Sugest‹o: represente os nœmeros por x 2 1, x e x 1 1 ou por x, x 1 1 e x 1 2.)
2( x 2 1) x 11
5 ⇒x 57
3 2
Nœmeros: 6, 7 e 8
Ou 2 x 5 x 1 2 ⇒ x 5 6
3 2
Nœmeros: 6, 7 e 8
Esses tr•s nœmeros s‹o 6, 7 e 8.

59. O terreno de Rosa Ž retangular e tem 18 metros a menos de largura do que de comprimento. O per’metro do terreno Ž de
84 metros. Qual Ž o comprimento do terreno? E qual Ž a largura?
x 1 x 1 (x 2 18) 1 (x 2 18) 5 84 ou
x
2x 1 2(x 2 18) 5 84 ⇒ x 5 30
30 2 18 5 12
O terreno tem 30 m de comprimento por 12 m de largura.
x 2 18
60. Um trapŽzio tem altura de 10 cent’metros, e a base menor mede 3 cent’metros a menos do que a base maior. A regi‹o plana
determinada por esse trapŽzio tem ‡rea de 55 cm2. Determine as medidas das duas bases.
Base maior: x
Base menor: x 2 3
( x 1 x 2 3) ? 10
5 55 ⇒
2
⇒ 5(2 x 2 3) 5 55 ⇒ x 5 7
Logo, a base maior mede 7 cent’metros e a base menor, 4 cent’metros.
61.

O terreno de Fernanda tem forma retangular. A largura mede 40% do compri-
40% de x
mento e o per’metro Ž de 42 metros. Qual Ž a ‡rea do terreno de Fernanda?
x
 Lembre-se: 40% de x Ž o mesmo que

 
2 
 de x ou 2x . 
5 5 
Comprimento: x
x
Largura: 2 x
5
40% de x
2x 2 x 5 42 ⇒
x1 1x 1
5 5
⇒ 5x 1 2x 1 5x 1 2x 5 210 ⇒ 14x 5 210 ⇒ x 5 15
Comprimento: 15 m
2
Largura: de 15 5 6; 6 m
5
Portanto, a ‡rea do terreno Ž igual a:
15 ? 6 5 90 m2.
62.
Steve Cole/Anyone/Amanaimages/Corbis/Latinstock
Em uma partida de videogame, Jorge conseguiu 160 pontos em tr•s rodadas.
Na 2a rodada, ele fez 20 pontos a menos do que na 1a, e na 3a fez o dobro de pon-
tos feitos na 2a. Quantos pontos Jorge fez em cada rodada?
1a rodada: x
2a rodada: x 2 20
3a rodada: 2(x 2 20)
x 1 (x 2 20) 1 2(x 2 20) 5 160 ⇒ x 5 55
Ent‹o:
1a rodada: 55 pontos
2a rodada: 55 2 20 5 35; 35 pontos
3a rodada: 2(55 2 20) 5 2 ? 35 5 70; 70 pontos
Logo, Jorge fez 55 pontos na 1a rodada, 35 pontos na
2a rodada e 70 pontos na 3a rodada.
MATEMçTICA
Garotos jogando videogame.

63. Francisca tinha certa quantia para comprar um par de tênis, mas viu que o dinheiro n‹o era suficiente. Sua m‹e decidiu ajud‡-la
e deu a ela o dobro do que Francisca tinha. Com isso, cada uma ficou com R$ 186,00. Quanto de dinheiro tinha cada uma no início?
Francisca: x
x 1 2x 5 186 ⇒ x 5 62
186 1 2 ? 62 5 310
Francisca tinha R$ 62,00 e sua m‹e, R$ 310,00.
64. Maurício distribuiu uma quantia entre seus três sobrinhos: um deles recebeu 1 , outro recebeu 4 e o terceiro recebeu R$ 10,00.
3 9
Qual foi a quantia repartida?
Quantia: x
x 4x
1 1 10 5 x ⇒ x 5 45
3 9
A quantia repartida foi de R$ 45,00.
65. Adicionando as idades de Lœcio e de Bianca, obtemos 15 anos. Calcule as

Atenção!
duas idades sabendo que o dobro da idade de Lœcio Ž igual ao triplo da Quando conhecemos a soma
idade de Bianca. de dois números, podemos indicar
Lœcio: 9 anos; Bianca: 6 anos (Lœcio: x;
um deles por x e o outro por
Bianca: 15 2 x; 2x 5 3(15 2 x) ⇒ x 5 9) (soma 2 x). Nesta atividade,
x e 15 2 x.
66. No início da festa de Carla, o total de pessoas era 20. Depois, o nœmero de homens
Ulrik Tofte/Getty Images

dobrou e o de mulheres aumentou 4. Com isso, o nœmero de homens ficou o mesmo
que o de mulheres. Quantos homens e quantas mulheres havia no início da festa?
Complete os cart›es e depois resolva o problema.
8 homens e 12 mulheres (20 2 8)

Início: homens x (equa•‹o: 2x 5 20 2 x 1 4 ⇒ x 5 8)
mulheres 20 2 x
Adolescentes em festa
Depois: homens 2x
mulheres 20 2 x 1 4

67. Em um concurso, cada participante deve responder a 20 perguntas. Para cada resposta correta, ele ganha 3 pontos e, para cada res-
posta errada, perde 2 pontos. Quantos acertos e quantos erros teve um participante que obteve 35 pontos no final?
15 acertos e 5 erros (acertos: x; erros: 20 2 x;
3x 2 2(20 2 x) 5 35 ⇒ x 5 15 e 20 2 x 5 5)
Carro: Risteski Goce/Shutterstock/Glow Images;

Moto: Milo Vad/Shutterstock/Glow Images
Arte: Casa de Tipos/Arquivo da editora
68. Em um estacionamento, há carros e motos. Contando os veículos, dá 23, e con-
tando as rodas, dá 74. Quantos carros e quantas motos há no estacionamento?
14 carros e 9 motos (carros: x; motos:
23 2 x; 4x 1 2(23 2x) 5 74 ⇒ x 5 14;
23 2 x 5 23 2 14 5 9)
Carro e moto
69. A professora Júlia reservou 10 folhas de papel crepom para cada aluno do 7o ano. Como naquele dia faltaram 5 alunos, foi possível
dar 12 folhas para cada um dos que compareceram. Qual foi o número de folhas de papel crepom distribuídas pela professora?
Alunos: x 10x 5 12(x 2 5) ⇒ x 5 30
Folhas: 30 ? 10 5 300 ou 25 ? 12 5 300
Foram distribuídas 300 folhas de papel crepom pela professora Júlia.
70.
Nikolai Tsvetkov/Shutterstock/Glow Images

A professora Eliane decidiu realizar um jogo com fichas na classe. Se ela repartir igualmente as fichas que
tem entre 15 alunos, cada um vai receber certa quantidade. Mas, se reparti-las entre 18 alunos, cada um
vai receber 2 fichas a menos do que na situação anterior. Quantas fichas a professora tem para repartir?
Faça a verificação.
Quantidade: x
x x ⇒ x 5 180
225
15 18
A professora Eliane tem 180 fichas para repartir.
Verificação:
180 ; 15 5 12 Fichas de jogo
180 ; 18 5 10
10 5 12 2 2
71. A equação 3(x 2 a) 5 x 1 4 1 3a de incógnita x é chamada de equa•‹o literal. Mostre que o valor de x em função de a é x 5 3a 1 2.
Explique aos alunos a expressão “x em função de a” ou “x a partir de a”.
3x 2 3a 5 x 1 4 1 3a ⇒ 3x 2 x 5 4 1 3a 1 3a ⇒
6a 1 4
⇒ 2x 5 6a 1 4 ⇒ x 5 ⇒ x 5 3a 1 2
2
72. O perímetro de um retângulo é igual a 88 centímetros e a diferença entre as medidas do comprimento e da largura é
20 centímetros. Descubra as medidas do comprimento, da largura e a área da região retangular.
Se o perímetro é 88 centímetros, a soma das medidas do compri-
MATEMçTICA
mento e da largura é 44 centímetros. Então:

x 2 (44 2 x) 5 20 ⇒ x 2 44 1 x 5 20 ⇒ 2x 5 64 ⇒
⇒ x 5 32
Comprimento: 32 cm
Largura: 44 2 32 5 12; 12 cm 44 − x
Área: 32 ? 12 5 384; 384 cm2 x

Jogo
Jogo das equa•›es

Com este jogo, vocês vão aprimorar seus Tirei a equa•‹o 3x 5 6 e a
conhecimentos sobre equações. solu•‹o x 5 2. Fiz 1 ponto!
Orienta•›es:
Número de participantes: três ou quatro
Preparando o jogo:
Recortem as 24 peças do Material com-
plementar, ao final do módulo. As fichas azuis

trazem as equações e as fichas amarelas , as
soluções dessas equações.
Modo de jogar:
Em cada rodada os participantes misturam as
peças e as repartem igualmente. No caso de três par-
ticipantes, cada um fica com quatro fichas de cada cor.
No caso de quatro participantes, cada um fica com três
fichas de cada cor.
x2153 x54
Ao receber as fichas, cada jogador as verifica e
marca 1 ponto toda vez que tiver uma ficha com a equa-
ção e a ficha com sua solução. Veja o exemplo ao lado.
O mesmo deve ser feito nas rodadas seguintes.
Os pontos devem ser marcados no quadro abaixo.
Vence o jogo quem primeiro fizer 5 pontos.
Quadro de pontua•‹o
Nome do
Jogador Pontos
jogador

6 Uma aplicação de equação: geratriz
de uma d’zima peri—dica
Voc• j‡ estudou que algumas fra•›es escritas na forma de nœmero decimal cor-
respondem a d’zimas peri—dicas. Exemplos:
20 3 20 15
218 0,666... 215 0,1333...
2 5 2 ; 3 5 0,666... 2 5 2 ; 15 5 0,1333...
3 20 15 50
ou 2 18 ou 2 45
0,6 20 0,13 50
2 18 2 45
2 5
E o problema inverso? Dada uma d’zima peri—dica, como fazer para descobrir a
fra•‹o correspondente a ela (sua geratriz)?
Podemos descobrir a fração geratriz usando equa•›es.
D’zimas peri—dicas simples

Nas d’zimas peri—dicas simples, a parte peri—dica come•a logo depois da v’rgula.
Por exemplo, 0,777... e 0,131313... s‹o d’zimas peri—dicas simples.

Veja como, a partir de cada uma delas, chegamos ˆ fra•‹o geratriz correspondente.
 x 5 0,777...  x 5 0,131313...
 10 x 5 7,777...  100 x 5 13,131313...
 
 10 x 5 7 1 0,777...  100 x 5 13 1 0,131313...
14243
12
4 4 3
  x

x
 0,131313... 5 ? 
0,777... 5 ?  10 x 5 7 1 x 100 x 5 13 1 x
10 x 2x 5 7 100x 2 x 5 13
 
 9x 5 7  99 x 5 13
 
 x 5 7  x 5 13
9 99
Ent‹o, 0,777... 5 7 . Logo, 0,131313... 5 13 .

9 99
Os exemplos sugerem que, para transformar uma d’zima peri—dica simples em

sua fra•‹o geratriz, podemos usar uma regra pr‡tica:
Escrever no numerador o nœmero formado pela parte peri—dica e, no denominador,

o nœmero formado por tantos noves quantos forem os algarismos do numerador.
MATEMçTICA
Exemplos:
1 373
a ) 0,142142... 5 142 b ) 0,666... 5 6 5 2 c ) 0,1373 5
999 9 3 9 999

Para construir:
Exercícios
73. Escreva as fra•›es seguintes na forma de nœmero decimal.
a) 3 5 0,75 (3 ; 4)
4
0,636363...
b) 7 5 ou 0,63 (7 ; 11)
11
c) 16 5 5,333... ou 5,3
3
d) 149 5 0,4515151... ou 0,451

330
74. Determine as fra•›es correspondentes ˆs d’zimas peri—dicas usando equa•‹o em pelo menos uma delas.
5 25 137
a) 0,555... 5 9
b ) 0,252525... 5 99
c ) 0,137137137... 5 999
75. Use a regra pr‡tica para determinar a fra•‹o geratriz de cada d’zima peri—dica simples abaixo. Simplifique a fra•‹o obtida sempre
que for poss’vel.
2 13 8
a) 0,222... 5 c ) 1,444... 5 1 4 ou e ) 0,888... 5
9 9 9 9
21 5 7 1 436 8
b) 0,212121... 5 99 33
d ) 0,1436 5 9 999
f ) 0,080808... 5 99

Para aprimorar:
Curiosidade matemática (abaixo)
Curiosidade matem‡tica
O significado de 0,999...
Pelo que foi estudado na página anterior:
1 5 1 ; 9 5 0,111... 3 5 3 ; 9 5 0,333... 5 5 5 ; 9 5 0,555... 7 5 7 ; 9 5 0,777...

9 9 9 9
2 5 2 ; 9 5 0,222... 4 5 4 ; 9 5 0,444... 6 5 6 ; 9 5 0,666... 8 5 8 ; 9 5 0,888...

9 9 9 9
Seguindo esse padrão, 9 5 0,999... Como 9 5 9 ; 9 5 1, temos 0,999... 5 1.

9 9
O símbolo 0,999... significa o número cujos valores aproximados são 0,9; 0,99; 0,999; etc., que se aproximam cada vez
mais de 1. Por isso, 0,999... 5 1.
D’zimas peri—dicas compostas
Nas dízimas periódicas compostas, após a vírgula, vem, inicialmente, parte não Para praticar:
Tratamento da informação (p. 90)
periódica; depois, vem a parte periódica. Outros contextos (p. 91 a 93)
(p. 94 e 95)
Revisão cumulativa (p. 96 e 97)
Por exemplo, 0,421111... e 0,4212121... são dízimas periódicas compostas.
Para encontrar a geratriz das dízimas periódicas compostas, vamos usar equações
e dízimas periódicas simples. Veja:
 x 5 0,25555...  x 5 0,31222...
 10 x 5 2,555...  100 x 5 31,222...
 
 10 x 5 2 1 0,555...
1424 3  100 x 5 31 1 0,222...
 12
4 4 3
5  2
 9
 9
0,25555... 5 ?  10 x 5 2 1 5  2
 9 0,31222... 5 ?  100 x 5 31 1
9
90 x 5 18 1 5 
 900 x 5 279 1 2
90 x 5 23
 900 x 5 281
 x 5 23 
 90  x 5 281
 900
MATEMçTICA
Então, 0,25555... 5 23 . Logo, 0,31222... 5 281 .

90 900

Para aprimorar:
Exercícios
76. Determine a geratriz de cada uma destas dízimas peri—dicas compostas.
a) 0,1888... 5 17
90
2 291
b) 0,23141414... 5 9 900
c) 0,0171717... 5 17
990
77. Escreva os números racionais na forma de fração irredutível.
3
a) 3 5 1
4
b) 12 5 5
15
10
c) 1 3 5 7
7
1 2 5 12 5 6
d) 1,2 5 10 10 5
1 2 5 11
e) 1,222... 5 9 9
x 5 1,0222... ⇒ 10 x 5 10,222... ⇒ 10 x 5 10 1 2 ⇒ 90 x 5 90 1 2 ⇒ x 5 92 ⇒ x 5 46
f ) 1,0222... 5 9 90 45
78. Desenhe um ret‰ngulo de 5 por 3 centímetros. Depois pinte o correspondente a 0,666... da região retangular.
5 cm
0,666... 5 6 5 2
9 3
3 cm
79. Determine:
a) o resultado, na forma de número decimal, da divisão 0,121212... : 0,555...
12 4
a) 0,121212... 5 5
99 33
5
0,555... 5
9
4 5 4 9 36 12
; 5 ? 5 5 5
33 9 33 5 165 55
5 12 ; 55 5 0,2181818...
b) a solução da equação 0,555... x 1 0,1333... 5 x .

5
5
b) 0,555... 5
9
2
0,1333... 5
15
5x 2 x ⇒ 25x 1 6 5 9x ⇒
1 5
9 15 5
6 3
⇒ 16x 5 26 ⇒ x 5 2 52
16 8

Para aprimorar:
Leitura (abaixo)
Racioc’nio l—gico (abaixo)
Leitura
Medida de temperatura
A unidade de medida de temperatura que usamos no Brasil Ž o grau Celsius (¼C). Mas n‹o s‹o todos os pa’ses que usam essa
unidade. Nos Estados Unidos e na Inglaterra, por exemplo, a unidade usada para medir temperatura Ž o grau Fahrenheit (¼F).
Por isso, Ž preciso saber fazer a correspond•ncia entre uma medida dada em uma dessas unidades e a outra.
5( F 2 32)
A f—rmula C 5 permite fazer essa correspond•ncia.
9
Quando temos o valor em graus Fahrenheit, por exemplo, substitu’mos o F com
212 ¼F
200 ¼F
100 ¼C esse valor e determinamos C, que Ž a medida correspondente em graus Celsius.
180 ¼F
Pode ocorrer tambŽm o inverso, em que substitu’mos o C e calculamos o F.
80 ¼C
Este assunto Ž uma importante aplica•‹o de equa•‹o.
160 ¼F
Agora Ž com voc•!
140 ¼F 60 ¼C
120 ¼F
1. Calcule o valor:
98,6 ¼F 40 ¼C a ) em graus Celsius da temperatura de 50 ¼F.
37 ¼C
80 ¼F 5(50 2 32) 5 ? 18 90
C5 5 5 5 10; 10 ¡C
20 ¼C 9 9 9
60 ¼F
40 ¼F
32 ¼F 0 ¼C
20 ¼F
b ) em graus Fahrenheit da temperatura de 25 ¼C. 23 ¼F
0 ¼F 220 ¼C
5( F 2 32)
25 5 ⇒ F 5 23; 23 ¡F
9
Term™metros
2. Descubra qual Ž a temperatura cujo nœmero que a expressa em graus Fahrenheit Ž o do-
bro do nœmero que a expressa em graus Celsius.
5(2 C 2 32)
C5 ⇒ C 5 160
9
2 ? 160 5 320 320 Ž o dobro de 160.
MATEMçTICA
Raciocínio l—gico
Uma placa de madeira ser‡ cortada em 5 partes por uma serra. S‹o necess‡rios 3 minutos para serrar cada parte. Quantos minutos
ser‹o gastos para se obterem as 5 partes? 12 minutos. (Ser‹o apenas 4 cortes e 4 ? 3 5 12.)

Tratamento da informa•‹o
Interpretação de informações pictográficas
80. Consumo de alimentos no Brasil
Ivania Sant'Anna/kino.com.br
Leia o texto abaixo e depois realize as atividades propostas.
Em 28 de julho de 2011, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat’stica (IBGE) divulgou
os dados de uma pesquisa que revelava alguns h‡bitos alimentares da popula•‹o brasilei-
ra de 2008 a 2009. Os dados da An‡lise do Consumo Alimentar no Brasil mostraram que
muitos brasileiros combinam a tradicional dieta ˆ base de arroz e feij‹o com alimentos com
poucos nutrientes e muitas calorias. A ingest‹o di‡ria de frutas, legumes e verduras est‡
abaixo dos n’veis recomendados pelo MinistŽrio da Saúde (400 gramas) para mais de 90%
da popula•‹o. J‡ as bebidas com adi•‹o de a•úcar (sucos, refrescos e refrigerantes) t•m
consumo elevado, especialmente entre os adolescentes, que ingerem o dobro da quanti-
dade registrada para adultos e idosos, alŽm de apresentarem alta frequ•ncia de consumo
de biscoitos, lingui•as, salsichas, mortadelas, sandu’ches e salgados e menor ingest‹o de
saladas e verduras.
Observe no pictograma a seguir o consumo mŽdio di‡rio por pessoa de alguns alimen-
Rapaz se alimentando de maneira
tos no Brasil, no per’odo de 2008 a 2009, de acordo com dados da pesquisa citada acima. equilibrada.
Consumo alimentar mŽdio por pessoa no Brasil Ð período de 2008 a 2009 ( 5 10 g)
Ilustra•›es: Paulo Manzi/Arquivo da editora

Arroz Feijão Alface Cenoura Banana Laranja Bolos Biscoito Carne Aves
recheado bovina
Alimento
Consumo 160,3 182,9 3,6 0,9 18,6 20,6 13,9 4,6 63,2 36,5
mŽdio por
pessoa
(em g/dia)
Fonte: Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009: Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em:
<www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009_analise_consumo/pofanalise_2008_2009.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2015.
Analise o pictograma e responda às questões.

a) No período de 2008 a 2009, quantos gramas de arroz, em média, uma pessoa consumia por dia? E em um mês?
160,3 g; 4 809 g (30 ? 160,3)
b) Qual dos produtos que aparecem no pictograma teve maior consumo médio diário no período de 2008 a 2009?
De quanto?
Feijão; 182,9 g por dia.
c) Qual dos produtos teve menor consumo médio diário no período de 2008 a 2009? De quanto?
Cenoura; 0,9 g por dia.
d) Quantos quilogramas de alface, em média, uma pessoa consumia em um ano, de acordo com a pesquisa?
1,314 kg (365 ? 3,6 5 1 314 g 1,314 kg)

Outros contextos
81. Nota fiscal
Rita adora fazer compras para sua casa. Na semana passada, ela comprou alguns utensílios domŽsticos na loja ÒCasa BoaÓ. Infeliz-
mente, ela não conferiu a nota fiscal e não percebeu que havia um erro na digitação de um item. Observe abaixo a nota fiscal da
compra de Rita e veja que os valores do preço unitário e do total de um dos itens apresentam asteriscos no lugar dos números que
indicam os valores em reais.
Iofoto/Shutterstock/Glow Images
CASA BOA
CB
CASA BOA
UTILIDADES PARA SUA CASA
Rua Joaquim Pedro, 345 - Rio Branco - Belo Horizonte - MG
CEP 30 000-300
CNPJ: 9.777.566/0001-11
(99) 3444-6999
Nota Fiscal de Venda ao Consumidor N¡ 001

Emiss‹o: 25/07/2015
Nome: Rita da Silva
Quantidade Produto Preço unit‡rio Total

5 Prato de louça ****** ******
1 Cafeteira de alumínio R$ 39,00 R$ 39,00
2 Jarra de vidro R$ 16,00 R$ 32,00
Valor total da nota R$ 211,00
Pessoa em loja de utilidades domŽsticas
a) Escreva uma equação que permita calcular o preço unitário do prato de louça.
5x 1 39 132 5 211
b) Calcule o valor do preço unitário do prato de louça.

R$ 28,00
82. Pre•os de estacionamentos

Observe os preços cobrados por alguns estacionamentos em uma grande cidade.
R-P/kino.com.br
Pre•os cobrados por alguns estacionamentos
Valor
Local
1a hora Demais horas
A R$ 9,00 R$ 1,50
B R$ 8,00 R$ 2,00
C R$ 7,00 R$ 2,50
D R$ 7,00 R$ 2,00
Dados fictícios. Carros em estacionamento
Analise os dados da tabela acima e faça o que se pede.

a) Para cada um desses locais, escreva uma equação que represente a quantia P a ser paga pelo cliente que utilizar esse esta-
MATEMçTICA
cionamento por n horas, sendo n um número natural maior do que 0 e menor do que 24.
A: P 5 9 1 1,50(n 2 1)
B: P 5 8 1 2(n 2 1)
C: P 5 7 1 2,50(n 2 1)
D: P 5 7 1 2(n 2 1)

b) Angélica estacionou durante 3 horas em A e Hélio, durante 3 horas em B. Qual dos dois gastou mais? Quanto a mais?
Angélica: P 5 9 1 1,50(3 2 1) 5 9 1 3 5 12
Hélio: P 5 8 1 2(3 2 1) 5 8 1 4 5 12
Os dois gastaram a mesma quantia.
c) Roberto estacionou o carro em C e, no fim do período exato de horas, pagou R$ 22,00. Quanto tempo seu carro ficou
estacionado em C ?
7 1 2,50(n 2 1) 5 22 ⇒ 7 1 2,50n 2 2,50 5 22 ⇒ n 5 7
O carro de Roberto ficou estacionado por 7 horas no estacionamento C.
d) Fabiana e Rui estacionaram em B e C, respectivamente, pelo mesmo período de tempo e pagaram a mesma quantia.
Por quanto tempo eles estacionaram? Quanto pagou cada um?
Tempo de estacionamento: 8 1 2(n 2 1) 5 7 1 2,50(n 2 1) ⇒ n 5 3
Quantia paga: 8 1 2 ? 2 5 8 1 4 5 12 ou 7 1 2 ? 2,50 5 7 1 5 5 12
e) Cláudio estacionou durante 3 horas em D, e Juliana, durante 6 horas, também em D. Faça uma estimativa e responda: a
quantia paga por Juliana foi o dobro da paga por Cláudio?
Verificando, a resposta é não.
3 horas em D: 7 1 2 ? 2 5 11
6 horas em D: 7 1 5 ? 2 5 17
17 não é o dobro de 11.
f ) Descubra quanto cada um pagou no item anterior. Depois confirme sua estimativa.
Cláudio: P 5 7 1 2(n 2 1) ⇒ P 5 7 1 2 ? 2 ⇒ P 5 7 1 4 5 11
Juliana: P 5 7 1 2(n 2 1) ⇒ P 5 7 1 2 ? 5 ⇒ P 5 7 1 10 5 17
83. Real Time Futebol Clube

Dona Rosa lavou as 25 camisas da equipe mirim do Real Time Futebol Clube e vai colocá-las para
Casa de Tipos/
Arquivo da editora
secar na corda, que tem apenas 6,30 metros de comprimento. Para isso, ela vai juntar duas camisas
com pregadores de roupas, fazendo recobrimentos, como mostra a figura abaixo.
30 cm
6,30 m
Como dona Rosa é muito cuidadosa, quer deixar os recobrimentos sempre com o mesmo tamanho. Ajude-a a descobrir quantos
centímetros deve ter cada recobrimento.
Chamando de x a largura de cada recobrimento, temos a situação abaixo:

(30 2 x) x (30 2 2x) (30 2 2x) (30 2 x)
Temos para as 2 camisas das pontas: 2 ? (30 2 x)

Temos para as 23 camisas do meio: 23 ? (30 2 2x)
Como são 25 camisas, teremos 24 recobrimentos: 24x.
Logo:
2 ? (30 2 x) 1 23 ? (30 2 2x) 1 24x 5 630 cm
Resolvendo a equação, obtemos x 5 5 cm.
Cada recobrimento deve ter 5 cm.
6,30 m

84.
Acervo Museu Britânico, Londres/Arquivo da editora

Curiosidade hist—rica: o ÒmŽtodo de falsa posiçãoÓ
Atividade em dupla
Vamos ver como os antigos egípcios faziam para resolver equações.
Uma das principais fontes de conhecimento sobre a Matemática dos
egípcios é o papiro de Rhind ou papiro de Ahmes, antigo documen-
to com mais de 3 500 anos copiado por um escriba chamado Ahmes.
Com 5 metros de comprimento e cerca de 30 centímetros de altura,
esse extenso rolo de papiro registra 84 problemas matemáticos sobre
questões variadas. Muitos desses problemas pedem o que equivale
a soluções de equações, em que a incógnita se chama aha. O proble-
ma 24, por exemplo, pergunta o seguinte: Qual é o valor de aha, sa- Fragmento do papiro de Rhind, no qual est‡ contido o problema 24.
bendo que aha mais um sétimo de aha dá 19? Na linguagem matemá-
tica atual, podemos traduzir por x 1 x 5 19.
7
Para solucionar esse e outros problemas desse tipo, os egípcios utilizavam um processo conhecido como “método de falsa
posição”, em que um valor falso era atribuído à incógnita para poder encontrar a solução. Observe, passo a passo, como fazer:
Por fim, dividimos o

resultado verdadeiro pelo resultado
falso: 19 ; 8 ou 19 . Assim, a incógnita x
Em primeiro lugar, 8
escolhemos o “número falso”. Vamos corresponde ao produto do número falso (7)
adotar, por exemplo, o número falso 7. por 19 . Logo, o resultado procurado
Depois, usamos o número escolhido e 8
efetuamos as operações indicadas. é 16 5 . Veja abaixo.
8
Um sétimo de 7 é 1.

Logo, 7 1 1 5 8.
x 5 7 ? 19 5 133 5 16 5
8 8 8
Após ler o texto, reúna-se com um colega e tentem resolver o problema a seguir pelo método de falsa posição dos antigos
egípcios. Depois, usem equação e verifiquem o resultado.
A idade de Beto mais a idade de Beto, mais metade dela, mais a terça parte dela e mais a quarta parte dela dá o resultado 148. Qual
é a idade de Beto?
Exemplo de resolução pelo método de falsa posição: número falso → 12 (suposta idade de Beto)
Portanto, temos:
12 (idade) 1 12 (outro tanto como ela) 1 6 (metade da idade) 1 4 (terça parte da idade) 1 3 (quarta parte da idade) 5 37
148
Assim, vem: 12 ? 5 48
37
Por equação: idade → x
MATEMçTICA
x x x 12x 1 12x 1 6x 1 4x 1 3x 5 1 776 ⇒

x1x1 1 1 5 148 ⇒
2 3 4 12 12 12 12 12 12
1 776
⇒ 12 x 1 12 x 1 6 x 1 4 x 1 3 x 5 1 776 ⇒
⇒ 37 x 5 1 776 ⇒ x 5 ⇒ x 5 48
37
Logo, Beto tem 48 anos.

1. (UFPE) Pedro tem 6 bolas de metal de mesmo peso p. Para calcular p, Pedro colocou 5 bolas

em um dos pratos de uma balan•a e a que restou, juntamente com um cubo que pesa 100 g,
no outro prato, e observou que os pratos da balan•a ficaram equilibrados (veja a figura ao lado).
O valor de p, medido em gramas, Ž:
a) 10.
100
b) 20.
X c) 25. (5p 5 p 1 100 ⇒ 4p 5 100 ⇒ p 5 25)
d) 30.
e) 40.
2. (Epcar) Uma senhora vai ˆ feira e gasta, em frutas, 2 do que tem na bolsa. Gasta depois 3 do resto em verduras e ainda lhe
9 7
sobram R$ 8,00. Ela levava, em reais, ao sair de casa:
a) 45,00. x x
x2 2 2 58
9 3
b) 36,00.
9 x 2 2x 2 3 x 72
c) 27,00. 5
9 9
X d) 18,00. 4 x 5 72
x 5 18
3. (UFPE) Um feirante comprou ma•‹s por R$ 0,20 a unidade e as revendeu por R$ 0,30 a unidade, ficando com uma sobra de 30
ma•‹s, que foram descartadas. Indique quantas dezenas de ma•‹s o feirante comprou, sabendo que seu lucro foi de R$ 30,00.
a) 31
(número de ma•‹s: x; 0,30 ? (x 2 30) Ð 0,20x 5
X b) 39 5 30 ⇒ x 5 390 → 39 dezenas)
c) 40
d) 42
e) 45
4. (UFRJ) Carlos gastou seu sal‡rio da seguinte maneira: com 1 do sal‡rio, ele comprou roupas; com 1 do sal‡rio, comprou
5 10
material escolar; R$ 500,00 foram reservados para despesas do m•s e, com o restante, ele comprou um presente de R$ 60,00
para o seu irm‹o. Simbolizando por x o sal‡rio de Carlos, Ž correto afirmar que:
a) x 2 1 2 1 2 500 5 60.
5 10
b) x 2 3 5 560x.
10
c) x 2 5x 2 10x 5 560.
d) x 2 500x 5 60 .
5 x
X e) x Ð
5
1
( ) ( )
xÐ 1
10
x 5 560.

5. (Uerj) Nicole pediu a seu irmão João que pensasse em um número e efetuasse as seguintes operações, nesta ordem:
1a) multiplicar o número pensado por 5;
2a) adicionar 6 ao resultado;
3a) multiplicar a soma obtida por 4;
4a) adicionar 9 ao produto;
5a) multiplicar a nova soma por 5.
João comunicou que o resultado é igual a K. As operações que Nicole deve efetuar com K, para “adivinhar” o número pensado,
equivalem às da seguinte expressão:
X a) (K – 165) : 100 [(x ? 5 1 6) ? 4 1 9] ? 5 5 K ⇒ x 5 K 2 165
100
b) (K – 75) : 100
c) K : 100 1 165
d) (K 1 165) : 100
6. (Fabrai) Uma loja A vende um televisor por R$ 700,00 com 2% de desconto. Uma loja B vende o mesmo televisor por R$ 600,00,
com 1,5% de desconto, e uma loja C vende por R$ 550,00, com 1% de desconto. Se x, y, z são os preços com desconto das lojas
A, B e C, respectivamente, qual é a afirmativa certa?
a) x 1 y 2 2z 5 0
b) x 1 4y 2 z 5 0 x 5 700 2 14% 5 686
c) x 2 2y 1 z 5 0 y 5 600 2 1,5% 5 591
z 5 550 2 1% 5 544,5
X d) x 2 3y 1 2z 2 2 5 0 Por tentativa, encontramos x 2 3y 1 2z 2 2 5 0.
7. (OBM) Na figura, o número 8 foi obtido somando-se os dois números diretamente abaixo de sua casinha. Os outros números nas três
linhas superiores são obtidos da mesma forma. Qual é o valor de x?
42 (13 1 x 1 11 1 2x 5 42)
13 1 x 11 1 2x
8 51 x x16
3 5 x 6
a) 7
b) 3
c) 5
d) 4
X e) 6
8. (Vunesp) A agência Vivatur vendeu a um turista uma passagem que foi paga, à vista, com cédulas de 10, 50 e 100 dólares, num
total de 45 cédulas. O valor da passagem foi 1 950 dólares e a quantidade de cédulas recebidas de 10 dólares foi o dobro das de 100.
O valor, em dólares, recebido em notas de 100 pela agência na venda dessa passagem, foi:
a) 1 800. Cédulas de 100 dólares: x
b) 1 500. Cédulas de 10 dólares: 2x
Cédulas de 50 dólares: 45 2 x 2 2x 5 45 2 3x
c) 1 400. 100x 1 10 ? (2x) 1 50(45 2 3x) 5 1 950
MATEMÁTICA
X d) 1 000. x 5 10
10 ? 100 5 1 000
e) 800.

Revis‹o cumulativa
1. A vista superior de um prisma:
a) é sempre uma região retangular.
b) nunca é uma região triangular.
X c) pode ser uma região pentagonal.
d) pode ser um círculo.
2. Qual das equações não tem o número 23 como solução?

a) x 1 5 5 2
b) 22x 5 6
c) 4 2 x 5 7
X d)
x 51
3
3. Considere s o saldo bancário atual da conta de Reinaldo. Represente simbolicamente o novo saldo de Reinaldo:
a) se houver um depósito de R$ 30,00: s 1 30
b) se houver uma retirada de 60 reais: s 2 60
c) se o saldo atual triplicar: 3s
d) se o saldo atual dobrar e, em seguida, houver uma retirada de R$ 50,00: 2s 2 50
e) se houver uma retirada de R$ 50,00 e depois o saldo dobrar: 2(s 2 50)

s
f ) se ficar a metade do saldo atual: 2
3s
4
g) se ficar 75% do saldo atual:
h) se houver um depósito de R$ 90,00 e uma retirada de R$ 30,00: s 1 60
4. Em 2014, na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso, a bandeirada de táxi custava R$ 4,80, e o quilômetro rodado custava R$ 2,82.
A expressão que indica o valor a ser pago por uma corrida de x quilômetros é:
a) 4,80 2 2,82x.
b) 4,80 ? 2,82x.
2,82 x
c) .
4,80
Xd) 4,80 1 2,82x.
5. Em um prisma, o número de vértices corresponde a 2 do número de arestas. Sabendo que o número de faces é igual a 7,
3
determine o número de vértices e o número de arestas. (Sugestão: use a Relação de Euler, que você já estudou.)
10 vértices e 15 arestas
2
Como V 5 A e F 5 7, então:
3
V 1 F 5 A 1 2 ⇒ 2A 1 7 5 A 1 2 ⇒
⇒ A 5 15 3
2
Então, V 5 ? 15 5 10.
3

6. Você já conhece:
8 1 6
Quadrado
3 5 7
m‡gico
4 9 2
Pilha de números
No quadrado mágico, a soma dos três números nas direções indicadas pelas setas é sempre a mesma. A
46
soma desse quadrado mágico é 15.
19 27
Na pilha de números, a soma de dois números vizinhos dá o número acima deles.
8 11 16
Agora use equações e descubra o valor de x. Para isso, complete as figuras abaixo só com números.
3 5 6 10
a) 3
b)
26
x 22 5
6 20
2
4 x21 0
21 7 13
21 6 1 2
23 x 5 8
Soma mágica: 6 (23 1 x) 1 (x 1 5) 5 6 ⇒ x 5 2
x 1 (22) 1 5 5 x 1 (x 2 1) 1 1 ⇒ x 5 3
3( x 2 2)
7. A solução da equação 2 1 5 1 2 x 1 3 é um número racional que fica entre:
20 5 4
a) 2 e 3.
X b) 1 e 2. x 51 7
8 ( )
c) 23 e 22.
d) 3 e 4.
8. (UFRN) O valor de 2 é:
0,666...
a) 0,333...
b) 1,333...
c) 3,333...
6
( 9
X d) 3. 2; 5 2 ? 5
9 6
18 5 3
6 )
e) 12.
9. Um tijolo pesa 1 quilo mais meio tijolo. Quanto pesa um tijolo e meio?
a) Analise as figuras abaixo e resolva o problema sem usar equação.
1 1 1 kg meio tijolo
tijolo: 1 kg; 1 tijolo: 2 kg; 1 tijolo: 2 1 1 5 3 kg
2 2
b) Resolva o problema usando equação. (Sugestão: chame de x o “peso” de um tijolo.)

MATEMÁTICA
x 5 1 1 x ⇒ 2x 5 1 1 x ⇒ x 5 2
2
Um tijolo e meio: 2 1 1 5 3; 3 kg

Ponto de chegada
A Matemática no texto
Reprodução/Arquivo da editora
Um pouco da história da Álgebra
A Álgebra foi criada há milênios por povos antigos, como os mesopotâmios e os
egípcios. A princípio, ela estudava a resolução de problemas que envolviam quantidades
desconhecidas.
Como você estudou na página 93, alguns dos problemas algébricos mais antigos de
que se tem notícia estão registrados no papiro de Rhind, documento egípcio copiado pelo
escriba Ahmes por volta do ano 1650 a.C. e descoberto em 1858 na cidade de Luxor, no
Egito, pelo antiquário escocês Henry Rhind (1833-1863). Muitos dos problemas registra-
dos nesse papiro utilizavam a incógnita aha para representar valores desconhecidos.
Embora a Álgebra, como área de estudo da Matemática, tenha sido criada na Antigui-
dade, a palavra álgebra foi usada para denominar esse campo de estudo apenas muito
tempo depois. Essa palavra deriva da expressão árabe al-jabr (reunir), usada no título do
livro Hisab al-jabr w’al-mugabalah (“A arte de reunir desconhecidos para igualar uma
quantidade conhecida”), escrito por volta do ano 825 por Al-Khwarizmi, o mesmo mate-
mático árabe que introduziu o sistema decimal e os algarismos indianos no Ocidente. A
partir do século XI, quando a obra de Al-Khwarizmi foi traduzida para o latim, o estudo das Página da obra Hisab al-jabr w’al-mugabalah,
equações com uma ou mais incógnitas passou a ser chamado de Álgebra na Europa. de Al-Khwarizmi, escrita por volta do ano 825.
Diofante (c. 221-305), matemático grego que viveu em Alexandria, no Egito, é chamado de “pai da Álgebra”. Foi ele o primeiro a
usar sistematicamente símbolos para representar as incógnitas.
Hoje, a Álgebra é uma área muito mais ampla do que antigamente, pois envolve outros assuntos além do estudo das equações.
Considerada peça fundamental na Matemática moderna, ela tem aplicações nas mais diversas disciplinas do conhecimento humano,
como Engenharia, Medicina, Arquitetura, Economia, Informática e muitas outras.
Trabalhando com o texto

1. Explique com suas palavras a ideia principal do texto.
Sugestão de resposta: O texto explica brevemente alguns fatos históricos relacionados à criação e ao desenvolvimento da Álgebra.
2. A área de estudo que conhecemos hoje como Álgebra foi criada muito antes de receber esse nome. Explique essa afirmação.
De acordo com o texto, a Álgebra foi criada há milênios por povos antigos, como egípcios e mesopotâmios. A palavra álgebra, porém, apareceu apenas em
825 d.C., em uma obra de Al-Khwarizmi.
98
3. Considere as áreas citadas no œltimo parágrafo. Escolha uma delas e pense em que tipo de situa•‹o dessa área seria necessário
aplicar conhecimentos da çlgebra, como equa•›es. Registre.
Resposta pessoal. Por exemplo, para o cálculo de medidas na Arquitetura e na Engenharia.
Verifique o que estudou

Capítulo 1
1. Escreva se as afirma•›es s‹o verdadeiras ou falsas e d• exemplos.

a) Todo nœmero inteiro Ž tambŽm um nœmero racional.
(
Verdadeira. 22 [ Z e 22 [ Q; 2 8 [ Z e 2 8 [ Q .
4 4 )
b) Todo nœmero racional Ž tambŽm um nœmero inteiro.
Falsa. ( 21 [ Q e 21 î Z) .
2. Desenhe uma reta numerada e marque nela o ponto A, que representa o nœmero racional 1 21 . Depois, marque o ponto B, que repre-
senta o oposto ou simŽtrico do nœmero representado por A. Qual a dist‰ncia entre os pontos A e B?
A dist‰ncia entre os pontos A e B Ž 3 1 3 5 6 53.
2 2 2
3. O que ocorre quando somamos dois nœmeros opostos ou simŽtricos? E quando multiplicamos um nœmero pelo seu inverso? D• exemplos.
A soma de dois nœmeros opostos Ž zero; por exemplo: 12 1 (22) 5 0. O produto de um nœmero pelo seu inverso Ž 1; por exemplo: 2 ? ( 21 ) 5 1.
Capítulo 2
4. Desenhe uma regi‹o poligonal e indique suas medidas com letras. Depois, escreva uma express‹o que represente seu per’metro e outra que
represente sua área.
Resposta pessoal.
5. Invente e resolva uma equa•‹o do 1o grau com uma inc—gnita cuja solu•‹o seja 25.
Resposta pessoal. Por exemplo, 3(x 1 7) 5 6.
6. Escreva um exemplo de d’zima peri—dica simples e outro de d’zima peri—dica composta. Em seguida, encontre a fra•‹o geratriz de cada
uma delas. Resposta pessoal.
ATENÇÃO!
Retome os assuntos que voc• estudou neste m—dulo. Verifique em quais teve dificuldade e converse
com seu professor, buscando formas de refor•ar seu aprendizado.
MATEMçTICA
ra
da edito
/Arquivo
Bernardi
Suryara
99
Quadro de ideias Dire•‹o de conteœdo e
inova•‹o pedag—gica: M‡rio Ghio Jœnior
Dire•‹o: Tania Fontolan
Dire•‹o editorial: Lidiane Vivaldini Olo
Ger•ncia editorial: B‡rbara Muneratti de Souza Alves
Coordena•‹o editorial: Adriana Gabriel Cerello
Nœmeros racionais e introdu•‹o ˆ çlgebra Edi•‹o: Cibeli Chibante Bueno e AndrŽ Luiz
Ramos de Oliveira (estag.)
Colabora•‹o: Anderson FŽlix Nunes, Elizangela
Marques, Mariana Almeida
Organiza•‹o did‡tica: Patrícia Montezano
Números Equações do Revis‹o: HŽlia de Jesus Gonsaga (ger.), Danielle

Modesto, Edilson Moura, Letícia Pieroni, Marília Lima,
racionais Representação na 1o grau com uma Marina Saraiva, Tayra Alfonso, Vanessa Lucena
reta numerada incógnita Coordena•‹o de produ•‹o: Fabiana Manna da Silva (coord.),
Adjane Oliveira, Dandara Bessa
Conjuntos N, Supervis‹o de arte e produ•‹o: Ricardo de Gan Braga
Termos Edi•‹o de arte: Catherine Saori Ishihara
ZeQ Módulo ou valor Expressões
semelhantes Diagrama•‹o: Karen Midori Fukunaga
absoluto algébricas
Iconografia: Sílvio Kligin (superv.), Roberta Freire
Lacerda (pesquisa), Cesar Wolf e Fernanda Crevin
Comparação de (tratamento de imagem)
Expressões
dois números Número oposto Equação, incógnita Ilustra•›es: Bruno Algarve, Casa de Tipos, Giz de Cera,
equivalentes Mauro Souza, Paulo Manzi e Suryara Bernardi
racionais ou simétrico e solução ou raiz
Licen•as e autoriza•›es: Patrícia Eiras
Cartografia: Eric Fuzii, Marcelo Seiji Hirata, M‡rcio
Propriedades Santos de Souza, Robson Rosendo da Rocha e Allmaps
Operações distributivas Propriedades da Capa: Daniel Hisashi Aoki
igualdade Ilustra•‹o de capa: Roberto Weigand
Projeto gr‡fico de miolo: AndrŽa Dellamagna
(coord. de cria•‹o)
Adição, Valor numérico Editora•‹o eletr™nica: Casa de Tipos,
multiplicação, Uso de diagramas Dito e Feito Comunica•‹o e JS Design Comunica•‹o
inverso, divisão, Visual (Guia do Professor)
potenciação, raiz Todos os direitos reservados por SOMOS Educa•‹o S.A.

quadrada Operações Avenida das Na•›es Unidas, 7221 Ð Pinheiros
inversas S‹o Paulo Ð SP Ð CEP 05425-902
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Propriedades da
Dados Internacionais de Cataloga•‹o na Publica•‹o (CIP)
potenciação Equações com (C‰mara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
frações, com
Dante, Luiz Roberto
parênteses, Sistema de ensino ser : ensino fundamental II,
Potenciação com situações- 7¼ ano : caderno 2 : matem‡tica : professor /
Luiz Roberto Dante. -- 1. ed. -- S‹o Paulo :
expoentes inteiros -problema çtica, 2016.
1. Matem‡tica (Ensino fundamental) I. Título.
Potência de Dízimas periódicas 15-10504 CDD-372.7

base 10 compostas
êndices para cat‡logo sistem‡tico:
1. Matem‡tica : Ensino fundamental 372.7
2015
ISBN 978 85 08 17742-4 (AL)
ISBN 978 85 08 17744-8 (PR)
1» edi•‹o
1» impress‹o
Impress‹o e acabamento
Uma publica•‹o
Material complementar
Jogo das equações
Equações
3x 5 6 4x 5 2 x1553 3x 5 15
x2153 12 x52 x1 1 51 x 51
3 3
2x 1 1 5 3 3x 5 1 x1454 51x52 MATEMÁTICA

✂

Soluções
x 5 23 x5 1 x50 x53
2
1
x 5 21 x5 3 x54 x 5 22
2
x55 x52 x5 3 x51 MATEMÁTICA
✂

MATEMÁTICA
GUIA DO PROFESSOR
Luiz Roberto Dante

Livre-docente em Educação Matemática pela Universidade
Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, SP. Doutor em
Psicologia da Educação: Ensino da Matemática pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em
Matemática pela Universidade de São Paulo. Pesquisador
em Ensino e Aprendizagem da Matemática pela Unesp de
Rio Claro, SP. Ex-professor da rede estadual dos Ensinos
Fundamental e Médio de São Paulo. Autor de vários livros,
entre os quais: Formulação e resolução de problemas de
Matemática: teoria e prática; Didática da Matemática na
pré-escola; Projeto Ápis: Natureza e Sociedade, Linguagem
e Matemática (Educação Infantil – 3 volumes); Projeto Ápis
Matemática (1ºº- ao 5ºº- ano); Projeto Voaz Matemática
(Ensino Médio – volume único); Projeto Múltiplo –
Matemática (Ensino Médio – 3 volumes).
Ensino Fundamental – 7º- ano

Números racionais e introdução
à Álgebra – 40 aulas
Nœmeros racionais e
introdu•‹o ˆ çlgebra
Representa•‹o numŽrica Situa•‹o do cotidiano

Plano de aulas sugerido
• Carga semanal de aulas: 5 21,99%; 21,39%; 21,18% Queda de preço em porcentagem
• Nœmero total de aulas do m—dulo: 40 1,36%; 1,15%; 1,10%; 0,62%;

0,26%; 0,04%
Alta de preço em porcentagem
Em seguida, proponha aos alunos que indiquem outros

exemplos que possam compor essa tabela. Posteriormen-
1 Nœmeros racionais te, peça que comparem os números apresentados com os
sistemas numéricos já estudados: “Números naturais” e
“Números naturais e inteiros”.
Anote as observações dos alunos e, a partir dessas
Aula 1 P‡ginas: 3 a 8
percepções, no momento da institucionalização do conteú-
• TEMAS: “Números racionais” e “Identificação dos números

racionais”.
do, apresente a definição de número racional utilizando os
textos dos quadros da página 5.
•
Caso julgue conveniente, proponha uma discussão em
CONTEòDOS TRABALHADOS: Os números racionais em duplas sobre as questões a e b, envolvendo os números ra-
situações do cotidiano e suas diferentes representações. cionais mencionados nas páginas 5 e 6. Chame a atenção
para a questão do uso adequado de diferentes representa-
Objetivos ções numéricas para uma determinada situação. Questio-
ne-os se haveria outras formas, com base nos conjuntos
¥ Conhecer e representar o conjunto dos números racionais dos números racionais, para representar uma queda de
e seus principais subconjuntos.
temperatura ou um saldo negativo, por exemplo. Peça que
deem sugestões de diferentes representações numéricas
EstratŽgias
que seriam adequadas a uma mesma situação, como o peso
Com os alunos, faça a leitura das páginas 3 a 5, estimu-
de uma embalagem de 250 gramas de pó de café que tam-
lando algumas reflexões e observações. Solicite que obser- 1
vem as moedas antigas (gregas) apresentadas nas páginas bém pode ser representado como , tendo como referên-
4
2 e 3, na seção Ponto de partida, e diga que a criação delas cia 1 quilo.
resolveu situações decorrentes de etapas do desenvolvi- Em sala, peça aos alunos que façam as atividades da
mento econômico, substituindo o escambo. Comente que seção Exerc’cios (páginas 7 e 8). Caso perceba alguma difi-
as moedas mais antigas até hoje encontradas são chinesas, culdade, solicite que formem duplas para que possam com-
e presume-se que foram feitas por volta de 1100 a.C. partilhar as dificuldades e os saberes.
Atividade complementar Para casa

Para retomar o estudo sobre os números racionais Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
(conteúdo já estudado pelos alunos de forma não sistema- 1. Acompanhe qualquer programação jornalística apresen-
tizada) e promover um aquecimento, sugira a criação de tada na TV ou no rádio e registre as informações numéri-
uma tabela relacionando a representação numérica com sua cas mencionadas. Anote o nome do programa e o período
aplicação em situações do cotidiano. Por exemplo: que permaneceu assistindo-o.

Resposta pessoal. Esta atividade poder‡ propiciar discus- Apresente aos alunos a representação simbólica da
s›es e reflex›es sobre o uso e a import‰ncia das representa- definição dos números racionais (quadro inicial da página 9).
•›es numŽricas e, mais do que isso, o quanto Ž importante
Leia a simbologia matemática utilizada, enfatizando seu
que a popula•‹o as conhe•a para que possa, inclusive, ques-
significado.
tionar dados e informa•›es veiculadas na m’dia.
Lembre-se de chamar a atenção dos alunos para o fato
2. A partir de cinco diferentes embalagens de alimentos e de que é impossível enumerar os elementos do conjunto
bebidas, anote os valores registrados referentes ao peso,
dos números racionais como fazemos para o conjunto dos
volume ou conteúdo. Represente esses valores na forma
números naturais e para o conjunto dos números inteiros.
fracionária (irredutível) e decimal, tendo como referência
Daí a necessidade de representá-los simbolicamente.
de peso 1 kg (quilograma), volume e conteúdo 1 L (litro).
Destaque que um mesmo número pode ao mesmo
Poss’veis respostas:
tempo ser natural, inteiro e racional, por exemplo, o número
Valor Fração Número decimal 13, por pertencer aos três conjuntos; outros, podem perten-
510 51 cer somente a um ou dois conjuntos, por exemplo, o número
510 mL 5 0,51 1
1 000 100 27, que é inteiro e racional, e , que é um número racional,
4
250 1 mas não é natural nem inteiro. Utilize a forma de diagrama
250 g 5 0,25
1 000 4 (página 9), para facilitar a visualização das relações entre os
350 7 diferentes conjuntos numéricos.
350 g 5 0,35
1 000 20 Se necessário, relembre os alunos sobre a simbologia
1 3 matemática utilizada para representar a relação entre ele-
1,5 L 1 5 1,5
mentos e conjuntos (∈; ∉) e entre conjuntos (⊂; ⊄ ; ⊃ ; ⊃
2 2 / ).
200 1 Por fim, peça aos alunos que façam as atividades da
200 mL 5 0,2 seção Exerc’cios (página 10).
1 000 5
Para casa
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
Aula 2 P‡ginas: 9 e 10
1. Dê contraexemplos para as afirmações falsas do exercí-
• cio 9 da página 10.
MATEMÁTICA
TEMA: “O conjunto dos números racionais”.
•
Respostas poss’veis:
CONTEÚDOS TRABALHADOS: O conjunto dos números Itens com afirma•›es falsas e contraexemplos:
racionais e sua relação com o conjunto dos números naturais b) 28 ∈ Z; 28 ∉ N
e inteiros. 7 7
c) ∈ Q; ∉N
2 2
Objetivos e)
5
∈ Q;
5
∉Z
3 3
• Conhecer e representar o conjunto dos números racionais 2. Represente os números a seguir organizados em um dia-
e seus principais subconjuntos. grama, conforme apresentado na página 9.
5 10
Estratégias ; 1, 2; 23; 22,5; ; 7; 16 ; 1,333 ...; 214 : 2
1 3
Retome as atividades para casa solicitadas na aula an-
Resposta:
terior e peça aos alunos que socializem as descobertas.
Lembre-os das representações dos conjuntos N e Z, já Q
1,2
estudadas anteriormente, e comente que a representação do Z
conjunto Q é diferente, pois, nesses conjuntos (N e Z) é possí- 22,5 N 5
23
vel escrever números consecutivos, o que não ocorre no con- 1
7
junto Q. Faça-os pensar nessa afirmação fazendo com que 16
214 : 2 1,333 ...
levantem diferentes hipóteses. A finalidade é fazê-los perce-
ber que entre dois números racionais sempre existe outro 10
3
número racional.

Aula 3 Páginas: 11 e 12 2. Resolva a atividade 3 da seção Praticando um pouco mais
(página 36) e responda à questão abaixo:
• TEMAS: “Representação dos números racionais na reta

numerada”.
Suponha que o professor solicitou que voc• localizasse o
9
ponto na reta. Em que local da reta voc• o colocaria?
•
4
CONTEÚDOS TRABALHADOS: Localizar e representar os Por qu•?
números racionais na reta numerada. ƒ interessante solicitar aos alunos que comentem os proce-
dimentos que utilizaram para inserir o ponto na reta.
Objetivos 9
52 1
4 4
¥ Conhecer e representar o conjunto dos números racionais 24 23 22 21 0 1 2 3 4
e seus principais subconjuntos.
EstratŽgias
Chame a atenção dos alunos para a necessidade de Aula 4 Páginas: 13 e 14
estabelecer refer•ncias para orientar a localização e a orga-
nização dos números na reta numerada. Comente que se
trata de definir a origem da reta Ð ponto onde está localiza-
• TEMAS: “Módulo ou valor absoluto de um número racional”
e “Oposto ou simétrico de um número racional”.
do o número zero (0) Ð, a orientação do sentido positivo e a
medida de refer•ncia para a unidade. • CONTEÚDOS TRABALHADOS: Módulo ou valor absoluto e
oposto ou simétrico de um número racional.
Para explorar a localização dos números racionais na
reta numerada, solicite que cada aluno d• um exemplo de
número racional. Anote-os na lousa e, com eles, discuta di- Objetivos
ferentes formas para localizá-los na reta numerada. Ques- ¥ Conhecer e representar o conjunto dos números racionais
tione-os sobre a densidade da reta numerada, a exist•ncia e seus principais subconjuntos.
dos números irracionais e as formas de se obter melhores
aproximações. EstratŽgias
Leve para a sala de aula um barbante e pregadores e Retome o conceito de módulo ou valor absoluto já
monte uma reta numerada prendendo o barbante na lousa abordado no tópico destinado aos números naturais e intei-
de forma que fique esticado na altura dos alunos. Em segui- ros, destacando sua validade para os números racionais.
da, peça que cada aluno escreva em uma folha de papel o Peça que os alunos reflitam sobre as seguintes questões:
número racional que mencionou anteriormente e, utilizando “Quantos andares temos de descer, a partir do térreo, para
um pregador, prenda seu número na “reta numerada” feita chegarmos ao 2¼- subsolo?” ou “Indique quantos graus, a
com o barbante. A ideia é que o grupo todo observe e ajude partir do 0 ¼C, existem quando o term™metro marca Ð12 ¼C.
cada aluno a encontrar o local mais adequado da reta para E quando o term™metro registra 12 ¼C?”.
inserir o número descrito no papel. ƒ importante que os alunos percebam que as respos-
Solicite aos alunos que façam as atividades da seção tas são dadas com base na dist‰ncia de uma determinada
Exerc’cios (página 12). refer•ncia até um ponto tido como origem, ou seja, temos
assim exemplos práticos da aplicação do conceito de módu-
Para casa lo no cotidiano.
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades: Peça aos alunos que façam as atividades 15 a 17 da se-
1. Resolva a atividade 1 da seção Praticando um pouco mais ção Exerc’cios (página 13).
(página 36) e descreva em seu caderno os procedimentos Em seguida, explore o conceito de simétrico ou oposto
utilizados para obter a resposta: a partir do conceito de módulo ou valor absoluto. Todo ponto
Possibilidade de resposta: Como entre 0,5 e 0,6 temos 10 di- na reta numerada possui um simétrico ou oposto que é de-
vis›es, cada divis‹o equivale a 0,01 5 0,1 4 10; logo, o ponto terminado com base na afirmação de que sempre existem
indicado equivale a 0,5 1 (4 3 0,01) 5 0,5 1 0,04 5 0,54. dois pontos que possuem o mesmo módulo ou valor abso-

luto. Por fim, solicite aos alunos que façam a atividade 18 da Para auxili‡-los nessa compreensão, lembre-os de
seção Exercícios (p‡gina 14). conceitos j‡ adquiridos anteriormente, como m—dulo e po-
sição de um número na reta numerada.
Para casa Eles poderão observar que, ao compararmos dois
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades: números positivos, o maior deles ser‡ o que tiver o maior
1. Voc• est‡ em uma rodovia se deslocando de uma cidade A m—dulo. Em contrapartida, quando comparamos dois nú-
para uma cidade C, sabendo que: meros negativos, o maior deles ser‡ aquele que tiver o
I. entre as cidades A e C encontram-se o marco de ori- menor m—dulo. E, ao pensarmos na posição de dois nú-
gem e a cidade B; meros na reta numerada, o número ˆ direita ser‡ sempre
II. o marco de origem encontra-se no quil™metro 10; maior (sentido positivo da reta numerada), e o número ˆ
III. a cidade B est‡ 2 quil™metros a frente do marco de esquerda o menor (sentido contr‡rio ao sentido positivo
origem; da reta numerada).
IV. a cidade C est‡ o dobro de dist‰ncia do marco de ori- Por meio dessas argumentações os alunos serão le-
gem ˆ cidade B; vados a criar generalizações, habilidade essencial para o
V. a cidade A possui o mesmo m—dulo da cidade B. desenvolvimento do racioc’nio l—gico matem‡tico e o pen-
Represente essa rodovia indicando a posição em quil™- samento algébrico. Peça que socializem as conclusões e
metros das cidades A, B e C e o marco de origem.
realizem a institucionalização do conteúdo.
Rodovia 6 km 10 km 12 km 14 km
Solicite aos alunos que façam as atividades 19 a 22 da
A Origem B C seção Exercícios (p‡gina 15).
2. Elabore uma frase que relacione o conceito de m—dulo
ou valor absoluto com simétrico ou oposto de um nú- Para casa
mero racional. Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
Resposta possível: Todo número racional q, exceto o zero,
possui um elemento denominado simétrico ou oposto 2q, que 1. Compare os números indicados em cada item utilizando
é caracterizado pelo fato geométrico que tanto q como 2q os s’mbolos: .; ,; 5. A seguir, compare os m—dulos des-
estão à mesma distância da origem do conjunto Q que é ses números e represente-os na reta numerada:
zero (0), ou seja, possuem o mesmo módulo ou valor absoluto. 1 e4
MATEMÁTICA
a) c) Ð5 e 3
2
Aula 5 Páginas: 14 e 15 b) Ð3 e 2 d) Ð1 e Ð7
Respostas:
• TEMA: ÒComparação de dois números racionaisÓ. a) 1 e 4 c) –5 e 3
• CONTEòDO TRABALHADO: Comparação de dois números

racionais por meio dos par‰metros: maior do que (.), menor
2
1 ,4
2
3 . –5
|3| , |–5|
do que (,) e igual (5).
| |
1 , –4
2
| |
25 3
Objetivo 1
2 4
¥ Comparar números racionais.
b) –3 e 2 d) –1 e –7
EstratŽgias –3 , 2 –1 . –7
ƒ prov‡vel que os alunos não apresentem dificuldades |–3| . |2| |–1| , |–7|
ao comparar dois números positivos ou um número positivo
23 2 27 21
com um número negativo. Mas, ao comparar dois números
negativos, em razão dos conhecimentos prévios e do traba-
lho realizado nos anos anteriores (comparações e opera- 2. O que voc• pode concluir em relação ˆ comparação de
ções com os números positivos), poderão chegar ˆ conclu- dois números, seus m—dulos e suas posições na reta
são de que 210 é maior do que 28. numerada?
Nœmeros racionais e introdução à çlgebra 5

Espera-se que os alunos observem que existe uma regu- exigia que os denominadores das parcelas fossem iguais.
laridade em rela•‹o ˆ posi•‹o dos nœmeros na reta nume- Ele aparece em um dos primeiros livros chineses de Mate-
rada. Sempre o nœmero maior est‡ ˆ direita e o menor, ˆ
mática, chamado Nove capítulos sobre a arte matemática.
esquerda; em rela•‹o ao m—dulo, ele se comporta de forma
Veja um exemplo de como eles faziam:
inversa ao se tratar de nœmeros com sinais opostos ou
ambos negativos. 2 4
1 5?
3 5
2 4
Aula 6 Páginas: 16 a 18 1 5?
3 5
• TEMA: “Operações com os números racionais – Adição

algébrica de números racionais”.
2 ? 5 5 10
6 → 10 1 12 5 22 (este será o numerador da soma)
3 ? 4 5 12
• CONTEÚDO TRABALHADO: Efetuar a operação de adição
com números racionais.
2 4
1 5 ? → 3 ? 5 5 15 (este será o denominador da soma)
3 5
2 4 22
Assim, 1 5 .
Objetivo 3 5 15
• Operar com os números racionais. Essa resposta está correta? Verifique! Faça outras adi-
ções pelo método dos chineses.
Estratégias 3 2
Por exemplo, 1 .
Chame a atenção dos alunos para a importância de ob- 4 5
servar e considerar o sinal atribuído aos números. Mostre Resposta:
que é necessária muita atenção ao operar com números ne-
6
3 ? 5 5 15
gativos e positivos. → 15 1 8 5 23
Utilizar sugestões envolvendo valores monetários em que 4?258
apareçam, por exemplo, situações de débito (–) e crédito (1) 4 ? 5 5 20
poderá facilitar o entendimento dos alunos quando estiverem
3 2 23
trabalhando com a adição de números positivos e negativos. 1 5
4 5 20
Retome com a turma a soma de frações e de decimais
Por fim, solicite aos alunos que façam as atividades 23
incentivando-os a apresentar as estratégias que utilizam na
a 27 da seção Exercícios (páginas 16 a 18).
resolução dessas operações. Mostre que, ao efetuar a adição
de números racionais, utilizaremos esses conhecimentos.
Para casa
Atividade complementar Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
Peça aos alunos que acessem uma sequência de vídeos 1. Resolva as expressões a seguir e classifique-as em ver-
destinada ao ensino de operações com números na forma fra- dadeira ou falsa: (Para esta atividade, caso julgue conve-
cionária, conforme link a seguir: ,https://pt.khanacademy. niente, autorize o uso da calculadora).
org/math/pre-algebra/fractions-pre-alg.. Acesso em:
7 3 5
7 dez. 2015. a) 1 2 , 0,2 1 1,5
4 2 3
Selecione os vídeos que achar mais interessantes para
a turma e apresente-os em aula como alternativa para o en- 2 3 4 5
b) 7 2  5 2 3  , 7
sino de operações utilizando números na forma fracionária.  
Para ampliar essa discussão, apresente aos alunos a
7 1
história a seguir: c) 1 1 2 52 1 0,7
4 20
História da Matemática na China: adição de frações
Há mais de 100 anos, os chineses usavam um método 1  1  1 3  1 
d) 4 2  2 2  . 2  4  1 5 2  10 
prático e diferente para somar frações. Esse método não      

Respostas:
Aula 7 Páginas: 18 a 20
7 3 5
a) 1 2 , 0,2 1 1,5
4
7
1
2
3
3
5
2 , 1,7
• TEMAS: ÒMultiplica•‹o de nœmeros racionaisÓ e ÒInverso de
um nœmero racionalÓ.
4 2 3
21 1 18 2 20
12
, 1,7 • CONTEòDOS TRABALHADOS: Efetuar a opera•‹o de
multiplica•‹o com nœmeros racionais e determinar o inverso
19
, 1,7 de um nœmero racional.
12
(Verdadeira)
Objetivo
2  3 5
2 2 ,
b)
15  5  7 ¥ Operar com os nœmeros racionais.
2 3 5
1 ,
15 5 7 Estratégias
2 19 5
, Sabemos que uma das principais dœvidas apresenta-
15 7
11
das pelos alunos ao efetuar a multiplica•‹o de nœmeros ra-
5
, cionais Ž a utiliza•‹o e a compreens‹o dos sinais.
15 7
(Falsa) ƒ sugerida a observa•‹o desses nœmeros e seu com-
portamento na reta numerada quando realizamos uma
c) 1 1 7 2 1
5 2 1 0,7 opera•‹o. Por exemplo: buscar o resultado de Ð2 1 3 Ž o
4 20
7 1
mesmo que sair do zero, andar duas casas para a esquerda
11 2 5 2,7 (negativo) e andar tr•s casas para a direita, chegando, por-
4 20
20 1 35 2 1 tanto, no 1. Proponha a observa•‹o desse comportamento
5 2,7
20 na opera•‹o Ð2 3 3, onde sa’mos do zero e andamos duas
54 casas para a esquerda tr•s vezes, chegando ao Ð6. Para
5 2,7
20 finalizar, desafie-os a pensar na opera•‹o Ð2 3 Ð 3. Nesse
MATEMÁTICA
27 caso, Ž importante perceberem que se trata de descobrir o
5 2,7
10
produto de dois nœmeros opostos. Mostre que, ao negar
(Verdadeira)
uma nega•‹o, teremos uma afirma•‹o. Portanto, o resul-
1  1  1 3  1  tado ser‡ positivo (6).
2 2 . 2  1 2  
4  2 
d)
 4 5  10  Conceitue o inverso de um nœmero destacando que
1 1 1 3 1 a multiplica•‹o de um nœmero pelo seu inverso Ž igual a 1.
1 .2 1 2
4 2 4 5 10 Na pr‡tica, o inverso de um nœmero Ž obtido invertendo-
112 25 1 12 2 2 -se o numerador com o denominador. Para que os alunos
.
4 20
possam compreender essa defini•‹o, apresente o se-
3 5
. guinte exemplo:
4 20
3 1 5 1
. 5 4 5 5 1 Ž o mesmo que 5 1 Ž o mesmo que 5 3 5 1.
4 4 5 5
(Verdadeira) Aqui temos diferentes representa•›es para uma mes-
ma opera•‹o, sendo que a œltima representa a multiplica•‹o
2. Com base nas respostas obtidas na atividade anterior,
do nœmero 5 pelo seu inverso.
explique como voc• decidiu se a afirma•‹o era verdadeira
Questione os alunos sobre a exist•ncia do inverso do
ou falsa ao comparar nœmeros com representa•›es dife-
rentes (fracion‡ria ou decimal): nœmero zero (0); este Ž o œnico nœmero que n‹o possui in-
Verifique qual o método utilizado pelo aluno para compa-
verso por n‹o admitir zero no denominador de uma fra•‹o.
rar números com diferentes representações e socialize Por fim, solicite aos alunos que fa•am as atividades
as estratégias com toda a turma. 28 a 32 (p‡ginas 18 a 20) da se•‹o Exerc’cios.

Para casa EstratŽgias
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades: A noção de divisão nos remete à ideia de que, quando a
realizamos, o resultado final obtido sempre será menor.
1. Complete os quadrados com valores ou sinais apropria-
Em Matemática nem sempre isso acontece. Por exem-
dos para que as operações sejam verdadeiras:
plo, na divisão de números racionais é possível encontrar
2 u 14
a) 3 5 um quociente maior que o próprio dividendo, como é o caso
u 3 15
1
u 5 25 da divisão de 2 por , em que obteremos o quociente
b) 2 3 5u 2
u 3 18 igual a 4.
 1 5  11 Esse fato pode ocasionar alguns questionamentos por
c) 2 3  u 1 2  5 2
  parte dos alunos. Por isso, nesse momento, apresente a di-
5 visão de maneira diferente da usualmente utilizada, para
u 1 13
d) 2 3 2  2 2 3  5 2 4 auxiliá-los na compreensão dessa operação.
 
Em vez de perguntar qual é o resultado da divisão de
Respostas:
1 1
2 por , pode-se questionar: “Quantos cabem em dois
a) 2 3 7 5 14 2 2
5 3 15
inteiros?”. A seguinte ilustração possibilita a visualização da
b) 2 35 5 25
52 resposta à questão:
6 3 18
 1 5 11
c) 2 3  1  5
4 2 2
3 5 1 13
d) 3 2 2  5 2
2 2 3  4
2. Dados os sinais dos fatores das multiplicações a seguir,
indique o sinal correto do produto. 1 1 1 1
2 2 2 2
a) 1 x 2 x 2 5 h
b) 2 x 2 x 2 x 2 x 2 5 h
1
c) 1 x 1 x 2 5 h Em dois inteiros cabem 4 vezes o . Logo, o resultado
2
d) 2 x 2 5 h 1
da divisão de 2 por é igual a 4.
e) 2 x 2 x 2 x 2 5 h 2
f) 2 x 1 x 2 x 1 5 h Efetuando o cálculo aritmético temos:
Respostas: 1 2
24 52 3 52 32 54
a) 1 2 1
b) Ð Podemos utilizar o mesmo raciocínio ao pensarmos na
c) Ð divisão de 1 por 2. “Quantos dois inteiros cabem em um in-
d) 1 1
teiro?”. Somente metade deles, ou seja, .
e) 1 2
f) 1 Efetuando o cálculo aritmético temos:
1 1
1 4 25 1 3 5 ou 0,5
2 2
Aula 8 P‡ginas: 20 e 21 Solicite aos alunos que façam as atividades 33 a 35 da
seção Exercícios (páginas 20 e 21).
• TEMA: “Divisão de números racionais”. Em seguida, realize em conjunto a atividade 36 da seção
• CONTEòDO TRABALHADO: Operação de divisão com

números racionais.
Exercícios (página 21). O uso da calculadora pode ser incenti-
vado para verificação de resultados ou nos momentos em que
realizar cálculos aritméticos não sejam a prioridade, e sim os
procedimentos para resolver uma determinada tarefa, como
Objetivo no caso da resolução de um problema. Em sala ou em casa,
¥ Operar com os números racionais. peça que realizem a atividade da seção Desafio (página 21).

Para casa Objetivo
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades.
• Ampliar o estudo da potenciação.
Para isso, será necessário o uso da calculadora.
1. Realize o procedimento abaixo em uma calculadora e, em Estratégias
seguida, responda aos itens a e b. Ao retomar o estudo da potenciação é importante re-
1º) Pressione a tecla com o valor ,1..
- visar os conhecimentos prévios dos alunos acerca do tema.
2º-) Pressione o sinal de divisão ,÷.. Saber que a potenciação é uma multiplicação de fatores
3º-) Pressione a sequência de teclas que representam o iguais e reconhecer os elementos da potenciação – base,
valor 0,5 ,0., ,..,,5.. expoente e potência – pode ser o passo inicial para a revisão
4º-) Pressione o sinal de igualdade ,5.. desse conteúdo.
a) Qual valor aparece no visor como resultado dessa Para ilustrar o cálculo de potências com base igual a 2,
operação? peça que os alunos peguem uma folha de papel e dobrem-na
b) Represente numericamente a operação realizada ao meio três vezes. Em seguida, peça que abram a folha, con-
pela calculadora e o resultado obtido. tem quantos retângulos foram formados e que anotem esse
5º-) Ainda com o resultado da operação no visor, pres- valor. Solicite que dobrem o papel da mesma forma, façam
sione o sinal de divisão ,÷.. mais uma dobra e que anotem o novo valor. Desafie-os a re-
6º) Digite novamente as teclas que representam o va-
- presentar essa situação por meio de potências de base igual
lor 0,5 ,0., ,..,,5.. a 2. Nesse caso, o expoente representará o número de dobras
7º-) Pressione o sinal de igualdade ,5.. realizadas e a potência, o número de retângulos formados.
Solicite aos alunos que façam as atividades 37 e 38 da
a) Qual valor aparece no visor como resultado dessa
seção Exercícios (página 22).
operação?
b) Represente numericamente a operação realizada
pela calculadora e o resultado obtido. Para casa
Respostas: Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
4¼-) 1. Pesquise sobre o uso da potenciação no cotidiano. Regis-
a) 2 tre alguns exemplos.
MATEMçTICA
1
b) 1 4 513252 Resposta pessoal. Os alunos podem mostrar representa•‹o de
2
7¼)
-
nœmeros grandes ou muito pequenos, juros compostos, etc.
a) 4
1 2. Responda às questões abaixo:
b) 2 4 523254
2 a) Qual é o nome da operação em que os fatores são
2. Repita os passos de 1 a 7. Em seguida, pressione sucessi- sempre iguais?
vamente o sinal de igualdade ,5. e registre os três pró- Potencia•‹o.
ximos valores apresentados no visor da calculadora. Ex- b) Qual é a outra forma de dizermos 102 (dez elevado ao
plique o que ocorreu. expoente dois) e 103 (dez elevado ao expoente três)?
8, 16 e 32. Os resultados s‹o sucessivamente divididos por Dez ao quadrado e dez ao cubo.
0,5, cujo inverso Ž igual a 2. Logo, os resultados dobram a c) Explique com suas palavras por que, quando a base é
cada nova divis‹o. positiva, independentemente do expoente, o resulta-
do será sempre positivo? E o que acontece quando a
base é negativa?
Aula 9 P‡gina: 22
Resposta vari‡vel. Uma poss’vel resposta poder‡ ser: na
•
potencia•‹o, quando a base Ž positiva, n‹o importa se o ex-
TEMA: “Potenciação com número racional na base e número poente Ž par ou ’mpar, o resultado Ž sempre positivo. Mas,
natural no expoente”. no caso da base com sinal negativo, se o expoente for par, o
• CONTEòDO TRABALHADO: Retomar o conceito de

potenciação com expoente natural tendo como base um
resultado Ž positivo (22 3 22 5 14), se o expoente for
’mpar, o resultado Ž negativo (22 3 22 3 22 5 28). Ent‹o,
podemos generalizar que, se o expoente Ž ’mpar, o sinal do
número racional. resultado Ž o mesmo da base.

Aula 10 Página: 23 a) 40 000; –36; 0,0625; 169; 0:
200; Error; 0,25; 13; 0.
• TEMA: “Raiz quadrada exata de um número racional”.

b) Justifique a mensagem exibida no visor da calculadora
•
ao tentar extrair a raiz quadrada de –36.
CONTEÚDO TRABALHADO: Extrair a raiz quadrada exata de Em Q n‹o existe nœmero racional que, elevado ao quadrado,
um número racional. resulte em um nœmero negativo.
Objetivo
Aula 11 Página: 24
Estratégias
• TEMA: “Propriedades da potenciação de números racionais”.
Existem maneiras distintas de extrair a raiz quadrada • CONTEÚDOS TRABALHADOS: Apresentação e aplicação
das propriedades da potenciação de números racionais.
de um número. A mais usual é por meio da decomposição
em fatores primos agrupando-os em fatores quadrados
perfeitos. É importante destacar que a radiciação é a opera- Objetivo
ção inversa da potenciação; é por meio dessa operação que, • Ampliar o estudo da potenciação.
conhecendo o valor de uma potência e do expoente, é pos-
sível calcular o valor de sua base. Estratégias
Caso julgue necessário, revise a decomposição de nú- Apresente aos alunos as propriedades da potenciação
meros em fatores primos e o agrupamento desses fatores e pergunte a eles qual a importância e a necessidade do uso
em quadrados perfeitos. dessas propriedades. Perceba se eles relacionam o uso de-
Solicite aos alunos que façam as atividades 39 e 40 da las à simplificação das operações e até à economia e à rapi-
seção Exerc’cios (página 23). dez nos cálculos. Nesse caso, use como exemplo a multipli-
cação entre fatores iguais. Para ilustrar essa afirmação,
Para casa apresente algumas operações, como:
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades: Calcule:
1. Represente as operações de potenciação a seguir em  1
2
 1
5
 1
3
1 1
operações de radiciação, ou vice-versa:  2  3  2  3  2  5  2 3 2  3
2
 5  25 1
a)  10  5 100 1 1 1 1  1 1 1
  3 3 3 3 3  3 3 3  5
 2 2 2 2 2   2 2 2 
b) 3
27 5 3  1  1   1 1
5  3   3   5
 4   32   8  1 024
( ) 5 1,44
2
c) 1,2
Por meio da 1ª- e 4ª- propriedades apresentadas na pá-
d) ( 1 ) 5 1
5
gina 24 é possível realizar o mesmo cálculo de maneira mais
e) 121 5 11 rápida:
2 5 3 2 15 13
Respostas:  1  1  1  1
 2  3  2  3  2  5  2  5
25 5
a) 5
100 10 10
 1 1 10 1
b) 3 5 27
3 5   5 10 5
 2 2 1 024
c) 1,44 5 1,2
d)
5
151 Para casa
e) 11 5 121
2
2. Com o uso de uma calculadora, registre o valor obtido da 1. Refaça as operações a seguir utilizando as propriedades
raiz quadrada dos números a seguir e, depois, responda: da potenciação:

2 No vídeo, o papel da prova é definido como explicação para o
 3  2   3 3 
2
a)    5  3   5 porquê de uma regra funcionar. O narrador utiliza a prova

 2    2 2  quando não se recorda de determinada propriedade.
3 3 3 3  81
5 3 3 3 5
 2 2 2 2  16
2 Aula 12 Páginas: 25 e 26
 3  2   
232
 3
4
34
   5  3  5  5 5
81
  

2

 
2  
2 2 4 16
• TEMA: “Potenciações com expoentes inteiros”.
b)
 5
3
 5 5
1
5 5  5
 3  4  3  5  3 3 3 3 3  4  3  5
• CONTEÚDO TRABALHADO: Potenciação com expoentes
inteiros.
 125   5  125 3 25
5 4 5 3 5
 27   3  27 5 9
Objetivo
3 1 321 2
 5  5  5
 3  4  3  5  3 
 5 52
5  5 2 5
25 ¥ Ampliar o estudo da potenciação.
 3 3 9

2
Estratégias
 
4 2
 
c) 2 1   5 2 1 3 2 1 3 2 1 3 2 1   5 Inicie a aula solicitando aos alunos que socializem a
 4    4 4 4 4 
resposta da tarefa para casa 2a. Após esse momento, insti-
 1 1 1 1 tucionalize o conteúdo sobre potenciações com expoentes
5 2 3 2 3 2 3 2  3
 4 4 4 4  inteiros, utilizando o conteúdo da página 25.
 1 1 1 1 É importante fazê-los perceber que existe todo um
3 2 3 2 3 2 3 2  5
 4 4 4 4
procedimento até que se chegue à generalização. Muitas
 1   1  1
5 3 5 vezes, os alunos se preocupam somente em decorar a fór-
 256   256  65 536
2
mula sem sequer perceber ou refletir sobre os procedi-
 1  4   
8
8
mentos que levaram à formulação. Por isso, é fundamental
2   5 2 1  52 1 8 5 1
 4    4 4 65 536 apresentar e explicitar cuidadosamente os exemplos da
 
MATEMÁTICA
página 25.
2. Assista aos vídeos disponíveis nos links abaixo e, a seguir, Solicite aos alunos que façam as atividades 41 a 43 da
responda às questões: seção Exerc’cios (página 26).
Regras exponenciais – parte 1:
,https://pt.khanacademy.org/math/pre-algebra/ Para casa
exponents-radicals/exponent-properties/v/exponent-
rules-part-1.. Acesso em: 7 dez. 2015. Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
Regras exponenciais – parte 2: 1. Efetue:
,https://pt.khanacademy.org/math/pre-algebra/  1  22
a) 24 4  5
 2 
exponents-radicals/exponent-properties/v/exponent-
rules-part-2.. Acesso em: 7 dez. 2015.
22
a) De acordo com o vídeo Regras exponenciais Ð parte 1, o  1 22
24 4   5 24 4 [(2)21] 5 24 4 (2)(21 ) 3 (22) 5
que acontece quando o expoente de um número é ne-  2
gativo? Registre um exemplo apresentado no vídeo. 5 24 4 (2)2 5 24 2 2 5 22 5 4
O número negativo como expoente indica que a base deverá
ser substituída pelo seu inverso antes do cálculo da potência.  1  23
b) 64 3  4 325
221 5
1
 2 
2
23
b) De acordo com o vídeo Regras exponenciais Ð parte 2,  1 23
64 3   4 32 5 26 3 [(2)21] 4 25 5
como é definido o papel da prova e em que contexto o  2
narrador utiliza esse recurso? 5 26 3 2(21) 3 (23) 4 25 5 26 3 23 4 25 5 26 1 3 2 5 5 24 5 16

 1 
2
Para casa
c) 3 4 2 
4
5
 27  Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
1. Represente os números a seguir na forma de número in-
2
 1 
34 4 2   5 34 4 2[(27)21]2 5 34 4 2[(33)21]2 5
 27  teiro multiplicado por uma potência de base 10.
5 34 4 2(33 3 (21) 3 2) 5 34 4 2(326) 5 234 2 (26) 5 a) 5,73 5 5,73 5 573 3 1022
5 2310 5 259 049 b) 0,0007 5 0,0007 5 7 3 1024
c) 1 230 200 5 1 230 200 5 12 302 3 102
2. Efetue a operação abaixo utilizando, pelo menos, duas es-
d) 234,567 5 234,567 5234 567 3 1023
tratégias diferentes. Lembre-se das propriedades da po-
tenciação. 2. Realize uma pesquisa, complete a tabela a seguir e res-
ponda à questão abaixo.
125 4 25 5
125 4 25 5 5 ou Prefixo Valor 10"
53 4 52 5 53 2 2 5 5 Tera 1 000 000 000 000 1012
Giga 1 000 000 000 109
Mega 1 000 000 106

Aula 13 Página: 27
Quilo 1 000 103
• TEMA: “Potências de base dez”. Mili 0,001 1023
• CONTEòDO TRABALHADO: Potenciação com expoente

inteiro e base dez.
Micro
Nano
0,000001
0,000000001
1026
1029
Pico 0,000000000001 10212

Objetivo Você já ouviu alguns desses termos em situações do dia a
• Ampliar o estudo da potenciação. dia? Mencione alguns exemplos.
Resposta pessoal. Geralmente, esses prefixos são comuns
Estratégias no contexto da informática, por exemplo, terabytes, giga-
bytes, etc.
Leve para sala de aula algumas calculadoras científicas
e verifique com os alunos os resultados obtidos na ativida-
de 1 da tarefa para casa. Dica: para indicar números negati- Aula 14 Páginas: 28 e 29; 32 a 39
vos utilize a tecla ,1/–.; para indicar um número elevado
a uma potência utilize a segunda função ,yx. (por exem-
plo, para calcular 52 utilize a combinação de teclas: ,5.;
• TEMA: “Potências de base 10 e decomposição de números
naturais e decimais”.
,2nd.; , yx.; ,2.; ,5.).
Retome com os alunos frações decimais e notação de- • CONTEòDO TRABALHADO: Decomposição de números
naturais e decimais em potências de base dez.
cimal. É importante que eles tenham tranquilidade ao fazer
conversões de registro, transformando, por exemplo, fra-
ções decimais em números decimais. Solicite que realizem Objetivo
algumas conversões, por exemplo:
2 344
5 0,2 e 3,44 5
10 100 Estratégias
Em seguida, peça à turma que observe e anote as re- Inicie a aula fazendo a correção coletiva da atividade 2
gularidades encontradas nos quadros da página 27 e faça a da tarefa de casa.
socialização dessas descobertas. Logo após, inicie uma conversa sobre a decomposição de
Solicite aos alunos que façam as atividades 44 a 46 da números naturais e decimais em potências de base 10, que
seção Exerc’cios (página 27). tem como princípio o sistema numérico posicional. Chame

atenção para o fato de que, em um sistema numérico posicional, cada posição (milhar, centena, dezena, unidade, decimal, centesimal,
milesimal) tem um valor diferente e, no caso do sistema numérico decimal, esse valor está associado a uma potência de base 10.
A tabela a seguir pode auxiliar na visualização da decomposição de números decimais e decimais em potências de base 10.
... Milhar Centena Dezena Unidade Decimal Centesimal Milesimal ...
103 102 101 100 1021 1022 1023
Para o número 849, temos:

Centena Dezena Unidade
2 1
10 10 100
8 4 9
Logo, sua decomposição em potências de base 10 é igual a:

800 1 40 1 9 5 8 3 102 1 4 3 101 1 9 3 100
Já para o número 23,7, temos:
Dezena Unidade Decimal
10 1
10 0
1021
2 3 7
Logo, sua decomposição em potências de base 10 é igual a:

20 1 3 1 0,7 5 2 3 101 1 3 3 100 1 7 3 1021
Solicite aos alunos que façam as atividades 47 a 49 da seção Exercícios (páginas 28 e 29).
Para casa
Peça aos alunos que façam as atividades das seções Outros contextos (páginas 33 a 35), as atividades 2 e 4 a 8 da seção
Praticando um pouco mais (páginas 36 e 37) e Revisão cumulativa (páginas 38 e 39). Se julgar necessário, solicite que reali-
zem também as seguintes atividades:
MATEMÁTICA
1. Pesquise por que o sistema de numeração decimal é chamado de posicional.
O sistema decimal é dito posicional porque, dependendo da posição ocupada no numeral, um mesmo símbolo pode representar dife-
rentes valores.
2. Pesquise sobre a diferença entre país populoso e país povoado. Com base nas informações encontradas, responda: A densida-
de demográfica de uma região determina se um país é populoso ou povoado?
Resposta possível:
Populoso (população absoluta): é a quantidade total de habitantes de determinado lugar.
Povoado (população relativa): refere-se à distribuição da população pelo território, isto é, à sua densidade demográfica, ou número de
habitantes por quilômetro quadrado (km²).
Com base nas definições descritas, a densidade demográfica indica o quanto um país é povoado.
Aula 15 Páginas: 30 e 31
• TEMA: “Mais atividades com números racionais”.
• CONTEÚDO TRABALHADO: Atividades complementares com os números racionais.
Objetivo
• Ampliar o estudo dos números racionais no cotidiano.
Estratégias ƒ importante iniciar problematizando uma situa•ão
Para ampliar o estudo dos nœmeros racionais, pe•a aos que justifique a realiza•ão de uma pesquisa envolvendo co-
alunos que fa•am as atividades 50 a 53 da se•ão Exerc’cios leta e an‡lise de dados. Por exemplo, vamos supor que um
(p‡ginas 30 e 31). Esse momento pode ser apropriado para microempres‡rio decida abrir uma loja de sapatos que for-
discutir quest›es relacionadas ao cotidiano que envolvam ne•a cal•ados exclusivamente para determinada escola e,
os nœmeros racionais. para isso, precise realizar um estudo que colete informa•›es
Para que possam desenvolver o projeto em equipe su- sobre a quantidade de cal•ados por numera•ão dos alunos
gerido na atividade 53 (p‡gina 31), utilize a sala de inform‡- que frequentam essa escola. Como proceder?
tica, se houver na escola, para fazer a pesquisa solicitada e, Em sala de aula Ž possível simular essa situa•ão ou
ao final da atividade, incentive-os a expressar as descober- outra parecida: solicite aos alunos que reflitam e planejem
tas de cada equipe. todas as etapas e realizem a pesquisa na pr—pria escola, por
exemplo, entrevistando os colegas. Em seguida, deverão
Para casa organizar os dados, realizar a contagem e organiz‡-los em
Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades: tabelas como no exemplo abaixo:
1. No dia a dia Ž mais comum encontrarmos nœmeros na for- N¼- do cal•ado 34 36 37
ma fracion‡ria ou decimal? Justifique sua resposta com Quantidade 4 20 11

exemplos. Ap—s a montagem da tabela, eles deverão elaborar um
No dia a dia nos deparamos com a maioria dos nœmeros na
gr‡fico para ilustrar as informa•›es. O gr‡fico pode ser feito
forma decimal. Exemplos para o uso da representa•‹o deci-
mal: pre•os, medidas, informa•›es em gr‡ficos, etc. Exem-
com o uso de uma rŽgua ou por meio de um aplicativo de
plos para o uso de fra•›es: quantidades em uma receita culi- planilha eletr™nica. Abaixo, um exemplo de gr‡fico a partir
n‡ria, padr‹o de medidas em polegadas, etc. das informa•›es obtidas na tabela:
2. Tendo como refer•ncia a questão anterior, como voc• Quantidade de cal•ados por numera•‹o
justifica a prefer•ncia por uma forma de representa•ão
25
em rela•ão ˆ outra?
Resposta pessoal. 20
20
15
Quantidade
Aula 16 Página: 32 10
11
• TEMA: ÒTratamento da informa•ãoÓ. 5
•
4
CONTEòDO TRABALHADO: Interpreta•ão de informa•›es 0
34 36 37
obtidas a partir de gr‡fico de colunas.
ƒ importante faz•-los refletir sobre os dados coleta-
Objetivo dos com indaga•›es como, por exemplo, o nœmero de sapa-
¥ Interpretar informa•›es obtidas a partir de um gr‡fico to mais frequente e a rela•ão com a idade dos entrevistados
de colunas. ou outros elementos interessantes que derivaram da coleta
de dados.
Estratégias
Pe•a aos alunos que realizem, em duplas, as atividades Para casa
da se•ão Tratamento da informa•‹o (p‡gina 32). Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades:
Para ampliar a atividade, solicite que elaborem um gr‡- 1. A partir da atividade sugerida em sala de aula, que deci-
fico de colunas. Para isso, eles deverão realizar todos os pro- s›es o microempres‡rio poder‡ tomar com base nas in-
cedimentos, desde a idealiza•ão da pesquisa que levantar‡ forma•›es constantes no gr‡fico.
os dados atŽ o tratamento, a organiza•ão, a an‡lise e a apre- Como compor seu estoque, negocia•‹o com os fornece-
senta•ão dos dados coletados. dores, etc.

2. Pesquise um gr‡fico de coluna que contenha informa- pode assumir diferentes valores Ž classificada como va-
•›es numŽricas na forma de nœmeros decimais. ƒ im- ri‡vel, como na f—rmula para c‡lculo da ‡rea de um re-
portante atentar-se ao contexto ilustrado no gr‡fico, t‰ngulo: A 5 a ? b. Nesse caso, os valores de A, a e b
ou seja, o tema, a quest‹o discutida e apresentada, etc. variam de acordo com a medida atribu’da aos lados do
Resposta pessoal. ret‰ngulo. Fa•a uma leitura compartilhada das situa-
•›es-problema apresentadas na p‡gina 40, sanando
eventuais dœvidas.
2 Equa•›es do 1o grau com Em seguida, pe•a aos alunos que fa•am as atividades
1 a 3 da se•‹o Exerc’cios (p‡ginas 41 e 42).
uma inc—gnita
Para casa
Aula 17 P‡ginas: 40 a 42 Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades:
• TEMAS: ÒIntrodu•‹oÓ e ÒLetras em lugar de nœmerosÓ.

1. Represente as frases a seguir utilizando nœmeros e letras.
a) O dobro de um nœmero: 2a
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Analisar situa•›es-
-problema e o conceito de letra como inc—gnita e vari‡vel.
b) Um nœmero adicionando cinco: c 1 5
c) O qu’ntuplo de um nœmero subtraindo um quinto:
1
5x 2
Objetivos 5
z
d) A metade de um nœmero adicionando 3: 13
2
• Identificar uma express‹o algŽbrica e saber calcular o seu 2. Nas situa•›es a seguir, identifique quais valores podem
valor numŽrico.
ser representados por letras e, em seguida, classifique-
Estratégias -as como uma inc—gnita ou uma vari‡vel.
a) Cada m2 de determinado piso custa RS|| 40,00.
O uso de letras em lugar de nœmeros pode gerar dœvi-
A quantidade de m2 comprado e o pre•o total pago. Vari‡veis.
das e questionamentos por parte dos alunos. Uma forma de
tratar dos conceitos iniciais de çlgebra Ž explorando os co- b) Rodrigo tem 64 figurinhas e Paulo tem metade da
nhecimentos aritmŽticos j‡ constru’dos. ƒ importante des- quantidade de figurinhas que Rodrigo possui.
MATEMÁTICA
tacar que, para a resolu•‹o de equa•›es, novos mŽtodos A quantidade de figurinhas que Paulo possui. Inc—gnita.
s‹o introduzidos, mas os conhecimentos prŽvios necess‡- c ) O pre•o de um produto no Brasil custa US|| 5 (cinco
rios para tal s‹o os aritmŽticos. d—lares).
Anteriormente, trabalhamos a representa•‹o dos mœl- O pre•o do produto e o valor do d—lar comercial. Vari‡veis.
tiplos deste modo: 5 por 5n, sendo n um nœmero natural d) Carolina tem 12 anos e Patr’cia tem um ter•o da sua
qualquer. Agora, come•aremos o trabalho de generaliza•‹o idade.
e abstra•‹o. Focalizamos especificamente as express›es A idade de Patr’cia. Inc—gnita.
algŽbricas e as equa•›es do 1¼- grau com uma inc—gnita.
O objetivo Ž evitar o c‡lculo algŽbrico mec‰nico e
usar as letras de forma significativa, explorando a passa- Aula 18 P‡gina: 43
gem da linguagem usual para a linguagem algŽbrica. Ela Ž
uma poderosa ferramenta para resolver problemas e para
sintetizar, em f—rmulas, certos fen™menos f’sicos, so-
• TEMAS: ÒExpress›es algŽbricasÓ e ÒPartes de uma
express‹o algŽbricaÓ.
ciais, etc.
ƒ muito importante que os alunos aprendam o sig-
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Express›es algŽbricas e
partes de uma express‹o algŽbrica.
nificado das letras. Na çlgebra, elas podem assumir dife-
rentes papŽis, tais como: inc—gnitas ou vari‡veis. Quando
uma letra representa um valor fixo Ž classificada como
Objetivos
uma inc—gnita, como no caso da equa•‹o: 2x 5 14. Aqui, o • Identificar uma express‹o algŽbrica e saber calcular seu
œnico valor que x pode assumir Ž 7. Quando uma letra valor numŽrico.

EstratŽgias 3. O Òquadrado secretoÓ a seguir permite construir um qua-
Para operar express›es algŽbricas Ž importante reco- drado m‡gico com quaisquer números que se escolher
nhecer como ela Ž composta. Identificar o termo algŽbrico e para x, y e z.
o numŽrico Ž o primeiro passo para operar e simplificar ex-
press›es algŽbricas.
Caso julgue conveniente, ap—s apresentar uma breve
x2z x1z2y x1y
explica•‹o sobre como identificar o termo algŽbrico e o nu-
mŽrico em express›es algŽbricas, forme duplas para dis-
cutirem como identificar esses termos nas express›es
que aparecem na p‡gina 43. Normalmente, os alunos po-
der‹o questionar como identific‡-los em express›es,
x 23 x1y1z x x2y2z
como . ƒ necess‡rio esclarecer que a mesma ex-
2
x 3
press‹o pode ser representada por 2 , facilitando
2 2
assim a identifica•‹o dos termos.
Para casa
x2 y x1y2z x1z
Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades:
1. Crie frases que representem as express›es algŽbricas a
seguir.
a Escolha valores para x, y e z. Por exemplo, x 5 8, y 5 5 e
a) 2a 1
3 z 5 2, substituindo as letras por esses valores no Òqua-
O dobro de um número somado de sua terça parte. drado secretoÓ. Efetue as opera•›es e confira os resulta-
dos (a soma dos valores Ž igual a 24). Em seguida, res-
b) 2x 1 3 5 3x 2 5
ponda ˆs quest›es.
O dobro de um número somado de três é igual ao triplo desse
número diminuído de cinco.
c) 5x 5 125
O quíntuplo de um número é igual a cento e vinte e cinco. x 2 z 56 x1z2y55 x 1 y 5 13
x 12
d)
7
A sétima parte de um número adicionado com dois sétimos.
2. Crie uma express‹o algŽbrica que relacione o número da

posi•‹o com a quantidade de quadrados. Depois, indique x 1 y 1 z 5 15 x58 x2y2z51
quantos quadrados teremos na 5»- e na 9»- posi•›es.
1a) 2a) 3a)
Disponível em: ,http://revistaescola.abril.com.br/matematica/ x2 y53 x 1 y 2 z 5 11 x 1 z 5 10

pratica-pedagogica/tirando-letra-488807.shtml..
Acesso em: 29 out. 2015. Adaptado.
Chamando de a 5 posição e b 5 quantidade de quadrados,

temos a seguinte expressão: a) Use o Òquadrado secretoÓ e monte um quadrado
b5a3a m‡gico para x 5 12, y 5 7 e z 5 3. Qual Ž a soma
5a- posição: 5 3 5 5 25 m‡gica dele?
9a- posição: 9 3 9 5 81 36

b) Use x 5 15, y 5 9 e z 5 4. Qual é a soma mágica desse número em um monômio. Por exemplo, para o número 21 po-
quadrado? derá ser atribuída a letra a, para a operação 2 3 2 3 5 poderão
45 ser atribuídas as letras b 3 b 3 c, ou seja b2c, e para o núme-
c ) Escolha três números para construir um quadrado má- ro 37 poderá ser atribuída a letra d. Logo, a expressão algé-
gico com a condição de que x seja maior do que a soma brica que representaria os cartões selecionados utilizando a
de y com z (x . y 1 z). Determine a soma mágica. operação de adição seria a 1 a 1 b2c 1 b2c 1 d e o próximo
Resposta pessoal. passo seria reduzir os termos semelhantes: 2a 1 2b2c 1 d.
Os sorteios poderão ser repetidos o número de vezes
que julgar necessário. Ao final da atividade, peça aos alunos
para socializarem as respostas, esclareça eventuais dúvidas
• TEMA: “Termos algébricos semelhantes”.

e faça possíveis correções.
•
Finalmente, peça aos alunos que façam a atividade 4
CONTEòDO TRABALHADO: Identificação de termos da seção Exercícios (páginas 44 e 45).
algébricos semelhantes.
Para casa
Objetivos Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
¥ Identificar uma expressão algébrica e saber calcular seu 1. Reduza as expressões a seguir agrupando os termos
valor numérico. semelhantes:
a) 2x 1 7x 2 3y 5
Estratégias 2x 1 7x 2 3y 5 9x 2 3y
A identificação de termos semelhantes possibilita re- b) 27a 1 14b 2 3ab 1 3b 1 2a 5
duzir as expressões algébricas, facilitando operá-las. Na 27a 1 14b 2 3ab 1 3b 1 2a 5 25a 1 17b 1 3ab
página 44 é apresentada a definição de termos semelhan- c) 3x2y 2 5v 1 7d 2 3v 5
tes e a forma de reduzi-los. A passagem da linguagem usual 3x2y 2 5v 1 7d 2 3v 5 3x2y 2 8v 1 7d
para a linguagem simbólica pode auxiliar na compreensão
desse conceito. 2. Como são chamadas, em Matemática, as expressões que
MATEMÁTICA
apresentam letras e números? E qual a função das letras?
Express›es algŽbricas. As letras são utilizadas para repre-
Atividade complementar
sentar nœmeros desconhecidos ou para generalizar f—rmulas
Apresente uma atividade que exigirá a redução de ex- e propriedades.
pressões algébricas. Crie cartões conforme o exemplo a seguir.
3. Pesquise o que são monômios e monômios semelhantes.
3 São express›es algŽbricas que não apresentam operaç›es
21 233 52 534 23235 37
2 de adição, nem de subtração. Quando dois ou mais mon™-
mios apresentam a mesma parte literal e diferem apenas dos
3
21 233 52 534 23235 37 coeficientes são chamados de mon™mios semelhantes.
2
3
21 233 52 534 23235 37
2
3
233 534 23235
•
21 52 37
2
TEMA: “Outras expressões algébricas”.
21 233 52 534 23235
3
2
37
• CONTEòDO TRABALHADO: Representação de expressões
algébricas.
Forme duplas e, para cada dupla, distribua um conjunto
de cartões. Cada componente da dupla deverá sortear cinco
cartões. Suponha que nesse sorteio um dos alunos tenha
Objetivos
obtido os seguintes cartões: 21; 21; 2 3 2 3 5; 2 3 2 3 5; 37. ¥ Identificar uma expressão algébrica e saber calcular seu
Em um primeiro momento, ele deverá transformar cada valor numérico.

EstratŽgias Objetivos
Socialize a pesquisa solicitada para casa e, se necessá-
rio, registre os conceitos encontrados. Antes de iniciar as
¥ Identificar uma expressão algébrica e saber calcular o seu
valor numérico.
atividades dessas páginas, retome com os alunos alguns
conceitos, como área e perímetro, e, se necessário, leve para
EstratŽgias
a sala de aula exemplos de aplicação desses conceitos.
Retome o desafio solicitado para casa na aula anterior
Explore as atividades 5 e 6 da seção Exercícios (página
e converse sobre as estratégias utilizadas para resolvê-lo.
46) e mostre a relação e possíveis conexões com a Geome-
Ao compararmos uma expressão algébrica com sua
tria e Grandezas e Medidas. Peça que realizem os exercícios
reduzida, verificamos que se trata de um dos casos em que
e compartilhem possíveis dúvidas.
as expressões algébricas são semelhantes.
Para casa Para averiguar se duas expressões algébricas são se-
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades: melhantes, basta atribuir valores numéricos para as letras
que as compõem e operá-las. Caso o resultado obtido seja
1. Crie uma expressão algébrica para cada situação a seguir. igual em ambas as expressões, verifica-se que se trata de
a) Em uma pequena papelaria são vendidos somente
expressões semelhantes. Por exemplo:
lápis, borracha e caderno. Sabendo que o preço do lá-
2x 1 3x 2 y 2 3y 5 5x 2 4y, substituindo x por 2 e
pis é RS|| 2, da borracha RS|| 3,50 e do caderno RS|| 10,
y por 3 temos que: 2x 1 3x 2 y 2 3y 5
crie uma expressão algébrica que apresente o valor
5 2(2) 1 3(2) 2 (3) 2 3(3) 5 4 1 6 2 3 2 9 5 22.
total de uma compra, independentemente da quanti-
Substituindo os valores de x e y na equação reduzida
dade de itens adquiridos.
temos: 5x 2 4y 5 5(2) 2 4(3) 5 10 2 12 5 22. Nesse
Pre•o total 5 2x 1 3,5y 1 10z, em que a quantidade adqui-
rida de cada item é dada por: caso, ambas as expressões resultam no mesmo valor. Logo,
x 5 lápis 2x 1 3x 2 y 2 3y e 5x 2 4y são expressões semelhantes.
y 5 borracha Caso julgue conveniente, proponha alguns exemplos e
z 5 caderno peça aos alunos que comparem as expressões verificando
b) Crie uma expressão algébrica que represente o perí- se são ou não são semelhantes.
metro de um triângulo equilátero: Por fim, solicite aos alunos que façam as atividades 7 e
Per’metro de um tri‰ngulo equil‡tero 5 x 1 x 1 x 5 3x, em 8 da seção Exercícios (página 49).
que x 5 medida do lado do triângulo.
2. Desafio: Em uma cantina são vendidos, por aluno, so- Para casa
mente um salgado e um suco. Crie uma expressão algé- Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
brica que represente o troco a ser dado ao aluno após
realizar a compra.
1. Verifique se as expressões a seguir são ou não são se-
a 5 valor do salgado melhantes:
x 9
b 5 valor do suco a) 1 2xy 2 5xy 1 4x e x 2 3xy
c 5 valor entregue em dinheiro
2 2
d 5 valor do troco Para x 5 1 e y 5 2, temos:
Expressão: x 1 2xy 2 5xy 1 4x 5 ( 1 ) 1 2(1)(2) 2 5(1)(2) 1 4(1) 5
d 5 c 2 (a 1 b) 2 2
ou 1 3
5 1 4 2 10 1 4 5 2
d5c2 a 2 b 2 2
9 9 9 3
x 2 3xy 5 (1) 2 3(1)(2) 5 2652
2 2 2 2
Aula 21 Páginas: 48 e 49 As expressões são semelhantes.
b) 3xy 1 2x 2 5x 1 4y 2 2xy e xy 2 2x 1 4y
• TEMA: “Expressões algébricas equivalentes”. Para x 5 1 e y 5 2, temos:
• CONTEÚDO TRABALHADO: Expressões algébricas

equivalentes.
3xy 1 2x 2 5x 1 4y 2 2xy 5
5 3(1)(2) 1 2(1) 2 5(1) 1 4(2) 2 2(1)(2) 5
5 61225182457

xy 2 2x 1 4y 5 (1)(2) 2 2(1) 1 4(2) 5 2 2 2 1 8 5 8 c) 8z2y 2 3y2z3x
As expressões não são semelhantes. z2y(8 2 3yzx)
1 7
2. Crie duas express›es algŽbricas semelhantes para cada d) 2 ab 2 b
2 2
um dos itens c, d e f do exerc’cio 7 da página 49:
1 1
Resposta: b(2a 2 7) ou 2 b(a 1 7)
2 2
Item c: 5a 1 4a e 8a 1 a
Item d: 11x 2 x e 5x 1 5x 2. O que podemos dizer das express›es algŽbricas 5x 2 15
Item f: 6x 1 9x e 5x 1 10x e 5(x 2 3), com base nos conteœdos já estudados?
Resposta possível: As expressões são semelhantes e a ex-
pressão 5x 2 15 é resultado da aplicação da propriedade dis-
Aula 22 Páginas: 48 e 49 tributiva em 5(x 2 3).
• TEMA: ÒExpress›es algŽbricas semelhantes Ð Uso da

propriedade distributivaÓ.
• CONTEòDO TRABALHADO: Propriedade distributiva. • TEMA: ÒValor numŽrico de uma express‹o algŽbricaÓ.
Objetivos • CONTEòDO TRABALHADO: Cálculo do valor de uma

express‹o algŽbrica.
¥ Identificar uma express‹o algŽbrica e saber calcular o seu
valor numŽrico. Objetivos
EstratŽgias ¥ Identificar uma express‹o algŽbrica e saber calcular seu
valor numŽrico.
Mesmo ap—s reduzirmos uma express‹o algŽbrica
Ž poss’vel, em alguns casos, simplificá-la ainda mais. Tra- EstratŽgias
ta-se de encontrarmos o fator comum entre os termos,
Uma express‹o algŽbrica pode assumir diferentes va-
obtendo assim uma express‹o mais simples. Por exemplo,
lores numŽricos, desde que as letras que a comp›em sejam
em 2x 1 4y, forma reduzida de uma express‹o algŽbrica,
substitu’das por nœmeros. Nesse caso, as letras assumem o
MATEMçTICA
vemos que ambos os termos podem ser divididos pelo nœ-
papel de variáveis.
mero 2. Logo, a mesma express‹o pode ser escrita da se-
Solicite aos alunos que fa•am as atividades 9 a 13 da
guinte forma: 2(x 1 2y). Esse procedimento tem como
se•‹o Exercícios (páginas 51 e 52). Quando eles estiverem
fundamento a propriedade distributiva da multiplica•‹o
executando a atividade 12, pe•a que compartilhem, em du-
em rela•‹o ˆ adi•‹o.
plas, as respostas, as dœvidas e as descobertas.
ƒ importante que os alunos saibam que o fator comum
Ž obtido por meio do máximo divisor comum (mdc). Con- Para casa
verse com a turma mostrando que, para encontrar o fator Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades:
comum, deve-se considerar tanto a parte numŽrica quanto
a parte literal dos termos da express‹o algŽbrica. 1. Veja o cartaz de promo•›es que um pet shop criou e res-
ponda aos itens a seguir.
Caso seja necessário, revise o conteœdo sobre como
encontrar o máximo divisor comum entre termos algŽbricos. Promo•‹o
Consulta ao veterinário Ð RS|| 60
Para casa Banho Ð metade do pre•o da consulta
Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades: ao veterinário
Tosa Ð o pre•o do banho menos RS|| 5
1. Encontre o fator comum das express›es algŽbricas a seguir:
a) 4x2y 1 8xy a) Crie uma express‹o algŽbrica que represente o valor
4x(xy 1 2y) total a ser pago por um cliente que utilize os tr•s ser-
b) a3 2 a2b vi•os, caso n‹o seja fornecido o pre•o da consulta ao
a2(a 2 b) veterinário.

Chamando de x o preço da consulta ao veterinário, temos: Por fim, pe•a aos alunos que fa•am as atividades 14 a
x
Banho 5 17 da se•‹o Exerc’cios (p‡ginas 53 a 55).
2
x
Tosa 5 25
2 Para casa
Expressão algébrica do preço total 5
 x x 
(x) 1   1  2 5 5 2x 2 5 1. Fa•a o que se pede:
 
2  2 
a) Crie uma equa•‹o com uma inc—gnita de valor igual a 12.
b) Calcule o pre•o total pago pelo cliente utilizando o va-
Resposta possível:
lor indicado no cartaz de promo•‹o, conforme expres- x
5 24
s‹o algŽbrica do item a: 2
2x 2 5 5 2(60) 2 5 5 120 2 5 5 115 b) O triplo do total de dinheiro que tenho em minha car-
Preço total 5 RS|| 115,00 teira menos RS|| 10,00 Ž igual a RS|| 290,00. Qual Ž o va-
lor que possuo?
2. Pesquise em seu bairro o pre•o cobrado por esses servi-
RS|| 100,00
•os. Se poss’vel, compare o valor aplicado por dois esta-
belecimentos e, em seguida, procure estabelecer uma c) Um nœmero somado com sua ter•a parte Ž igual a 24.
rela•‹o entre os pre•os conforme o cartaz da atividade 1. Qual Ž esse nœmero?
Crie uma express‹o algŽbrica para represent‡-la. 18
Resposta pessoal. 2. Procure em um dicion‡rio o significado das palavras
equa•‹o e inc—gnita. N‹o se esque•a de anotar a fonte da
informa•‹o, ou seja, o nome do dicion‡rio que utilizou. Se
a fonte for a internet, registre o nome do site consultado.
• TEMA: ÒExpress›es algŽbricas Ð Uso de letras para

encontrar nœmeros desconhecidosÓ.
Resposta possível:
Equação e.qua.ção sf (lat aequatione) 1 Mat Afirmação da
•
igualdade de duas expressões ligadas pelo sinal 5, que só
CONTEòDOS TRABALHADOS: Equa•‹o e inc—gnita. se verifica para determinados valores das incógnitas nela
contidas. As equações são chamadas do 1º-, 2º-, 3º-, 4º- graus,
Objetivo de acordo com o expoente da maior potência da incógnita.
Disponível em: ,http://michaelis.uol.com.br/moderno/
¥ Identificar uma equa•‹o e suas inc—gnitas. portugues/index.php?lingua5portugues-portugues&
palavra5equa%E7%E3o.. Acesso em: 1º- nov. 2015.
EstratŽgias Inc—gnita in.cóg.ni.ta sf (de incógnito) 1 Mat Quantidade desco-

nhecida cujo valor se procura descobrir para a solução de um
Antes de iniciar as atividades dessas p‡ginas, socialize
problema. 2 Aquilo que é desconhecido e que se procura saber.
as express›es criadas com base na pesquisa realizada na
Disponível em: ,http://michaelis.uol.com.br/moderno/
tarefa de casa referente aos pre•os cobrados pelo pet shop portugues/index.php?lingua5portugues-portugues&
ou cl’nica veterin‡ria do bairro. palavra5inc%F3gnita.. Acesso em: 1º- nov. 2015.
Quando resolvemos uma equa•‹o estamos ˆ procura
de um valor representado por uma letra. Nesse caso, inte-
ressa-nos um valor que satisfa•a a resolu•‹o de uma equa- Aula 25 P‡ginas: 55 a 57
•‹o. Esse valor Ž chamado de inc—gnita.
Para exemplificar, pe•a que os alunos formem duplas e
criem uma express‹o numŽrica simples, como 10 2 2 5 8. Em
• TEMAS: ÒEqua•‹o, inc—gnita e solu•‹o ou raizÓ e
ÒResolvendo equa•›es mentalmenteÓ.
seguida, pe•a que reescrevam a express‹o ocultando um dos
nœmeros, desde que n‹o seja o resultado da opera•‹o, substi-
• CONTEòDO TRABALHADO: Calcular o valor da inc—gnita em
uma equa•‹o algŽbrica.
tuindo-o por uma letra conforme o exemplo x 2 2 5 8. Cada
dupla entregar‡ a nova express‹o para outra dupla, que dever‡
encontrar o valor correto para a inc—gnita. Solicite que sociali-
Objetivo
zem os resultados e expliquem como chegaram ˆ resposta. ¥ Identificar uma equa•‹o e suas inc—gnitas.
EstratŽgias ¥ Conhecer a hist—ria do processo de produção de calçados,
Inicie a aula retomando a tarefa de casa, sobre a pes- matŽria-prima e reciclagem.
quisa dos significados das palavras. Solicite que a turma so-
cialize as respostas. Ao final, utilize o conteúdo da p‡gina 55 EstratŽgias
para solidificar os conceitos e sanar eventuais dúvidas. A seção Conex›es pode ser enriquecida com a partici-
Introduza o termo solu•‹o ou raiz de uma equa•‹o pação dos professores de Geografia e Hist—ria. Oriente os
mostrando que ambos referem-se aos valores v‡lidos alunos a pesquisar o processo de industrialização dos calça-
para uma inc—gnita que satisfaçam determinada expres- dos. Explique que uma das tend•ncias atuais na produção
são algŽbrica, por exemplo, para 5x 5 10. Nesse caso, o va- de calçados Ž a substituição do couro natural por outros
lor v‡lido para x Ž igual a 2, ou seja, 2 Ž a solução ou raiz produtos, devido à escassez desse material. Na região Nor-
dessa equação. deste do pa’s Ž muito difundida a utilização de material reci-
Incentive o c‡lculo mental para que os alunos encon- clado para a fabricação dos calçados. Partes injetadas do
trem a solução de equaç›es menos complexas. Sempre que calçado, principalmente das sand‡lias, podem ter custo de
poss’vel peça que socializem a estratŽgia que pensaram. matŽria-prima reduzido em atŽ 75% devido ao reaproveita-
Dessa forma, tambŽm ser‡ poss’vel perceber se estão momento de sand‡lias usadas e outras peças de material sin-
bilizando mecanismos corretos para isolar as inc—gnitas e tŽtico, que são mo’das e reprocessadas, para darem vida a
encontrar seus valores. uma nova peça.
Solicite aos alunos que façam as atividades 18 a 21 da Solicite aos alunos que façam as atividades 1 a 3 refe-
seção Exerc’cios (p‡ginas 56 e 57). Em sala ou em casa, rentes ao texto ÒSetembro registra leve alta nas exportaç›es
peça que façam a atividade da seção Desafio (p‡gina 57). de calçadosÓ (p‡gina 59) e, depois, as atividades 1 a 3 referen-
tes ao texto ÒSurgimento do primeiro sapatoÓ (p‡gina 61).
Para casa
Solicite aos alunos que realizem as seguintes atividades: Para casa
Para ampliar as discuss›es propostas na seção Cone-
1. Retome o exerc’cio 18 da p‡gina 56 e, para cada item em
x›es, solicite aos alunos que pesquisem a empregabilidade
que o número sugerido não Ž a solução da equação, expli-
e o papel econ™mico desempenhado pelo setor de calçados.
que como voc• faria para encontrar o valor correto.
Incentive-os a montar gr‡ficos e tabelas para analisar e
MATEMÁTICA
Resposta pessoal. O œnico item cujo nœmero sugerido n‹o Ž
solu•‹o para a equa•‹o Ž o item b. Espera-se que os alunos sistematizar as informaç›es pesquisadas.
utilizem opera•›es inversas intuitivamente, isolando a in-
c—gnita e obtendo o valor da solu•‹o ou raiz da equa•‹o.
2. Registre como voc• pensou para resolver os c‡lculos
mentais dos itens c, j e k do exerc’cio 20 da p‡gina 57.
• TEMA: ÒPrŽ-requisitos para a resolução de problemasÓ.
•
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos explicitem os
processos mentais que utilizaram para encontrar o valor CONTEòDO TRABALHADO: Operaç›es inversas.
das inc—gnitas.
Objetivo
Aula 26 Páginas: 58 a 61 ¥ Resolver equaç›es do 1¼- grau com uma inc—gnita.
• TEMA: ÒConex›esÓ. EstratŽgias

• CONTEòDOS TRABALHADOS: Hist—ria e processo de
industrialização de calçados, substituição de matŽria-prima,
Retome as atividades propostas para casa na aula 25,
na qual os alunos foram convidados a descrever os procedi-
mentos para encontrar o valor de uma inc—gnita em uma
resolução de equaç›es.
equação. Mencione o uso de operaç›es inversas. Aproveite
este momento para discutir e socializar as respostas dos
Objetivos alunos e destacar que essa Ž uma importante ferramenta
¥ Resolver equaç›es do 1¼- grau com uma inc—gnita. para a resolução de equaç›es.
Nœmeros racionais e introdução ˆ çlgebra 21

Solicite aos alunos que fa•am as atividades 22 a 25 da 1. Identifique qual propriedade est‡ sendo aplicada em cada
se•‹o Exerc’cios (p‡ginas 62 e 63). caso.
a) (a 1 3) 2 b 5 a 1 (3 2 b)
Para casa Propriedade associativa da adi•‹o.
Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades: b) z ? h 5 h ? z
Propriedade comutativa da multiplica•‹o.
1. Escreva uma express‹o conhecendo as seguintes infor- c) 1c 5 c
ma•›es sobre sua inc—gnita:
Propriedade do elemento neutro da multiplica•‹o.
a) x 5 13 2 7
d) 24 (x 2 3) 5 24x 1 12
x 1 7 5 13 ou x 2 13 5 27
Propriedade distributiva da multiplica•‹o em rela•‹o ˆ adi•‹o.
b) x 5 2 3 2
x 2. Crie um exemplo utilizando somente nœmeros para cada
52 propriedade indicada.
2
10 a) Propriedade da adi•‹o de nœmeros opostos:
c) x 5
5 Resposta poss’vel: 8 1 (28) 5 0
x 1
5x 5 10 ou 5 b) Propriedade comutativa da adi•‹o:
10 5
Resposta poss’vel: 10 1 7 5 7 1 10
d) x 5 22 1 7 c) Propriedade da multiplica•‹o de nœmeros inversos:
x 2 7 5 22 ou x 1 2 5 7 1
Resposta poss’vel: 2 3 51
2. Corrija as dedu•›es incorretas no exerc’cio 22 da p‡gi- 2
d) Propriedade associativa da multiplica•‹o:
na 62.
Resposta poss’vel: (3 3 4) 3 7 5 3 3 (4 3 7)
As dedu•›es incorretas s‹o os itens c e d. Veja as corre•›es:
c) Se x 2 3 5 7, ent‹o x 5 7 1 3.
d) Se 3x 5 2, ent‹o x 5 .
2
3
Aula 28 Página: 63
• TEMAS: ÒPrŽ-requisitos para a resolu•‹o de problemasÓ e
ÒAs propriedades da igualdadeÓ.
• TEMA: ÒPrŽ-requisitos para a resolu•‹o de problemasÓ.

• CONTEòDOS TRABALHADOS: Propriedades de uma
igualdade e representa•‹o de express›es que
• CONTEòDO TRABALHADO: Propriedades da adi•‹o e da
multiplica•‹o.
contenham letras.
Objetivo
Objetivo • Resolver equa•›es do 1¼- grau com uma inc—gnita.
• Saber resolver equa•›es do 1¼- grau com uma inc—gnita.
Estratégias
Estratégias Retome as propriedades da igualdade ilustrando com
Na aula anterior, os alunos lembraram as propriedades exemplos e destacando que elas podem auxiliar na resolu-
da adi•‹o e da multiplica•‹o. Aproveite para sistematizar es- •‹o de problemas que envolvem equa•›es de 1¼- grau. Para
ses conhecimentos trazendo novos exemplos e destacando auxili‡-lo nessa tarefa, explore os conteœdos da p‡gina 63 e
a import‰ncia dessas propriedades na resolu•‹o de proble- do exerc’cio 26 da p‡gina 63.
mas que envolvem equa•›es de 1¼- grau. Outra habilidade necess‡ria para a resolu•‹o de pro-
Se achar conveniente, elabore coletivamente um car- blemas envolvendo equa•›es de 1¼- grau Ž saber representar
taz contendo as propriedades, o qual poder‡ ser consultado express›es que contenham letras; saber representar a lin-
sempre que necess‡rio. guagem natural em uma express‹o algŽbrica como, por
exemplo, representar a ter•a parte de um nœmero somado
Para casa  
ao seu dobro  x 1 2x .
Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades: 3 

Solicite aos alunos que façam as atividades 27 e 28 da Para casa
seção Exerc’cios (página 64). Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:
Para casa 1. Pedro queria saber o peso de seu cachorro, mas ele não
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades: parava quieto na balança. Então, Pedro teve a ideia de pe-
gá-lo no colo e subir na balança. Os dois juntos pesam 22
1. Represente cada frase a seguir por uma expressão algébrica. quilos e Pedro pesa 6 quilos a mais que seu cachorro.
a) O quadrado de um número subtraído de sua metade. a) Escreva a equação do 1º- grau que representa essa si-
x
x2 2 tuação.
2
Equa•‹o do 1¼- grau: x 1 (x 1 6) 5 22
b) O triplo de um número subtraído de um.
3(x 2 1) b) Mostre outras maneiras de representar essa equação.
c) O dobro da soma de um número com nove. 2x 1 6 5 22 ou 2(x 1 3) 5 22
2(x 1 9) 2. Resolva a equação criada na atividade 1 utilizando o con-
d) A terça parte da subtração de um número com 2. ceito de diagrama que você aprendeu durante a aula e res-
x 22
ponda: Qual é o peso de Pedro e de seu cachorro?
3
22 → 22 2 6 → 16 → 16 4 2 → 8
2. Escreva uma frase que represente as expressões a seguir:
Logo: x 5 8
a
a) : O quociente de um nœmero por 7. Substituindo x por 8, temos que o peso do Pedro Ž igual a:
7
x x 1 6 → 8 1 6 5 14
b) 2 2x: A ter•a parte de um nœmero menos o seu dobro.
3 Assim, o cachorro pesa 8 quilos e Pedro 14 quilos.
c) 2x 1 2: Menos uma vez um nœmero mais dois.
d) 3(x 1 6): O triplo da soma de um nœmero com seis.
• TEMA: “Resolução de equações do 1º- grau com uma
•
incógnita com o uso das operações inversas”.
•
TEMA: “Equação do 1º- grau com uma incógnita”.
• CONTEòDO TRABALHADO: Método de resolução de
MATEMÁTICA
CONTEòDO TRABALHADO: Equação do 1º- grau com uma equações com operações inversas.
incógnita.
Objetivo
Objetivo
¥ Resolver equações do 1º- grau com uma incógnita.
¥ Resolver equações do 1º grau com uma incógnita.
-
Estratégias
Estratégias Explore o conteúdo da página 67 para explicar sobre a
No primeiro momento, é importante que os alunos sai- resolução de equações do 1º- grau com o uso de operações in-
bam identificar uma equação do 1º- grau com uma incógnita. versas. O procedimento utilizado é semelhante ao descrito
Utilize o conteúdo da página 65 para explicar os conceitos e anteriormente com o uso de diagramas, mas, nesta nova
as formas das equações. etapa, é possível visualizar o uso das operações inversas e
Com o auxílio de diagramas (página 65), mostre formas as alterações ocorridas nas expressões até que o valor da
de resolver equações do 1º- grau utilizando o caminho inverso. incógnita seja encontrado.
Solicite aos alunos que, em duplas, criem uma equação do Solicite aos alunos que façam as atividades 34 a 36 da
1º- grau com uma incógnita e elaborem o diagrama dessa equa- seção Exercícios (páginas 67 e 68). Se perceber que encon-
ção. Em seguida, solicite que um aluno de cada dupla explici- tram dificuldades, proponha que sentem em duplas para que
te na lousa a equação criada, mostrando, inclusive, o diagra- possam compartilhar dúvidas, estratégias e hipóteses.
ma elaborado.
Solicite aos alunos que façam as atividades 29 a 33 da Para casa
seção Exerc’cios (página 66). Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades:

1. A seguir est‹o descritos os passos para resolver algumas Observamos pelos exemplos que a igualdade s— foi
equa•›es. Para cada caso d• a equa•‹o. mantida quando a mesma opera•‹o foi efetuada em am-
a) A 32 somei 12 e encontrei o valor da inc—gnita. bos os membros. Se pensarmos no exemplo da balan•a,
x 2 12 5 32 o 1¼- caso mostra uma situa•‹o de equil’brio, s— o mante-
b) Multipliquei 75 por 5 e encontrei o valor da inc—gnita. remos se efetuarmos as mesmas opera•›es em ambos
x os lados.
5 75
5 A resolu•‹o de uma equa•‹o requer isolar a inc—gnita
c) De 10 subtra’ 4, depois multipliquei por 5 e, por fim, di- por meio de opera•›es inversas para obter seu valor, o que
vidi por 2 e encontrei o valor da inc—gnita. exige que as mesmas opera•›es sejam efetuadas em am-
2x
1 4 5 10 bos os membros da equa•‹o. Logo, Ž importante que os
5
alunos compreendam que o que foi feito no primeiro mem-
d) De 30 subtra’ 2 e depois dividi por 7 e encontrei o valor
da inc—gnita.
bro dever‡ ser repetido para o segundo, conforme exemplo
7x 1 2 5 30 a seguir:
2x 5 8
2. Crie uma equa•‹o do 1¼- grau com uma inc—gnita e, utilizan-
1 1 2x 8
do a l’nguagem natural, descreva os passos utilizados para  2  3 2x 5 8 3  2  ou 2 5 2
resolv•-la.
Por exemplo: A equa•‹o criada foi x Ð 4 5 24. Os passos uti- x54
lizados para resolv•-la: a 24 somei 4 e encontrei o valor da Solicite aos alunos que fa•am as atividades 37 e 38 da
inc—gnita. A inc—gnita x Ž igual a 28. se•‹o Exerc’cios (p‡gina 71).
Para casa
• TEMA: ÒExplorando a ideia de equil’brio na resolu•‹o de

equa•›es do 1¼- grau com uma inc—gnitaÓ.
1. Descreva os passos que voc• realizou para resolver os
itens a e d do exerc’cio 37 (p‡gina 71) para manter a igual-
•
dade entre os membros da equa•‹o e encontrar o valor da
CONTEÚDOS TRABALHADOS: Igualdade e equa•›es inc—gnita.
do 1¼- grau. Item a: Item d:
2x 1 5 5 27 5x 2 3 5 2x 2 9
Objetivo (25)2x 1 5 5 27(25) (13)5x 2 3 5 2x 2 9 (13)
2x 5 22 5x 5 2x 2 6
¥ Saber resolver equa•›es do 1¼- grau com uma inc—gnita. (42)2x 5 22(42) (25x)5x 5 2x 2 6 (25x)
x 5 11 0 5 23x 2 6
EstratŽgias
(16)0 5 23x 2 6 (16)
A utiliza•‹o de uma balan•a para exemplificar a neces-
6 5 23x
sidade de, durante a resolu•‹o, manter a igualdade entre o (423)6 5 23x(423)
primeiro e o segundo membros de uma equa•‹o poder‡ fa- 22 5 x
cilitar a compreens‹o e a visualiza•‹o dos alunos.
Utilize exemplos aritmŽticos para que os alunos pos- 2. Pense em uma situa•‹o do seu dia a dia que possa ser re-
sam, alŽm de visualizar e compreender o papel desempe- presentada por uma equa•‹o do 1¼- grau e resolva-a utili-
nhado pelo s’mbolo de igualdade em equa•›es, perceber zando o conceito de igualdade em equa•›es do 1¼- grau.
Resposta pessoal.
quais procedimentos devem ser seguidos para encontrar o
valor de uma inc—gnita mantendo a igualdade entre os dois
membros. A seguir, um exemplo: Aula 33 P‡gina: 72
•
1º- caso 14 5 14
2º- caso (12) 1 14 5 14(12) → 16 5 16
TEMA: ÒEqua•›es com fra•›esÓ.
3º- caso (22) 1 14 5 14 → 12 Þ 14 • CONTEÚDO TRABALHADO: Operar equa•›es com fra•›es.

Objetivo aten•‹o dos alunos para a correta opera•‹o dos sinais, seja
na adi•‹o, na subtra•‹o, na multiplica•‹o, seja na divis‹o.
¥ Resolver equa•›es com fra•›es. Caso necess‡rio, revise esse conteœdo.
Solicite aos alunos que fa•am as atividades 39 a 50 da
EstratŽgias se•‹o Exerc’cios (p‡ginas 74 a 77).
ƒ poss’vel resolver equa•›es com fra•›es utilizando os
conhecimentos j‡ discutidos anteriormente. Para resolver a Para casa
x
equa•‹o 2 1 5 3, por exemplo, basta utilizar as opera- Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades:
2
•›es inversas. 1. Resolva as equa•›es a seguir e, ao encontrar o valor da
Outra forma poss’vel Ž utilizar o processo pr‡tico, que inc—gnita, verifique sua validade.
requer o c‡lculo do mmc dos denominadores da equa•‹o. x 
a) 27 2 14 5 91
Caso julgue conveniente, avalie o conhecimento dos alunos 7 
sobre esse c‡lculo e, se achar necess‡rio, revise-o. Resolução: Verificação:
Depois, apresente o mŽtodo pr‡tico para resolu•‹o
x  x 
de equa•›es com fra•›es utilizando o conteœdo da p‡gi- 27 2 14 5 91 27 2 14 5 91
7  7 
na 72. Estimule os alunos a falar sobre os dois procedi- x 7 
27 1 98 5 91 27 2 14 5 91
mentos e a comentar sobre semelhan•as e diferen•as 7 7 
existentes nas duas maneiras apresentadas nos exem- 2x 1 98 5 91 7
27 ⋅ 2 7 ⋅ 214 5 91
plos. ƒ importante faz•-los perceber que, muitas vezes, 2x 5 91 2 98 7
h‡ mais de uma possibilidade de resolu•‹o e quanto 2x 527 27 1 98 5 91
x 57 91 5 91
mais estratŽgias o indiv’duo conhecer, mais oportunida-
de de escolha ter‡. Mas, alŽm de conhecer as diferentes
x 
possibilidades, Ž importante observar e analisar cada si- b) 5 2  2 3 5 6
4 
tua•‹o para selecionar a estratŽgia mais adequada na-
Resolução: Verificação:
quele momento.
x  x 
5 2  2 3 5 6 5 2  2 3 5 6
4  4 
MATEMÁTICA
Para casa 52
x
1356
8 
5 2  2 3 5 6
4 4 
Pe•a aos alunos que fa•am a atividade 2 da se•‹o Pra-
x 5 2 (2 2 3) 5 6
ticando um pouco mais (p‡gina 94). 2 562325
4 5 2 2 1 35 6
x 65 6
2 5 22
4
Aula 34 Páginas: 73 a 77 x 522x 2 4
x58
• TEMA: ÒEqua•›es com par•ntesesÓ. 1

(22x 1 16) 5 16
• CONTEòDO TRABALHADO: Equa•›es com par•nteses
(propriedade distributiva).
c) 2
2
Resolução: Verificação:
1
(
2 22x 1 16 5 16
2
) 2
2
1
(
22x 1 16 5 16)
Objetivo 1 1
2 ⋅ 22x 2( )
⋅ 16 5 16
1
(
2 22 ⋅ 24 1 16 5 16 )
¥ Resolver equa•›es do 1¼- grau com uma inc—gnita. 2 2 2
x 2 8 5 16 1
x 5 24
(
2 248 1 16 5 16
2
)
EstratŽgias 1 1
Para resolver equa•›es com par•nteses Ž necess‡rio
2 ⋅ 248 2
2
( )
2
⋅ 16 5 16
aplicar a propriedade da multiplica•‹o em rela•‹o ˆ adi•‹o. 24 2 8 5 16

Esta requer o uso atento dos sinais operat—rios. Chame a 16 5 16
Números racionais e introdução à çlgebra 25

Aula 35 Páginas: 78 e 79 Resposta possível:
70x 5 350
• TEMA: ÒSitua•›es-problema que envolvem a resolu•‹o de

x 5 350 4 70
x55
Ser‹o necess‡rios 5 meses para que Rodolfo guarde a
• CONTEòDOS TRABALHADOS: Equacionar e resolver
situa•›es-problema envolvendo equa•›es do 1¼- grau.
quantia de RS|| 350,00. Os dados referentes ˆs idades de
Rodolfo e de seu irm‹o n‹o foram necess‡rios para a reso-
lu•‹o do problema.
b) Em uma fazenda existem 500 animais. Cada um dos
Objetivo animais consome aproximadamente 400 gramas de
¥ Resolver situa•›es-problema envolvendo equa•›es do ra•‹o e 1 litro e meio de ‡gua por dia. Com base nessas
1¼- grau com uma inc—gnita. informa•›es, encontre a idade de cada animal.
Resposta possível: Os dados do enunciado n‹o trazem infor-
ma•›es suficientes para a resolu•‹o do problema.
EstratŽgias
Antes de iniciar as atividades, pergunte aos alunos que
estratŽgias pessoais utilizam quando s‹o desafiados a re- Aula 36 Páginas: 80 e 81
solver uma situa•‹o-problema e, em seguida, leia as dicas
da p‡gina 78. Verifique se alguma das estratŽgias mencio-
nadas pelos alunos aparece nas dicas.
• TEMA: ÒSitua•›es-problema que envolvem a resolu•‹o de
Para desenvolver o senso cr’tico dos alunos ao inter-
pretar dados de um problema, Ž aconselh‡vel incluir proble-
• CONTEòDO TRABALHADO: Resolu•‹o de situa•›es-
-problema que envolvem equa•›es do 1¼- grau.
mas n‹o rotineiros ou n‹o convencionais utilizando, por
exemplo, valores que n‹o s‹o considerados ou situa•›es
que n‹o possuem solu•‹o.
Objetivo
Nesse contato com situa•›es-problema, Ž importante ¥ Resolver situa•›es-problema envolvendo equa•›es do
voltar a aten•‹o para a forma como os alunos interpretam e 1¼- grau com uma inc—gnita.
equacionam os dados. Sempre que poss’vel, Ž interessante
trazer situa•›es que tenham rela•‹o direta com o cotidiano EstratŽgias
dos pr—prios alunos. Retome com os alunos as situa•›es-problema solici-
Solicite aos alunos que fa•am as atividades 51 a 54 da tadas para casa e verifique os coment‡rios a respeito do
se•‹o Exerc’cios (p‡ginas 78 e 79). tipo de resolu•‹o. Procure, sempre que poss’vel, apresentar
a eles situa•›es-problema variadas.
Solicite aos alunos que realizem as atividades 55 a 62
Para casa
(p‡ginas 80 e 81). Logo ap—s, pe•a que socializem a estratŽ-
Pe•a aos alunos que fa•am as atividades 3 e 8 da gia utilizada para chegar ˆ solu•‹o dos problemas. ƒ impor-
se•‹o Praticando um pouco mais (p‡ginas 94 e 95). tante perceberem que n‹o h‡ um procedimento œnico e que
Oriente-os a anotar todas as informa•›es que possam cada situa•‹o dever‡ ser interpretada e equacionada.
auxiliar na resolu•‹o. Solicite que fa•am tambŽm as se- Chame a aten•‹o dos alunos para a averigua•‹o do valor
guintes atividades: obtido ap—s a resolu•‹o, pois, muitas vezes, ao chegar ao resul-
1. Resolva as situa•›es-problema a seguir e responda: to- tado, n‹o h‡ uma preocupa•‹o com a confer•ncia da resposta.
dos os dados que aparecem no enunciado do problema
foram necess‡rios para sua resolu•‹o? Para casa
a) Sabendo que Rodolfo tem 15 anos, tr•s anos a mais do Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades:
que seu irm‹o mais novo, e que ele recebe mensal- 1. Elabore e resolva uma situa•‹o-problema utilizando in-
mente uma mesada de RS|| 70,00 por m•s, quantos forma•›es que voc• tenha pesquisado na internet, em
meses ser‹o necess‡rios para que Rodolfo guarde jornais ou revistas.
uma quantia de RS|| 350,00? Resposta pessoal.

2. Resolva a situa•ão a seguir. Objetivo
Um coelho e um gato pesam, juntos, 10 quilos.
Um cachorro e um coelho pesam 20 quilos.
¥ Resolver situa•ões-problema envolvendo equa•ões do 1¼-
grau com uma inc—gnita.
Um cachorro e um gato, 24 quilos.
Os tr•s juntos Ð coelho, cachorro e gato Ð pesam quantos
quilos?
EstratŽgias
Procure ampliar a aplica•ão de equa•ões do 1¼- grau para
Resposta poss’vel:
resolu•ão de situa•ões-problema utilizando outros dom’-
a 5 peso do gato
nios da Matemática como, por exemplo, a Geometria.
b 5 peso do coelho
c 5 peso do cachorro
Este pode ser um momento importante para, além
de trabalhar a resolu•ão de situa•ões-problema envol-
Sabe-se que:
vendo equa•ões do 1¼- grau, revisar conceitos matemáti-
a 1 b 5 10 (I)
c 1 b 5 20 (II) cos já estudados e também problematizá-los em situa-
a 1 c 5 24 (III) •ões do cotidiano.
Procura-se o valor de: a 1 b 1 c 5 x Pe•a aos alunos que fa•am as atividades 63 a 72 da
Podemos reescrever as express›es (III) e (I), para: se•ão Exercícios (páginas 82 e 83).
(III) c 5 24 2 a Nessas páginas temos 9 situa•ões-problema. Sugeri-
(I) b 5 10 2 a mos que distribua os alunos em 3 equipes, cada uma ficará
Substituindo as novas express›es em (II), temos: com 3 problemas. Além de solucioná-los, deverão apresen-
c 1 b 5 20
tar a resolu•ão e a verifica•ão elaborada por sua equipe. Vá
anotando as resolu•ões na lousa para que as outras equipes
(24 2 a) 1 (10 2 a) 5 20
acompanhem e registrem.
24 2 a 1 10 2 a 5 20
22a 5 20 2 10 2 24
22a 5 214
Para casa
214 Pe•a aos alunos que realizem as seguintes atividades:
a5
22
1. Sabe-se que 27 multiplicado por determinado nœmero ele-
a57
MATEMçTICA
vado ao expoente 4 é igual a 2 187. Qual é esse nœmero?
Substituindo o valor de a em (I), temos:
Resposta poss’vel:
b 5 10 2 a
27 ? x4 5 2 187
b 5 10 2 7
33 ? x4 5 37
b53 37
x4 5 3
Substituindo o valor de b em (II), temos: 3
c 1 b 5 20 x4 5 37 2 3
x4 5 34
c 1 3 5 20
x53
c 5 20 2 3
Logo, o nœmero Ž igual a 3.
c 5 17
Logo, o peso do gato Ž igual a 7 quilos; o do coelho, 3 quilos; e 2. A figura a seguir apresenta um terreno de forma irregular.
o do cachorro, 17. Sabendo que a medida do per’metro desse terreno é igual
a 240 metros, encontre o valor de a:
Aula 37 P‡ginas: 82 e 83
3a
• TEMA: ÒSitua•ões-problema que envolvem a resolu•ão de

equa•ões do 1¼- grau com uma inc—gnitaÓ.
7a
•
3a
CONTEÚDO TRABALHADO: Resolu•ão de situa•ões-
-problema que envolvem equa•ões do 1¼- grau.
10a

Resposta: Objetivo
Observação: As medidas de alguns dos lados foram omitidas
na imagem para que os alunos calculem. ¥ Identificar e descobrir a fração geratriz de uma dízima pe-
(3a 1 3a) 1 (10a 2 7a) 1 3a 1 7a 1 3a 1 10a 5 240 riódica simples.
6a 1 3a 1 3a 1 7a 1 3a 1 10a 5 240
32a 5 240 EstratŽgias
240 15
a5 5 5 7,5 m Inicie a aula retomando as atividades solicitadas para
32 2
O valor de a Ž igual a 7,5 m.
casa na aula anterior e recolha as ideias a respeito do jogo.
Em seguida, converse com a turma sobre os conteúdos de-
senvolvidos até o momento a respeito dos números racio-
Aula 38 Página: 84 nais. Relembre que todo número racional pode ser repre-
a
sentado na forma , com a e b ∈ Z e b Þ 0. Mostre que
• TEMA: “Jogo das equações”.
b
alguns números racionais, na forma decimal, correspondem
• CONTEÚDO TRABALHADO: Aprimoramento de
conhecimentos sobre equações.
a dízimas periódicas e, em alguns casos, é importante saber
representá-los também na forma de fração. Essa fração é
chamada de geratriz.
Objetivo Destaque que existem dois tipos de dízimas periódi-
cas: as simples e as compostas. Na dízima periódica sim-
¥ Identificar uma equação e suas incógnitas. ples, o período se inicia logo após a vírgula; na dízima perió-
dica composta, logo após a vírgula existem números que
EstratŽgias:
não se repetem. As regras para encontrar a função geratriz
Peça que os alunos se juntem para realizar a atividade
se diferenciam quando se trata de uma dízima periódica
da seção Jogo (página 84).
simples ou composta.
Para essa atividade, será necessário recortar os cartões
Utilize o conteúdo da página 87 para apresentar aos
constantes no Material complementar (páginas 101 a 103).
alunos uma regra prática para encontrar a fração geratriz de
uma dízima periódica simples.
Para casa Solicite aos alunos que façam as atividades 73 a 75 da
Peça aos alunos que realizem as seguintes atividades: seção Exerc’cios (página 86). Em casa ou em sala, peça que
1. Escreva um relato sobre a experiência vivenciada com o realizem a seção Curiosidade matem‡tica (página 87).
“Jogo das equações”. Procure destacar as estratégias
que você utilizou para encontrar rapidamente a solução Para casa
para as equações sorteadas e, se achar interessante, pro-
ponha novas regras ou ampliações que poderiam ser fei-
tas no jogo para aumentar o desafio, por exemplo. 1. Assista ao vídeo Como converter d’zimas peri—dicas em fra-
Resposta pessoal. •‹o (parte 1), disponível no link: ,https://pt.khanacademy.
org/math/algebra/solving-linear-equations-and-
2. O jogo o ajudou a compreender algum ponto que antes
inequalities/conv_rep_decimals/v/coverting-repeating-
você tinha dificuldade? Se sim, qual?
decimals-to-fractions-1.. (Acesso em: 8 dez. 2015). Em
Resposta pessoal.
seguida, anote os passos para encontrar a fração gera-
triz que representa as dízimas periódicas simples,
Aula 39 Páginas: 85 a 87 0,777... e 1,222...
Dica: Caso seja necessário interromper o vídeo para
• TEMA: “Uma aplicação de equação: geratriz de uma dízima

periódica”.
realizar as anotações, basta dar um clique sobre ele.
Para continuar a reprodução, clique mais uma vez.
• CONTEÚDO TRABALHADO: Fração geratriz de uma dízima

periódica simples.
Para 0,777... :
x 5 0,7 5 0,777...
(3 10)x 5 0,777... (3 10)

10x 5 7,777... um pouco mais (páginas 94 e 95) e a seção Revis‹o cumu-
(2x)10x 5 7,777... (20,777...) lativa (páginas 96 e 97). Se julgar necessário, solicite que
9x 5 7 façam também as seguintes atividades. Para realizá-las
7 será necessário o acesso à internet. Os alunos poderão re-
x5 5 0,7 5 0,777...
9 solvê-las em duplas (sala de informática) ou coletivamente,
Para 1,222... : mas para isso será preciso projetar os vídeos.
x 5 1,2 5 1,222... 1. Assista ao vídeo Como converter d’zimas peri—dicas em
(3 10)x 5 1,222... (3 10) fra•‹o (parte 2), disponível no link ,https://pt.khanacademy.
10x 5 12,22... org/math/algebra/solving-linear-equations-and-
inequalities/conv_rep_decimals/v/coverting-repeating-
(2x)10x 5 12,222... (21,222...)
decimals-to-fractions-2.. (Acesso em: 8 dez. 2015). Em
9x 5 11
seguida, anote os passos para encontrar a fração geratriz
11
x5 5 1,2 5 1,222... que representa a dízima periódica composta, 0,7141414... :
9
Dica: Caso seja necessário interromper o vídeo para
2. Ainda com base no vídeo que você assistiu, clique no
realizar as anotações, basta dar um clique sobre ele.
texto “Praticar este conceito”, localizado no canto supe-
rior direito da janela em que o vídeo foi exibido e resolva Para continuar a reprodução clique mais uma vez.
o que se pede. Em seguida, anote as dízimas periódicas Para 0,7141414... :
simples e as suas frações geratrizes que você teve de x 5 0,714 5 0,7141414...
resolver. Indique qual(is) você conseguiu resolver e em (3 100)x 5 0,7141414... (3 100)
qual(is) teve dificuldade.
100x 5 71,414141...
Resposta pessoal.
(2x)100x 5 71,414141... (20,7141414...)
99x 5 70,7
Aula 40 P‡ginas: 87 a 89 x5
70,7
3
10
5
707
5 0,714 5 0,7141414...
99 10 990
• TEMA: “Dízimas periódicas compostas”. 2. Ainda com base no vídeo que você assistiu, clique no tex-
MATEMÁTICA
• CONTEòDO TRABALHADO: Fração geratriz de uma dízima
periódica composta.
to “Praticar este conceito”, localizado no canto superior
direito da janela em que o vídeo foi exibido e resolva o que
se pede. Em seguida, anote as dízimas periódicas com-
Objetivo postas e as suas frações geratrizes que você teve de re-
solver. Indique qual(is) você conseguiu resolver e em
¥ Encontrar a fração geratriz de uma dízima periódica composta. qual(is) teve dificuldade.
Resposta pessoal.
EstratŽgias
No início da aula, corrija as atividades propostas para Refer•ncias bibliogr‡ficas
casa. Verifique se os alunos apresentaram dificuldade ao
BOYER, Carl B. Hist—ria da Matem‡tica. Tradução de Elza F. Gomi-
realizar a atividade 2 e esclareça eventuais dúvidas.
de. 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
Em seguida, peça a eles que façam as atividades 76 a
79 da seção Exerc’cios (página 88). Em sala ou em casa, so- DANTE, Luiz Roberto. Formula•‹o e resolu•‹o de problemas de
Matem‡tica: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2010.
licite que realizem as atividades das seções Leitura e Racio-
c’nio l—gico (ambas na página 89). KAMII, Constance. Ensino de AritmŽtica: novas perspectivas. 4. ed.
Campinas: Papirus, 1995.
Para casa LINS, Rômulo Campos; GIMENEZ, Joaquim. Perspectivas em Arit-
Peça aos alunos que façam as atividades das seções mŽtica e çlgebra para o sŽculo XXI. 3. ed. Campinas: Papirus, 1997.
Tratamento da informa•‹o (página 90), Outros contextos PERELMANN, Iakov. Aprenda çlgebra brincando. Tradução de Mil-
(páginas 91 a 93), atividades 1 e 4 a 6 da seção Praticando ton da Silva Rodrigues. São Paulo: Hemus, 2001.

ANOTAÇÕES
30 Anotaç›es
ANOTAÇÕES
MATEMÁTICA
Anotações 31
ANOTA‚ÍES
32 Anotações
O sistema de ensino SER está preocupado com a preservação das paisagens brasileiras e do
patrimônio cultural nacional. Por isso, ao longo dos anos finais do Ensino Fundamental, você
conhecerá pontos importantes de todas as regiões brasileiras, retratados nas capas do material
didático. Acompanhe-nos nessa viagem!
A Catedral de Brasília foi o primeiro monumento a ser criado em Brasília. Projetada pelo
arquiteto Oscar Niemeyer, sua construção teve início em 1958 e terminou em 1960, mas o local
foi inaugurado em 1970, após a colocação dos vitrais transparentes. O engenheiro Joaquim
Cardoso foi responsável pelos cálculos que possibilitaram a construção caracterizada pelas
dezesseis colunas de concreto que, juntas, pesam 90 toneladas.
Ao fundo vemos a Esplanada dos Ministérios, conjunto de prédios localizado no Eixo
Monumental, uma das principais avenidas do Distrito Federal.
www.ser.com.br 0800 772 0028
PROFESSOR 550224

Matemática - 7º Ano - Caderno 02

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Matemática - 7º Ano - Caderno 02

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Ensino

Eddie Gerald/Alamy/Other Images

Neste capítulo, vamos estudar números chamados de números racionais, como

Jadilson Simões/Futura Press

Ponte Construtor João Alves, que liga Aracaju (SE)

4 Números racionais e introdução à Álgebra

Indicador dos andares

Movimentação de conta-corrente T(ºC)

Data Movimentação Saldo A temperatura correspondente ao

16/11/14 Retirada: R$ 90,00 2R$ 51,70 Em B: (11 21 ) ºC ou 11,5 ºC.

No dia 16/11/14, o saldo ficou negativo (2R$ 51,70).

a ) Para passar de um saldo negativo de R$ 44,25 (244,25) para um saldo positivo

Números racionais e introdução à Álgebra 5

a ) 5 é racional, pois pode ser escrito como 5 ou 5 ; 1.

g ) 2 1 é número racional, pois 2 1 5 21 ou 22 ou 3 , etc.

i ) 41 5 0,414141... também é um número racional.

Todo número racional pode ser escrito na forma de um número decimal,

1. Justifique o fato de 21 , 18,30 , 0 e 11 1 serem números racionais.

Casa da Moeda do Brasil/

André Seale/Pulsar Imagens

d) O andar 3 acima do tŽrreo.

e) 4 metros abaixo do nível do mar.

Números racionais e introdução à Álgebra 7

8 Números racionais e introdução à Álgebra

A relação entre os conjuntos N, Z e Q

Observe o diagrama, que relaciona os conjuntos numéricos N, Z e Q:

Números racionais e introdução à Álgebra 9

c) 2 9 : Não é natural ( 2 9 Ó N); é inteiro ( 2 9 [ Z); é racional ( 2 9 [ Q).

8. Escreva se existe ou não. Dê exemplos, quando existir.

Existe. Exemplos: 25, 22, 219, etc.

Existe. Exemplos: 7 , 20 , etc.

9. Assinale as afirmações verdadeiras.

10 Números racionais e introdução à Álgebra

unidade sentido positivo

Marcados os números inteiros, podemos localizar os pontos dos demais números

a) 1,6 é um número racional entre 1 e 2, pois 1,6 5 16 5 1 6 5 1 3 .

b) 2 2 é um número racional entre 21 e 0.

c) 22 1 fica entre 23 e 22.

d) A dízima periódica 2,333... é resultado de 7 ; 3; logo, corresponde a 7 ou 2 1 .

Veja os números dos exemplos e mais alguns na reta numerada:

Nœmeros racionais e introdu•‹o ˆ çlgebra 11

Identifique entre os números racionais relacionados abaixo o correspondente a cada letra.

b) 17 5 : Entre 17 e 18. d) 2 4 : Entre 21 e 0. f) 0,888...: Entre 0 e 1. h) 16,815: Entre 16 e 17.

em quatro partes iguais e tomamos uma iguais e tomamos duas delas no

delas no sentido positivo. sentido negativo.

12 Nœmeros racionais e introdu•‹o ˆ çlgebra

Chamamos de m—dulo ou valor absoluto de um nœmero racional a dist‰ncia do

Relembre os alunos que o

a) o m—dulo de 26: |26| 5 6 d) o m—dulo de 0: |0| 5 0

b) o valor absoluto de 9,7: |9,7| 5 9,7 e) o valor absoluto de 118: |118| 5 18

17. Determine os poss’veis valores de x em cada item.

b) |x| 5 9 x 5 9 ou x 5 29 e ) |3,75| 5 x x 5 3,75

a) o oposto de 1 é 2 1 . d) 0,333... e 20,333... são números opostos.

a) 1,3: 21,3 c) 25,7: 2(25,7) ou 15,7

Os mesmos procedimentos usados na comparação de números inteiros valem

d ) 1 5 . 1 4 , pois o módulo de 1 5 é maior do que o módulo de 1 4 5 . 4 .

19. Faça a comparação dos números correspondentes às situações dadas.

a) 3,5 ºC abaixo de zero e 1,3 ºC acima de zero: 23,5 , 11,3

b) 0,8 m abaixo do nível do mar e 1 m abaixo do nível do mar: 20,8 . 21

c) Saldo positivo de R$ 85,20 e saldo positivo de R$ 52,10: 185,20 . 152,10

d) Saldo negativo de 5 gols e saldo zero: 25 , 0

20. Complete com ., , ou 5.

c) 23,7 e 22 : 13,7 . 12; 23,7 , 22

Fotos: Casa da Moeda do Brasil/MinistŽrio da Fazenda