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DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO
FARMACÊUTICA
IOLANDA GONÇALVES
2
Importância da disciplina
4
3
Objectivos
3
www.delfsite.webs.co
m
4
Controlo do exercício farmacêutico
5
Controlo legal
Direito
Auto-controlo
Deontologia
É tica Farmacêutica
5
6 Conceitos básicos
6
Conceitos básicos
7
7
É tica
8
8
É tica
9
É tica ≠ Moral
9
É tica
10
Moral É tica
10
É tica
11
A é tica tem como fundamento um aspecto essencial
da natureza humana: o homem é imperfeito, mas
é perfeccionável.
11
É tica
12
12
Deontologia
13
13
Deontologia
14
14
Direito
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15
Direito
16
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Fontes e Hierarquia do Direito
17
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Fontes e Hierarquia do Direito
18
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Fontes e Hierarquia do Direito
19
19
Fontes e Hierarquia do Direito
20
Art.64 CRP:
1. Todos têm direito à protecç ão da saúde e o dever de a
defender e promover.
b) Pela criaç ão de condiç ões econó micas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente,
a protecç ão da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condiç ões de vida e
de trabalho, bem como pela promoç ão da cultura física e desportiva, escolar e popular, e ainda pelo
desenvolvimento da educaç ão sanitária do povo e de práticas de vida saudável.
20
Fontes e Hierarquia do Direito
21
Art.64 CRP:
21
22 É tica Farmacêutica
22
É tica farmacêutica
23
23
Valores associados
24
Autonomia
Beneficência / Não Maleficiência
Justiç a
Fidelidade
Veracidade
Privacidade
Confidencialidade
24
Có digo de é tica da International Pharmaceutical
Federation (FIP)
25
Site: www.fip.org
25
Có digo de é tica da International Pharmaceutical
Federation (FIP)
26
26
Có digo de é tica da International Pharmaceutical
Federation (FIP)
27
27
Có digo de é tica da International Pharmaceutical
Federation (FIP)
28
28
Có digo de é tica da International Pharmaceutical
Federation (FIP)
29
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Problemas É ticos na Farmácia Comunitária
30
30
Problemas É ticos na Farmácia Comunitária
31
…
31
32 Principais Órgãos Reguladores e Associativos
32
Órgãos Reguladores
33
33
Principais Associaç ões Profissionais
34
34
35 Deontologia Farmacêutica
35
Deontologia Farmacêutica
36
36
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
37
37
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
38
Atribuiç ões (Artigo 3.º, ponto 5.)
Incumbe à Ordem dos Farmacêuticos, no âmbito deontológico:
a) Defender e incentivar o respeito e a observância dos princípios
que informam a dignidade farmacêutica e o exercício da profissão,
designadamente nos domínios da ética e da deontologia profissional;
38
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
39
39
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
40
40
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
41
41
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
42
42
Exercício Prático 1 – parte
43
A
No exercício da sua actividade, um famoso
farmacêutico cometeu um acto violador de um dever deontológico ao
qual está obrigado de acordo com o Estatuto da Ordem dos
Farmacêuticos. Desse acto, resultou um queixa à Ordem dos
Farmacêuticos a 3 Abril de 2009.
Quid Juris?
43
Exercício Prático 1 – parte
44
B
Esse mesmo acto praticado pelo famoso
farmacêutico e reportado à Ordem dos Farmacêuticos, era
considerado, de acordo com a lei penal vigente, um crime, cujo
prazo de prescrição era 10 anos.
Quid Juris?
44
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
45
45
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
46
46
Có digo Penal Português
47
47
Có digo Penal Português
48
48
Exercício Prático 2
49
Quid juris?
49
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
50
50
Estatutos da Ordem dos Farmacêuticos
51
Penas
Pena de advertência e de repreensão escrita (Artigo 119.º)
As penas de advertência e de repreensão registada serão aplicadas quando
a falta disciplinar seja leve.
51
52 Có digo Deontoló gico
Aprovado em Assembleia Geral de
28/03/1998
52
Có digo Deontoló gico
53
53
Capítulo I – Âmbito de aplicaç ão
54
Artigo 1º
O exercício da actividade farmacêutica tem como objectivo essencial a
pessoa do doente.
Artigo 2º
1. Para os efeitos de aplicação deste Código, e de acordo com o
Estatuto, consideram-se farmacêuticos todos os sócios inscritos na
Ordem.
2. Os farmacêuticos acham-se vinculados ao escrupuloso cumprimento
dos deveres resultantes da sua inscrição na Ordem dos
Farmacêuticos, qualquer que seja o âmbito ou a modalidade do
exercício profissional em que estejam implicados.
54
Capítulo I – Âmbito de aplicaç ão
55
Artigo 3º
1. A Ordem exercerá o poder disciplinar sempre que haja violação
dos deveres fixados neste código, no Estatuto e regulamentos da
Ordem e na demais legislação aplicável.
2. A violação por parte dos farmacêuticos das disposições legais e
das normas prescritas neste Código, determina a instauração de
processo disciplinar pelos órgãos próprios da Ordem, sem
prejuízo da responsabilidade civil, penal ou administrativa a que
estiverem sujeitos.
1. Artigo 4º
O farmacêutico deve em todas as circunstâncias, mesmo fora do
exercício da sua actividade profissional, proceder de modo a
prestigiar o bom nome e a dignidade da profissão farmacêutica.
55
56
56
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
57
2. Responsabilidade no exercício da
profissão, o dever ético de a exercer com a maior
diligência, zelo e competência e contribuir para a
realização dos objectivos de uma correcta política de
saúde (Art. 6 n.º2),
57
Exercício Prático 3
58
Quid juris?
58
Exercício Prático 4
59
Quid juris?
59
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
60
60
Exercício Prático 5
61
Quid juris?
61
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
62
62
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
63
63
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
64
O
13. (aplicável a farmacêuticos a exercer funções na função pública)
farmacêutico que esteja ao serviço da Administração
Pública deverá cumprir as normas deontológicas deste
Código, sem deixar de observar as obrigações próprias do
cargo que desempenha e das correspondentes
disposições específicas (art. 14)
64
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
65
14. No exercício da sua profissão o farmacêutico deve pautar-se pelo
estrito respeito das normas deontológicas, sendo-lhe vedado
designadamente:
65
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
66
66
Exercício Prático 6
67
Quid Juris?
67
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
68
19. O farmacêutico deve manter-se constantemente informado
sobre os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Ética para as
Ciências da Vida em relação às implicações de natureza ética e social
resultantes das aplicações das novas tecnologias à vida humana (Art.19)
68
Capítulo II – Deveres gerais dos farmacêuticos
69
69
Recapitulando …
70
70
71
71
Capítulo III – Sigilo profissional
72
Artigo30° -32º
72
Capítulo III – Sigilo profissional
73
73
Capítulo III – Sigilo profissional
74
74
Capítulo IV – Publicidade e Informaç ão
75
75
Capítulo V – Relaç ão com os utentes
76
76
Capítulo VI – Relaç ão com os Colegas e outros
Profissionais de Saúde
77
77
Capítulo VI – Relaç ão com os Colegas e outros
Profissionais de Saúde
78
78
Capítulo VII – O Ensino
79
79
80 Legislaç ão
80
Legislaç ão aplicada
81
81
Legislaç ão aplicada
82
82
Acto farmacêutico
83
83
Acto farmacêutico
84
84
Acto farmacêutico
85
3 . Controlo de qualidade:
Medicamentos
Dispositivos mé dicos
85
Acto farmacêutico
86
86
Acto farmacêutico
87
87
Acto farmacêutico
88
88
Acto farmacêutico
89
89
Acto farmacêutico
90
90
Acto farmacêutico
91
9 . Monitorizaç ão de fármacos
91
Acto farmacêutico
92
13 . Análises
Colheitade produtos bioló gicos
Execuç ão e interpretaç ão
Determinaç ão de níveis sé ricos
14 . Análises de carácter
Toxicoló gico
Hidroló gico
Bromatoló gico
92
93
93
Dispensa ao público
94
. Locais de dispensa
94
Funcionamento das farmácias sob o ponto de vista
jurídico
95
Interesse público
“As farmácias prosseguem uma actividade de saúde e
de interesse público e asseguram a continuidade dos
serviços que prestam aos utentes.” (Art.º 2.º)
95
Funcionamento das farmácias sob o ponto de vista
jurídico
96
96
Funcionamento das farmácias sob o ponto de vista
jurídico
97
97
Funcionamento das farmácias sob o ponto de vista
jurídico
98
98
Funcionamento das farmácias sob o ponto de vista
jurídico
99
99
Funcionamento das farmácias sob o ponto de vista
jurídico
100
100
Funcionamento das farmácias sob o ponto de vista
jurídico
101
101
Lei da propriedade de farmácia
102
Limitada a 4 farmácias
Farmácias nos Hospitais não contempladas
Pessoas singulares
Sociedades comerciais (quando seja sociedade por acç ões
estas têm de ser nominativas)
Instituiç ões Sociais de solidariedade social
Regime fiscal aplicado às pessoas colectivas
5 anos
102
Lei da propriedade de farmácia
103
Incompatibilidades
Prescritores de medicamentos
103
Lei da propriedade de farmácia
104
Subsistemas comparticipadores
104
Lei da propriedade de farmácia
105
Incapacidade
Insolvência
105
Instalaç ão de farmácias
106
Concurso público
Infarmed
Administraç ões regionais de saúde
Autarquias locais
Transformaç ão de postos de medicamento
Transferência
106
Instalaç ão de farmácias
107
Requisitos
Capitaç ão mínima de 3500 Hab./farmácia
Ou a > 2 km da farmácia mais pró xima
Distância mínima de 350 m entre farmácias
Distância mínima de 100 m a uma extensão de saúde
107
Instalaç ão de farmácias
108
Instalaç ões:
Área útil total mínima: 95 m2
Sala de atendimento ao público: 50 m2
Armazé m: 25 m2
Laborató rio: 8 m2
Instalaç ões sanitárias: 5 m2
Gabinete de atendimento personalizado: 7 m2
108
Instalaç ão de farmácias
109
Áreas facultativas
Gabinete da direcç ão té cnica
Zona de recolhimento / quarto
Área té cnica de informática / economato
109
Postos farmacêuticos permanentes
110
110
Postos farmacêuticos mó veis
111
111
Postos farmacêuticos mó veis
112
Regras gerais
Dependente de farmácia no mesmo município ou
município limítrofes
Inexistência de farmácia ou posto mó vel a 2 Km
Cada farmácia não pode ter mais de 2 postos
112
Postos farmacêuticos mó veis
113
113
Direcç ão té cnica
114
114
Direcç ão té cnica
115
Colaboraç ão
Farmacovigilância
115
Direcç ão té cnica
116
116
Direcç ão té cnica
117
117
Farmacêutico adjunto e restante pessoal na
farmácia
118
118
Farmacêutico adjunto e restante pessoal na
farmácia
119
119
Dispensa em farmácia comunitária
120
120
Dispensa de medicamentos ao domicílio
121
Pedido de dispensa
No local
Site da farmácia / local de venda MNSRM
Email
Telefone
Fax
121
Dispensa de medicamentos ao domicílio
122
122
Dispensa de medicamentos ao domicílio
123
Site
Preç o dos serviç os prestados
Formas de pagamento
Área geográfica de actuaç ão
Tempo estimado de entrega
Nome do responsável té cnico
123
Novos serviç os prestados pelas farmácias
124
124
Novos serviç os prestados pelas farmácias
125
125
Novos serviç os prestados pelas farmácias
126
126
Horário de funcionamento
127
Funcionamento semanal
Entre as 6h e 24h (regime geral do comé rcio)
Pelo menos 55 horas semanais
Afixado em local visível
127
Horário de funcionamento
128
Reforç o
Funcionamento até às 22h, com encerramento para o almoç o,
quando previsto
Disponibilidade
Farmacêutico ou subst. Legalmente habilitado disponível
128
Horário de funcionamento
129
129
Medicamento de uso humano
130
130
Medicamento de referência
131
131
Medicamento essencialmente similar
132
132
Medicamento Gené rico
133
133
Medicamento Sujeito a Receita Mé dica
134
134
Medicamento Não Sujeito a Receita Mé dica
135
135
Medicamento à base de plantas
136
136
Medicamento homeopático
137
137
Medicamento de uso veterinário
138
138
Medicamentos manipulados
139
139
Medicamentos manipulados
140
140
Medicamentos manipulados
141
141
Produto cosmé tico e de higiene corporal
142
142
Produto cosmé tico e de higiene corporal
143
Requisitos de qualidade
não devem prejudicar a saúde quando aplicados em condiç ões
normais ou razoavelmente previsíveis de utilizaç ão
Em caso de reacç ão adversa o Infarmed deve ser notificado
A entidade responsável pela comercializaç ão deve informar o
Infarmed
Informar o Centro de Informaç ão Antivenenos e o Instituto
Nacional de Emergência Mé dica
143
Exercício Prático 6 A
144
Quid Juris?
144
Exercício Prático 6 B
145
Quid Juris?
145
Exercício Prático 6 C
146
Quid juris?
146
Exercício Prático 6 D
147
Quid juris?
147
Dispositivos mé dicos
148
148
Grupo de Consenso sobre Automedicaç ão
149
149
Dispensa de MNSRM fora das farmácias
150
150
Dispensa de MNSRM fora das farmácias
151
Penas:
Monetárias de € 1000 a € 44000
Suspensão de 1 a 6 meses
Perda medicamentos
151
Dispensa de MNSRM fora das farmácias
152
Portaria n.º827/2005
Pessoal
Sistema de farmacovigilância
Sistema de recolha de medicamentos
Disponibilizaç ão de informaç ão no acto da venda
Cumprimento da legislaç ão
152
Requisitos dos locais de venda de MNRSM
153
Portaria n.º827/2005
153
Requisitos dos locais de venda de MNRSM
154
Portaria n.º827/2005
Placas:
“Venda de medicamentos não sujeitos a receita mé dica
– Registo nº NNNN/200N no INFARMED”
154
Distinç ão entre farmácia e espaç o de venda de MNSRM
155
155
Publicidade e Informaç ão
156
156
Exercício Prático 7 A
157
Quid juris?
157
Exercício Prático 7 B
158
Quid juris?
158
Exercício Prático 7 C
159
Quid juris?
159
Exercício Prático 7 D
160
Quid juris?
160
Laborató rio DELF 1
161
Por Portaria, definiu a Direcção Geral da Saúde, que o Serviço
nacional de Saúde iria, a partir de Dezembro de 2010 ser um direito
concedido apenas àqueles que auferiam valores mensais igual ou
inferior ao salário mínimo nacional.
161
Laborató rio DELF 1
162
Por esta mesma razão, aproveitava-se para fazer chacota
em público de problemas de saúde do farmacêutico António,
problema estes dos quais tomou conhecimento, quando trabalhava
na farmácia e o farmaceutico António era utente. Aproveitou também
o jornal da região para publicar sob a forma de anedota a
incontinencia urinaria de que padecia o farmacêutico.
162
Laborató rio DELF 1
163
Aproveitando-se deste facto, o farmacêutico efectuou uma
microcirurgia à cabeça do utente, usando anestesia geral. Nisto,
aproveitou para injectar o preparado que planeava ministrar ao seu
inimigo.
163
Laborató rio DELF 1
164
Acontece que, um utente habitual do centro, adquiriu um
produto de cuidados cutâneos que lhe provocou lepra. A cliente
comunicou isso ao farmacêutico António. Este informou-a que o
estabelecimento dispunha de livro de reclamações e que, para
formalizar a queixa, esta deveria fazer constar esta situação.
Quid Juris?
164
Laborató rio DELF 2
165
165
Laborató rio DELF 2 (cont.)
166
Criou também amostras gratuitas do medicamento que entregou
a 2 auxiliares da sua farmácia para que distribuíssem na rua da farmácia.
Dado o elevado sucesso do medicamento na cura da gripe A, a
Faculdade de Farmácia convidou-o a ministrar uma conferência, ao qual
este se negou, pois não concordava com o método de ensino que aí se
leccionava, negando-se a colaborar na preparação técnico-cientifica dos
colegas.
O farmacêutico procedeu ao registo do medicamento junto da
Infarmed que o considerou como MSRM.
166
Laborató rio DELF 3 (1)
167
O Dr. Josué Xicoria, reputado médico de Uma aldeia longiqua, tinha vários negócios
na zona. Entre os quais, era proprietário da farmácia Xicoria e presidente da APTAF
(Associação Portuguesa do Tecnico Auxiliar de Farmácia).
167
Laborató rio DELF 3 (2)
168
168
Laborató rio DELF 3 (3)
169
169
Laborató rio DELF 4
170
170
Laborató rio DELF 4
171
171
Laborató rio DELF 4
171
172
Laborató rio DELF 4
173
173
Laborató rio DELF 6
GRUPO III
(Total de 8 valores-cada questão: 0,8 val)
Um recém-formado Técnico Auxiliar de Farmácia decidiu instalar uma farmácia (1) ao lado de uma extensão
de Saúde (2). Como o negócio estava a correr muito bem, decidiu abrir mais 5 farmácias em toda a ilha (3).
Como ganhou elevada estima entre os colegas, convidaram-no para ser o presidente da Associação dos
Técnicos Auxiliares de Farmácia (4), cargo esse que ele aceitou entusiasticamente.
Com o envelhecimento das pessoas que viviam perto de uma das suas farmácias, deciudiu criar um serviço de
174
Laborató rio DELF 6
GRUPO III
(Total de 8 valores-cada questão: 0,8 val)
Da viagem que fêz a Bali, o Técnico conheceu um medicamento com elevados poderes
curativos que decidiu trazer para alguns dos utentes, pois tinha a certeza que ía ser o
Acontece, que 2 dos seus utentes, que tomaram o respectivo medicamento, ficaram com graves
alergias (8)
Para ninguém desconfiar, o Técnico não disse nada a ninguém (9). Com o descorrer do tempo sem
nenhum comportamento por parte da Farmácia, um dos utentes afectados, acabou por morrer (10).
175