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CADERNO de FICHAS - MAT10 - SOLUÇÕES - Mma10 - Cad - Fichas - Resol - Pag - Frontispicio - Ca
CADERNO de FICHAS - MAT10 - SOLUÇÕES - Mma10 - Cad - Fichas - Resol - Pag - Frontispicio - Ca
A proposição s é falsa.
4.2. 13 é um número primo.
( −2 )
31
é um número negativo (qualquer potência em que a
A proposição é falsa.
base é um número negativo e o expoente é um número ímpar,
corresponde a um número negativo). Então, ( −2 ) < 0 .
31
4.3. 2 ≈ 1,41421 , pelo que 2 < 1, 415 e 2 > 1, 414 .
A proposição r é falsa. A proposição é verdadeira, pois V ∧ V ⇔ V .
1.2. a) p ⇔ q e s ⇔ r
b) p ⇔ s ; p ⇔ r ; q ⇔ s e q ⇔ r
4.4. 49 é um número quadrado perfeito ( )
49 = 7 .
49 é um número ímpar.
A proposição é falsa, pois V ∧ F ⇔ F .
2. ~a : Há triângulos isósceles que não são triângulos
equiláteros.
4.5. 121 não é um cubo perfeito ( 3 121 não é um número inteiro).
~ b : Nem todos os retângulos são quadrados.
~ c : Há mais que um número par que é primo. 64 é um cubo perfeito ( 3
64 = 4 . )
~ d : Existe pelo menos um número real cujo quadrado não A proposição é verdadeira, pois F ∨ V ⇔ V .
é um número real positivo.
Um triângulo isósceles tem, pelo menos, dois lados com 4.6. 7 é divisor de 343 (343 : 7 = 49)
o mesmo comprimento, pelo que pode não ser equilátero. 512 é múltiplo de 8 (8 × 64 = 512)
Então, a é uma proposição falsa e ~ a é uma proposição A proposição é verdadeira, pois V ∧ V ⇔ V .
verdadeira. 5.1.
Um retângulo apenas é um quadrado se tiver todos os lados
com o mesmo comprimento, pelo que b é uma proposição
Proposição Valor lógico Justificação
falsa e ~ b é uma proposição verdadeira.
O único número par que é primo é o 2. A proposição c é a Verdadeira 3 é um número irracional.
uma proposição verdadeira e a proposição ~ c é falsa.
16 4
O quadrado de qualquer número real é um número real não b Verdadeira = = 0,8 e 0,8 > 0,7
25 5
negativo (repare que 0 2 = 0 não é um número real positivo). 3
1
A proposição d é falsa e a proposição ~ d é verdadeira. c Falsa − = −0,125 e −0,125 > −1
2
3.1. ~ s . Proposição verdadeira, pois 12 não é divisor de 4. d Falsa π > 3,14
1
1. Lógica e teoria dos conjuntos
3
1 1.4. Vasco da Gama descobriu o Brasil se e somente se
d) c ∨ ∼ d : − ≤ −1 ou π + 1 ≥ 3,14 + 1
2 Dante escreveu Os Lusíadas.
c d ∼d c∨~d
1.5. Dante escreveu Os Lusíadas se e somente se um ano civil
F F V V não tem 12 meses.
A proposição é verdadeira.
3 1.6. Se Dante não escreveu Os Lusíadas então um ano civil não
1
e) ∼ a ∧ ∼ c : 3 é um número racional e − > −1 . tem 12 meses.
2
a c ~a ~c ~ a∧ ~ c
2.1. a >0⇒b=3
V F F V F
2.2. a + b =1⇒ c ≤ 0
A proposição é falsa.
2.3. ( a = 3 ∨ a = 1) ⇒ b > 0
3 2.4. a < 3 ⇒ (b ≠ 1 ∧ c ≠ 0)
16 1
f) b ∨ ∼ c: > 0,7 ou − > −1 . 2.5. a = 10 ∧ ( b < c ⇒ b < 2 )
25 2
b c ∼ c b∨ ∼ c 2.6. a ≠ 1 ∨ ( b = 1 ⇒ c > 10 )
V F V V 2.7. ( a < 5 ∧ a > 3) ⇒ a = 4
A proposição é verdadeira. 2.8. ( a = 1 ∨ a ≠ 3) ∧ ( b = 1 ⇒ ( a = 4 ∨ a = 10 ) )
2.9. ( a = −3 ∧ a = 3 ) ⇔ a 2 = 9
6.1. A proposição é falsa.
p q p∧q 2.10. ( a = −1 ∨ a = 1) ⇔ a 2 = 1
F V F 2.11. b 2 < −1 ⇒ b > 1
2.12. b ≥ 0 ⇒ b 3 ≥ −1
6.2. A proposição é verdadeira.
p q p∨q 3.1.
F V V p q ∼q p∧ ~ q
V F V V
A proposição é verdadeira.
6.3. A proposição é verdadeira.
∼p q ∼ p∧q 3.2.
V V V p ∼p q ∼ p∨q
V F F F
6.4. A proposição é verdadeira. A proposição é falsa.
∼p ∼q ∼ p∨∼q
V F V 3.3.
p q ∼q p ⇒∼ q
6.5. A proposição é falsa. V F V V
∼p ∼ (∼ p) ∼q ∼ (∼ p) ∧ ∼ q A proposição é verdadeira
3.4.
V F F F
p ∼p q ∼ p⇒q
V F F V
6.6. A proposição é verdadeira.
∼ (∼ q) ∼ (∼ q)∨ ∼ p A proposição é verdadeira.
∼p
3.5.
V F V q ∼q q ⇔∼ q
F V F
A proposição é falsa.
Ficha para praticar 2 Págs. 6 e 7
3.6.
p ∼p q ∼ p⇔q
1.1. O mês de maio não tem 31 dias e Dante escreveu Os
V F F V
Lusíadas.
A proposição é verdadeira.
2
1. Lógica e teoria dos conjuntos
a b a∨b r s r⇒s
F V V V F F
A proposição é falsa.
A proposição é verdadeira.
4.10. t: Camões escreveu A Odisseia (falsa, Homero escreveu A
4.2. c : 0 > 1 (falsa, pois 0 < 1) Odisseia)
u: Madrid é a capital de Itália (falsa, Madrid é a capital de
d: 2 é um número irracional (verdadeira)
Espanha)
c d c∧d t u t⇔u
F V F F F V
A proposição é verdadeira.
A proposição é falsa.
5.1.
p q p∧q
4.3. e : π + π = π 2 (falsa, pois π + π = 2π )
V V V
f : π × π = π 2 (verdadeira) V F F
e f e⇒ f F V F
F V V F F F
5.3.
i j i⇒ j p q p⇒q
V F F V V V
V F F
A proposição é falsa.
F V V
4.6. l : 10 − 2 = 8 (verdadeira) F F V
m : 33 = 9 (falsa, pois 33 = 27 ) A proposição p é verdadeira.
5.4.
l m l⇔m
p q p⇒q
V F F
V V V
A proposição é falsa.
V F F
F V V
4.7. n : 32 + 42 = 52 (verdadeira)
F F V
o : 3 + 4 ≠ 5 (verdadeira)
A proposição p é falsa.
n o n⇔o
5.5.
V V V p q p⇔q
A proposição é verdadeira.
V V V
V F F
4.8. p: Lisboa é capital de Portugal (verdadeira)
F V F
q: Paris é a capital de Espanha (falsa)
F F V
p q p∨q
A proposição p é falsa.
V F V
A proposição é verdadeira.
3
1. Lógica e teoria dos conjuntos
V V V e f g f ∧g e ⇒ ( f ∧ g)
V F F V F F F F
F V F A proposição é falsa.
F F V
A proposição p é falsa. 1.4. h : 23 ≠ 8 (falsa, 23 = 8 )
i : 2 + 2 = 4 (verdadeira)
6. Como p ⇔ q é falsa, temos as duas situações que se seguem j : 22 = 4 (verdadeira)
para o valor lógico de p e de q. A proposição pode ser traduzida por h ⇔ ( i ∧ j )
h i j i∧ j h ⇔ (i ∧ j )
p q p⇔q
F V V V F
V F F
A proposição é falsa.
F V F
Por outro lado, sabemos, ainda, que ∼ p ∨ q é verdadeira, daí
2.1.
que
p q ∼q p∧∼q ~ ( p ∧ ~ q)
p q ~p ∼ p∨q
V F F F V V F F V
F V V V V F V V F
Observando as duas tabelas, conclui-se, que p é falsa e q é F V F F V
verdadeira. F F V F V
2.2.
7. p a menos que q pode ser traduzida, simbolicamente, por p q p ∧ q ∼ ( p ∧ q) q ⇔ p ∼ (q ⇔ p) ∼ ( p ∧ q)∨ ∼ (q ⇔ p)
∼q⇒ p. V V V F V F F
Por outro lado, tem-se que: V F F V F V V
p é uma proposição verdadeira, pois 42 = 16 e 16 > 8 . F V F V F V V
3 1 1 1 F F F V V F V
q é uma proposição falsa, pois = e > .
6 2 2 3 2.3.
Assim: p q r ∼r p∨∼r q∧∼r p∨∼r⇒q∧∼r
p q ∼q ∼q⇒ p V V V F V F F
V F V V V V F V V V V
A proposição ∼ q ⇒ p é verdadeira. V F V F V F F
V F F V V F F
Ficha para praticar 3 Págs. 8 e 9 F V V F F F V
1.1. a : 32 = 6 (falsa, pois 32 = 9 ) F V F V V V V
b : 3 × 3 = 9 (verdadeira) F F V F F F V
A proposição pode ser traduzida por ∼ ( a ⇒ b ) . F F F V V F F
Assim, temos:
a b a⇒b ∼ (a ⇒ b) 2.4.
F V V F
p⇒q⇔
A proposição é falsa. p q r ∼q p⇒q ∼q∨r (∼ q ∨ r ) ∧ p
⇔ ( ~ q ∨ r ) ∧ p
1.2. c: 1 = 1 (verdadeira) VVV F V V V V
d : 1 = 2 (falsa, pois 12 = 1 )
2
VV F F V F F F
A proposição pode ser traduzida por ∼ ( c ⇔ d ) . V F V V F V V F
Assim, temos: V F F V F V V F
c d c⇔d ∼ (c ⇔ d ) F VV F V V F F
F V F F V F F F
V F F V
F F V V V V F F
A proposição é verdadeira
F F F V V V F F
1.3. e : 43 ≠ 12 (verdadeira)
f : 5 × 0 = 5 (falsa, pois 5 × 0 = 0)
4
1. Lógica e teoria dos conjuntos
3.1. 4.2.
p q r ∼q p∧ ∼ q ( p∧ ∼ q ) ∨ r p q r p∧r q∧r p∧r⇒q∧r
V V V V V V V V V V V V
Proposição verdadeira F V V F V V
F F V F F V
3.2. V V F F F V
p q r ∼p ∼r q∧ ∼ r ∼ p ∨ ( q∧ ∼ r ) F V F F F V
F F F F F V
V F V F F F F
A proposição é verdadeira.
Proposição falsa
5
1. Lógica e teoria dos conjuntos
8.5. A contrarrecíproca de ∼ p ⇒ q é ∼ q ⇒∼ ( ∼ p ) , ou seja, Uma implicação e a sua contrarrecíproca têm o mesmo valor
lógico.
é ∼q⇒ p.
(B) ( p ⇒ q ) ⇔ ∼ ( p ∧ ∼ q )
6
1. Lógica e teoria dos conjuntos
⇔ a∨V ⇔
9.1. t : 0,32 = 0,9 (falsa)
⇔V
s : π < 3,14 (falsa)
(C) ( a ∨ b ) ∧ ( a∨ ∼ b ) ⇔
⇔ a ∨ ( b∧ ∼ b ) ⇔ t s ∼ t ∼ s ∼ t ∧ s t∧ ∼ s ( ∼ t ∧ s ) ∨ (t ∧ ∼ s )
⇔ a∨F ⇔ F F V V F F F
⇔a A proposição é falsa.
(D) ( ∼ a ⇒ b) ∧ (b ⇒ a) ⇔ 9.2.
t s ∼t ∼s t⇒s ( t ⇒ s ) ∧ ∼ t ( t ⇒ s ) ∧ ∼ t ⇒∼ s
⇔ ( ∼ ( ∼ a ) ∨ b) ∧ ( ∼ b ∨ a) ⇔
F F V V V V V
⇔ ( a ∨ b) ∧ ( ∼ b ∨ a) ⇔
A proposição é verdadeira.
⇔ a ∨ ( b∧ ∼ b ) ⇔
⇔ a∨F ⇔ 10. a ∧ ( ∼ a ∨ b ) ⇒ a ⇔
⇔a
⇔ ( a ∧ ∼ a ) ∨ ( a ∧ b ) ⇒ a ⇔
Resposta: (B)
⇔ F ∨ ( a ∧ b ) ⇒ a ⇔
6.1. ∼ p ∨∼ q ⇔ ( a ∧ b) ⇒ a ⇔
6.2. p ⇔∼ q ⇔ ( ∼ ( a ∧ b)) ∨ a ⇔
6.3. (∼ p ∨ q) ⇒ p ⇔ ( ∼ a ∨ ∼ b) ∨ a ⇔
⇔ (∼ a ∨ a) ∨ ∼ b ⇔
⇔V∨∼b ⇔
⇔V
7
1. Lógica e teoria dos conjuntos
8
1. Lógica e teoria dos conjuntos
7. a ( x ) : x 2 − 1 = 0 ⇔ x ∈ {−1, 1}
4.2. Os triângulos escalenos não são isósceles.
b ( x ) : x − 1 > 0 ⇔ x ∈ ]1, + ∞[
c ( x ) : x − 1 < 0 ⇔ x ∈ ]−∞, 1[ 4.3. Todos os números quadrados perfeitos formados por dois
7.1. a ( x) ∧ b( x) ⇔ x ∈ ∅ algarismos têm algarismos diferentes (16, 25, 36, 49, 64 e o
Condição impossível 81).
7.2. a ( x ) ∧ c ( x ) ⇔ x ∈ {−1}
Condição possível não universal 4.4. O losango não quadrado tem os quatro lados iguais e não
7.3. a ( x) ∨ b ( x) ∨ c ( x) ⇔ x ∈ ℝ tem os quatro ângulos iguais.
Condição universal
7.4. b ( x ) ∨ c ( x ) ⇔ x ∈ ℝ \ {1} 4.5. O número natural 12 é divisor de 24 e não é divisor de 8.
Condição possível não universal
5.1. a: Proposição verdadeira
b: Proposição falsa. Por exemplo, para x = −3 , temos que
Ficha para praticar 5 Págs. 14 e 15
( −3)
2
> 4 é verdadeira e −3 > 2 é falsa.
1.1. a) A proposição é falsa.
Os números 5 , 7 , 9 e 11 não são divisores de 12.
b) A proposição é verdadeira. 5.2. ~ a : ∃x ∈ ℝ : x ≤ 2 ∧ x > 4
Ao conjunto A, pertence pelo menos um número primo. ~ b : ∃x ∈ ℝ : x 2 > 4 ∧ x ≤ 2
Os números 2 , 3 , 5 , 7 e 11 são primos.
1.2. a) Existe pelo menos um elemento do conjunto A que é 6.1. ~ c : ∃x ∈ ℕ : x > 4 ∧ x ≥ 2
divisor de 12. ~ d : ∃x ∈ ℤ : x 2 + 1 = 0 ∧ x 2 − 10 > 0
A proposição é verdadeira. Por exemplo, 2 é divisor de
6.2. c : Proposição falsa
12 e pertence ao conjunto A.
d : Proposição verdadeira
b) Todo o elemento do conjunto A é um número primo.
7.1. ∼ p :~ ( ∃n ∈ ℕ : n é múltiplo de 15 ∧ n não é múltiplo de 5 )
A proposição é falsa. Por exemplo, 4 não é um número
⇔ ∀n ∈ ℕ, n não é múltiplo de 15 ∨ n é múltiplo de 5
primo e pertence ao conjunto A.
⇔ ∀n ∈ ℕ , n é múltiplo de 15 ± n é múltiplo de 5
2.1. a) A proposição é verdadeira, pois todos os elementos do ~ q : ~ ( ∀x ∈ ℝ, x é uma dízima infinita não periódica
conjunto B são números reais menores que 30. ⇒ x é um número racional)
b) A proposição é verdadeira, já que existe pelo menos ⇔ ∃x ∈ ℝ : x é uma dízima infinita não periódica ‹ x não é
um elementos do conjunto B que não é um número um número racional
quadrado perfeito (por exemplo, –1 é um elemento do
conjunto B e não é um número quadrado perfeito). 7.2. ∼ p : verdadeira
c) A proposição é falsa, pois nem todos os elementos de B Se n é múltiplo de 15, então n = 15k para algum k ∈ ℕ .
são números não primos (por exemplo, 3 é um Se n = 15k, então n = 5 × ( 3k ) . Logo, se n é múltiplo de 15
elemento do conjunto B e é um numero primo). então n é múltiplo de 5 pelo que a proposição ∼ p é
verdadeira.
2.2. Condições possíveis não universais: ∼ q : Proposição verdadeira
p ( x) , q ( x) , ∼ p ( x) e ∼ q ( x)
Qualquer número real que seja representado por uma dízima
Condição universal: r ( x ) infinita não periódica é um número irracional, isto é, não é
Condição impossível: ∼ r ( x ) um número racional, pelo que a proposição ∼ q é, também,
verdadeira.
9
1. Lógica e teoria dos conjuntos
−1 ± 12 − 4 × 1 × ( −6 )
3.1. x2 + x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔
Ficha para praticar 6 Págs. 16 e 17 2 ×1
1.1. C = { x ∈ ℕ : x é divisor de 24} −1 ± 25 −1 − 5 −1 + 5
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
D = { x ∈ ℤ : − 3 ≤ x ≤ 3} 2 2 2
⇔ x = −3 ∨ x = 2
1.2. a) A = { x ∈ ℤ : − 2 ≤ x < 5} = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} A equação tem, em ℝ , duas soluções, –3 e 2. Como 2 ∈ A ,
a proposição ∃x ∈ A : x 2 + x − 6 = 0 é verdadeira.
b) B = { x ∈ ℕ : 2 x − 13 < 0} = { x ∈ ℕ : 2 x < 13} =
= { x ∈ ℕ : x < 6,5} = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6}
3.2. Apenas o elemento 1 do conjunto A verifica a condição
c) A ∩ B = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} ∩ x 2 − 1 ≤ 0 , pois:
∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} = {1 , 2 , 3 , 4} 12 − 1 ≤ 0 (verdade) ; 22 − 1 ≤ 0 (falso) e 32 − 1 ≤ 0 (falso).
d) A ∪ D = {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} ∪ Assim, a proposição ∀x ∈ A , x 2 − 1 ≤ 0 é falsa.
∪ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
3.3. Todos os elementos do conjunto A são divisores de 6, pelo
= {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4}
que a proposição ∀x ∈ A , x é divisor de 6 é verdadeira.
e) C \ B = {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 8 , 12 , 24} \
\ {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} = {8 , 12 , 24} 3.4. O elemento 3 do conjunto A verifica a condição x + 2 ≥ 5 ,
f) A ∩ B ∩ C ∩ D = pois 3 + 2 = 5.
= {−2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3 , 4} ∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} ∩ Assim a proposição ∃x ∈ A : x + 2 ≥ 5 é verdadeira.
∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 8 , 12 , 24} ∩
4.1. A = {n : a ( n ) ∧ d ( n )} = {2 , 3 , 5 , 7 , 11 , 13}
∩ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
O elementos de A são os números primos inferiores a 15.
= {1 , 2 , 3 , 4} ∩ {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 8 , 12 , 24} ∩
∩ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
4.2. B = {n : a ( n ) ∧ b ( n )} = {2 , 3}
= {1 , 2 , 3 , 4} ∩ {−3 , − 2 , − 1 , 0 , 1 , 2 , 3} =
Os elementos de B são os números primos que são divisores
= {1 , 2 , 3} de 24.
= { x ∈ ℝ + : 1 ≥ 5 x} =
2.2. a) A = {14 , 18 , 20}
= { x ∈ ℝ + : 5 x ≤ 1} =
b) B ∩ C = {1 , 4 , 6 ,8 , 10 , 14 , 18 , 20} ∩
∩ {1 , 2 , 4 , 5 , 10 , 20} = {1 , 4 , 10 , 20} 1 1
= x ∈ ℝ + : x ≤ , pelo que B = 0 ,
5 5
c) U \ D = {1 , 2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 8 , 10 , 14 , 18 , 20} \ {1 , 5} =
= {2 , 3 , 4 , 6 , 7 , 8 , 10 , 14 , 18 , 20} x
5.2. C = x ∈ ℝ −0 : − < 4 =
d) A ∪ C = {14 , 18 , 20} ∪ {3 , 6 , 7 , 8 , 14 , 18} = 2
= {3 , 6 , 7 , 8 , 14 , 18 , 20} = { x ∈ ℝ −0 : − x < 8} =
( )
U \ A ∪ C = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 10, 14, 18, 20} \ = { x ∈ ℝ −0 : − x < 8} =
10
1. Lógica e teoria dos conjuntos
x 2 − x = 0 ⇔ x ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1 {
Q = x ∈ ℤ : x = ( −1) + n ∧ n ∈ ℕ ∧ n < 5
n
}
Assim, C = {0 , 1} . Para n = 1: ( −1) + 1 = −1 + 1 = 0
1
Para n = 2: ( −1) + 2 = 1 + 2 = 3
2
7.2. Qualquer pessoa presente nesta sala que não sabe ler não
Logo:
tem um livro.
Q = {0 , 2 , 3 , 5}
P \ Q = {1 , 3 , 5 , 7} \ {0 , 2 , 3 , 5} = {1 , 7}
8. A proposição dada pode ser traduzida por:
n e m são números naturais para os quais n + m é par ± Resposta: (D)
± n e m têm a mesma paridade
A sua contrarrecíproca é: 3. M = { x ∈ ℝ : − 1 < x − 2 ≤ 3}
n e m são números naturais para os quais n e m têm = { x ∈ ℝ : − 1 + 2 < x ≤ 3 + 2}
paridades diferentes ± n + m é ímpar. M = { x ∈ ℝ : 1 < x ≤ 5} , pelo que = ]1 , 5] e, por
Um dos números é par e o outro é ímpar.
conseguinte, M = ]−∞ , 1] ∪ ]5 , + ∞[ .
Seja, por exemplo, n par e m ímpar (o caso n ímpar e n par
pode ser obtido apenas trocando-se n por m), logo Resposta: (B)
n = 2k , para algum k ∈ ℕ e m = 2p + 1, para algum p ∈ ℕ ,
pelo que 4. ∼ ( ∃x ∈ ℤ : x > −2 ∧ x 2 < 4 ) ⇔
n + m = 2k + ( 2 p + 1) = 2k + 2 p + 1 = 2 ( k + p ) + 1 .
⇔ ∀x ∈ ℤ, ∼ ( x > −2 ∧ x 2 < 4 ) ⇔
k + p é um número natural (soma de dois números
⇔ ∀x ∈ ℤ, ∼ ( x > −2 ) ∨ x 2 ≥ 4 ⇔
naturais). Seja, por exemplo, k + p = q, q ∈ ℕ . Temos,
n + m = 2 ( k + p ) + 1 = 2q + 1 . ⇔ ∀x ∈ ℤ, x > −2 ⇒ x 2 ≥ 4
Resposta: (D)
11
1. Lógica e teoria dos conjuntos
Resposta: (C)
10.2. Há pelo menos uma pessoa feliz que não é pobre.
1 Repare que a proposição dada pode ser vista do modo
6.1. Para n = 1 tem-se que = 1 , pelo que é falsa a proposição seguinte:
1
1 Qualquer que seja a pessoa, se é feliz, então é pobre.
∀n ∈ IN, <1.
n
1 11.1. ∼ ( ∃x ∈ A : x 2 + 3 x + 1 = 0 ) ⇔ ∀x ∈ A , x 2 + 3 x + 1 ≠ 0
6.2. Para x = –2, por exemplo, > −2 , pelo que é falsa a
−2 −3 ± 32 − 4 × 1 × 1
1 x 2 + 3x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔
proposição ∀x ∈ ℝ, ≤ x . 2
x
−3 − 5 −3 + 5
⇔x= ∨x=
2 2
6.3. Qualquer que seja o número natural a, −a 2 < 0 pelo que é
Logo, a proposição é verdadeira.
falsa a proposição ∃a ∈ ℕ : − a 2 < 0 é um número real
positivo. 11.2. ∼ ( ∀x ∈ A, x 2 + x = 6 ) ⇔ ∃x ∈ A : x 2 + x ≠ 6
x2 + x = 6 ⇔ x2 + x − 6 = 0 ⇔
7. Podemos, por exemplo, construir um diagrama de Venn.
−1 ± 1 − 4 × 1 × ( −6 )
⇔x= ⇔
2
⇔ x = −3 ∨ x = 2
Logo, a proposição é verdadeira.
7.1. A = {1 , 2 , 3}
7.2. B = {3 , 4}
7.3. B \ A = {4}
12
2 Álgebra
( 3)
7
1.1. −3 < 3 ⇔ ( −3) <
7
= 2×3 a
( 10 ) ( −2 )
7
1.3. 10 < 4 ⇔
3
< 43 3.10. 7
−128a14b 28c105 = 7
a 2×7b 4×7 c15×7 =
1 1 1
100
1
100
= 7
( −2 a b c ) 2 4 15 7
= −2a 2b 4c15
1.4. − < − ⇔ − > −
2 5 2 5 4.1. 7 = 5×2 75 = 10 7 5 = 10 16 807
( 8)
1001
−π < 8 ⇔ ( −π )
1001
1.5. < Pelo que 7 = 10 16 807
3
−2
4
−2
3 −2 4 −2
−3 −3
4.2. 3
2 = 5×3 25 = 15 25 = 15 32
1.6. < ⇔ > Pelo que 3
2 = 15 32
2 5 2 5
5× 3
4.3. 3
6= 6 = 15 65 = 15 7776 ,pelo que
5 3
6 = 15 7776
( −2 )
5 4
5
−32 4 1 1 −2 1 5
2.1. 7
−1 − − = −1 −
− 4 = −1 − − = 5
2 = 3×5 23 = 15 23 = 15 8 , pelo que 5
2 = 15 8
3
27 1633 2 3 2 3
4.4. a = 7×2 a 7 = 14 a 7 , pelo que a = 14 a 7
2 1 6 4 3 5
= −1 + − = − + − = −
a 3 = 7× 2 ( a 3 ) = 14 a 6 , pelo que
2
3 2 6 6 6 6
7 7
a 3 = 14 a 6
320 4 10 10
(3 )
2 10
32 4.5. 4
a 3 = 3×4 ( a 3 ) = 12 a 9 , pelo que
3 4
a 3 = 12 a 9
2.2. 4
4 +4 +4 +4 − 3
3 3
= 4 × 43 −
3 3
= 4 44 − =
−8 3
( −2 )
3 −2
2a = 4×3 ( 2a ) = 12 24 a 4 = 12 16a 4 , pelo que
4
3 3
2a = 12 16a 4
9 9 8 9 17
=4− = 4+ = + = 3
−2 2 2 2 2 2 2×3 2 22 4 2 4
4.6. 3 = = 6 = 6 , pelo que 3 = 6
3 a a a2 a2 a a2
1 1
3
3 3
1001
−1 − 4 16
8 −1 − 4 24 2 a 6 a a3 a a3
2.3. −4 = − = = 2 = 6 , pelo que = 6
6 +6 +6 +6 +6 +6
6 5 5 5 5 5 5
81 6
6×6 5 4 4
3 42 4 46 42 46
1 5.1. 3
2 = 4×3 2 4 = 12 16
−1 − 2 −3 1
= − 2 = − = 4
5 = 3× 4 53 = 12 125
6 6
6 3 6 6
4 2 3 = 6×2 36 = 12 729
=− =− Assim, temos que 3
2<45< 3.
6 3
3 27 3 −27 5.2. 9
5= 29
5 =
2 18
25
2.4. 5
243 + − − = 6×3
4 6 2 3
2= 2 = 64
6 18
13
2. Álgebra
5
3 : 10 2 4× 5
34 : 2×10 22 20
34 : 22 34 : 22 7.5. a × 3 a 2 × 4 a 5 × 12 a 7 =
6.5. = = = 20 =
5× 4 85
= 6× 2 a 6 × 4×3 ( a 2 ) × 3× 4 ( a 5 ) × 12 a 7 =
4 20
8 85 85 4 3
34 1 20 81
= 20 × = = 6× 2 a 6 × 4×3 ( a 2 ) × 3× 4 ( a 5 ) × 12 a 7 =
4 3
85 22 131 072
−2 −2
1 1 1
3
= 12 a 6 × 12 a 8 × 12 a15 × 12 a 7 = 12 a 6 × a 8 × a15 × a 7 =
( 8)
−3
6.6. 3 :
6
= 3 : 6 8−3 = 3 42 : 6 =
4 8 = 12 a 36 = 12 ( a 3 ) = a 3
12
4
3
= 6 28 : 6
1 6 8 1 6 8 9 6 17
= 2 : 9 = 2 ×2 = 2 =
6
2 × 12:2 24:2 3 × 3 2 6 2 × 6 22 9 2
= = − =
29 2 3 2 3 2
= 6
(2 ) 2 6
× 25 = 6
(2 ) 2 6
× 6 25 =
=
6
23 9 2
− =
6:3
23:3 9 2
− =
2 9 2
− =
3 2 3 2 3 2
= 22 × 6 25 = 4 6 32
2 2 27 2 25 2
7.1. 2 + 50 − 98 + 18 = = − =−
6 6 6
= 2 + 52 × 2 − 7 2 × 2 + 32 × 2 =
8.1. 33 4 = 3
4 × 33 = 2×3 4 × 33 = 6 22 × 33 = 6 108
= 2 +5 2 −7 2 +3 2 =
x ( x3 ) = x 2
2
=2 2 8.2. x 2 x3 x = x 2 x × x6 = x 2 x7 =
1
7.2. 20 − 45 + 2 5 − 80 = = x2 2× 2
x7 = x 2 4 x7 = x 2 4 x 4 × x3 = x 2 4
x 4 × 4 x3 =
2
1 2 2 = x 2 × x × 4 x3 = x 3 4 x3
= 22 × 5 − 32 × 5 + 2 5 − 2 ×2 ×5 =
2
a × ( a3 )
2
1 a3 a a × a6 a7
= 2 5 −3 5 + 2 5 − ×4 5 = 8.3. = = = =
2 2 2 2 2
= 2 5 −3 5 + 2 5 −2 5 = 2× 2
a 4 7
a 7 4
a4 × a3 4
a 4 × 4 a 3 a × 4 a3
= = = = =
=− 5 2 2 2 2 2
−1
1 1 −1 −1
7.3. 2 48 + 27 − 75 − 2 3 = 15 1
5
2 3 8.4. 3 2 = 3 5 2 × = 3 5 2× 1 =
1 2 1 2 2 2
25
= 2 22 × 22 × 3 + 3 ×3 − 5 ×3 − 2 3 =
2 3 −1 −1 −1
1 1 1 1
−1
1 1 =3 = 3× 4 = 15 4 = 15 4 =
= 2× 4 3 + ×3 3 − ×5 3 − 2 3 = 5
2 3 24 2 2 2
3 3 5 3 = 15 24 = 15 16
=8 3+ − −2 3 =
2 3
a × ( a6 ) =
2
3 3 5 3 36 3 9 3 10 3 8.5. 4
a6 a = 4 4
a × a12 = 4
a13 = 4×2 a13 =
=6 3+ − = + − =
2 3 6 6 6 = 8 a13 = 8 a 8 × a 5 = 8 a 8 × 8 a 5 = a × 8 a 5 = a 8 a 5
35 3 9
= 3 a2 4 a2 = 3 4
9 9
a 2 × ( a 2 ) = 4 a 2 × a 8 =
3
6 8.6. 4
45 2 245 180
7.4. 80 + − − =
( ) =( ) =( )
9
= 3 4 a10 =
9 9 9
2 3 6 3× 4
a10 12
a10 12:2
a10:2 =
32 × 5 2 7 2 × 5 22 × 32 × 5
= 2 × 2 ×5 +2
− 2
− =
( a)
9
2 3 6 = 6 5
= 6
(a ) 5 9
= 6 a 45 = 6
(a )7 6
× a3
3 5 2×7 5 2×3 5
=4 5+ − − =
2 3 6 = 6
(a ) 7 6
× 6 a3 = a 7 × 6 a3 = a 7 6:3
a 3:3 = a 7 a
3 5 14 5 6 5
=4 5+ − − =
2 3 6 Ficha para praticar 8 Págs. 22 e 23
24 5 9 5 28 5 6 5 3 3 3 3 3
= + − − = 1.1. = = = 3
6 6 6 6
( )
2
3 3 3
5
=− x x3 x x3 x x3 x x3 x 3
6 1.2. = = = = = x
3
x2 3
x2 × 3 x 3
x2 × x 3
x3 x
2 2 × 3 32 2 × 3 32 2 × 3 32 2 × 3 32 2 3 9
1.3. 3
= = = = =
3 3 3 × 32 3 3 × 32
3 3 3
3 3 3
14
2. Álgebra
1.4.
11
=
11 5 + 3
=
( ) 3.1. Sabe-se que
A2 + AB + B 2 A2 + AB + B 2
5− 3 (
5− 3 5+ 3 )( ) 1
=
A − B ( A − B ) ( A2 + AB + B 2 )
=
A3 − B 3
e
55 + 11 3 55 + 11 3
= = = Consequentemente:
( 3) 25 − 3
2
5 − 2
C 1 A2 + AB + B 2
=C× =C× .
55 + 11 3 5 + 3 A−B A− B A3 − B3
= = 4
22 2 Na fração 3 , seja C = 4 ; A = 3 3 e B = 3 2 .
3−3 2
1.5.
7+ 3
=
( )=
7+ 3 )( 7+ 3
Assim, temos que:
7− 3 7− ( 7 + 3) 3 )(
4 1 ( 3)3
2
+ 3 3× 3 2 + ( 2)3
2
= 4× 3 = 4× =
( 7 ) + 2 7 3 + ( 3) =
2 2
( 3) − ( 2)
3 3
3
3−3 2 3−3 2 3 3
=
( 7 ) − ( 3)
2 2
3
9+36+34 3
9+36+34
= 4× = 4× =
7 + 2 21 + 3 10 + 2 21 5 + 21 3−2 1
= = =
7−3 4 2 =4 ( 3
9+36+34 )
1.6.
3
=
3 2 2+ 5
=
( ) a 1
2 2− 5 (
2 2− 5 2 2+ 5 )( ) 3.2.
3
x+ y 3
= a×
3
x − −3 y ( )
=
2 6 + 15 2 6 + 15
= = =
( x) ) ( ( )
2 2
+ 3 x × −3 y + −3 y
( ) ( )
3
2 2
2
− 5
2
8−5
= a× =
( x ) − (− y )
3 3
3 3
2 6 + 15
=
3 3
x 2 − 3 xy + 3 y 2 x − 3 xy + 3 y 2
3 2
2 2 5 = a× = a× =
2.1. 5x − 2 = 0 ⇔ 5x = 2 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x − (− y) x+ y
( )
2
5 5
⇔x=
2 5 =
a ( 3
x 2 − 3 xy + 3 y 2 )
5 x+ y
2.2. 3x = 1 + 2 x ⇔ 3x − 2 x = 1 ⇔ x ) ( 3 − 2 =1 ⇔
3.3. Sabe-se que
1
=
A3 + A2 B + AB 2 + B 3
=
A − B ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B 3 )
1 1( 3 + 2 )
⇔x= ⇔x= ⇔ A3 + A2 B + AB 2 + B 3
3−2 ( 3 − 2)( 3 + 2) =
A4 − B 4
3+2 3+2 Consequentemente:
⇔x= ⇔x= ⇔
( 3) 3−4 A3 + A2 B + AB 2 + B 3
2
− 22 C 1
=C× =C×
A−B A− B A4 − B 4
3+2 2
⇔x= ⇔ x =− 3−2 Na fração 4 , seja C = 2 ; A = 4 2 e B = −1 .
−1 2 +1
2.3. (
5 2x + x = 3 ⇔ x 5 2 + 1 = 3 ⇔ x = ) 3
5 2 +1
⇔ Assim, temos que:
( 2) + ( 2) ( 2 ) ( −1)
3 2
× ( −1) + + ( −1)
4 4 4 2 3
( )
2
3 5 2 −1 15 2 − 3 = 2× =
( 2)
4
⇔x= ⇔x= ⇔
4
2 +1 4
− ( −1)
4
(5 2 + 1 5 2 −1 )( ) (5 2 )
2
− 12
4
8 − 4 4 + 4 2 −1
15 2 − 3 15 2 − 3 = 2× =
⇔x= ⇔x= 2 −1
50 − 1 49
8 − 4 4 + 4 2 −1
( )
4
2.4. 3 x = 2 (1 − x ) ⇔ 3 x = 2 − 2 x ⇔ = 2× =2 4
8 − 4 4 + 4 2 −1 =
1
⇔ 3x + 2 + 2 x = 2 ⇔ =2 ( 4
8 − 4 22 + 4 2 − 1 = 2 ) ( 4
8 − 4:2 22:2 + 4 2 − 1 = )
⇔x ( 3+ 2 = 2⇔ x= ) 2
3+ 2
⇔ =2 ( 4
8 − 2 + 2 −1 4
)
2( 3− 2 ) 6 −2 2 2 a b −c d ( )
⇔x= ⇔x= ⇔ 3.4. = =
( 3+ 2 )( 3− 2 ) ( 3) − ( 2)
2 2
a b +c d (
2 b +c d a b a b −c d )( )( )
6 −2 6 −2 2a b − 2c d 2 a b − 2c d
⇔x= ⇔x= ⇔ x = 6 −2 = =
(a b ) − (c d ) a 2b − c 2 d
2 2
3−2 1
15
2. Álgebra
A − B ( A − B ) ( A3 + A2 B + AB 2 + B 3 ) = 62 + 24 2 + 2 2 = =
( 3 ) + ( 3 ) ×1 +
3 2
6
4 4 4
3 × 12 + 13 3
2
3
= 6× = = 1 − , como 1 − > 0 , vem que:
( 3) −1
4
4
3 −1 4 4
2 2
2
27 + 4 9 + 4 3 + 1 3
( )
4
= 6× =3 4
27 + 4 9 + 4 3 + 1 3 7 3
3 −1 1 − = 1 − , pelo que − 3 = 1− .
2 2 4 2
3.6. Sabe-se que
6.1. O perímetro do triângulo equilátero é 180 , pelo que o
1 A2 + AB + B 2 A2 + AB + B 2
= =
A − B ( A − B ) ( A + AB + B )
comprimento do seu lado é:
2 2
A3 − B 3
180 22 × 32 × 5 2 × 3 5
C 1 A2 + AB + B 2 = = =2 5.
Consequentemente: =C× =C× 3 3 3
A−B A− B A3 − B3
Determinemos, agora, a altura do triângulo.
2
Na fração 3 , temos que C = 2 , A = 3 4 e B = − 3 3 , Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
4+33
(2 5 ) ( 5)
2 2
= h2 + ⇔
pelo que:
( 4) ) ( ( )
2 2
3
+ 3 4 × −3 3 + −3 3 ⇔ 20 = h 2 + 5
2
= 2× = ⇔ h 2 = 15
( 4 ) − (− 3 )
3 3
3
4+33 3 3
Como h > 0, h = 15 .
3
16 − 12 + 9 3
2 × 2 − 12 + 9 3 3 3 3 3
Assim, a área do triângulo é dada por
= 2× = 2× =
4 − ( −3) 7 2 5 × 15
Área = = 5 × 15 = 5 × 5 × 3 = 52 × 3 = 5 3
2 2 − 12 + 9 2 3 2
( )
3 3 3
= 2× = 2 2 − 3 12 + 3 9 6.2. O perímetro do triângulo equilátero é 4
243 , pelo que o
7 7
4.1. 29 − 12 5 = 20 − 2 × 3 × 2 5 + 9 = comprimento do seu lado é:
4
243 4 34 × 3 3 4 3 4
( 20 ) − 2 × 3 × 2
2
= 5 + 32 = = = = 3
3 3 3
= (2 5 ) − 2 × 3 × 2
2
5 + 32 = Determinemos, agora, a altura do triângulo.
Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
= ( 2 5 − 3)
2
2
43
( )
2
4
3 = h 2 + ⇔
Como 2 5 − 3 > 0 , temos: 2
(2 )
2 4
29 − 12 5 = 5 −3 = 2 5 −3 32
⇔ 4 32 = h 2 + ⇔
4
3
4.2. 52 − 16 3 = 2 − 4 3 ⇔ h2 = 3 − ⇔
4
52 − 16 3 = 48 − 2 × 2 × 4 3 + 4 = 4 3 3 3 3
⇔ h2 = − ⇔ h2 =
( )
2 ,
= 48 − 2 × 2 × 4 3 + 22 = 4 4 4
Como h > 0:
= (4 3 ) − 2 × 2 × 4
2
3 + 22 =
3 3 32 × 3 4
27
h= ⇔h= ⇔h=
= ( 4 3 − 2)
2
4 4 2
Área do triângulo:
Como 4 3 − 2 > 0 , temos:
4
27
3×
(4 )
2 4
4 3
52 − 16 3 = 3−2 =4 3−2 2 1 3 1 3
A= = × 4 3× = × 4 34 =
2 2 2 4 4
16
2. Álgebra
2
7.1. 45 − 20 5 − 84 − 32 5 = 42 42 4 2 4
π × × 2
2
π× 2 ×
2
= 25 + 20 − 20 5 − 64 + 20 − 32 5 = 2 2 2
• V2 = = =
3 3
= 25 − 20 5 + 20 − 64 − 32 5 + 20 = 4
4 42 4
8
π× × π×
( ) (8 − 2 5 ) 8 = π× 8
2 2 4
= 5 − 20 5 + 2 5
2
− = = 4 2 =
3 3 24
( 5 − 2 5 ) − (8 − 2 5) =
2 2
= Logo, o volume do tronco do cone é dado por
π × 4 8 π × 4 8 8π × 4 8 π × 4 8 7 π × 4 8 7 4 8π
= ( 5 − 2 5 ) − (8 − 2 5 ) = (5 − 2 5 > 0 e8−2 5 > 0 ) − = − = =
3 24 24 24 24 24
( ×8 )
= 5 − 2 5 − 8 + 2 5 = −3
9. O cubo tem aresta igual a a unidades, pelo que o raio da
a
esfera inscrita no cubo é e o raio da esfera circunscrita ao
7.2. 37 − 20 3 − 61 − 28 3 = −2 2
= 25 + 12 − 20 3 − 49 + 12 − 28 3 = a 3
cubo é (metade do comprimento da diagonal espacial
2
( )
2
= 25 − 20 3 + 12 − 49 − 28 3 + 2 3 = do cubo).
Sejam V1 e V2 o volume da esfera circunscrita ao cubo e o
( ) ( )
2 2
= 25 − 20 3 + 2 3 − 49 − 28 3 + 2 3 = volume da esfera inscrita no cubo, respetivamente.
Assim, vem que:
(5 − 2 3 ) − (7 − 2 3 ) ( )
2 2 3
= = 4 a 3 4 a 3
3 3
• V1 = π = π 3
=
= (5 − 2 3 ) − ( 7 − 2 3 ) =
3 2 3 2
( 5−2 3 > 0 e 7−2 3 >0 )
4 a 3 × 3 3 4πa 3 3 πa 3 3
= π = =
= 5 − 2 3 − 7 + 2 3 = −2 3 8 8 2
3
4 a 4 a3
• V2 = π = π =
7.3. 72 − 32 2 − 114 − 80 2 = 3 2 3 2 3 23
4 a 3 4πa 3 πa 3
= 64 + 8 − 32 2 − 64 + 50 − 80 2 = = π = =
3 8 24 6
= 64 − 32 2 + 8 − 64 − 80 2 + 50 = πa 3 3
2 = πa 3 × 6 = 6 3 = 3 3
3
V1
• =
( ) ( )
2 2
= 82 − 32 2 + 2 2 − 82 − 80 2 + 5 2 = πa 3
V2 2 πa 3 2
6
17
2. Álgebra
b
×
b b b a a × n a2 a × n a2 a × n a2
3. = = = =
Volume = 2 × 2 2 = 2× 4 = n
a n−2 n
a n−2
× a
n 2 n
a n−2
×a 2 n
an
3 3
a × n a2 n 2
b b 1 2b b b b = = a
= 2× × = = cm3 a
4 3 12 6
Resposta: (B)
1 1
4. − =
Ficha de teste 3 Pág. 24 e 25 2+a − 2−a 2+a + 2−a
1 1 2+a + 2−a − 2+a + 2−a
1. (A) = = = =
3
4+2 2 × 4−2 2 3
3
( 4+2 2 4−2 2 )( ) ( 2+a − 2−a )( 2+a + 2−a )
1 1 1 2 2−a
= = = = =
( ) ( ) −( )
2 2
2 3
16 − 8 3 8 2+a 2 −a
3 4 − 2 2
2
1 2 2−a 2 2−a
= → Verdadeira = = =
2 (2 + a) − (2 − a) 2+a−2+a
3
1 3
( ) ( 9) 2 2−a 2−a
3 3
× 1 1
3 9 × 3
3× 3 × 3
= =
3
=3 2a a
(B) =3
3 3 3 Resposta: (C)
1
( 3) 1
3
× 3
×3 5. Resposta: (C)
1 3
=3
3
=3
3
=
3
=
3
→ Verdadeira
6.
2
=
2 5 3+2 5
=
( )
1 1
−2
2 2 2 +2
−2 −2 5 3−2 5 5 3−2 5 5 3+2 5 ( )( )
(C) 2 + = + = =
2 2 2 2 2 2 2 5 6 + 2 10 5 6 + 2 10 5 6 + 2 10
= = =
(5 3 ) − ( 2 5 ) 75 − 20
2 2
2 55
2 2 8
= = =
( 2) + 2× 2 × 2 + 2 2 x 6 − 2 x3 − 6 = 0 ⇔ 2 ( x 3 ) − 2 x 3 − 6 = 0
2
2 + 2
2
2
7.
8 8(6 + 4 2 ) • Para x = 6
9
:
= = =
2 ( 6 + 4 2 )( 6 − 4 2 )
2
6+4 6 3
9 9
2 6 − 2 6 − 6 =
2 2
48 − 32 2 48 − 32 2 48 − 32 2
= = = =
( )
6 3
2
2
36 − 32 4 9 9
6 4 2 = 26 − 2 6 − 6 =
2 2
= 12 − 8 2 → Falsa
9 9
= 2× − 2× −6=
(D) 13 + 7 + 2 + 4 = 13 + 7 + 2 + 2 = 2 2
3
= 13 + 7 + 4 = 13 + 7 + 2 = =9− 2× −6 = 9−3−6 = 0
2
= 13 + 9 = 13 + 3 = 16 = 4 → Verdadeira • Para x = − 6 2 :
( ) ( )
6 3
Resposta: (C) 2× −6 2 − 2 × −6 2 −6 =
= 2 × 6 26 + 2 × 6 23 − 6 =
x y yx 3 x2 x2
2. 3 = 3 = 3 = 6 = = 2× 2 + 2 × 2 − 6 = 4 + 2 − 6 = 0
y x xy 3 y2 y2
2 2:2
x x x 8. A base do prisma é um hexágono regular cujo perímetro é
= 6 = 6:2 = 3
y y y 6 2
6 2 , pelo que o lado do hexágono mede = 2.
6
x3 y
Logo, o inverso de é A altura da pirâmide é, também,
y x
igual a 2 .
1 y 3
y 3
y × 3 x2 3
yx 2 3
x2 y
= 3 = 3
= = = Seja ap o apótema do hexágono,
3
x x x 3
x × 3 x2 3
x3 x
determinemos o seu
y
comprimento.
Resposta: (B) Pelo Teorema de Pitágoras:
18
2. Álgebra
2
2 Determinação da altura do triângulo:
( )
2
2 = ap + ⇔
2
Pelo Teorema de Pitágoras:
2 2 2
2 2 2
= h + ⇔
2
⇔ ap 2 = 2 − ⇔
4 2 4
8 2 2 2 2 2
⇔ ap 2 = − ⇔ ⇔ = h2 + ⇔ h2 = − ⇔
4 4 4 16 4 16
6 8 2 6
⇔ ap = ,
2
⇔ h 2 = − ⇔ h2 =
4 16 16 16
6 6
Como ap > 0, ap = . Como h > 0, h = .
2 4
Perímetro Área de um triângulo:
Área do hexágono regular = × apótema=
2 2 6 12
×
6 2 6 6 12 6 22 × 3 2 4 = 8 = 12 = 2 3 = 3
= × = = =
2 2 4 4 2 2 16 16 8
6 × 2 3 12 3 • Área da superfície do cuboctaedro:
= = =3 3.
4 4 1 3 6 8 3
6× + 8× = + = 3+ 3
Área do hexágono regular 2 8 2 8
Área da base da pirâmide = =
2 • Quociente pedido:
=
3 3
= Área [ABCD] 6
=
6 3− 3
=
(
18 − 6 3
=
)
2
Área [ ABCD ] × altura
3+ 3 3+ 3 3− 3( )(
32 − 3
2
) ( )
Volume da pirâmide = =
3 18 − 6 3 18 − 6 3
= = = 3− 3
3 3 3 6 9−3 6
× 2
2 3 6 1 3 6 6
= = 2 = × = =
3 3 2 3 6 2 10. Vamos fazer um esquema do trapézio.
9. h
= sin 60º ⇔
• Área da superfície do cubo = 6 × área da uma face = 3
= 6 × 12 = 6 3 3
⇔ h = 3× ⇔h=
• Área da superfície do cuboctaedro = 6 × área de um 2 2
quadrado + 8 × área de um triângulo x 1 3
= cos 60º ⇔ x = 3 × ⇔ x =
Determinemos o comprimento do lado do quadrado (é igual 3 2 2
ao comprimento do lado do triângulo). Perímetro do trapézio:
Seja l esse valor. P = AB + BC + CD + AD =
3
= 2x + 3 + 3 3 = 2 +4 3 =5 3
2
P = 5 3 cm
Área do trapézio:
3
2× + 3+ 3
AB + DC 2 3
A= ×h = × =
Pelo Teorema de Pitágoras: 2 2 2
2 2 3 3×3 9 3
1 1 1 1 2 = =
l2 = + ⇔ l2 = + ⇔ l2 = 4 4
2 2 4 4 4
9 3
2 A área é cm2.
Como l > 0, l = . 4
2
1 Ficha para praticar 9 Págs. 26 e 27
• Área de um quadrado = l 2 =
2 1
1.1. 5 = 5 = 3 25
3 3 2
• Área de um triângulo: 1
1 4 1
1.2. 2 −4 = = 4
2 2
1
− 1
1 2
1.3. = 22 = 2
2
19
2. Álgebra
5 5 5 108 22 × 32 × 3 2 × 3 3
1.4. = = 4.6. = = =3 3 =
2 4 4 2 2 2
3 3 1 3
3 3 3
1.5. =3 =3− = 3 × 32 = 3 2
−2 −8 8 1
1 1 1 1 1 1
1
4.7. = = = = 3 = 1 = 32
3 3 6 −3
3 3 3 1 1 1 3 − −
1.6. −3 =−3 =3− 3 6 6
3
36 3 2
125 125 125 27 27 3
1 −3
1 1 3 −
1
1 1
−3
2.1. 3 = =5 3
5 5 9 33 33
= =
3
4.8. = 4 =
1
−3 3 3 + 33 + 33 3 3 × 33 3 34 3 3
3 3
2.2. = 2 =2 3 2
2 3−
4 5
1
=3 3
= 33
1 1 −
2.3. = 1 = 50 3 1 1 1 1
3
50 5.1. 4 3 × 8 2 × 32 = ( 2 2 ) 3 × ( 23 ) 2 × 25 =
50 3
3 1 2 3 5 2 3 5 14
+ +
1 1 − −
= 23 × 22 × 22 = 23 = 23
= 6 3 = 6 5−3 = 5 6 = 5 2
2 2
2.4. 6
125 5 14
1
1
0,5
Nota: 2 3 = 16 3 4 = 3 214 = 3 212 × 2 2 =
1 4 2
16 + − =
(2 )
2
3.1. = 3 4 3
× 2 2 = 24 3 2 2 = 16 3 4
49 25
−2
1
1 1 3
21,4 5
3
2 1,4 2 0,6 5 −2
1 2 4 2
= (2 ) 1 4 5.2. 3 2 × 1,4 × 0, 40,6 : = 3 2 × × : =
4 2
+ 2 − = 22 + − =
7 25 72 25 5 4 5 5 4
1 2 1 2
2 2 3
2 1,4 + 0,6 4 2
=4+ − =4+ − = = 3 2 × : =
7 5 7 5 5 5
=
140 5 14 131
+ − =
3
2 2 4 2 3
2 4 2
35 35 35 35 = 3 2 × : = 3 2 × : =
1
5 5 5 5
1 1 1
1
1 2
64 3 + ( 0,01) 2 − 160,25 = ( 43 ) 3 +
3
− 16 =
4 2 2
3.2. 2 5
3 3
1
3
1 32
100 = 3 × × = 32 × = 32 × =
2
1 5 4 2 4 4
− ( 24 ) 4 =
1
=4+ 3
100 32 33 3 3
Nota: = =
1 1 20 1 21 4 4 4
=4+ −2=2+ = + =
10 10 10 10 10 1 1
4
1
2 + 4× + 2 +1
( 3)
2 − 0
( 3)
2 3 2
2 3 2
−
1
−1 − −
1
= ( 243) + (16 ) − ( 27 ) = ( 3 ) + ( 2 ) − (3 )
4
=
( )
5 5 4 4 3 3 4
5 4 3
× 2 −1 : 2 2 4
3 × 2 2
=3 + 2 −3 = 2 =8
2 3 2 3
1 1 1 1 1
+ 4× + 3 +1 1 + 1 + 1 +1
− 5
−
22 × 3 2 2 2
2 16 2
3.4. :
3
= = 8 = 2 4 14 =
3−3 × ( −2 ) 3 − 12
−1
3× 2 3 × 2 2
1 1
1
1 2 2 2
22 × −
5
−
5
3 2 2
= 3
2 3 2 2 2 2 2
= 3
: : = = = =
1 3 2 3 3 2 6 3
× ( −2 )
3
−
3 3 2 2
1 3
1 1
3 3
2
1
−3
2
−
5
2
−
5
2
−
5
( 2 × 5) − 3 × 32 20 2 − 32
2 2
= 20 − 3 =
2 2 2 2
= − : = − : = −1 5.4. =
3 3 3 3 −1 4 4
2 × 5 2
+ 9 2 4 52 + 3
1
1
4
400 +
4.1. 3 = 4 3 = 34 9
( )
2
1 6 1 6 −1 −
1
2 5 −3 2 5 −3
4.2. 3 = = 3 =3 6 = = =
3 3
2 1
2 5 +3 2 5 +3 2 5 −3 ( )( )
4.3. 3
3 = 2 4 3
3 = 3 =3 =3
2 12 2 12 6
20 − 12 5 + 9 29 − 12 5 29 − 12 5
= = =
(2 5 ) 20 − 9
2
2 1
−3 2 11
4.4. 4 3
9 = 12 9 = 12 32 = 3 = 3 12 6
4 2
4.5. 3
81 = 6 81 = 6 34 = 3 6 = 3 3
20
2. Álgebra
32 x + 3x +1 = ( 3x ) + 3x × 31 = ( 3− x ) + ( 3− x ) × 3
2 2 2 −2 −1
−
1 2
1
1 2
− − 3 7.1.
6 3
: 6 3 × 3 × 32 6 3 3 × 32
5.5. = = Como 3− x = 2 , substituindo na expressão, temos que:
1 1
3− 2 1 1 1 3 7
3 −2
2 2
2 −2 + 2 −1 × 3 = 2 + × 3 = + =
1 9 2 2 4 2 4
× 27
6−1 × 33 9 8x
3 × 9 x −1 + 4 38 x = 3 × ( 32 ) + 3 4 = 3 × ( 3x −1 ) + ( 3x ) =
6 2 x −1 2 2
= = = = = 7.2.
3− 2 3− 2 3− 2 2 3−2 2
( ) ( 3x )
2 2
9 2 3+2 2 3x
= 3 × + ( 3− x ) = 3 × 2 + ( 3− x ) =
−2 −2
= =
(2 3+2 2 2 3−2 2 )( ) 3
3
18 3 + 18 2 18 3 + 18 2 =
(3 ) − x −2
+ ( 3− x )
−2
= = =
(2 3 ) − (2 2 ) 12 − 8 3
2 2
3 3 3 3
3 1 1 3 1 1
− + −
6.1. a × a × a −2 : a
2 3 3
= a2 3
× a −2 : a 3
= 22 × 2 2 2 2 2× 3 2 6 2 6
= = = × = × =
32 × 3
( )
1 1 2
11
−
1 11
−2 −
1 − − − 1 3 3 3 3 3 3 9
= a 6 × a −2 : a 3
= a6 :a 3
=a 6 3
= a6 = 6 a
1
1
− a −1 2 a +1 − a −1 + 2 a +1 8. Sabemos que AD = 3 × 2 4 e AE = CF = AD .
6.2. a ×a ×b = a a
×b = a
3
= aa × ba = ( a × b)
a
Logo:
1 1
−3 1
1 AE = CF = × 3 × 2 4 = 2 4 e
a2 1 2
3
a ×a 2 3
6.3. a× : −2
= 1 1 1
a a
6 5 EB = BF = 3 × 2 4 − 2 4 = 2 × 2 4
Área Δ[DEF] = Área do quadrado [ABCD] – Área Δ[ADE]
−3
12 – Área Δ[CDF] – Área Δ[BEF]
1 2
a 1 7
a2 × a3 3
: a − 2 − ( −2 ) =
= 4 6
a • Área do quadrado [ABCD] =
a× : −2
= a4 × 5 2 2
a a
6 5
a6 1
1 1
3 × 24 = 3 × 24 = 9 × 22 = 9 × 2 = 9 2
2
1 −
7 5 1
1 1
1
= a4 × a6 6 : a2 = a4 × a3 : a2 = 1 1 1 1
+
AE × AD 2 4 × 3 × 2 4 2 4 4 × 3
• Área Δ[ADE] = = = =
1 1
+
1 7 1 7 1
−
1 2 2 2
=a 4 3
:a = a :a = a
2 12 2 12 2
=a = 12 12
a 1
1 1 22 × 3 2 ×3 3
3
b ×b 6 6
b ×b 6 = = = 2
6.4. × 3 16ab = 2
× 3 16ab = 2 2 2
3 2
b b 3
BE × BF
1 1 1 1
• Área Δ[BEF] = =
+ 2
b ×b6 6
b 6 6
= 2
× 3 16ab = 2
× 3 16ab = 1
1
1
2
b 3
b 3 2 × 2 4 2 × 2 4 2 × 2 4
1
1 2
= = =
b 3 − 2 2
= 2
× 3 16ab = b 3 3
× 3 16ab = 2
b 3 4 × 24 1
= = 2 × 22 = 2 2
1
1 2
− 1
1 3 1
= b 3 × (16ab ) 3 = × (16ab ) 3 = Assim, área Δ[DEF] =
b
3 3
1 = 9 2− 2− 2 −2 2 =4 2
1 3 1 2 2
= × 16ab = (16a ) 3 = 3
23 × 2 a = 2 3 2a
b
21
2. Álgebra
1
Ficha para praticar 10 Págs. 28 e 29 2.1. 3
2 = 6 2 = 26
1
1 2
5 1 5
−2 −3 −2 −0,5
1.1. 0,5 − 0,2 − 0,1 × 0,25 − = 2.2. 4
2 × 32 = 4 4
2 × 25 = 16 2 × 2 2 = 216 × 2 2
9
1
+
5 41
= 216 2
= 216
1 −0.5
1
= 0,5−2 − 0, 2−3 − 0,1−2 × − = 1 1 1 1 1
4 2.3. = = = = =
9 1 1 1 1
−
3
1 2 1 2 1 2 − 63 2
2 12
1 6 6 3 6 −3 2
= 0,5−2 − 0,2 −3 − 0,1−2 × 40,5 − = 8 2 2
3 3 1
1 = 212 = 2 4
= 0,5−2 − 0, 2−3 − 0,1−2 × 4 − = x +1
3 1 −2 x + ( − x −1)
3.1. 4 −2 x × = 4−2 x × 4− x −1 = 4 = 4 −3 x −1 =
4
1
= 0,5−2 − 0, 2−3 − 0,1−2 × 2 − =
= 4 −3 x × 4 −1 = ( 4 x ) × 4 −1
−3
3
5 Como 4 x = 5 , substituindo na expressão, temos que:
= 0,5−2 − 0,2 −3 − 0,1−2 × =
3
5−3 × 4−1 =
1 1
× =
1
−2
1 1 −3 1 −2 5 125 4 500
= − − × =
2 5
10 3
3.2.
16− x
=
(4 ) 2 −x
=
(4 ) x −2
= ( 4x )
−2 −
1
3 = ( 4x )
−
7
3
x 1
(4 )
3
5 5 4x 4 3 x 3
= 22 − 53 − 10 2 × = 4 − 125 − 100 × =
3 3
Como 4 = 5 , substituindo na expressão, temos que:
x
(
x
= 4 2 = ( 4x ) 2
x
8
−1 1
2 8
−1 1
2
3.3. 8x = 64 = 43
8 8
3
3 3 Como 4 x = 5 , substituindo na expressão, temos que
7 − 2
2 3
2 5 2 = 53 = 52 × 5 = 5 5
2 1 2 1
+
3 4 3 × 43 3 43 3
= × 1
= × 1 = 4.1. O tetraedro não é regular, uma vez que, por exemplo,
−1
16 9
82 82 EG ≠ EF .
16
9
4.2. Seja a a medida da aresta do cubo.
3 4 12 4 4 Volume do cubo = a 3
= × 1 = × = 4× =
3 3 8 2 2
82 1
4 Volume do tetraedro = × área da base × altura=
3
16 8 8 2 1
= = = =4 2 = × área ∆ [ EFG ] × BF =
2 2 2 2 3
1
3 3 1 a×a a3
5× = × ×a =
52 × 0,16 × 75 × 106 2 × −0,1 0 = 3 2 6
1.3. 3 : −4 ( ) a3 6
10 1 A razão pedida é igual a 3 = a 3 × 3 = 6
a a
10
6 6
1 3
52 × × 106 × 75 5 × 3
3
10 2
= : ×1 = 5.1. Volume do cilindro = área da base × altura =
10 104 2
1
1
1
6
3 3 = π × 3 × 22 × 4 × 3 × 22 =
52 × × 10 × 75 3 ×5
=
3
10 : 2 = 2
10 104 1 1
= π × 32 × 2 2 × 12 × 2 2 =
3
375
5 2
× 1 × 75 375 3 375
: 24 = 3
1
=3 : =
10 10 2 10 4 = 9π × 2 × 12 × 2 2 =
1
375 10 4 = 216π × 2 2 =
= 3 × = 104 = 10 000
2 375
3 = 216π 2
2
22
2. Álgebra
Área total do cilindro = 2 × Área da base + Área lateral = Como h > 0, h = 3r 2 , ou seja h = 3r .
2
1
1
1
Assim, a largura da caixa é igual a 3r + 2r
= 2 × π × 3 × 2 2 + 2π × 3 × 2 2 × 4 × 3 × 2 2 =
Volume da caixa = comprimento × largura × altura =
( ) ( )
2
1 1 1
= 10r × 3r + 2r × 8r = 80 3 + 2 r3
= 2 × π × 3 × 2 2 + 6π × 2 2 × 12 × 2 2 =
2
3
1 1
+
6.2. Substituindo r por 9 na expressão do volume da caixa,
= 18π × 2 + 72π × 2 2 2
= 36π + 144π = 180π tem-se
Volume do cilindro: 216π 2 cm3
)( 9 ) = (
3
Volume da caixa = 80 3+2 3
Área total do cilindro: 180π cm2
80 ( 3 + 2 ) × 9 = 720 ( 3 + 2 ) =
5.2. Sejam VA o volume do cone de vértice P e cujo ponto A é o
centro da sua base e VB o volume do cone de vértice P e cujo
ponto B é o centro da sua base. = 720 3 + 1440
2
1
π × 3 × 2 2 × AP
18π × 32 Ficha de teste 4 Pág. 30 e 31
VA = = =
3 3 1
1. O inverso de a é , pelo que
18π × 4 2 72π 2 a
= = = 24π 2
3 3 1 a 1 1
= = = 2 =
1
2
a x −2 − y −2 1
−
1 y − x2
π × 3 × 2 2 × BP x2 y2 x2 y2
VB =
x2 y 2
3 = =
1 y2 − x2
BP = AB − AP = 4 × 3 × 2 2 − 32 = 12 2 − 4 2 = 8 2 x2 y 2
=
18π × 8 2 144π 2 ( y − x )( y + x )
VB = = = 48π 2
3 3
Resposta: (D)
5.3. Designando por a a altura de um dos cones, a altura do outro
1
2 2× 3 12 2
cone é 4 × 3 × 2 2 − a , ou seja, 12 2 − a . 1
3 12
5 1 5
2. 3
: 3
= 3
2 : 3
=
Tem-se: 25 0, 2 5 1
1
2 5
1 1
V1 = × π × 3 × 2 2 × a = × π × 18 × a = 6πa 12
3 3 6
512 56
= 3
(5 ) −2 2
: = 5 : −3 =
3 −4
1 2
(5 ) −1 3 5
1
V2 = × π × 3 × 2 × 12 2 − a =
3
2
( ) −
4
52 −
4
=5 3
: = 5 3 :5 ( ) =
2 − −3
−3
5
1
3
( )
= × π × 18 × 12 − 2 − a = 6π 12 2 − a = ( ) −
4 4
− −5 −
19
=5 3
: 55 = 5 3
=5 3
( a)
− −2 1 1 2
− − −
a 9
× 3
1
2
a 9 × 3 a −2 1 a 9 × a 3
1
4. :− = : 2 = : =
1
− −2 a −a 2 a −a 2 a2
a
1 2 1 2
verificamos que o triângulo [ABC] é − + − − −
9 3 9 3 7
a a −
equilátero, de lado igual a 2r. = ×a = 2
= −a 9
= − 9 a −7 = 9 − a −7
−a 2
−1
Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
Resposta: (C)
( 2r )
2
= r 2 + h 2 ⇔ 4r 2 = r 2 + h 2 ⇔ h 2 = 3r 2
23
2. Álgebra
1 1 1
1 1+ 5
5. AB = 6 × 4 4 = 6 × ( 22 ) 4 = 6 × 2 2 = 6 2 c) φ= + 1 , substituindo φ por , tem-se:
φ 2
CD = 3 6 8 = 3 6 23 = 3 2 1 1 2
φ= +1 = +1 = +1 =
● Área do retângulo = AB × AD = 6 2 × 3 2 = φ 1+ 5 1+ 5
= 18 × 2 = 36 2
● Perímetro do retângulo = 2 × AB + 2 × AD =
=
(
2 1− 5 ) +1 =
2−2 5
+1 =
= 2 × 6 2 + 2 × 3 2 = 18 2
● Pelo Teorema de Pitágoras, temos que:
(
1+ 5 1− 5 )( ) 1 − 2
( 5)
2
2
AC = AB + AD ⇔
2 2
2−2 5 2−2 5
= +1 = +1 =
1− 5 −4
( ) + (3 × 2 )
2 2 2
⇔ AC = 6 2 ⇔
−1 + 5 2
2 2 = + =
⇔ AC = 72 + 18 ⇔ AC = 90 ⇔ 2 2
⇔ AC = 90 ⇔ AC = 3 10 −1 + 5 + 2
= =
2
● AB = 6 2 = 2 × 3 2 = 2 × AD 1+ 5
= =φ
Resposta: (B) 2
7.
1+ 5
6.1. Substituindo, na equação, x por :
2 • Volume do cubo = (aresta)3, pelo que:
1+ 5 1+ 5
2 (aresta)3 = 2 ⇔ aresta = 3 2
1+ 2 5 + 5 1+ 5 + 2
= +1 ⇔ = ⇔ 1
2 2 4 2 • Volume da pirâmide = × área da base × altura =
3
6+ 2 5 3+ 5 1
⇔ = ⇔ = × área [ ABCD ] × altura
4 2 3
3+ 2 5 3+ 5 AC × BD
⇔ = • Área [ABCD] =
2 2 2
Logo, o número de ouro é solução da equação x 2 = x + 1 ([ABCD], sendo um quadrado, é um losango)
1+ 5 3
2×3 2 3 4
6.2. a) φ = 3φ + 2 , substituindo φ por
4
: Área [ABCD] = =
2 2 2
4
1+ 5 1+ 5 Seja h a altura da pirâmide.
= 3 + 2 ⇔
2 2 1 34 5 3
4 5 5 6
× ×h = ⇔ ×h = ⇔ h = × 3 ⇔
2 3 2 6 6 6 6 4
1 + 5 2 3+3 5
⇔ =
2
+2 ⇔ 5 5 −
2 ⇔h= ⇔h= ⇔ h = 5× 2 3
2 2
3
22 3
2
2
1+ 2 5 + 5 3 + 3 5 4 −
7
⇔ = + ⇔ 1 4
4 2 2
3
a −1 × 3 5 7
a 2 × 4 a5 a a 2 × a 4 a −1 × a 4
2 8. 2
: = 2
: 2
=
6+2 5
( b)
− 3 2 −
7+3 5 3 b 12 3 b3
⇔ = ⇔
4 2 b
2
3+ 5 7 +3 5 3 5
+ −1+
7 11 3 11 2
⇔ = ⇔ a2 4
a 4
a4 a4 a4 b3
: = : = × =
2 2 −
1
−
1
−
1 2
−
1 3
3 3 3
b b b b3 b 3
a4
9+6 5 +5 7+3 5
⇔ = ⇔ 11 3
−
2 1
− −
2 2 = a 4 4 × b3 3 =
14 + 6 5 7 + 3 5 = a 2 × b1 = a 2b
⇔ = ⇔
2 2 AB + DC
9. Área do trapézio = × altura
7+3 5 7+3 5 2
⇔ =
2 2 1
• AB = 4 6 72 = 4 6 23 × 32 = 4 × ( 23 × 32 ) 6 =
φ5 = φ4 + φ3 1 1 1 1
= 4 × ( 23 ) 6 × ( 32 ) 6 = 4 × 2 2 × 33 =
b)
Já vimos em 6.1. que φ 2 = φ + 1 . 1 1 1 1
24
2. Álgebra
5x − 2x + 1
2
−5 x 2 + 10 x
2 2
⇔ 4 × 5 × 33 = h2 + 2 × 33 ⇔
2 2
8x + 1
⇔ 20 × 3 3 = h 2 + 2 × 3 3 ⇔ −8 x + 16
2 2 2 17
⇔ h 2 = 20 × 3 3 − 2 × 3 3 ⇔ h 2 = 18 × 3 3 ⇔ Polinómio-quociente: x 2 + 5 x + 8
2 1
Polinómio-resto: 17
⇔ h = 18 × 3 3 ⇔ h = 3 2 × 33 ⇔
3.2.
1 1
⇔ h = 3 × 2 2 × 33 x3 − 3x 2 + 8 x + 0 x +1
Área do trapézio = − x − x2 x 2 − 4 x + 12
1 1 1 1 −4 x + 8 x + 0 2
4 × 2 2 × 33 + 2 × 2 2 × 33 1 1
= × 3 × 2 2 × 33 = 4x2 + 4x
2
1 1
12 x + 0
6 × 2 2 × 33 1 1 −12 x − 12
= × 3 × 2 2 × 33 = −12
2
2 Polinómio-quociente: x 2 − 4 x + 12
1 1
2
= 3 × 2 2 × 33 = 9 × 2 × 3 3 = 18 3 9 Polinómio-resto: −12
3.3.
x 5 + 3 x 4 + 0 x3 − 2 x 2 + 0 x + 1 x2 + 3
Ficha para praticar 11 Págs. 32 e 33 −x 5
−3x 3
x 3 + 3 x 2 − 3 x − 11
1.1. A ( x ) + B ( x ) + C ( x ) = 3x − 3x3 − 2 x2 + 0 x + 1
4
= x 3 + 2 x 2 − 3 + 2 x5 − x + 4 x 5 − x 2 + 1 = −3x 4 −9x 2
= 6 x 5 + x3 + x 2 − x − 2 −3x 3 − 11x 2 + 0 x + 1
O polinómio tem grau 5 e é incompleto. 3x 3 +9x
1.2. A ( x ) × C ( x ) = ( x 3 + 2 x 2 − 3) × ( 4 x5 − x 2 + 1) = −11x 2 + 9 x + 1
11x 2 +33
= 4 x8 x5 + x 3 + 8 x 7 − 2 x 4 + 2 x 2 − 12 x5 + 3x 2 − 3 =
9 x + 34
= 4 x8 + 8 x 7 − 13 x 5 − 2 x 4 + x 3 + 5 x 2 − 3
Polinómio-quociente: x 3 + 3 x 2 − 3 x − 11
O polinómio tem grau 8.
Polinómio-resto: 9 x + 34
1.3. O polinómio R ( x ) × S ( x ) tem grau n + m. 3.4.
O grau do polinómio R ( x ) × S ( x ) é igual à soma do grau do − x5 + 0 x 4 − 4 x3 + 0 x 2 + 0 x + 1 x2 − 6
polinómio R ( x ) com o grau do polinómio S ( x ) . x5 −6x3 − x3 − 10 x
−10 x 3 + 0 x 2 + 0 x + 1
10x3 −60x
2.1. A ( x ) × B ( x ) = ( x 2 + 6 x + 8 ) × ( 2 x 2 − 74 + 3) =
−60 x + 1
= 2 x 4 − 74 x 3 + 3x 2 + 12 x3 − 42 x 2 + Polinómio-quociente: − x3 − 10 x
+18 x + 16 x 2 − 56 x + 24 = Polinómio-resto: −60 x + 1
= 2 x + 5 x 3 − 23 x 2 − 38 x + 24
4
3.5.
2.2. A( x ) + C ( x) = 2x − 1 ⇔ C ( x ) = 2x − 1 − A( x) ⇔ 2 x6 + 0 x5 + x 4 + 0 x3 + 0 x 2 − x + 0 x3 + x
⇔ C ( x ) = 2 x − 1 − ( x 2 + 6 x + 8) ⇔ −2x −2x 2x 3 − x
6 4
− x4 + 0 x3 + 0 x 2 − x + 0
⇔ C ( x) = 2x − 1 − x2 − 6x − 8 ⇔
x4 + x2
⇔ C ( x ) = − x2 − 4x − 9 x2 − x + 0
2.3. B ( x ) = C ( x ) × ( x − 3) ⇔ C ( x ) = B ( x ) : ( x − 3 ) Polinómio-quociente: 2x 3 − x
⇔ C ( x ) = ( 2 x 2 − 7 x + 3) : ( x − 3 ) Polinómio-resto: x 2 − x
25
2. Álgebra
3.6. 4.1.
x3 + 0 x 2 − x + 1 3x − 1 2 0 –3 0 1
x2 x2 x 8 4 8 32 116 464
− x3 + + −
3 3 9 27 2 8 29 116 465
x2 Polinómio-quociente: 2 x 3 + 8 x 2 + 29 x + 116
− x +1
3 Polinómio-resto: 465
x2 x 4.2.
− +
3 9 2 0 –3 0 1
−8 x –3 –6 18 –45 135
+1
9 2 –6 15 –45 136
8x 8 Polinómio-quociente: 2 x 3 − 6 x 2 + 15 x − 45
−
9 27
Polinómio-resto: 136
19
4.3.
27
2 0 –3 0 1
x2 x 8
Polinómio-quociente: + − 0 0 0 0 0
3 9 27
2 0 –3 0 1
19
Polinómio-resto: Polinómio-quociente: 2 x3 − 3 x
27
3.7. Polinómio-resto: 1
2x + x
3
+ 0x − 2
2
3x + 2 4.4. B ( x ) = 4x − 8 = 4 ( x − 2)
4 2 2 1 2 2 0 –3 0 1
−2 x 3 − x 2 x − x+
3 3 9 27 2 4 8 10 20
1 2 2 4 5 10 21
− x + 0x − 2
3 Polinómio-quociente:
1 2 2 2 2 x + 4 x 2 + 5 x + 10 x3
3
5 5
x + x = + x2 + x +
3 9 4 2 4 2
2 Polinómio-resto: 21
x−2
9 1
2 4 4.5. B ( x) = 2x + 1 = 2 x +
− x− 2
9 27
2 0 –3 0 1
58
− 1 –1 1 5 5
27 − −
2 2 4 8
2 2 1 2
Polinómio-quociente: x − x + 2 –1 − 5 5 3
3 9 27
2 4 8
58
Polinómio-resto: − 5 5
27 2x − x − x +
3 2
2
Polinómio-quociente: 2 4 = x3 − x − 5 x + 5
3.8. 2 2 4 8
x4 1 x2 + x − 3
+ 0 x3 − x 2 + 0 x + Polinómio-resto:
3
3 2 8
x 4 x3 x2 x 1 4.6.
− − + x2 − +
3 3 3 3 3
2 0 –3 0 1
x3 1
− + 0x2 + 0x + 1 2 2 –1 –1
3 2
2 2 –1 –1 0
x3 x 2 Polinómio-quociente: 2 x 3 + 2 x 2 − x − 1
+ −x
3 3
Polinómio-resto: 0
x2 1
−x+ 5.1.
3 2
1 –1 2 6
x2 x
− − +1 –2 –2 6 –16
3 3
1 –3 8 −10
4x 3
− + x 2 − 3x + 8 x 2 3
3 2 Polinómio-quociente: = − x+4
2 2 2
x2 x 1
Quociente: − + Polinómio-resto:− 10
3 3 3
4x 3
Resto: − +
3 2
26
2. Álgebra
= 16 + 16 + 4 + 2 + 3 = 41
27
2. Álgebra
4 se n é ímpar 2x2 + x − 1 .
Conclui-se que o resto da divisão do polinómio A ( x ) pelo −1 ± 1 − 4 × 2 × ( −1)
2x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔
polinómio B ( x ) é −4 se n é par e 4 se n é ímpar. 2× 2
−1 ± 3 −1 + 3 −1 − 3
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
4 4 4
2. O polinómio P ( x ) é do quarto grau e admite os zeros
1
1 ⇔ x = ∨ x = −1
simples −3, − 2, e 1 , pelo que: 2
4 1
1 As outras raízes de P ( x ) são –1 e , pelo que
P ( x ) = a ( x + 3)( x + 2 ) x − ( x − 1) , com a ∈ ℝ \ {0} . 2
4
5 1
Por outro lado, sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por P ( x ) = 6 x − ( x + 1) x − .
3 2
x + 1 é 10.
Logo, P ( −1) = 10 pelo que:
28
2. Álgebra
( 3) = 0 ⇔ − 3 ( 3) + 2 3 ( 3) + p − k ( 3) 1 1− a 1− a + b 1− a 3−a 2−a
3 2
P =0 ⇔
2−a = 0 ⇔ a = 2.
⇔ − 3 ( 3 3 ) + 2 × 3 + p − 3k = 0 ⇔
Continuando, a aplicar a regra de Ruffini:
⇔ −3 × 3 + 6 + p − 3k = 0 ⇔ 1 1− a 1− a + b 1− a 3−a
1 1 2 − a 3 − 2a + b 4 − 3a + b
⇔ −9 + 6 + p − 3k = 0 ⇔
⇔ −3 + p − 3k = 0 ⇔ −3 + p = 3k ⇔ 1 2−a 3 − 2a + b 4 − 3a + b 7 − 4a + b
−3 + p 3 p 7 − 4a + b = 0 ∧ a = 2 ⇔ 7 − 4 × 2 + b = 0 ∧ a = 2
⇔ =k ⇔k =− + ⇔
3 3 3 b =1∧ a = 2
p Novamente, pela regra de Ruffini, tem-se:
⇔ k = −1 +
3 1 2 − a 3 − 2a + b 4 − 3a + b
1 1 3−a 6 − 3a + b
6. O polinómio P ( x ) = 3x 3 + ax 2 − bx + 1 é divisível por x − 1 ,
pelo que P (1) = 0 e o resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é 1 3−a 6 − 3a + b 10 − 6a + 2b
3 + a − b + 1 = 0 10 − 4a + b = 0 ∧ a = 2 ∧ b = 1 .
⇔ ⇔
−24 + 4a + 2b + 1 = −6 ⇔ 10 − 4 × 2 + 1 = 0 ∧ a = 2 ∧ b = 1
⇔ 3 = 0 ∧ a = 2 ∧b =1 (falso)
a − b = −4 a = b − 4 Donde, podemos concluir que n = 3, b = 1 e a = 2 .
⇔ ⇔ ⇔
4a + 2b = 17 4 ( b − 4 ) + 2b = 17
a = b − 4 9.1. P ( a ) + P ( −a ) =
⇔ ⇔
4b − 16 + 2b = 17 = a 2 n −1 − a 2 n − 2 − a + 1 + ( − a )
2 n −1
− ( −a )
2n −2
− ( −a ) + 1 =
a = b − 4 =a 2 n −1
−a 2n −2
− a + 1 −a 2 n −1
−a 2n −2
+ a +1 =
a = b − 4
⇔ ⇔ 33 ⇔ = 2 − 2a n−2
= 2 (1 − a 2n − 2
)=
6b = 33 b = 6
a 2n
11 3 = 2 (1 − a 2 n × a −2 ) = 2 1 − 2
a = 2 − 4 a = 2 a
⇔ ⇔
b = 11 b = 11
2 2
29
2. Álgebra
Logo, R ( x ) = ax + b e P ( x ) = ( x + 1)( x − 2 ) × Q ( x ) + ax + b P ( 2 ) = 3 × 2 4 − 2 × 23 + 2 × 2 2 − 2 + 1 =
= 36 x 4 − 48 x3 + 28 x 2 − 8 x + 1
que ( − a ) = − a n :
n
Soma dos coeficientes do polinómio: 36 – 48 + 28 – 8 + 1=9
Para n par: P ( a ) + P ( −a ) = a + a + 2 = 2a + 2 Rutro processo:
n n n
Para n ímpar: P ( a ) + P ( −a ) = a − a + 2 = 2
n n
30
2. Álgebra
− x 4 + x3 − x 2 + x + 0
x3 ⇔ − x3 + ax 2 − bx + c + x 3 + ax 2 + bx + c = 0 ⇔
x4 − ⇔ 2ax 2 + 2c = 0 ⇔ ax 2 + c = 0
2
x3 Pela igualdade de dois polinómios, tem-se que:
− x2 + x + 0 a =0∧c =0
2
x3 x 2 E, substituindo a = 0 ∧ c = 0 na equação 1 + a + b + c = 0 ,
− + tem-se que b = −1 .
2 4
3x 2 Assim, P ( x ) = x 3 − x .
−+ x+0
4 1
10.2. Determinemos o valor exato de .
3x 2 3
− x
P ( 2) − 2
3
4 8 1 1
= =
5
8
x+0 P ( )
3
2 −2
( 2)
3
3
− 3 2 − 2
x3 x 2 x 3 1 1 1
Polinómio-quociente: − − + − = = =−3 =
2 4 8 16 3 23 − 3 2 − 2 2 − 3 2 − 2 2
5
Polinómio-resto: x
8 1 × 3 22 4 3
4 3
=− = =−
8. 2× 2 3
2 3 2
2 3 3
2
um polinómio de grau 2 é um polinómio de grau 4. 1
11.2. Substituindo a por na expressão de P ( x ) , tem-se que:
Assim, vem que: 2
x 4 + ax3 + bx 2 + 8 x + 4 = ( x 2 + cx + d )( x 2 + cx + d ) ⇔ 1 7 1
P ( x ) = 2 × + 1 x3 + − x 2 − 1 = 2 x 3 + 3 x 2 − 1
⇔ x 4 + ax3 + bx 2 + 8 x + 4 = x 4 + cx3 + dx 2 + 2 2 2
+cx 3 + c 2 x 2 + cdx + dx 2 + cdx + d 2 ⇔ Por outro lado:
2 1 1
⇔ x + ax + bx 2 + 8 x + 4 = T ( x ) = 2 ( x + 1) x − = 2 ( x 2 + 2 x + 1) x − =
4 3
= x 4 + 2cx3 + ( 2d + c 2 ) x 2 + 2cdx + d 2 2 2
1
Donde: = 2 x − ( x 2 + 2 x + 1) = ( 2 x − 1) ( x 2 + 2 x + 1) =
2
2c = a 2c = a 2c = a 2c = a
= 2 x3 + 4 x 2 + 2 x − x 2 − 2 x − 1 = 2 x3 + 3x 2 − 1
2d + c = b 2d + c = b −4 + c = b 4 + c = b
2 2 2 2
⇔ ⇔ ∨ Logo, T ( x ) = P ( x ) .
2cd = 8 2cd = 8 −4c = 8 4c = 8
2 d = −2 d = 2
d = 4 d = −2 ∨ d = 2
a = −4 a = 4 Ficha para praticar 13 Págs. 38 e 39
b = 0
b = 8
1.1. 4 x 2 − 25 = ( 2 x − 5 )( 2 x + 5 )
⇔ ∨
c = −2 c = 2 1.2. 18 − 2 x 2 = 2 ( 9 − x 2 ) = 2 ( 3 − x )( 3 + x )
d = −2 d = 2
x 2 − 10 x + 25 = ( x − 5 ) = ( x − 5 )( x − 5 )
2
1.3.
Se d = −2 , b − a = 0 + 4 = 4 .
1.4. x 2 − x 3 = x 2 (1 − x )
Se d = −2 , b − a = 8 − 4 = 4 .
Em qualquer dos casos, tem-se que b − a = 4 ⇔ a = b − 4 .
31
2. Álgebra
−5 ± 7 −5 − 7 1
⇔x= ∨x= ⇔x=− ∨x=2 4.1. O polinómio x 3 − 2 x 2 − x + 2 admite a raiz 1.
−6 −6 3
Pela regra de Ruffini, tem-se:
1
−3x 2 + 5 x + 2 = −3 x + ( x − 2 )
3
1 –2 –1 2
−16 ± 256 − 4 × ( −6 ) × 6
1.8. 16 x + 6 − 6 x 2 = 0 ⇔ x = ⇔ 1 1 –1 –2
−12
−16 ± 20 −16 + 20 −16 − 20 1 –1 –2 0
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
−12 −12 −12 Determinemos os zeros do polinómio-quociente x 2 − x − 2 .
1
⇔ x=− ∨ x=3 1 ± 1 − 4 × ( −2 )
3 x2 − x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2
1
16 x + 6 − 6 x = −6 x + ( x − 3)
2
1± 3 1+ 3 1− 3
3 ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2
1.9. −2 x3 − 8 x 2 + 10 x = −2 x ( x 2 + 4 x − 5 ) ⇔ x = 2 ∨ x = −1
−4 ± 16 − 4 × ( −5 ) x 3 − 2 x 2 − x + 2 = ( x − 1)( x − 2 )( x + 1)
x2 + 4x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2 4.2. O polinómio − x 4 + 3 x 3 + 3 x 2 − 11x + 6 admite 1 com zero de
−4 ± 6 −4 + 6 −4 − 6 multiplicidade dois. Pela regra de Ruffini, tem-se:
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ x = 1 ∨ x = −5
2 2 2
−2 x3 − 8 x 2 + 10 x = −2 x ( x 2 + 4 x − 5 ) = −2 x ( x − 1)( x + 5 ) –1 3 3 –11 6
1.10. 2 x 2 + 5 x3 + 4 x 4 = x 2 ( 2 + 5 x + 4 x 2 ) 1 –1 2 5 –6
−5 ± 25 − 4 ( 4 )( 2 ) –1 2 5 –6 0
4x2 + 5x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2 ( 4) 1 –1 1 6
−5 ± −7 –1 1 6 0
⇔x= impossível em ℝ
8
Assim, 2 x 2 + 5 x3 + 4 x 4 = x 2 ( 2 + 5 x + 4 x 2 )
Determinemos os zeros do polinómio-quociente:
2. O polinómio P ( x ) é do segundo grau e tem dois zeros − x2 + x + 6
32
2. Álgebra
Determinemos, caso existam, os zeros do polinómio- 6.1. − 2 é uma das raízes do polinómio.
-quociente x 2 + 1 .
x 2 + 1 = 0 ⇔ x 2 = −1 é impossível em ℝ .
P ( x ) = x 3 − 2 2 x 2 − 2 x + 4 2 se P − 2 = 0 . ( )
x 5 + 3 x 4 + 4 x 3 + 4 x 2 + 3 x + 1 = ( x + 1) ( x 2 + 1)
( ) ( ) ( ) ( )
3 3 2
P − 2 = − 2 −2 2 − 2 −2 − 2 +4 2 =
4.4. O polinómio −2 x3 + 2 x 2 + 20 x + 16 é divisível por
= −2 2 − 2 2 ( 2 ) + 2 2 + 4 2 =
x − 4 . Pela regra de Ruffini, tem-se:
–2 2 20 16 = −2 2 − 4 2 + 2 2 + 4 2 =
4 –8 –24 –16 = 0 , pelo que − 2 é uma raiz das raízes de P ( x ) .
–2 –6 –4 0 6.2. Sabemos que − 2 é uma das raízes de P ( x ) . Pela regra de
Determinemos os zeros do polinómio-quociente: Ruffini tem-se que:
−2 x 2 − 6 x − 4
6 ± 36 − 4 × ( −2 ) × ( −4 ) 1 −2 2 –2 4 2
−2 x 2 − 6 x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
−4 − 2 − 2 6 −4 2
6±2 6+2 6−2
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ 1 −3 2 4 0
−4 −4 −4
Determinemos as raízes do polinómio-quociente:
⇔ x = −2 ∨ x = −1
x3 − 3 2 x + 4
−2 x3 + 2 x 2 + 20 x + 16 = −2 ( x − 4 )( x + 2 )( x + 1)
(3 2 )
2
4.5. O polinómio − x 3 + x 2 + 5 x + 3 é divisível por x − 3 . Pela 3 2± − 4× 4
x − 3 2x + 4 = 0 ⇔ x =
2
⇔
regra de Ruffini, tem-se que: 2
–1 1 5 3 3 2± 2
⇔x= ⇔
3 –3 –6 –3 2
3 2+ 2 3 2− 2
–1 –2 –1 0 ⇔x= ∨x= ⇔
2 2
Determinemos os zeros do polinómio-quociente: ⇔x=2 2∨x= 2
−x2 − 2x − 1
As outras raízes de P ( x ) são 2 2 e 2.
− x 2 − 2 x − 1 = 0 ⇔ − ( x 2 + 2 x + 1) = 0 ⇔
⇔ x2 + 2x + 1 = 0 ⇔
(
Assim, P ( x ) = x + 2 x − 2 x − 2 2 . )( )( )
⇔ ( x + 1) = 0 ⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = −1
2 a + b + c +3 2 +2 2 + 2 +3
6.3. = =
a+b+c −3 − 2 + 2 2 + 2 −3
–1 é um zero de multiplicidade dois do polinómio:
−x2 − 2x − 1
=
(4 )(
2 +3 2 2 +3 ) = 16 + 12 2 + 6 2 +9
=
Assim: (2 2 − 3)( 2 2 + 3) 8−9
− x3 + x 2 + 5 x + 3 = − ( x − 3)( x + 1)
2
= −18 2 − 25
5. Sabemos que o polinómio P ( x ) = 2 x 3 − x 2 − 25 x − 12 é 7.1. Sabemos que P ( x ) = ( x − 2 ) ( − x 2 + x + 2 )
3
1
divisível por 2 x + 1 , pelo que uma das suas raízes é − , já Vamos fatorizar o polinómio − x 2 + x + 2 .
2
−1 ± 1 − 4 × ( −1) × 2
1 − x2 + x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔
que 2 x + 1 = 0 ⇔ x = − . −2
2
−1 ± 3 −1 − 3 −1 + 3
Utilizando a regra de Ruffini, tem-se: ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
−2 −2 −2
2 –1 –25 –12
1 ⇔ x = 2 ∨ x = −1 .
− –1 1 12 Assim, P ( x ) = ( x − 2 ) ( − ( x − 2 )( x + 1) ) , ou seja:
3
2
P ( x ) = − ( x − 2 ) ( x + 1)
4
2 –2 –24 0
Determinemos, agora, as raízes do polinómio-quociente,
A afirmação é falsa, já que 2 é um zero de multiplicidade
2 x 2 − 2 x − 24 .
quatro.
2 ± 4 − 4 × 2 × ( −24 )
Temos que P ( x ) = − ( x − 2 ) ( x + 1) e x 2 − 1( x − 1)( x + 1) ,
4
2 x 2 − 2 x − 24 = 0 ⇔ x = ⇔ 7.2.
4
2 ± 14 2 + 14 2 − 14 pelo que:
⇔x=
4
⇔x=
4
∨x=
4
⇔ T ( x ) = P ( x ) × ( x 2 − 1) =
⇔ x = 4 ∨ x = −3 = − ( x − 2 ) ( x + 1) × ( x − 1)( x + 1) =
4
1
2 x 3 − x 2 − 25 x − 12 = 2 x + ( x − 4 )( x + 3) = − ( x − 2 ) ( x + 1) ( x − 1)
4 2
2
33
2. Álgebra
( 2 ) = ( 2 − 2) ( − ( 2 ) + 2 + 2) =
3
7.3. P Ficha para praticar 14 Págs. 40 e 41
B ( −2 ) = ( −2 ) − ( −2 ) − 4 ( −2 ) + 4 = −8 − 4 + 8 + 4 = 0 ,
3 2
1.1.
= ( 2 − 2 )( 2 − 2 ) ( −2 + 2 + 2 ) =
2
3 ±1 3 +1 3 −1
número real diferente de zero. ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2
Por outro lado, sabemos que o resto da divisão de P ( x ) por
⇔ x = 2∨ x =1
x − 2 é igual a 18, daí que P ( 2 ) = 18 . Assim, tem-se que: As outras raízes de B ( x ) são 1 e 2, pelo que
a ( 2 − 3) ( 2 + 1) = 18 ⇔ a × 1 × 9 = 18 ⇔ 9a = 18 ⇔ a = 2
2 2
B ( x ) = ( x + 2 )( x − 2 )( x − 1) .
Logo, P ( x ) = 2 ( x − 3) ( x + 1) . B ( x ) < 0 ⇔ ( x + 2 )( x − 2 )( x − 1) < 0
2 2
1.3.
9.1. Sabemos que P ( x ) é divisível por x − 2 , pelo que P ( 2 ) = 0 Vamos construir um quadro de sinais.
e sabemos, também, que −3 é um zero de P ( x ) , pelo que x −∞ –2 1 2 +∞
P ( −3) = 0 . x+2 – 0 + + + + +
Assim, tem-se que: x−2 – – – – – 0 +
x −1
P ( 2 ) = 0 23 + 2b + c = 0 – – – 0 + + +
⇔ ⇔ B ( x)
P ( −3) = 0 ( −3) − 3b + c = 0
3
– 0 + 0 – 0 +
34
2. Álgebra
Assim, x 3 − x 2 − 4 x + 4 = ( x − 1) ( x 2 − 4 ) .
Voltando à variável x:
x 2 = −1 ∨ x 2 = 4 ⇔ x = −2 ∨ x = 2
( x 2 = −1 é impossível em ℝ , pois ∀x ∈ ℝ , x 2 ≥ 0 ) Resolvendo, agora, a equação, tem-se:
( x3 − 2 x )( x3 − x 2 − 4 x + 4) = 0 ⇔
3x 4 = 7 x 2 − 2 ⇔ 3x 4 − 7 x 2 + 2 = 0 ⇔ 3 ( x 2 ) − 7 x 2 + 2 = 0
2
3.3.
⇔ x ( x 2 − 2 ) ( x − 1) ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔
2
Substituindo x por y, vem que:
⇔ x = 0 ∨ x2 − 2 = 0 ∨ x − 1 = 0 ∨ x2 − 4 = 0 ⇔
7 ± 49 − 4 × 3 × 2
3y + 7 y + 2 = 0 ⇔ y =
2
⇔ ⇔ x = 0 ∨ x = − 2 ∨ x = 2 ∨ x = 1 ∨ x = −2 ∨ x = 2
6
7±5 7+5 7−5 4.1. O polinómio A ( x ) = −2 x 4 + 2 x 3 + 14 x 2 + kx − 12 é divisível
⇔ y= ⇔y= ∨ ⇔
6 5 6 por x + 1 , pelo que A ( −1) = 0 . Assim, vem que:
1
⇔ y = 2∨ y = A ( −1) = 0 ⇔
3
⇔ −2 × ( −1) + 2 × ( −1) + 14 × ( −1) − k − 12 = 0 ⇔
4 3 2
Voltando à variável x:
1 1 1 ⇔ −2 − 2 + 14 − k − 12 = 0 ⇔
x2 = 2 ∨ x2 = ⇔ x = − 2 ∨ x = 2 ∨ x = − ∨x= ⇔
3 3 3 ⇔ −k − 2 = 0 ⇔ k = −2
3 3 4.2. Sabemos que k = –2, pelo que
⇔x=− 2∨x= 2∨x=− ∨x=
3 3 A ( x ) = −2 x 4 + 2 x 3 + 14 x 2 − 2 x − 12 .
35
2. Álgebra
(−x 2
− 3) B ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ 5[
2 2 –4 0
Determine, agora, as raízes do polinómio-quociente:
5.3. Determinemos as raízes do polinómio x 2 − 6 x + 5 . 2x2 + 2x − 4
6 ± 36 − 4 × 5 −2 ± 4 − 4 × 2 × ( −4 )
x2 − 6 x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2 2x2 + 2x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
4
6±4 6+4 6−4
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ x = 5∨ x =1 −2 ± 6 −2 + 6 −2 − 6
2 2 2 ⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
4 4 4
Daí que x 2 − 6 x + 5 = ( x − 5 )( x − 1)
⇔ x = 1 ∨ x = −2
Vamos, agora, resolver a condição (x 2
− 6 x + 5) B ( x ) ≤ 0 1
Como a > b, a = 1 e b = −2 , então a b = 1−2 = 2 = 1 .
recorrendo a um quadro de sinais. 1
8.1. x 3 ≥ x ⇔ x3 − x ≥ 0
x −∞ 1 5 +∞
x 3 − x = x ( x 2 − 1) = x ( x − 1)( x + 1)
x−5 – – – 0 +
x −1 – 0 + + + Recorrendo a um quadro de sinais, vamos resolver a
B ( x) – – – 0 + inequação x 3 − x ≥ 0 .
(x 2
− 6x + 5) B ( x ) – 0 + 0 + x
x
−∞ –2 –1 2 +∞
– – – 0 + + +
(x 2
− 6 x + 5 ) ⋅ B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1] ∪ {5} x −1 – – – – – 0 +
x +1 – 0 + + + + +
Considerando x8 = ( x 4 ) e substituindo na equação x 4 por
2
6.1. x3 − x – 0 + 0 – 0 +
y, temos: x 3 ≥ x ⇔ x 3 − x ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1 , 0] ∪ [1 , + ∞[
17 ± 289 − 4 × 1 × 16
y 2 − 17 y + 16 = 0 ⇔ y = ⇔ 8.2. x 3 − 7 x < 6 ⇔ x3 − 7 x − 6 < 0
2 ×1
Para fatorizar o polinómio x 3 − 7 x − 6 , experimentam-se,
17 ± 15 17 − 15 17 + 15
⇔y= ⇔ y= ∨y= ⇔ como possíveis raízes, os divisores inteiros do termo
2 2 2
⇔ y = 1 ∨ y = 16 independente, que são –6, –3, –2, –1, 1, 2, 3 e 6.
36
2. Álgebra
Para x = 3 , o polinómio tem o valor numérico zero, logo 3 é Para x = 1 , o valor numérico do polinómio é zero, logo 1 é
uma das raízes do polinómio. uma das raízes do polinómio.
Pela regra de Ruffini, tem-se: Pela regra de Ruffini, tem-se:
1 0 –7 –6
3 3 9 6 1 3 0 –4
1 1 4 4
1 3 2 0
1 4 4 0
Determinemos, agora, as raízes de x 2 + 3x + 2 .
x + 3 x − 4 = ( x − 1) ( x 2 + 4 x + 4 ) = ( x − 1)( x + 2 )
3 2 2
3 ± 9 − 4 × 1× 2 −3 ± 1
x 2 + 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
2 ×1 2 Recorrendo, agora, a um quadro de sinais, vamos resolver a
−3 + 1 −3 − 1 inequação:
⇔x= ∨x= ⇔ x = −1 ∨ x = −2
2 2 x 6 + 3 x5 ≤ 4 x3 , tendo em conta que:
x 2 + 3x + 2 = ( x + 1)( x + 2 ) x 6 + 3 x5 ≤ 4 x3 ⇔ x 6 + 3 x 5 − 4 x 3 ≤ 0 ⇔
⇔ x 3 ( x3 + 3 x 2 − 4 ) ≤ 0 ⇔ x 3 ( x − 1)( x + 2 ) ≤ 0
2
Recorrendo a um quadro de sinais, vamos resolver a
inequação x 3 − 7 x < 6 . x −∞ –2 0 1 +∞
3
x – – – 0 + + +
x −∞ –2 –1 3 +∞
x−3 – – – – – 0 + x −1 – – – – – 0 +
( x + 2)
2
x +1 – – – 0 + + + + 0 + + + + +
x+2 – 0 + + + + + P ( x) + 0 + 0 – 0 +
x3 − 7 x − 6 – 0 + 0 – 0 +
x 6 + 3 x5 ≤ 4 x3 ⇔ x 6 + 3 x 5 − 4 x 3 ≤ 0 ⇔ x ∈ {−2} ∪ [ 0 , 1]
Assim, x 3 − 7 x < 6 ⇔ x3 − 7 x − 6 < 0 ⇔
⇔∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]−1 , 3[ 8.5. Determinemos as raízes do polinómio x 3 − 2 x 2 − 9 ,
experimentando, como possíveis raízes, os divisores inteiros
8.3. x3 − 2 x 2 − 5x + 3 ≥ 0
do termo independente que são –9, –3, –1, 1, 3 e 9.
Vamos fatorizar o polinómio P ( x ) = x 3 − 2 x 2 − 5 x + 6 ,
Para x = 3 , o polinómio tem o valor numérico zero, logo 3 é
experimentando, como possíveis raízes, os divisores inteiros uma das raízes do polinómio. Pela regra de Ruffini, tem-se:
do termo independente que são –6, –3, –2, –1, 1, 2, 3 e 6. 1 –2 0 –9
Para x = 1 , o polinómio tem o valor numérico zero, logo 1 é 3 3 3 9
uma das raízes do polinómio. 1 1 3 0
Determinemos, agora, as raízes de x + x + 3 .
2
Pela regra de Ruffini, tem-se:
1 –2 –5 6 −1 ± 1 − 4 × 3 −1 ± −11
x2 + x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x=
1 1 –1 –6 2 2
1 –6 –6 0 impossível em ℝ , pelo que o polinómio x − 2 x 2 − 9 não
3
37
2. Álgebra
2 2
Comecemos por determinar as raízes do polinómio
1 1
⇔ x − = 0 ∨ 2 x + 4 = 0 ⇔ x = ∨ x = −2 x 4 − 10 x 2 + 9 , e posteriormente, determinemos as raízes do
2 2
polinómio 4 x 2 − 1 .
Construindo um quadro de sinais, tem-se:
• x 4 − 10 x 2 + 9 = 0 ⇔ ( x 2 ) − 10 x 2 + 9 = 0
2
1
x −∞ −2 +∞ Substituindo x 2 por y, tem-se que:
2
3 10 ± 100 − 4 × 9 10 ± 8
1 y 2 − 10 y + 9 = 0 ⇔ y = ⇔y= ⇔
x− – – – 0 + 2 2
2
10 − 8 10 + 8
⇔ y= ∨y= ⇔ y = 1∨ y = 9
( 2x + 4)
2
+ 0 + + + 2 2
3
1 Voltando à variável x, tem-se:
x − ( 2x + 4)
2
– 0 – 0 +
2 x 2 = 1 ∨ x 2 = 9 ⇔ x = −1 ∨ x = 1 ∨ x = −3 ∨ x = 3
1 1
1
3
1 4x2 − 1 = 0 ⇔ x = − ∨ x =
x − ( 2 x + 4 ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ −2 , ⇔
2
2 2
2 2
1 1
1 Assim, D ( x ) = ( x − 1)( x + 1)( x − 3)( x + 3) x + x − .
⇔ x ∈ −∞ , \ {−2} 2 2
2
9.1. a) A ( x ) × C ( x ) = 0 ⇔ A ( x ) = 0 ∨ C ( x ) = 0
1 1
9.1. ▪ Fatorização do polinómio A ( x ) : ⇔ x = −1 ∨ x = − ∨ x = ∨ x = 1 ∨ x = 3
2 2
A ( x ) = ( 2 x − 1) ( x 2 − 1) = ( 2 x − 1)( x − 1)( x + 1) b) P ( x ) < 0 ⇔ B ( x ) × C ( x ) < 0 ⇔
▪ Fatorização do polinómio B ( x ) 1 1
⇔ ( x + 1)( x − 3)( x − 3) × 4 ( x − 3) x + x − < 0 ⇔
B ( x ) = x − 5 x + 3x + 9
3 2
2 2
3 1 1
Para fatorizar este polinómio, experimentam-se, como ⇔ 4 ( x + 1)( x − 3) x + x − < 0 ⇔
possíveis raízes, os divisores inteiros do termo independente 2 2
3 1 1
que são –9, –3, –1, 1, 3 e 9. ⇔ ( x + 1)( x − 3) x + x − < 0
Como B ( −1) = 0 , –1 é uma das raízes do polinómio B ( x ) . 2 2
38
2. Álgebra
x −∞ –3 –1 −
1 1
1 3 +∞ A proposição ∼ ( p ∧ r ) ⇒ ( t ∨ ∼ q ) é verdadeira.
2 2
x −1 – – – – – – – – – 0 + + + 9.3. a: As raízes do polinómio B ( x ) são –3 , –1 e 3, pelo que
x +1 – – – 0 + + + + + + + + + é verdadeira a proposição ∃x ∈ A : x é raiz do
x−3 – – – – – – – – – – – 0 +
polinómio B ( x ) já que todas as raízes de B ( x )
x+3 – 0 + + + + + + + + + + +
x+
1 – – – – – 0 + + + + + + + pertencem ao conjunto A.
2 1 1
1 – – – – – – – 0 + + + + + b: As raízes do polinómio C ( x ) são − , e 3 , pelo
x− 2 2
2
D ( x) + 0 – 0 + 0 – 0 + 0 – 0 + que não é verdade que todo o elemento do conjunto A
seja raiz do polinómio C ( x ) .
− 2 D ( x ) ≥ 0 ⇔ D ( x ) ≤ 0 , pelo que A proposição ∀x ∈ A , x é raiz do polinómio C ( x ) é
1 1
− 2 D ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −3 , − 1] ∪ − , ∪ [1 , 3] falsa.
2 2 c: As raízes do polinómio D ( x ) são
9.2. a) ▪ Sejam as proposições elementares: 1 1
p1 : 1 é a raiz do polinómio A ( x ) −3 , − 1 , −
, , 1 e 3 pelo que todo o elemento do
2 2
p2 : 1 é a raiz do polinómio B ( x ) conjunto A é raiz do polinómio D ( x ) . Assim, a
p1 é verdade e p2 é falsa. proposição ∀x ∈ A , x é raiz do polinómio D ( x ) é
A proposição p pode ser traduzida, simbolicamente, por verdadeira.
p1 ⇒ p2 , pelo que p é falsa. d: Vamos resolver a equação − B ( x ) = 0 .
▪ Sejam as proposições elementares:
− B ( x ) = 0 ⇔ B ( x ) = 0 ⇔ ( x + 1)( x − 3)( x + 3) = 0 ⇔
1
q1 : − é raiz do polinómio A ( x ) ⇔ x = −1 ∨ x = 3 ∨ x = −3
2
1 É verdade que existe pelo menos um elemento do
q2 : − é raiz do polinómio D ( x ) conjunto A que é solução da equação − B ( x ) = 0 .
2
q1 é falsa e q2 é verdadeira. A proposição ∃x ∈ A : x é solução da equação
A proposição q pode ser traduzida simbolicamente por − B ( x ) = 0 é verdadeira.
q1 ⇔ q2 , pelo que q é falsa. e: Vamos resolver a equação A ( x ) × B ( x ) × C ( x ) = 0
▪ Sejam as proposições elementares: A( x ) × B ( x) × C ( x ) = 0 ⇔
r1 : 3 é raiz do polinómio B ( x )
⇔ A( x ) = 0 ∨ B ( x ) = 0 ∨ C ( x ) = 0 ⇔
r2 : 3 é raiz do polinómio C ( x )
1
r1 é verdadeira, assim como r2 . ⇔ x = −1 ∨ x = ∨ x = 1 ∨ ( x = −1 ∨ x = 3) ∨
2
A proposição r pode ser traduzida, simbolicamente, por
1 1
r1 ∧ r2 , pelo que r é verdadeira. ∨ x = 3∨ x = − ∨ x = ⇔
2 2
1 1
⇔ x = −1 ∨ x = − ∨ x = ∨ x = 1 ∨ x = 3
2 2
39
2. Álgebra
As soluções da equação A( x) × B ( x) × C ( x ) = 0 são 5. Sabemos que 2 é uma raiz do polinómio P ( x ) , pelo que,
1 1 utilizando a regra de Ruffini, tem-se:
−1 , − , − e 3 .
2 2
9 0 –31 –10
Assim, a proposição ∀x ∈ A, x é solução da equação 2 18 36 10
A ( x ) × B ( x ) × C ( x ) = 0 é falsa dado que −3 não é solução. 9 18 5 0
−18 ± 324 − 4 × 9 × 5
9 x 2 + 18 + 5 = 0 ⇔ x = ⇔
Ficha de teste 6 Págs. 42 e 43 18
1. x 2 > 9 ⇔ x 2 − 9 > 0 ⇔ ( x − 3)( x + 3) > 0 −18 ± 12 −18 + 12 −18 − 12
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
Construindo um quadro de sinais, tem-se que: 18 18 18
1 5
x −∞ –3 3 +∞ ⇔x=− ∨x=−
3 3
x−3 – – – 0 +
1 2 5 2 1 25 26
x+3 – 0 + + + Assim, p 2 + q 2 = − + − = + = .
x2 − 9 + 0 – 0 + 3 2 9 9 9
Resposta: (C)
x 2 > 9 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[ ∪ ]3 , + ∞[
6.1. Vamos utilizar a regra de Ruffini para determinar o grau de
Resposta: (C) multiplicidade da raiz 1.
2. Vamos construir um quadro de sinais.
1 1 –5 –1 8 –4
x −∞ –3 –1 2 4 +∞ 1 1 2 –3 –4 4
P ( x) – 0 + + + 0 + + + 1 2 –3 –4 4 0
1 1 3 0 –4
T ( x) + + + 0 + 0 – 0 + 1 3 0 –4 0
P×T – 0 + 0 + 0 – 0 + 1 1 4 4
1 4 4 0
Assim, P ( x ) T ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3] ∪ {−1} ∪ [ 2 , 4] 1 1 5
1 5 9
Resposta: (B)
3. Vamos fatorizar o polinómio P ( x ) = 2 x 3 − 5 x 2 − 4 x + 3 . Para Como as três primeiras divisões são exatas (resto igual a zero)
e a quarta divisão tem resto igual a 9, podemos afirmar que 1
tal, experimentam-se, como possíveis raízes, os divisores
é uma raiz de multiplicidade três do polinómio P ( x ) .
inteiros do termo independente: –3, –1, 1 e 3.
Já sabemos que P ( x ) = ( x − 1) ( x 2 + 4 x + 4 ) e por outro
3
Como P ( −1) = 0 , –1 é uma das raízes do polinómio P ( x ) . 6.2.
P (1) = −12 .
Substituindo x 2 por y , tem-se:
P (1) = −12 ⇔ a (1 + 1) (1 − 2 ) (1) = −12 ⇔
3 2
2 y 2 − 10 y + 72 = 0 ⇔
10 ± 100 − 4 × 2 × 72 10 ± −476 12
⇔ y= ⇔ y= ⇔ a × 8 × 1 × 1 = −12 ⇔ 8a = −12 ⇔ a = − ⇔
4 4 8
A equação é impossível 3
⇔a=−
Assim, o conjunto-solução da equação é ∅ . 2
Resposta: (C)
40
2. Álgebra
2
quadro de sinais.
3 2
1 1 1 1
8.1. T = 3 × − 13 × + 7 × − 1 = 3
3 3 3 3 x −∞ 2 +∞
4
3 13 7 1 13 7 3
= − + −1 = − + − =
( x − 2)
2
27 9 3 9 9 3 3 + + + 0 +
12 4
=− + =− + =0
4 4 ( 4 x − 3) – 0 + + +
9 3 3 3
A( x) – 0 + 0 +
1 1
8.2. Como T = 0, é uma das raízes do polinómio T ( x ) . 3
3 3 Assim, A ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ −∞ , ∪ {2}
4
Pela regra de Ruffini, tem-se:
3 –13 7 –1
10. Inicialmente, vamos determinar as soluções da equação:
1
x 4 − 34 x 2 + 64 = 0 ⇔ ( x 2 ) − 34 x 2 + 64 = 0
2
1 –4 1
3
3 –12 3 0 Substituindo x 2 por y, tem-se:
12 ± 144 − 4 × 3 × 3 34 ± 1156 − 4 × 1 × 64
3 x 2 − 12 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ y 2 − 34 y + 64 = 0 ⇔ y = ⇔
2×3 2 ×1
34 ± 30
12 ± 108 12 ± 6 3 ⇔ y= ⇔
⇔x= ⇔x= ⇔ 2
6 6
34 + 30 34 − 30
⇔ x = 2+ 3∨ x = 2− 3 ⇔ y= ∨y= ⇔
2 2
1
As dimensões do paralelepípedo são ,2− 3 e 2+ 3. ⇔ y = 32 ∨ y = 2
3
Voltando à variável x, tem-se:
8.3. A maior das raízes do polinómio T ( x ) é 2 + 3 , pelo que
x 2 = 32 ∨ x 2 = 2 ⇔
C = 2+ 3 . ⇔ x = − 32 ∨ x = 32 ∨ x = − 2 ∨ x = 2
Assim, tem-se que: ⇔ x = −4 2 ∨ x = 4 2 ∨ x = − 2 ∨ x = 2
1
3
+2− 3
7
3
7
3
− 3 − 3 2− 3
( ) As soluções positivas da equação são 2 e 4 2.
= = =
( )( )
O retângulo tem área igual a 8 e largura quádrupla do
2+ 3 2+ 3 2+ 3 2− 3
comprimento.
14 7 x
− 3−2 3 +3 Seja x a medida da largura do retângulo. Logo, será a
= 3 3 = 4
( 3)
2
22 − medida do comprimento e, como a área é igual a 8, tem-se
23 13 que:
− 3
23 13 x x2
= 3 3 = − 3 x× =8 ⇔ = 8 ⇔ x 2 = 32
4−3 3 3 4 4
9.1. Sabemos que 2 é uma raiz dupla do polinómio A ( x ) . Como x > 0, então x = 32 , ou seja, x = 4 2 .
Sendo assim, A ( 2 ) = 0 . Assim:
• largura: 4 2
A ( 2 ) = 0 ⇔ 4 ( 2 ) − 19 ( 2 ) + 28 ( 2 ) + k = 0 ⇔
3 2
4 2
⇔ 4 × 8 − 19 × 4 + 56 + k = 0 ⇔ • comprimento: = 2
4
⇔ k = −12
Portanto, concluímos que as dimensões do retângulo são as
soluções positivas da equação x4 – 34x2 + 64 = 0.
9.2. k = −12 , pelo que A ( x ) = 4 x 3 − 19 x 2 + 28 x − 12 e 2 é uma
p
raiz dupla do polinómio A ( x ) .
Pela regra de Ruffini, tem-se:
4 –19 28 –12
2 8 –22 12
4 –11 6 0
2 8 6
4 –3 0
A ( x ) = ( x − 2 ) ( 4 x − 3)
2
41
3 Geometria analítica no plano
3 3
8 16
⇔ x2 + x + + y2 + 6 y + 9 =
3 9
2 1
= x + x + + y2 − 4 y + 4 ⇔
2
3 9
8 16 2 1
⇔ x + + 6y + 9 = x + − 4y + 4 ⇔
3 9 3 9
2 8 1 16
Seja C o ponto de interseção da reta t com a reta s, onde: ⇔ 6y + 4y = x − x + + 4 − − 9 ⇔
3 3 9 9
• t é a reta vertical que contém o ponto B; 20
• s é a reta horizontal que contém o ponto A. ⇔ 10 y = −2 x − ⇔
3
20
−2 x 3 x 2
⇔ y= − ⇔ y=− −
10 10 5 3
b) Sendo P ( x , y ) um ponto da mediatriz do segmento de
reta [DF], tem-se que d ( P, A ) = d ( P, B ) . Logo:
(x −( )) ( )
2 2
+ ( y − 1) = x − 2 + ( y + 1) ⇔
2 2
2+2
Pelo Teorema de Pitágoras:
( )( )
2
2 2 2 2
AB = AC + BC ⇔ AB = 32 + 42 ⇔ AB = 25
2
⇔ x2 − 2 2+2 x 2 + 2 + y2 − 2 y + 1 =
Como AB > 0, AB = 5 , pelo que d ( A , B ) = 5 .
( 2)
2
= x2 − 2 2x + + y2 + 2 y + 1 ⇔
2
1 4
2.1. a) d ( A , B ) = − + + ( 2 + 3) ⇔ ⇔ x2 − 2 2 x − 4x + 2 + 4 2 + 4 + y2 − 2 y + 1 =
2
3 3
= x2 − 2 2x + 2 + y2 + 2 y + 1 ⇔
⇔ d ( A , B ) = 1 + 5 ⇔ d ( A , B ) = 26
2 2
⇔ −4 x + 2 + 4 2 + 4 − 2 y + 1 = 2 + 2 y + 1 ⇔
2
1 ⇔ −2 y − 2 y = 4 x + 3 − 7 − 4 2 ⇔
( )
2
b) d ( C , D ) = 2 +2− 2 + 1 − ⇔
2 ⇔ −4 y = 4 x − 4 − 4 2 ⇔
1
2
1 ⇔ y = −x + 1 + 2
⇔ d ( C , D ) = 22 + ⇔ d ( C , D ) = 4 +
2 4 2.4. Vamos determinar o raio, r, da circunferência.
2
1
( )
2
⇔ d (C , D ) =
17
⇔ d (C , D ) =
17 r = d (C , F ) = 2− 2 + −1 − =
4 2 2
( ) +( )
2 2 2
c) d ( E , F ) = 3− 2 2 −1 + 1 ⇔ 3 9 3
= 0 + − = =
2 4 2
⇔ d (E , F ) = 3 − 2 6 + 2 + 2 ⇔ d (E , F ) = 7 − 2 6
Assim, uma equação da circunferência de centro
(1 − 6 )
2 2
⇔ d (E , F ) = 1− 2 6 + 6 ⇔ d (E , F ) = 4 3 4 9
é x + + ( y + 3) = .
2
A − , − 3 e raio
3 2 3 4
Como 1 − 6 < 0, d ( E , F ) = 1 − 6 = 6 − 1 .
2.5. O centro da circunferência de diâmetro [CD] é o ponto M,
( )
2 ponto médio do segmento de reta [CD].
d) d ( D , F ) = + (1 + 1) ⇔
2
2 +2− 2
3
Por 2.2. sabe-se que M 2 + 1 , .
⇔ d ( D , F ) = 22 + 2 2 ⇔ d ( D , F ) = 8 ⇔ 4
⇔ d (D , F ) = 2 2 17
d (C , D ) 2 = 17 .
1 O raio é igual a , ou seja,
2.2. C 2 , e D
2
( )
2 + 2 , 1 , pelo que: 2 2 4
Assim, a equação reduzida da circunferência de diâmetro
1 3 2
2 + 2 + 2 2 +1 3 17
2
2 2+2 2
( ( ))
2
M = ⇔ M = , ⇔ [CD] é x − 2 +1 + y − = ⇔
2
,
2 2 2 4 4
3 17
2
( )
2
3 ⇔ x − 2 −1 + y − =
⇔ M = 2 +1, 4 16
4
42
3. Geometria analítica no plano
3.1. A circunferência tem centro no ponto de coordenadas (–1 , 1) abcissa de A + abcissa de B × ordenada de C
= +
e raio igual a 2. 2
Determinemos a distância do ponto W ao centro da abcissa e A + abcissa de B × ordenada de D
circunferência e caso essa distância seja superior a 2, o ponto + =
2
diz-se interior à circunferência; se for igual a 2, o ponto
pertence à circunferência e se for superior a 2, o ponto diz-se =
(− 3 −1 + 3 −1 × ) ( 3 +1 )+
exterior à circunferência. 2
5
2
3
2
(− 3 −1 + 3 −1 × − 3 +1 ) ( )=
( −2 + 1) ( −1) +
2 2
+ − 1 = + =
2 2 2
= 1+
9
=
13
=
13
=
( 3 +1+ 3 −1 × ) ( 3 +1 )+
4 4 4 2
Como
13
< 2 , o ponto W é interior à circunferência.
+
( 3 +1 + 3 −1 × − 3 +1 ) ( )=
4
2
( x + 1) + ( y − 1) = 4 ⇔
2 2
3.2.
=
2 3 ( 3 +1 ) + 2 3 (1 − 3 ) =
⇔ x2 + 2x + 1 + y2 − 2 y + 1 = 4 ⇔
2 2
⇔ x2 + 2x + y2 − 2 y + 2 = 4 ⇔
6 + 2 3 + 6 − 2 3 12
⇔ x2 + 2x + y2 − 2 y − 2 = 0 = = = 6 u. a.
2 2
3.3. Determinemos as coordenadas dos pontos em que a 4.1. A elipse tem focos F1 ( −8 , 0 ) e F2 ( 8 , 0 ) , pelo que c = 8.
circunferência interseta os eixos coordenados.
Como os focos se situam sobre o eixo Ox, tem-se que
● Interseção com o eixo Ox:
a2 = b2 + c2 ( a > b ) .
( x + 1) ( y − 1)
2 2
= 4∧ y =0 ⇔
O eixo menor tem comprimento igual a 2b, logo
⇔ ( x + 1) + ( 0 − 1) = 4 ∧ y = 0 ⇔
2 2
2b = 12 ⇔ b = 6 .
⇔ ( x + 1) + 1 = 4 ∧ y = 0 ⇔ ( x + 1) = 3 ∧ y = 0
2 3
Assim, vem:
a 2 = 62 + 82 ⇔ a 2 = 36 + 64 ⇔ a 2 = 100 , pelo que a = 10.
⇔ ( x + 1) = − 3 ∨ x + 1 = 3 ∧ y = 0 ⇔
Sendo P ( x , y ) um ponto qualquer da elipse. Por definição
(
⇔ x = − 3 −1∨ x = 3 −1 ∧ y = 0 ) de elipse, tem-se PF1 + PF2 = 2a . Substituindo, vem:
Interseção com o eixo Oy:
●
( x + 8) + ( y − 0) + ( x − 8) + ( y − 0 ) = 2 × 10 ⇔
2 2 2 2
( x + 1) + ( y − 1) = 4 ∧ x = 0 ⇔
2 2
( x + 8) ( x − 8)
2 2
⇔ + y2 + + y 2 = 20
⇔ ( 0 + 1) + ( y − 1) = 4 ∧ x = 0 ⇔
2 2
( x + 8) ( x − 8)
2 2
4.2. + y2 + + y 2 = 20 ⇔
⇔ 1 + ( y − 1) = 4 ∧ x = 0 ⇔ ( y − 1) = 3 ∧ x = 0
2 2
( ) ( x + 8) ( x − 8)
2 2
⇔ y −1 = 3 ∨ y −1 = − 3 ∧ x = 0 ⇔ ⇔ + y 2 = 20 − + y2
Elevando ambos os membros da equação ao quadrado, vem
⇔ y = 3 +1∨ y = − 3 +1∧ x = 0
que:
Os pontos de interseção da circunferência com o eixo Oy têm
( x + 8) ( x − 8) + y 2 + ( x − 8) + y 2 ⇔
2 2 2
(
coordenadas: C 0 , 3 + 1 e D 0 , − 3 + 1 ) ( ) + y 2 = 400 − 40
⇔ x 2 + 16 x + 64 + y 2 =
Vamos representar, num referencial ortonormado, a
( x − 8)
2
circunferência, bem como os pontos de interseção desta com = 400 − 40 + y 2 + x 2 − 16 x + 64 + y 2 ⇔
os eixos coordenados.
( x − 8)
2
⇔ 40 + y 2 = 400 − 32 x ⇔
( x − 8)
2
⇔5 + y 2 = 50 − 4 x
Elevando, novamente, ambos os membros da equação ao
quadrado, tem-se:
( )
25 ( x − 8 ) + y 2 = 2500 − 400 x + 16 x 2 ⇔
2
⇔ 25 ( x − 16 x + 64 + y 2 ) = 2500 − 400 x + 16 x 2 ⇔
2
43
3. Geometria analítica no plano
100 36 100 36
( −2 )
2
x2 = + 22 = 4 + 4 = 8 = 2 2
⇔ = 1 ∧ y = 0 ⇔ x 2 = 100 ∧ y = 0 ⇔
100
O triângulo tem exatamente dois lados com o mesmo
⇔ ( x = −100 ∨ x = 10 ) ∧ y = 0
comprimento, [AB] e [AC], pelo que é um triângulo isósceles.
A1 (10 , 0 ) e A2 ( −10 , 0 ) 6.3. ● Determinação das coordenadas do ponto médio do
● Interseção com o eixo das ordenadas: segmento de reta que tem por extremos os centros das
x2 y2 0 y2 circunferências C1 e C2 .
+ =1∧ x = 0 ⇔ + =1∧ x = 0 ⇔
100 36 100 36 2 −1 3 − 2 1 1
Seja M esse ponto. M = , ⇔ M = ,
y2 2 2 2 2
⇔ = 1 ∧ x = 0 ⇔ y 2 = 36 ∧ x = 0 ⇔
36 ● Determinação das coordenadas dos focos da elipse:
⇔ ( y = −6 ∨ y = 6 ) ∧ x = 0 Como a > b, a 2 = b 2 + c 2 , em que a 2 = 9 e b 2 = 1 .
B1 ( 0 , − 6 ) e B2 ( 0 , 6 ) Assim, 9 = 1 + c 2 ⇔ c 2 = 8 , pelo que c = 2 2 .
5. O ponto P é equidistante dos pontos A e B, pelo que ( )
Logo, F1 2 2 , 0 e F2 −2 2 , 0 . ( )
d ( A , P ) = d ( B , P ) . Assim, vem: ● Determinação de d ( M , F1 ) + d ( M , F2 ) .
( x + 2) + ( 3 − 4 ) = ( x − 4 ) + ( 3 + 3) ⇔ d ( M , F1 ) + d ( M , F2 ) =
2 2 2 2
⇔ x + 4 x + 4 + 1 = x − 8 x + 16 + 36 ⇔
2 2
2 2 2 2
1 1 1 1
⇔ 4 x + 5 = −8 x + 52 ⇔ 4 x + 8 x = 52 − 5 ⇔ = 2 2 − + − + −2 2 − + −
2 2 2 2
47
⇔ 12 x = 47 ⇔ x = 1 1 1 1
12 = 8−2 2 + + + 8+ 2 2 + +
6.1. ● Determinação do centro e do raio da circunferência C1 : 4 4 4 4
17 17
x2 − 4x + y2 − 6 y + 9 = 0 ⇔ = −2 2 + + 2 2 ≈ 5,747
2 2
⇔ x − 4x + 4 + y − 6 y + 9 + 9 − 4 − 9 = 0 ⇔
2 2
2+5 2+7 7 9
= ( −3) + ( −5) = 9 + 25 = 34
2 2 , = ,
2 2 2 2
● d ( A , C ) , sendo A ( 2 , 3) e C ( −3 , 0 ) . O raio da circunferência é igual à distância entre este ponto e
o ponto A (ou o ponto B), pelo que:
d ( A , C) = ( −3 − 2 ) + ( 0 − 3) =
2 2
2 2 2 2
7 9 3 5
= ( −5)
2
+ ( −3) = 25 + 9 = 34
2 Raio = − 2 + − 2 = + =
2 2 2 2
9 25 34 34
= + = =
4 4 4 2
44
3. Geometria analítica no plano
Área ∆ [ ABC ] =
base × altura
, onde (
Sejam Q1 2 2 y , y e Q2 −2 y , y . ) ( )
2
(2 )
2
base = d ( A , B ) = 2 2 Determinemos d ( P , Q1 ) = y − 0 + ( y − 1) =
2
altura = d ( C , M ) = 10 + 2 2
(1 + y )
2
= 4 y + y2 − 2 y + 1 = y2 + 2 y + 1 =
Área ∆ [ ABC ] =
2 2× ( 10 + 2 2 ) =2 20 + 8
= 20 + 4 =
Como 1 + y > 0 , tem-se que d ( P, Q1 ) = 1 + y .
2 2 Obviamente d ( P, Q2 ) = d ( P, Q1 ) = 1 + y .
=2 5+4
45
3. Geometria analítica no plano
5.1. A circunferência tem centro no ponto de coordenadas ▪ O ponto F tem a mesma abcissa que o ponto A e a sua
A ( −4 , 6 ) e raio igual a 5, pelo que: ordenada é igual à diferença entre a ordenada do ponto A e
o raio da circunferência. Assim, tem-se abcissa de F igual a
( x + 4) + ( y − 6 ) = 52 ⇔
2 2
12 ± 6
⇔ y= ∧x=0 ⇔ = 16 + 64 = 80 = 4 5
2
( )
2
12 + 6 12 − 6 2 5 × 4 5 8× 5
⇔y= ∨y= ∧x=0 ⇔ ▪ Área do losango [ADEF] = = =
2 2 2 2
⇔ ( y = 9 ∨ y = 3) ∧ x = 0 8×5
= = 20
2
Os pontos de interseção da circunferência com o eixo Oy têm
A razão entre a área do trapézio [ABCD] e o losango [ADEF]
coordenadas (0, 9) e (0, 3). Como C tem maior ordenadas que
18 9
G, tem-se que C(0, 9). é igual a = .
20 10
Por outro lado, sabemos que a corda [CD] é paralelo ao eixo
6. Como B e C pertencem a uma circunferência de centro A,
Ox, pelo que os pontos C e D têm a mesma ordenadas. Assim,
tem-se d ( A , B ) = d ( A , C ) .
D(x, 9). Como o ponto D pertence à circunferência, tem-se:
( ) ( )
2 2
x 2 + 8 x + y 2 − 12 y + 27 = 0 ∧ y = 9 ⇔ ▪ d ( A , B) = ( 5 − 3)
2
+ 2−2−2 3 = 22 + −2 3
⇔ x 2 + 8 x + 92 − 12 × 9 + 27 = 0 ∧ y = 9 ⇔
= 4 + 12 = 16 = 4
⇔ x 2 + 8 x = 0 ∧ y = 9 ⇔ x ( x + 8) = 0 ∧ y = 9 ⇔
Assim, d ( A , C ) = 4 , donde:
⇔ ( x = 0 ∨ x + 8 = 0) ∧ y = 9 ⇔
( 5 − 2) + ( 2 − y ) = 4 ⇔ 32 + ( 2 − 4 ) = 4
2 2 2
⇔ ( x = 0 ∨ x = −8 ) ∧ y = 9
Elevando os membros da equação ao quadrado, tem-se:
O ponto D tem abcissa negativa, pelo que D ( −8 , 9 ) .
32 + ( 2 − y ) = 4 2 ⇔ 9 + ( 2 − y ) = 16 ⇔ ( 2 − y ) = 7
2 2 2
( x + 4) + ( y − 6 ) = ( x + 8) + ( y − 9 ) ⇔
2 2 2 2
46
3. Geometria analítica no plano
( x − 0)
2
+ y − a = x + + y + a ⇔
⇔ ( x − 2) + ( y + 4) = 3
2 2
3 2 6
A circunferência tem centro no ponto de coordenadas (2 , –4) 2 3 1
⇔ x2 + y2 − ay + a 2 =
pelo que as coordenadas da imagem do ponto que é o 3 3
centro da circunferência pela reflexão de eixo Ox são (2 , 4). a2 3 1
Resposta: (B) = x 2 + ax + + y2 + ay + a 2 ⇔
4 3 12
x2 y2
5. A expressão da elipse é + = 1 , logo 2 3 1 a2 3 1
25 9 ⇔− ay + a 2 = ax + + ay + a 2 ⇔
3 3 4 3 12
a 2 = 25 e b 2 = 9 , ou seja, a > b . Assim, tem-se que:
−2 3 3 a2 a2 a2
a 2 = b 2 + c 2 , donde 25 = 9 + c 2 ⇔ c 2 = 16 , pelo que c = 4. ⇔ ay − ay = ax + + − ⇔
3 3 4 12 3
As coordenadas dos focos da elipse são
3 3
F1 ( 4 , 0 ) e F2 ( 4 , 0 ) . ⇔− ay = ax ⇔ − 3ay = ax ⇔
3
Como os focos da elipse se situam sobre o eixo Ox, a base do x 3
triângulo será igual a d ( F1 , F2 ) = 8 e a altura do triângulo ⇔ − 3y = x ⇔ y = ⇔ y=− x
− 3 3
igual ao valor absoluto da ordenada do ponto P, ou seja, A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AC] é
−6 = 6 . 3
y=− x.
3
47
3. Geometria analítica no plano
Para verificar se o ponto B pertence à mediatriz do segmento 8.2. Tem-se que a = 5 e a > b (pois b 2 = 9 , logo b = 3), pelo
de reta [AC], vamos substituir as suas coordenadas na que os vértices da elipse que pertencem ao eixo das
3 a 3 abcissas têm coordenadas R ( −5 , 0 ) e Q ( 5 , 0 ) .
equação y = − x . B , − a , pelo que:
3 2 6 Assim, tem-se que:
base × altura
−
3
a=−
3a 3 3 Área ∆ [ PQR ] = , onde
⇔− a=− a (verdade) 2
6 3 2 6 6
base = d ( R , Q ) = 10
O ponto B pertence à mediatriz do segmento de reta [AC].
7.1. Para mostrar que o ponto A(2 , 1) pertence à circunferência 12 12
altura = ordenada do ponto P = − = , daí que
C2 , vamos substituir as suas coordenadas na equação da 5 5
12
circunferência. Assim, tem-se: 10 ×
22 − 6 ( 2 ) + 12 + 4 (1) + 3 = 0 ⇔ 4 − 12 + 1 + 4 + 3 = 0 ⇔ Área ∆ [ PQR ] = 5 = 24 = 12 u.a.
2 2
⇔0=0 (verdade) R ( −5 , 0 ) e Q ( 5 , 0 )
O ponto A pertence à circunferência C2
7.2. Vamos escrever a equação reduzida da circunferência C2 .
Ficha para praticar 17 Págs. 50 e 51
x2 − 6x + y2 + 4 y + 3 = 0 ⇔
1.1. Identificação: semiplano aberto à direita da reta de equação
⇔ x2 − 6x + 9 + y 2 + 4 y + 4 + 3 − 9 − 4 = 0 ⇔
x = −3
⇔ ( x − 3) + ( y + 2 ) = 10
2 2
Definição analítica: x > −3
A circunferência C2 tem centro no ponto B ( 3 , − 2 ) e raio 1.2. Identificação: semiplano fechado inferior em relação à reta
de equação y = 2
igual a 10 .
7.3. A circunferência C1 tem centro no ponto de coordenadas Definição analítica: y ≤ 2
A ( 2 , 1) e passa pela origem, O, do referencial, pelo que 1.3. Identificação: semiplano fechado superior em relação à reta
de equação y = − x
o seu raio é igual a d ( A , O ) . Definição analítica: y ≥ − x
d ( A , O) = ( 2 − 0) + (1 − 0 ) = 22 + 12 = 5
2 2
2.1. 2.2.
O raio da circunferência C1 é igual a 5 , logo:
( x − 2) + ( y − 1) = 5 é a sua equação reduzida.
2 2
12
8.1. O ponto P tem coordenadas 3 , − .
5
Substituindo as coordenadas do ponto P na equação da elipse,
2.3. 2.4.
9 x 2 + 25 y 2 = 225 , tem-se que:
2
12 144
9 × 32 + 25 × − = 225 ⇔ 9 × 9 + 25 × = 225 ⇔
5 25
⇔ 81 + 144 = 225 ⇔ 225 = 225 (verdade)
O ponto P pertence à elipse.
Vamos determinar a equação reduzida da elipse.
1
9 x 2 25 y 2 225 2.5. x − 2y < 2 ⇔ 2y > x − 2 ⇔ y > x −1
9 x + 25 y = 225 ⇔
2 2
+ = 2
225 225 225
Trata-se do semiplano aberto superior em relação à reta de
x2 y2 1
⇔ + =1 equação y = x − 1
25 9 2
x2 y2 1
A equação reduzida da elipse é + = 1 , pelo que x y = x −1
25 9 2
0 −1
a 2 = 25 e b 2 = 9 .
2 0
Como a 2 = 25 , tem-se que a = 5 , daí que sendo P ( x , y )
2.6. 2.7.
um ponto qualquer da elipse, por definição desta,
tem-se:
PF1 + PF2 = 2a , sendo F1 e F2 os focos da elipse.
Assim, a distância, d, pedida é igual a 2 × 5 = 10.
48
3. Geometria analítica no plano
2 2
25 121
⇔ x + 5x +
2
+ y 2 + 11 y + = x2 + y 2 − 4 y + 4 ⇔
4 4
146
⇔ 5 x + 11y + = −4 y + 4 ⇔
4
146
⇔ 11 y + 4 y = −5 x + 4 − ⇔
4
65 5 65
⇔ 15 y = −5 x − ⇔ y=− x− ⇔
2 15 30
Resposta: (C)
1 13
⇔ y=− x−
3 6
49
3. Geometria analítica no plano
4.4. O círculo inscrito no quadrado [EFGH] tem centro no ponto ▪ Determinemos as coordenadas de dois pontos da reta de
médio do segmento de reta [CA], cujas coordenadas são 3
equação y = x + 6 .
d (F , F ) 5 4
(0 , –3) e raio igual a, por exemplo, , ou seja
3
x y = x + 6 ( x , y)
2 2
unidades. 4
Assim, o círculo pode ser definido analiticamente pela 0 y = 6 ( 0 , 6)
25
condição x 2 + ( y + 3) ≤ 3
2
. –8 y=0 y≤− x
4 4
5.1. Equação da reta AB: y = x ▪ Determinemos, agora, as coordenadas de dois pontos da reta
Equação da circunferência de centro C(3 , 2) e raio 2: 3
de equação y = − x .
( x − 3) + ( y − 2) = 4
2 2
4
3
Condição pedida: x y = x + 6 ( x , y)
4
( x − 3) + ( y − 2) ≤ 4 ∧ y ≤ x ∧ x ≤ 3 ∧ y ≤ 2
2 2
0 y=6 ( 0 , 6)
5.2. A reta AB e a circunferência de centro C ( 3 , 2 ) e raio 2 têm
3
em comum, apenas o ponto A e o ponto B, pelo que: –8 y=0 y≤− x
4
( x − 3) + ( y − 2) = 4 ∧ y = x ⇔
2 2
⇔ ( x − 3) + ( x − 2 ) = 4 ∧ y = x ⇔
2 2
⇔ x2 − 6x + 9 + x2 − 4 x + 4 = 4 ∧ y = x ⇔
⇔ 2 x 2 − 10 x + 9 = 0 ∧ y = x ⇔
10 ± 100 − 4 ( 2 )( 9 )
⇔x= ∧y=x ⇔
2 ( 2)
10 ± 28 10 ± 2 7
⇔x= ∧y=x ⇔x= ∧y=x ⇔
4 4
A condição dada define o triângulo [OPQ].
5± 7
⇔x= ∧y=x ⇔ base × altura d ( O , P ) × ordenada de Q
2 ▪ A∆ [OPQ ] = =
2 2
5+ 7 5− 7 O ( 0 , 0 ) e P ( −8 , 0 ) , pelo que d ( O , P ) = 8 .
⇔ x = ∨x= ∧ y = x ⇔
2 2
O ponto Q é o ponto de interseção da reta de equação
5+ 7 5− 7 3 3
⇔ x = ∧ y = x ∨ x = ∧ y = x ⇔ y = x + 6 com a reta de equação y = − x , logo:
2 2 4 4
3 3 3
5+ 7 5 7 y = 4 x + 6 y = 4 x + 6 y = 4 x + 6
⇔ x = ∧y= ∨
2 2 ⇔ ⇔ ⇔
y = − 3 x 3 x + 6 = − 3 x 3 x + 3 x = −6
5− 7 5− 7 4 4 4 4 4
∨ x = ∧y=
2 2 3 3
y = x+6 y= x+6 3
Assim, tem-se que: 4 4 y = x + 6
⇔ ⇔ ⇔ 4 ⇔
2 2 3 x = −6 x = −6 × 2 x = −4
5+ 7 5− 7 5+ 7 5− 7
d ( A , B ) = − + − = 2 3
2 2 2 2
3
y = × ( −4 ) + 6 y = 3
2 2 ⇔ 4 ⇔
2 7 2 7 x = −4 x = −4
= + = 7 + 7 = 14
2 2 8×3
Área ∆ [OPQ ] = = 12 u. a.
2
Ficha para praticar 18 Págs. 52 e 53 ▪ Perímetro ∆ [OPQ ] = d ( O , P ) + d ( P , Q ) + d ( Q , O )
3
1.1. y ≥ 0 ∧ y ≤ x + 6 ∧ −4 y − 3 x ≥ 0 ⇔ • d (O , P) = 8
4
• d ( P , Q) = ( −8 + 4 ) + ( 0 − 3) =
2 2
3
⇔ y ≥ 0 ∧ y ≤ x + 6 ∧ −4 y ≥ 3 x ⇔
4
( −4 ) + ( −3) = 16 + 9 = 5
2 2
=
3
⇔ y ≥ 0 ∧ y ≤ x + 6 ∧ 4 y ≤ −3x ⇔
• d (Q , O) = ( −4 − 0 ) + ( 3 − 0) =
2 2
4
3 3
⇔ y≥0∧ y ≤ x+6∧ y ≤− x ⇔
( −4 ) + 2 = 16 + 9 = 5
2
4 4 =
Perímetro ∆ [OPQ ] = 8 + 5 + 5 = 18
50
3. Geometria analítica no plano
2.1. ▪ Equação da reta OA: y = 0 2.5. A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [EB] é
▪ Equação da reta AB: x = 4 5 1
y =− x− .
▪ Equação da reta OC: x = 0 2 2
▪ Equação da reta CB: o ponto A pertence ao eixo Ox e à reta O ponto P pertence ao eixo Ox pelo que as suas coordenadas
AB, cuja equação é x = 4 , pelo que A ( 4 , 0 ) . são do tipo ( x , 0 ) , x ∈ ℝ .
O ponto B pertence à reta AB e à bissetriz dos quadrantes 5 1 5 1 1
⇔ y = − x − 0 = − x − 5 x = −1 x = −
ímpares, cuja equação é y = x , pelo que B ( 4 , 4 ) . 2 2⇔ 2 2⇔ ⇔ 5
y = 0
Os pontos B ( 4 , 4 ) e E ( −6 , 0 ) são pontos da reta CB, logo y = 0 y = 0 y = 0
0−4 −4 2 1
Logo, P − , 0 .
mCB = = = . Assim, tem-se que: 5
−6 − 4 −10 5
2 2
2 1 21
CB : y = x + b d ( P , B ) = − − 4 + (0 − 4) = − + ( −4 ) =
2 2
5 5 5
E ( −6 , 0 ) pertence à reta CB, pelo que: 441 841 29
= + 16 = =
2 12 12
0 = ( −6 ) + b ⇔ 0 = − + b ⇔ b = 25 25 5
5 5 5 29
A distância do ponto P ao ponto B é igual a .
2 12 5
Donde, CB : y = x + .
5 5 3.1. Determinemos a equação reduzida da circunferência.
2 12 x2 + y2 − 4x − 4 y + 4 = 0 ⇔ x2 − 4x + y2 − 4 y + 4 = 0 ⇔
Condição pedida: y ≥ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 4 ∧ y ≤ x+
5 5 ⇔ x2 − 4x + 4 + y2 − 4 y + 4 + 4 − 4 − 4 = 0 ⇔
2.2. Perímetro do trapézio [OABC] =
⇔ ( x − 2) + ( y − 2) − 4 = 0 ⇔
2 2
= d ( O , A) + d ( A , B ) + d ( B , C ) + d ( C , 0 )
⇔ ( x − 2) + ( y − 2) = 4
2 2
12
d ( O , A) = 4 ; d ( A , B ) = 4 e d (C , O ) = (ordenada
5 A circunferência tem centro no ponto C(2 , 2) e raio igual a 2.
do ponto C). Assim, A ( 2 , 0 ) , B ( 0 , 2 ) e C ( 2 , 2 ) .
2
12 3.2. Equação da reta AB:
d (B , C) = ( 4 − 0)
2
+ 4 − =
5 2−0 2
mAB = = = −1
2
0 − 2 −2
8 64 464
O ponto B ( 0 , 2 ) pertence à reta AB, pelo que a ordenada na
= 42 + = 16 + = =
5 25 25
origem desta reta é igual a 2, daí que y = − x + 2 seja a
464 4 29
= = equação reduzida da reta AB.
25 5
Condição pedida: ( x − 2 ) + ( y − 2 ) ≤ 4 ∧ y ≤ − x + 2
2 2
12 4 29
Perímetro do trapézio [OABC] = 4 + 4 + + = 3.3. A circunferência tem raio
5 5
igual a 2, pelo que a área do
52 + 4 29
= u. c. círculo limitado por esta
5
circunferência é igual a 4π .
2.3. O centro do círculo é o ponto médio do segmento de reta
O setor circular BCA tem
[EB]. Seja M esse ponto.
área igual a π , já que
−6 + 4 0 + 4
M , ⇔ M ( −1 , 2 ) corresponde a um quarto do
2 2
círculo.
O raio do círculo é igual a d ( M , E ) .
O triângulo [ABC] tem área
( −1 + 6 ) + ( 2 − 0 ) = 52 + 2 2 =
2 2
raio = 25 + 4 = 29 igual a:
base × altura d ( C , B ) × d ( C , A) 2 × 2
Assim, o círculo de diâmetro [EB] pode ser definido = = =2
2 2 2
analiticamente por ( x + 1) + ( y − 2 ) ≤ 29 .
2 2
4π
⇔ x 2 + 12 x + 36 + y 2 = x 2 − 8 x + 16 + y 2 − 8 y + 16 ⇔ Área sombreada = − ( π − 2 ) = 2π − π + 2 = π + 2
2
⇔ 12 x + 36 = −8 x − 8 y + 32 ⇔
4.1. Os ponto A (1 , 0 ) e B ( 0 , 3) pertencem à reta r, logo:
⇔ 8 y = −8 x − 12 x + 32 − 36 ⇔
3−0 3
20 4 5 1 mAB = mr = = = −3
⇔ 8 y = −20 x − 4 ⇔ y = − x − ⇔ y = − x − 0 − 1 −1
8 8 2 2
51
3. Geometria analítica no plano
52
3. Geometria analítica no plano
2 2
1 5 Como d ( A , B ) < d ( B , c ) , a proposição b é verdadeira.
Assim, a equação reduzida da reta AB é y = x + .
2 2 Assim:
5.3. Condição pedida: x ≥ 3 ∧ y ≥ 0 ∧ x 2 + y 2 ≤ 25
a ∼ a b ∼ a ∧ b a ∨ b ∼ ( a ∨ b ) ∼ a ∧ b ⇒∼ ( a ∨ b )
5.4. A região tracejada é um trapézio retângulo.
Base maior + Base menor F V V V V F F
Área do trapézio = × altura =
2 A proposição é falsa.
ordenada de B + ordenada na origem da reta AB
= ×
2 Ficha para praticar 19 Págs. 56 e 57
× abcissa de B = 1.
5 13
4+ Regra do triângulo Regra do paralelogramo
2 13 39
= ×3 = 2 ×3 = ×3 = u. a.
2 2 4 4
3
6. A (1, 2 ) , B ( −3, 5 ) e x,
5
2
3
d ( C , A ) = d ( B, A ) ⇔ ( x − 1) + − 2 = ( −3 − 1) + ( 5 − 2 )
2 2 2
5
49 576
⇔ ( x − 1) + = 16 + 9 ⇔ ( x − 1) =
2 2
⇔ 2.1. OB = − BO ⇔ OB = −OC ⇔ OB = −v
25 25
2.2. CD = OE ⇔ CD = v
576 24 24
⇔ x −1 = ± ⇔ x =1− ∨ x =1+ ⇔ 2.3. OD = OC × CD ⇔ OD = u + OE ⇔ OD = u + v
25 5 5
19 29 2.4. AD = 2OD ⇔ AD = 2 ( u + v ) ⇔ AD = 2u + 2v
⇔x=− ∨x=
5 5 2.5. EF = −OD ⇔ EF = − ( u + v ) ⇔ EF = −u − v
7.1. a) Uma reta perpendicular ao eixo Oy é horizontal. 2.6. CF = − FC ⇔ CD = −2OC ⇔ CF = −2u
O ponto C tem coordenadas (5 , –2), então y = −2 é uma
3.1. a) A + JH = A + AN = N , pelo que A + JH = N
condição cartesiana que define a reta perpendicular ao eixo
b) M + HF = M + MB = B , pelo que M + HF = B
Oy que passa pelo ponto C.
b) Trata-se da mediatriz do segmento de reta [BC]. Seja c) LN + BD = LN + NE = LE , pelo que LN + BD = LE
P ( x , y ) um ponto genérico desta mediatriz, tem-se d) IG + GO = IO = MB , pelo que IG + GO = MB
d ( P , B ) = d ( P , C ) . Logo:
e) AE + EF = AF = MG , pelo que AE + EF = MG
( x + 4) + ( y − 2) = ( x − 5) + ( y + 2) ⇔
2 2 2 2
f) LN − ON = LN + NO = LO = JH , pelo que
⇔ x + 8 x + 16 + y − 4 y + 4 =
2 2
LN − ON = JH
= x 2 − 10 x + 25 + y 2 + 4 y + 4 ⇔
3.2. a) EL = 2 AB ⇔ EL = 2 × 4 ⇔ EL = 8
⇔ 8 x − 4 y + 20 = −10 x + 4 y + 29 ⇔
⇔ −4 y − 4 y = −10 x − 8 x + 29 − 20 b) BM = 5 , pois pelo Teorema de Pitágoras, tem-se que:
⇔ −8 y = −18 x + 9 2 2 2
BM = AM + AB ⇔
53
3. Geometria analítica no plano
⇔ BM
2
= 32 + 42 ⇔ BM
2
= 25 1.4. AO − OE = AO + EO = AO + OI = AI , pelo que
AO − OE = AI
Como BM ≥ 0 , vem BM = 5 .
1.5. MO − NP = MO + PN = MO + OE = ME , pelo que
c) AF = 145 , pois pelo Teorema de Pitágoras, tem-se:
2 2 2
MO − NP = ME e ME = AC
AF = AC + CF , AC = 2 AB ⇔ AC = 8 e
1.6. LP + PN + NF = LN + NF = LF , pelo que
CF = 3 AM ⇔ CF = 9 . LP + PN + NF = LF e LF = AE
2 2
Assim, AF = 8 + 9 ⇔ AF
2 2
= 145 . 1.7. BL + BN + PB = BL + LP + PB = BP + PB = BP − BP = 0 ,
3.4. BC + DA = BC + CB = BC − BC = 0 = 0
= 10a − b
3.5. AD − BD = AD + DB = AB = AD = 5
5.
7 3
( 7
)
3
u = a − −6b − a + b ⇔ u = a + 9b + a + b ⇔
2 2 2 2
⇔ u = 5a + 10b
4.
1
2
( 1
) 1
RP + SQ = RP + SQ = RW + WQ = RQ
2 2
5 5 5 1 1
v = −b − 2 − a − 3b ⇔ v = −b + a + 6b ⇔ v = a + 5b 5. a = 2u − 3v − w ⇔ a = ( 2u − 3v ) − w
4 2 2 2 2
1
Assim tem-se que u = 2v ou v = u , pelo que os vetores
2
u e v são colineares.
6. AB + BC + CD + DA = 0
Por outro lado, e como M, N, P e Q são os pontos médios dos
lados do quadrilátero a que pertencem, tem-se que:
AB = 2 MB , BC = 2 BN , CD = 2 PD e DA = 2 DQ , daí
que:
6.1. ( CA + BC ) + DE = (CA + AD ) + DE = CD + DE = CE
AB + BC + CD + DA = 0 ⇔ 2MB + 2 BN + 2 PD + 2 DQ = 0 6.2. 2 DA − 2CE = 2 DA + 2 EC = 2 ( DA + EC ) = 2 ( DA + AE ) =
( ) ( )
⇔ 2 MB + BN + 2 PD + DQ = 0 ⇔ 2 MN + 2 PQ = 0 = 2DE = DB
⇔ 2 ( MN + PQ ) = 0 ⇔ MN + PQ = 0
6.3. ( )
− AB + −CB + DC = BA + BC + DC = BD + DC = BC
3
7. I. x = 2 u − v − u − 2v ⇔ x = 3u − 2v − u − 2v ⇔
Ficha para praticar 20 Págs. 58 e 59 2
1.1. AB + BD = AD ⇔ x = 2u − 4v
y = − 8u − 2 ( −2v − u ) ⇔ y = − 8u − 2 ( −2v − u )
1.2. AC + DC = AC + CB = AB , pelo que AC + DC = AB
⇔ y = −2 2u + 2 2v + 2u ⇔
1.3. AK + AN = AK + KH = AH , pelo que AK + AN = AH
54
3. Geometria analítica no plano
⇔ y = − 2u + 2 2v
55
3. Geometria analítica no plano
(
w = 2 AB + 2 BC + CA = 2 AB + BC + CA = )
2AC + CA =
= AC + AC + CA = AC + 0 = −CA = −c
Por outro lado, tem-se que o perímetro do triângulo [ABC] é
igual a 12 unidades, logo a medida do comprimento de cada
um dos seus lados é igual a 4 unidades.
w = −c e −c = AC , sendo [AC] um dos lados do
⇔ u = 2a + 4b − 4a + 2b ⇔ u = −2a + 6b −3 ± 5 −3 + 5 −3 − 5
⇔k= ⇔k= ∨k = ⇔
( )
4a − 12b = −2 −2a + 6b , pelo que w = 4a − 12b e tem-se
2
⇔ k = 1 ∨ k = −4
2 2
que w = −2u .
Resposta: (D)
56
3. Geometria analítica no plano
AB = B − A = ( −4 , − 3) − ( −1 , 2 ) = ( −3 , − 5 )
9.2. a) k = 2 , pelo que Q −1 + 3 2 , ( 2) − 3 , ou seja,
2
2.1.
1 5
CA = A − C = ( −1 , 2 ) − 1 , − = −2 ,
(
Q −1 + 3 2 , − 1 . Assim: ) 2 2
(
PQ = Q − P ⇔ PQ = −1 + 3 2 , − 1 − −1 , 2 − 1 ⇔ ) ( ) Assim:
5 5
u = AB + CA = ( −3 , − 5 ) + −2 , = −5 , −
⇔ PQ = −1 + 3 ( 2 + 1 , − 1 − 2 + 1) ⇔ PQ = ( 3 2 , − 2 ) 2 2
5 5
( 2 ) = (3 2 ) + ( − 2 ) =
2 2
PQ = 3 2 , − 2.2. CA −2 , , pelo que AC 2 , − .
2 2
= 18 + 2 = 20 = 2 5 1 5
BC = C − B = 1 , − − ( −4 , − 3) = 5 ,
A norma do vetor PQ é 2 5 . 2 2
d ( P , Q) Assim,
b) O raio da circunferência é igual a , ou seja, é igual
2 5 5
v = AC − BC = 2 , − − 5 , = ( −3 , − 5 )
PQ 2 5 2 2
a = = 5.
5
2 2 2.3. AC 2 , − e AB ( −3 , − 5 ) , pelo que BA ( 3 , 5 ) e
O centro da circunferência é o ponto médio do segmento de 2
reta [PQ]. Seja C esse ponto. 5 5
BC 5 , , daí que CB −5 , − .
−1 + 3 2 − 1 −1 + 2 − 1 2 2
C = , ⇔
2 2 Assim:
5 5
3 2 2 t = 2 AC − 3BA + CB = 2 2 , − − 3 ( 3 , 5 ) + −5 , − =
⇔ C = −1 + , −1+ 2 2
2 2
5
= ( 4 , − 5 ) − ( 9 , 15 ) + −5 , − =
Logo, uma equação da circunferência de diâmetro [PQ] é: 2
2 2
3 2 2 5 45
x + 1 − 2 + y + 1 − 2 = 5 = ( −5 , − 20 ) + −5 , − = −10 , −
2 2
5
2.4. BA ( 3 , 5 ) e CB −5 , − , pelo que:
Ficha para praticar 21 Págs. 62 e 63 2
1.1. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que: 1 2 1 2 5
w = BA − CB = ( 3 , 5 ) − −5 , − =
1 3 5 3 5 2
w=− ( −2 , 5 ) − ( 3 , − 4 ) ⇔ 5 8
2 = 1 , − ( −2 − 1) = 3 ,
5 3 3 3
⇔ w = 1 , − − ( 3 , − 4 ) ⇔ w = −2 ,
2 2 3.1.
1.2. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que:
2 1
x= ( −2 , 5) − ( 3 , − 4 ) ⇔
5 5
4 3 4 7 14
⇔ x = − , 2 − , − ⇔ x = − ,
5 5 5 5 5
1.3. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que:
3 1
( −2 , 5 ) = 2 y + ( 3 , − 4 ) ⇔
2 3
15 4
⇔ −3 , = 2 y + 1 , − ⇔
2 3
15 4 53
⇔ −3 , − 1 , − = 2 y −4 , = 2 y ⇔
2 3 6
1 53 53
⇔ −4 , = y ⇔ y = −2 ,
2 6 12
1.4. u ( −2 , 5 ) e v ( 3 , − 4 ) , pelo que:
1 2 1 8
− ( −2 , 5 ) = t − ( 3 , − 4 ) ⇔ ( 2 , − 5 ) = t − 2 , − ⇔ 4.1. O quadrilátero [ABCD] é um paralelogramo, pelo que
2 3 2 3 A + AD = D e como BC = AD , tem-se que
8 1 23 1 D = A + BC . Assim:
⇔ ( 2 , − 5) + 2 , − = t ⇔ 4 , − = t ⇔
3 2 3 2 BC = C − B = ( −4 , − 2 ) − ( −1 , 3) = ( −3 , − 5 )
23 46
⇔ t = 2 4 , − ⇔ t = 8 , − D = A + BC = ( 5 , − 1) + ( −3 , − 5 ) = ( 2 , − 6 )
3 3
57
3. Geometria analítica no plano
Logo:
4.3. x2 + y2 − x + 3 y − 2 = 0 ⇔ x2 − x + y2 + 3 y − 2 = 0 ⇔ C = ( 4 , − 4 ) + 2 ( −4 , 3) ⇔ C = ( 4 , − 4 ) + ( −8 , 6 ) ⇔
1 9 1 9
⇔ x2 − x + + y2 + 3 y + − 2 − − = 0 ⇔ ⇔ C = ( −4 , 2 )
4 4 4 4
2 2 D = ( −3 , − 5 ) + 2 ( 3 , 4 ) ⇔ D = ( −3 , − 5 ) + ( 6 , 8 ) ⇔
1 3 9
⇔x− +y+ = . ⇔ D = ( 3 , 3)
2 2 2
1 3 As coordenadas de C e de D são: C ( −4 , 2 ) e D ( 3 , 3)
A circunferência tem centro em , − .
2 2 6.2. A circunferência inscrita no quadrado [ABCD] tem centro no
Seja M o ponto médio de [AC]: centro do quadrado e raio igual a metade do comprimento do
−4 + 5 −2 − 1 1 −3 lado do quadrado.
M , ⇔M ,
2 2 2 2 Assim:
d ( A , B) = ( 4 + 3) + ( −4 + 5) ⇔ d ( A , B ) =
2 2
Donde, a circunferência definida pela equação 7 2 + 12 ⇔
x 2 + y 2 − x + 3 y − 2 = 0 tem centro no ponto médio do
⇔ d ( A , B ) = 50 ⇔ d ( A , B ) = 5 2
segmento de reta [AC].
5.1. Seja v o vetor pedido. 5 2
Pelo que o raio da circunferência é igual a . Assim, uma
Os vetores u e v são colineares se existe um número real 2
λ tal que v = λu , isto é, ∃λ ∈ ℝ : v = λu . equação da circunferência inscrita no quadrado [ABCD] é
2
v = λu ⇔ v = λ ( −4 , 3) ⇔ v = ( −4λ , 3λ ) 5 2 25
x 2 + ( y + 1) = , ou seja, x + ( y + 1) = 2 .
2 2 2
⇔ 16λ + 9λ = 10 ⇔ 25λ = 10
2 2 2
Assim, vem que:
Elevando ao quadrado ambos os membros da equação, tem-se AB − 2u = 2 AC ⇔ −2u = 2 AC − AB ⇔
100 ⇔ −2u = 2 ( −8 , 6 ) − ( −7 , − 1) ⇔
que: 25λ 2 = 100 ⇔ λ 2 = ⇔ λ2 = 4 ⇔ λ − 2 ∨ λ = 2
25 ⇔ −2u = ( −16 , 12 ) − ( −7 , − 1) ⇔
Assim, os vetores colineares a u de norma 10 são:
1
v = 2 ( −4 , 3) ou v = −2 ( −4 , 3) , isto é, ⇔ −2u = ( −9 , 13) ⇔ u = − ( −9 , 13) ⇔
2
v = ( −8 , 6 ) ou v ( 8 , − 6 ) . 9 13
⇔u = ,−
Deste, o que tem sentido contrário ao de u é v ( 8 , − 6 ) . 2 2
5.2. Seja w o vetor pedido. Os vetores u e v são colineares se 7.1. ▪ F = A + 2 AE ⇔ F = (1 , 2 ) + 2 ( ) 2 ,0 ⇔
existe um número real λ tal que w = λ u .
⇔ F = (1 , 2 ) + ( 2 2 , 0 ) ⇔ F = (1 + 2 2 , 2 ) .
w = λ u ⇔ w = λ ( −4 , 3) ⇔ w = ( −4λ , 3λ )
▪ M = A + AM ⇔ M = A + ( AF + FM ) ⇔
Por outro lado, pretende-se que w tenha norma igual a 6,
pelo que: ⇔ M = A + ( AF + AJ ) ⇔ M = A + ( 2 AE + AJ ) ⇔
w = 6 ⇔ ( −4λ , 3λ ) = 6 ⇔ ( −4λ ) + ( 3λ ) = 6 ⇔ ⇔ M = (1 , 2 ) + ( 2 ( 2 , 0 ) + ( 0 , 2 ) ) ⇔
2 2
⇔ 25λ 2 = 6
⇔ M = (1 , 2 ) + ( ( 2 2 , 0 ) + ( 0 , 2 ) ) ⇔
Elevando ao quadrado ambos os membros da equação, tem-se
que: 25λ 2 = 36 ⇔ λ 2 =
36 6
⇔λ = ∨λ =−
6 ⇔ M = (1 , 2 ) + ( 2 2 , 2 ) ⇔ M = (1 + 2 2 , 2 2 )
25 5 5
Finalmente:
Assim, os vetores colineares a u e de norma 6 são:
6 6
w = ( −4 , 3) ou w = − ( −4 , 3) , isto é,
( )
I = A + AI ⇔ I = A + AE + EI ⇔ I = A + AE + 2 AJ ( )
5 5 ⇔ I = (1 , 2 ) + ( ( 2 , 0 ) + 2 ( 0 , 2 ) )
24 18 24 18
w − , ou w , − .
5 5 5 5 ⇔ I = (1 , 2 ) + ( ( 2 , 0 ) + ( 0 , 2 2 ) ) ⇔
24 18
Deste, o que tem o mesmo sentido de u é w − , . ⇔ I = (1 , 2 ) + ( 2 , 2 2 ) ⇔ I = (1 + 2 , 2 + 2 2 )
5 5
58
3. Geometria analítica no plano
( ) ( ) (
Logo, J 1 , 2 2 , F 1 + 2 2 , 2 , M 1 + 2 2 , 2 + 2 e ) Coordenadas do ponto E:
7 5
(
I 1+ 2 , 2 + 2 2) . E = F + FE , mas FE = GH = − HG = − ,
2 2
7.2. ( ) (
FM = M − F ⇔ FM = 1 + 2 2 , 2 + 2 − 1 + 2 2 , 2 ) Assim:
⇔ FM = (1 + 2 2 − 1 − 2 2 , 2 + 2 − 2 ) ⇔ FM = ( 0 , 2 )
E = F + FE ⇔ E = F + − HG ⇔ ( )
3 3 7 5
Repare, que é imediato que FM ( 0 , 2 ) pois FM = AJ . ⇔ E = − , + − , ⇔ E = ( −5 , 4 )
2 2 2 2
Por outro lado, tem-se que: 1.3. O quadrilátero [ABCD] é um paralelogramo e os pontos E e G
IM = M − I ⇔ são pontos médios de [AB] e [CD], respetivamente
( ) (
⇔ IM = 1 + 2 2 , 2 + 2 − 1 + 2 , 2 + 2 2 ⇔ ) 1
Logo, EG = EB + BC + CG = AB + BC + CD =
1
2 2
⇔ IM = (1 + 2 2 − 1 − 2 , 2 + )
2 −2−2 2 ⇔ 1 1
= AB − AB + BC = BC
⇔ IM = ( 2 , − 2 ) 2 2
Coordenadas do ponto C:
Assim, FM − t = 2 IM ⇔ t = FM − 2 IM 1 1
F + FC = C ⇔ F + BC = C ⇔ F + EG = C
( ) (
⇔t = 0, 2 −2 2,− 2 ) 2 2
⇔ t = (0 , 2 ) − (2 ) ( )
Por outro lado, tem-se que:
2 , − 2 2 ⇔ t = −2 2 , 3 2
EG = G − E = (1 , 2 ) − ( −5 , 4 ) = ( 6 , − 2 ) .
2
7.3. DJ − AB = DJ − EB = DJ + BE = DJ + MJ = Assim:
3
1 3 3 1
= HM + MJ = HJ C=F+ − , + ( 6 , − 2) =
EG =
2 2 2 2
2
Logo, k = − . 3 3 6 2 3 1
3 = − , + , − = ,
7.4. A circunferência tem centro no ponto de coordenadas 2 2 2 2 2 2
( )
M 1 + 2 2 , 2 + 2 e raio igual a d(2, M) = d(A, E). 3 1
C ,
2 2
( 2)
2
Como d ( A , E ) = AE = + 0 2 = 2 , o raio é igual a Coordenadas do ponto B:
3 3 3 1
2. Assim, a circunferência pode ser definida pela equação B = C + 2CF e CF = F − C = − , − , = ( −3 , 1)
2 2 2 2
( x −1− 2 2 ) + ( y − 2 − 2 )
2 2
=2
Assim:
3 1
Ficha para praticar 22 Págs. 64 e 65 B = C + 2CF = , + 2 ( −3 , 1) =
2 2
1.1. AC = AD + DC , H é o ponto médio de [AD] e G é o
3 1 9 5
ponto médio de [DC], pelo que: = , + ( −6 , 2 ) = − ,
2 2 2 2
(
AC = 2 HD + 2 DG ⇔ AC = 2 HD + DG ⇔ AC = 2 HG ) 9 5
B − ,
Determinemos, agora, as coordenadas de HG . 2 2
AC = 2 HG ⇔ ( 7 , − 5 ) = 2 HG ⇔ Coordenadas do ponto A:
9 5 1 3
1
⇔( 7 , − 5) = HG ⇔ HG = , −
7 5 A = B + 2 BE e BE = E − B = ( −5 , 4 ) − − , = − ,
2 2 2 2 2 2 2
1.2. Coordenadas do ponto G: 9 5 1 3
A = B + 2 BE = − , + 2 − , =
7 5 5 9 2 2 2 2
HG = G − H ⇔ , − = G − − , ⇔
2 2 2 2 9 5 2 6 11 11
= − , + − , = − ,
7 5 5 9 2 2 2 2 2 2
⇔ , − + − , = G ⇔ G = (1 , 2 )
2 2 2 2 11 11
A − ,
Coordenadas do ponto F: 2 2
BD = 2 FG ⇔ ( 5 , 1) = 2 FG ⇔ Coordenadas do ponto D:
A + AD = D e AD = BC
( 5 , 1) = FG ⇔ FG = ,
1 5 1
⇔
2 2 2 3 1 9 5
BC = C − B = , − − , = ( 6 , − 2 )
Por outro lado, FG = G − F e G (1 , 2 ) , pelo que: 2 2 2 2
11 11 1 7
5 1
FG = G − F ⇔ , = (1 , 2 ) − F ⇔ D = A + AD = A + BC = − , + ( 6 , − 2 ) = ,
2 2 2 2 2 2
5 1 3 3 1 7
⇔ F = (1 , 2 ) − , ⇔ F = − , D ,
2 2 2 2 2 2
59
3. Geometria analítica no plano
2.1. Sejam D e E os outros dois vértices do losango, onde [AD] e 4.2. Tem-se que A ( 2 , 1) , B ( 5 , − 5 ) , C ( 8 , − 7 ) e D ( 2 , 1) .
[BE] são as respetivas diagonais. Assim, tem-se que: Sejam E, F, G e H os pontos médios de [AB], [BC], [CD] e
E = B + BE = B + 2 BC [AD], respetivamente. Assim, vem que:
BC = C − B = (1 , − 3) − ( 5 , 1) = ( −4 , 4 ) , daí que: 2 + 5 −1 − 5 7
E , ⇔ E , − 3
E = B + 2 BC = ( 5 , 1) + 2 ( −4 , 4 ) = 2 2 2
= ( 5 , 1) + ( −8 , 8 ) = ( −3 , − 7 ) 5 + 8 −5 − 7 13
F , ⇔ F , − 6
2 2 2
E ( −3 , − 7 )
8 + 2 −7 + 1
D = A + AD = A + 2 AC
G = , ⇔ G ( 5 , − 3)
2 2
AC = C − A = (1 , − 3) − ( −1 , − 1) = ( 2 , − 2 ) , daí que: 2 + 2 −1 + 1
H , ⇔ H ( 2 , 0)
D = A + 2 AC = ( −1 , − 1) + 2 ( 2 , − 2 ) = 2 2
Como [ABCD] é um trapézio e E, F, G e H são os pontos
= ( −1 , − 1) + ( 4 , − 4 ) = ( 3 , − 5 )
médios de [AB], [BC], [CD] e [AD], respetivamente, os
D ( 3 , − 5)
pontos E, F, G e H não são colineares. Para provar que
As coordenadas dos outros dois vértices do losango são
[EFGH] é um paralelogramo, basta provar que EF = HG .
( −3 , − 7 ) e ( 3 , − 5) .
13 7
2.2. A área de um losango é igual ao semiproduto das diagonais. EF = F − E ⇔ EF = , − 6 − , − 3 ⇔ EF = ( 3 , − 3)
2 2
AD × BE
Assim, Área do losango = . HG = G − H ⇔ HG = ( 5 , − 3) − ( 2 , 0 ) ⇔ HG = ( 3 , − 3)
2
pelo que EF = HG .
( 3 + 1) + ( −5 + 1) = 42 + ( −4 ) = 32 = 4 2
2 2 2
AD =
O quadrilátero definido pelos pontos médios dos lados do
( −3 − 5) + ( −7 − 1) = ( 8) + ( −8 ) = 128 = 8 2
2 2 2 2
BE = trapézio [ABCD] é um paralelogramo.
5.1. Seja v o vetor pedido.
( )
2
4 2 + 8 2 32 2 32 × 2 Os vetores u e v são colineares se ∃λ ∈ ℝ : v = λu .
Área do losango = = = = 32
2.3.
2 2 2
Sendo P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz do
( )
v = λu ⇔ v = λ −2 , 2 3 ⇔ v = −2λ , 2 3λ . ( )
Por outro lado, pretende-se que v tenha norma 3, pelo que
segmento de reta [AB], tem-se que d ( A , P ) = d ( B , P ) .
( ) ( )
2
( −2λ )
2
Logo: v = 3 ⇔ −2λ , 2 3λ = 3 ⇔ + 2 3λ =3
( x + 1) + ( y + 1) = ( x − 5 ) + ( y − 1) ⇔
2 2 2 2
⇔ 4λ 2 + 12λ 2 = 3 ⇔ 16λ 2 = 3
⇔ x + 2 x + 1 + y + 2 y + 1 = x − 10 x + 25 + y − 2 y + 1 ⇔
2 2 2 2
Elevando ao quadrado, ambos os membros da equação,
⇔ 2 x + 2 y = −10 x − 2 x + 26 − 2 ⇔ tem-se que:
⇔ 4 y = −12 x + 24 ⇔ y = −3x + 6 9 3 3
16λ 2 = 9 ⇔ λ 2 = ⇔λ =− ∨λ =
A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta [AB] é 16 4 4
y = −3 x + 6 . Assim, os vetores colineares a u e de norma 3 são:
3. Os vetores u ( ) (
5 , k − 2 e v 2k − 1 , 5 são colineares se a ) 3
4
( 3
)
v = − −2 , 2 3 e v = −2 , 2 3 , isto é,
4
( )
2k − 1 5 3 3 3 3
apenas se = . v = ,− 3 e v = − , 3 .
5 k − 2 2 2 2 2
5× ( 5 ) = ( k − 2)( 2k − 1) ⇔ 3
O vetor com sentido contrário ao de u é v , −
3 3
.
⇔ 5 = 2k − k − 4k + 2 ⇔ 2k − 5k − 3 = 0 ⇔
2 2
2 2
5 ± 25 − 4 ( 2 )( −3) 5 ± 49 5.2. AB = B − A ⇔ AB = (1 , − 2 ) − ( −1 , k ) ⇔ AB = ( 2 , − 2 − k )
⇔k= ⇔k= ⇔
2 ( 2) 4 Os vetores u e AB são colineares se a apenas se:
5+7 5−7 1 −2 × ( −2 − k ) = 2 3 × 2 ⇔ 4 + 2k = 4 3 ⇔
⇔k= ∨k = ⇔ k = 3∨ k = −
4 4 2 ⇔ 2k = 4 3 − 4 ⇔ ⇔ k = 2 3 − 2
4.1. D = C + 2 AB ou D = C − 2 AB , assim tem-se: 5.3. x + y − 2 y − 4 = 0 ⇔ x2 + y2 − 2 y + 1 − 4 − 1 = 0 ⇔
2 2
AB = B − A = ( 5 , − 5 ) − ( 2 , − 1) = ( 3 , − 4 )
⇔ x 2 + ( y − 1) = 5
2
D = C + 2 AB = ( 8 , − 7 ) + 2 ( 3 , − 4 ) =
A circunferência tem raio igual a 5 , pelo que
= ( 8 , − 7 ) + ( 6 , − 8 ) = (14 , − 15 ) ou
d ( A , B ) = 5 , donde (1 + 1) + ( −2 − k ) = 5 , elevando
2 2
D = C − 2 AB = ( 8 , − 7 ) − 2 ( 3 , − 4 ) =
ambos os membros da equação ao quadrado, tem-se que:
= ( 8 , − 7 ) − ( 6 , − 8 ) = ( 2 , 1)
(1 + 1) + ( −2 − k ) = 5 ⇔ ( 2 + k ) = 1 ⇔
2 2 2
60
3. Geometria analítica no plano
6.1. Seja t os vetores pretendidos. t é colinear a u quando e 7.2. A circunferência C1 tem centro no ponto de coordenadas
apenas quando ∃k ∈ ℝ : t = ku . Assim, vem que: ( −2 , 3) e raio igual a 80 = 4 5 .
5 5
t = ku ⇔ t = k − , 4 ⇔ t = − k , 4k Assim, as retas tangentes à circunferência e paralelas ao eixo
3 3
Oy têm equações x = −2 − 4 5 e x = −2 + 4 5 e as retas
Pretende-se que o vetor t tenha norma igual a 10, pelo que
tangentes à circunferência e paralelas ao eixo Ox têm
5 2 25 2
t = 10 ⇔ − k , ( 4k ) = 10 ⇔ k + 16k 2 = 10 ⇔ equações y = 3 − 4 5 e y = 3 + 4 5 .
3 9
7.3. O segmento e reta [AB] é um diâmetro da circunferência C1
169 2 169 2 169 2
⇔ k = 10 ⇔ k = 10 2 ⇔ k = 100 ⇔ quando e apenas quando:
9 9 9
▪ o ponto médio de [AB] é o centro da circunferência;
⇔ k2 =
900 30
⇔k =− ∨k =
30 d ( A , B)
169 13 13 ▪ o raio da circunferência é igual a .
2
5 30 30 5 30 30
Logo, t − × − , 4 × − ou t − × , 4 × , Seja C o ponto médio de [AB].
3 13 13 3 13 13 −6 + 2 1 + 5
50 120 50 120
C , ⇔ C ( −2 , 3) , pelo que o ponto médio de
ou seja, t , − 2 2
ou t − , .
13 13 13 13 [AB] é o centro da circunferência.
5 Por outro lado, tem-se que:
6.2. Sabe-se que t − k , 4k por 6.1.. Todavia, pretende-se,
3
d ( A , B) = ( −6 − 2 ) + (1 − 5 )
2 2
( x + 2) + ( y − 3) = 80 ∧ y = 7 ⇔ apenas se:
2 2
7.1.
k −2 3
= ⇔ 3 × ( −1) = ( k − 2 ) × 2 ⇔
⇔ ( x + 2 ) + ( 7 − 3) = 80 ∧ y = 7 ⇔
2 2
−1 2
⇔ ( x + 2 ) + 16 = 80 ∧ y = 7 ⇔
2
⇔ −3 = 2k − 2 2 ⇔ −3 + 2 2 = 2k ⇔
⇔ ( x + 2 ) = 80 − 16 ∧ y = 7 ⇔
2 −3 + 2 2 3 −3 2
⇔k= ⇔k =− +2⇔ k = +2
2 2 2
⇔ ( x + 2 ) = 64 ∧ y = 7 ⇔
2
Resposta: (C)
(
⇔ x + 2 = 64 ∨ x + 2 = − 64 ∧ y = 7 ⇔ ) 4. O centro da circunferência de diâmetro [AB] é o ponto médio
deste segmento de reta. Seja C o centro da circunferência.
⇔ ( x + 2 = 8 ∨ x + 2 = −8 ) ∧ y = 7 ⇔
3 − 9 −2 + 4
⇔ ( x = 6 ∨ x = −10 ) ∧ y = 7 ⇔ C , ⇔ C ( −3 , 1)
2 2
⇔ ( x = 6 ∧ y = 7 ) ∨ ( x = −10 ∧ y = 7 ) O raio da circunferência é igual a d ( A , C ) .
Os pontos têm coordenadas ( 6 , 7 ) e ( −10 , 7 ) .
61
3. Geometria analítica no plano
d ( A , C) = ( −3 − 3)
2
+ (1 + 2 ) =
2 7.1. D = A + BC , D = A + CB ou D = B + AC
BC = C − B = ( 8 , 10 ) − ( −4 , 2 ) = (12 , 8 )
( −6 )
2
= + 32 = 36 + 9 = 45 = 3 5
CB = − BC = ( −12 , −8 )
Equação da circunferência:
AC = C − A = ( 8 , 10 ) − ( −1 , −2 ) = ( 9 , 12 )
( x − 3) + ( y − 1) = 45 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2 y + 1 = 45 ⇔
2 2
Assim:
⇔ x 2 + 6 x + y 2 − 2 y − 35 = 0
D = A + BC = ( −1 , − 2 ) + (12 , 8 ) = (11 , 6 ) ou
Resposta: (B)
5. AC = C − A = ( −2 , − 1) − ( −3 , 2 ) = (1 , − 3) D = A + CB = ( −1 , − 2 ) + ( −12 , −8 ) = ( −13 , −10 ) ou
OB = B − O = B = ( 4 , − 3) D = B + AC = ( −4 , 2 ) + ( 9 , 12 ) = ( 5 , 14 )
25π − 50
= u. a.
8
62
3. Geometria analítica no plano
8.3. AD = D − A ⇔ AD = ( 0 , 2 ) − ( 4 , − 1) ⇔ AD = ( −4 , 3) 1.7.
x −1 y + 4
=
3 5
Seja w o vetor pedido.
Pontos: (1 , − 4 ) e ( 4 , 1) , por exemplo.
Os vetores AD e w são colineares se ∃λ ∈ ℝ : w = λ AD .
4 −1 y + 4 y+4
w = λ AD ⇔ w = λ ( −4 , 3) ⇔ w = ( −4λ , 3λ ) Para x = 4 , = ⇔1= ⇔ 5 = y + 4 ⇔ y =1
3 5 5
Por outro lado, pretende-se que w tenha norma 7, pelo que: Vetores diretores: ( 3 , 5 ) e ( −6 , − 10 ) , por exemplo.
w = 7 ⇔ ( −4λ , 3λ ) = 7 ⇔ ( −4λ ) + ( 3λ ) = 7 ⇔
2 2
1.8. x=2
⇔ 16λ + 9λ = 7 ⇔ 25λ = 7 ⇔ 5 λ = 7 ⇔
2 2 2 2 Pontos: ( 2 , 3) e ( 2 , − 10 ) , por exemplo.
7 7 7 Vetores diretores: ( 0 , − 3) e ( 0 , 1) , por exemplo.
⇔5λ =7⇔ λ = ⇔λ =− ∨λ =
5 5 5 2y 4
−
Assim, os vetores colineares a AD e de norma 7 são: 2 − x 2y − 4 x−2 x−2 y−2
1.9. = ⇔ = 2 2⇔ =
7 7 4 3 −4 3 −4 3
w = ( −4 , 3) ou w = − ( −4 , 3) , isto é,
5 5 2 2
28 21 28 21 7
w − , ou w , − . Pontos: ( 2 , 2 ) e −2 , , por exemplo.
5 5 5 5 2
−2 − 2 y − 2 y−2 3
Para x = −2 , = ⇔1= ⇔ = y−2
Ficha para praticar 23 Págs. 68 e 69 −4 3 3 2
2 2
1.1. ( x , y ) = ( −2 , 3) + t ( −1 , 2 ) , t ∈ ℝ
3 7
Pontos: ( −2 , 3) e ( −3 , 5 ) , por exemplo ⇔ +2= y⇔ y=
2 2
Para t = 1 , ( x , y ) = ( −2 , 3) + 1( −1 , 2 ) ⇔ ( x , y ) = ( −3 , 5 ) 3
Vetores diretores: −4 , e ( 8 , − 3) , por exemplo.
Vetores diretores: ( −1 , 2 ) e ( −2 , 4 ) , por exemplo 2
2x 9 3y
1.2. ( x , y ) = t ( −10 , 4 ) , t ∈ ℝ 9 − 3y
−
x 3− y
1.10. 2 x = ⇔ 2 =3 3 ⇔ = ⇔
Pontos: ( 0 , 0 ) e (10 , − 4 ) , por exemplo 4 1 4 1 4
Para t = –1: ( x , y ) = −1( −10 , 4 ) ⇔ ( x , y ) = (10 , − 4 ) 2 3 2 3
x y −3
Vetores diretores: ( −10 , 4 ) e (10 , − 4 ) , por exemplo ⇔ =
1 4
−
3 2 3
1.3. y = − x +1
2 1 5
Pontos: ( 0 , 3) e , , por exemplo.
5 2 3
Pontos: ( 0 , 1) e −1 , , por exemplo
2 1 4 8
Vetores diretores: , − e 1 , − , por exemplo
3 5 2 3 3
Para x = 1 , y = + 1 = .
2 2 5
1.11. 3 y = 5 ⇔ y =
Vetores diretores: ( 2 , − 3) e ( 6 , − 9 ) , por exemplo. 3
1.4. y = x+2 5 5
Pontos: −1 , e 10 , , por exemplo.
Pontos: ( 0 , 2 ) e (1 , 3) , por exemplo. 3 3
Para x = 1 , y = 2 + 1 ⇔ y = 3 Vetores diretores: ( −1 , 0 ) e (1 , 0 ) , por exemplo.
Vetores diretores: (1 , 1) e ( −2 , − 2 ) , por exemplo. 37 2
+ y+
2
2− x x−2 3 3 x−2 3
1 1 1.12. − = 3y + 2 ⇔ = ⇔ =
1.5. 12 y − 6 x + 1 = 0 ⇔ 12 y = 6 x − 1 ⇔ y = x− 3 3 1 3 1
2 12
3 3
1 5
Pontos: 0 , − e 1 , , por exemplo. 2 1
12 12 Pontos: 2 , − e 5 , − , por exemplo.
3 3
1 1 1 1 5
Para x = 1, y = × 1 − ⇔ y = − ⇔ y = y+
2
y+
2
2 12 2 12 12 5−2 3 3 ⇔1= y+2
Para x = 5 , = ⇔1=
1 3 1 1 3 3
Vetores diretores: ( 2 , 1) e −1 , − , por exemplo.
2 3 3
x − 1 − 2λ x = 1 − 2λ 1 2
⇔ y= − ⇔ y=−
1
1.6. , λ∈ℝ ⇔ , λ ∈ℝ 3 3 3
y + λ = −3 y = −3 − λ
Pontos: (1 , − 3) e ( 3 , − 2 ) , por exemplo. 1
Vetores diretores: 3 , e ( 9 , 1) , por exemplo.
3
x = 1 − 2 ( −1) x = 1 + 2 x = 3
Para λ = −1, ⇔ ⇔ 2.1. Para t = 0, tem-se que ( x , y ) = (1 , 2 ) .
y = − 3 − ( −1) y = − 3 + 1 y = −2
Para t = 1 , tem-se que:
Vetores diretores: ( −2 , − 1) e ( 2 , 1) , por exemplo. ( x , y ) = (1 , 2 ) + ( −5 , 3) ⇔ ( x , y ) = ( −4 , 5)
63
3. Geometria analítica no plano
⇔ 5 = −5t ∧ y = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ 3 7
Logo, a equação reduzida da reta s é y = − x − .
⇔ t = −1 ∧ y = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ 5 5
2.9. O ponto de interseção da reta r com o eixo das ordenadas tem
⇔ ⇔ t = −1 ∧ y = 2 + 3 ( −1) , t ∈ ℝ ⇔
13
⇔ t = −1 ∧ y = −1, t ∈ ℝ coordenadas 0 , (calculado em 2.5.). A equação
5
A ordenada do ponto da reta r que tem abcissa 6 é –1.
3 13
7 reduzida da reta r é y = − x + (calculada em 2.6.).
2.4. Substituindo, na equação da reta r, x por 2 e y por , vem: 5 5
5
Vamos, agora, determinar as coordenadas do ponto A.
7
2 , = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , t ∈ ℝ ⇔ y = 0 y = 0 y = 0
5
3 13 ⇔ 3 13 ⇔ 3 13 ⇔
7 y = − x + 0 = − x + 5 x = 5
⇔ 2 , = (1 − 5t , 2 + 3t ) , t ∈ ℝ ⇔ 5 5 5 5
5
y = 0
7 y = 0
⇔ 2 = 1 − 5t ∧ = 2 + 3t , t ∈ ℝ ⇔ ⇔ ⇔ 13
5 3 x = 13 x = 3
3 1 1 13 13
⇔ 5t = −1 ∧ 3t = − , t ∈ ℝ ⇔ t = − ∧ t = − , t ∈ ℝ Assim, A , 0 e B 0 , .
5 5 5 3 5
1
⇔t =− Seja C o centro da circunferência de diâmetro [AB].
5
13 13
1 7 3 +0 0+ 5 13 13
Existe t = − tal que 2 , = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , pelo que o C = , ⇔C = ,
5 5 2 2 6 10
7
ponto de coordenadas 2 , pertence à reta r.
5 O raio da circunferência é igual a d ( A , C ) .
2.5. As coordenadas de um ponto do eixo das ordenadas são do 2 2
13 13 13
tipo ( 0 , y ) , y ∈ ℝ . Assim, tem-se que: d ( A , C) = − + 0 − =
6 3 10
( 0 , y ) = (1 , 2 ) + t ( −5 , 3) , t ∈ ℤ ⇔ 2 2
13 13 169 169 2873
⇔ ( 0 , y ) = (1 − 5t , 2 + 3t ) , t ∈ ℝ ⇔ = − + − = + =
6 10 36 100 450
1 Logo, uma equação da circunferência de diâmetro [ AB ] é
⇔ 0 = 1 − 5t ∧ y = 2 + 3 , t ∈ ℝ ⇔
5 2 2
13 13 2873
1 1 1 13 x− +y− =
⇔ t = ∧ y = 2 + 3 , t ∈ ℝ ⇔ t = ∧ y = , t ∈ ℝ 6 10 450
5 5 5 5
13
O ponto pedido tem coordenadas 0 , .
5
64
3. Geometria analítica no plano
3.1. Interseção com eixo Ox: 5.1. Duas retas, r e s, não verticais, são paralelas se e somente se
As coordenadas deste ponto são do tipo ( x , 0 ) , x ∈ ℝ , pelo tiverem o mesmo declive. Seja mr e ms os declives das
que: k 1
retas r e s, respetivamente. mr = e ms = − , pois ( 4 , k )
−x + 2 y + 4 = 0 ∧ y = 0 ⇔ −x + 4 = 0 ∧ y = 0 ⇔ 4 2
⇔ x =4∧ y =0 1
é um vetor diretor da reta r e 2 x + 4 y = 0 ⇔ y = − x .
A reta s interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas ( 4 , 0 ) 2
Interseção com o eixo Oy: k 1
Assim, r / / s ⇔ mr = ms ⇔ = − ⇔ k = −2 .
As coordenadas deste ponto são do tipo ( 0 , y ) , y ∈ ℝ , logo: 4 2
1
−x + 2 y + 4 = 0 ∧ x = 0 ⇔ 2 y + 4 = 0 ∧ x = 0 ⇔ 5.2. p / / s , pelo que o declive da reta p é − (o mesmo que a
2
⇔ y = −2 ∧ x = 0
A reta s interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas reta s). Por outro lado, sabemos que a reta p passa pelo ponto
( 0 , − 2) . 1
de coordenadas −4 , , pelo que um sistema de equações
2
1
3.2. −x + 2 y + 4 = 0 ⇔ 2y = x − 4 ⇔ y = x−2 paramétricas da reta p, pode ser:
2
1 x = −4 + 2λ
, pelo que ( 2 , 1) e ( 4 , 2 ) são
O declive da reta s é 1 , λ ∈ ℝ , por exemplo.
y = 2 − λ
2
coordenadas de dois vetores da reta s, por exemplo.
3 5.3. k = −8 , pelo que a reta r fica definida por
3.3. Substituindo na equação da reta s, x por 1 e y por , tem-se
2 ( x , y ) = ( −2 , 1) + t ( 4 , − 8) , t ∈ ℝ .
3 −8
que −1 + 2 × + 4 = 0 ⇔ −1 + 3 + 4 = 0 ⇔ 6 = 0 (falso) O declive da reta r é = −2 . Assim, r : y = −2 x + b .
2 4
3 O ponto de coordenadas ( −2 , 1) pertence à reta r, pelo que:
O ponto de coordenadas 1 , não pertence à reta s.
2
1 = −2 ( −2 ) + b ⇔ 1 = 4 + b ⇔ b = −3
3.4. Um vetor diretor da reta s tem coordenadas ( 2 , 1) e o
A equação reduzida da reta r é y = −2 x − 3 .
ponto de coordenadas ( 4 , 0 ) pertence à reta s pelo que uma
equação vetorial que defina a reta s, é
Ficha para praticar 24 Págs. 70 e 71
( x , y ) = ( 4 , 0 ) + λ ( 2 , 1) , λ ∈ ℝ
1.1. ▪ Interseção com o eixo Ox:
x = 4 + 2λ As coordenadas deste ponto são do tipo ( x , 0 ) , x ∈ ℝ .
3.5. Por exemplo: , λ ∈ℝ
y = λ 3 x + 2 y + 1 = 0 ∧ y = 0 ⇔ 3x + 1 = 0 ∧ y = 0
4.1. Substituindo x por 1 e y por –3 no sistema de equações 1
⇔ x=− ∧y=0
paramétricas que define a reta p, tem-se que: 3
1 = −λ λ = −1 A reta r interseta o eixo Ox no ponto de coordenadas
, λ∈ℝ ⇔ , λ ∈ ℝ ⇔ λ = −1
−3 = −2 + λ λ = −1 1
− , 0 .
1 = −λ 3
Existe λ = −1 tal que , pelo que o ponto de
−3 = 2 + λ ▪ Interseção com eixo Oy:
coordenadas (1 , –3) pertence à reta p. As coordenadas deste ponto são do tipo ( 0 , y ) , y ∈ ℝ .
4.2. Substituindo x por –2 no sistema de equações paramétricas 3x + 2 y + 1 = 0 ∧ x = 0 ⇔ 2 y + 1 = 0 ∧ x = 0
que define a reta p, tem-se que: 1
⇔ y=− ∧x=0
−2 = −λ λ = 2 2
, λ ∈ℝ ⇔ , λ ∈ℝ ⇔
y = −2 + λ y = −2 + 2 A reta r interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas
λ = 2 1
⇔ , λ ∈ℝ 0, − .
2
y = 0
1.2. Substituindo x por –2 na equação da reta s, tem-se que:
A ordenada do ponto da reta p que tem abcissa –2 é 0.
4.3. ( −2 , 0 ) são as coordenadas de um ponto da reta p e ( −2 , y ) = ( −1 , 4 ) + t ( −4 , − 6 ) , t ∈ ℝ ⇔
⇔ ( −2 , y ) = ( −1 , 4 ) + ( −4t , − 6t ) , t ∈ ℝ ⇔
( −1 , 1) são as coordenadas de um vetor diretor da reta p, pelo
⇔ ( −2 , y ) = ( −1 − 4t , 4 − 6t ) , t ∈ ℝ ⇔
que uma equação vetorial que define a reta p é:
( x , y ) = ( −2 , 0 ) + λ ( −1 , 1) , λ ∈ ℝ ⇔ −2 = −1 − 4t ∧ y = 4 − 6t , t ∈ ℝ ⇔
⇔ 4t = 1 ∧ y = 4 − 6t , t ∈ ℝ ⇔
1
4.4. O declive da reta p é m p = ⇔ m p = −1 .
−1 1 1 1 5
⇔t= ∧ y = 4 − 6 , t ∈ ℝ ⇔ t = ∧ y = , t ∈ ℝ
O ponto de coordenadas ( 0 , − 2 ) pertence à reta p, pelo que 4 4 4 2
5
a ordenada na origem é –2. Assim, a equação reduzida da reta A ordenada do ponto da reta s que tem abcissa –2 é .
2
p é y = −x − 2 .
65
3. Geometria analítica no plano
66
3. Geometria analítica no plano
67
3. Geometria analítica no plano
Coordenadas do ponto I 3
pelo que o declive da reta AB é igual a − . A ordenada na
2 14 4
3 x + 2 y − 4 = 0 3x + 5 x − 5 − 4 = 0
⇔ ⇔ origem é –3, pois o ponto B tem coordenadas ( 0 , − 3) .
1 7
y = 5 x − 5 y = 1 x − 7 3
5 5 A equação reduzida da reta AB é y = − x − 3 .
4
15 x + 2 x − 14 − 20 = 0 17 x = 34 x = 2
7.2. A circunferência tem centro na origem e raio 3, pelo que pode
⇔ 1 7 ⇔ 1 7⇔ 2 7
y = x − y= x− y = 5 − 5 ser definida pela equação x 2 + y 2 = 9 .
5 5 5 5
A condição pedida é:
x = 2 3
⇔ x2 + y2 ≤ 9 ∧ y ≥ − x − 3 ∧ y ≤ 0 ∧ x ≤ 0
y = −1 4
O ponto I tem coordenadas ( 2 , − 1) , pelo que se situa no 4.º 8.1. Coordenadas do ponto C:
quadrante. O ponto C é o ponto de interseção das retas BC e CD.
Resposta: (D) Equação reduzida da reta BC:
6.1. Duas retas, r e s, são paralelas se e somente se tiverem o 1 1
2y − x +1 = 0 ⇔ 2y = x −1 ⇔ y = x −
mesmo declive. ( −3 , 6 ) são as coordenadas de um vetor 2 2
diretor da reta r, pelo que o declive desta reta é igual a Equação reduzida da reta CD:
6 ( −1 , 9 ) são as coordenadas de um ponto da reta CD.
= −2 . Por outro lado, tem-se que:
−3 ( 2 , − 4) são as coordenadas de um vetor diretor da reta CD,
1 −4
4 y + 8 x − 2 = 0 ⇔ 4 y = −8 x + 2 ⇔ y = −2 x + é equação pelo que o declive desta reta é = −2 .
2 2
reduzida da reta s, pelo que o seu declive é, também, –2. Assim, CD : y = −2 x + b .
As retas r e s são paralelas pois têm o mesmo declive. ( −1 , 9 ) ∈ CD , pelo que 9 = −2 ( −1) + b ⇔ 9 − 2 = b ⇔ b = 7
6.2. O declive da reta s é –2, pelo que as coordenadas de um vetor A equação reduzida da reta CD é y = −2 x + 7 .
diretor desta reta são, por exemplo, (1 , − 2 ) . A reta s passa
1 1 1 1
y = x − −2 x + 7 = x − −4 x + 14 = x − 1
1 2 2 ⇔ 2 2⇔
pelo ponto de coordenadas 0 , , já que a ordenada com
2 y = −2 x + 7 y = 2 x + 7 y = −2 x + 7
1
origem é . Assim, um sistema de equações paramétricas −5 x = −15 x = 3 x = 3
2 ⇔ ⇔ ⇔
y = − 2 x + 7 y = −2 × 3 + 7 y =1
x = λ
pelo que C ( 3 , 1) .
que define a reta s é, por exemplo, 1 , λ ∈ℝ .
y = 2 − 2λ Coordenadas do ponto D:
6.3. Se o ponto tem ordenada igual ao simétrico do triplo da [ABCD] é um retângulo, pelo que CD = BA .
abcissa, y = −3 x , pelo que este ponto terá coordenadas Assim, C + CD = D ⇔ C + BA = D .
( x , − 3x ) , x ∈ ℝ .Substituindo y por −3x na equação da reta Determinemos as coordenadas do vetor BA .
s, tem-se que: 4 ( −3k ) + 8 x − 2 = 0 ⇔ −12 x + 8 x − 2 = 0 BA = A − B ⇔ BA = ( −2 , 1) − ( −1 , − 1) ⇔ BA = ( −1 , 2 )
1 1 daí que D = C + BA = ( 3 , 1) + ( −1 , 2 ) = ( 2 , 3) .
⇔ −4 x = 2 ⇔ x = − . A abcissa deste ponto é − , pelo
2 2 As coordenadas pedidas são C ( 3 , 1) e D ( 2 , 3 ) .
1 3 Sendo P ( x , y ) um ponto genérico da mediatriz do segmento
que a sua ordenada é −3 × − = . As coordenadas do 8.2.
2 2
de reta [AB], tem-se que d ( P , A ) = d ( P , B ) . Logo:
1 3
ponto pedido são − , .
( x + 2) + ( y − 1) = ( x + 1) + ( y + 1) ⇔
2 2 2 2
2 2
7.1. O ponto B pertence ao eixo Oy e tem ordenada –3, pelo que ⇔ x2 + 4x + 4 + y2 − 2 y + 1 = x2 + 2x + 1 + y2 + 2 y + 1 ⇔
as suas coordenadas são ( 0 , − 3) . ⇔ 4 x − 2 y + 5 = 2 x + 2 y + 2 ⇔ −2 y − 2 y = 2 x − 4 x + 2 − 5
Por outro lado, sabemos que o ponto A pertence ao eixo Ox e 1 3
⇔ −4 y = −2 x − 3 ⇔ 4 y = 2 x + 3 ⇔ y = x +
a área do triângulo [ABO] é igual a 6 unidades quadradas. 2 4
1
AO × BO AO × 3 O declive desta reta é , pelo que ( 2 , 1) são as coordenadas
Área ∆ [ ABO ] = ⇔6= ⇔ 12 = AO × 3 ⇔ 2
2 2
de um vetor diretor da reta, por exemplo. Por outro lado, a
⇔ AO = 4
3 3
A abcissa do ponto A é negativa, pelo que A ( −4 , 0 ) . ordenada na origem desta reta é , pelo que 0 , são as
4 4
▪ Equação reduzida da reta AB coordenadas de um ponto da reta.
AB é um vetor diretor da reta AB. Assim, uma equação vetorial da mediatriz do segmento de
AB = B − A ⇔ AB = ( 0 , − 3) − ( −4 , 0 ) ⇔ AB = ( 4 , − 3) 3
reta [AB] é, por exemplo, ( x , y ) = 0 , + t ( 2 , 1) , t ∈ ℝ .
4
68
4 Geometria analítica no espaço
Ficha para praticar 25 Págs. 74 e 75 2.3. Substituindo, na equação da superfície esférica, x por –3, y
1.1. D = A + BC = ( 2 , − 1 , 0 ) + ( −4 , 0 , 0 ) = ( −2 , − 1 , 0 ) por 0 e z por 0, tem-se que:
( −3 ) + 2 × ( −3 ) + 0 2 − 8 × 0 + 0 2 − 4 × 0 − 3 = 0 ⇔
2
1.2. a) z = 8
b) ( x − 2 ) + ( y + 1) + z 2 = ( x − 2 ) + ( y − 3) + z 2 ⇔
2 2 2 2
⇔ 9−6−3= 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)
O ponto A pertence à superfície esférica.
⇔ y2 + 2 y + 1 = y2 − 6 y + 9 ⇔ 8 y = 8 ⇔ y = 1
( x + 3)
2
c) x = 2 ∧ y = 3 + y 2 + z 2 ≤ 24
a 24 = 2 6 . 3.2. A esfera tem diâmetro [AB], pelo que o ponto médio de [AB]
2.2. a) O eixo Oy pode ser definido por x = 0 ∧ z = 0 , pelo que: é o centro da esfera. Determinemos as suas coordenadas.
3 − 1 4 + 1 −1 + 4 5 3
( x + 1) + ( y − 4 ) + ( x − 2 ) = 24 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2 2 2
, , = 1 , , . Assim, a esfera de
2 2 2 2 2
⇔ 12 + ( y − 4 ) + ( −2 ) = 24 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2 2
5 3
diâmetro [AB] tem centro no ponto D 1 , , .
⇔ 1 + ( y − 4 ) + 4 = 24 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2
2 2
O raio desta esfera é AD .
⇔ ( y − 4 ) = 19 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔
2
2 2
5 3
( )
⇔ y − 4 = 19 ∨ y − 4 = − 19 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔ AD = ( 3 − 1)
2
+ 4 − + −1 − =
2 2
⇔ ( y = 19 + 4 ∨ y = − 19 + 4 ) ∧ x = 0 ∧ z = 0 ⇔ 9 25 50 50 5 2
= 4+ + = = =
⇔ ( y = 19 + 4 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ) ∨ 4 4 4 2 2
A inequação reduzida da esfera de diâmetro [AB] é
∨ ( y = − 19 + 4 ∧ x = 0 ∧ z = 0 ) 2
3 5 2
2 2
5
( x − 1)
2
+ y − + z − ≤
A interseção da superfície esférica com o eixo Oy são 2 2 2
os pontos de coordenadas (0 , 19 + 4 , 0 ) e 5 3
ou seja: ( x − 1) + y − + z − ≤
2
2
25
2
(0 , − 19 + 4 , 0 . ) 2 2 2
( x − 4) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ∧ x = 5 ⇔
2 2 2
4.1.
b) ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24 ∧ x = −1 ⇔
2 2 2
⇔ ( 5 − 4 ) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ∧ x = 5 ⇔
2 2 2
⇔ ( −1 + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24 ∧ x = −1 ⇔
2 2 2
⇔ ( y + 2 ) + ( z − 3) = 9 ∧ x = 5
2 2
⇔ ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 24 ∧ x = −1
2 2
⇔ ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( 4 − 2 ) = 24 ∧ z = 4 ⇔
2 2 2
y = −2 − 10 são equações de planos tangentes à superfície
esférica S são a ∈ −2 − 10 , − 2 + 10 .
A interseção da superfície esférica com o plano de equação
( x − 4) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ∧ z = b ⇔
2 2 2
z = 4 é a circunferência de centro ( −1 , 4 , 4 ) e raio 4.3.
⇔ ( x − 4 ) + ( y + 2 ) + ( b − 3) = 10 ∧ z = b ⇔
2 2
20 = 2 5 , contida no plano de equação z = 4 .
⇔ ( x − 4 ) + ( y + 2 ) = 10 − ( b − 3) ∧ z = b
2 2 2
69
4. Geometria analítica no espaço
Assim, M ( 5 , 3 , 5 ) . 2
2
O ponto N tem ordenada e cota igual a 5. Apenas se 3
= − + 12 + ( −1) =
2
2 2 2
= 44 = 2 11
d (O , U ) (5 − 0) + (5 − 0 ) + (5 − 0)
2 2 2
70
4. Geometria analítica no espaço
Resposta: (C)
⇔ x2 − 6x + 9 + y2 − 6 y + 9 + z 2 =
( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 0) =
2 2 2
4. (A)
= x + 6 x + 9 + y + 6 y + 9 + z − 12 z + 36 ⇔
2 2 2
= ( x − 0) + ( y − 2) + ( z − 2) ⇔
2 2 2
⇔ −6 x − 6 y + 18 = 6 x + 6 y − 12 z + 54 ⇔
⇔ ( x − 2) + z 2 = x2 + ( z − 2) ⇔
2 2
⇔ −12 x − 12 y + 12 z − 36 = 0 ⇔
⇔ x+ y− z+3=0 ⇔ x2 − 4x + 4 + z 2 = x2 + z2 − 4z + 4 ⇔
4.1. x 2 + y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x = 0 ⇔ 0 2 + y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x = 0 ⇔ ⇔ −4 x = −4 z ⇔ x = z
⇔ y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x = 0 (B) ( x − 2)
2
+ ( y − 0) + ( z − 0) =
2 2
referencial.
⇔ ( x − 2) = x2 ⇔ x2 − 4x + 4 = x2 ⇔
2
( −2 )
2
OC = + 12 + 22 = 4 + 1 + 4 = 3
⇔ −4 x + 4 = 0 ⇔ x = 1
A superfície esférica pedida pode ser definida por
( x − 2) + ( y − 0) + ( z − 0) =
2 2 2
(D)
( x + 2) + ( y − 1) + ( z − 2 ) = 9
2 2 2
= ( x − 0) + ( y − 2) + ( z − 0) ⇔
2 2 2
4.3. x 2 + y 2 + z 2 ≤ 25 ∧ x ≥ 0
4.4. A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( −1 , 0 , 2 ) e ⇔ x2 − 4x + 4 + y2 = x2 + y2 − 4 y + 4 ⇔
⇔ −4 x = −4 y ⇔ x = y ⇔ x − y = 0
raio igual a 6 , pelo que os planos tangentes a esta esfera e
Resposta: (D)
paralelos ao plano xOy podem ser definidos por z = 2 + 6 e
5. A reta definida pela condição x = 2 ∧ z = − 3 não
z =2− 6 .
interseta o plano de equação x = −1 porque −1 ≠ 2 .
Resposta: (D)
Ficha de teste 12 Págs. 78 e 79 6.1. a) E ( 2 , 2 , 2) e F ( 2 , 4 , 2)
1. Um reta paralela ao eixo Oy que passa no ponto P ( a , b , c )
O plano mediador da aresta [EF] pode ser definido
pode ser definida por x = a ∧ z = c . pela equação y = 3 .
Assim, a reta paralela ao eixo Oy que passa no ponto b) y = 4∧ z = 2∧0≤ x ≤ 2
A ( 2 , − 2 , − 4 ) pode ser definida por x = 2 ∧ z = −4 . c) z = 2∧0≤ x ≤ 2∧2≤ y ≤ 4
Resposta: (C) 6.2. O centro da esfera tangente a todas as faces do cubo é o
2. A superfície esférica tem centro no ponto de coordenadas centro do cubo, ou seja, é o ponto de coordenadas (1 , 3 , 1)
( )
2 , 2 , − 2 e raio 2 2 , pelo que os planos tangentes e o raio é igual a metade da aresta do cubo, isto é, igual a 1.
a esta superfície esférica tem as seguintes equações: Assim, a inequação reduzida desta esfera é
( x − 1) + ( y − 3) + ( z − 1) ≤ 1 .
2 2 2
x= 2+2 2 ⇔ x=3 2
x= 2 −2 2 ⇔ x =− 2 6.3. T (1 , 2 , 2 ) e P (1 , 4 , 1)
y = 2+2 2 ⇔ y=3 2 Sendo W ( x , y , z ) um ponto genérico do plano mediador
y = 2 −2 2 ⇔ y =− 2 do segmento de reta [Tp], tem-se que d (T , W ) = d ( P , W ) .
z=− 2+2 2 ⇔ z= 2
( x − 1) + ( y − 2 ) + ( z − 2 ) = ( x − 1) + ( y − 4 ) + ( z − 1)
2 2 2 2 2 2
z = − 2 − 2 2 ⇔ z = −3 2
⇔ ( y − 2 ) + ( z − 2 ) = ( y − 4 ) + ( z − 1) ⇔
2 2 2 2
Resposta: (D)
3. Sabe-se que d ( P , R ) = 6 , pelo que ⇔ y2 − 4 y + 4 + z2 − 4z + 4 =
= y 2 − 8 y + 16 + z 2 − 2 z + 1 ⇔
( 5 − 1) + ( −1 − 3) + ( k + 2 ) = 6 ⇔
2 2 2
⇔ −4 y − 4 z + 8 = −8 y − 2 z + 17 ⇔
⇔ 42 + ( −4 ) + ( k + 2 ) = 6 ⇔
2 2
⇔ −4 y + 8 y − 4 z + 2 z + 8 − 17 = 0 ⇔
⇔ k 2 + 4k + 36 = 6 ⇔ 4 y − 2z − 9 = 0
O plano mediador do segmento de reta [TP] pode ser
definido por 4 y − 2 z − 9 = 0 .
71
4. Geometria analítica no espaço
( a − 2)
2
+ ( a − 2) + ( a − 2) = 6 ⇔ 3 × ( a − 2) = 6 ⇔
2 2 2
= ( −4 , 3 , 2 ) − 2 ( (12 , 6 , − 18 ) − ( 6 , − 2 , − 8 ) ) =
6 = ( −4 ,3 , 2 ) − 2 ( 6 , 8 , − 10 ) =
⇔ ( a − 2) = ⇔ ( a − 2) ⇔ a − 2 = 2 ∨ a − 2 = − 2
2 2
3 = ( −4 , 3 , 2 ) − (12 , 16 , − 20 ) = ( −16 , − 13 , 22 )
⇔ a =2+ 2 ∨a =2− 2
2.1. a) EH + EB = EH + HC = EC
Os pontos pedidos têm as seguintes coordenadas:
BH − CD = BH + DC = BH + HG = BG
(2 + 2 ,2+ 2 ,2+ 2 e 2− 2 ,2− 2 ,2− 2 . ) ( ) b)
c) FG − BA = FG + AB = FG + EF = EG
( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 2) = 6 ∧ x = a ⇔
2 2 2
7.2. 2.2. EA = A − E = (1, 2, 4 ) − (1, 2, 0 ) = ( 0, 0, 4 )
⇔ ( a − 2) + ( y − 2) + ( z − 2) ∧ x = a
2 2 2
EF = F − E = ( −3, 2, 0 ) − (1, 2, 0 ) = ( −4, 0, 0 )
⇔ ( y − 2) + ( z − 2) = 6 − ( a − 2) ∧ x = a EH = H − E = (1, 6, 0 ) − (1, 2, 0 ) = ( 0, 4, 0 )
2 2 2
a) AG = G − A = ( −3 , 6 , 0 ) − (1 , 2 , 4 ) = ( −4 , 4 , 4 )
⇔ a − 2 = −1 ∨ a − 2 = 1 ⇔ a = 1 ∨ a = 3
8. O triângulo [ABC] é equilátero pelo que: EC = C − E = ( −3 , 6 , 4 ) − (1 , 2 , 0 ) = ( −4 , 4 , 4 )
d ( A , B ) = d ( A , C ) = d ( B , C ) . Assim: HB = B − H = ( −3 , 2 , 4 ) − (1 , 6 , 0 ) = ( −4 , − 4 , 4 )
d ( A , B) = (6 − 0) + ( 0 − 6 ) + ( 3 − 3) =
2 2 2
Assim, vem que:
1
= 6 2 + ( −6 ) + 0 = 36 + 36 = 72
2 W = AG + EC − HB =
2
1
d ( A , C) = ( 6 − 0) + ( p − 6 ) + ( −3 − 3) = = ( −4 , 4 , − 4 ) + ( −4 , 4 , 4 ) − ( −4 , − 4 , 4 ) =
2 2 2
2
= 62 + ( p − 6 ) + ( −6 ) = 36 + ( p − 6 ) + 36 = ( −8 , 8 , 0 ) − ( −2 , − 2 , 2 ) = ( −6 , 10 , − 2 )
2 2 2
= 72 + ( p − 6 ) AB − HB = AB + BH = AH
2
b)
d (B , C) = ( 6 − 6)
2
+ ( p − 0 ) + ( −3 − 3) =
2 2 AH = H − A = (1 , 6 , 0 ) − (1 , 2 , 4 ) = ( 0 , 4 , − 4 ) ,
pelo que:
= 0 + p 2 + ( −6 ) =
2
p 2 + 36
AH = 0 2 + ( 4 ) + ( −4 ) = 16 + 16 = 4 2
2 2
72 + ( p − 6 ) = 72 ∧ =
2
p + 36 = 72
2
Assim, AB − HB = 4 2 .
Como os dois membros das igualdades e os respetivos
c) O centro da superfície esférica é o centro do cubo, isto
radicandos são positivos, qualquer que seja o número real p,
é, é o ponto de coordenadas ( −1 , 4 , 2 ) e o raio é
vem:
72 + ( p − 6 ) = 72 ( p − 6 ) = 0 igual a metade da medida de comprimento da aresta
2 2
p = 6
2 ⇔ ⇔ do cubo, ou seja, igual a 2. Logo, a equação reduzida
p + 36 = 72 p = 36
2
p = −6 ∨ p = 6
da superfície esférica tangente a todas as faces do
Logo, p = 6 .
cubo é ( x + 1) + ( y − 4 ) + ( z − 2 ) = 4 .
2 2 2
72
4. Geometria analítica no espaço
y = −1 , λ ∈ℝ
= ( x + 2 ) + ( y − 11) + ( z − 5 ) ⇔
2 2 2
z = 2 − 2λ
⇔ x 2 + y 2 + z 2 − 20 z + 100 =
4.1. Seja M o centro da base de pirâmide.
= x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 22 y + 121 + z 2 − 10 z + 25 ⇔
R = P + 2 PM , onde P ( 0 , 0 , 10 ) e M ( 4 , 3 , 5 ) .
⇔ −20 z + 100 = 4 x − 22 y − 10 z + 150 ⇔
▪ PM = M − P ⇔ PM = ( 4 , 3 , 5 ) − ( 0 , 0 , 10 ) ⇔ ⇔ −4 x + 22 y − 10 z + 100 − 150 = 0 ⇔
⇔ PM = ( 4 , 3 , − 5 ) ⇔ −4 x + 22 y − 10 z − 50 = 0 ⇔ 2 x − 11y + 5 z + 25 = 0
Uma equação do plano mediador do segmento de reta [PV] é
Daí que, R = P + 2 PM = ( 0 , 0 , 10 ) + 2 ( 4 , 3 , − 5 ) =
2 x − 11 y + 5 z + 25 = 0 .
= ( 0 , 0 , 10 ) + ( 8 , 6 , − 10 ) = ( 8 , 6 , 0 ) 5.1. x2 + y2 + z 2 − 2x + 4 y − 6z + 4 = 0 ⇔
Por outro lado, tem-se que Q = R + RQ , mas RQ = OP , ⇔ x2 − 2x + y2 + 4 y + z 2 − 6z + 4 = 0 ⇔
donde: ⇔ x2 − 2x + 1 + y2 + 4 y + 4 + z 2 − 6z + 9 + 4 − 1 − 4 − 9 = 0
Q = R + OP = R + P == ( 8 , 6 , 0 ) + ( 0 , 0 , 10 ) = ( 8 , 6 , 10 ) ⇔ ( x − 1) + ( y + 2 ) + ( z − 3) = 10 ⇔
2 2 2
73
4. Geometria analítica no espaço
Ficha para praticar 28 Págs. 82 e 83 3. Seja v o vetor pedido. u e v são colineares quando e
1.1. G + CD = G + GL = L apenas quando existe k ∈ ℝ , tal que, v = ku .
1.2. K + HB − LK = K + KE − LK = E − LK = (
v = ku ⇔ v = k 2 2 , 3 , 3 ⇔ v = 2 2k , 3k , 3k ) ( )
= E + KL = E + EF = F Pretende-se que o vetor v tenha norma 3 5 , pelo que:
1.3. A − JK + HJ = A + KJ + HJ = A + AB + HJ =
= B + HJ = B + BD = D
(
v = 3 5 ⇔ 2 2k , 3k , 3k = 3 5 ⇔ )
FA − JI = FA + IJ = FA + AF = FA − FA = 0
(2 ) + ( 3k ) = 3
2 2
1.4. + ( 3k )
2
⇔ 2k 5 ⇔
1.5. HI + JG = HI + 2 IH = HI + IH + IH =
= HI − HI + IH = 0 + IH = IH ⇔ 8k 2 + 9k 2 + 3k 2 = 3 5 ⇔ 20k 2 = 3 5⇔
45 9 3 3
1.6. K + LI + BA = K + 2 AB + BA = K + AB + AB + BA = ⇔ 20k 2 = 45 ⇔ k 2 = ⇔ k2 = ⇔ k = ∨k =−
20 4 2 2
= K + AB + AB − AB = K + AB + 0 = K + AB = K + KJ = J
1.7. BE − HG + 2 AE = BE + GH + 2 AE = BE + ED + 2 AE =
3
(
Assim, v = − 2 2 , 3 , 3 ou v = 2
2
3
2
) ( )
2 , 3 , 3 , ou
= BD + 2 AE = AE + 2 AE = 3 AE
9 3 3 9 3 3
1.8. FC + AB − 2GH + KJ = 2 AB + AB − 2GH + KJ = seja, v −3 2 , − , − ou v 3 2 , , .
2 2 2 2
= 2 AB + AB + 2 HG + KJ = 2 AB + AB + 2 BA + KJ =
Todavia, pretende-se que o vetor v tenha sentido contrário
( )
= 2 AB + 2 BA + AB + KJ = 2 AB + BA + AB + KJ =
9 3 3
ao do vetor u , pelo que v −3 2 , − , − .
( ) ()
= 2 AB − AB + AB + KJ = 2 0 + AB + KJ = 2 2
= 0 + AB + KJ = AB + AB = 2 AB 4.1. x + 1 = 0 ∧ z = 2 ⇔ x = −1 ∧ z = 2
2.1. AB = B − A ⇔ AB = (1 , − 3 , 2 ) − ( −2 , − 1 , 4 ) ⇔ Pontos: ( −1 , 0 , 2 ) e ( −1 , 1 , 2 ) , por exemplo.
74
4. Geometria analítica no espaço
⇔ 3 3 x − 9 y − 16 x + 200 = 0
4 4 1372π
π ( raio ) = π × 73 =
3
b) Volume da esfera = O plano mediador do segmento de reta [MD] pode ser
3 3 3
6.1. O perímetro do hexágono [ABCDEF] é igual a 36 unidades e definido por 3 3 x − 9 y − 16 z + 200 = 0 .
como este é regular tem lado igual a 6 unidades
(36 : 6), tal como o hexágono [GHIJLM].
Ficha de teste 13 Págs. 84 e 85
Vamos fazer um esboço da representação da base [GHIJLM]
1. TR = −u − 2v = − ( 2 , 4 , − 1) − 2 ( −3 , 1 , − 2 ) =
no plano xOy.
= ( −2 , − 4 , 1) − ( −6 , 2 , − 4 ) = = ( 4 , − 6 , 5 )
TR = ( 4 , − 6 , 5 ) ⇔ R − T = ( 4 , − 6 , 5 ) ⇔
⇔ R = ( 4 , − 6 , 5) + T ⇔ R ( 4 , − 6 , 5) + ( 2 , − 1 , − 4 )
⇔ R = ( 6 , − 7 , 1)
Resposta: (C)
2. Uma reta paralela ao eixo Oy tem vetores diretores do tipo
λ ( 0 , 1 , 0 ) , λ ∈ ℝ , pelo que (A) e (C) ficam desde já
excluídas. A reta definida pela condição y = 2 ∧ z = 2 é
paralela e o eixo Ox.
Resposta: (D)
Seja W o centro da base [GHIJLM]. 3. Seja C o centro da esfera, C (1 , 2 , 3) . A = B + 2 BC
A altura, h, do triângulo [GHW], pode ser determinada, BC = C − B ⇔ BC = (1 , 2 , 3) − ( 4 , 1 , 2 ) ⇔ BC = ( −3 , 1 , 1) .
usando o Teorema de Pitágoras. Assim:
h 2 = 62 − 32 ⇔ h 2 = 36 − 9 ⇔ h 2 = 27 Assim:
A = B + 2 BC ⇔ A = ( 4 , 1 , 2 ) + 2 ( −3 , 1 , 1) ⇔
Como h > 0, h = 27 ⇔ h = 3 3 .
⇔ A = ( 4 , 1 , 2 ) + ( −6 , 2 , 2 ) ⇔ A = ( −2 , 3 , 4 )
(
Logo, M −3 3 , − 1 , 0 . )
Resposta: (B)
Por outro lado, tem-se que S −6 3 , 8 , 0 , pelo que ( ) 4. A reta A tem a direção do vetor de coordenadas (0 , 0 , 1),
( )
D −6 3 , 8 , 16 , já que o ponto D tem a mesma abcissa e pelo que é paralela ao eixo Oz. Por outro lado, uma reta
paralela ao eixo Oz pode ser definida por uma condição do
ordenada que o ponto S e pertence ao plano de equação tipo x = a ∧ y = b, a, b ∈ ℝ , pelo que (B) e (D) ficam desde
z = 16 .
já excluídas.
(
Logo, M −3 3 , − 1 , 0 e D −6 3 , 8 , 16 ) ( ) (c.q.m.) A reta s contém o ponto de coordenadas (2 , 3 , 4) e a reta
6.2. Um vetor diretor da reta GM é, por exemplo, GM . definida por x = 2 ∧ y = 3 , também, contém neste ponto,
Determinemos as suas coordenadas. pelo que as retas são coincidentes, ou seja, são paralelas não
( )
GM = M − G = −3 3 , − 1 , 0 − ( 0 , 2 , 0 ) = −3 3 , − 3 , 0 ( ) estritamente. Assim, a reta estritamente paralela à reta s é a
reta definida pela condição x = −1 ∧ y = −2 .
A reta GM contém o ponto G, pelo que Resposta: (C)
( x, y, z ) = ( 0, 2,0 ) + k ( )
3,1,0 , k ∈ ℝ é uma equação vetorial 5. ▪ Determinação das coordenadas dos pontos de interseção da
superfície esférica com o eixo Ox:
da reta GM. x2 + y2 + z2 + 2x − 6z − 3 = 0 ∧ y = 0 ∧ z = 0 ⇔
6.3. Seja P ( x , y , z ) um ponto genérico do plano mediador do ⇔ x2 + 2x − 3 = 0 ∧ y = 0 ∧ z = 0 ⇔
segmento de reta [MD]. −2 ± 4 − 4 × 1 × ( −3)
⇔x= ∧ y = 0∧ z =0 ⇔
d ( P , M ) = d ( P , D) ⇔ 2
−2 ± 4
⇔x= ∧ y =0∧ z =0 ⇔
( )
2
+ ( y + 1) + ( z − 0 ) =
2 2
⇔ x+3 3 2
−2 + 4 −2 − 4
⇔x = ∨x= ∧ y =0∧z =0 ⇔
( )
2
+ ( z − 8 ) + ( z − 16 ) ⇔
2 2
= x+6 3 2 2
⇔ ( x = 1 ∨ x = −3 ∧ y = 0 ∧ z = 0 )
⇔ x 2 + 6 3 x + 27 + y 2 + 2 y + 1 + z 2 =
A superfície esférica interseta o eixo Ox nos pontos de
= x 2 + 12 3 x + 108 + y 2 − 16 y + 64 + z 2 − 32 z + 256 coordenadas (–3 , 0 , 0) e (1 , 0 , 0) e o o que tem menor
abcissa é o ponto A, pelo que A ( −3 , 0 , 0 ) .
75
4. Geometria analítica no espaço
⇔ (1 , 3 , 0 ) = ( 3 − 4t , 5 − 4t , k − 6t ) , t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ
= 0 + ( −3) + 32 =
2
1 = 3 − 4t 4t = 2
= 9 + 9 = 18 = 3 2 ⇔ 3 = 5 − 4t , t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ ⇔ 4t = 2, t ∈ ℝ ∧ k ∈ ℝ
0 = k − 6t 6t = k
pelo que
d ( A , C) = 2×3 2 ⇔ d ( A , C) = 6 2 1
t = 2
Por outro lado, sabe-se que a medida de comprimento 1
1 t =
diagonal de um quadrado de lado a unidades é a 2 ⇔ t = , t ∈ℝ ∧ k ∈ℝ ⇔ 2, t∈ℝ ∧ k ∈ℝ
unidades. AC = 6 2 , pelo que AB = 6 . 2 k = 3
1
62 × 3 6 × 2 = k
Volume da pirâmide = = 36 .
3
As retas r e s são coincidentes quando e apenas quando
O volume da pirâmide é igual a 36 unidades cúbicas.
k =3.
7.4. C = A + 2 AF
9. B ( 0 , − 2 , 0) e A( 4 , 0 , 0)
AF = F − A ⇔ AF = ( −2 , 1 , 1) − ( −2 , − 2 , 2 ) ⇔
AB = B − A = ( 0 , − 2 , 0 ) − ( 4 , 0 , 0 ) = ( −4 , − 2 , 0 )
⇔ AF = ( 0 , 3 , − 3)
( x , y , z ) = ( 0 , − 2 , 0 ) + k ( −4 , − 2 , 0 ) , k ∈ ℝ
76
5 Funções
d : ℝ \ {−3 , 1} → ℝ
V V F F V V F F
A proposição é falsa. 3x
{( −1, − 2) , ( −1, − 1) , ( −1, 3) , (
x1
1.2. a) B× A = ) 7, − 2 , x2 + 2x − 3
3.5. De = { x ∈ ℝ : x > 0} = ]0 , + ∞[
( 7, − 1) , ( 7, 3) , ( 10, − 2) , ( 10, − 1) , ( 10, 3 )} Caracterização da função e:
b) A2 = {( −2 , − 2 ) , ( −2 , − 1) , ( −2 , 3) , ( −1 , − 2 )
e : ]0 , + ∞[ → ℝ
( −1 , − 1) , ( −1 , 3) , ( 3 , − 2 ) , ( 3 , − 1) , ( 3 , 3)} x1
4
( ( )) é um elemento de A × B
x
1.3. Por exemplo, −2 , −1 , 7 , 7 3
.
3.6. D f = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = [ 0 , + ∞[
O cardinal de A × B 3 é igual a 81, pois Caracterização da função f:
3
(
3 × 3 = 81 # A = 3 , # B = 3 e B = ( # B ) = 3 . 3 3 3
) f : [ 0 , + ∞[ → ℝ
2.1. {
D f = −2 3 , − 3 , 3 , 3 3 , 5 3 } x1
4
x
2.2. ( ) ( ) ( )
▪ f −2 3 = 2 −2 3 ⇔ f −2 3 = −2 6
3.7.
Dg = x ∈ ℝ :
6 − 2x
≥ 0
▪ f (− 3 ) = 2 (− 3 ) ⇔ f (− 3 ) = − 6
5
6 − 2x
≥ 0 ⇔ 6 − 2 x ≥ 0 ⇔ −2 x ≥ −6 ⇔ x ≤ 3
▪ f ( 3) = 2 ( 3) ⇔ f ( 3) = 6 5
Dg = ]−∞ , 3]
▪ f (3 3 ) = 2 (3 3 ) ⇔ f (3 3 ) = 3 6
Caracterização da função g:
▪ f (5 3 ) = 2 (5 3 ) ⇔ f (5 3 ) = 5 6
g : ]−∞ , 3] → ℝ
Assim, D′ = {−2 6 , − 6 , 6 , 3 6 , 5 6} .
f x1
6 − 2x
5
2.3. G = {( − 3 , − 6 ) , ( 3 , 6 ) , ( 3 3 , 3 6 )}
g |C 3.8. Dh = { x ∈ ℝ : 9 − x 2 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : ( 3 − x )( 3 + x ) ≥ 0}
1 1
3.1. Da = { x ∈ ℝ : 1 − 2 x ≠ 0} = x ∈ ℝ : x ≠ = ℝ \ x −∞ –3 3 +∞
2 2 3− x + + + 0 –
Caracterização da função a: 3+ x – 0 + + +
1 9 − x2
a: ℝ\ →ℝ – 0 + 0 –
2 Dh = [ −3 , 3]
5
x1 Caracterização da função h:
1 − 2x
3.2. Db = { x ∈ ℝ : 2 x − x 2 ≠ 0} = h : [ −3 , 3] → ℝ
= { x ∈ ℝ : x ( 2 − x ) ≠ 0} = x1 9 − x2
3.9. Di = ℝ (a raiz cúbica de qualquer número real é um número real)
= { x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ 2 − x ≠ 0} =
Caracterização da função i:
= { x ∈ ℝ : x ≠ 0 ∧ x ≠ 2} = ℝ \ {0 , 2}
i: ℝ →ℝ
Caracterização da função b: x1 3 x + 3
b : ℝ \ {0 , 2} → ℝ 3.10. D j = { x ∈ ℝ : x + 3 ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x ≠ −3} = ℝ \ {−3}
x Caracterização da função j:
x1
2x − x2
i : ℝ \ {−3} → ℝ
3.3. DC = { x ∈ ℝ : 2 + x 2 ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x 2 ≠ −2} = ℝ
1
x1 3
Caracterização da função c: x+3
1
c: ℝ→ℝ 4.1. f ( x ) = − x + 2a e f ( −6 ) = −4 , pelo que:
x +1 3
x1
2 + x2 1
−4 = − ( −6 ) + 2 a ⇔ −4 = 2 + 2 a ⇔ a = −3
3
77
5. Funções
Resposta da Margarida: ( q ∨ r ∧ p ) ⇒ ( p ⇔ r )
1 1 1 1
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ − x1 − 6 = − x2 − 6 ⇔ − x1 = − x2 ⇔
3 3 3 3 p q r q∨r q∨r∧ p p⇔r (q ∨ r ∧ p) ⇒ ( p ⇔ r )
⇔ x1 = x2 V F V V V V V
Logo, a função f é injetiva. O aluno que respondeu corretamente ao problema foi o
1 1 1 1
5.1. ▪ f − = −− ⇔ f − =1 Carlos.
2 2 2 2
1 1 1 1
▪ f = − ⇔ f =0 Ficha para praticar 30 Págs. 88 e 89
2 2 2 2 1.1. A função f é bijetiva se for simultaneamente injetiva e
3 1 3 3
▪ f = − ⇔ f = −1 sobrejetiva.
2 2 2 2 A função f é injetiva se e somente se:
7 1 7 7
▪ f = − ⇔ f = −3 ∀x1 , x2 ∈ ℝ, f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
2 2 2 2 f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ −6 x1 + 5 = −6 x2 + 5 ⇔ −6 x1 = −6 x2 ⇔
Assim, a função f pode ser definida pelo seguinte gráfico:
⇔ x1 = x2
1 1 3 7
G f = − , 1 , , 0 , , − 1 , , − 3
2 2 2 2 Logo, f é injetiva.
Por outro lado, a função f é sobrejetiva se para todo o y ∈ ℝ ,
1 1 1 1 1
5.2. ▪ g − = − − − = − + = − 1 = −1 existir um elemento pertencente a ℝ tal que y = f ( x ) .
2 2 2 2 2
Assim:
1 1 1
▪ g = − − =−0 =0 y −5
2 2 2 −6 x + 5 = y ⇔ −6 x = y − 5 ⇔ x =
−6
3 1 3
y −5
▪ g = − − = − −1 = −1
2 2 2 Logo, ∀y ∈ ℝ existe um x ∉ ℝ , no caso x = , tal que
−6
7 1 7 y = f ( x ) , pelo que f é uma função sobrejetiva.
▪ g = − − = − −3 = −3
2 2 2
E como f é uma função simultaneamente injetiva e
Assim, D′g = {−3 , − 1 , 0} .
sobrejetiva, então é bijetiva.
5.3. D′f = {−3 , − 1 , 0 , 1} e o conjunto de chegada da função f é Determinemos, agora, uma expressão para f −1 ( x ) , x ∈ ℝ .
B = {−3 , − 1 , 0 , 1} , pelo que a função f é sobrejetiva pois o y−5
Assim, y = −6 x + 5 ⇔ x = .
contradomínio coincide com o conjunto de chegada. −6
Mostremos, agora, que a função g é não sobrejetiva. x−5 5− x
Trocando as variáveis, tem-se y = ⇔ y= , daí
O contradomínio da função g é Dg′ = {−3 , − 1 , 0} e o −6 6
5− x
conjunto de chegada é B = {−3 , − 1 , 0 , 1} , pelo que a função que f −1 ( x ) = .
6
g é não sobrejetiva já que o contradomínio não coincide com 1.2. ▪ (f −1
f ) ( x ) = f −1 ( f ( x ) ) = f −1 ( −6 x + 5 )
o conjunto de chegada.
6.1. D f = ℝ, D′f = ℝ e o conjunto de chegada de f é ℝ . A função 5 − ( −6 x + 5 ) 5 + 6x − 5 6x
= = = =x
6 6 6
f é injetiva pois: ∀x1 , x2 ∈ ℝ , x1 ≠ x2 ⇒ f ( x1 ) ≠ f ( x2 )
Logo, (f −1
f )( x) = x
A função f é sobrejetiva já que o contradomínio coincide com
5− x 5− x
o conjunto de chegada. ▪ (f f −1 ) ( x ) = f ( f −1 ( x ) ) = f
6
= −6
6
+5=
Assim, a função f é bijetiva já que é simultaneamente injetiva
e sobrejetiva. = −5 + x + 5 = x
A proposição p é verdadeira. Logo (f f −1 ) ( x ) = x
Dg = ℝ , Dg′ = ℝ +0 (o quadrado de qualquer número real é 2.1. a) ( g h )( −2 ) = g ( h ( −2 ) ) = g ( −3 × ( −2 ) + 5 ) = g ( 6 + 5 ) =
um número real não negativo) e o conjunto de chegada de g = g (11) = 4 × 11 − 2 = 42
é ℝ.
b) ( h g )( −2 ) = h ( g ( −2 ) ) = h ( 4 × ( −2 ) − 2 ) = h ( −10 ) =
A função g é não injetiva, pois, por exemplo, g(– 1) = g(1).
A proposição q é falsa. = −3 × ( −10 ) + 5 = 35
Dh = ℝ +0 , Dh′ = ℝ +0 e o conjunto de chegada da função h é 2.2. a) ( g h )( x ) = g ( h ( x ) ) = g ( −3 x + 5 ) = 4 ( −3 x + 5 ) − 2 =
ℝ +0 . = −12 x + 20 − 2 = 12 x + 18
A função h é sobrejetiva pois o contradomínio coincide Dg h = { x ∈ ℝ : x ∈ Dh ∧ h ( x ) ∈ Dg }
com o conjunto de chegada. A proposição h é verdadeira. = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ −3 x + 5 ∈ ℝ} = ℝ
78
5. Funções
Caracterização da função g h 2 2 2
= = = =
−15 − 3 + 5 5 − 3
g h:ℝ → ℝ − 3 + −
x 1 − 12 x + 18 3
b) h g ( x) = h ( g ( x)) =
=
(
2 5+ 3 ) =
10 + 2 3
=
10 + 2 3
=
= h ( 4 x − 2 ) = −3 ( 4 x − 2 ) + 5 = −12 x + 11 ( )(
5− 3 5+ 3 ) 5 −
2
( 3)
2
25 − 3
Dh g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ Dh } = 10 + 2 3 5 + 3
= =
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 4 x − 2 ∈ ℝ} = ℝ 22 11
Caracterização da função h g : 5.1. ▪ A função f é injetiva se e somente se
h g :ℝ → ℝ ∀x1 , x2 ∈ ℝ, f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2
x 1 − 12 x + 11 1 1
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ − x1 + 2 = − x2 + 2 ⇔
2.3. A proposição é verdadeira, pois g h não é igual a h g , 3 3
1 1
pelo que as funções g e h não são permutáveis. ⇔ − x1 = − x2 ⇔ x1 = x2
3. 3 3
Logo, f é uma função injetiva.
▪ A função g é não injetiva pois, por exemplo g ( −1) = g (1) .
▪ A função h é injetiva se e somente se:
∀x1 , x2 ∈ ℝ, h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇒ x1 = x2
1 1
h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇔ − 2 x1 = − 2 x2 ⇔
2 2
⇔ − 2 x1 = − 2 x2 ⇔ x1 = x2
x x 4x
4.1. (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f − = 4 − = − ; Df g = ℝ Logo, a função h é injetiva.
3 3 3
4x As funções f e h são injetivas.
( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 4 x ) = − ; Dg f = ℝ 5.2. A função g é não bijetiva, pelo que não admite inversa.
3
As funções f e g são permutáveis já que f g é igual a A proposição q é falsa, pois é verdade que a função g não
g f . admite inversa.
5.3. a) Para determinar a expressão da inversa, basta resolver em
3 3 3
4.2. a) (f g f ) = ( f g ) f = (f g ) 4 = 1
4 4 4 ordem a x a equação − x + 2 = y . Assim, tem-se que:
3
3
=(f g )( 3) = f ( g ( 3) ) = f − = f ( −1) = 1 1 1
− x + 2 = y ⇔ − x = y − 2 ⇔ x = 2 − y ⇔ x = 6 − 3y
3 3 3 3
= 4 × ( −1) = −4 Trocando as variáveis x e y, tem-se que y = 6 − 3 x , pelo que
b) g é uma função injetiva, logo admite inversa. f −1 ( x ) = 6 − 3 x .
x
y = − ⇔ x = −3 y Logo, D f −1 = ℝ . A função inversa de f pode-se caracterizar
3
Trocando as variáveis, tem-se que y = −3 x , ou seja, da seguinte forma:
g −1
( x ) = −3x . Assim: f −1 : ℝ → ℝ
x 1 6 − 3x
2 2 2
(f g −1 ) − = f g −1 − = f −3 − = 1 1 1
− 2x = y ⇔ − 2x = y − ⇔ 2x = − y + ⇔
3 3 3 b)
2 2 2
= f ( 2) = 4 × 2 = 8
y 1 y 2 2
c) f é uma função injetiva, pelo que admite inversa. ⇔x=− + ⇔ x=− + ⇔
2 2 2 2 4
y
y = 4 x ⇔ x = , trocando as variáveis, tem-se que: 2 2
4 ⇔x=− y+
x x 2 4
y = , ou seja, f −1 ( x ) = . Assim: Trocando as variáveis x e y, tem-se que:
4 4
2 2 2 2
y=− x+ , pelo que h −1 ( x ) = − x+
( g f −1 ) ( 24 ) = g ( f −1 ( 24 )) = g 244 = g ( 6 ) = − 63 = −2 2 4 2 4
.
Logo, Dh−1 = ℝ .
8
f −1 ( 8 ) 4 h −1 : ℝ → ℝ
4.3. = =
( ) 15 3 3 15 2 2
g 3 3 + ( g f ) − − + g f − x1 − x+
4 3 4 2 4
=
2
=
2
=
5.4. a) (f (
g )( −2 ) = f ( g ( −2 ) ) = f −3 × ( −2 )
2
)=
15 − 3 + g ( −15 )
− 3 + g 4 × − 1
= f ( −3 × 4 ) = f ( −12 ) = − × ( −12 ) + 2 = 6
4 3
79
5. Funções
( 18 ) = f ( h 18 ) = f 12 − ( 18 ) = ▪ ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( x 2 ) =
1
b) (f h) 2×
x2 − 3
▪ Caracterização da função g f :
( −12 ) + 2 = f − 36 = f − 6 =
1 1 1
=−
3 2 2 g f : ]0 , + ∞[ \ { 3} → ℝ
11 1 11 11 23 1
= f − = − ×− + 2 = + 2 = x1
2 3 2 6 6 x2 − 3
(f f )( a ) = 19a − 4 ⇔ f ( f ( a ) ) = 19a − 4 ⇔
c) (f −1
( )
h −1 ) − 2 = f −1 h −1 − 2 ( ( )) = 8.
⇔ f ( 4a + a ) = 19a − 4 ⇔ f ( 5a ) = 19a − 4
2 2
= f −1
−
2
2
(
− 2 +
4
) −1
= f 1 +
4
= Por outro lado, sabe-se que f ( x ) = 4 x + a . Substituindo x
por 5a, tem-se que f ( 5a ) = 4 × ( 5a ) + a = 21a . Assim:
2 3 2 3 2
= 6 − 3 1 + = 6 − 3 − = 3− f ( 5a ) = 19a − 4 ⇔ 21a = 19a − 4 ⇔ 2a = −4 ⇔ a = −2
4 4 4
6.1. g ( x ) = 5 x − 2 e ( f g )( x ) = −15 x + 7
Ficha de teste 14 Págs. 90 e 91
(f g )( x ) = −15 x + 7 ⇔ f ( g ( x ) ) = −15 x + 7 ⇔
1. A × B = {( x , y ) ∈ ℝ 2 : ( x , 2 ) , x ∈ A} e como
⇔ f ( 5 x − 2 ) = −15 x + 7 ⇔
A = { x ∈ ℝ :1 < x ≤ 4} , a representação gráfica de A × B é a
⇔ f ( 5 x − 2 ) = −3 ( 5 x − 2 ) + 1
da opção (C).
Logo, f ( x ) = −3 x + 1 ..
Resposta: (C)
6.2. g ( x) = 4x − 1 e (f g )( x ) = 8 x + 5 2. h( x) = ( g f g f )( x ) = g f g ( f ( x )) =
(f g )( x ) = 8 x + 5 ⇔ f ( g ( x ) ) = 8 x + 5 ⇔ 1 1 1
=g f g = g f g = g f 1 − =
⇔ f ( 4 x − 1) = 8 x + 5 ⇔ f ( 4 x − 1) = 2 ( 4 x − 1) + 7 x x x
Logo, f ( x ) = 2 x + 7 .
1 1 1 x
6.3. g ( x) = 3 − x e (f g )( x ) = −18 + 12 x − 2 x 2 = g f 1 − = g = g
−
= g =
x 1 x 1 x −1
1 −
f g ( x ) = −18 + 12 x − 2 x 2 ⇔ f ( g ( x ) ) = −18 + 12 x − 2 x 2 x x
x −1− x −1
⇔ f ( 3 − x ) = −2 ( 9 − 6 x − x 2 ) ⇔ f ( 3 − x ) = −2 ( 3 − x )
2 x
= 1− = =
x −1 x −1 x −1
Logo, f ( x ) = −2 x 2 . −1
Portanto, h ( x ) = . Por outro lado:
7.1. A função f é injetiva se e somente se: x −1
∀x1 , x2 ∈ ℝ + , f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇒ x1 = x2 1 1 x −1
▪ ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g = 1 − =
Assim: x x x
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ x12 = x22 ⇔ x12 − x22 = 0 ⇔ 1 −1
▪ ( f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f (1 − x ) = =
1− x x −1
⇔ ( x1 − x2 )( x1 + x2 ) = 0 ⇔ x1 − x2 = 0 ∨ x1 + x2 = 0
Logo, h ( x ) = ( f g )( x ) .
⇔ x1 = x2 ∨ x1 = − x2
Resposta: (B)
Como, x1 e x2 ∈ ℝ + :
2 2 2
x1 = x2 ∨ x1 = − x2 ⇔ x1 = x2 , pelo que a função f é injetiva. 3. 2− x = y ⇔ − x = y −2⇔ x = 2− y ⇔
5 5 5
Caracterizemos, agora, a função f −1 , inversa de f. 5
⇔ 2 x = 10 − 5 y ⇔ x = 5 − y .
x2 = y ∧ x > 0 ⇔ x = y ∧x>0 2
5
Trocando as variáveis x e y, tem-se que y = x , pelo que f −1 ( x ) = 5 − x .
2
f −1 ( x ) = x .
O gráfico da função f −1 é uma reta cuja ordenada na origem
O domínio de f −1 é o contradomínio de f, ou seja, ℝ + (o é 5, pelo que a representação gráfica da função f −1 é (A).
quadrado de qualquer número real positivo é u número real Resposta: (A)
positivo). Assim: 4. (A) A afirmação não é necessariamente verdadeira.
f −1 : ℝ + → ℝ + Por exemplo, a função f representada ao lado é injetiva, pois
x1 x
quaisquer dois elementos distintos de A têm imagens
7.2. ▪ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } ⇔ distintas. Todavia, é não
⇔ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ + ∧ x 2 ∈ ℝ \ {3}} ⇔ sobrejetiva, já que o
elemento 18 do conjunto
⇔ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ + ∧ x 2 ≠ 3} ⇔
B não é a imagem de
⇔ Dg f {
= x ∈ ℝ : x ∈ ℝ+ ∧ x ≠ − 3 ∧ x ≠ 3 ⇔ } qualquer elemento do
{ 3}
conjunto A.
⇔ Dg f = ]0 , + ∞[ \
80
5. Funções
(B) A afirmação não é necessariamente verdadeira. 7.1. A função h é bijetiva se for simultaneamente injetiva e
Por exemplo, a função g representada por: sobrejetiva.
▪ h é injetiva se e somente se:
∀x1 , x2 ∈ ℝ, h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇒ x1 = x2
h ( x1 ) = h ( x2 ) ⇔ x13 − 4 = x23 − 4 ⇔ x13 = x23 ⇔ x1 = x2 ,
Logo, a função h é injetiva.
▪ h é sobrejetiva se para todo o y ∈ ℝ , existir um elemento
de ℝ tal que y = h ( x ) .
é sobrejetiva, pois qualquer elemento do conjunto B é x3 − 4 = y ⇔ x3 = 4 + y ⇔ x = 3 4 + y
imagem de pelo menos um elemento do conjunto A. No
Assim, para qualquer y ∈ ℝ , existe x ∈ ℝ tal que
entanto, a função g é não injetiva já que os objetos
y = h( x) .
distintos 4 e 5 têm a mesma imagem no caso 10.
(C) A afirmação é necessariamente verdadeira. Logo, como h é injetiva e sobrejetiva é bijetiva.
Por definição, uma função é bijetiva se for 7.2. A função h é bijetiva pelo que admite inversa.
simultaneamente injetiva e sobrejetiva. x3 − 4 = y ⇔ x3 = 4 + y ⇔ x = 3 4 + y
(D) A afirmação não é necessariamente verdadeira. Trocando as variáveis x e y, tem-se que y = 3 4 + x , pelo que
Por exemplo, a função f (dada como exemplo na h −1 ( x ) = 3 4 + x . Logo, Dh−1 = ℝ .
exclusão da opção (A)) é uma função injetiva, mas não
h −1 : ℝ → ℝ
é sobrejetiva, pelo que, também é não bijetiva. x1 3 4 + x
Resposta: (C)
8.1. ▪ f ( −3 ) = 3 + 1 ⇔ f ( −3 ) = −2
x f ( x)
5. f ( 32 ) = 400 e f = , assim vem que ▪ f ( −2 ) = −2 + 1 ⇔ f ( −2 ) = −1
4 4
32 f ( 32 ) 400 ▪ f ( −1) = −1 + 1 ⇔ f ( −1) = 0
f = ⇔ f (8 ) = ⇔ f ( 8 ) = 100
4 4 4 ▪ f (0) = 0 + 1 ⇔ f (0) = 1
8 f ( 8) 100 ▪ f (1) = 1 + 1 ⇔ f (1) = 2
f = ⇔ f ( 2) = ⇔ f ( 2 ) = 25
4 4 4
A função f é bijetiva. Logo, admite inversa.
Resposta: (D)
6. Dg = ℝ e D f = ℝ +0 . Logo, a proposição p é verdadeira.
8.2. A função f pode ser definida pelo seguinte gráfico:
= { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } ⇔
G f = {( −3 , − 2 ) , ( −2 , − 1) , ( −1 , 0 ) , ( 0 , 1) , (1 , 2 )}
Df g
⇔ Df = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 − 3 x − 4 ∈ ℝ +0 } ⇔ f )( a ) = 47 ⇔ h g ( f ( a ) ) = 47
g 9. h (g
⇔ Df = { x ∈ ℝ : x 2 − 3 x − 4 ≥ 0}
⇔ h g (1 − a ) = 47 ⇔ h (1 − a ) − (1 − a ) + 2 = 47
g 2
( −3 ) − 4 × ( −4 )
2
3± ⇔ h (1 − 2a + a 2 − 1 + a + 2 ) = 47 ⇔ h ( a 2 − a + 2 ) = 47
x 2 − 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔
2
⇔ 2 ( a 2 − a + 2 ) + 3 = 47 ⇔ 2a 2 − 2a + 4 + 3 − 47 = 0
⇔ x = 4 ∨ x = −1
x 2 − 3 x − 4 ≥ 0 ⇔ ( x − 4 )( x + 1) ≥ 0 ⇔ 2a 2 − 2a − 40 = 0 ⇔ a 2 − a − 2 = 0
( −1) − 4 × ( −20 )
2
x −∞ –1 4 +∞ a± 1+ 9 1− 9
⇔a= ⇔a= ∨a=
3− x – – – 0 + 2 2 2
3+ x – 0 + + + ⇔ a = 5 ∨ a = −4
9− x 2
+ 0 – 0 + 10. O número de elementos do conjunto A2 é igual ao quadrado
Df g = ]−∞ , − 1] ∪ [ 4 , + ∞[ do número de elementos do conjunto A, assim, tem-se que
# A2 = [ # A] , logo, [ # A] = 9 , ou seja, # A = 3 .
2 2
▪ ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( ) ( )
2
6.2. x = x −3 x −4=
Como A é um conjunto de três elementos (1 , 2 ) ∈ A2 e
= x − 3 x − 4 = x − 3 x − 4 , pois x ≥ 0
( 4 , 2 ) ∈ A2 , conclui-se imediatamente que A = {1 , 2 , 4} .
▪ Dg = { x ∈ ℝ : D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
f
Logo, A2 é dado por:
{
= x∈ℝ: x∈ℝ ∧ x ∈ℝ = +
0 } {(1, 1) , (1, 2 ) , (1, 4 ) , ( 2, 1) , ( 2, 2 ) , ( 2, 4 ) , ( 4, 1) , ( 4, 2 ) , ( 4, 4 )}
= { x ∈ ℝ : x ≥ 0 ∧ x ≥ 0} =
= { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = [ 0 , + ∞[
▪ Caracterização da função g f :
g f : [ 0 , + ∞[ → ℝ
x1 x − 3 x − 4
81
5. Funções
j ( x ) = 2 −2 ( x − 3 ) + ( x − 3 ) + 1 =
2
Ficha para praticar 31 Págs. 92 e 93
1.1. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f . = 2 −2 ( x 2 − 6 x + 9 ) + x − 3 + 1 =
f ( − x ) = −5 ( − x ) = 5 x = − f ( x ) (
= 2 −2 x 2 + 12 x − 18 + x − 3 + 1 =)
Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma = 2 ( −2 x 2
)
+ 13 x − 21 + 1 = −4 x 2 + 26 x − 42 + 1
função ímpar. = −4 x + 26 x − 41
2
8 8
f (−x) = = − = − f ( x)
−x x
Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma
função ímpar.
1.4. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .
f ( − x ) = 7 ( − x ) = −7x 3 = − f ( x )
3
Da = [ −3 , 5] ; D′a = [ −1 , 3]
Portanto, ∀x ∈ D f , − x ∈ D f ∧ f ( − x ) = − f ( x ) , logo f é uma
5.2.
função ímpar.
1.5. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .
f ( − x ) = ( − x ) + ( − x ) = x4 − x
4
∃x ∈ D f : f ( − x ) ≠ f ( x ) ∧ f ( − x ) ≠ − f ( x ) , pelo que a
função f não é par nem é ímpar.
1.6. D f = ℝ . Se x ∈ D f , então − x ∈ D f .
f ( − x ) = ( − x ) − ( − x ) = − x5 + x = − f ( x )
5 Db = [ 0 , 8] ; D′b = [ −1 , 3]
função ímpar.
2. f ( −2 ) = 3 ; f −1 ( 3) = −2 ; f ( 2 ) = −3 ; f −1 ( −3) = 2
f ( −1) = 2 ; f −1 ( 2 ) = −1 ; f (1) = −2 ; f −1 ( −2 ) = 1
f ( 3) = −4 ; f −1 ( −4 ) = 3 ; f ( −3) = 4 ; f −1 ( 4 ) = −3
2.4. f −1 (( f −1
) ( ) (
f −1 ) ( 4 ) = f −1 f −1 ( f −1 ( 4 ) ) = f −1 f −1 ( −3) )
= f −1
( 2 ) = −1
3. g ( − a ) = b . Como g é ímpar, g ( a ) = −b .
Logo, g −1 ( b ) = − a e g −1 ( −b ) = a
( )
g g − 1 ( − b ) = − g ( − a ) ⇔ g g −1 ( − b ) = − b ⇔ g ( a ) = − b
Dd = [ −2 , 6 ] ; D′d = [ −3 , 1]
⇔ −b = −b
5.5.
4.1. g ( x ) = f ( x + 1) e f ( x ) = −2 x 2 + x
(
g ( x ) = −2 ( x + 1) + ( x + 1) = −2 x 2 + 2 x + 1 + x + 1 =
2
)
= −2 x − 4 x − 2 + x + 1 = −2 x − 3 x − 1
2 2
4.2. h ( x ) = f ( − x ) + 2 e f ( x ) = −2 x 2 + x
h ( x ) = −2 ( − x ) + ( − x ) + 2 = −2 x 2 − x + 2
2
4.3. j ( x ) = 2 f ( x − 3 ) + 1 e f ( x ) = −2 x 2 + x
De = [ 0 , 8] ; D′e = [ −3 , 1]
82
5. Funções
Dh = [ −2 , 6 ] ; D′h = [ −1 , 3] 4 2
b) Os zeros da função g são –2 e 1 − = −2 e = 1 .
2 2
5.8.
Os zeros da função h são –4 e 2.
c) h ( x ) = −3 ⇔ 3 f ( x ) = −3 ⇔ f ( x ) = −1
A equação tem uma infinidade de soluções.
2.2. Quando a = 1 e b = −2 , tem-se que j ( x ) = f ( x + 1) + 2 .
Assim, um esboço do gráfico de j é obtido a partir do gráfico
de f pela translação de vetor u ( −1 , 2 ) .
Di = [ −6 , 2 ] ; D′i = [ 0 , 4 ] a)
83
5. Funções
3.2. O gráfico da função b obtém-se a partir do gráfico da função f ▪ O contradomínio da função h também se mantém
pela translação de vetor u ( 0 , − 3) . inalterado em relação ao contradomínio da função f. Assim,
9
3.3. O gráfico da função c obtém-se a partir do gráfico da função f Dh′ = −4 , .
pela reflexão de eixo Oy seguida da translação de vetor 2
84
5. Funções
f ( 3) −1 1 5
▪ = = g ( x ) = − f ( x + 2 ) = − − ( x + 2 ) + 5 =
g ( 4) −2 2 4
g ( 4) −2 5 5 5
= ( x + 2 ) − 5 == x + − 5 = x −
5 5
▪ = =2
f ( −3) −1 4 4 2 4 2
5 5
Resposta: (A) g ( x ) = 0 ⇔ x − = 0 ⇔ 5 x − 10 = 0 ⇔ x = 2
4 2
2. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função
6.2. O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função f
f pela reflexão de eixo Ox seguida da translação de vetor
efetuando, sucessivamente, as seguintes transformações:
u ( 0 , 1) . Assim, tem-se que D′g = [ −2 + 1 , 4 + 1] , ou seja,
1. Reflexão de eixo Oy
D′g = [ −1 , 5] . 2. Dilatação vertical de coeficiente 2
Resposta: (B) 3. Translação de vetor u ( 0 , − 1)
3. ▪ O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da Assim, tem-se que:
função f pela translação de vetor u ( −3 , 0 ) , pelo que a
função g tem exatamente um zero que é –3.
▪ O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da
função f pela translação do vetor u ( −4 , 3) , pelo que a
função h tem exatamente um zero que é 0.
▪ O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da
função f pela translação de vetor u ( 3 , 4 ) , pelo que a
função j não tem zeros. 1.
▪ O gráfico da função m obtém-se a partir do gráfico da
função f pela translação de vetor u ( 3 , − 3) , pelo que a
função m tem exatamente um zero que é –1.
Resposta: (C)
4. Dg = {−16, − 8, 4, 12}
g ( −16 ) = f ( −8 ) = −6 1 ( −16, 6 )
g ( −8 ) = f ( −4 ) = 8 1 ( −8, 8 )
2.
g ( 4 ) = f ( 2 ) = −6 1 ( 4, − 6 )
g (12 ) = f ( 6 ) = 10 1 (12, 10 )
Resposta: (C)
5. f é uma função bijetiva e ímpar. Sendo f ( −5 ) = 1 , tem-se
que f ( 5 ) = −1 e, consequentemente, f −1 ( −1) = 5 .
Resposta: (A)
6.1. a) A expressão analítica de uma função afim f é do tipo
f ( x ) = ax + b , onde b é a ordenada na origem, ou seja, a
ordenada do ponto de interseção do gráfico de f com o 3.
eixo Oy. Assim, tem-se que: f ( x ) = ax + 5
Por outro lado, sabe-se que o gráfico de f interseta o eixo
Ox em x = 4 , ou seja, f ( 4 ) = 0 .
5
0 = a × 4 + 5 ⇔ 0 = 4 a + 5 ⇔ 4 a = −5 ⇔ a = −
4
5
A forma canónica de f é f ( x ) = − x + 5 .
4
b) O gráfico de g obtém-se a partir do gráfico de f pela
translação de vetor u ( −2 , 0 ) seguida da reflexão de eixo
Ox. 7.1. O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função f
O zero da função f é 4 pelo que o zero da função g é 2. pela reflexão de eixo Oy.
Outra resolução: Os zeros da função f são –4 e 2, pelo que os zeros da
5
f ( x) = − x + 5 função h são –2 e 4.
4
7.2. O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função f
pela reflexão de eixo Ox.
85
5. Funções
86
5. Funções
3.4. ▪ g não tem mínimo absoluto (g tem apenas máximo absoluto, c) ▪ Monotonia
no caso é g(c)). A função f é decrescente em ]−∞ , − 1] e em [1 , + ∞[ .
▪ f tem mínimo absoluto, que é f ( b ) .
A função f é crescente em [ −1 , 1] .
Por outro lado, tem-se que:
▪ Extremos
g não tem mínimo absoluto a menos que f tenha mínimo
f ( −1) = −2 é mínimo relativo de f
absoluto é equivalente a Se f não tem mínimo absoluto então
g não tem mínimo absoluto. f (1) = 2 é máximo relativo de f
F ⇒ V é verdadeiro, pelo que a proposição é verdadeira. 6. A função f é decrescente quando e apenas quando
4. Por exemplo: ∀x1 , x2 ∈ ℝ , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 )
87
5. Funções
1. Reflexão de eixo Oy
( 2) ( )( )
2
b) Monotonia 2 − a2 > 0 ⇔ − a2 > 0 ⇔ 2 −a 2 +a >0
A função g é decrescente em ]−2 , − 1] e em [ 0 , 2] x −∞ +∞
− 2 2
A função g é crescente em [ −1 , 0 ] e em [ 2 , 6] . 2 −a + + + 0 –
▪ Extremos 2+a – 0 + + +
g ( −1) = −1 é mínimo relativo
2 − a2 – 0 + 0 –
g ( 0 ) = 0 é máximo relativo
g ( 2 ) = −3 é mínimo absoluto (também é mínimo relativo) 2 − a2 > 0 ⇔ − 2 < a < 2
seguida da 3 3 6 6
⇔a=− ∨a= ⇔ a=− ∨a=
reflexão de eixo Ox. 2 2 2 2
88
5. Funções
( ) ( ) ( ) ▪ n ( x) = −g (−x) −1
2
⇔ k − 1+ 2
2
< 0 ⇔ k − 1 + 2 k + 1 + 2 < 0
O gráfico da função n obtém-
x −∞ −1 − 2 1+ 2 +∞
se do gráfico da função g
(
k − 1+ 2 ) – – – 0 + pela reflexão de eixo Oy,
seguida da reflexão do eixo
(
k + 1+ 2 ) – 0 + + +
Ox e por fim da translação de
k2 − 3− 2 2 + 0 – 0 + vetor u ( 0 , − 1) .
89
5. Funções
f ( 2 ) = 1 é máximo relativo
Vértice: (1 , 0 )
6.4. a) f ( x ) = −1 ⇔ x = 1 Equação do eixo de simetria: x = 1
b) f ( x ) < 1 ⇔ x ∈ ]−3 , 2[ ∪ ]2 , 4[ x2 1 1
h ( x ) = − − 4 = − x2 − 4 = − ( x − 0) − 4
2
1.3.
2 2 2
6.5. Sejam A(1, –1) e B(2, 1) dois pontos do gráfico da função f.
Vértice: ( 0 , − 4 )
Vamos definir analiticamente o segmento de reta [AB] e
Equação do eixo de simetria: x = 0
determinar a abcissa do ponto deste segmento que tem
j ( x ) = − x2 + x − = − ( x2 − x) − =
2 2
ordenada nula, a qual corresponde a um dos zeros da função f. 1.4.
9 9
AB = B − A = ( 2 , 1) − (1 , − 1) = (1 , 2 ) 2
1 2 1 1 1
= − x2 − x + − + = − x − +
2 4 9 4 2 36
m AB = = 2 . Logo y = 2 x + b .
1 1 1
Vértice: ,
Por outro lado, tem-se que o ponto B ∈ AB . 2 36
1 = 2 × 2 + b ⇔ b = −3 1
Equação do eixo de simetria: x =
Assim, o segmento de reta [AB] pode ser definido por 2
y = 2x − 3 ∧ 1 ≤ x ≤ 2 7 2 7 49 49
1.5. m( x) = x − x − 2 = x − x + − 2 −
2
=
Determinemos, então, a abcissa referida: 3 3 36 36
2
3 3 7 121
0 = 2x − 3 ∧ 1 ≤ x ≤ 2 ⇔ x = ∧1 ≤ x ≤ 2 ⇔ x = =x− −
2 2 6 36
3 7 121
Logo, os zeros da função f são: −1 , e 3 Vértice: , −
2
6 36
7.1. ▪ A ( −2 , 8 ) e B ( −1 , − 2 ) 7
Equação do eixo de simetria: x =
AB = B − A = ( −1 , − 2 ) − ( −2 , − 8) = (1 , 6 ) 6
6
m AB = =6
1
90
5. Funções
3 9 9
1 1
tem coordenadas 3 , − , pelo que Dg′ = − , + ∞ , g é 1 3
2
= −3 x 2 − (k − 1) + ( k − 1) + k + 1
2
2 2
crescente em [3 , + ∞[ e decrescente em ]−∞ , 3] . 3 9
( k − 1) + k + 1+ = 2 ⇔ 3 ( k 2 − 2k + 1) + 9k = 9 ⇔
3 2
2.3. h ( x ) = − x 2 + 3x = − x 2 − 3x =( ) 24
3
8
x − x2 =
3
9
2
⇔ 3k 2 − 6 k + 3 + 9 k − 9 = 0 ⇔
3 9 ⇔ 3k 2 + 3k − 6 = 0 ⇔ k 2 + k − 2 = 0 ⇔
= − x − +
2 4
−1 ± 1 + 8
A parábola que define graficamente a função h tem a ⇔k= ⇔ k = −2 ∨ k = 1
2
concavidade voltada para baixo ( a = −1 < 0 ) e o seu vértice
−2 ( x + 1) + 6 se x + 1 ≥ 0
3 9 9 5.1. f ( x) = =
tem coordenadas , pelo que Dh′ = −∞ , , h é −2 − ( x + 1) + 6 se x + 1 < 0
2 4 4
−2 x − 2 + 6 se x ≥ −1
3 3 = =
crescente em −∞ , e decrescente em , + ∞ .
2 2 −2 ( − x − 1) + 6 se x < −1
4 1 4 4 1 4 −2 x + 4 se x ≥ −1
2.4. j ( x ) = x2 + x − = x2 + x + − − = =
3 2 3 9 2 9 2 x + 8 se x < −1
2 17
2
5.2. f ( x ) = 0 ⇔ −2 x + 1 + 6 = 0 ⇔
=x+ −
3 18 ⇔ −2 x + 1 = −6 ⇔ x + 1 = 3 ⇔
A parábola que define graficamente a função j tem a ⇔ x + 1 = 3 ∨ x + 1 = −3 ⇔ x = 2 ∨ x = −4
concavidade voltada para cima ( a = 1 > 0 ) e o seu vértice Os zeros de f são: –4 e 2
2 17 17 5.3. a) f ( x ) = −4 ⇔ −2 x + 1 + 6 = −4 ⇔
tem coordenadas − , − , pelo que D′j = − , + ∞ , j
3 18 18 ⇔ −2 x + 1 = −10 ⇔ x + 1 = 5 ⇔
2 2
⇔ x + 1 = −5 ∨ x + 1 = 5 ⇔ x = −6 ∨ x = 4
é crescente em − , + ∞ e decrescente em −∞ , − .
3 3 Logo S = {−6 , 4}
3. A função f tem um e um só zero quando o binómio
b) f ( x ) ≤ 2 ⇔ −2 x + 1 + 6 ≤ 2 ⇔ −2 x + 1 ≤ −4
discriminante, ∆ = b 2 − 4ac , é igual a zero. Assim, tem-se
que: ⇔ x + 1 ≥ 2 ⇔ x + 1 ≥ 2 ∨ x + 1 ≤ −2 ⇔ x ≥ 1 ∨ x ≤ −3
∆ = 0 ⇔ ( 2m − 1) − 4m ( m − 2 ) = 0 ⇔
2
Logo S = ]−∞ , − 3] ∪ [1 , + ∞[
⇔ 4m − 4m + 1 − 4 m + 8m = 0 ⇔
2 2 c) f ( x ) > 1 ⇔ −2 x + 1 + 6 > 1 ⇔ −2 x + 1 > −5
1 5 5 5
⇔ 4m + 1 = 0 ⇔ m = − ⇔ x +1 <⇔ x +1< ∧ x +1 > −
4 2 2 2
1 3 7 7 3
Logo, a função f tem um e um só zero quando m = − . ⇔ x< ∧x>− ⇔− <x<
4 2 2 2 2
91
5. Funções
7 3 1 1 1
− x 2 + x − > 0 ⇔ −4 x 2 + 6 x − 3 > 0
Logo C.S. = − , . 6.6.
2 2 3 2 4
6.1. −x + 2 < 0
2
−6 ± 62 − 4 × 12
−4 x 2 + 6 x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
−x + 2 = 0 ⇔ x = 2 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2
2 2 −8
Graficamente, tem-se: −6 ± −12
⇔x= (impossível em ℝ )
−8
Graficamente, tem-se:
2
Assim, x (1 + 4 x 2 ) < 0 ⇔ x < 0 .
1
−4 x 2 + 4 x − 1 > 0 ⇔ − x − > 0 ⇔ x ∈ ∅ Logo, S = ]−∞ , 0[ .
2
( )
2
Logo, S = ∅ . 6.10. x 4 − 5 x 2 + 4 > 0 ⇔ x 2 − 5x2 + 4 > 0
2 ( x − 1) − 2 < 0 ⇔ 2 ( x 2 − 2 x + 1) − 2 < 0 ⇔
2
6.5. Fazendo y = x 2 , vem que, y 2 − 5 y + 4 > 0 .
⇔ 2x2 − 4x + 2 − 2 < 0 ⇔ 2x2 − 4x < 0 ⇔ 5± ( −5 )
2
− 4×4
2x − 4x = 0 ⇔ 2x ( x − 2) = 0 ⇔
2 y2 − 5y + 4 = 0 ⇔ y = ⇔
2
⇔ 2x = 0 ∨ x − 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ⇔ y = 4 ∨ y =1
Graficamente, tem-se: Graficamente, tem-se:
92
5. Funções
x 2 − 1 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1 ∙ Monotonia:
A função f é crescente em ]−∞ , − 2 ] e em [ 0 , + ∞[ e
decrescente em [ −2 , 0 ] .
∙ Extremos:
x 2 − 4 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2 f ( −2 ) = 1 é um máximo relativo.
f ( 0 ) = −3 é um mínimo relativo.
8.4. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f
pela reflexão de eixo Oy.
Os zeros da função f são –3, –1 e 2, pelo que, os zeros da
função g são: –2, 1 e 3.
Logo, S = ]−∞ , − 2[ ∪ ]−1 , 1[ ∪ ]2 , + ∞[ . 9.1. O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função
7. ∀x ∈ ℝ, h ( x ) > 0 , quando e apenas quando, o coeficiente de f, mantendo os pontos de ordenada não negativa e
transformando os pontos de ordenada negativa pela reflexão
x 2 é positivo e o binómio discriminante é um número real
de eixo Ox.
negativo. O contradomínio da função f é [ −6 , 2 ] pelo que o
Assim, vem que
contradomínio da função g é [ 0 , 6 ] .
m > 0 ∧ ∆ < 0 ⇔ m > 0 ∧ ( 2m − 1) − 4m ( m + 1) < 0 ⇔
2
− x 2 + 8 x − 7 = 16 x ∧ y = 16 x ⇔ − x 2 − 8 x − 7 = 0 ∧ y = 16 x
Por outro lado, tem-se que f ( 7) = 7 − 2 . ⇔ x 2 + 8 x + 7 = 0 ∧ y = 16 x ⇔
f ( −4 ) −3 −3 ( 7 + 2 ) −3 ( 7 + 2 ) −8 ± 8 2 − 4 × 1 × 7
= = = = ⇔x= ∧ y = 16 x ⇔
f ( 7) 7 − 2 ( 7 − 2 )( 7 + 2 ) ( 7 ) − 2
2
2 2 ×1
−8 ± 6
⇔x= ∧ y = 16 x ⇔
−3 ( 7 + 2 ) −3 ( 7 + 2 ) 2
= = = − ( 7 + 2) = − 7 − 2 −8 + 6 −8 − 6
7−4 3 ⇔x = ∨x= ∧ y = 16 x ⇔
2
( )
2
f ( x ) = 0 ⇔ − ( x + 2) + 1 = 0 ∧ x ≤ 0 ∨ ( x − 2 = 0 ∧ x > 0)
2
8.2.
⇔ ( x = −1 ∨ x = −7 ) ∧ y = 16 x ⇔
⇔ ( 2
)
( x + 2) = 1 ∧ x ≤ 0 ∨ ( x = 2 ∧ x > 0) ⇔ ⇔ ( x = −1 ∧ y = 16 x ) ∨ ( x = −7 ∧ y = 16 x ) ⇔
⇔ ( x = −1 ∨ x = −3 ) ∨ x = 2 ⇔ ( −7 , − 112 ) .
⇔ x = −1 ∨ x = −3 ∨ x = 2 1.2. f ( x) = − x2 + 8x − 7 ⇔ f ( x ) = − ( x 2 − 8x ) − 7 ⇔
Os zeros da função f são –3, –1 e 2. ⇔ f ( x ) = − ( x 2 − 8 x + 16 ) − 7 + 16 ⇔
8.3.
⇔ f ( x ) = − ( x − 4) + 9
2
93
5. Funções
94
5. Funções
95
5. Funções
x − 1 se x − 1 ≥ 0
2 2
Assim, para x ≤ 0 , o gráfico de f é parte de uma parábola
4. g ( x) = x2 − 1 = 2 =
− x + 1 se x − 1 < 0 com a concavidade voltada para baixo e cujo vértice tem
2
= 2 da reta de equação y = x + 5 .
− x + 1 se − 1 < x < 1
x 2 − 1 = x ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔
⇔ x 2 − x − 1 = 0 ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔
( −1)
2
1± +4
⇔x= ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔
2
1± 5 1+ 5
⇔x= ∧ ( x ≤ −1 ∨ x ≥ 1) ⇔ x =
2 2
• − x + 1 = x ∧ −1 < x < 1 ⇔
2
⇔ − x 2 − x + 1 = 0 ∧ −1 < x < 1 ⇔
( −1)
2
1± + ▪ Monotonia
⇔x= ∧ −1 < x < 1 ⇔
−2 A função f é crescente em ]−∞ , − 1] e em ]0 , + ∞[ .
1± 5 −1 + 5 A função f é decrescente em [ −1 , 0 ] .
⇔x= ∧ −1 < x < 1 ⇔ x =
−2 2
▪ Extremos
1+ 5 −1 + 5 f ( −1) = 8 é um máximo relativo.
f ( x) = g ( x) ⇔ x = ∨x=
2 2
Calculemos, agora, a soma destas duas abcissas: 8.1. Os triângulos [AHC] e [ADE] são semelhantes, logo:
1 + 5 −1 + 5 2 5 CH AH 4 3 4
+ = = 5 = ⇔ = ⇔ ED = x
2 2 2 ED AD ED x 3
Resposta: (D) Por outro lado, tem-se que DG = 6 − 2 x , assim a área do
5. ▪ f ( 0) = 0 + 3 3 ⇔ f ( 0) = 3 3 retângulo [DGFE] é dada, em função de x por:
4
1
▪ f =44 A( x ) = x (6 − 2x) =
3
2
24 8
▪ f (1) = 1 − 1 + 5 6 ⇔ f (1) = 5 6 = x − x2 =
3 3
1 8 2
Assim, 3
3 > 5 6 > 4 4 , pelo que f ( 0 ) > f (1) > f . = 8x − x
2 3
Resposta: (A) 8.2. Tem-se:
▪ A = { x ∈ ℕ : x − 2 ≤ 4} = { x ∈ ℕ : x − 2 ≤ 4 ∧ x − 2 ≥ −4} = 8 9 8 9
8 x − x 2 = − ( x 2 − 3x ) = − x 2 − 3x + + × =
6. 8 8
= { x ∈ ℕ : x ≤ 6 ∧ x ≥ −2} = { x ∈ ℕ : −2 ≤ x ≤ 6} = 3 3 3 4 3 4
2
= {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6} 8 3
=− x− +6
3 2
▪ B = { x ∈ ℕ : x − 7 < 2} = { x ∈ ℕ : x − 7 < 2 ∧ x − 7 > −2} = Portanto, o gráfico da função A é parte de uma parábola com
= { x ∈ ℕ : x < 9 ∧ x > 5} = { x ∈ ℕ : 5 < x < 9} = a concavidade voltada para baixo, cujo vértice é o ponto de
= {6 , 7 , 8} 3
coordenadas , 6 .
2
6.1. A ∩ B = {6}
Assim, o valor de x para o qual a área do retângulo [DGFE] é
6.2. A ∪ B = {1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8} 3
máxima é e a respetiva área é 6 u. a.
7.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( −2 x 2 − 4 x + 6 = 0 ∧ x ≤ 0 ) ∨ ( x + 5 = 0 ∧ x > 0 ) 2
8.3. Uma condição que traduz o problema é:
4 ± 16 + 4 × 12
⇔ x = ∧ x ≤ 0 ∨ ( x = −5 ∧ x > 0 ) ⇔ 8 9
8x − x2 ≤ ∧ 0 < x < 3
− 4 3 2
Assim, tem-se que:
4 ± 64
⇔ x = ∧ x ≤ 0 ∨ ( x ∈ ∅ ) ⇔ 48 x − 16 x 2 ≤ 27 ∧ 0 < x < 3 ⇔
−4 ⇔ −16 x 2 + 48 x − 27 ≤ 0 ∧ 0 < x < 3 ⇔
⇔ ( ( x = −3 ∨ x = 1) ∧ x ≤ 0 ) ⇔ x = −3 ⇔ −16 x 2 + 48 x − 27 = 0 ⇔
( 48 )
2
O único zero da função f é –3. −48 ± − 4 × 16 × 27
7.2. Tem-se: ⇔x= ⇔
−32
f ( x ) = −2 x 2 − 4 x + 6 ⇔ f ( x ) = −2 ( x 2 + 2 x ) + 6 ⇔ −48 + 24 −48 − 24 3 9
⇔x= ∨x= ⇔ x= ∨x=
⇔ f ( x ) = −2 ( x + 2 x + 1) + 6 + 2 ⇔
2 −32 −32 4 4
⇔ f ( x ) = −2 ( x + 1) + 8
2
96
5. Funções
Graficamente:
3 9
−16 x 2 + 48 x − 27 ≤ 0 ∧ 0 < x < 3 ⇔ x ∈ 0 , ∪ , 3
4 4
Logo, o conjunto de valores de x para os quais a área do
9
retângulo [DGFE] é igual ou inferior a é ▪ g ( 0) = 3 1 − 0 + 2 = 3
2
3 9 ▪ g ( x ) = 0 ⇔ 3 1 − x + 2 = 0 ⇔ 3 1 − x = −2 ⇔ 1 − x = ( −2 )
3
0 , 4 ∪ 4 , 3 .
⇔ 1 − x = −8 ⇔ x = 1 + 8 ⇔ x = 9
a) O gráfico da função g tem a concavidade voltada para
baixo em ]−∞ , 1] e tem a concavidade voltada para cima
Ficha para praticar 37 Págs. 110 e 111
1.1. D f = { x ∈ ℝ : 8 − x ≥ 0} = { x ∈ ℝ : − x ≥ −8} = em [1 , + ∞[ .
= { x ∈ ℝ : x ≤ 8} = ]−∞ , 8] b) A função g é decrescente em ℝ .
8 − x ≥ 0, ∀x ∈ D f ⇔ −2 8 − x ≤ 0, ∀x ∈ D f ⇔ c) A função g não tem extremos.
2.3. Dg = ℝ , pelo que, D′g −1 = ℝ e D′g = ℝ , pelo que,
⇔ 6 − 2 8 − x ≤ 6, ∀x ∈ D f ⇔ f ( x ) ≤ 6, ∀x ∈ D f
D g −1 = ℝ .
Logo, D′f = ]−∞ , 6] .
y = 3 1 − x + 2 ⇔ 3 1 − x = y − 2 1 − x = ( y − 2) ⇔
3
A função f é injetiva.
( )
2
1.3. Sabe-se que x ≤ 8 ∧ y ≤ 6 . Tem-se: 3.1. 1 − 2x = 3 ⇒ 1 − 2x = 32 ⇔ 1 − 2 x = 9 ⇔
6− y ⇔ −2 x = 8 ⇔ x = −4
y = 6−2 8− x ⇔ 2 8− x = 6− y ⇔ 8− x = ⇔
2 Verificação:
2
⇔ 8− x = 3−
y y
⇔ 8 − x = 3 − ⇔ 1 − 2 × ( −4 ) = 3 ⇔ 9 = 3 ⇔ 3 = 3 (verdade)
2 2 Logo, –4 é solução da equação. Assim, S = {−4} .
2
y
⇔ −x = 3 − − 8 ⇔ ( )
2
3.2. 3x − 2 = 4 ⇒ 3x − 2 = 42 ⇔ 3 x − 2 = 16 ⇔
2
y
2 ⇔ 3 x = 18 ⇔ x = 6
⇔ x = 8 − 3 −
2 Verificação:
Trocando as variáveis x e y, tem-se: 3 × 6 − 2 = 4 ⇔ 16 = 4 ⇔ 4 = 4 (verdade)
x
2
Logo, 6 é solução da equação. Assim, S = {6} .
f −1 ( x ) = 8 − 3 −
2 3.3. 5 x + 10 + 4 x = 17 ⇔ 5 x + 10 = 17 − 4 x ⇒
Por outro lado, D f = ]−∞ , 8] , pelo que, D′f −1 = ]−∞ , 8] e
( )
2
= (17 − 4 x ) ⇔
2
⇒ 5 x + 10
D′f = ]−∞ , 6] , pelo que, D f −1 = ]−∞ , 6] . Logo, a função
⇔ 5 x + 10 = 289 − 136 x + 16 x 2 ⇔
−1
f , inversa de f, pode caracterizar-se do seguinte modo: ⇔ 16 x 2 − 136 x − 5 x + 289 − 10 = 0 ⇔
f −1
: ]−∞ , 6] → ]−∞ , 8] ⇔ 16 x 2 − 14 x + 279 = 0 ⇔
( −141)
2
x
2
141 ± − 4 × 16 × 279
x 18 − 3 − ⇔x= ⇔
2 32
2.1. Dg = ℝ e D′g = ℝ 141 ± 2025 93
⇔x= ⇔x= ∨ x=3
2.2. g ( x ) = 1 − x + 2 = − ( x − 1) + 2
3 3 32 16
97
5. Funções
93 5 5
Logo, não é solução da equação. Logo, é solução da equação. Assim, S = .
16 4 4
Para x = 3 , tem-se 5 × 3 + 10 + 4 × 3 = 17 ⇔ 4.1. ▪ Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
⇔ 25 + 12 = 17 ⇔ 5 + 12 = 17 ⇔
⇔ 17 = 17 (verdade) . S = {3} {
= x ∈ ℝ : x ∈ [1 , + ∞[ ∧ x − 1 ∈ ℝ = }
= { x ∈ ℝ : x ≥ 1 ∧ x − 1 ≥ 0} =
3.4. 1 = 2x − x2 + 5x + 1 ⇔ x2 + 5x + 1 = 2x − 1 ⇒
= { x ∈ ℝ : x ≥ 1 ∧ x ≥ 1} = { x ∈ ℝ : x ≥ 1} =
( )
2
= ( 2 x − 1) ⇔
2
⇒ x2 + 5x + 1
= [1 , + ∞[
⇔ x2 + 5x + 1 = 4x2 − 4x + 1 ⇔
⇔ 4x2 − x2 − 4x − 5x + 1 − 1 = 0 ⇔
▪ (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( )
x −1 =
⇔ 3 x 2 − 9 x = 0 ⇔ 3 x ( x − 3) = 0 ⇔
( )
2
=2 x −1 − 5 x − 1 + 3 = 2 ( x − 1) − 5 x − 1 + 3 =
⇔ 3x = 0 ∨ x − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
Verificação: = 2x − 2 − 5 x − 1 + 3 = 2x − 5 x − 1 + 1
Para, x = 0 : f g : [1 , + ∞[ → ℝ
1 = 2 × 0 − 0 2 − 5 × 0 + 1 ⇔ 1 = 0 − 1 ⇔ 1 = −1 (falso) x 12 x − 5 x − 1 + 1
Logo, 0 não é solução da equação. ▪ Dg f = { x ∈ ℝ : x ∈ D f ∧ f ( x ) ∈ Dg } =
Para x = 3 :
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 2 x 2 − 5 x + 3 ∈ [1 , + ∞[} =
1 = 2 × 3 − 32 + 5 × 3 + 1 ⇔ 1 = 6 − 25 ⇔ 1 = 6 − 5 ⇔ 1 = 1
(verdade) = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ 2 x 2 − 5 x + 3 ≥ 1} =
Logo, 3 é solução da equação. Assim, S = {3} .
= { x ∈ ℝ : 2 x 2 − 5 x + 3 ≥ 1} =
2 − x − 2 x +1 = 0 ⇔ 2 − x = 2 x +1 ⇒
= { x ∈ ℝ : 2 x 2 − 5 x + 2 ≥ 0}
3.5.
( )
2
⇒ (2 − x) = 2 x + 1 ⇔ 4 − 4 x + x = 4 ( x + 1) ⇔
2 2
5 ± 25 − 16 1
2x2 − 5x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2∨ x =
⇔ 4 − 4 x + x2 = 4x + 4 ⇔ x2 − 4x − 4x + 4 − 4 = 0 ⇔ 4 2
⇔ x2 − 8 x = 0 ⇔ x ( x − 8 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 8 = 0 ⇔ Graficamente, tem-se:
⇔ x = 0∨ x =8
Verificação:
Para x = 0 :
2 − 0 − 2 0 + 1 = 0 ⇔ 2 − 2 ×1 = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade) 1
Dg f = { x ∈ ℝ : 2 x 2 − 5 x + 2 ≥ 0} = −∞ , ∪ [ 2 , + ∞[
Logo, 0 é solução da equação. 2
Para x = 8 , tem-se: ▪ (g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 2 x 2 − 5 x + 3) =
2 − 8 − 2 8 + 1 = 0 ⇔ −6 − 2 × 3 = 0 ⇔ −12 = 0 (falso)
Logo, 8 não é solução da equação. Assim, S = {0} . = 2x2 − 5x + 3 − 1 = 2x2 − 5x + 2
2
1
3.6. 1 − x 4 − x 2 = x − 1 ⇒ 1 − x 4 − x 2 = ( x − 1) ⇔
2
g f : −∞ , ∪ [ 2 , + ∞[ → ℝ
2
x1 2x2 − 5x + 2
⇔ 1 − x4 − x2 = x2 − 2x + 1 ⇔
4.2. Tem-se que f g ≠ g f , pelo que as funções f e g não são
⇔ − x 4 − x 2 = x 2 − 2 x + 1 − 1 ⇔ − x 4 − x2 = x 2 − 2 x
permutáveis, logo a proposição p é falsa.
( )
2
= ( 2x − x2 ) ⇔
2
⇔ x4 − x2 = 2x − x2 ⇒ x4 − x2 Por outro lado, tem-se que:
5
⇔ x − x = 4x − 4x + x ⇔ f ( x ) = 2x2 − 5x + 3 ⇔ f ( x ) = 2 x2 − x + 3 ⇔
4 2 2 3 4
⇔ x 4 − x 4 + 4 x 2 + x 2 − 4 x 3 = 0 ⇔ 5 x 2 − 4 x3 = 0 ⇔ 2
⇔ x2 (5 − 4x ) = 0 ⇔ x2 = 0 ∨ 5 − 4x = 0 5 25 25
⇔ f ( x ) = 2 x2 − x + + 3 − 2 × ⇔
Verificação: 2 16 16
2
Para x = 0 , tem-se: 5 1
⇔ f ( x) = 2 x − −
1 − 04 − 0 2 = 0 − 1 ⇔ 1 − 0 = −1 ⇔ 1 = −1 (falso) 4 8
Logo, 0 não é solução da equação. O gráfico da função f é uma parábola com a concavidade
5 5 1
Para x = , tem-se: voltada para cima e cujo vértice tem coordenadas , − .
4 4 8
1
5 5 5
4 2
625 25 1 Logo, o contradomínio da função f é − , + ∞ .
1− − = −1 ⇔ 1 − − = ⇔ 8
4 4 4 256 16 4
Relativamente à função g:
⇔ 1−
225 1
= ⇔
1 1 1 1
= ⇔ = x − 1 ≥ 0, ∀x ∈ Dg ⇔ g ( x ) ≥ 0, ∀x ∈ Dg
256 4 16 4 4 4 Logo, D′g = [ 0 , + ∞[ .
(verdade)
98
5. Funções
Assim, não é verdade que D′f ⊂ Dg′ , pelo que a proposição q Verificação:
é falsa.
A proposição p quando q é equivalente a q ⇒ p .
(
2× 4 +1 − 5 − 2× 4 − 4 = 0 ⇔ )
F ⇒ F é verdadeiro, pelo que a proposição p quando q é (
⇔ 9 − 5− 4 = 0 ⇔ 3−3 = 0 ) (Verdadeiro)
verdadeira. Logo, 4 é zero de h.
5.1. x 2 − 3x < 2 ⇒ 0 ≤ x 2 − 3 x < 4 ⇔ x 2 − 3 x ≥ 0 ∧ x 2 − 3 x < 4 6.3. ( f g )( 4 ) = f ( 4 ) × g ( 4 ) = 2 × 4 + 1 × 5 − 2 × 4 − 4 =
⇔ x2 − 3x ≥ 0 ∧ x2 − 3x − 4 < 0
x − 3 x = 0 ⇔ x ( x − 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
2 = 9 × 5 − 4 = 3 × ( 5 − 2 ) = 9
Graficamente: 7. Tem-se:
D f = { x ∈ ℝ : 4 − x ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≤ 4} = ]−∞ , 4 ]
Dg = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = [ 0 , + ∞[
D f = D f ∩ Dg ∩ { x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0} =
3 ± 9 + 16
x3 − 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 4 ∨ x = −1 g
Graficamente:
2
{
= ]−∞ , 4] ∩ [ 0 , + ∞[ ∩ x ∈ ℝ : x − 6 ≠ 0 = }
{
= [ 0 , 4] ∩ x ∈ ℝ : x ≠ 6 = }
= [ 0 , 4 ] ∩ { x ∈ ℝ : x ≠ 36} = [ 0 , 4 ] \ {36} = [ 0 , 4 ]
⇔
1 1 ⇔ 5 + x = 1 − 2 x + x2 ⇔ x2 − 3x − 4 = 0 ⇔
6.1. D f = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≥ 0} = x ∈ ℝ : x ≥ − = − , + ∞
2 2 3 ± 9 + 16
⇔x= ⇔ x = 4 ∨ x = −1
Dg = { x ∈ ℝ : 2 x − 4 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ 2} = [ 2 , + ∞[ 2
Verificação:
1
6.2. Dh = D f − g = D f ∩ Dg = − , + ∞ ∩ [ 2 , + ∞[ = [ 2 , + ∞[ Para x = 4 , tem-se 5 + 4 = 1 − 4 ⇔ 3 = −3 (falso)
2
Logo, 4 não é solução da equação.
Assim, Dh = [ 2 , + ∞[ .
Para x = −1 , tem-se 5 + ( −1) = 1 − ( −1) ⇔ 2 = 2 (verdade)
Determinemos, agora, os zeros da função h:
Tem-se: Logo, –1 é solução da equação.
h ( x ) = 0 ⇔ ( f − g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) − g ( x ) = 0 ⇔ Por outro lado, tem-se f ( −1) = 2 .
Assim, C ( −1 , 2 ) .
(
⇔ 2x + 1 − 5 − 2x − 4 = 0 ⇔ )
▪ Determinação da área do triângulo [ABC]:
⇔ 2x + 1 = 5 − 2x − 4 ⇔ d ( A , B ) × ordenada de C 6 × 2
Área ∆ [ ABC ] = = =6
( ) = (5 − )
2 2
⇒ 2x + 1 2x − 4 ⇔ 2 2
A área do triângulo [ABC] é igual a 6.
⇔ 2 x + 1 = 25 − 10 2 x − 4 + 2 x − 4 ⇔
( x)
2
⇔ 10 2 x − 4 = 25 + 2 x − 4 − 2 x − 1 ⇔ 9. Fazendo 4
x = y , tem-se que 4
= y 2 , ou seja,
⇔ 10 2 x − 4 = 20 ⇔ 2 x − 4 = 2 ⇔ x = y2 .
( )
2
⇒ 2x − 4 = 22 ⇔ 2 x − 4 = 4 ⇔ 2 x = 8 ⇔ x = 4 Substituindo 4
x por y e x por y 2 , na equação, vem que
99
5. Funções
−1 ± 1 + 8 1.3. g ( x ) = 7 ⇔ x + 25 − x 2 = 7 ⇔ 25 − x 2 = 7 − x ⇒
y + 2 y2 = 1 ⇔ 2 y2 + y − 1 = 0 ⇔ y = ⇔
4
( )
2
= ( 7 − x ) ⇔ 25 − x 2 = 49 − 14 x + x 2
2
1 ⇒ 25 − x 2
⇔ y = −1 ∨ y =
2 ⇔ x 2 + x 2 − 14 x + 49 − 25 = 0 ⇔
Voltando à variável x, tem-se que: ⇔ 2 x 2 − 14 x + 24 = 0 ⇔ x 2 − 7 x + 12 = 0 ⇔
4 4
1 1 1 7 ± 49 − 48
4
x = −1 ∨ 4 x = ⇔ x∈∅ ∨ x = ⇔ x = ⇔ ⇔x= ⇔ x = 4∨ x =3
2 2 2 2
1 Verificação:
⇔x=
16 x=3
1 g ( 3) = 7 ⇔ 3 + 25 − 32 = 7 ⇔ 3 + 4 = 7
Logo, S = . (Verdadeiro)
16
x=4
10.1. y = 3 − 2 x + x 2 ⇔ y = x 2 − 2 x + 1 + 3 − 1 ⇔
g ( 4 ) = 7 ⇔ 4 + 25 − 4 2 = 7 ⇔ 4 + 9 = 7 (Verdadeiro)
⇔ y = ( x − 1) + 2 ⇔ ( x − 1) = y − 2 ⇔
2 2
Logo, S = {3 , 4} .
⇔ x −1 = − y − 2 ∨ x −1 = y−2 ⇔
1.4. A bissetriz dos quadrantes ímpares pode ser definida pela
⇔ x =1− y − 2 ∨ x =1+ y−2 equação y = x . Assim, tem-se
Trocando as variáveis x e y, tem-se que:
( )
2
5 + 4x = x ⇒ 5 + 4x = x2 ⇔ 5 + 4 x = x2 ⇔
y =1− x − 2 ∨ y =1+ x − 2
Todavia, D f −1 = D′f = [ 2 , + ∞[ e D′f −1 = D f = [1 , + ∞[ . 4 ± 16 + 20
⇔ x2 − 4x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔
2
Assim, y ≥ 2 , pelo que y = 1 + x − 2 .
⇔ x = 5 ∨ x = −1
Logo, a expressão de f −1 é f −1 ( x ) = 1 + x − 2 . Verificação:
Caracterização de f −1 : Para x = 5 , tem-se:
5 + 4 × 5 = 5 ⇔ 25 = 5 ⇔ 5 = 5 (verdade)
f −1 : [ 2 , + ∞[ → [1 , + ∞[
Logo, 5 é solução da equação.
x 11 + x − 2
Para x = −1 , tem-se:
10.2. f −1 ( x ) = 1 + x − 2 , pelo que:
5 + 4 ( −1) = −1 ⇔ 1 = −1 ⇔ 1 = −1 (falso)
f −1 ( x ) = 10 ⇔ 1 + x − 2 = 10 ⇔ x − 2 = 9 ⇒
O ponto pedido tem abcissa igual à ordenada, pois pertence à
( )
2
⇒ x−2 = 92 ⇔ x − 2 = 81 ⇔ x = 83 bissetriz dos quadrantes ímpares, pelo que as suas
coordenadas são ( 5 , 5 ) .
Verificação:
Para x = 83 , tem-se: 2.1. ▪ Df g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =
1 + 83 − 2 = 10 ⇔ 1 + 81 = 10 ⇔ 1 + 9 = 10 ⇔ 10 = 10 = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 − 3 ∈ [1 , + ∞[} =
= { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ ∧ x 2 − 3 ≥ 1} = { x ∈ ℝ : x 2 − 3 ≥ 1} =
(verdade)
Logo, x = {83} .
= { x ∈ ℝ : x 2 − 4 ≥ 0} =
resolver a equação f ( x ) = 5 .
{
= [ −1 , 1] ∩ [ 0 , + ∞[ ∩ x ∈ ℝ : 2 − x ≠ 0 = }
( )
2
f ( x) = 5 ⇔ 2x − 3 = 5 ⇒ 2x − 3 = 52 ⇔ 2 x − 3 = 25
{ }
= [ 0 , 1] ∩ x ∈ ℝ : x ≠ 2 = [ 0 , 1] ∩ { x ∈ ℝ : x ≠ 4} =
⇔ 2 x = 25 + 3 ⇔ 2 x = 28 ⇔ x = 14
= [ 0 , 1]
Verificação:
f (14 ) = 5 ⇔ 2 × 14 − 3 = 5 ⇔ 25 = 5 h h( x) 1 − x2
( x) = =
j j ( x) 2 − x
(Verdadeiro)
Logo, f −1 ( 5 ) = 14 .
100
5. Funções
h
: [ 0 , 1] → ℝ Verificação:
j 5
Para, x = , tem-se:
1 − x2 4
x1
2− x 5 5 9 1 3 1
2.3. Di − l = Di ∩ Dl = ℝ ∩ ℝ = ℝ +1 −1− −1 = 0 ⇔ −1 − = 0 ⇔ −1− = 0
4 4 4 4 2 2
x + 1 se x + 1 ≥ 0 ⇔0=0 (verdade)
h( x) = x + 1 ⇔ h( x) =
(
− x + 1) x +1< 0
se
Logo,
5
é solução da equação e consequentemente é o zero
4
x + 1 se x ≥ −1
= da função h.
− x − 1 se x < −1
Determinemos, agora, caso existam, os zeros da função j.
Assim:
j ( x ) = 0 ⇔ ( f + g )( x ) = 0 ⇔ x + 1 − 1 + x − 1 = 0
− x − ( − x − 1) se x < −1
( i − l )( x ) = =
( ) = (1 − )
2 2
2 x − ( x + 1) se x ≥ −1 ⇔ x + 1 = 1− x −1 ⇒ x +1 x −1 ⇔
− x + x + 1 se x < −1 1 se x < −1 ⇔ x +1 = 1− 2 x −1 + x −1 ⇔
= =
2 x − x − 1 se x ≥ −1 x − 1 se x ≥ −1 ⇔ 2 x −1 = 1+ x −1− x −1 ⇔ 2 x −1 = 1 ⇒
i −l :ℝ → ℝ
( )
2
⇒ 2 x −1 = 12 ⇔ 4 ( x − 1) = 1 ⇔ 4 ( x − 1) = 1 ⇔
x1 1 {
se x < −1
x − 1 se x ≥ −1
⇔ 4x − 4 = 1 ⇔ 4x = 5 ⇔ x =
5
2.4. ▪ Dm = ℝ e Dn = ℝ , pelo que Dm + n = Dm ∩ Dn = ℝ 4
x − 2 se x ≥ 2 Verificação:
▪ m( x) = x − 2 ⇔ m( x) = 5
− x + 2 se x < 2 Para x = :
4
Assim, tem-se:
5 5 9 1 3 1
x −∞ 0 2 +∞ +1 −1+ −1 = 0 ⇔ −4+ = 0 ⇔ −1+ = 0
4 4 4 4 2 2
m( x) −x + 2 2 −x + 2 0 x−2
⇔1= 0 (falso)
n( x) 2x − 1 –1 4 4 4 5
Logo, não é solução da equação, pelo que a função j não
m( x) + n ( x) x +1 1 −x + 6 4 x+2 4
tem zeros.
Logo:
Por outro lado, tem-se que a proposição:
x + 1 se x ≤ 0
( m + n )( x ) = − x + 6 se 0 < x ≤ 2
A função h não tem zeros a menos que a função j tenha zeros.
x + 2 se x > 2
é equivalente à proposição:
Se a função j não tem zeros, então a função h não tem zeros.
▪ Caracterização da função m + n
É verdade que a função j não tem zeros e é falso que a função
m+ n:ℝ → ℝ h não tem zeros, pelo que a implicação é falsa e,
x + 1 se x ≤ 0 consequentemente, a proposição dada, é, também, falsa.
x 1 − x + 6 se 0 < x ≤ 2
x + 2 se x > 2 4. I. 3 4 x − 2 x − 1 = 0 . Fazendo 4
x = y , tem-se:
D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1} = [ −1 , + ∞[ ( x)
2
3.1. 4
=y ⇔ 2 4
x =y ⇔ x=y
2 2
Dg = { x ∈ ℝ : x − 1 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ 1} ⇔ Dg = [1 , + ∞[
Assim, vem que:
3.2. Dh = D f − g = D f ∩ Dg = [ −1 , + ∞[ ∩ [1 , + ∞[ = [1 , + ∞[ −3 ± 32 − 8
3 y − 2 y 2 − 1 = 0 ⇔ −2 y 2 + 3 y − 1 = 0 ⇔ y =
D j = D f + g = D f ∩ Dg = [1 , + ∞[ −4
−3 ± 1 1
Determinemos, caso existam, os zeros da função h. ⇔ y= ⇔ y = ∨ y =1
−4 2
h ( x ) = 0 ⇔ ( f − g )( x ) = 0 ⇔ x + 1 − 1 − x − 1 = 0 ⇔
Voltando à variável x, tem-se que:
( ) = (1 + )
2 2
⇔ x +1 = 1+ x −1 ⇒ x +1 x −1 ⇔ 1
4
1 4
( ) ( x)
4 4
4
x= ∨ x =1 ⇒ 4 x = ∨ 4
= 14 ⇔
⇔ x +1 = 1+ 2 x −1 + x −1 ⇔ 2 2
⇔ x +1−1− x + 1 = 2 x −1 ⇔ 1
⇔ x = ∨ x =1
16
( )
2
⇔ 1 = 2 x − 1 ⇒ 12 = 2 x − 1 ⇔
Verificação:
⇔ 1 = 4 ( x − 1) ⇔ 1
Para x = :
⇔ 1 = 4x − 4 ⇔ 4x = 5 ⇔ 16
4
5 1 1 1 1
⇔x= 34 −2 − 1 = 0 ⇔ 34 − 2 − 1 = 0 ⇔
4 16 16
2 4
1 1 3 3
⇔ 3× − −1 = 0 ⇔ − = 0 (verdade)
2 2 2 2
101
5. Funções
1 3 x 1 − x2 3
Logo,
16
é solução da equação. 5.3. A( x ) = ⇔ = ⇔ 4 x 1 − x2 = 3 ⇒
8 2 8
Para x = 1 , tem-se:
( ) = ( 3)
2
⇔ 16 x 2 (1 − x 2 ) = 3 ⇔
2
⇒ 4x 1 − x2
3 1 − 2 1 −1 = 0 ⇔ 3 − 2 −1 = 0
4
(verdade)
1 ⇔ 16 x 2 − 16 x 4 − 3 = 0 ⇔ −16 x 4 + 16 x 2 − 3 = 0 ⇔
Logo, 1 também é solução da equação. Assim, S = , 1 .
⇔ −16 ( x 2 ) + 16 x 2 − 3 = 0
2
16
II. 9 4 x 3 − 8 x3 − 1 = 0 Fazendo y = x 2 , vem que:
Fazendo, 4
x = y , tem-se:
3
−16 ± 16 2 − 4 × ( −16 ) × ( −3)
( x) 2 −16 y 2 + 16 y − 3 ⇔ y = ⇔
2
4 3
= y ⇔ 4 ( x3 ) ⇔
2
x =y
3 2
−32
−16 ± 8 −16 − 8 −16 + 8
Assim, vem que: ⇔ y= ⇔ y= ∨y= ⇔
−32 −32 −32
9 y − 8 y 2 − 1 = 0 ⇔ −8 y 2 + 9 y − 1 = 0 ⇔ 3 1
2
⇔ y= ∨y=
−9 ± 9 − 32 −9 ± 7 1 4 4
⇔y= ⇔ y= ⇔ y = ∨ y =1
−16 −16 8 Voltando à variável x, tem-se
Voltando à variável x, tem-se que: 3 1 3 1 3 1
x2 = ∨ x2 = ⇔ x = ± ∨x=± x=± ∨x=±
( x) ( x)
4
1 4 3 4
1 4 4 4 4 4 2 2
4
x3 = ∨ x =1 ⇒ 4 3
= ∨ 4 3
= 14
8 8 1 3
Como x ∈ ]0 , 1[ , tem-se que x = ∨x= .
3 4 3 2 2
1 1 4
⇔ x 3 = ∨ x =1 ⇔ x =
3
3 ∨ x = 1 ⇔ Verificação:
2 2 1
Para x = :
4 2
1 1
⇔ x = ∨ x =1 ⇔ x = ∨ x =1 2
2 16 1 1 3 3
4× 1− = 3 ⇔ 2× = 3 ⇔ 2× = 3⇔
Verificação: 2 2 4 2
1 ⇔ 3= 3 (Verdade)
Para x = , tem-se:
16
3
3 3 Para x = :
1 1 1 1 2
94 − 8 −1 = 0 ⇔ 9 × − 8 × −1 = 0 ⇔
16 16 8 64
3
2
3 1
9 1 9 1 4× × 1 − = 3 ⇔ 2 3 × = 3⇔
⇔ − − 1 = 0 ⇔ − − 1 = 0 ⇔ 1 − 1 (verdade) 2 2 4
8 8 8 8
1 1
Logo, é solução da equação. ⇔ 2 3× = 3 ⇔ 3 = 3 (Verdade)
16 2
Para x = 1 , tem-se: Logo, os valores de x para os quais a área do triângulo [ABC]
9 1 − 8 1 − 1 = 0 ⇔ 9 × 1 − 8 × 1 − 1 = 0 ⇔ 0 = 0 (verdade)
4 3 3 3 1 3
é igual a são e .
8 2 2
1
Logo, 1 é solução da equação. Assim, S = , 1 . 6. Sendo x a abcissa do ponto A, a sua ordenada y pode ser
16
obtida resolvendo a equação da elipse em ordem a y, uma
Conclui-se que foi o António que respondeu corretamente ao
vez que o ponto A pertence à elipse. Assim, vem que:
exercício.
x2 y2
5.1. Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se: + = 1 ⇔ 16 x 2 + 25 y 2 = 400 ⇔ 25 y 2 = 400 − 16 x 2 ⇔
2 2 2 2 2 25 16
CB ⇔ AB + CA ⇔ 12 = x 2 + CA ⇔ CA = 1 − x 2
400 − 16 x 2
Como CA > 0 , vem que, CA = 1 − x 2 . ⇔ y2 =
25
⇔ y2 =
16
25
25 − x 2 ⇔ ( )
Logo, P = 1 + x + 1 − x . 2
102
5. Funções
( ) = (− ) ∧ x∈D
2 2
Os zeros da função f são 2 − 5 e 2 + 5 . ⇒ x −1 x2 − 1 h ⇔
Por outro lado, tem-se que:
⇔ x − 1 = x 2 − 1 ∧ x ∈ Dh ⇔ x = x 2 ∧ x ∈ Dh ⇔
f ( x ) = x2 − 4 x − 1 ⇔ f ( x ) = x2 − 4 x + 4 − 1 − 4 ⇔
⇔ x 2 − x = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔ ( x = 0 ∨ x − 1 = 0 ) ∧ x ∈ Dh
⇔ f ( x ) = ( x − 2) − 5
2
⇔ ( x = 0 ∨ x = 1) ∧ x ∈ Dh ⇔ x = 1
O gráfico de f é uma parábola com a concavidade voltada
Verificação:
para cima e cujo vértice tem coordenadas ( 2 , − 5 ) .
h (1) = 0 ⇔ f (1) + g (1) = 0 ⇔ 1 − 1 + 12 − 1 = 0 ⇔
Assim, um esboço do gráfico da função g é
⇔0=0 (Verdade)
A função h tem um único zero que é 1.
Logo, o conjunto dos zeros da função h é {1} .
Resposta: (A)
2. Pretende-se determinar t tal que h ( t ) = 0 . Assim, vem que:
( t)
3
h (t ) = 0 ⇔ 2 − 3 t = 0 ⇔ 3 t = 2 ⇔ 3
= 23 ⇔ t = 8
⇔ x 2 − 4 x − 1 + ( x 2 − 4 x − 1) − 6 = 0
( )
2
⇔ x2 − 4x − 1 = 2 ⇒ x2 − 4x − 1 = 22 ⇔ ⇔ 4 − ( x − 2 ) = 4 − x 2 − 4 − 22 ⇔
2
⇔ x2 − 4x − 1 = 4 ⇔ x2 − 4x − 5 = 0 ⇔ ⇔ 4 − x2 + 4x − 4 = 4 − x2 − 0 ⇔
4 ± 16 + 20 4+6 4−6 ⇔ − x2 + 4x = 4 − x2
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2 ∀x ∈ Dh , f ( x − 2 ) = f ( x ) − f ( 2 ) é falso.
⇔ x = 5 ∨ x = −1
103
5. Funções
⇔ 4 − 4 x 2 = 22 ( 4 − x 2 ) ⇔ 4 − 4 x 2 = 16 − 4 x 2
∀x ∈ Dh , f ( 2 x ) = 2 f ( x ) é falso.
f ( − x ) = f ( x ) ⇔ 4 − ( − x ) = 4 − x2
2
⇔ 4 − x2 = 4 − x2 (verdade)
2
1 1 1 1
f = ⇔ 4− =
x f ( x)
x 4 − x2
1 1 a) Monotonia
⇔ 4− = ⇔
x2 4 − x2 A função j é decrescente em ]−∞ , − 1] e crescente em
⇔
4x2 − 1
=
1
(falso)
[ − 1 , + ∞[ .
x2 4 − x2 Extremos
1
∀x ∈ Dh , f =
1 f ( −1) = −1 é mínimo absoluto (também é mínimo relativo)
x f ( x) b) j ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]0 , + ∞[
Resposta: (C) 8.1. ▪ D f = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1} = [ −1 , + ∞[
5. ▪ Df = ℝ ▪ Dg = ℝ
▪ Dh = { x ∈ ℝ : x ∈ ℝ} = ℝ
▪ D f = D f ∩ Dg ∩ { x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0} =
g Assim, tem-se:
= ℝ ∩ ℝ ∩ { x ∈ ℝ : x ≠ 1} = {
D f = D f ∩ Dh ∩ x ∈ ℝ : 3 x + 1 ≠ 0 }
h
= ℝ \ {1}
x + 1 = 0 ⇔ 3 x = −1 ⇔ x = ( −1) ⇔ x = −1
3 3
6.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( − x 2 = 0 ∧ x ≥ −1) ∨ ( )
−1 − x − 2 = 0 ∧ x < −1 Logo, o domínio da função
f
é ] − 1 , + ∞[ .
h
⇔ ( x = 0 ∧ x ≥ −1) ∨ ( −1 − x = 2 ∧ x < −1) ⇒ 8.2. Determinemos, inicialmente, o domínio de validade da
condição f ( x ) < g ( x ) .
⇒ x = 0 ∨ ( −1 − x ) = 2 ∧ x < −1 ⇔
2
2
D = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ x − 4 ≥ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ −1 ∧ x ≥ 4}
⇔ x = 0 ∨ ( −1 − x = 4 ∧ x < −1) ⇔
= { x ∈ ℝ : x ≥ 4} = [ 4 , + ∞[
⇔ x = 0 ∨ ( x = −1 − 4 ∧ x < −1) ⇔
Para qualquer valor de x pertencente a D, tanto x +1
⇔ x = 0 ∨ ( x = −5 ∧ x < −1) ⇔ como 2 + x − 4 representam números positivos, pelo que:
⇔ x = 0 ∨ x = −5 f ( x ) < g ( x ) ⇔ f ( x ) < g ( x ) ∧ x ≥ 4 ⇔
2 2
Verificação: f ( −5) = −1 + 5 − 2 = 4 − 2 = 0
( ) < (2 + )
2 2
⇔ x +1 x−4 ∧x≥4 ⇔
Os zeros da função f são –5 e 0.
6.2. Tem-se que −8 − 4 3 < −1 , pelo que: ⇔ x +1 < 4 + 4 x − 4 + x − 4 ∧ x ≥ 4 ⇔
( )
f −8 − 4 3 = −1 − −8 − 4 3 − 2( ) ⇔ x +1 < 4 x − 4 + x ∧ x ≥ 4 ⇔
1
⇔1< 4 x − 4 ∧ x ≥ 4 ⇔ x − 4 > ∧x≥4
= −1 + 8 + 4 3 − 2 = 4
1
= 7+4 3 −2= Para x ≥ 4 , x−4 ≥0 e
≥ 0 . Logo:
4
(2 + 3) − 2
2
= 4+4 3+3−2 = 1 1
x−4 > ∧x≥4= x−4> ∧ x≥4 ⇔
4 16
Como 2 + 3 > 0 , tem-se que ( 2 + 3 ) = 2 + 3 .
2
2
1
( )
2
⇔ x−4
> ∧x≥4 ⇔
4
Assim, vem que ( 2 + 3 ) − 2 = 2 + 3 − 2 = 3 .
2
1 1
⇔ x−4> ∧ x ≥ 4 ⇔ x > +4∧ x≥ 4⇔
7.1. Dh = D f g = { x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } = 16 16
65 65
= { x ∈ ℝ : g ( x ) ∈ ℝ +0 } = { x ∈ ℝ : g ( x ) ≥ 0} = [ −1 , 1] ⇔x> ∧x≥4 ⇔x>
16 16
por simples observação do gráfico da função g. 65
Logo, S = , + ∞ .
7.2. O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função 16
g pela translação de vetor ( −1 , 0 ) seguida pela reflexão de
eixo Ox.
104
5. Funções
( x − 2 ) 2 = 64 ⇔ ( x − 2 )
3 3
= 64 ⇒ 2
⇔x=2
e como 2 ∈ D f ( D f = [ 2 , + ∞[ ) , 2 é o zero da função f, pelo ⇔ ( x − 2 ) = 642 ⇔ ( x − 2 ) = 43 ( ) ⇔ ( x − 2 ) = ( 42 )
3 3 2 3 3
3
= ( x − 2) 2
105
6 Estatística
Ficha para praticar 39 Págs. 116 e 117 Todavia, repare que a idade da Rita, quando entrou para a
1.1. Seja x a média das classificações dos alunos que tiveram 375 + x
turma seria a solução da equação 15 = .
classificação superior a 12 valores. 26
Tem-se que: 5. { }
A = x ∈ ℤ : x ∈ − 3 , 2 = {−1 , 0 , 1} , pelo que a média
14 × 5 + 15 × 3 + 18 × 2 151
x= ⇔x= ⇔ x = 15,1 aritmética dos elementos do conjunto A é zero, pois
5+3+ 2 10
−1 + 0 + 1
Assim, a média das classificações dos alunos que tiveram =0
3
classificação superior a 12 valores é de 15,1 valores.
6. Seja x a idade de cada uma das filhas do casal Silva e x a
1.2. Sabe-se que a mediana das classificações dos alunos da turma
média das idades dos três filhos.
é 13 valores. Nenhum dos alunos obteve a classificação de x + x + 12
13 valores pelo que a mediana terá de ser a média aritmética x= , mas x = 14 , pelo que:
3
12 + 14 2 x + 12 14 × 3 − 12
das classificações 12 e 14, pois, = 13 . Logo, o 14 = ⇔ = x ⇔ x = 15
2 3 2
número de alunos que obteve classificação superior a 12 terá Assim, conclui-se que a idade das filhas do casal Silva é 15
de ser igual ao número de alunos que obteve classificação anos.
igual ou inferior a 12. Assim tem-se que: 7.1. A amostra ordenada é
2 + a + a = 5 + 3 + 2 ⇔ 2 + 2a = 10 ⇔ 2a = 8 ⇔ a = 4 x = (184 , 187 , 192 , 199 , 199 , 203 , 203 , 205 , 208 , 212 ) ,
O valor de a é 4. ɶ
pelo que, x( 3) = 192 e x(8) = 205 .
2.1. O número de alunos da turma do António, no início do ano
letivo, é par, pelo que a mediana será igual à média aritmética 7.2. xɶ = (184 , 187 , 192 , 199 , 203 , 205 , 208 , 212 )
de x(15 ) e x(16 ) . Como x(15) = 14 e x(16 ) = 14 , a mediana das 8
∑ xɶ n
j =1
j j
idades dos alunos da turma do António, no início do ano 7.3. x=
letivo é igual a 14 anos. 10
2.2. Seja x a idade do aluno mais novo que entrou na turma no 184 + 187 + 192 + 199 × 2 + 203 × 2 + 205 + 208 + 212
x=
final do primeiro período. O outro tem x + 2 anos de idade. 10
Tem-se que: = 199,2
14 × 16 + 15 × 5 + 16 × 2 + 17 × 7 A média das alturas, em cm, destes 10 jogadores é igual a
x= =
30 199,2.
14 × 16 + 15 × 5 + 16 × 2 + 17 × 7 + x + x + 2 6
=
32
8.1. ∑
i =1
2i = 2 × 1 + 2 × 2 + 2 × 3 + 2 × 4 + 2 × 5 + 2 × 6
∑ ( 2i − 1) = ( 2 × 3 − 1) + ( 2 × 4 − 1) + ( 2 × 5 − 1)
2 2 2
⇔ 15 × 32 = 452 + 2 x ⇔ 28 = 2 x ⇔ x = 14 8.2. +
i =3
Os novos alunos tinham 14 e 16 anos, respetivamente,
+ ( 2 × 6 − 1) + ( 2 × 7 − 1) ⇔
2 2
∑( ) =( ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
frequência).
8.4. 3 −i 3+2 + 3 +1 + 3−0 +
3.2. Seja x o número médio de horas semanais na disciplina de i =−2
( ) ( )
2 2
Matemática das turmas dos cursos do ensino profissional + 3 −1 + 3−2
deste agrupamento.
1 × 4 + 1,5 × 10 + 2 × 13 + 2,5 × 8 + 3 × 15 110 = 3 + 4 3 + 4 + 3 + 2 3 +1+ 3 +
x= = = 2,2
4 + 10 + 13 + 8 + 15 50 +3 − 2 3 + 1 + 3 − 4 3 + 4 = 25
8
2,2 é um número real não inteiro, pelo que a proposição é
9.1. −34 + 35 − 36 + 37 − 38 = ∑ ( −1)
i +1
× 3i
verdadeira. i=4
4
4. Seja x a idade da Rita quando entrou para a turma e x a
média das idades dos alunos da turma, sem a Rita.
9.2. (a 2
− b 2 ) + ( a 3 − b3 ) + ( a 4 − b 4 ) = ∑ ( a i − bi )
i=2
x=
7 × 14 + 11 × 15 + 7 × 16 375
= = 15 9.3. (a 3
− b 3 ) + ( b 4 − a 4 ) + ( a 5 − b5 ) =
7 + 11 + 7 25 5
= ( a 3 − b3 ) − ( a 4 − b 4 ) + ( a 5 − b5 ) = ∑ ( a i − bi ) × ( −1)
i +1
Como a média das idades dos alunos da turma ficou
i =3
inalterada com a entrada da Rita para a turma, conclui-se que 8
a Rita, quando entrou para a turma, tinha 15 anos. 9.4. 25 + 36 + 49 + 64 = ∑ i 2
i =5
106
6. Estatística
Logo, S = {−1 , 5} .
= 25 + 1 + 16 + 36 + 1 + 49 = 128
2
1.2. x − 5x = ∑ 2 ⇔ x − 5x = 2 + 2 ⇔
2 i 2 1 2 Logo, SS x = 0,0128 e SS y = 128 .
i =1 3.2. SS x = k × SS y , ou seja:
⇔ x 2 − 5 x = 6 ⇔ x 2 − 5 x = 6 ∨ x 2 − 5 x = −6 ⇔ 0,0128
0,0128 = k × 128 ⇔ k = ⇔ k = 0,0001
⇔ x − 5 x − 6 = 0 ∨ x2 − 5x + 6 = 0 ⇔ 128
5 ± 25 + 24 5 ± 25 − 24 Logo, SS x = 0,0001 SS y .
⇔x= ∨x= ⇔
2 2 4.1. Tem-se que:
5±7 5 ±1 3 +1+ 2 + 4 + 6 + 2 + 3
⇔x= ∨x= ⇔ x= =3
2 2 7
⇔ x = 6 ∨ x = −1 ∨ x = 3 ∨ x = 2 Por outro lado, tem-se que y = x + 2 , pelo que
Logo, S = {−1 , 2 , 3 , 6} . y = ( 3 + 2 , 1 + 2 , 2 + 2 , 4 + 2 , 6 + 2 , 2 + 2 , 3 + 2 ) , ou seja,
ɶ
2.1. A soma dos desvios em relação à média é igual a zero, pelo y = ( 5 , 3 , 4 , 6 , 8 , 4 , 5) .
que d1 + d 2 + d 3 + d 4 + d 5 + d 6 = 0 . ɶ
Assim, vem que:
Substituindo d 2 por –3, d 3 por 2, d 4 por –5, d 5 por 1 e
5+3+ 4+6+8+ 4+5
d 6 por –2, tem-se que: y= =5
7
d1 − 3 + 2 − 5 + 1 − 2 = 0 ⇔ d1 − 7 = 0 ⇔ d1 = 7 Logo, y = x + 2 , pois 5 = 3 + 2 .
Logo, d1 = 7 . 7
SS x = ∑ ( xi − x ) = ( 3 − 3) + (1 − 3) + ( 2 − 3) + ( 4 − 3) +
2 2 2 2
4.2.
2.2. SS x = d + d + d + d + d + d
1
2 2
2
2
3
2
4
2
5
2
6 i =1
+ ( 6 − 3) + ( 2 − 3) + ( 3 − 3)
2 2 2
Substituindo, os valores dos desvios, tem-se que:
SS x = 7 2 + ( −3) + 22 + ( −5 ) + 12 + ( −2 ) ⇔
2 2 2
= 0 + 4 + 1 + 1 + 9 + 1 + 0 = 16
⇔ SS x = 49 + 9 + 4 + 25 + 1 + 4 ⇔ SS x = 92 7
SS y = ∑ ( yi − y ) = ( 5 − 5 ) + ( 3 − 5 ) + ( 4 − 5 ) + ( 6 − 5 ) +
2 2 2 2 2
107
6. Estatística
( 2) ( 2 ) + 0,36 ( 2 )
2 2 2
= 1,96 4
+ 5,76 4 4
+ Discrepâncias desta natureza nos limiares dados pelos
percentis ocorrem em amostras onde haja duas ou mais
+12,96 ( 2 ) + 0,16 ( 2 ) =
2 2
4 4
unidades estatísticas com valores idênticos.
P80 = 190 g, significa que pelo menos 80% das laranjas têm
= 1,96 2 + 5,76 2 + 0,36 2 + 12,96 2 + 0,16 2
pesos inferiores ou iguais ao percentil 80 (190 g) e que, no
= 21, 2 2
5
máximo, 20% das laranjas têm pesos superiores ao percentil
SS x = ∑ ( xi − x ) = (1 − 2,4 ) + ( 0 − 2, 4 ) + ( 3 − 2,4 ) +
2 2 2 2
80. Como facilmente se confirma, neste caso, exatamente
i =1
80% das laranjas tem peso inferior ou igual a 190 g (quatro
+ ( 6 − 2,4 ) + ( 2 − 2, 4 )
2 2
laranjas em cinco) e temos exatamente 20% das laranjas com
= 1,96 + 5,76 + 0,36 + 12,96 + 0,16 = 21, 2 peso superior a 190 g (uma laranja em cinco).
Logo, SS y = 21,2 2 e como SS x = 21,2 , tem-se que 8. A1 = 6 , A2 = 12 , A3 = 14 e A4 = 8 , pelo que a área total é
SS y = 2 SS x igual a 40.
81 × 40
6. A balança, tem um desvio positivo sistemático de 10 g, Por outro lado, tem-se que = 32, 4 (número inteiro), o
100
Pesaram-se os quatro melões nesta balança, um de cada vez e que significa que o percentil 81 se localiza no intervalo
obteve-se a amostra x = ( 3450 , 4600 , 2980 , 5130 ) . Sendo
ɶ [8 , 10[ , mais precisamente, de modo a verificar a igualdade:
y a amostra dos verdadeiros pesos de cada um dos quatro
ɶ ( P81 − 8) × 4 + 6 + 12 = 28 ⇔ ( P81 − 8) × 4 = 32,4 − 32 ⇔
melões, tem-se que: 0,4
y = ( 3450 − 10 , 4600 − 10 , 2980 − 10 , 5130 − 10 ) , ou seja, ⇔ ( P81 − 8 ) × 4 = 0, 4 ⇔ P81 − 8 = ⇔ P81 = 8 + 0,1
4
ɶ
y = ( 3440 , 4590 , 2970 , 5120 ) . Assim, vem que ⇔ P81 = 8,1
ɶ
4 Determinemos, agora, o percentil 30.
SS x = ∑ ( xi − x ) 30 × 40
i =1 Tem-se = 12 o que significa que o percentil 30 se
100
3450 + 4600 + 2980 + 5130
x= = 4040 localiza no intervalo [ 4 , 6[ , mais precisamente, de modo a
4
SS x = ( 3450 − 4040 ) + ( 4600 − 4040 ) + ( 2980 − 4040 ) +
2 2 2
verificar a igualdade:
( P30 − 4 ) × 6 + 6 = 12 ⇔ ( P30 − 4 ) × 6 = 6 ⇔ P30 − 4 = 1 ⇔
+ ( 5130 − 4040 )
2
⇔ P30 = 1 + 4 ⇔ P30 = 5
= 348 100 + 313 600 + 1 123 600 + 1 188 100 = 2 973 400 A proposição p é: P81 = 8,1 a menos que P30 = 5,2 é
4
SS y = ∑ ( yi − y )
2
equivalente a : Se P30 ≠ 5, 2 , então P81 = 8,1 .
i =1
Trata-se de uma implicação em que o antecedente é
3440 + 4590 + 2970 + 5120
y= = 4030 verdadeiro e o consequente também é verdadeiro, pelo que a
4
implicação é verdadeira, logo a proposição p é verdadeira.
SS y = ( 3440 − 4030 ) + ( 4590 − 4030 ) + ( 2970 − 4030 ) +
2 2 2
9.1. Sejam x e y as médias das poupanças diárias, em euros, do
+ ( 5120 − 4030 ) = 2 973 400
2
Diogo e da Catarina, respetivamente. Assim, tem-se que
Assim, conclui-se que SS x = SS y = 2 973 400 . 2, 2 + 3,6 + 0,9 + 1,6 + 1,7 + 2,0 + 1,5 + 1,7 15, 2
x= = = 1,9
8 8
7.1. xɶ = (110 , 150 , 180 , 200 )
2,1 + 1,9 + 1,8 + 2,2 + 2,2 + 1,6 + 1,9 + 1,5 15, 2
5 × 30 y= = = 1,9
7.2. De acordo com a definição, uma vez que = 1,5 , o 8 8
150
Cada um dos dois amigos, o Diogo e a Catarina, poupou, em
percentil 30 é o valor de ordem [1,5] + 1 da amostra
média, por dia, durante estes oito dias, 1,90 euros.
ordenada, ou seja, P30 = x( 2) = 150 g. 9.2. Sejam sx e s y os desvios-padrão relativos às poupanças
5 × 80 diárias, em euros, do Diogo e da Catarina, respetivamente.
Já o percentil 80 e uma vez que = 4 é um número
100 Assim, tem-se que:
x( 4) + x( 5) 180 + 200 SS x 8
inteiro, é dado por P80 = = = 190 g. , n = 8 e SS x = ∑ ( xi − x ) .
2
sx =
2 2 n −1 i =1
Interpretação: Determinemos SS x .
P30 = 150 g, significa que pelo menos 30% das laranjas têm 8
SS x = ∑ ( xi − x ) = ( 2,2 − 1,9 ) + ( 3,6 − 1,9 ) +
2 2 2
108
6. Estatística
12 × 50
= 6 (número inteiro), pelo que:
+ (1,9 − 1,9 ) + (1,5 − 1,9 ) =
2 2
100
= 0,04 + 0 + 0,01 + 0,09 + 0,09 + 0,09 + 0 + 0,16 = 0, 48 x( 6 ) + x( 7 ) 12 + 13
P50 = = = 12,5
0, 48 0, 48 2 2
Assim, tem-se que s y = = ≈ 0,26 .
8 −1 7 Determinação do percentil 75
Logo, sx ≈ 0,79 e s y ≈ 0, 26 , o que significa que a dispersão 12 × 75 x( 9) + x(10) 14 + 15
= 9 , pelo que P75 = = = 14,5
dos dados relativamente à média é maior no conjunto das 100 2 2
poupanças do Diogo do que no conjunto das poupanças da Assim, tem-se que:
▪ P75 − P25 = 14,5 − 10,5 = 4
Catarina, ou seja, a Catarina, poupou, diariamente, nestes oito
dias quantias mais regulares do que o Diogo. ▪ P50 − P25 = 12,5 − 10,5 = 2
1 1 1 1 ▪ P75 − P50 = 14,5 − 12,5 = 2
10.1. 2 + + + ... + =
( n + 1) ( n + 2 ) ( 2n ) ▪ P75 − P50 = P50 − P25 ⇔ 2 = 2 (verdade)
2 2 2
n
1 1 1 1 Resposta: (D)
= + + + ... + =
( n + 0) ( n + 1) ( n + 2) ( n + n)
2 2 2 2 2 2
∑ ( −2i + x ) ≤ ∑ ( − x ) − 2
i
5.
n i =1 i =1
1
=∑
i =0 (n + i)
2
⇔ ( −2 × 1 + x ) + ( −2 × 2 + x ) ≤ (( − x ) − 2) + (( − x ) − 2)
1 2
1 7 15 31 63 ⇔ −2 + x − 4 + x ≤ − x − 2 + x 2 − 2
10.2. + 1,5 + + + + =
3 5 6 7 8 ⇔ −6 + 2 x ≤ x 2 − x − 4 ⇔ 0 ≤ x 2 − x − 2 x − 4 + 6
1 3 7 15 31 63 ⇔ 0 ≤ x 2 − 3x + 2 ⇔ x 2 − 3 x + 2 ≥ 0
= + + + + + =
3 2 5 6 7 8 Cálculos auxiliares
1 3 7 15 31 63 6
2i − 1 3± 9−8
= + + + + + =∑ x 2 − 3x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 2∨ x =1
3 4 5 6 7 8 i =1 2+i 2
Graficamente, tem-se que:
Ficha de teste 19 Págs. 120 e 121
1. A soma de todas as frequências relativas é igual a 1, pelo que,
0,1 + 0,58 + 0,14 + a + 0,02 + a = 1 ⇔ 0,84 + 2a = 1
0,16 x 2 − 3x + 2 ≥ 0 ⇔ x ≤ 1 ∨ x ≥ 2
⇔ 2a = 1 − 0,84 ⇔ 2a = 0,16 ⇔ a = ⇔ a = 0,08
2 Logo, S = ]−∞,1] ∪ [ 2, +∞[ .
Logo, o valor médio é igual a: 6.1.
0 × 0,1 + 1 × 0,58 + 2 × 0,14 + 3 × 0,08 + 4 × 0,02 + 5 × 0,08 Altura (cm) N.º de crianças
= 1,58 [45, 51[ 4
[51, 57[ 4
Resposta: (A)
[57, 63[ 3
2. Quer o desvio-padrão, quer a média serão aumentados em [63, 69[ 5
20%. Assim, tem-se que: [69, 75[ 4
▪ nova média = 1, 2 × 10 = 12 6.2.
▪ novo desvio-padrão = 1, 2 × 2,5 = 3
Resposta: (A)
3. Para que a moda seja 30 um dos valores tem de ser 30.
Seja a = 30 . Como a média é 27, a soma de todos os valores
é igual a 6 × 27 = 162 . Portanto:
30 + 24 + 26 + 30 + b + 23 = 162 ⇔ b = 162 − 133 ⇔ b = 29
Logo, a = 30 e b = 29 ou a = 29 e b = 30 .
De acordo com as possíveis respostas, temos que a = 30 e
Área total = 6 × 4 + 6 × 4 + 6 × 3 + 6 × 5 + 6 × 4 = 120
b = 29 .
10 × 120
Resposta: (D) Determinação do percentil 10: = 12
100
109
6. Estatística
igualdade. ∑ (3 j
j =1
2
+ 12 j + 5 ) = ∑ 3( j
j =1
2
+ 4 j ) + 5 =
( P30 − 51) × 4 = 36 − 24 ⇔ ( P30 − 51) × 4 = 12 ⇔ 30
12 = ∑ 3 ( j 2 + 4 j + 4 ) + 5 − 3 × 4 =
⇔ ( P30 − 51) = ⇔ P30 = 3 + 51 ⇔ P30 = 54 j =1
4 30 30 30
= ∑ 3 ( j + 2 ) − 7 = ∑ 3 ( j + 2 ) − ∑ 7 =
2 2
Logo, h = 54 cm. j =1
j =1 j =1
7.1. Área total = 10 × 15 + 11 × 15 + 7 × 15 + 2 × 15 + 2 × 15 = 480
30 30
60 × 480 = 3∑ ( j + 2 ) − ∑ 7 =
2
Determinação do percentil 60: = 288
100 j =1 j =1
110