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RAIO-X DO CONTEÚDO
INCIDÊNCIA FONTE DAS PROBABILIDADE
EM PROVAS QUESTÕES DE EXIGÊNCIA
LEI SECA, DOUTRINA
ALTA 97%
E JURISPRUDÊNCIA
TÉCNICA QLT
QUESTÕES
QUANTIDADE MÍNIMA 25 QUESTÕES
FILTRO DO ASSUNTO
(QCONCURSOS) (CLIQUE AQUI)
LEI SECA
ARTIGOS: Art. 1º ATÉ 27
LER 2x LEI DE EXECUÇÃO PENAL (LEP)
FILTRO DO ASSUNTO
(LEGISLAÇÃO ATUALIZADA) (CLIQUE AQUI)
TEORIA
Após resolver as questões indicadas e ler a lei seca (Caso o assunto tenha
artigos) você deve iniciar o estudo da teoria! Este material já é um RESUMO,
desta forma, você não precisa resumir ele escrevendo. Solicito apenas que
complemente escrevendo ou digitando informações não presentes neste crono-
grama visando complementá-lo.
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DO OBJETO E DA APLICAÇÃO DA
LEI DE EXECUÇÃO PENAL E DO
CONDENADO E DO INTERNADO
• Privativa de liberdade
• Restritiva de direitos
• Multa
PRISÃO TEMPORÁRIA E
PRISÃO CAUTELAR
PRISÃO PREVENTIVA
PRISÃO
ATENÇÃO:
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condenado, sem a possibilidade de admite a execução provisória da
recursos, inicia-se o processo de pena.
execução regulamentado pela LEP).
OBS: Assunto polêmico que será
abordado na tabela a seguir!
ATENÇÃO:
Vale destacar que há, até o presente momento, uma exceção muito pole-
mica. A Lei 13.964/19 (Pacote Anticrime) alterou o art. 492, inc. I, e, do CPP,
passando a admitir a execução provisória da pena no júri quando a condenação for
igual ou superior a 15 de reclusão.
I – no caso de condenação:
ATENÇÃO: Este assunto é muito polêmico e pode ser que se altere no futuro!
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Não confunda:
2. FUNÇÕES DA PENA:
TEORIAS DA PENA
TEORIA CONCEITO
A pena consiste na retribuição da infração penal prati-
TEORIA ABSOLUTA
cada, a finalidade é apenas a repressão. Pena é vista
(RETRIBUIÇÃO)
como um castigo.
A pena tem como finalidade a prevenção que pode ser
geral ou especial. Divide-se em:
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criminoso e visa a evitar que o condenado volte a delin-
quir. Pode ser:
• FINALIDADE RETRIBUTIVA;
• FINALIDADE PREVENTIVA;
• FINALIDADE DE RESSOCIALIZADORA;
4. PRINCÍPIOS:
PRINCÍPIOS DA LEP:
Na exposição de motivos da LEP, o item 19 esclarece que
“o princípio da legalidade domina o corpo e o espírito do
Projeto, de forma a impedir que o excesso ou o desvio da
execução comprometam a dignidade e a humanidade do
LEGALIDADE Direito Penal.” Art. 5º, XXXIX (39) da CF/88 e art. 1º do
CP que dispõe: “Não há crime sem lei anterior que o defina.
Não há pena sem prévia cominação legal”. O art. 3º da
LEP: “Ao condenado e ao internado serão assegurados to-
dos os direitos não atingidos pela sentença ou pela lei”. Se
durante a execução a pena do indivíduo for modificada, a
execução permanecerá de acordo com a pena vigente à
época do fato, salvo se sobrevier pena mais branda, uma
vez que lei penal somente retroage para benefício do réu.
O crime e pena precisam ser definidos em lei anterior ao
ANTERIORIDADE fato praticado que se pretende punir. Decorre do Princípio
da legalidade. A lei penal não retroage, salvo para bene-
ficiar o réu.
PESSOALIDADE OU Ninguém pode ser responsabilizado por fato cometido por
DA INTRANSCEN- terceira pessoa. A pena não pode passar da pessoa do con-
DÊNCIA DA PENA denado (CF, art. 5.º, XLV). A responsabilidade penal é
personalíssima. Por isso, dispõe o art. 107 - Extingue-se a
punibilidade: I - pela morte do agente;
A sua pena seja individualizada, isto é, levando em conta
as peculiaridades aplicadas para cada caso em concreto. A
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Constituição Federal, no art. 5º, XLVIII, aduz que “a pena
INDIVIDUALIZA- será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo
ÇÃO DA PENA com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado.”
Somado a isso, “os condenados serão classificados, se-
gundo os seus antecedentes e personalidade, para orientar
a individualização da execução penal” (art. 5º da LEP)
Veda a imposição de sanções desumanas. Protege a digni-
HUMANIZAÇÃO dade da pessoa humana. Não pode pena de caráter
perpetuo, banimento e cruéis ou Regime integralmente fe-
chado por exemplo.
O princípio da igualdade determina a inexistência "de dis-
IGUALDADE (OU criminação dos condenados por causa de sexo, raça,
ISONOMIA) trabalho, credo religioso e convicções políticas, pois todos
gozam dos mesmos direitos.
Prevalece o entendimento de que a execução penal é ju-
risdicional, o que significa que a intervenção do juiz, na
execução da pena, é eminentemente jurisdicional, sem ex-
JURISDICIONALI- cluir aqueles atos acessórios, de ordem administrativa, que
DADE NA acompanham as atividades do magistrado. Logo, o pro-
EXECUÇÃO PENAL cesso de execução será conduzido por um juiz de direito
(Art. 2º da LEP). Por outro lado, a lei reserva à autoridade
administrativa a decisão sobre pontos secundários da exe-
cução da pena, tais como: horário de sol, cela do preso,
alimentação, entre outros.
5. COMPETÊNCIA:
2. DO CONDENADO E DO INTERNADO:
2.1. CLASSIFICAÇÃO:
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Art. 6º A classificação será feita por Comissão Técnica de Classificação que
elaborará o programa individualizador da pena privativa de liberdade
adequada ao condenado ou preso provisório.
Parágrafo único. Ao exame de que trata este artigo poderá ser submetido o
condenado ao cumprimento da pena privativa de liberdade em regime
semi-aberto.
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Finalidade: Para servir de prova em re- Finalidade: Alimentar banco de dados de
lação a um crime já ocorrido; modo a ser usada eventualmente em
outros casos criminais indeterminados,
de crimes que já foram ou que vierem a
ser cometidos;
Pode ser qualquer infração penal. A lei A coleta compulsória do material gené-
não apresenta um rol de crimes. Logo, tico seria feita apenas em relação aos
admite-se para crime doloso, culposo, condenados pela prática de um rol taxa-
infração de menor potencial ofensivo, tivo de delitos.
entre outras.
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Uma vez identificado o perfil genético, a amostra biológica será imediata-
mente descartada: Uma vez identificado o perfil genético, a amostra biológica
recolhida nos termos do caput deste artigo deverá ser correta e imediatamente
descartada, de maneira a impedir a sua utilização para qualquer outro fim.
A coleta e a elaboração do laudo serão realizados por perito oficial: A coleta
da amostra biológica e a elaboração do respectivo laudo serão realizadas por perito
oficial.
A recusa é falta grave: Constitui falta grave a recusa do condenado em subme-
ter-se ao procedimento de identificação do perfil genético.
2.4. ASSISTÊNCIA:
I - Material;
II - à Saúde;
III -Jurídica;
IV - Educacional;
V - Social;
VI - Religiosa.
ASSISTÊNCIA MATERIAL
A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de:
• Alimentação,
• vestuário e
• instalações higiênicas.
ASSISTÊNCIA À SAÚDE
A assistência à saúde do preso e do internado de caráter preventivo e curativo,
compreenderá atendimento:
• Médico,
• Farmacêutico e
• Odontológico.
Art. 15. A assistência jurídica é destinada aos presos e aos internados sem recursos
financeiros para constituir advogado.
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Art. 17. A assistência educacional compreenderá a instrução escolar e a formação
profissional do preso e do internado.
Art. 22. A assistência social tem por finalidade amparar o preso e o internado e
prepará-los para o retorno à liberdade.
EGRESSO
I - O liberado definitivo, pelo prazo de 1 (um) ano a
CONSIDERA-SE contar da saída do estabelecimento;
EGRESSO:
II - O liberado condicional, durante o período de prova.
I - Na orientação e apoio para reintegrá-lo à vida em
liberdade;
ASSISTÊNCIA AO
EGRESSO CON- II - Na concessão, se necessário, de alojamento e ali-
SISTE: mentação, em estabelecimento adequado, pelo prazo de
2 (dois) meses. O prazo poderá ser prorrogado uma
única vez, comprovado, por declaração do assistente so-
cial, o empenho na obtenção de emprego.
QUESTÕES
ATENÇÃO: Após concluir o estudo, resolva, pelo menos 5 (cinco) novas questões
na plataforma do QConcursos (Basta clicar no link do Raio-X do assunto no corpo
deste material).
MENSAGEM FINAL
Caro aluno finalizamos juntos mais uma aula! Aguardo você no próximo encon-
tro! Grande abraço.
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