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– Mayekawa do Brasil Refrigeração ltda.

Manual de Operação
MYCOM – Mayekawa do Brasil

Mycom MANUAL OPERAÇÃO COMPRESSOR


COMPRESSOR – versão. 00 – setembro/2006 Página 1 de 22
 – Mayekawa do Brasil Refrigeração ltda.

ÍNDICE ANALÍTICO

Manual de Operação .......................................................................................................................................................1


1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................................................................3
2 Interface de Operação Homem Máquina (IHM) ..................................................................................................3
2.1 Teclas Numéricas ............................................................................................................................................3
2.2 Seleções para entrada de dados / valores...................................................................................................3
2.3 Teclas de navegação ......................................................................................................................................5
2.4 Teclas de funções Especiais F1 à F8 ...........................................................................................................5
3 Telas do Sistema .....................................................................................................................................................6
3.1 Principal .............................................................................................................................................................6
3.2 Menu ..................................................................................................................................................................6
3.3 Set-points ..........................................................................................................................................................7
3.4 Unload................................................................................................................................................................8
3.5 Pressões – Alarmes/Falhas............................................................................................................................9
3.6 Temperaturas .................................................................................................................................................10
3.7 Partida..............................................................................................................................................................11
3.8 Configurações.................................................................................................................................................11
3.9 Expansão ........................................................................................................................................................13
3.10 Capacidade .................................................................................................................................................14
3.11 Inversor/Controle de Partida do Motor Principal ...................................................................................15
3.12 Leituras – Auxílio à Manutenção .............................................................................................................16
3.13 Calibração ...................................................................................................................................................17
3.14 Alarmes........................................................................................................................................................18
3.15 Indicações de operação do sistema........................................................................................................19
4 Modos de Operação ..............................................................................................................................................20
4.1 Operação Manual...........................................................................................................................................20
4.2 Operação Automática Auto-Local................................................................................................................21
4.3 Operação Automática Auto-Remoto ...........................................................................................................22
4.4 Operação Automática Auto-Stager .............................................................................................................22

Mycom MANUAL OPERAÇÃO COMPRESSOR


COMPRESSOR – versão. 00 – setembro/2006 Página 2 de 22
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1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste manual é capacitar os usuários do sistema na operação dos equipamentos e
malhas de controles do sistema de Refrigeração.
A leitura deste documento é condição inicial para efetiva operação das partes automatizadas do
sistema.
O controle automático permite a operação autônoma do sistema sendo que o painel
microprocessado monitora continuamente diversos parâmetros operacionais observando limites de alarme e
falhas e oferendo uma operação segura e eficiente da instalação.
A interface homem-máquina constitui um módulo independente com processamento autônomo
comunicando-se com a CPU via serial
O projeto dos painéis enfatiza a operação confiável em ambientes hostis, industriais ou comerciais,
estando o hardware e software dimensionados por análise de “pior condição” oferendo desempenho e
confiabilidade superiores.
A figura abaixo apresenta a Interface de operação (IHM), utilizada no painel do compressor MBR.

2 Interface de Operação Homem Máquina (IHM)

Teclado
 Numérico

Teclas de
Funções Teclado de
 Navegação

2.1 Teclas Numéricas


Através delas são digitados os valores de setpoint, parâmetros e outros valores analógicos.

2.2 Seleções para entrada de dados / valores


Existem várias possíveis seleções, o deslocamento para entrada de dados, por exemplo, pode ser 
feito pelas teclas: edição de valores numéricos (através do teclado numérico) ou pelo teclado que se
sobrepõe a tela atual (pop-up).

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Teclas de
Deslocamento

As teclas “TAB” deslocam a seleção entre as células de entrada de dados. Por 


exemplo, acionando-se a tecla tab, o cursor desloca-se para a próxima célula:

Para cancelar uma seleção ou entrada de dados, bata acionar a tecla “ESC”.

As teclas “CRTL” e “ALT” não se aplicam a este equipamento.

Os comandos Pg-up, Pg-down, Left, Rigth, são utilizados em caixas de


seleção de texto. Por exemplo, na tela Menu (quando configurada):

Teclado “Pop-up”, ao acessarmos uma entrada de dados numérica, é mostrado um teclado para
entrada dos sinais analógicos:

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Indicação do
Valor Digitado

Entrada de
Valor Numérico

 Números Edição de Número


Fracionários  Negativo

 Números Confirma entrada


Fracionários dados “ENTER”

Apaga último
número Digitado

2.3 Teclas de navegação

São utilizadas para deslocar-se entre as entradas de dados analógicas e objetos de seleção. Após
uma entrada de dados ou uma seleção desejada, a confirmação é feita pela tecla ENTER.

2.4 Teclas de funções Especiais F1 à F8


São teclas especiais, específicas em sua função e dependem do comando atribuído a cada uma
delas.
Algumas teclas são comuns em toda a navegação, pois assim foram programadas:

F1 Comando parar compressor;


F2 Comando clear alarme (Reseta o alarme no Controlador).
F5 Retorna para tela anterior 
F8 Avança para próxima tela

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3 Telas do Sistema
O Painel de Operação apresenta as seguintes telas de controle:

3.1 Principal
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – comando mais carga manual

F4 – sem função

F5 – sem função

F6 – vai para tela de visualização de partida

F7 – sem função

F8 – vai para tela de menu

Na inicialização da IHM, o operador tem a tela de variáveis do sistema. Precionando-se a


tecla F8, é apresentada a tela de menu, onde o usuário se identifica e faz o login no sistema.

3.2 Menu
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – entrada de usuário

F4 – saída de usuário

F5 – vai para tela principal

F6 – partida do sistema

F7 – vai para tela de setup da IHM

F8 – vai para tela de visualização de set-point

Através da tecla F3, o operador realiza o login no sistema.


Existem três usuários configurados:
DEFAULT Navegação entre as telas
1 Operador – Default mais permissão para acionamento e partida dos equipamentos
2 Supervisão – Operador mais permissão para ajuste de parâmetros de produção
3 Engenharia – Supervisor mais configuração da IHM.

A tecla F4 sai do sistema (retorna o usuário Default).

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Navega para a tela de partida do sistema.

Apresenta o usuário que esta logado:


DEFAULT Navegação entre as telas
1 Operador – Default mais permissão para acionamento e partida dos equipamentos
2 Supervisão – Operador mais permissão para ajuste de parâmetros de produção
3 Engenharia – Supervisor mais configuração da IHM.

Seleciona as telas do sistema, quando logado na Interface são selecionadas para


alteração dos parâmetros através da lista de telas:

3.3 Set-points
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – sem função

F4 – sem função

F5 – retorna tela

F6 – vai para tela principal

F7 – controle por temperatura ou pressão sucção

F8 – vai para tela de unload

Nesta tela temos os principais set-point’s do sistema, suas funções serão


detalhadas abaixo:
• CUT-IN – Pressão ou Temperatura (LB ºC) para Partir – este parâmetro define
a pressão ou temperatura a partir da qual o compressor deverá ligar, ou seja,
quando a temperatura (LB) ou a pressão de sucção (SP) for maior que o valor 
definido neste preset o compressor irá contar o tempo de partida, se durante
este período a variável se mantiver superior a este valor o compressor iniciará
o processo de partida.
• CUT-OUT - Pressão ou Temperatura (LB ºC) para Parar – este parâmetro
define a pressão ou temperatura a partir da qual o compressor deverá desligar,
ou seja, quando a temperatura (LB) ou a pressão de sucção (SP) for menor 
que o valor definido neste preset o compressor iniciará o processo de parada.
• SET-POINT – Pressão ou Temperatura de Controle – este parâmetro
estabelece o valor desejado para operação da unidade compressora ou chiller,

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ou seja, o sistema de controle de capacidade trabalhará de forma a manter a


variável de controle o mais próxima o possível deste valor.
• BANDA-MORTA – Instrui ao MBR uma faixa na qual a variável de controle
deverá ser mantida.
• RETARDO NA PARTIDA – como descrito no CUT-IN, quando a variável de
controle for superior ao valor do CUT-IN este tempo será disparado e
• TEMPO DE RAMPA – este tempo será contado após a confirmação da partida
e habilitará o inicio do controle de capacidade do compressor.
• ANTI-CICLO – define um intervalo de mínimo entre duas partidas consecutivas
do motor do compressor. Após a confirmação da partida este tempo será
contado, e uma nova partida só será possível após a conclusão desta
contagem.

LB Controle por temperatura de saída do Evaporador 

SP Controle por pressão de sucção

3.4 Unload

F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – comando habilita econimizer 

F4 – comando habilita ost

F5 – sem função

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela de pressões

Nesta tela podemos definir os preset’s de Unload (Descarga) do compressor e


habilitar opcionais como: Economizer e Aquecimento do Óleo.
• MA UNLOAD – MA Máx. – Corrente Máxima para Descarga – estabelece uma
máxima corrente a partir da qual o MBR-2 ou MBR-4 iniciará o processo de
descarga do compressor diminuindo a capacidade do mesmo.
• MA Diferencial – define um valor em ampéres (A), de forma a que a descarga
do compressor faça com que a corrente do motor (MA) seja menor ou igual ao
valor de (MA UNLOAD – Diferencial).
• DP UNLOAD – DP Máx. – Pressão de Descarga Máxima – este parâmetro
define uma DP máxima que ao ser atingida ativará a descarga do compressor.
• DP Diferencial – estabelece um valor em Kgf/cm2 para a diminuição da Pressão
de Descarga (DP).

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• ECONOMIZER SV% - este parâmetro opcional, aciona a solenóide do


ECONOMIZER quando a capacidade do compressor for maior ou igual a
estabelecida.
• Diferencial ECONOMIZER – define um valor de tal forma que se a capacidade
for menor que (ECONOMIZER – Diferencial) a solenóide do ECONOMIZER
será desligada.
• HABILITA ECONOMIZER – seletora que habilita ou não o funcionamento do
ECONOMIZER, quando for igual a 0 (desligado) e igual a 1 (habilitado).

Economizer habilitado

Economizer desabilitado

• AQUECIMENTO DO ÓLEO – define o set-point para controle de temperatura do


aquecimento do óleo.
• BANDA-MORTA – estabelece uma faixa acima e baixo do set-point para
comandar a resistência de aquecimento da seguinte forma, se a temperatura
do óleo no cárter OST for menor que (AQ. DO ÓLEO – BANDA MORTA) a
resistência será ligada e quando a temperatura OST for maior que (AQ. DO
ÓLEO + BANDA MORTA) a resistência será desligada.
• HABILITA AQUECIMENTO – seletora que permite habilitar ou não este
opcional do MBR, quando for igual a 0 (desligado) e igual a 1 (habilitado).

Aquecimento de óleo habilitado

Aquecimento de óleo desabilitado

3.5 Pressões – Alarmes/Falhas


F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – sem função

F4 – sem função

F5 – vai para tela unload

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela temperaturas

Falhas do compressor, as falhas induzem a parada imediata do motor do


compressor. Os alarmes não param o motor do compressor apenas provocam a exibição
de mensagens alertando o operador. Os parâmetros de falhas e alarmes são descritos
abaixo:

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• Mín. SP – Pressão de Sucção Mínima – se a pressão de sucção SP for menor 


que o valor definido, o compressor será desligado e uma mensagem será
exibida no display.
• Máx. DP – Pressão de Descarga Máxima – se a pressão de descarga DP for 
maior que o valor definido, o compressor será desligado e uma mensagem
será exibida no display.
• Mín. OP – Pressão de Óleo Mínima – se a pressão do óleo OP for menor que o
valor definido, o compressor será desligado e uma mensagem será exibida no
display.
• Máx. OF – Pressão de Filtro do Óleo Máxima – se a pressão de filtro do óleo
OF for maior que o valor definido, o compressor será desligado e uma
mensagem será exibida no display.
• Máx. MA – Corrente Máxima do Motor – se a corrente do motor exceder o valor 
definido neste parâmetro o compressor será desligado e uma mensagem será
exibida no display.
3.6 Temperaturas
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – sem função

F4 – sem função

F5 – vai para tela pressões

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela partida

Falhas do compressor, as falhas induzem a parada imediata do motor do


compressor. Os alarmes não param o motor do compressor apenas provocam a exibição
de mensagens alertando o operador. Os parâmetros de falhas e alarmes são descritos
abaixo:
• Mín. ST – Temperatura de Sucção Mínima – se a temperatura de sucção ST for 
menor que o valor definido, o compressor será desligado e uma mensagem
será exibida no display.
• Máx. DT – Temperatura de Descarga Máxima – se a temperatura de descarga
DT for maior que o valor definido, o compressor será desligado e uma
mensagem será exibida no display.
• Máx. OT – Temperatura de Óleo Máxima – se a temperatura do óleo OT for 
menor que o valor definido, o compressor será desligado e uma mensagem
será exibida no display.
• Máx. EB – Temperatura entrada do Trocador Máxima – se a temperatura do
trocador for maior que o valor definido, o compressor será desligado e uma
mensagem será exibida no display.

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• Máx. LB – Temperatura saída do Trocador Mínima – se a temperatura do


trocador for menor que o valor definido, o compressor será desligado e uma
mensagem será exibida no display.
• Máx. CI – Temperatura entrada do Condensador Máxima – se a temperatura do
condensador for maior que o valor definido, o compressor será desligado e
uma mensagem será exibida no display.
• Máx. CO – Temperatura saída do Condensador Máxima – se a temperatura do
condensador for maior que o valor definido, o compressor será desligado e
uma mensagem será exibida no display.
3.7 Partida
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – comando liga compressor 

F4 – comando auto/manual

F5 – vai para tela temperaturas

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela configurações

Nesta tela comandamos o funcionamento do compressor ou chiller, a tecla F3


permite realizar a partida em manual do sistema, a tecla F4 troca o modo de operação do
sistema de manual para automático e vice-versa. Para maiores detalhes consulte
OPERAÇÃO MANUAL.
3.8 Configurações
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – comando seleciona tipo de refrigerante

F4 – comando seleciona modo de operação

F5 – vai para tela partida

F6 – comando habilita leitura do intermediário

F7 – comando habilita leitura do msreadback 

F8 – vai para tela expansão

Permite habilitar diversos opcionais e outros itens operacionais ao MBR. Abaixo


descrevemos detalhadamente:
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• AUTOMÁTICO – Permite selecionar o modo de operação em automático:


AUTO-LOCAL seletora em 1, AUTO-REMOTO seletora em 2 e AUTO-
STAGER seletora em 3.
• REFRIGERANTE – Define o tipo de refrigerante utilizado no sistema: NH3
seletora em 1, Freon R-22 seletora em 2 e R-134 seletora em 3.
• HABILITA IP/IT – seletora que permite habilitar o funcionamento dos sensores
de pressão e temperatura intermediários. Seletora em 1 ativa os sensores.
• MS READ-BACK – seletora que permite define se o compressor receberá um
sinal de confirmação de partida ou não, seletora em 1 MS-READBACK ativo.

Gás amônia selecionado

Gás freon R-22 selecionado

Gás freon R-134 selecionado

Leitura do intermediário habilitada

Leitura do intermediário desabilitada

Msreadback habilitado

Msreadback desabilitado

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3.9 Expansão
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – comando habilita controle de expansão

F4 – comando habilita injeção de líquido

F5 – vai para tela configurações

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela capacidade

Possibilita definir o controle da solenóide de injeção e da válvula de expansão da


injeção de líquido no MBR. Devemos definir o controle da solenóide e da válvula de
expansão do evaporador (Chiller).
• SOLENÓIDE DA INJEÇÃO DE LÍQUIDO – Set-point – define a temperatura do
óleo OT que será mantida pela injeção de líquido.
• HABILITA CONTROLE DA INJEÇÃO DE LÍQUIDO – seletora que permite
habilitar o funcionamento deste opcional.
• EXPANSÃO DA INJEÇÃO DE LÍQUIDO – Set-point – define a temperatura de
Super-Heat da Descarga (SH-DP) que deverá ser mantida pela modulação
desta válvula.

Controle de Super Heat por pressão de descarga

Controle de Super Heat por temperatura de sucção

Controle de Super Heat habilitado

Controle de Super Heat desabilitado

Controle de Super Heat habilitado

• B.PROP.(%) – BANDA PROPORCIONAL - constante que define um ganho para


o erro instantâneo. Quando menor o valor mais “rápido” será a resposta do PID.
Valor típico recomendado: entre 5 e 20.
• TEMPO (s) – TEMPO DE AMOSTRAGEM – estabelece uma janela de tempo de
integração e modulação das solenóides de capacidade. Valor típico recomendado:
entre 1,00 a 10,00.
• Man.Reset(s) – RESET MANUAL - constante que define um ganho para o erro
derivativo. Quando menor o valor mais “rápido” será a resposta do PID. Valor 
típico recomendado: entre 5 e 20.
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• MVL(%) – VALOR MÍNIMO DE EXPANSÂO – define o valor mínimo de trabalho


do compressor.
• MVH(%) – VALOR MÁXIMO DE EXPANSÂO – define o valor máximo de trabalho
do compressor. Permite, portanto, limitar a capacidade do mesmo.
• PID OUT(%) - SAÍDA DO PID – exibe o resultado do algoritmo PID no instante.
3.10 Capacidade
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – comando inicia slide valve

F4 – comando marca slide valve

F5 – vai para tela expansão

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela inversor 

Tela Configuração – SV Capacidade – Aqui pode realizar a calibração da válvula


deslizante (gaveta) “Slide-Valve“, e definir os parâmetros de controle de capacidade do
compressor. O procedimento de calibração é bastante simples, bastar seguir o roteiro
abaixo:
• Pressione a tecla F3 onde lemos
• Neste momento a bomba de óleo será ligada e a válvula de menos capacidade
será energizada, quando observarmos no indicador analógico de capacidade
do compressor e que a leitura mostrada não diminua mais pode pressionar a
tecla F4.
• Agora o MBR-2 ou MBR-4 fará a calibração de F.S. (“full scale” - fundo de
escala, valor típico 100.0% ) energizando a válvula de mais capacidade,
quando observarmos no indicador analógico de capacidade do compressor e
que a leitura mostrada não aumenta mais podemos pressionar a tecla F4.
• Agora o sistema baixará a capacidade para zero e desligará a bomba de óleo
automaticamente, concluindo a calibração da válvula deslizante (gaveta).

Nesta tela definimos ainda o ajuste do PID de controle de capacidade. Os


parâmetros de ajuste são descritos abaixo:
• B.PROP.(%) – BANDA PROPORCIONAL - constante que define um ganho
para o erro instantâneo. Quando menor o valor mais “rápido” será a resposta
do PID. Valor típico recomendado: entre 5 e 20.
• T.INT(seg) – TEMPO INTEGRAL – constante que estabelece um ganho sobre o
erro acumulado (integral) no intervalo de tempo de amostragem do PID. Valor 
típico recomendado: entre 0 e 50.
• T.DER.(seg) – TEMPO DERIVATIVO – constante que amplifica as tendências
da variável (derivada) de controle. Valor típico recomendado: entre 0 e 60.

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• TEMPO (seg) – TEMPO DE AMOSTRAGEM – estabelece uma janela de tempo


de integração e modulação das solenóides de capacidade. Valor típico
recomendado: entre 1,00 a 10,00.
• MVL(%) – VALOR MÍNIMO DA CAPACIDADE – define o valor mínimo de
trabalho do compressor.
• MVH(%) – VALOR MÁXIMO DA CAPACIDADE – define o valor máximo de
trabalho do compressor. Permite , portanto, limitar a capacidade do mesmo.
• PID OUT(%) - SAÍDA DO PID – exibe o resultado do algoritmo PID no instante.
3.11 Inversor/Controle de Partida do Motor Principal
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – sem função

F4 – comando habilita inversor/Partida direta

F5 – vai para tela capacidade

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela leitura

Tela de ajuste do PID de controle de velocidade. Os parâmetros de ajuste são


descritos abaixo:
• B.PROP.(%) – BANDA PROPORCIONAL - constante que define um ganho
para o erro instantâneo. Quando menor o valor mais “rápido” será a resposta
do PID. Valor típico recomendado: entre 5 e 20.
• T.INT(seg) – TEMPO INTEGRAL – constante que estabelece um ganho sobre o
erro acumulado (integral) no intervalo de tempo de amostragem do PID. Valor 
típico recomendado: entre 0 e 50.
• T.DER.(seg) – TEMPO DERIVATIVO – constante que amplifica as tendências
da variável (derivada) de controle. Valor típico recomendado: entre 0 e 60.
• TEMPO (seg) – TEMPO DE AMOSTRAGEM – estabelece uma janela de tempo
de integração e modulação das solenóides de capacidade. Valor típico
recomendado: entre 1,00 a 10,00.
• MVL(%) – VALOR MÍNIMO DE VELOCIDADE – define o valor mínimo de
trabalho do compressor.
• MVH(%) – VALOR MÁXIMO DE VELOCIDADE – define o valor máximo de
trabalho do compressor. Permite , portanto, limitar a capacidade do mesmo.
• FREQUENCIA DE TRABALHO(Hz) – Freqüência de operação modulada para o
Inversor.
Obs: Nos sistemas de Partida Direta/Soft-starters/Motores de Média Tensão,
o controle por inversor deve estar desabilitado.

Controle de velocidade do inversor habilitado

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Controle de velocidade do inversor desabilitado

3.12 Leituras – Auxílio à Manutenção


F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – sem função

F4 – sem função

F5 – vai para tela inversor visualização

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela alarme

O painel MBR dispõe de uma tela de auxílio à manutenção, onde são exibidas
diversas informações quanto ao sistema e sensores de pressão e temperatura.
Estas informações são relevantes quando desejarmos obter dados num eventual
problema na instalação ou operação do equipamento. A tela ainda exibe uma coluna (a da
esquerda) com os valores de leitura de pressão além da capacidade e corrente do motor.
E outra (à direita) onde temos as leituras dos PT-100 instalados.
As leituras exibidas para as pressões variam normalmente de 800 a 4000, quando a
leitura for muito menor de 800 o painel indicará falha no sensor de pressão.
As leituras de temperatura variam de 0 à 2000, no entanto, os valores limites 0 e 2000
representam normalmente uma situação anormal pois representam uma temperatura de –
50 oC e +150 oC respectivamente.
Os valores exibidos nas leituras de pressão permitem identificar defeitos nos
sensores, na ligação ou no MBR. Acompanhe um exemplo:
Se a leitura exibida em SP contém o valor 1200 podemos saber qual a corrente recebida
do sensor e seu respectivo valor em kgf/cm2. Observe a fórmula abaixo:
VALOR EM mA = ( LEITURA / 200 )
No exemplo citado a corrente será de 6 mA = 1200 / 200. Podemos obter ainda o valor em
Kgf/cm2 substituindo o valor em corrente na expressão abaixo:
Sensores de –1,0 a +10 kgf/cm2:
PRESSÃO EM kgf/cm2 = (((VALOR EM mA) X 0,6875) – 3,75)
Sensores de –1,0 a +30 kgf/cm2:
PRESSÃO EM kgf/cm2 = (((VALOR EM mA) X 1,9375) – 8,75)
Deste modo, caso a leitura exibida na tela do MBR-2 ou MBR-4 estiver diferente de um
valor de referência, podemos determinar se é o painel ou sensor que apresenta uma
anormalidade.
Concluindo o exemplo proposto, substituindo a corrente de 6 mA na expressão para
sensores de –1 a +10 kgf/cm2 ( pois a leitura é de SP ) temos que a pressão que deverá
estar indicando é de 0,37 kgf/cm2.
SENSORES DE TEMPERATURA.
Assim, como os sensores de pressão, pode-se identificar se uma leitura exibida no painel
é compatível com o sinal fornecido pelo PT-100. O valor exibido na tela de auxílio á

Mycom MANUAL OPERAÇÃO – versão. 00 – setembro/2006 Página 16 de 22


 – Mayekawa do Brasil – MBR-2 / MBR-4

manutenção deve ser substituído na expressão abaixo:


TEMPERATURA EM °C = ((LEITURA X 0,1) – 50)
Por exemplo, se a leitura em DT for 1500, temos que a temperatura que deverá ser 
indicada no painel será de 100 °C = ((1500 X 0,1) – 50).
Para todos os canais temos a mesma expressão.
3.13 Calibração
F1 – comando parar 

F2 – comando clear alarm

F3 – sem função

F4 – sem função

F5 – vai para tela leitura

F6 – vai para tela principal

F7 – vai para tela setup IHM

F8 – vai para tela alarme

Esta tela possui acesso restrito somente aos técnicos da MYCOM, possui proteção por 
senha específica e não deve ser alterada pelos usuários sem autorização expressa da
MYCOM. Nesta tela podemos executar o ADJUSTEMENT’s do MBR permitindo calibrar 
as leituras de pressão e temperatura. Definimos aqui os parâmetros referentes ao cálculo
de potência.
• CALIBRA PRESSÃO – o valor porcentual permite aumentar ou diminuir uma
leitura de pressão de modo a ajustá-la adequadamente ao valor real.
• CALIBRA TEMPERATURA – o valor porcentual permite aumentar ou diminuir 
uma leitura de temperatura de modo a ajustá-la adequadamente ao valor real.
• POTÊNCIA – TC – estabelece a relação do TC empregado no sistema. Defina o
valor do primário, pois o secundário é fixo em 5A de modo a não exceder os
limites do transdutor de corrente utilizado.
• POTÊNCIA – Vca – define a tensão de trabalho do motor.
• POTÊNCIA – F.P. – estabelece o fator de potência típico do motor, dado de
placa.

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3.14 Alarmes
F1 – sem função

F2 – sem função

F3 – sem função

F4 – sem função

F5 – vai para tela leitura

F6 – vai para tela principal

F7 – sem função

F8 – vai para tela principal

Esta tela permite visualizar todos os alarmes armazenados no histórico do MBR, a


mudança de página é feita pelas teclas de deslocamento como se fossem células.

Mensagens de Falha

Mensagem Descrição
Alarme DP Alta Alarme de alta pressão de descarga do compressor 
Alarme DT Alta Alarme de alta temperatura de descarga do compressor 
Alarme MA Alta Alarme de alta corrente do motor 
Alarme OFP Alta Alarme de alta pressão de óleo do filtro
Alarme OP Baixa Alarme de baixa pressão de óleo
Alarme OT Alta Alarme de alta temperatura de óleo
Alarme SP Baixa Alarme de baixa pressão de sucção
Alarme ST Baixa Alarme de alta temperatura de sucção
Falha DP Alta Falha de alta pressão de descarga
Falha DT Alta Falha de alta temperatura de descarga
Falha MA Alta Falha de alta corrente no motor 
Falha no Motor Falha na partida do motor 
Falha OFP Alta Falha de alta pressão de óleo do filtro
Falha OP Baixa Falha de baixa pressão de óleo
Falha OT Alta Falha de alta temperatura de óleo
Falha SP Baixa Falha de baixa pressão de sucção
Falha ST Baixa Falha de baixa temperatura de sucção
Falhas Auxiliares Falhas auxiliares
DP Unload Falha na pressão de descarga do compressor 
MA Unload Falha de corrente na descarga do compressor 

Na parte superior das telas está presente uma “banner” de alarme, visível quando há
ocorencia destes. Existem dois tipos de alertas:

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Falhas: quando uma condição de segurança é ativa por uma ou um conjunto de variáveis
do processo ativando os bloqueios do sistema.
Alarmes: quando uma condição de alerta é ativa por uma ou um conjunto de variáveis do
processo, sinalizando ao operador uma futura condição de bloqueio.

3.15 Indicações de operação do sistema


A IHM apresenta em suas telas diversas indicações sobre o atual funcionamento do
compressor. Estas indicações são visualizadas através da alternância dos staus como
segue:

Ícone / Indicação Descrição


Compressor parado

Compressor em Funcionamento

Compressor em Falha

Compressor em modo manual

Compressor em operação auto-local

Compressor em operação auto-remoto

Compressor em operação auto-stage

Compressor em descarga por pressão

Compressor em descarga por corrente

Compressor em tempo para partida

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4 Modos de Operação
O controle dos modos de operação e partida do sistema podem ser feitos através da tela
“Partida”, mostrada abaixo,

e da tela “Principal”:

4.1 Operação Manual


A operação manual do MBR é extremamente simples, a função do modo MANUAL
apresenta-se na tela ”Partida”, onde comandamos a partida do motor e acompanhamos a
execução dos comandos, e na página ”Principal” podemos aumentar ou diminuir a capacidade.
Acompanhe um exemplo de operação MANUAL.
• Com o compressor em modo manual, indicado pela string de status abaixo:

• Para partir o compressor basta pressionarmos a tecla F3 onde observamos o ícone de START
abaixo. ATENÇÃO: A partida só é liberada 1 minuto após a energização do painel.

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• O procedimento de partida terá início, primeiro será ligada a bomba de óleo, caso o compressor 
esteja com capacidade maior que 0 a solenóide de menos capacidade será energizada até que a
indicação da válvula deslizante indique 0 %:

• Na página “Principal” será comandada a partida do motor, após a confirmação o sistema liberará
o comando do controle de capacidade para o modo manual.
• Nesta página a tecla F3 permite aumentar a capacidade do compressor e a tecla F4 diminui a
capacidade do mesmo.
• Se desejarmos parar o compressor basta pressionarmos a tecla F1 (STOP):
• Ao instruirmos a parada do compressor, o motor imediatamente desligará, caso a capacidade
seja superior a 0 % a bomba de óleo permanecerá ligada e a solenóide de menos capacidade será
energizada até a completa descarga do compressor, após o qual a bomba de óleo também será
desligada.

OBSERVAÇÃO: O modo MANUAL estabelece que somente o controle de capacidade estará a


cargo do operador, o demais sistema operarão automaticamente se habilitados, por exemplo:
ECONOMIZER, AQUECIMENTO DO ÓLEO, SOLENÓIDE E EXPANSÃO DA INJEÇÃO DE
LÍQUIDO bem como o sistema de monitoramento de falhas e alarmes.

4.2 Operação Automática Auto-Local


O MBR oferece três modos de operação em automático que selecionamos na página
“Configuração” mostrada abaixo, descrevemos a o funcionamento nos três modos:

Este modo se caracteriza pela forma autônoma de operação do compressor ou


chiller, ou seja, para iniciar o funcionamento basta que as condições abaixo sejam
satisfeitas:
• Compressor em AUTO-LOCAL.
• Entradas Auxiliares em ON, sinalizando condições externas OK!
• Nenhuma falha ativa indicando que o sistema opera adequadamente recebendo sinais dos
sensores e transdutores.
• CUT-IN atingido pelo tempo mínimo para partir.
Assim será iniciada a seqüência de partida do compressor que consiste nos seguintes
passos:

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• Primeiro será ligada a bomba de óleo, caso o compressor esteja com capacidade maior que 0 a
solenóide de menos capacidade será energizada até que a indicação da válvula deslizante indique
0 %.
• Neste momento será comandada a partida do motor, após a confirmação da partida, será contado
o tempo de rampa para liberar o controle de capacidade.
• Após o tempo de rampa o MBR controlara automaticamente a capacidade de modo a manter a
variável de controle SP ou LB próximo ao set-point definido.
• Caso a variável de controle esteja abaixo do valor de CUT-OUT, será iniciada a parada do
compressor em automático.
• Se desejarmos parar o compressor basta pressionarmos a tecla F1 (STOP):
• Ao instruirmos a parada do compressor, o motor imediatamente desligará, caso a capacidade
seja superior a 0 % a bomba de óleo permanecerá ligada e a solenóide de menos capacidade será
energizada até a completa descarga do compressor, após o qual a bomba de óleo também será
desligada.

4.3 Operação Automática Auto-Remoto


O modo AUTO-REMOTO é semelhante ao AUTO-LOCAL, difere basicamente por 
considerar uma entrada específica, comandada por outro sistema (REMOTO), como condição para
habilitar a partida e operação em automático, portanto as condições de operação deste modo são:
• Compressor em AUTO-REMOTO.
• Entradas Auxiliares em ON, sinalizando condições externas OK!
• Entrada REMOTA em ON, habilitando a partida.
• Nenhuma falha ativa indicando que o sistema opera adequadamente recebendo sinais dos
sensores e transdutores.
• CUT-IN atingido pelo tempo mínimo para partir.
A partir deste ponto o modo AUTO-REMOTO é análogo ao AUTO-LOCAL, cabe lembrar que caso
a entrada REMOTA seja desligada (OFF), o compressor será desligado.

4.4 Operação Automática Auto-Stager 


O modo AUTO-STAGER confere ao usuário de compressores em paralelo, um melhor 
aproveitamento do equipamento e reduz o consumo de energia permitindo uma otimização do
funcionamento das unidades.

OBSERVAÇÃO: Ocorrendo uma falha e consequentemente uma parada de operação do


compressor em modo AUTOMÁTICO (qualquer um dos três modos) a unidade passará
imediatamente para o modo MANUAL, portanto, se reconhecermos o alarme através da tecla
CLEAR ALARM, será necessário passarmos a unidade para AUTOMÁTICO se desejarmos seu
reinicio de operação. Do mesmo modo, em caso de interrupção de energia em modo
AUTOMÁTICO, a unidade retornará em MANUAL.

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