Você está na página 1de 6

desagregação física, dissolução química ou decomposição biológica das rochas em fragmentos

de vários tamanhos.

Tipode rocha e Processo formador


mueteriol-fonte da rocha E

ai >

=
Fusão de rochas na
crosta quente e
profunda
e no
manto superior
Cosstalização
tsoliditcação de
magna ou lava)
b

cristabização grossa

Intempersmo e
erosão das rochas
qa NÃ expostas na
superfície

DEN
Arenito acamado

METAMÓRFICA |

Rochas sob altas


temperaturas e
'

;
pressões nas pro- sólido
de
da crosta

[eco*
no tupenor,

O manto

Em média, o manto tem 2.850 km de espessura e representa aproximadamente 68% da massa


da Terra. Sua camada superior consiste em material rochoso e, junto com a crosta sólida,
forma a litosfera. Há, no manto terrestre, alguns pontos mais quentes que o restante,
chamados de hot spots (pontos quentes). Nesses locais, o material do manto tende sempre a
subir e atravessar a crosta. Quando ele consegue isso, forma-se na superfície da Terra
um vulcão.

O núcleo

O núcleo é composto basicamente de ferro (80%) derretido, alcançando uma temperatura de


até 6.000ºC. Acredita-se que o núcleo terrestre seja formado de duas porções, uma externa, de
consistência líquida, e outra interna, sólida e muito densa.

Apesar de a Terra ter se formado como um planeta completo a bilhões de anos, ela nunca
permaneceu em seu estado original. Ao longo das eras varias mudanças ocorreram que
alteraram a face do planeta e transformaram sua atmosfera e clima.

De todas as forças transformadoras responsáveis por essas mudanças, algumas foram rápidas
e ocasionais dependendo da "sorte do planeta" e outras foram de ação lenta, constante e
duradoura, atuando até os dias de hoje. Neste ultimo caso podemos citar os exemplos do
tectonismo de placas e da ocorrência da vida que lentamente moldaram o nosso mundo de
uma bola venenosa de rocha, lava e mares rasos para o planeta agradável de hoje.
Então, em uma segunda fase, surgem os
primeiros organismos vivos, bactérias
simples, que às vezes se uniam em colônias
chamadas estromatólitos e eram capazes de
realizar fotossíntese, processo bioquímico
que transforma dióxido de carbono e água
em oxigênio e açucares simples absorvendo
&» luz solar (hoje realizado pelos vegetais e
algumas algas).

Como ocorreu a origem desses primeiros organismos vivos ainda hoje não é bem entendido.
Alguns estudiosos acreditam que as moléculas básicas que compões esses organismos foram
espalhadas no oceano primitivo da Terra, trazida do espaço por cometas, enquanto outros
acreditam que pelo menos uma parte dessas moléculas foram produzidas na Terra pela ação
da forte radiação solar e de relâmpagos sobre o ar primitivo da Terra.

Qualquer que seja a sua origem esses primeiros seres vivos são responsáveis por uma das
maiores transformações causadas no planeta por algum organismo vivo até hoje: a atmosfera
foi enormemente modificada, de uma mistura gasosa completamente impropria para nós,
tornando-se saturada de oxigênio. Ironicamente, os primeiros organismos a realizar a
fotossíntese eram anaeróbios (organismo que vivem sem oxigênio e morrem na presença
dele), e são extintos. Alguns organismos, entretanto, continuaram evoluindo e se adaptaram a
nova atmosfera cheia de oxigênio.

Atualmente, o nitrogênio e o oxigênio juntos, somam cerca de 99% dos gases que compõem a
atmosfera terrestre. O oxigênio é consumido pelos seres vivos através do processo de
respiração e transformado em dióxido de carbono e vapor de água que serão depois
reabsorvidos pelos organismos vivos em um ciclo continuo. O dióxido de carbono será
consumido no processo de fotossíntese, e o vapor de água, responsável, por redistribuir o
calor solar, produzir o efeito estufa e causar as chuvas, será novamente consumido pelos
organismos vivos na sua forma líquida.

Outros gases que compõem a atmosfera terrestre são: dióxido de carbono, argônio, metano,
óxido nitroso, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, óxido e dióxido de nitrogênio, os
clorofluorcarbonos, ozônio, e outros que integram o 1% restante da atmosfera.

Para fins de estudos a atmosfera terrestre é dividida em algumas camadas de acordo com a
variação das transições de temperatura:

A troposfera, que geralmente se estende a 12 km (entre 20 km no equador e 8 km nos polos).


É nesta camada que acontecem praticamente todos os fenômenos que influenciam o tempo.

A estratosfera, estende-se até aproximadamente 50 km com temperaturas parecidas com as


da troposfera até o limite de 20km. Esta camada é mais quente por causa do ozônio que se
acumula e que absorve os raios ultravioletas.

Na mesosfera, a temperatura novamente diminui. Esta camada vai até cerca de 80 km. A esta
altura, a temperatura chega a -90ºC!
E atermosfera, que não possui um limite inferior Pá dem

muito bem definido. Aqui as moléculas se agitam


com uma velocidade enorme, o que significaria uma
temperatura altíssima. Entretanto, a concentração
dessas moléculas é muito baixa o que diminui
drasticamente a quantidade de energia que essas
moléculas poderiam transmitir para qualquer corpo
que se encontrasse ali, anulando, de certa forma, a
temperatura. A termosfera, por sua vez,
compreende uma camada situada entre 80 a 900
km, chamada de ionosfera.

Aionosfera, como o próprio nome já diz, é pro


composta por uma infinidade de íons criados a 0] >
partir da radiação solar que incide nas moléculas de
oxigênio e nitrogênio. A ionosfera é composta por Mesustera
mem

três camadas (da mais próxima a mais distante) D, E a


e F que possuem concentrações diferentes de íons. Estratostera

Durante a noite as camadas D e E praticamente


desaparecem, porque não há incidência de raios
solares e, consequentemente, não há formação de
íons. Ou seja, durante a noite, os íons se
recombinam formando novamente as moléculas de
oxigênio e nitrogênio. Mas, à noite ainda há incidência de raios solares, mesmo que de menor
intensidade, o que explica porque a camada não se extingue também.
F

Você também pode gostar