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Segundo o Código Civil, imóveis são aqueles que não podem ser
transferidos de um lugar para outros, que não é móvel, ou ainda aqueles que
por determinação legal e suas relações jurídicas são assim considerados,
dentro dessa definição, esta o solo, subsolo, construções naturais ou artificiais,
inclusive o espaço aéreo, plantas, rios, tudo que o incorpora e compõe sua
formação. Esses bens têm um conceito bem amplo, pois vão além do de
postular nomes, e abrange coisas artificiais e naturais.
Com a definição exata do que é um imóvel, agora vamos fazer a
diferença entre imóvel rural e urbano, segundo Marcel Edvar Simões mestre
em direito civil, a principal diferença esta para o fim determinado da
propriedade independe onde está sua localização, mesmo que esteja em
perímetro urbano ou fora, se ela for utilizada pra agricultura, produção de
alimentos via lavouras ou coisa parecida, nesses casos são propriedades
rurais. Porém ele ainda esclarece, que cada caso tem suas especificidades e
precisa ser analisado individualmente de acordo com seu caso concreto, mas o
que claramente é aceito como resposta a ser fixada segundo a linha majoritária
dos juristas é que o imóvel se caracteriza se é urbano ou rural através da
finalidade que ta sendo utilizado; para ficar mais claro a compreensão o
conceito de imóvel rural é definido pela Lei n° 4.504/64 em seu artigo 4° como:”
O prédio rústico, de área contínua qualquer que seja a sua localização que se
destina à exploração extrativa agrícola, pecuária ou agro-industrial, quer
através de planos públicos de valorização, quer através de iniciativa privada”
vemos que basicamente tem cunho e fomentação comercial, porém essa
definição pode ser melhor explanada baseada nessa mesma lei, como sendo
de cunho e função social da terra, pois bem sabemos que alem da terra rural
ser pra produzir também existe como moradia. Portando se o bem imóvel não
se encaixa nessa categoria podemos entender que ele é urbano.
Nesse momento iremos tratar dos principais tipos de imóveis urbanos:
Residencial, Comercial e Industrial.
O imóvel residencial: tem por finalidade de moradia , podem ser também
de cunho comercial, não se distanciando da sua finalidade de habitação, assim
sendo, esse imóvel pode ser, casa, condomínio, edifícios, conjuntos
habitacionais e outros, podendo ser feitos verticais e horizontais, para um
particular , uma família ou diversas famílias, ou grupos de pessoas, tendo por
finalidade a habitação permanente, sendo esse um lugar inviolável, apenas
mediante autorização do habitante, ou autorização judicial;
Imóvel comercial: Esse tipo é muito fácil de identificar, pois tem a
finalidade gerar renda, pode ser um terreno alugado, um hotel, pontos de lojas,
inclusive apartamentos e casas que são utilizadas para alugar pra terceiro.
Dentro desse conceito abrange os pontos comercias, que servem para
instalação de uma empresa e negócios afins;
Imóvel Industrial: Como definição são aquele usados para o
manufaturado, que incluem produção, distribuição, armazéns, lugar de
pesquisa, usinas, fabricas, alguns tipos de oficinas.
Portanto quanto tratamos de imóveis algo que deve saber, é a sua
função/finalidade daquele imóvel, sabendo isso saberemos em qual categoria
ele está, se é rural ou urbano, quando identificado como urbano, saber se é
moradia, comercial e industrial. Entretanto cada caso, precisa ser analisado,
para que não tenha distorção na ótica de cada uma, pois bem que se sabe, que
um condomínio pode ser tanto de cunho comercial e residencial, se o
proprietária aluga, pra ele e comercial, pra pessoa que alugo é de cunho
residencial, ou seja, depende de cada caso.
4. ALUGUEL
Quando vale apena alugar? Talves essa seja a pergunta a ser feita, em
que situação é vantajoso, e em que situação não é? Vejamos alguns aspectos
a ser levado em consideração, logo podemos identificar a falta de condição
financeira para comprar um imóvel, ou de contrui-lo, outro fator, é a localização
do imóvel, e também para que e porque a pessoa está locando, pois existem
pessoas que estão em determinada região a trabalho, e por estarem a trabalho
e por tempo determinado certamente o melhor é locar um imóvel.
Segundo Gonçalves:
5. A COMPRA
5.1 CONSORCIO
5.2 FINANCIAMENTO
5.3 PERMUTA
5. 4 COMPRA AVISTA
CONCLUSÃO
.
Financiamento de projetos
Estrutura de financiamento destinada a grandes projetos, como a criação de
novas fábricas, usinas, grandes obras, etc.
Ele pode ser de curto, médio ou longo prazo, o que influencia diretamente no
valor final pago ao credor.
Debêntures
Os debêntures são títulos de dívida emitidos por grandes empresas. Eles são
comprados por investidores, que recebem uma remuneração (juros) pelo valor
investido.
SFH
O Sistema Financeiro de Habitação foi criado em 1964 através da lei 4.384,
com o intuito de popularizar o acesso à bens imobiliários.
Ou seja, ele é um programa governamental pautado na obtenção de
financiamento através de órgãos como a Caixa Econômica Federal.
Nesse sentido, iniciativas como o Minha Casa, Minha Vida, que fazem parte
do SFH, são formas que o governo encontrou de tornar possível a aquisição
da casa própria.
Carta de Fiança
A carta de fiança é um tipo de contrato em que um banco passa a atuar como
figura fiadora em um contrato em caso de um não pagamento.
Autofinanciamento
O autofinanciamento é uma técnica usada para alavancar projetos de
empresas apenas com capital próprio sem depender de investimentos externos
ou financiamentos com instituições financeiras.
Comprar um imóvel à vista no Brasil é muito complicado, por isso, existem diversos tipos
de financiamento imobiliário que ajudam as pessoas a realizar o grande sonho da casa
própria.
Se você está em busca de uma casa ou apartamento mas não tem o dinheiro para quitá-
lo, pode facilmente recorrer a um financiamento imobiliário. Conheça os principais tipos
praticados no país, saiba como eles funcionam e como conseguir a autorização do seu
crédito.
2. Sistema de Financiamento Imobiliário
(SFI)
Esse tipo de financiamento também foi desenvolvido pelo Governo Federal, mas para
atender compras de imóveis com valores acima de R$ 1.500;000,00 mil em todos os
estados. Dessa forma, o risco é maior que do modelo anterior, deixando as taxas de juros
mais altas e variáveis. Em resumo, suas principais características são:
Financiamento x Aluguel
Veja abaixo uma simulação preparada por Deise Matos para ajudar o
consumidor nos cálculos para saber se alugar o imóvel vale mais a
pena que financiar:
Cálculos para saber se alugar o imóvel vale a pena
A especialista considera um bem no valor de R$ 400 mil, por exemplo, com
uma entrada mínima de 20%. “É o valor de entrada que os bancos exigem em
média”, explica ela, que considerou ainda uma taxa anual de juros em 7,75%
ao ano. “Observem o custo efetivo total (CET), que é a taxa final”, recomenda
ela aos compradores. O CET é aquele que aponta qual será o custo total do
financiamento, considerando não apenas os juros, mas também itens como
outras taxas, encargos, tributos e seguros.
“No prazo de 30 anos, o cliente assumiria uma parcela de R$ 2.232,
pela Tabela Price – dependendo do banco e do tipo de financiamento, pois
ainda existem as formas de amortização pela Tabela SAC ou SACRE (com
parcelas decrescentes)”, explica Deise. Tabela Price (Sistema Francês de
Amortização) e SAC (Sistema de Amortização Constante) são métodos
diferentes de amortização do financiamento. Na SAC, as prestações começam
mais altas e vão caindo por causa da amortização mensal do saldo a ser
financiado. Já na Tabela Price, as parcelas são fixas.
O resultado da simulação de Matos é: no final das contas, o consumidor
teria pago pelo imóvel de R$ 400 mil um total de R$ 803.520 com o
financiamento.
Se, em vez disso, ele optasse por alugar, o cálculo seria o seguinte:
“poderíamos investir o valor da entrada, analisando sempre o perfil investidor
de cada cliente, com uma rentabilidade conservadora de 5% ao ano, e com
aportes mensais da diferença entre a parcela do financiamento (R$ 2.232) e o
valor que se pagaria no aluguel (R$ 1,2 mil), resultando em R$ 1.032.”
Algumas conclusões:
Na opção de investir o dinheiro que pagaria em entrada e parcelas de
um financiamento, quanto maior a rentabilidade dos investimentos, mais
o aluguel se torna vantajoso em relação ao financiamento.
Quanto menor a entrada do financiamento, mais desvantajoso ele se
torna na comparação com o aluguel.
O aluguel pode permitir que o consumidor junte o valor do imóvel à vista
mais rápido que o prazo do financiamento, mas esse cálculo não leva
em conta que, até lá, o preço da casa ou apartamento não será mais o
mesmo. Por isso, dependendo do cenário, o financiamento pode ser
mais vantajoso que o aluguel.
Consórcio de imóveis vale a pena?
Outra alternativa para a aquisição de um imóvel é entrar em um consórcio,
modelo de compra que une consumidores com o mesmo objetivo e que
depende de sorteios para que cada participante seja contemplado e possa
comprar a casa ou apartamento.
“Nessa modalidade, adquire-se uma carta de crédito no valor do imóvel e,
em cima do valor da carta, é cobrada uma taxa de administração. Por esse
motivo, fica mais barato que o financiamento”, explica Matos.
“Para os que não querem pagar altos juros no longo prazo do financiamento,
não possuem disciplina para poupar todos os meses e estão dispostos a
renunciar a compra por um tempo, pelo menos até o lance ou ser sorteado, o
consórcio pode ser uma boa alternativa”, diz a especialista.
Mas ela também menciona pontos de atenção. “Vale ressaltar que você não
tem o bem na hora, se não tiver o valor do lance vai ficar dependendo de
sorteio e, se quiser desistir do grupo, paga uma multa. Sempre leia todo o
contrato”, recomenda.
Matos afirma que “é preciso uma boa estratégia para ter uma economia maior
no final do prazo”. “O lance funciona como uma entrada, porém vale lembrar
que nesses casos um lance vencedor deve ser de pelo menos 40% do valor da
carta”, diz ela, recomendando “cuidado com cartas que oferecem lances
embutidos no valor, pois a taxa de administração vai ser cobrada em cima de
um montante muito maior”.
Já Gomes afirma que “o consórcio vale a pena quando você consegue pegar
com lance abaixo de 30%”. “Porque, acima disso, ele começa a ficar mais
oneroso e muitas vezes pode ficar até mais caro que o financiamento.”
Consórcio ou financiamento?
Utilizando o mesmo exemplo hipotético do imóvel de R$ 400 mil, Matos faz a
seguinte simulação:
Mas, mesmo diante dos números, Matos reforça que é preciso avaliar a
situação individual de cada consumidor. “Os cálculos e análises devem ser
feitos de forma individual e exclusiva para cada situação.”