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FEDERAL DE
SANTA CATARINA
CENTRO DE
CIÊNCIAS DA
EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO
DE EDUCAÇÃO NO
CAMPO
CURSO DE
ESESPECIAIZAÇÃO
EM
PERMACULTURA
Projeto de Trabalho
Conclusão do Curso de Especialização
em Permacultura do Centro de Ciências da
Educação da Universidade Federal de Santa
Catarina como requisito para a obtenção do
Título de Especialista em Permacultura.
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 https://m.facebook.com/pg/Kam%C3%A9Kairu-
1724814624396698/posts/ elementos gráficos identificadores das
descendências .............................................................................. CAPA
Figura 2 Cartaz acervo da autora do primeiro encontro de escolas rurais de
Viamão/RS.... pg 2
Figura 3 Ilustração caliandra-rosa Calliandra brevipes Benth.: Planta arbustiva
muito ramificada com flores aromáticas comum em matas ciliares no Rio Grande
do Sul................................................................................................................pg 4
Figura 4 Cartaz do acervo da autora com a Flor dos Sete campos destacando os
princípios de trabalho da Permacultura........................................................ pg
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SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO
2 - OBJETIVOS
3 - JUSTIFICATIVAS
4 - MATERIAL E MÉTODOS
5 - CRONOGRAMA FÍSICO
6 - REFERAÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7 - ANEXOS
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INTRODUÇÃO
Na cosmovisão dos Kaingang a dualidade é formadora do mundo, a metade
Kamé, o Sol, o Leste, a Pedra; e a metade Kairu, a Lua, o Oeste, a Água. Assim, como
na dualidade complementar dos Kaingang acreditamos que, a Educação Ambiental se
complementa com a Permacultura,1em diálogo como pedagogias da terra e com a
pluralidade característica da Educação. Desta forma este trabalho ressalta episódios do
meu diálogo com o saber que traduzi em práticas educativas e ativismo ambiental e as
minhas principais influências.
E o que nos move? Biologicamente a energia transformada em ações
cognitivas pelo metabolismo orgânico. Charles Darwin começou com o amor a
Natureza, assim como eu. No brincar e no cotidiano foi emergindo minha concepção de
vida sob influência do mundo natural. O que se deu durante os banhos de chuva, ao
comer terra, no roubo de goiaba consentido pelo vizinho ou quando meu avô nos
visitava trazendo em sua mala de garupa, além dos pertences materiais o seu semblante
cor de cuia, o cigarro de fumo picado e no sorver do chimarrão nossa memória indígena.
Uma verdadeira dádiva. Ainda mais no contraste com o séc. XXI, das mídias
eletrônicas, redes sociais cibernéticas e da virtualidade que nos suga a imaginação e,
onde sou quase um ser em extinção.
Aprendi a ler muito cedo. Sob supervisão e acolhimento do meu pai que era
tipógrafo. Os tipos móveis criavam signos que inundaram minha imaginação bem antes
de irmos para a escola. As grafias desenhadas eram colocadas em objetos pela casa e
livros ocupavam espaços, a imaginação e a curiosidade, minha e, de meus 03 irmãos.
Era o período da Ditadura Militar havia grande vigilância dos conteúdos
escolares e o afastamento da política de valorização dos sujeitos na educação de adultos
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inspiradas em Paulo Freire (Aranha, 2006). Todavia a comunidade participava
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Segundo o Prof. Dr. Arno Blankensteyn em comunicação pessoal, a matriz pedagógica seguida pela
Percultura tem suas raízes a Pedagogia Waldorf, ligada a Antroposofia; filosofi de fundada por Rudolf
Steiner. Nesta pedagogia é essencial ter empatia, entusiasmos, interesse em se cuidar bem das crianças. A
educação precisa ser comunitária, a comunidade precisa estar dentro da escola, porque as crianças veem a
escola como a extensão de sua casa. Sob a supervisão de adultos as crianças interagem com espaços
estruturados para seu livre brincar e para deixar a imaginação e a fantasia fluírem. Segundo ainda o Prof.
Arno Blankensteyn cada criança é única e deve ser respeitada desde o nascimento.
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Paulo Freire: Paulo Reglus Neves Freire foi um grande educador e filósofo brasileiro. É considerado
um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento
chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação Brasileira. Sua prática didática
fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma
prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e
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ativamente da nossa escola, creio que isso encorajava nossos professores na época que
valorizavam a leitura e o nosso contexto. Éramos levados a conhecer muito bem nosso
Bairro suas estruturas físicas (relevo, refúgios naturais pois havia uma encosta
completamente vegetada entorno da escola, lavouras de milho, batata doce, feijão,
algumas criações de porcos e aves, além de um arroio que findava no Lago Guaíba) e
sociais (Associação Comunitária, a Paróquia, os comerciantes do Bairro, as escolas
vizinhas, Estado (novamente os elementos naturais, nossa cultura regional e as
estruturas oficiais desta vez recebiam destaque) e o País em seus aspectos históricos e
geográficos.
Mas, nos primeiros anos escolares foi a literatura a grande formadora e
inspiradora. A Biblioteca era um local familiar. Vivia lá. E a Bibliotecária Dona Lia, seu
primeiro nome que, muitas vezes almoçava conosco. Assunto livros. Levava até em
casa livros para meu restaurar, assim li: Robson Crusoé, Viagem ao Centro da Terra, A
volta ao Mundo em 80 dias, Alice no País das Maravilhas e meu orgulho de leitora
infantil Dom Quixote em uma versão com ilustrações incríveis do cavaleiro andante. A
história daquele personagem em busca de aventuras e enfrentando injustiças invadiu
meu imaginário.
Quando no segundo grau em plena sala de aula que nos deparamos com aquela
figura quixotesca. Muito sério e irônico seu discurso apaixonante foi um chamado à
proteção da Natureza. Eloquente, afirmava que não havia nobreza em cortar árvores
centenárias em prol de estradas, muito menos em caçar pássaros e chamar isso de
esporte, sendo necessário a todos conhecer as matas, suas espécies animais e vegetais e
que deveríamos respeito aos monumentos e recursos naturais pois nossa vida dependia
de suas existências o que denominou, conhecimento ecológico. Que esse conhecimento
e respeito local seriam imprescindíveis para algo ainda maior, a proteção da Terra. Há
cerca de 41 anos foi assim conheci José A. Lutzenberger um dos maiores ambientalistas
mundiais, ganhador em 1988 do Prêmio Right Livelihood, RLA ou Prêmio Nobel
Alternativo, celebrado anualmente no Parlamento Sueco, para homenagear e apoiar
pessoas que "trabalham na busca e aplicação de soluções para as mudanças mais
urgentes e necessárias no mundo atual".
alienante: o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já
previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do
seu aprendizado. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para a
escolarização como para a formação da consciência política.
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Em seu livro “ Fim do futuro”, 1ª edição, 1975, traz inúmeras reflexões sobre
os descaminhos entre o ser humano e a Natureza, amparadas em diferentes pensadores e
cientistas como Ivan I llich, Rachel Carson, James Loveloch, Alvin Toffler, além de
alertar para a necessidade de reconexão com Gaia (Loveloch, 1979). O conceito que
concebe a Terra como um imenso ser vivo, onde o ser humano é único como espécie e,
apenas mais uma na intricada rede da vida. É a vida que mantém a vida na trama de
relações com o meio ambiente quando rompemos as conexões desta rede abalamos a
saúde do Planeta. Suas reflexões, também já nos advertiram sobre questões
desconcertantemente atuais como declínio da biodiversidade, mudanças climáticas,
poluição das águas, ar e solo. Fazendo-nos observar que diante da Modernidade a
humanidade obteve imensos avanços tecnológicos, entretanto a concepção da vida
moderna fora estruturada para a produção, comércio e consumo de bens, utilizando-se
da exploração dos recursos naturais para atender esta demanda e não possui
planejamento para o resguardo da Natureza fonte única de utilização dos recursos.
Ressalta: “ A crise de energia e matérias-primas que hoje solapa os alicerces da
Sociedade Industrial demonstra que os recursos desta nave espacial, o Planeta Terra, são
finitos. Esta crise, refuta as premissas básicas da Sociedade de Consumo com sua
ideologia de expansão e esbanjamento ilimitados” (Lutzenberger, J. A. 1980, pg. 9).
Minha geração se constituiu na égide dos novos movimentos sociais como o
pacifismo, feminismo, ecologismo, a democratização e igualdade racial na segunda
metade do Séc. XX. Não nego a influência do movimento flower power (Allen
Ginsberg, 1965 apud Willer, 2010) que levou muitos estudantes norte-americanos se
tornarem militantes de esquerda denunciando a existência de milhões de pessoas
passando fome no país capitalista mais rico do mundo. Era uma postura crítica ao
dinheiro e a mercantilização da vida humana, um símbolo da ideologia da não-violência
e contra a Guerra do Vietnã (1959 - 1975) ressaltando a vida espiritual, em oposição ao
materialismo proposto pelo capital condutas influenciadas pelos pensamentos de Sidarta
Gautama, Buda (563 a.c – 480 a.c.), Mahatama Ghandi (1839 - 1948), Martin Luther
king, Jr. (1929 – 1968), entre outros. Os ensinamentos de Buda, um estado do ser na
cultura indiana, apontam para a unidade da vida, que não há intermediário entre a
humanidade e o divino, que os problemas do mundo residem na ignorância e que
poderiam ter fim com a prática do autoconhecimento. O pensamento de Ghandi conecta
o pacifismo e ecologismo na década 1970 quando ocorre a adoção de suas práticas e
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ética da não violência e desobediência civil entre os ativistas dos direitos humanos e
ecologistas em diversos locais do mundo. São pensamentos importantes pois, rompem
com o antroprocentrismo e utilitarismo da sociedade contemporânea que vêm solapando
a Natureza.
O Brasil rapidamente teve contato com os ideais da contracultura e da rebeldia.
No período da Ditadura Militar houve uma emergência de romper com o
comportamento social e cultural dominantes assim estudantes, e artistas, como no caso
dos tropicalistas, buscaram o rock’n’roll e os novos movimentos como referência
principalmente pela defesa da liberdade de expressão. Liberdade para criticar as
esquerdas e seu projeto estético “dito nacional popular”. Liberdade para compor
músicas, sem ser acusado de incentivar o uso de drogas. Liberdade para não
“folclorisar” o subdesenvolvimento. Liberdade para atacar “os nacionalistas
passadistas” que “tentavam desmerecer e mesmo anular as conquistas da Bossa Nova”.
Liberdade… para reconhecer os méritos da juventude brasileira, da Jovem Guarda
(como fenômeno de massas) e para ver o panorama da Música Popular Brasileira.
Liberdade como nos anos de 1960, no diálogo, sem patrulhamento, nem ruptura das
amizades, entre personalidades da cultura erudita e da cultura de massas (Veloso, 2008).
Afinal como foi espraiado da França para o Mundo em Maio de 1968 “ É proibido
proibir”.
Vivíamos uma erupção cultural e o movimento ecológico brasileiro se constitui
nesta atmosfera de pluralidade, pela diversidade. A mensagem quixotesca dos pioneiros
da ecologia nos ensinava a viver; mesmo em meio a um mundo caótico, podemos lutar
por um mundo melhor, lutando pela justiça e pela liberdade dos que encontrávamos pelo
caminho, o outro, que ao fim integram a Natureza. No Rio Grande do Sul nos anos
1970-1980 vive o que Worster (2011) chamou de “Idade da ecologia”.
Associações como a AGAPAN (Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente
Natural, fundada em POA, 1971 por José Lutzenberger e Augusto Carneiro) passam a
questionar fatores políticos, econômicos e éticos que levam a crise ecológica global.
Outra importante entidade ambientalista de POA foi a Associação Democrática
Feminina Gaúcha (ADFG), fundada em 1964. Ainda na década de 70, surgiram várias
entidades voltadas à proteção ambiental locais, como a Associação Nacional de Apoio
ao Índio (ANAÍ, em maio de 1977), a Cooperativa Coolmeia (1978) e o Movimento
KaaEté (1979). A ANAÍ surgiu a partir das discussões do “Seminário O Índio
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A Audubon Society Audubon é uma organização ambiental americana
sem fins lucrativos dedicada à conservação das aves e seu habitat. Localizada
nos Estados Unidos e incorporada em 1905, sendo uma das associações mais antigas do
mundo que usa a ciência, a educação e a defesa de base para promover sua missão de
conservação ( National Audubon Society, 2021).
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Arnaldo Antunes
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suas atividades em 2002 com a efetivação do PEI, atualmente aberto ao público para
visitação e com programa de EA. Seu último lema foi:
“Itapuã dos Farrapos, dos índios e de todos nós”.
REZA DA RESERVA –
É pedindo licença a todos,
Que alertamos:
“De todos os desígnios
o importante ao passo
é a base do chão”.
Se, temos a necessidade de uma Reserva Biológica
É que alguma coisa pouco lógica
Acontece nesse mundo.
E aí, não tem esquerda nem direita
Certo ou errado
É que, com toda essa sujeira que espreita
O lixo acumulado leva-nos, célere
Ao fundo.
Por isso clamamos:
Bem-aventurada vida,
Que é o abrigo,
Onde damos graças aos insetos e ao vento
Enquanto dispersam as sementes
Que nos darão o provento.
Sem macular imagens
Levaremos a mensagem
Da Graça desse conhecimento.
Ao lado do Lago Guaíba
É bom o aconchego
De estirar-se a margem do dia.
Rogamos que a conduta seja clara e grata
Onde é possível acreditar no que é dito
E não é feio sonhar com um mundo mais bonito
Elos de uma corrente infinita
Em busca da paz e equilíbrio da Terra.
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rochosas, grandes sítios, fazendas e chácaras, delimitadas pelo Lago Guaíba que molda
ainda o belo e último balneário da capital.
Algumas correspondências de ações educativas realizadas na REBIO Lami com
a Permacultura já se faziam presentes desde a instalação da Casa Verde. A leitura da
paisagem era elemento principal durante a trilha interpretativa que convidava ouvir os
próprios passos e perceber nos sentidos a mudança de solo e ambientes, observar
texturas, cores, sabores na vegetação exuberante e conspícua, mimetizar alguns
comportamentos dos animais e seu sábio silêncio permitindo sua observação respeitosa.
A trilha fora concebida em circuito e estações de observação. No decorrer da vivência
passávamos a observação e degustação na pequena horta orgânica de cultivares
tradicionais e plantas ruderais que hoje são chamadas PANC’s (Plantas Alimentícias
Não Convencionais) no entorno da Casa Verde. Vale destacar que foi na REBIO Lami
em 2003 que ocorreu o primeiro curso para professores no Brasil sobre PANC’s com
seu grande divulgador Valdely K também um amigo da Reserva (Muniz, M et al.,
2003). No final da vivência os convivas recebiam sementes de espécies de árvores
nativas e orientações de plantio com demonstração junto ao Viveiro da Reserva e um
Guia de Campo da Fauna e Flora da REBIO Lami (Brack & Santos, 1992).
Com o passar do tempo fez-se necessário formalizar de forma documental os
elementos que proporcionavam de forma ordenada a interação da comunidade com a
REBIO Lami o que se deu na elaboração do Plano de Manejo Participativo (Printes, et
al., 2002) foram incorporados como patrimônio cultural da Reserva a Farmacinha
Caseira e Comunitária que previa estamentos para cultivo de ervas medicinais e coleta,
uso do prédio da Casa Verde pela comunidade do Lami, acordos com os pescadores
sobre os limites aquáticos e apoio da base operacional da Reserva em situações de
emergência, entre outras alianças de caráter comunitário-conservacionistas. São ações
buscando o permanente engajamento consciente através do reconhecimento do papel do
saber popular e da Ciência como a Biologia da Conservação.
Assim consideramos os projetos junto as duas UC’s emblemáticos necessitando
serem melhor estudados e divulgados em suas efetividades.
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OBJETIVOS
Objetivos geral:
Objetivos específicos:
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JUSTIFICATIVAS
requer um novo tipo de Educação” (UNESCO, 1977). Finalmente, ressaltamos que face
as políticas de precarização da Educação e da Ciência este estudo destaca e enaltece seu
encontro com o ativismo ambiental na busca de uma sociedade mais justa e plural.
METODOLOGIA
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2 – vídeo educativo que deverá ser produzido com apoio do programa Educa SC da
Secretaria do Estado e Educação e Universidade Federal de Santa Catarina, pelo Grupo
de Pesquisa de Educação e Comunicação registrando etapas, inserção de atores e
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CRONOGRAMA
Atividades/Mês 1 2 3 4
Revisão Bibliográfica X X X X
Coletada de dados X X
Apresentação TCC X
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. História da Educação e da Pedagogia. Geral e Brasil. São Paulo:
Moderna, 2006. (3ª ed. Rev. Ampl.)
ARAÚJO, M.C.C.P & ARAÚJO, L.M.S. 1994. Educação Ambiental e Cidadania.
Ciência e Ambiente 8: 81-90.
BRACK, Paulo; SANTOS, M. F. M.. Educação Ambiental na Reserva Biológica do
Lami - Projeto Casa Verde,Porto Alegre/RS.. In: 7º Congresso Florestal Estadual, 1992,
Nova Prata, RS. Anais do 7º Congresso Florestal Estadual. Porto Alegre: CORAG,
1992. v. 1. p. 216-223.
LOVERLOCK, James. Gaia: a new look at life on earth. Oxford: Oxford University
Press, 1979.
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SILVA, Daniel Neves. "O que foi a Guerra do Vietnã?"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-foi-a-guerra-vietna.htm. Acesso
em 17 de novembro de 2021.
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VELOSO, Caetano. 2008. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras,.
WILLER, Cláudio. Geração Beat. Porto Alegre, RS: L&PM, 2010 (Coleção L&PM
Pocket; v.756
YIN, R.K. Estudo de caso. Planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2005.
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ANEXO 1 – Foto, vista Pontal das Desertas, Parque Estadual de Itapuã do topo
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