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15 15
Pág. 11 é número inteiro. não é número inteiro.
3 3
4.1. Como ( −2 ) =
2
4 , a proposição p é falsa. 5≥3 5<3
−8 , a proposição q é verdadeira.
Como ( −2 ) =
3
−8 , a proposição t é falsa.
4.4. Como ( −2 ) = 7.2. Se a proposição ( ∼ q ) ⇔ p é falsa então ~ p e p têm valores
3
4
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1.2.
Pág. 13 a) q ∧ s : “25 é múltiplo de 5 e 3 é divisor de 10.”
8.1. b) ( ∼ q ) ∧ s : “25 não é múltiplo de 5 e 3 é divisor de 10.”
a) p ∧ q : “5 é um número primo e ímpar.” c) p ∧ ( ∼ s ) : “9 é um número ímpar e primo e 3 não é divisor de
b) p ∧ ( ∼ q ) : “5 é um número primo e par.” 10.”
c) ∼ r : “Nem todos os números ímpares são primos.” 1.3. Como a proposição p é falsa, a proposição p ∧ a é falsa,
8.2. qualquer que seja a proposição a.
a) p é verdadeira e r é falsa, logo p ∧ r é falsa. Então, o valor lógico da proposição p ∧ a é falso.
O valor lógico da proposição p ∧ r é falso. 1.4. Se a proposição q ∧ b é verdadeira então as proposições q e
b) q é verdadeira e ~ r é verdadeira (pois r é falsa), logo
b são ambas verdadeiras.
q ∧ ( ∼ r ) é verdadeira.
Conclui-se que o valor lógico da proposição b é verdadeiro.
Então ∼ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é falsa.
1.5.
O valor lógico da proposição ∼ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é falso. a) Se p é falsa, então ~ p é verdadeira.
c) p é verdadeira e ~ r é verdadeira (pois r é falsa), logo Se r é verdadeira, então ~ r é falsa.
p ∧ ( ∼ r ) é verdadeira. Se ~ p é verdadeira e ~ r é falsa, então o valor lógico da
proposição ( ∼ p ) ∧ ( ∼ r ) é falso.
p ∧ ( ∼ r ) é verdadeira e q é verdadeira, logo ( p ∧ ( ∼ r ) ) ∧ q é
b) Se s é falsa, então ~ s é verdadeira.
verdadeira. Se q e ~ s são verdadeiras, então q ∧ ∼ s é verdadeira.
O valor lógico da proposição ( p ∧ ( ∼ r ) ) ∧ q é verdadeiro.
Se r e q ∧ ( ∼ s ) são verdadeiras, então r ∧ ( q ∧ ( ∼ s ) ) é
verdadeira.
Pág. 14
O valor lógico da proposição r ∧ ( q ∧ ( ∼ s ) ) é verdadeiro.
9.1. Se ( ∼ a ) ∧ b é verdadeira então as proposições ~ a e b são
ambas verdadeiras. Pág. 15
Conclusão: o valor lógico de b é verdadeiro.
12.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
9.2. Se a é falsa então a ∧ b é falsa. Logo, ∼ ( a ∧ b ) é p q p∨q q∨p
V V V V
verdadeira. V F V V
Se ∼ ( a ∧ b ) é verdadeira e ( ∼ ( a ∧ b ) ) ∧ ( ∼ b ) falsa, então ~ b é F V V V
F F F F
falsa. As colunas relativas a p ∨ q e a q ∨ p são iguais, donde se
Assim sendo, o valor lógico de b é verdadeiro.
conclui que p ∨ q ⇔ q ∨ p .
10. Se a é uma proposição verdadeira, então ~ a é falsa.
12.2. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Logo, a proposição (( ∼ b) ∧ a) ∧ ( ∼ a) é sempre falsa,
p q r p∨q (p ∨ q) ∨ r q∨r p ∨ (q ∨ r )
independentemente da proposição b ser verdadeira ou falsa.
V V V V V V V
Conclusão: Não é possível determinar o valor lógico da V V F V V V V
proposição b. V F V V V V V
V F F V V F V
11.1. As proposições p e r são verdadeiras e a proposição q é F V V V V V V
falsa, ou seja, o valor lógico das proposições p e r é verdadeiro e F V F V V V V
o valor lógico da proposição q é falso. F F V F V V V
F F F F F F F
11.2. Se ( ∼ s ) ∧ p é verdadeira então ~ s e p são ambas Como as colunas relativas a ( p ∨ q ) ∨ r e a p ∨ ( q ∨ r ) são
verdadeiras. iguais, conclui-se que ( p ∨ q ) ∨ r ⇔ p ∨ ( q ∨ r ) .
Se ~ s é verdadeira, então s é falsa.
O valor lógico da proposição s é falso. 13. As proposições p e r são falsas e a proposição q é verdadeira.
11.3. Sendo q falsa, então ~ q é verdadeira. 13.1. Se p é falsa, então p ∧ ( ∼ r ) é falsa.
Se t ∧ ( ∼ q ) é falsa e ~ q é verdadeira, então t é falsa.
O valor lógico da proposição p ∧ ( ∼ r ) é falso.
O valor lógico da proposição t é falso.
13.2. Se q é verdadeira e r é falsa, então p ∧ r é falsa.
Tarefa 1
Logo, o valor lógico da proposição ∼ ( q ∧ r ) é verdadeiro.
1.1. As proposições p e s são falsas e as proposições q e r são
verdadeiras.
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Unidade 1
13.3. Se p e r são falsas, então ~ p e ~ r são verdadeiras. 17.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Se ~ p e ~ r são verdadeiras, então ( ∼ p ) ∨ ( ∼ r ) é verdadeira. p q p∨q ∼ (p ∨ q) ∼ (p ∨ q) ∧ p
V V V F F
O valor lógico da proposição ( ∼ p ) ∨ ( ∼ r ) é verdadeiro.
V F V F F
F V V F F
13.4. Se r é falsa, então ~ r é verdadeira. F F F V F
Se q e ~ r são verdadeiras, então q ∧ ( ∼ r ) é verdadeira. A proposição ∼ ( p ∨ q ) ∧ p é sempre falsa.
Se p é falsa e q ∧ ( ∼ r ) é verdadeira, então p ∨ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é
17.2. ∼ ( p ∨ q ) ∧ p ⇔ ( ∼ p∧ ∼ q ) ∧ p ⇔ ( ∼ q ∧ ∼ p ) ∧ p
verdadeira.
O valor lógico da proposição p ∨ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é verdadeiro. ⇔∼ q ∧ ( ∼ p ∧ p) ⇔∼ q ∧ F ⇔ F
14.1. Se p é verdadeira e p ∧ r é falsa, então r é falsa. A proposição ∼ ( p ∨ q ) ∧ p é uma contradição porque é sempre
Se r é falsa e q ∨ r é falsa, então q é falsa. falsa.
O valor lógico da proposição q é falso.
18. p ∨ ( ∼ p ∧ q ) ⇔ ( p ∨ ∼ p ) ∧ ( p ∨ q ) ⇔ V ∧ ( p ∨ q ) ⇔ p ∨ q
14.2. Se p é verdadeira e p ∧ r é falsa, então r é falsa. Como p e q são duas proposições não equivalentes, então têm
Se ( p ∧ q ) ∨ r é verdadeira e r é falsa, então p ∧ q é verdadeira. valores lógicos diferentes (uma é verdadeira e a outra é falsa).
Assim sendo, p ∨ q é verdadeira.
Se p ∧ q é verdadeira, então p e q são ambas verdadeiras.
O valor lógico da proposição q é verdadeiro. Portanto, a proposição p ∨ ( ( ∼ p ) ∧ q ) é verdadeira pois a
disjunção de duas proposições é falsa se e somente se essas
15. Sabe-se que a proposição p é verdadeira e a proposição r é proposições forem simultaneamente falsas.
falsa.
O valor lógico da proposição p ∨ ( ( ∼ p ) ∧ q ) é verdadeiro.
15.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
19.1. A proposição “ π é igual 3,14” é falsa e a proposição “ 2 é
p q r p∧q r ∨ (p ∧ q)
igual a 1,4” também é falsa.
V V F V V
V F F F F Logo, o valor lógico da proposição “ π é igual 3,14 e 2 é igual a
As colunas relativas a r ∨ ( p ∧ q ) e a q são iguais, donde se 1,4” é falso.
20.1. ~ p : 5 ≥ 7
Pág. 16
20.2. ~ q : 2 ≥ 5 ∨ 5 ≥ 7
16.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
p q p∨q ~p (p ∨ q)∨ ∼ p Tarefa 2
V V V F V
1.1. O valor lógico da proposição p é verdadeiro e o das
V F V F V
proposições q, r e s é falso.
F V V V V
F F F V V 1.2.
A proposição ( p ∨ q ) ∨ ∼ p é uma tautologia porque é sempre a) Se p é verdadeira, então ~ p é falsa.
Se ~ p é falsa e r é falsa, então ∼ p ∨ r é falsa.
verdadeira.
b) Se r é falsa, então ~ r é verdadeira.
16.2. Se q é falsa e ~ r é verdadeira, então q ∨ ∼ r é verdadeira.
( p ∨ q )∨ ∼ p ⇔ (q ∨ p)∨ ∼ p ⇔ q ∨ ( p∨ ∼ p) ⇔ q ∨ V ⇔ V
A proposição ( p ∨ q ) ∨ ∼ p é uma tautologia porque é sempre
verdadeira.
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2. 5.1.
p q r p∧q ( p ∧ q) ∨ r q∨r p ∧ (q ∨ r ) p q ∼p ∼q p∧q ∼ ( p ∧ q) ∼ p∨ ∼ q
V V V V V V V V V F F V F F
V V F V V V V
V F F V F V V
V F V F V V V
V F F F F F F F V V F F V V
F V V F V V F F F V V F V V
F V F F F V F
F F V F V V F As colunas relativas a ∼ ( p ∧ q ) e a ∼ p∨ ∼ q são iguais, donde se
F F F F F F F conclui que ∼ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ p∨ ∼ q .
As colunas relativas a ( p ∧ q ) ∨ r e a p ∧ ( q ∨ r ) não são iguais,
donde se conclui que as proposições 5.2.
( p ∧ q ) ∨ r e p ∧ ( q ∨ r ) não são equivalentes. Por exemplo, se p q ∼p ∼q p∨q ∼ (p∨ q) ∼ p∧ ∼ q
p é falsa e q e r são verdadeiras então ( p ∧ q ) ∨ r e a p ∧ ( q ∨ r ) V V F F V F F
têm valores lógicos distintos. V F F V V F F
F V V F V F F
3.1.
F F V V F V V
p q r q∨r p ∧ (q ∨ r ) p∧q p∧r (p ∧ q) ∨ (p ∧ r )
As colunas relativas a ∼ ( p ∨ q ) e a ∼ p ∧ ∼ q são iguais, donde se
V V V V V V V V
conclui que ∼ ( p ∨ q ) ⇔ ∼ p ∧ ∼ q .
V V F V V V F V
V F V V V F V V
V F F F F F F F Pág. 17
F V V V F F F F 21.1.
F V F V F F F F
a) π é um número racional ou 8 é maior ou igual a 3.
F F V V F F F F
F F F F F F F F
b) 4 é maior que 2.
As colunas relativas a p ∧ ( q ∨ r ) e a ( p ∧ q ) ∨ ( p ∧ r ) são iguais, c) 8 é maior ou igual a 3 e 4 é diferente de 16 .
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Unidade 1
e) Hoje não fico em casa e vou ao teatro. Se ~ a é falsa e ~ b é falsa então ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ) é verdadeira.
f) Hoje não vou ao cinema ou vou ao teatro. Se a ⇒ b é verdadeira e ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ) é verdadeira então
1.2. ( a ⇒ b) ⇔ ( ( ∼ a) ⇒ ( ∼ b) ) é verdadeira.
a) ∼ p ∧ r b) ∼ p ∧ q c) r ∨ p
O valor lógico da proposição ( a ⇒ b ) ⇔ ( ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ) ) é
1.3. verdadeiro.
a) Hoje fico em casa ou não vou ao teatro.
24.8. Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é
b) Hoje não vou ao cinema nem vou ao teatro.
verdadeira.
2.1. Sabe-se que ∼ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ p∨ ∼ q . Sendo a e b verdadeiras, então ~ a e ~ b são falsas.
22 Se ~ b é falsa e ~ a é falsa então ( ∼ b ) ⇒ ( ∼ a ) é verdadeira.
Então, ∼ ( p ∧ q ) : ( −3) ≥ 23 ∨
2
≤1 .
3 Se a ⇒ b é verdadeira e ( ∼ b ) ⇒ ( ∼ a ) é verdadeira então
5 25 a) a ⇒ ( ∼ b )
2.4. Sabe-se que ∼ ( ∼ p ∨ q ) ⇔ p∧ ∼ q . b) ( ∼ a ∧ c ) ⇒ b
22 25.2.
p ∧ ∼ q : ( −3) ≥ 23 ∨
2
>1 .
3 a) Se Bernardo pratica voleibol então Catarina pratica ballet.
b) Se Ana pratica natação ou Bernardo não pratica voleibol então
Pág. 19 Catarina não pratica ballet.
c) Se Ana não pratica natação então Bernardo não pratica
24. As proposições a, b e c são todas verdadeiras e a proposição voleibol e Catarina pratica ballet.
d é falsa. d) Se Ana pratica natação ou Catarina não pratica ballet então
Bernardo pratica voleibol.
24.1. Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é
e) A Ana pratica natação ou se o Bernardo não pratica voleibol
verdadeira. então a Catarina não pratica ballet.
O valor lógico da proposição a ⇒ b é verdadeiro.
Tarefa 4
24.2. Se c é verdadeira e d é falsa então c ⇒ d é falsa.
O valor lógico da proposição c ⇒ d é falso. 1.1. Proposição dada: Se o preço do livro é superior a 20 euros e
não tem desconto, então não compro o livro.
24.3. Se d é falsa e b é verdadeira então d ⇒ b é verdadeira. Proposições elementares:
O valor lógico da proposição d ⇒ b é verdadeiro. p: O preço do livro é superior a 20 euros.
q: O livro tem desconto.
24.4. Sendo a verdadeira, então ~ a é falsa. r: Compro o livro.
Se ~ a é falsa e c é verdadeira então ( ∼ a ) ⇒ c é verdadeira. Proposição dada em linguagem simbólica: ( p∧ ∼ q ) ⇒ ∼ r
O valor lógico da proposição ( ∼ a ) ⇒ c é verdadeiro.
1.2. Proposição dada: Compro o livro se e só se o desconto for
24.5. Sendo a verdadeira, então ~ a é falsa. superior a 25%.
Se d é falsa e ~ a é falsa então d ⇒ ( ∼ a ) é verdadeira. Proposições elementares:
p: Compro o livro.
O valor lógico da proposição d ⇒ ( ∼ a ) é verdadeiro. q: O livro tem um desconto superior a 25%.
Proposição dada em linguagem simbólica: p ⇔ q
24.6. Sendo c verdadeira, então ~ c é falsa.
Se b é verdadeira e ~ c é falsa então b ⇒ ( ∼ c ) é falsa. 1.3. Proposição dada: Se −3 < 0 e 2 > 0 , então −3 × 2 < 0
Proposições elementares:
O valor lógico da proposição b ⇒ ( ∼ c ) é falso. p: −3 < 0
q: 2 > 0
24.7. Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é
r: −3 × 2 < 0
verdadeira.
Proposição dada em linguagem simbólica: ( p ∧ q ) ⇒ r
Sendo a e b verdadeiras, então ~ a e ~ b são falsas.
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Pág. 21 Pág. 23
26.1. ∼ a ∨ b 29.1. ∼ ( ∼ p ⇒ q ) ⇔ ( ∼ q ⇒ p ) ⇔ ∼ q ∧ ∼ p ⇔ ∼ ( q ∨ p )
26.2. ( ∼ b ) ⇒ c 29.2. ∼ ( p ∨ q ) ⇒ p ⇔ ∼ ∼ ( p ∨ q ) ∨ p ⇔
5 5 5 ⇔ ( p ∨ q ) ∨ p ⇔ p ∨ ( p ∨ q ) ⇔ ( p ∨ p) ∨ q ⇔ p ∨ q
26.3. ( a ∧ c ) ⇒ b Nota: 2 < <3⇔2< ∧ <3
2 2 2
29.3. ∼ p ⇒∼ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ ( ∼ p ) ∨ ∼ ( p ∧ q ) ⇔
26.4. ( ∼ c ) ⇔ a ⇔ p ∨ ( ∼ p∨ ∼ q ) ⇔ ( p∨ ∼ p ) ∨ ∼ q ⇔ V ∨ ∼ q ⇔ V
30.1.
Pág. 22 a) Se visitei Paris então não visitei Barcelona.
27. As proposições p e q são verdadeiras e a proposição r é falsa. b) Se visitei Paris e Barcelona então não visitei Roma.
Nota: Em R , x 2 − 4 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2 . 30.2. Se a disjunção ( ( b ∧ r ) ⇒ ( ∼ p ) ) ∨ p fosse falsa teríamos
27.1. Se r é falsa e p é verdadeira então r ⇒ p é verdadeira. ( b ∧ r ) ⇒ ( ∼ p) falsa e p falsa.
Se q é verdadeira e r é falsa então q ⇒ r é falsa. Mas a implicação ( b ∧ r ) ⇒ ( ∼ p ) só é falsa se b ∧ r é verdadeira
Se r ⇒ p é verdadeira e q ⇒ r é falsa então ( r ⇒ p ) ∨ ( q ⇒ r ) é e ~ p é falsa, ou seja p é verdadeira.
verdadeira. Ora a proposição p não pode ter o valor lógico falso e verdadeiro
O valor lógico da proposição ( r ⇒ p ) ∨ ( q ⇒ r ) é verdadeiro. (princípio da não contradição).
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Unidade 1
Pág. 24 Pág. 25
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3.2. Se a é falsa e b é falsa, então a ∧ b é falsa. Logo, ∼ ( a ∧ b ) é 5.3. Se a proposição p ∨ q é verdadeira (provado em 5.1.), então
verdadeira. a proposição ( p ∨ q ) ∨ ( p ∧ ∼ q ) é verdadeira
Se a é falsa e ~ b é verdadeira, então a ∧ ∼ b é falsa. (independentemente do valor lógico da proposição p∧ ∼ q ).
Se ∼ ( a ∧ b ) é verdadeira e a ∧ ∼ b é falsa, então O valor lógico da proposição ( p ∨ q ) ∨ ( p ∧ ∼ q ) é verdadeiro.
∼ ( a ∧ b ) ∨ ( a ∧ ∼ b ) é verdadeira.
O valor lógico da proposição ∼ ( a ∧ b ) ∨ ( a ∧ ∼ b ) é verdadeiro.
5.4. Se uma das proposições p e q é verdadeira, então uma das
proposições ~ p e ~ q é falsa.
3.3. Se ~ a é verdadeira e b é falsa, então ∼ a ∨ b é verdadeira. Se uma das proposições ~ p e ~ q é falsa, então a proposição
Logo, ∼ ( ∼ a ∨ b ) é falsa. ∼ p∧ ∼ q é falsa.
Se a proposição ∼ p∧ ∼ q é falsa, então a proposição
Se ∼ ( ∼ a ∨ b ) é falsa e b é falsa, então ∼ ( ∼ a ∨ b ) ∧ b é falsa.
( ∼ p ∧ ∼ q ) ∧ p é falsa (independentemente do valor lógico da
O valor lógico da proposição ∼ ( ∼ a ∨ b ) ∧ b é falso. proposição p).
O valor lógico da proposição ( ∼ p ∧ ∼ q ) ∧ p é falso.
Proposta 4
4.1. Proposta 6
a) ~ q 6.1.
b) ∼ ( q ∧ r ) p q r ∼r p∨ ∼ r ∼q ∼q ∧r ( p∨ ∼ r ) ∧ ( ∼ q ∧ r )
c) ∼ p ∧ q V V V F V F F F
d) q ∨ ∼ r V V F V V F F F
V F V F V V V V
4.2. V F F V V V F F
F V V F F F F F
a) O primeiro classificado é português ou o terceiro classificado é F V F V V F F F
italiano. F F V F F V V F
b) O primeiro classificado não é português e o terceiro F F F V V V F F
classificado não é italiano.
c) Não é verdade que o segundo classificado é português ou o 6.2. Por observação da última coluna da tabela de verdade
terceiro classificado é italiano. construída na alínea anterior, conclui-se que se a proposição
d) Os dois primeiros classificados são portugueses. ( p∨ ∼ r ) ∧ ( ∼ q ∧ r ) for verdadeira então as proposições p e r são
5.2. Se uma das proposições p e q é falsa, então a proposição A proposição p ∧ ( ∼ ( p ∨ ∼ q ) ) é sempre falsa, isto é, é uma
p ∧ q é falsa. contradição.
O valor lógico da proposição p ∧ q é falso.
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Unidade 1
V V F F V V Proposta 10
V F V V F V 10.1.
F V F F V V a) Pedro não telefona à Joana ou não a convida para passear.
F F V F V V b) Pedro não telefona à Joana e não a convida para passear.
c) Hoje estudo ou não vou passear.
A proposição p ∨ ( ∼ ( p ∧ ∼ q ) ) é sempre verdadeira, isto é, é
uma tautologia. 10.2. a: Hoje não estudo. e b: Hoje vou passear.
7.4. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se: 10.3. s: Hoje estudo. e t: Hoje não vou passear.
p q ∼q ∼q∧p (∼ q ∧ p) ∨ q p ∨ ( ∼ q ∧ p ) ∨ q p∨ q
Proposta 11
V V F F V V V 11.1. A proposição p é verdadeira e a proposição q é falsa.
V F V V V V V a) Se p é verdadeira e q é falsa então p ⇒ q é falsa.
F V F F V V V
O valor lógico da proposição p ⇒ q é falso.
b) Sendo q falsa, então ~ q é verdadeira.
F F V F F F F
Se p é verdadeira e ~ q é verdadeira então p ⇒∼ q é verdadeira.
As colunas relativas a p ∨ ( ∼ q ∧ p ) ∨ q e a p ∨ q são iguais, O valor lógico da proposição p ⇒∼ q é verdadeiro.
donde se conclui que p ∨ ( ∼ q ∧ p ) ∨ q é equivalente a p ∨ q . c) Se q é falsa e p é verdadeira então q ⇒ p é verdadeira.
O valor lógico da proposição q ⇒ p é verdadeiro.
Proposta 8 d) Sendo p verdadeira, então ~ p é falsa.
Se ( a ∨ ∼ b ) ∨ ( ∼ a ∧ c ) é falsa, então a ∨ ∼ b é falsa e ∼ a ∧ c é Se q é falsa e ~ p é falsa então q ⇒∼ p é verdadeira.
falsa. O valor lógico da proposição q ⇒∼ p é verdadeiro.
Se a ∨ ∼ b é falsa, então a é falsa e ∼ b é falsa. Logo, b é
11.2.
verdadeira.
Sendo a falsa, então ~ a é verdadeira.
a) Se p ⇒ r é verdadeira e p é verdadeira então r é verdadeira.
Se ~ a é verdadeira e ∼ a ∧ c é falsa, então c é falsa. O valor lógico da proposição r é verdadeiro.
Portanto, as proposições a e c são falsas e a proposição b é b) Se r ⇒ ( p ∧ q ) é falsa então r é verdadeira e p ∧ q é falsa.
verdadeira. O valor lógico da proposição r é verdadeiro.
Conclui-se que a chave B abre a porta da entrada n.º 48 e a c) Se ( r ∨ q ) ⇒ ∼ p é falsa então r ∨ q é verdadeira e ~ p é falsa.
chave A abre a porta da entrada n.º 50.
Se r ∨ q é verdadeira e q é falsa então r é verdadeira.
Proposta 9 O valor lógico da proposição r é verdadeiro.
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Proposta 15
15.1.
a) Sendo p verdadeira, então ~ p é falsa.
Se ~ p é falsa e r é falsa então ~ p ∨ r é falsa.
Sendo r falsa, então ~ r é verdadeira.
Se ~ p ∨ r é falsa e ~ r é verdadeira então ~ p ∨ r ⇒~ r é
verdadeira.
O valor lógico da proposição ∼ p ∨ r ⇒∼ r é verdadeiro.
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Unidade 1
Proposta 20
Pág. 29
20.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Proposta 18 p q r p ∨ɺ q p∨q p∧q ∼ (p ∧ q) (p ∨ q)∧ ~ (p ∧ q)
V V F F V V F F
é falsa e c ⇒ ( a ∧ b ) é falsa.
V F V V V F V V
Se a ⇒ ( b ∧ c ) é falsa, então a é verdadeira e b ∧ c é falsa.
V F F V V F V V
Se c ⇒ ( a ∧ b ) é falsa, então c é verdadeira e a ∧ b é falsa.
F V V V V F V V
Se b ∧ c é falsa e c é verdadeira, então b é falsa.
Portanto, o valor lógico das proposições a e c é verdadeiro e o da F V F V V F V V
proposição b é falso. F F V F F F V F
18.2. p ⇒ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ p ∨ ( p ∧ q ) ⇔ F F F F F F V F
F F F V V F F V F V V V V
Como as colunas relativas a p ∨ ( q ⇒ r ) e a ( p ∨ q ) ⇒ ( p ∨ r ) F F V F V
são iguais, conclui-se que as proposições p ∨ ( q ⇒ r ) e A proposição ( ∼ a ∧ b ) ⇒ b é sempre verdadeira, isto é, é uma
(p ∨ q) ⇒ (p ∨ r ) são equivalentes. Então a disjunção é tautologia.
distributiva em relação à implicação.
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Se x ∈ Z− , então x 2 > 0 . Logo, x 2 > x . b) Sendo q ( x ) uma condição impossível, então a condição
p ( x ) ∧ q ( x ) é impossível.
n
37.3. O valor lógico da proposição ∀n ∈ N, ∈ N é falso. c) Sendo p ( x ) uma condição universal, então a condição
2
3 p ( x ) ∨ r ( x ) é universal.
Por exemplo se x = 3 , a proposição ∈ N é falsa.
2 d) Sendo q ( x ) uma condição impossível, então a condição
q ( x ) ∧ r ( x ) é impossível.
37.4. O valor lógico da proposição ∀n ∈ N, n2 ∈ N é verdadeiro.
e) Sendo q ( x ) uma condição impossível e r ( x ) uma condição
O quadrado de um número natural ainda é um número natural.
possível não universal, então a condição r ( x ) ∨ q ( x ) é possível
38.1. O valor lógico da proposição ∃x ∈N : x é ímpar e divisível
não universal.
por 2 é falso.
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Unidade 1
b) Sendo q ( x ) uma condição impossível e r ( x ) uma condição proposição 1 ∈ A é verdadeira e a proposição 1 ≤ 1 também é
41.1. Existe pelo menos um quadrilátero com os lados iguais que 44.1. O valor lógico da proposição ∀x , x ∈ N ⇒ p ( x ) , sendo
não é um quadrado. p ( x ) : x 2 é quadrado perfeito, é verdadeiro.
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44.3. O valor lógico da proposição ∃x : x ∈ R ∧ q ( x ) , sendo 47.2. A condição q ( x ) é impossível em A porque a proposição
1 ∃x ∈ A : p ( x ) é falsa.
q(x) : ∈Z , é verdadeiro.
x 1
Sendo x = 1 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
1 5
Por exemplo, se x = 1 , a conjunção 1 ∈ R ∧ ∈ Z é verdadeira
1 2
Sendo x = 2 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
1 5
(porque a proposição 1∈R é verdadeira e a proposição ∈Z
1 4
Sendo x = 4 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
também é verdadeira). 5
6
Sendo x = 6 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
Pág. 37 5
3 2
1 1 1 1 1 = 2 × 1 (falsa)
Contraexemplo: − (pois, − ∈ R− e a proposição − <−
2 2 2 2 22 = 2 × 2 (verdadeira)
é falsa). A proposição ∃x ∈ U : q ( x ) é verdadeira e a proposição
∀x ∈ U , q ( x ) é falsa.
Então, conclui-se que a condição q ( x ) é possível não universal
em U.
NEMA10PR-2
17
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Unidade 1
(12
− 1 )( 12 − 4 ) ≠ 0 (falsa) 1
4× − =1 (falsa)
3
(2 2
− 1 )( 22 − 4 ) ≠ 0 (falsa) 2
3
A proposição ∃x ∈ U : r ( x ) é falsa. 4× =
1 (falsa)
4
Então, conclui-se que a condição r ( x ) é impossível em U. 2
1
4× = 1 (verdadeira)
49.2. 2
a) A condição ∼ p ( x ) é impossível em U porque a condição b) A condição x < 1 é universal em A porque a proposição
p ( x ) é universal em U. ∀x ∈ A , x < 1 é verdadeira.
Pág. 40 x
52.2. A condição t ( x ) ∨ ∈ Z é possível não universal em N .
2
51.1. Sendo t ( x ) uma condição possível não universal em N e
a) O valor lógico da proposição ∃x ∈ A : x > 1 é falso porque
x
substituindo a variável x por cada um dos valores do conjunto A t(x)∨ ∈ Z uma condição possível não universal em N , então
obtemos proposições falsas: 2
1 x
− > 1 (falsa) a condição t ( x ) ∨ ∈ Z é possível em N .
3 2
3 52.3. A condição t ( x ) ∨ 2 x ∈ N é universal em N .
> 1 (falsa)
4
Sendo t ( x ) uma condição possível não universal em N e
1
> 1 (falsa)
2 t ( x ) ∨ 2 x ∈ N uma condição universal em N , então a condição
b) O valor lógico da proposição ∀x ∈ B , x é quadrado perfeito é t ( x ) ∨ 2 x ∈ N é universal em N .
verdadeiro porque substituindo a variável x por cada um dos
valores do conjunto B obtemos proposições verdadeiras (os 53. A = { 0,1, 2,3 } e B = { 3, 4,5 } .
números 1, 4, 9 e 16 são quadrados perfeitos).
Não existe nenhuma condição p ( x ) que seja universal em A e
c) O valor lógico da proposição ∃x ∈ B : x é quadrado perfeito
impossível em B porque existe um elemento (o número 3) que
é verdadeiro porque substituindo, por exemplo, a variável x por 1
(1 ∈ B ) obtemos uma proposição verdadeira: {3} .
pertence simultaneamente a A e a B, ou seja, A ∩ B =
Se a condição for universal em A, então será sempre possível em
1 é quadrado perfeito (verdadeira) B.
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Tarefa 6 2.3.
a) A condição p ( x ) é universal em A porque a proposição
1.1. Visitei todos os museus da cidade.
∀x ∈ A , p ( x ) é verdadeira.
1.2. Existe pelo menos um museu da cidade que não tem guia. A condição q ( x ) é possível em A porque a proposição
1.3. Pelo menos uma das entrevistas teve uma duração inferior ∃x ∈ A : q ( x ) é verdadeira.
ou igual a 15 minutos. A condição ∼ p ( x ) é impossível em A porque a proposição
1.4. Todos os candidatos reúnem as condições mínimas. ∃x ∈ A : ∼ p ( x ) é falsa.
A condição ∼ q ( x ) é possível em A porque a proposição
2.1.
∃x ∈ A : ∼ q ( x ) é verdadeira.
a) A proposição ∀x ∈ A , p ( x ) é verdadeira porque substituindo,
em p ( x ) , a variável x por cada um dos valores do conjunto A b) A condição p ( x ) é possível em B porque a proposição
obtemos proposições verdadeiras. ∃x ∈ B : p ( x ) é verdadeira.
−3 < 4 (verdadeira); 2 < 4 (verdadeira); 1 < 4 (verdadeira); A condição q ( x ) é impossível em B porque a proposição
3 < 4 (verdadeira). ∃x ∈ B : q ( x ) é falsa.
b) A proposição ∃x ∈ B : q ( x ) é falsa porque substituindo, em A condição ∼ p ( x ) é possível em B porque a proposição
q ( x ) , a variável x por cada um dos valores do conjunto B ∃x ∈ B : ∼ p ( x ) é verdadeira.
obtemos proposições falsas. A condição ∼ q ( x ) é universal em B porque a proposição
3× 3 = 6 (falsa); 3 × 5 =6 (falsa); 3 × 3 =6 (falsa).
∀x ∈ B , ∼ q ( x ) é verdadeira.
c) A proposição ∃x ∈ A : q ( x ) é verdadeira porque substituindo,
em q ( x ) , a variável x por 2 obtemos uma proposição verdadeira. 2.4.
3× 2 = 6 (verdadeira). a) Como p ( x ) é uma condição universal em A e r ( x ) é uma
d) A proposição ∀x ∈ A , q ( x ) é falsa porque, por exemplo, condição qualquer, então a condição p ( x ) ∨ r ( x ) é universal em
substituindo, em q ( x ) , a variável x por 1 obtemos uma A.
proposição falsa. b) Como q ( x ) é uma condição possível em A e r ( x ) é uma
3×1 = 6 (falsa). condição qualquer, então a condição q ( x ) ∨ r ( x ) é possível em
e) A proposição ∃x ∈ B : p ( x ) é verdadeira porque substituindo, A.
em p ( x ) , a variável x por 3 obtemos uma proposição verdadeira. c) Como q ( x ) é uma condição impossível em B e r ( x ) é uma
3 < 4 (verdadeira). condição qualquer, então a condição q ( x ) ∧ r ( x ) é impossível
f) A proposição ∀x ∈ B , ∼ q ( x ) é verdadeira porque em B.
substituindo, em ∼ q ( x ) , a variável x por cada um dos valores do
Pág. 41
conjunto B obtemos proposições verdadeiras.
3 × 3 ≠ 6 (verdadeira); 3 × 5 ≠ 6 (verdadeira); 3 × 3 ≠ 6 54.1. Um triângulo ter dois ângulos iguais ⇒ Triângulo ser
(verdadeira).
isósceles.
g) A proposição ∀x ∈ A , ∼ q ( x ) é falsa porque, por exemplo,
substituindo, em ∼ q ( x ) , a variável x por 1 obtemos uma 54.2. Ser quadrado ⇒ Ser retângulo.
proposição falsa. 54.3. Ser triângulo equilátero ⇔ Triângulo ter os três ângulos
3 × 1 ≠ 6 (falsa).
iguais.
h) A proposição ∃x ∈ A : ∼ q ( x ) é verdadeira porque, por
exemplo, substituindo, em ∼ q ( x ) , a variável x por 3 obtemos 54.4. Dois números serem negativos ⇒ O produto dos dois
números ser positivo.
uma proposição verdadeira.
3 × 3 ≠ 6 (verdadeira).
Pág. 42
2.2.
a) ∃x ∈ A : ∼ p ( x ) b) ∀x ∈ B , ∼ q ( x ) 55.1. A implicação x > 2 ⇒ x 2 > 4 é verdadeira pois sendo se
c) ∀x ∈ A , ∼ q ( x ) d) ∃x ∈ A : ∼ q ( x ) x > 2 e x > 2 , então x × x > 2 × 2 , ou seja, x 2 > 4 .
e) ∀x ∈ B , ∼ p ( x ) f) ∃x ∈ B : q ( x ) 55.2. A implicação x < −2 ⇒ x 2 < −4 é falsa pois, por exemplo,
g) ∃x ∈ A : q ( x ) h) ∀x ∈ A , q ( x ) −3 satisfaz o antecedente e não satisfaz o consequente: −3 < −2
(proposição verdadeira) e ( −3 ) < −4 (proposição falsa).
2
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Unidade 1
20
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2x
64.2. q ( x ) : ≤3
5 Pág. 48
2x 15
≤ 3 ⇔ 2 x ≤ 15 ⇔ x ≤ 67.1. A = { n : n é número ímpar e n é divisor de 12} = { 1 , 3 } .
5 2
15
Então, B= {x ∈R : q ( x )} = −∞, 2 .
67.2. B = { n : n é número primo e n é divisor de 12} = { 2 , 3 } .
15 67.4.
{x ∈R : p ( x ) ∧ q ( x )=
64.4. D = } ] 2 , + ∞ [ ∩ − ∞ , =
2 D = { n : n é divisor de 12 e n não é número primo} = { 1,4 ,6 ,12 }
15
= 2, 68.1. A= { x ∈ R : x > −5} = ] − 5, + ∞ [ e
2
C= { x ∈ R : − 2 ≤ x < 4} = [ −2 ,4 [ .
{ x ∈R : p ( x ) ∨ r ( x )=
64.5. E = } ] 2 , + ∞ [ ∪ ] 1 , 3=] ] 1 , + ∞ [ A ∩ C = ]−5, + ∞ [ ∩ [ −2 , 4 [ = [ −2 , 4 [ .
Pág. 47
{ }
68.2. B =x ∈ R: x ≤ 5 = − ∞ , 5 e
C= {x ∈ R : [ −2 , 4 [ .
− 2 ≤ x < 4} =
65.1. x ( x 2 − x − 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − x − 2 = 0 ⇔
B\C = { x ∈ B : x ∉ C } = ]−∞ , − 2[ .
( −1 ) − 4 × 1 × ( −2 )
2
1±
⇔ x =0∨ x = ⇔ 68.3. B ∪ C = 5 , + ∞ ∪ [ −2 , 4 [ = [ −2, + ∞ [ .
2×1
1± 9 68.4. C \ A ={ x ∈ C : x ∉ A} =
⇔ x =0 ∨ x = ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −1
2
A= {x ∈R : x ( x 2
− x − 2) = 0 = } { − 1,0,2}
= {x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ [4, +∞[ : x ∉ ]−5, +∞[ } = ]−∞ , − 5] .
Tarefa 7
65.2. 3 − x > 0 ⇔ − x > −3 ⇔ x < 3
B= { x ∈ R : 3 − x > 0} = ] − ∞ , 3 [ 1.1. ( n − 1 ) ( n2 − 5n + 6 ) =0 ⇔ n − 1 =0 ∨ n2 − 5n + 6 =0 ⇔
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Unidade 1
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1 2
(proposição falsa). 22.5. πr é uma expressão designatória.
3
A implicação contrarrecíproca de x < 5 ⇒ x < 25 é
2
x 2 ≥ 25 ⇒ x ≥ 5 . 3x + 4
22.6. = x é uma condição.
2
1.2. Em N , a implicação x < 10 ⇒ x 2 < 85 é universal pois o
quadrado de qualquer número natural inferior a 10 é inferior a 22.7. x ∈Z é uma condição.
85.
A implicação contrarrecíproca de x < 10 ⇒ x 2 < 85 é 22.8. 2 ∉ Q é uma proposição.
x 2 ≥ 85 ⇒ x ≥ 10 .
22.9. πx ∈R é uma condição.
1.3. Em N , a implicação n é múltiplo de 3 ⇒ n é múltiplo de 6
Proposta 23
é não universal pois, por exemplo, 3 satisfaz o antecedente e não
satisfaz o consequente: 3 é múltiplo de 3 (proposição verdadeira) 23.1. p ( x ) : x 2 + 2 =0 e q ( x ) : ( x + 1 ) − 1= x ( x + 2 )
2
2.1. Um triângulo tem um ângulo externo reto ⇒ Triângulo é Então, o valor lógico da proposição ∃x : p ( x ) é falso.
retângulo
23.2. As condições p ( x ) e ∼ q ( x ) são impossíveis e as
2.2. A afirmação é verdadeira. Se um dos ângulos externos de condições q ( x ) e ∼ p ( x ) são universais.
um triângulo é reto então o respetivo ângulo interno adjacente
também é reto (porque num triângulo, a soma da amplitude de 23.3.
um ângulo interno com a amplitude do seu ângulo externo a) Sendo p ( x ) uma condição impossível e r ( x ) uma condição
adjacente é igual a 180°).
possível não universal, então a condição p ( x ) ∧ r ( x ) é
Se o triângulo tem um ângulo interno reto então é retângulo.
impossível.
3. Contrarrecíproca: Se um triângulo é acutângulo então todos os b) Sendo q ( x ) uma condição universal e r ( x ) uma condição
ângulos externos do triângulo são obtusos. possível não universal, então a condição q ( x ) ∨ r ( x ) é universal.
Pretende-se demostrar que a implicação contrarrecíproca é
verdadeira. Proposta 24
Ora, se um triângulo é acutângulo todos os seus ângulos internos Cálculos auxiliares:
são agudos. Logo, todos os seus ângulos externos são obtusos 1
(porque num triângulo, a soma da amplitude de um ângulo • 2 x + 1 < 0 ⇔ 2 x < −1 ⇔ x < −
2
interno com a amplitude do seu ângulo externo adjacente é igual
( x + 1)
2
a 180°). • ≥ 1 ⇔ x2 + 2x + 1 ≥ 1 ⇔ x2 + 2 x ≥ 0
2
• x =5⇔ x =− 5 ∨ x =5
1 1 1 1 1
• x2 = ⇔ x =− ∨x= ⇔x=− ∨x=
4 4 4 2 2
( x − 1)
2
• − x 2 =1 − 2 x ⇔ x 2 − 2 x + 1 − x 2 =1 − 2 x ⇔ 0 =0
23
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Unidade 1
Proposições
Valor lógico em 26.2.
U= N U= Z U= Q U= R
a) Como a condição x 2 + 3 < 0 é impossível em R então conclui-
∃x ∈ U : 2 x + 1 < 0 F V V V -se que: x 2 + 3 < 0 ∨ 3 x > 1 ⇔ 3 x > 1 .
b) Como a condição x 2 + 3 < 0 é impossível em R então conclui-
∀x ∈ U , ( x + 1 ) ≥ 1
2
V F F F
-se que: x 2 + 3 < 0 ∧ 3 − x ≥ 0 ⇔ x 2 + 3 < 0 .
c) Como a condição b ( x ) : ( −2 x ) =
2
4 x 2 é universal em R então
2
∃x ∈U : x =5 F F F V
1
conclui-se que: ( −2 x ) = 4 x 2 ∨ 3 x 2 = 12 ⇔ ( −2 x )
2 2
∃x ∈U : x 2 =
4
F F V V = 4 x2 .
d) Como a condição b ( x ) : ( −2 x ) =
2
∀x ∈ U , ( x − 1 ) − x 2 = 1 − 2 x
2
V V V V 4 x 2 é universal em R
então conclui-se que: ( −2 x ) = 4 x 2 ∧ x < 0 ⇔ x < 0 .
2
Proposta 25
24
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28.3. x
30.6. A proposição ∀x , x ∈ A ⇒ ∉ B é falsa pois, por exemplo,
a) Existe pelo menos um aluno da turma do Ricardo que é filho 2
único e tem olhos azuis. 2
2 ∈ A (verdadeira) e ∉ B (falsa).
b) Em linguagem simbólica: ∼ ( ∀x , r ( x ) ) ⇔ ∃x : ∼ r ( x ) 2
A negação da proposição dada é a seguinte proposição:
Em linguagem corrente: Existe pelo menos um aluno da turma do
Ricardo que não é filho único. x
∃x : x ∈ A ∧ ∈ B .
2
Proposta 31
Pág. 55
31.1. A condição a ( x ) não é universal em N porque a
Proposta 29
proposição ∃x : ∼ a ( x ) é verdadeira.
29.1. Pelo menos um sábado não vou à piscina.
1+1
Se x = 1 então ≥1 .
29.2. Em nenhum dia da semana há música na biblioteca. 2
29.3. Existe pelo menos um número natural que não tem 31.2. A condição b ( x ) é impossível em U = {3,5,6} porque
simétrico. substituindo, em b ( x ) , a variável x por cada um dos valores do
29.4. Existe pelo menos um paralelogramo que não é retângulo. conjunto U obtemos proposições falsas.
3 × 3 − 2 ≤ 4 (falsa); 3 × 5 − 2 ≤ 4 (falsa); 3 × 6 − 2 ≤ 4 (falsa).
29.5. Todos os números inteiros têm inverso.
31.3. Sabe-se que 3x − 2 ≤ 4 ⇔ 3x ≤ 6 ⇔ x ≤ 2 .
1 x
29.6. ∃x : x ≤ 29.7. ∀x , 2 x ≠ Assim sendo, a condição b ( x ) : 3 x − 2 ≤ 4 é possível em R pois,
2 2
por exemplo, x = 1 verifica a condição e é impossível em R pois,
1 por exemplo, x = 3 não verifica a condição.
29.8. ∀x , x + 1 = ( x + 1 )
2
2
29.9. ∀x , x × =1
x Então, a condição b ( x ) é possível não universal em R .
Proposta 30 31.4.
x +1
x a) < x ⇔ x + 1 < 2x ⇔ 1 < x ⇔ x > 1
30.1. A proposição ∀x , x ∈ A ⇒ é um número par é falsa. Por 2
2
2
Então, A= {x ∈ R : a ( x )=
} ] 1, + ∞[ .
exemplo, 2 ∈ A (verdadeira) e é um número par (falsa). b) 3x − 2 ≤ 4 ⇔ 3x ≤ 6 ⇔ x ≤ 2
2
A negação da proposição dada é a seguinte proposição: Então, B= {x ∈R : b ( x )} = ]−∞ , 2] .
x
∃x : x ∈ A ∧ é um número ímpar. { x ∈R : a ( x ) ∧ b ( x )} = A ∩ B= ] 1, + ∞[ ∩ ]−∞ , 2]= ] 1, 2] .
c) C =
2
25
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Unidade 1
32.2. C= { x ∈ R : 2 x + 4 ≥ 0 ∧ x ≤ 2} = [ − 2 , 2 ]
a) x − 1 ≥ 0 ⇔ x ≥ 1 Como A= [ − 2 , 2 ] e C = [ − 2 , 2 ] , conclui-se que A = C .
C= } [1, + ∞[
{ x ∈ R : x − 1 ≥ 0=
34.4.
b) C \ B= { x ∈ C : x ∉ B}= ] 1 , + ∞[
a) Por exemplo, p ( x ) : x + 5 =0.
c) C = ] − ∞ , 1[
b) Por exemplo, p ( x ) : x 2 = 1 .
C ] 0 , + ∞[ ∩ ] − ∞ , =
d) R ∩= +
1[ ] 0 , 1[
Proposta 35
Proposta 33
x
x 35.1. < 3 ⇔ x < 6 e x −1 ≤ 4 ⇔ x ≤ 5 .
33.1. 1 − > 0 ⇔ 2 − x > 0 ⇔ − x > −2 ⇔ x < 2 2
2 x
Em N , seja A o conjunto-solução da condição a ( x ) : <3 eB
A= {x ∈R : a ( x )} = ] − ∞ , 2 [ 2
o conjunto-solução da condição b ( x ) : x − 1 ≤ 4 .
1 2
33.2. 2 x − ≥ 0 ⇔ 2 x − ≥ 0 ⇔ 6 x − 2 ≥ 0 ⇔ Então, A = {1,2,3,4,5} e B = {1,2,3,4,5} .
3 3
Como A = B conclui-se que, em N , as condições a ( x ) e b ( x )
2 1
⇔ 6x ≥ 2 ⇔ x ≥ ⇔x≥ são equivalentes.
6 3
1 35.2.
B= {x ∈R : b ( x =
)} 3 , + ∞ a) A implicação contrarrecíproca de b ( x ) ⇒ a ( x ) é
∼ a( x ) ⇒∼ b( x ) .
{ x ∈R : a ( x ) ∧ b ( x )} = A ∩ B =
33.3. C =
b) Pretende-se provar que, em R , a proposição
1 1 ∼ a ( x ) ⇒ ∼ b ( x ) é universal.
= ] − ∞ ,2 [ ∩ , + ∞ = ,2
3 3 x
∼ a( x ): ≥ 3 e ∼ b( x ): x − 1 > 4
2
{ x ∈R : a ( x ) ∧ ∼ b ( x )}
33.4. D = Em R , seja C o conjunto-solução da condição ∼ a ( x ) e D o
1 1 conjunto-solução da condição ∼ b ( x ) .
= A∩B = ] − ∞ , 2 [ ∩ − ∞ , = −∞,
3 3 Então, =
C [6 , + ∞ [ e=
D ] 5, + ∞ [ .
Como C ⊂ D conclui-se que, em R , a proposição
33.5. ∼ c ( x ) : 1 − x < 0 ; 1 − x < 0 ⇔ − x < −1 ⇔ x > 1
∼ a ( x ) ⇒ ∼ b ( x ) é universal.
} 13 , + ∞ ∪ ] 1, + ∞=[ 13 , + ∞
{x ∈ R : b ( x ) ∨ ∼ c ( x )=
E=
Pág. 57
{ x ∈R : ∼ a ( x ) ∨ ∼ c ( x )}
33.6. F =
Proposta 36
= [2 , + ∞[ ∪ ] 1, + ∞=[ ] 1, + ∞ [
36.1.
Proposta 34 B [2 , + ∞ [ . Então, B =
a) b ( x ) : x ≥ 2 ; Em R , = ] − ∞ , 2[ .
b) B \ A= { x ∈ B : x ∉ A}= ] 3 , + ∞[
{ x ∈R : x ≤ 2} = [ − 2 , 2 ]
34.1. x ≤ 2 ⇔ x ≤ 2 ∧ x ≥ −2 ; A =
6 36.2.
2x − 6 < 0 ⇔ 2x < 6 ⇔ x < ⇔ x <3;
2 a) Ora, A \ B ={ x ∈ A : x ∉ B} =] − 1, 2[ .
B = { x ∈ R : 2 x − 6 < 0} = ] − ∞ ,3 [ Então, por exemplo, à condição c ( x ) : − 1 < x < 2 corresponde o
Como A ⊂ B , a proposição ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B é verdadeira. conjunto A \ B .
O valor lógico da proposição ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B é verdadeiro.
b) Ora, A ∩ B= ( ]−∞ , − 1] ∪ ] 3, + ∞[ ) ∩ [ 2, + ∞[= ] 3, + ∞[ .
34.2. A proposição ∀x , x ∈ B ⇒ x ∈ A é falsa. Então, por exemplo, à condição d ( x ) : x > 3 corresponde o
Contraexemplo: 2,5 (pois 2,5 pertence a B e 2,5 não pertence a
conjunto A ∩ B .
A).
{ x ∈R : x ≤ 2} = [ − 2 , 2 ]
34.3. x ≤ 2 ⇔ x ≤ 2 ∧ x ≥ −2 ; A = c) Ora,
2 x + 4 ≥ 0 ∧ x ≤ 2 ⇔ 2 x ≥ −4 ∧ x ≤ 2 ⇔ A ∪ B= A ∩ B= ( ]−∞ , − 1] ∪ ] 3, + ∞[ ) ∩ ] − ∞ , 2[= ]−∞ , − 1] .
−4 Então, por exemplo, à condição e ( x ) : x ≤ −1 corresponde o
⇔x≥ ∧ x ≤ 2 ⇔ x ≥ −2 ∧ x ≤ 2
2 conjunto A ∪ B .
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⇔ ∃x : q ( x ) ⇒ ∼ p ( x )
verdadeira e a proposição ( −3 ) > 2 é falsa.
2
Donde se conclui que:
∃x : q ( x ) ⇒ ∼ p ( x ) ⇔ ∃x : q ( x ) ∧ p ( x ) ⇔ ∃x : p ( x ) ∧ q ( x ) . A opção correta é a (D).
( −1 ) − 4 × 1 × ( −2 )
2
condição é impossível em U, então a condição q ( x ) ∧ ∼ p ( x ) é 1±
• x2 − 2 = x ⇔ x2 − x − 2 = 0 ⇔ x =
impossível em U. 2×1
Logo, { x ∈ U : q ( x ) ∧ ∼ p ( x )} =
{ }. ⇔x=
1± 9
⇔x=
1−3
∨x=
1+3
⇔x= −1 ∨ x = 2
2 2 2
38.2. Se r ( x ) é impossível em U, então ∼ r ( x ) é universal em • x + 2 x = 0 ⇔ x ( x + 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
2
U.
{ x ∈R : a ( x )} =
Como A = {
− 2 ,0, 2 } e a ( x ) ⇔ b ( x ) , então a
Sendo r ( x ) uma condição impossível em U e q ( x ) uma
condição b ( x ) pode ser definida por x 3 = 2 x .
condição qualquer definida em U, então a condição r ( x ) ∨ q ( x )
A opção correta é a (B).
é equivalente a q ( x ) .
Como ∼ r ( x ) é universal em U e q ( x ) é uma condição qualquer
definida em U, então q ( x ) ∧ ∼ r ( x ) ⇔ q ( x ) . Pág. 59
À condição q ( x ) corresponde o conjunto Q.
1.1. A proposição “Todos os números naturais são positivos” é
{ }
Logo, x ∈ U : r ( x ) ∨ q ( x ) ∧ ∼ r ( x ) =Q . representada por ∀n ∈ N , n > 0 .
Proposta 39 1.2. A proposição “Há números inteiros que não são naturais” é
A = { x : p ( x )} e B = { x : q ( x )} . representada por ∃x ∈ Z : x ∉ N .
Vamos provar por contrarrecíproco que a proposição
∀x ∈ R , ∼ q ( x ) ⇒ ∼ p ( x ) é verdadeira. 2.1. A negação da proposição ∀x ∈ R, x = 3 ⇒ x < π é a
A contrarrecíproca de ∀x ∈ R , ∼ q ( x ) ⇒∼ p ( x ) é proposição ∃x ∈ R : x = 3 ∧ x ≥ π .
Pág. 58
P= {n ∈N : p ( n )} e Q= {n ∈ N : p ( n )} .
Ora, P = {1,2,4,5,10,20} e Q = {1,5} .
1. A negação da afirmação “Todos os participantes na reunião
Q ⊂ P porque qualquer um dos elementos do conjunto Q
foram pontuais” é a afirmação “Pelo menos um participante na pertence ao conjunto P.
reunião não foi pontual”. P ⊄ Q porque há elementos de P que não pertencem a Q. Por
A opção correta é a (C). exemplo, 2 ∈ P e 2 ∉Q .
2. A condição x 2 < x é universal no conjunto ]0, 1[ . 3.2. O facto de p ( n ) ser condição necessária para q ( n ) é
A opção correta é a (D). traduzido através da seguinte implicação: q ( n ) ⇒ p ( n ) .
27
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Unidade 1
28
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−54 =3 ( −3 ) × 2 =3 ( −3 ) × 3 2 =−3 3 2
3 3
5.4. 3
Pág. 63
1.1. Como 3 < 5 e a > 0 , então 3a < 5a . 5.5. 8 = 0,8 × 10 = 0,8 × 102 = 0,8 100
( )
2
1 1 1 7.2. 3
−2 × 3 −2 = 3
−2
2.2. Como b < d e > 0 (pois d > 0 ), então b × < d × , ou
d d d
( )
2
( 3 ) (= 3) ( 3)
2
b 7.3. =
6 2
3 6= 2
6
2×2
6
4
seja, <1 .
d
(=
3 )
2
2.3. Sendo a < c , então a + d < c + d . 7.4. 6 2 6
(=
3 ) 2 2 6
32×2
= 6
34
1
Como a + d < c + d e > 0 (pois b > 0 ), então
8.1. At =6 × ( 4 12 ) =6 × 4 122 =6 4 144 =6 4 24 × 32 =
2
b
1 1 a+d c +d
(a + d ) < ( c + d ) , ou seja, < .
b b b b 6 4 24 × 4 32 =
= 6×2 4 9 =
12 4 9
4
= 24 × 4 22 × 33 = 2 4 108
2.5. Se 0 < b < d , então b3 < d 3 .
Tarefa 1
Pág. 66
1.1. 6× 7 = 6×7 = 42
3.1. 6 × 3 = 6×3 = 18
1.2. 3 2 × 3 4 = 3
2× 4 = 3
8
3.2. 3
−2 × 5 × −3 =
3 3 3 −2 × 5 × ( −3 ) = 3
30
1.3. 5
5 × 5 2 × 5 3= 5
5 × 2 × 3= 5
30
3.3. 0,1 × −0,02 =
5 5 5 0,1 × ( −0,02 ) = 5
−0,002 1.4. 4 11 × 4 4 × 4 2= 4
11 × 4 × 2= 4
88
3.4. 4 5 × 4 2 × 4 4 = 4
5×2× 4= 4
40 1 1 3
1.5. 3 − × 3 −3 = 3 − × ( −3 ) = 3
4 4 4
4.1. 32 = 22 × 22 × 2 = 22 × 22 × 2 = 2 × 2 × 2 = 4 2
3 87 3 7 21
1.6. 8 × = 8 × = 8
−54 =3 ( −3 ) × 2 =3 ( −3 ) × 3 2 =−3 3 2
3 3
4.2. 3
5 2 5 2 10
4.3. 4 243= 4
34 × 3= 4
34 × 4 3= 3 4 3 2.1. 21 = 7×3 = 7× 3
2.2. 3
−20 = 3
−4 × 5 = 3
−4 × 3 5
4.4. 3 864 = 3 23 × 22 × 33 = 3 23 × 3 22 × 3 33 = 2 × 3 22 × 3 = 6 3 4
1 1 1 1 41 1 4 1
2.3. 4
0,3 = 4 3× = 4 3× × = 4
3×4 × = 4 × 3×4
4.5. 5 2−6 = 5 ( 2−1 ) × 2−1 = 5 ( 2−1 ) × 5 2−1 = 2−1 × 5 2 −1
5 5
10 2 5 2 5 2 5
2.4. 5
3= 5 −1 × ( −3 ) = 5
−1 × 5 −3
5.1. 3 2= 32 × 2= 32 × 2= 18
( 2) =
3
3.1. 2 × 2 × 2= 2×2×2= 23
5.2. 3 24 × 53 =3 23 × 2 × 53 =3 23 × 3 2 × 3 53 =2 × 3 2 × 5 =10 3 2
( 5)
2
5.3. 7
−1 = 7
( −1 )
7
×1 = 7
( −1)
7
× 7 1 = −1 7 1 3.2. 3
= 3
5× 3 5 = 3
5× 5 = 3
52
29
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Unidade 2
4. Sendo a ≥ 0 , então
( a) ( a ) ×( a ) = ⇔ ( AC ) = 10 + 2 10 + 1 + 5 − 2 5 × 2 + 2 ⇔
k +1 k 1 2
n n n
n
= n n
a k × n a= a k × a= a k +1 .
⇔ ( AC ) = 18 + 2 10 − 2 10 ⇔ ( AC ) =
2 2
18
Pág. 68
Portanto, AC= 18= 32 × 2= 32 × 2= 3 2 .
( 2)
3
9.1. − 5 8 = 2 − 5 2 =−4 2 =−4 2 × 2 =3 3 3 2
Pág. 70
2
−4 2 × 2 =
= −4 × 2 × 2 =
−8 2 3
54 54
13.1. = 3 = 3
27
= 3
33 3
=
Então, conclui-se que a = −8 . 3
2 2
( )
2
9.2. 3
24 = 3
24 × 3 24= 3
23 × 3 × 3 23 × 3= 18 18
13.2. = = 9 3
=
2 2
3 3
= 2 × 3 3 × 3 23 × 3 3 =×
2 3 3 × 2× 3 3 =4 3 3× 3 =43 9
Então, conclui-se que a = 9 .
3
−16 −16 3
= −8 =3 ( −2 ) =−2
3
13.3. =3
3
2 2
( ) =5 ( 72 ) =5 76 =5 ( −7 ) =
3 3 6
9.3. 5
49
( 2=)
5
23 23 2
13.4. 5 = 5 = 5
210
= 5 5
22
2−7 2 −7
( −7 ) × ( −7 ) = ( −7 )
5 5
= 5 5
× 5 −7 = −7 5 −7
Então, conclui-se que a = −7 . 14.1. Designemos por l o lado do quadrado. Então, l = a .
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
( 2)
4
9.4. 3
× 3 3= 3
24 × 3 3= 3
24 × 3= a
( ) ( )
2 2
( 2r ) = a + a ⇔ 4 r 2 =+
2
a a ⇔ 4r 2 =2a ⇔ r 2 =
2
= 3 23 × 2 × 3 = 3 23 × 3 2 × 3 = 2 × 3 6 a
Como r > 0 , conclui-se que r = .
Então, conclui-se que a = 6 . 2
(2 3 2 ) − ( 3 2 ) × ( 3 2 ) =
23 × ( 3 2 ) − ( 3 2 ) =
3 2 4 3 6
10. A = a a
2π
Pcircunferência 2π r 2π 2 2 2π a π
14.2. = = = = =
Pquadrado 4l 4 a 4 a 4 a× 2 2 2
( 2 ) × ( 2 ) = 16 − 2 × 2 = 12
3 3
= 8×2 − 3 3
( 3 − 2 2 ) + 4 6 − ( −1) =
2
B= 3 5
Pág. 71
( 3 ) − 2 × 3 × 2 2 + (2 2 ) + 4 6 − =
2 2
= −1 3 0,007 0,007
15.1. = = 0,01 0,1
=
0,7 0,7
= 3 − 4 × 6 + 4 × 2 + 4 6 − ( −1 ) = 3 + 8 + 1 = 12
Então, A = B . −2
1
15.2. 4
0,25
= −2 4
=
4
42
= 4
16
= 4
24 2
=
4
Pág. 69
−4
1
( 3)
−1
=3 3
2 × 3 23 × 3 53 × 3 5 =×
2 2× 5× 3 5 =20 3 5 15.4. 3
×
3
= 3
34 × 3 3−1 = 3
34 × 3−1 = 3
33 = 3
3
12.1. A [ ABCD] = AB × BC = ( 10 + 1 × ) ( 5− 2 = )
(2)
2
5 3 5
(2 ) 3 2
26
15.5. = = 5 = 5
27 = 5
2 5 × 22 =
= 10 × 5 − 10 × 2 + 1 × 5 − 1 × 2 = 50 − 20 + 5 − 2 = 5
2 −1 5
2 −1 2 −1
= 52 × 2 − 22 × 5 + 5 − 2 = 52 × 2 − 22 × 5 + 5 − 2 =
= 5 25 × 5 22 = 2 5 4
5 2 − 2× 5 + 5 − 2 =
=× 4 2− 5
30
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16.1. 2 3= 22 × 3= 12 19.1.
3 3× 2 + 2 (6+3 2 6+3 2 6+3 2 )
16.2. −2 3 2 = 3 ( −2 ) × 2 = 3 −16 = = = =
3
2− 2 ( 2− 2 × 2+ 2 ) (
22 − 2
2
4 −2 2
( ) )
16.3. 5 2= 3 × ( 15 + 6 )
2
5 × 2= 50
3 45 + 18
19.2.
= = =
16.4. 3
7= 7 6 15 − 6 ( 15 − 6 ) (
× 15 + 6 ) ( 15 ) − ( 6 ) 2 2
32 × 5 + 32 × 2 3 5 + 3 2 5+ 2
16.5. 5 3
−2 = 15
−2 = = =
15 − 6 9 3
16.6. 3 2 = ( )
3
5 22 ×=
5 6
20 5 × 2 3 −1
5 2 15 − 5
19.3.
= = =
16.7. 2 2 2= 2 22 × 2= 2 4 23= 4
24 × 23= 4
27= 4
128
2 3 +1 ( 2 3 + 1 × 2 3 −1 ) (2
2 3 − 12 ) ( )
16.8. 2 3 =
3 3
23 ×=
3 6
24 2 15 − 5 2 15 − 5
= =
4×3 −1 11
( )
−2
16.9. 3 −1
3= 3
( 3=
) −1 −2 3
32
= 3
3
2+ 3 (2=
+ 3 ) × ( 3 − 3) 2 3 −6+3−3 3
19.4.
= =
17. Designemos por l o lado do triângulo equilátero. Então,
3 +3 ( 3 + 3) × ( 3 − 3) 2
( )
3 − 32
6 2 3
=l = 23 2 . −3 − 3 −3 − 3 3 + 3
3 = = =
3−9 −6 6
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
(2 2 ) = ( 2 )
2 2
3 3
+ h2 ⇔ 4 3 22 = 3 22 + h2 ⇔ 4 3 4 − 3 4 = h2 ⇔ Pág. 74
⇔ 33 4 =h2
1+ 5
Como h > 0 , conclui-se que 20. Substituindo na equação x por , tem-se:
2
h= 3 3 4= 3
33 × 4= 6
27 × 4= 6
108 . 1+ 5 1 1+ 5 −2 2
=−1 ⇔ = ⇔
2 1+ 5 2 1+ 5
Pág. 72
2
18.1.
=
3 3× 7 3 7
= ⇔
5 −1
=
2× 1 − 5 ( ) ⇔
5 −1
=
2 −2 5
⇔
7 7× 7 7 2 ( 1+ 5 × 1− 5 ) ( ) 2 2
1 − 5
2
( )
18.2.
= =
1+ 2 (1 + 2 ) × 3 3+ 6 5 −1 2 − 2 5 5 −1 2 −2 5 5 − 1 −2 5 − 1 ( )
3 ⇔ = ⇔ = ⇔ =
3 3× 3 2 1−5 2 −4 2 −4
5 −1 5 −1
5 5× 5 5 5 5 ⇔ =( P.V . )
18.3. = = = 2 2
2 5 2 5 × 5 2× 5 2
Como a proposição obtida é verdadeira, conclui-se que o número
de ouro é solução da equação dada.
−2 −2 × 3 22 −2 × 3 22 −2 × 3 4
18.4. = = = = −3 4
3
2 3
2× 2 3 2 3
2 3 2 21. Ora, BC = 2OB .
= AB
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
3 3× 3 5 3× 3 5 3 3 5
(OC ) =(OB ) + (2OB ) ( ) =(OB ) ( )
2 2 2 2 2 2
18.5. = = = ⇔ OC + 4 OB ⇔
3 2
5 3 2
5 ×3 5 3 3
5 5
⇔ ( OC ) =
5 ( OB )
2 2
2 +3 6 ( )
2 + 3 6 × 2 2 + 3 12 2 + 3 22 × 3
( ) (OB ) =
2 2
18.6. = = = = Portanto, OC =5 OB =5× 5 OB .
2 2 2 2× 2 2×2 4
Então, CD =DO + OC =OB + 5 OB =( 1 + 5 ) OB e
2 + 3×2 3 1 + 3 3
= =
4 2
=
CD (=
1 + 5 ) OB 1+ 5
(número de ouro) .
AB 2 OB 2
31
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Unidade 2
4 4
22.1. A + B = 3 − 2 2 + 32 × 2 =
1 − 2 2 + 2 + 18 = 1 1 1 1
1.5. − > − , pois > .
3 4 81 256
3−2 2 +3 2 =
= 3+ 2
1.6. π 6 > 36 , pois π > 3 .
22.2. A − B = (
1 − 2 2 − 2 − 32 × 2 =
1 − 2 2 − 2 + 18 = )
Proposta 2
=−1 − 2 2 − 3 2 =−1 − 5 2
2.1. Como b < 0 e c > 0 , então b3 < 0 e c 3 > 0 . Logo, b3 < c3 .
( ) (
22.3. A × B = 1 − 2 2 × 2 + 18 = 2 + 18 − 4 2 − 2 36 = )
2.2. Como a < b < 0 , então −a > −b > 0 . Logo, ( −a ) > ( − b ) .
4 4
2
= 2 + 3 × 2 − 4 2 − 2 × 6 == 2 + 3 2 − 4 2 − 12 = −10 − 2
2.3. Como 0 < c < d , então 0 > −c > −d . Logo, ( − c ) > ( −d ) .
5 5
22.4.
A 1−2 2
= =
(1 − 2 2 ) × (2 −=
18 ) 2 − 18 − 4 2 + 2 36
= 2.4. Como 0 < c < d , n ∈N e n par, então c n < d n .
B 2 + 18 (2 + 18 ) × (2 − 18 ) 22 − 18
2
( ) 2.5. Como b < 0 e c > 0 , então b < c .
2
2 − 3 × 2 − 4 2 + 2 × 6 14 − 3 2 − 4 2 14 7 2 Como a < 0 e b < c , então ab > ac .
= = = − =
4 − 18 −14 −14 −14 Como ab > 0 , ac < 0 n ∈N e n ímpar, então ( a b ) > 0 e
n
2
( ac )
n
=−1 + <0.
2
Então, conclui-se que ( a b ) > ( a c ) , n ∈N e n ímpar.
n n
23. Ora, ( 2 − 3 ) = 4 − 2 × 2 × 3 + ( 3 ) = 4 − 4 3 + 3 = 7 − 4 3
2 2
Proposta 3
( )
2
Como 2 − 3 > 0 , então 7 − 4 3 =2 − 3 2− 3 .
=
3.1. 75 + 12= 52 × 3 + 22 × 3= 5 3 + 2 3= 7 3
3.3. 2 × 3 + 24 = 6 + 22 × 6 = 6 +2 6= 3 6
( )
2
= 42 − 2 3 = 16 − 4 × 3= 4= 2
=
2
=
2 (
2× 4 −2 3
=
) 3.5. 6 × 3 + 200 − 50= 18 + 102 × 2 − 52 × 2=
4 +2 3 4 +2 3 ( ) (
4 +2 3 × 4 −2 3 ) = 32 × 2 + 10 2 − 5 2 =3 2 + 10 2 − 5 2 =8 2
=
(
4 2− 3
=
) 4× 2− 3
= 2− 3
3.6.
( ) − (5 − ) ( 2) ( 3)
2 2 2
( 4 +2 3 × 4 −2 3 ) ( ) 2 2+ 3 54
= + 2× 2 × 3 + − 5 + 32 × 6
= 2 + 2× 6 + 3 − 5 + 3 6 = 5 6
Pág. 75
−250 + 3 16 =3 ( −5 ) × 2 + 3 23 × 2 =−5 3 2 + 2 3 2 =−3 3 2
3
3.7. 3
Proposta 1
( ) ( 3)
2 2
1.1. ( −3 ) > ( −4 ) 3 , pois −27 >− 64 .
3
3.8. 3 − 2 + 27 =
−7 − 2 × 3 × 2 + 22 + 32 × 3 =
−7
2 2 Proposta 4
1 1 1 1
1.3. = − , pois = .
2 2 4 4 4.1. Se a área do quadrado é 28, então
AB= 28= 22 × 7= 2 7 .
1.4. ( − 2 ) > ( − 3 ) 3 , pois
3
( ) = ( 6) ( 3)
2 2 2
6− 3 − 2× 6 × 3 + = 6 − 2 18 + 3 =
= 9 − 2 32 × 2 = 9 − 2 × 3 2 = 9 − 6 2
32
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Portanto, AB = 68 = 22 × 17 = 2 17 . Pág. 77
Logo, o perímetro do quadrado é dado por 4 × 2 17 =
8 17 .
Proposta 8
Pág. 76
8.1. A=
t 2 ( 6× 2+ 6× ( )
3 +1 + 2 × ( 3 +1 = ))
Proposta 5
= 2 ( 12 + 18 + 6 + 6 + = 2 ) 2( 2 × 3 + 3 ×2 + 2 2 2
6+ 2 )
5.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
2 2
d = l + l ⇔ d = 2l 2 2 2
= 2 ( 2 3 + 3 2 + 2 6 + 2 )= 2 ( 4 2 + 2 3 + 2 6 )=
Como d > 0 , conclui-se que d = 2l = 2 × l = 2 l 2 2
.
=8 2 +4 3+4 6
d 2l
Então,=
l
=
l
2.
8.2. V = 6× 2× ( 3 +1 = ) 12 × ( 3 +1 = ) 36 + 12 =
( PO ) + (OA ) =
( AP ) ( )
2 2 2 2 2 2
r2
⇔ PO + =⇔ 3 + 1 ⇔ BE = 6 +2+3+2 3 +1 ⇔
2
⇔ ( BE ) =+
2
r2 3r2 12 2 3
( ) ( )
2 2
⇔ PO =r 2 − ⇔ PO =
4 4
BE
Portanto, = 12 + 2 3 .
3r2 3 × r2 3r
PO
Portanto,= = = . Proposta 9
4 4 2
3r CF 3r
Como CF ==
PQ 2PO =
2× =3 r , então = = 3. 8 72 − 3 288 8 72 3 288
2 CD r 9.1. A = = − =8 9 − 3 36 =
8 8 8
Proposta 6
= 8 × 3 − 3 × 6 = 24 − 18 = 6
4
7 7
6.1. 4 = 4 9.2. B = 3 80 − 3 10 = 3 23 × 10 − 3 10 = 3 23 × 3 10 − 3 10 =
3 3
= 2 3 10 − 3 10 = 3
10
5× 6 30 30
6.2. = = = 10
3 3 3 9.3. AB = 6 × 3 10 = 3
63 × 10 = 6 63 × 10 = 6 2160
6.3. 2 5= 22 × 5= 20 Proposta 10
6.4. − 3 7 = 3 ( −1 ) × 7 = 3 −7
3
2 2× 5 2 5 2 5
10.1. = = =
3 5 3 5 × 5 3 × 5 15
6.5. 5
3 = 10 3
1 1 × 3 72 3
72 3
49
10.2. = = =
( 5=
) 7
2
6.6. 3 3
5
= 2 3
25
3
7 3
7 × 3 72 3
73
6.7. 2 2= 22 × 2= 4
23= 4
8
−3 × 5 ( −2 ) −3 × 5 ( −2 )
2 2
−3 −3
6.8. 3 2= 3 4 2= 4
34 × 2= 4
162
10.3.= = = =
5
−8 5
( −2 )
3 5
( −2 ) × 5 ( −2 )
3 2 5
( −2 )
5
6
12 12
6
12
6.9. = = 6 = 6
2 −3 × 5 4 3 5 4
3
6
6
6 6 = =
−2 2
NEMA10PR-3
33
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Unidade 2
10.4. d 2 = a2 + a2 ⇔ d 2 = 2a2
=
2 2× 1+2 3
=
( 2 +2 6
=
) =
2 +2 6 Como d > 0 , conclui-se que d = 2a2 = 2 × a2 = 2 a .
1−2 3 ( ) (
1 − 2 3 × 1 + 2 3 12 − 2 3
2
) ( ) 1 − 4×3 b) =
d 2=
a 2× 3 V
Proposta 13
2 +2 6 − 2 −2 6
= = 4 3 3V 3V
−11 11 V = π r 3 ⇔ V =π r 3 ⇔ =r 3 ⇔ 3 =r
3 4 4π 4π
10.5.
=
3 (= 3 −2 2)
3×
=
3 3 −6 2 2r =
a= 2× 3
3V
= 3
3 2 ×
3V
=3
24 V 3 6 V
=
3 +2 2 ( 3 + 2 2 ) × ( 3 − 2 2 ) ( 3 ) − (2 2 ) 2 2 4π 4π 4π π
3 3 − 6 2 3 3 − 6 2 −3 3 + 6 2
Proposta 14
= = =
3 − 4 ×2 −5 5 A
14.1. A = π r 2 ⇔ = r2
π
10.6.
=
2 2× (= 5 +2 3)
=
10 + 2 6
A
5 −2 3 ( 5 −2 3 ) × ( 5 + 2 3 ) ( 5 ) − (2 3 )
2 2
Como r > 0 , conclui-se que r =
π
.
10 + 2 6 10 + 2 6 − 10 − 2 6 14.2.
= = =
5−4×3 −7 7 3 2
4 4 A 4 A A 4 A A
V = π r 3 = π × = π × × = π× × =
10.7. 3 3 π 3 π π 3 π π
=
5
=
(
5× 2 5 − 3 2 ) =
10 5 − 15 2 4A A 4 A A × π 4 A Aπ
= == =
2 5 +3 2 ( 2 5 +3 2 × 2 5 −3 2 ) ( ) ( 2
) (
2 5 − 3 2
2
) 3 π 3 π× π 3π
Proposta 15
10 5 − 15 2 10 5 − 15 2
= =
15.1. ( 2 + 3 ) − 4 ( 2 + 3 ) = 4 + 2 × 2 × 3 + 3 − 8 − 4 3 =
2
4 × 5 − 9×2 2
10.8.
=
1− 2 (1=
− 2 )×( 7 + 3 ) 7 + 3 − 14 − 6
= =−1 + 4 3 − 4 3 =−1
7− 3 ( 7 − 3 )×( 7 + 3 ) ( ) ( )
2
7 − 3
2
( 2 ) + (2 − 3 2 ) × ( 2 ) ( )
4 2
4 4
=2 + 2 − 3 2 × 2 =2 + 2 2 − 3 × 2 =
= 2 2 − 4= 2 ( 2 − 2 )
8 5 +8 5 +1
= =
16 2
Então x2 = 4 2 é raiz da equação dada porque
5 +1
(
11.2. P = 2 × 2 5 − 2 + 2 ×
2
)
= 4 5 −4 + 5 +1 = 5 5 −3
( )
x24 + 2 − 3 2 x2=
2
2( 2 − 2) .
( − 2 ) + (2 − 3 2 ) × ( − 2 ) = 2 + (2 − 3 2 ) ×
4 2
4 4
2=
2 + 2 2 − 3×2
= 2 2 − 4= 2 ( 2 − 2 )
Pág. 78
Logo, x3 = − 4 2 é raiz da equação dada porque
Proposta 12
(
x34 + 2 − 3 2 x3=
2
2 ) ( 2 −2 ).
12.1. V = a ⇔ a =
3 3
V
12.2.
a) Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
34
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Proposta 16
( )
1 × 3 5 + 3 5 × 3 2 + 3 2 ( )
2 2
1
=18.2. 3 =
16.1. ab= 2× ( 3 +1 = ) 6+ 2 5−3 2
(
3
2
) ( )
5 − 3 2 × 3 5 + 3 5 × 3 2 + 3 2
2
( )
ab × 6− 2= 6+ 2× 6− 2= ( 6+ 2 × ) ( 6− 2 = ) 3
52 + 3 10 + 3 22 3
25 + 3 10 + 3 4 3
25 + 3 10 + 3 4
= = =
( ) ( )
3 3
5−2 3
( 6) −( 2)
2 2 3
= = 6 −2 = 2 5 − 32
16.2. Proposta 19
a + b ) − 11 ( 2 + 3 ) − 11 ( 2 )
(=
2 2 2
+ 2 × 2 × 3 + 32 − 11 19.1.
= = a) Substituindo, por exemplo, x por 3 obtém-se:
ab 2×3 6
9 − 12 + 4 =3 − 2 (Proposição verdadeira)
2 + 6 2 + 9 − 11 6 2 6 2 × 6 6 12
= = = = = 12
6 6 6× 6 6
b) Substituindo, por exemplo, x por 1 obtém-se:
1 − 4 + 4 = 1 − 2 (Proposição falsa)
Pág. 79
( x − 2)
2
19.2. x 2 − 4 x + 4=
Proposta 17
Assim sendo, a afirmação x 2 − 4 x + 4 = x − 2 é verdadeira se
17.1. Designemos por O o centro do quadrado [ABCD].
x − 2 ≥ 0 , ou seja, se x ≥ 2 .
Sejam E e F os pontos médios dos lados [AB] e [BC],
Conclui-se, então, que x ∈[2, +∞[ .
respetivamente, do quadrado [ABCD].
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
Proposta 20
( EF ) = (OE ) + (OF )
2 2 2
⇔ ( 2r ) = 4 2 + 4 2 ⇔ 4 r 2 = 32 ⇔ r 2 = 8
2
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
2
1
( MC )= ( MB ) + ( BC ) ( )
2 2
Portanto, r= 8= 2 × 2= 2 × 2= 2 2 cm . 2 2 2 2
⇔ MC = + 12 ⇔
2
17.2. 1 5
( ) ( )
2 2
⇔ MC = + 1 ⇔ MC =
a) A reta EF é um eixo de simetria do quadrado [OEBF]. Então, a 4 4
área da região contida no quadrado [OEBF] e colorida a amarelo
5 5 5
é igual à área da região contida no quadrado [OEBF] e colorida a Portanto, MC
= = = .
vermelho. 4 4 2
Como as retas EO e FO são dois eixos de simetria do quadrado 1 5 1+ 5
AP = AM + MP = AM + MC = + = =Φ
[ABCD] representado na figura, conclui-se que a área da região 2 2 2
colorida a amarelo na figura é igual à área da região colorida a
vermelho na figura, ou seja, é igual a S.
Pág. 80
S ( EF ) − 4 × A1 = ( EF )
2 2
b) Sabe-se que= − Acírculo .
círculo
4
25.1.=
5 4
3 5×=
2 4×2
3 10
38
( ) ( )
2 2
Então, S = 4 2 − π× 2 2 = 16 × 2 − π × 4 × 2 = ( 32 − 8π ) cm 2
25.2. =
8 4
3 8:2=
34:2 4
32
Proposta 18
25.3. =
5 2×3 1×3
5= 6
53
= 6
125
18.1.
=
2 2 +2
= =
2× ( )
2× 4 2 + 2 2× 4 2 + 2
4
=
( ) ( )
25.4. =
( ) ( ) ( )
6 3
4
2 −2
2
2 −4 2 6:3=
23:3 2
4
2 −2 × 4 2 +2 4
2 − 22
3 3 3×3 9
2 × ( 2 + 2) × ( 2 + 4 ) 2× ( 2 + 2) × ( 2 + 4 )
4 4×3 12
4 4
25.5. 5
73 = 7 5 25.6. =
11 11
= 11
= =
( 2 − 4)×( 2 + 4) ( 2) −4
2
2
25.7. 5= 5 = 5=
2
3
2×2
3×2
4
6 6
54 25.8. 3= 3 = 3=
4
7
4×3
7×3
12
21 21
312
2 × ( 2 + 1) × ( 2 + 1) ( 2 + 1) × ( 2 + 1)
4 4
=
−14 −7 Pág. 81
5
26.1. 7
35 = 37
4
26.2. 9
5 × 9 53 = 9 5 × 53 = 9 54 = 5 9
35
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Unidade 2
1 2
26.3. 3
5
= 6
5 56
= 2 5 × 10 4 5
22 × 10 4 5×2
22×2 × 10 4
29.6. = 1
= =
2 2×5 1×5
2
3 1 22
26.4. 3 2 2 = 3
22 × 2 = 6
23 = 2 6 = 2 2
10
24 × 10 22 24 × 22 26 10
2 = = 10 = 10 = 2
27.1. 5 = 3 52
3 10 5
2 25 25
4
7 4 29.7. 4
2 × 4 8 = 8 2 × 4 23 = 8 2 × 4×2 23×2 = 8 2 × 8 26 =
3 3
27.2. = 7
5 5 = 8 2 × 26 = 8 27 = 8 128
1
1
2
1
1
1 30.1. BC= 3
48= 3
23 × 6= 2 3 6= 23×2 61×2= 2 6 62= 2 6 36= 2 AB
27.3. =
=
2 2 2 30.2. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
( AB ) + ( BC ) = ( AC ) ⇔ ( AB ) + (2 AB ) = ( AC )
2 2 2 2 2 2
−
1 ⇔
4 1 1 4
1 1
27.4. 5 = = = = 4
⇔ ( AB ) + 4 ( AB ) = ( AC ) ⇔ 5 ( AB ) = ( AC )
1 2 2 2 2 2
4
4
5 4
5 5
5
( )
2
−
3 Portanto, AC = 5 AB = 5 × AB = 5 × 6 36 = 2×3 53 × 6 36 =
1 2 1 1 1
27.5. 3 = = 3 = =
2 33 27 27 = 6
125 × 6 36= 6
125 × 36= 6
4500 .
3
−
3
3
Pág. 83
1 4
27.6. = 3=
4 4 3
3= 4
27 5 1 5 1 7
3
+
31.1. 2 6 × 2 3 = 2 6 3 = 2 6
28.1. 3 5 > 4 7 porque=
3
5 3×=
4 4
5 12
625 e −
1 2 1 2
− +
3 4
− +
1
4×3 3
31.2. 3 2 × 3=
3 3 2 =3 3 6 =6 36
=7 4
7
= 12
343 .
2 2 2
2
2 5 2 5 4 5
28.2. 5 8 < 4 7 porque= 8 5×= 31.3. 2 5 × = 2 × =
4 4
5
8 20
4096 e
4×5
3 3 3
4
= 7 75
= 20
16807 .
3
1
3
31.5. 3 =
3=
7 7
Pág. 82 3
29.1. 4
3× 2 = 4
3 × 2×2 21×2 = 4
3× 4 4 = 4
3× 4 = 4
12 −
1 1 1 1 1
5 2 1 2 3 2 1 2 3 2
31.6. × = × =
29.2. 6
5 × 3 22 = 6
5 × 3×2 22×2 = 6
5 × 6 24 = 6
5 × 24 = 6
80 3 2 5 2 10
3 3 3 11
29.3. 31.7. 54 : 5=2
5 =
2
5=2
52
− 4− − 4+
3
52 × 4 2 × 5 = 3×4
52×4 × 4×3 21×3 × 2×6 51×6 = 12
58 × 12 23 × 12 56 =
8 3 8 3 5
−
5 2 5 2 5 2 2 5 2
31.8. :=
12 12
= 58 × 23 × 56 = 512 × 52 × 23 = 5 12 200
=
3 3
3 3
29.4.
1 1 3 3
1 3 3 3 1 4 3 4
32.1. A = 2 − = ; B =
3×2 6 6
3
7×6 2 71×2 × 6 2 72 × 6 2 72 × 2 72 × 2 49
= = = = 6 = 6 1 + =
3
4 3×2 1×2 6 2 6 2 42 8 2 2 2 2
4 4 4
1 3 1 3 13
+
3 3 3 3 3 3 4 3 4 12
A ×=
B × = =
29.5. 3 4 × 3 = 4
33 × 3 = 4
33 × 2×2 31×2 = 4
33 × 4 32 = 2 2
2 2
4 4 4 1
= 33 × 32 = 35 = 34 × 31 = 3 4 3 3 3 1
1 4 3 4 3
3 4
27 4
32.2. B =1 + = = =
2 2 2 8
36
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6 1
1 1 1
1 5
6
6 2
3 2 2 6 22 2 4 2
1 6 1
3 3 3 15 3 5 4= 2 4 12
A =
32.3.= =5
21.4. = = =
6
2 2
2 3
6 63
3 3 3
−1 1 1
1
1 2 3
42
44 6 256 256 6 6
44
21.5. 4 × ( 3 )
3 3 3 −1 3 2 3 −1
32.4.
= A = −1
=
3
= = = 3 = =
6
2 3 6 3
3 3 27 27
2 3
21.6.
Pág. 84 1
1
1
2 1 3 1 1
2 2 − 1 + 8 2 = ( 2 −1 + 8 = ) (2 − 2 )
2 3
4 2 4 2 2 2 +1+2 2 3
= 33
2 2 2 2
−
33.1. :=
5 3 5 3 15
=
3 3 3
3 Proposta 22
1 1
3 1− 3
33.2. =1
3= 3 2 2
22.1. 5 = 4 53
4
32
1 1
−
2 2
2
3 5 5
5 2 2
22.2. = =
33.3. 5 : 3 =
3
3 3
5 3 3
3
5
2 2 3 5
( 3=
)
2 2 − 2
6 1
33.4. 6 : 2= = 3= 22.3. 3
−
3
−
3
3 −
3
3
33
= 35
= 2×3
35
= 6
35
2 3
1 1
2 2 −
1 −
1 1
−
1
1 −1 1 1 4 4 1
×2 − ×2
34.1. 22 + 4 4 × 22 − 4 4 = 22 − 4 4 = 2 2 − 4 4 = 2 3 3 3
22.4. =
= 4
= 4
3 2 2 2
1
− 1 1 1 3 1
=21 − 4 2
=2 − 1
=2 − =2 − = −
6
1
−2× −
1
4 2 2 3
( 5) ( 5) ( =
5)
6
22.5.
−2
4 2 3
= 3
= 3 3 3
=5 9
5
2 1 3×2 6
− 1 32×2 34 81
34.2. 3 3 × 5 6 = 3
32 × 1
= = = 6 = 6
16,2 1
6
5 6
5 5 22.6.
3
32
= 3
=3 3×2×2
=3 12
3
5 6
1 1 Proposta 23
34.3.
6
11 − 32 ×
6
11 + 3=
2 6
( 11 − 3 × ) ( 11 + =
3 )
3 1
23.1. 3 6 > 3 porque=
3
6 3×=
2 1×2
6 6
36 =
e 3 2×3
31×3
= 6
27 .
( ) ( )
2 2
6 3
= 6 11 − 3 = 6
11 − 3 = 6
8= 2 = 2 = 2 6 2
Então, o maior dos números é 3
6.
6 6
1 1
2 2 2× 2 2 2
1 23.4. π 2 > porque π 2 = π e = = = 2.
2 2 2 ×22 4
2 3
2 8 8 3
4 2 2 2× 2 2
21.3. = = = 4= =4
3 3 4 2
3 32 9 9 1
Então, o maior dos números é π 2 .
37
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Unidade 2
1
1
1 2 1 1
×
1 1 1
23.5. 3 3 3=
3 < π porque =
3 6
3=
3 2
36 e 3 6
π = π6 . Pág. 87
Proposta 26
Então, o maior dos números é 6
π.
26.1.
3 1
−
1 a) 3
2 2=
3
22 × 2 = 6
23 = 2 6 = 2 2
3 1 2 3 3× 3 3 3
23.6. > porque = = = 3 e 1 −1
3 2 3 3× 3 3 b)
2
8
= 2 −1 (2 =
) 3 −1
2 −1 =
2 −3 (2 ) −1 2
2 −3
×=
1
− 1
1 2 −
5
= 2=
2
2. = 4
2−2 × 2−3 = 4
2−5 = 2 4
2
3 26.2.
Então, o maior dos números é .
3 1
1
2
5
Proposta 24 9
a) =
5
( 3 )= 2
3
5
=
−
3 5= 3
−
315 =15
2 2
−
3 15
6 10 4
2 2 2
24.1. 33 3 3
33
1 1 1 1 1 3
9 8 17 + 3 2
1 4
3 ×3 34 × 32 3 4 2 34
2 − − +
2 ×3 2× 3 3 3 2×3 1×3
2 × 3 3×2 1×2 6
2 × 3 3 6 2 6
2 ×3 3 2
b) = = = = 34 =3
312= 12
312
= = = = =
( )
−2 3 −2 2 2
3
3 3 −
3 3 3 3
−
2 3 3 2 2 3 32 × 2 2 6 32 × 2 6 2
3 × 2 × 26 6 2
3 × 27
23 × 32 1 6 −4
−
4
−
2
Proposta 27
= 6 = 6 = 2= 2=
6
2 3
32 × 27 24
27.1. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35
24.2.
3 27.2. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35= 3×2
35×2= 6
310
3
22 × 2
2= : 8 2
= :
8
= :
2 2
2
1 5
12 + 3 3 22 × 3 + 3 3 2 3+ 3
3
3 27.3. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35= 3 3
3 3
8 2 2 8 3 3 8 23 23 3−
5 1 1
= = × : = = 1 =3 = 2 2= 22
3 × 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 × 22 22
2 27.4. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35= 33= (3 ) =
5 3
243 3
25.2. a 3 × b 3 = ( a × b )
3 3 2 3
=( ab ) =( ab ) =3 ab
Proposta 29
29.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
1 3 1 3 7 2
1
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
+ 2 2 2 2 2
4 4
b ×b b b 4 2 4 2 4
b7 b 4 × b 3 b 4 b3 b3 AB + BC = AC ⇔ AB + AB = 43 ⇔
25.3. 4 = 4 = 4= = = 4 = b4
a a a 4
a 4
a a a
2
25.4.
2
(2 ) 2 3 4 1
( ) ( ) ( ) ( )
2 2 2 −1 2
⇔ 2 AB =⇔
4 AB 3
= ⇔ AB =
2 3 ⇔ AB =⇔
23
1 1 1 3 2 5 2
( ab )2
− − +
ab
( ) (=
AB )
2 3 6 6 6 2 2
( ab ) = ( ab=
) (=
ab ) (=
ab )
5 6
= 1
= 1
6
a 5 b5 ⇔ AB =
2 . Ora, A=
[ ABCD ]
3 3
2.
( ab ) 3 ( ab )
− −
3
38
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( ) ( 5 ) =5 × 5
1+
regular em 6 triângulos =5 × 2 5 − 5 =5 × 2
=5 2
=5 2
( ) 1 1 −2
2 1 3
( ap ) =6 ⇔ ( ap ) =6 − ⇔ ( ap ) =
2 2 2 −
− = = = 5
= 5 2
2 4 4 5
1
5
2
18 18 32 × 2 3 2
ap
Donde se conclui que= = = = . Proposta 33
4 4 2 2
Então, 33.1.
P 6 6 3 2 18 12 9 22 × 3 9 × 2 3 a) Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
Ahexágono = × ap = × = = = =
2 2 2 4 2 2
( BC ) ( )
2 2
= 12 + 32 ⇔ BC = 10
1 1 5
2+
2
=9 3 =3 × 3 = 3 2 2
=3 . 2
Donde se conclui que BC = 10 .
b) Aplicando o Teorema de Tales, tem-se:
Pág. 88
AB BC 8 10 4 10 10
= ⇔ = ⇔ DE = ⇔ DE =
Proposta 31 AD DE 4 DE 8 2
31.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que: 33.2. Vamos começar por determinar AC e em seguida AE .
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
(OC ) =
(OA ) + ( AC ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ OC 32 + 32 ⇔ OC
= 18
=
( AC ) ( )
2 2
= 32 + 92 ⇔ AC = 90
Donde se conclui que OC = 18 = 2 × 32 = 3 2 .
Ora, OB = OC porque são raios da circunferência. Donde se conclui que AC = 90 = 2 × 32 × 5 = 3 10 .
Aplicando o Teorema de Tales, tem-se:
OB × AC 3 2 × 3 9 2 9 9 1
Então, tem-se: A[ OBC ] = = = = × 2 = × 22 AC AB 3 10 8 12 10 3 10
2 2 2 2 2 = ⇔ = ⇔ AE = ⇔ AE =
AE AD AE 4 8 2
31.2. Como o triângulo [OAC] é retângulo e isósceles, conclui-se 3 10 3 10
Como EC
= AC − AE , conclui-se que EC =3 10 − = .
que AÔC= 45° . 2 2
Então [BC] é um dos lados de um octógono regular inscrito na Assim sendo, o perímetro P do trapézio [DBCE] é dado por:
360° 10 3 10
circunferência, pois =8 . P =DB + BC + EC + DE =4 + 10 + + =4 + 3 10
45° 2 2
9 2 72 2
Então, tem-se: Aoctógono =
8 × A[ OBC ] =
8× = = 36 2
2 2
Pág. 89
Proposta 32
Proposta 34
32.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
34.1.
( BC ) ( ) = 5 ; ( BC ) ( )
2 2 2 2
= 22 + 12 ⇔ BC = 22 + 12 ⇔ BC =5 e 1
3 6
3
2 3 × 22 22 × 3 × 2 22 × 3 × 2×3 21×3 6
22 × 3 × 23
( AC ) ⇔ ( AB ) = 13 .
2 2
2
=2 +3 2 = 1
= = =
6
6 6
6 6
2×3
1 1
66
Donde se conclui que BC
= 5 52
= , =
AC =
13 132 e 25 × 3 6 6:2 3
1 = 6 = 24
= 4:2
2= 22
= 3
4
2×3
AB
= 20 20
= 2
.
39
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Unidade 2
( 5 − 2 ) (=
2 2 2×4 8
Então, 27 − 10 2= 5− 2 1. A opção correta é a (C) porque 3 7=
2
7=
3
7 3×=
4
712 .
) 1
(3 + 6 ) ( 6) = 9+6
2 2
= 32 + 2 × 3 × 6 + 6 + 6 = 15 + 6 6 . 3. P = 2 50 + 2 18 = 2 52 × 2 + 2 32 × 2 = 2 × 5 2 + 2 × 3 2 =
= 10 2 + 6 2 = 16 2 .
( 6) =
2
Então, 15 + 6 6 =3 + 3+ 6
( ) 2
A opção correta é a (A) porque a = 16 .
(2) 3 + 6 > 0
8
4. a 3 = 3
a8 = 6
a8= 6:2
a8:2= 3
a 4= 3
a3 × a= 3
a3 × 3 a= a 3 a
35.3. ( 2 + 3 ) = 2 + 2 × 2 × 3 + ( 3 ) = 4 + 4 3 + 3 = 7 + 4 3
2 2
2
(5 − 3 ) ( 3)
2 2
2
= 5 − 2× 5× 3 + = 25 − 10 3 + 3 = 28 − 10 3 5. A opção correta é a (B) porque
(2 + 3 ) (5 − 3 )
3 3 6
Então, 7 + 4 3 + 28 − 10 3 =
2
+
2
= 2 a= 22 × a= 22 × a= 6
4a .
( 3)
= 2+ 3 + 5− 3 = 7 6. OD =OB + BD =2 + 12 + 12 =2 + 2
( 3)
1
1 2×3 5 2×3
21×3 × 3×2 51×2 6
23 × 6 52 6
23 × 52
36.2. Sendo a = 32 e b = , então tem-se: 1.2. = = = =
8 6
20 6
20 6
20 6
20
2
1 1 1 1 1 3 13
1 − a2 × b 3 b = 1 − 3 2 × × 3 = 1 − 3 × × = 1 − = 200
8 8 8 2 16 16 = 6 = 6
10
20
Proposta 37 3 3 3 3 3 6 9
9 5 4 + +
a4 ×a2 a4 2 a4 4 a4 −
37.1. Designemos por D a medida da diagonal espacial do cubo e 1.3. 1
= =
1 5
= = 5
a4 =4
a=
4 1
a= a
(a ) a
5 4 5×
por a a medida da sua aresta. 4
a 4
a 4
40
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2.1.=c 4
25
= 4
52
= 4:2 2:2
5= 5 3
2 3 3
22 × 3 6
12
4.1. 6
= = = 1= 20
1
12 6
12 6
12
2.2.=
c 4
25
= 4 2
5= 4:2 2:2
5= 5 52
=
4.2.
1 2×2
2.3.=c 4
25
= 4
5
= 2 4×2
5= 2×2 8 4
5 − 1 10 101×2 4
100 100
10 × 5 4
= 10 × 1
= = = = 4 = 4
20
4
51 4
5 4
5 5
5 4
3.1.
3.2.
⇔ ( AD ) + 3 = 4 × 3 ⇔ ( AD ) = 12 − 3 ⇔ ( AD ) = 9
2 2 2
2 1 2 1 4 3 1 1
− − − 1 1 2 1
1
8 ×8 3 2
8 3 2
8 6 6
8 8
6
(2 )=
6 2×
2 6
B
= 1
= =
1 1 1
= =
1 = 4=
6
2 = 2= 2
6 6 3
Então conclui-se que AD
= 9 3.
=
12
× 2
3
2 2 3
2 6
26 P[ ABCD] = 2 × AD + 2 × AB = 2 × 3 + 2 × 2 3 = 6 + 4 3 .
2
3
AB × AD 2 3 × 3
5.2. A[ ABE ]= = = 3 3= 32 × 3= 33= 3 2
2 2
41
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Unidade 3 Polinómios
Exemplo: P ( x ) =
−2 x 3 + x 2 .
Pág. 95
5
1.1. 6.1. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e 2 x + é um
3
a) Área do quadrado A: ( 2 x + 1) = 4 x 2 + 4 x + 1 .
2
5
polinómio de grau 1, então o polinómio P (=
x ) 2x + A( x )
b) Área do quadrado B: ( 3 x ) = 9 x 2 .
2
3
tem grau 4 ( 1 + 3 ) .
1.2. A expressão que corresponde a um monómio é a da área do
quadrado B. 6.2. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e 3 x 2 − 1 é um
2. A afirmação é falsa. O polinómio dado é do 2.º grau se (x)
polinómio de grau 2, então o polinómio P = ( 3x 2
− 1) A ( x )
a +1 =0 , ou seja, se a = −1 .
tem grau 5 ( 2 + 3 ) .
No entanto, se a = −1 então o polinómio obtido é incompleto
( −x 2
− 1) . 6.3. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3, então o polinómio
Nota: P ( x ) = ( A ( x ) ) = A ( x ) × A ( x ) × A ( x ) .
3
= 4 x 3 − 2 x2 − 6 x2 + 3x + 2x − 1 = 4 x 3 − 8 x 2 + 5x − 1
−2 x 4 + 5 x 3 − 2 x 2 − 2 x + 1
= 6.5. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3, então o polinómio
3.3. A ( x ) − ( B ( x ) ) = ( 2 x − 3 x + 1 ) − ( 2 x − 1 ) =
2 2
( A( x ))
2 2
P(x)
= + A ( x ) tem grau 6.
= 2 x − 3x + 1 − ( 4 x − 4 x + 1)= 2 x − 3x + 1 − 4 x + 4 x − 1=
2 2 2 2
Tarefa 1
−2x 2 + x
=
1.1.
( x 3 + 3 x − 2 ) × ( 2 x 2 − 3x + 1 + 2 x − 1) =
3.4. C ( x ) ( A ( x ) + B ( x ) ) =− a) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e D ( x ) é um polinómio
( − x 3 + 3x − 2) × (2x 2 − x ) =−2x 5 + x 4 + 6 x3 − 3x2 − 4 x2 + 2x =
= de grau 5, então o polinómio A ( x ) D ( x ) tem grau 7 ( 2 + 5 ) .
5 4 3
−2 x + x + 6 x − 7 x + 2 x
= 2 b) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e B ( x ) é um polinómio
4. A afirmação é falsa. Se os coeficientes dos termos do 4.º grau de grau 1, então o polinómio A ( x ) B ( x ) tem grau 3 ( 1 + 2 ) .
dos polinómios P ( x ) e Q ( x ) forem simétricos então o polinómio c) Como B ( x ) é um polinómio de grau 1 e C ( x ) é um polinómio
42
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Polinómios
7 1
10.3. 4 x 3 + x 2 − 3x + 1
indicados na divisão pois ( 2 x ) × x + + 1 ≠ 7 x 2 − x + 1 . x −2
2 2
−4 x 3 + 8 x 2 4 x 2 + 9 x + 15
7.3. Neste caso não é possível obter o quociente e o resto 2
9 x − 3x + 1
indicados na divisão pois ( x 2 + x ) × ( x − 1 ) + ( x − 2 ) ≠ x 3 + 3 x − 2 .
−9 x 2 + 18 x
15 x + 1
7.4. Neste caso é possível obter o quociente e o resto indicados
−15 x + 30
na divisão pois ( x 3 − 2 x + 1 ) × ( 2 x 2 − x + 4 ) + ( −4 x 2 + 9 x − 1 ) =
31
= 2x5 − x4 + 3 . Quociente: Q ( x ) = 4 x 2 + 9 x + 15
8.1. P ( x ) = (x 2
+ 3x − 1) × (3x − 2) + (5x + 4 ) = Resto: R ( x ) = 31
= 3x − 2x + 9 x 2 − 6 x − 3x + 2 + 5x + 4 = 3x3 + 7x2 − 4 x + 6
3 2
43
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Unidade 3
Pág. 99
12.3. x 5 + 0 x 4 + 2 x 3 + 4 x 2 + x + 0 x 3 − x 2 + 3x + 1
11.1. 4 x + x − x + 5
3 2 2
2 x − 3x + 5
− x 5 + x 4 − 3x3 − x2 x2 + x
7 4 3
x − x + 3x + x + 0 2
−4 x 3 + 6 x 2 − 2 x 2x +
2
− x 4 + x 3 − 3x2 − x
7x2 − 3x + 5
21 7
0
−7 x 2 +
x−
2 2 O polinómio M ( x ) é divisível pelo polinómio N ( x ) porque o
15
x+
3 resto da divisão de M ( x ) por N ( x ) é zero.
2 2
7
Quociente: Q ( x=
) 2x + Pág. 100
2
15 3 13.1. Sendo k = −2 , então P ( x ) = 2 x 4 − x 3 − 2 x .
(x)
Resto: R = x+
2 2
2x4 − x3 + 0 x2 − 2x + 0 2x2 + x
11.2. x − 2 x + 0 x + 3
3 2
x +2 1
−2 x 4 − x 3 x2 − x +
3 2 2 2
− x − 2x x − 4x + 8
2
− 2x3 + 0 x2 − 2x + 0
− 4 x + 0x + 3
2 x3 + x2
4 x2 + 8 x
x2 − 2x + 0
8x + 3
1
−8 x − 16 − x2 − x
2
− 13
5
Quociente: Q ( x ) = x 2 − 4 x + 8 − x
2
Resto: R ( x ) = −13 5
O resto da divisão de P ( x ) por 2x 2 + x é − x .
2
11.3. x 4 + 2 x 3 + 0 x 2 + 0 x + 0 x2 + 2 x
13.2. 2 x 4 − x 3 + 0 x 2 + kx + 0 x2 − 3
−x4 + 2x3 x2
−2 x 4 + 6 x2 2x2 − x + 6
x
Quociente: Q ( x ) = x 2 − x 3 + 6 x 2 + kx + 0
x3 − 3x
Resto: R ( x ) = x
2
6 x + (k − 3) x + 0
12.1. x 4 − x 3 − 2 x 2 + 0 x + 0 x +1 −6 x 2 + 18
4
−x − x 3 3
x − 2x 2
(k − 3) x + 18
− 2 x3 − 2x2 + 0 x + 0 O resto da divisão de P ( x ) por x 2 − 3 é um polinómio de grau
2x3 + 2x2 zero se k − 3 =0 , ou seja, se k = 3 .
0 14.1. Se k = −3 , então P ( x ) = x 3 − 2 x 2 − 3 x − 18 .
O polinómio M ( x ) é divisível pelo polinómio N ( x ) porque o
x 3 − 2 x 2 − 3 x − 18 x +2
resto da divisão de M ( x ) por N ( x ) é zero. 3 2
− x − 2x x2 − 4 x + 5
12.2. x + x − x − 0 x + 0 x + 2
5 4 3 2 3
x − 2x + 2 − 4 x 2 − 3 x − 18
−x5 + 2x3 − 2x2 x2 + x + 1 4 x2 + 8 x
x 4 + x3 − 2x2 + 0 x + 2 5 x − 18
−x 4 2
+ 2x − 2x −5 x − 10
3 − 28
x − 2x + 2
−x 3
+ 2x − 2 Quociente: Q ( x ) = x 2 − 4 x + 5
0 Resto: R ( x ) = −28
O polinómio M ( x ) é divisível pelo polinómio N ( x ) porque o
resto da divisão de M ( x ) por N ( x ) é zero.
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Polinómios
14.2. 16.3.
a) x 3 − 2 x 2 + kx − 2k2 x2 + 1 3 1 1
3
3 2 2 2
−x −x x −2
1 3 1
2 2 − − 0 −
− 2 x + (k − 1) x − 2k 2 2 4
2x2 +2 1 1
3 0
(k − 1) x + 2 − 2k 2 2 4
Quociente: Q ( x=
) x2 + 2 17.3. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
Resto: R ( x ) = −5 1 3 −2 0 7
−2 −2 −2 8 −16
2 1 −1 10 1 1 −4 8 −9
15.3. −2 −4 6 −10
Provou-se que o resto da divisão de M ( x ) =x 4 + 3 x 3 − 2 x 2 + 7
2 −3 5 0
por x + 2 é −9 .
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 − 3 x + 5
18.1. O polinómio P ( x ) =
−2 x 3 + x 2 − kx + 1 é divisível por x + 1
Resto: R ( x ) = 0
se e só se o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é zero.
Pág. 102 Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x ) por
2 −1 −12 −7 x + 1 , tem-se:
−2 1 −k 1
16.1. 3 6 15 9
−1 2 −3 k+3
2 5 3 2
−2 3 −k − 3 k+4
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 + 5 x + 3 O resto da divisão é zero, ou seja, k + 4 =0 ⇔ k =−4 .
Resto: R ( x ) = 2
18.2. Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão do
1 1 1 1 1 polinómio P ( x ) = x 4 − kx 2 + k − 1 por x − 2 , tem-se:
16.2. −1 −1 0 −1 0 1 0 −k 0 k −1
1 0 1 0 1 2 2 4 8 − 2k 16 − 4 k
Quociente: Q ( x=
) x3 + x 1 2 4 − k 8 − 2k 15 − 3k
45
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Unidade 3
18.3. Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de 21.1. Atendendo a que 3 x − 6= 3 ( x − 2 ) , começa-se por
P(x) =− x 3 + kx 2 + 2k 2 x + 1 por x + 3 , tem-se: determinar o quociente e o resto da divisão de 3 x 2 + 4 x − 2 por
−1 k 2k 2 1 x −2 .
−3 3 −3k − 9 −6k 2 + 9k + 27 3 4 −2
2 2 2 6 20 Quociente: Q ( x=
) 3x + 10
−1 k + 3 2k − 3k − 9 −6k + 9k + 28
3 10 18 Resto: R ( x ) = 18
O quociente da divisão de P ( x ) =− x 3 + kx 2 + 2k 2 x + 1 por x + 3 é
Então, o quociente e o resto da divisão de 3 x 2 + 4 x − 2 por
Q( x ) =
− x 2 + ( k + 3 ) x + 2k 2 − 3k − 9 .
3x − 6 são:
O termo independente de Q ( x ) é nulo se e só se 1 10
Quociente: Q1 ( x ) =× ( 3 x + 10 ) =+
x
2 k 2 − 3k − 9 =0. 3 3
3 ± 9 − 4 × 2 × ( −9 ) Resto: R ( x ) = 18
3
2k 2 − 3k − 9 =0 ⇔ k = ⇔ k =3 ∨ k =−
4 2 1
21.2. Atendendo a que 2 x − 1= 2 x − , começa-se por
2
Pág. 103
determinar o quociente e o resto da divisão de x 3 − 4 x + 5 por
19. Como o quociente e o resto da divisão de um polinómio 1
x− .
P ( x ) por x + 1 são, respetivamente, 2 x 2 − 3 x + 6 e 4, então 2
sabe-se que P ( x ) = ( x + 1 ) × ( 2 x 2 − 3 x + 6 ) + 4 . 1 0 −4 5
1 1 1 15
−
19.1. Sabe-se que 2 x + 2= 2 ( x + 1 ) , logo: 2 2 4 8
1 15 25
1 1 −
P ( x )= 2 ( x + 1 ) × × ( 2 x 2 − 3 x + 6 ) + 4 2 4 8
2
2 3 1 15
= ( 2 x + 2 ) × x − x + 3 + 4. Quociente: Q ( x ) =x 2 + x −
2 2 4
25
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 2 x + 2 Resto: R ( x ) =
8
3 Então, o quociente e o resto da divisão de x 3 − 4 x + 5 por 2 x − 1
são, respetivamente, x 2 − x + 3 e 4.
2 são:
19.2. Sabe-se que 3 x + 3= 3 ( x + 1 ) , logo: 1 1 15 1 1 15
Quociente: Q1 ( x ) = × x 2 + x − = x 2 + x −
2 2 4 2 4 8
1
P ( x )= 3 ( x + 1 ) × × ( 2 x 2 − 3 x + 6 ) + 4 25
3 Resto: R ( x ) =
8
2 2
= ( 3 x + 3 ) × x − x + 2 + 4.
3 2
21.3. Atendendo a que 3 x + 2= 3 x + , começa-se por
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 3 x + 3 3
2 determinar o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 + x 2 − 3 x por
são, respetivamente, x 2 − x + 2 e 4.
3 2
x+ .
3
20. Como o quociente e o resto da divisão de um polinómio
2 1 −3 0
P ( x ) por 3 x − 2 são, respetivamente, x − 2 x + 6 x − 3 e 1,
3 2
2 4 2 50
então sabe-se que P ( x ) = (3x − 2 ) × ( x 3 − 2 x2 + 6 x − 3) + 1 . −
3 3
−
9 27
2 1 1 25 50
Sabe-se que x −= ( 3 x − 2 ) , logo: 2 − −
3 3 3 9 27
1 1 25
P (=
x) ( 3 x − 2 ) × 3 × ( x 3 − 2 x 2 + 6 x − 3 ) +=
1 Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 − x −
3 3 9
2
= x − × ( 3 x 3 − 6 x 2 + 18 x − 9 ) + 1. Resto: R ( x ) =
50
3 27
2 Então, o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 + x 2 − 3 x por
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por x −
3 3x + 2 são:
são, respetivamente, 3 x 3 − 6 x 2 + 18 x − 9 e 1. 1 1 25 2 1 25
Quociente: Q1 ( x ) = × 2 x 2 − x − = x 2 − x −
3 3 9 3 9 27
50
Resto: R ( x ) =
27
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Polinómios
−1 1 −2 1 ⇔ 3 x + x − 2 x = ax 3 + bx 2 + ax 2 + bx ⇔
3 2
−1 2 −1 1 ⇔ 3 x 3 + x 2 − 2 x = ax 3 + ( b + a ) x 2 + bx ⇔
Quociente: Q2 ( x ) =− x2 + 2x − 1 = a 3= a 3
Resto: R2 ( x ) = 1 ⇔ b + a =1 ⇔ b =−2
b = b =
Então, tem-se: − x 3 + x 2 + x = ( x + 1 ) × ( − x 2 + 2 x − 1 ) + 1 (2 ) −2 −2
Substituindo (2) em (1), tem-se: Então, BC
= 3x − 2 .
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Unidade 3
A ( x ) = B ( x ) ⇔ x 3 + ax − 5 = x 3 + kx 2 − 5 ( 1 + x ) ⇔
2
= x 4 − 4 x 2 + 4 − 10 x 4 − 3 x 2 − x + 8
=−9 x 4 − 7 x 2 − x + 12
⇔ x 3 + ax − 5 = x 3 + kx 2 − 5 ( 1 + 2 x + x 2 ) ⇔
⇔ x 3 + ax − 5 = x 3 + kx 2 − 5 − 10 x − 5 x 2 ⇔ 3.2. Mostrar que o quociente e o resto da divisão de A ( x ) por
=1 1= 1 1 A ( x=
) B ( x ) × 3 + ( x + 5) .
0 = 5
k − 5 k =
⇔ ⇔
Ora, B ( x ) × 3 + ( x + 5 )= (x 2
− 2 ) × 3 + x + 5=
a = −10 a = −10
= 3 x − 6 + x + 5= 3 x + x − 1= A ( x ) .
2 2
−5 =−5 −5 =−5
⇔ ( x 2 + 2kx + k 2 ) ( x + 1 ) = x 3 − ax 2 + 4 ⇔ Proposta 4
3 2 2 2 2 3 2
4.1. 2 x 3 − 3x 2 − 4 x + 1 x2 + 2 x − 1
⇔ x + x + 2kx + 2kx + k x + k = x − ax + 4 ⇔
−2 x 3 − 4 x 2 + 2 x 2x − 1
⇔ x 3 + ( 1 + 2k ) x 2 + ( 2k + k 2 ) x + k 2 = x 3 − ax 2 + 4 ⇔
2
− x − 2x + 1
1 = 1 1 = 1
x2 + 2x − 1
1 + 2k = −a a =−1 − 2k a =−1 − 2 × ( −2 ) a =3
⇔ 2
⇔ ⇔ ⇔ 0
2 k + k =0 k =0 ∨ k =− 2 k = −2 k =−2
k 2 = 4 k =2 ∨ k =− 2 A ( x ) é divisível por B ( x ) porque o resto da divisão de A ( x ) por
B ( x ) é zero.
Quociente: Q ( x=
) 2x − 1
Pág. 106
2 x 1
Proposta 1 4.2. x 3 − x 2 − − 2x2 − 1
3 2 3
1.1. A ( x ) é um polinómio de grau 3 (5−2). −x3 −
x x 1
+
2 2 3
1.2. A ( x ) é um polinómio de grau 4 (6−2). 2 2 1
x −
3 3
1.3. A ( x ) é um polinómio de grau 4 (8−4). 2 1
− x2 +
3 3
Proposta 2 0
2.1. D ( x=) ( 3 x + 1 ) × ( −2 x 2 + 5 x ) + =
3 A ( x ) é divisível por B ( x ) porque o resto da divisão de A ( x ) por
B ( x ) é zero.
3 2 2 3 2
−6 x + 15 x − 2 x + 5 x + 3 =
= −6 x + 13 x + 5 x + 3
2.2. D ( x ) = (x 2
− 3x + 2 ) × (2 x 3 − x ) + ( x − 4 ) = x 1
Quociente: Q ( x )= +
= 2 x 5 − x 3 − 6 x 4 + 3x2 + 4 x 3 − 2x + x − 4 2 3
= 2x 5 − 6 x 4 + 3x 3 + 3x2 − x − 4
4.3. x 3 + 0 x 2 + 0 x − 8 x −2
( x + x − 2) × ( − x + 2x ) + ( x − x ) =
2.3. D ( x ) =− 3 2 2
− x3 + 2 x2 x2 + 2x + 4
5 4 3 2 2 2
= x − 2x − x + 2 x + 2x − 4 x + x − x 2x2 + 0 x − 8
=x 5 − 2 x 4 − x 3 + 5x 2 − 5x −2 x 2 + 4 x
Proposta 3 4x − 8
3.1. −4 x + 8
a) A ( x ) + B ( x=) ( 3x 2
+ x − 1 ) + ( x 2 − 2=
) 0
2
= 3 x + x − 1 + x − 2= 4 x + x − 3 2 2
A ( x ) é divisível por B ( x ) porque o resto da divisão de A ( x ) por
b) A ( x ) − C ( x=) (3x 2
+ x − 1 ) − ( 10 x 4 + 3 x 2 + x − 8=
) B ( x ) é zero.
=3 x 2 + x − 1 − 10 x 4 − 3 x 2 − x + 8 =−10 x 4 + 7 Quociente: Q ( x ) = x 2 + 2 x + 4
c) A ( x ) × B ( x=) (3x 2
+ x − 1 ) × ( x 2 − 2=
)
= 3x 4 − 6 x 2 + x 3 − 2x − x2 + 2 = 3x 4 + x3 − 7x2 − 2x + 2
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Polinómios
Resto: R (=
x ) 5x2 − 3x
Pág. 107
5.6. 4 x 4 − x 3 + 0 x 2 + 2 x − 0 2 x 2 + 3
Proposta 5
x
−4 x 4 − 6 x2 2x2 − − 3
5.1. 3x 3 + 5x 2 − x + 2 x2 + x − 1 2
−3 x 3 − 3 x 2 + 3 x 3x + 2 − x3 − 6x2 + 2x + 0
3
2x2 + 2x + 2 x3 + x
2
−2 x 2 − 2 x + 2 7
4 − 6 x2 + x + 0
2
Quociente: Q ( x=
) 3x + 2 6 x2 +9
Resto: R ( x ) = 4 7
x +9
2
5.2. − 4 x 3 + 0 x 2 + 5x − 3 2 x + 3 x
Quociente: Q ( x )= 2 x 2 − − 3
2
4 x3 + 6 x2 − 2 x 2 + 3x − 2
7
6 x2 + 5x − 3 Resto: R ( x=) x +9
2
−6 x 2 − 9 x
− 4x − 3 Proposta 6
4x + 6 6.1. 3x 4 − x 3 + 2 x 2 − 3 x + 4 x 2 − x + 1
3
−3 x 4 + 3 x 3 − 3 x 2 3x2 + 2 x + 1
Quociente: Q ( x ) =
−2 x 2 + 3 x − 2
2 x 3 − x2 − 3x + 4
Resto: R ( x ) = 3
−2 x 3 + 2 x 2 − 2 x
5.3. x 2 − 4 x + 3 x 2 + x x2 − 5x + 4
− x2 − x 1 Quociente: Q ( x ) = 1 − x2 + x − 1
5x + 3 Resto: R ( x ) =
−5 x + 3 − 4x + 3
Quociente: Q ( x ) = 3 x 2 + 2 x + 1
5.4. 2 x 3 + 0 x 2 + 3x − 1 2 x + 1
Resto: R ( x ) =
−4 x + 3
x 7
−2 x 3 − x 2 x2 − +
2 4 6.2. 6 x 5 + 0 x 4 + 2 x 3 + 0 x 2 − x + 1 x2 + 3x
2
− x + 3x − 1
−6 x 5 − 18 x 4 6 x 3 − 18 x 2 + 56 x − 168
x
x2 + − 18 x 4 + 2 x 3 + 0 x 2 − x + 1
2
7 18 x 4 + 54 x 3
x −1
2 56 x 3 + 0 x 2 − x + 1
7 7 −56 x 3 − 168 x 2
− x−
2 4
− 168 x 2 − x + 1
11
− 168 x 2 + 504 x
4
x 7 503 x + 1
Quociente: Q ( x ) = x 2 − +
2 4 Quociente: Q ( x ) = 6 x 3 − 18 x 2 + 56 x − 168
11
Resto: R ( x ) = − ( x ) 503x + 1
Resto: R=
4
6.3. 2 x 3 + x 2 − 3 x + 4 2 x 2 + x
5.5. 5x 5 + 0 x 4 − x 3 + 0 x 2 − 3x + 1 x 3 − 1
−2 x 2 − x 2 x
−5 x 5 + 5x 2 5x 2 − 1
− 3x + 4
− x 3 + 5x2 − 3 x + 1
Quociente: Q ( x ) = x
x3 −1
2
Resto: R ( x ) =
−3 x + 4
5x − 3x
Quociente: Q (=
x ) 5x 2 − 1
NEMA10PR-4
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Unidade 3
6.4. 2 x 4 + 0 x 3 + 0 x 2 − 5 x + 0 3 x 3 + 1 8.2.
2 2 −2 1 −3 5
−2 x 4 − x x Quociente: Q ( x ) =
−2 x 2 − 5 x − 18
3 3 3 −6 −15 −54
17 −2 −5 −18 −49 Resto: R ( x ) = −49
− x
3
2 8.3.
Quociente: Q ( x ) = x
3 −2 1 −3 5
17 −2 4 −10 26 Quociente: Q ( x ) =
−2 x 2 + 5 x − 13
Resto: R ( x ) = − x
3 −2 5 −13 31 Resto: R ( x ) = 31
− 2x2 − x + 3 3 −2 1 −5
2x 2
+2 2 6 8 18
3 4 9 13
−x +5
Então, A ( x )= 3 x − 2 x 2 + x − 5 e B ( x )= x − 2 .
3
x3 − 2x2 + 3 −x + 5
Então, = x −2+ 2 .
x2 + 1 x +1 9.2. Concluindo a aplicação da regra de Ruffini na divisão do
7.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios, polinómio A ( x ) pelo polinómio B ( x ) , tem-se:
tem-se:
−1 0 2 −1 3
2x 4 − x3 + 0x2 + 0 x + 1 x2 − 4 x + 5 −1 1 −1 −1 2
−2 x 4 + 8 x 3 − 10 x 2 2 x 2 + 7 x + 18 −1 1 1 −2 5
Então, A ( x ) =− x + 2 x 2 − x + 3 e B ( x )= x + 1 .
3 2
7 x − 10 x + 0 x + 1 4
3 2
−7 x + 28 x − 35 x
Proposta 10
18 x 2 − 35 x + 1
−18 x 2 + 72 x − 90 10.1. Aplicando a regra de Ruffini começa-se por determinar os
37 x − 89 restos das divisões de P ( x ) = ax 2 + bx + 3 por ( x + 2 ) e por
2x 4 − x3 + 1 37 x − 89 ( x − 1) .
Então, = 2 x 2 + 7 x + 18 + 2 .
x2 − 4 x + 5 x − 4x + 5 a b 3
7.3. Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios, −2 −2a 4 a − 2b
tem-se: a −2a + b 4 a − 2b + 3
6 x 5 + 0 x4 + 0 x3 + 0 x2 − x + 2 2 x4 + 3 O resto da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é 4a − 2b + 3 .
−6 x 5 − 9x 3x a b 3
− 10 x + 2 1 a a+b
6x5 − x + 2 −10 x + 2 a a+b a+b+3
Então, = 3x + .
2x4 + 3 2x 4 + 3 O resto da divisão de P ( x ) por ( x − 1 ) é a + b + 3 .
50
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Polinómios
3
4 −1 2 1 Resto: R ( x ) = −
4
−3 −12 39 −123
x 1
4 −13 41 −122 11.4. Atendendo a que − 1= ( x − 2 ) , começa-se por
2 2
Quociente: Q ( x ) = 4 x 2 − 13 x + 41 determinar o quociente e o resto da divisão de
Resto: R ( x ) = −122 A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por x − 2 .
Então, o quociente e o resto da divisão de 4 −1 2 1
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por 2 x + 6 são:
2 8 14 32
1 13 41
Quociente: Q1 ( x ) =× ( 4 x 2 − 13x + 41 ) =2x2 − x + 4 7 16 33
2 2 2
Quociente: Q ( x ) = 4 x 2 + 7 x + 16
Resto: R ( x ) = −122
Resto: R ( x ) = 33
1 Então, o quociente e o resto da divisão de
11.2. Atendendo a que 2 x − 1= 2 x − , começa-se por
2 x
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por −1 são:
determinar o quociente e o resto da divisão de 2
1 Quociente: Q1 ( x ) =2 × ( 4 x 2 + 7 x + 16 ) =8 x 2 + 14 x + 32
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por x − .
2 Resto: R ( x ) = 33
4 −1 2 1
1 1 5
2 Proposta 12
2 2 4
5 9 12.1. x 3 − x2 + 4 x + 3 2x − 4
4 1
4 4 1 2 1
− x3 + 2x2 x + x +3
5 2 2
Quociente: Q ( x )= 4 x 2 + x +
2 x2 + 4 x + 3
9 −x2 + 2x
Resto: R ( x ) =
4 6x + 3
Então, o quociente e o resto da divisão de
−6 x + 12
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por 2 x − 1 são:
15
1 5 1 5
Quociente: Q1 ( x ) = × 4 x 2 + x + = 2 x 2 + x + 1 1
2 2 2 4 Quociente: Q ( x ) = x 2 + x + 3
2 2
9
Resto: R ( x ) = Resto: R ( x ) = 15
4
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Unidade 3
por C ( x=
) 2 x − 4 são: O quociente da divisão de P ( x ) por x + 1 é
1 1 1 Q ( x )= x 2 + ( −a − 1 ) x + ( a + b + 1 ) .
Quociente: Q1 ( x ) = × ( x 2 + x + 6 ) = x 2 + x + 3
2 2 2 Como o quociente da divisão de P ( x ) por x + 1 é x 2 + 2 x + 3 ,
Resto: R ( x ) = 15 então tem-se:
1 = 1
12.3. Sejam Q ( x ) e R ( x ) , respetivamente, os polinómios que a = −3
1 2 ⇔
−a − =
representam o quociente e o resto da divisão de b=5
a + b+1 =
3
B ( x ) = x 3 − x 2 + 4 x + 3 por C ( x=
) 2x − 4 .
Proposta 14
Como o grau de B ( x ) é 3 e o grau de 2 x − 4 é 1, conclui-se que
o grau de Q ( x ) é 2 ( 3 − 1 ) e o grau de R ( x ) é igual a 0. 14.1. Pretende-se verificar se existem números reais a e b tais
Assim, os polinómios Q ( x ) e R ( x ) são do tipo: que P ( x ) = T ( x ) × Q ( x ) + R ( x ) .
⇔ 2 x 3 + 3ax 2 − bx + 1 = 2 x 3 + ( −1 − 2a ) x 2 + ax + 1 ⇔
Proposta 13
2 = 2 1
3a =−1 − 2a a = −
13.1. P ( x ) =( x − 2 ) ⇔
3
⇔ ⇔ 5
−b = a b = 1
( x − 2) × ( x − 2)
2
⇔ x 3 − ax 2 + bx − 8 =
1 = 1 5
⇔ x 3 − ax 2 + bx − 8= ( x2 − 4 x + 4 ) × ( x − 2)
⇔ x 3 − ax 2 + bx − 8 = x 3 −2 x 2 − 4 x 2 + 8 x + 4 x − 8 Proposta 15
3 2 3 2
⇔ x − ax + bx − 8 = x −6 x + 12 x − 8
15.1. Atendendo a que x 2 − 1 = ( x − 1 )( x + 1 ) , a divisão pode ser
feita dividindo primeiro A ( x ) por x −1 e de seguida dividindo o
quociente resultante por x + 1 .
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Polinómios
1 0 −3 2 −1
1 1 1 −2 0
Proposta 16
1 1 −2 0 −1
Quociente: Q1 ( x ) = x 3 + x 2 − 2 x 16.1. Como A ( x ) é um polinómio de grau 1 e B ( x ) é um
Resto: R1 ( x ) = −1 ( x ) A ( x ) × B ( x ) tem
polinómio de grau n, então o polinómio C=
Então, tem-se: A ( x ) = ( x − 1) × ( x 3
+ x − 2 x ) + ( −1 )
2
(1 ) grau n + 1 . O polinómio C ( x ) tem no máximo n + 2 termos.
1 1 −2 0
( x ) A( x )×B( x )
16.2. O termo de maior grau do polinómio C=
−1 −1 0 2
1 0 −2 2 obtém-se multiplicando os termos de maior grau dos polinómios
A( x ) e B ( x ) .
Quociente: Q2 ( x=
) x2 − 2
Termo de maior grau de C ( x ) : x × bn x n =
bn x n+1 .
Resto: R2 ( x ) = 2
Então, tem-se: x 3 + x 2 − 2 x = ( x + 1 ) × ( x 2 − 2 ) + 2 (2) ( x ) A( x )×B( x )
16.3. O termo independente do polinómio C=
Substituindo (2) em (1), tem-se: obtém-se multiplicando os termos independentes dos polinómios
A ( x ) = ( x − 1 ) × ( x + 1 ) × ( x 2 − 2 ) + 2 + ( −1 ) = A( x ) e B ( x ) .
= ( x − 1) × ( x + 1) × ( x − 2 ) + ( x − 1) × 2 − 1 =
2
Termo independente de C ( x ) : −a × b0 =−a b0 .
= ( x − 1) × ( x + 1) × ( x 2
− 2) + 2x − 2 − 1 =
Proposta 17
= (x 2
− 1) × ( x − 2 ) + 2x − 3
2
Aplicando a regra de Ruffini começa-se por determinar o
Conclui-se, então, que o quociente e o resto da divisão de quociente da divisão de A ( x ) = ax 3 + bx 2 + cx + d por
A ( x ) = x 4 − 3 x 2 + 2 x − 1 por x 2 − 1 são, respetivamente, x 2 − 2 e
B ( x )= x − 1 .
2x − 3 .
a b c d
15.2. A divisão de A ( x ) = x 4 − 3 x 2 + 2 x − 1 por ( x − 2 )( x + 1 ) 1 a a+b a+b+c
pode ser feita dividindo primeiro P ( x ) por x − 2 e de seguida a a+b a+b+c a+b+c+d
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Unidade 3
impossível
−a − b =1 a =− b − 1 a =− b − 1
⇔ ⇔ ⇔
Pág. 110 a − b = −4 − b − 1 − b = −4 −2b = −3
3 5
26.1. O resto da divisão de − x 3 + 3 x − 2 por x −1 é igual a a =− 2 − 1 a =− 2
⇔ ⇔
−13 + 3 × 1 − 2 =−1 + 3 − 2 =0 . = b 3= b 3
2 2
26.2. O resto da divisão de − x 3 + 3 x − 2 por x + 1 é igual a
− ( −1 ) + 3 × ( −1 ) − 2 =1 − 3 − 2 =−4
3
. Pág. 112
1
30.1. P ( x ) é divisível por x − 2 se o resto da divisão de P ( x )
26.3. O resto da divisão de −5 x 4 − x + 3 por x é igual a
2 por x − 2 for igual a 0, ou seja, se P ( 2 ) = 0 .
1
−5 × 0 − × 0 + 3 = 0 − 0 + 3 = 3 .
4
P ( 2 ) = 0 ⇔ 23 − a × 22 − 2 × 2 + b = 0 ⇔ 8 − 4a − 4 + b = 0 ⇔
2
⇔ b = 4a − 4
1
26.4. Como 2 x − 1= 2 x − , o resto da divisão de 2x 3 − x 2 + x 30.2. P ( x ) é divisível por x −1 se o resto da divisão de P ( x )
2 por x −1 for igual a 0, ou seja, se P ( 1 ) = 0 .
3 2
1 1 1 1 1 1 1 O resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é dado por P ( −2 ) .
por 2 x − 1 é igual a 2 × − + =2 × − + = .
2
2 2 8 4 2 2
Como P ( x ) dividido por x + 2 dá resto 1 então P ( −2 ) =
1.
27. A divisão de 2 x − 5 x + kx + 3 por x − 3 é exata se o resto
3 2
Assim sendo, tem-se:
P ( 1 ) =
0 13 − a × 12 − 2 × 1 + b =0
3 2
da divisão for igual a 0, ou seja, se: 2 × 3 − 5 × 3 + k × 3 + 3 = 0 ⇔
⇔ ⇔
P ( −2 ) = 1 ( −2 ) − a × ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + b =
3 2
⇔ 54 − 45 + 3k + 3 =
0 ⇔ 3k =
−12 ⇔ k =
−4 1
1 − a − 2 + b = 0 b = 1 + a
⇔ ⇔ ⇔
Pág. 111 −8 − 4 a + 4 +
= b 1 −4 a + 1 +=
a 5
1 1
=− + + 3 =3 ⇔ ( −1 ) × 1 = 1 ⇔ ( −1 ) = 1 ⇔ n é par
n n
4 4
1
O resto da divisão de A ( x ) por 2 x + 1 é igual a A − , ou seja, 31.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado
2
3. por P ( −1 ) .
) 2 ( x − ( −1 ) ) .
2 2 ( x + 1=
28.3. Repara que 2 x + =
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Polinómios
⇔ ( −1 ) × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) =−1 ⇔
n n
Como A ( 1) = 0 , então 1 é uma raiz do polinómio A ( x ) .
⇔ ( −1 ) × ( −1 ) + 2 =−1 ⇔ ( −1 ) × 1 =−1 ⇔
n n 33.2. A área lateral do prisma é dada por:
A ( x ) − 2 × ( x − 1 ) = 6 x 2 + 4 x − 10 − 2 ( x 2 − 2 x + 1 ) =
2
⇔ ( −1 ) =−1 ⇔ n é ímpar
n
= 6 x 2 + 4 x − 10 − 2 x 2 + 4 x − 2 = 4 x 2 + 8 x − 12
31.3. Q ( x ) é divisível por x −1 se o resto da divisão de Q ( x ) Como o prisma é quadrangular regular, as quatro faces laterais
são todas iguais.
por x −1 for igual a 0, ou seja, se Q ( 1) = 0 . Assim sendo, a área de cada face lateral do prisma é dada por:
Q ( 1 ) = 1n+1 − 2 × 1n + 1n−1 = 1 − 2 + 1 = 0, ∀n ∈ N 4 x 2 + 8 x − 12
= x2 + 2x − 3
4
Então, Q ( x ) é divisível por x −1 , ∀n ∈ N .
x2 + 2x − 3
33.3. A altura do prisma é dada por .
31.4. Q ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de Q ( x ) x −1
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão
por x + 1 for igual a 0, ou seja, se Q ( −1 ) =
0. de A ( x ) por x −1 .
Q ( − 1 ) = ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + ( −1 )
n +1 n n −1
= 1 2 −3
= ( −1 ) × ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + ( −1 ) × ( −1 ) =
n n n 1 1 3
1 3 0
4, se n é ímpar
=− ( −1 ) − 2 × ( −1 ) − ( −1 ) =− 4 × ( −1 ) =
n n n n
P ( −2 ) =0 ⇔ 2 × ( −2 ) − ( −2 ) + k × ( −2 ) − 1 =0 ⇔
3 2
21
⇔ −16 − 4 − 2k − 1 = 0 ⇔ k = −
2
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Unidade 3
porque
2 2
n é par
1 3
−1 − 0
Então se n é par, o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é −2 . 2 2
1 3
2.4. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por Q( x ) = − x2 − x +
2 2
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =
0. Se f ( x ) é divisível por x − 3 , então
P ( −1 ) = ( −1 ) − ( −1 ) − 2 = 1 − ( −1 ) − 2 = 1 + 1 − 2 = 0
2n n
1 3
porque f (x)= ( x − 3 ) × − x 2 − x+ .
n é ímpar
2 2
Conclui-se então que P ( x ) é divisível por x + 1 qualquer que seja 1 3
f ( x ) = 0 ⇔ ( x − 3) × − x2 − x + = 0 ⇔
n ímpar. 2 2
3. A família de polinómios do 2.º grau cujo coeficiente do termo 1 3
⇔ x − 3= 0 ∨ − x 2 − x + = 0
de maior grau é 3 pode ser definida por: 2 2
1 ± 1 + 24
P ( x ) = 3x 2 + ax + b , a , b ∈ R . ⇔ x =3 ∨ − 2x2 − x + 3 = 0 ⇔ x = 3 ∨ x=
−4
3.1. P ( x ) é divisível por x − 2 se o resto da divisão de P ( x ) por 3
⇔ x =∨
3 x=
− ∨ x=
1
2
x − 2 for igual a 0, ou seja, se P ( 2 ) = 0 . 3
Os zeros da função f são − , 1 e 3 .
O resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado por P ( −1) . 2
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Polinómios
35. Para determinar a multiplicidade da raiz −1 do polinómio 38.1. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
P ( x ) vamos aplicar sucessivamente a regra de Ruffini.
Como P ( x ) é um polinómio de grau 3 e 2 é um zero simples,
1 2 0 −2 −1
então sabe-se que P ( x ) = ( x − 2 ) × Q ( x ) , sendo Q ( x ) um
−1 −1 −1 1 1
polinómio de grau 2.
1 1 −1 −1 0
Como 2 é o único zero de P ( x ) , então Q ( x ) é um polinómio que
−1 −1 0 1
não tem zeros. Considerando, por exemplo, Q ( x=
) x 2 + 1 , tem-
1 0 −1 0
−1 −1 1 se: P ( x ) = ( x − 2 ) × ( x2 + 1) = x3 − 2x2 + x − 2
1 −1 0
38.2. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
−1 −1
Como P ( x ) é um polinómio do quarto grau e 3 e − 1 são os
1 −2
únicos zeros de P ( x ) , então podemos, por exemplo, considerar
Conclui-se então que −1 é uma raiz de multiplicidade 3.
que P ( x ) = ( x − 3 ) × ( x + 1 ) .
2 2
P ( x ) = ( x + 1) × ( x − 1)
3
Simplificando, tem-se:
36. Pretende-se determinar a multiplicidade da raiz 1 do
P ( x ) = ( x2 − 6 x + 9 ) × ( x2 + 2x + 1) =
polinómio P ( x ) = x 4 − 2 x 3 + 2 x − 1 e para tal vamos aplicar
= x 4 + 2 x 3 + x 2 − 6 x 3 − 12 x 2 − 6 x + 9 x 2 + 18 x + 9
sucessivamente a regra de Ruffini. =x 4 − 4 x 3 − 2 x 2 + 12 x + 9
1 −2 0 2 −1
1 1 −1 −1 1 39. Sendo P ( x ) um polinómio de grau 3 que tenha só um zero
1 −1 −1 1 0 (seja k esse zero) e esse zero tenha multiplicidade 2, então sabe-
-se que P ( x ) =( x − k ) × Q ( x ) , sendo Q ( x ) um polinómio de
2
1 1 0 −1
1 0 −1 0 grau 1. Repara que Q ( x ) é do tipo ax + b , com a ≠ 0 .
1 1 1
b
1 1 0 Ora, Q ( x ) = 0 ⇔ ax + b = 0 ⇔ x = − .
a
1 1 Esta situação é impossível. Basta considerar:
1 2 b
. Se − for diferente de k, então k não seria o único zero.
a
Conclui-se então que 1 é uma raiz de multiplicidade 3.
b
P ( x ) = ( x − 1) × ( x + 1)
3 . Se − for igual a k, então essa raiz não teria multiplicidade 2
a
Conclui-se então que o maior número natural n e o polinómio (mas 3).
Q ( x ) , tal que P ( x=) ( x − 1 ) Q ( x ) , são: n = 3 e Q ( x )= x + 1 .
n
Pág. 116
37. Pretende-se determinar a multiplicidade da raiz −2 do
40.1. Pretende-se determinar a multiplicidade da raiz 1 do
polinómio P ( x ) = x 4 + 5 x 3 + 6 x 2 − 4 x − 8 e para tal vamos aplicar
polinómio A ( x )= 2 x 4 + x 3 − 5 x 2 − x + 3 e para tal vamos aplicar
sucessivamente a regra de Ruffini.
1 5 6 −4 −8 sucessivamente a regra de Ruffini.
−2 −2 −6 0 8 2 1 −5 −1 3
1 3 0 −4 0 1 2 3 −2 −3
2 −3 −2 −3 0
−2 −2 −2 4
1 2 5 3
1 1 −2 0
2 5 3 0
−2 −2 −2
1 2 7
1 −1 0
2 7 10
−2 −2
Conclui-se então que 1 é uma raiz de multiplicidade 2 do
1 −3
polinómio A ( x ) .
Conclui-se então que −2 é uma raiz de multiplicidade 3.
P ( x ) = ( x + 2) × ( x − 1)
3
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Unidade 3
40.2. Atendendo aos cálculos efetuados no item anterior, sabe- 43.1. Comecemos por determinar os zeros do polinómio
-se que A ( x ) = ( x − 1 ) × ( 2 x + 5 x + 3 ) . x2 + x − 2 .
2 2
−1 ± 1 + 8
A ( x ) =0 ⇔ ( x − 1 ) × ( 2 x 2 + 5 x + 3 ) =0 ⇔
2
x2 + x − 2 =0⇔ x = ⇔x= 1 ∨ x=−2
2
⇔ ( x − 1) = 0
2
∨ 2 x 2 + 5 x + 3= 0 Então, x2 + x − 2 = ( x − 1) × ( x + 2 ) .
−5 ± 25 − 24 3
⇔ x= 1 ∨ x= ⇔ x= 1 ∨ x = −1 ∨ x= − 43.2. Comecemos por determinar os zeros do polinómio
4 2
2x 2 + x − 1 .
41.1. A ( −2 ) = 2 × ( −2 )3 + 7 × ( −2 )2 − 3 × ( −2 ) − 18 =
−1 ± 1 + 8 1
=−16 + 28 + 6 − 18 =
0 2x2 + x − 1 =0⇔x= ⇔x= ∨ x= −1
4 2
Como A ( −2 ) =
0 , então − 2 é um zero do polinómio A ( x ) .
1
41.2. Sendo − 2 um zero do polinómio A ( x ) , então A ( x ) é Então, 2x 2 + x − 1 = 2 x − × ( x + 1 ) = ( 2 x − 1 ) × ( x + 1 ) .
2
divisível por x + 2 .
Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da 43.3. x 3 − x= x ( x 2 − 1 )= x ( x − 1 )( x + 1 )
divisão de A ( x ) por x + 2 .
2 7 −3 −18 43.4. x 3 + 2 x 2 − 3 x= x ( x 2 + 2 x − 3 )
−2 −4 −6 18 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + 2 x − 3 .
2 3 −9 0 −2 ± 4 + 12
x2 + 2x − 3 =0⇔x= ⇔x= 1 ∨ x=−3
Quociente: Q ( x ) = 2 x + 3 x − 9 2 2
Assim sendo, x 2 + 2 x − 3 = ( x − 1) × ( x + 3 ) .
Portanto, A ( x ) = ( x + 2 ) × ( 2 x 2 + 3 x − 9 ) .
Então, x 3 + 2 x 2 − 3 x= x ( x 2 + 2 x − 3 ) =x ( x − 1 )( x + 3) .
A ( x ) =0 ⇔ ( x + 2 ) × ( 2 x 2 + 3 x − 9 ) =0 ⇔
⇔ x + 2= 0 ∨ 2 x 2 + 3 x − 9= 0 43.5. −2 x 3 − 3 x 2 − x =x ( −2 x 2 − 3 x − 1 )
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
−3 ± 9 + 72
⇔ x =−2 ∨ x= −2 x 2 − 3 x − 1 .
4
3± 9−8 1
3 −2 x 2 − 3 x − 1 =0⇔x= ⇔x= −1 ∨ x = −
−2 ∨
⇔x= x=∨ x= −3 −4 2
2
1
3 Assim sendo, −2 x 2 − 3 x − 1 = −2 ( x + 1 ) x + = ( x + 1)( −2 x − 1)
41.3. Como − 3 e são os zeros do polinómio Q ( x ) , então 2
2
.
3
Q ( x ) =2 ( x + 3 ) x − . Então, −2 x 3 − 3 x 2 − x =x ( −2 x 2 − 3 x − 1 ) = x ( x + 1 )( −2 x − 1 ) .
2
Então, A ( x ) = ( x + 2 ) × ( 2 x 2 + 3 x − 9 ) =
Pág. 118
3 3
( x + 2 ) × 2 ( x + 3) x − =
=
2 ( x + 2 )( x + 3 ) x − . 44.1. Conjunto dos divisores do termo independente do
2 2
{−1, 1, − 2, 2, − 3, 3, − 6, 6} .
polinómio: D =
Pág. 117 As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
Temos de identificar pelo menos uma dessas raízes.
42.1. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
P ( −1 ) =−
( 1 ) − 7 × ( −1 ) − 6 =−1 + 7 − 6 =0
3
P ( x )= a ( x − 2 ) × ( x + 3 ) , a ∈ R \ {0} .
Logo, −1 é raiz de P ( x ) .
1
P ( −1 ) = 2 ⇔ a ( −1 − 2 ) × ( −1 + 3 ) = 2 ⇔ −6a = 2 ⇔ a = − Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
3 1 0 −7 −6
Então,
−1 −1 1 6
1 1 1 1
P(x) = − ( x2 + x − 6 ) =
− ( x − 2 ) × ( x + 3) = − x2 − x + 2 . 1 −1 −6 0
3 3 3 3
1 ± 1 + 24
1 x2 − x − 6 =0⇔x= ⇔x= 3 ∨ x=−2
P ( 1 ) =−2 ⇔ a ( 1 − 3 ) =−2 ⇔ 4a =−2 ⇔ a =−
2
2
2
Assim sendo, x 2 − x − 6 =( x − 3 )( x + 2 ) .
1 1 2 1 9
Então, P ( x ) =
− ( x − 3) =
2
− ( x − 6x + 9) =
− x2 + 3x − . Então, P ( x ) =
( x + 1)( x − 3)( x + 2 ) .
2 2 2 2
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Polinómios
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Unidade 3
( )
2
( −b ) b2 − ( b2 − 4ac ) 47.2. Para resolver a inequação ( 3 − x ) P ( x ) ≤ 0 , vamos
2
− b2 − 4ac
= =
4a2 4a2 construir uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de
2 2
b − b + 4ac 4ac c cada um dos fatores e do produto.
= = =
4 a2 4 a2 a −∞ 2 3 4 +∞
c 3− x + + + 0 – – –
Portanto, x1 × x2 = ⇔ a ( x1 x2 ) =c . P(x)
a – 0 – – – 0 +
(3 − x ) P ( x ) – 0 – 0 + 0 –
1.2. As raízes inteiras x1 e x2 são divisores do termo
Por observação do quadro, tem-se:
c c
independente c porque
x1
= a x2 e
x2
= a x1 . ( 3 − x ) P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,3] ∪ [ 4, +∞[
Nota: a x2 e a x1 são números inteiros. 47.3. Para resolver a inequação ( x + 1) P ( x ) ≥ 0 , vamos construir
2.1. Conjunto dos divisores do termo independente do uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
fatores e do produto.
{−1,1, −2,2} .
polinómio: D =
−∞ −1 2 4 +∞ i
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D. x +1 – 0 + + + + +
P ( −1 ) =−
( 1 ) + ( −1 ) − ( −1 ) + ( −1 ) − 2 =1 − 1 − 1 − 1 − 2 =−4 ;
4 3 2
P(x) – – – 0 – 0 +
P ( 1 ) = 14 + 13 − 12 + 1 − 2 = 1 + 1 − 1 + 1 − 2 = 0 ; ( x + 1) P ( x ) + 0 – 0 – 0 +
P ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − ( −2 ) + ( −2 ) − 2 = 16 − 8 − 4 − 2 − 2 = 0 ;
4 3 2
Por observação do quadro, tem-se:
P ( 2 ) = 2 + 2 − 2 + 2 − 2 = 16 + 8 − 4 + 2 − 2 = 20
4 3 2 ( x + 1) P ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1] ∪ {2} ∪ [ 4, +∞[
Logo, − 2 e 1 são raízes de P ( x ) . 48.1.
a) P ( −1 ) =−
( 1 ) + 2 × ( −1 ) − ( −1 ) − 2 =−1 + 2 + 1 − 2 =0
3 2
Pág. 119
Assim sendo, x2 + x − 2 =( x − 1)( x + 2 ) .
Então, P ( x ) =
( x + 1)( x − 1)( x + 2 ) .
46. P ( x ) =
( x − 2 )( x + 1) x
−∞ −1 0 2 +∞ i 48.2. Para resolver a inequação P ( x ) < 0 , vamos construir uma
x −2 – – – – – 0 + tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
x +1 – 0 + + + + +
x – – – 0 + + + fatores e do produto.
P(x) – 0 + 0 – 0 + −∞ −2 −1 1 +∞ i
Por observação do quadro, tem-se: x +1 – – – 0 + + +
x −1 – – – – – 0 +
P ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪ ]0,2[ – 0 + + + + +
x +2
P(x) – 0 + 0 – 0 +
47.1. Para resolver a inequação ( x − 1 ) P ( x ) > 0 , vamos construir
Por observação do quadro, tem-se:
uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
P ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]−1,1[
fatores e do produto.
−∞ 1 2 4 +∞
x −1 – 0 + + + + +
P(x) – – – 0 – 0 +
( x − 1) P ( x ) + 0 – 0 – 0 +
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Polinómios
1 2 −1 −2
Pág. 120 1 1 3 2
1 3 2 0
49.1. P ( 3) = 3 − 3 × 3 − 4 × 3 + 12 = 27 − 27 − 12 + 12 = 0
3 2
−∞ −2 −1 1 +∞ n
x 2 − 4 = ( x − 2 )( x + 2 ) . x −1 – – – – – 0 +
x +1 – – – 0 + + +
Portanto, P ( x ) =
( x − 3)( x − 2 )( x + 2 ) . x +2 – 0 + + + + +
Para resolver a inequação P ( x ) > 0 , vamos construir uma tabela B(x) – 0 + 0 – 0 +
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e Por observação do quadro, tem-se:
do produto. B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2 ] ∪ [ −1,1]
−∞ −1 2 3 +∞ i
x −3 – – – – – 0 + 52.1. Como ∀x ∈ R, x 2 + 3 > 0 , então tem-se:
x −2 – – – 0 + + +
x +2 – 0 + + + + + ( x − 2 ) ( x 2 + 3 ) < 0 ⇔ x − 2 < 0 ⇔ x < 2 ⇔ x ∈ ]−∞ ,2[
P(x) – 0 + 0 – 0 +
52.2. Como ∀x ∈ R , ( x − 2 )4 ≥ 0 , então tem-se:
Por observação do quadro, tem-se:
P ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−2,2[ ∪ ]3, +∞[ (1 − x ) ( x − 2 ) < 0 ⇔ (1 − x ) < 0 ∧ x ≠ 2 ⇔ 1 − x < 0 ∧ x ≠ 2 ⇔
5 4 5
−∞ −1 0 2 +∞ i
x – – – 0 + + + 53.1. P ( −1 ) =( −1 )3 + 2 × ( −1 )2 − ( −1 ) =−1 + 2 + 1 =2
x −2 – – – – – 0 +
x +1 – 0 + + + + + 53.2. P ( x ) < 2 ⇔ P ( x ) − 2 < 0
A(x) – 0 + 0 – 0 +
P ( x ) − 2 = x3 + 2x2 − x − 2
Por observação do quadro, tem-se:
A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈[ −1,0 ] ∪ [2, +∞[ −1 é raiz do polinómio P ( x ) − 2 porque P ( −1) − 2 = 2 − 2 = 0 .
Então, P ( x ) − 2 é divisível por x + 1 .
51.1. B ( 1) = 13 + 2 × 12 − 1 − 2 = 1 + 2 − 1 − 2 = 0
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Logo, 1 é raiz de B ( x ) e B ( x ) é divisível por x − 1 . 1 2 −1 −2
−1 −1 −1 2
51.2. x 3 + 2 x 2 ≤ x + 2 ⇔ x 3 + 2 x 2 − x − 2 ≤ 0 ⇔ B ( x ) ≤ 0 1 1 −2 0
Como B ( x ) é divisível por x − 1 , aplicando a regra de Ruffini
Então, P ( x ) − 2 = ( x + 1)( x2 + x − 2) .
vamos decompor B ( x ) em fatores.
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x2 + x − 2 .
61
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Unidade 3
−1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔ x = ⇔x= 1 ∨ x=−2 Pág. 121
2
2
Assim sendo, x + x − 2 =( x − 1)( x + 2 ) . 54.1. Pretende-se determinar as raízes de A ( x ) , ou seja, as
Então, P ( x ) − 2 =
( x + 1)( x − 1)( x + 2 ) . soluções da equação A ( x ) = 0 .
Para resolver a inequação P ( x ) − 2 ≤ 0 , vamos construir uma
A ( x )= 0 ⇔ 4 x 4 − 17 x 2 + 4 =0
tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
fatores e do produto. Fazendo x 2 = y , tem-se:
−∞ −2 −1 1 +∞ 17 ± 289 − 64 1
4 y 2 − 17y + 4 = 0 ⇔ y = ⇔ y =4 ∨ y=
x +1 – – – 0 + + + 8 4
x −1 – – – – – 0 + Como y = x 2 , tem-se:
x +2 – 0 + + + + +
1
P(x) −2 – 0 + 0 – 0 + x 2 =4 ∨ x 2 =
4
Por observação do quadro, tem-se: 11
P ( x ) < 2 ⇔ P ( x ) − 2 < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]−1,1[ ⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x=− x=∨
22
1 1
Tarefa 4 Conclusão: as raízes de A ( x ) são −2, − , e 2.
2 2
1. Sendo B ( x ) um polinómio do terceiro grau que admite −2 54.2. Atendendo a 54.1., tem-se:
como raiz dupla e 1 como raiz simples, então 1 1
A ( x ) =4 ( x − 2 )( x + 2 ) x − x + , ou seja,
B ( x ) =a ( x + 2 ) ( x − 1 ) , a ∈ R \ {0} .
2
2 2
1 1
Sabe-se que o resto da divisão de B ( x ) por x + 3 é 4, ou seja, A( x ) = ( x − 2 )( x + 2 ) 2 x − 2 x + =
2 2
B ( −3 ) =
4.
=( x − 2 )( x + 2 )( 2 x − 1)( 2 x + 1) .
B ( −3 ) = 4 ⇔ a ( −3 + 2 ) ( −3 − 1 ) = 4 ⇔ −4 a = 4 ⇔ a = −1
2
Então, B ( x ) =− ( x + 2 ) ( x − 1 ) =( x + 2 ) ( − x + 1 ) .
2 2 54.3. Para resolver a inequação A ( x ) > 0 , vamos construir uma
tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
B ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x + 2 ) ( − x + 1) ≤ 0
2
fatores e do produto.
Como ∀x ∈ R , ( x + 2 ) ≥ 0 , então tem-se:
2
1 1
−∞ −2 − 2 +∞ i
B ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x + 2 ) ( − x + 1) ≤ 0
2
2 2
⇔ − x + 1 ≤ 0 ⇔ x ≥ 1 ⇔ x ∈ [1, +∞[ x −2 – – – – – – – 0 +
x +2 – 0 + + + + + + +
2x − 1 – – – – – 0 + + +
2.1. Como ∀x ∈ R, − x 2 − 1 < 0 , então tem-se: 2x + 1 – – – 0 + + + + +
(−x 2
− 1 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2] ∪ [2, +∞[ A(x) + 0 – 0 + 0 – 0 +
Nota: Como se sabe que ∀x ∈ R, A ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2,2[ , então Por observação do quadro, tem-se:
1 1
conclui-se que A ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ − , ∪ ]2, +∞[
∀x ∈ R, A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2] ∪ [2, +∞[ . 2 2
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Polinómios
Então, y2 − 8y − 9 =0
B ( x ) =0 ⇔ ( x + 1 ) ( x 4 − 7 x 2 − 18 ) =0 ⇔ x =−1 ∨ x =3 ∨ x =−3 . 8 ± 64 + 36
⇔y= ⇔y=9 ∨ y=−1
As raízes de B ( x ) são −3, − 1 e 3 . 2
Como y = x 2 , tem-se:
55.2. Vamos começar por decompor B ( x ) em fatores. x2 =
9 ∨ 2
x =−1 ⇔ x =3 ∨ x=−3
B(x) =( x + 1 ) ( x − 7 x − 18 ) =
4
( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) ( x + 2 )
2 2 equação impossível
Os zeros de T ( x ) são −3 e 3 .
Como ∀x ∈ R, x 2 + 2 > 0 , então tem-se:
( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 1 )
2.2. T ( x ) =
B ( x ) < 0 ⇔ ( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 2 ) < 0 ⇔
2.3.
⇔ ( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) < 0 a) T ( x ) > 0 ⇔ ( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 1 ) > 0
Para resolver a inequação B ( x ) < 0 , vamos construir uma tabela Para resolver a inequação T ( x ) > 0 , vamos construir uma tabela
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
do produto. do produto.
−∞ −3 −1 3 +∞
−∞ –3 3 +∞ i
x +1 – – – 0 + + + x −3 – – – 0 +
x −3 – – – – – 0 + x+3 – 0 + + +
x+3 – 0 + + + + +
x2 + 1 + + + + +
( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) – 0 + 0 – 0 +
T (x) + 0 – 0 +
Por observação do quadro, tem-se:
Por observação do quadro, tem-se:
B ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3[ ∪ ] −1,3[
T ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3[ ∪ ]3, +∞[
2 2
x =
4 ∨ x =
1⇔
⇔x=2 ∨ x=−2 ∨ x =∨
1 x=
−1 Para resolver a inequação ( x 2 + 2 x + 1 ) T ( x ) ≤ 0 , vamos construir
e) Os zeros de P ( x ) são −2, − 1, 1 e 2 . uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
fatores e do produto.
1.2. P ( x ) =( x − 2 )( x + 2 )( x − 1 )( x + 1) −∞ −3 3 +∞ i
−1
1.3. Para resolver a inequação P ( x ) ≥ 0 , vamos construir uma ( x + 1)
2
+ + + 0 + + +
tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos x −3 – – – – – 0 +
fatores e do produto. x+3 – 0 + + + + +
−∞ −2 −1 1 2 +∞ x2 + 1 + + + + + + +
x −2 – – – – – – – 0 + ( x + 2 x + 1) T ( x )
2
+ 0 – 0 – 0 +
x +2 – 0 + + + + + + +
x −1 – – – – – 0 + + + Por observação do quadro, tem-se:
x +1 – – – 0 + + + + + ( x 2 + 2 x + 1 ) T ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈[ −3,3]
P(x) + 0 – 0 + 0 – 0 +
Por observação do quadro, tem-se: 3. As abcissas dos pontos A, B, C, D e O correspondem aos zeros
P ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2] ∪ [ −1,1] ∪ [2, +∞[ 1 5 3 3
do polinómio Q ( x ) = x − x + 2x .
4 2
2.1. Então, T ( x ) = 0 ⇔ x 4 − 8 x 2 − 9 = 0 . Vamos então determinar os zeros de Q ( x ) .
Fazendo x = y , tem-se:
2
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Unidade 3
1 5 3 3 20.2.
Q ( x ) =0 ⇔ x − x + 2 x =0 ⇔ x 5 − 6 x 3 + 8 x =0 ⇔
4 2 a) Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios
⇔ x ( x 4 − 6 x2 + 8 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x4 − 6x2 + 8 = 0 vamos determinar o quociente e o resto da divisão de A ( x ) por
2
Substituindo x por y na equação x − 6 x + 8 = 0 , obtém-se a4 2
B( x ) .
seguinte equação do 2.º grau em y: y 2 − 6 y + 8 =0. 3
Em seguida vamos resolver a equação obtida. 2 x3 + 0 x2 − x + 1 x−
2
y2 − 6y + 8 =0
−2 x 3 − 2 x 2 2x − 2
6 ± 36 − 32
⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y= 2 2
− 2x − x + 1
2
Como y = x , tem-se:
2 2x2 + 2x
x 2 =4 ∨ x 2 =2 x +1
⇔ x =∨
2 x=
−2 ∨ x=2 ∨ x=
− 2 Quociente: Q ( x=
) 2x − 2
Resto: R ( x )= x + 1
Então, conclui-se que A ( −2,0 ) , B − 2 ,0 , C ( ) ( )
2 ,0 , D ( 2,0 )
2 0 −1 1
e O ( 0,0 ) .
b) 2 4 8 14
2 4 7 15
Pág. 123
Quociente: Q ( x ) = 2 x + 4 x + 7 2
Proposta 19
Resto: R ( x ) = 15
19.1. Para x = 4 tem-se:
A ( 4 ) = 2 × 43 − 42 − 5 × 4 + 3 = 128 − 16 − 20 + 3 = 95 Proposta 21
H (4 ) = 2× 4 − 3 = 5 21.1.
2 × 95 1.º Processo de resolução
ST = 38 cm
Então,=
5 O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é 3 se P ( 1 ) = 3 .
ST × ( 2 x − 3 ) P ( 1 ) = 3 ⇔ 2 × 14 − 12 + 1 − m = 3 ⇔ 2 − 1 + 1 − m = 3 ⇔ m = −1
19.2. Sabe-se que = 2x 3 − x 2 − 5x + 3 . 2.º Processo de resolução
2
Vamos utilizar a regra de Ruffini para determinar o resto da
Então, ST =
(2 x 3
− x2 − 5x + 3 ) × 2
, ou seja, divisão de P ( x ) por x − 1 .
2x − 3
2 0 −1 1 −m
2 x 3 − x2 − 5x + 3
ST = . 2 2 2 1 2
3
x− 2 2 1 2 −m + 2
2
Aplicando o algoritmo da divisão inteira de polinómios, tem-se: O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é −m + 2 .
3
2x3 − x2 − 5x + 3 x − Então, o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é 3 se −m + 2 =3 , ou
2
3 2 2 seja, se m = −1 .
−2 x + 3 x 2x + 2x − 2
2 x2 − 5x + 3 21.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado
por P ( −1 ) .
2
−2 x + 3 x
− 2x + 3
P ( −1 ) =− ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + ( −1 )
2 n +1 2n n +1
=
−2 x − 3
=− ( −1 ) × ( −1 ) − 2 × 1 + ( −1 ) × ( −1 ) =
2n n
0
=−1 × ( −1 ) − 2 − ( −1 ) =−1 − ( −1 ) =
n n
Então, ST = 2 x 2 + 2 x − 2 .
1 − ( −1 ) , se n é ímpar 0, se n é ímpar
−
= =
Proposta 20 − 1 − 1, se n é par −2, se n é par
Então, o resto da divisão P ( x ) por x + 1 depende de n.
20.1.
Nota: ( −1 ) =
2n
1 porque 2n é sempre par.
a) A ( x ) + B ( x ) × C ( x=) ( 2 x 3 − x + 1 ) + ( x 2 + x ) × ( x − 2=)
= 2 x 3 − x + 1 + x 3 − 2 x 2 + x 2 − 2 x= 3 x 3 − x 2 − 3 x + 1
b) ( B ( x ) ) − A ( x )= (x + x ) − ( 2 x 3 − x + 1 )=
2 2 2
= x 4 + 2x 3 + x2 − 2x 3 + x − 1 =
= x 4 + x2 + x − 1
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Polinómios
Proposta 22 1 0 0 −1
1 1 1 1
22.1. 1 1 1 0
a) Se −2 é zero do polinómio P ( x ) , então P ( −2 ) =
0.
Quociente: Q ( x ) = x + x + 1 2
P ( −2 ) = 0 ⇔ ( −2 ) + k × ( −2 ) + ( −2 ) − k − 2 = 0 ⇔
3 2
Portanto, A ( x ) = ( x − 1) × ( x2 + x + 1) .
⇔ −8 + 4k − 2 − k − 2 = 0 ⇔
⇔ 3k = 12 ⇔ k = 4 Nota: o polinómio x2 + x + 1 não tem zeros.
b) Sendo k = 4 , então P ( x ) = x 3 + 4 x 2 + x − 6 . 23.2. Devemos começar por determinar as raízes de B ( x ) , ou
Sendo − 2 um zero do polinómio P ( x ) , então P ( x ) é divisível seja, as soluções da equação B ( x ) = 0 .
por x + 2 .
B ( x )= 0 ⇔ x 4 − x 2 − 2 =0
Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da
divisão de P ( x ) por x + 2 . Fazendo x 2 = y , tem-se:
1 4 1 −6 1± 1+8
y2 − y − 2 = 0 ⇔ y =
−2 −2 −4 6 2
⇔y=2 ∨ y =−1
1 2 −3 0
Como y = x 2 , tem-se:
Quociente: Q ( x ) = x 2 + 2 x − 3 x2 =
2 ∨ 2
x =−1
Portanto, P ( x ) = ( x + 2 ) × ( x + 2 x − 3 ) .
2 equação
impossível
P ( x ) =0 ⇔ ( x + 2 ) × ( x + 2 x − 3 ) =0 ⇔
2
⇔ x =2 ∨ x=− 2
⇔ x + 2= 0 ∨ 2
x + 2 x − 3= 0 Então, B ( x ) =x− 2 ( )( x + 2 ) ( x 2
+ 1) .
−2 ± 4 + 12
⇔x=−2 ∨ x= 23.3. Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o
2
⇔x=
−2 ∨ x =∨
1 x= −3 quociente da divisão de C ( x ) por x + 2 .
Os outros zeros de P ( x ) são −3 e 1 . 1 3 −4 −12
−2 −2 −2 12
22.2. Sendo k = −2 , então P ( x ) =x 3 − 2x 2 + x . 1 1 −6 0
a) Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente e
Quociente: Q ( x ) = x + x − 6 2
NEMA10PR-5
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Unidade 3
1 −1 −8 8 16 −16 0
Ao quociente obtido, ou seja, ao polinómio
−2 −2 6 4 −24 16
x 4 − 4 x 3 + 7x2 − 12x + 12 , aplica-se a regra de Ruffini para
1 −3 −2 12 −8 0 determinar a multiplicidade da raiz 2.
−2 −2 10 −16 8 1 −4 7 −12 12
1 −5 8 −4 0 2 2 −4 6 −12
−2 −2 14 −44 1 −2 3 −6 0
1 −7 22 − 48 2 2 0 6
1 0 3 0
Daqui resulta que P ( x ) = ( x + 2 ) ( x 3 − 5 x 2 + 8 x − 4 ) .
3
2 2 4
Ao quociente obtido, ou seja, ao polinómio x 3 − 5 x 2 + 8 x − 4 , 1 2 7
aplica-se a regra de Ruffini para determinar a multiplicidade de
outra das raízes e o quociente. Daqui resulta que a multiplicidade da raiz 2 é 2 e que
1 −5 8 −4 x 4 − 4 x 3 + 7 x 2 − 12 x + 12 = ( x − 2 ) ( x 2 + 3 ) .
2
1 1 −4 4
25.3. P ( x=) ( x + 1 )3 ( x − 2 ) ( x 2 + 3 )
2
1 −4 4 0
1 1 −3 m=3 , n = 2 e Q ( x=) x 2 + 3 .
1 −3 −1
Sabe-se que x 2 − 4 x + 4 = ( x − 2)
2
. Proposta 26
Então, conclui-se que P ( x ) =( x + 2 ) ( x − 1 )( x − 2 ) , sendo r = 3 , 26.1. Seja P ( x ) um polinómio que satisfaz as condições exigidas.
3 2
P(x) .
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Polinómios
Proposta 27 Proposta 28
27.1. 1.º Processo de resolução 28.1. x 3 − 4 x ≥ 0 ⇔ x ( x 2 − 4 ) ≥ 0 ⇔ x ( x − 2 )( x + 2 ) ≥ 0
O resto da divisão de A ( x ) por x + 2 é 3 se A ( −2 ) =
3. −∞ −2 0 2 +∞ w
x – – – 0 + + +
A ( −2 ) = 3 ⇔ − ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + ( −2 ) + k = 3 ⇔
3 2
x −2 – – – – – 0 +
⇔ 8 − 8 − 2 + k = 3 ⇔ k = 5 ⇔ k = 5 ∨ k = −5 x +2 – 0 + + + + +
x ( x − 2 )( x + 2 ) – 0 + 0 – 0 +
2.º Processo de resolução
Vamos utilizar a regra de Ruffini para determinar o resto da Por observação do quadro, tem-se:
divisão de A ( x ) por x + 2 . x ( x − 2 )( x + 2 ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −2,0 ] ∪ [2, +∞[
−1 −2 1 k
−2 2 0 −2
28.2. 2 x ( x 2 − 5 ) < 0 ⇔ 2 x ( x − 5 )( x + 5 ) < 0
−1 0 1 k −2 −∞ − 5 0 5 +∞
2x – – – 0 + + +
O resto da divisão de A ( x ) por x + 2 é k −2 . – – – – – 0 +
x− 5
Então, o resto da divisão de A ( x ) por x + 2 é 3 se k − 2 =3. x+ 5 – 0 + + + + +
k − 2 =3 ⇔ k =5 ⇔ k =5 ∨ k =−5 (
2x x − 5 )( x + 5 ) – 0 + 0 – 0 +
. Nota: x 2 − 2 x − 3 =0 ⇔ x =3 ∨ x =−1
b) Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da −∞ −1 0 3 +∞ ii
divisão de A ( x ) por x − 1 . −x + + + 0 – – –
x −3 – – – – – 0 +
−1 −2 1 2 x +1 – 0 + + + + +
1 −1 −3 −2 − x ( x − 3 )( x + 1 ) + 0 – 0 + 0 –
−1 −3 −2 0 Por observação do quadro, tem-se:
Quociente: Q ( x ) =
− x − 3x − 2 2 − x ( x − 3 )( x + 1 ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪ ]0,3[
Portanto, A ( x )= ( x − 1) × ( − x 2 − 3x − 2 ) . 28.4. ( x − 1 ) x ≥ 5 ( 1 − x ) ⇔ ( x − 1) x − 5 ( 1 − x ) ≥ 0 ⇔
c) Vamos determinar os zeros do polinómio − x 2 − 3 x − 2 . ⇔ ( x − 1 ) x + 5 ( x − 1 ) ≥ 0 ⇔ ( x − 1 )( x + 5 ) ≥ 0
3± 9−8
2
− x − 3 x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =−2 ∨ x =−1 −∞ −5 1 +∞
−2 x −1 – – – 0 +
− ( x + 2 )( x + 1 ) =
Então, − x 2 − 3x − 2 = ( − x − 2 )( x + 1) . x+5 – 0 + + +
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Unidade 3
(3 − x )
3
+ + + 0 – Então, T ( x ) < 0 ⇔ x ( x − 2 )( x + 3 ) < 0 .
( x + 1) ( 3 − x )
2 3
+ 0 + 0 – Para resolver a inequação T ( x ) < 0 , vamos construir uma tabela
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
Por observação do quadro, tem-se:
do produto.
( x + 1) (3 − x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪ ]−1,3[
2 3
−∞ −3 0 2 +∞
x – – – 0 + + +
28.9. ( x − 1 ) ( x + 2 ) < 0
4 5
x −2 – – – – – 0 +
−∞ −2 1 +∞
x+3 – 0 + + + + +
x ( x − 2 )( x + 3 ) – 0 + 0 – 0 +
( x − 1)
4
+ 0 + + +
Por observação do quadro, tem-se:
( x + 2)
5
– 0 + + +
T ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3[ ∪ ]0,2[
( x − 1) ( x + 2 )
4 5
– 0 + 0 +
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Polinómios
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Unidade 3
1 6 4 −6 −5
P ( 1 ) =−12 n+1 + 2 × 12 n + 1 − 2 =−1 + 2 × 1 + 1 − 2 =0 ;
1 1 7 11 5
P ( −2 ) =− ( −2 ) + 2 × ( −2 ) + ( −2 ) − 2 =
2 n +1 2n
1 7 11 5 0
=− ( −1 ) × 2 2 n +1 + 2 × ( − 1 ) × 2 2 n − 4 =
2 n +1 2n
−1 −1 −6 −5
1 6 5 0 =− ( −1 ) × 22 n × 2 + 2 × 1 × 22 n − 4 =22 n × 2 + 2 × 22 n − 4 =
Quociente: Q ( x ) = x 2 + 6 x + 5 = 4 × 22 n − 4 ≠ 0 ;
(
x + 6x + 5 =
( x 2 ) ( − x 2 n + 1) =−
( x 2 ) 12 − ( x n )
2
2 − x 2 n ( x − 2 ) + x − 2 =−
=
P ( x ) =0 ⇔ ( x − 1 )( x + 1 ) ( x 2 + 6 x + 5 ) =0
=( x − 2 ) (1 − x n )(1 + x n )
⇔ x − 1 =0 ∨ x + 1 =0 ∨ x 2 + 6 x + 5 =0
⇔ x =1 ∨ x =−1 ∨ x =−1 ∨ x =−5
Proposta 36
Zeros de P ( x ) : −5, − 1 e 1 Como ∀x ∈ R , P ( x ) ( −1 − x 2 ) < 0 ⇔ x ∈ R e
Proposta 34
Então, x 4 − 3 x 2 − 4 = ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 1 ) .
Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas. x 4 − 3 x 2 − 4 < 0 ⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 1 ) < 0
P(x)= (x 2
+ 1 ) × ( a x + b ) , a ∈ R \ {0} . Para resolver a inequação ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 1 ) < 0 , vamos
P ( x ) dividido por x − 1 dá resto 2, então P ( 1 ) = 2 . construir uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de
cada um dos fatores e do produto.
P ( x ) dividido por x + 1 dá resto 1, então P ( −1 ) =
1.
−∞ −2 2 +∞
(
12 + 1 ) ( a × 1 + b ) = 2 x −2 – – – 0 +
P ( 1 ) = 2 2 ( a + b ) = 2
x +2 – 0 + + +
⇔ ⇔
P ( − 1 ) =1 ( 2
)
( −1 ) + 1 ( a × ( −1 ) + b ) =1 2 ( − a + b ) = 1 x2 + 1 + + + + +
3 ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2
+1 ) + 0 – 0 +
b=
2a + 2b =2 2b =2 − 2a 2b= 2 − 2a 4
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ Por observação do quadro, conclui-se que x ∈ ]−2, 2[ .
−2a + = 2b 1 −2a + 2 − = 2a 1 −= 4a −1 a = 1
4
Pág. 128
1 3 1 3 3 2 1 3
Então, P ( x ) = (x 2
+ 1) × x + = x + x + x+ .
4 4 4 4 4 4 1. Como ( x 2 − 3 x ) × T ( x ) é um polinómio de grau 5 e x 2 − 3 x é
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Polinómios
0
(x − 1 ) ( P ( x ) ) é um polinómio de
2
de grau 2n , então T (=
x) 8
B ( x ) é o quociente da divisão de 2 x 3 − 3 x 2 − 2 x por 2 x + 1 , ou
grau 8 + 2n .
seja, B ( x=
) x2 − 2x .
Assim sendo, T ( x ) é um polinómio de grau par, superior a 8.
Logo, das quatro opções de resposta só 18 pode corresponder ao 1.2. O quociente da divisão inteira de um polinómio P ( x ) por
grau do polinómio T ( x ) .
R ( x ) é 2 x 3 − 6 x + 3 , logo tem-se:
A opção correta é a (D).
P ( x )= ( 3 x − 1 ) × ( 2 x 3 − 6 x + 3 ) + R1 ( x ) , sendo R1 ( x ) o resto da
4. Comecemos por determinar os zeros do polinómio x − x − 2 . 2
P(x) .
P ( −1 ) = 4 ⇔ a ( −1 − 1 )( −1 + 2 ) = 4 ⇔ a × ( −2 ) × 1 = 4 ⇔
2
⇔ −2a = 4 ⇔ a = −2
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Unidade 3
Q( x ) = ( x + 2 )( x + 1)( − x + 2 ) . P ( a ) = 0 ⇔ 2a4 − a3 + a × a2 + a × a − 6 = 0 ⇔
Q ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x + 2 )( x + 1 )( − x + 2 ) ≤ 0 ⇔ 2a 4 − a 3 + a 3 + a 2 − 6 = 0 ⇔ 2a 4 + a 2 − 6 = 0
Fazendo a 2 = y , tem-se:
Para resolver a inequação Q ( x ) ≤ 0 , vamos construir uma tabela
2y 2 + y − 6 =0
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
do produto. −1 ± 1 + 48
⇔y=
−∞ 2
4
−2 −1 +∞
x +2 – 0 + + + + + 3
⇔ y = ∨ y =−2
x +1 – – – 0 + + + 2
−x + 2 + + + + + 0 – Como y = a2 , tem-se:
Q(x) + 0 – 0 + 0 – 3
a 2 =∨ a 2
= −2
Por observação do quadro, conclui-se que Q ( x ) ≤ 0 2 equação impossível
72
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Pág. 135 7.2. A reta que passa por F e é paralela ao eixo Oy é definida pela
equação x = −4 .
3. Por observação da figura, sabe-se que:
- os pontos A e F têm abcissa e ordenada positiva pois pertencem 8.1.
ao 1.º Q; a) Os pontos A e D situam-se sobre uma reta paralela ao eixo Ox
- a ordenada do ponto A é superior à ordenada do ponto F; porque têm a mesma ordenada.
- o ponto G tem abcissa nula pois pertence ao eixo das
b) Os pontos B e C situam-se sobre uma reta paralela ao eixo Oy
ordenadas;
porque têm a mesma abcissa.
- o ponto H tem ordenada nula pois pertence ao eixo das
abcissas; 8.2.
- o ponto B tem abcissa negativa e ordenada positiva pois
a) A reta que passa por C e é paralela ao eixo das abcissas é
pertence ao 2.º Q;
definida pela equação y = 4 .
- o ponto C tem abcissa negativa e ordenada negativa pois
O ponto P pertence à reta que passa por C e é paralela ao eixo
pertence ao 3.º Q;
- os pontos D e E têm abcissa positiva e ordenada negativa pois das abcissas se e só se 5k − 6 =4.
pertencem ao 4.º Q; 5k − 6 = 4 ⇔ 5k = 10 ⇔ k = 2
- a ordenada do ponto E é inferior à ordenada do ponto D. b) A reta que passa por A e é paralela ao eixo das ordenadas é
Assim sendo, conclui-se que: A ( 2,4 ) , B ( −2,2 ) , C ( −3, − 2) , definida pela equação x = −5 .
O ponto P pertence à reta que passa por A e é paralela ao eixo
D ( 2, − 1 ) , E ( 2, − 2 ) , F ( 4,2 ) , G ( 0,3 ) e H ( −3,0 ) . das ordenadas se e só se 1 + 4 k = −5 .
3
4.1. O ponto A situa-se no 4.º Q porque a sua abcissa é positiva e 1 + 4 k =−5 ⇔ 4 k =−6 ⇔ k =−
2
a sua ordenada é negativa.
c) O ponto P pertence ao 4.º Q se e só se a sua abcissa é positiva
4.2. O ponto B situa-se no 3.º Q porque a sua abcissa e a sua e a sua ordenada é negativa.
ordenada são negativas. 1 6 1 6
1 + 4k > 0 ∧ 5k − 6 < 0 ⇔ k > − ∧ k < ⇔ k ∈ − ,
4 5 4 5
4.3. O ponto C situa-se no 2.º Q porque a sua abcissa é negativa e
a sua ordenada é positiva. Pág. 137
4.4. O ponto D situa-se no 4.º Q porque a sua abcissa é positiva e 9.1. A representação geométrica do semiplano definido por
a sua ordenada é negativa.
{P ( x , y ) : x ≤ 2} é:
4.5. O ponto E situa-se no 3.º Q porque a sua abcissa e a sua
ordenada são negativas.
1 1
5.2. R ∈ 4.º Q ⇔ k2 > 0 ∧ 1 + 2k < 0 ⇔ k ≠ 0 ∧ k < − ⇔ k < −
2 2
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Unidade 4
9.2. A representação geométrica do semiplano definido por 11.4. A afirmação é verdadeira porque qualquer ponto da reta
{P ( x , y ) : y > −1} é: x = 2 pertence ao semiplano x > 1 .
1
12.1. A reta que passa por A , 3 e é paralela ao eixo das
3
abcissas é definida pela equação y = 3 .
O ponto P pertence à reta que passa por A e é paralela ao eixo
das abcissas se e só se k = 3 .
Pág. 139
Pág. 138
11.1. A afirmação é verdadeira porque a abcissa do ponto A 13.4. A representação geométrica do conjunto C é:
verifica a condição x ≥ 4 , ou seja, porque a proposição 5 ≥ 4 é
verdadeira.
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Geometria analítica
1.3.
a) A reta representativa da rua que passa pela Polícia e pela
Escola é definida pela condição y = 3 .
b) A reta representativa da rua que passa pelo Hospital e pela
Estação de Metro é definida pela condição x = −1 .
14.2. x y < 0 ⇔ ( x < 0 ∧ y > 0 ) ∨ ( x > 0 ∧ y < 0 )
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano 1.4. PC = 22 + 32 = 13 ≈ 3,606
definido por xy < 0 é: Como cada unidade corresponde a 100 metros, conclui-se que o
comprimento mínimo do cabo é, aproximadamente, igual a 361
m.
1.5.
a) O conjunto dos pontos situados a norte do Hospital é
representado pela condição y > 4 .
14.3. ∼ ( y < 1 ∨ x > −2 ) ⇔ y ≥ 1 ∧ x ≤ −2 b) O conjunto dos pontos situados a sul da Escola é representado
pela condição y < 3 .
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano c) O conjunto dos pontos situados a este da Polícia é
definido por ~ ( y < 1 ∨ x > −2 ) é: representado pela condição x > 1 .
Pág. 140
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Unidade 4
18.1. A projeção ortogonal do segmento de reta [AB] sobre a 20.2. A ( 3,0,1) , B ( 2,2,2 ) , C ( 0,2,2 ) , D ( 1,1,3 ) , E ( 3,3,1 ) e
reta y = 1 é o segmento de reta definido pela condição
F ( 1,2,2 ) .
y = 1 ∧ −1 ≤ x ≤ 2 .
21. Seja a a aresta de cada um dos cubos.
18.2. A projeção ortogonal do segmento de reta [AB] sobre o
V = 27 ⇔ a3 = 27 ⇔ a = 3 27 ⇔ a = 3 .
eixo das ordenadas é o segmento de reta definido pela condição
As coordenadas dos pontos assinalados na figura são:
x = 0 ∧2≤y ≤5 .
A ( 0,3,0 ) , B ( −3,0,0 ) , C ( 0,0,3 ) , D ( −3,3,3 ) , E ( 3, −3,3 ) ,
1.2. a) A projeção ortogonal do ponto G ( −1,0 ) sobre o eixo Ox ⇔ k < 2 ∧ k < 0 ⇔ k < 0 ⇔ k ∈ ]−∞ ,0[
23.2.
1.3. a) A projeção ortogonal de [BC ] sobre o eixo Ox é definida a) O vértice E situa-se no 4.º octante pois tem abcissa e cota
por y = 0 ∧ 2 ≤ x ≤ 4 . positivas e ordenada negativa.
b) O vértice D situa-se no 8.º octante pois tem abcissa positiva e
b) A projeção ortogonal do triângulo [ ABC ] sobre o eixo Ox é ordenada e cota negativas.
definida por y = 0 ∧ 2 ≤ x ≤ 4 .
23.3. Como o vértice A se situa no 8.º octante, sabe-se que A tem
c) A projeção ortogonal do quadrilátero [DEFG ] sobre o eixo Oy abcissa positiva e ordenada e cota negativas. Então as
é definida por x = 0 ∧ − 2 ≤ y ≤ 2 . coordenadas do ponto A podem corresponder à situação III:
( 3, − 1, − 2 ) .
Pág. 142
Pág. 146
19.1. As coordenadas dos vértices da caixa são:
A ( 4,0,0 ) , B ( 4,4,0 ) , C ( 0,4,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 0,4,4 ) , 24. Sabe-se que as coordenadas do ponto A são ( 3,0,3) , logo os
E ( 0,0,4 ) , F ( 4,0,4 ) e G ( 4,4,4 ) . cubos têm aresta igual a 3.
Portanto, conclui-se que B ( −3,3,3 ) , C ( −3, −3,6 ) e D ( 3,3,0 ) .
19.2. As coordenadas dos vértices do polígono correspondente à
planificação da caixa são: 25.1. As coordenadas da projeção ortogonal de P ( 3, −5,2 ) sobre
( 0,0,0 ) , ( 4,0,0 ) , ( 4,4,0 ) , ( 0,4,0 ) , ( 4, −4,0 ) , ( 0, −4,0 ) , xOy são ( 3, −5,0 ) .
( −4,0,0 ) , ( −4,4,0 ) , ( 0,8,0 ) , ( 4,8,0 ) , (12,4,0 ) e (12,0,0 ) .
25.2. As coordenadas da projeção ortogonal de Q ( −1,2,4 ) sobre
Pág. 143 xOz são ( −1,0,4 ) .
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Geometria analítica
25.5. As coordenadas da projeção ortogonal de T ( −2,1, −6 ) 26.1. As coordenadas dos vértices do cubo são:
sobre xOy são ( −2, 1,0 ) . A ( 3,0,0 ) , B ( 3,3,0 ) , C ( 0,3,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 0,3,3) ,
E ( 0,0,3) , F ( 3,0,3 ) e G ( 3,3,3) .
25.6. As coordenadas da projeção ortogonal de Q ( −1,2,4 ) sobre
26.2.
yOz são ( 0,2,4 ) .
a) Os vértices A, B, C e O pertencem ao plano xOy porque têm
cota nula.
Tarefa 3 b) Os vértices C, D, E e O pertencem ao plano yOz porque têm
1.1. Em relação à situação I, as coordenadas dos vértices do cubo abcissa nula.
c) Os vértices A, O, E e F pertencem ao plano xOz porque têm
são: A ( 4,0,0 ) , B ( 4,4,0 ) , C ( 0,4,0 ) , D ( 0,0,0 ) , E ( 0,0,4 ) , ordenada nula.
F ( 4,0,4 ) , G ( 4,4,4 ) e H ( 0,4,4 ) . 26.3.
a) Por exemplo, os pontos de coordenadas
1.2. Em relação à situação II, as coordenadas dos vértices do
cubo são:
( 3,2,1) , ( 3,1,1) e ( 3;0,5;2,8 ) não são vértices do cubo e
pertencem à face [ABGF].
A ( 2, − 2, −2 ) , B ( 2,2, −2 ) , C ( −2, −2, − 2 ) , D ( −2, −2, − 2 ) ,
b) Por exemplo, os pontos de coordenadas
E ( −2, −2,2 ) , F ( 2, −2,2 ) , G ( 2,2,2 ) e H ( −2,2,2 ) . ( 2,3,2 ) , ( 1,3,0 ) e ( 0,3,1 ) não são vértices do cubo e
1.3. O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que pertencem à face [BCDG].
c) Por exemplo, os pontos de coordenadas
( OA) + ( OB ) =
( AB ) .
2 2 2
( 1,2,3) , ( 0,1,3 ) e ( 2,2,3) não são vértices do cubo e
Como OB = OA , tem-se: pertencem à face [FGDE].
(OA) + (OB ) =
( AB ) ( ) ( ) 26.4. Todos os pontos da face [OABC] têm cota 0 e todos os
2 2 2 2 2
42
⇔ 2 OA =⇔ OA =
8
pontos da face [EFGD] têm cota 3.
Donde se conclui que OA= = 8 2 2. Todos os pontos da face [ABGF] têm abcissa 3 e todos os pontos
Então, em relação à situação III, as coordenadas dos vértices do da face [OCDE] têm abcissa 0.
cubo são: Todos os pontos da face [OAFE] têm ordenada 0 e todos os
( ) (
A 2 2 ,0,0 , B 0,2 2 ,0 ) , C ( −2 2 ,0,0 ) , D ( 0, − 2 2 ,0), pontos da face [BCDG] têm ordenada 3.
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Unidade 4
3
Logo, o ponto de coordenadas 1, − , k pertence ao cubo se e
2
Pág. 150
só se 1 ≤ k ≤ 3 , ou seja, k ∈ [1,3] .
28.1. O vértice A pertence ao eixo Ox, logo tem ordenada e cota c) O cubo é definido pela condição
nulas. 0 ≤ x ≤ 2 ∧ −2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1≤ z ≤ 3 .
[ABCD] é um quadrado porque a pirâmide é quadrangular 1
regular. Logo, o ponto de coordenadas , k , 2 pertence ao cubo se e
2
24
Como o perímetro da base é 24, conclui-se que AB= = 6. só se −2 ≤ k ≤ 0 , ou seja, k ∈ [ −2,0 ] .
4
O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que d) A face [BCHG] é definida pela condição
y =−2 ∧ 0 ≤ x ≤ 2 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 .
( OA) + ( OB ) =
( AB ) .
2 2 2
1
Como OB = OA , tem-se: Logo, o ponto de coordenadas , k , 2 pertence à face
2
(OA ) + (OB) =
( AB ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
62
⇔ 2 OA =⇔ OA =
18 [BCHG] se e só se k = −2 .
OA
Donde se conclui que = 18 3 2 .
=
Assim sendo, o vértice A tem abcissa igual a 3 2 .
1.4. AB : x = 0 ∧ z = 3 ; CD : x = 2 ∧ z = 3 ; EH : x = 2 ∧ z = 1 ;
(
Então, as coordenadas do vértice A são 3 2 ,0,0 . ) FG : x = 0 ∧ z = 1 ; AF : x = 0 ∧ y = 0 ; BG : x =0∧y=−2 ;
CH : x =2∧y=−2 ; DE : x = 2 ∧ y = 0 ; AD : y = 0 ∧ z = 3 ;
28.2. As coordenadas dos restantes vértices do sólido são:
BC : y =−2 ∧ z =3 ; GH : y =−2 ∧ z =1 ; EF : y = 0 ∧ z = 1 .
(
B 0,3 2 ,0 ) , C ( −3 2 ,0,0 ) , D ( 0, − 3 2 ,0 ) , E ( 0, − 3 2 , −4 ),
F (3 2 ,0, −4 ) , G ( 0,3 2 , − 4 ) e H ( −3 2 ,0, −4 ) . 1.5.
a) O cubo é definido pela condição
28.3. O quadrilátero [AFHC] é definido pela condição 0 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 e a reta EH é definida pela
y= 0 ∧ −3 2 ≤ x ≤ 3 2 ∧ −4 ≤ z ≤ 0 . condição x = 2 ∧ z = 1 .
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ( 2,1,1 ) não
Tarefa 4 pertence ao cubo mas pertence à reta EH.
b) O cubo é definido pela condição
1.1. As coordenadas dos vértices do cubo são:
0 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 e a reta BG é definida pela
A ( 0,0,3) , B ( 0, − 2,3) , C ( 2, −2,3) , D ( 2,0,3) , E ( 2,0,1) , condição x =0∧y=−2 .
F ( 0,0,1 ) , G ( 0, −2,1) e H ( 2, − 2,1) . Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ( 0, −2,4 ) não
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Geometria analítica
( AC ) ( AB ) + ( BC ) .
2 2 2
=
Como AB
= BC
= 2 , tem-se:
( AC ) ( )
2 2
= 22 + 22 ⇔ AC =8
Donde se conclui que AC
= 8 2 2.
=
Assim sendo, tem-se que B ( ) (
2 ,1 + 2 , C 0,1 + 2 2 )e 3.3. y ≤ 2 ⇔ y ≤ 2 ∧ y ≥ −2 ⇔ −2 ≤ y ≤ 2
(
D − 2 ,1 + 2 ). A representação geométrica do conjunto de pontos
{P ( x , y ) : y ≤ 2 ∧ x > 1} é:
1.2. O triângulo [AOD] é retângulo em O, então sabe-se que
( AD ) (OA) + (OD )
2 2 2
= .
Como OA = 1 e AD = 2 , tem-se:
( ) ( )
2 2
22 =
12 + OD ⇔ OD 3
=
Donde se conclui que OD = 3 .
Assim sendo, tem-se que B 1 + 3 ,1 , C ( ) ( 3 ,1 + 3 )e
3.4. A representação geométrica do conjunto de pontos
(
D 0, 3 . )
{P ( x , y ) : y < 3 ∧ − 1 ≤ x < 2} é:
Proposta 2
2.1. Como o triângulo [ABC] é equilátero, AB
= BC
= AC .
Sabe-se ainda que AB = 6 − 2 = 4 .
Designemos por h a altura do triângulo [ABC] em relação ao
vértice C.
Então, tem-se 42 = 22 + h2 ⇔ h2 = 12 .
Donde se conclui que=h 12 2 3 .
=
3.5. A representação geométrica do conjunto de pontos
Assim sendo, as coordenadas do vértice C são 4,1 + 2 3 . ( )
{P ( x , y ) : y ≥ 1 ∨ y < −1} é:
2.2.
a) A reta AB é definida pela equação y = 1 .
b) A reta r que passa em B e é paralela a Oy é definida pela
equação x = 6 .
c) A reta s que passa em C e é paralela a AB é definida pela
equação y = 1 + 2 3 .
Proposta 3
3.6. y > 1 ⇔ y > 1 ∨ y < −1
3.1. A representação geométrica do conjunto de pontos
A representação geométrica do conjunto de pontos
{P ( x , y ) : x ≤ 2 ∧ y ≥ −1} é:
{P ( x , y ) : x ≥ 2 ∨ y > 1} é:
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Unidade 4
80
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Geometria analítica
1
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ,1, −1 não é
5 Pág. 154
vértice de qualquer cubo e pertence à aresta [EF].
Proposta 10
8.3. ~ ( x − 1 > 2 ∨ y − 3 > 1) ⇔ x − 1 ≤ 2 ∧ y − 3 ≤ 1 ⇔
a) A reta AB é definida pelo seguinte sistema de equações: ⇔ ( x − 1 ≤ 2 ∧ x − 1 ≥ −2 ) ∧ ( y − 3 ≤ 1 ∧ y − 3 ≥ −1)
x =1 ∧ z =1 .
⇔ ( x ≤ 3 ∧ x ≥ −1 ) ∧ ( y ≤ 4 ∧ y ≥ 2 )
b) A reta CD é definida pelo seguinte sistema de equações:
x =−1 ∧ y =0 . ⇔ −1 ≤ x ≤ 3 ∧ 2 ≤ y ≤ 4
c) A reta EF é definida pelo seguinte sistema de equações: Assim sendo, conclui-se que as coordenadas dos vértices do
y=1 ∧ z =−1 . retângulo são:
A ( −1,2 ) , B ( 3,2 ) , C ( 3,4 ) e D ( −1,4 ) .
Proposta 9
Proposta 11
(
9.1. Sendo I o ponto de coordenadas 0,0, 8 , então conclui-se) 11.1.
que a medida da aresta do cubo é 8 . a) O ponto D tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o
O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que ponto B.
Atendendo às dimensões do reservatório inicial, conclui-se que a
(OA ) + (OB ) =
( AB ) .
2 2 2
( OA ) + ( OB ) = ( AB ) ( ) =( 8) ( )
2 2 2 2 2 2
⇔ 2 OA ⇔ OA =4 b) Vlíquido = 60 × 40 × 60 = 144000 cm3
Designemos por h a altura do líquido no reservatório colocado na
Donde se conclui que OA
= = 4 2.
segunda posição.
Então, as coordenadas dos vértices do cubo são:
Então, tem-se: 60 × 80
= × h 144000 ⇔ 4800 =× h 144000 ⇔
(
A ( 2,0,0 ) , B ( 0,2,0 ) , C ( −2,0,0 ) , D ( 0, − 2,0 ) , E 2,0, 8 , ) 144 000
⇔h
= =⇔ h 30 cm .
(
F 0,2, 8 ) , G ( −2,0, 8 ) e H ( 0, − 2, 8 ) . 4800
Então, conclui-se que P ( 60,0,30 ) , Q ( 60,80,30 ) , R ( 0,80,30 ) e
9.2. S ( 0,0,30 ) .
a) O segmento de reta [BF] é definido pela condição
11.2. AB × 10 =4 × 10 =40 e BC × 10 =8 × 10 =80 .
x= 0∧ y=2∧0≤z≤ 8 .
Designemos por h1 a altura do líquido no reservatório colocado
b) O segmento de reta [EG] é definido pela condição na terceira posição.
y= 0∧z= 8 ∧ −2 ≤ x ≤ 2 . × h1 144 000 ⇔ 3200=
Então, tem-se: 40 × 80= × h1 144 000 ⇔
144 000
( )
9.3. O ponto P 3 − k − 5, 0, 8 pertence ao segmento de reta ⇔
= h1
3200
⇔
= h1 45
NEMA10PR-6
81
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Unidade 4
( −3 − 2 ) + ( 6 − 7 )
2 2
31.3. EC = = 26 .
Pág. 155
P [ ACEG] = AC + EG + 2EC = 6 + 4 + 2 26 = 10 + 2 26
( 3 − 7 ) + ( −2 − 1 )=
2 2
29. AB
= 16 + 9= = 5;
25 (unidades de comprimento) .
( 3 − 0 ) + ( −2 − 2 ) =
2 2
AC= 9 + 16= 25= 5 ; Tarefa 5
BC= ( 7 − 0 ) + (1 − 2 ) =
2 2
49 + 1= 50 . 1.1. O referencial aplicado é o seguinte:
Pág. 156
( −1 − 2 ) + ( 3 + 3 )
2 2
30.1. AB = = 9 + 36 = 45 = 32 × 5 = 3 5 .
( AC ) =
( AB ) + ( BC ) ( )
2 2 2 2
⇔ AC a2 b2 .
=+
Como AD = DC , tem-se: Também por aplicação do Teorema de Pitágoras, se conclui que:
( AC ) = ( AD ) + ( DC ) ( ) =( ) +( )
2 2 2 2 2 2
( AH ) = ( AC ) + (CH ) ( )
2 2 2 2
⇔ AC 18 18 ⇔ ⇔ AC = a2 + b2 + c 2 .
⇔ ( AC ) =
2
36 . Donde se conclui que AH = a2 + b2 + c 2 .
AC =
Donde se conclui que = 36 6 . 33.2.
De forma análoga se conclui que a) Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que A ( b,0,0 )
( GE ) = ( 8 ) + ( 8 ) ( )
2 2 2 2
⇔ GE = 16 , ou seja, que e H ( 0, a , c ) .
GE =
= 16 4 .
(b − 0) + (0 − a ) + (0 − c )
2 2 2
Então, AH = = b2 + a 2 + c 2 .
Então, os outros vértices dos quadrados têm as seguintes
coordenadas: b) Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que
B ( −1 + 6,4 ) , C ( 2,1 + 6 ) , F ( −1 − 4,4 ) e G ( −3,6 − 4 ) , ou seja, A ( 0, − a , −c ) e H ( −b,0,0 ) .
82
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Geometria analítica
50 × 65
Pág. 158
1.2. A planificação =4 × 50 × 12 + =4 × ( 600 + 1625 ) =
2
34.1. = 8900 cm2 .
a) AB = ( −2 + 1 ) + ( 0 + 2 ) + ( 3 − 2 )
2 2 2
= 6 . 2.1. Sabe-se que A ( 25,25,0 ) , B ( −25,25,0 ) , C ( −25, −25,0 ) ,
( −2 − 1 ) + ( 0 − 2 ) + ( 3 + 3 ) 49 = 7 . D ( 25, −25,0 ) , E ( 25, −25, − 12 ) e V ( 0,0,60 ) .
2 2 2
b) AC = =
34.2. 2.2.
a) AO = ( −2 − 0 ) + ( 0 − 0 ) + ( 3 − 0 ) = 13 ;
2 2 2
( 25 + 25 ) + ( −25 − 25 ) + ( −12 − 0=
)
2 2 2
a) =
EB
BO = ( −1 − 0 ) + ( −2 − 0 ) + ( 2 − 0 ) = 9 =3 ;
2 2 2
= 2500 + 2500 + 144= 5144 cm .
1
CO
= (1 − 0 ) + ( 2 − 0 ) + ( −3 − 0 )=
2 2 2
14 . b) Vpoliedro = Vprisma + Vpirâmide = 502 × 12 + × 502 × 60=
3
Logo, o ponto mais próximo da origem é o B. = 30 000 + 50 000 = 80 000 cm3
35. Cada uma das faces do tetraedro é um triângulo equilátero. 37.1. Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas de M são
169= 13 .
4 + ( −1 ) −2 + 6 3
( 5 − 8 ) + ( −2 − 2 ) + (1 − 13 )=
2 2 2
AD
= , = ,2 .
2 2 2
Logo, o perímetro de cada face do tetraedro é dado por:
P =3AD =3 × 13 =39 (unidades de comprimento). 37.2.
a) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
Pág. 159
4 + x −2 + y
Como C é o ponto médio de [AD], tem-se: ( 1,3 ) = , .
36.1. Como B ( 3,6 3 ,0 ) , conclui-se que OB = 3 e 2 2
4 + x
AB
= OC = 6 3. =1
2 x = −2
Seja P a projeção ortogonal de E sobre [AB]. Daqui resulta que: ⇔ .
−2 + y y =8
Como as bases do prisma são triângulos equiláteros, então =3
2
BE = 6 3 .
Conclui-se, então, que D ( −2,8 ) .
O triângulo [BEP] é retângulo em P, então sabe-se que
b) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
( BE ) ( EP ) + ( PB ) .
2 2 2
=
−1 + x 6 + y
Como C é o ponto médio de [BD], tem-se: ( 1,3 ) =
( BE ) = ( EP ) + ( PB ) ⇔ ( 6 3 ) = ( EP ) + ( 3 3 ) , .
2 2 2 2 2 2
⇔ 2 2
⇔ 108= ( EP ) + 27 ⇔ ( EP )= 81 .
2 2
−1 + x
=1
2 x = 3
Daqui resulta que: ⇔ .
EP
Donde se conclui que = 81 9 .
= 6 + y y = 0
=3
Então, as coordenadas do ponto E são 3,3 3 ,9 ( ). 2
Conclui-se, então, que D ( 3,0 ) .
36.2. A [BCDE ] =BC × BE =×
3 6 3=18 3 (unidades de área) .
38. Sejam ( x1 , y1 ) as coordenadas do ponto B.
6 3×9 Como M é o ponto médio de [CB], tem-se:
36.3. V=
prisma = × 3 81 3 (unidades de volume) .
2 3 −2 + x1 3 + y1
,2 = , .
2 2 2
Tarefa 6 − 2 + x1 3
=
1.1. Designemos por ap o apótema da pirâmide. Então, tem-se: 2 2 ⇔ x1 = 5 .
Daqui resulta que:
ap2 = 602 + 252 ⇔ ap2 = 602 + 252 ⇔ ap2 = 4225 . 3 + y1 = 2 y1 = 1
2
Donde se conclui que
= ap 4225 65 .
= Conclui-se, então, que B ( 5,1 ) .
Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que a cota do
Sejam ( x2 , y2 ) as coordenadas do ponto A.
ponto V é 77 ( 65 + 12 ) e que A ( 50,12 ) e V ( 25,77 ) .
Como N é o ponto médio de [BA], tem-se:
( 50 − 25 ) + (12 − 77 )
2 2
Então, AV = = 625 + 4225= 1 5 + x 2 1 + y2
1, = , .
= 4850 5 194 cm .
= 2 2 2
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Unidade 4
( x + 2 ) + ( y − 1) =( x − 6 ) + ( y − 1 )
2 2 2 2
⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4
⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 12 x + 36 + y 2 − 2y + 1 5
⇔ 2y = −8 x − 5 ⇔ y = −4 x −
⇔ 16 x = 32 ⇔ x = 2 2
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação x = 2 . 5
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação y =
−4 x − .
2
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Geometria analítica
Pág. 164 44.3. Vamos começar por determinar a equação reduzida da reta
BC.
( −3 + 4 ) + ( 2 + 2 )
2 2
43.1. PA = = 17 e 2 − ( −2 )
=
O declive da reta é dado por mBC = 4 e a ordenada na
1−0
( −3 − 2 ) + ( 2 − 1 )
2 2
PB = = 26 .
origem é −2 .
Como PA < PB , conclui-se que o ponto P está mais próximo do Equação reduzida da reta BC: = y 4x − 2 .
ponto A do que do B, ou seja, pertence ao semiplano inferior Então, o semiplano inferior fechado definido pela reta BC é
aberto definido pela reta r. representado pela inequação y ≤ 4 x − 2 .
43.2. A reta r é a mediatriz de [AB].
Tarefa 7
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
Sabe-se que PA = PB . 1.1. A reta r é a mediatriz de [AB].
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
( x + 4 ) + ( y + 2) ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = Então, tem-
-se que: Sabe-se que PA = PB .
( x − 0 ) + ( y + 3) ( x − 1) + ( y − 2)
2 2 2 2
( x + 4 ) + ( y + 2) = ( x − 2) + ( y − 1) Então, tem-
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
2 2
⇔ x + 8 x + 16 + y + 4 y + 4 = x − 4 x + 4 + y − 2y + 1 2 2 -se que:
( x − 0 ) + ( y + 3) = ( x − 1) + ( y − 2 )
2 2 2 2
5
⇔ 6y = −12 x − 15 ⇔ y = −2 x −
2 ⇔ x2 + y 2 + 6y + 9 = x2 − 2x + 1 + y2 − 4 y + 4
5 x 2
Então, a reta r é definida pela equação y = −2 x − . ⇔ 10 y =−2 x − 4 ⇔ y =− −
2 5 5
44.1. Vamos começar por determinar a equação reduzida da x 2
Então, a reta r é definida pela equação reduzida y =− − .
mediatriz de [BC]. 5 5
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC]. 1.2. O semiplano superior aberto determinado pela reta r é
Sabe-se que PB = PC . x 2
definido pela inequação y > − − .
5 5
( x − 0) + ( y + 2) ( x − 1) + ( y − 2)
2 2 2 2
PB = PC ⇔ =
Então, tem-se que: 1.3. O semiplano inferior fechado determinado pela reta r é
( x − 0) + ( y + 2) = ( x − 1) + ( y − 2 ) x 2
2 2 2 2
definido pela inequação y ≤ − − .
5 5
⇔ x2 + y2 + 4 y + 4 = x2 − 2x + 1 + y2 − 4 y + 4
Pretende-se determinar o conjunto das ordenadas de todos os
1 1
⇔ 8 y =−2 x + 1 ⇔ y =− x + pontos que têm abcissa 2.
4 8
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Unidade 4
1.4. A reta BC pode ser definida por uma equação do tipo Pág. 166
y mx + b .
=
46. Um ponto pertence à circunferência de centro C e raio 5 se a
1−2 1
mBC
O declive da reta é dado por:= = . sua distância a C é igual a 5.
−3 − 1 4
( −1 − 2 ) + ( 7 − 3 ) 25 = 5 ;
2 2
1 PC = =
y
Então, a equação é da forma= x +b .
4 2
1 9 109
Como o ponto B ( 1,2 ) pertence à reta, tem-se: QC= − 2 + ( −2 − 3 ) =
2
+ 25= ;
2 4 2
1 1 7
2= ×1 + b ⇔ 2 − = b ⇔ = b . RC
= ( 4 − 2 ) + ( −1 − 3 )=
2 2
20 .
4 4 4
1 7 Conclui-se que apenas o ponto P pertence à circunferência de
y
Equação reduzida da reta BC: = x+ .
4 4 centro C e raio 5 porque PC = 5 .
1.5. Então, o semiplano inferior aberto determinado pela reta BC 47. As circunferências representadas pela equações I, II, III e IV
1 7 têm centros de coordenadas, respetivamente,
é definido pela inequação y < x + .
4 4 ( 4, −1) , ( −4,1) , ( 0,0 ) e ( 0, −4 ) .
2.1. Sendo B o ponto de interseção da reta t, definida por Então, a correspondência entre as circunferências representadas
e as equações é a seguinte:
−3 x + 6 , com o eixo Oy, então B ( 0,6 ) .
y=
C1 → III , C2 → I , C3 → IV e C 4 → II .
A é o ponto de interseção da reta t com o eixo Ox, então A ( x ,0 )
48.1. Começa-se por determinar o raio r.
e 0=
−3 x + 6 .
( −1 − 2 ) + ( 3 + 5 )
2 2
Ora, 0 =−3 x + 6 ⇔ x =2 . r = AB = = 73
Então, A ( 2,0 ) . Então, a circunferência de centro A ( −1,3 ) e que passa em B é
Como C é o ponto médio de [AB], as suas coordenadas são definida pela equação:
( )
2
2+0 0+6 ( x − ( −1) ) + ( y − 3) = 73 , ou seja, ( x + 1 ) + ( y − 3 ) =
2
73 .
2 2 2
, = ( 1,3 ) .
2 2
48.2. Começa-se por determinar o raio r.
2.2. A reta s é a mediatriz de [AB].
( 0 + 1) + ( 0 − 3)
2 2
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. r = OA = = 10
Então, a circunferência de centro em O e que passa em A é
Sabe-se que PA = PB .
definida pela equação:
( x − 2) + ( y − 0 ) ( x − 0) + (y − 6)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
( )
2
( x − 0) + ( y − 0) 10 .
2 2
=10 , ou seja, x 2 + y 2 =
Então, tem-se que:
( x − 2) + ( y − 0) = ( x − 0) + ( y − 6)
2 2 2 2
48.3. Sendo [AB] um dos diâmetros da circunferência, então o
2 2 2
⇔ x − 4 x + 4 + y = x + y − 12y + 36 2 centro é o ponto médio de [AB].
x 8 As coordenadas do ponto médio de [AB] são
⇔ 12y = 4 x + 32 ⇔ y = + −1 + 2 3 + ( −5 ) 1
3 3
, = , −1 .
x 8 2 2 2
Então, a reta s é definida pela equação reduzida y= + .
3 3 Em seguida determina-se o raio r.
Então, o semiplano superior aberto determinado pela reta s é
( −1 − 2 ) + ( 3 + 5)
2 2
AB 73
x 8
definido pela inequação y > + .
r
= = = .
2 2 2
3 3
Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação:
2 2
Pág. 165 1 73
x − + ( y − ( −1 ) ) =
2
, ou seja,
2 2
45. Designemos por r1 , r2 e r3 os raios das circunferências de
2
1 73
x − + ( y + 1) = .
2
centros A, B e C, respetivamente.
A circunferência de centro A passa em B, então 2 4
( −2 + 3 ) + ( 4 − 3 )
2 2
r1 = AB = = 2.
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Geometria analítica
x 2 + y 2 + 10 y =0 ⇔ x 2 + y 2 + 10 y + 52 − 52 =0 ⇔ x 2 + ( y + 5 ) =25
2
52.2. Começa-se por determinar o raio r.
( −5 + 2 ) + ( 0 − 4 )
2 2
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que r = CA = = 25 = 5
verificam a condição x 2 + y 2 + 10 y =
0 é uma circunferência de Então, a circunferência de centro C ( −5,0 ) e que passa em A é
centro no ponto de coordenadas ( 0, −5 ) e raio 5. definida pela equação:
( x − ( −5) ) + ( y − 0 )
2
=52 , ou seja, ( x + 5 ) + y 2 =
2 2
49.2. x + y + 4 x − 2y + 1 = 0 ⇔
2 2 25 .
⇔ x 2 + 4 x + 22 − 22 + y 2 − 2 y + 12 − 12 =
−1 52.3.
⇔ ( x + 2 ) + ( y − 1) =
2 2
4
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
verificam a condição x 2 + y 2 + 4 x − 2y + 1 =0 é uma
circunferência de centro no ponto de coordenadas ( −2,1) e raio
2.
50. Começa-se por determinar os centros, A e B, de cada uma
das circunferências C1 e C2 .
x 2 + y 2 − 10 x + 4 y + 25 =0 ⇔ 53.1. O círculo de centro B ( 1,2 ) e raio 2 é definido pela
⇔ x 2 − 10 x + 52 − 52 + y 2 + 4 y + 22 − 22 =
−25
inequação ( x − 1 ) + ( y − 2 ) ≤ 4 .
2 2
⇔ ( x − 5) + ( y + 2 ) =
2 2
4
x 2 + y 2 − 6 y + 8 =⇔
0 x 2 + y 2 − 6 y + 32 − 32 =
−8 ⇔ 53.2. Sendo [AB] um diâmetro do círculo, então o centro é o
ponto médio de [AB].
⇔ x2 + ( y − 3) =
2
1
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
Então os centros são os pontos A ( 5, −2 ) e B ( 0,3 ) . −3 + 1 0 + 2
, = ( −1,1 ) .
Seguidamente determina-se o raio r da circunferência pedida. 2 2
Em seguida determina-se o raio r.
( 5 − 0 ) + ( −2 − 3 ) =
2 2
r= AB= 50
( −3 − 1) + ( 0 − 2 )
2 2
Então, a circunferência de centro A ( 5, −2 ) e que passa por B é AB 20 2 5
r
= = = = = 5.
definida pela equação: 2 2 2 2
Então, o círculo de diâmetro [AB] é definido pela inequação
( )
2
( x − 5 ) + ( y − ( −2 ) ) , ou seja, ( x − 5 ) + ( y + 2 ) =
2
50 .
2 2 2
= 50
( x + 1) + ( y − 1 )
2 2
≤5.
51. Começa-se por determinar o raio r de cada uma das 53.3. O círculo tem centro A ( −3,0 ) e é tangente ao eixo das
circunferências.
ordenadas, então r = 3 .
( −4 − 8 ) + ( 3 + 2 )
2 2
AB 144 + 25 13
Esse círculo é definido pela inequação ( x + 3 ) + y 2 ≤ 9 .
2
r
= = = =
2 2 2 2
Então, a circunferência de centro A é representada pela equação 53.4. O círculo tem centro B ( 1,2 ) e é tangente à reta y = −2 ,
169
( x + 4 ) + ( y − 3) = e a circunferência de centro B é definida
2 2
4 então r = 2 − ( −2 ) = 4 .
169 Esse círculo é definido pela inequação ( x − 1 ) + ( y − 2 ) ≤ 16 .
2 2
por ( x − 8 ) + ( y + 2 ) = .
2 2
4
54.1. A coroa circular tem centro no ponto C ( 2,3) e é limitada
Pág. 168
por duas circunferências. A menor tem raio 2 e a maior tem raio
52.1. O centro da circunferência é o ponto P ( −3,1 ) e o raio é 3.
Então, a coroa circular representada é definida pela condição
igual a 3.
4 ≤ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 9 .
2 2
AP = ( −2 + 3 ) + ( 4 − 1 )
2 2
= 10 ,
54.2. A parte da coroa circular que pertence ao 2.º quadrante
BP = ( −4 + 3 ) + ( −1 − 1 )
2 2
= 5 e
pode ser definida pela condição:
CP = ( −5 + 3 ) + ( 0 − 1 )
2 2
= 5 . 4 ≤ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 9 ∧
2 2
x<0
87
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Unidade 4
1.2.
Pág. 169 a) O ponto C ( −1, −3) pertence apenas ao círculo C2 porque a
55.1. O conjunto de pontos do plano cuja distância a A é inferior proposição ( −1 − 1 ) + ( −3 + 1 ) ≤ 5 é falsa e a proposição
2 2
A sua representação geométrica é a seguinte: b) O ponto D ( −3, −1) não pertence a qualquer um dos dois
círculos porque as proposições ( −3 − 1 ) + ( −1 + 1 ) ≤ 5 e
2 2
( 0 − 2) + ( 0 − 2)
2 2
r = OC = = 8
55.2. O conjunto de pontos do plano cuja distância a r é 4 é
definido pela condição: Então, a circunferência de centro em C e que passa em O é
definida pela equação:
( x − 3) + ( y − y ) ( x − 3)
2 2 2
=4 ⇔ =4 ⇔
( )
2
( x − 2) + ( y − 2) , ou seja, ( x − 2 ) + ( y − 2 ) =
8.
2 2 2 2
=8
⇔ x − 3 = 4 ⇔ x − 3 = 4 ∨ x − 3 = −4 ⇔ x =7∨ x=−1
A sua representação geométrica é a seguinte: 2.2. O ponto A pertence ao eixo das abcissas, logo A ( x ,0 ) .
Como A pertence à circunferência de centro C, tem-se:
( x − 2) + ( 0 − 2) = 8 ⇔ ( x − 2 ) = 4 ⇔ x − 2 = 2 ∨ x − 2 = −2 ⇔
2 2 2
⇔ x=4∨ x=0
Conclui-se, então, que A ( 4,0 ) .
O ponto B pertence ao eixo das ordenadas, logo B ( 0, y ) .
Como B pertence à circunferência de centro C, tem-se:
( 0 − 2) + ( y − 2) =8 ⇔ ( y − 2 ) =4 ⇔
2 2 2
⇔ y − 2 =2 ∨ y − 2 =−2 ⇔ y =4 ∨ y =0
56.1. O ponto D é o centro das circunferências e é o ponto médio Conclui-se, então, que B ( 0,4 ) .
de [OB].
0+4 0+4 2.3.
Então, as coordenadas do ponto D são , = ( 2,2 ) .
2 2 a) O raio da circunferência de centro O é igual a OA , ou seja, é
O diâmetro da circunferência inscrita ao quadrado é igual ao lado igual a 4.
do quadrado, ou seja, é igual a 4. Logo, o seu raio é igual a 4. Então, a circunferência de centro O e que passa em A é definida
A região azul da figura, incluindo a fronteira, é representada pela pela equação x 2 + y 2 = 16 .
condição: A região azul da figura, incluindo a fronteira, é representada pela
( x − 2) + ( y − 2) ≥4 ∧ 0≤ x≤4 ∧ 0≤y≤4 .
2 2
condição:
( x − 2) + ( y − 2) ≤8 .
2 2
x 2 + y 2 ≥ 16 ∧
56.2. O raio da circunferência circunscrita ao quadrado é igual à
distância de D a B.
b) O arco BOA, incluindo os extremos, é representado pela
condição:
(2 − 4 ) + (2 − 4 )
2 2
DB = = 8 ( x − 2) + ( y − 2)
2 2
= 8 ∧ (x ≤ 0 ∨ y ≤ 0) .
A região verde da figura, excluindo a fronteira, é representada
pela condição: 3.1. O ponto C ( 3, −2 ) é o centro das circunferências e como
( x − 2) + ( y − 2) (x < 0 ∨ x > 4) ∧ (y < 0 ∨ y > 4) .
2 2
<8 ∧ estas são tangentes aos eixos coordenadas, então os seus raios
são 2 e 3.
Tarefa 8 A região colorida da figura está contida numa coroa circular
definida pela condição:
1.1. O raio do círculo C1 é r1 = 5 e o raio do círculo C2 é
4 ≤ ( x − 3) + ( y + 2 ) ≤ 9 .
2 2
88
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Geometria analítica
x2 y2
61.1. Sendo + 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
=
25 16
que a2 = 25 e b2 = 16 .
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 25 = 16 + c 2 ⇔ c 2 = 9
Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
=a 5= , b 4= e c 3.
Eixo maior: 2a = 10
Eixo menor: 2b = 8
Vértices: ( 5,0 ) ; ( −5,0 ) ; ( 0,4 ) e ( 0, −4 )
Focos: ( 3,0 ) e ( −3,0 )
57.1. O lugar geométrico dos pontos P do plano que verificam a
x2
condição PA = 8 é uma circunferência de centro A e raio 8. 61.2. Sendo + y2 =
1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
4
57.2. O lugar geométrico dos pontos P do plano que verificam a que a2 = 4 e b2 = 1 .
8 , sendo AB < 8 , é uma elipse de focos nos
condição PA + PB = Como a=2
b2 + c 2 , tem-se: 4 =1 + c 2 ⇔ c 2 =3
pontos A e B e eixo maior igual a 8. Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
=a 2= , b 1= e c 3.
Eixo maior: 2a = 4
Eixo menor: 2b = 2
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Unidade 4
90
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Geometria analítica
73.2. x 2 + y 2 + z2 + 4 z ≤ 3 + 2y
Então, a superfície esférica centrada em E e que passa pelo ponto
F é definida pela equação: ⇔ x 2 + y 2 − 2y + 12 − 12 + z 2 + 4 z + 22 − 22 ≤ 3
( ) ⇔ x2 + ( y − 1) + ( z + 2 ) ≤ 8
2 2 2
( x − 0 ) + ( y − 1 ) + ( z − ( −3 ) )
2 2 2
= 30 , ou seja,
A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( 0,1, −2 ) e raio
x2 + ( y − 1) + ( z + 3) =
30 .
2 2
8 =2 2 .
70.1. A superfície esférica tem centro em C ( 4,5,3) e é tangente
ao plano xOy, logo conclui-se que o raio é igual a 3. Pág. 178
Assim sendo, a superfície esférica é definida pela equação
( 0 + 2 ) + (1 + 1 ) + ( 0 − 1 )
2 2 2
74.1. CA = = 9= 3 e
( x − 4 ) + ( y − 5) + ( z − 3)
2 2 2
9.
=
( 0 − 1 ) + (1 − 3 ) + ( 0 + 2 )
2 2 2
CB = = 9 = 3.
70.2. Para conhecer a posição dos pontos P ( 6,7,2 ) e R ( 5,4,5)
Como CA = CB , conclui-se que C pertence ao plano mediador de
relativamente à superfície esférica, basta determinar a distância
[AB].
de cada um deles ao centro C ( 4,5,3 ) . Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas do ponto médio
−2 + 1 −1 + 3 1 + ( −2 ) 1 1
( 6 − 4 ) + (7 − 5) + (2 − 3)
2 2 2
PC = = 9= 3 e , , − ,1, − .
de [AB] são
2 2 2 =
2 2
RC = ( 5 − 4 ) + ( 4 − 5) + ( 5 − 3)
2 2 2
= 6 .
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Unidade 4
2 2
1 1 2 2
. ⇔ ( x − 2 ) =3 ⇔ x − 2 = 3 ∨ x − 2 =− 3
2
0 + + (1 − 1 ) + 0 + =
2
CM = =
2 2 4 2
⇔ x =2 + 3 ∨ x =2 − 3 .
AB = ( −2 − 1 ) + ( −1 − 3 ) + ( 1 + 2 )
2 2 2
= 34 .
2
( )
Então, A 2 + 3,0,0 ou A 2 − 3,0,0 . ( )
AB × CM 34 × Seja B o ponto de interseção da superfície esférica E com o eixo
2 68 2 17 17
A[= = = = =
Oy, então tem-se: B ( 0, y ,0 ) e ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
ABC ]
2 2 4 4 2 4.
(unidades de área) . Donde se conclui que ( 0 − 2 ) + ( y + 1 ) + 02 =4 ⇔
2 2
( AC ) ( AB ) + ( BC ) .
2 2 2
=
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Geometria analítica
d) BE = ( −1 − 2 ) + ( 1 + 3 ) + (1 + 1 ) = 29
2 2 2
13.1.
a) Observa a figura seguinte.
Pág. 180
Proposta 14
( 2 − 3 ) + ( −1 − 1 ) + ( 0 − 1 )=
2 2 2
AB
= 6 .
Assim sendo, o perímetro P do octaedro é dado por:
P 3=
= AB 3 6 (unidades de comprimento).
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
14.2. A área da superfície total do octaedro é dada por
( AB ) ( )
2 2
= 12 + 22 ⇔ AB =5 A= 8 × Aface .
Donde se conclui que AB = 5 . Cada uma das faces é um triângulo equilátero com lado igual a
b) Observa a figura seguinte. 6.
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Unidade 4
Atendendo ao esquema em cima e aplicando o Teorema de A base desse prisma é um triângulo semelhante ao triângulo da
Pitágoras, tem-se: 1
2
base do prisma inicial e a razão de semelhança é .
6 6 18 2
( 6)
2
2 2 2
=h + ⇔ h =6 − ⇔ h = 6×3
2 4 4 Como A[=ABE ] = 9 , então a área da base do prisma
2
18 18 2 × 32 3 2 2
=
Donde se conclui que h = = = . 1 9
4 2 2 2 resultante da divisão do sólido é igual a 9 × = .
2 4
3 2 A altura do novo prisma é igual á altura do prisma inicial, ou seja,
6×
Então, A = 8 × 2 = 8 × 3 12 = 6 22 × 3 = 6 × 2 3 = 12 3 5.
2 4 V
(unidades de área). Conclui-se, então, que o volume, 1 , desse prisma é igual a
9 45
×5 = .
Proposta 15 4 4
V
15.1. A[= A[ ACHF ] + A[ HIF ] O volume, 2 , do outro sólido é dado pela diferença entre os
ACHIF ]
volumes dos dois prismas triangulares.
Os vértices I e A têm de coordenadas ( 0,0,2 ) e ( 3,0, −8 ) , então 6×3 45 135
V=2 ×5 − = .
conclui-se que:
= OF 3= e OI 2 .
, AF 8 = 2 4 4
Logo, AC = FH = 2OF = 2 × 3 = 6 .
Pág. 181
6×2
Assim sendo, A[ ACHIF ] = 6 × 8 + = 54 (unidades de área).
2 Proposta 17
15.2. A base do prisma e da pirâmide é um quadrado cuja área é 17.1. Seja M1 o ponto médio de [AC]. As coordenadas de M1 são
( ).
2
dada por FG 3 + 1 −4 + 3 1
, = 2, − .
2 2 2
( FG ) =
( FO ) + (OG ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ FG 32 + 32 ⇔ FG
= 18
=
Ora, sabe-se que:
17.2. Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
Vprisma = 18 × 8 = 144 (unidades de volume). Como B é o ponto médio de [AD], tem-se:
1 3 + x −4 + y
Vpirâmide = × 18 × 2 = 12 (unidades de volume). ( −2,2 ) =
, .
3 2 2
Vsólido = 144 + 12 = 156 (unidades de volume). 3 + x
= −2
Um plano de equação= z k , k ∈ R divide o sólido em duas 2 x = −7
Daqui resulta que: ⇔ .
partes com igual volume. − 4 + y y= 8
=2
O sólido inferior resultante da divisão do sólido em duas partes é 2
um prisma quadrangular com 78 unidades de volume, com a Conclui-se, então, que D ( −7,8 ) .
mesma base que o inicial e de altura h.
78 13 3−2 1
Então, tem-se: 18 × h = 78 ⇔ h = ⇔h= . 17.3. O declive da reta BC é dado por
= mBC = .
18 3 1 − ( −2 ) 3
13 11
Conclui-se, então, que k =−8 + ⇔ k =− . 1
3 3 y
A reta BC é do tipo = x +b .
3
O ponto C ( 1,3 ) pertence à reta, logo tem-se:
Proposta 16
1 1 8
16.1. Como A ( 5,0,0 ) e E ( 5,6,3) , então as coordenadas do 3= ×1 + b ⇔ 3 − = b ⇔ = b
3 3 3
ponto M, ponto médio de [AE], são 1 8
y
Equação reduzida da reta BC: = x+ .
5+ 5 0 +6 0+3 3 3 3
, , = 5,3, . Então, o semiplano superior aberto definido pela reta BC é
2 2 2 2
1 8
representado pela inequação y > x + .
16.2. O plano α é paralelo a xOz, logo é do tipo=y k , k ∈R . 3 3
3 17.4. Seja r a reta que passa em A e é paralela à reta BC. Sabe-se
Como α passa por M 5,3, , então tem-se que k = 3 .
2 1
Assim sendo, o plano α pode ser representado pela equação mr m=
que = BC .
3
y =3.
1
y
A reta r é do tipo = x +b .
16.3. O plano α divide o prisma dado em dois sólidos, sendo um 3
deles um prisma triangular.
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Geometria analítica
O ponto A ( 3, −4 ) pertence à reta r, logo tem-se: O ponto A ( −1,2 ) pertence ao semiplano superior definido pela
1 mediatriz de [BC] porque 2 > −1 + 2 .
−4 = × 3 + b ⇔ −4 − 1 = b ⇔ −5 = b
3 Então, o semiplano aberto definido pela mediatriz de [BC] e que
1 não contém o ponto A é o semiplano inferior, e é representado
Equação reduzida da reta r: = y x −5 . pela inequação y < x + 1 .
3
M é o ponto de interseção da reta r com o eixo Ox, então Proposta 19
1 19.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da reta r, ou seja, da
M ( x ,0 ) e = 0 x −5 .
3 mediatriz de [AO].
1 Sabe-se que PA = PO .
Ora, 0= x − 5 ⇔ x = 15 .
3
( x − 3) + ( y − 2) ( x − 0) + (y − 0)
2 2 2 2
PA = PO ⇔ =
Então, M ( 15,0 ) .
Então, tem-se que:
Como N é o ponto de interseção da reta r com o eixo Oy, então
( x − 3) + ( y − 2 ) =( x − 0 ) + ( y − 0 )
2 2 2 2
N ( 0, −5 ) .
As coordenadas do ponto médio de [MN] são ⇔ x2 − 6 x + 9 + y2 − 4y + 4 = x2 + y2
15 + 0 0 + ( −5 ) 15 5 3 13
⇔ −4 y = 6 x − 13 ⇔ y = − x +
, = , − . 2 4
2 2 2 2 Então, a reta r é definida pela seguinte equação reduzida:
3 13
Proposta 18 y= − x+ .
2 4
18.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. 19.2. Começa-se por determinar o raio r da circunferência.
Sabe-se que PA = PB . r = AO = (3 − 0) + (2 − 0 )
2 2
= 13
( x + 1) + ( y − 2) ( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = Então, a circunferência de centro A ( 3,2 ) e que passa em O é
Então, tem-se que:
definida pela equação: ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
13 .
2 2
( x + 1) + ( y − 2 ) =( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 2 2
2 4
18.2. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AC].
Sabe-se que PA = PC . Pág. 182
Proposta 20
( x + 1) + ( y − 2) ( x − 2) + ( y − 1)
2 2 2 2
PA = PC ⇔ =
20.1.
Então, tem-se que: a) Sabe-se que AC = BC e C ( 1, y ) .
( x + 1) + ( y − 2 ) = ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
( 2 − 1 ) + ( −3 − y ) ( −1 − 1 ) + ( 4 − y )
2 2 2 2
AC = BC ⇔ =
⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1
Então, tem-se que:
⇔ −2y = −6 x ⇔ y = 3 x
( 2 − 1) + ( −3 − y ) = ( −1 − 1 ) + ( 4 − y )
2 2 2 2
Então, a mediatriz de [AC] é definida pela equação y = 3x .
O ponto B ( 0,3 ) pertence ao semiplano superior definido pela ⇔ 1 + 9 + 6 y + y 2 =4 + 16 − 8 y + y 2 ⇔
5
mediatriz de [AC] porque 3 > 3 × 0 . ⇔ 14 y = 10 ⇔ y =
Então, o semiplano superior fechado definido pela mediatriz de 7
[AC] é representado pela inequação y ≥ 3 x . 5
Então, conclui-se que C 1, .
7
18.3. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC].
b) Sabe-se que AC = BC e C ( x , −2 ) .
Sabe-se que PB = PC .
( 2 − x ) + ( −3 + 2 ) = ( −1 − x ) + ( 4 + 2 )
2 2 2 2
AC =BC ⇔
( x − 0 ) + ( y − 3) ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
PB = PC ⇔ =
Então, tem-se que:
Então, tem-se que:
( 2 − x ) + ( −3 + 2 ) ( −1 − x ) + ( 4 + 2 )
2 2 2 2
=
( x − 0 ) + ( y − 3) = ( x − 2) + ( y − 1)
2 2 2 2
⇔ 4 − 4 x + x 2 + 1 =1 + 2 x + x 2 + 36
⇔ x 2 + y 2 − 6 y + 9 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 16
⇔ −6 x = 32 ⇔ x = −
⇔ −4 y = −4 x − 4 ⇔ y = x + 1 3
Então, a mediatriz de [BC] é definida pela equação y= x + 1 . 16
Então, conclui-se que C − , −2 .
3
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Unidade 4
( 2 − 0 ) + ( −3 − 0 ) =
2 2
na origem do referencial é r= AO= 13 .
Essa circunferência é definida pela equação x 2 + y 2 = 13 .
c) Sendo [AB] um diâmetro da circunferência, então o centro é o
ponto médio de [AB].
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
Proposta 22
22.1. x 2 + 2 x + y 2 − 4 y =4 ⇔
2 + ( −1 ) −3 + 4 1 1
, = , . ⇔ x 2 + 2 x + 12 − 12 + y 2 − 4 y + 22 − 22 =
4
2 2 2 2
⇔ ( x + 1) + ( y − 2) =
2 2
Em seguida determina-se o raio, r, da circunferência. 9
( 2 + 1) + ( −3 − 4 )
2 2 O centro da circunferência é o ponto de coordenadas ( −1,2 ) e o
AB 58
r
= = = . raio é igual a 3.
2 2 2
Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação: 22.2. x 2 + y 2 =6 x − 8 ⇔ x 2 − 6 x + 32 − 32 + y 2 =−8 ⇔
2 2 2 2 2
1 1 58 1 1 29 ⇔ ( x − 3) + y 2 =
2
x − +y − = , ou seja, x − +y − = . 1
2 2 2 2 2 2
O centro da circunferência é o ponto de coordenadas ( 3,0 ) e o
Proposta 21 raio é igual a 1.
Proposta 23
Ora, OB = ( 0 + 1) + ( 0 − 2)
2 2
= 5 e
OA = ( 0 − 2) + ( 0 − 3)
2 2
= 13 .
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Geometria analítica
23.2. A condição x 2 + y 2 ≤ 9 representa o círculo de centro na A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
caracterizado pela condição
origem do referencial e raio 3.
x 2 + y 2 + 4 x − 5 ≤ 0 ∧ x 2 + y 2 + 4 x − 2y + 1 ≥ 0 é:
A condição y > x representa o semiplano superior aberto
definido pela reta de equação y = x .
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
caracterizado pela condição x 2 + y 2 ≤ 9 ∧ y > x é:
Proposta 24
24.1. A equação reduzida da reta AB é y = 1 .
23.3. A condição y = 2 representa a reta paralela ao eixo Ox que A circunferência tem centro no ponto C ( 2,0 ) e raio 2 (pois passa
na origem).
passa no ponto ( 0,2 ) .
A região colorida do plano é definida através da seguinte
A condição x 2 + ( y − 2 ) > 1 representa o exterior do círculo de
2
condição: ( x − 2 ) + y 2 ≤ 4 ∧ 0 ≤ y ≤ 1 .
2
2
NEMA10PR-7
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Unidade 4
+ = 1 ⇔ x 2 + 4 = 16 ⇔ x 2 = 12 ⇔ x2
16 4 a) Sendo + y2 = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
16
⇔ x = 12 ∨ x =− 12 ⇔ x =2 3 ∨ x=−2 3
que a = 16 e b = 1 .
2 2
2 2 2
Sabe-se que a= b2 + c 2 . Neste caso, tem-se:
2 2 2 2 Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
5 = b + 3 ⇔ b = 16
Como b > 0 , conclui-se que b = 4 . 1 1 2 7 7 14
a 2 ,=
= b = = e=
c = = .
Vértices da elipse: ( −5,0 ) ; ( 5,0 ) ; ( 0, −4 ) e 2 2 2 2 2 2
( 0,4 )
2 2
x2 y2 Vértices da elipse: ( −2,0 ) ; ( 2,0 ) ; 0, − e 0,
26.2. A equação reduzida da elipse é 2 + 2 =
1. 2 2
a b
14 14
x2 y2 Focos da elipse: − ,0 e ,0
Neste caso, tem-se: + = 1. 2 2
25 16
Proposta 27
27.1.
x2 y2
a) Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
9 3
que a2 = 9 e b2 = 3 .
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 9 =3 + c 2 ⇔ c 2 =6
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Geometria analítica
Proposta 28
Proposta 30
28.1. Designemos por M1 e M2 os pontos médios das arestas
[AB] e [BV]. 30.1. A esfera definida pela inequação
( x + 2) + ( y − 3) + ( z − 1)
2 2 2
4+0 0+3 0+0 3 ≤ 25 tem centro no ponto de
As coordenadas de M1 são , , = 2, ,0 e as
2 2 2 2 coordenadas ( −2,3,1 ) e raio 5.
0 + 0 3+2 0 + 5 5 5 Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano xOy são
coordenadas de M2 são , , = 0, , .
2 2 2 2 2 os planos de equações:
28.2. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de z= 1−5 e z = 1 + 5 , ou seja, z =−4 e z = 6.
Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano xOz são
[AV]. os planos de equações:
Sabe-se que PA = PV . y= 3−5 e y = 3 + 5 , ou seja, y =
−2 e y = 8.
PA
= PV ⇔ Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano yOz são
os planos de equações:
( x − 4 ) + ( y − 0) + ( z − 0) ( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 5)
2 2 2 2 2 2
⇔ =
x =−2 − 5 e x =−2 + 5 , ou seja, x = −7 e x = 3.
Então, tem-se que:
( x − 4) + ( y − 0) + ( z − 0)
2 2 2
= ( x − 2 ) + ( y − 2 ) + ( z − 5)
2 2 2 30.2. Sendo [AB] o segmento de reta constituído pelos pontos da
2 2 2 2 2 2
esfera que pertencem ao eixo Ox, então A e B são os pontos de
⇔ x − 8 x + 16 + y + z = x − 4 x + 4 + y − 4 y + 4 + z − 10 z + 25
interseção da superfície esférica que delimita a esfera com o eixo
⇔ −8 x + 4 x + 4 y + 10 z + 16 − 33 =0
Ox.
⇔ −4 x + 4 y + 10 z − 17 =0 Vamos começar por determinar as coordenadas dos pontos A e
Então, uma equação do plano mediador de [AV] é B.
−4 x + 4 y + 10 z − 17 =0. Sejam ( x , y , z ) as coordenadas dos pontos pertencente à
28.3. Sendo V ( 2,2,5) , então as coordenadas da projeção superfície esférica e ao eixo Ox.
Então, tem-se:
ortogonal de V sobre o plano xOy são ( 2,2,0 ) .
( x + 2) + ( y − 3) + ( z − 1)
2 2 2
= 25 ∧ y = 0 ∧ z = 0
⇔ ( x + 2 ) + ( 0 − 3 ) + ( 0 − 1 ) = 25 ∧ y = 0 ∧ z = 0
2 2 2
1 4×3
28.4. Vpirâmide = × × 5 = 10 (unidades de volume).
3 2
⇔ ( x + 2 ) + 9 + 1= 25 ∧ y= 0 ∧ z= 0
2
⇔ ( x + 2 ) = 15 ∧ y = 0 ∧ z = 0
2
Pág. 185
Proposta 29 (
⇔ x + 2 = 15 ∨ x + 2 =− 15 ) ∧ y =0 ∧ z =0
29.1. O vértice R do cubo tem de coordenadas ( 4,4,4 ) , então a ⇔ ( x =−2 + 15 ∨ x =−2 − 15 ) ∧ y =0 ∧ z =0
99
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Unidade 4
( )
2
(1 + 2 )
2
Então, MA = + 2 2 −0 = 9+8 = 17 cm.
A interseção da caixa (vazia) com o plano de equação z = 5 é a 33.2. Consideremos agora um outro referencial, com centro em
linha que delimita um retângulo de base 18 e altura 2 5 . O A, conforme ilustra a figura seguinte.
Pág. 186
Proposta 32
100
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Geometria analítica
k2 k2
( ) 3.º Caso: AB = AC
2
+ 3 k2 = 1 ⇔ + 3 k 4 = 1 ⇔ 6 k 4 + k2 − 2 = 0 ⇔
2 2 AB
= AC ⇔
Seja k 2 = y , então tem-se:
( 2 + 3 ) + ( −1 − 2 ) + ( 3 + 1 ) ( 2 − 0 ) + ( −1 − y ) + ( 3 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ =
−1 ± 1 + 48 1 2
6 y2 + y − 2 =0⇔y= ⇔y= ∨ y=− Então, tem-se que:
12 2 3
( 2 + 3) + ( −1 − 2 ) + ( 3 + 1 ) ( 2 − 0 ) + ( −1 − y ) + ( 3 − 0 )
2 2 2 2 2 2
=
Como y = k 2 , então tem-se:
⇔ 25 + 9 + 16 = 4 + ( −1 − y ) + 9
2
1 2
k2 = ∨ k2 = −
2 3 ⇔ 37 = ( −1 − y )
2
equação impossível
1 1 ⇔ 37 =−1 − y ∨ − 37 =−1 − y
⇔k= ∨ k =−
2 2 ⇔ y =−1 − 37 ∨ y =−1 + 37
⇔k=
2
2
∨ k =−
2
2
(
Então, neste caso, C 0, −1 − 37 ,0 ou C 0, −1 + 37 ,0 . ) ( )
Proposta 35 Proposta 36
Sendo C um ponto do eixo Oy, então C ( 0, y ,0 ) , y ∈ IR . x 2 + y 2 + z 2 ≤ −4 x + 2y − 1
⇔ x 2 + 4 x + y 2 − 2y + z 2 ≤ −1
1.º Caso: CA = CB
⇔ x 2 + 4 x + 22 − 22 + y 2 − 2y + 12 − 12 + z 2 ≤ −1
CA
= CB ⇔
⇔ ( x + 2 ) + ( y − 1) + z2 ≤ 4
2 2
( 0 − 2) + ( y + 1) + ( 0 − 3) ( 0 + 3) + ( y − 2 ) + ( 0 + 1)
2 2 2 2 2 2
⇔ =
A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( −2,1,0 ) e raio 2.
Então, tem-se que:
Sabe-se que a esfera está inscrita num cubo, então a aresta desse
( 0 − 2 ) + ( y + 1) + ( 0 − 3 ) = ( 0 + 3) + ( y − 2 ) + ( 0 + 1)
2 2 2 2 2 2
2.º Caso: BA = BC
BA
= BC ⇔
( −3 − 2 ) + ( 2 + 1 ) + ( −1 − 3 ) ( −3 − 0 ) + ( 2 − y ) + ( −1 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ =
Então, tem-se que:
( −3 − 2 ) + ( 2 + 1) + ( −1 − 3) = ( −3 − 0 ) + ( 2 − y ) + ( −1 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ 25 + 9 + 16 = 9 + ( 2 − y ) + 1
2
⇔ 40 =( 2 − y )
2
⇔ 40 = 2 − y ∨ − 40 = 2 − y
⇔ y = 2 − 40 ∨ y = 2 + 40
(
Então, neste caso, C 0,2 − 40 ,0 ou C 0,2 + 40 ,0 . ) ( )
101
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Unidade 4
81.5. Um representante de v − u é, por exemplo, OD .
Pág. 187
Nota: v − u = v + ( −u )
76. Os segmentos de reta orientados [B,A] e [M,L] representam o
mesmo vetor porque têm a mesma direção, sentido e 81.6. Um representante de −u − v é, por exemplo, OA .
comprimento. Nota: −u − v = ( −u ) + ( −v )
Os segmentos de reta orientados [F,C] e [J,G] também
representam o mesmo vetor porque têm a mesma direção, 82.1. B + BD =
D.
sentido e comprimento.
82.2. Como JP = GM , então G + JP =
M.
77. t = 3 ; u = 2 ; v = 12 + 22 = 5 e w = 32 + 22 = 13 .
82.3. Como −NP = PN = HF , então H − NP =
F.
Pág. 188
82.4. B + BM =
M.
78.1.
82.5. BC + GJ = BC + CF = BF .
a) BG = 2
8 +6 = 2
100 = 10
82.6. AH + LI = AH + HF = AF .
b) AF = 10 + 6 = 2 2
136
82.7. HF − LJ = HF + JL = HF + FG = HG .
( )
2
c) GA= 136 + 8= 2
200= 10 2
82.8. PG − OG =
PO .
78.2.
a) Por exemplo, FC . 82.9. DC + GP + PO =DC + CL + PO =DL + PO =DL + LJ =DJ .
b) Por exemplo, GD . 82.10. NJ + BD + HE =NJ + BD + DA =NJ + BA =NJ + JI =NI .
c) Por exemplo, HA .
d) Por exemplo, AC . 82.11. IO + GP = AF + FO = AO .
79.1. A + OH =A + AX =X . 82.12. FQ + QF =
0.
79.2. X + XO =
O. Pág. 191
79.3. H + HA = A. 83.1.
a) AB + BC + CA = AC + CA = AA = 0 .
79.4. Como XA = HO , então H + XA =O. 1
b) DB + BC = DB + ED = ED + DB = EB .
3
Pág. 189
c) 3CD + AE =CA + AE =CE .
80.1. A + GR =A + AL =L . 1
d) AE + BC = AE + ED = AD .
3
80.2. J + MZ =+
J JO =O .
83.2.
80.3. Como TR = VY , então V + TR =
Y. a) Atendendo à figura, tem-se que:
1 1
80.4. Como ND = VF , então V + ND =
F. BE
= BC + BA .
3 3
80.5. S + EA =S + SX =X .
Pág. 190
81.1. Um representante de −u é, por exemplo, PA .
81.2. Um representante de − v é, por exemplo, OP . 1 1
Então, conclui-se que
= a =e b .
3 3
81.3. Um representante de u + v é, por exemplo, OC .
81.4. Um representante de u − v é, por exemplo, OB .
Nota: u − v = u + ( −v )
102
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Geometria analítica
85.4.
2 1
Então, conclui-se que
= a =e b .
3 3
1
c) Atendendo à figura inicial, tem-se que DE = − BC . A abcissa do ponto P é −3.
3
85.5.
A abcissa do ponto P é 5.
85.6.
1
Então, conclui-se que a = 0.
− e b=
3
84.1.
a) BI + JM = BI + IG = BG .
2
b) GN + FE = GN + GH = AG + GH = AH . A abcissa do ponto P é 5.
3
c) F + HJ =F + FN =N .
Tarefa 10
d) R + MH =R + RJ =J .
1.1.
e) AH − OR = AH + RO = AH + HB = AB .
84.2.
a) AB = 3 SQ b) ML = −2 ON
2 2
c) ML = FE d) MJ = − DF
3 3
1.2.
Pág. 193
85.1.
1.3. Conclui-se que OC = OD .
A abcissa do ponto P é 6.
2.1.
85.2.
A abcissa do ponto P é 6.
103
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Unidade 4
2.2. BE CF
1.2. Como = , então, atendendo ao recíproco do teorema
AB AC
de Tales, conclui-se que as retas BC e EF são paralelas.
2.3. Os vetores v = −2 ( 4u ) e w
→
= −8u têm a mesma direção, o
mesmo sentido e a mesma norma.
2.4. Os vetores v =−5 ( −2u ) e w = 10u têm a mesma direção, o
3 mesmo sentido e a mesma norma.
A abcissa do ponto P é .
2
Tarefa 12
1.1.
A abcissa do ponto P é −3. a) CD + ( BA + EF ) =CD + ( BA + AE ) =CD + BE =CD + DF =CF
86.5. b) BA − 2 DE = BA − CA = BA + AC = BC
c) ( EA + AB ) − ( DC + CB ) = EB − DB = EB + BD = ED
1.2. Por exemplo, os vetores AB , BE e DB são não colineares
(não são paralelos) e a sua soma é o vetor nulo.
De facto, AB + BE + DB = AE + DB = AE + EA = AA = 0 .
A abcissa do ponto P é 3.
3
2.1. u = − s
Tarefa 11 2
1.1. BC = v porque se recorreu à regra do paralelogramo para
2.2. w = 2 s
obter um representante do vetor u + v .
1
2.3. t = − v
2
104
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Geometria analítica
2.4. z = 5t 92.3. Sendo OC= ai + b j , então as coordenadas do ponto C são
105
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Unidade 4
95.2. t =u − 2 v =( 0 , − 2,1 ) − 2 ( 2 , − 3,1 ) =
Pág. 202
=( 0 , − 2 ,1 ) − ( 4 , − 6 ,2 ) =( −4 ,4 , − 1)
98.1. Os vetores w e u são colineares se existir λ ∈R tal que
95.3. Se u= t + w , então t = u − w . w =λ u.
t =u − 2 w =( 0 , − 2 ,1 ) − ( 1,1,2 ) =( −1, − 3, − 1 ) w= λ u ⇔ ( −4 , k , − 6=
) λ ( 2, − 1,3) ⇔ ( −4 , k , − 6=) ( 2 λ , − λ ,3 λ )
1 1 1 1 −4 =2λ λ =−2
95.4. Se w= t + u , então=
t w − u.
3 2 3 2 ⇔ k = − λ ⇔ k = 2
−6 =3λ λ =−2
1 1 1 1 1 1 2 1
t = w − u = ( 1,1 ,2 ) − ( 0 , − 2 ,1 ) = , , − 0 , − 1 , =
3 2 3 2 3 3 3 2 Assim sendo, conclui-se que os vetores w e u são colineares se
k =2 .
1 1 2 1 1 4 1
= − 0 , + 1, − = , ,
3 3 3 2 3 3 6
98.2. Os vetores w e v são colineares se existir λ ∈R tal que
w =λ v .
Pág. 201
1 1
w = λ v ⇔ ,0 , k = λ ( 3,0 , − 2 ) ⇔ ,0 , k = ( 3 λ ,0 , − 2 λ )
96. Sabe-se que u ( 1, −2 ) , v = −2i e w = 3 j . Então, conclui-se 2 2
1 1
que v ( −2,0 ) e w ( 0 ,3 ) .
2 = 3λ λ = 6
96.1. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s ⇔ 0 = 0 ⇔ 0 = 0
k = −2λ 1
colinear com u . k = −
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por 3
exemplo, s = 2u . Assim sendo, conclui-se que os vetores w e v são colineares se
1
Então, s = 2 u = 2 ( 1, − 2 ) = ( 2 , − 4 ) . k= − .
3
96.2. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s 98.3. Não existe k ∈ R \ {0} de modo que o vetor w ( 0,0, k ) seja
colinear com v .
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por colinear com v . Se k ∈ R \ {0} o vetor w ( 0,0, k ) não é colinear
1
exemplo, s = v . com o vetor= v ( 3,0 , − 2 ) , pois, nesse caso, o vetor w é
2
1 1 paralelo ao eixo das cotas e o vetor v é perpendicular ao eixo
Então, s =v =− ( 2 ,0 ) =
( −1,0 ) . das cotas.
2 2
96.3. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s Pág. 203
colinear com w .
3 5
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por 99.1. AB = B − A = , − 2 − ( −1,2 ) = , − 4
exemplo, s = − 4 w . 2 2
Então, s =−4 w = −4 ( 0 ,3 ) =−
( 0 , 12 ) . 3 9
99.2. CB = B − C = , − 2 − ( −3,1 ) = , − 3
2 2
97.1. Os vetores v e w são colineares pois v = 3 w .
99.3. Como AC = C − A = ( −3,1 ) − ( −1 ,2 ) = ( −2 , − 1 ) e
97.2. Os vetores u e v são colineares se existir λ ∈R tal que
5 1
u = λv . = , − 4 , então tem-se: u =
AB − AC + AB
2 2
1 1
u= λ v ⇔ 2, = λ ( 6 ,3 ) ⇔ 2 , =( 6λ ,3λ ) 1 5 5 13
3 3 =− ( −2, − 1 ) + , − 4 =( 2 ,1 ) + , − 2 = , − 1
22 4 4
1
2 = 6λ λ = 3
100.1. As coordenadas dos pontos A e D são, respetivamente,
⇔ 1 ⇔
3 = 3λ λ = 1 ( −2,1,1) e ( 1,0 ,2 ) .
9
Este sistema é impossível. Então, AD = D − A = ( 1,0 ,2 ) − ( −2 ,1,1 ) = ( 3, − 1 ,1 ) .
Assim sendo, conclui-se que os vetores u e v não são colineares,
100.2. As coordenadas dos pontos E e C são, respetivamente,
pois não existe λ ∈R tal que u = λ v .
( 2, − 1,3)e ( 1,4 , − 1) .
Então, EC =C − E =( 1,4 , − 1 ) − ( 2 , − 1 ,3 ) =( −1,5, − 4 ) .
106
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Geometria analítica
r
= = = = = 10
2 2 2 2
c) CD = D − C = ( 2,0 ,3) − ( 0,4 ,0 ) = ( 2, − 4 ,3) Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação:
( )
2
( x − 3) + ( y − 2 ) 10 .
, ou seja, ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
2 2 2 2
102.2. As coordenadas do ponto P são do tipo ( x , y , z ) . =10
a) EP = u ⇔ P − E = u ⇔ ( x , y , z ) − ( 2 ,4 ,3 ) = ( −4 ,3, − 1 ) ⇔
Pág. 206
⇔ ( x − 2, y − 4 , z − 3 ) =−
( 4 ,3, − 1)
106.1. Como u= 3i − 4 j , então u ( 3, − 4 ) .
x − 2 =−4 x =−2
⇔ y − 4 = 3 ⇔ y = 7 u= 32 + ( −4 )=
2
25
= 5
z − 3 =−1 z =2
Então, P ( −2,7 ,2 ) .
106.2.
a) Seja w um vetor paralelo a u e de norma 10.
b) AP = CG ⇔ P − A = G − C ⇔ =
Sabe-se que w λ u , λ ∈R e w = 10 .
⇔ ( x , y , z ) − ( 2,0 ,0 ) = ( 0 ,0 ,3 ) − ( 0 ,4 ,0 ) w = λ u = λ ( 3, − 4 ) = ( 3 λ , − 4 λ )
⇔ ( x − 2, y , z ) = ( 0 , − 4 ,3 )
( 3λ ) + ( −4 λ ) = 10 ⇔ 9 λ 2 + 16 λ 2 = 10 ⇔
2 2
w = 10 ⇔
=x −2 0 =x 2 ⇔ 25λ 2 = 10
⇔ y = −4 ⇔ y =
−4 Então, tem-se:
= z 3= z 3 25λ 2 =100 ⇔ λ 2 =⇔ 4 λ= 2 ∨λ= −2
Então, P ( 2, − 4 ,3 ) . Assim sendo, w = ( 3× 2, − 4 × 2 ) ou w = ( 3 × ( −2 ) , − 4 × ( −2 ) ) ,
= ( 6, − 8 ) ou w = ( −6,8 ) .
isto é, w
b) Seja t um vetor colinear com u e de norma 2.
Sabe-se que
= t λ u , λ ∈R e t = 2 .
107
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Unidade 4
t = λ u = λ ( 3, − 4 ) = ( 3 λ , − 4 λ ) 107.4. Como o ponto P pertence ao eixo das abcissas, então é da
forma P ( x ,0 ) .
t = 2 ⇔ ( 3λ ) + ( −4 λ ) = 2 ⇔ 9 λ 2 + 16 λ 2 = 2 ⇔ 25λ 2 = 2
2 2
Então, tem-se: AP = P − A = ( x ,0 ) − ( −3,2 ) = ( x + 3, − 2 )
4 2 2 →
25λ 2 =⇔
4 λ2 = ⇔ λ = ∨ λ =− AP =4⇔ ( x + 3 ) + ( −2 )
2 2
=4⇔ ( x + 3)
2
+4 =4
25 5 5
2 2 2 2 Elevando ao quadrado cada um dos membros da equação
Assim sendo, t = 3 × , − 4 × ou t = 3× − , − 4 × − ,
5 5 5 5 ( x + 3)
2
4 , tem-se:
+4 =
6 8 6 8
( ) =4 ⇔ ( x + 3) + 4 =16 ⇔
2
isto é,=
t , − ou t = − , .
( x + 3)
2 2 2
5 5 5 5 +4
⇔ ( x + 3 ) =12 ⇔ x + 3 = 12 ∨ x + 3 =− 12
2
( 3)
2
106.3. v =2 ⇔ + a2 =2 ⇔ 3 + a2 =2
⇔ x =−3 + 12 ∨ x =−3 − 12
Elevando ao quadrado cada um dos membros da equação
3 + a2 =
2 , tem-se: (
Então, P −3 + 12 ,0 ou P −3 − 12 ,0 . ) ( )
( )
2
3 + a2 =22 ⇔ 3 + a2 =4 ⇔ a2 =1 ⇔ a =1 ∨ a =−1 107.5. Em primeiro lugar vamos determinar uma equação da
mediatriz de [AB].
106.4. As coordenadas do ponto P são do tipo ( x , y ) . Seja R ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
AP = P − A = ( x , y ) − ( −2 ,1 ) = ( x + 2 , y − 1 ) e i ( 1,0 ) . Sabe-se que RA = RB .
Então, tem-se: RA = RB ⇔ ( x + 3) + ( y − 2)
2 2
= ( x − 2)
2
+ (y − 4)
2
AP =u + 2 i ⇔ ( x + 2 , y − 1 ) =( 3, − 4 ) + 2 ( 1,0 ) ⇔ Então, tem-se que:
⇔ ( x + 2, y − 1 ) = ( 5, − 4 ) ( x + 3) + ( y − 2)
2 2
= ( x − 2) + ( y − 4 )
2 2
=x +2 5 = x 3 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 8 y + 16
⇔ ⇔
y − 1 =−4 y =−3 −10 x + 7 5 7
⇔ 4y = −10 x + 7 ⇔ y = ⇔y= − x+
Assim sendo, P ( 3, − 3 ) . 4 2 4
Como as coordenadas do ponto P são simétricas, P pertence à 5 7
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação y = − x+ .
reta de equação y = − x (bissetriz dos quadrantes pares). 2 4
Designemos por I o ponto de interseção da mediatriz de [AB] com
107.1. a reta de equação y = x (bissetriz dos quadrantes ímpares).
a) AB = B − A = ( 2 ,4 ) − ( −3,2 ) = ( 5 ,2 ) Para determinar as coordenadas de I, vamos resolver um sistema
de duas equações a duas incógnitas.
b) BC − OE = ( C − B ) − ( E − O ) =
5 7 5 7
y = − x+ x = − x+ 4 x = −10 x + 7 14 x =7
= ( ( 6 ,2 ) − ( 2 ,4 ) ) − ( ( 4 , − 3 ) − ( 0 ,0 ) ) = ( 4 , − 2 ) − ( 4 , − 3 ) = ( 0 ,1 ) 2 4⇔ 2 4⇔ ⇔ ⇔
y x= =
y x y x= y x
1 1 =
AE 2 ( ( 2,4 ) − ( −2 , − 2 ) ) − ( E=
c) 2 ( B − D ) −= − A)
2 2 1
1 1 x =
= 2 ( 4 ,6 ) − ( ( 4 , − 3 ) − ( −3,2
= ) ) ( 8 ,12 ) − ( 7 ,=
− 5) ⇔ 2
2 2
y = 1
7 5 7 5 9 29 2
=( 8 ,12 ) − , − = 8 − ,12 + = ,
2 2 2 2 2 2 1 1
Então, conclui-se que I , .
107.2. As coordenadas do ponto médio de [AE] são 2 2
−3 + 4 2 + ( −3 ) 1 1
, = , − . Pág. 207
2 2 2 2
108.
107.3. AD − 2OC = ( D − A ) − 2 ( C − O ) =
= ( ( −2 , − 2 ) − ( −3,2 ) ) − 2 ( ( 6 ,2 ) − ( 0 ,0 ) ) =
= ( 1, − 4 ) − 2 ( 6 ,2 ) = ( 1, − 4 ) − ( 12,4 ) = ( −11, − 8 )
AD − 2OC = ( −11 ) + ( −8 ) = 185
2 2
108
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Geometria analítica
( −4 ,3) =
( −1,4 ) + k ( 3,1) ⇔ ( −4 ,3) =
( −1 + 3k ,4 + k )
Pág. 208
−4 =−1 + 3k k =−1
⇔
109.1. Atendendo à figura apresentada, sabe-se que a reta r tem 3 = 4+k k = −1
a mesma direção dos vetores u e v e a reta t tem a direção do Conclusão: o ponto de coordenadas ( −4 ,3 ) pertence à reta r.
vetor w .
Então, conclui-se que os pontos R, S e T pertencem à reta r e os 111.4. Se a reta é paralela a r, então tem a direção do vetor de
pontos P e Q pertencem à reta t. coordenadas ( 3,1 ) .
Como a reta passa no ponto de coordenadas ( 0 ,3 ) , uma
109.2.
equação vetorial da reta é: ( x , y ) =
( 0 ,3) + k ( 3,1) , k ∈ R .
Pág. 209
112.1. Como [OABC] é um quadrado, sabe-se que C= O + AB .
AB =B − A =( 1,5 ) − ( 3,2 ) =( −2 ,3 )
Então, C = O + AB = ( 0 ,0 ) + ( −2 ,3 ) = ( −2 ,3 ) .
112.2. A reta AB passa em A e tem a direção do vetor AB .
Então, pode ser definida pela seguinte equação vetorial:
( x , y=) ( 3,2 ) + k ( −2,3) , k ∈ R .
110.1. Uma equação vetorial da reta que passa em L ( −2 ,4 ) e
tem a direção do vetor u ( 3, − 1 ) é: Pág. 210
( x ,y ) =
( −2,4 ) + k ( 3, − 1) , k ∈ R . 113.1. A reta AB passa no ponto B ( 6 ,3 ) e tem a direção do
110.2. A reta que passa em L e em M tem a direção do vetor vetor j ( 0 ,1 ) pois é paralela ao eixo Oy.
LM . Então, uma equação vetorial da reta AB é:
LM = M − L = (1,2 ) − ( −2 ,4 ) = ( 3, − 2 ) ( x ,y) =
( 6 ,3) + k ( 0 ,1) , k ∈ R .
Então, uma equação vetorial da reta que passa em L ( −2 ,4 ) e
113.2. AC =C − A =( 0 ,3 ) − ( 6 ,0 ) =( −6 ,3 )
em M ( 1,2 ) é: A diagonal [AC] do retângulo [OABC] é definida pela condição
( x ,y ) =
( −2 ,4 ) + k ( 3, − 2 ) , k ∈ R . ( x , y=) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) , k ∈[ 0,1] .
O ponto D ( 2 ,2 ) pertence à diagonal [AC] se
111.1. A reta r é definida pela equação
( x ,y ) =
( −1,4 ) + k ( 3,1 ) , k ∈ R . ∃k ∈[ 0,1] : ( 2 =
,2 ) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3 ) .
a) Para obter dois pontos da reta basta atribuir dois valores reais ( 2,2 ) = ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) ⇔ ( 2 ,2 ) = ( 6 − 6k ,3k )
a k (por exemplo, 0 e 1). 2
k=
Se k = 0 , tem-se ( x , y ) = ( −1,4 ) . 2= 6 − 6k 3
⇔
Se k = 1 , tem-se ( x , y ) =
( −1,4 ) + ( 3,1) =
( 2,5) . 2 = 3k k = 2
3
Então, os pontos de coordenadas ( −1,4 ) e ( 2,5 ) são pontos da
Conclusão: o ponto D ( 2 ,2 ) pertence à diagonal [AC] do
reta r.
retângulo [OABC].
b) Por exemplo, os vetores de coordenadas ( 3,1 ) e ( 6 ,2 ) são
dois vetores diretores da reta r. 113.3. Uma equação vetorial da reta AC é
( x , y=) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3 ) , k ∈ R .
111.2. Pretende-se determinar o ponto da reta r que tem abcissa
5. Para tal, substitui-se x por 5 na equação da reta e obtém-se: Pretende-se determinar o ponto da reta AC que tem abcissa −3.
Para tal, substitui-se x por −3 na equação da reta e obtém-se:
( 5, y ) = ( −1,4 ) + k ( 3,1) ⇔ ( 5, y ) = ( −1 + 3k ,4 + k )
( −3, y ) =( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) ⇔ ( −3, y ) =( 6 − 6k ,3k )
5 =−1 + 3k k =2
⇔ 3
y =4+k y = 6 k=
−3 = 6 − 6 k 2
⇔
O ponto pedido tem coordenadas ( 5,6 ) . y = 3k y = 9
2
111.3. Pretende-se saber se o ponto de coordenadas ( −4 ,3 ) 9
A ordenada do ponto da reta AC que tem abcissa −3 é .
pertence à reta r, ou seja, se ∃ k ∈ R : ( −4 ,3 ) = ( −1,4 ) + k ( 3,1) . 2
109
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Unidade 4
110
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Geometria analítica
117.2. Qualquer ponto da aresta [AD] tem abcissa 2 e ordenada Então, conclui-se que C ( 3,2 ) .
5. Como as circunferências são tangentes aos eixos coordenados, os
Sendo P o ponto de cota 1 da aresta [AD], então P ( 2,5,1) . seus raios são 2 e 3.
A equação da circunferência maior é ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
2 2
A reta VP passa no ponto V ( 0 ,0 ,2 ) e tem a direção do vetor 9.
A região sombreada da figura representada por S1 é definida pela
VP .
condição:
VP = P − V = ( 2,5,1 ) − ( 0,0,2 ) = ( 2,5, − 1 ) 2
( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 9 ∧ y ≥ 2 ∧ y ≥ x .
2 2
Então, uma equação vetorial da reta VP é: 3
( x , y , z =) ( 0 ,0,2 ) + k ( 2,5, − 1) , k ∈R .
119.2. A equação da circunferência menor é
117.3. Qualquer ponto da aresta [DC] tem ordenada 5 e cota 4. ( x − 3) + ( y − 2 )
2 2
4.
=
Sendo Q o ponto de abcissa −1 da aresta [DC], então Q ( −1,5,4 ) .
A região sombreada da figura representada por S2 é definida pela
A reta VQ passa no ponto V ( 0 ,0 ,2 ) e tem a direção do vetor condição:
4 ≤ ( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 9 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 ∧ x ≥ 3 .
2 2
VQ .
VQ =Q − V =( −1,5,4 ) − ( 0 ,0 ,2 ) =( −1,5,2 )
Tarefa 13
Então, uma equação vetorial da reta VQ é:
( x , y=
, z ) ( 0 ,0 ,2 ) + k ( −1,5,2 ) , k ∈ R .
1.1. A equação reduzida da reta BC é y =
5
− x+
11
.
7 2
Pág. 213 Sendo B o ponto de interseção da reta BC com o eixo das
11
118.1. A é o ponto de interseção da reta AD com o eixo das ordenadas, então B 0, .
2
abcissas. Então, A ( x ,0 ) .
7
O ponto E é a projeção ortogonal do ponto G − ,3 sobre o
Substituindo y por 0 na equação da reta AD, tem-se: 2
0 =− x + 1 ⇔ x =1 .
7
Assim, as coordenadas do ponto A são ( 1,0 ) . eixo das abcissas. Então, E − ,0 .
2
118.2. Como o quadrilátero [ABCD] é um trapézio, sabe-se que 1.2. Os pontos C e F têm a mesma abcissa pois a reta FC é
os segmentos de reta [BC] e [AD] são paralelos. Então, as retas BC paralela ao eixo Oy.
e AD também são paralelas.
7
Como a reta AD tem declive −1 e retas paralelas têm o mesmo Então, C , y .
2
declive, conclui-se que a reta BC tem declive igual a −1.
Como C pertence à reta BC, tem-se:
Assim, a reta BC é definida por uma equação do tipo y =− x + b .
5 7 11 5 11 6
Como o ponto B ( 5,0 ) pertence à reta BC, tem-se: y= − × + ⇔y= − + ⇔y= ⇔y= 3
7 2 2 2 2 2
0 =−5 + b ⇔ b =5 . 7
Equação reduzida da reta BC: y =− x + 5 . Conclui-se que C ,3 .
2
118.3. Sendo 5 a ordenada na origem da reta BC, conclui-se que A altura da parede representada por [FC] é dada pela distância
o ponto C tem coordenadas ( 0,5) . 7 7
entre os pontos F ,0 e C ,3 .
2 2
118.4. A reta CD tem a direção do vetor CD .
Ora, FC = 3 .
CD =D − C =( −1,2 ) − ( 0 ,5 ) =( −1, − 3 )
2. O vetor BG é um vetor diretor da reta BG.
−3
O declive da reta CD é igual a 3 =
m = 3 e a ordenada na
−1 7 11 7 5
BG =G − B = − ,3 − 0 , = − , −
origem é 5. 2 2 2 2
Equação reduzida da reta CD: = y 3x + 5 . 5
−
5 2 5
118.5. O conjunto de pontos do trapézio que têm abcissa O declive da reta BG é igual a =m = .
7 7 7
negativa é definido pela condição: −
2
y ≥ − x + 1 ∧ y ≤ 3x + 5 ∧ x < 0 . 5 11
A equação reduzida da reta BG é = y x+ .
119.1. C é o ponto de interseção das retas r e t. 7 2
O quadrilátero [ADEG] é um trapézio.
2 2
= y = x 2 x x = 3 EG + DA
3 ⇔ 3 ⇔ A[ ADEG ]
Sabe-se que = × DE .
=y 2= y 2 y = 2 2
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Unidade 4
112
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Geometria analítica
39.2. O triângulo [MPN] é equilátero e a medida do Assim sendo, conclui-se que os vetores u e AC não são
comprimento do seu lado é dada por NP . colineares, pois não existe λ ∈R tal que u = λ AC .
NP = 32 + 32 + 02 = 18 . 32 + ( −3 )=
2
40.3. AB= = 3 2 e
18
Designemos por h a altura do triângulo [MPN].
( −1 )
2
Tendo em atenção o esquema seguinte e aplicando o teorema de u = + 32 = 10 .
Pitágoras, tem-se:
2
18 18 54
40.4. As coordenadas do ponto médio de [AC] são
( )
2
2 2
18 = + h ⇔ 18 − = h ⇔ = h2
1 + ( −2 ) 3 + ( −1 ) 1
2 4 4 ,
2 2 = − ,1 .
54 9×6 3 6 2
Donde se conclui que
= h = = .
2 2 2
40.5. D é o quarto vértice do paralelogramo, então há três
3 6 localizações possíveis para o vértice D:
18 ×
2 × 3 2 ×3 6 =
9 12 9 × 3 3
Então, V[ MPN ] = = = D= C + AB ou D= A + CB ou D= A + BC .
2 4 4 4
Seguidamente vamos determinar as possíveis coordenadas do
9 3 ponto D.
= .
2 D =C + AB =( −2 , − 1 ) + ( 3 , − 3 ) =( 1 , − 4 )
ou D = A + CB = A + ( B − C ) = ( 1,3 ) + ( ( 4 ,0 ) − ( −2 , − 1 ) ) =
= ( 1,3 ) + ( 6 ,1 ) = ( 7 ,4 )
ou D = A + BC = A − CB = (1 ,3 ) − ( 6 ,1 ) =−
( 5 ,2 )
40.6. Seja v um vetor colinear com u , de sentido oposto e de
norma igual a 5.
Sabe-se que
= v λ u , λ ∈ R− e v = 5 .
v= λ u =−λ ( 1,3 ) = ( − λ ,3λ )
39.3. Vpeça= 6=
( − λ ) + ( 3λ )
3 2 2
216 (unidades de volume). v =5 ⇔ =5 ⇔ λ 2 + 9 λ 2 =5 ⇔ 10 λ 2 =5
1 3× 3 9 Então, tem-se:
V[ MNPA ] =× × 3 = = 4,5 (unidades de volume). 25 5 5
3 2 2 10 λ 2 =25 ⇔ λ 2 = ⇔ λ = ∨λ=− ⇔
V[ MNPA ] 4,5 10 10 10
= ≈ 0,02 ( 2% )
Vpeça 216 10 10
⇔λ= ∨λ=−
2 2
10
Como λ ∈ R− , conclui-se que λ = − .
Pág. 217 2
Proposta 40 10 10
Então, conclui-se que, v = −1× − , ou seja,
2 , 3 × − 2
40.1. Um ponto colinear com A e B pertence à reta AB.
10 3 10
Consideremos então, por exemplo, T= A + 2 AB . =v ,− .
2 2
AB = B − A = ( 4 ,0 ) − ( 1,3 ) =( 3, − 3 ) .
Logo, T= A + 2 AB = ( 1,3 ) + 2 ( 3, − 3= ) (1,3) + ( 6 , − 6=) ( 7, − 3) . Proposta 41
40.2. Como u =− e + 3 f , as coordenadas do vetor u são 41.1. AB =B − A =( −3,1,1 ) − ( 1,2 ,0 ) =( −4 , − 1,1 ) .
( −1,3) . A reta AB passa no ponto A ( 1,2 ,0 ) e tem a direção do vetor
AC =C − A =( −2, − 1 ) − ( 1,3 ) =( −3, − 4 ) . AB .
Então, uma equação vetorial da reta AB é:
Os vetores u e AC são colineares se existir λ ∈R tal que ( x , y=
, z ) ( 1,2,0 ) + k ( −4 , − 1,1 ) , k ∈ R .
→
u = λ AC .
41.2. BC = C − B = ( 5,3, − 1 ) − ( −3,1,1 ) = ( 8 ,2 , − 2 )
u = λ AC ⇔ ( −1,3 ) = λ ( −3, − 4 ) ⇔ ( −1,3 ) =( −3λ , − 4 λ )
1 Os vetores BC e AB são colineares porque BC = 2 AB .
−1 =−3λ λ = 3 Então, os pontos A, B e C também são colineares.
⇔ ⇔ Este sistema é impossível.
3 = −4 λ Logo a afirmação é falsa pois os pontos A, B e C sendo colineares
λ = − 3
4 não definem um plano (definem uma reta).
NEMA10PR-8
113
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Unidade 4
41.3. AP = P − A = ( x , y ) − ( 2 , − 4 ) = ( x − 2 , y + 4 ) e e2 ( 0 ,1) .
a) A esfera E1 de centro D ( 4 ,0 ,2 ) e raio 5 pode ser definida pela Então, tem-se:
seguinte condição: u = AP − 2 e2 ⇔ ( −1,3 ) = ( x − 2 , y + 4 ) − 2 ( 0 ,1 ) ⇔
( x − 4) + y 2 + ( z − 2 ) ≤ 25 .
2 2
⇔ ( −1,3 ) = ( x − 2 , y + 2)
b) Vamos determinar a distância dos pontos C e B ao centro da x − 2 =−1 x =1
esfera E1 e, em seguida, comparar os valores obtidos com o valor ⇔ ⇔
=y +2 3 = y 1
do raio da esfera.
Assim sendo, P ( 1,1 ) .
( 5 − 4 ) + ( 3 − 0 ) + ( −1 − 2 ) =
2 2 2
CD= 1 + 9 + 9= 19
Como as coordenadas do ponto P são iguais, P pertence à
( −3 − 4 ) + ( 1 − 0 ) + ( 1 − 2 )
2 2 2
BD = = 49 + 1 + 1 = 51 bissetriz dos quadrantes ímpares.
114
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Geometria analítica
Proposta 44
Pág. 219
44.1. As coordenadas dos outros vértices do prisma são:
A ( 10,0,0 ) , C ( 0,4,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 10;0;2,5 ) , F ( 0;4;2,5 ) , Proposta 45
G ( 0;0;2,5 ) e H ( 10,2,3 ) . 45.1. Por observação da figura, conclui-se que:
= ( 3, − 1 ) , HG
AD = (1, − 1 ) , BC
= ( 0 , − 3) , GE = ( −4 ,0 ) e
44.2.
a) A[ EFIH=] EF × IF . FG = ( 2 ,4 ) .
44.5. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de Como o ponto E ( 1,3 ) pertence à reta AE, tem-se:
1 1 14
[BI]. 3= ×1 + b ⇔ 3 − = b ⇔ = b.
5 5 5
Sabe-se que PB = PI . 1 14
Equação reduzida da reta AE: =
y x+ .
( x − 10 ) + ( y − 4 ) + ( z − 0 )
2 2 2
PB = PI ⇔ = 5 5
A reta DG tem a direção do vetor DG = ( 6 ,2 ) , então o seu declive
( x − 0 ) + ( y − 2) + ( z − 3)
2 2 2
=
Então, tem-se que: 1 2 1
é igual a m= = .
3 6 3
( x − 10 ) + ( y − 4 ) + ( z − 0 ) = ( x − 0 ) + ( y − 2) + ( z − 3)
2 2 2 2 2 2
1
⇔ x − 20 x + 100 + y − 8y + 16 + z 2 = x 2 + y 2 − 4 y + 4 + z2 − 6 z + 9
2 2 A equação reduzida da reta DG é do tipo =
y x +b.
3
⇔ −20 x − 8y + 4 y + 6 z + 100 + 16 − 4 − 9 =0 Como o ponto G ( 5,3 ) pertence à reta DG, tem-se:
⇔ −20 x − 4y + 6z + 103 =0
1 5 4
Então, uma equação do plano mediador de [BI] é 3= ×5+ b ⇔ 3− = b ⇔ = b .
3 3 3
−20 x − 4 y + 6z + 103 = 0.
1 4
Equação reduzida da reta DG: =
y x+ .
3 3
A reta FE tem a direção do vetor FE = ( −2 ,4 ) , então o seu
4
declive é igual a −2 m = −2 .
=
− 2
115
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Unidade 4
x= 3 − 4 k x + y − 2 =0 ⇔ y =− x + 2
, k ∈R .
y =−2 + 6k A reta de equação x + y − 2 = 0 tem declive −1.
Então, a reta AB é paralela à reta de equação x + y − 2 =0 pois
46.3. têm o mesmo declive.
a) A reta paralela a Oy e que passa por A é definida pela equação
k 5
x=3. 48.2. 2y − kx + 5 = 0 ⇔ 2y = kx − 5 ⇐ y = x − .
O ponto P pertence à reta de equação x = 3 se: 2 2
1 − 2k =3 ⇔ k =−1 A reta de equação 2y − kx + 5 =0 é paralela à reta AB se
b) A projeção ortogonal do ponto B ( −1,4 ) sobre a reta de k
=−1 ⇔ k =−2 .
2
equação x = 9 é o ponto de coordenadas ( 9 ,4 ) .
Assim sendo, o ponto P é a projeção ortogonal do ponto B sobre Proposta 49
a reta de equação x = 9 se: Designemos por r a reta que passa nos pontos de coordenadas
1 − 2k = 9 ∧ k 2 + 3k = 4 ⇔ −2k = 8 ∧ k 2 + 3k − 4 = 0 ( 3,1 ) e ( 0 , − 2 ) e por s a reta que passa nos pontos de
−3 ± 9 + 16 coordenadas ( 1,0 ) e ( 0 ,2 ) .
k=
−4 ∧ k= ⇔
2
−2 − 1 −3 2−0
⇔ k =−4 ∧ (k = 1 ∧ k =−4 ) ⇔ k =−4 m=
r = = 1 e ms = = −2 .
0 − 3 −3 0 −1
A reta r é definida pela equação y= x −2 e a reta s é definida
pela equação y = −2x + 2 .
P é o ponto de interseção das retas r e s.
116
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Geometria analítica
4 3−0 3
y= −2 mAS = = = −1 e a ordenada na origem da reta AS é 6
y = x −2 y =x −2 y = x − 2 3 3 − 6 −3
⇔ ⇔ ⇔ ⇔
y =−2 x + 2 x − 2 =−2 x + 2 3 x =4 x = 4 porque a reta passa em C ( 0 ,6 ) .
3 A reta AS é definida por y =− x +6 .
2 Assim sendo, o triângulo [OAS] é definido pela seguinte condição:
y = − 3 y ≥ 0 ∧ y ≤ x ∧ y ≤ −x + 6 .
⇔
x = 4
3 50.6. A reta OP passa em O ( 0 ,0 ) e tem a direção do vetor OP .
4 2 6
O ponto P tem de coordenadas , − . OP = P − O = ( 3,6 ) e mOP= = 2 .
3 3 3
A reta OP passa em O ( 0 ,0 ) e tem a direção do vetor OP . Equação reduzida da reta OP: y = 2x .
4 2 A reta AC passa em C ( 0 ,6 ) e tem a direção do vetor AC .
OP = P − O = , −
3 3 6
AC =C − A =( 0 ,6 ) − ( 6 ,0 ) =( −6 ,6 ) e mAC = = −1 .
Então, a reta OP pode ser definida pela seguinte equação −6
vetorial: Equação reduzida da reta AC: y =− x +6 .
4 2
( x , y ) = ( 0 ,0 ) + k , − , k ∈ R . Q é o ponto de interseção das retas OP e AC.
3 3 =y 2 x = y 2 x = y 2= x y 4
⇔ ⇔ ⇔
y =− x + 6 2 x =− x + 6 3 x =6 x =2
Pág. 221
O ponto Q tem de coordenadas ( 2,4 ) .
Proposta 50
50.7.
50.1. Como B ( 6 ,6 ) , conclui-se que o quadrado [OABC] tem 6
OC × xQ 6 × 2
unidades de comprimento. Então, o ponto C tem de coordenadas
a) A[=
OQC ] = = 6 (unidades de área).
2 2
( 0 ,6 ) . b) A[ ASR ] = A[ ABS ] − A[ ABR ] =
6×3 6×2
− = 3 (unidades de área).
Como P é o ponto médio de [BC], as suas coordenadas são 2 2
6+0 6+6 QR × PS 2 × 3
, = ( 3,6 ) . c) A[ PQSR
=] = = 3 (unidades de área).
2 2 2 2
S é o ponto de interseção das diagonais do quadrado [OABC],
então é o ponto médio de [OB]. Proposta 51
0+6 0+6 51.1. Equação do plano xOy: z = 0
As coordenadas do ponto S são , = ( 3,3 ) .
2 2
x = 1 + 3k x = −5
50.2. Os pontos P e S têm abcissa igual 3. Então, a reta PS pode y = −2 k ⇔ y = 4
ser definida pela equação x = 3 . 0 = k =
2+k −2
A reta r interseta o plano xOy no ponto de coordenadas
50.3. A reta RP passa nos pontos P ( 3,6 ) e A ( 6 ,0 ) .
( −5,4,0 ) .
0 − 6 −6 Equação do plano xOz: y = 0
O declive da reta RP é dado por = = −2 .
6 −3 3
x =1 + 3k x =1
A equação reduzida da reta RP é do tipo y = −2 x + b .
0 =
− 2 k ⇔ 0
k =
Como o ponto A ( 6 ,0 ) pertence à reta RP, tem-se: z = z =
2 + k 2
0 =−2 × 6 + b ⇔ 12 =b .
A reta r interseta o plano xOz no ponto de coordenadas ( 1,0,2 ) .
Conclusão: o declive da reta RP é −2 e a ordenada na origem é
12. Equação do plano yOz: x = 0
1
50.4. s / / RP ⇔ ms =
mRP ⇔ ms =
−2 k = − 3
0= 1 + 3 k
A equação reduzida da reta s é do tipo y =
−2 x + b . 2
y = −2 k ⇔ y =
Como o ponto B ( 6 ,6 ) pertence à reta RP, tem-se: z= 2 + k 3
5
6 =−2 × 6 + b ⇔ 18 =b . z = 3
Equação reduzida da reta s: y =
−2x + 18 .
A reta r interseta o plano yOz no ponto de coordenadas
50.5. As retas OA e OS são definidas pelas equações y = 0 e 2 5
0, , .
y = x , respetivamente. 3 3
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Unidade 4
118
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Geometria analítica
119
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Unidade 4
Como A pertence à circunferência, tem-se: Designemos por M o ponto médio de [BC]. As coordenadas de M
( x + 2 ) + ( 0 − 3) =13 ⇔ ( x + 2 ) =4 ⇔ x + 2 =2 ∨ x + 2 =−2 ⇔ 4+0 2+y y
2 2 2
são , = 2,1 + .
⇔x=0 ∨ x=−4 2 2 2
Como M pertence à reta r (mediatriz de [BC]), tem-se:
Como o ponto A tem abcissa negativa, conclui-se que A ( −4 ,0 ) .
y
1 + = 2×2 − 1 ⇔ y = 4 .
As coordenadas do ponto B são da forma ( 0 ,y ) pois B pertence 2
ao eixo Oy. Então, C ( 0 ,4 ) .
Como B pertence à circunferência, tem-se:
( 0 + 2 ) + ( y − 3)
2 2
=13 ⇔ ( y − 3 ) =9 ⇔ y − 3 =3 ∨ y − 3 =−3 ⇔
2 58.2. Determinação da equação reduzida da reta AB
2−0 2
⇔y= 6 ∨ y= 0 mAB
= = .
4 − ( −1 ) 5
Como o ponto B tem ordenada positiva, conclui-se que B ( 0 ,6 ) .
2
6−0 3 A equação reduzida da reta AB é da forma =
y x +b.
mAB
= = e a ordenada na origem é 6. 5
0 − ( −4 ) 2
Como o ponto B ( 4 ,2 ) pertence à reta, tem-se:
3
Equação reduzida da reta AB: =
y x +6 . 2 2
2 2= ×4 + b ⇔ = b .
5 5
57.2. A parte sombreada da figura pode ser definida pela 2 2
x+ .
Equação reduzida da reta AB: =
y
3 5 5
condição: ( x + 2 ) + ( y − 3 ) ≤ 13 ∧ y ≥ x + 6 ∧ y ≥ 3
2 2
⇔ ⇔ 2 2 1
y ≤ 2x − 1 ∧ y ≥ x + ∧ y ≤ − x + 4 .
y =
−x y =
−x 5 5 2
x 2 + 4 x + 4 + x 2 =
+ 6 x + 9 13 2 x=2
+ 10 x 0
⇔ ⇔ Pág. 225
y = −x y = −x
0 2 x ( x + 5 ) = 0 2 x = 0 ∨ x + 5 = 0 Proposta 59
2 x + 10 x =
2
⇔ ⇔ ⇔
y = − x y = − x y = − x 6−5 1
59.1.
= mDC = . A equação reduzida da reta DC é da
x = 0 x = −5 4 − ( −1 ) 5
⇔ ∨
= y 0= y 5 forma =
1
y x +b.
As coordenadas dos pontos de interseção da circunferência com 5
a reta y = − x são ( 0 ,0 ) e ( −5,5 ) . Como o ponto C ( 4 ,6 ) pertence à reta, tem-se:
1 26
Proposta 58 6= ×4 + b ⇔ = b.
5 5
58.1. O ponto C pertence ao eixo das ordenadas, então C ( 0 , y ) . 1 26
Equação reduzida da reta DC: =
y x+ .
5 5
120
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Geometria analítica
Pág. 226 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + 1
⇔ 4y = 8x + 8
Proposta 61
⇔ y = 2x + 2
61.1. Determinação da equação reduzida da reta r (mediatriz de Equação reduzida da mediatriz de [BC]: = y 2x + 2 .
[AB]) 3−0
mOA = 1 e passa na origem,
A reta OA tem declive 1 =
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. 3−0
então é definida por y = x .
Sabe-se que PA = PB .
A região colorida pode ser definida pela condição
( x + 2) + ( y + 2) ( x − 4) + ( y − 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
( x − 1) + ( y + 1)
2 2
≤ 20 ∧ y < 2 x + 2 ∧ y > x .
Então, tem-se que:
( x + 2) + ( y + 2)
2 2
= ( x − 4 ) + ( y − 3)
2 2
61.4. Designemos por r1 o raio da circunferência de centro C e
2 2 2
⇔ x + 4 x + 4 + y + 4 y + 4 = x − 8 x + 16 + y − 6y + 9 2 que passa por B e por r2 o raio da circunferência de centro C e
⇔ 10y = −12x + 17 que passa por A.
6 17
( 0 − 2 ) + (1 − 2 )
2 2
⇔y= − x+ r1 = CB = = 5 e
5 10
6 17 r2 = CA = ( 0 − 3)
2
+ (1 − 0 ) =
2
10 .
Equação reduzida da reta r: y = − x+ .
5 10 A circunferência de centro C e que passa por B é definida pela
Determinação da equação reduzida da reta s que passa nos equação x 2 + ( y − 1 ) =
2
5 e a circunferência de centro C e que
pontos de coordenadas ( 4 ,0 ) e ( 0 ,3 )
passa por A é definida pela equação x 2 + ( y − 1 ) =
2
10 .
3−0 3
ms = = − e a ordenada na origem é igual a 3.
0−4 4 1 1−0 1
A reta AC tem declive − mAC = = − e tem ordenada
3 3 0 −3 3
Equação reduzida da reta s: y = − x +3.
4 1
na origem igual a 1, então é definida pela equação y =− x +1 .
A região colorida pode ser definida pela condição: 3
6 17 O ponto D pertence à circunferência de centro C e que passa por
y ≤− x+ ∧ x ≤ 0 ∧ y ≥ 0 ∨ B e ao eixo das ordenadas. Então, por observação da figura,
5 10
6
∨ y ≥ − x +
17 3
∧ y ≤ − x +3 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≥ 0
conclui-se que D 0 ,1 + 5 .( )
5 10 4 A equação reduzida da reta paralela ao eixo Ox e que passa pelo
ponto D é y= 1 + 5 .
61.2. A circunferência tem centro C ( 2 ,1 ) e é tangente à reta
A região colorida pode ser definida pela condição
y = −2 , então o seu raio é igual a 3 ( 1 − ( −2 ) =3 ) . 1
5 ≤ x 2 + ( y − 1 ) ≤ 10 ∧ y ≤ 1 + 5 ∧ y ≥ − x + 1 .
2
121
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Unidade 4
8−0
O declive da reta BD é mBD = = −1 e a ordenada na origem
Pág. 227 0−8
é igual a 8.
Proposta 62 A reta BD é definida pela equação y =− x +8 .
Para provar que [ABFD] é um paralelogramo, basta provar que 8−0
O declive da reta MC é m= = 2.
DF = AB e BF = AD . MC
8−4
A equação da reta MC é da forma = y 2 x + b e ao ponto M
Como D é o ponto médio do segmento de reta [AC] e E é o ponto
pertence à reta, então tem-se:
médio dos segmentos de reta [BC] e [DF], então tem-se que:
0 =2 × 4 + b ⇔ b =−8
AC = 2DC , CB = 2CE e DF = 2DE .
A reta MC é definida pela equação = y 2x − 8 .
( )
Ora, DF = 2DE = 2 DC + CE = 2DC + 2CE = AC + CB = AB e As coordenadas do ponto P obtêm-se resolvendo o sistema
1 1 1 1 1 formado pelas equações das retas BD e MC.
2 2 2
( 2
) (
BF = BE + EF = BC + DF = BC + DF = BC + AB = AC =
2
) 16
y =− x + 8 y =− x + 8 y =− x + 8 y =
− +8
3
= AD . ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
Então, [ABFD] é um paralelogramo. y =2 x − 8 − x + 8 =2 x − 8 −3 x =−16 x = 16
3
Proposta 63 8
Sendo M, N, S e T os pontos médios dos lados do quadrilátero y = 3
1 1 1 ⇔
[ABCD], sabe-se que SD = CD , DT = DA , NB + = CB e x = 16
2 2 2 3
1
BM = BA . 16 8
2 P ,
1 1 1 1 3 3
2 2 2
(
ST = SD + DT = CD + DA = CD + DA = CA ) 2
16
8 × 8 − 64
1 1 1 1 3 3 32 2
Então, A[ BCP
=] = = cm .
2 2 2
(
NM =NB + BM = CB + BA = CB + BA = CA )
2
2 2 3
1 1
Como ST = CA e NM = CA , conclui-se que ST = NM . Proposta 65
2 2 Em primeiro lugar vamos determinar as coordenadas do ponto de
1 1 1 1
2 2 2
(
SN = SC + CN = DC + CB = DC + CB = DB ) 2
interseção das retas r e s.
y=
− x 2 3 x= −x 2 = x 1
1 1 1 1 ⇔ ⇔
(
TM =TA + AM = DA + AB = DA + AB = DB
2 2 2
)2
= y 3=x y 3 x= y 3
1 1 As retas r e s intersetam-se no ponto A ( 1,3 ) , sendo esse ponto
Como SN = DB e TM = DB , conclui-se que SN = TM . um dos vértices do triângulo.
2 2
Como as retas r e s contêm dois lados iguais de um triângulo que
Como ST = NM e SN = TM , então [MNST] é um paralelogramo.
medem 10 unidades, os outros dois vértices do triângulo
Proposta 64 pertence à circunferência de centro A e raio 10 e às retas r e s.
Ao quadrado [ABCD] da figura vamos aplicar um referencial o.n. A circunferência de centro A e raio 10 é definida pela equação
xOy, em que a unidade de comprimento seja o centímetro, de
( x − 1) + ( y − 3)
2 2
10 .
=
forma que o ponto A coincida com a origem do referencial e os
lados [AB] e [AD] estejam contidos nos eixos, conforme ilustra a Em seguida vamos determinar as coordenadas dos pontos de
figura seguinte. interseção da circunferência com as retas r e s.
Interseção da circunferência com a reta r:
( x − 1 ) + ( y −=
3 ) 10 ( x − 1 ) + ( x + 2 −=
3 ) 10
2 2 2 2
⇔ ⇔
y =x +2 y =x +2
2 ( x −=
1 ) 10 ( x −=
2
1) 5
2
⇔ ⇔ ⇔
y =x +2 y =x +2
x − 1 = 5 ∨ x − 1 =− 5 x =1+ 5 x =1− 5
⇔ ⇔ ∨
y= x + 2 y =
3+ 5 y =
3− 5
A circunferência interseta a reta r nos pontos de coordenadas
Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que: (1 + ) (
5 ,3 + 5 e 1 − 5 ,3 − 5 . )
B ( 8 ,0 ) , C ( 8 ,8 ) , D ( 0 ,8 ) e M ( 4 ,0 ) .
P é o ponto de interseção das retas BD e MC.
122
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Geometria analítica
( x − 1 ) + ( y −=
3 ) 10 ( x − 1 ) + ( 3 x −=
3 ) 10
2 2 2 2
5
⇔ ⇔
9
y 3= x y 3 x 15 − 3 ×
9
então y
Sendo x = , = = 5 12 .
x − 2 x + 1 + 9 x =
2
− 18 x + 9 10 10=
2
x − 20 x 0 2
⇔ ⇔ 5 4 5
y 3=x 3 x
y 9 12
As coordenadas do ponto T são , .
10 x ( x − 2 ) = 0 10 x = 0 ∨ x − 2 = 0 x = 0 x = 2 5 5
⇔ ⇔ ⇔ ∨
y = 3 x =y 3x = y 0= y 6 Pretende-se determinar a equação da reta r (reta que passa por A
e por T).
A circunferência interseta a reta s nos pontos de coordenadas
12 12
( 0 ,0 ) e ( 2,6 ) . −0
12 3
mr = 5 =5 = − = − .
Conclui-se, então, que as possíveis coordenadas dos vértices do 9 16 16 4
triângulo são: −5 −
5 5
( 1,3 ) , (1 + 5 ,3 + 5 ) e ( 0 ,0 ) ou 3
A equação reduzida da reta r é do tipo y =− x +b .
( 1,3 ) , (1 + 5 ,3 + 5) e ( 2 ,6 ) ou
4
Como o ponto A ( 5,0 ) pertence à reta, tem-se:
( 1,3 ) , (1 − 5 ,3 − 5) e ( 0 ,0 ) ou 3 15
0 =− × 5 + b ⇔ =b .
( 1,3 ) , (1 − 5 ,3 − 5) e ( 2 ,6 ) . 4 4
3 15
Equação reduzida da reta r: y = − x+ .
4 4
Proposta 66
No caso de o ponto T ( x , y ) pertencer ao segundo quadrante, de
A circunferência definida pela equação x 2 + y 2 = 9 tem centro na
origem do referencial e raio 3. 9 12
modo análogo se conclui que T , − e que a equação
Seja r a reta que passa pelo ponto A ( 5,0 ) e é tangente a essa 5 5
3 15
circunferência no ponto T ( x , y ) pertencente ao primeiro reduzida da reta pedida é=
y x− .
4 4
quadrante.
Designemos por R a projeção ortogonal de T sobre o eixo das
Pág. 228
abcissas.
1. Como v= 2 i + j , então v ( 2,1 ) .
w= 2 ( −3,2 ) − ( 2,1 ) =
2u − v = ( −6 ,4 ) − ( 2,1) =
( −8 ,3)
A opção correta é a (C).
x2 y2
2. Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
9 5
que a2 = 9 .
Sendo a > 0 , então a = 3 .
Sabe-se que T pertence à circunferência, logo OT = 3 . Sejam F1 e F2 os focos da elipse. Então, tem-se:
Como o triângulo [AOT] é retângulo em T, aplicando o teorema
PF1 + PF2 =2a ⇔ 4 + PF2 =6 ⇔ PF2 =2
de Pitágoras tem-se:
A opção correta é a (A).
(OA ) (OT ) + (TA ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
= ⇔ 52 = 32 + TA ⇔ 16 =TA
3. O centro da superfície esférica de equação
Então, =TA = 16 4 .
( x + 1) + ( y − 2)
2 2
Os triângulos [AOT] e [ATR] são semelhantes porque têm dois + z2 =
18 é o ponto C de coordenadas
ângulos geometricamente iguais (um reto e outro comum de ( −1,2,0 ) .
vértice A).
Assim sendo, tem-se: Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto B.
TA OT 4 3 15 − 3 x Sendo [AB] um diâmetro da superfície esférica, então C é o ponto
= ⇔ = ⇔y=
RA RT 5− x y 4 médio de [AB] e tem-se:
Como o ponto T ( x , y ) pertence à circunferência sabe-se que 0+ x 3+ y −4 + z
= −1 ∧ =2 ∧ = 0
2 2 2
x2 + y2 =9. ⇔x= −2 ∧ y = 1 ∧ z= 4.
Então, tem-se:
2
Então, B ( −2,1,4 ) .
15 − 3 x 225 − 90 x + 9 x 2
2
x + =9 ⇔ x +
2
=9 ⇔ A opção correta é a (A).
4 16
⇔ 16 x 2 + 225 − 90 x + 9 x 2 =
144 ⇔ 25x 2 − 90 x + 81 =⇔
0
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Unidade 4
4. A circunferência representada tem centro no ponto de 2.1. A reta paralela a Ox e que passa no ponto A ( 2,4 ) é definida
coordenadas ( 0 ,2 ) e raio 2. Então, é definida pela seguinte pela equação y = 4 .
equação: x + ( y − 2 ) =
2 2
4. O ponto B ( 2k , − 3 + k ) pertence a essa reta se:
Designemos por r a reta que passa nos pontos de coordenadas −3 + k = 4 ⇔ k = 7 .
( 0 ,0 ) e ( 2,2 ) e por s a reta que passa nos pontos de
2.2. AB = B − A = ( 2k , − 3 + k ) − ( 2 ,4 ) = ( 2k − 2 , − 7 + k )
coordenadas ( 0 ,0 ) e ( −2,2 ) .
x= 3 + 2λ
2−0 2−0 x= 3 + 2λ
mr
= = 1 e ms = = −1 . , λ ∈R ⇔ 1 , λ ∈R
2−0 −2 − 0 2y= 1 + 4 λ y= 2 + 2λ
As retas r e s são definidas pelas equações y = x e y = − x ,
Um vetor diretor da reta definida anteriormente é u ( 2 ,2 ) .
respetivamente.
A região sombreada da figura é definida pela condição: O vetor AB tem a direção da reta se for colinear com o vetor
x2 + ( y − 2) ≤ 4 ∧ y > − x ∧ y > x u ( 2 ,2 ) .
2
A opção correta é a (B). AB // u ⇔ ( 2k − 2 ) × 2 =( −7 + k ) × 2 ⇔ 4 k − 4 =−14 + 2k ⇔
5. 2x − y + 5 = 0 ⇔ y = 2x + 5 ⇔ 2k =−10 ⇔ k =−5
A reta r tem declive 2, logo as condições apresentadas nas 2.3. Como a circunferência tem centro O e passa em A, o seu raio
opções (B) e (D) estão excluídas pois nessas situações o declive é
1 é igual a AO .
igual a .
2 AO = (2 − 0) + ( 4 − 0)
2 2
= 20 .
O ponto de coordenadas ( −2,1 ) pertence à reta r porque a A circunferência tem centro O e passa em A é definida pela
proposição 1 = 2 × ( −2 ) + 5 é verdadeira. equação x 2 + y 2 =20 .
A opção correta é a (C). O ponto B ( 2k , − 3 + k ) pertence a essa circunferência se:
x =0 + 2k x =2k
⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + 4 y + 4 = x 2 − 12 x + 36 + y 2
1 , k ∈R ⇔ 1 , k ∈R
y =
2
+ 3k y =
2
+ 3k
3 23
⇔ 4y = −6 x + 23 ⇔ y =− x +
2 4
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Geometria analítica
3 23
Equação reduzida da reta r: y = − x+ . 4.3. O ponto P é a interseção da reta AR com a face [BCHG].
2 4
Vamos começar por determinar uma equação da reta AR.
A região colorida da figura, incluindo a fronteira, é definida pela
3 23 AR =R − A =( 0,10,0 ) − ( 8,0, −4 ) =( −8,10,4 ) .
condição: x 2 + ( y − 2 ) ≥ 4 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≥ 0 ∧ y ≤ − x +
2
.
2 4 Uma equação vetorial da reta AR é:
4.1. Como o ponto D pertence ao eixo Oz e à face [ABCD], que ( x ,=
y , z ) ( 0 ,10 ,0 ) + k ( −8 ,10 ,4 ) , k ∈ R .
está contida no plano z = −4 , então o ponto D tem coordenadas O ponto P tem ordenada 8 pois pertence à face [BCHG] que está
contida no plano de equação y = 8 .
( 0 ,0 , − 4 ) . Como P pertence à reta AR, tem-se:
Como a origem do referencial é o ponto médio de [DE], então ( x ,8
= , z ) ( 0 ,10 ,0 ) + k ( −8 ,10 ,4 ) , k ∈ R .
E ( 0 ,0 ,4 ) .
8
Assim, o plano EFG é definido pela equação z = 4 . x = −8 k x = 5
A esfera de centro R ( 0 ,10 ,0 ) que é tangente ao plano EFG tem x= 0 − 8 k 1
1
8 = 10 + 10 k ⇔ − = k ⇔ − = k
raio 4 e é definida pela condição x 2 + ( y − 10 ) + z 2 ≤ 16 . 5 5
2
z= 0 + 4 k
z = 4 k 4
z = − 5
4.2. O cubo tem aresta 8 porque DE = 4 + 4 = 8 .
Então, F ( 8 ,0 ,4 ) e G ( 8 ,8 ,4 ) . 8 4
O ponto P tem de coordenadas ,8 , − .
5 5
FG = G − F = ( 8,8,4 ) − ( 8,0,4 ) = ( 0,8,0 ) .
8 4 8 24
A aresta [FG] é definida pela seguinte equação vetorial: Então, PE =E − P =( 0,0,4 ) − ,8, − = − , −8, .
5 5 5 5
( 8 ,0 ,4 ) + k ( 0 ,8 ,0 ) , k ∈ [ 0 ,1] .
( x ,y ,z ) =
125
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Unidade 5 Funções
Pág. 9 4.3. Dg' = {−3, 1}
1.1. A correspondência é unívoca porque a cada aluno 4.4. O objeto que tem imagem −3 é o 1.
corresponde uma e uma só idade.
Pág. 11
1.2. A correspondência não é unívoca porque a cada idade pode
corresponder mais do que um aluno. 5. As correspondências II e IV são funções porque a cada
elemento do conjunto de partida corresponde um e um só
2. O gráfico que relaciona o tempo gasto na deslocação à
elemento do conjunto de chegada.
farmácia com a distância percorrida é o (B).
De facto, a distância percorrida nunca diminui com o passar do 6.1.
tempo e quando t = 0 a distância percorrida é nula.
a) A × B = {( −2, − 4 ) , ( −2, 2 ) , ( −2, 5 ) , ( −1, − 4 ) , ( −1, 2 ) ,
Tarefa 1
( −1, 5 ) , ( 1, − 4 ) , ( 1, 2 ) , ( 1, 5 ) , ( 3, − 4 ) , ( 3, 2 ) , ( 3, 5 )} .
1.1. Vamos começar por determinar a área e o perímetro de b) B × A = {( −4, − 2 ) , ( −4, − 1 ) , ( −4, 1 ) , ( −4, 3 ) , ( 2, − 2 ) ,
cada um dos retângulos.
( 2, − 1 ) , ( 2, 1 ) , ( 2, 3 ) , ( 5, − 2 ) , ( 5, − 1 ) , ( 5, 1 ) , ( 5, 3 )} .
Retângulo Área Perímetro
6.2.
R 4 ×2 =8 cm2 2× 4 + 2×2 =12 cm a) Por exemplo, a função f tal que
S 12 cm2
4×3= 2× 4 + 2× 3 =14 cm G f ={( −2, − 4 ) , ( −1, 2 ) , ( 1, − 4 ) , ( 3, 5 )} .
b) Por exemplo, a função f tal que
T 16 cm2
2×8 = 2×2 + 2× 8 =20 cm
{( −2, 2 ) , ( −1, 2 ) , (1, − 4 ) , ( 3, 5)} .
Gf =
U 14 cm2
2×7 = 2×2 + 2× 7 =18 cm
7.1. Sabe-se que
2× 6 + 2×2 =16 cm
V 12 cm2
6×2 =
{( 1, 3) , (1, 7 ) , ( 2, 3) , ( 2, 7 ) , ( 4, 3) , ( 4, 7 )} .
A× B =
3.3. O objeto que tem imagem 2 é o 1. 8.1. O contradomínio da restrição de f ao conjunto B é {0, 1} .
4.1. Dg = {−3, 0, 1, 3}
126
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Funções
Pág. 15
10.1. f ( x ) =6 ⇔ x =6 ⇔ x =6 ∨ x =−6 .
Os objetos cuja imagem é 6 são −6 e 6.
10.2. A função f não é injetiva porque objetos simétricos têm a
b) Por exemplo, a função definida por: mesma imagem.
1
11.1. O domínio da função f é −3, − , 0, 1 e o conjunto de
2
9.2. chegada é ( R ) .
a) Por exemplo, a função definida por:
2
1 1 1 1 3
11.2. f − =
− + 2 × − =− 1 =
−
2 2 2 4 4
1 3
A imagem de − é − .
2 4
11.3. f ( −3 ) = ( −3 ) + 2 × ( −3 ) = 9 − 6 = 3 e
2
1 3
− , f ( −3=
11.4. f − = ) f ( 1=) 3 e f ( 0 ) = 02 + 2 × 0 = 0 .
2 4
9.3.
3
a) Por exemplo, a função definida por: D'f = − , 0, 3
4
127
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Unidade 5
f é sobrejetiva se ∀y ∈ R , ∃x ∈ R : f ( x ) =y .
2 − 3x 2 − 4y 2
f (x) = y ⇔ = y ⇔ 2 − 3x = 4 y ⇔ x = 16.1. Como o ponto P , 3 pertence ao gráfico de g, sabe-se
4 3 3
A função f é sobrejetiva. 2 2
que g = 3 . Então, g −1 ( 3 ) = .
Sendo f injetiva e sobrejetiva é bijetiva. 3 3
( 2 ) g ( f (=
13.1. g f= 2 ) ) g=
(1) 0 1
g ( x ) = 2 ⇔ 3x + 1 = 2 ⇔ x =
3
( 3 ) g ( f (=
13.2. g f= 3 ) ) g=
(0) 1 1 1
Portanto, g = 2 e g −1 ( 2 ) = .
3
3
13.3. f g ( −1=) f ( g ( −1 )=) f ( 2=) 1
Pág. 20
(1 ) f ( g (=
13.4. f g= 1 ) ) f=
(0) 3 17.1. A função h não é injetiva porque há objetos diferentes que
têm a mesma imagem. Por exemplo, a reta de equação y = 4
13.5. Dg f ={ x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg } =
interseta o gráfico da função h em dois pontos.
= { x ∈{0, 1, 2, 3} : f ( x ) ∈{−1, 0, 1, 3}}= {0, 2, 3} 17.2.
a) A representação gráfica de f é o segmento de reta [AB]. Então,
13.6. D f g ={x ∈ Dg : g ( x ) ∈ D f } = f (=
x ) mx + b .
6−3 3
= {x ∈{−1, 0, 1, 3} : g ( x ) ∈{0, 1, 2, 3}}= m= = = 1 e b = 3 porque o ponto A ( 0, 3 ) pertence ao
3−0 3
gráfico de f.
= {−1, 0, 1, 3}
Então, f ( x )= x + 3 .
b) f ( x ) = y ⇔ x + 3 = y ⇔ x = y − 3
Pág. 18
Então, f −1 ( x )= x − 3 .
14.1.
a) D f Id ={x ∈ DId : Id A ( x ) ∈ D f } =
A A
17.3.
a) Dg= D=
'
[2, 6 ] e Dg' = D=g [ 3, 5] .
= { x ∈{−2, 0, 1, 3} : Id ( x ) ∈{−2, 0, 1, 3}}
A
−1g −1
2 − 6 −4
= {−2, 0, 1, 3} b) g ( =
x ) mx + b , em que m = = = −2 .
5−3 2
b) DId A f
{
=x ∈ D f : f ( x ) ∈ DIdA = } Como o ponto B ( 3, 6 ) pertence ao gráfico de g, então tem-se:
= {x ∈{−2, 0, 1, 3} : f ( x ) ∈{−2, 0, 1, 3}}= {1} g ( 3 ) = 6 ⇔ −2 × 3 + b = 6 ⇔ b = 12
Cálculo auxiliar: f ( −2 ) = 2 + 2 = 4 ; f ( 0 ) = 2 − 0 = 2 ; Então, g ( x ) =
−2 x + 12 .
f ( 1 ) = 2 − 1 = 1 e f ( 3 ) =2 − 3 =−1 . y
g ( x ) = y ⇔ −2 x + 12 = y ⇔ −2 x = y − 12 ⇔ x = − + 6
2
14.2. f Id A ( x )= f ( Id A ( x ) )= f ( x )= 2 − x e x
Então, g −1 ( x ) =− +6 .
Id A f ( x ) =Id A ( f ( x ) ) =Id A ( 2 − x ) =2 − x . 2
Pág. 19
15.1.
a) f ( 2 ) = 6
b) f −1 ( 2 ) = 6 porque f ( 6 ) = 2 .
128
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Funções
18.2.
= −1
h f= f Id A , sendo A = {1, 2, 3, 5} . 20.2.
Então, a função representa-se pelo seguinte diagrama: 2x 2x 3y − 3
a) f ( x ) = y ⇔ +1 = y ⇔ = y −1 ⇔ x =
3 3 2
3x − 3
Então, f ( x ) =
−1 '
, D f −1 = R e D f −1 = R .
2
As funções f −1 e g são funções bijetiva de R em R que têm a
mesma expressão analítica.
Assim sendo, conclui-se que f −1 = g .
18.3. f −1 IdB , sendo B = {1, 2, 3, 4} . 3x − 3 2y + 3 2y
= g f= b) g ( x ) = y ⇔ = y ⇔ 3 x − 3 = 2y ⇔ x = ⇔ x = +1
2 3 3
Então, a função representa-se pelo seguinte diagrama: 2x
Então, g ( x=
−1
) + 1 , Dg −1 = R e Dg −1 = R .
'
3
As funções g −1 e f são funções bijetiva de R em R que têm a
mesma expressão analítica.
Assim sendo, conclui-se que g −1 = f .
Pág. 22
19.1.
21.1. Como a função f não é injetiva (porque há cidades
3x − 1 3x − 1
a) g f ( x ) = g ( f ( x ) ) = g = 3 − 5× = diferentes às quais corresponde a mesma temperatura máxima),
2 2
então não tem inversa.
15 x − 5 6 − 15 x + 5 11 − 15 x
= 3− = =
2 2 2 21.2. As cidades a sul de Leiria são Santarém, Portalegre, Lisboa,
3 ( 3 − 5 x ) − 1 9 − 15 x − 1 Setúbal, Évora, Beja e Faro, cujas temperaturas máximas são 17°,
b) f g ( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( 3 − 5 x ) = = =
2 2 17°, 19°, 21°, 18°, 19° e 21°, respetivamente.
8 − 15 x 15 x Então, o contradomínio da restrição de f às cidades a sul de Leiria
= = 4−
2 2 é {17° , 18° , 19° , 21°} .
19.2.
3x − 1 2y + 1 Pág. 23
a) f ( x ) = y ⇔ = y ⇔ 3 x − 1 = 2y ⇔ x =
2 3 Proposta 1
2x + 1
Então, f ( x ) =
−1
. 1.1. Por observação do gráfico apresentado sabe-se que o tempo
3
3− y máximo de estacionamento é de 120 minutos.
b) g ( x ) = y ⇔ 3 − 5x = y ⇔ 3 − y = 5x ⇔ x =
5
1.2.
3 − x
Então, g −1 ( x ) = . a) Se o tempo de estacionamento for de 25 minutos, o preço a
5
pagar é de 0,30 euros.
19.3. b) Se o tempo de estacionamento for de 50 minutos, o preço a
a) pagar é de 0,60 euros.
c) Se o tempo de estacionamento for de 1 hora, ou seja de 60
3 − ( 3 − 5x ) 3 − 3 + 5x
g −1 g ( x )= g −1 ( g ( x ) )= g −1 ( 3 − 5 x )= = = x minutos, então o preço a pagar é de 0,60 euros.
5 5 d) Se o tempo de estacionamento for de 1 hora e 20 minutos, ou
b) seja de 80 minutos, então o preço a pagar é de 1 euro.
3− x 3− x
g g −1 ( x ) = g ( g −1 ( x ) ) = g = 3 − 5× = 3 − (3 − x ) = x 1.3. Se o Sr. Silva pagou 60 cêntimos pelo estacionamento do seu
5 5
automóvel, conclui-se que o tempo de estacionamento foi
20.1. superior a 30 minutos e não superior a 1 hora.
2x
3 + 1 − 3 1.4. A afirmação é falsa pois o preço a pagar não é diretamente
2x 3 =
a) g f ( x=) g ( f ( x )=) g + 1=
proporcional ao tempo de estacionamento. Basta reparar que,
3 2
por exemplo, o valor a pagar por 15 minutos de estacionamento
2x + 3 − 3 2x
= = = x é o mesmo que por 5 minutos e não três vezes mais.
2 2
3x − 3
2
3x − 3 2= + 1 3 x=−3
b) f= ( g ( x ) ) f =
g ( x ) f= +1
2 3 3
= x −1+1 = x
NEMA10PR-9
129
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Unidade 5
Proposta 2
5.3. Como o conjunto A tem 5 elementos e o conjunto B tem 6
As representações B, E e F correspondem a funções porque são
elementos, existirá sempre, pelo menos, um elemento do
correspondências unívocas, ou seja, porque a cada elemento do
conjunto de partida corresponde um e um só elemento do conjunto B que não é imagem de nenhum elemento do conjunto
conjunto de chegada. A.
Portanto, não existe uma função de A em B que seja sobrejetiva.
Pág. 24 5.4. Como conjunto B tem 6 elementos e o conjunto A tem 5
Proposta 3 elementos, existirão sempre, pelo menos, dois elementos do
A representação gráfica que corresponde à função f que satisfaz conjunto B que têm a mesma imagem.
todas as condições dadas no enunciado é a B. Portanto, não existe uma função de B em A que seja injetiva (se
A representação C não satisfaz a primeira condição fosse injetiva o contradomínio teria o mesmo número de
elementos que o domínio).
( D' ≠ [ −1, 3]) .
A representação A não satisfaz a terceira condição Pág. 25
( f ( −1) < 0 e f ( 3) > 0 , logo f ( −1) × f ( 3) < 0 ) .
Proposta 6
Proposta 4
6.1.
Por exemplo, a representação gráfica a seguir apresentada
corresponde a uma função f que satisfaz as condições dadas. a) Por observação gráfica, sabe-se que D'f = [ −2, 4 ] .
b) As soluções da equação f ( x ) = 0 são −1 e 3 pois
correspondem às abcissas dos pontos de interseção do gráfico
com o eixo das abcissas.
c) A equação f ( x ) = 2 tem três soluções pois a reta de equação
y = 2 interseta o gráfico da função f em três pontos.
d) A equação f ( x ) = k tem uma e uma só solução quando
k ∈ [ −2, 0[ ∪ ]2, 4 ] pois, nestes casos, a reta de equação y = k
só interseta o gráfico da função f uma única vez.
Proposta 5
6.2.
5.1. f ( −3 ) =−3 + 4 =1 , f ( 2 ) = 2 + 4 = 6 , f ( 3 ) = 3 + 4 = 7 , a) Por observação gráfica, sabe-se que f ( −2 ) =−1 , logo o ponto
f ( 5 ) = 5 + 4 = 9 e f ( 6 ) = 6 + 4 = 10 . do gráfico de f que tem abcissa −2 é o ponto de coordenadas
Então, G f= {( −3, 1) , ( 2, 6 ) , ( 3, 7 ) , ( 5, 9 ) , ( 6, 10 )} . ( −2, − 1 ) .
b) Vamos começar por determinar a expressão analítica da
5.2. função f quando x ∈ [ 3, 5] .
a) Por exemplo, a função h definida pelo seguinte diagrama: Sabe-se que se x ∈ [ 3, 5] , então f ( =
x ) mx + b .
4−0 4
Como f ( 3 ) = 0 e f ( 5 ) = 4 , então m== = 2.
5−3 2
Como o ponto de coordenadas ( 3, 0 ) pertence ao gráfico de f,
então tem-se:
f ( 3 ) = 0 ⇔ 2 × 3 + b = 0 ⇔ b = −6
Logo, se x ∈ [ 3, 5] , tem-se f ( x=
) 2x − 6 .
9 9
b) Por exemplo, a função h definida pelo seguinte diagrama: Então, f = 2 × − 6 = 3 .
2 2
9
O ponto do gráfico de f que tem abcissa é o ponto de
2
9
coordenadas , 3 .
2
c) Por observação gráfica, sabe-se que f ( x ) = 4 ⇔ x = 5 . Então,
o ponto do gráfico de f que tem ordenada 4 é o ponto de
coordenadas ( 5, 4 ) .
130
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Funções
f é sobrejetiva se ∀y ∈ R, ∃x ∈ R : f ( x ) =y . 9.4. g f ( 3 ) = g ( f ( 3 ) ) = g ( 1 ) = 2 × 1 + 1 = 3
2x − 1 3y + 1
f (x) = y ⇔ = y ⇔ 2 x − 1 = 3y ⇔ 2 x = 3y + 1 ⇔ x = Proposta 10
3 2
A função f é sobrejetiva. 10.1.
Sendo f injetiva e sobrejetiva é bijetiva.
b) A função g não é injetiva porque objetos simétricos têm a) Sabe-se que D f = R e Dg = R .
sempre a mesma imagem. Por exemplo, g ( −1= ) g ( 1=) 1 . x
D f g ={ x ∈ Dg : g ( x ) ∈ D f } = x ∈ R : ∈ R =R
2 ' 3
Sabe-se que x ≥ 0, ∀x ∈ R . Então, Dg = R . +
0
x
x
Assim sendo, a função g não é sobrejetiva porque o f g ( x ) = f ( g ( x ) ) = f =3 × =x
contradomínio não coincide com o conjunto de chegada ( R ) . 3 3
Como D f g = R e f g ( x ) = x , conclui-se que f g = IdR .
7.2. b) Sabe-se que D f = R e Dg = R .
a) Sabe-se que h = g R−
. Dg f ={ x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg } ={ x ∈ R : 3 x ∈ R} =R
h é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ R , h ( x1=
) h ( x2 ) ⇒ x=1 x2 .
−
3x
) g ( f ( x=
g f ( x= ) ) g ( 3x=) = x
h ( x1 ) =
h ( x2 ) ⇔ ( x1 ) = 3
( x2 ) ⇔ x1 =
2 2
x2 ∨ x1 =
− x2
Como Dg f = R e g f ( x ) = x , conclui-se que g f = IdR .
Como x1 , x2 ∈ R− conclui-se que x1 = x2 .
Então, a função h é injetiva. 10.2.
b) Pretende-se determinar x ∈ Dh , isto é, x ∈ R− , tal que a) f −1 ( 6 ) = a ⇔ f ( a ) = 6 ⇔ 3a = 6 ⇔ a = 2 .
h ( x ) = 64 . Então, f −1 ( 6 ) = 2 .
h ( x ) = 64 ∧ x ∈ R ⇔ x = 64 ∧ x ∈ R ⇔
− 2 −
b
b) g −1 ( 4 ) = b ⇔ g ( b ) = 4 ⇔ = 4 ⇔ b = 12 .
⇔ ( x =8 ∨ x =−8 ) ∧ x ∈ R ⇔ x =−8
−
3
c) h ( x ) =5 ⇔ x =5 ⇔ x = 5 ∨ x =− 5
2 Então, g −1 ( 4 ) = 12 .
131
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Unidade 5
10.3.
12.3.
a) Atendendo às conclusões obtidas em 10.1., sabe-se que
a) f ( x ) = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x 2 − 2 x − 3 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
f −1 = g .
x 2 ± 4 + 12
Portanto, f −1 ( x ) =
. ⇔x
= ∧ x ∈ Df ⇔
3 2
b) Atendendo às conclusões obtidas em 10.1., sabe-se que ⇔ ( x =3 ∨ x =−1 ) ∧ x ∈ D f ⇔ x =3
g −1 = f . Então, Dg = [ 3, 4 ] .
Portanto, g −1 ( x ) = 3 x . 9 9 9
b) g −1 = x ⇔ g ( x ) = ⇔ x 2 − 2 x − 3 = ⇔
Proposta 11 4 4 4
⇔ 4 x 2 − 8 x − 12 =
9 ⇔ 4 x 2 − 8 x − 21 =0 ⇔
11.1. 8 ± 64 − 4 × 4 × ( −21 ) 8 ± 400
a) f −1 ( 7 ) = a ⇔ f ( a ) = 7 ⇔ 4 a + 3 = 7 ⇔ a = 1 . =⇔x = ⇔ x ⇔
2× 4 8
Então, f −1 ( 7 ) = 1 . 8 + 20 8 − 20 7 3
⇔x= ∨x= ⇔x=∨x= −
b) g −1 ( 5 ) =b ⇔ g ( b ) =5 ⇔ 1 − 2b =5 ⇔ b =−2 . 8 8 2 2
7 3
Então, g −1 ( 5 ) = −2 . Ora, ∈ Dg e − ∉ Dg .
2 2
11.2. 7
9
Então, g −1 = .
y −3 4 2
a) f ( x ) = y ⇔ 4 x + 3 = y ⇔ 4 x = y − 3 ⇔ x =
4
Proposta 13
x −3
Então, f −1 ( x ) = . Sendo g uma função bijetiva, de R em R , tal que g f = IdR ,
4
y −1 −y + 1 então sabe-se que g = f −1 .
b) g ( x ) = y ⇔ 1 − 2 x = y ⇔ −2 x = y − 1 ⇔ x = ⇔ x=
f −1 ( −1 ) =−2 porque f ( −2 ) =−1 .
−2 2
−x + 1 f −1 ( 3 ) = 0 porque f ( 0 ) = 3 .
Então, g −1 ( x ) = .
2 f −1 ( 4 ) = 2 porque f ( 2 ) = 4 .
11.3.
a) h ( x ) =g f ( x ) =g ( f ( x ) ) =g ( 4 x + 3 ) =1 − 2 ( 4 x + 3 ) =
Designemos por h a restrição de g ao conjunto A = {−1, 3, 4} .
132
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Funções
Proposta 15 5 5
⇔ x ≥ − ∧ ∼ ( x = 0 ∨ x = 3) ⇔ x ≥ − ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 3
g f ( 1 ) =0 ⇔ g ( f ( 1 ) ) =0 ⇔ g ( a + b ) =0 ⇔ a ( a + b ) =0 ⇔
2 3 3
5
⇔ a = 0 ∨ (a + b) = 0 ⇔ a = 0 ∨ a + b = 0 ⇔
2 D f = − , + ∞ \ {0, 3}
3
⇔a=0 ∨ a =−b
Como a ≠ 0 , conclui-se que a = − b . Pág. 30
Pág. 29 23.1.
x −2 −1 2 5 6
22.1. D f= {x ∈ R : x 2 − 1 ≠ 0}= { x ∈ R : x ≠ 1 ∧ x ≠ −1}= f (x ) + + 0 − 0 + 0 − −
= R \ {−1, 1} 23.2.
2 2
x − 1 =0 ⇔ x =1 ⇔ x =1 ∨ x =−1 a) f ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −1, 2 ] ∪ [ 5, 6 ]
b) f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ [ −2, − 1[ ∪ ]2, 5[
22.2. D f = { x ∈ R : x 2 + 1 ≠ 0} = R
23.3.
Nota: A condição x 2 + 1 ≠ 0 é universal.
22.3. D f ={ x ∈ R : 1 − 2 x ≥ 0}
a) Como f ( π ) > 0 e f ( 2 ) < 0 , então f ( π) × f ( 2) < 0 .
11 3 11 3
1 b) f < 0 e f − > 0 , então f × f − < 0 .
1 − 2 x ≥ 0 ⇔ −2 x ≥ −1 ⇔ x ≤ 2
2 2 2
2
11 3
1 Como f ( 1 ) < 0 e f × f − < 0 , então
D f = −∞ , 2 2
2
11 3
f × f − + f (1 ) < 0 .
{
22.4. D f = x ∈ R: x − 4 ≥ 0 ∧ x − 4 ≠ 0 } 2 2
133
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Unidade 5
24.2.
28.1. g ( x ) = 3 x + kx − 2 = ( 3 + k ) x − 3
x −∞ −2 3 +∞
f (x) + 0 − 0 − A função g representa uma função afim decrescente se o seu
declive for negativo, isto é, se 3 + k < 0 .
3 + k < 0 ⇔ k < −3 ⇔ k ∈ ]−∞ , − 3[
Pág. 31
134
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Funções
31.1. O Sr. Silva pagou 18 euros pela deslocação e 30 euros pelas 32.2. Sejam x1 , x2 ∈ ]−∞ , 0 ] tais que x1 < x2 .
2,5 horas de trabalho ( 2,5 × 12 ) . − x1 > − x2 (representando − x1 e − x2 números não negativos).
Então, no total pagou 48 euros.
Então, ( − x1 ) > ( − x2 ) , ou seja, x12 > x22 .
2 2
31.2. C ( t=) 18 + 12t x12 > x22 ⇔ a x12 < a x22 ⇔ f ( x1 ) < f ( x2 )
a <0
1.2. 33.3. O consumo das duas famílias foi igual nos meses de março
a) f ( t ) = 170 t e g (=
t ) 459 − 180 t e setembro.
b) A função f é crescente (declive positivo). A função g é 33.4. O consumo da família B foi inferior ao da família A entre os
decrescente (declive negativo). meses de abril e agosto inclusivé.
À medida que o tempo passa a distância a A do comboio que
parte de A aumenta, enquanto que a distância a A do comboio Pág. 36
que parte de B diminui.
34.1. Em R , a função f não é limitada pois o seu contradomínio
459
c) g ( t1 ) =0 ⇔ 459 − 180 t1 =0 ⇔ t1 = ⇔ t1 =2,55 é R.
180
459 34.2. Em R+0 tem-se:
f ( t2 )= 459 ⇔ 170 t2 = 459 ⇔ t2 = ⇔ t2 = 2,7
170 x ≥ 0 ⇔ −2 x ≤ 0 ⇔ −2 x + 3 ≤ 0 + 3 ⇔ f ( x ) ≤ 3 .
No contexto apresentado significa que o comboio que parte de B
chega a A ao fim de 2,55 horas e que o que parte de A chega a B Portanto, em R+0 a função f é majorada (3 é um majorante) mas
ao fim de 2,7 horas. não é limitada (pois não é minorada).
135
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Unidade 5
34.3. Sabe-se que ∀x ∈ R, x 2 ≥ 0 , então tem-se: 38.2. Como P2 e P3 são pontos distintos do gráfico de f, de
x ≥ 0 ⇔ −2 x ≤ 0 ⇔ g ( x ) ≤ 0
2 2 abcissas x2 e x3 , respetivamente, sabe-se que
Portanto, em R a função g é majorada (0 é um majorante) mas
+
0 P2 ( x2 , f ( x2 ) ) = ( x2 , ax22 ) e P3 ( x3 , f ( x3 ) ) = ( x3 , ax32 ) .
não é minorada. Seja m′ o declive da reta P2 P3 , então tem-se:
34.4. ∀x ∈ R+ , x 2 ≥ 0 ax32 − ax32 a ( x3 − x2 ) a ( x3 − x2 )( x3 + x2 )
2 2
m ´= = = = a ( x3 + x2 ) .
x ≥ 0 ⇔ −2 x ≤ 0 ⇔ g ( x ) ≤ 0 .
2 2
x 3 − x2 x3 − x2 x 3 − x2
Portanto, em R+0 a função g é majorada (0 é um majorante) mas
38.3. Sabe-se que x1 < x2 e x2 < x3 .
não é limitada (pois não é minorada).
Então, x1 + x2 < x2 + x2 e x2 + x2 < x2 + x3 .
Daqui resulta que x1 + x2 < x2 + x3 .
Pág. 37
Multiplicando ambos os membros da desigualdade por a < 0 ,
35.1. a) Dg = [ −6, 6 ] e Dg' = [ −4, 7 ] . obtém-se a ( x1 + x2 ) > a ( x2 + x3 ) , ou seja, m > m ´ .
b) Os zeros da função g são −4, 1 e 5 (abcissas dos pontos de Conclui-se, então, que o gráfico de f tem a concavidade voltada
interseção do gráfico de g com o eixo das abcissas). para baixo.
35.2. a) g ( x ) =0⇔x=−4 ∨ x =∨
1 x=5 Pág. 40
Então, o conjunto-solução da condição g ( x ) = 0 é {−4, 1, 5} .
39. Recorrendo à calculadora gráfica, começa-se por inserir a
b) g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ [ −6, − 4 [ ∪ ]−4, 1[ ∪ ]5, 6 ] expressão algébrica da função f e escolhe-se uma janela de
Então, o conjunto-solução da condição g ( x ) > 0 é visualização adequada.
[ −6, − 4 [ ∪ ]−4, 1[ ∪ ]5, 6 ] .
c) g ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]1, 5[
Então, o conjunto-solução da condição g ( x ) < 0 é ]1, 5[ .
m= 2 = = = a ( x2 + x1 ) .
x2 − x1 x2 − x1 x2 − x1
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Funções
40.2. Função f:
. Função g:
. Função h:
Função h Pág. 42
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Unidade 5
Como g é uma função ímpar, então g ( −1 ) =−g ( 1 ) =−3 , Logo, no intervalo [ −4, − 2 ] a função é definida por
g ( −2 ) =−g ( 2 ) =−4 , g ( −3 ) =−g ( 3 ) =−5 e g ( 0 ) = 0 . f ( x ) =− x − 1 .
Assim sendo, Então, f ( −3 ) = 3 − 1 = 2 .
Gg ={( −3, − 5 ) , ( −2, − 4 ) , ( −1, − 3 ) , ( 0, 0 ) , ( 1, 3 ) ,
7 7 7 4
b) f = f − = − 1 =
( 2, 4 ) , ( 3, 5 )} 3 porque
f é par
3 3 3
44.3.
43.1. f ( − x ) = 3 ( − x ) − 2 ( − x ) = 3 x 2 + 2 x
2
45. Sabe-se que g é uma função de domínio R .
f ( − x ) ≠ f ( x ) e f ( − x ) ≠ − f ( x ) , logo a função f não é par nem é Se g é uma função ímpar, então g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x , − x ∈ R .
ímpar. Em particular, g ( 0 ) = −g ( 0 ) .
−x −x x Ora, g ( 0 ) =
−g ( 0 ) ⇔ g ( 0 ) + g ( 0 ) =
0 ⇔ 2g ( 0 ) =
0 ⇔ g(0) =
0.
43.2. g ( − x ) = 2 = =− 2 =−g ( x ) , ∀x , − x ∈ R
x + 1 ( − x )2 + 1 x +1 46. Como a função h tem zeros e h ( 0 ) ≠ 0 , significa que
Então, a função g é ímpar.
∃a∈ R \ {0}: h ( a ) =0 .
43.3. h ( − x ) =
( − x ) − 3( − x ) = h ( x ) , ∀x , − x ∈ R
4 2
x 4 − 3x 2 =
Como a função h é par, −a também é zero da função porque
Então, a função h é par.
h ( −a=
) h ( a=) 0 .
Pág. 45 Portanto, a função h tem no mínimo dois zeros: −a e a.
Tarefa 3
44.1. A função f não é ímpar porque, por exemplo,
f ( −2 ) ≠ − f ( 2 ) . Se f fosse uma função ímpar então as imagens 1.1. Tendo em atenção que a função f é par de domínio [ −6, 6 ] ,
de −2 e 2 teriam de ser simétricas e não são pares pois a sua representação gráfica é a seguinte:
f ( −2=
) f ( 2=) 1 .
44.2.
a) No intervalo [ −4, − 2 ] a função é definida por um segmento
de reta. Assim sendo, é definida por uma condição do tipo
1−3 −2
y mx + b , em que m =
= = = −1 .
−2 − ( −4 ) 2
Como o ponto de coordenadas ( −2,1 ) pertence a esse
segmento, então tem-se:
1 =−1 × ( −2 ) + b ⇔ 1 =2 + b ⇔ b =−1
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Funções
1.2. Pág. 46
a) D 'f = [ −1, 4 ] .
47.1.
b) A equação f ( x ) = π tem duas soluções pois a reta de equação
5 5
y = π interseta o gráfico da função f em dois pontos. ( x ) f ( x ) + 2 , D g = D f e D'f = − , , então
a) Se g=
2 2
2
c) A equação f ( x ) = − tem quatro soluções pois a reta de 5 5 1 9
Dg' = − + 2, + 2 = − , .
2
2 2 2 2
2
equação y = − interseta o gráfico da função f em quatro 5 5
2 ( x ) f ( x ) − 1 , D g = D f e D'f = − , , então
b) Se g=
2 2
pontos.
5 5 7 3
Dg' = − − 1, − 1 = − , .
1.3. Se −6 ≤ x ≤ −2 a representação gráfica é um segmento de 2 2 2 2
reta. Assim sendo, a função f é definida por uma expressão do 1 5 5
−1 − 4 −5 5
c) Se g=( x ) f ( x ) − , D g = D f e D'f = − , , então
tipo =y mx + b , em que m = = =− . 2 2 2
−2 − ( −6 ) 4 4 5 1 5 1
Dg' = − − , − =[ −3, 2 ] .
Como o ponto de coordenadas ( −2, − 1 ) pertence a esse 2 2 2 2
segmento, então tem-se:
5 5
5 5 5 7 ( x ) f ( x ) + k , D h = D f e D'f = − , , então
47.2. Se h=
−1 = − × ( −2 ) + b ⇔ −1 = + b ⇔ −1 − = b ⇔ − = b . 2 2
4 2 2 2
Logo, no intervalo [ −6, − 2 ] a função é definida por 5 5
Dh' = − + k , + k .
2 2
5 7
f (x) =
− x− . 17 13
4 2 Como Dh' = − , , conclui-se que:
5 7 7 3 6 6
Então, f ( 4 ) = f ( −4 ) =− × ( −4 ) − =5 − = .
porque 4 2 2 2 5 17 17 5 1
f é par
− 2 + k =− 6 k =− 6 + 2 k =− 3 1
⇔ ⇔ ⇔ k =−
2.1. Tendo em atenção que a função g é ímpar de domínio 5
+k = 13 13
k = − 5 k =− 1 3
[ −10, 10 ] , a sua representação gráfica é a seguinte: 2 6 6 2 3
Pág. 48
x ) f ( x + 1 ) e D f = [ −4, 3] , então
48.2. Se g (= '
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Unidade 5
3 x ) f ( x − 5 ) e D f = [ −3, 3] , então
a) Se m (=
49.2. Se h ( x )= f ( x − 2 ) + , então o gráfico da função h é a
2 Dm = [ −3 + 5, 3 + 5] = [2, 8 ] .
3 b) Como 0 é o zero da função f, então o zero da função m é 5
imagem do gráfico de f pela translação de vetor u 2, .
2 ( 0 + 5) .
a) Como −1,5 é mínimo absoluto e 2 é máximo absoluto da c) Os extremos da função m são os extremos da função f .
3 7 3 11
função f , então 0 −1,5 + é mínimo absoluto e 2 + é Máximo absoluto:4; mínimo absoluto: −4; mínimos relativos:
2 2 2 4
máximo absoluto da função h. 11
b) Como a função f atinge o mínimo absoluto no ponto de e −4; máximos relativos: − e 4.
4
coordenadas ( −1; − 1,5 ) , então a função h, definida por
1.4. Se p ( x )= f ( x − a ) + b , então o gráfico da função p é a
3
h ( x )= f ( x − 2 ) + , atinge o mínimo absoluto no ponto de
2 imagem do gráfico de f pela translação de vetor u ( a , b ) .
3
coordenadas −1 + 2; − 1,5 + , ou seja, em ( 1, 0 ) . 3
2 Como a função f atinge o máximo absoluto no ponto A , 4 , a
2
Conclui-se, então, que 1 é o único zero da função h. função p atinge o máximo absoluto no ponto de coordenadas
A representação gráfica da função h permite facilmente
3
comprovar que 1 é zero de h. + a, 4 + b .
2
1
Sendo C − , 3 o ponto onde a função p atinge o máximo
2
absoluto então conclui-se que:
3 1 1 3
+ a =− a =− − a = −2
2 2 ⇔ 2 2⇔
4 + b = 3 b = 3 − 4 b = −1
Pág. 50
140
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Funções
Pág. 51 Pág. 55
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Unidade 5
{
16.2. D f = x ∈ R : 3 1 − x ≠ 0 } Proposta 18
3
1 − x ≠ 0 ⇔∼ ( 3
1 − x =⇔
0 )
∼ π ( 1 − x =⇔
0 ) ∼ ( x =⇔
1) x ≠ 1 18.1.
D f = R \ {1} a) Para determinar f ( 5 ) os zeros da função f é necessário
definir a semirreta com origem no ponto ( −1, − 2 ) e que passa
16.3. D f = {x ∈ R : x ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0}
no ponto ( 3, 1 ) .
x ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x ≥ 0 ∧ ∼ ( x + 1 =0 ) ⇔ x ≥ 0 ∧ ∼ ( x =−1 ) ⇔ Sabe-se que a semirreta é definida por uma condição do tipo
⇔ x ≥ 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x ≥ 0 1 − ( −2 ) 3
y mx + b , em =
= que m = .
D f = R+0 3 − ( −1 ) 4
Como o ponto de coordenadas ( 3, 1 ) pertence à semirreta,
16.4. D f = { x ∈ R : x 2 + 4 ≠ 0} = R
então tem-se:
2
Nota: A condição x + 4 ≠ 0 é universal. 3 9 9 5
1 = × 3 + b ⇔ 1 = + b ⇔ b =−
1 ⇔ b =−
4 4 4 4
1 − 2x 3 5
16.5. Df =x ∈R: x − ≥ 0 y
Assim sendo, a semirreta é definida pela condição = x− .
2 4 4
1 − 2x 1 3 5
x− ≥ 0 ⇔ 2x − 1 + 2x ≥ 0 ⇔ 4 x ≥ 1 ⇔ x ≥ Portanto, se x ≥ −1 tem-se f ( =
x) x− .
2 4 4 4
1 3 5 15 5 10 5
D=
f 4 ,+ ∞ Então, f ( 5 ) = × 5 − = − = = .
4 4 4 4 4 2
b) Para determinar f ( −7 ) os zeros da função f é necessário
16.6. D f = {x ∈ R : 1 − x ≥ 0 ∧ x ≠ 0}
definir a semirreta com origem no ponto ( −1, − 2 ) e que passa
1 − x ≥ 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ − x ≥ −1 ∧ x ≠ 0 ⇔ x ≤ 1 ∧ x ≠ 0
no ponto ( −4, 2 ) .
Df = ]−∞ , 1] \ {0}
Sabe-se que a semirreta é definida por uma condição do tipo
Proposta 17 2 − ( −2 ) 4 4
y mx + b , em que m =
= = =− .
−4 − ( −1 ) −3 3
9 7
17.1. D'f = − , Como o ponto de coordenadas ( −4, 2 ) pertence à semirreta,
2 2
então tem-se:
17.2. 4 16 16 10
2 =− × ( −4 ) + b ⇔ 2 = + b ⇔ b =2 − ⇔ b =−
Atendendo ao contradomínio da função f sabe-se que, se 3 3 3 3
9 7 4 10
a , b ∈ D f então − ≤ f ( a ) ≤ e − 9 ≤ f ( b ) ≤ 7 . Assim sendo, a semirreta é definida pela condição y = − x− .
2 2 2 2 3 3
9 7 7 9 4 10
Ora, se − ≤ f ( b ) ≤ então tem-se − ≤ − f ( b ) ≤ . Portanto, se x < −1 tem-se f ( x ) = − x− .
2 2 2 2 3 3
9 7 4 10 28 10
− ≤ f (a) ≤ Então, f ( −7 ) =− × ( −7 ) − = − =6 .
2 2 3 3 3 3
7 9 3 5 4 10
− ≤ − f ( b) ≤ Adicionando membro a membro, tem-se: c) f ( x ) = 0 ⇔ x − = 0 ∧ x ≥ −1 ∨ − x − = 0 ∧ x < −1
2 2 4 4 3 3
−8 ≤ f ( a ) − f ( b ) ≤ 8 5 5
⇔ x = ∧ x ≥ −1 ∨ x = − ∧ x < −1 ⇔
17 3 2
Então, a proposição ∃a , b ∈ D f : f ( b ) − f ( a ) = é falsa
2 5 5
⇔ x = ∨ x =−
17 3 2
pois >8 .
5 5
2
Zeros da função f: − e .
2 3
17.3. Como f ( 2 ) < 0 e f ( π ) > 0 , então f ( 2 ) × f ( π) < 0 . 18.2.
5
17.4. Dg= {x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0}= {x ∈ [ −3, 4 ] : x ≠ −2 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ 3} x −∞ −
5
+∞
2 3
[ −3, 4 ] \ {−2, 1, 3}
= f (x) + 0 − 0 −
5 5
18.3. Dg ={ x ∈ D f : − f ( x ) ≥ 0} ={ x ∈ R : f ( x ) ≤ 0} = − ,
2 3
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Funções
2 2
Consideremos dois objetos quaisquer, x1 e x2 , pertencentes a Assim, x1 < x2 ⇒ g ( x1 ) < g ( x2 ) . Então g é crescente em
R , tais que x1 < x2 .
[ 0, + ∞[ .
x1 < x 2 ⇔ − 8 x1 > − 8 x 2 ⇔ − 8 x1 + 1 > − 8 x 2 + 1 ⇔ f ( x1 ) > f ( x2 )
Sejam agora x1 , x 2 ∈ ]−∞ ,0 ] tais que x1 < x2 .
Conclui-se, então, que a função f é estritamente decrescente.
Logo, − x1 > − x2 (representando − x1 e − x2 números não
20.2. negativos).
a) g ( x )= 2kx − 3 x + k= ( 2k − 3 ) x + k Então, ( − x1 ) > ( − x2 ) , ou seja, x12 > x 22 .
2 2
1 1
x12 > x22 ⇔ x12 > x22 ⇔ g ( x1 ) > g ( x2 )
2 2
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Unidade 5
Então, b = 6 . 0 x2 4 x2 4
0 ≤ x ≤ 2 ⇔ 0 ≤ x2 ≤ 4 ⇔ ≤ ≤ ⇔0≤ ≤
c) Observando a representação gráfica da função f constata-se 3 3 3 3 3
que ∀x ∈ ]1, 3[ , f ( x ) ≤ 3 , ou seja, ∀x ∈ ]1, 3[ , f ( x ) ≤ f ( 2 ) . 4
Então, ∀ x ∈[ 0, 2] , 0 ≤ f ( x ) ≤ .
3
Então, c = 2 .
4
d) Observando a representação gráfica da função f constata-se Como ∀ x < 0 , f ( x ) > 0 e ∀ x ∈[ 0, 2] , 0 ≤ f ( x ) ≤ , conclui-se
3 3
que ∀x ∈ [1, 2[ , f ( x ) ≥ , ou seja, ∀x ∈ [1, 2[ , f ( x ) ≥ f ( 1 ) . que ∀ x ∈ D f , f ( x ) ≥ 0 .
2
Então, d = 1 . Assim sendo, a função f é minorada mas não é majorada. Logo, a
e) Máximos relativos: 3 e 6; Máximo absoluto: 6; mínimos função f não é limitada.
3 O mínimo absoluto é 0.
relativos: −2 e ; mínimo absoluto: −2.
2
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Funções
f ( x ) = 0 ∧ x ∈ [2, 5] ⇔ −2 x + 8 = 0 ∧ x ∈ [2, 5] ⇔
1
b) Sendo h ( x ) = f ( x ) , então o gráfico da função h é a imagem
⇔ x = 4 ∧ x ∈ [2, 5] ⇔ x =
4 2
Então, os zeros da função f no intervalo [ 0, 5 ] são 0 e 4. do gráfico de f pela contração vertical de coeficiente 1 .
2
Como D f = [ −5, 5] e f é uma função ímpar, conclui-se que os Se D f = [ −6, 10 ] , então Dh = D f = [ −6, 10 ] .
zeros de f são −4, 0 e 4.
1 1
Como Dg = [ −5, 5] , f ( x ) = g ( x ) quando x ∈ [ 0, 5] e g é uma Se D 'f = [ − 4 , 6 ] , então Dh' = −4 × , 6 × = [ −2, 3] .
2 2
função par, conclui-se que os zeros de g também são −4, 0 e 4.
Conjunto dos zeros de h: { x ∈ [ −2, 3] : h ( x ) =0}
3 3
b) Como f é uma função ímpar, f − = −f . 1
2 2 h( x ) = 0 ⇔ f (x) =0 ⇔ f (x) =0 ⇔ x =5 ∨ x =9
2
Se x ∈ [ 0, 2 ] , então f ( x ) = m x .
Zeros de h: 5 e 9.
f ( 2) − f ( 0 ) 4 − 0
m
= = = 2.
2−0 2 Pág. 60
Logo, ∀x ∈ [ 0, 2 ] , f ( x ) =2 x .
Proposta 27
3 3 3
Assim, tem-se: f − = −f = −3 .
−2× =
2 2 2 27.1. O gráfico da função g pode ser obtido a partir do gráfico da
c) Se x ∈ [ 0, 5] , f ( x ) = g ( x ) . função f através da reflexão de eixo Ox seguida da translação de
Então, g ( 3 ) =f ( 3 ) =−2 × 3 + 8 =2 . vetor u ( 0, 1 ) .
O gráfico da função h pode ser obtido a partir do gráfico da
25.2. Quadro de variação e extremos relativo à função f:
função f através da translação de vetor u ( −2, 0 ) .
x −5 −2 2 5 O gráfico da função i pode ser obtido a partir do gráfico da
f (x) 2 ց −4 ր 4 ց −2 função f através da dilatação vertical de coeficiente 2.
O gráfico da função j pode ser obtido a partir do gráfico da
Quadro de variação e extremos relativo à função g: função f através da dilatação horizontal de coeficiente 4.
x −5 −2 0 2 5
27.2.
g(x) −2 ր 4 ց 0 ր 4 ց −2
a) Se D'f = [ −3, 2] , então Dg' = [ −2 + 1, 3 + 1] = [ −1, 4 ] .
Proposta 26 b) h ( x ) = 0 ⇔ f ( x + 2 ) = 0 ⇔ x + 2 = 2 ⇔ x = 0 .
26.1. D = [ −4, 6 ]
'
f c) Se D'f = [ −3, 2] , então Di' = [ −3 × 2, 2 × 2 ] = [ −6, 4 ] .
d) Conjunto dos zeros de j: {x ∈ [ 0, 16 ] : j ( x ) =
0}
26.2. Por exemplo, no intervalo [ 0, 4 ] a função f é decrescente
x x
porque ∀x1 , x2 ∈ [ 0, 4 ] , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 ) . j( x) = 0 ⇔ f = 0 ⇔ =2 ⇔ x =8
4 4
Zero de j: 8.
26.3. 2 é um mínimo não absoluto, ou seja, um mínimo relativo,
e −4 é o respetivo minimizante.
NEMA10PR-10
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Unidade 5
28.1. Como a temperatura foi registada entre as 8 horas e as 12 Sabe-se que 3,68 h − 2,54 h =
1,14 h e
horas e h representa o tempo, em horas, decorrido após as 8 0,14 h =0,14 × 60 min =
8,4 min .
horas, então h varia entre 0 e 4. Então, a afirmação é falsa pois, no período considerado, a
Portanto, D= [ 0, 4 ] . temperatura foi superior a 6 °C durante, aproximadamente, 1 h e
8,4 min.
28.2. Ora, 10 h 30 min = 10, 5 h e 10,5 – 8 = 2,5.
A temperatura às 10 h e 30 min é dada, em graus Celsius, por Pág. 61
T ( 2,5 ) .
Proposta 29
T ( 2,5 ) =−2,53 + 6 × 2,52 − 8 × 2,5 + 4 =5,875 .
D f = { x ∈ R : 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 ≠ 0}
Às 10 h e 30 min a temperatura era de 5,875 °C.
Como 1 não pertence ao domínio sabe-se que 1 é zero do
28.3. polinómio 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 .
a) Escolhendo uma janela de visualização adequada, começa-se Então, 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 = ( x − 1 ) ( ax2 + bx + c ) , sendo a, b e c
por obter uma representação gráfica da função. Em seguida
números reais e a ≠ 0 .
determinam-se os extremos absolutos da função.
2x 3 − 7 x2 + 2x + 3 = ( x − 1) ( ax 2 + bx + c ) ⇔
⇔ 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3= ax 3 + bx 2 + cx − ax 2 − bx − c ⇔
⇔ 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3= ax 3 + ( b − a ) x 2 + ( c − b ) x − c ⇔
= a 2= a 2
b − a =−7 b =−5
⇔ ⇔
c − b 2 =
= 2 2
−c =3 c =−3
Portanto, 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 = ( x − 1 ) ( 2 x 2 − 5x − 3) .
5 ± 25 + 24 1
2 x2 − 5x − 3 =0⇔ x= ⇔x=3∨ x =−
4 2
1
Assim sendo,= D f R \ − , 1, 3 .
2
Proposta 30
Sabe-se que f ( x ) =
ax + b , a ≠ 0 e g (=
x ) f ( x + 2) .
Como a reta que representa o gráfico de g, interseta o eixo Ox no
1
No período de tempo considerado a temperatura máxima foi de, ponto A − , 0 e o eixo Oy no ponto B ( 0, 1 ) , tem-se:
2
aproximadamente, 7,1 °C e a temperatura mínima foi de,
aproximadamente, 0,9 °C. 1 1 3 3
g =− 0 f − = + 2 0 = f 0 a × + b = 0
Então, a amplitude térmica foi de, aproximadamente, 6,2 °C 2 ⇔ 2 ⇔ 2 ⇔ 2
( 7,1 − 0,9 ) .
g ( 0 ) 1
= f ( 0 + 2) 1 =
=
f (2) 1 a × 2 + b =1
b) Representam-se, no mesmo referencial, os gráficos das 3
b = − 2 a 3 3
funções y = T ( h ) e y = 6 , quando x ∈ [ 0, 4 ] , e, em seguida, b =− a b =− × 2
⇔ ⇔ 2 ⇔ 2
determinam-se as abcissas dos pontos de interseção dos dois 2a − 3 a = 1 4 a −= 3a 2 =a 2
gráficos. 2
b = −3
⇔
a = 2
146
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Funções
x
32.1. Sendo g ( x ) = f e D f = [a , b ] , então Dg = [2a , 2b ] .
2 57.2. O eixo de simetria da parábola que representa o gráfico de
Sabe-se, ainda, que Dg = [ −3, 9 ] . g é a reta de equação x = 4 .
3 9 1
Então, tem-se 2a =−3 ∧ 2b =9 ⇔ a =− ∧ b = . 58.1. O vértice da parábola é o ponto V − , 0 . Então, a
2 2
2
x 1
2
32.2. Sendo g ( x ) = f , então f ( x ) = g ( 2 x ) . função é do tipo y =
a x + , a ≠ 0 .
2 2
f ( x ) =0 ⇔ g ( 2 x ) =0 ⇔ 2 x =0 ∨ 2 x =6 ∨ 2 x =9 ⇔ Como o ponto de coordenadas ( 0, 1 ) pertence ao gráfico da
9 função, tem-se:
⇔ x =0 ∨ x =3 ∨ x =
2 1
2
1
a 0 + = 1 ⇔ a× = 1 ⇔ a = 4 .
32.3. Sendo h a função cujo gráfico se obtém a partir do gráfico 2 4
2
da função g, por aplicação da translação de vetor u ( 2, 0 ) , então Conclui-se, então, que a função é definida por=
1
y 4 x + .
2
h (=
x ) g ( x − 2) .
a) Como Dg = [ −3, 9 ] e h (=
x ) g ( x − 2 ) , então 58.2. O vértice da parábola é o ponto V ( 3, 0 ) . Então, a função é
Dh = [ −3 + 2, 9 + 2 ] = [ −1, 11] . a ( x − 3) , a ≠ 0 .
2
do tipo y =
b) Conjunto dos zeros de h: {x ∈ [ −5, 7] : h ( x ) =0} . 9
Como o ponto de coordenadas 0, − pertence ao gráfico da
h ( x ) = 0 ⇔ g ( x − 2) = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∨ x − 2 = 6 ∨ x − 2 = 9 ⇔ 2
⇔ x =2 ∨ x = 8 ∨ x =11 função, tem-se:
9 9 1
a ( 0 − 3) =
2
Zeros de h: 2, 8 e 11. − ⇔ a× 9 = − ⇔a= − .
2 2 2
32.4. Sendo i a função cujo gráfico se obtém a partir do gráfico 1
− ( x − 3) .
2
Conclui-se, então, que a função é definida por y =
da função g, por aplicação da translação de vetor v ( 0, k ) k ∈ R , 2
(x) g(x)+ k .
então i=
147
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Unidade 5
4
1 Como o gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela reflexão de
Conclui-se, então, que f ( x ) =
− ( x + 3) .
2
4 eixo Ox, seguida da translação vertical de vetor u ( 0, 4 ) , então
então h ( x ) =
−3 ( x + 3 ) .
2
1
60.2. f ( x ) =
−9 ⇔ − ( x + 3 ) =
−9 ⇔ ( x + 3 ) =⇔
2 2
36
4 Como o gráfico de i é a imagem do gráfico de f pela reflexão de
eixo Ox, seguida da translação vertical de vetor u ( 0, − 2 ) , então
⇔ x + 3 =6 ∨ x + 3 =−6 ⇔ x =3 ∨ x =−9
i(x) =
−3 x 2 − 2 .
Pág. 65 64.
Parábola Coordenadas do vértice Contradomínio
61. A ( 0, f ( 0 ) ) e f ( 0 ) = 3 , então A ( 0, 3 ) . − x2 + 5
y= ( 0, 5) ]−∞, 5]
C ( 0, g ( 0 ) ) e g ( 0 ) = −1 , então C ( 0, − 1 ) . y 3x2 + 3
= ( 0, 3 ) 3, + ∞
E ( 0, h ( 0 ) ) e h ( 0 ) = 1 , então E ( 0, 1 ) . 1 1 1
−2 x 2 −
y= 0, − −∞ , − 2
B ( x , 0 ) , tal que f ( x ) = 0 ∧ x < 0 . 2 2
−4( x − 3)2
y= ( 3, 0 ) ]−∞ , 0]
f ( x ) = 0 ⇔ −0,5 x 2 + 3 = 0 ⇔ x 2 = 6 ⇔ x = 6 ∨ x = − 6
(
Então, B − 6 , 0 . )
148
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Funções
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ −∞ , − 15 ∪ 15, + ∞ 7
O gráfico passa no ponto de coordenadas , 0 , logo tem-se:
2
Monotonia: 2
f é crescente em ]−∞ , 0 ] . 7 3 3
a× − − 3 = 0 ⇔ a× 4 = 3 ⇔ a = .
2 2 4
f é decrescente em [ 0, + ∞ [ . 2
3 3
Extremos: Conclui-se, então, que a expressão da função é y = x − −3 .
f tem máximo absoluto igual a 3. 4 2
Função g
66.3. Designemos por o vértice V ( xv , yv ) da parábola
Domínio: R
Contradomínio: [ 0, + ∞ [ representativa da função. Sabe-se que yv = −2 e atendendo à
g(x) =0 ⇔ 2 ( x − 5) =0 ⇔ ( x − 5) =
2 2
0 ⇔ x −5=0⇔ x =5 simetria da parábola em relação à reta x = xv , conclui-se que
Zero: 5 −1 + 5
=xv = 2.
Sinal: 2
g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ R \ {5} Então, a função é definida por uma expressão do tipo
y = a ( x − 2) − 2 .
2
Monotonia:
g é decrescente em ]−∞ , 5] . O gráfico passa no ponto de coordenadas ( 5, 0 ) , logo tem-se:
g é crescente em [ 5, + ∞ [ . 2
a× ( 5 − 2) − 2 = 0 ⇔ a× 9 = 2 ⇔ a =
2
.
Extremos: 9
g tem mínimo absoluto igual a 0. 2
( x − 2) − 2 .
2
Função h Conclui-se, então, que a expressão da função é y =
9
Domínio: R
Contradomínio: ] −∞ , − 4 ] 67.1. f ( x ) = 0 ⇔ −2 ( x − 3 ) + 8 = 0 ⇔ ( x − 3 ) = 4 ⇔
2 2
Pág. 67 2
equação impossível
66.1. Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola Então, a função não tem zeros.
Sinal
representativa da função. Sabe-se que yv = 2 e atendendo à
Como a função não tem zeros e atendendo a que a
simetria da parábola em relação à reta x = xv , conclui-se que representação gráfica da função tem a concavidade para cima,
podemos concluir que a função é sempre positiva.
−3 + 1
xv = = −1 .
2
149
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Unidade 5
1
2
1
2
1 As funções cujas representações gráficas são as parábolas P1 e P3
67.3. f ( x ) = 0 ⇔ −4 x − + 1 = 0 ⇔ x − = ⇔ têm dois zeros, então ∆ > 0 .
2 2 4
A função cuja representação gráfica é a parábola P2 não tem
1 1 1 1 zeros, então ∆ < 0 .
⇔x− = ∨ x− =− ⇔x=1∨ x=0 A função cuja representação gráfica é a parábola P4 tem um único
2 2 2 2
zero, então ∆ =0 .
Sinal
Resumindo, tem-se:
Atendendo a que a representação gráfica da função tem a
concavidade para baixo e aos zeros, podemos tirar as seguintes Parábola y = ax2 + bx + c Sinal de a Sinal ou valor de ∆
conclusões quanto ao sinal da função: P1 − +
x −∞ 0 1 +∞ P2 + −
f (x) − 0 + 0 −
P3 + +
67.4. P4 − 0
f (x) =0 ⇔ − 2 ( x − 1) =0 ⇔ ( x − 1) =
2 2
0 ⇔ x −1 =0⇔ x=1
Pág. 70
Sinal
Atendendo a que a representação gráfica da função tem a 70.1.
concavidade para baixo e só tem um zero, podemos tirar as
seguintes conclusões quanto ao sinal da função: ( ) (
y =−3 x 2 + 6 x + 2 =−3 x 2 − 2 x + 2 =−3 x 2 − 2 x + 1 − 1 + 2 = )
x −∞ 1 +∞
−3 ( x − 1 ) + 3 + 2 =
−3 ( x − 1 ) + 5
2 2
=
f (x) − 0 −
AB × OC 3 × 2 =( x − 3 ) − 1
2
A[=
ABV ] = = 3.
2 2
Contradomínio: [ −1, + ∞[
b) Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola
representativa da função. Atendendo à simetria da parábola em
Zeros:
−2 + 1 1
relação à reta x = xv , conclui-se que xv = = − . f ( x ) =0 ⇔ ( x − 3 ) − 1 =0 ⇔ ( x − 3 ) =1 ⇔ x − 3 =1 ∨ x − 3 =−1 ⇔
2 2
2 2
2 ⇔ x =4 ∨ x =2
1 1 1 1 1 9
Então, yv =f − = − + − − 2 = − − 2 =− . Sinal:
2 2 2 4 2 4
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]2, 4 [
9
AB × yv 3 × 4 27 f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 2 [ ∪ ]4, + ∞ [
A=
[ ABV ] = = .
2 2 8 Monotonia:
f é decrescente em ] −∞ , 3] .
68.3. Como o vértice da parábola é o ponto e a concavidade é
f é crescente em [ 3, + ∞ [ .
9 1
voltada para cima, conclui-se que D 'f = − , + ∞ e que x = −
4 2 Extremos:
f tem mínimo absoluto igual a −1.
é uma equação do eixo de simetria.
71.2. f ( x ) =− x 2 − 4 x =− ( x 2 + 4 x ) =− ( x 2 + 4 x + 4 − 4 ) =
Pág. 69
− ( x2 + 4 x + 4 ) + 4 =
− ( x + 2) + 4
2
=
69. No caso das parábolas P2 e P3 a concavidade está voltada
para cima, então conclui-se que a > 0 . Contradomínio: ] −∞ , 4 ]
No caso das parábolas P1 e P4 a concavidade está voltada para Zeros: f ( x ) = 0 ⇔ − x 2 − 4 x = 0 ⇔ − x ( x + 4 ) = 0 ⇔
baixo, então conclui-se que a < 0 .
⇔ − x = 0 ∨ x + 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −4
150
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Funções
c) Sabe-se que f7 ( x ) = 2 ( x + 7 ) − 3 e f3 ( x ) = 2 ( x + 4 ) + 3 .
2 2
Como a parábola P4 é a imagem da parábola P pela translação de
Pretende-se determinar os valores de a, de b e de c, de modo
vetor u ( 8, 4 ) , então f4 ( x ) = 2 ( x − 8 ) + 4 .
2
que f3 ( x=
) af7 ( x − b ) + c .
Como a parábola P5 é a imagem da parábola P pela reflexão de
As parábolas P7 e P3 têm a concavidade voltada para cima e a
eixo Ox seguida da translação de vetor u ( 6, 2 ) , então
mesma abertura. Donde se pode concluir que a = 1 .
f5 ( x ) =
−2 ( x − 6 ) + 2 .
2
Os vértices das parábolas P7 e P3 são os pontos de coordenadas
Como a parábola P6 é a imagem da parábola P pela reflexão de V7 ( −7, − 3 ) e V3 ( −4, 3 ) , respetivamente.
eixo Ox seguida da translação de vetor u ( −1, − 2 ) , então Como V7V3 =V3 − V7 =− ( 4, 3 ) − ( −7, − 3 ) =( 3, 6 ) , conclui-se que
f6 ( x ) =
−2 ( x + 1 ) − 2 .
2
b = 3 e c = 6 . Assim sendo, tem-se que c = 6 , b = 3 e c = 6 .
d) Sabe-se que f5 ( x ) =
−2 ( x − 6 ) + 2 e f6 ( x ) =
−2 ( x + 1 ) − 2 .
2 2
Como a parábola P7 é a imagem da parábola P pela translação de
vetor u ( −7, − 3 ) , então f7 ( x ) = 2 ( x + 7 ) − 3 .
2
Pretende-se determinar os valores de a, de b e de c, de modo
que f6 ( x=
) af5 ( x − b ) + c .
1.2. D=
'
f [ 0, + ∞ [ e 0 é mínimo absoluto.
1 As parábolas P5 e P6 têm a concavidade voltada para baixo e a
D'f2 = ]−∞ , 2] e 2 é máximo absoluto. mesma abertura. Donde se pode concluir que a = 1 .
Os vértices das parábolas P5 e P6 são os pontos de coordenadas
'
D=
f3 [3, + ∞ [ e 3 é mínimo absoluto. V5 ( 6, 2 ) e V6 ( −1, − 2 ) , respetivamente.
D=
f4
'
[ 4, + ∞ [ e 4 é mínimo absoluto. Como V5V6 =V6 − V5 =− ( 1, − 2 ) − ( 6, 2 ) =−
( 7, − 4 ) , conclui-se
D'f5 = ]−∞ , 2] e 2 é máximo absoluto. que b = −7 e c = −4 .
D 'f6 = ]−∞ , − 2] e −2 é máximo absoluto. Assim sendo, tem-se que a = 1 , b = −7 e c = −4 .
⇔ x = 5 ∨ x =1
Pretende-se determinar os valores de a, de b e de c, de modo
que f2 ( x=
) af1 ( x − b ) + c . O gráfico de f interseta o eixo das abcissas nos pontos de
coordenadas ( 1, 0 ) e ( 5, 0 ) .
151
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Unidade 5
Tarefa 6
152
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Funções
(
abcissas nos pontos 2 − 3, 0 e 2 + 3, 0 .) ( )
74.1. y= 2 x 2 − 6 x= 2 ( x 2 − 3 x )= 2 x 2 − 3x + − =
9 9
Situação III 4 4
0,5 ( 0 − 3 )( 0 + 1 ) =
Se x = 0 , então y = −1,5 . 2
9 9 3 9
Se y = 0 , então tem-se: = 2 x2 − 3x + − = 2 x − −
4 2 2 2
0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) = 0 ⇔ x − 3 = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔ x = 3 ∨ x = −1 .
3 9
Assim sendo, conclui-se que a parábola interseta o eixo das Vértice: , −
2 2
ordenadas no ponto de coordenadas ( 0; − 1,5 ) e o eixo das
3
Eixo de simetria: x =
abcissas nos pontos ( −1, 0 ) e ( 3, 0 ) . 2
Situação IV 9
Contradomínio: − , + ∞
Se x = 0 , então y = 3 ( 0 + 2 ) = 12 .
2
2
Se y = 0 , então tem-se:
74.2. y =− x 2 + 2 x + 1 =− ( x 2 − 2 x ) + 1 =− ( x 2 − 2 x + 1 − 1 ) + 1 =
3 ( x + 2 ) =0 ⇔ x + 2 =0 ⇔ x =−2 .
2
=− ( x 2 − 2 x + 1) + 1 + 1 =− ( x − 1) + 2
2
Assim sendo, conclui-se que a parábola interseta o eixo das
ordenadas no ponto de coordenadas ( 0, 12 ) e o eixo das
Vértice: ( 1, 2 )
abcissas no pontos ( −2, 0 ) .
Eixo de simetria: x = 1
1.3. Contradomínio: ]−∞, 2]
a) Designando por f a função representada na situação III tem-se
1
f ( x ) = 0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) . 74.3. y =−3 x 2 + x − 1 =−3 x 2 − x − 1 =
3
1 2
f ( x ) = 1 ⇔ 0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) = 1 ⇔
2
( x + x − 3x − 3) = 1 ⇔ 1 1 1
=−3 x 2 − x + − − 1 =
3 36 36
2 ± 4 + 20 1 1 1 1 11
2
⇔ x 2 − 2 x − 3 =2 ⇔ x 2 − 2 x − 5 =0 ⇔ x = ⇔ =−3 x 2 − x + + − 1 =−3 x − −
2 3 36 12 6 12
2 ± 24 2 ± 22 × 6 2±2 6 1 11
⇔x= ⇔x
= ⇔x
= ⇔ Vértice: , −
2 2 2 6 12
1
Eixo de simetria: x =
2+2 6 2−2 6 6
⇔x
= ∨ x
= ⇔
2 2 11
Contradomínio: −∞ , −
12
⇔ x =1 + 6 ∨ x =1 − 6
25 25
74.4. y = x 2 − 5x − 2 = ( x 2 − 5 x ) − 2 = x 2 − 5 x + − − 2 =
{
Conjunto-solução: 1 − 6 , 1 + 6 } 4 4
2
1 2 25 25 5 33
b) f ( x ) < 6 ⇔ 0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) < 6 ⇔
2
( x + x − 3x − 3) < 6 ⇔ = x2 − 5x + − − 2 = x − −
4 4 2 4
⇔ x 2 − 2 x − 3 < 12 ⇔ x 2 − 2 x − 15 < 0 ⇔ 5 33
Vértice: , −
2 4
⇔ x ∈ ]−3, 5[ 5
Eixo de simetria: x =
Cálculo auxiliar: 2
2 ± 4 + 60 2+8 2−8 33
x 2 − 2 x − 15 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔ Contradomínio: − , + ∞
2 2 2 4
⇔x=5 ∨ x =−3
x2 1 2
74.5. y = + 3= x +3
2 2
Vértice: ( 0, 3 )
Então, x − 2 x − 15 < 0 ⇔ x ∈ ]−3, 5[ .
2
Eixo de simetria: x = 0
Contradomínio: [3, + ∞ [
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Unidade 5
( ) ( )
=−2 x 2 − 4 x + 4 − 4 − 1 =−2 x 2 − 4 x + 4 + 8 − 1 = ⇔ x =8 ∨ x =− 8⇔x=2 2∨x=−2 2
8
2.1. Se x = 4 , então cada triângulo tem 4 cm de base e 6 cm de
9 9
⇔ k > − ⇔ k ∈− , + ∞ altura.
2 2
4 × 6 24
A área é dada por: =A = = 12 cm2 .
76.1. 2 2
a) Em primeiro lugar vamos determinar a equação reduzida da 2.2. Sendo f a função que a cada valor de x faz corresponder a
reta r.
área de cada triângulo, tem-se:
Como a reta passa nos pontos A ( 4, 0 ) e B ( 0, 8 ) , tem-se
x × ( 10 − x ) 10 x − x 2
8−0 f (x) = = −0,5 x 2 + 5 x .
=
m= = −2 . 2 2
0−4
Então a reta é definida pela equação y =
−2 x + 8 . D= { x ∈ R : x > 0 ∧ 10 − x > 0} = {x ∈ R : x > 0 ∧ x < 10} = ]0, 10[
Sabe-se que=
OA + PQ
A[ OAPQ ] × OQ .
2.3. f (=
x ) 10,5 ⇔ −0,5 x 2 +=
5 x 10,5 ⇔
2
Sendo P um ponto do gráfico de f com abcissa x ∈ ]0, 4[ , então ⇔ −0,5 x 2 + 5 x − 10,5 = 0 ⇔
P ( x , − 2x + 8 ) . −5 ± 25 − 4 × ( −0,5 ) × ( −10,5 )
=⇔x ⇔
Se [OAPQ] é um trapézio, então Q ( 0, − 2 x + 8 ) . 2 × ( −0,5 )
154
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Funções
2.4. f ( x ) = −0,5 ( x 2 − 10 x ) =
−0,5 x 2 + 5 x = ( x − 2 )( x + 2 ) x2 − 4
77.5. 5 + > 3− x ⇔ 5+ > 3− x ⇔
4 4
−0,5 ( x 2 − 10 x + 25 − 25 ) =
=
⇔ 20 + x 2 − 4 > 12 − 4 x ⇔ x 2 + 4 x + 4 > 0
−0,5 ( x − 10 x + 25) + 12,5 =
= 2 Cálculo auxiliar:
x 2 + 4 x + 4 = 0 ⇔ ( x + 2 ) = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2
2
−0,5 ( x − 5 ) + 12,5
2
=
O vértice da parábola representativa da função é V ( 5; 12,5 ) e a
concavidade é voltada para baixo.
Então, conclui-se que a área do triângulo é máxima para x = 5 .
77.1. x 2 − 9 > 0
Cálculo auxiliar:
x 2 − 9 =0 ⇔ x 2 =9 ⇔ x =3 ∨ x =−3 x +2 1
Então, x 2 + 2 x > ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ , + ∞ .
Então, x − 9 > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[ ∪ ]3, + ∞[ .
2 3 3
(2x + 1)
2
77.2. −2 x 2 + x − 1 ≤ 0 4x2 + 4x + 1
77.7. ≥ x +2 ⇔ ≥ x +2 ⇔
Cálculo auxiliar: 3 3
−1 ± 1 − 4 × ( −2 ) × ( −1 ) −1 ± −7 ⇔ 4 x 2 + 4 x + 1 ≥ 3x + 6 ⇔ 4 x 2 + x − 5 ≥ 0
−2 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x=
−4 −4 Cálculo auxiliar:
equação impossível
−1 ± 1 + 80 −1 + 9 −1 − 9
4 x2 + x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
8 8 8
5
⇔x= 1∨ x = −
Então, −2 x 2 + x − 1 ≤ 0 ⇔ x ∈ R . 4
77.3. − x ( x − 3 ) ≥ 0 ⇔ − x 2 + 3 x ≥ 0
Cálculo auxiliar:
− x ( x − 3 ) = 0 ⇔ − x = 0 ∨ x − 3= 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
( 2 x + 1)
2
5
Então, ≥ x + 2 ⇔ x ∈ −∞ , − ∪ [1, + ∞ [ .
3 4
( x − 1 )( x + 1 ) x2 − 1
Então, − x ( x − 3 ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0, 3] . 77.8. x ( x − 1 ) < ⇔ x2 − x < ⇔
2 2
77.4. 2 (1 − 3 x ) ≤ x ⇔ 2 − 6 x ≤ x ⇔ −6 x − x + 2 ≤ 0
2 2 2
⇔ 2 x2 − 2x < x 2 − 1 ⇔ x 2 − 2x + 1 < 0
Cálculo auxiliar: Cálculo auxiliar: x 2 − 2 x + 1 = 0 ⇔ ( x − 1 ) = 0 ⇔ x − 1 = 0 ⇔ x = 1
2
1 ± 1 + 48 1+7 1−7
−6 x 2 − x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
−12 −12 −12
2 1
⇔x=− ∨x=
3 2
( x − 1 )( x + 1 )
Então, x ( x − 1 ) < ⇔ x ∈∅ .
2
2 1
Então, 2 ( 1 − 3 x 2 ) ≤ x ⇔ x ∈ −∞ , − ∪ , + ∞ .
3 2
155
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Unidade 5
=−5 ( t 2 − 6t + 9 − 9 ) + 1 == ( )
−5 t 2 − 6t + 9 + 45 + 1 = 79.4. g ( x ) > j ( x ) ⇔ x 2 + 4 x − 12 > − x 2 + 4 x − 4 ⇔ 2 x 2 − 8 > 0
−5 ( t − 3 ) + 46
2
= Cálculo auxiliar: 2 x 2 − 8 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2
O vértice da parábola representativa da função é V ( 3, 46 ) e a Então, g ( x ) > j ( x ) ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2, + ∞[ .
concavidade é voltada para baixo.
Então, conclui-se que a bola atingiu a altura máxima de 46
metros, 3 segundos após o seu lançamento.
−30 ± 900 + 20
78.5. h ( t ) = 0 ⇔ −5t 2 + =
30t + 1 = 0 ⇔ t ⇔
−10 Então, f ( x ) ≤ g ( x ) − 8 ⇔ x ∈ [2, 10 ] .
−30 + 920 −30 − 920
=⇔t = ∨t ⇔ 80.1. f ( x ) > 0 ⇔ −2 x 2 + 9 x − 7 > 0
−10 −10
Cálculo auxiliar:
⇔ t ≈ −0,03 ∨ t ≈ 6
−9 ± 81 − 56 −9 + 5 −9 − 5
Como t ≥ 0 , conclui-se que t ≈ 6 . −2 x 2 + 9 x − 7 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x=
−4 −4 −4
Significa que a bola atingiu o solo, aproximadamente, 6 segundos 7
após o lançamento. ⇔ x =1 ∨ x =
2
Pág. 76
79.1. f ( x ) ≤ 0 ⇔ 2 x 2 − 8 x ≤ 0
Cálculo auxiliar: 7
Então, f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ 1, .
2x2 − 8 x = 0 ⇔ 2x ( x − 4 ) = 0 ⇔ 2x = 0 ∨ x − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 2
156
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Funções
Tarefa 8 81.2. g ( x ) ≤ 8 − x ⇔ 2 x 2 + 4 x + 5 ≤ 8 − x ⇔ 2 x 2 + 5 x − 3 ≤ 0
1.1. A função f é uma função afim que interseta o eixo das Cálculo auxiliar:
ordenadas no ponto ( 0, 1 ) , logo f ( =
x ) mx + 1 . −5 ± 25 + 24 −5 + 7 −5 − 7
2 x 2 + 5x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
4 4 4
Sabe-se que o ponto ( −2, 0 ) também pertence ao gráfico de f,
1
1−0 1 ⇔x= ∨x= −3
então
= m = . 2
0 − ( −2 ) 2
1
1 Então, g ( x ) ≤ 8 − x ⇔ x ∈ −3, .
Portanto, f ( x=
) x +1 . 2
2
82. Os pontos A e B pertencem ao gráfico de f e têm abcissa 5.
1.2. A representação gráfica da função quadrática g é uma da Resolvendo a equação f ( x ) = 5 , determinamos as suas abcissas.
parábola de vértice V ( −1, 9 ) . Então, g ( x ) = a ( x + 1 ) + 9 .
2
2 ± 4 + 32
f ( x ) = 5 ⇔ x2 − 2x − 3 = 5 ⇔ x2 − 2x − 8 = 0 ⇔ x =
g ( 0 ) = 8 ⇔ a ( 0 + 1 ) + 9 = 8 ⇔ a × 1 = −1 ⇔ a = −1 .
2
2
Conclui-se que 2±6 2+6 2−6
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔x= 4 ∨ x =−2
2 2 2
g ( x ) =− ( x + 1 ) + 9 =− ( x + 2 x + 1) + 9 =− x − 2 x − 1 + 9 =
2 2 2
4. −2 ( x 2 − 20 x + 100 − 100 ) =
= −2 ( x 2 − 20 x + 100 ) + 200
−2 ( x − 10 ) + 200
2
x −∞ −4 −2 2 +∞ =
Sinal de
− − − 0 + + + O vértice da parábola representativa da função f é V ( 10, 200 ) e
f (x)
a concavidade é voltada para baixo.
Sinal de
− 0 + + + 0 − Então, conclui-se que a área do canteiro é máxima para x = 10 .
g(x)
Nesse caso, 40 − 2 x = 40 − 2 × 10 = 20 . Por isso, quando a área é
Sinal de
+ 0 − 0 + 0 − máxima o lado do canteiro encostado à casa mede 20 m.
f ( x )× g ( x )
1.3. Atendendo a que D = { x ∈ R : x > 0 ∧ 40 − 2 x > 0} =
Então, f ( x ) × g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ] −∞ , − 4[ ∪ ]−2, 2[ .
= { x ∈ R : x > 0 ∧ x < 20} = ]0, 20[ e aos cálculos efetuados
anteriormente, conclui-se que a representação gráfica da função
Pág. 77
f é a seguinte:
81.1. g ( x )= 2 x 2 + 4 x + 5= 2 ( x 2 + 2 x ) + 5= 2 ( x 2 + 2 x + 1 − 1 ) + 5=
= 2 ( x 2 + 2 x + 1) − 2 + 5= 2 ( x + 1) + 3
2
157
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Unidade 5
2 8
⇔ − x + 20 x − 64 ≥ 0
1
( x − 4 ) − 2 > 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 12
2
Cálculo auxiliar: ⇔
8
−20 ± 400 − 256
− x 2 + 20 x − 64 = 0 ⇔ x = ⇔ Cálculo auxiliar:
−2
−20 + 12 −20 − 12 1
( x − 4 ) − 2 = 0 ⇔ ( x − 4 ) = 16 ⇔
2 2
⇔x= ∨x= ⇔ x = 4 ∨ x = 16 8
−2 −2
⇔ x − 4 =4 ∨ x − 4 =−4 ⇔ x =8 ∨ x =0
1.5. Então,
f ( x ) > 5 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0[ ∪ ]8, + ∞[ ∧ x ∈ [ 0,12 ] ⇔ x ∈ ]8,12 ] .
8 8
Então, o primeiro poste tem 5 metros de altura e o segundo 83.1.
poste tem 11 metros de altura.
⋅ Se x ≤ 0 , então f ( =
x) mx + b .
2.2. Para determinar o pedido, temos de calcular o mínimo A ordenada na origem é 2, então b = 2 .
absoluto da função f. Considerando os pontos A ( −2 , 4 ) e B ( 0 , 2 ) , tem-se
Como as coordenadas do vértice da parábola representativa da
2−4
função f são ( 4 , 3 ) e a concavidade é voltada para cima, conclui- m= = −1 .
0 − ( −2 )
-se que o mínimo da função é igual a 3 e verifica-se para x = 4 .
Conclui-se que se x ≤ 0 , então f ( x ) =− x + 2 .
Assim sendo, o ponto do fio que está à distância mínima do solo
encontra-se a 4 metros do primeiro poste, logo esse ponto está a
8 metros do segundo poste.
⋅ Se x > 0 , então f ( =
x) mx + b .
A ordenada na origem é −2, então b = −2 .
2.3. Sabe-se que um ponto do fio está a 7,5 m do solo, então Considerando os pontos C ( 0 , − 2 ) e D ( 1 , 0 ) , tem-se
tem-se f ( x ) = 7,5 .
0 − ( −2 )
=m = 2 .
1 1 1−0
f ( x ) =7,5 ⇔ ( x − 4 ) + 3 =7,5 ⇔ ( x − 4 ) =4,5 ⇔
2 2
158
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Funções
0 −1
Conclui-se que se 0 ≤ x ≤ 5 , então f ( x ) =− ( x − 2) + 5 .
2
m= = −1 .
2 −1
f ( x ) =− x + b e sabe-se que f ( 2 ) = 0 , então tem-se: 4
− 3 x +2 se − 3 ≤ x < 0
Então, f ( x ) = .
−2 + b = 0 ⇔ b = 2
− ( x − 2 )2 + 5 se 0 ≤ x ≤ 5
Conclui-se que se x > 1 , então f ( x ) =− x + 2 .
Então, f ( x ) =
−1 se x =1 .
− x + 2 4
se x > 1 b =f ( −3 ) =− × ( −3 ) + 2 =4 + 2 =6 e c = 2 porque a reta que
3
contém o segmento de reta que constitui parte do gráfico tem
Pág. 79 ordenada na origem igual a 2.
84.1. 86.3.
D f = { x ∈ R : − 1 ≤ x ≤ 3 ∨ 3 < x ≤ 8} = { x ∈ R : − 1 ≤ x ≤ 8} = [ −1,8 ] 4
a) f ( x ) = 4 ⇔ − x + 2 = 4 ∧ − 3 ≤ x < 0 ∨
3
84.2. O gráfico da função f é constituído por parte de uma
parábola, de vértice ( 0 , − 4 ) e que contém os pontos ( −1, − 3 ) e (
∨ − ( x − 2) + 5 = 4 ∧ 0 ≤ x ≤ 5
2
)
4 4
( 3, 5) , e um segmento de reta. ⋅− x +2 = 4 ∧ −3≤ x < 0 ⇔ − x =2 ∧ −3≤ x < 0 ⇔
3 3
3 3
⇔x= − ∧ −3≤ x < 0 ⇔ x = −
2 2
⋅ −( x − 2) 2
+ 5 = 4 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔ ( x − 2) = 1 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔
2
⇔ x = 3 ∨ x =1
3
Conclui-se, então, que f ( x ) =4⇔x= 1 x=
− ∨ x =∨ 3.
84.3. Por observação gráfica, conclui-se que a função tem um 2
único zero e que esse zero pertence ao intervalo [ −1 ,3] . 1 4 1
b) f ( x )= ⇔ − x + 2= ∧ − 3 ≤ x < 0 ∨
2 3 2
Então tem-se:
1
f ( x ) = 0 ⇔ x2 − 4 = 0 ∧ − 1 ≤ x ≤ 3 ⇔ x2 = 4 ∧ − 1 ≤ x ≤ 3 ⇔ ∨ − ( x − 2) + 5 = ∧ 0 ≤ x ≤ 5
2
2
⇔ (x =2 ∨ x =−2 ) ∧ − 1 ≤ x ≤ 3 ⇔ x =2
⋅ − 4 x + 2 = 1 ∧ − 3 ≤ x < 0 ⇔ −8 x + 12 = 3 ∧ − 3 ≤ x < 0 ⇔
85.1. 3 2
9
a) f ( 4,5 ) =4,5 × 0,80 =3,6 ⇔ x = ∧ − 3 ≤ x < 0 ⇔ x ∈{ }
8
b) f ( 8 ) =5 × 0,80 + ( 8 − 5 ) × 0,50 =4 + 1,5 =5,5
⋅ − ( x − 2 )2 + 5 = 1 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔ ( x − 2 )2 = 9 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔
2 2
85.2. ⋅ Se 0 < x ≤ 5 , então f ( x ) = 0,80 x . 9 9
⇔ x − 2 = ∨ x − 2 =− ∧ 0≤ x ≤5⇔
2
⋅ Se x > 5 , então 2
f ( x ) =5 × 0,80 + ( x − 5 ) × 0,50 =4 + 0,50 x − 2,5 =0,50 x + 1,5 .
⇔ x =2+
3
∨ x =2 −
3 3
∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔ x =2+ ⇔
2 2 2
0,80 x se 0 < x ≤ 5
Então, f ( x ) = .
0,50 x + 1,5 se x > 5
159
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Unidade 5
3 2 4+3 2
⇔ x =2 + ⇔x=
2 2 Pág. 83
Pág. 82
x −1 se x − 1 ≥ 0
87.1. f ( x ) = x − 1 =
− ( x − 1 ) se x − 1 < 0
Uma equação do eixo de simetria do gráfico da função f é
x − 1 se x ≥ 1 x = −4 .
f (x) =
− x + 1 se x < 1
3− x se 3 − x ≥ 0 90.2. Sabe-se que D=
'
[ 0, + ∞[ e que x = −4 é uma equação do
87.2. f ( x ) = 3 − x =
f
89.2. h ( x ) = f ( x − 8 ) = x − 8 + 5 = x − 3
'
Então, D=
h [2, + ∞[ e x = −1 é uma equação do eixo de simetria
91.1.
a) f ( x ) = 2 x − 6 = 2 ( x − 3 ) = 2 × x − 3 = 2 x − 3
1 1 1
b) g ( x ) = 3x + 1 = 3 x + = 3 × x + = 3 x +
3 3 3
160
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Funções
NEMA10PR-11
161
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Unidade 5
2 Tarefa 10
Portanto, f ( x ) =− x+b .
3
Como B ( 2 , 1 ) pertence ao gráfico de f, então f ( 2 ) = 1 .
1.1. Sendo f é uma função afim, então f ( =
x ) mx + b .
162
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Funções
3.2.
a) r ( x ) =m ( x + 3 ) − 5 =− x + 3 + 2 − 4 − 5 =− x + 5 − 9 Pág. 88
Como a função r é do tipo r ( x ) = a x − b + c , conclui-se que 100.1.
a = −1 , b = −5 e c = −9 . a) f ( x ) =g ( −4 ) ⇔ 1 − 2 x =−4 + 2 ⇔ 1 − 2 x =2 ⇔
b) r ( x ) =3m ( x ) − 5 =3 ( − x + 2 − 4 ) − 5 =−3 x + 2 − 12 − 5 = 1 3
⇔ 1 − 2 x =2 ∨ 1 − 2 x =−2 ⇔ x =− ∨ x =
=−3 x + 2 − 17 2 2
Como a função r é do tipo r ( x ) = a x − b + c , conclui-se que 1 3
Conjunto-solução: − ,
a = −3 , b = −2 e c = −17 .
2 2
3 3
b) g ( x ) = f ⇔ x + 2 = 1 − 2 × ⇔ x + 2 =2 ⇔
Pág. 87 2 2
⇔ x + 2 =2 ∨ x + 2 =−2 ⇔ x =0 ∨ x =−4
98.1. 3 − x =2 ⇔ 3 − x =2 ∨ 3 − x =−2 ⇔ x =1 ∨ x =5 Conjunto-solução: {−4 , 0}
Conjunto-solução: {1, 5}
100.2. Determinar as abcissas dos pontos de interseção dos
98.2. gráficos das funções f e g corresponde a resolver a equação
2 x + 4 =1 ⇔ 2 x + 4 =1 ∨ 2 x + 4 =−1 ⇔ 2 x =−3 ∨ 2 x =−5 ⇔ f (x) = g(x) .
f ( x ) =g ( x ) ⇔ 1 − 2 x =x + 2 ⇔ 1 − 2 x =x + 2 ∨ 1 − 2 x =− x − 2
3 5
⇔x=− ∨x=− 1
2 2 ⇔x= − ∨x= 3
3
5 3
Conjunto-solução: − , − Os gráficos das funções f e g intersetam-se nos pontos de
2 2 1
abcissas − e 3.
98.3. 5 − 3 − 2 x = 0 ⇔ 3 − 2 x = 5 ⇔ 3 − 2 x = 5 ∨ 3 − 2 x = −5 ⇔ 3
2
⋅ 1− x = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 1− x = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x =1 ∧ x ≥ 0 ⇔ x =1
⇔ 3 x − 1 =1 ∨ 3 x − 1 =−1 ⇔ x = ∨ x =0 7
3 Conclui-se, então, que f ( x ) =0⇔x=− ∨x=1.
2
2
Conjunto-solução: 0 ,
3 101.2.
a) f ( x ) = 2 ⇔ ( 5 − 2 x + 1 = 2 ∧ x < 0 ) ∨ ( 1 − x = 2 ∧ x ≥ 0 )
98.6. x 2 − 3 = 1 ⇔ x 2 − 3 = 1 ∨ x 2 − 3 = −1 ⇔ x 2 = 4 ∨ x 2 = 2 ⇔
⋅ 5 −2 x +1 =2 ∧ x < 0 ⇔ x +1 = 3 ∧ x < 0 ⇔
⇔x=2∨ x=−2 ∨ x = 2 ∨ x =− 2 2
{
Conjunto-solução: −2, − 2, 2, 2 } 3 3
⇔ x + 1 = ∨ x + 1 =− ∧ x < 0
2 2
99.1. f ( x ) = 0 ⇔ 3 − x + 2 = 0 ⇔ x + 2 = 3 ⇔
1 5 5
⇔ x = ∨ x =− ∧ x < 0 ⇔ x =−
⇔ x + 2 =3 ∨ x + 2 =−3 ⇔ x =1 ∨ x =−5 2 2 2
Os zeros da função f são −5 e 1.
99.2.
⋅ 1− x =2 ∧ x ≥ 0 ⇔ ( 1 − x =2 ∨ 1 − x =−2 ) ∧ x ≥ 0 ⇔
f ( x ) =1 ⇔ 3 − x + 2 =1 ⇔ x + 2 =2 ⇔ x + 2 =2 ∨ x + 2 =−2 ⇔ ⇔ ( x =−1 ∨ x =3 ) ∧ x ≥ 0 ⇔ x =3
⇔x=0∨ x=−4
5
Conclui-se, então, que f ( x ) =2⇔ x=− ∨x=3.
Conjunto-solução: {−4 , 0} 2
5
Conjunto-solução: − , 3
2
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Unidade 5
⋅ 1 − x =−3 ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈{
} ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈{ } 103.2. x − 2 > 1 ⇔ x − 2 > 1 ∨ x − 2 < −1 ⇔ x > 3 ∨ x < 1 ⇔
equação
impossível
2 2
x − 1 se x ≥ 6
g(x) =
102.1. 4 x + 1 =x − 1 ⇔ 4 x + 1 =x − 1 ∨ 4 x + 1 =− x + 1 ⇔ − x + 11 se x < 6
5
coordenadas ( 0,5 ) e ,0 .
2
164
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Funções
−1 ± 1 − 8 −1 ± −7
⇔ 4 x2 + 4 x + 1 ≤ 4 − 4 x + x 2 ⇔ 3x 2 + 8 x − 3 ≤ 0
⋅ −2 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x=
−4 −4
Equação impossível
Cálculo auxiliar:
−8 ± 64 + 36
3x 2 + 8 x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
6 −1 ± 1 + 8 −1 + 3 −1 − 3
−8 + 10 −8 − 10 1
⋅ −2 x 2 + x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
⇔x= ∨x= ⇔ x = ∨ x =−3 −4 −4 −4
6 6 3 1
⇔x=− ∨x=1
2
1
Então, f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ x ∈ −3, . Então, tem-se:
3
x − 2 x 2 > 1 ⇔ −2 x 2 + x − 1 > 0 ∨ − 2 x 2 + x + 1 < 0 ⇔
106.2.
1 1
Cálculo auxiliar: ⇔ x ∈{ } ∨ x ∈ −∞ , −
∪ ]1, + ∞[ ⇔ x ∈ −∞ , − ∪ ]1, + ∞[
2 2
−4 ± 16 − 12 −4 + 2 −4 − 2
3x2 + 4 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
6 6 6
Pág. 91
1
⇔x=− ∨x=−1
3 108.1. A função f não é injetiva porque existem objetos
diferentes que têm a mesma imagem. Por exemplo,
f ( −1=
) f (1=) 2 .
1 108.2. x 2 + 1 ≥ 1, ∀x ∈ D f , isto é, D=
'
[1, + ∞[ .
Então, f ( x ) > x ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪ − , +∞ .
f
1 1 108.3.
⇔ 4 − 4 x + x 2 ≤ x 2 + 2 x + 1 ⇔ −6 x ≤ − 3 ⇔ x ≥ ⇔ x ∈ , +∞
2 2 x 2 ≥ 4, ∀x ∈ Dg ⇔ x 2 + 1 ≥ 4 + 1, ∀x ∈ Dg ⇔ g ( x ) ≥ 5,
107.1. x 2 − 3 x ≤ 4 ⇔ x 2 − 3 x ≤ 4 ∧ x 2 − 3 x ≥ −4 ⇔ '
∀x ∈ Dg ⇔ D=
g [ 5, + ∞[
Então, a função g não é sobrejetiva porque o seu contradomínio
⇔ x 2 − 3x − 4 ≤ 0 ∧ x2 − 3x + 4 ≥ 0
não coincide com o conjunto de chegada ( R+ ) .
Cálculos auxiliares:
3 ± 9 + 16 3+ 5 3−5 108.4. g é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ [2, + ∞[ , g =
( x1 ) g ( x 2 ) ⇒
= x1 x 2 .
⋅x 2
− 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
2 2 2 g ( x1 )= g ( x2 ) ⇔ x12 + 1= x22 + 1 ⇔ x12 = x22 ⇔
⇔x=4∨x=−1
⇔ x1 =
x2 ∨ x1 =
− x2 ⇔ x1 =
x2
impossível pois
x1 ,x2 ∈[2,+∞[
165
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Unidade 5
da função f. par.
166
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Funções
114.3. A função f não admite função inversa porque não é Resolução gráfica da equação:
injetiva. Por exemplo, f ( −2=
) f ( 2=) 1 .
115.1. Sabe-se que o semieixo maior da elipse tem comprimento
2 e que o semieixo menor tem comprimento 1, ou seja, a = 2 e
b =1 .
Então, a elipse é definida pela seguinte equação reduzida:
x2
+ y2 =1.
4
115.2.
x2 x2 x2
a) + y2 =1 ∧ y ≤ 0 ⇔ y2 =1 − ∧ y ≤ 0 ⇔ y =− 1 − .
4 4 4 A solução da equação, arredondada às centésimas, é 1,24.
x 2 Como a função g é do tipo y= a x − b + c , em que a > 0 , sabe-
Então, f ( x ) =
− 1− .
4 se que g é uma função estritamente crescente. Então, a equação
g ( x ) = f ( 11 ) tem uma única solução.
( −x )
2
x2
b) f ( − x ) =
− 1− − 1−
= = f (x) .
4 4 2.1. A circunferência representada no referencial tem centro na
Como f (=
− x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈ D f , conclui-se que f é uma função origem e raio 2. Então, pode ser representada pela seguinte
par. equação reduzida: x 2 + y 2 =
4.
2 2
1 x 1 x 1
c) f ( x ) =− ⇔ − 1 −
=− ⇔ 1− =⇔ 2.2.
2 4 2 4 2
x2 1 x2 x2 1 a) x 2 + y 2 = 4 ∧ y ≥ 0 ⇔ y 2 = 4 − x 2 ∧ y ≥ 0 ⇔ y = 4 − x 2 .
⇔ 1 − = ∧ 1 − ≥ 0 ⇔ 1 − = ∧ x ∈ Df ⇔
4 4 4 4 4 Então, f ( x=) 4 − x2 .
⇔ 4 − x 2 =1 ∧ x ∈ D f ⇔ x 2 =3 ∧ x ∈ D f ⇔ x = 3 ∨ x =− 3 .
b) f ( − x )= 4 − ( −x ) = 4 − x 2= f ( x ) .
2
1
Assim sendo, os pontos do gráfico de f que têm abcissa − são:
2 Como f (=
− x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈ D f , conclui-se que f é uma função
1 1 par.
P1 3 , − e P2 − 3, − .
2 2 c) f ( x ) = 1 ⇔ 4 − x 2 = 1 ⇔ 4 − x 2 = 1 ∧ 4 − x 2 ≥ 0 ⇔
Tarefa 11 ⇔ x 2 =3 ∧ x ∈ D f ⇔ x = 3 ∨ x =− 3 .
1.1. Assim sendo, os pontos do gráfico de f que têm abcissa 1 são:
a) D f= { x ∈ R : x + 1 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ −1}= [ −1, + ∞[ . P1 ( ) (
3, 1 e P2 − 3, 1 . )
b) O ponto P ( 3, k ) pertence ao gráfico de f se f ( 3 ) = k .
Pág. 95
f ( 3) = k ⇔ 3 + 1 = k ⇔ 2 = k
116.1. Se o gráfico da função f, definida por f ( x ) =3 + x − 1 , é
c) O ponto Q ( k , 4 ) pertence ao gráfico de f se f ( k ) = 4 .
a imagem pela translação de vetor u = ( 1, 3 ) do gráfico de uma
f ( k ) = 4 ⇔ k + 1 = 4 ⇔ k + 1 = 16 ∧ k + 1 ≥ 0 ⇔ função g, então g ( x ) = x .
⇔ k= 15 ∧ k ≥ −1 ⇔ k= 15
Como g ( =
4) 4 2 e f ( 5 ) = 3 + 5 − 1 = 3 + 2 = 5 , então
=
d) Analisando a representação gráfica de g, constata-se que A ( 4, 2 ) e B ( 5, 5 ) .
D=
g [1, + ∞[ '
e que D=
g [2, + ∞[ . Então, conclui-se que b =1 e 5−2
mAB
= = 3 e a reta passa no ponto A, então é definida por:
que c = 2 . 5−4
Assim, g ( x= y − 2 = 3 ( x − 4 ) ⇔ y − 2 = 3 x − 12 ⇔ y = 3 x − 10 .
) a x −1 + 2 .
Sabe-se que g ( 2 ) = 5 , então tem-se: 116.2.
2
7 7 1 1
a 2 − 1 + 2 = 5 ⇔ 1a = 3 ⇔ a = 3 . f (x) = ⇔ 3 + x −1 = ⇔ x −1 = ⇔ x −1 = ∧ x −1 ≥ 0
2 2 2 2
1.2. f ( 11 )= 11 + 1= 12 1 5
⇔ x = +1 ∧ x ≥ 1 ⇔ x =
4 4
Então, g ( x=
) f (11 ) ⇔ g ( x=) 12 ⇔ 3 x − 1 + =
2 12 .
7 5
A abcissa do ponto do gráfico de f que tem ordenada é .
2 4
167
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Unidade 5
7 5 5 7 f −1 ( 8 ) = y ⇔ 8 = f ( y ) ⇔ 8 = y + y − 2 ⇔ 8 − y = y − 2 ⇔
116.3. f −1 = porque f = .
2 4 4 2
⇔ (8 − y ) = y − 2 ∧ y − 2 ≥ 0 ∧ 8 − y ≥ 0
2
Pág. 96
⇔ 64 − 16 y + y 2 = y − 2 ∧ y ≥ 2 ∧ y ≤ 8 ⇔
117.1.
⇔ y 2 − 17y + 66 = 0 ∧ 2 ≤ y ≤ 8
f ( x ) = 0 ⇔ −2 + x − 4 = 0 ⇔ x − 4 = 2 ⇔ x − 4 = 4 ∧ x − 4 ≥ 0
Conjunto-solução: { 5}
⇔ 196 − 28 y + y 2 = y − 2 ∧ y ≥ 2 ∧ y ≤ 14 ⇔
OB + AP
118.1. Sabe-se que=
A[ OAPB ] × OA .
⇔ y 2 − 29 y + 198 = 0 ∧ 2 ≤ y ≤ 14 ⇔
2
Sendo P um ponto pertencente à curva y = x com abcissa 29 ± 841 − 792
=y ∧ 2 ≤ y ≤ 14 ⇔
(
x ∈ ]0,9 ] , então P x , x . ) 2
Pág. 97
168
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Funções
120.1. x − 3 = x + 1 ⇔ x − 3 = ( x + 1) ∧ x − 3 ≥ 0 ∧ x + 1 ≥ 0 ⇔
2 Substituindo x por −1 na equação dada, tem-se:
−1 − 3 + −1 = 2 × ( −1 ) + 1 (Proposição falsa).
⇔ x − 3 = x 2 + 2 x + 1 ∧ x ≥ 3 ∧ x ≥ −1 ⇔ x 2 + x + 4 = 0 ∧ x ≥ 3 ⇔
Conjunto-solução: {4}
−1 ± 1 − 16 −1 ± −15 Tarefa 12
⇔x
= ∧ x ≥=
3⇔ x ∧ x ≥3
2 2
equação impossível
1. O fio tem comprimento máximo quando o ponto C coincide
com o ponto D e tem comprimento mínimo quando C coincide
Conjunto-solução da equação: {} com o ponto B.
120.2. Comprimento máximo: AD + DB = 3 + 5 = 8 m
2x + 1 = x − 1 ⇔ 2x + 1 = ( x − 1) ∧ 2x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 ≥ 0 ⇔
2
Comprimento mínimo: AB = 32 + 52 = 34 m
120.3.
( ) = (1 + x )
2 2
x + 2 =1 + x ⇒ x +2 ⇔ x +2 =1+2 x + x ⇔
2
1 1 1
( x)
2
⇔ 1= 2 x ⇔ = x ⇒ = ⇔ = x
2 2 4
Verificação
1
Substituindo x por na equação dada, tem-se:
4
1 1 3 1 O comprimento do fio é 7 m se x = 1,25 m .
+ 2 =1 + , ou seja, = 1 + (Proposição verdadeira).
4 4 2 2
1
Conjunto-solução da equação:
2.3. f ( 1,6 ) = 1,62 + 9 + 5 − 1,6 = 11,56 + 3,4 = 3,4 + 3,4 = 6,8 .
4 Interpretação: Se o ponto C estiver a 1,6 m do ponto D, então o
( ) ( )
2 2
102.4. x −2= x +1 −3⇒ x −2 = x +1 −3 ⇔ comprimento do fio é 6,8 m.
2.4. f ( x ) =
6 ⇔ x2 + 9 + 5 − x =
6 ⇔ x2 + 9 =
x +1⇒
⇔ x − 2 = x + 1 − 6 x + 1 + 9 ⇔ 6 x + 1 = 12 ⇔
( )=
2
( x + 1)
2
⇒ x2 + 9 ⇔ x2 + 9 = x2 + 2 x + 1 ⇔ x = 4
( )
2
= (2) ⇔ x + 1 = 4 ⇔ x = 3
2
⇔ x +1 = 2 ⇒ x +1
Verificação
Verificação Substituindo x por 4 na equação dada, tem-se:
Substituindo x por 3 na equação dada, tem-se: 42 + 9 + 5 − 4 =6 , ou seja, 5 + 1 =6 (Proposição verdadeira).
3 − 2 = 3 + 1 − 3 , ou seja, 1 = −1 (Proposição falsa). Então, 4 é solução da equação dada.
A equação dada é impossível. Conclusão: Se o fio tem 6 m de comprimento então x = 4 m.
Conjunto-solução da equação: { }
Pág. 98
( ) ( )
2 2
120.5. x − 3 + x= 2x + 1 ⇒ x −3 + x = 2x + 1 ⇔
121.1. D f= { x ∈ R : x − 3 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ 3}= [ 3, + ∞[
⇔ x − 3 + 2 x2 − 3x + x = 2 x + 1 ⇔ 2 x2 − 3x = 4 ⇔
121.2.
( ) =(2) ⇔ x
2
2
⇔ x − 3 x =2 ⇒ 2
x − 3x
2 2
− 3 x =4 ⇔ a)
f ( x ) < 5 ⇔ 2 x − 3 + 1 < 5 ⇔ x − 3 < 2 ⇔ x − 3 ≥ 0 ∧ x − 3 < 22
3 ± 9 + 16 ⇔ x ≥ 3 ∧ x − 3 < 4 ⇔ x ≥ 3 ∧ x < 7 ⇔ x ∈ [ 3, 7[
⇔ x2 − 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔ x=4∨ x=−1
2 b)
Verificação f ( x ) < 9 ⇔ 2 x − 3 + 1 < 9 ⇔ x − 3 < 4 ⇔ x − 3 ≥ 0 ∧ x − 3 < 42
Substituindo x por 4 na equação dada, tem-se:
⇔ x ≥ 3 ∧ x − 3 < 16 ⇔ x ≥ 3 ∧ x < 19 ⇔ x ∈ [ 3, 19[
4 −3 + 4 = 2 × 4 + 1 , ou seja, 3 = 3 (Proposição verdadeira).
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Unidade 5
124.1.
⇔ x ≥ 3 ∧ x ≥ −1 ∧ − x 2 − x − 4 < 0 ⇔ x ≥ 3 ∧ x ≥ −1 ∧ x ∈ R ⇔ 3
1 1 1 1 15
x ≥ 3 ⇔ x ∈ [ 3, + ∞[
3
2− x = ⇔ 2− x = ⇔ 2− x = ⇔ x =2− ⇔ x =
2 2 8 8 8
15
1 ± 1 − 16 1 ± −15 Conjunto-solução da equação:
Cálculo auxiliar: − x 2 − x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔x= 8
−2 −2
equação impossível 124.2. 3 2 x − 1 = 3 x + 2 ⇔ 2 x − 1 = x + 2 ⇔ x = 3
Conjunto-solução da equação: { 3}
3
de = y 3 x +2 ;
1
II – dilatação vertical de coeficiente 3 e obtém-se o gráfico de Conjunto-solução da inequação: − ∞ ,
3
=y 3 3 x +2 ;
III – reflexão de eixo Ox e obtém-se o gráfico de 1
124.5. 3
3x − 1 ≥ 0 ⇔ 3x − 1 ≥ 0 ⇔ 3x ≥ 1 ⇔ x ≥
f (x) = −3 3 x + 2 . 3
1
122.3. Como f ( −3 ) =−3 3 −3 + 2 =−3 3 −1 =−3 × ( −1 ) =3 , Conjunto-solução da inequação: , + ∞
3
conclui-se que o ponto A ( −3, 3 ) pertence ao gráfico de f.
125. f ( x ) = 2 ⇔ ( 3
x +2 =2 ∧ x >1 ∨ ) ( 1− x =2 ∧ x ≤1 )
123.1. Se x ∈ ]−∞, 2] a concavidade do gráfico é voltada para
⋅ 3
x + 2 = 2 ∧ x > 1 ⇔ x + 2 = 23 ∧ x > 1 ⇔ x = 6 ∧ x > 1 ⇔ x = 6
baixo e se x ∈ [2, + ∞[ a concavidade do gráfico é voltada para
cima. Então, conclui-se que b = 2 .
⋅ 1 − x = 2 ∧ x ≤ 1 ⇔ 1 − x = 4 ∧ 1 − x ≥ 0 ∧ x ≤ 1 ⇔ −x = 3 ∧ x ≤ 1
x =−3 ∧ x ≤ 1 ⇔ x =−3
Assim sendo, g ( x=
) a 3 x −2 + c . Conclui-se, então, que f ( x ) =2 ⇔ x =−3 ∨ x =6 .
Sabe-se que o gráfico de g passa nos pontos de coordenadas
Conjunto-solução da equação: {−3 , 6}
( 2 , 0 ) e (1 , 1 ) , então tem-se:
g ( 2 ) 0 a 3 2=
− 2 +=c 0 a × 0 + c 0 =c 0
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ Pág. 102
( )
g 1 = 1 a 1 − 2 + c =
3
1 a × ( −1 )=+ c 1 −a 1
=
126.1. Pretende-se determinar os pontos do gráfico de g que
c = 0
⇔ têm abcissa igual à ordenada, ou seja, os pontos da forma
a = −1
( x , g ( x ) ) em que x = g(x) .
123.2. Atendendo aos valores determinados no item anterior,
sabe-se que g ( x ) =
− 3 x −2 . g ( x ) = x ⇔ 3 x2 + x = x ⇔ x2 + x = x 3 ⇔ − x3 + x2 + x = 0 ⇔
Então, g ( 0 ) =− 3 0 − 2 =− 3 −2 =− 3 −1 × 2 =− 3 −1 × 3 2 = ( )
⇔ x − x2 + x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ − x2 + x + 1= 0 ⇔
=− ( −1 ) × 2 = 2 .
3 3
−1 ± 1 + 4 −1 + 5 −1 − 5
O gráfico de g interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas ⇔x=0∨x= ⇔ x=0∨ x = ∨x= ⇔
−2 −2 −2
(0 , 2 ) .
3
1− 5 1+ 5
⇔ x =0 ∨ x = ∨x=
2 2
170
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Funções
Então, os pontos do gráfico de g que têm abcissa igual à Neste caso a caixa do tipo B tem volume 4π e altura 4. Então,
ordenada são os pontos de coordenadas ( 0 , 0 ) , tem-se:
4π
1− 5 1− 5 1+ 5 1+ 5 Ab × 4 = 4 π ⇔ Ab = ⇔ Ab = π .
, e , . 4
2 2 2 2
2.3.
( ) ( )
3 3
126.2. f ( x )= g ( x ) ⇔ 2 3 x= 3
x2 + x ⇔ 2 3 x = 3
x2 + x ⇔
a) Sabe-se que Dg' = [ a , b ] e, por observação gráfica, conclui-se
⇔ 8 x = x2 + x ⇔ 7x − x2 = 0 ⇔ x (7 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 7 − x = 0 ⇔ g ( 8 ) ; g ( 40 ) .
que Dg' =
⇔ x =0∨ x =7 Vamos recorrer à calculadora gráfica para determinar g ( 8 ) e
Conjunto-solução da equação: {0 , 7} g ( 40 ) .
127.1.
4 3 3 3
Vesfera = 4 ⇔ π r = 4 ⇔ 4π r 3 = 12 ⇔ π r 3 = 3 ⇔ r 3 = ⇔ r = 3
3 π π
127.2.
4
a) Sendo V o volume da esfera e r o raio, sabe-se que V = π r 3 .
3
Então, tem-se:
4 3 3V 3V
π r = V ⇔ 4π r 3 = 3V ⇔ r 3 = ⇔r= 3 .
3 4π 4π
3V
Assim sendo, f (V ) = 3 .
4π
Recorrendo à calculadora gráfica sabe-se que g ( 8 ) ≈ 3,44 e
b)
g ( 40 ) ≈ 5,88 .
3V 3V 3V
f (V ) =⇔
4 3 4
=⇔ =43 ⇔ =64 ⇔ 3V =64 × 4 π ⇔ Então, a ≈ 3,44 e b ≈ 5,88 .
4π 4π 4π
256 π
( x ) f ( x ) + AB , então tem-se
b) Sabe-se que AB = 2,24 e g=
⇔V = ( x ) f ( x ) + 2,24 .
g=
3
Representando graficamente as funções y1 = g ( x ) e
Tarefa 13
y2 f ( x ) + 2,24 , tem-se:
=
1.1. Designando por a a aresta da caixa com a forma de cubo,
tem-se:
a3 = x ⇔ a = 3 x .
16 x 16 x 64 π
2.2. g ( x ) = 4 ⇔ 3 =4 ⇔ = 4 3 ⇔ 16 x = 64π ⇔ x =
π π 16 Os gráficos intersetam-se no ponto de abcissa 30 (com
arredondamento às unidades).
⇔x=
4π Então, a abcissa comum a A e a B é 30.
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Unidade 5
( x ) 2 f ( x − 3 ) pode ser
c) O gráfico da função g definida por g=
Pág. 103 obtido do gráfico da função f através da translação horizontal de
vetor u = ( 3,0 ) seguida da dilatação vertical de coeficiente 2.
Proposta 33
Então, Dg' = [ −8, + ∞[ .
33.1. A representação gráfica da função f é uma parábola de
1
vértice no ponto de coordenadas ( 0 ; 1,6 ) . d) O gráfico da função g definida por g ( x ) = − f ( x ) pode ser
2
Então, f (=
x ) a x 2 + 1,6 . obtido do gráfico da função f através da contração vertical de
1
1,6 coeficiente seguida da reflexão de eixo Ox.
f (4) =0 ⇔ a × 4 2 + 1,6 =0 ⇔ 16a =−1,6 ⇔ a =− ⇔a=−0,1 2
16
Conclui-se que f ( x ) =
−0,1 x 2 + 1,6 . Então, Dg' = ]−∞ ,2] .
12 6 34.3.
33.2. f ( 2 ) =−0,1 × 22 + 1,6 = 1,2 = = .
−0,4 + 1,6 =
a) Vamos começar por determinar os zeros da função f.
10 5
f ( x ) = 0 ⇔ x2 − 4 x = 0 ⇔ x ( x − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 4 = 0 ⇔
5
Logo, o ponto P 2, pertence ao gráfico da função f. ⇔x=0∨ x =4.
6
Como qualquer ponto que pertença ao tabuleiro da ponte tem Agora facilmente se determinam os zeros da função h.
ordenada 1,6 e atendendo a que a unidade de comprimento h ( x ) = 0 ⇔ f (2x ) = 0 ⇔ 2x = 0 ∨ 2x = 4 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
corresponde a 10 m, a distância do ponto P ao tabuleiro da ponte
x x x
é dada, em metros, por ( 1,6 − 1,2 ) × 10 = 0,4 × 10 = 4 . b) h ( x ) = 0 ⇔ f = 0 ⇔ = 0 ∨ = 4 ⇔ x = 0 ∨ x = 12
3 3 3
Portanto, a distância do ponto P ao tabuleiro da ponte é igual a 4
metros. Pág.104
33.3. Relativamente ao novo referencial sabe-se que o vértice V
Proposta 35
0+8
da parábola tem ordenada 1,6 e abcissa dada por=
xV = 4.
2 35.1. f ( x ) > 0 ⇔ 2 x 2 + x − 1 > 0
Então, V ( 4 ; 1,6 ) e g ( x ) = a ( x − 4 ) + 1,6 .
2
Cálculo auxiliar:
1,6 −1 ± 1 + 8 −1 + 3 −1 − 3
g ( 0 ) =0 ⇔ a × ( 0 − 4 ) + 1,6 =0 ⇔ 16a =−1,6 ⇔ a =−
2
⇔ 2x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
16 4 4 4
⇔ a =−0,1 1
⇔x= ∨x=−1
Conclui-se que g ( x ) =
−0,1 ( x − 4 ) + 1,6 .
2 2
Proposta 34 1
Então, f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪ , + ∞ .
34.1. 2
f ( x ) = x2 − 4 x = x2 − 4 x + 4 − 4 = (x 2
− 4x + 4) − 4 = ( x − 2)
2
−4 35.2. Os zeros da função f são −1 e
1
.
2
O gráfico de f é uma parábola de vértice V ( 2, − 4 ) e com a
Como g ( −1 ) =−
( 1 ) + 2 ( −1 ) − ( −1 ) − 2 =−1 + 2 + 1 − 2 =0 , sabe-
3 2
172
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Funções
f ( x ) ≥ −1 ⇔ 2 x 2 + x − 1 ≥ −1 ⇔ 2 x 2 + x ≥ 0
Cálculo auxiliar:
1
2x2 + x = 0 ⇔ x (2x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −
2
37.3. f ( x ) = 0 ⇔ ( x 2 − 4 = 0 ∧ x < −1 ) ∨ ( x − 2= 0 ∧ x ≥ −1 )
1
Então, f ( x ) ≥ −1 ⇔ x ∈ −∞ , − ∪ [ 0, + ∞ [ .
2
⋅ x 2 − 4 = 0 ∧ x < −1 ⇔ x 2 = 4 ∧ x < −1 ⇔
1 ⇔ ( x = 2 ∨ x = −2 ) ∧ x < −1 ⇔ x = −2
Conclui-se que Dh = −∞ , − ∪ [ 0, + ∞[ .
2 ⋅ x − 2 = 0 ∧ x ≥ −1 ⇔ x = 2 ∧ x ≥ −1 ⇔ x = 2
Proposta 36 Conclui-se, então, que f ( x ) =0 ⇔ x =−2 ∨ x =2 .
Zeros de f : −2 e 2 .
36.1.
a) Observando a representação gráfica da função f apresentada, 37.4. f ( x ) = 5 ⇔ ( x 2 − 4 = 5 ∧ x < −1 ) ∨ ( x − 2 = 5 ∧ x ≥ −1 )
sabe-se que x = −3 é eixo de simetria do gráfico e que
D 'f = ]−∞ ,3] . Donde se conclui que b = −3 e c=3. ⋅x 2
− 4 = 5 ∧ x < −1 ⇔ x 2 = 9 ∧ x < −1 ⇔
Então, f ( x ) = a x + 3 + 3 . ⇔ ( x = 3 ∨ x = −3 ) ∧ x < −1 ⇔ x = −3
−2x − 3 se x ≥ −3 3 5
f (x) = Conjunto-solução: − ,
2 x + 9 se x < −3 4 4
38.3.
Proposta 37
5 x + 2 < 3 ⇔ 5 x + 2 < 3 ∧ 5 x + 2 > −3 ⇔ 5 x < 1 ∧ 5 x > −5 ⇔
37.1. Sabe-se que
x +1 se x + 1 ≥ 0 x + 1 se x ≥ −1 1 1
=x +1 = . ⇔x< ∧ x > −1 ⇔ x ∈ −1,
− ( x + 1 ) se x + 1 < 0 − x − 1 se x < −1 5 5
1
x 2 − 4 se x < −1 x 2 − 4 se x < −1 Conjunto-solução: −1,
Então, f ( x ) =
= = 5
x + 1 − 3 se x ≥ −1 x + 1 − 3 se x ≥ −1
38.4. 2 + 3 x − 3 ≥ 1 ⇔ 2 + 3 x ≥ 4 ⇔ 2 + 3 x ≥ 4 ∨ 2 + 3 x ≤ −4 ⇔
x − 4 se x < −1
2
= .
x − 2 se x ≥ −1 2 2
⇔ 3 x ≥ 2 ∨ 3 x ≤ −6 ⇔ x ≥ ∨ x ≤ −2 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪ , + ∞
3 3
37.2. O gráfico da função f é constituído por parte de uma
2
parábola, de vértice ( 0 , − 4 ) e que contém os pontos ( −1, − 3 ) Conjunto-solução: ]−∞ , − 2 ] ∪ , + ∞
3
e ( −2 , 0 ) , e um segmento de reta de origem no ponto ( −1, − 3 )
e que passa em ( 0 , − 2 ) .
173
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Unidade 5
coordenadas ( −1, 0 ) e ( 3, 4 ) .
1
⇔ −14 x < −7 ⇔ x >
2 40.3.
1 a) Dh ={ x ∈ D f : f ( x ) ≥ 0} ={ x ∈ R : f ( x ) ≥ 0}
Conjunto-solução: , + ∞
2
f ( x ) ≥ 0 ⇔ − x 2 + 3x + 4 ≥ 0
38.6. −2 x − 3 + 3 > 0 ⇔ −2 x − 3 > −3 ⇔ x ∈ R
Cálculo auxiliar:
condição universal
Conjunto-solução: R −3 ± 9 + 16 −3 ± 5
− x 2 + 3x + 4 =0⇔x= ⇔x= ⇔x=−1 ∨ x =4
−2 −2
Pág. 105
Proposta 39
2x − 2 se x ≥ 0 2 x − 2 se x ≥ 0
g ( x=
) 2 x −=
2 = Como g (=
− x ) g ( x ) , ∀x , − x ∈ Dg , conclui-se que g é uma função
2 ( − x ) − 2 se x < 0 −2 x − 2 se x < 0
par.
(x) g(x) ⇔
40.2. f= 41.5.
( 2
) ( 2
⇔ − x + 3 x + 4 =2 x − 2 ∧ x ≥ 0 ∨ − x + 3 x + 4 =−2 x − 2 ∧ x < 0 ) a)
f ( x ) = 3 ⇔ 2 x + 3 − 1 = 3 ⇔ x + 3 = 2 ⇔ x + 3 ≥ 0 ∧ x + 3 = 22 ⇔
⋅ −x 2
+ 3x + 4 = 2 x − 2 ∧ x ≥ 0 ⇔ − x 2 + x + 6 = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x ≥ −3 ∧ x + 3 = 4 ⇔ x ≥ −3 ∧ x = 1 ⇔ x = 1
−1 ± 1 + 24
⇔x= ∧ x ≥ 0 ⇔ ( x =−2 ∨ x =3) ∧ x ≥ 0 ⇔ x =3
−2 b) g ( x ) = 2 ⇔ 3 x 2 − 1 = 2 ⇔ x 2 − 1 = 23 ⇔ x 2 − 1 = 8 ⇔ x 2 = 9 ⇔
⋅ − x 2 + 3 x + 4 =−2 x − 2 ∧ x < 0 ⇔ − x 2 + 5 x + 6 =0 ∧ x < 0 ⇔ ⇔x=3∨ x=−3
−5 ± 25 + 24
⇔x= ∧ x < 0 ⇔ ( x =−1 ∨ x = 6 ) ∧ x < 0 ⇔ x =−1
−2
Conclui-se, então, que f ( x ) =g ( x ) ⇔ x =−1 ∨ x =3 .
174
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Funções
42.2.
Pág. 106
( )
g ( x ) =− x 2 + 4 x + 8 =− x 2 − 4 x + 8 =− x 2 − 4 x + 4 − 4 + 8 = ( )
Proposta 42 =− ( x − 4 x + 4 ) + 4 + 8 =− ( x − 2 ) + 12 .
2 2
42.1. B é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Oy, A área do quadrilátero [OAPB] é máxima quando x = 2 .
então B ( 0, f ( 0 ) ) . 1
Nesse caso, P 2, − × 22 + 2 + 4 , ou seja, P ( 2,4 ) .
2
Como f ( 0 ) = 4 , tem-se B ( 0,4 ) .
A é o ponto de interseção do gráfico de f com o semieixo positivo Proposta 43
Ox, então A ( x ,0 ) , x > 0 e f ( x ) = 0 .
43.1. Sendo A e B pontos do gráfico de f de abcissas simétricas,
1
f ( x ) = 0 ⇔ − x2 + x + 4 = 0 ⇔ − x2 + 2x + 8 = 0 ⇔ então A ( x , f ( x ) ) e B ( − x , f ( − x ) ) .
2
) x 3 − 3x e f ( − x ) =
Ora, f ( x= ( − x ) − 3( − x ) =
3
−2 ± 4 + 32 − x 3 + 3x .
⇔x= ⇔ x =−2 ∨ x =4
−2
( ) (
Então, A x , x 3 − 3 x e B − x , − x 3 + 3 x . )
Como x > 0 , conclui-se que x = −2 e A ( −2,0 ) .
O ponto médio do segmento de reta [AB] tem coordenadas
Sendo P um ponto do gráfico de f, sabe-se que P ( x , f ( x ) ) , ou
,
(
x + ( − x ) x 3 − 3x + − x 3 + 3x
,
)
1 2 2
seja, P x , − x 2 + x + 4 .
2
Seja Q a projeção ortogonal de P sobre o eixo das abcissas. Então, ou seja, é o ponto O ( 0,0 ) .
Q ( x ,0 ) .
43.2. Dg ={ x ∈ D f : f ( x ) ≥ 0} = {x ∈ R : x 3 − 3 x ≥ 0}
O quadrilátero [OAPB] pode ser decomposto no trapézio [OQPB]
e no triângulo [APQ], conforme ilustra a figura seguinte. Cálculo auxiliar:
Para resolver a inequação x 3 − 3 x ≥ 0 vamos recorrer a um
quadro de sinais.
( )
x 3 − 3x = 0 ⇔ x x2 − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 = 3
⇔x=0 ∨ x =3 ∨ x =− 3
x −∞ − 3 0 3 +∞
Sinal de x − − − 0 + + +
Sinal de
+ 0 − − − 0 +
x2 − 3
Então, A=
[ OAPB ] A[OQPB] + A[ APQ ] .
Sinal de
Como g é a função de domínio ]0 , a[ que à abcissa do ponto P x2 − 3
− 0 + 0 − 0 +
1 1 x 3 − 3 x ≥ 0 ⇔ x ∈ − 3,0 ∪ 3, + ∞
4 + − x2 + x + 4 ( 4 − x ) × − x 2 + x + 4
2 2 =
g(x) = ×x+ Então, Dg = − 3,0 ∪ 3, + ∞ .
2 2
43.3.
1 1
− x2 + x + 8 −2 x 2 + 4 x + 16 + x 3 − x 2 − 4 x f ( x ) ≤ 2 x 2 ⇔ x 3 − 3 x ≤ 2 x 2 ⇔ x 3 − 3 x ≤ 2 x 2 ∧ x 3 − 3 x ≥ −2 x 2 ⇔
= 2 ×x+ 2 = (a )
2 2
(a) porque ∀x ∈ R, 2 x 2 ≥ 0
⇔ x 3 − 2x 2 − 3x ≤ 0 ∧ x 3 + 2 x2 − 3x ≥ 0 ⇔
1 1 3
− x3 + x2 + 8x x − 3 x 2 + 16
2 2
=
2
+
2
= ( )
⇔ x x2 − 2x − 3 ≤ 0 ∧ x x2 + 2x − 3 ≥ 0 ( )
1 1
− x 3 + x 2 + 8 x + x 3 − 3 x 2 + 16
2 2 −2 x 2 + 8 x + 16
= = =
2 2
= − x2 + 4 x + 8
175
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Unidade 5
Proposta 44
Cálculo auxiliar:
44.1. Sendo x a área de uma superfície esférica de raio r, sabe-se
⋅ Para resolver a inequação x ( x 2
)
− 2 x − 3 ≤ 0 vamos recorrer a
que x = 4π r 2 .
um quadro de sinais.
Então, tem-se:
2 ± 4 + 12
x2 − 2x − 3 =0⇔x= ⇔x=3∨ x=−1 x x 1 x 1 x
2 4π r 2 = x ⇔ r 2 = ⇔ r= ⇔r= × ⇔r =
4 π r >0 4π 4 π 2 π
Sendo V o volume de uma esfera de raio r, sabe-se que
4
V = πr3 .
3
Como f é a função que a cada valor de x faz corresponder o
x −∞ −1 0 3 +∞ volume da esfera, tem-se:
3 3 3
4 1 x 4 1 x
f ( x ) = π × = π × × =
Sinal de x − − − 0 + + + 3 2 π 3 2 π
Sinal de 2
+ 0 − − − 0 + 4 1 x x 4 1 x x 4π x x x x
x2 − 2 x − 3 = π × × × = π× × × = = .
3 8 π π 3 8 π π 24 π π 6 π
Sinal de
− 0 + 0 − 0 +
x ( x2 − 2x − 3)
44.2. No caso de a esfera ter raio 2, tem-se:
( )
x x 2 − 2 x − 3 ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1] ∪ [ 0 ,3] . x = 4π × 22 ⇔ x = 16π .
No caso de a esfera ter raio 2, o ponto do gráfico de f tem
⋅ Para resolver a inequação x ( x 2
)
+ 2 x − 3 ≥ 0 vamos também
coordenadas ( 16 π, f ( 16 π ) ) .
recorrer a um quadro de sinais.
16π 16π 8π 8π 32π
x 2 + 2 x − 3 =0 ⇔ x =
−2 ± 4 + 12
⇔ x =1 ∨ x =−3 f ( 16π ) = = × 16 = × 4= .
2 6 π 3 3 3
32 π
Então, as coordenadas do ponto são 16 π, .
3
Proposta 45
Sendo P um ponto do gráfico da função f definida por
x −∞ −3 0 1 +∞ f ( x=
) ( )
4 − x , então P x , 4 − x .
Como A é o ponto de interseção do gráfico de f com Ox, então
Sinal de x − − − 0 + + + A ( x ,0 ) tal que f ( x ) = 0 .
Sinal de f (x) =0 ⇔ 4 − x =0 ⇔ 4 − x ≥ 0 ∧ 4 − x =0 ⇔ x ≤ 4 ∧ x =4 ⇔
2 + 0 − − − 0 +
x + 2x − 3 ⇔x= 4.
Sinal de Então, A ( 4,0 ) .
− 0 + 0 − 0 +
x ( x2 + 2x − 3)
4× 4 − x
A[ OAP ] = 8 ⇔ =8 ⇔ 2 4 − x =8 ⇔ 4 − x =4 ⇔
( )
x x + 2 x − 3 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −3,0 ] ∪ [1, + ∞[ .
2 2
176
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Funções
128.2.
22
a) ( f + g )( 2 ) = f ( 2 ) + g ( 2 ) = + ( −2 + 3) = 2 + 1 = 3
2 130.1.
2
1 a) ( f − g )( 1 ) = f (1 ) − g (1 ) = 2 − 1 − 1 − (12 − 1 ) = 2 − 0 = 2
1 1 1 2 1 1 5 19
b) ( f − g ) =f − g = − − + 3 = − =−
b) ( g − f )( 2 ) =g ( 2 ) − f ( 2 ) =22 − 2 − ( 23 − 2 + 1 ) =2 − 7 =−5
2 2 2 2 2 8 2 8
2
5 5 3 3 3 3 3 3
128.3. ( f + g )( a ) = ⇔ f (a) + g (a ) = ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔ c) ( f + g ) = f + g =2 − 1 − + − =
2 2 4 4 4 4 4 4
a2 5 1 9 3 21
⇔ + ( −a + 3 ) = ∧ a ∈[ −1, 4 ] ⇔ =2 − + − =
2 16 4 16
2 2
⇔ a − 2a + 1 = 0 ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔
2
130.2. Sendo a ∈R− , então tem-se:
⇔ a = 1 ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔ a = 1 ⇔ f (a) = 0 ⇔ 2 − 1 − a = 0 ⇔ 1 − a = 2 ⇔ 1 − a ≥ 0 ∧ 1 − a = 4 ⇔
⇔ ( a − 1 ) = 0 ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔
2
⇔ a ≤ 1 ∧ a =−3 ⇔ a =−3
Então,
x2 ( g − f )( a ) = g ( a ) − f ( a ) = g ( −3 ) − 0 = ( −3 ) − ( −3 ) = 9 + 3 = 12 .
2
128.4. f ( x ) =g ( x ) ⇔ =− x + 3 ∧ x ∈[ −1, 4 ] ⇔
2
⇔ x 2 + 2 x − 6 = 0 ∧ x ∈ [ −1, 4 ] ⇔ Tarefa 14
62
−2 ± 4 + 24 1. f ( 6 ) = 2 × 6 = 12 e g ( 6=) = 9 .
=⇔x ∧ x ∈ [ −1, 4 ] ⇔ 4
2
Conclui-se que a máquina A produziu 12 m de tecido e a B
−2 ± 2 7 produziu 9 m.
⇔x
= ∧ x ∈ [ −1, 4 ] ⇔
2
2. A expressão f ( 2) + g ( 2 ) indica a quantidade de tecido, em
(
⇔ x =−1 + 7 ∨ x =−1 − 7 ∧ x ∈ [ −1, 4 ] )
metros, produzida pelas máquinas A e B duas horas após o início
⇔ x =−1 + 7 do funcionamento.
( ) ( )
g −1 + 7 =− −1 + 7 + 3 =1 − 7 + 3 =4 − 7
3. A expressão que representa a quantidade de tecido, em
(
Então, P −1 + 7 , 4 − 7 . ) metros, produzida pelas duas máquinas ao fim de x horas de
Assim sendo, a soma das coordenadas do ponto P é x2
funcionamento é y =f (x) +g(x) =
2x + .
−1 + 7 + 4 − 7 =3 . 4
Pág. 108
4. a: quantidade de tecido, em metros, produzida pela máquina
A durante as 6 horas de produção.
129.1. D f +g = D f ∩ Dg = [ −2, 3] ∩ [ −1, 4 ] = [ −1, 3] b: quantidade de tecido, em metros, produzida pela máquina B
durante as 6 horas de produção.
129.2. a + b : quantidade de tecido, em metros, produzida pelas
máquinas A e B durante as 6 horas de produção.
2 ( x − 1 ) se x − 1 ≥ 0 2 x − 2 se x ≥ 1
f (x)= 2 x −1 = = Assim sendo, sabe-se que c= a + b .
2 ( − x + 1 ) se x − 1 < 0 −2x + 2 se x < 1
2x − 2 − x + 2 se x ≥ 1 ∧ x ∈ D
( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) =
−2 x + 2 − x + 2 se x < 1 ∧ x ∈ D
x se 1 ≤ x ≤ 3
=
−3 x + 4 se −1 ≤ x <1
NEMA10PR-12
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Unidade 5
x2
5. f ( x ) + g ( x ) = 12 ⇔ 2 x + = 12 ∧ 0 ≤ x ≤ 6 ⇔ 134.2. Se f é par e g é ímpar então a função f g é ímpar.
4
Como f e g são funções de domínio R , sendo f par e g ímpar
⇔ x 2 + 8 x − 48 =0 ∧ 0 ≤ x ≤ 6 ⇔ b2 − 4ac sabe-se que:
−8 ± 64 + 192 f ( −=
x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈R e g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x , − x ∈R .
=⇔x ∧ 0≤ x ≤6⇔
2 Portanto,
⇔x
=
−8 ± 16
∧ 0≤ x ≤6⇔
( f g )( − x ) =f ( − x ) g ( − x ) =f ( x ) ( −g ( x ) ) =
− f ( x )g ( x ) =
2 =− ( f g )( x ) , ∀x , − x ∈R
⇔ ( x =4 ∨ x =−12 ) ∧ 0 ≤ x ≤ 6 ⇔ x =4
Conclui-se, então, que a função f g é ímpar.
As duas máquinas tinham produzido, no total, 12 m de tecido ao
fim de 4 horas. 134.3. Se f e g são funções ímpares então a função f g é par.
Ora, sendo f e g funções ímpares, de domínio R , tem-se:
Pág. 109
f ( − x ) =− f ( x ) , ∀x , − x ∈ R e g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x , − x ∈R .
131.1. Por exemplo, g ( x ) = −5 x . Portanto,
( f ( x ) ) ( −g ( x ) ) =f ( x ) g ( x ) =
( f g )( − x ) =f ( − x ) g ( − x ) =−
131.2. Por exemplo, g ( x ) = − x .
= ( f g )( x ) , ∀x , − x ∈R
131.3. Por exemplo, g ( x ) = −2 x . Conclui-se, então, que a função f g é par.
à função f × g . 5
= −∞ , \ {−2}
Recorrendo a um quadro, estuda-se o sinal da função f × g . 2
Cálculo auxiliar:
x −∞ a b +∞
1 ± 1 + 24 1±5
Sinal de f + + + 0 − f ( x ) = 0 ⇔ x2 − x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
Sinal de g − 0 + + + 2 2
Sinal de f × g − 0 + 0 −
⇔x=3∨ x=−2
5
A representação gráfica que pode corresponder à função f × g é a c) D f= D f ∩ Dg \ {x : g ( x )= 0}= R ∩ −∞ , \ {−2}
2
(B). g
5
134.1. Se f e g são funções pares então a função f g é par. = −∞ , \ {−2}
2
Ora, sendo f e g funções pares, de domínio R , tem-se: Cálculo auxiliar:
f ( −=
x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈R e g ( −=
x ) g ( x ) , ∀x , − x ∈R . g ( x ) =0 ⇔ 3 − 5 − 2 x =0 ⇔ 5 − 2 x =3 ⇔ 5 − 2 x ≥ 0 ∧ 5 − 2 x =9
Portanto, 5
⇔x≤ ∧ x =−2 ⇔ x =−2
( f g )( − x ) = f ( − x ) g ( − x ) = f ( x ) g ( x ) = ( f g )( x ) , ∀x , − x ∈R 2
Conclui-se, então, que a função f g é par.
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Funções
136.2.
139.2. g ( x ) =0 ⇔ k f ( x ) =0 ⇔ f ( x ) =0 ⇔ x 3 − 4 x =0 ⇔
f f (2) 2
2 −2−6 −4 k ≠0
a) ( 2 ) = = = = −2
g g (2) 3 − 5 − 2 × 2 2 ⇔ x ( x2 − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 4 = 0 ⇔
(
b) ( f g )( −10=) f ( g ( −10 )=) f 3 − 5 − 2 × ( −10 )= ) ⇔ x = 0 ∨ x2 = 4 ⇔ x =0 ∨ x =∨
2 x=−2
( )
= f 3 − 25 = f ( −2 ) = ( −2 ) − ( −2 ) − 6 = 0
2
140.1.
5
a) Sabe-se que D'f = [ −2, 1] e g ( x ) = f ( x ) , então
Pág. 112 2
5 5 5
137.1. Dg' = −2 × , 1 × = −5, .
2 2 2
a) D f ×g = D f ∩ Dg = R ∩ R = R 1
b) Sabe-se que D'f = [ −2, 1] e g ( x ) = f ( x ) , então
D f ∩ Dg \ { x : g ( x ) =
b) D f = 0} =
R ∩ R \ {4} =
R \ {4} 2
g 1 1 1
Dg' = −2 × , 1 × = −1, .
Dg ∩ D f \ { x : f ( x ) =
c) D g = 0} =
R ∩ R \ {0,4} =
R \ {0, 4} 2 2 2
c) Sabe-se que D'f = [ −2, 1] e g ( x ) = −2 f ( x ) , então
f
138.2. ( x ) = = = = = −2 g ( x ) =f 2 ( x ) =( x − 2 ) = x − 2
2
g g ( x ) − x + 2 − ( x − 2 ) −1
Dg= { x ∈R : x − 2 ≥ 0}= { x ∈R : x ≥ 2}= [2, +∞[
138.3. ( f × g )( x=) f ( x ) × g ( x=) ( 2 x − 4 ) × ( − x + 2=)
−2 x 2 + 4 x + 4 x − 8 =
= −2 x 2 + 8 x − 8 =
141.2. Sabe-se que A ( x , 2) , tal que h ( x ) = 2 e que B ( x , 2 ) , tal
−2 ( x − 4 x + 4 ) =
= 2
−2 ( x − 2 )
2
que g ( x ) = 2 .
2
h ( x ) = 2 ⇔ 3g ( x ) = 2 ⇔ 3 x − 2 = 2 ⇔ x − 2 = ⇔
Pág. 113 3
4 22 22
⇔ x −2 ≥ 0 ∧ x −2 = ⇔ x ≥ 2 ∧ x = ⇔x=
(
139.1. g ( −1) =9 ⇔ k f ( −1) =9 ⇔ k ( −1) − 4 ( −1) =9 ⇔
3
) 9 9 9
22
⇔ 3k = 9 ⇔ k = 3 Então, A , 2 .
9
g(x) =2 ⇔ x −2 =2 ⇔ x −2 ≥ 0 ∧ x −2 = 4 ⇔ x ≥ 2 ∧ x =6 ⇔
⇔x=
6
179
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Unidade 5
f 2 (x) =
representativas das funções f e g, respetivamente.
{ }
D = x ∈ R : ( x 2 − 4 x ) ≥ 0 = { x ∈ R : x 2 − 4 x ≥ 0}
3
45
Sabe-se que V1 ,
45
f e que V2 ( 30, g ( 30 ) ) .
Cálculo auxiliar: 2 2
x2 − 4 x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4 45
2
45 45
Como f = 0,4 × − 18 = −202,5 e
2 2 2
Então, x 2 − 4 x ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 0] ∪ [ 4, + ∞[ .
g ( 30 ) =
0,34 × 302 − 20,4 × 30 =
−306 , tem-se:
Conclui-se que D = ]−∞, 0] ∪ [ 4, + ∞[ .
45
V1 ; 202,5 e V2 ( 30, − 306 ) .
142.2. 2
a) ( f g )( 1 ) =f ( g ( 1 ) ) =f ( )
3 + 1 =f ( 2 ) =22 − 4 × 2 =−4 Conclui-se que a profundidade máxima atingida pela baleia-de-
-bossa foi de −202,5 metros e que a profundidade máxima
b) Dg f= {x ∈ D : f ( x ) ∈ D }= {x ∈ R : f ( x ) ∈[ −3,
f g + ∞[}= atingida pela baleia-austral foi de −306 metros.
= { x ∈ R : f ( x ) ≥ −3} 1.2. Ora, f ( 15) =
0,4 × 152 − 18 × 15 =
−180 e
f ( x ) ≥ −3 ⇔ x − 4 x ≥ −3 ⇔ x − 4 x + 3 ≥ 0
2 2
g ( 15) =
0,34 × 152 − 20,4 × 15 =
−229,5 .
Cálculo auxiliar:
f ( 15) − g ( 15) =
−180 − ( −229,5) =
−180 + 229,5 =
49,5
4 ± 16 − 12 4 ±2
x2 − 4 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 3 ∨ x =1 Assim sendo, 15 minutos após o início de um mergulho, a
2 2
diferença entre as profundidades atingidas pelos dois tipos de
baleias é de 49,5 metros.
180
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Funções
1.3. x
c) i ( x ) = 0 ⇔ f = 0 ∧ x ∈ [ −8, 10 ] ⇔
a) Atendendo aos resultados obtidos em 1.1. conclui-se que 2
Df = [ 0, 45] e Dg = [ 0, 60] . x x x
⇔ =−3 ∨ =0 ∨ =4 ∧ x ∈[ −8, 10] ⇔
Então, Dg− f = Dg ∩ Df = [ 0, 60 ] ∩ [ 0, 45] = [ 0, 45] . 2 2 2
⇔ ( x =−6 ∨ x =0 ∨ x =8 ) ∧ x ∈ [ −8, 10 ] ⇔
( g − f )( t ) =g ( t ) − f ( t ) =0,34t 2 − 20,4t − ( 0,4t 2 − 18t ) =.
⇔ x =−6 ∨ x =0 ∨ x =8
= 0,34t 2 − 20,4t − 0,4t 2 + 18t =
−0,06t 2 − 2,4t
Assim sendo, a função g − f é definida por: 46.2.
g − f : [ 0, 45] → R 4
a) g ( −2 ) − h ( −4 ) × i ( 4 ) = f ( −2 + 1 ) − f ( −4 ) × f =
2
t → −0,06t − 2,4t 2
b) ( g − f )( 30 ) =
−0,06 × 302 − 2,4 × 30 =
−126 . = f ( −1 ) − f ( −4 ) × f ( 2 ) = 1 − −3 × ( −2 ) = 1 + 6 = 7
47.2.
1
a) ( f + g )( 2 ) =f ( 2 ) + g ( 2 ) =−1 + =−1 + 1 =0
2 −1
1 1 1
b) ( f g )( −3 ) =f ( −3 ) g ( −3 ) =1 × =1 × =
−3 − 1 4 4
f f (0) 2 2
c) ( 0 )= = = = 2
g g (0) 1 1
0 −1
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se 1 1
d) ( g f )( 2 ) = g ( f ( 2 ) ) = g ( −1 ) = =
que t ≈ 41 ,101 min. −1 − 1 2
Como 0,101 × 60 ≈ 6 , então t ≈ 41 min e 6 s .
47.3. Dg f ={ x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg } ={ x ∈ R : f ( x ) ∈ R \ {1}} =
Pág. 118 {x ∈ R : f ( x ) ≠ 1} ={ x ∈R : x ≥ 0} =R+0
=
Proposta 46
Pág. 119
46.1.
Proposta 48
a) O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f
por aplicação da translação de vetor u ( −1, 0 ) . 48.1. Atendendo à semelhança de triângulos, tem-se
Como Df = [ −4, 5] , então Dg =[ −4 − 1, 5 − 1] =[ −5, 4] . 10 − x b 3 ( 10 − x )
= ⇔b= .
O gráfico da função i obtém-se a partir do gráfico da função f 10 3 10
através de uma dilatação horizontal de coeficiente 2. 3 ( 10 − x ) 6 ( 10 − x ) 3 ( 10 − x ) 3
Como Df = [ −4, 5] , então Di = [ −4 × 2, 5 × 2] = [ −8, 10] . Então, l ( x ) =
2× = = = ( 10 − x ) .
10 10 5 5
b) Como D'f = [ −3, 4 ] e h ( x ) = f ( x ) , então Dh' = [ 0, 4 ] .
O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função f
através de reflexão de eixo Ox seguida de uma translação vertical
de vetor u ( 0, 3) .
Como D'f = [ −3, 4] , então D'j =[ −4 + 3, 3 + 3] =[ −1, 6] .
181
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Unidade 5
1
48.2. Sabe-se que Vpirâmide
= Ab × h . Proposta 50
3
Então, tem-se: 50.1.
a) Df ×g = Df ∩ Dg = R ∩ R \ {−1} = R \ {−1}
2
1 3 1 9
V ( x ) = × ( 10 − x ) × x = × ( 10 − x ) × x =
2
3 5 3 25 ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) × g ( x ) = 0 ∧ x ∈ Df ×g ⇔
9
=
75
) × x 253 (100 x − 20 x 2 +=
(100 − 20 x + x 2= x3 ) ⇔ ( f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0 ) ∧ x ∈ R \ {−1} ⇔
12 3 ⇔ ( x =−1 ∨ x = 2 ∨ x = 3 ∨ x =2 ∨ x = 4 ) ∧ x ∈R \ {−1}
= 12 x − x 2 + x 3
5 25 ⇔ x =2 ∨ x =3 ∨ x =4
x > 0 ∧ 10 − x > 0 ⇔ x > 0 ∧ x < 10 ⇔ x ∈ ]0, 10[ b) D f =D f ∩ Dg \ {x : g ( x ) =0} =( R ∩ R \ {−1}) \ {2,4} =
g
48.3. Utilizando uma janela de visualização adequada à situação, = R \ {−1,2,4}
obtém-se uma representação gráfica da função V.
f f (x)
( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ f ( x ) = 0 ∧ x ∈ R \ {−1,2,4}
g g(x) g
⇔(x =−1 ∨ x =∨
2 x=3) ∧ x ∈ R \ {−1,2,4} ⇔ x =3
D ={ x ∈ D : ( g ( x ) ) ≠ 0} ={ x ∈ R \ {−1} : g ( x ) ≠ 0} =
2
g
= { x ∈ R \ {−1} : x ≠ 2 ∧ x ≠ 4} = R \ {−1, 2, 4} .
Proposta 51
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se 02
que o volume é máximo quando x ≈ 3,33 . 51.1. C ( 0 ) = +3= 3
4
48.4. O preço de lançamento da revista foi de 3 euros.
a) O volume limitado pelas superfícies das duas pirâmides é igual 51.2. Uma representação gráfica da função C é a seguinte:
à diferença entre o volume da pirâmide [ABCDR] e o volume da
pirâmide [EFGHO].
Assim sendo, tem-se:
1 1
S ( x ) = × 62 × 10 − V ( x ) = × 36 × 10 − V ( x ) =120 − V ( x ) .
3 3
b) O gráfico da função S pode ser obtido do gráfico da função V
através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação
vertical de vetor u ( 0, 120 ) .
b) D f = D'f = [ −3, 7]
−1
(nota: f ( 3) = 7 e Df = [ − 3, 3 ]) .
182
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Funções
183
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Unidade 5
1 3 Pág. 123
54.2. g ( b ) =24 ⇔ − b3 + b2 + 4 b =24 ⇔
4 2
Proposta 56
1 3
⇔ − b3 + b2 + 4 b − 24 =
0 56.1.
4 2
a) ( f + g )(10 )= f (10 ) + g ( 10 )= 102 + 2 × 10 + 10 × 10= 220 .
⇔ −b3 + 6b2 + 16b − 96 =0
No contexto apresentado significa que 10 minutos após a
Sendo g ( 6 ) = 24 , então 6 é raiz do polinómio abertura das saídas de água, as saídas A e B libertaram em
−b3 + 6b2 + 16b − 96 . conjunto 220 litros de água.
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: b) ( g − f )( 6 ) = g ( 6 ) − f ( 6 ) = 10 × 6 − ( 62 + 2 × 6 ) = 60 − 48 = 12
−1 6 16 −96 No contexto apresentado significa que 6 minutos após a abertura
das saídas de água, a saída B libertou mais 12 litros de água do
6 −6 0 96
que a saída A.
−1 0 16 0
56.2. ( f − g )( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ f ( x ) − g ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔
Conclui-se que −b3 + 6b2 + 16b − 96 = ( b − 6 ) ( −b2 + 16 ) .
⇔ x 2 + 2 x − 10 x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x 2 − 8 x = 0 ∧ x > 0 ⇔
Assim, tem-se:
⇔ x ( x − 8) = 0 ∧ x > 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x − 8 = 0) ∧ x > 0 ⇔
−b3 + 6b2 + 16b − 96 =0 ⇔ ( b − 6 ) ( − b2 + 16 ) =0 ⇔
⇔ ( x = 0 ∨ x = 8) ∧ x > 0 ⇔ x = 8
⇔ b − 6 = 0 ∨ − b2 + 16 = 0 ⇔ b = 6 ∨ b2 = 16 ⇔
No contexto apresentado significa que 8 minutos após a abertura
⇔b=6∨ b=4∨ b=−4 das saídas de água, as saídas A e B libertaram a mesma
Como b ∈ ]0, 8[ , conclui-se que b = 6 ∨ b = 4 . quantidade de água.
Então, as soluções da equação g ( b ) = 24 são 4 e 6. Proposta 57
Proposta 55 57.1.
a) O ponto A pertence ao gráfico da função f e tem abcissa 1,
55.1.
logo a sua ordenada é dada por f ( 1 ) .
a) A afirmação ∃x ∈ ]a, b[ : f ( x ) − g ( x ) =0 é verdadeira pois os
f (1) = 3 − 2 1 − 1 = 3 − 2 × 0 = 3 .
gráficos das funções f e g intersetam-se num ponto de abcissa
pertencente ao intervalo ]a , b[ . Então, a ordenada do ponto A é 3.
b) O ponto B pertence ao gráfico da função f e tem ordenada 2,
b) A afirmação ∀x ∈R, f ( x ) > g ( x ) é falsa porque, por exemplo, logo a sua abcissa é a solução da equação f ( x ) = 2 .
f ( b ) < g ( b) . 1
f ( x ) =2 ⇔ 3 − 2 x − 1 =2 ⇔ −2 x − 1 =−1 ⇔ x − 1 = ⇔
c) A afirmação “ Se x > a, então f ( x ) × g ( x ) > 0 ” é falsa porque, 2
1 5 5
por exemplo, b > a ∧ f ( b ) × g ( b ) =
0. ⇔ x −1 ≥ 0 ∧ x −1 = ⇔ x ≥ 1 ∧ x = ⇔ x =
4 4 4
d) A afirmação “ ∀x ∈R, f ( x ) × g ( b ) =0 ” é verdadeira porque 5
Então, a abcissa do ponto B é .
sendo b zero da função g então g ( b ) = 0 . 4
c) O ponto C é a interseção do gráfico da função f com o eixo Ox,
55.2. Recorrendo a uma tabela para fazer o estudo do sinal da logo tem ordenada 0 e a sua abcissa é a solução da equação
função f × g , conclui-se que a representação gráfica que pode f ( x) = 0 .
corresponder a f × g é a (C). 3
f ( x ) = 0 ⇔ 3 − 2 x − 1 = 0 ⇔ −2 x − 1 = −3 ⇔ x − 1 =
⇔
2
x −∞ a b +∞
9 13 13
Sinal de f
⇔ x −1 ≥ 0 ∧ x −1 = ⇔ x ≥ 1 ∧ x = ⇔x=
+ 0 − − − 4 4 4
Sinal de g − − − 0 − 13
Então, a abcissa do ponto C é .
Sinal de f × g − 0 + 0 + 4
13
Portanto, C , 0 .
4
184
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Funções
13
= [1, + ∞[ \ . O vértice da parábola representativa da função h tem
4 coordenadas ( 4; 1,8 ) e a concavidade da parábola é voltada
1 para cima.
(x)
c) g 2= (x)
g= 24 x − 2 x 2 Então, a altura mínima da rampa é de 1,8 m.
1 b) Como as paredes A e B distam 8 m entre si, sabe-se que o
h g 2 × f , então
Seja = ponto da rampa que dista 1,5 m da parede B dista 6,5 m da
Dh= {x ∈ D g : g ( x ) ≥ 0} ∩ D f= {x ∈[1, + ∞[ : 24 x − 2 x 2
≥ 0} ∩ R . parede A.
h ( 6,5)= 0,2 × 6,52 − 1,6 × 6,5 + 5= 3,05 .
Cálculo auxiliar:
Então, a altura do ponto da rampa que dista 1,5 m da parede B é
24 x − 2 x 2 = 0 ⇔ 2 x ( 12 − x ) = 0 ⇔ 2 x = 0 ∨ 12 − x = 0 ⇔
3,05 m.
⇔ x = 0 ∨ x = 12
c) h ( x ) =
2 ⇔ 0,2 x 2 − 1,6 x + 5 =
2 ⇔ 0,2 x 2 − 1,6 x + 3 =
0⇔
1,6 ± 2,56 − 4 × 0,2 × 3 1,6 ± 0,16
⇔x
= = ⇔x ⇔
0,4 0,4
24 x − 2 x 2 ≥ 0 ⇔ x ∈[ 0,12] 1,6 + 0,4 1,6 − 0,4
⇔x= ∨x= ⇔ x =5 ∨ x =3
0,4 0,4
Conclusão: Dh= { x ∈[1, + ∞[ : x ∈ [ 0,12]} ∩ R= [1,12] Os pontos da rampa que estão a 2 m de altura distam 3 m e 5 m,
respetivamente, da parede A.
57.3.
Então, a distância entre eles é de 2 m ( 5 − 3 = 2) .
f ( x ) =1 + 2 x ⇔ 3 − 2 x −1 =1 + 2 x ⇔ 2 − 2 x −1 =2 x ⇔
58.2.
( ) ( x)
2 2
⇔ 1 − x − 1= x ⇒ 1− x −1 = ⇔
a) Como os painéis são geometricamente iguais, tem-se:
⇔ 1 −2 x −1 + x −1 = x ⇔ A ( x= ) ) 2 x ( 0,2 x 2 − 1,6 x + 5=) 0,4 x 3 − 3,2 x 2 + 10 x .
) 2( x h( x=
⇔ 1 − 2 x − 1 + x − 1 = x ⇔ −2 x − 1 = 0 ⇔ b) A ( x=) 14,4 ⇔ 0,4 x 3 − 3,2 x 2 + 10=
x 14,4 ∧ 0 ≤ x ≤ 8
⇔ x −1 = 0 ⇒ x −1 = 0 ⇔ x = 1 Recorrendo à calculadora gráfica, resolve-se graficamente a
Verificação: equação anterior.
Substituindo x por 1 na equação inicial, tem-se:
3 − 2 1 − 1 = 1 + 2 1 , ou seja,
3 − 0 =1 + 2 (Proposição verdadeira).
Assim sendo, conclui-se que 1 é solução da equação
f ( x )= 1 + 2 x .
185
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Unidade 5
A( x ) =
4x ×(3 − x ) =
12 x − 4 x 2 =
−4 x 2 + 12 x .
⇔ x =−2 ∨ x − 2 =1 ∨ x − 2 =−1 ⇔
59.3. A ( x ) = −4 ( x 2 − 3 x ) =
−4 x 2 + 12 x = ⇔ x =−2 ∨ x = 3∨x= 1
b) Por análise gráfica, e atendendo ao resultado obtido no item
−4 ( x 2 − 3 x + 1,52 − 1,52 ) =−4 ( x 2 − 3 x + 1,52 ) + 4 × 2,25 =
=
anterior, conclui-se que f ( x ) > g ( x ) ∧ x ∈R+ ⇔ x ∈ ] 1, 3 [ .
−4 ( x − 1,5 ) + 9
2
=
3 3 3 3 3
O vértice da parábola representativa da função A tem 60.5. h ( x ) =−2 + f ( x − 1 ) =−2 + ( x − 1 ) + =−2 + x − + =
8 4 8 8 4
coordenadas ( 1,5; 9 ) e a concavidade da parábola é voltada
para baixo. Então, a área do retângulo é máxima quando x = 1,5 3 13
= x−
cm. Neste caso, o retângulo tem 6 cm ( 4 × 1,5 =
6 ) de 8 8
comprimento e 1,5 cm ( 3 − 1,5 =
1,5) de largura. 3 13 13
h( x ) = 0 ⇔ x − = 0 ⇔ 3 x − 13 = 0 ⇔ x = .
8 8 3
Conclui-se que DE = 6 cm e PR = 1,5 cm . O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função f por
Proposta 60 aplicação da translação de vetor u ( 1, − 2 ) . Então, a tabela de
sinais da função h é a seguinte:
60.1. Sendo f uma função polinomial do 1.° grau, então
13
f ( x=) mx + b . x −∞ +∞
3
0,75 − 0 0,75 3 3 Sinal de h − 0 +
m
= = = 0,375= e=b 0,75
= porque o ponto
0 − ( −2 ) 2 8 4
de coordenadas ( 0; 0,75 ) pertence ao gráfico de f. Proposta 61
3 3 61.1.
Então, f ( x=) x+ .
8 4 a) −2h ( x + 5) < 0 ⇔ h ( x + 5) > 0 ⇔
60.2. O ponto P pertence aos gráficos das funções f e g e tem ⇔ ( x + 5 > −3 ∧ x + 5 < 1 ) ∨ ( x + 5 > 2 ) ⇔
abcissa 1, logo a sua ordenada é dada por f ( 1 ) . ⇔ ( x > −8 ∧ x < −4 ) ∨ ( x > −3) ⇔
3 3 3 3 3 6 9 ⇔ x ∈ ]−8, − 4[ ∪ ]−3, + ∞[
f (1 ) = ×1 + = + = + = .
8 4 8 4 8 8 8
b) h ( 2 x ) > 0 ⇔ ( 2 x > −3 ∧ 2 x < 1) ∨ ( 2 x > 2 ) ⇔
9
Então, P 1, . 3 1 3 1
8 ⇔ x > − ∧ x < ∨ ( x > 1 ) ⇔ x ∈ − , ∪ ]1, + ∞[
2 2 2 2
60.3. g é uma função polinomial do 3.º grau cujos zeros são −2
61.2. h é uma função polinomial do 3.° grau cujos zeros são −3, 1
(zero simples) e 2 (zero duplo), então
e 2, então h ( x ) =a ( x + 3 )( x − 1)( x − 2 ) , a ∈ R \ {0} .
g ( x ) =a ( x + 2 )( x − 2 ) , a ∈ R \ {0} . Como g ( 0 ) = 3 , tem-se:
2
Como h ( 0 ) = 2 , tem-se:
3
a ( 0 + 2 )( 0 − 2 ) = 3 ⇔ a × 2 × 4 = 3 ⇔ 8a = 3 ⇔ a =
2
. 2 1
8 a ( 0 + 3 )( 0 − 1 )( 0 − 2 ) = 2 ⇔ 6a = 2 ⇔ a = ⇔ a = .
3 6 3
Então, g ( x ) = ( x + 2 )( x − 2 ) .
2
8 1
Então, h ( x ) = ( x + 3 )( x − 1 )( x − 2 ) .
3
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Funções
a) Em seguida apresenta-se a representação gráfica da função h 62.2. Um vetor com a direção da reta AB é o vetor AB .
na calculadora gráfica.
AB = B − A = ( 8, 4 ) − ( −1, 0 ) = ( 9, 4 ) .
A reta AB pode ser representada através das seguintes equações
paramétricas:
x =−1 + 9k
, k ∈R
y= 0 + 4 k
62.3.
(
f ( x ) = 0 ⇔ ( x3 − 4 x2 + x + 6 = 0 ∧ x < 0 ) ∨ 7 − x + 1 = 0 ∧ x ≥ 0 )
3 2
⋅ Como −1 é um zero de f, então o polinómio x − 4 x + x + 6 é
divisível por x + 1 .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
1 −4 1 6
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, determinam- −1 − 1 5 −6
-se os extremos relativos da função.
1 −5 6 0
Conclui-se que x 3 − 4 x 2 + x − 6 = ( x + 1) ( x2 − 5x + 6 ) .
Assim, tem-se:
x 3 − 4 x2 + x + 6 = 0 ∧ x < 0 ⇔ ( x + 1 ) ( x2 − 5x + 6 ) = 0 ∧ x < 0 ⇔
⇔ ( x + 1 = 0 ∨ x2 − 5x + 6 = 0) ∧ x < 0 ⇔
Máximo relativo: 4,38;
5 ± 25 − 24
Mínimo relativo: −0,38. ⇔ x =−1 ∨ x = ∧ x < 0 ⇔
b) 2
5±1
⇔ x =−1 ∨ x = ∧ x <0 ⇔
2
⇔ ( x =−1 ∨ x =3 ∨ x =2 ) ∧ x < 0 ⇔ x =−1
⋅ 7 − x +1 = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x +1 = 7 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x + 1 ≥ 0 ∧ +=
1 49 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x ≥ −1 ∧ =x 48 ∧ x ≥ 0 ⇔ =x 48
Conclui-se, então, que f ( x ) =0 ⇔ x =−1 ∨ x =48 .
Para além de −1, a função f só tem mais um zero (48).
Pág. 126
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Unidade 5
3. Sendo f uma função par e f ( 5) = 1 , então f ( −5=) f ( 5=) 1 . 1.4. Para provar o pedido, vamos estudar a variação da
Como h uma função ímpar e h ( −2 ) =
3 , então temperatura entre as 6 h ( h = 1) e as 8 h ( h = 3) .
1
4. Sabe-se que Vcilindro= Ab × h e que Vcone = × Ab × h . ⇔ −0,5 < −0,5 ( h − 2 ) ≤ 0
2
3
Atendendo aos dados da figura, tem-se: ⇔ −0,5 + 40 < −0,5 ( h − 2 ) + 40 ≤ 0 + 40
2
1
Vsólido = Vcilindro + Vcone = π r 2 × 2r + × π r 2 × ( r + 1 ) = ⇔ 39,5 < T ( h ) ≤ 40
3
Então, a temperatura entre as 6 h e as 8 h manteve-se superior a
π r 3 π r 2 7π r 3 π r 2
=2 π r + 3
+ = + . 39,5 ºC.
3 3 3 3
A opção correta é a (A). 1.5. O gráfico da função T1, definida por T1 (=
h) T ( h + 2) ,
5. f ( x ) = 0 ⇔ ( x − 9 = 0 ∧ x ≥ 1 ) ∨ ( x + 1 = 0 ∧ x < 1 )
2 2 obtém-se a partir do gráfico da função T por aplicação da
translação de vetor u ( −2, 0 ) .
⋅ x2 − 9 = 0 ∧ x ≥ 1 ⇔ x2 = 9 ∧ x ≥ 1 ⇔
Assim sendo, conclui-se que a temperatura da Sónia foi superior
⇔ ( x =3 ∨ x =−3) ∧ x ≥ 1 ⇔ x =3
a 39,5 ºC entre as 4 h e as 6 h.
⋅ x 2 + 1 =0 ∧ x < 1 ⇔ 2
x =
−1 ∧ x < 1 ⇔ x ∈{
}
equação
2.1.
impossível
Df ×g = Df ∩ Dg = R ∩ { x ∈R : x − 2 ≥ 0}= R ∩ [2, + ∞[= [2, + ∞[
Conclusão: f ( x ) = 0 ⇔ x = 3
A opção correta é a (C). ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) × g ( x ) = 0 ∧ x ∈D ⇔
⇔ ( f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0) ∧ x ∈D ⇔
6. Sendo f uma função do tipo y = a x − b + c , então sabe-se que:
'
- D=
f [ c , + ∞[ se a > 0 ; (
⇔ 1 − 2 − x = 0 ∨ x − 2 = 0 ∧ x ∈D ⇔ )
⇔ 2 − x = 1 ∨ ( x − 2 ≥ 0 ∧ x − 2 = 0 ) ∧ x ∈ D ⇔
- D f = ]−∞ , c ] se a < 0 .
'
⇔ ( 2 − x = 1 ∨ 2 − x = −1 ) ∨ ( x ≥ 2 ∧ x = 2 ) ∧ x ∈ D ⇔
Como D'f = [ −2, + ∞[ , pode-se concluir que a > 0 e c = −2 .
Então, a c < 0 .
⇔ ( x = 1 ∨ x = 3 ∨ x = 2) ∧ x ∈ D ⇔ x = 2 ∨ x = 3
A opção correta é a (A). 2.2.
Pág. 127 a) g ( x ) = f ( 2 ) ⇔ x − 2 =1 − 2 − 2 ⇔ x − 2 =1 ⇔
⇔ x −2 ≥ 0 ∧ x −2 = 1 ⇔ x ≥ 2∧ x = 3 ⇔ x = 3
1.1. Como a temperatura foi observada nas quatro horas
9 9 1
seguintes após a Rita ter acordado (às 5 h), então às 5 h sabe-se b) f ( x )= g ⇔ 1 − 2 − x = −2 ⇔ 1 − 2 − x= ⇔
4 4 4
que h = 0 .
1 1
T ( 0 ) =−0,5 ( 02 − 4 × 0 ) + 38 =38 . ⇔ 1− 2− x = ⇔ 2− x = ⇔
2 2
A temperatura observada às 5 h foi de 38 graus Celsius. 1 1
⇔ 2 − x = ∨ 2 − x =−
2 2
−0,5 ( h2 − 4 h ) + 38 =
1.2. T ( h ) = −0,5 ( h2 − 4 h + 4 − 4 ) + 38 =
3 5 3 5
⇔ −x = − ∨ − x = − ⇔ x = ∨ x =
2 2 2 2
−0,5 ( h2 − 4 h + 4 ) + 2 + 38 =
−0,5 ( h − 2 ) + 40
2
=
3.1. O ponto A pertence ao gráfico da função f, tem ordenada −3
A representação gráfica da função T é parte de uma parábola
e abcissa positiva. Logo, A ( x , − 3 ) tal que f ( x ) =−3 ∧ x > 0 .
( 0 ≤ h ≤ 4 ) com a concavidade voltada para baixo e de vértice
V ( 2, 40 ) . f ( x ) =−3 ∧ x > 0 ⇔ x 2 − 2 x − 3 =−3 ∧ x > 0 ⇔
Então, a temperatura máxima atingida no período de observação ⇔ x2 − 2 x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ∧ x > 0 ⇔
foi de 40 graus Celsius. ⇔ ( x = 0 ∨ x − 2 = 0) ∧ x > 0 ⇔
1.3. A temperatura começou a baixar 2 h após a Rita ter ⇔ ( x = 0 ∨ x = 2) ∧ x > 0 ⇔ x = 2
acordado, ou seja, às 7 h. Por outro lado, sabe-se que a
Então, A ( 2, − 3) .
temperatura começou a baixar 20 min após a administração de
um medicamento. Donde se conclui que o medicamento foi
administrado às 6 h 40 min.
188
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Funções
a) ( −6 ) = = = = = 16
h ( 2 ) =−3 ⇔ g ( 2 ) + k =−3 ⇔ 2 − 2 − 1 + k =−3 ⇔ 0 − 1 + k =−3 f f ( −6 ) ( ) 38 2
3 2 − −6
⇔ k =−2 b) ( g h )( 9 ) = g ( 9 ) × h ( 9 ) = ( 92 − 4 ) × 9 = 77 × 3 = 231
3.3. Como f ( x ) = x − 2 x − 3 = ( x − 2 x + 1 − 1 ) − 3 = ( x − 1 ) − 4 , a
2 2 2
c) ( g h )( 9 ) = g ( h ( 9 ) ) = g ( 9) = g ( 3) = 3 − 4 = 5
2
189
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1.4. 5 + 7 + 9 + 11 + 13 =
= (2 × 1 + 3) + (2 × 2 + 3) + (2 × 3 + 3) + (2 × 4 + 3) + (2 × 5 + 3) =
5
Como n ∈ N e n ≤ 12 , conclui-se que
= ∑ ( 2k + 3 )
k =1 n2 − 5n > 0 ⇔ n ∈ {6,7,8,9,10,11,12} .
Então, a soma dos termos positivos da sequência pode ser
1.5. 5 + 7 + 9 + 11 + 13 = 12
= (2 × 3 − 1) + (2 × 4 − 1) + (2 × 5 − 1) + (2 × 9 − 1 ) + (2 × 7 − 1) = representada por ∑ (n
n =6
2
)
− 5n .
7
= ∑ ( 2k − 1 )
k =3
4.1. Por exemplo, a soma dos números de todas as fichas pode
90
5
2 2 2 2 2 2 1
ser representada por ∑i.
1.6. ∑
k =2
= + + +
k −1 2 −1 3 −1 4 −1 5 −1
= 2+1+ +
3 2
i =1
5
fichas pode ser representada por ∑ 2i .
∑ ( 1 − 3i ) =−5 − 8 − 11 − 14
i =2
i =1
∑i.
2.2. i =1
n=1 n + 1
a) ∑i
i =1
representa a medida do comprimento da linha poligonal.
b) Pretende-se representar na forma de somatório a soma dos 15 40
402 + 40 1600 + 40
termos consecutivos a começar no 8.⁰ termo, então o último ∑i
= =
2
= 820 .
2
termo dessa soma é o 22.⁰ (pois 8 + 15 − 1 =22 ). i =1
15
Então, soma dos 15 termos consecutivos a começar no 8.⁰ termo
22
2n
b) ∑i representa a medida do comprimento da linha poligonal
pode ser representada por ∑
i =1
.
n=8 n + 1
constituída pelos primeiros 15 segmentos de reta.
c) Pretende-se representar na forma de somatório a soma dos 40 15
152 + 15 225 + 15
últimos termos da sequência. Como a sequência tem 65 termos, ∑
=
i =1
i = = 120 .
2 2
então o último termo dessa soma é o 65.⁰ e o primeiro termo é o 40
26.⁰ (pois 65 + 1 − 40 = 26 ). c) ∑i
i =21
representa a medida do comprimento da linha poligonal
Então, soma dos 40 últimos termos da sequência pode ser
constituída pelos últimos 20 segmentos de reta.
65
2n
representada por ∑ . 40 40 20
202 + 20
n=26 n + 1 ∑ i = ∑ i − ∑ i = 820 −
=i 21=i 1 =i 1 2
= 820 − 210 = 610 .
190
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Tarefa 1 7
c) ∑ (a n + bn ) representa o número total de azulejos utilizados
1.1. O primeiro termo da sequência é −2 e a diferença entre n=1
n
1.3. O termo de ordem n é igual a .
Pág. 134
n +1
A soma dos termos da sequência pode ser representada por 6
7
n 6.1. Por exemplo, 5 + 5 + 5 + 5 + 5 + 5 =∑ 5.
∑n=1 n + 1
. i =1
2 2 2 2 4
2
1.4. Qualquer termo da sequência é uma potência de base 2. ∑
6.2. Por exemplo, + + + =
3 3 3 3 i =1 3
.
Assim, o termo de ordem n é igual a 2 n .
A soma dos termos da sequência pode ser representada por 7
6 6.3. Por exemplo, a + a + a + a + a + a + a =∑a.
∑2 n=1
n
. i =1
5
4
2i 2×1 2×2 2× 3 2× 4 6.4. Por exemplo, −2 − 2 − 2 − 2 − 2= ∑ ( −2 ) .
2.1. ∑i =1
= + + +
i +1 1+1 2+1 3+1 4 +1
= i =1
4 3 8 30 40 45 48 163 10
=1 + + + = + + + =
3 2 5 30 30 30 30 30
7.1. ∑ 6 = ( 10 − 1 + 1 ) × 6 =
i =1
10 × 6 = 60
∑ (i ) 25
2.2. 2
− 3i =
i =2
7.2. ∑ k= ( 25 − 1 + 1 ) × k=
i =1
25k
= (2 2
) ( ) ( ) (
− 3 × 2 + 32 − 3 × 3 + 42 − 3 × 4 + 52 − 3 × 5 = )
1
15
1 1
=−2 + 0 + 4 + 10 =12 7.3. ∑ 5 = (15 − 1 + 1 ) × 5 =
i =1
15 × = 3
5
3.1. Sabe-se que u=
1
2
1= 1 , u=
2
2
3= 9 , u=
3
2
5= 25 e
80
u=
4
2
7= 49 . Então, u=
5
2
9= 81 . 7.4. ∑ 2 = ( 80 − 15 + 1 ) × 2 =
i =15
66 × 2 = 132
Sabe-se que a1 = 1 , a2 =1 + 4 = 5 , a3 = 5 + 4 = 9 e
15 15
a4 = 9 + 4 = 13 . Então, a5 = 13 + 4 = 17 . 8.1. ∑ 4 = 60 porque 60 = 15 × 4 = ( 15 − 1 + 1 ) × 4 = ∑4.
Sabe-se que b1 = u1 − a1 = 1 − 1 = 0 , b2 = u2 − a2 = 9 − 5 = 4 , k =1 k =1
b3 = u3 − a3 = 25 − 9 = 16 e b4 = u4 − a4 = 49 − 13 = 36 . Então, 12
b5 = u5 − a5 = 81 − 17 = 64 .
8.2. ∑ ( −3 ) =−30
k =3
porque −30 = 10 × ( −3 )= (12 − 3 + 1 ) × ( −3 )=
12
3.2. = ∑ ( −3 ) .
15 k =3
a) ∑u n representa o número total de azulejos utilizados nas 15
n=1 24
3 3 3 24
3
primeiras figuras da sequência. 8.3. ∑ 2 = 30
k =5
porque 30 = 20 × = ( 24 − 5 + 1 ) × =
2 2
∑2.
k =5
15
b) ∑a n representa o número de azulejos azuis utilizados em 6
2 n+1
∑ 3 = 57 ⇔ ( 2n + 1 − 1 + 1 ) × 3 = 57 ⇔
n=10
9.1.
figuras consecutivas da sequência a começar na 10.ᵃ. i =1
⇔ ( 2n + 1 ) × 3 = 57 ⇔ 6 n + 3 = 57 ⇔ 6 n = 54 ⇔ n = 9
191
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Unidade 6
6n
5 5 25 25 25
∑ = 155 ⇔ ( 6 n − 5 + 1 ) × = 155 ⇔ ∑ (1 + i ) − ∑ =
i ∑ (1 + i )
2 2
9.2. 13.4. 2
− i 2=
i =5 2 2 =i 1
=i 1 =i 1
25 25 25 25
5
⇔ ( 6 n − 4 ) × = 155 ⇔ 15n − 10= 155 ⇔ 15n= 165 ⇔ n= 11
2 =i 1
= ∑ ( 1 + 2i + i 2
− i2 =
=i 1
) ∑ (1 + 2i )= ∑ 1 + 2∑ i=
=i 1 =i 1
18 a
14.1. Sabe-se que ∑x i =24 e ∑ 2y i =30 , então tem-se:
⇔ ( n + 6 ) × a = 18 a ⇔ n + 6 = ⇔ n + 6 = 18 ⇔ n = 12 i =1 i =1
a ≠0 a 35 35 35
=i 1
∑ 2y i30 2∑ y =⇔
=⇔ i
=i 1 =i 1
30 ∑ y i =
15 .
Pág. 135
35 35 35
20
1 120
1 20
Logo, ∑ (x i + yi ) = i ∑ x +∑ y i = 24 + 15 = 39
10.1. ∑i= ∑ ( 3i ) =
=i 1 =i 1 3
=∑ ( 3i ) =× 630 =
3i 1 3
210 =i 1 =i 1 =i 1
14.2.
20
5 5 20 20
5 35 35 35 35 35
10.2. ∑ 5i =
∑ ( 3i ) =∑ ( 3i ) =× 630 =
1050 ∑ (2x i − yi ) =∑ 2 xi − ∑ yi =2∑ xi − ∑ y i =2 × 24 − 15 =
=i 1 =i 1 3 = 3i1 3 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1
= 48 − 15 = 33
20 20 20
1 4 20 4
10.3. 2∑ 2i =
4∑ i =
4 ∑ ( 3i ) = ∑ ( 3i ) = × 630 =840 35 35 35 35
3 =3i1 3
=i 1 =i 1 =i 1
14.3.
=i 1
∑ (2 x i yi )
+ 3 +=
=i 1
∑ 2 x + ∑ 3 + ∑=
iy
=i 1 =i 1
i
x 2n n
1 n
11.1. ∑ i + ∑
= 3 ∑ xi + ( 2n − n + 1 )=
×3 35 35 35
2
=i 1 =i n = 2i1 =2∑ xi + ∑ 3 + ∑ yi =2 × 24 + ( 35 − 1 + 1 ) × 3 + 15
=i 1 =i 1 =i 1
1 A
= × A + ( n + 1 ) × 3 = + 3n + 3 = 48 + 105 + 15 = 168
2 2
n n n n 10 25 2 25 25
11.2. 4 ∑ xi − ∑ 2 xi + ∑ A= 4 A − 2∑ xi + ( n − 3 + 1 ) × A= + ∑ 2i = 15.1. 10 + ∑ 2i =×
( 25 − 1 + 1 ) × + ∑ 2i =
25
=i 1 =i 1 =i 3 =i 1
25
=i 1 =i 1 = 5 i1
= 4 A − 2 A + ( n − 2 ) × A = 2 A + nA − 2 A = nA 2 25 25
2 25
=∑
+ ∑ 2i = ∑ + 2 i
5
=i 1 =i 1 =i 1 5
12
12.1. ∑ 10t i representa a soma das alturas, em milímetros, 5 5
9 5 5
i =1 15.2. 9 + ∑ ( i + 3 ) + 3∑ 2i =5 × + ∑ ( i + 3 ) + ∑ 6i =
dos líquidos em 12 tubos de ensaio. =i 1 =i 1 =5 i 1 =i 1
12 12 9 5 5
9 5
∑ 10t =10 ∑ ti = 10 × 86 = 860 = ( 5 − 1 + 1) × + ∑ ( i + 3 + 6 i ) = ∑ + ∑ ( 7i + 3 )
1
i 1 =i 1
5 i1
= =i 1 = 5 i1
5
9 5 24
12
= ∑ + 7i +=
3 ∑ + 7i
12.2. ∑i =1
0,01ti representa a soma das alturas, em metros, dos
=i 1 = 5 i1 5
Pág. 136 25 15 20 25
25 25 25 25 25
16.2. i ∑ x =∑ x +∑ x +∑ x
i i
=i 1 =i 1 =i 16=i 21
i
13.1.
=i 1
∑ ( 2i + 3 ) = ∑ 2i + ∑ 3 = 2∑ i + ∑ 3 =
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 12 15 12 12 15 12
12 12
42 12 12
7 12
7
13.2.
25
∑ ( 2i − 5 ) =
25 25 25
∑ 2i − ∑ 5 = 2 ∑ i − ∑ 5 =
25
=i 1
= ∑ 4i + 42= ∑ 4i + 12 × 12= ∑ 4 i + ∑ 2= ∑ 4 i + 2
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1
12 15 15 15 15 15 15
= 2 × 325 − ( 25 − 1 + 1 ) × 5 = 650 − 125 = 525 17.2.
=i 1
∑ 3i + ∑ i= ∑ 3i − ∑ 3i + ∑ i= ∑ 3i − 39 − 42 − 45 + ∑ i=
=i 1 =i 1 =i 13 =i 1 =i 1 =i 1
2i − 5 25 5 25
25 25
5 15
12615 15
13.3. ∑ = ∑ i − = ∑ i −∑ = = ∑ 3i + ∑ i − 126
= ∑ ( 3i + i ) − 15 × =
=i 1 2 = i 1 2= i 1 =i 1 2 =i 1 =i 1 =i 1 15
5 125 525
15 15
42 15 42
= 325 − ( 25 − 1 + 1 ) × = 325 − = =∑ 4 i − ∑ =∑ 4 i −
2 2 2 =i 1 =i 1 =5 i 1 5
192
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3.2.
Pág. 138 a) A sequência é constituída por 11 termos.
A soma dos termos da sequência pode ser representada por
Proposta 1 11
∑ ( 3i − 1) .
11
2 + 5 + 8 + 11 + 14 + 17 + 20 + 23 + 26 + 29 + 32
=
i =1
representada por ∑ ( 5n − 1 ) .
n =6
∑ ( 6i − 20 )
i =6
Proposta 2 4.3. 15 + 19 + 23 + 27 + 31 =
= ( 4 × 3 + 3) + ( 4 × 4 + 3 ) + ( 4 × 5 + 3) + ( 4 × 6 + 3) + ( 4 × 7 + 3)
2.1.
7
∑ ( 4i + 3)
5
=
a) ∑ ( 3i − 2 ) =
i =1
i =3
= 2 −2 +2 −2 +2 −2 = 0
c)
=i 1
∑ ( 2i − 1=) ∑ 2i − ∑ =1 2∑ i − ∑ =1
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1
2.2. ( 1 + 36 ) × 36
= 2× − ( 36 − 1 + 1 ) × 1 = 1332 − 36 = 1296
3 2
a) ∑ ( 2k − 3) =( 2 × 1 − 3) + ( 2 × 2 − 3) + ( 2 × 3 − 3) =−1 + 1 + 3 =3 50 50 14
( 1 + 50 ) × 50 (1 + 14 ) × 14
k =1
25
d) ∑ i =∑ i−∑ i =
=i 15=i 1 =i 1 2
−
2
=
b) ∑ ( 2k − 3) = ( 2 × 24 − 3) + ( 2 × 25 − 3) + ( 2 × 3 − 3) =
k =24
= 1275 − 105 = 1170
= 45 + 47 = 92 n
(1 + n ) × n n + n2
7 5.2. ∑ i=
120 ⇔
2
120 ⇔
=
2
120 ⇔
=
c) ∑ ( 2k − 3) = ( 2 × 5 − 3) + ( 2 × 6 − 3) + ( 2 × 7 − 3) = 7 + 9 + 11 = 27
k =5
i =1
−1 ± 1 + 960
⇔ n2 + n − 240 = 0 ⇔ n = ⇔
2
Proposta 3
−1 ± 31
3.1. O primeiro termo da sequência é 4 e qualquer um dos ⇔n= ⇔n= 15 ∨ n =−16
2
termos é igual a um múltiplo de 5 menos 1. Como n ∈ N , conclui-se que n = 15 .
Assim, o termo de ordem n é igual a 5n − 1 . Assim sendo, o somatório tem 15 parcelas ( 15 − 1 + 1 ) .
NEMA10PR-13
193
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Unidade 6
Proposta 6
75 75 75 75 75
Pág. 140
6.1.
=i 1
∑ (x i
2
+ 2 xi ) =
∑ x i 2 + ∑ 2 xi =
∑ xi 2 + 2∑ xi =
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1
b + 2a
Proposta 8
75 75 75 75
75 8.1. O número de bolas da figura de ordem 10 é igual a
∑ (x ) ∑ (x ) ∑x + ∑ 4 x + ∑=
2
6.2. + 2= 2
+ 4 xi + 4= 2
4
=i 1
i
=i 1
i i i
=i 1 =i 1 =i 1
10 ( 10 + 1 )
, ou seja, 55.
75 75 75 2
= ∑x i
2
i + 4 ∑ x + ∑ 4 = b + 4 a + ( 75 − 1 + 1 ) × 4 = b + 4 a + 300
=i 1 =i 1 =i 1
8.2. O número de bolas que são utilizadas para construir as 10
75 75 75 75 10 i ( i + 1)
6.3.
=i 1
∑ ( x i − 2 )( xi +=
2 )
=i 1
∑ (x i
2
− 4)
= i
2
=i 1 =i 1
∑ x −∑
= 4 primeiras figuras pode ser representado por ∑
i =1 2
.
= b − ( 75 − 1 + 1 ) × 4 = b − 300
n ( n + 1) n2 + n
8.3. = 78 ⇔ = 78 ⇔ n2 + n = 156 ⇔
75 75 75 75
75 2 2
∑ (2x 1) ∑ (4 x 1) ∑ 4 x − ∑ 4 x + ∑=1
2
6.4. i −= i
2
− 4 xi += i
2
i
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 −1 ± 1 + 624
⇔ n2 + n − 156 = 0 ⇔ n = ⇔
75 75 75 2
= 4 ∑ xi 2 − 4 ∑ xi + ∑ 1 = 4 b − 4 a + ( 75 − 1 + 1 ) × 1 = 4 b − 4 a + 75 −1 ± 25
=i 1 =i 1 =i 1 ⇔n= ⇔n= 12 ∨ n =−13
2
6.5. Como n ∈ N , conclui-se que n = 12 .
75
xi + 1 75 2
x i 2 + 2 xi + 1 75 1 2 75 1 75
1 Assim sendo, a sequência construída pela Rita tinha 12 figuras.
∑ 2=
= ∑
i 1 4 =
∑ xi + ∑ xi + ∑ =
=
4 2 4
O número total de bolas utilizadas pela Rita pode ser
( )
=i 1 i 1 = i 1 = i 1
12 i i + 1
1 75 2 1 75 75
1 1 1 1 representado por ∑ .
2
=
4
=i 1
∑ xi + ∑ xi + ∑ =
2
=i 1 =i 1 4 4
b + a + ( 75 − 1 + 1 ) × =
2 4
i =1
=
7.3.
k 1 =k 16
∑ ( 2k ) + 2 ∑ (1 +=
k ) ∑ ( 2k ) + ∑ ( 2 + 2=
k)
=k 1=k 16 Então, 5 + 10 + 15 + 20 + ... + 85 + 90 + 95 =
19
∑ 5i .
i =1
15 47 47 47
= ∑ ( 2k ) + ∑ ( 2k ) + ∑=
( 2 ) ∑ ( 2k ) + ( 47 − 16 + 1 ) × 2 b) A soma dos múltiplos de 4 compreendidos entre 15 e 82 pode
=k 1=k 16 =k 16=k 1 ser representada por:
47
64 47 20
= ∑ ( 2k ) +=
64 ∑ ( 2k ) + 47 ×= ∑ 4i .
16 + 20 + 24 + 28 + ... + 72 + 76 + 80 =
k 1= k 1 47 i =4
47
64 47
64 47
=∑ ( 2k ) + ∑ =∑ 2k +
= k 1= 47
k 1 = k 1 47
194
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9.2. Proposta 13
a) O termo geral da sequência dos números naturais múltiplos de 8 20 8 8 20 8 20
3 é 3n . 13.1. ∑ i +∑ i =∑ i +∑ i +∑ i =∑ i
2
=i 1 =i 8 =i 1 =i 8 =i 9 =i 1
2 2 2 2 2
+ 82 + ∑ i 2 =
=i 9
20 110
20 < 3 n < 110 ∧ n ∈ N ⇔ <n < ∧ n∈N ⇔ 8 20
64 20 20
64 20
3 3 = ∑ i 2 + ∑ i 2 + 64= ∑ i 2 + 20 × = ∑ i 2 + ∑ =
⇔ n ∈ { 7, 8 , 9, ..., 35, 36 } =i 1 =i 9 =i 1 20
=i 1 =i 1 20
64 20 2 16 20
Então, a sequência tem 30 termos ( 36 − 7 + 1 ) . = ∑ i +
20 i 1
=i 1 = 5
= ∑ i 2
+
32
b) 21 + 24 + 27 + 30 + ... + 102 + 105 + 108
= ∑ ( 3i + 12 )
i =3
13.2. A soma dos primeiros 100 números múltiplos de a é
100
Proposta 10
representada por ∑ a i , a soma dos primeiros 100 números
i =1
100
20 20 20 20
10.1. A= ∑ 2k + ∑ 3k= ∑ ( 2k + 3k )= ∑ 5k múltiplos de b é representada por ∑ bi
i =1
e a soma dos primeiros
=k 1=k 1=k 1 =k 1
Proposta 14
Pág. 141
20 20 20 20
Proposta 11 14.1. 3 ) ∑ ( k
∑ ( k − 3 )( k += 2
− 9)
= ∑ k −∑
= 9 2
=k 1 =k 1 =k 1=k 1
195
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Unidade 6
20.1. Atendendo à distribuição das idades dos 160 alunos, sabe- 24.2. Organizando os dados numa tabela de frequências
-se que: absolutas, tem-se:
22 + y + 30 + 12= 160 ⇔ y= 160 − 64 ⇔ y= 96 xɶ i ni
Então, há 96 alunos com 15 anos de idade. 0 1
1 1
22 × 14 + 96 × 15 + 30 × 16 + 12 × 17 2432 2 2
20.2.
= x = = 15,2 5 2
160 160
8 9
A média das idades dos 160 alunos é de 15,2 anos.
1 × 0 + 1 × 1 + 2 × 2 + 2 × 5 + 9 × 8 87
Então, =
x = = 5,8 .
Pág. 144 15 15
Cada jogador participou em média em 5,8 jogos.
21.1.
xɶ i ni Tarefa 2
1 2
2 4 1.1. Seja n a dimensão da amostra.
3 2 n = 4 + 7 + 4 + 9 + 5 = 29
4 3 A amostra tem dimensão 29.
5 1
1.2. 4 × 0,10 + 7 × 0,20 + 4 × 0,50 + 9 × 1 + 5 × 2 =22,80
2 × 1 + 4 × 2 + 2 × 3 + 3 × 4 33
21.2. =
x = = 2,75 As moedas retiradas do mealheiro têm o valor de 22,80 €. Esse
12 12
valor não é suficiente para comprar o livro, pois este custa 25 €.
A média da amostra x é 2,75.
~
22,80
1.3.
= x ≈ 0,79
22.1. 13 + 24 + 9 + 7 + 3 + 2 =58 29
Dirigiram-se à bilheteira 58 pessoas. Em média, o valor de cada uma das moedas retiradas do
mealheiro é de, aproximadamente, 0,79 €.
22.2. 13 × 1 + 24 × 2 + 9 × 3 + 7 × 4 + 3 × 5 + 2 × 6 =143
No total foram comprados 143 bilhetes. 2.1. A amostra tem dimensão 10 pois é constituída por 10
elementos e toma seis valores distintos, a saber 2, 3, 4, 5, 6 e 7.
143
22.3.=
x ≈ 2,5
2.2.
58 xɶ i ni
Em média, cada pessoa comprou 2,5 bilhetes. 2 1
3 3
4 1
Pág. 145
5 3
5 6 1
i∑x13 + 15 + 17 + 18 + 15 78
7 1
23.1. =
x = i =1
= = 15,6
5 5 5 1 × 2 + 3 × 3 + 1 × 4 + 3 × 5 + 1 × 6 + 1 × 7 43
2.3. =
x = = 4,3
A média aritmética das classificações obtidas é de 15,6. 10 10
196
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∑x i
5 + 1 + 3 + 4 + 5 + 6 + 2 + 4 30
26.2. Atendendo a uma propriedade da média, sabe-se que a 31.1. =
x i =1
= = = 3,75
média das idades dos alunos na turma do 12.⁰ ano, isto é 8 8 8
( −0,75)
2
27.2. Seja y a média dos prémios se estes tivessem um 3 3−3,75 = −0,75 =
0,5625
aumento de 20 € e um suplemento de 5 €. 4 4−3,75 = 0,25 0,252 = 0,0625
= 119 .
y= 1,20 x + 5= 1,20 × 95 + 5 5 5−3,75 = 1,25 1,252 = 1,5625
O valor da média seria de 119 €. 6 6−3,75 = 2,25 2,252 = 5,0625
( −1,75)
2
Pág. 149 2 2−3,75 = −1,75 =
3,0625
2
4 4−3,75 = 0,25 0,25 = 0,0625
28. Como a turma é constituída por 25 alunos e a média das
SSx = 19,5
classificações é igual a 11, sabe-se que a soma das classificações
iniciais é dada por 11 × 25 = 275 .
Pág. 152
Após a retificação do engano, a soma das classificações passou a
ser dada por 275 − 5 + 15 = 285 . 6
Pág. 150
Pág. 153
30.1. A amplitude do conjunto de dados é a diferença entre o
valor máximo do conjunto de dados (neste caso, 10:25) e o valor 34.1.
mínimo do conjunto de dados (neste caso, 1:35). a) d3 = x3 − x ⇔ 2,5 = 7,5 − x ⇔ x = 7,5 − 2,5 ⇔ x = 5
197
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Unidade 6
b) d1 = x1 − x = 7 − 5 = 2 e 5
∑( x −x)=
2
34.2. x1 = 7 , x3 = 7,5 , x2 =d2 + x =−1,5 + 5 =3,5 e SSx= i
i =1
x4 =d4 + x =−3 + 5 =2 .
=( 27 − 24 ) + ( 18 − 24 ) + ( 35 − 24 ) + ( 12 − 24 ) + ( 28 − 24 ) =
2 2 2 2 2
⇔ 14 − 7 + 1 + d4 − 13 =0 ⇔ d4 =5 36.3.
= z 0,6
= x (25,2; 15,6; 21; 9; 16,2) .
~ ~
5
∑d = 14 + ( −7 ) + 1 + 5 + ( −13 )=
2 2
b) i
2 2 2 2
=Então, z
25,2 + 15,6 + 21 + 9 + 16,2
= 17,4
i =1
5
= 196 + 49 + 1 + 25 + 169= 440
SSz =( 25,2 − 17,4 ) + ( 15,6 − 17,4 ) + ( 21 − 17,4 )
2 2 2
1.2.
+ ( 9 − 17,4 ) + ( 16,2 − 17,4 ) =
2 2
149,04
a) d2 = x2 − x ⇔ x = x2 − d2 ⇔ x = 54 − ( −7 ) ⇔ x = 61
b) x1 = d1 + x = 14 + 61 = 75 , x2 = 54 , x3 =d3 + x =1 + 61 =62 , Pág. 155
x4 = d4 + x = 5 + 61 = 66 e x5 =d5 + x =−13 + 61 =48 .
Então, x = ( 75, 54, 62, 66, 48 ) . Tarefa 4
~
d1 = d2 = d3 = d4 = a − a = 0 .
i ∈{1, 2, 3, ..., 8} .
4
d3 = x3 − x ⇔ 1,5 = x3 − 2,5 ⇔ x3 = 4 SS x
Donde se conclui que= ∑=
d
i =1
i
2
0.
A temperatura mínima observada no dia 3 foi de 4 ⁰C.
4 4
0 ∑ di 2 =⇔
0 ∑ ( xi − x ) =⇔
2
2.2. d1 = x1 − x = 4 − 2,5 = 1,5 ; d2 =x2 − x =−
1 2,5 =−1,5 ; 1.2. SSx =⇔ 0
=i 1 =i 1
d3 = 1,5 ; d4 =x4 − x =−
2 2,5 =−0,5 ;
⇔ ( xi − x ) = 0, ∀i ∈{1,2,3,4}
2
35.3. Se y = 100 x , então y = 100 x = 100 × 5,6 = 560 e 2.3. Como todos os elementos da amostra y são iguais a 12,
~ ~ ~
SSy= 1002 SSx= 10 000 × 29,2= 292 000 . sabe-se que y = 12 e SSy = 0 .
198
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Pág. 156 ∑ yɶ n
j =1
j j
288
y
= = = 14,4
37.1. Seja x a amostra constituída pelas temperaturas mínimas. 20 20
ɶ 8
SSy = ∑ ( yɶ j − y ) n j = 148,8
2
Representando por xɶ j os valores da amostra e por n j a
j =1
respetiva frequência absoluta, vamos organizar os dados numa
tabela de frequências absolutas e calcular a soma dos quadrados
dos desvios em relação à média.
Pág. 157
( xɶ − x ) × nj
2
xɶ j nj xɶ j n j j 6
−2 1 −2 ( −2 − 5,95)
2
×1 ∑x i
12 + 8 + 3 + 5 + 6 + 8 42
38.1. =
x i =1
= = = 7
6 6 6
( 1 − 5,95)
2
1 2 2 ×2
6
3 1 3 ( 3 − 5,95)
2
×1 ∑y i
10 + 9 + 3 + 6 + 4 + 7 39
y
= i =1
= = = 6,5
4 4 16 ( 4 − 5,95) × 4
2
6 6 6
( 5 − 5,95)
2 6
5 4 20 ×4
∑( x −x)=
2
38.2. SSx= i
i =1
( 6 − 5,95)
2
6 3 18 ×3
= ( 12 − 7 ) + ( 8 − 7 ) + ( 3 − 7 ) + ( 5 − 7 ) + ( 6 − 7 ) + ( 8 − 7 ) =
2 2 2 2 2 2
( 7 − 5,95)
2
7 1 7 ×1
= 25 + 1 + 16 + 4 + 1 + 1 = 48
( 13 − 5,95)
2
13 1 13 ×1 2 SSx 48
s=
x = = 9,6
n −1 5
( 14 − 5,95)
2
14 3 42 ×3 6
∑ ( xɶ − x ) n j = 384,95 SSy
2
SSx = SSx
j 38.3.=
sx = 9,6 ≈ 3,10 e=
sy = 7,5 ≈ 2,74 .
j =1 n −1 n −1
37.2. Seja y a amostra constituída pelas temperaturas máximas.
ɶ Pág. 158
Representando por yɶ j os valores da amostra e por n j a respetiva
frequência absoluta, vamos organizar os dados numa tabela de 39. Recorrendo à calculadora gráfica começa-se por inserir os
frequências absolutas e calcular a soma dos quadrados dos valores da amostra numa lista e os respetivos valores das
desvios em relação à média. frequências noutra lista, seguindo os seguintes procedimentos:
STAT – EDIT – 1:Edit
( yɶ − y ) × nj
2
yɶ j nj yɶ j n j j
( 13 − 14,4 )
2
13 2 26 ×2
( 14 − 14,4 )
2
14 2 28 ×2
( 15 − 14,4 )
2
15 4 60 ×4
( 16 − 14,4 )
2
16 4 64 ×4
( 17 − 14,4 )
2
17 2 34 ×2 Conclui-se que x ≈ 9,96 e sx ≈ 1,02 .
( 18 − 14,4 )
2
18 2 36 ×2
8 8
∑ ( yɶ − y ) nj =
2
∑ yɶ n
j =1
j j = 288
j =1
j 148,8
199
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Unidade 6
∑x i 6 6
42.1. x: classificações obtidas pelos alunos da versão 1 do teste
40.1. x =
i =1
⇔ ∑ xi =
6 × 12,8 ⇔ ∑ xi =
76,8 xɶ i ni
=i 1 =i 1 6
8 3
SS 9 1
40.2. sx 2 = x ⇔ SSx =( 6 − 1 ) × 5,76 ⇔ SSx =28,8 10 3
n −1
11 1
12 2
SSx 15 3
40.3.
= sx = 5,76 2,4
=
n −1 y: classificações obtidas pelos alunos da versão 2 do teste
yɶi ni
41.1. Se y = x + 0,25 , então s=
y s=
x 1,2 .
~ ~ 6 2
7 1
41.2. Se y = 0,25 x , então 8 1
~
~ 10 3
sy = 0,25 sx = 0,25sx = 0,25 × 1,2 = 0,3 . 12 1
14 1
15 1
41.3. Se y = −0,16 x , então
~ ~ 17 2
sy =−0,16 sx =
0,165 sx =
0,16 × 1,2 =
0,192 . 42.2.
6
Tarefa 5 ∑ xɶ n j j
8 × 3 + 9 × 1 + 10 × 3 + 11 × 1 + 12 × 2 + 15 × 3
a) x
= = j =1
=
1.1. 13 13
4
143
∑ xɶ n j j
15 × 3 + 20 × 3 + 25 × 2 + 30 × 2 215
= = 11
13
a)=
x j =1
= = = 21,5 min
10 10 10 8
4 ∑ yɶ n j j
6 × 2 + 7 × 1 + 8 × 1 + 10 × 3 + 12 × 1 + 14 × 1
∑ ( xɶ j − x ) n j =
2
( 15 − 21,5 ) × 3 + ( 20 − 21,5 ) × 3 +
2 2
SSx = =y j =1
= +
j =1 13 13
+ ( 25 − 21,5) × 2 + ( 30 − 21,5) × 2 =
2
302,5
2 15 × 1 + 17 × 2 143
+ = = 11
13 13
SSx 302,5 605 Então, x= y= 11 .
=sx = = min
n −1 9 18
6
b) SSx =∑ ( xɶ j − x ) n j =
4 2
( 8 − 11 ) × 3 + ( 9 − 11 ) × 1 +
2 2
∑ yɶ n j j
20 × 3 + 25 × 3 + 30 × 2 + 35 × 2 265 j =1
b)=
y j =1
= = = 26,5 min
10 10 10 + ( 10 − 11) × 3 + ( 11 − 11) × 1 + ( 12 − 11) × 2 + ( 15 − 11) × 3 =
2 2 2
84
2
∑ ( yɶ − y ) n j=
2
( 25 − 26,5 ) × 3 + ( 25 − 26,5 ) × 3 +
2 2
SSy= 8
∑ ( zɶ − z ) n j=
2
( 18 − 25,8 ) × 3 + ( 24 − 25,8 ) × 3 +
2 2
SSz= j SSy 176 176
j =1 sy 2
= = = = 16
n − 1 12 − 1 11
+ ( 30 − 25,8 ) × 2 + ( 36 − 25,8 ) × 2 =
2 2
435,6 Comparando, conclui-se que sx 2 < sy 2 .
SSz 435,6 242 SSx
=sz = = min d) =
sx = 7 ≈ 2,65
n −1 9 5 n −1
1.2. SSy
sy
= = = 16 4,00
a) Comparando sy e sx , conclui-se que sy = sx . n −1
Comparando, conclui-se que sx < sy .
b) Comparando sz e sx , conclui-se que sz = 1,2sx .
200
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42.3. Como sx < sy , conclui-se que houve maior variabilidade das Há 10 elementos da amostra xB que pertencem ao intervalo
ɶ
classificações na versão 2. ]486,99; 517,01[ , a saber: 491, 493, 487, 500, 495, 513, 512,
42.4. z: classificações obtidas pelos alunos da turma no teste 490, 490 e 492.
13 × 11 + 12 × 11 275 10 2
z
= = = 11 = ≈ 0,667
13 + 12 25 15 3
Então, sabe-se que aproximadamente 66,7% dos elementos da
SSz 84 + 176 260 amostra xB pertencem ao intervalo ]486,99; 517,01[ .
42.5.
= sz = = ≈ 3,29 ɶ
n −1 24 24
Pág. 162
Pág. 161
44.1. [15 − 2k , 15 + 2k ] = [10, 20] ⇔ 15 − 2k = 10 ∧ 15 + 2k = 20 ⇔
43.1. Amplitude da amostra x A : 525 − 480 =
45 g
ɶ ⇔ k= 2,5 ∧ k= 2,5 ⇔ k= 2,5
Amplitude da amostra xB : 525 − 480 =
45 g
ɶ 1 1 1
15 = = = 0,16
∑( x ) A i
7530
k 2 2,52 6,25
Média da amostra x A =
: xA i =1
= = 502 g A percentagem de elementos da amostra que não pertencem ao
ɶ 15 15
15
intervalo [10, 20 ] é inferior a 16%.
∑( x )
B i
7530
Então, no mínimo 84% dos elementos da amostra pertencem ao
Média da amostra xB =: xB i =1 = = 502 g intervalo [10, 20 ] .
ɶ 15 15
Assim sendo, está provado que as amostras x A e xB têm a
ɶ ɶ 44.2. [15 − 2k , 15 + 2k ] = [12, 18] ⇔ 15 − 2k = 12 ∧ 15 + 2k = 18 ⇔
mesma amplitude e a mesma média.
⇔ k= 1,5 ∧ k= 1,5 ⇔ k= 1,5
43.2. SSx =( 480 − 502 ) + ( 495 − 502 ) + ( 515 − 502 ) +
2 2 2
1 1 1
A
= = ≈ 0,444
k 2 1,52 2,25
+ ( 510 − 502 ) × 2 + ( 505 − 502 ) + ( 485 − 502 ) + ( 525 − 502 ) +
2 2 2 2
Dimensão da amostra: 20 ( n = 20 ) .
+ ( 490 − 502 ) × 2 + ( 492 − 502 ) =
2 2
3156 g2
P15 = ?
SSxB 3156
Desvio-padrão da amostra x= : s = ≈ 15,01 g k n 15 × 20
ɶ B xB n −1 15 − 1 = = 3 (inteiro)
100 100
Como sxB > sxA , conclui-se que os valores estão mais dispersos na x( 3 ) + x ( 4 ) 6 + 7
amostra xB . P15
= = = 6,5
ɶ 2 2
P57 = ?
43.3.
Relativamente à amostra x A : k n 57 × 20
= = 11,4 (não é inteiro)
ɶ 100 100
] x − sx , x + sx [ = ]502 − 13,43; 502 + 13,43[ = ]488,57; 515,43[ kn
Há 10 elementos da amostra x A que pertencem ao intervalo 100 + 1 = [11,4 ] + 1 = 11 + 1 = 12
ɶ
]488,57; 515,43[ , a saber: 495, 515, 510, 505, 500, 503, 490, P57 x=
= ( 12) 10
510, 512 e 492.
10 2
= ≈ 0,667
15 3 P65 = ?
Então, sabe-se que aproximadamente 66,7% dos elementos da k n 65 × 20
amostra x A pertencem ao intervalo ]488,57; 515,43[ . = = 13 (inteiro)
ɶ 100 100
Relativamente à amostra xB : x(13) + x(14 ) 12 + 12
ɶ =P15 = = 12
] x − sx , x + sx [ = ]502 − 15,01; 502 + 15,01[ = ]486,99; 517,01[ 2 2
201
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Unidade 6
202
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203
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Unidade 6
Proposta 16
16.1.
1135 + 1094 + 850 + 854 + 776 + 737 + 741 + 689 + 573 + 518
x= =
10
7967
= = 796,7
Tendo em atenção que a soma das áreas dos dois primeiros 10
retângulos que constituem o histograma é igual a 16, conclui-se
16.2. O desvio em relação à média foi negativo durante os anos
que x = 6 .
em que o número de vítimas mortais foi inferior à média, ou seja,
d) Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do
histograma à esquerda de x seja igual a 85% da área total, ou durante 6 anos (de 2008 a 2013).
seja, 0,85 × 20 =
17 .
16.3. Seja a o número de vítimas mortais em 2014.
Como a média no final de 2014 passou a ser 768, então tem-se:
7967 + a
= 768 ⇔ 7967 + a= 768 × 11 ⇔ a= 8448 − 7967 ⇔
11
⇔a= 481
Então, o número de vítimas mortais em 2014 foi 481.
16.4.
xɶ i ni
1,7 1
Tal como é sugerido pela figura, tem-se: 1,9 1
6 + 10 + ( x − 6 ) × 2 =17 ⇔ 2 x − 12 =1 ⇔ 2 x =13 ⇔ 2,1 3
2,3 1
13
⇔x= ⇔ x = 6,5 2,4 2
2 2,9 1
3,0 1
51.1. 7
∑ xɶ n j j
1,7 + 1,9 + 2,1 × 3 + 2,3 + 2,4 × 2 + 2,9 + 3
j =1
=x = =
10 10
22,9
= = 2,29
10
Proposta 17
40 + 45 + 50 × 3 + 51 × 2 + 52 × 2 + 60 501
17.1.=
x = = 50,1
10 10
Há 5 elementos da amostra com valor inferior à média (são os 5
51.2. Área total do histograma é dada por: primeiros elementos da amostra).
5× 5 + 5× 4 + 5× 8 + 5× 5 =110 .
204
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17.2. Substituindo o elemento da amostra com valor mínimo por 19.3. A amostra x ordenada por ordem crescente é
ɶ
um elemento com valor 1, a média passa a ser dada por: ( 6, 7, 8, 8, 10, 10, 15, 15, 20 ) .
501 − 40 + 1 462
y
= = = 46,2 =Então, y ( 6, 7, 8, 8, 10, 10, 15, 15, 20 + k ) , k ∈ R .
10 10 ~
Neste caso só há 2 elementos da amostra com valor inferior à 99 + k
média (1 e 45). y > x( 8 ) ⇔ > 15 ⇔ 99 + k > 135 ⇔ k > 36
9
17.3. Substituindo o elemento da amostra com valor máximo por Portanto, o menor valor inteiro de k de modo que y > x( 8 ) é o 37.
um elemento com valor 100, a média passa a ser dada por:
501 − 60 + 100 541 Pág. 172
z
= = = 54,1
10 10
Proposta 20
Neste caso há 9 elementos da amostra com valor inferior à média
(todos exceto o último). 20.1.
17.4. Os resultados obtidos nas questões anteriores sugerem 6
Pág. 171
b) ∑d
i =1
i =0 ⇔ d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 =0 ⇔
⇔ 2 − 4 − 7 − 2 + 4 + d6 = 0 ⇔ d6 = 7
Proposta 18
6
c) SSx =∑ di 2 =0 ⇔ d12 + d22 + d32 + d42 + d52 + d62 =
18.1. i =1
elementos.
=4 + 16 + 49 + 4 + 16 + 49 =138
b) Os diferentes valores da amostra são 21 €, 23 €, 24 €, 25 €,
27 € e 28 €. 20.2. x1 =d1 + x =2 + 22 =24 , x2 =d2 + x =−4 + 22 =18 ,
18.2. Tabela de frequências absolutas: x3 =d3 + x =−7 + 22 =15 , x4 =d4 + x =−2 + 22 =20 ,
xɶ i (euros) ni x5 = d5 + x = 4 + 22 = 26 e x6 = d6 + x = 7 + 22 = 29 .
21 1
23 3
24 4 Proposta 21
25 6
3 × 9 + 5 × 10 + 6 × 11 + 1 × 12 + 2 × 13 + 5 × 15 + 1 × 16
27 3 21.1. x A = +
28 3 26
1 × 17 + 2 × 18 325
6 + = = 12,5
∑ xɶ n j j
21 + 23 × 3 + 24 × 4 + 25 × 6 + 27 × 3 + 28 × 3
26 26
18.3.
= x j=
=1
= 1 × 8 + 2 × 9 + 8 × 10 + 4 × 11 + 3 × 12 + 1 × 13 + 4 × 14
20 20 xB = +
28
501 3 × 17 + 2 × 18 342
= = 25,05 + = ≈ 12,2
20 28 28
Em média o produto custa 25,05 €. 2 × 9 + 2 × 10 + 6 × 11 + 4 × 12 + 3 × 13 + 2 × 14 + 4 × 15
xC = +
18.4. 26
a) Se cada valor tiver um acréscimo de 23%, então cada um dos 1 × 16 + 2 × 19 333
+ = ≈ 12,8
valores da amostra será multiplicado por 1,23. Nesse caso, o 26 26
valor da média passa a ser 25,05 × 1,23
= 30,8115 ≈ 30,81 €.
325 + 342 + 333 1000
b) Se cada valor tiver um desconto de 0,75 €, então a cada um 21.2.
= x = = 12,5
80 80
dos valores da amostra será subtraído 0,75. Nesse caso, o valor
da média passa a ser 25,05 − 0,75 = 24,30 €. 21.3.
9
∑ ( yɶ − y ) nj =
2
( 9 − 12,5 ) × 3 + ( 10 − 12,5 ) × 5 +
2 2
Proposta 19 a) SSy = j
j =1
9
+ ( 11 − 12,5) × 6 + ( 12 − 12,5) × 1 + ( 13 − 12,5) × 2 +
2 2 2
∑x i
7 + 6 + 15 + 20 + 10 + 8 + 10 + 15 + 8 99
19.1. =
x =
i =1
= =
+ ( 15 − 12,5) × 5 + ( 16 − 12,5) × 1 + ( 17 − 12,5) × 1 +
2 2 2
9 9 9
= 11 min + ( 18 − 12,5 ) × 2 =206,5
2
19.2. di = xi − x ⇔ 4 = xi − 11 ⇔ xi = 15
O Bernardo esperou 15 min até ser atendido.
205
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Unidade 6
206
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207
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Unidade 6
∑ xɶ n
j =1
j j
10 × 1 + 11 × 1 + 12 × 2 + 13 × 3 + 14 × 3 + 15 × 3
=x = +
15 15
16 × 1 + 18 × 1 205 41
Tal como é sugerido pela figura, tem-se: + = = ≈ 13,67
15 15 3
80 + 60 + ( x − 30 ) × 10 = 203 ⇔ 10 x − 300 = 63 ⇔ 10 x = 363 ⇔ 4
∑ ( xɶ − x ) nj
2
363 SS x
= j
⇔ x= ⇔ x= 36,3 j =1
10 2 2 2
Então, P70 = 36,3 . 41 41 41
= 10 − × 1 + 11 − × 1 + 12 − × 2 +
3 3 3
Proposta 28 41 41
2
41
2 2
+ 13 − × 3 + 14 − × 3 + 15 − × 3 +
28.1. A amostra ordenada por ordem crescente é a seguinte: 3 3 3
2 2
( 10, 11, 12, 12, 13, 13, 13, 14, 14, 14, 15, 15, 15, 16, 18 ) . 41 41
+ 16 − × 1 + 18 − × 1 =57,3335
3 3
28.2. Dimensão da amostra: 15 ( n = 15) . SS x 57,3335
=sx = ≈ 2,02
P16 = ? n −1 14
k n 16 × 15
= = 2,4 (não é inteiro)
100 100
Pág. 176
k n
100 + 1 = [2, 4 ] + 1 = 2 + 1 = 3 Proposta 29
P= x=
( 3) 12
16
29.1. Relativamente aos automóveis movidos a gasolina,
agrupando os dados em classes de amplitude 2, sendo o limite
P20 = ? inferior da primeira classe 6, obtém-se a seguinte tabela:
k n 20 × 15
= = 3 (é inteiro) Classes ni
100 100
x( 3) + x( 4 ) 12 + 12 [6 , 8 [ 6
=P20 = = 12
2 2 [8 , 10 [ 8
P35 = ? [10 , 12 [ 6
k n 35 × 15 O histograma relativo aos dados organizados na tabela anterior é
= = 5,25 (não é inteiro)
100 100 o seguinte:
kn
100 + 1 = [ 5, 25] + 1 = 5 + 1 = 6
P=
35 x ( 6 ) 13
=
P40 = ?
k n 40 × 15
= = 6 (é inteiro)
100 100
x( 6 ) + x( 7 ) 13 + 13
=P40 = = 13
2 2
208
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NEMA10PR-14
209
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Unidade 6
Proposta 30 yɶ j (s) nj yɶ j n j ( yɶ − y ) × nj
2
j
∑ ( yɶ − y ) nj =
2
84 3 252 ( 84 − 73,9 )
2
×3 ∑ yɶ n
j =1
j j = 1478
j =1
j 1081,8
14 14
∑ ( xɶ − x ) nj =
2
∑ xɶ n j j = 1478 j 965,8 16
j =1 j =1
∑ yɶ n
j =1
j j
1478
=y = = 73,9 s
14 20 20
∑ xɶ n j j
1478 16
SSy = ∑ ( yɶ j − y ) n j = 1081,8 s2
2
j =1
=x = = 73,9 s
20 20 j =1
210
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30.3. Amostra y ordenada: (63, 63, 64, 65, 65, 67, 69, 71, 73, Proposta 33
ɶ
74, 75, 78, 78, 79, 80, 81, 81, 83, 84, 85) . a + 11 + 20 + 11 + b + 4 =60
Vamos começar por determinar o percentil 42. 33.1. a × 0 + 11 × 1 + 20 × 2 + 11 × 3 + b × 4 + 4 × 5 ⇔
= 2,4
P42 = ? 60
k n 42 × 20 a + b = 14
= = 8,4 (não é inteiro) a + b = 14
100 100 ⇔ 11 + 40 + 33 + 4 b + 20 ⇔ ⇔
= 2,4 4 b + 104 =144
kn 60
100 + 1 = [ 8,4 ] + 1 = 8 + 1 = 9
=a + b 14 a= + 10 14 =a 4
P=
42 x=( 9 ) 73
⇔ ⇔ ⇔
= 4 b 40
= b 10 = b 10
Dos 58% dos elementos da amostra com maior valor, o que tem 33.2. Dimensão da amostra: 60 ( n = 60 ) .
menor valor é o 74.
P75 = ?
Pág. 177 k n 75 × 60
= = 45 (é inteiro)
100 100
Proposta 31 x( 45) + x( 46 ) 3 + 3
p n n n n n P75
= = = 3
∑x ∑x − ∑ x ∑x ∑ x ∑x
i i i i i i
n A
2 2
y
=
=i 1
= 1=
i= p+1
i= i 1= p+1
i=
=
i 1
− = × −= xɶ i ni Ni
pp p p n p p 0 4 4
n A nx − A 1 11 15
=x × − =
p p p 2 20 35
3 11 46 ← 45 e 46
4 10 56
Proposta 32 5 4 60
32.1. Sendo x = ( x1 , x2 ,⋯ , xn ) uma amostra de dimensão n e
ɶ P94 = ?
y= ax + b , a , b ∈ R , então a amostra y tem dimensão n e k n 94 × 60
ɶ ɶ ɶ = = 56,4 (não é inteiro)
yi = a xi + b , i ∈{1,2,..., n} . 100 100
Sendo x a média da amostra x e y a média da amostra y , kn
ɶ ɶ 100 + 1 = [ 56,4 ] + 1 = 56 + 1 = 57
y ax +b .
então =
P94 x=
= ( 57 ) 5
n n
∑(a x )
2
∑(y ) + b − ( a y + b )=
2
SS
= iy − y= i xɶ i ni Ni
=i 1 =i 1
n n
0 4 4
∑ (a x b) ∑ (a x −ax )
2 2
= + b − a y −= 1 11 15
i i
i 1 =i 1 2 20 35
n n 3 11 46
∑ (a ( x )
2
− x )= ∑ a ( x − x )=
2
= 2 4 10 56
i
=i 1 =i 1
i
5 4 60 ← 57
n
∑( x −x )
2 2
= a i
i =1 Como o número de filhos do casal Silva é maior do que o
= a2 SS x percentil 75 e menor do que o percentil 94, conclui-se que o casal
Silva tem 4 filhos.
32.2. Sendo x = ( x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ) uma amostra dos raios de
ɶ
círculos expressos em centímetros e y a amostra com os Proposta 34
ɶ Deve-se começar por ordenar os valores da amostra:
diâmetros dos mesmos círculos expressos em metros, então
( 1, 2, 5, 7, 7, 8, 9, 11, 13, 14, 16, 20 ) .
y = 0,02 x .
~ ~
Dimensão da amostra: 12 ( n = 12 ) .
Logo, SSy = 0,022 SSx = 0,0004 × 27,04 = 0,010 816 m2 A ordem da unidade estatística 11 é 8 porque a unidade
SSy estatística 11 corresponde na amostra ordenada ao elemento
sy = x( 8 ) .
n −1
0,010816 0,010816 kn
= = ≈ 0,052 m Se P=
k 11
= x( 8) , então representa um número não inteiro e
5−1 4 100
kn
sabe-se que 7 < <8 .
100
211
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Unidade 6
k × 12 700 800 P= x=
( 5) 45
7< < 8 ⇔ 700 < 12k < 800 ⇔ <k< 30
i ∑x
12 + 20 + 8 + 15 + 25 + 14 + 10 + 15 + 25 + 18
30 30 30 30 =x = i =1
=
1. ∑ 2i − 3 =
A ⇔ ∑ 2i − ∑ 3 =
A ⇔ 2∑ i − ( 30 − 1 + 1 ) × 3 =
A⇔ 10 10
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1
162
= = 16,2
30 30 30
90 + A 10
⇔ 2 ∑ i − 90 = A ⇔ 2∑ i = 90 + A ⇔ ∑ i =
i 1 =i 1 =i 1 2 (12 − 16,2) + ( 20 − 16,2) + ( 8 − 16,2 ) + ( 15 − 16,2) +
b) SSx =
2 2 2 2
4
2. Sabe-se que ∑d
i =1
i =0 . + ( 25 − 16,2 ) + ( 18 − 16,2 ) =
2
303,6
2
4 3 4 SS 303,6 303,6
c)
= sx 2 =x
= ≈ 33,73
∑d
=i 1
i =0 ⇔ ∑ di + ∑ di =0 ⇔ 2,5 + d4 =0 ⇔ d4 =−2,5
=i 1 =i 4
n −1 10 − 1 9
d4= x 4 − x ⇔ −2,5= x4 − 3 ⇔ −2,5 + 3= x4 ⇔ x 4= −0,5 SS x 303,6
=sx = ≈ 5,81
A opção correta é a (D). n −1 9
d) Amostra ordenada: ( 8, 10, 12, 14, 15, 15, 18, 20, 25, 25) .
3. [20 − 2,5k ; 20 + 2,5k ]= [15, 25] ⇔
P35 = ?
⇔ 20 − 2,5k = 15 ∧ 20 − 2,5k = 25 ⇔ k = 2 ∧ k = 2 ⇔ k = 2 k n 35 × 10
1 1 1 = = 3,5 (não é inteiro)
= = = 0,25 100 100
k 2 22 4 kn
A percentagem de dados da amostra que não pertencem ao 100 + 1 = [ 3,5] + 1 = 3 + 1 = 4
intervalo [15, 25] é inferior a 25%.
P=35 x=
( 4 ) 14
Então, no mínimo 75% dos dados da amostra pertencem ao
P60 = ?
intervalo [15, 25] .
k n 60 × 10
15 = = 6 (é inteiro)
= 0,3 , logo a afirmação (A) é falsa. 100 100
50
x( 6 ) + x( 7 ) 15 + 18
30 =P60 = = 16,5
= 0,6 , logo a afirmação (B) é falsa. 2 2
50
10
= 0,2 , logo a situação (C) pode ocorrer.
1.2. A ordem da unidade estatística 14 é 4 porque 14
50 corresponde na amostra ordenada ao elemento de ordem 4, isto
35 é, a x( 4 ) .
= 0,7 , logo a afirmação (D) é falsa.
50
A opção correta é a (C). kn
Se P=
k 14
= x( 4 ) , então representa um número não inteiro e
100
SSx SSx SS kn
4. sx 2 = ⇔ 42 = ⇔ 16 = x ⇔ SSx = 16 × 19 ⇔ sabe-se que 3 < <4 .
n −1 20 − 1 19 100
⇔ SSx =
304 10k k
3< < 4 ⇔ 3 < < 4 ⇔ 30 < k < 40
A opção correta é a (A). 100 10
Como k ∈ N , conclui-se que
5. Amostra ordenada:
k ∈{ 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39 } .
( 20, 20, 21, 23, 45, 46, 46, 57, 57, 59, 59, 61, 62, 62, 65, 67 ) .
Então, a unidade estatística 14 pertence aos percentis 31, 32, 33,
Dimensão da amostra: 16 ( n = 16 ) 34, 35, 36, 37, 38 e 39.
P30 = ? 2.1.
k n 30 × 16 a) Dimensão da amostra: 40 ( n = 40 ) .
= = 4,8 (não é inteiro)
100 100 5
kn ∑ xɶ n
100 + 1 = [ 4,8 ] + 1 = 4 + 1 = 5
j j
j =1 1 × 7 + 2 × 15 + 3 × 10 + 4 × 5 + 5 × 3 102
x
= = = = 2,55
40 40 40
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∑ ( xɶ j − x ) n j =
2
( 1 − 2,55 ) × 7 + ( 2 − 2,55 ) × 15 +
2 2
SSx =
j =1
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Unidade 6
+ ( 90 − 80,5) + ( 92 − 80,5) + ( 60 − 80,5) + ( 61 − 80,5) + 3.3. Relativamente aos 20 registos da tensão sistólica (em
2 2 2 2
124, 125, 130, 130, 136, 137, 141, 146, 148, 150, 154, 155, 160) .
+ ( 70 − 80,5) + ( 86 − 80,5) + ( 102 − 80,5) + ( 89 − 80,5) +
2 2 2 2
P75 = ?
+ ( 75 − 80,5) + ( 98 − 80,5) + ( 86 − 80,5) + ( 102 − 80,5) =
2 2 2 2
k n 75 × 20
= = 15 (é inteiro)
= 3545 100 100
SSy 3545 3545 x(15) + x(16 ) 146 + 148
=sy = = ≈ 13,66 mmHg. =P75 = = 147
n −1 20 − 1 19 2 2
Analisando os valores da amostra ordenada, constata-se que só
A variabilidade é maior na tensão sistólica porque o desvio-
há 5 registos da tensão sistólica superiores a 147 mmHg (valor do
-padrão é maior. percentil 75).
Logo, os registos da tensão sistólica que têm valor inferior ao
percentil 75 são 15.
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