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Portugal, país europeu situado na Península Ibérica, onde faz fronteira com a

Espanha e é banhado pelas águas do Atlântico. É considerado um dos países mais


antigos do continente. Sua capital é Lisboa, também a sua cidade mais populosa.
Possui 10 milhões de habitantes, os quais vivem principalmente na zona costeira.

Com um clima temperado e relevo variando de montanhoso, no norte, a terrenos


suaves, ao sul, Portugal possui um parque industrial diversificado. E é no turismo e
nas atividades financeiras e comerciais onde esse concentra boa parte da economia
e a maior concentração da mão de obra do país.
E uma das atividades extremamente valorizadas é o investimento imobiliário.
Investir em casas ou apartamento é uma atividade realmente que vale a pena. Um
dado importante é que de cada quatro imigrantes que chegam em Portugal, um é
brasileiro.

A primeira dúvida dos brasileiros é: Mas nascidos no Brasil podem comprar um


imóvel residencial na região lusitana?
A resposta é sim, os brasileiros podem comprar um imóvel residencial em Portugal?
Mas será que preciso residir no país? A resposta é não, pois brasileiros podem
adquirir imóveis mesmo não tendo autorização de residência ou morando ainda no
Brasil.
Aliás, os brasileiros já são os maiores compradores estrangeiros de propriedades em
Lisboa e o segundo no país em geral.

Porém, nem tudo está perdido. A boa notícia é que atualmente, Portugal está
em busca de facilidades para atrair novos turistas para o país. Com a
facilidade, diversas comprovações deixarão de ser obrigatórias ,
facilitando assim o turismo dos brasileiros para as terras lusitanas.

No dia primeiro de setembro deste ano, o Conselho de Ministros de


Portugal aprovou um novo acordo sobre mobilidade que deve acelerar o
processo para entrada de pessoas no país. A iniciativa é para todos os
locais que participam da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP), o que também inclui o Brasil.

Assim como o nosso país, outros membros do grupo também receberão


essa facilitação. Dentre eles estão o Cabo Verde, Moçambique, Angola e
Guiné Bissau

Como as relações entre Portugal e Brasil já duram mais de cinco séculos,

seu pum país


do ponto de vista externo, em se de um país como o Brasil,
Neste vídeo, vamos dar 10 Dicas para quem tem interesse em comprar a primeira
casa em Portugal.

Esse é o VivoPortugal, Direito à Cidadania. Fique conosco, e vamos te ajudar com


essas dicas preciosas até o final do vídeo.

Para muitas pessoas, comprar uma habitação é um objetivo de vida. E para


quem vai adquirir a sua primeira casa, nada é mais emocionante do que ter
finalmente a chave na mão. Já se imagina naquela varanda a lanchar aos fins
de semana ou já está a pensar na decoração da sala? Este artigo é para si.

Como comprar casa é uma decisão que, acima de tudo, deve ser bem
ponderada, não se deve precipitar. Leve o tempo que precisar e adote uma
estratégia financeira a pensar na forma como irá pagar a sua primeira casa,
pois, se não estiver bem preparado, este encargo pode asfixiar as suas
finanças nos anos que se seguem.

#1 – Timing para a compra de casa


Os preços das casas aumentam, caem e são influenciados por diversos fatores
aliados à lei da oferta e da procura e ao próprio contexto económico.

Escolher a melhor altura para comprar a primeira casa é algo que está
intrinsecamente relacionado com os custos do crédito à habitação. Tendo em
conta que a EURIBOR se encontra atualmente em mínimos históricos, financiar
uma habitação é agora mais acessível. Nestas alturas em que as taxas estão
apelativas – a juntar a reduções do spread dos bancos – é sempre uma boa
oportunidade.

#2 – Fazer planos a longo prazo


Muito provavelmente, a primeira casa que comprar é para viver (e não para passar
férias ou arrendar, por exemplo), mas será que pensou realmente no longo prazo?

Coloque a hipótese de um dia mais tarde desejar vender a habitação. Se tal suceder,
note que a localização terá um grande impacto não apenas no valor que irá ganhar
com a venda, mas também com a facilidade em encontrar potenciais compradores.

Não obstante, note que os imóveis mais bem localizados pagam mais de IMI.
Para ficar a par deste valor na zona onde pretende adquirir a primeira casa,
consulte o coeficiente de localização do IMI junto das Finanças, que é uma das
parcelas do cálculo do valor fiscal dos prédios.

Fatores como boas acessibilidades, proximidade de escolas, comércio,


serviços públicos, transportes e construção em zonas de elevado valor de
mercado imobiliário influenciam naturalmente esse valor. Portanto, trata-se do
custo de oportunidade entre escolher uma melhor localização e tirar possíveis
proveitos disso no futuro ou pagar menos.
#3 – O tamanho importa
Uma mansão pode ser o lar dos seus sonhos, certo, mas quanto maior é a
casa, maiores são os custos com a manutenção, aquecimento no inverno e
ainda no que diz respeito aos impostos que lhe estão associados.

Quando confrontado com uma escolha entre habitações com preços


semelhantes, em que uma delas é abençoada com mais uns metros
quadrados, é tentador escolher a maior e, na maioria dos casos, essa é uma
jogada inteligente.

Porém, como comprar casa é um dos maiores encargos financeiros que poderá
ter, uma propriedade grande pode pesar no seu orçamento mensal e
desequilibrar as suas despesas.

#4 – Comprar a primeira casa para arrendar será uma


boa opção?
Se os seus planos passarem por eventualmente vir a arrendar a casa que
comprou, o melhor é, no momento da pesquisa, elaborar um pequeno estudo
de mercado sobre as zonas onde são mais procuradas casas para arrendar.

Pode sempre liquidar um segundo crédito à habitação com o montante que


cobra no arrendamento da primeira casa, mas este tipo de empréstimo (para
segunda propriedade) terá sempre condições diferentes do primeiro
(normalmente o spread é mais elevado e o prazo de financiamento permitido
mais curto).

#5 – Programas de apoio à habitação


Atualmente são mais os programas de incentivo ao arrendamento do que à
compra de habitação, começando, nomeadamente, pelo Programa Porta
65, destinado a jovens até aos 35 anos de idade e com baixos rendimentos. Em
termos processuais, é dada uma percentagem da renda aos candidatos aprovados,
pelo período de 12 meses, renovável até atingir os 60 meses.

#6 – No financiamento, não facilite: compare ao máximo


O banco escolhido pela maioria das pessoas que compra casa é normalmente
aquele com o qual têm relação há algum tempo (especialmente se for há muitos
anos). Mas com tantos bancos em Portugal a disponibilizar crédito à habitação,
pode poupar imenso dinheiro no pagamento de juros, de seguros e de comissões só
por comparar diversas soluções do mercado e escolher a que é, na verdade, melhor
para si.

Na hora de equiparar as diversas simulações, é preciso ter atenção a vários


elementos: para além da TAEG e do Montante Total Imputado ao Consumidor,
também há que contar com o spread e a prestação mensal. A oferta do
mercado pode variar bastante.

#7 – Oscilações das taxas de juro


É impossível prever o futuro e, como tal, mesmo que neste momento a
EURIBOR esteja em mínimos históricos, 20 ou 30 anos de um crédito à
habitação é muito tempo para estar com conjeturas acerca de eventuais
subidas ou descidas.

A única forma de se precaver disto é escolher um empréstimo com taxa fixa,


visto que assim saberá sempre com o que conta. Não obstante, quando a
EURIBOR está em queda, também a sua prestação está, pelo que pagará
menos pelo empréstimo da casa.

#8 – Construa um fundo de emergência


Porque é que isto é importante? Simples. Imagine que perde, de forma
repentina, a sua fonte de rendimento principal (seja por uma situação de
desemprego involuntário ou por outro motivo qualquer). Para poder fazer face a
esta alteração de circunstâncias nos primeiros tempos, é crucial ter dinheiro de
parte para emergências e que idealmente dê para cobrir as prestações
mensais do empréstimo da casa.

#9 – Dar de caras com a primeira casa: pondere arranjar


uma agência
Pode fazer o trabalho todo sozinho e explorar por sua própria conta e risco, mas
desfrutar da ajuda de uma agência pode aliviar muito do stress associado ao
processo.

Um agente que trabalhe para si pode guiá-lo e aconselhá-lo em diversos


aspetos fulcrais: localização, preço, estado do imóvel, que tipos de serviços
estão próximos e previsões quanto à valorização da casa no futuro… O nosso
conselho é encontrar alguém experiente e em quem possa confiar; peça
referências a amigos e colegas.

#10 – Orçamento para custos adicionais


É fácil entrar em êxtase e deixar-se levar pelas naturais emoções de quem adquire
a primeira casa. Analise tudo cuidadosamente, aprenda o que puder e pondere
todas as alternativas, principalmente no que toca ao crédito à habitação, pois
vai ter de suportar este encargo durante muitos anos.

Ter as ideias clarificadas e uma boa dose de paciência ajuda a tomar melhores
decisões de compra e a beneficiar das mesmas no longo prazo. Como é de
esperar, pode estar demasiado concentrado no preço da propriedade e
esquecer-se de outros custos relacionados com a compra da casa, tais
como impostos e comissões associadas ao crédito habitação. Se já se encontra
capaz de fazer um check em todas estas dicas, então está literalmente
habilitado a comprar a sua primeira casa.

Como comprar casa? Recomendações durante a


pandemia
Tendo em conta o momento pelo qual estamos a passar, comprar uma nova
casa pode ser visto como um processo pouco prudente devido às implicações
relacionadas com a visita ao imóvel. No entanto, saiba que é possível tratar do
processo de compra da casa de forma totalmente remota, uma realidade que
período de confinamento veio acelerar.

Existem diversos portais imobiliários que disponibilizam os seus serviços numa


base puramente digital. É recomendado também que contacte diretamente os
vendedores dado que, ainda que não seja exequível a visita presencial, desta
forma poderá ver esclarecidas as suas dúvidas relativamente ao imóvel.

Estas dúvidas poderão ser sobre o registo da propriedade ou sobre os gastos


de condomínio, entre outras operações que envolvam custos a ter com a casa.

Se não conhece a zona, também é recomendado que pesquise mais sobre a


mesma, especialmente sobre os serviços públicos disponibilizados (escolas,
transportes, supermercados, etc…).

Poderá pedir fotos, vídeos ou outros conteúdos multimédia do imóvel por parte
do agente imobiliário ou até do proprietário. Em alguns casos é possível
também realizar uma visita virtual.

Caso prefira ver outras opções, então deverá contactar a própria imobiliária
para que esta lhe recomende outros imóveis que se assemelham ao perfil que
está à procura.

Após a escolha do imóvel certo, pode começar a comparar as melhores


soluções de financiamento sem sair do conforto da sua casa, através
de simuladores como os disponibilizados pelo ComparaJá. Poderá também
contactar a nossa equipa caso surjam dúvidas sobre o processo de crédito
habitação.

Chamar para ação: “..” Vamos em frente!

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