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Novo Espaço 10 (Manual)

Matemática A - Formação Específica - bienal (Best notes for high school - PT)

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Unidade 1 Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos


4.5. A proposição q é verdadeira e a proposição r é falsa.
Pág. 9 O valor lógico da proposição q ⇔ r é falso porque q e r têm
valores lógicos diferentes.
1.1. As expressões I e V são designações.
4.6. As proposições q e s são verdadeiras.
1.2. As expressões II, III, IV e VI são proposições.
O valor lógico da proposição q ⇔ s é verdadeiro porque q e s
A proposição III é falsa e, por exemplo, a proposição VI é
têm o mesmo valor lógico.
verdadeira.
4.7. A proposição q é verdadeira e a proposição t é falsa.
Pág. 10 O valor lógico da proposição q ⇔ t é falso porque q e t têm
valores lógicos diferentes.
2.1. A expressão é uma proposição pois é uma afirmação acerca
da qual é possível dizer se é verdadeira ou falsa. 4.8. A proposição r é falsa e a proposição s é verdadeira.
O valor lógico da proposição r ⇔ s é falso porque r e s têm
2.2. A expressão não é uma proposição pois a resposta é valores lógicos diferentes.
subjetiva (depende dos conhecimentos de quem resolve o
problema).
4.9. As proposições r e t são falsas.
O valor lógico da proposição r ⇔ t é verdadeiro porque r e t têm
3.1. As proposições p e q não são equivalentes porque não têm o o mesmo valor lógico.
mesmo valor lógico (a proposição p é falsa e a proposição q é
4.10. A proposição s é verdadeira e a proposição t é falsa.
verdadeira).
O valor lógico da proposição s ⇔ t é falso porque s e t têm
3.2. As proposições q e r são equivalentes porque têm o mesmo valores lógicos diferentes.
valor lógico (verdadeiro).
Pág. 12
3.3.
a) Se a proposição t ⇔ p é verdadeira então t e p têm o mesmo 5.1. ∼ p : ”A Susana não tem olhos azuis.”
5.2. ∼ p : 4 + 5 ≠ ( −3 )
2
valor lógico.
Sendo p falsa, então t também é falsa.
5.3. ∼ p : 4 ≥ 5
b) Se a proposição t ⇔ r é verdadeira então t e r têm o mesmo
valor lógico. 3
5.4. ∼ p : ≤1
Sendo r verdadeira, então t também é verdadeira. 4
c) Se a proposição t ⇔ q é falsa então t e q têm valores lógicos 6.
diferentes.
Sendo q verdadeira, então t é falsa. Proposição: p Proposição: ∼ p

15 15
Pág. 11 é número inteiro. não é número inteiro.
3 3

4.1. Como ( −2 ) =
2
4 , a proposição p é falsa. 5≥3 5<3

−8 , a proposição q é verdadeira.
Como ( −2 ) =
3

Todos os gatos são pretos. Algum gato não é preto.


O valor lógico da proposição p ⇔ q é falso porque p e q têm
valores lógicos diferentes. O carro é branco. O carro não é branco.
Pelo menos uma pera está
−8 , a proposição r é falsa.
4.2. Como ( −2 ) =
3
Nenhuma pera está madura.
madura.
O valor lógico da proposição p ⇔ r é verdadeiro porque p e r A equipa da minha cidade A equipa da minha cidade não
perde. perde.
têm o mesmo valor lógico.
2 7.1. Se a proposição ( ∼ p ) ⇔ ( ∼ q ) é verdadeira então ~ p e ~ q
1 1
4.3. Como   = , a proposição s é verdadeira. têm o mesmo valor lógico.
2 4
Sendo p falsa, então ~ p é verdadeira.
O valor lógico da proposição p ⇔ s é falso porque p e s têm Assim sendo, ~ q é verdadeira. Logo, q é falsa.
valores lógicos diferentes. O valor lógico de q é falso.

−8 , a proposição t é falsa.
4.4. Como ( −2 ) = 7.2. Se a proposição ( ∼ q ) ⇔ p é falsa então ~ p e p têm valores
3

O valor lógico da proposição p ⇔ t é verdadeiro porque p e t lógicos diferentes.


têm o mesmo valor lógico. Sendo p falsa, então ~ q é verdadeira. Logo, q é falsa.
O valor lógico de q é falso.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

1.2.
Pág. 13 a) q ∧ s : “25 é múltiplo de 5 e 3 é divisor de 10.”
8.1. b) ( ∼ q ) ∧ s : “25 não é múltiplo de 5 e 3 é divisor de 10.”
a) p ∧ q : “5 é um número primo e ímpar.” c) p ∧ ( ∼ s ) : “9 é um número ímpar e primo e 3 não é divisor de
b) p ∧ ( ∼ q ) : “5 é um número primo e par.” 10.”
c) ∼ r : “Nem todos os números ímpares são primos.” 1.3. Como a proposição p é falsa, a proposição p ∧ a é falsa,
8.2. qualquer que seja a proposição a.
a) p é verdadeira e r é falsa, logo p ∧ r é falsa. Então, o valor lógico da proposição p ∧ a é falso.
O valor lógico da proposição p ∧ r é falso. 1.4. Se a proposição q ∧ b é verdadeira então as proposições q e
b) q é verdadeira e ~ r é verdadeira (pois r é falsa), logo
b são ambas verdadeiras.
q ∧ ( ∼ r ) é verdadeira.
Conclui-se que o valor lógico da proposição b é verdadeiro.
Então ∼ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é falsa.
1.5.
O valor lógico da proposição ∼ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é falso. a) Se p é falsa, então ~ p é verdadeira.
c) p é verdadeira e ~ r é verdadeira (pois r é falsa), logo Se r é verdadeira, então ~ r é falsa.
p ∧ ( ∼ r ) é verdadeira. Se ~ p é verdadeira e ~ r é falsa, então o valor lógico da
proposição ( ∼ p ) ∧ ( ∼ r ) é falso.
p ∧ ( ∼ r ) é verdadeira e q é verdadeira, logo ( p ∧ ( ∼ r ) ) ∧ q é
b) Se s é falsa, então ~ s é verdadeira.
verdadeira. Se q e ~ s são verdadeiras, então q ∧ ∼ s é verdadeira.
O valor lógico da proposição ( p ∧ ( ∼ r ) ) ∧ q é verdadeiro.
Se r e q ∧ ( ∼ s ) são verdadeiras, então r ∧ ( q ∧ ( ∼ s ) ) é
verdadeira.
Pág. 14
O valor lógico da proposição r ∧ ( q ∧ ( ∼ s ) ) é verdadeiro.
9.1. Se ( ∼ a ) ∧ b é verdadeira então as proposições ~ a e b são
ambas verdadeiras. Pág. 15
Conclusão: o valor lógico de b é verdadeiro.
12.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
9.2. Se a é falsa então a ∧ b é falsa. Logo, ∼ ( a ∧ b ) é p q p∨q q∨p
V V V V
verdadeira. V F V V
Se ∼ ( a ∧ b ) é verdadeira e ( ∼ ( a ∧ b ) ) ∧ ( ∼ b ) falsa, então ~ b é F V V V
F F F F
falsa. As colunas relativas a p ∨ q e a q ∨ p são iguais, donde se
Assim sendo, o valor lógico de b é verdadeiro.
conclui que p ∨ q ⇔ q ∨ p .
10. Se a é uma proposição verdadeira, então ~ a é falsa.
12.2. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Logo, a proposição (( ∼ b) ∧ a) ∧ ( ∼ a) é sempre falsa,
p q r p∨q (p ∨ q) ∨ r q∨r p ∨ (q ∨ r )
independentemente da proposição b ser verdadeira ou falsa.
V V V V V V V
Conclusão: Não é possível determinar o valor lógico da V V F V V V V
proposição b. V F V V V V V
V F F V V F V
11.1. As proposições p e r são verdadeiras e a proposição q é F V V V V V V
falsa, ou seja, o valor lógico das proposições p e r é verdadeiro e F V F V V V V
o valor lógico da proposição q é falso. F F V F V V V
F F F F F F F
11.2. Se ( ∼ s ) ∧ p é verdadeira então ~ s e p são ambas Como as colunas relativas a ( p ∨ q ) ∨ r e a p ∨ ( q ∨ r ) são
verdadeiras. iguais, conclui-se que ( p ∨ q ) ∨ r ⇔ p ∨ ( q ∨ r ) .
Se ~ s é verdadeira, então s é falsa.
O valor lógico da proposição s é falso. 13. As proposições p e r são falsas e a proposição q é verdadeira.
11.3. Sendo q falsa, então ~ q é verdadeira. 13.1. Se p é falsa, então p ∧ ( ∼ r ) é falsa.
Se t ∧ ( ∼ q ) é falsa e ~ q é verdadeira, então t é falsa.
O valor lógico da proposição p ∧ ( ∼ r ) é falso.
O valor lógico da proposição t é falso.
13.2. Se q é verdadeira e r é falsa, então p ∧ r é falsa.
Tarefa 1
Logo, o valor lógico da proposição ∼ ( q ∧ r ) é verdadeiro.
1.1. As proposições p e s são falsas e as proposições q e r são
verdadeiras.

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Unidade 1

13.3. Se p e r são falsas, então ~ p e ~ r são verdadeiras. 17.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Se ~ p e ~ r são verdadeiras, então ( ∼ p ) ∨ ( ∼ r ) é verdadeira. p q p∨q ∼ (p ∨ q) ∼ (p ∨ q) ∧ p
V V V F F
O valor lógico da proposição ( ∼ p ) ∨ ( ∼ r ) é verdadeiro.
V F V F F
F V V F F
13.4. Se r é falsa, então ~ r é verdadeira. F F F V F
Se q e ~ r são verdadeiras, então q ∧ ( ∼ r ) é verdadeira. A proposição ∼ ( p ∨ q ) ∧ p é sempre falsa.
Se p é falsa e q ∧ ( ∼ r ) é verdadeira, então p ∨ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é
17.2. ∼ ( p ∨ q ) ∧ p ⇔ ( ∼ p∧ ∼ q ) ∧ p ⇔ ( ∼ q ∧ ∼ p ) ∧ p
verdadeira.
O valor lógico da proposição p ∨ ( q ∧ ( ∼ r ) ) é verdadeiro. ⇔∼ q ∧ ( ∼ p ∧ p) ⇔∼ q ∧ F ⇔ F

14.1. Se p é verdadeira e p ∧ r é falsa, então r é falsa. A proposição ∼ ( p ∨ q ) ∧ p é uma contradição porque é sempre
Se r é falsa e q ∨ r é falsa, então q é falsa. falsa.
O valor lógico da proposição q é falso.
18. p ∨ ( ∼ p ∧ q ) ⇔ ( p ∨ ∼ p ) ∧ ( p ∨ q ) ⇔ V ∧ ( p ∨ q ) ⇔ p ∨ q
14.2. Se p é verdadeira e p ∧ r é falsa, então r é falsa. Como p e q são duas proposições não equivalentes, então têm
Se ( p ∧ q ) ∨ r é verdadeira e r é falsa, então p ∧ q é verdadeira. valores lógicos diferentes (uma é verdadeira e a outra é falsa).
Assim sendo, p ∨ q é verdadeira.
Se p ∧ q é verdadeira, então p e q são ambas verdadeiras.
O valor lógico da proposição q é verdadeiro. Portanto, a proposição p ∨ ( ( ∼ p ) ∧ q ) é verdadeira pois a
disjunção de duas proposições é falsa se e somente se essas
15. Sabe-se que a proposição p é verdadeira e a proposição r é proposições forem simultaneamente falsas.
falsa.
O valor lógico da proposição p ∨ ( ( ∼ p ) ∧ q ) é verdadeiro.
15.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
19.1. A proposição “ π é igual 3,14” é falsa e a proposição “ 2 é
p q r p∧q r ∨ (p ∧ q)
igual a 1,4” também é falsa.
V V F V V
V F F F F Logo, o valor lógico da proposição “ π é igual 3,14 e 2 é igual a
As colunas relativas a r ∨ ( p ∧ q ) e a q são iguais, donde se 1,4” é falso.

conclui que r ∨ ( p ∧ q ) ⇔ q . 19.2. A proposição “28 é um número par” é verdadeira e a


proposição “28 é divisível por 3” é falsa.
15.2. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se: Logo, o valor lógico da proposição “28 é um número par ou
p q r r∨q (r ∨ q) ∧ p divisível por 3” é verdadeiro.
V V F V V
V F F F F 19.3. A proposição “15 não é número primo” é verdadeira e a
As colunas relativas a ( r ∨ q ) ∧ p e a q são iguais, donde se proposição “15 é múltiplo de 10” é falsa.
Logo, o valor lógico da proposição “15 não é número primo ou é
conclui que ( r ∨ q ) ∧ p ⇔ q . múltiplo de 10” é verdadeiro.

20.1. ~ p : 5 ≥ 7
Pág. 16
20.2. ~ q : 2 ≥ 5 ∨ 5 ≥ 7
16.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
p q p∨q ~p (p ∨ q)∨ ∼ p Tarefa 2
V V V F V
1.1. O valor lógico da proposição p é verdadeiro e o das
V F V F V
proposições q, r e s é falso.
F V V V V
F F F V V 1.2.
A proposição ( p ∨ q ) ∨ ∼ p é uma tautologia porque é sempre a) Se p é verdadeira, então ~ p é falsa.
Se ~ p é falsa e r é falsa, então ∼ p ∨ r é falsa.
verdadeira.
b) Se r é falsa, então ~ r é verdadeira.
16.2. Se q é falsa e ~ r é verdadeira, então q ∨ ∼ r é verdadeira.
( p ∨ q )∨ ∼ p ⇔ (q ∨ p)∨ ∼ p ⇔ q ∨ ( p∨ ∼ p) ⇔ q ∨ V ⇔ V
A proposição ( p ∨ q ) ∨ ∼ p é uma tautologia porque é sempre
verdadeira.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

2. 5.1.
p q r p∧q ( p ∧ q) ∨ r q∨r p ∧ (q ∨ r ) p q ∼p ∼q p∧q ∼ ( p ∧ q) ∼ p∨ ∼ q
V V V V V V V V V F F V F F
V V F V V V V
V F F V F V V
V F V F V V V
V F F F F F F F V V F F V V
F V V F V V F F F V V F V V
F V F F F V F
F F V F V V F As colunas relativas a ∼ ( p ∧ q ) e a ∼ p∨ ∼ q são iguais, donde se
F F F F F F F conclui que ∼ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ p∨ ∼ q .
As colunas relativas a ( p ∧ q ) ∨ r e a p ∧ ( q ∨ r ) não são iguais,
donde se conclui que as proposições 5.2.
( p ∧ q ) ∨ r e p ∧ ( q ∨ r ) não são equivalentes. Por exemplo, se p q ∼p ∼q p∨q ∼ (p∨ q) ∼ p∧ ∼ q
p é falsa e q e r são verdadeiras então ( p ∧ q ) ∨ r e a p ∧ ( q ∨ r ) V V F F V F F
têm valores lógicos distintos. V F F V V F F
F V V F V F F
3.1.
F F V V F V V
p q r q∨r p ∧ (q ∨ r ) p∧q p∧r (p ∧ q) ∨ (p ∧ r )
As colunas relativas a ∼ ( p ∨ q ) e a ∼ p ∧ ∼ q são iguais, donde se
V V V V V V V V
conclui que ∼ ( p ∨ q ) ⇔ ∼ p ∧ ∼ q .
V V F V V V F V
V F V V V F V V
V F F F F F F F Pág. 17
F V V V F F F F 21.1.
F V F V F F F F
a) π é um número racional ou 8 é maior ou igual a 3.
F F V V F F F F
F F F F F F F F
b) 4 é maior que 2.
As colunas relativas a p ∧ ( q ∨ r ) e a ( p ∧ q ) ∨ ( p ∧ r ) são iguais, c) 8 é maior ou igual a 3 e 4 é diferente de 16 .

donde se conclui que p ∧ ( q ∨ r ) ⇔ ( p ∧ q ) ∨ ( p ∧ r ) . 21.2.


a) ∼ ( q ∧ s ) ⇔ ∼ q ∨ ∼ s
3.2.
Então, a proposição pode ser traduzida por: 8 ≥3∨ 4 >2
p q r q∧r p ∨ (q ∧ r ) p∨q p∨r (p ∨ q) ∧ (p ∨ r )
b) ∼ ( r ∨ s ) ⇔ ∼ r ∧ ∼ s
V V V V V V V V
V V F F V V V V Então, a proposição pode ser traduzida por: 4 ≠ 16 ∧ 4 > 2
V F V F V V V V
V F F F V V V V Pág. 18
F V V V V V V V
22.1. p ∨ɺ q
F V F F F V F F
F F V F F F V F
22.2. Ou não vou a Paris ou não vou a Londres.
F F F F F F F F
As colunas relativas a p ∨ ( q ∧ r ) e a ( p ∨ q ) ∧ ( p ∨ r ) são iguais, 23. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
donde se conclui que p ∨ ( q ∧ r ) ⇔ ( p ∨ q ) ∧ ( p ∨ r ) . p q p ∨ɺ q p⇔q ∼ (p ⇔ q)
V V F V F
4. A proposição ∼ p ∧ ( p ∨ q ) é verdadeira se e somente se ~ p é V F V F V
verdadeira e p ∨ q é verdadeira. F V V F V
Daqui resulta que p é falsa. Sendo p falsa e p ∨ q verdadeira F F F V F

então q é verdadeira. As colunas relativas a p ∨ɺ q e a ∼ ( p ⇔ q ) são iguais, donde se


Quanto à proposição ∼ p ∧ q ser verdadeira, tal acontece se e só conclui que p ∨ɺ q ⇔ ∼ ( p ⇔ q ) .
se ~ p é verdadeira e q é verdadeira, ou seja, p é falsa e q é
verdadeira. Tarefa 3
Daqui resulta que as proposições ∼ p ∧ ( p ∨ q ) e ∼ p ∧ q são
1.1.
ambas verdadeiras se e só se p é falsa e q é verdadeira. Logo, são
equivalentes. a) Hoje vou ao cinema e não vou ao teatro.
b) Hoje vou ao cinema ou fico em casa.
c) Hoje vou ao cinema e ao teatro.
d) Hoje não fico em casa e não vou ao cinema.

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Unidade 1

e) Hoje não fico em casa e vou ao teatro. Se ~ a é falsa e ~ b é falsa então ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ) é verdadeira.
f) Hoje não vou ao cinema ou vou ao teatro. Se a ⇒ b é verdadeira e ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ) é verdadeira então
1.2. ( a ⇒ b) ⇔ ( ( ∼ a) ⇒ ( ∼ b) ) é verdadeira.
a) ∼ p ∧ r b) ∼ p ∧ q c) r ∨ p
O valor lógico da proposição ( a ⇒ b ) ⇔ ( ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ) ) é
1.3. verdadeiro.
a) Hoje fico em casa ou não vou ao teatro.
24.8. Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é
b) Hoje não vou ao cinema nem vou ao teatro.
verdadeira.
2.1. Sabe-se que ∼ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ p∨ ∼ q . Sendo a e b verdadeiras, então ~ a e ~ b são falsas.
22 Se ~ b é falsa e ~ a é falsa então ( ∼ b ) ⇒ ( ∼ a ) é verdadeira.
Então, ∼ ( p ∧ q ) : ( −3) ≥ 23 ∨
2
≤1 .
3 Se a ⇒ b é verdadeira e ( ∼ b ) ⇒ ( ∼ a ) é verdadeira então

2.2. Sabe-se que ∼ ( q ∨ r ) ⇔ ∼ q ∧ ∼ r . ( a ⇒ b) ⇔ ( ( ∼ b) ⇒ ( ∼ a) ) é verdadeira.


4 2 O valor lógico da proposição ( a ⇒ b ) ⇔ ( ( ∼ b ) ⇒ ( ∼ a ) ) é
22  3  9 
Então, ∼ ( q ∨ r ) : ≤1 ∧ −  ≠  . verdadeiro.
3  5   25 

2.3. Sabe-se que ∼ ( ∼ p∧ ∼ r ) ⇔ p ∨ r . Pág. 20


4 2
 3  9  25.1.
p ∨ r : ( −3 ) ≥ 23 ∧  −  ≠   .
2

 5   25  a) a ⇒ ( ∼ b )
2.4. Sabe-se que ∼ ( ∼ p ∨ q ) ⇔ p∧ ∼ q . b) ( ∼ a ∧ c ) ⇒ b
22 25.2.
p ∧ ∼ q : ( −3) ≥ 23 ∨
2
>1 .
3 a) Se Bernardo pratica voleibol então Catarina pratica ballet.
b) Se Ana pratica natação ou Bernardo não pratica voleibol então
Pág. 19 Catarina não pratica ballet.
c) Se Ana não pratica natação então Bernardo não pratica
24. As proposições a, b e c são todas verdadeiras e a proposição voleibol e Catarina pratica ballet.
d é falsa. d) Se Ana pratica natação ou Catarina não pratica ballet então
Bernardo pratica voleibol.
24.1. Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é
e) A Ana pratica natação ou se o Bernardo não pratica voleibol
verdadeira. então a Catarina não pratica ballet.
O valor lógico da proposição a ⇒ b é verdadeiro.
Tarefa 4
24.2. Se c é verdadeira e d é falsa então c ⇒ d é falsa.
O valor lógico da proposição c ⇒ d é falso. 1.1. Proposição dada: Se o preço do livro é superior a 20 euros e
não tem desconto, então não compro o livro.
24.3. Se d é falsa e b é verdadeira então d ⇒ b é verdadeira. Proposições elementares:
O valor lógico da proposição d ⇒ b é verdadeiro. p: O preço do livro é superior a 20 euros.
q: O livro tem desconto.
24.4. Sendo a verdadeira, então ~ a é falsa. r: Compro o livro.
Se ~ a é falsa e c é verdadeira então ( ∼ a ) ⇒ c é verdadeira. Proposição dada em linguagem simbólica: ( p∧ ∼ q ) ⇒ ∼ r
O valor lógico da proposição ( ∼ a ) ⇒ c é verdadeiro.
1.2. Proposição dada: Compro o livro se e só se o desconto for
24.5. Sendo a verdadeira, então ~ a é falsa. superior a 25%.
Se d é falsa e ~ a é falsa então d ⇒ ( ∼ a ) é verdadeira. Proposições elementares:
p: Compro o livro.
O valor lógico da proposição d ⇒ ( ∼ a ) é verdadeiro. q: O livro tem um desconto superior a 25%.
Proposição dada em linguagem simbólica: p ⇔ q
24.6. Sendo c verdadeira, então ~ c é falsa.
Se b é verdadeira e ~ c é falsa então b ⇒ ( ∼ c ) é falsa. 1.3. Proposição dada: Se −3 < 0 e 2 > 0 , então −3 × 2 < 0
Proposições elementares:
O valor lógico da proposição b ⇒ ( ∼ c ) é falso. p: −3 < 0
q: 2 > 0
24.7. Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é
r: −3 × 2 < 0
verdadeira.
Proposição dada em linguagem simbólica: ( p ∧ q ) ⇒ r
Sendo a e b verdadeiras, então ~ a e ~ b são falsas.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

1.4. Proposição dada: Se 60 ∈N e 60 ∉N , então 60 é um Se q é verdadeira e ~ r é verdadeira então q ∨ ∼ r é verdadeira.


número irracional. Logo, ∼ ( q ∨ ∼ r ) é falsa.
Proposições elementares: Sendo p verdadeira, então ~ p é falsa.
p: 60 ∈ N Se ~ p é falsa e q é verdadeira então ∼ p ∨ q é verdadeira.
q: 60 ∈N Se ∼ ( q ∨ ∼ r ) é falsa e ∼ p ∨ q é verdadeira então
r: 60 é um número irracional. ∼ ( q ∨ ∼ r ) ⇒ ( ∼ p ∨ q ) é verdadeira.
Proposição dada em linguagem simbólica: ( p∧ ∼ q ) ⇒ r O valor lógico da proposição ∼ ( q ∨ ∼ r ) ⇒ ( ∼ p ∨ q ) é
verdadeiro.
1.5. Proposição dada: Nem 7 é um número natural nem 7 é um
quadrado perfeito. 27.4. Se p é verdadeira e r é falsa então p ∧ r é falsa. Logo,
Proposições elementares: ∼ ( p ∧ r ) é verdadeira.
p: 7 é um número natural.
q: 7 é um quadrado perfeito. Se q é verdadeira e ∼ ( p ∧ r ) é verdadeira então q ⇒ ∼ ( p ∧ r ) é
Proposição dada em linguagem simbólica: ∼ p ∧ ∼ q verdadeira.
O valor lógico da proposição q ⇒ ∼ ( p ∧ r ) é verdadeiro.
1.6. Proposição dada: O número 1653 é múltiplo de 3 se e só se a
soma do valor dos algarismos é divisível por 3. 28. Se ∼ a ⇒ ∼ b é falsa então ∼ a é verdadeira e ∼ b é falsa.
Proposições elementares: Logo, conclui-se que a é falsa e b é verdadeira.
p: O número 1653 é múltiplo de 3.
q: A soma do valor dos algarismos do número é divisível por 3. 28.1. Se b é verdadeira e a é falsa então b ⇒ a é falsa.
Proposição dada em linguagem simbólica: p ⇔ q O valor lógico da proposição b ⇒ a é falso.

2.1. ( a ∧ b ) ∨ c 2.2. c ⇒ ( ∼ a ∧ ∼ b ) 28.2. Se a é falsa e b é verdadeira então a ⇒ b é verdadeira.


O valor lógico da proposição a ⇒ b é verdadeiro.
2.3. ( ∼ a ) ⇒ ( b ∨ c ) 2.4. c ⇒ ( a ∧ b )
28.3. Se a é falsa e b é verdadeira então a ⇔ b é falsa.
2.5. c ⇒ ( ∼ a ∨ b ) 2.6. c ⇔ ( a ∧ b ) O valor lógico da proposição a ⇔ b é falso.

Pág. 21 Pág. 23

26.1. ∼ a ∨ b 29.1. ∼ ( ∼ p ⇒ q ) ⇔ ( ∼ q ⇒ p ) ⇔ ∼ q ∧ ∼ p ⇔ ∼ ( q ∨ p )

26.2. ( ∼ b ) ⇒ c 29.2. ∼ ( p ∨ q ) ⇒ p ⇔ ∼  ∼ ( p ∨ q )  ∨ p ⇔

5 5 5 ⇔ ( p ∨ q ) ∨ p ⇔ p ∨ ( p ∨ q ) ⇔ ( p ∨ p) ∨ q ⇔ p ∨ q
26.3. ( a ∧ c ) ⇒ b Nota: 2 < <3⇔2< ∧ <3
2 2 2
29.3. ∼ p ⇒∼ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ ( ∼ p ) ∨ ∼ ( p ∧ q ) ⇔
26.4. ( ∼ c ) ⇔ a ⇔ p ∨ ( ∼ p∨ ∼ q ) ⇔ ( p∨ ∼ p ) ∨ ∼ q ⇔ V ∨ ∼ q ⇔ V
30.1.
Pág. 22 a) Se visitei Paris então não visitei Barcelona.
27. As proposições p e q são verdadeiras e a proposição r é falsa. b) Se visitei Paris e Barcelona então não visitei Roma.
Nota: Em R , x 2 − 4 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2 . 30.2. Se a disjunção ( ( b ∧ r ) ⇒ ( ∼ p ) ) ∨ p fosse falsa teríamos
27.1. Se r é falsa e p é verdadeira então r ⇒ p é verdadeira. ( b ∧ r ) ⇒ ( ∼ p) falsa e p falsa.
Se q é verdadeira e r é falsa então q ⇒ r é falsa. Mas a implicação ( b ∧ r ) ⇒ ( ∼ p ) só é falsa se b ∧ r é verdadeira
Se r ⇒ p é verdadeira e q ⇒ r é falsa então ( r ⇒ p ) ∨ ( q ⇒ r ) é e ~ p é falsa, ou seja p é verdadeira.
verdadeira. Ora a proposição p não pode ter o valor lógico falso e verdadeiro
O valor lógico da proposição ( r ⇒ p ) ∨ ( q ⇒ r ) é verdadeiro. (princípio da não contradição).

27.2. Se q é verdadeira e r é falsa então q ∧ r é falsa.


Se p é verdadeira e q ∧ r é falsa então p ⇒ ( q ∧ r ) é falsa.
O valor lógico da proposição p ⇒ ( q ∧ r ) é falso.

27.3. Sendo r falsa, então ~ r é verdadeira.

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Unidade 1

Pág. 24 Pág. 25

31. Se ( a ⇒∼ b ) ∨ c é falsa então a ⇒∼ b é falsa e c é falsa. Proposta 1


Se a ⇒∼ b é falsa então a é verdadeira e ~ b é falsa. 1.1.
Sendo ~ b falsa, então b é verdadeira.
a) O número 9 não é primo e o número 26 é múltiplo de 3.
Assim, conclui-se que a e b são verdadeiras e c é falsa.
b) O número 9 é primo ou o número 26 não é múltiplo de 3.
31.1. Se c é falsa e a é verdadeira, então ~ c é verdadeira e ~ a é
1.2.
falsa.
a) ∼ p ∨ q
Se ~ c é verdadeira e ~ a é falsa então ( ∼ c ) ⇒ ( ∼ a ) é falsa.
b) ∼ p∧ ∼ q
O valor lógico da proposição ( ∼ c ) ⇒ ( ∼ a ) é falso.
1.3.
31.2. Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é a) As proposições p e q são ambas falsas.
verdadeira. Sendo p falsa, então ~ p é verdadeira.
Se b é verdadeira e c é falsa então b ∧ c é falsa. Se ~ p é verdadeira e q é falsa, então ∼ p ∨ q é verdadeira.
Se a ⇒ b é verdadeira e b ∧ c é falsa então ( a ⇒ b ) ⇒ ( b ∧ c ) é O valor lógico da proposição ∼ p ∨ q é verdadeiro.
falsa. b) Sendo q falsa, então ~ q é verdadeira.
O valor lógico da proposição ( a ⇒ b ) ⇒ ( b ∧ c ) é falso. Se p é falsa e ~ q é verdadeira, então p∧ ∼ q é falsa.
O valor lógico da proposição p∧ ∼ q é falso.
31.3. Sendo c falsa, então ~ c é verdadeira. c) Sendo p falsa, então ~ p é verdadeira.
Se ~ c é verdadeira e b é verdadeira então ∼ c ⇒ b é verdadeira. Se ~ p é verdadeira e q é falsa, então ∼ p ∧ q é falsa.
Se a é verdadeira e b é verdadeira então a ⇒ b é verdadeira. Se p é falsa e ∼ p ∧ q é falsa, então p ∨ ( ∼ p ∧ q ) é falsa.
Se ∼ c ⇒ b é verdadeira e a ⇒ b é verdadeira então O valor lógico da proposição p ∨ ( ∼ p ∧ q ) é falso.
( ∼ c ⇒ b ) ∨ ( a ⇒ b ) é verdadeira.
O valor lógico da proposição ( ∼ c ⇒ b ) ∨ ( a ⇒ b ) é verdadeiro. Proposta 2
Se a ∧ ∼ b é verdadeira então a é verdadeira e ~ b é verdadeira.
32. Se ∼ ( ∼ a ⇒ b ) ∧ c é verdadeira então ∼ ( ∼ a ⇒ b ) é Sendo ~ b verdadeira, então b é falsa.
verdadeira e c é verdadeira. Conclui-se que a é verdadeira e b é falsa.
Sendo ∼ ( ∼ a ⇒ b ) verdadeira, então ∼ a ⇒ b é falsa. 2.1. Se a é verdadeira e b é falsa, então a ∨ b é verdadeira.
Se ∼ a ⇒ b é falsa então ~ a é verdadeira e b é falsa. Logo, o valor lógico da proposição ∼ ( a ∨ b ) é falso.
Sendo ~ a verdadeira, então a é falsa.
2.2. Se a é verdadeira e ~ b é verdadeira, então a∨ ∼ b é
Conclusão: O valor lógico de a e b é falso e o de c é verdadeiro. verdadeira.
33. Se p ⇔ q , então as proposições p e q têm o mesmo valor Sendo a verdadeira, então ~ a é falsa.
Se ~ a é falsa e a∨ ∼ b é verdadeira, então ∼ a ∧ ( a ∨ ∼ b ) é
lógico, isto é, são ambas verdadeiras ou são ambas falsas.
falsa.
Vamos, então, começar por simplificar a expressão
O valor lógico da proposição ∼ a ∧ ( a ∨ ∼ b ) é falso.
( ∼ p ⇒ q ) ∨ ( ∼ q ∨ ( p ∧ q )) .
( ∼ p ⇒ q ) ∨ ( ∼ q ∨ ( p ∧ q )) ⇔ 2.3. Sendo a verdadeira, então ~ a é falsa.
Se ~ a é falsa e b é falsa, então ∼ a ∧ b é falsa.
⇔ ( ∼ ( ∼ p) ∨ q ) ∨ (( ∼ q ∨ p) ∧ ( ∼ q ∨ q ) ) ⇔
Se a é verdadeira e ∼ a ∧ b é falsa, então a ∨ ( ∼ a ∧ b ) é
⇔ ( p ∨ q ) ∨ (( ∼ q ∨ p) ∧ V ) ⇔ ( p ∨ q ) ∨ ( ∼ q ∨ p) verdadeira.
Ora, uma das proposições q e ~ q é verdadeira. Logo, p ∨ q é O valor lógico da proposição a ∨ ( ∼ a ∧ b ) é verdadeiro.
verdadeira ou ∼ q ∨ p é verdadeira.
Se p ∨ q é verdadeira ou ∼ q ∨ p é verdadeira, então Proposta 3
( p ∨ q ) ∨ ( ∼ q ∨ p ) é verdadeira. Se b é falsa e ∼ a ∨ b é verdadeira, então ~ a é verdadeira.
Sendo ~ a verdadeira, então a é falsa.
Assim sendo a proposição ( ∼ p ⇒ q ) ∨ ( ∼ q ∨ ( p ∧ q ) ) é
3.1. Sendo b falsa, então ~ b é verdadeira.
verdadeira.
Se a é falsa e ∼ b é verdadeira, então a∨ ∼ b é verdadeira.
O valor lógico da proposição ( ∼ p ⇒ q ) ∨ ( ∼ q ∨ ( p ∧ q ) ) é
Se ~ a é verdadeira e a∨ ∼ b é verdadeira, então ∼ a ∧ ( a ∨ ∼ b )
verdadeiro.
é verdadeira.
O valor lógico da proposição ∼ a ∧ ( a ∨ ∼ b ) é verdadeiro.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

3.2. Se a é falsa e b é falsa, então a ∧ b é falsa. Logo, ∼ ( a ∧ b ) é 5.3. Se a proposição p ∨ q é verdadeira (provado em 5.1.), então
verdadeira. a proposição ( p ∨ q ) ∨ ( p ∧ ∼ q ) é verdadeira
Se a é falsa e ~ b é verdadeira, então a ∧ ∼ b é falsa. (independentemente do valor lógico da proposição p∧ ∼ q ).
Se ∼ ( a ∧ b ) é verdadeira e a ∧ ∼ b é falsa, então O valor lógico da proposição ( p ∨ q ) ∨ ( p ∧ ∼ q ) é verdadeiro.
∼ ( a ∧ b ) ∨ ( a ∧ ∼ b ) é verdadeira.
O valor lógico da proposição ∼ ( a ∧ b ) ∨ ( a ∧ ∼ b ) é verdadeiro.
5.4. Se uma das proposições p e q é verdadeira, então uma das
proposições ~ p e ~ q é falsa.
3.3. Se ~ a é verdadeira e b é falsa, então ∼ a ∨ b é verdadeira. Se uma das proposições ~ p e ~ q é falsa, então a proposição
Logo, ∼ ( ∼ a ∨ b ) é falsa. ∼ p∧ ∼ q é falsa.
Se a proposição ∼ p∧ ∼ q é falsa, então a proposição
Se ∼ ( ∼ a ∨ b ) é falsa e b é falsa, então ∼ ( ∼ a ∨ b ) ∧ b é falsa.
( ∼ p ∧ ∼ q ) ∧ p é falsa (independentemente do valor lógico da
O valor lógico da proposição ∼ ( ∼ a ∨ b ) ∧ b é falso. proposição p).
O valor lógico da proposição ( ∼ p ∧ ∼ q ) ∧ p é falso.
Proposta 4

4.1. Proposta 6
a) ~ q 6.1.
b) ∼ ( q ∧ r ) p q r ∼r p∨ ∼ r ∼q ∼q ∧r ( p∨ ∼ r ) ∧ ( ∼ q ∧ r )
c) ∼ p ∧ q V V V F V F F F
d) q ∨ ∼ r V V F V V F F F
V F V F V V V V
4.2. V F F V V V F F
F V V F F F F F
a) O primeiro classificado é português ou o terceiro classificado é F V F V V F F F
italiano. F F V F F V V F
b) O primeiro classificado não é português e o terceiro F F F V V V F F
classificado não é italiano.
c) Não é verdade que o segundo classificado é português ou o 6.2. Por observação da última coluna da tabela de verdade
terceiro classificado é italiano. construída na alínea anterior, conclui-se que se a proposição
d) Os dois primeiros classificados são portugueses. ( p∨ ∼ r ) ∧ ( ∼ q ∧ r ) for verdadeira então as proposições p e r são

4.3. Se ∼ ( p ∨ ∼ q ) ∧ r é verdadeira, então ∼ ( p ∨ ∼ q ) é verdadeiras e a proposição q é falsa.

verdadeira e r é verdadeira. Proposta 7


Se ∼ ( p ∨ ∼ q ) é verdadeira, então p∨ ∼ q é falsa.
7.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Se p∨ ∼ q é falsa, então p é falsa e ~ q é falsa.
p q ∼p q∧ p ∼ p ∨ (q ∧ p) ∼q p∧ ∼q ∼ ( p ∧ ∼ q)
Sendo ~ q falsa, então q é verdadeira.
V V F V V F F V
Assim sendo, as proposições q e r são verdadeiras e a proposição
V F F F F V V F
p é falsa.
Conclui-se, então, que o primeiro classificado é português, o F V V F V F F V
segundo classificado é português e o terceiro classificado é F F V F V V F V
italiano. As colunas relativas a ∼ p ∨ ( q ∧ p ) e a ∼ ( p ∧ ∼ q ) são iguais,
donde se conclui que ∼ p ∨ ( q ∧ p ) é equivalente a ∼ ( p ∧ ∼ q ) .
Pág. 26
7.2. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Proposta 5
Se as proposições p e q não são equivalentes, então têm valores p q ∼q p∨ ∼ q ∼ (p ∨ ∼ q) p ∧ (∼ ( p ∨ ∼ q))
lógicos diferentes (uma delas é verdadeira e a outra é falsa). V V F V F F

5.1. Se uma das proposições p e q é verdadeira, então a V F V V F F


proposição p ∨ q é verdadeira. F V F F V F
O valor lógico da proposição p ∨ q é verdadeiro. F F V V F F

5.2. Se uma das proposições p e q é falsa, então a proposição A proposição p ∧ ( ∼ ( p ∨ ∼ q ) ) é sempre falsa, isto é, é uma
p ∧ q é falsa. contradição.
O valor lógico da proposição p ∧ q é falso.

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Unidade 1

7.3. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:


p q ∼q p∧ ∼q ∼ (p ∧ ∼ q) p ∨ ( ∼ ( p ∧ ∼ q )) Pág. 27

V V F F V V Proposta 10
V F V V F V 10.1.
F V F F V V a) Pedro não telefona à Joana ou não a convida para passear.
F F V F V V b) Pedro não telefona à Joana e não a convida para passear.
c) Hoje estudo ou não vou passear.
A proposição p ∨ ( ∼ ( p ∧ ∼ q ) ) é sempre verdadeira, isto é, é
uma tautologia. 10.2. a: Hoje não estudo. e b: Hoje vou passear.

7.4. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se: 10.3. s: Hoje estudo. e t: Hoje não vou passear.
p q ∼q ∼q∧p (∼ q ∧ p) ∨ q p ∨ ( ∼ q ∧ p ) ∨ q  p∨ q
Proposta 11
V V F F V V V 11.1. A proposição p é verdadeira e a proposição q é falsa.
V F V V V V V a) Se p é verdadeira e q é falsa então p ⇒ q é falsa.
F V F F V V V
O valor lógico da proposição p ⇒ q é falso.
b) Sendo q falsa, então ~ q é verdadeira.
F F V F F F F
Se p é verdadeira e ~ q é verdadeira então p ⇒∼ q é verdadeira.
As colunas relativas a p ∨ ( ∼ q ∧ p ) ∨ q  e a p ∨ q são iguais, O valor lógico da proposição p ⇒∼ q é verdadeiro.
donde se conclui que p ∨ ( ∼ q ∧ p ) ∨ q  é equivalente a p ∨ q . c) Se q é falsa e p é verdadeira então q ⇒ p é verdadeira.
O valor lógico da proposição q ⇒ p é verdadeiro.
Proposta 8 d) Sendo p verdadeira, então ~ p é falsa.
Se ( a ∨ ∼ b ) ∨ ( ∼ a ∧ c ) é falsa, então a ∨ ∼ b é falsa e ∼ a ∧ c é Se q é falsa e ~ p é falsa então q ⇒∼ p é verdadeira.
falsa. O valor lógico da proposição q ⇒∼ p é verdadeiro.
Se a ∨ ∼ b é falsa, então a é falsa e ∼ b é falsa. Logo, b é
11.2.
verdadeira.
Sendo a falsa, então ~ a é verdadeira.
a) Se p ⇒ r é verdadeira e p é verdadeira então r é verdadeira.
Se ~ a é verdadeira e ∼ a ∧ c é falsa, então c é falsa. O valor lógico da proposição r é verdadeiro.
Portanto, as proposições a e c são falsas e a proposição b é b) Se r ⇒ ( p ∧ q ) é falsa então r é verdadeira e p ∧ q é falsa.
verdadeira. O valor lógico da proposição r é verdadeiro.
Conclui-se que a chave B abre a porta da entrada n.º 48 e a c) Se ( r ∨ q ) ⇒ ∼ p é falsa então r ∨ q é verdadeira e ~ p é falsa.
chave A abre a porta da entrada n.º 50.
Se r ∨ q é verdadeira e q é falsa então r é verdadeira.
Proposta 9 O valor lógico da proposição r é verdadeiro.

9.1. Sabe-se que ∼ p ∨ ∼ q ⇔ ∼ ( p ∧ q ) . Proposta 12


Se p ∧ q é falsa, então ∼ p∨ ∼ q é verdadeira. 12.1.
p q p⇒q ∼ p ⇒∼ q q⇒p ∼ q ⇒∼ p
p ∧q ∼ p∨ ∼ q
F V V V V V V V
9.2. Sabe-se que ∼ p ∧ ∼ q ⇔ ∼ ( p ∨ q ) .
V F F V V F
Se p ∨ q é verdadeira, então ∼ p∧ ∼ q é falsa.
p∨q ∼ p∧ ∼ q F V V F F V
V F F F V V V V

9.3. Sabe-se que ∼ ( ∼ p ∧ q ) ⇔ ∼ ( ∼ p ) ∨ ∼ q ⇔ p ∨ ∼ q .


12.2.
Se p ∨ q é verdadeira, então ∼ p∧ ∼ q é verdadeira. a) A proposição ( p ⇒ q ) ⇔ ( ∼ p ⇒ ∼ q ) é falsa porque as colunas
p∨ ∼ q ∼ (∼ p ∧ q) relativas a p ⇒ q e a ∼ p ⇒∼ q são diferentes.
V V Logo, conclui-se que a proposição ( p ⇒ q ) ⇔ ( ∼ p ⇒ ∼ q ) não é
9.4. Sabe-se que ∼ p ∧ q ⇔ ∼ ( p ∨ ∼ q ) .
uma tautologia.
Se p∨ ∼ q é falsa, então ∼ p ∧ q é verdadeira. b) A proposição ( q ⇒ p ) ⇔ ( p ⇒ q ) é falsa porque as colunas
∼ p∧q p∨ ∼ q
relativas a q ⇒ p e a p ⇒ q são diferentes.
V F
Logo, conclui-se que a proposição ( q ⇒ p ) ⇔ ( p ⇒ q ) não é uma
tautologia.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

c) A proposição ( p ⇒ q ) ⇔ ( ∼ q ⇒ ∼ p ) é verdadeira porque as b) Se r é falsa e p é verdadeira então r ∨ p é verdadeira.


colunas relativas a p ⇒ q e a ∼ q ⇒∼ p são iguais. Se p é verdadeira e r ∨ p é verdadeira então p ⇒ r ∨ p é
Logo, conclui-se que a proposição ( p ⇒ q ) ⇔ ( ∼ q ⇒ ∼ p ) é uma verdadeira.
Sendo p verdadeira, então ~ p é falsa.
tautologia. Se ~ p é falsa e r é falsa então ~ p ∨ r é falsa.
d) A proposição ( ∼ p ⇒ ∼ q ) ⇔ ( q ⇒ p ) é verdadeira porque as
Se p ⇒ r ∨ p é verdadeira e ∼ p ∨ r é falsa então
colunas relativas a ∼ p ⇒∼ q e a q ⇒ p são iguais.
( p ⇒ r ∨ p ) ⇔ ( ∼ p ∨ r ) é falsa.
Logo, conclui-se que a proposição ( ∼ p ⇒ ∼ q ) ⇔ ( q ⇒ p ) é uma
O valor lógico da proposição ( p ⇒ r ∨ p ) ⇔ ( ∼ p ∨ r ) é falso.
tautologia.
15.2.
Proposta 13
a) Se p ∧ q ⇒ r é falsa então p ∧ q é verdadeira e r é falsa.
13.1. Se p ∧ q é verdadeira então p é verdadeira e q é verdadeira.
p q p∧q p∨ q p∧q⇒p∨q O valor lógico da proposição q é verdadeiro.
V V V V V
V F F V V b) Se r é falsa então q ∧ r é falsa, independentemente do valor
lógico da proposição q.
F V F V V
Se ( p ∨ q ⇒ ∼ q ) ⇔ ( q ∧ r ) é verdadeira e q ∧ r é falsa então
F F F F V
p ∨ q ⇒∼ q é falsa.
13.2. Se p ∨ q ⇒∼ q é falsa então p ∨ q é verdadeira e ∼ q é falsa.
p q r ∼r p∨ ∼ r r ∧q ( p∨ ∼ r ) ⇒ ( r ∧ q ) Sendo ∼ q falsa, então q é verdadeira.
O valor lógico da proposição q é verdadeiro.
V V V F V V V
V V F V V F F Proposta 16
V F V F V F F 16.1. ∼ ( p ∧ q ) ⇒ q ⇔ ( ∼ p ∨ ∼ q ) ⇒ q ⇔
V F F V V F F
⇔ ∼ ( ∼ p∨ ∼ q ) ∨ q ⇔ ( p ∧ q ) ∨ q ⇔ q
F V V F F V V
F V F V V F F 16.2. ∼ ( p ∨ q ⇒∼ p ) ⇔ ∼ ( ∼ ( p ∨ q ) ∨ ∼ p ) ⇔
F F V F F F V
⇔∼ ( ∼ ( p ∨ q ) ) ∧ ∼ ( ∼ p) ⇔ ( p ∨ q ) ∧ p ⇔ p
F F F V V F F
16.3. p ⇒ ( q ⇒ ∼ p ) ⇔ p ⇒ ( ∼ q ∨ ∼ p ) ⇔
Pág. 28
⇔ ( ∼ p ) ∨ ( ∼ q ∨ ∼ p ) ⇔ ( ∼ p ) ∨ ( ∼ p∨ ∼ q ) ⇔
Proposta 14 ⇔ ( ∼ p∨ ∼ p ) ∨ ( ∼ q ) ⇔ ( ∼ p ) ∨ ( ∼ q ) ⇔ ∼ ( p ∧ q )
14.1. 16.4. ( p ⇒ ∼ q ) ⇒ ∼ p ⇔ ( ∼ p ∨ ∼ q ) ⇒ ∼ p ⇔
a) Se 2562 não é múltiplo de 4 então 256 não é número par.
⇔ ∼ ( ∼ p∨ ∼ q ) ∨ ∼ p ⇔ ( p ∧ q ) ∨ ∼ p ⇔
b) Se a soma do algarismo das dezenas com o algarismo das
unidades do número 256 é divisível por 4 então esse número é
2
⇔ ( p∨ ∼ p ) ∧ ( q ∨ ∼ p ) ⇔ V ∧ ( q ∨ ∼ p ) ⇔ q ∨ ∼ p
múltiplo de 4.
Proposta 17
14.2.
Se ( a ⇒ ∼ c ) ∨ b é falsa, então a ⇒ ∼ c é falsa e b é falsa.
a) a ⇒ b ∧ c
Se a ⇒ ∼ c é falsa, então a é verdadeira e ∼ c é falsa. Logo, c é
b) ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ∧ ∼ c )
verdadeira.
Conclusão: O Tiago lançou a seta vermelha (porque c é
14.3. ∼ a ⇒ ( ∼ b∧ ∼ c ) ⇔ ( ∼ ( ∼ a ) ) ∨ ( ∼ b ∧ ∼ c ) ⇔
verdadeira), o Rui lançou a seta verde (porque b é falsa e c é
⇔ a ∨ ( ∼ (b ∨ c )) ⇔ ( ∼ ( b ∨ c )) ∨ a ⇔ b ∨ c ⇒ a verdadeira) e o Pedro lançou a seta azul.

Proposta 15
15.1.
a) Sendo p verdadeira, então ~ p é falsa.
Se ~ p é falsa e r é falsa então ~ p ∨ r é falsa.
Sendo r falsa, então ~ r é verdadeira.
Se ~ p ∨ r é falsa e ~ r é verdadeira então ~ p ∨ r ⇒~ r é
verdadeira.
O valor lógico da proposição ∼ p ∨ r ⇒∼ r é verdadeiro.

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Unidade 1

Proposta 20
Pág. 29
20.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
Proposta 18 p q r p ∨ɺ q p∨q p∧q ∼ (p ∧ q) (p ∨ q)∧ ~ (p ∧ q)

18.1. Se ( a ⇒ ( b ∧ c ) ) ∨ ( c ⇒ ( a ∧ b ) ) é falsa, então a ⇒ ( b ∧ c ) V V V F V V F F

V V F F V V F F
é falsa e c ⇒ ( a ∧ b ) é falsa.
V F V V V F V V
Se a ⇒ ( b ∧ c ) é falsa, então a é verdadeira e b ∧ c é falsa.
V F F V V F V V
Se c ⇒ ( a ∧ b ) é falsa, então c é verdadeira e a ∧ b é falsa.
F V V V V F V V
Se b ∧ c é falsa e c é verdadeira, então b é falsa.
Portanto, o valor lógico das proposições a e c é verdadeiro e o da F V F V V F V V
proposição b é falso. F F V F F F V F

18.2. p ⇒ ( p ∧ q ) ⇔ ∼ p ∨ ( p ∧ q ) ⇔ F F F F F F V F

⇔ ( ∼ p ∨ p) ∧ ( ∼ p ∨ q ) ⇔ V ∧ ( ∼ p ∨ q ) ⇔∼ p ∨ q Como as colunas relativas a p ∨ɺ q e a ( p ∨ q ) ∧ ∼ ( p ∧ q ) são

As proposições p ⇒ p ∧ q e ∼ p ∨ q são equivalentes. Como a iguais, conclui-se que p ∨ɺ q ⇔ ( p ∨ q ) ∧ ∼ ( p ∧ q ) .


proposição ∼ p ∨ q é verdadeira, também a proposição
20.2. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
p ⇒ p ∧ q é verdadeira.
p q r p ∨ɺ q ∼q p∧ ∼ q ∼p ∼ p∧q ( p∧ ∼ q ) ∨ ( ∼ p ∧ q )
O valor lógico da proposição p ⇒ p ∧ q é verdadeiro.
V V V F F F F F F
Proposta 19 V V F F F F F F F
V F V V V V F F V
19.1. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se: V F F V V V F F V
F V V V F F V V V
p q r p⇒q (p ⇒ q) ⇒ r q⇒r p ⇒ (q ⇒ r ) F V F V F F V V V
F F V F V F V F F
V V V V V V V
F F F F V F V F F
V V F V F F F Como as colunas relativas a p ∨ɺ q e a ( p ∧ ∼ q ) ∨ ( ∼ p ∧ q ) são
V F V F V V V iguais, conclui-se que p ∨ɺ q ⇔ ( p ∧ ∼ q ) ∨ ( ∼ p ∧ q ) .
V F F F V V V Proposta 21
F V V V V V V
21.1.
F V F V F F V
a) b ⇔ a
F F V V V V V b) ( ∼ a ) ⇒ ( ∼ b ∧ ∼ c )
F F F V V V V c) ( b ∧ ∼ c ) ∨ɺ a
Como as colunas relativas a ( p ⇒ q ) ⇒ r e a p ⇒ ( q ⇒ r ) não
21.2. a ⇒ ( ∼ b ∨ c ) ⇔ ∼ a ∨ ( ∼ b ∨ c ) ⇔
são iguais, conclui-se que as proposições ( p ⇒ q ) ⇒ r e
⇔ ( ∼ a ∨ ∼ b) ∨ c ⇔ ∼ (a ∧ b) ∨ c
p ⇒ ( q ⇒ r ) não são equivalentes. Então a implicação não goza
da propriedade associativa. 21.3.
19.2. Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se: a) ∼ ( p ⇒∼ q ) ∧ ∼ q ⇔ ( p∧ ∼ ( ∼ q ) ) ∧ ∼ q ⇔
p q r q⇒r p ∨ (q ⇒ r ) p∨q p∨r (p ∨ q) ⇒ (p ∨ r ) ⇔ ( p ∧ q ) ∧ ∼ q ⇔ p ∧ (q ∧ ( ∼ q )) ⇔ p ∧ F ⇔ F
V V V V V V V V
A proposição ∼ ( p ⇒ ∼ q ) ∧ ∼ q é sempre falsa, isto é, é uma
V V F F V V V V
contradição.
V F V V V V V V
b) Recorrendo a uma tabela de verdade, tem-se:
V F F V V V V V
a b ∼a ∼a∧b (∼ a ∧ b) ⇒ b
F V V V V V V V
V V F F V
F V F F F V F F
F F V V V F V V V F F F V

F F F V V F F V F V V V V
Como as colunas relativas a p ∨ ( q ⇒ r ) e a ( p ∨ q ) ⇒ ( p ∨ r ) F F V F V
são iguais, conclui-se que as proposições p ∨ ( q ⇒ r ) e A proposição ( ∼ a ∧ b ) ⇒ b é sempre verdadeira, isto é, é uma
(p ∨ q) ⇒ (p ∨ r ) são equivalentes. Então a disjunção é tautologia.
distributiva em relação à implicação.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

Os números ímpares não são divisíveis por 2, logo a proposição


Pág. 30 dada é falsa.

38.2. O valor lógico da proposição “No conjunto dos triângulos,


34.1. 4x é uma expressão designatória.
existe um triângulo com todos os ângulos externos agudos” é
34.2. 5 > 3 é uma proposição. falso.
A soma das amplitudes dos ângulos externos de um triângulo é
34.3. 2πr = 10 é uma condição. igual a 360°, logo os ângulos externos não podem ser todos
agudos.
34.4. 4π é uma designação.
38.3. O valor lógico da proposição ∃x ∈ R : x 2 =−3 é falso.
34.5. 3n + 1 é uma expressão designatória.
Sabe-se que ∀x ∈ R, x 2 ≥ 0 , isto é, o quadrado de qualquer
34.6. 3n + 1 < 15 é uma condição. número real é não negativo.
34.7. A bicicleta tem duas rodas é uma proposição.
Pág. 33
34.8. 15 é múltiplo de 6 é uma proposição.
39.1.
34.9. x > 3 é uma condição. a) A condição III: ( x − 1 )( x + 1 ) = x 2 − 1 é universal em R .
b) A condição I: x 2 < 0 é impossível em R .
34.10. A soma dos ângulos internos, em graus, de um polígono
com n lados é igual a ( n − 2 ) × 180 é uma condição. 39.2. As condições II e IV são possíveis não universais.
x
A condição II é possível porque a proposição ∃x : x < é
2
Pág. 31
−1
verdadeira. Por exemplo, se x = −1 , a proposição −1 < é
35.1. x − 2 < x ⇔ x − x < 2 ⇔ 0 < 2 . 2
Então, o valor lógico da proposição ∀x , x − 2 < x é verdadeiro. verdadeira.
x
A condição II não é universal porque a proposição ∀x , x < é
35.2. x 2 + 1 > 0 ⇔ x 2 > −1 . 2
Então, o valor lógico da proposição ∀x , x 2 + 1 > 0 é verdadeiro. 0
falsa. Por exemplo, se x = 0 , a proposição 0 < é falsa.
2
Pág. 32 A condição IV é possível porque a proposição ∃x : x < x é
verdadeira. Por exemplo, se x = −2 , a proposição −2 < −2 é
36.1. As condições II e IV são universais em R porque quando se
verdadeira.
substitui numa das condições x por qualquer valor real obtém-se
A condição IV não é universal porque a proposição ∀x , x < x é
sempre uma proposição verdadeira.
falsa. Por exemplo, se x = 0 , a proposição 0 < 0 é falsa.
36.2. As condições I e III não são universais em R .
A condição I não é universal em R pois a proposição ∀x , x ∈ { } Pág. 34
é falsa. Por exemplo, se x = 1 , a proposição 1 ∈ { } é falsa.
40.1. A condição p ( x ) é universal, a condição q ( x ) é impossível
A condição III não é universal em R pois a proposição ∀x , x ∉Q
é falsa. Por exemplo, se x = 2 , a proposição 2 ∉ x ∉Q é falsa. e a condição r ( x ) é possível não universal.

37.1. O valor lógico da proposição ∀x ∈ Z : x > x é falso.


2
40.2.
Repara que se x = 0 , a proposição 02 > 0 é falsa. a) Sendo p ( x ) uma condição universal, então a condição
37.2. O valor lógico da proposição ∀x ∈ Z− : x 2 > x é verdadeiro. p ( x ) ∨ q ( x ) é universal.

Se x ∈ Z− , então x 2 > 0 . Logo, x 2 > x . b) Sendo q ( x ) uma condição impossível, então a condição
p ( x ) ∧ q ( x ) é impossível.
n
37.3. O valor lógico da proposição ∀n ∈ N, ∈ N é falso. c) Sendo p ( x ) uma condição universal, então a condição
2
3 p ( x ) ∨ r ( x ) é universal.
Por exemplo se x = 3 , a proposição ∈ N é falsa.
2 d) Sendo q ( x ) uma condição impossível, então a condição
q ( x ) ∧ r ( x ) é impossível.
37.4. O valor lógico da proposição ∀n ∈ N, n2 ∈ N é verdadeiro.
e) Sendo q ( x ) uma condição impossível e r ( x ) uma condição
O quadrado de um número natural ainda é um número natural.
possível não universal, então a condição r ( x ) ∨ q ( x ) é possível
38.1. O valor lógico da proposição ∃x ∈N : x é ímpar e divisível
não universal.
por 2 é falso.

15
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Unidade 1

40.3. 41.3. Existe pelo menos um quadrado perfeito que é um número


a) Sendo p ( x ) uma condição universal e t ( x ) uma condição ímpar.
qualquer, então a condição p ( x ) ∨ t ( x ) é universal. 41.4. Qualquer aluno da turma A não tem 16 anos.
b) Sendo q ( x ) uma condição impossível e t ( x ) uma condição
41.5. Todas as intervenções foram não positivas.
qualquer, então a condição q ( x ) ∧ t ( x ) é impossível.
c) Sendo r ( x ) uma condição possível não universal e t ( x ) uma 41.6. Todos os números reais têm inverso.
condição qualquer, então a condição r ( x ) ∨ t ( x ) é possível. 42.1. ∼ ( ∀x , x 2= x ) ⇔ ∃x : x 2 ≠ x
Tarefa 5
42.2. ∼ ( ∀x , x 2 > 0 ) ⇔ ∃x : x 2 ≤ 0
1.1.
a) A condição p ( x ) é universal pois a proposição ∀x , x + 1 > x é 42.3. ∼ ( ∀x , x < 3 ) ⇔ ∃x : x ≥ 3
verdadeira.
42.4. ∼ ( ∃x : x + 1= 2 x ) ⇔ ∀x , x + 1 ≠ 2 x
b) A condição q ( x ) é impossível pois a proposição ∃x : x 2 < 0 é
falsa. 42.5. ∼ ( ∃x : x ≤ −2 ) ⇔ ∀x , x > −2
c) A condição r ( x ) é possível não universal pois a proposição
4 é verdadeira (por exemplo, 22 = 4 ) e a proposição
∃x : x 2 = (
42.6. ∼ ∃x : 3
)
x ∈Z− ⇔ ∀x , 3
x ∉Z−
2
2
4 é falsa (por exemplo, 1 = 4 é uma proposição falsa).
∀x , x =
42.7. ∼ ( ∀x , x < 3 ∨ x > 5 ) ⇔ ∃x : x ≥ 3 ∧ x ≤ 5 ⇔ ∃x : 3 ≤ x ≤ 5
1.2.
a) Sendo p ( x ) uma condição universal e q ( x ) uma condição é 42.8. ∼ ( ∃x : x ≥ −3 ∧ x < 0 ) ⇔ ∀x , x < −3 ∨ x ≥ 0
impossível, então a condição p ( x ) ∨ q ( x ) é universal.
b) Sendo p ( x ) uma condição universal e r ( x ) uma condição Pág. 36
possível não universal, então a condição p ( x ) ∨ r ( x ) é universal. 43.1. A proposição ∀x , x ∈ A ⇒ p ( x ) é falsa pois se x = 2 , a
c) Sendo p ( x ) uma condição universal e t ( x ) uma condição implicação 2 ∈ A ⇒ 2 ≤ 1 é falsa (porque a proposição 2 ∈ A é
qualquer, então a condição p ( x ) ∨ t ( x ) é universal.
verdadeira e a proposição 2 ≤ 1 é falsa).
1.3.
43.2. A proposição ∃x : x ∈ A ∧ p ( x ) é verdadeira pois se
a) Sendo q ( x ) uma condição impossível e p ( x ) uma condição é
universal, então a condição q ( x ) ∧ p ( x ) é impossível. x = 1 , a conjunção 1 ∈ A ∧ 1 ≤ 1 é verdadeira (porque a

b) Sendo q ( x ) uma condição impossível e r ( x ) uma condição proposição 1 ∈ A é verdadeira e a proposição 1 ≤ 1 também é

possível não universal, então a condição q ( x ) ∧ r ( x ) é verdadeira).


impossível. 43.3. Para provar que a proposição ∀x , x ∈ B ⇒ p ( x ) é
c) Sendo q ( x ) uma condição impossível e t ( x ) uma condição
verdadeira vamos considerar dois casos:
qualquer, então a condição q ( x ) ∧ t ( x ) é impossível.
1) Valores de x que não pertencem ao conjunto B
1.4. Neste caso a implicação x ∈ B ⇒ x ≤ 1 é verdadeira.
a) Sendo r ( x ) uma condição possível e p ( x ) uma condição é Pois, os valores lógicos de F ⇒ V e de F ⇒ F são verdade.

universal, então a condição r ( x ) ∨ p ( x ) é universal. 2) Valores de x que pertencem ao conjunto B


b) Sendo r ( x ) uma condição possível e q ( x ) uma condição é Neste caso, o valor lógico da implicação x ∈ B ⇒ x ≤ 1 também é
impossível, então a condição r ( x ) ∨ q ( x ) é possível. verdade, conforme se mostra na tabela abaixo.
x x x ∈B x ≤1 x ∈B ⇒ x ≤ 1
c) Sendo r ( x ) uma condição possível e t ( x ) uma condição
−1 1 V V V
qualquer, então a condição r ( x ) ∨ t ( x ) é possível. 0 0 V V V
1 1 V V V
Conclusão: a proposição ∀x , x ∈ B ⇒ p ( x ) é verdadeira.
Pág. 35

41.1. Existe pelo menos um quadrilátero com os lados iguais que 44.1. O valor lógico da proposição ∀x , x ∈ N ⇒ p ( x ) , sendo
não é um quadrado. p ( x ) : x 2 é quadrado perfeito, é verdadeiro.

41.2. Existe pelo menos uma turma que tem menos de 25


alunos.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

44.2. O valor lógico da proposição ∀x , x ∈ R ⇒ p ( x ) , sendo


p ( x ) : x 2 é quadrado perfeito, é falso pois se, por exemplo, Pág. 38

47.1. A condição p ( x ) é possível em A porque a proposição


( 2)
2
x = 2 , a implicação 2 ∈R ⇒ é quadrado perfeito é
∃x ∈ A : p ( x ) é verdadeira.
falsa (porque a proposição 2 ∈R é verdadeira e a proposição
1
( 2) Sendo x = 1 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
2
é quadrado perfeito é falsa). 2

44.3. O valor lógico da proposição ∃x : x ∈ R ∧ q ( x ) , sendo 47.2. A condição q ( x ) é impossível em A porque a proposição

1 ∃x ∈ A : p ( x ) é falsa.
q(x) : ∈Z , é verdadeiro.
x 1
Sendo x = 1 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
1 5
Por exemplo, se x = 1 , a conjunção 1 ∈ R ∧ ∈ Z é verdadeira
1 2
Sendo x = 2 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
1 5
(porque a proposição 1∈R é verdadeira e a proposição ∈Z
1 4
Sendo x = 4 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
também é verdadeira). 5
6
Sendo x = 6 , sabe-se que 1 ∈ A e ∉N .
Pág. 37 5

45.1. A = {−1,1,2} e p ( x ) : 3 x < 8 . 48.1. O valor lógico da proposição ∃x ∈ U : r ( x ) , sendo


Se x = −1 , a proposição 3 × ( −1 ) < 8 é verdadeira. 1 1 1  1
U =  , ,  e r (x): ∉ N , é falso.
Se x = 1 , a proposição 3 × 1 < 8 é verdadeira. 2 3 4  x
Se x = 2 , a proposição 3 × 2 < 8 é verdadeira. De facto, substituindo a variável x tem-se:
Então, a condição p ( x ) é universal em A. 1 1 1
= 2 e 2 ∈N ,= 3 e 3 ∈N e = 4 e 4 ∈N .
1 1 1
45.2. A proposição ∀x ∈ B , p ( x ) é falsa. 2 3 4
Contraexemplo: 3. 48.2. A condição ∼ r ( x ) é universal em U porque a proposição
Ora, 3 ∈ B e p ( 3 ) é falsa (pois 3 × 3 ≥ 8 ).
1
∀x ∈ U , ∈ N é verdadeira.
46.1. A proposição “Todos os múltiplos de 3 são múltiplos de 9” x
é falsa.
Contraexemplo: 12 (pois, 12 é múltiplo de 3 e 12 não é múltiplo Pág. 39
de 9).
49.1.
46.2. A proposição “Todos os losangos do plano têm diagonais a) Substituindo a variável x, por cada um dos valores do conjunto
U, na condição p ( x ) : 3 x − 1 < 6 , obtém-se sempre proposições
iguais” é falsa.
Contraexemplo: o losango verdadeiras:
representado ao lado tem 3 × ( −2 ) − 1 < 6 (verdadeira)
diagonais diferentes. 3 × 1 − 1 < 6 (verdadeira)
Num losango que não seja um 3 × 2 − 1 < 6 (verdadeira)
quadrado as diagonais são A proposição ∀x ∈ U , p ( x ) é verdadeira.
diferentes.
Então, conclui-se que a condição p ( x ) é universal em U.
46.3. A proposição ∀n ∈ N, n2 > 1 é falsa. b) Substituindo a variável x, por cada um dos valores do conjunto
Contraexemplo: 1 (pois, 1 é um número natural e a proposição U, na condição q ( x ) : x 2 = 2 x , obtém-se as seguintes
12 > 1 é falsa). proposições:
46.4. A proposição ∀x ∈ R , x < x é falsa. ( −2 ) = 2 × ( −2 ) (falsa)
− 3 2

3 2
1 1  1 1 1 = 2 × 1 (falsa)
Contraexemplo: − (pois, − ∈ R− e a proposição −  <−
2 2  2 2 22 = 2 × 2 (verdadeira)
é falsa). A proposição ∃x ∈ U : q ( x ) é verdadeira e a proposição
∀x ∈ U , q ( x ) é falsa.
Então, conclui-se que a condição q ( x ) é possível não universal
em U.

NEMA10PR-2
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Unidade 1

c) Substituindo a variável x, por cada um dos valores do conjunto 51.2.


U, na condição r ( x ) : ( x 2 − 1 )( x 2 − 4 ) ≠ 0 , obtém-se sempre a) A condição 4 x 2 = 1 é possível não universal em A porque a
proposições falsas: proposição ∃x ∈ A : 4 x 2 =1 é verdadeira e a proposição

( ( −2) − 1) ( ( −2) − 4 ) ≠ 0 (falsa)


2 2
∀x ∈ A, 4 x 2 =1 é falsa.
2

(12
− 1 )( 12 − 4 ) ≠ 0 (falsa)  1
4× −  =1 (falsa)
 3
(2 2
− 1 )( 22 − 4 ) ≠ 0 (falsa) 2
3
A proposição ∃x ∈ U : r ( x ) é falsa. 4×  =
1 (falsa)
4
Então, conclui-se que a condição r ( x ) é impossível em U. 2
1
4×  = 1 (verdadeira)
49.2. 2
a) A condição ∼ p ( x ) é impossível em U porque a condição b) A condição x < 1 é universal em A porque a proposição
p ( x ) é universal em U. ∀x ∈ A , x < 1 é verdadeira.

b) A condição ∼ q ( x ) é possível não universal em U porque a 1


− < 1 (verdadeira)
3
condição q ( x ) é possível não universal em U.
3
c) A condição ∼ r ( x ) é universal em U porque a condição r ( x ) é < 1 (verdadeira)
4
impossível em U.
1
< 1 (verdadeira)
50.1. Por exemplo, U = { 1, 2} . 2
A condição p ( x ) é universal em U porque se substituirmos a c) A condição x 2 > 1 é impossível em A porque a proposição
∃x ∈ A : x 2 > 1 é falsa.
variável x por cada um dos valores do conjunto U obtemos
2
sempre proposições verdadeiras.  1
 −  > 1 (falsa)
50.2. Por exemplo, U= { − 1, 0} .  3
2
A condição q ( x ) é impossível em U porque se substituirmos a  3
  > 1 (falsa)
4
variável x por cada um dos valores do conjunto U obtemos 2
sempre proposições falsas. 1
  > 1 (falsa)
2
50.3. Por exemplo, U = { 0 , 2 , 5} .
As condições p ( x ) e q ( x ) são ambas possíveis não universais 52.1. A condição x < 0 é impossível em N .
em U porque se substituirmos a variável x por cada um dos Sendo t ( x ) uma condição possível não universal em N e x < 0
valores do conjunto U numas situações obtemos proposições uma condição impossível em N , então a condição t ( x ) ∧ x < 0 é
verdadeiras e noutras obtemos proposições falsas.
impossível em N .

Pág. 40 x
52.2. A condição t ( x ) ∨ ∈ Z é possível não universal em N .
2
51.1. Sendo t ( x ) uma condição possível não universal em N e
a) O valor lógico da proposição ∃x ∈ A : x > 1 é falso porque
x
substituindo a variável x por cada um dos valores do conjunto A t(x)∨ ∈ Z uma condição possível não universal em N , então
obtemos proposições falsas: 2
1 x
− > 1 (falsa) a condição t ( x ) ∨ ∈ Z é possível em N .
3 2
3 52.3. A condição t ( x ) ∨ 2 x ∈ N é universal em N .
> 1 (falsa)
4
Sendo t ( x ) uma condição possível não universal em N e
1
> 1 (falsa)
2 t ( x ) ∨ 2 x ∈ N uma condição universal em N , então a condição
b) O valor lógico da proposição ∀x ∈ B , x é quadrado perfeito é t ( x ) ∨ 2 x ∈ N é universal em N .
verdadeiro porque substituindo a variável x por cada um dos
valores do conjunto B obtemos proposições verdadeiras (os 53. A = { 0,1, 2,3 } e B = { 3, 4,5 } .
números 1, 4, 9 e 16 são quadrados perfeitos).
Não existe nenhuma condição p ( x ) que seja universal em A e
c) O valor lógico da proposição ∃x ∈ B : x é quadrado perfeito
impossível em B porque existe um elemento (o número 3) que
é verdadeiro porque substituindo, por exemplo, a variável x por 1
(1 ∈ B ) obtemos uma proposição verdadeira: {3} .
pertence simultaneamente a A e a B, ou seja, A ∩ B =
Se a condição for universal em A, então será sempre possível em
1 é quadrado perfeito (verdadeira) B.

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

Tarefa 6 2.3.
a) A condição p ( x ) é universal em A porque a proposição
1.1. Visitei todos os museus da cidade.
∀x ∈ A , p ( x ) é verdadeira.
1.2. Existe pelo menos um museu da cidade que não tem guia. A condição q ( x ) é possível em A porque a proposição
1.3. Pelo menos uma das entrevistas teve uma duração inferior ∃x ∈ A : q ( x ) é verdadeira.
ou igual a 15 minutos. A condição ∼ p ( x ) é impossível em A porque a proposição
1.4. Todos os candidatos reúnem as condições mínimas. ∃x ∈ A : ∼ p ( x ) é falsa.
A condição ∼ q ( x ) é possível em A porque a proposição
2.1.
∃x ∈ A : ∼ q ( x ) é verdadeira.
a) A proposição ∀x ∈ A , p ( x ) é verdadeira porque substituindo,
em p ( x ) , a variável x por cada um dos valores do conjunto A b) A condição p ( x ) é possível em B porque a proposição
obtemos proposições verdadeiras. ∃x ∈ B : p ( x ) é verdadeira.
−3 < 4 (verdadeira); 2 < 4 (verdadeira); 1 < 4 (verdadeira); A condição q ( x ) é impossível em B porque a proposição
3 < 4 (verdadeira). ∃x ∈ B : q ( x ) é falsa.
b) A proposição ∃x ∈ B : q ( x ) é falsa porque substituindo, em A condição ∼ p ( x ) é possível em B porque a proposição
q ( x ) , a variável x por cada um dos valores do conjunto B ∃x ∈ B : ∼ p ( x ) é verdadeira.
obtemos proposições falsas. A condição ∼ q ( x ) é universal em B porque a proposição
3× 3 = 6 (falsa); 3 × 5 =6 (falsa); 3 × 3 =6 (falsa).
∀x ∈ B , ∼ q ( x ) é verdadeira.
c) A proposição ∃x ∈ A : q ( x ) é verdadeira porque substituindo,
em q ( x ) , a variável x por 2 obtemos uma proposição verdadeira. 2.4.
3× 2 = 6 (verdadeira). a) Como p ( x ) é uma condição universal em A e r ( x ) é uma
d) A proposição ∀x ∈ A , q ( x ) é falsa porque, por exemplo, condição qualquer, então a condição p ( x ) ∨ r ( x ) é universal em
substituindo, em q ( x ) , a variável x por 1 obtemos uma A.
proposição falsa. b) Como q ( x ) é uma condição possível em A e r ( x ) é uma
3×1 = 6 (falsa). condição qualquer, então a condição q ( x ) ∨ r ( x ) é possível em
e) A proposição ∃x ∈ B : p ( x ) é verdadeira porque substituindo, A.
em p ( x ) , a variável x por 3 obtemos uma proposição verdadeira. c) Como q ( x ) é uma condição impossível em B e r ( x ) é uma
3 < 4 (verdadeira). condição qualquer, então a condição q ( x ) ∧ r ( x ) é impossível
f) A proposição ∀x ∈ B , ∼ q ( x ) é verdadeira porque em B.
substituindo, em ∼ q ( x ) , a variável x por cada um dos valores do
Pág. 41
conjunto B obtemos proposições verdadeiras.
3 × 3 ≠ 6 (verdadeira); 3 × 5 ≠ 6 (verdadeira); 3 × 3 ≠ 6 54.1. Um triângulo ter dois ângulos iguais ⇒ Triângulo ser
(verdadeira).
isósceles.
g) A proposição ∀x ∈ A , ∼ q ( x ) é falsa porque, por exemplo,
substituindo, em ∼ q ( x ) , a variável x por 1 obtemos uma 54.2. Ser quadrado ⇒ Ser retângulo.
proposição falsa. 54.3. Ser triângulo equilátero ⇔ Triângulo ter os três ângulos
3 × 1 ≠ 6 (falsa).
iguais.
h) A proposição ∃x ∈ A : ∼ q ( x ) é verdadeira porque, por
exemplo, substituindo, em ∼ q ( x ) , a variável x por 3 obtemos 54.4. Dois números serem negativos ⇒ O produto dos dois
números ser positivo.
uma proposição verdadeira.
3 × 3 ≠ 6 (verdadeira).
Pág. 42
2.2.
a) ∃x ∈ A : ∼ p ( x ) b) ∀x ∈ B , ∼ q ( x ) 55.1. A implicação x > 2 ⇒ x 2 > 4 é verdadeira pois sendo se
c) ∀x ∈ A , ∼ q ( x ) d) ∃x ∈ A : ∼ q ( x ) x > 2 e x > 2 , então x × x > 2 × 2 , ou seja, x 2 > 4 .
e) ∀x ∈ B , ∼ p ( x ) f) ∃x ∈ B : q ( x ) 55.2. A implicação x < −2 ⇒ x 2 < −4 é falsa pois, por exemplo,
g) ∃x ∈ A : q ( x ) h) ∀x ∈ A , q ( x ) −3 satisfaz o antecedente e não satisfaz o consequente: −3 < −2
(proposição verdadeira) e ( −3 ) < −4 (proposição falsa).
2

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Unidade 1

55.3. A implicação x < 1 ⇒ x 2 ≥ 0 é verdadeira. O consequente a) Sendo A = {−2,0,2} , então


da implicação é verdadeiro ( ∀x , x ≥ 0 ⇔ x ∈ R ) , logo a
2
{x ∈ A : x ( x 2
− 4) =}
0 = { − 2 ,0,2} .
implicação é verdadeira independentemente do valor lógico do b) Sendo B = {−1,1} , então { x ∈ B : x ( x 2 − 4 ) = 0} = { } .
antecedente.
c) Sendo C = {1,0,3} , então { x ∈ C : x ( x 2 − 4 ) = 0} = {0} .
56.1. A implicação contrarrecíproca de 2 x < 4 ⇒ x < 3 é
x ≥ 3 ⇒ 2x ≥ 4 . 61.2.
a) A condição x ( x 2 − 4 ) =
0 é universal em A.
56.2. A implicação contrarrecíproca de x 2 = 9 ⇒ x = 3 é
x ≠ 3 ⇒ x2 ≠ 9 . b) A condição x ( x 2 − 4 ) =
0 é impossível em B.

56.3. A implicação contrarrecíproca de 2 x ≥ 4 ⇒ x > 3 é c) A condição x ( x 2 − 4 ) =


0 é possível não universal em C.
x ≤ 3 ⇒ 2x < 4 .
Pág. 45
56.4. A implicação contrarrecíproca de x ≤ −2 ⇒ x 2 ≥ 4 é
x 2 < 4 ⇒ x > −2 . 62.1. Por exemplo, o elemento 1 pertence a A e não pertence a
B.
57. Contrarrecíproca: Se um triângulo é retângulo então tem dois 1 5
ângulos diferentes. 2 (1 − 5) < (verdadeira) e < 1 < 7 (falsa).
2 2
Pretende-se demonstrar que a implicação contrarrecíproca é
verdadeira. 1 1 21
62.2. 2 ( x − 5 ) < ⇔ 2 x − 10 < ⇔ 4 x − 20 < 1 ⇔ x <
Ora, se um triângulo é retângulo então tem um ângulo interno 2 2 4
reto e dois ângulos internos agudos. Logo, tem sempre dois  1
ângulos diferentes (reto e agudo). Portanto, A =  x ∈ N : 2 ( x − 5 ) <  = {1, 2, 3, 4 , 5} .
 2
11
Pág. 43 2 x ≤ 11 ⇔ x ≤
2
58.1. Como 3 < 11 < 4 , então só há três números naturais {x ∈ Z+ : 2 x ≤ 11 } = {1, 2, 3, 4 , 5} .
Portanto, C =
menores do que 11 : 1, 2 e 3. Conclui-se, então, que A = C = {1, 2, 3, 4 , 5} .
Então, { x ∈N: x < }
{ 1, 2 , 3} .
11 = 62.3.
a) Por exemplo, U = {2, 3, 4} .
58.2. Sabe-se que −7 < −2π < −6 .
b) Por exemplo, U = {1, 2} .
Então, { x ∈Z −
: x > −2 π} = { − 6 , − 5, − 4, − 3, − 2 , − 1} .

58.3. { x ∈ Z : x 2 < 10} =


{ − 3 , − 2 , − 1, 0 , 1, 2, 3} . Pág. 46

59. A= { x ∈ R : x ≥ −2} = [ − 2 , + ∞ [ 63.1. Sendo { x ∈U : p ( x )} =


{−3,5,7} e
{ x ∈ Z : x ≤ 2} =
B= { ..., − 5, − 4, − 3, − 2 , − 1, 0 , 1, 2} {x ∈U : q ( x )} = {1,5,6,7} , então
{x ∈ N : x ≤ 2} = { 1 , 2}
C= A= { x ∈U : p ( x ) ∨ q ( x )}
{x ∈Z : x 2 ≤ 4} ={−2 , − 1, 0 , 1, 2}
D= {−3, 5 , 7} ∪ {1, 5, 6 , 7} =
= {−3, 1 , 5, 6 , 7} .
Logo, o diagrama corresponde ao conjunto D.
63.2. Sendo { x ∈U : p ( x )} =
{−3,5,7} e
Pág. 44 {x ∈U : q ( x )} = {1,5,6,7} , então
60.1. Sendo A = {−3,2,4,6} , então { x ∈ A : x 2 =
9} = { − 3} . B= { x ∈U : p ( x ) ∧ q ( x )} =
{−3 , 5 , 7} ∩ {1, 5 , 6 , 7} =
{ 5 , 7} .
8−x
60.2. Sendo B = {−1,1,3,5} , então {x ∈ B : x 2 =
9} =
{ 3} . 64.1. p ( x ) : <x
3
8−x −8
60.3. {x ∈ Z : x 2 =
9} = { − 3,3} . < x ⇔ 8 − x < 3 x ⇔ −4 x < −8 ⇔ x > ⇔ x >2
3 −4
61.1. x ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − 4 = 0 ⇔ Então, A= {x ∈ R : p ( x =
)} ] 2 , + ∞ [ .
⇔ x = 0 ∨ x 2 = 4 ⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 2

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

2x
64.2. q ( x ) : ≤3
5 Pág. 48
2x 15
≤ 3 ⇔ 2 x ≤ 15 ⇔ x ≤ 67.1. A = { n : n é número ímpar e n é divisor de 12} = { 1 , 3 } .
5 2
 15 
Então, B= {x ∈R : q ( x )} =  −∞, 2  .
67.2. B = { n : n é número primo e n é divisor de 12} = { 2 , 3 } .
 

64.3. r ( x ) : 1 < x ≤ 3 67.3. C = { n : n é divisor de 12 ou n é número par inferior a 9}

Então, C= {x ∈ R : r ( x )} = ] 1, 3] . = { 1,2,3,4,6 ,8,12} .

15  67.4.
{x ∈R : p ( x ) ∧ q ( x )=
64.4. D = } ] 2 , + ∞ [ ∩  − ∞ , =
 2  D = { n : n é divisor de 12 e n não é número primo} = { 1,4 ,6 ,12 }
 15 
=  2, 68.1. A= { x ∈ R : x > −5} = ] − 5, + ∞ [ e
 2 
C= { x ∈ R : − 2 ≤ x < 4} = [ −2 ,4 [ .
{ x ∈R : p ( x ) ∨ r ( x )=
64.5. E = } ] 2 , + ∞ [ ∪ ] 1 , 3=] ] 1 , + ∞ [ A ∩ C = ]−5, + ∞ [ ∩ [ −2 , 4 [ = [ −2 , 4 [ .

Pág. 47
{ }
68.2. B =x ∈ R: x ≤ 5 =  − ∞ , 5  e
C= {x ∈ R : [ −2 , 4 [ .
− 2 ≤ x < 4} =
65.1. x ( x 2 − x − 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 − x − 2 = 0 ⇔
B\C = { x ∈ B : x ∉ C } = ]−∞ , − 2[ .
( −1 ) − 4 × 1 × ( −2 )
2

⇔ x =0∨ x = ⇔ 68.3. B ∪ C =  5 , + ∞  ∪ [ −2 , 4 [ = [ −2, + ∞ [ .
2×1

1± 9 68.4. C \ A ={ x ∈ C : x ∉ A} =
⇔ x =0 ∨ x = ⇔ x = 0 ∨ x = 2 ∨ x = −1
2
A= {x ∈R : x ( x 2
− x − 2) = 0 = } { − 1,0,2}
= {x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ [4, +∞[ : x ∉ ]−5, +∞[ } = ]−∞ , − 5] .
Tarefa 7
65.2. 3 − x > 0 ⇔ − x > −3 ⇔ x < 3
B= { x ∈ R : 3 − x > 0} = ] − ∞ , 3 [ 1.1. ( n − 1 ) ( n2 − 5n + 6 ) =0 ⇔ n − 1 =0 ∨ n2 − 5n + 6 =0 ⇔

65.3. A proposição ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B é verdadeira porque


( −5 )
2
5± − 4 ×1× 6
A⊂B . ⇔ n =1 ∨ n = ⇔
2×1
65.4. A proposição ∀x , x ∈ B ⇒ x ∈ A é falsa.
5± 1
5 5 5 ⇔ n =1 ∨ n = ⇔ n =1 ∨ n = 3 ∨ n = 2
Contraexemplo: ; pertence a B e não pertence a A. 2
2 2 2

66.1. Para provar que a proposição ∀n , n ∈ A ⇒ n ∈ B é


{ }
A = n ∈ N : ( n − 1 ) ( n2 − 5n + 6 ) = 0 = { 1,2,3}
2n + 1 11
verdadeira vamos considerar dois casos: < 4 ⇔ 2n + 1 < 12 ⇔ 2n < 11 ⇔ n <
3 2
1) Valores de n que não pertencem ao conjunto A (n não é
múltiplo de 4)  2n + 1 
B= n ∈ N : < 4  = {1, 2, 3, 4 , 5}
Neste caso a implicação ∀n , n ∈ A ⇒ n ∈ B é verdadeira.  3 
Pois, os valores lógicos de F ⇒ V e de F ⇒ F são verdade. 11
n − 2 < 3 ⇔ n − 2 < 3 ∧ n − 2 > −3 ⇔ n < 5 ∧ n > −1 ⇔ n <
2
2) Valores de n que pertencem ao conjunto A (n é múltiplo de 4) C = {n ∈ N : n − 2 < 3} = {1, 2, 3, 4}
Se n é múltiplo de 4, então
= n 4 k , k ∈N .
B \ C = { x ∈ B : x ∉ C } = {5}
2 × 2k , k ∈ N , isto é, n é múltiplo de 2 (n é par).
Logo, n =
Conclusão: a proposição ∀n , n ∈ A ⇒ n ∈ B é verdadeira. 1.2.
Logo, A ⊂ B . a) O valor lógico da proposição ∀n , n ∈ A ⇒ n ∈ B é verdadeiro
66.2. Por exemplo, 2 pertence ao conjunto B (pois 2 é par) e não porque A ⊂ B .
pertence ao conjunto A (pois 2 não é múltiplo de 4). b) O valor lógico da proposição ∀n , n ∈ C ⇒ n ∈ B é verdadeiro
Então, a afirmação B ⊂ A é falsa. porque C ⊂ B .
c) O valor lógico da proposição ∀n , n ∈ A ⇔ n ∈ C é falso pois
4 ∈C e 4 ∉ A , ou seja, porque A ≠ C .

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Unidade 1

d) O valor lógico da proposição Como C ≠ D , então as condições p ( x ) : x < 5 e q ( x ) : 0 < x ≤ 4


∀n , ( n ∈ A ⇒ n ∈ C ∧ n ∈ C ⇒ n ∈ A ) é falso porque não são equivalentes em Z .
4 ∈C e 4 ∉ A . Repara que A ⊂ C mas C ⊄ A .
5 7
72.3. U =  , 3, 
2 2
Pág. 49
Sejam E e F os conjuntos E ={ x ∈ U : x < 5} e
69. Em R , seja P o conjunto-solução da condição p ( x ) : x ≥ 0 e F= { x ∈ U : 0 < x ≤ 4} .
Q o conjunto-solução da condição q ( x ) : x > 1 . Então, 5 7 5 7
Ora, E =  , 3,  e F =  , 3, .
P
= [0 , + ∞ [ e=
Q ]1, + ∞ [ . 2 2 2 2
Como E = F , então as condições p( x ): x < 5 e q ( x ) : 0 < x ≤ 4
69.1. são equivalentes em U.
a) O valor lógico da proposição ∀x , p ( x ) ⇒ q ( x ) é falso.
5
A proposição ∀x , p ( x ) ⇒ q ( x ) é falsa porque P ⊄ Q . 72.4. A=  −1,2, ,4 
 2 
1
Por exemplo, a proposição ≥ 0 é verdadeira e a proposição Sejam G e H os conjuntos G ={ x ∈ A : x < 5} e
2
1 1 1 H= { x ∈ A : 0 < x ≤ 4} .
> 1 é falsa. Logo é falsa a implicação ≥ 0 ⇒ > 1 .
2 2 2  5   5 
Ora, G=  − 1,2, , 4  e H = 2, ,4  .
b) O valor lógico da proposição ∀x , q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeiro.  2   2 
A proposição ∀x , q ( x ) ⇒ p ( x ) é verdadeira porque Q ⊂ P . Como G ≠ H , então as condições p ( x ) : x < 5 e q ( x ) : 0 < x ≤ 4
não são equivalentes em A.
69.2. As condições p ( x ) e q ( x ) não são equivalentes porque a
proposição ∀x , p ( x ) ⇒ q ( x ) ∧ q ( x ) ⇒ p ( x ) é falsa.
[3, 5] e A ∩ B =
73.1. A ∩ B = ] − ∞ , 3 [ ∪ ] 5, + ∞ [ .
A= ] − ∞ , 1 [ ∪ ] 5, + ∞ [ e B = ] − ∞ , 3 [ .
70. Em R , seja A o conjunto-solução da condição a ( x ) : x ≤ 1
A ∪ B = ] − ∞ , 3 [ ∪ ] 5, + ∞ [ .
e B o conjunto-solução da condição b ( x ) : − 1 ≤ x ≤ 1 . Então,
Conclui-se, então, que A ∩ B = A ∪ B .
A= [ −1, 1] e B= [ −1, 1] .
B [1, + ∞ [ e A ∪ B =
73.2. A ∪= ] −∞, 1[ .
70.1. A proposição ∀x , a ( x ) ⇒ b ( x ) é verdadeira porque
A=] − ∞ , 1 [ ∪ ] 5, + ∞ [ e B= ] −∞, 3[ .
A⊂B .
A∩B = ] − ∞, 1[ .
70.2. A proposição ∀x , b ( x ) ⇒ a ( x ) é verdadeira porque Conclui-se, então, que A ∪ B = A ∩ B .
B⊂A .
{ x ∈N : x ≤ 2}
74.1. B =
70.3. A proposição ∀x , a ( x ) ⇔ b ( x ) é verdadeira porque
A=B. 74.2. A ∪ B = { x ∈ N : ∼ ( x ≤ 4 ∨ x > 2 )} = { x ∈ N : x > 4 ∧ x ≤ 2}

71. As condições a ( x ) e b ( x ) não são equivalentes porque a 74.3.


proposição ∀x , a ( x ) ⇒ b ( x ) ∧ b ( x ) ⇒ a ( x ) é falsa. A ∪ B = { x ∈ N : ∼ ( x ≤ 4 ) ∨ ∼ ( x > 2 )} = { x ∈ N : x > 4 ∨ x ≤ 2}

Sabe-se que ]2, 5] ⊂ [2, 5] , mas [2, 5] ⊄ ]2, 5] .


Pág. 51
Pág. 50 75.1. x 3 − 4 x = 0 ⇔ x ( x 2 − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 2
{ x ∈ N : x < 5} e
72.1. Sejam A e B os conjuntos A = A= {−2,0,2}
B = { x ∈ N : 0 < x ≤ 4} .
75.2. x ≤ 2 ⇔ x ≤ 2 ∧ x ≥ −2 ⇔ x ∈ [ −2, 2]
Ora, A = {1,2, 3,4} e B = {1,2, 3,4} .
Como A = B , então as condições p ( x ) : x < 5 e q ( x ) : 0 < x ≤ 4
B= [ −2, 2]
são equivalentes em N . 75.3. Em R , a implicação x 3 − 4 x =0 ⇒ x ≤ 2 é verdadeira.
{x ∈ Z : x < 5} e
72.2. Sejam C e D os conjuntos C = Repara que A ⊂ B .
D= {x ∈ Z : 0 < x ≤ 4} .
Ora, C= { ..., −3, − 2, − 1,0,1,2, 3,4} e D = {1,2, 3,4} .

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

75.4. A implicação contrarrecíproca é x > 2 ⇒ x 3 − 4 x ≠ 0 . A


Pág. 53
implicação é verdadeira. x > 2 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]2, +∞[ e
x 3 − 4 x ≠ 0 ⇔ x ∈ R \ {−2,0,2}
Proposta 22

22.1. 4 x − 2 é uma expressão designatória.


( ]−∞, −2[ ∪ ]2, +∞[ ) ⊂ R \ {−2,0,2}
22.2. 7π é uma designação.
Tarefa 8
22.3. 5x < 3 é uma condição.
1.1. Em R , a implicação x < 5 ⇒ x 2 < 25 é não universal pois,
7
por exemplo, −6 satisfaz o antecedente e não satisfaz o 22.4. > 3 é uma proposição.
2
consequente: −6 < 5 (proposição verdadeira) e ( −6 ) < 25
2

1 2
(proposição falsa). 22.5. πr é uma expressão designatória.
3
A implicação contrarrecíproca de x < 5 ⇒ x < 25 é
2

x 2 ≥ 25 ⇒ x ≥ 5 . 3x + 4
22.6. = x é uma condição.
2
1.2. Em N , a implicação x < 10 ⇒ x 2 < 85 é universal pois o
quadrado de qualquer número natural inferior a 10 é inferior a 22.7. x ∈Z é uma condição.
85.
A implicação contrarrecíproca de x < 10 ⇒ x 2 < 85 é 22.8. 2 ∉ Q é uma proposição.
x 2 ≥ 85 ⇒ x ≥ 10 .
22.9. πx ∈R é uma condição.
1.3. Em N , a implicação n é múltiplo de 3 ⇒ n é múltiplo de 6
Proposta 23
é não universal pois, por exemplo, 3 satisfaz o antecedente e não
satisfaz o consequente: 3 é múltiplo de 3 (proposição verdadeira) 23.1. p ( x ) : x 2 + 2 =0 e q ( x ) : ( x + 1 ) − 1= x ( x + 2 )
2

e 3 é múltiplo de 6 (proposição falsa).


a) x 2 + 2 =0 ⇔ x 2 =−2 (impossível).
A implicação contrarrecíproca de n é múltiplo de 3 ⇒ n é
múltiplo de 6 é n não é múltiplo de 6 ⇒ n não é múltiplo de 3 . Então, o valor lógico da proposição ∀x , p ( x ) é falso.

1.4. Em R , a implicação x ∈ [ −1, 0 ] ⇒ x ∈ [ 0, 1] é universal.


b) ( x + 1 ) − 1 = x ( x + 2 ) ⇔ x 2 + 2 x + 1 − 1 = x 2 + 2 x ⇔ 0 = 0
2

A implicação contrarrecíproca de x ∈ [ −1, 0 ] ⇒ x ∈ [ 0, 1 ] é Então, o valor lógico da proposição ∀x , q ( x ) é verdadeiro.


x ∉ [ 0, 1 ] ⇒ x ∉ [ −1, 0 ] . c) A condição p ( x ) , ou seja, x 2 + 2 =0 é impossível.

2.1. Um triângulo tem um ângulo externo reto ⇒ Triângulo é Então, o valor lógico da proposição ∃x : p ( x ) é falso.
retângulo
23.2. As condições p ( x ) e ∼ q ( x ) são impossíveis e as
2.2. A afirmação é verdadeira. Se um dos ângulos externos de condições q ( x ) e ∼ p ( x ) são universais.
um triângulo é reto então o respetivo ângulo interno adjacente
também é reto (porque num triângulo, a soma da amplitude de 23.3.
um ângulo interno com a amplitude do seu ângulo externo a) Sendo p ( x ) uma condição impossível e r ( x ) uma condição
adjacente é igual a 180°).
possível não universal, então a condição p ( x ) ∧ r ( x ) é
Se o triângulo tem um ângulo interno reto então é retângulo.
impossível.
3. Contrarrecíproca: Se um triângulo é acutângulo então todos os b) Sendo q ( x ) uma condição universal e r ( x ) uma condição
ângulos externos do triângulo são obtusos. possível não universal, então a condição q ( x ) ∨ r ( x ) é universal.
Pretende-se demostrar que a implicação contrarrecíproca é
verdadeira. Proposta 24
Ora, se um triângulo é acutângulo todos os seus ângulos internos Cálculos auxiliares:
são agudos. Logo, todos os seus ângulos externos são obtusos 1
(porque num triângulo, a soma da amplitude de um ângulo • 2 x + 1 < 0 ⇔ 2 x < −1 ⇔ x < −
2
interno com a amplitude do seu ângulo externo adjacente é igual
( x + 1)
2
a 180°). • ≥ 1 ⇔ x2 + 2x + 1 ≥ 1 ⇔ x2 + 2 x ≥ 0
2
• x =5⇔ x =− 5 ∨ x =5
1 1 1 1 1
• x2 = ⇔ x =− ∨x= ⇔x=− ∨x=
4 4 4 2 2
( x − 1)
2
• − x 2 =1 − 2 x ⇔ x 2 − 2 x + 1 − x 2 =1 − 2 x ⇔ 0 =0

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Unidade 1

Proposições
Valor lógico em 26.2.
U= N U= Z U= Q U= R
a) Como a condição x 2 + 3 < 0 é impossível em R então conclui-
∃x ∈ U : 2 x + 1 < 0 F V V V -se que: x 2 + 3 < 0 ∨ 3 x > 1 ⇔ 3 x > 1 .
b) Como a condição x 2 + 3 < 0 é impossível em R então conclui-
∀x ∈ U , ( x + 1 ) ≥ 1
2
V F F F
-se que: x 2 + 3 < 0 ∧ 3 − x ≥ 0 ⇔ x 2 + 3 < 0 .
c) Como a condição b ( x ) : ( −2 x ) =
2
4 x 2 é universal em R então
2
∃x ∈U : x =5 F F F V
1
conclui-se que: ( −2 x ) = 4 x 2 ∨ 3 x 2 = 12 ⇔ ( −2 x )
2 2
∃x ∈U : x 2 =
4
F F V V = 4 x2 .
d) Como a condição b ( x ) : ( −2 x ) =
2
∀x ∈ U , ( x − 1 ) − x 2 = 1 − 2 x
2
V V V V 4 x 2 é universal em R
então conclui-se que: ( −2 x ) = 4 x 2 ∧ x < 0 ⇔ x < 0 .
2
Proposta 25

25.1. Sendo x um número natural ( x ≥ 1 ) , podemos concluir que Proposta 27


x + 1 ≥ 2 e ( x + 1) ≥ 4 .
2
27.1.
Portanto, a proposição ∀x ∈ U , ( x + 1 ) ≥ 4 é verdadeira se
2 a) Se em U a proposição ∀x , p ( x ) é verdadeira, então a
proposição ∃x : p ( x ) também é verdadeira.
U =N .
No entanto, a proposição ∀x ∈ U , ( x + 1 ) ≥ 4 é falsa se U = Z .
2 Assim sendo, o valor lógico da proposição ∃x : p ( x ) é
verdadeiro.
Por exemplo, para x = 0 tem-se ( 0 + 1 ) ≥ 4 , que é uma
2
b) Se em U a proposição ∃x : q ( x ) é falsa, então a proposição
proposição falsa.
∀x , q ( x ) também é falsa.
25.2. 2 x 2 = x ⇔ 2 x 2 − x = 0 ⇔ x ( 2 x − 1 ) = 0 ⇔ Assim sendo, o valor lógico da proposição ∀x , q ( x ) é falso.
1
⇔ x = 0 ∨ 2x − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 27.2. A condição p ( x ) é universal em U porque a proposição
2
A proposição ∃x ∈ U : 2 x 2 =x é falsa se U = N e verdadeira se ∀x , p ( x ) é verdadeira e a condição q ( x ) é impossível em U

 1 porque a proposição ∃x : q ( x ) é falsa.


U = Q porque as soluções da equação 2 x 2 = x  0 e  não são
 2 a) Sendo p ( x ) uma condição universal em U e r ( x ) uma
números naturais, mas são números racionais.
condição definida em U, então a condição p ( x ) ∨ r ( x ) é
25.3. 2 x 2 =10 ⇔ x 2 =5⇔ x =− 5 ∨ x =5 universal em U.
A proposição ∃x ∈ U : 2 x 2 =10 é falsa se U = Q e verdadeira se b) Sendo q ( x ) uma condição impossível em U e r ( x ) uma
condição definida em U, então a condição q ( x ) ∧ r ( x ) é
U = R porque as soluções da equação 2 x 2 = 10 − 5 e 5 não ( )
impossível em U.
são números racionais, mas são números reais.
c) Se p ( x ) uma condição universal em U então ∼ p ( x ) é uma
25.4. 4 − x 2 =− ( x − 2 )( x + 2 ) ⇔ 4 − x 2 =− ( x 2 − 4 ) ⇔ condição impossível em U.
2 2 Sendo ∼ p ( x ) uma condição impossível em U e r ( x ) uma
⇔ 4 − x =− x + 4 ⇔ 0 =0
A proposição ∀x ∈ U , 4 − x 2 =− ( x − 2 )( x + 2 ) é verdadeira se condição definida em U, então a condição ∼ p ( x ) ∧ r ( x ) é
impossível em U.
U = R porque a condição 4 − x =− ( x − 2 )( x + 2 ) é universal em
2

d) Se q ( x ) uma condição impossível em U então ∼ q ( x ) é uma


R.
condição universal em U.
Sendo ∼ q ( x ) uma condição universal em U e r ( x ) uma
Pág. 54
condição definida em U, então a condição ∼ q ( x ) ∨ r ( x ) é
Proposta 26
universal em U.
26.1. Em R , seja A o conjunto-solução da condição Proposta 28
a ( x ) : x 2 + 3 < 0 e B o conjunto-solução da condição
28.1.
b ( x ) : ( −2 x ) =
2
4 x2 . a) Todos os alunos da turma do Ricardo têm 15 anos.
A condição a ( x ) é impossível em R e a condição b ( x ) é b) ∼ ( ∀x , q ( x ) ) ⇔ ∃x : ∼ q ( x )
universal em R .
Logo, A = { } e B = R .
28.2.
a) Existe pelo menos um aluno da turma do Ricardo que tem 15
anos.
b) ∼ ( ∃x : q ( x ) ) ⇔ ∀x , ∼ q ( x )

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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

28.3. x
30.6. A proposição ∀x , x ∈ A ⇒ ∉ B é falsa pois, por exemplo,
a) Existe pelo menos um aluno da turma do Ricardo que é filho 2
único e tem olhos azuis. 2
2 ∈ A (verdadeira) e ∉ B (falsa).
b) Em linguagem simbólica: ∼ ( ∀x , r ( x ) ) ⇔ ∃x : ∼ r ( x ) 2
A negação da proposição dada é a seguinte proposição:
Em linguagem corrente: Existe pelo menos um aluno da turma do
Ricardo que não é filho único. x
∃x : x ∈ A ∧ ∈ B .
2

Proposta 31
Pág. 55
31.1. A condição a ( x ) não é universal em N porque a
Proposta 29
proposição ∃x : ∼ a ( x ) é verdadeira.
29.1. Pelo menos um sábado não vou à piscina.
1+1
Se x = 1 então ≥1 .
29.2. Em nenhum dia da semana há música na biblioteca. 2

29.3. Existe pelo menos um número natural que não tem 31.2. A condição b ( x ) é impossível em U = {3,5,6} porque
simétrico. substituindo, em b ( x ) , a variável x por cada um dos valores do
29.4. Existe pelo menos um paralelogramo que não é retângulo. conjunto U obtemos proposições falsas.
3 × 3 − 2 ≤ 4 (falsa); 3 × 5 − 2 ≤ 4 (falsa); 3 × 6 − 2 ≤ 4 (falsa).
29.5. Todos os números inteiros têm inverso.
31.3. Sabe-se que 3x − 2 ≤ 4 ⇔ 3x ≤ 6 ⇔ x ≤ 2 .
1 x
29.6. ∃x : x ≤ 29.7. ∀x , 2 x ≠ Assim sendo, a condição b ( x ) : 3 x − 2 ≤ 4 é possível em R pois,
2 2
por exemplo, x = 1 verifica a condição e é impossível em R pois,
1 por exemplo, x = 3 não verifica a condição.
29.8. ∀x , x + 1 = ( x + 1 )
2
2
29.9. ∀x , x × =1
x Então, a condição b ( x ) é possível não universal em R .

Proposta 30 31.4.
x +1
x a) < x ⇔ x + 1 < 2x ⇔ 1 < x ⇔ x > 1
30.1. A proposição ∀x , x ∈ A ⇒ é um número par é falsa. Por 2
2
2
Então, A= {x ∈ R : a ( x )=
} ] 1, + ∞[ .
exemplo, 2 ∈ A (verdadeira) e é um número par (falsa). b) 3x − 2 ≤ 4 ⇔ 3x ≤ 6 ⇔ x ≤ 2
2
A negação da proposição dada é a seguinte proposição: Então, B= {x ∈R : b ( x )} = ]−∞ , 2] .
x
∃x : x ∈ A ∧ é um número ímpar. { x ∈R : a ( x ) ∧ b ( x )} = A ∩ B= ] 1, + ∞[ ∩ ]−∞ , 2]= ] 1, 2] .
c) C =
2

30.2. A proposição ∃x : x ∈ B ∧ x é número primo é verdadeira. Pág. 56


Por exemplo, 3 ∈ B e 3 é número primo.
Proposta 32
A negação da proposição dada é a seguinte proposição:
∀x , x ∉ B ∨ x não é número primo. 32.1.
30.3. A proposição ∃x : x ∈ B ∧ x ≤ 3 é verdadeira. Por exemplo, −1 ± 12 − 4 × 2 × ( −2 )
a) 2 x 2 + x = 2 ⇔ 2 x 2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
1∈B e 1 ≤ 3 . 2×2
A negação da proposição dada é a seguinte proposição: −1 ± 17 −1 − 17 −1 + 17
⇔x
= = ⇔x = ∨x
∀x , x ∉ B ∨ x > 3 . 4 4 4
 −1 − 17 −1 + 17 
30.4. A proposição ∀x , x ∈ A ⇒ x ∉ B é verdadeira porque A = { x ∈ R : 2 x 2 + x = 2} =  , 
 4 4 
nenhum dos elementos do conjunto A pertence ao conjunto B.
A negação da proposição dada é a seguinte proposição: b) x 2 =⇔
1 x=1∨ x= {x ∈ R : x 2 =
−1 ; B = 1} = {−1 ,1}
∃x : x ∈ A ∧ x ∈ B .  −1 − 17 −1 + 17 
=c) A ∪ B  ,=  ∪ {−1,1}
30.5. A proposição ∃x : x ∈ A ∧ x ∈ B é falsa porque os conjuntos  4 4 
A e B não têm elementos comuns, isto é, A ∩ B = { }. = 
 −1 − 17
, − 1, 1,
−1 + 17 

A negação da proposição dada é a seguinte proposição: 
 4 4 
∀x , x ∉ A ∨ x ∉ B .  −1 − 17 −1 + 17 
=d) A ∩ B  ,=  ∩ {−1 ,1} {}
 4 4 

25
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Unidade 1

32.2. C= { x ∈ R : 2 x + 4 ≥ 0 ∧ x ≤ 2} = [ − 2 , 2 ]
a) x − 1 ≥ 0 ⇔ x ≥ 1 Como A= [ − 2 , 2 ] e C = [ − 2 , 2 ] , conclui-se que A = C .
C= } [1, + ∞[
{ x ∈ R : x − 1 ≥ 0=
34.4.
b) C \ B= { x ∈ C : x ∉ B}= ] 1 , + ∞[
a) Por exemplo, p ( x ) : x + 5 =0.
c) C = ] − ∞ , 1[
b) Por exemplo, p ( x ) : x 2 = 1 .
C ] 0 , + ∞[ ∩ ] − ∞ , =
d) R ∩= +
1[ ] 0 , 1[
Proposta 35
Proposta 33
x
x 35.1. < 3 ⇔ x < 6 e x −1 ≤ 4 ⇔ x ≤ 5 .
33.1. 1 − > 0 ⇔ 2 − x > 0 ⇔ − x > −2 ⇔ x < 2 2
2 x
Em N , seja A o conjunto-solução da condição a ( x ) : <3 eB
A= {x ∈R : a ( x )} = ] − ∞ , 2 [ 2
o conjunto-solução da condição b ( x ) : x − 1 ≤ 4 .
1 2
33.2. 2  x −  ≥ 0 ⇔ 2 x − ≥ 0 ⇔ 6 x − 2 ≥ 0 ⇔ Então, A = {1,2,3,4,5} e B = {1,2,3,4,5} .
 3 3
Como A = B conclui-se que, em N , as condições a ( x ) e b ( x )
2 1
⇔ 6x ≥ 2 ⇔ x ≥ ⇔x≥ são equivalentes.
6 3
1  35.2.
B= {x ∈R : b ( x =
)} 3 , + ∞ a) A implicação contrarrecíproca de b ( x ) ⇒ a ( x ) é
 
∼ a( x ) ⇒∼ b( x ) .
{ x ∈R : a ( x ) ∧ b ( x )} = A ∩ B =
33.3. C =
b) Pretende-se provar que, em R , a proposição
1  1   ∼ a ( x )  ⇒  ∼ b ( x )  é universal.
= ] − ∞ ,2 [ ∩  , + ∞  =  ,2 
3  3  x
∼ a( x ): ≥ 3 e ∼ b( x ): x − 1 > 4
2
{ x ∈R : a ( x ) ∧ ∼ b ( x )}
33.4. D = Em R , seja C o conjunto-solução da condição ∼ a ( x ) e D o

1  1 conjunto-solução da condição ∼ b ( x ) .
= A∩B = ] − ∞ , 2 [ ∩  − ∞ , = −∞, 
 3   3 Então, =
C [6 , + ∞ [ e=
D ] 5, + ∞ [ .
Como C ⊂ D conclui-se que, em R , a proposição
33.5. ∼ c ( x ) : 1 − x < 0 ; 1 − x < 0 ⇔ − x < −1 ⇔ x > 1
 ∼ a ( x )  ⇒  ∼ b ( x )  é universal.
}  13 , + ∞  ∪ ] 1, + ∞=[  13 , + ∞ 
{x ∈ R : b ( x ) ∨ ∼ c ( x )=
E=
   
Pág. 57
{ x ∈R : ∼ a ( x ) ∨ ∼ c ( x )}
33.6. F =
Proposta 36
= [2 , + ∞[ ∪ ] 1, + ∞=[ ] 1, + ∞ [
36.1.
Proposta 34 B [2 , + ∞ [ . Então, B =
a) b ( x ) : x ≥ 2 ; Em R , = ] − ∞ , 2[ .
b) B \ A= { x ∈ B : x ∉ A}= ] 3 , + ∞[
{ x ∈R : x ≤ 2} = [ − 2 , 2 ]
34.1. x ≤ 2 ⇔ x ≤ 2 ∧ x ≥ −2 ; A =
6 36.2.
2x − 6 < 0 ⇔ 2x < 6 ⇔ x < ⇔ x <3;
2 a) Ora, A \ B ={ x ∈ A : x ∉ B} =] − 1, 2[ .
B = { x ∈ R : 2 x − 6 < 0} = ] − ∞ ,3 [ Então, por exemplo, à condição c ( x ) : − 1 < x < 2 corresponde o
Como A ⊂ B , a proposição ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B é verdadeira. conjunto A \ B .
O valor lógico da proposição ∀x , x ∈ A ⇒ x ∈ B é verdadeiro.
b) Ora, A ∩ B= ( ]−∞ , − 1] ∪ ] 3, + ∞[ ) ∩ [ 2, + ∞[= ] 3, + ∞[ .
34.2. A proposição ∀x , x ∈ B ⇒ x ∈ A é falsa. Então, por exemplo, à condição d ( x ) : x > 3 corresponde o
Contraexemplo: 2,5 (pois 2,5 pertence a B e 2,5 não pertence a
conjunto A ∩ B .
A).

{ x ∈R : x ≤ 2} = [ − 2 , 2 ]
34.3. x ≤ 2 ⇔ x ≤ 2 ∧ x ≥ −2 ; A = c) Ora,
2 x + 4 ≥ 0 ∧ x ≤ 2 ⇔ 2 x ≥ −4 ∧ x ≤ 2 ⇔ A ∪ B= A ∩ B= ( ]−∞ , − 1] ∪ ] 3, + ∞[ ) ∩ ] − ∞ , 2[= ]−∞ , − 1] .
−4 Então, por exemplo, à condição e ( x ) : x ≤ −1 corresponde o
⇔x≥ ∧ x ≤ 2 ⇔ x ≥ −2 ∧ x ≤ 2
2 conjunto A ∪ B .

26
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Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos

36.3. 3. x < 3 ⇔ x < 3 ∧ x > −3 ⇔ −3 < x < 3


a) A proposição ∀x ∈ R , x ≥ 2 ⇒ x > 0 traduz a seguinte inclusão
A = {x ∈R : x > 0 ∧ p ( x=
)} ] 0 , + ∞[ ∩ ] − 3, =
3 [ ] 0 , 3[
entre dois conjuntos:
A opção correta é a (A).
[2 , + ∞ [ ⊂ ] 0 , + ∞ [ .
b) A implicação contrarrecíproca de x ≥ 2 ⇒ x > 0 é 4. ∼ ( ∀x ∈ R, 2 ≤ x < 4 ) ⇔ ∃x ∈ R : ∼ ( 2 ≤ x < 4 ) ⇔
x ≤ 0⇒ x <2 . ⇔ ∃x ∈ R : ∼ ( x ≥ 2 ∧ x < 4 ) ⇔ ∃x ∈ R : x < 2 ∨ x ≥ 4
Proposta 37 A opção correta é a (B).
Utilizando as segundas Leis de De Morgan, tem-se:
5. A proposição ∀x ∈ R, x 2 > 4 ⇒ x > 2 é falsa.
∼ ( ∀x , p ( x ) ⇒ ∼ q ( x ) ) ⇔ ∃x : ∼ ( ∼ q ( x ) ) ⇒ ∼ p ( x ) ⇔ .
Um contraexemplo é −3 pois a proposição ( −3 ) > 4 é
2

⇔ ∃x : q ( x ) ⇒ ∼ p ( x )
verdadeira e a proposição ( −3 ) > 2 é falsa.
2
Donde se conclui que:
∃x : q ( x ) ⇒ ∼ p ( x ) ⇔ ∃x : q ( x ) ∧ p ( x ) ⇔ ∃x : p ( x ) ∧ q ( x ) . A opção correta é a (D).

Proposta 38 6. Cálculos auxiliares:


• x2 =2⇔ x=− 2 ∨ x =2
38.1. Se p ( x ) é universal em U, então ∼ p ( x ) é impossível em
• x 3 =2 x ⇔ x 3 − 2 x =0 ⇔ x ( x 2 − 2 ) =0 ⇔
U.
Sendo q ( x ) uma condição qualquer definida em U e ∼ p ( x ) uma ⇔ x = 0 ∨ x2 − 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = − 2 ∨ x = 2

( −1 ) − 4 × 1 × ( −2 )
2
condição é impossível em U, então a condição q ( x ) ∧ ∼ p ( x ) é 1±
• x2 − 2 = x ⇔ x2 − x − 2 = 0 ⇔ x =
impossível em U. 2×1
Logo, { x ∈ U : q ( x ) ∧ ∼ p ( x )} =
{ }. ⇔x=
1± 9
⇔x=
1−3
∨x=
1+3
⇔x= −1 ∨ x = 2
2 2 2
38.2. Se r ( x ) é impossível em U, então ∼ r ( x ) é universal em • x + 2 x = 0 ⇔ x ( x + 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
2

U.
{ x ∈R : a ( x )} =
Como A = {
− 2 ,0, 2 } e a ( x ) ⇔ b ( x ) , então a
Sendo r ( x ) uma condição impossível em U e q ( x ) uma
condição b ( x ) pode ser definida por x 3 = 2 x .
condição qualquer definida em U, então a condição r ( x ) ∨ q ( x )
A opção correta é a (B).
é equivalente a q ( x ) .
Como ∼ r ( x ) é universal em U e q ( x ) é uma condição qualquer
definida em U, então q ( x ) ∧ ∼ r ( x ) ⇔ q ( x ) . Pág. 59
À condição q ( x ) corresponde o conjunto Q.
1.1. A proposição “Todos os números naturais são positivos” é
{ }
Logo, x ∈ U :  r ( x ) ∨ q ( x )  ∧ ∼ r ( x ) =Q . representada por ∀n ∈ N , n > 0 .

Proposta 39 1.2. A proposição “Há números inteiros que não são naturais” é
A = { x : p ( x )} e B = { x : q ( x )} . representada por ∃x ∈ Z : x ∉ N .
Vamos provar por contrarrecíproco que a proposição
∀x ∈ R , ∼ q ( x ) ⇒ ∼ p ( x ) é verdadeira. 2.1. A negação da proposição ∀x ∈ R, x = 3 ⇒ x < π é a
A contrarrecíproca de ∀x ∈ R , ∼ q ( x ) ⇒∼ p ( x ) é proposição ∃x ∈ R : x = 3 ∧ x ≥ π .

∃x ∈ R : p ( x ) ⇒ q ( x ) . 2.2. A negação da proposição ∃x ∈ R : x ∉ N ∧ x 2 ∈ N é a


Como A ⊂ B , a proposição ∃x ∈ R : p ( x ) ⇒ q ( x ) é verdadeira.
proposição ∀x ∈ R, x ∈ N ∨ x 2 ∉ N .
Então, a proposição ∀x ∈ R , ∼ q ( x ) ⇒ ∼ p ( x ) também é
verdadeira. 3.1. p ( n ) : n é divisor de 20; q ( n ) : n é divisor de 5;

Pág. 58
P= {n ∈N : p ( n )} e Q= {n ∈ N : p ( n )} .
Ora, P = {1,2,4,5,10,20} e Q = {1,5} .
1. A negação da afirmação “Todos os participantes na reunião
Q ⊂ P porque qualquer um dos elementos do conjunto Q
foram pontuais” é a afirmação “Pelo menos um participante na pertence ao conjunto P.
reunião não foi pontual”. P ⊄ Q porque há elementos de P que não pertencem a Q. Por
A opção correta é a (C). exemplo, 2 ∈ P e 2 ∉Q .
2. A condição x 2 < x é universal no conjunto ]0, 1[ . 3.2. O facto de p ( n ) ser condição necessária para q ( n ) é
A opção correta é a (D). traduzido através da seguinte implicação: q ( n ) ⇒ p ( n ) .

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Unidade 1

4.1. Sendo a ( x ) : 3 < x ≤ 7 , então { x ∈ N : a ( x )} = {4,5,6,7} . 5. U = {−1,0,2,3,4} , a ( x ) :


x
∈U e b ( x ) : 2 − 3 x < 6 .
2
4.2. Em R , C = ] − ∞ ,1[ e B= [ 5, + ∞[ . Então, B = ] − ∞ ,5[ . 5.1.
4
Como C ⊂ B , conclui-se que a proposição ∀x ∈ R, c ( x ) ⇒∼ b ( x ) a) Substituindo x por 4 em a ( x ) , obtém-se a proposição ∈U
2
é verdadeira. que é verdadeira.
−1
4.3. { x ∈ R : ∼ a ( x ) ∧ b ( x )} Substituindo x por −1 em a ( x ) , obtém-se a proposição ∈U
2
= A ∩ B= ( ] − ∞ , 3] ∪ ] 7, + ∞[ ) ∩ [5, + ∞[= ] 7, + ∞[ . que é falsa.
Então, conclui-se que a condição a ( x ) é possível não universal
4.4. A \ B= { x ∈ A : x ∉ B}= { x ∈ ] 3,7 ] : x ∉[ 5, + ∞[ }= ] 3, 5 [ . em U.
Uma condição p ( x ) tal que o conjunto-solução é A \ B é, por b) ∼ b ( x ) : 2 − 3 x ≥ 6
exemplo, p ( x ) : 3 < x < 5 . 4
2 − 3 x ≥ 6 ⇔ −3 x ≥ 4 ⇔ 3 x ≤ −4 ⇔ x ≤ −
3
Então, conclui-se que a condição ∼ b ( x ) é impossível em U.

5.2. A proposição ∀x , a ( x ) ⇔ b ( x ) é falsa.


2
Um contraexemplo é 2 pois a proposição ∈ U é falsa e a
2
proposição 2 − 3 × 2 < 6 é verdadeira.

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Unidade 2 Radicais. Potências de expoente racional

−54 =3 ( −3 ) × 2 =3 ( −3 ) × 3 2 =−3 3 2
3 3
5.4. 3

Pág. 63

1.1. Como 3 < 5 e a > 0 , então 3a < 5a . 5.5. 8 = 0,8 × 10 = 0,8 × 102 = 0,8 100

1.2. Como 2 < 3 e b < 0 , então 2b > 3b . 6. A [ ABCD] = AB × BC = 4


243 × 4 9 = 4
243 × 9 = 4
2187 =
1.3. Como a > 0 e b < 0 , então ab < 0 .
4 4
= 34 × 33 = 34 × 4 33 = 3 4 27
1.4. Como 2 < π e b < 0 , então 2 b > π b .
Pág. 67
1.5. Como 2 > 3 e ab < 0 , então 2 ab < 3 ab .
−2 × ( −2 ) = ( −2 )
2
7.1. 3
−2 × 3 −2 = 3 3

2.1. Como a < b e a < c , então a × a < b × c , ou seja, a2 < bc .

( )
2
1 1 1 7.2. 3
−2 × 3 −2 = 3
−2
2.2. Como b < d e > 0 (pois d > 0 ), então b × < d × , ou
d d d

( )
2

 ( 3 )  (= 3) ( 3)
2
b 7.3. =
6 2
3  6= 2
 6
2×2
6
4

seja, <1 .  
d

(=
3 )
2
2.3. Sendo a < c , então a + d < c + d . 7.4. 6 2 6
(=
3 ) 2 2 6
32×2
= 6
34

1
Como a + d < c + d e > 0 (pois b > 0 ), então
8.1. At =6 × ( 4 12 ) =6 × 4 122 =6 4 144 =6 4 24 × 32 =
2
b
1 1 a+d c +d
(a + d ) < ( c + d ) , ou seja, < .
b b b b 6 4 24 × 4 32 =
= 6×2 4 9 =
12 4 9

2.4. Se 0 < a < c , então a2 < c 2 .


( )
3
8.2. V = 4
12 = 4
123 = 4
1728 = 4
24 × 22 × 33 =
Como 0 < a < c , então ( a
2 2
) < (c )
2 2 2 2 4
, ou seja, a < c .4

4
= 24 × 4 22 × 33 = 2 4 108
2.5. Se 0 < b < d , então b3 < d 3 .
Tarefa 1
Pág. 66
1.1. 6× 7 = 6×7 = 42
3.1. 6 × 3 = 6×3 = 18
1.2. 3 2 × 3 4 = 3
2× 4 = 3
8
3.2. 3
−2 × 5 × −3 =
3 3 3 −2 × 5 × ( −3 ) = 3
30
1.3. 5
5 × 5 2 × 5 3= 5
5 × 2 × 3= 5
30
3.3. 0,1 × −0,02 =
5 5 5 0,1 × ( −0,02 ) = 5
−0,002 1.4. 4 11 × 4 4 × 4 2= 4
11 × 4 × 2= 4
88

3.4. 4 5 × 4 2 × 4 4 = 4
5×2× 4= 4
40 1 1 3
1.5. 3 − × 3 −3 = 3 − × ( −3 ) = 3
4 4 4
4.1. 32 = 22 × 22 × 2 = 22 × 22 × 2 = 2 × 2 × 2 = 4 2
3 87 3 7 21
1.6. 8 × = 8 × = 8
−54 =3 ( −3 ) × 2 =3 ( −3 ) × 3 2 =−3 3 2
3 3
4.2. 3
5 2 5 2 10

4.3. 4 243= 4
34 × 3= 4
34 × 4 3= 3 4 3 2.1. 21 = 7×3 = 7× 3

2.2. 3
−20 = 3
−4 × 5 = 3
−4 × 3 5
4.4. 3 864 = 3 23 × 22 × 33 = 3 23 × 3 22 × 3 33 = 2 × 3 22 × 3 = 6 3 4
1 1 1 1 41 1 4 1
2.3. 4
0,3 = 4 3× = 4 3× × = 4
3×4 × = 4 × 3×4
4.5. 5 2−6 = 5 ( 2−1 ) × 2−1 = 5 ( 2−1 ) × 5 2−1 = 2−1 × 5 2 −1
5 5
10 2 5 2 5 2 5
2.4. 5
3= 5 −1 × ( −3 ) = 5
−1 × 5 −3
5.1. 3 2= 32 × 2= 32 × 2= 18

( 2) =
3
3.1. 2 × 2 × 2= 2×2×2= 23
5.2. 3 24 × 53 =3 23 × 2 × 53 =3 23 × 3 2 × 3 53 =2 × 3 2 × 5 =10 3 2

( 5)
2
5.3. 7
−1 = 7
( −1 )
7
×1 = 7
( −1)
7
× 7 1 = −1 7 1 3.2. 3
= 3
5× 3 5 = 3
5× 5 = 3
52

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Unidade 2

12.2. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:


( 7)
3
3.3. 73 = 7× 7× 7= 7 × 7 × 7=
( AC ) = ( 10 + 1) + ( 5 − 2 ) ⇔
2 2 2

4. Sendo a ≥ 0 , então
( a) ( a ) ×( a ) = ⇔ ( AC ) = 10 + 2 10 + 1 + 5 − 2 5 × 2 + 2 ⇔
k +1 k 1 2
n n n
n
= n n
a k × n a= a k × a= a k +1 .

⇔ ( AC ) = 18 + 2 10 − 2 10 ⇔ ( AC ) =
2 2
18
Pág. 68
Portanto, AC= 18= 32 × 2= 32 × 2= 3 2 .
( 2)
3
9.1. − 5 8 = 2 − 5 2 =−4 2 =−4 2 × 2 =3 3 3 2

Pág. 70
2
−4 2 × 2 =
= −4 × 2 × 2 =
−8 2 3
54 54
13.1. = 3 = 3
27
= 3
33 3
=
Então, conclui-se que a = −8 . 3
2 2

( )
2
9.2. 3
24 = 3
24 × 3 24= 3
23 × 3 × 3 23 × 3= 18 18
13.2. = = 9 3
=
2 2
3 3
= 2 × 3 3 × 3 23 × 3 3 =×
2 3 3 × 2× 3 3 =4 3 3× 3 =43 9
Então, conclui-se que a = 9 .
3
−16 −16 3
= −8 =3 ( −2 ) =−2
3
13.3. =3
3
2 2
( ) =5 ( 72 ) =5 76 =5 ( −7 ) =
3 3 6
9.3. 5
49
( 2=)
5
23 23 2
13.4. 5 = 5 = 5
210
= 5 5
22
2−7 2 −7
( −7 ) × ( −7 ) = ( −7 )
5 5
= 5 5
× 5 −7 = −7 5 −7
Então, conclui-se que a = −7 . 14.1. Designemos por l o lado do quadrado. Então, l = a .
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
( 2)
4
9.4. 3
× 3 3= 3
24 × 3 3= 3
24 × 3= a
( ) ( )
2 2
( 2r ) = a + a ⇔ 4 r 2 =+
2
a a ⇔ 4r 2 =2a ⇔ r 2 =
2
= 3 23 × 2 × 3 = 3 23 × 3 2 × 3 = 2 × 3 6 a
Como r > 0 , conclui-se que r = .
Então, conclui-se que a = 6 . 2

(2 3 2 ) − ( 3 2 ) × ( 3 2 ) =
23 × ( 3 2 ) − ( 3 2 ) =
3 2 4 3 6
10. A = a a

Pcircunferência 2π r 2π 2 2 2π a π
14.2. = = = = =
Pquadrado 4l 4 a 4 a 4 a× 2 2 2
( 2 ) × ( 2 ) = 16 − 2 × 2 = 12
3 3
= 8×2 − 3 3

( 3 − 2 2 ) + 4 6 − ( −1) =
2
B= 3 5
Pág. 71

( 3 ) − 2 × 3 × 2 2 + (2 2 ) + 4 6 − =
2 2
= −1 3 0,007 0,007
15.1. = = 0,01 0,1
=
0,7 0,7
= 3 − 4 × 6 + 4 × 2 + 4 6 − ( −1 ) = 3 + 8 + 1 = 12
Então, A = B . −2
1
15.2. 4
0,25
= −2 4
 =

4
42
= 4
16
= 4
24 2
=
4
Pág. 69

11. Sabe-se que a medida do lado do quadrado é igual à aresta 24 − 150 22 × 6 − 52 × 6 22 × 6 − 52 × 6


15.3.
= = =
de um cubo cujo volume é 200, então conclui-se que AB = 200 . 3 3 3 3
Logo, tem-se:
2 6 − 5 6 −3 6 6
= = = −3 −3 2
=
( AB ) = ( ) 3
2
A [ ABCD=]
2
3
200 = 3
200 = 2 3
2 × 2 × 5 × 5=
3 3 3 3 3

−4
1
( 3)
−1
=3 3
2 × 3 23 × 3 53 × 3 5 =×
2 2× 5× 3 5 =20 3 5 15.4. 3
  ×
3
= 3
34 × 3 3−1 = 3
34 × 3−1 = 3
33 = 3
3
12.1. A [ ABCD] = AB × BC = ( 10 + 1 × ) ( 5− 2 = )
(2)
2
5 3 5
(2 ) 3 2
26
15.5. = = 5 = 5
27 = 5
2 5 × 22 =
= 10 × 5 − 10 × 2 + 1 × 5 − 1 × 2 = 50 − 20 + 5 − 2 = 5
2 −1 5
2 −1 2 −1
= 52 × 2 − 22 × 5 + 5 − 2 = 52 × 2 − 22 × 5 + 5 − 2 =
= 5 25 × 5 22 = 2 5 4
5 2 − 2× 5 + 5 − 2 =
=× 4 2− 5

30
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Radicais. Potências de expoente racional

16.1. 2 3= 22 × 3= 12 19.1.
3 3× 2 + 2 (6+3 2 6+3 2 6+3 2 )
16.2. −2 3 2 = 3 ( −2 ) × 2 = 3 −16 = = = =
3

2− 2 ( 2− 2 × 2+ 2 ) (
22 − 2
2
4 −2 2
( ) )
16.3. 5 2= 3 × ( 15 + 6 )
2
5 × 2= 50
3 45 + 18
19.2.
= = =
16.4. 3
7= 7 6 15 − 6 ( 15 − 6 ) (
× 15 + 6 ) ( 15 ) − ( 6 ) 2 2

32 × 5 + 32 × 2 3 5 + 3 2 5+ 2
16.5. 5 3
−2 = 15
−2 = = =
15 − 6 9 3

16.6. 3 2 = ( )
3
5 22 ×=
5 6
20 5 × 2 3 −1
5 2 15 − 5
19.3.
= = =
16.7. 2 2 2= 2 22 × 2= 2 4 23= 4
24 × 23= 4
27= 4
128
2 3 +1 ( 2 3 + 1 × 2 3 −1 ) (2
2 3 − 12 ) ( )
16.8. 2 3 =
3 3
23 ×=
3 6
24 2 15 − 5 2 15 − 5
= =
4×3 −1 11

( )
−2
16.9. 3 −1
3= 3
( 3=
) −1 −2 3
32
= 3
3
2+ 3 (2=
+ 3 ) × ( 3 − 3) 2 3 −6+3−3 3
19.4.
= =
17. Designemos por l o lado do triângulo equilátero. Então,
3 +3 ( 3 + 3) × ( 3 − 3) 2
( )
3 − 32

6 2 3
=l = 23 2 . −3 − 3 −3 − 3 3 + 3
3 = = =
3−9 −6 6
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:

(2 2 ) = ( 2 )
2 2
3 3
+ h2 ⇔ 4 3 22 = 3 22 + h2 ⇔ 4 3 4 − 3 4 = h2 ⇔ Pág. 74
⇔ 33 4 =h2
1+ 5
Como h > 0 , conclui-se que 20. Substituindo na equação x por , tem-se:
2
h= 3 3 4= 3
33 × 4= 6
27 × 4= 6
108 . 1+ 5 1 1+ 5 −2 2
=−1 ⇔ = ⇔
2 1+ 5 2 1+ 5
Pág. 72
2

18.1.
=
3 3× 7 3 7
= ⇔
5 −1
=
2× 1 − 5 ( ) ⇔
5 −1
=
2 −2 5

7 7× 7 7 2 ( 1+ 5 × 1− 5 ) ( ) 2 2
1 − 5
2
( )
18.2.
= =
1+ 2 (1 + 2 ) × 3 3+ 6 5 −1 2 − 2 5 5 −1 2 −2 5 5 − 1 −2 5 − 1 ( )
3 ⇔ = ⇔ = ⇔ =
3 3× 3 2 1−5 2 −4 2 −4
5 −1 5 −1
5 5× 5 5 5 5 ⇔ =( P.V . )
18.3. = = = 2 2
2 5 2 5 × 5 2× 5 2
Como a proposição obtida é verdadeira, conclui-se que o número
de ouro é solução da equação dada.
−2 −2 × 3 22 −2 × 3 22 −2 × 3 4
18.4. = = = = −3 4
3
2 3
2× 2 3 2 3
2 3 2 21. Ora, BC = 2OB .
= AB
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
3 3× 3 5 3× 3 5 3 3 5
(OC ) =(OB ) + (2OB ) ( ) =(OB ) ( )
2 2 2 2 2 2
18.5. = = = ⇔ OC + 4 OB ⇔
3 2
5 3 2
5 ×3 5 3 3
5 5
⇔ ( OC ) =
5 ( OB )
2 2

2 +3 6 ( )
2 + 3 6 × 2 2 + 3 12 2 + 3 22 × 3
( ) (OB ) =
2 2
18.6. = = = = Portanto, OC =5 OB =5× 5 OB .
2 2 2 2× 2 2×2 4
Então, CD =DO + OC =OB + 5 OB =( 1 + 5 ) OB e
2 + 3×2 3 1 + 3 3
= =
4 2
=
CD (=
1 + 5 ) OB 1+ 5
(número de ouro) .
AB 2 OB 2

31
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Unidade 2

4 4
22.1. A + B = 3 − 2 2 + 32 × 2 =
1 − 2 2 + 2 + 18 =  1  1 1 1
1.5.  −  >  −  , pois > .
 3  4  81 256
3−2 2 +3 2 =
= 3+ 2
1.6. π 6 > 36 , pois π > 3 .
22.2. A − B = (
1 − 2 2 − 2 − 32 × 2 =
1 − 2 2 − 2 + 18 = )
Proposta 2
=−1 − 2 2 − 3 2 =−1 − 5 2
2.1. Como b < 0 e c > 0 , então b3 < 0 e c 3 > 0 . Logo, b3 < c3 .
( ) (
22.3. A × B = 1 − 2 2 × 2 + 18 = 2 + 18 − 4 2 − 2 36 = )
2.2. Como a < b < 0 , então −a > −b > 0 . Logo, ( −a ) > ( − b ) .
4 4

2
= 2 + 3 × 2 − 4 2 − 2 × 6 == 2 + 3 2 − 4 2 − 12 = −10 − 2
2.3. Como 0 < c < d , então 0 > −c > −d . Logo, ( − c ) > ( −d ) .
5 5
22.4.
A 1−2 2
= =
(1 − 2 2 ) × (2 −=
18 ) 2 − 18 − 4 2 + 2 36
= 2.4. Como 0 < c < d , n ∈N e n par, então c n < d n .
B 2 + 18 (2 + 18 ) × (2 − 18 ) 22 − 18
2
( ) 2.5. Como b < 0 e c > 0 , então b < c .
2
2 − 3 × 2 − 4 2 + 2 × 6 14 − 3 2 − 4 2 14 7 2 Como a < 0 e b < c , então ab > ac .
= = = − =
4 − 18 −14 −14 −14 Como ab > 0 , ac < 0 n ∈N e n ímpar, então ( a b ) > 0 e
n

2
( ac )
n
=−1 + <0.
2
Então, conclui-se que ( a b ) > ( a c ) , n ∈N e n ímpar.
n n

23. Ora, ( 2 − 3 ) = 4 − 2 × 2 × 3 + ( 3 ) = 4 − 4 3 + 3 = 7 − 4 3
2 2

Proposta 3
( )
2
Como 2 − 3 > 0 , então 7 − 4 3 =2 − 3 2− 3 .
=
3.1. 75 + 12= 52 × 3 + 22 × 3= 5 3 + 2 3= 7 3

24. Ora, 4 + 2 3 × 4 − 2 3 = ( 4 + 2 3 )× (4 − 2 3 )= 3.2. 3


5000 − 2 3 40
= 3
103 × 5 − 2 3 23 ×=
5 10 3 5 − 2 × 2 3=
5 63 5

3.3. 2 × 3 + 24 = 6 + 22 × 6 = 6 +2 6= 3 6
( )
2
= 42 − 2 3 = 16 − 4 × 3= 4= 2

Então, tem-se que: 3.4. 4 162 − 4 2 × 4 16 = 4


34 × 2 − 4 2 × 4 24 = 3 4 2 − 4 2 × 2 = 4
2

=
2
=
2 (
2× 4 −2 3
=
) 3.5. 6 × 3 + 200 − 50= 18 + 102 × 2 − 52 × 2=
4 +2 3 4 +2 3 ( ) (
4 +2 3 × 4 −2 3 ) = 32 × 2 + 10 2 − 5 2 =3 2 + 10 2 − 5 2 =8 2

=
(
4 2− 3
=
) 4× 2− 3
= 2− 3
3.6.

( ) − (5 − ) ( 2) ( 3)
2 2 2

( 4 +2 3 × 4 −2 3 ) ( ) 2 2+ 3 54
= + 2× 2 × 3 + − 5 + 32 × 6

= 2 + 2× 6 + 3 − 5 + 3 6 = 5 6
Pág. 75
−250 + 3 16 =3 ( −5 ) × 2 + 3 23 × 2 =−5 3 2 + 2 3 2 =−3 3 2
3
3.7. 3
Proposta 1

( ) ( 3)
2 2
1.1. ( −3 ) > ( −4 ) 3 , pois −27 >− 64 .
3
3.8. 3 − 2 + 27 =
−7 − 2 × 3 × 2 + 22 + 32 × 3 =
−7

1.2. ( −3 ) < ( −4 ) 2 , pois 9 < 16 .


2
=3 − 4 3 + 4 + 3 3 − 7 =− 3

2 2 Proposta 4
1  1 1 1
1.3.   =  −  , pois = .
2  2 4 4 4.1. Se a área do quadrado é 28, então
AB= 28= 22 × 7= 2 7 .
1.4. ( − 2 ) > ( − 3 ) 3 , pois
3

Logo, o perímetro do quadrado é dado por 4 × 2 7 =


8 7.
(− 2 ) = (− 2 ) ×(− 2 ) = 2×(− 2 ) =
3 2
−2 2 e 4.2. Se a medida do lado do quadrado é 6 − 3 , então a área é
dada por:
( − 3 ) =( − 3 ) × ( − 3 ) =3 × ( − 3 ) =−3 3 .
3 2

( ) = ( 6) ( 3)
2 2 2
6− 3 − 2× 6 × 3 + = 6 − 2 18 + 3 =

= 9 − 2 32 × 2 = 9 − 2 × 3 2 = 9 − 6 2

32
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Radicais. Potências de expoente racional

4.3. Se a medida da diagonal do quadrado é 136 , recorrendo Proposta 7


ao Teorema de Pitágoras sabe-se que: 72 72
AB
= = = 9 3 cm
=
( AB ) + ( BC ) = ( AC ) ⇔ ( AB ) + ( AB ) = ( ) 8 8
2 2 2 2 2 2
136 ⇔
P = 2 AB + 2BC = 2 × 3 + 2 × 8 = 6 + 2 22 × 2 = 6 + 2 2 cm ( )
⇔ 2 ( AB ) = 136 ⇔ ( AB ) =
2 2
68

Portanto, AB = 68 = 22 × 17 = 2 17 . Pág. 77
Logo, o perímetro do quadrado é dado por 4 × 2 17 =
8 17 .
Proposta 8
Pág. 76
8.1. A=
t 2 ( 6× 2+ 6× ( )
3 +1 + 2 × ( 3 +1 = ))
Proposta 5
= 2 ( 12 + 18 + 6 + 6 + = 2 ) 2( 2 × 3 + 3 ×2 + 2 2 2
6+ 2 )
5.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
2 2
d = l + l ⇔ d = 2l 2 2 2
= 2 ( 2 3 + 3 2 + 2 6 + 2 )= 2 ( 4 2 + 2 3 + 2 6 )=
Como d > 0 , conclui-se que d = 2l = 2 × l = 2 l 2 2
.
=8 2 +4 3+4 6
d 2l
Então,=
l
=
l
2.
8.2. V = 6× 2× ( 3 +1 = ) 12 × ( 3 +1 = ) 36 + 12 =

5.2. Sabe-se que CD


= AB
= r . Designemos por O o ponto médio
= 6 + 22 × 3 = 6 + 2 3
do segmento de reta [AB].
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que: 8.3.
2
r
( BE ) = ( 6 ) + ( 2 ) + ( ) ( )
2 2 2

( PO ) + (OA ) =
( AP ) ( )
2 2 2 2 2 2
r2
⇔ PO +   =⇔ 3 + 1 ⇔ BE = 6 +2+3+2 3 +1 ⇔
2
⇔ ( BE ) =+
2
r2 3r2 12 2 3
( ) ( )
2 2
⇔ PO =r 2 − ⇔ PO =
4 4
BE
Portanto, = 12 + 2 3 .
3r2 3 × r2 3r
PO
Portanto,= = = . Proposta 9
4 4 2
3r CF 3r
Como CF ==
PQ 2PO =
2× =3 r , então = = 3. 8 72 − 3 288 8 72 3 288
2 CD r 9.1. A = = − =8 9 − 3 36 =
8 8 8
Proposta 6
= 8 × 3 − 3 × 6 = 24 − 18 = 6
4
7 7
6.1. 4 = 4 9.2. B = 3 80 − 3 10 = 3 23 × 10 − 3 10 = 3 23 × 3 10 − 3 10 =
3 3
= 2 3 10 − 3 10 = 3
10
5× 6 30 30
6.2. = = = 10
3 3 3 9.3. AB = 6 × 3 10 = 3
63 × 10 = 6 63 × 10 = 6 2160

6.3. 2 5= 22 × 5= 20 Proposta 10

6.4. − 3 7 = 3 ( −1 ) × 7 = 3 −7
3
2 2× 5 2 5 2 5
10.1. = = =
3 5 3 5 × 5 3 × 5 15
6.5. 5
3 = 10 3
1 1 × 3 72 3
72 3
49
10.2. = = =
( 5=
) 7
2
6.6. 3 3
5
= 2 3
25
3
7 3
7 × 3 72 3
73

6.7. 2 2= 22 × 2= 4
23= 4
8
−3 × 5 ( −2 ) −3 × 5 ( −2 )
2 2
−3 −3
6.8. 3 2= 3 4 2= 4
34 × 2= 4
162
10.3.= = = =
5
−8 5
( −2 )
3 5
( −2 ) × 5 ( −2 )
3 2 5
( −2 )
5

6
12 12
6
12
6.9. = = 6 = 6
2 −3 × 5 4 3 5 4
3
6
6
6 6 = =
−2 2

NEMA10PR-3
33
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Unidade 2

10.4. d 2 = a2 + a2 ⇔ d 2 = 2a2

=
2 2× 1+2 3
=
( 2 +2 6
=
) =
2 +2 6 Como d > 0 , conclui-se que d = 2a2 = 2 × a2 = 2 a .
1−2 3 ( ) (
1 − 2 3 × 1 + 2 3 12 − 2 3
2
) ( ) 1 − 4×3 b) =
d 2=
a 2× 3 V

Proposta 13
2 +2 6 − 2 −2 6
= = 4 3 3V 3V
−11 11 V = π r 3 ⇔ V =π r 3 ⇔ =r 3 ⇔ 3 =r
3 4 4π 4π

10.5.
=
3 (= 3 −2 2)

=
3 3 −6 2 2r =
a= 2× 3
3V
= 3
3 2 ×
3V
=3
24 V 3 6 V
=
3 +2 2 ( 3 + 2 2 ) × ( 3 − 2 2 ) ( 3 ) − (2 2 ) 2 2 4π 4π 4π π

3 3 − 6 2 3 3 − 6 2 −3 3 + 6 2
Proposta 14
= = =
3 − 4 ×2 −5 5 A
14.1. A = π r 2 ⇔ = r2
π
10.6.
=
2 2× (= 5 +2 3)
=
10 + 2 6
A
5 −2 3 ( 5 −2 3 ) × ( 5 + 2 3 ) ( 5 ) − (2 3 )
2 2
Como r > 0 , conclui-se que r =
π
.

10 + 2 6 10 + 2 6 − 10 − 2 6 14.2.
= = =
5−4×3 −7 7 3 2
4 4  A 4  A A 4 A A
V = π r 3 = π ×   = π ×   × = π× × =
10.7. 3 3  π 3  π π 3 π π

=
5
=
(
5× 2 5 − 3 2 ) =
10 5 − 15 2 4A A 4 A A × π 4 A Aπ
= == =
2 5 +3 2 ( 2 5 +3 2 × 2 5 −3 2 ) ( ) ( 2
) (
2 5 − 3 2
2
) 3 π 3 π× π 3π

Proposta 15
10 5 − 15 2 10 5 − 15 2
= =
15.1. ( 2 + 3 ) − 4 ( 2 + 3 ) = 4 + 2 × 2 × 3 + 3 − 8 − 4 3 =
2
4 × 5 − 9×2 2

10.8.
=
1− 2 (1=
− 2 )×( 7 + 3 ) 7 + 3 − 14 − 6
= =−1 + 4 3 − 4 3 =−1
7− 3 ( 7 − 3 )×( 7 + 3 ) ( ) ( )
2
7 − 3
2

Assim sendo, x1 = 2 + 3 é solução da equação dada porque


−1 .
x12 − 4 x1 =
7 + 3 − 14 − 6
=
(2 − 3 ) ( )
2
4 − 4 2 − 3 = 4 − 2×2× 3 + 3 − 8 + 4 3 =

Proposta 11 =−1 − 4 3 + 4 3 =−1


Então x2 = 2 − 3 também é solução da equação dada porque
11.1.
−1 .
x22 − 4 x2 =
=BC =
4 4× 2 5 +2
=
( ) 8 5 +8
=
8 5 +8
= 15.2.
2 5 −2 ( 2 5 −2 × 2 5 +2 ) ( ) ( 2
)
2 5 −2 4×5− 4
2

( 2 ) + (2 − 3 2 ) × ( 2 ) ( )
4 2
4 4
=2 + 2 − 3 2 × 2 =2 + 2 2 − 3 × 2 =

= 2 2 − 4= 2 ( 2 − 2 )
8 5 +8 5 +1
= =
16 2
Então x2 = 4 2 é raiz da equação dada porque
5 +1
(
11.2. P = 2 × 2 5 − 2 + 2 ×
2
)
= 4 5 −4 + 5 +1 = 5 5 −3
( )
x24 + 2 − 3 2 x2=
2
2( 2 − 2) .
( − 2 ) + (2 − 3 2 ) × ( − 2 ) = 2 + (2 − 3 2 ) ×
4 2
4 4
2=
2 + 2 2 − 3×2

= 2 2 − 4= 2 ( 2 − 2 )
Pág. 78
Logo, x3 = − 4 2 é raiz da equação dada porque
Proposta 12
(
x34 + 2 − 3 2 x3=
2
2 ) ( 2 −2 ).
12.1. V = a ⇔ a =
3 3
V

12.2.
a) Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:

34
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Radicais. Potências de expoente racional

Proposta 16
( )
1 ×  3 5 + 3 5 × 3 2 + 3 2  ( )
2 2

1  
=18.2. 3 =
16.1. ab= 2× ( 3 +1 = ) 6+ 2 5−3 2
(
3
2
) ( )
5 − 3 2 ×  3 5 + 3 5 × 3 2 + 3 2 
2
( )
 
ab × 6− 2= 6+ 2× 6− 2= ( 6+ 2 × ) ( 6− 2 = ) 3
52 + 3 10 + 3 22 3
25 + 3 10 + 3 4 3
25 + 3 10 + 3 4
= = =
( ) ( )
3 3
5−2 3
( 6) −( 2)
2 2 3
= = 6 −2 = 2 5 − 32

16.2. Proposta 19

a + b ) − 11 ( 2 + 3 ) − 11 ( 2 )
(=
2 2 2
+ 2 × 2 × 3 + 32 − 11 19.1.
= = a) Substituindo, por exemplo, x por 3 obtém-se:
ab 2×3 6
9 − 12 + 4 =3 − 2 (Proposição verdadeira)
2 + 6 2 + 9 − 11 6 2 6 2 × 6 6 12
= = = = = 12
6 6 6× 6 6
b) Substituindo, por exemplo, x por 1 obtém-se:
1 − 4 + 4 = 1 − 2 (Proposição falsa)
Pág. 79
( x − 2)
2
19.2. x 2 − 4 x + 4=
Proposta 17
Assim sendo, a afirmação x 2 − 4 x + 4 = x − 2 é verdadeira se
17.1. Designemos por O o centro do quadrado [ABCD].
x − 2 ≥ 0 , ou seja, se x ≥ 2 .
Sejam E e F os pontos médios dos lados [AB] e [BC],
Conclui-se, então, que x ∈[2, +∞[ .
respetivamente, do quadrado [ABCD].
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
Proposta 20
( EF ) = (OE ) + (OF )
2 2 2
⇔ ( 2r ) = 4 2 + 4 2 ⇔ 4 r 2 = 32 ⇔ r 2 = 8
2
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
2
1
( MC )= ( MB ) + ( BC ) ( )
2 2
Portanto, r= 8= 2 × 2= 2 × 2= 2 2 cm . 2 2 2 2
⇔ MC =   + 12 ⇔
2
17.2. 1 5
( ) ( )
2 2
⇔ MC = + 1 ⇔ MC =
a) A reta EF é um eixo de simetria do quadrado [OEBF]. Então, a 4 4
área da região contida no quadrado [OEBF] e colorida a amarelo
5 5 5
é igual à área da região contida no quadrado [OEBF] e colorida a Portanto, MC
= = = .
vermelho. 4 4 2
Como as retas EO e FO são dois eixos de simetria do quadrado 1 5 1+ 5
AP = AM + MP = AM + MC = + = =Φ
[ABCD] representado na figura, conclui-se que a área da região 2 2 2
colorida a amarelo na figura é igual à área da região colorida a
vermelho na figura, ou seja, é igual a S.
Pág. 80
S ( EF ) − 4 × A1 = ( EF )
2 2
b) Sabe-se que= − Acírculo .
círculo
4
25.1.=
5 4
3 5×=
2 4×2
3 10
38
( ) ( )
2 2
Então, S = 4 2 − π× 2 2 = 16 × 2 − π × 4 × 2 = ( 32 − 8π ) cm 2

25.2. =
8 4
3 8:2=
34:2 4
32
Proposta 18
25.3. =
5 2×3 1×3
5= 6
53
= 6
125

18.1.
=
2 2 +2
= =
2× ( )
2× 4 2 + 2 2× 4 2 + 2
4

=
( ) ( )
25.4. =
( ) ( ) ( )
6 3
4
2 −2
2
2 −4 2 6:3=
23:3 2
4
2 −2 × 4 2 +2 4
2 − 22
3 3 3×3 9
2 × ( 2 + 2) × ( 2 + 4 ) 2× ( 2 + 2) × ( 2 + 4 )
4 4×3 12
4 4
25.5. 5
73 = 7 5 25.6. =
11 11
= 11
= =
( 2 − 4)×( 2 + 4) ( 2) −4
2
2

25.7. 5= 5 = 5=
2
3
2×2
3×2
4
6 6
54 25.8. 3= 3 = 3=
4
7
4×3
7×3
12
21 21
312
2 × ( 2 + 1) × ( 2 + 1) ( 2 + 1) × ( 2 + 1)
4 4

=
−14 −7 Pág. 81
5
26.1. 7
35 = 37
4
26.2. 9
5 × 9 53 = 9 5 × 53 = 9 54 = 5 9

35
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Unidade 2

1 2

26.3. 3
5
= 6
5 56
= 2 5 × 10 4 5
22 × 10 4 5×2
22×2 × 10 4
29.6. = 1
= =
2 2×5 1×5
2
3 1 22
26.4. 3 2 2 = 3
22 × 2 = 6
23 = 2 6 = 2 2
10
24 × 10 22 24 × 22 26 10
2 = = 10 = 10 = 2
27.1. 5 = 3 52
3 10 5
2 25 25

4
7 4 29.7. 4
2 × 4 8 = 8 2 × 4 23 = 8 2 × 4×2 23×2 = 8 2 × 8 26 =
3 3
27.2.   = 7  
 5 5 = 8 2 × 26 = 8 27 = 8 128
1

1
2
1
1
1 30.1. BC= 3
48= 3
23 × 6= 2 3 6= 23×2 61×2= 2 6 62= 2 6 36= 2 AB
27.3. =
  =
 
2 2 2 30.2. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
( AB ) + ( BC ) = ( AC ) ⇔ ( AB ) + (2 AB ) = ( AC )
2 2 2 2 2 2

1 ⇔
4 1 1 4
1 1
27.4. 5 = = = = 4
⇔ ( AB ) + 4 ( AB ) = ( AC ) ⇔ 5 ( AB ) = ( AC )
1 2 2 2 2 2
4
4
5 4
5 5
5

( )
2

3 Portanto, AC = 5 AB = 5 × AB = 5 × 6 36 = 2×3 53 × 6 36 =
1 2 1 1 1
27.5. 3 = = 3 = =
2 33 27 27 = 6
125 × 6 36= 6
125 × 36= 6
4500 .
3


3
3
Pág. 83
1 4
27.6.   = 3=
4 4 3
3= 4
27 5 1 5 1 7
3
  +
31.1. 2 6 × 2 3 = 2 6 3 = 2 6
28.1. 3 5 > 4 7 porque=
3
5 3×=
4 4
5 12
625 e −
1 2 1 2
− +
3 4
− +
1

4×3 3
31.2. 3 2 × 3=
3 3 2 =3 3 6 =6 36
=7 4
7
= 12
343 .
2 2 2
2
2 5 2 5 4 5
28.2. 5 8 < 4 7 porque= 8 5×= 31.3. 2 5 ×   = 2 ×  = 
4 4
5
8 20
4096 e
4×5
3 3 3
     
4
= 7 75
= 20
16807 .
3
 1
 3

28.3. 11 > 2 15 porque=


6
11 =
11 4 3 6 6×2 2 12
121 e 31.4.  54  = 54
 
4 4 3
2 3 15= 23 × 15= 12
120 .
2 4
   1 7
2 4
− −

31.5.  3 =
 3=  
7 7

Pág. 82 3   

29.1. 4
3× 2 = 4
3 × 2×2 21×2 = 4
3× 4 4 = 4
3× 4 = 4
12 −
1 1 1 1 1
5 2 1 2 3 2 1 2 3 2
31.6.   ×   =   ×   =  
29.2. 6
5 × 3 22 = 6
5 × 3×2 22×2 = 6
5 × 6 24 = 6
5 × 24 = 6
80 3  2   5   2   10 

3  3 3 11
29.3. 31.7. 54 : 5=2
5 =
2
5=2
52
− 4− −  4+

3
52 × 4 2 × 5 = 3×4
52×4 × 4×3 21×3 × 2×6 51×6 = 12
58 × 12 23 × 12 56 =
8 3 8 3 5

5 2  5 2  5 2 2  5 2
31.8.   :=
12 12
= 58 × 23 × 56 = 512 × 52 × 23 = 5 12 200
  =   
  3 3
3 3
29.4.
1 1 3 3
1 3 3 3  1 4  3 4
32.1. A = 2 −  =  ; B =
3×2 6 6
3
7×6 2 71×2 × 6 2 72 × 6 2 72 × 2 72 × 2 49
= = = = 6 = 6 1 +  = 
3
4 3×2 1×2 6 2 6 2 42 8 2 2  2 2       
4 4 4
1 3 1 3 13
+
3 3 3 3 3 3 4 3 4 12
A ×=
B   ×  =   =  
29.5. 3 4 × 3 = 4
33 × 3 = 4
33 × 2×2 31×2 = 4
33 × 4 32 = 2 2
      2 2
4 4 4 1
= 33 × 32 = 35 = 34 × 31 = 3 4 3 3 3 1
 1  4  3  4  3  
3 4
 27  4
32.2. B =1 +  =  =    =  
 2 2   2    8 

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Radicais. Potências de expoente racional

6 1
1 1 1
 1 5
 6
6 2
 3 2 2  6 22  2  4 2  
1 6 1
 3  3   3  15  3  5  4=  2   4  12
A  =
32.3.= =5
21.4. =  =  =
6

 2    2   
2  3
6  63 
 3  3    3 
     
−1 1 1
 1
 1 2 3
42
44 6 256  256  6 6
44
21.5. 4 × ( 3 )
 3 3    3  −1  3  2  3 −1
32.4.
= A = −1
=
3
= = = 3 = = 
6
 
 2        3 6 3
3 3 27  27 
  2    3 
 
21.6.
Pág. 84 1
1
 1 
2 1 3 1 1
 2 2 − 1  + 8 2  =  ( 2 −1 + 8  = ) (2 − 2 )
2 3
4 2 4 2 2 2 +1+2 2 3
= 33
2 2 2 2

 
33.1.   :=   
5 3 5 3 15
  =   
3 3 3
  3       Proposta 22
1 1
3 1− 3
33.2. =1
3= 3 2 2
22.1. 5 = 4 53
4

32
1 1

2 2
2
3 5 5
5 2 2
22.2.  = =
33.3. 5 : 3 =  
3
3 3  
 5 3 3
3
5
2 2 3 5

( 3=
)
2 2 − 2
6 1
33.4. 6 : 2=  = 3=   22.3. 3

3

3
3 −
3
3
33
= 35
= 2×3
35
= 6
35
2 3    
1 1
2 2 −
 1 −  
1 1
− 
1
 1   −1  1 1 4 4 1
×2 − ×2
34.1.  22 + 4 4  ×  22 − 4 4  =  22  −  4 4  = 2 2 − 4 4 = 2 3 3 3
22.4.  =
 = 4
= 4
        3 2 2 2
1
− 1 1 1 3 1
=21 − 4 2
=2 − 1
=2 − =2 − = −
6
 1
−2×  − 
1
4 2 2 3
( 5) ( 5) ( =
5)
 6
22.5.  
−2
4 2 3
= 3
= 3 3 3
=5 9
5
 
2 1 3×2 6
− 1 32×2 34 81
34.2. 3 3 × 5 6 = 3
32 × 1
= = = 6 = 6
16,2 1
6
5 6
5 5 22.6.
3
32
= 3
=3 3×2×2
=3 12
3
5 6

1 1 Proposta 23
34.3.
6
11 − 32 ×
6
11 + 3=
2 6
( 11 − 3 × ) ( 11 + =
3 )
3 1
23.1. 3 6 > 3 porque=
3
6 3×=
2 1×2
6 6
36 =
e 3 2×3
31×3
= 6
27 .
( ) ( )
2 2
6 3
= 6 11 − 3 = 6
11 − 3 = 6
8= 2 = 2 = 2 6 2
Então, o maior dos números é 3
6.

Pág. 86 23.2. 5 7 < 4 5 porque


= 5
7 5×=
4 1×4
7 20
2401 e
Proposta 21 4
=5 4×5
5
= 1×5 20
3125 .
Então, o maior dos números é 4
5.
21.1. 3 2 × 3 × 6 5 = 3×2
21×2 × 2×3 31×3 × 6 5 = 6
22 × 6 33 × 6 5 =
1
6
= 22 × 33 × 5= 6
540= 540 6
1 2 1
21.2. 23.3. 52 > 3 3 porque 5=
2
5
= 2×3
51=
×3 6
125 e
1 2
8 + 32 2
22 × 2 + 22 × 22 × 2 2 2 + 2 × 2 × 2 6 2 3
= 3 3
32
= 3×2 2×2
3= 6
81 .
= = = =
6 6 6 6 1

2 2 1 Então, o maior dos números é 52 .


6 ×2 6 ×2
= = == 12 12 2

6 6
1 1
2 2 2× 2 2 2
1 23.4. π 2 > porque π 2 = π e = = = 2.
2 2 2 ×22 4
2 3
2 8 8 3
4 2 2 2× 2 2
21.3. = = = 4= =4
 
3 3 4 2
3 32 9 9 1
Então, o maior dos números é π 2 .

37
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Unidade 2

1
1
 1 2 1 1
×
1 1 1
23.5. 3  3 3=
3 < π porque =
3 6
 3=
3 2
36 e 3 6
π = π6 . Pág. 87
 
Proposta 26
Então, o maior dos números é 6
π.
26.1.
3 1


1 a) 3
2 2=
3
22 × 2 = 6
23 = 2 6 = 2 2
3 1 2 3 3× 3 3 3
23.6. >  porque = = = 3 e 1 −1
3 2 3 3× 3 3 b)
2
8
= 2 −1 (2 =
) 3 −1
2 −1 =
2 −3 (2 ) −1 2
2 −3
×=
1
− 1
1 2 −
5

  = 2=
2
2. = 4
2−2 × 2−3 = 4
2−5 = 2 4
2
3 26.2.
Então, o maior dos números é .
3 1
1
2
5

Proposta 24 9
a) =
5
( 3 )= 2
3
5

=

3 5= 3

315 =15
2 2

3 15
6 10 4

2 2 2

24.1. 33 3 3
33
1 1 1 1 1 3
9 8 17 + 3  2
1 4
3 ×3 34 × 32 3 4 2 34
2 − −  +
2 ×3 2× 3 3 3 2×3 1×3
2 × 3 3×2 1×2 6
2 × 3 3 6 2 6
2 ×3 3 2
b) = = = = 34  =3
312= 12
312
= = = = =
( )
−2 3 −2 2 2
3
3 3 −
3 3 3 3

2 3 3 2 2 3 32 × 2 2 6 32 × 2 6 2
3 × 2 × 26 6 2
3 × 27

23 × 32 1 6 −4

4

2
Proposta 27
= 6 = 6 = 2= 2=
6
2 3
32 × 27 24
27.1. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35
24.2.
3 27.2. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35= 3×2
35×2= 6
310
  3
22 × 2
 2=  : 8  2 
= :
8
= :
2 2
 2
1   5
12 + 3  3  22 × 3 + 3 3 2 3+ 3
3
3  27.3. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35= 3 3
3 3
8 2 2 8 3 3 8 23 23 3−
5 1 1
= = × : = = 1 =3 = 2 2= 22
3 × 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2 × 22 22
2 27.4. 3 3 9= 3
33 × 9= 3
33 × 32= 3
35= 33= (3 ) =
5 3
243 3

24.3. Sendo a > 0 , então: Proposta 28


2 2 2 1 2 1  2
− − − − − −  3
a a −1 : a 3
= a2 × a −1 : a 3
=
4
a :a 3
a :a
= 4 3
a
= 4  3
=  − 5
1 1 3
− × −
3 3
2 2 5 10 10
3 8 11  3    3  3 4
= a=
12 12
a 12
+
28.1.  =   =  =  
 4    4  4 3
Proposta 25  
Sabe-se que a e b são números reais positivos. 3
 2 
1 1 3 3 3
− 5 − × −
2 5 10 10 3
 3    3  3 4 4
5
28.2.  =  =
  =
 = 10
 
25.1.  4    4 
4 3 2 4 3 3 2 4×3 3+2 12 5
a a = a ×a = a = a = a 12
4 3 3
 
1 1
2 1 1
 2 2 2  2 ×
2

25.2.  a 3 × b 3  = ( a × b )
3 3 2 3
 =( ab ) =( ab ) =3 ab
Proposta 29

   
29.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
1 3 1 3 7 2
 1
( ) ( ) ( ) ( ) ( )
+ 2 2 2 2 2
4 4
b ×b b b 4 2 4 2 4
b7 b 4 × b 3 b 4 b3 b3 AB + BC = AC ⇔ AB + AB =  43  ⇔
25.3. 4 = 4 = 4= = = 4 = b4
a a a 4
a 4
a a a  
2

25.4.
2
(2 ) 2 3 4 1

( ) ( ) ( ) ( )
2 2 2 −1 2
⇔ 2 AB =⇔
4 AB 3
= ⇔ AB =
2 3 ⇔ AB =⇔
23
1 1  1 3 2 5 2
( ab )2
− −  +
ab
( ) (=
AB )
2  3 6 6 6 2 2
( ab ) = ( ab=
) (=
ab ) (=
ab )
5 6
= 1
= 1
6
a 5 b5 ⇔ AB =
2 . Ora, A=
[ ABCD ]
3 3
2.
( ab ) 3 ( ab )
− −
3

29.2. Atendendo aos cálculos efetuados anteriormente, tem-se:


=AB = 3
2 62.
Logo, o perímetro do quadrado é dado por
1 1 13
2+
4 × 6 2 =22 × 2 6 =2 6
=2 6 .

38
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Radicais. Potências de expoente racional

Proposta 30 32.2. Se o triângulo [ABC] for retângulo então a igualdade


(=
AB ) ( AC ) + ( BC )
2 2 2
30.1. Como o hexágono é verdadeira.
representado na figura é = 13 + 5 é uma igualdade falsa.
Ora, 20
regular, então: Logo, o triângulo [ABC] não é retângulo.
1
P =6 × AB =6 × 6 2 = 32.3.
a) ( AB − BC ) = ( 20 − 5 ) = ( 20 − 5 ) × ( 20 − 5 ) =
2 3 3 3 2
=6 × 6 = 6 × 6 = 6
= 216
= (20 − 2 100 + 5 × ) ( 20 − 5 = ) ( 25 − 20 ) × ( 22 × 5 − 5 =)
30.2. Dividindo o hexágono
1 1 3

( ) ( 5 ) =5 × 5
1+
regular em 6 triângulos =5 × 2 5 − 5 =5 × 2
=5 2
=5 2

equiláteros (conforme ilustra a 3 3 3 3


figura ao lado) e recorrendo ao  3   3   3   3 
b)  =   =   =  = 
Teorema de Pitágoras, tem-se que:  AB + BC   20 + 5   2 5 + 5   3 5 
2 3
 6 6 18 3   3

( )  1   1   −2 
2 1 3
( ap ) =6  ⇔ ( ap ) =6 − ⇔ ( ap ) =
2 2 2 −
−  = =  =  5
=  5 2

 2  4 4  5
1
  
5 
2

18 18 32 × 2 3 2
ap
Donde se conclui que= = = = . Proposta 33
4 4 2 2
Então, 33.1.
P 6 6 3 2 18 12 9 22 × 3 9 × 2 3 a) Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
Ahexágono = × ap = × = = = =
2 2 2 4 2 2
( BC ) ( )
2 2
= 12 + 32 ⇔ BC = 10
1 1 5
2+
2
=9 3 =3 × 3 = 3 2 2
=3 . 2
Donde se conclui que BC = 10 .
b) Aplicando o Teorema de Tales, tem-se:
Pág. 88
AB BC 8 10 4 10 10
= ⇔ = ⇔ DE = ⇔ DE =
Proposta 31 AD DE 4 DE 8 2

31.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que: 33.2. Vamos começar por determinar AC e em seguida AE .
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
(OC ) =
(OA ) + ( AC ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ OC 32 + 32 ⇔ OC
= 18
=
( AC ) ( )
2 2
= 32 + 92 ⇔ AC = 90
Donde se conclui que OC = 18 = 2 × 32 = 3 2 .
Ora, OB = OC porque são raios da circunferência. Donde se conclui que AC = 90 = 2 × 32 × 5 = 3 10 .
Aplicando o Teorema de Tales, tem-se:
OB × AC 3 2 × 3 9 2 9 9 1
Então, tem-se: A[ OBC ] = = = = × 2 = × 22 AC AB 3 10 8 12 10 3 10
2 2 2 2 2 = ⇔ = ⇔ AE = ⇔ AE =
AE AD AE 4 8 2
31.2. Como o triângulo [OAC] é retângulo e isósceles, conclui-se 3 10 3 10
Como EC
= AC − AE , conclui-se que EC =3 10 − = .
que AÔC= 45° . 2 2
Então [BC] é um dos lados de um octógono regular inscrito na Assim sendo, o perímetro P do trapézio [DBCE] é dado por:
360° 10 3 10
circunferência, pois =8 . P =DB + BC + EC + DE =4 + 10 + + =4 + 3 10
45° 2 2
9 2 72 2
Então, tem-se: Aoctógono =
8 × A[ OBC ] =
8× = = 36 2
2 2
Pág. 89
Proposta 32
Proposta 34
32.1. Recorrendo ao Teorema de Pitágoras sabe-se que:
34.1.
( BC ) ( ) = 5 ; ( BC ) ( )
2 2 2 2
= 22 + 12 ⇔ BC = 22 + 12 ⇔ BC =5 e 1
3 6
3
2 3 × 22 22 × 3 × 2 22 × 3 × 2×3 21×3 6
22 × 3 × 23
( AC ) ⇔ ( AB ) = 13 .
2 2
2
=2 +3 2 = 1
= = =
6
6 6
6 6
2×3
1 1
66
Donde se conclui que BC
= 5 52
= , =
AC =
13 132 e 25 × 3 6 6:2 3
1 = 6 = 24
= 4:2
2= 22
= 3
4
2×3
AB
= 20 20
= 2
.

39
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Unidade 2

34.2. Atendendo aos cálculos efetuados na alínea anterior, tem- 3


108
( )
2
6
108 3a2 ⇔ 6:2 1082:2 =
= 3a2 ⇔ a2 ⇔
=
3
1
2 3
2 3 ×2 2
-se que: 1
= 3
22 2 3 .
= 3
33 × 22 3 3 22
66
⇔ =a2 ⇔ =a2 ⇔ 3 22 =a2
3 3
2 1
Proposta 35 a
Como a > 0 , conclui-se que = 3 2
2= 6 2
2= 2=
6
23 .
3
 1

35.1. A proposição ∀x ∈ R, 4 x 2 − 24 x + 36= 2 x − 6 é falsa. 37.2. V= a=
3 1
 2 3 = 2= 2
Por exemplo, para x = 1 obtém-se:  
4 − 24 + 36 =2 − 6 , ou seja, 16 = −4 (proposição falsa). 37.3. Atendendo aos cálculos efetuados em 37.1. tem-se:
35.2. 6× 3 4 .
6 × 3 22 =
6 a2 =
At =
a) Ora,
(5 − 2 ) ( 2 ) = 25 − 10
2 2
= 52 − 2 × 5 × 2 + 2 + 2 = 27 − 10 2 Pág. 90

( 5 − 2 ) (=
2 2 2×4 8
Então, 27 − 10 2= 5− 2 1. A opção correta é a (C) porque 3 7=
2
7=
3
7 3×=
4
712 .
) 1

(1) 5 − 2 > 0 porque 5 > 2 1 1×3 3

b) Ora, 2. A opção correta é a (D) porque 3 =


a a=
3
a 3×=
3
a9 .

(3 + 6 ) ( 6) = 9+6
2 2
= 32 + 2 × 3 × 6 + 6 + 6 = 15 + 6 6 . 3. P = 2 50 + 2 18 = 2 52 × 2 + 2 32 × 2 = 2 × 5 2 + 2 × 3 2 =
= 10 2 + 6 2 = 16 2 .
( 6) =
2
Então, 15 + 6 6 =3 + 3+ 6
( ) 2
A opção correta é a (A) porque a = 16 .
(2) 3 + 6 > 0
8
4. a 3 = 3
a8 = 6
a8= 6:2
a8:2= 3
a 4= 3
a3 × a= 3
a3 × 3 a= a 3 a
35.3. ( 2 + 3 ) = 2 + 2 × 2 × 3 + ( 3 ) = 4 + 4 3 + 3 = 7 + 4 3
2 2
2

A opção correta é a (B).

(5 − 3 ) ( 3)
2 2
2
= 5 − 2× 5× 3 + = 25 − 10 3 + 3 = 28 − 10 3 5. A opção correta é a (B) porque

(2 + 3 ) (5 − 3 )
3 3 6
Então, 7 + 4 3 + 28 − 10 3 =
2
+
2
= 2 a= 22 × a= 22 × a= 6
4a .
( 3)

= 2+ 3 + 5− 3 = 7 6. OD =OB + BD =2 + 12 + 12 =2 + 2
( 3)

(3) 2 + 3 > 0 e 5− 3 > 0 AC


= =
2 2× 2 − 2
=
(
2× 2 − 2
=
) ( )
Assim sendo, a expressão 7 + 4 3 + 28 − 10 3 representa um OD 2 + 2 ( 2+ 2 × 2− 2 22 − 2 ) (
2
) ( )
número natural.
=
2× 2 − 2(
2− 2
)=
Proposta 36 4 −2
A opção correta é a (C).
  1 1 3
2  1

 1
2

 2 2
36.1. a2 ×  a −1 + b 3  ×  −    =a2 ×  + b 3  ×  − b 3  =
   a  b    a   a 
  Pág. 91
  1 2  2 2   1 4
 1 4
=a2 ×    −  b 3   =a2 ×  2 − b 3  =a2 × 2 − a2 × b 3 = 1.1. 5 4 6 − 4 96 + 6= 5 4 6 − 4 24 × 6 + 4 6=
 a     a  a
 
=1 − a2 × 3 b4 =1 − a2 × 3 b3 × b =1 − a2 × b 3 b = 5 4 6 − 24 6 + 4 6 = 4 4 6

1
1 2×3 5 2×3
21×3 × 3×2 51×2 6
23 × 6 52 6
23 × 52
36.2. Sendo a = 32 e b = , então tem-se: 1.2. = = = =
8 6
20 6
20 6
20 6
20
2
 1 1 1 1 1 3 13
1 − a2 × b 3 b = 1 −  3 2  × × 3 = 1 − 3 × × = 1 − = 200
  8 8 8 2 16 16 = 6 = 6
10
20
Proposta 37 3 3 3 3 3 6 9
9 5 4 + +
a4 ×a2 a4 2 a4 4 a4 −
37.1. Designemos por D a medida da diagonal espacial do cubo e 1.3. 1
= =
1 5
= = 5
a4 =4
a=
4 1
a= a
(a ) a
5 4 5×
por a a medida da sua aresta. 4
a 4
a 4

Sabe-se que D2 = 3a2 . Então, tem-se que:

40
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Radicais. Potências de expoente racional

2.1.=c 4
25
= 4
52
= 4:2 2:2
5= 5 3
2 3 3
22 × 3 6
12
4.1. 6
= = = 1= 20
1
12 6
12 6
12
2.2.=
c 4
25
= 4 2
5= 4:2 2:2
5= 5 52
=
4.2.
1 2×2
2.3.=c 4
25
= 4
5
= 2 4×2
5= 2×2 8 4
5 − 1 10 101×2 4
100 100
10 × 5 4
= 10 × 1
= = = = 4 = 4
20
4
51 4
5 4
5 5
5 4
3.1.

( ) ( ) 5.1. Como o triângulo [ABE] é equilátero, então


2
3 − 1 − 4 3 − 2 3 + 1 − 4 −2 3 −2 3 × 3 −3
=A = = = =
3+3 3 +3 3 +3 ( ) (
3 +3 × 3 −3 ) AB
= =
108
3
22 × 32 × 3
3
=
22 × 32 × 3 2 × 3 × 3
3
=
3
= 2 3.
−2 × 3 + 6 3 −6 + 6 3 −6 + 6 3 Recorrendo ao Teorema de Pitágoras e atendendo a que E é o
= = = = 1− 3
( )
2
3 − 32 3−9 −6 ponto médio de [CD], tem-se:
( AD ) + ( DE ) = ( AE ) ⇔ ( AD ) + ( 3 ) = (2 3 ) ⇔
2 2 2 2 2 2

3.2.
⇔ ( AD ) + 3 = 4 × 3 ⇔ ( AD ) = 12 − 3 ⇔ ( AD ) = 9
2 2 2
2 1 2 1 4 3 1 1
− − − 1 1 2 1
1
8 ×8 3 2
8 3 2
8 6 6
8 8
6
(2 )=
6 2×
2 6
B
= 1
= =
1 1 1
= =
1  = 4=
6
2 = 2= 2
6 6 3
Então conclui-se que AD
= 9 3.
=
 12 
× 2
3
2 2 3
2 6
26 P[ ABCD] = 2 × AD + 2 × AB = 2 × 3 + 2 × 2 3 = 6 + 4 3 .
2 
 
3
AB × AD 2 3 × 3
5.2. A[ ABE ]= = = 3 3= 32 × 3= 33= 3 2
2 2

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Unidade 3 Polinómios
Exemplo: P ( x ) =
−2 x 3 + x 2 .
Pág. 95
5
1.1. 6.1. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e 2 x + é um
3
a) Área do quadrado A: ( 2 x + 1) = 4 x 2 + 4 x + 1 .
2
 5
polinómio de grau 1, então o polinómio P (=
x )  2x +  A( x )
b) Área do quadrado B: ( 3 x ) = 9 x 2 .
2
 3
tem grau 4 ( 1 + 3 ) .
1.2. A expressão que corresponde a um monómio é a da área do
quadrado B. 6.2. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3 e 3 x 2 − 1 é um
2. A afirmação é falsa. O polinómio dado é do 2.º grau se (x)
polinómio de grau 2, então o polinómio P = ( 3x 2
− 1) A ( x )
a +1 =0 , ou seja, se a = −1 .
tem grau 5 ( 2 + 3 ) .
No entanto, se a = −1 então o polinómio obtido é incompleto
( −x 2
− 1) . 6.3. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3, então o polinómio

3.1. A ( x ) B ( x )= ( 2 x 2 − 3x + 1) × ( 2 x − 1)= P ( x ) = ( A ( x ) ) tem grau 9 ( 3 + 3 + 3 ) .


3

Nota: P ( x ) = ( A ( x ) ) = A ( x ) × A ( x ) × A ( x ) .
3
= 4 x 3 − 2 x2 − 6 x2 + 3x + 2x − 1 = 4 x 3 − 8 x 2 + 5x − 1

3.2. ( A ( x ) + C ( x ) ) B ( x=) ( 2 x2 − 3 x + 1 − x 3 + 3x − 2 ) × ( 2 x − 1=) 6.4. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3, então o polinómio

( x3 + 2x2 − 1) × (2x − 1) =−2x 4 + x3 + 4 x3 − 2x2 − 2x + 1 =


=− ( x ) A ( x ) + A ( x ) também é de grau 3.
P=

−2 x 4 + 5 x 3 − 2 x 2 − 2 x + 1
= 6.5. Como A ( x ) é um polinómio de grau 3, então o polinómio
3.3. A ( x ) − ( B ( x ) ) = ( 2 x − 3 x + 1 ) − ( 2 x − 1 ) =
2 2
( A( x ))
2 2
P(x)
= + A ( x ) tem grau 6.

= 2 x − 3x + 1 − ( 4 x − 4 x + 1)= 2 x − 3x + 1 − 4 x + 4 x − 1=
2 2 2 2

Tarefa 1
−2x 2 + x
=
1.1.
( x 3 + 3 x − 2 ) × ( 2 x 2 − 3x + 1 + 2 x − 1) =
3.4. C ( x ) ( A ( x ) + B ( x ) ) =− a) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e D ( x ) é um polinómio
( − x3 + 3x − 2) × (2x2 − x ) =−2x5 + x 4 + 6 x3 − 3x2 − 4 x2 + 2x =
= de grau 5, então o polinómio A ( x ) D ( x ) tem grau 7 ( 2 + 5 ) .
5 4 3
−2 x + x + 6 x − 7 x + 2 x
= 2 b) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e B ( x ) é um polinómio

4. A afirmação é falsa. Se os coeficientes dos termos do 4.º grau de grau 1, então o polinómio A ( x ) B ( x ) tem grau 3 ( 1 + 2 ) .

dos polinómios P ( x ) e Q ( x ) forem simétricos então o polinómio c) Como B ( x ) é um polinómio de grau 1 e C ( x ) é um polinómio

P ( x ) + Q ( x ) não é do 4.º grau. de grau 4, então o polinómio B ( x ) C ( x ) tem grau 5 ( 1 + 4 ) .


d) Como C ( x ) é um polinómio de grau 4 e D ( x ) é um polinómio
Pág. 96 de grau 5, então o polinómio C ( x ) D ( x ) tem grau 9 ( 4 + 5) .

5.1. Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do 1.2.


polinómio A ( x ) P ( x ) seja 5 então P ( x ) tem de ser um polinómio a) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e o grau do polinómio

do 2.º grau. Exemplo: P ( x ) = x 2 − x + 1 . A ( x ) + E ( x ) é 3, então o polinómio E ( x ) tem grau 3.


Consideremos, por exemplo, E ( x ) = x 3 .
5.2. Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do b) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e o grau do polinómio
polinómio A ( x ) + P ( x ) seja 3 então P ( x ) tem de ser um A ( x ) + E ( x ) é 2, então o polinómio E ( x ) tem grau menor ou
polinómio de grau menor ou igual a 3. Exemplo: P ( x ) = x . 3
igual a 2. Consideremos, por exemplo, E ( x=
) x2 − 1 .
c) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e o grau do polinómio
5.3. Como A ( x ) é um polinómio do 3.º grau, para que o grau do
A ( x ) + E ( x ) é 1, então o polinómio E ( x ) tem grau 2, o
polinómio A ( x ) + P ( x ) seja 2 então P ( x ) tem de ser um
coeficiente do termo do 2.º grau é −3 e o coeficiente do termo do
polinómio de 3.º grau cujo coeficiente do termo do 3.º grau é 1.º grau é diferente de 2. Consideremos, por exemplo,
simétrico do coeficiente do termo do 3.º grau do polinómio A ( x ) E (x) = −3x 2 + x .
e cujo coeficiente do termo do 2.º grau é não nulo.

42
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Polinómios

d) Como A ( x ) é um polinómio de grau 2 e o grau do polinómio 8.2. P ( x ) = ( x 3 − 1 ) × ( x 2 − 1 ) + ( x 2 − 1 ) = x 5 − x 3 − x 2 + 1 + x 2 − 1 =


A ( x ) + E ( x ) é 0, então o polinómio E ( x ) tem grau 2, o = x5 − x3
coeficiente do termo do 2.º grau é −3 e o coeficiente do termo do 8.3. P ( x ) = ( x − 1 ) × ( x 2 + x + 1 ) + 0 = x 3 + x 2 + x − x 2 − x − 1 =
1.º grau é 2. Consideremos, por exemplo, E ( x ) =−3 x 2 + 2 x − 4 . = x3 − 1
1.3.
a) Como P ( x ) é um polinómio de grau 3 e B ( x ) é um polinómio
de grau 1, então o polinómio P ( x ) × B ( x ) tem grau 4 ( 3 + 1 ) .
Pág. 98
b) Como P ( x ) é um polinómio de grau 3 e D ( x ) é um polinómio
de grau 5, então o polinómio P ( x ) × D ( x ) tem grau 8 ( 3 + 5 ) .
9.1. 4 x 2 − 6 x + 5 2x + 1

c) Como P ( x ) é um polinómio de grau 3 e A ( x ) − B ( x ) é um −4 x 2 − 2 x 2x − 4


− 8x + 5
polinómio de grau 2, então o polinómio P ( x ) × ( A ( x ) − B ( x ) )
8x + 4
tem grau 5 ( 3 + 2 ) .
9
d) Como P ( x ) é um polinómio de grau 3 e B ( x ) + C ( x ) é um
9.2. x 3 − 2x2 + x − 4 x2 + 2 x
polinómio de grau 4, então o polinómio P ( x ) × ( B ( x ) + C ( x ) )
tem grau 7 ( 3 + 4 ) . − x3 − 2x2 x −4

e) Como P ( x ) é um polinómio de grau 3, A ( x ) é um polinómio − 4 x2 + x − 4


4 x2 + 8x
de grau 2 e B ( x ) é um polinómio de grau 1, então o polinómio
9x − 4
P ( x ) × A ( x ) × B ( x ) tem grau 6 ( 3 + 2 + 1 ) .
10.1. 5x2 + x +2 x +3
1.4.
a) Como T ( x ) é um polinómio de grau n e A ( x ) é um polinómio −5 x 2 − 15 x 5 x − 14
− 14 x + 2
de grau 2, então o polinómio T ( x ) × A ( x ) tem grau n + 2 .
14 x + 42
Sabendo que o grau do polinómio T ( x ) × A ( x ) é 6, então tem-se:
44
n+2= 6 ⇔ n = 4 .
Quociente: Q ( x=
) 5x − 14
b) Como T ( x ) é um polinómio de grau n e C ( x ) é um polinómio
Resto: R ( x ) = 44
de grau 4, então o polinómio T ( x ) + C ( x ) tem grau menor ou
igual ao maior dos graus n ou 4. Sabendo que o grau do 10.2. 2 x 3 − x 2 − 3x + 2 x 2 + 3x
polinómio T ( x ) + C ( x ) é 5, então n = 5 .
−2 x 3 − 6 x 2 2x − 5
2
− 5x − 3x + 2
Pág. 97
5 x 2 + 15 x
7.1. Neste caso é possível obter o quociente e o resto indicados 12 x + 2
na divisão pois ( 2 x − 3 ) × ( 3 x + 3 ) + 10= 6 x 2 − 3 x + 1 .
Quociente: Q ( x=
) 2x − 5
7.2. Neste caso não é possível obter o quociente e o resto Resto: R (=
x ) 12 x + 2

7 1
10.3. 4 x 3 + x 2 − 3x + 1
indicados na divisão pois ( 2 x ) ×  x +  + 1 ≠ 7 x 2 − x + 1 . x −2
2 2
−4 x 3 + 8 x 2 4 x 2 + 9 x + 15
7.3. Neste caso não é possível obter o quociente e o resto 2
9 x − 3x + 1
indicados na divisão pois ( x 2 + x ) × ( x − 1 ) + ( x − 2 ) ≠ x 3 + 3 x − 2 .
−9 x 2 + 18 x
15 x + 1
7.4. Neste caso é possível obter o quociente e o resto indicados
−15 x + 30
na divisão pois ( x 3 − 2 x + 1 ) × ( 2 x 2 − x + 4 ) + ( −4 x 2 + 9 x − 1 ) =
31
= 2x5 − x4 + 3 . Quociente: Q ( x ) = 4 x 2 + 9 x + 15
8.1. P ( x ) = (x 2
+ 3x − 1) × (3x − 2) + (5x + 4 ) = Resto: R ( x ) = 31
= 3x − 2x + 9 x2 − 6 x − 3x + 2 + 5x + 4 = 3x3 + 7x2 − 4 x + 6
3 2

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Unidade 3

Pág. 99
12.3. x 5 + 0 x 4 + 2 x 3 + 4 x 2 + x + 0 x 3 − x 2 + 3x + 1
11.1. 4 x + x − x + 5
3 2 2
2 x − 3x + 5
− x 5 + x 4 − 3x3 − x2 x2 + x
7 4 3
x − x + 3x + x + 0 2
−4 x 3 + 6 x 2 − 2 x 2x +
2
− x 4 + x 3 − 3x2 − x
7x2 − 3x + 5
21 7
0
−7 x 2 +
x−
2 2 O polinómio M ( x ) é divisível pelo polinómio N ( x ) porque o
15
x+
3 resto da divisão de M ( x ) por N ( x ) é zero.
2 2
7
Quociente: Q ( x=
) 2x + Pág. 100
2
15 3 13.1. Sendo k = −2 , então P ( x ) = 2 x 4 − x 3 − 2 x .
(x)
Resto: R = x+
2 2
2x4 − x3 + 0 x2 − 2x + 0 2x2 + x
11.2. x − 2 x + 0 x + 3
3 2
x +2 1
−2 x 4 − x 3 x2 − x +
3 2 2 2
− x − 2x x − 4x + 8
2
− 2x3 + 0 x2 − 2x + 0
− 4 x + 0x + 3
2 x3 + x2
4 x2 + 8 x
x2 − 2x + 0
8x + 3
1
−8 x − 16 − x2 − x
2
− 13
5
Quociente: Q ( x ) = x 2 − 4 x + 8 − x
2
Resto: R ( x ) = −13 5
O resto da divisão de P ( x ) por 2x 2 + x é − x .
2
11.3. x 4 + 2 x 3 + 0 x 2 + 0 x + 0 x2 + 2 x
13.2. 2 x 4 − x 3 + 0 x 2 + kx + 0 x2 − 3
− x4 + 2x3 x2
−2 x 4 + 6 x2 2x2 − x + 6
x
Quociente: Q ( x ) = x 2 − x 3 + 6 x 2 + kx + 0
x3 − 3x
Resto: R ( x ) = x
2
6 x + (k − 3) x + 0
12.1. x 4 − x 3 − 2 x 2 + 0 x + 0 x +1 −6 x 2 + 18
4
−x − x 3 3
x − 2x 2
(k − 3) x + 18
− 2 x3 − 2x2 + 0 x + 0 O resto da divisão de P ( x ) por x 2 − 3 é um polinómio de grau
2x3 + 2x2 zero se k − 3 =0 , ou seja, se k = 3 .
0 14.1. Se k = −3 , então P ( x ) = x 3 − 2 x 2 − 3 x − 18 .
O polinómio M ( x ) é divisível pelo polinómio N ( x ) porque o
x 3 − 2 x 2 − 3 x − 18 x +2
resto da divisão de M ( x ) por N ( x ) é zero. 3 2
− x − 2x x2 − 4 x + 5
12.2. x + x − x − 0 x + 0 x + 2
5 4 3 2 3
x − 2x + 2 − 4 x 2 − 3 x − 18
−x5 + 2x3 − 2x2 x2 + x + 1 4 x2 + 8 x
x 4 + x3 − 2x2 + 0 x + 2 5 x − 18
−x 4 2
+ 2x − 2x −5 x − 10
3 − 28
x − 2x + 2
−x 3
+ 2x − 2 Quociente: Q ( x ) = x 2 − 4 x + 5

0 Resto: R ( x ) = −28
O polinómio M ( x ) é divisível pelo polinómio N ( x ) porque o
resto da divisão de M ( x ) por N ( x ) é zero.

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Polinómios

14.2. 16.3.
a) x 3 − 2 x 2 + kx − 2k2 x2 + 1 3 1 1
3
3 2 2 2
−x −x x −2
1 3 1
2 2 − − 0 −
− 2 x + (k − 1) x − 2k 2 2 4
2x2 +2 1 1
3 0
(k − 1) x + 2 − 2k 2 2 4

P ( x ) é divisível por x 2 + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por 1


Quociente: Q (=
x ) 3x2 +
2
x 2 + 1 for zero, isto é, se ( k − 1 ) x + 2 − 2k 2 =0.
1
Resto: R ( x ) =
( k − 1 ) x + 2 − 2k 2 =⇔
0 k −1 = 0 ∧ 2 − 2k 2 =⇔0 4
⇔ k = 1 ∧ k 2 = 1 ⇔ k = 1 ∧ ( k = 1 ∨ k = −1 ) ⇔ k = 1 17.1. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
b) O resto da divisão de P ( x ) por x 2 + 1 é um monómio do 1 1 −4 −4 0
primeiro grau se: k − 1 ≠ 0 ∧ 2 − 2k 2 = 0 ⇔ k ≠ 1 ∧ k 2 = 1 ⇔ 2 2 6 4 0
⇔ k ≠ 1 ∧ (k =1 ∨ k =−1 ) ⇔ k =−1 . 1 3 2 0 0

O polinómio P ( x ) = x 4 + x 3 − 4 x 2 − 4 x é divisível por x − 2


Pág. 101 porque o resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é zero.
1 −5 7
17.2. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
15.1. 2 2 −6
1
1 −3 1 1 −3 −1
3
Quociente: Q ( x )= x − 3 3 3 0 1
1
Resto: R ( x ) = 1 1 0 0
3
1 1 2 −3 1
O polinómio Q ( x ) =x 3 − 3 x 2 + x − 1 é divisível por x − 3 porque
15.2. −1 −1 0 −2 3
1 0 2 −5 o resto da divisão de Q ( x ) por x − 3 é zero.

Quociente: Q ( x=
) x2 + 2 17.3. Recorrendo à regra de Ruffini, tem-se:
Resto: R ( x ) = −5 1 3 −2 0 7
−2 −2 −2 8 −16
2 1 −1 10 1 1 −4 8 −9
15.3. −2 −4 6 −10
Provou-se que o resto da divisão de M ( x ) =x 4 + 3 x 3 − 2 x 2 + 7
2 −3 5 0
por x + 2 é −9 .
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 − 3 x + 5
18.1. O polinómio P ( x ) =
−2 x 3 + x 2 − kx + 1 é divisível por x + 1
Resto: R ( x ) = 0
se e só se o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é zero.
Pág. 102 Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de P ( x ) por

2 −1 −12 −7 x + 1 , tem-se:
−2 1 −k 1
16.1. 3 6 15 9
−1 2 −3 k+3
2 5 3 2
−2 3 −k − 3 k+4
Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 + 5 x + 3 O resto da divisão é zero, ou seja, k + 4 =0 ⇔ k =−4 .
Resto: R ( x ) = 2
18.2. Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão do
1 1 1 1 1 polinómio P ( x ) = x 4 − kx 2 + k − 1 por x − 2 , tem-se:
16.2. −1 −1 0 −1 0 1 0 −k 0 k −1
1 0 1 0 1 2 2 4 8 − 2k 16 − 4 k
Quociente: Q ( x=
) x3 + x 1 2 4 − k 8 − 2k 15 − 3k

Resto: R ( x ) = 1 O resto da divisão de P ( x ) = x 4 − kx 2 + k − 1 por x − 2 é 3 se e só


se 15 − 3k = 3 ⇔ k = 4 .

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Unidade 3

18.3. Recorrendo à regra de Ruffini para efetuar a divisão de 21.1. Atendendo a que 3 x − 6= 3 ( x − 2 ) , começa-se por
P(x) =− x 3 + kx 2 + 2k 2 x + 1 por x + 3 , tem-se: determinar o quociente e o resto da divisão de 3 x 2 + 4 x − 2 por
−1 k 2k 2 1 x −2 .

−3 3 −3k − 9 −6k 2 + 9k + 27 3 4 −2
2 2 2 6 20 Quociente: Q ( x=
) 3x + 10
−1 k + 3 2k − 3k − 9 −6k + 9k + 28
3 10 18 Resto: R ( x ) = 18
O quociente da divisão de P ( x ) =− x 3 + kx 2 + 2k 2 x + 1 por x + 3 é
Então, o quociente e o resto da divisão de 3 x 2 + 4 x − 2 por
Q( x ) =
− x 2 + ( k + 3 ) x + 2k 2 − 3k − 9 .
3 x − 6 são:
O termo independente de Q ( x ) é nulo se e só se 1 10
Quociente: Q1 ( x ) =× ( 3 x + 10 ) =+
x
2 k 2 − 3k − 9 =0. 3 3
3 ± 9 − 4 × 2 × ( −9 ) Resto: R ( x ) = 18
3
2k 2 − 3k − 9 =0 ⇔ k = ⇔ k =3 ∨ k =−
4 2  1
21.2. Atendendo a que 2 x − 1= 2  x −  , começa-se por
2  
Pág. 103
determinar o quociente e o resto da divisão de x 3 − 4 x + 5 por
19. Como o quociente e o resto da divisão de um polinómio 1
x− .
P ( x ) por x + 1 são, respetivamente, 2 x 2 − 3 x + 6 e 4, então 2
sabe-se que P ( x ) = ( x + 1 ) × ( 2 x 2 − 3 x + 6 ) + 4 . 1 0 −4 5
1 1 1 15

19.1. Sabe-se que 2 x + 2= 2 ( x + 1 ) , logo: 2 2 4 8
1 15 25
1 1 −
P ( x )= 2 ( x + 1 ) × × ( 2 x 2 − 3 x + 6 ) + 4 2 4 8
2
 2 3 1 15

= ( 2 x + 2 ) ×  x − x + 3  + 4. Quociente: Q ( x ) =x 2 + x −
2 2 4
 
25
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 2 x + 2 Resto: R ( x ) =
8
3 Então, o quociente e o resto da divisão de x 3 − 4 x + 5 por 2 x − 1
são, respetivamente, x 2 − x + 3 e 4.
2 são:
19.2. Sabe-se que 3 x + 3= 3 ( x + 1 ) , logo: 1  1 15  1 1 15
Quociente: Q1 ( x ) = ×  x 2 + x −  = x 2 + x −
2  2 4  2 4 8
1
P ( x )= 3 ( x + 1 ) × × ( 2 x 2 − 3 x + 6 ) + 4 25
3 Resto: R ( x ) =
8
2 2 
= ( 3 x + 3 ) ×  x − x + 2  + 4.
3   2
21.3. Atendendo a que 3 x + 2= 3  x +  , começa-se por
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por 3 x + 3 3  
2 determinar o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 + x 2 − 3 x por
são, respetivamente, x 2 − x + 2 e 4.
3 2
x+ .
3
20. Como o quociente e o resto da divisão de um polinómio
2 1 −3 0
P ( x ) por 3 x − 2 são, respetivamente, x − 2 x + 6 x − 3 e 1,
3 2

2 4 2 50
então sabe-se que P ( x ) = (3x − 2 ) × ( x 3 − 2 x2 + 6 x − 3) + 1 . −
3 3

9 27
2 1 1 25 50
Sabe-se que x −= ( 3 x − 2 ) , logo: 2 − −
3 3 3 9 27
1 1 25
P (=
x) ( 3 x − 2 ) × 3 × ( x 3 − 2 x 2 + 6 x − 3 ) +=
1 Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 − x −
3 3 9
 2
=  x −  × ( 3 x 3 − 6 x 2 + 18 x − 9 ) + 1. Resto: R ( x ) =
50
 3 27
2 Então, o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 + x 2 − 3 x por
Portanto, o quociente e o resto da divisão de P ( x ) por x −
3 3 x + 2 são:
são, respetivamente, 3 x 3 − 6 x 2 + 18 x − 9 e 1. 1  1 25  2 1 25
Quociente: Q1 ( x ) = ×  2 x 2 − x −  = x 2 − x −
3  3 9  3 9 27
50
Resto: R ( x ) =
27

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Polinómios

Conclui-se, então, que o quociente e o resto da divisão de


Pág. 104 P ( x ) =− x 4 + 2 x 3 − x + 3 por ( x + 2 )( x − 3 ) são, respetivamente,

22.1. Atendendo a que x 2 − 1 = ( x − 1 )( x + 1 ) , a divisão pode ser − x 2 + x − 5 e −27 .

feita dividindo primeiro P ( x ) por x −1 e de seguida dividindo o Pág. 105


quociente resultante por x + 1 .
23. Sabe-se que a área do retângulo [ABCD] é dada por AB × BC .
−1 2 0 −1 3
1 −1 1 1 0
Então, tem-se que 3 x 3 + x 2 − 2 x = (x 2
+ x ) × BC .

−1 1 1 0 3 Como o grau de 3 x + x − 2 x é 3 e o grau de x 2 + x é 2, conclui-


3 2

-se que o grau do polinómio que representa BC é 1 ( 3 − 2 ) .


Quociente: Q1 ( x ) =
− x3 + x2 + x
= ax + b , sendo a um número real não nulo.
Assim, BC
Resto: R1 ( x ) = 3
Atendendo à igualdade 3 x 3 + x 2 − 2 x = (x 2
+ x ) × BC , tem-se:
Então, tem-se: P ( x )= ( x − 1)× ( − x3 + x2 + x ) + 3 (1 )
−1 1 1 0
3 2
3x + x − 2 x = (x 2
+ x ) × ( ax + b ) ⇔

−1 1 −2 1 ⇔ 3 x + x − 2 x = ax 3 + bx 2 + ax 2 + bx ⇔
3 2

−1 2 −1 1 ⇔ 3 x 3 + x 2 − 2 x = ax 3 + ( b + a ) x 2 + bx ⇔
Quociente: Q2 ( x ) =− x2 + 2x − 1 = a 3= a 3
 
Resto: R2 ( x ) = 1 ⇔ b + a =1 ⇔ b =−2
b = b =
Então, tem-se: − x 3 + x 2 + x = ( x + 1 ) × ( − x 2 + 2 x − 1 ) + 1 (2 )  −2  −2
Substituindo (2) em (1), tem-se: Então, BC
= 3x − 2 .

P ( x )= ( x − 1 ) × ( x + 1 ) × ( − x 2 + 2 x − 1 ) + 1  + 3= 24. Sejam Q ( x ) e R ( x ) , respetivamente, os polinómios que


= ( x − 1 ) × ( x + 1 ) × ( − x + 2 x − 1 ) + ( x − 1 ) × 1 + 3=
2
representam o quociente e o resto da divisão de 2 x 3 − 4 x 2 + 9 por
= ( x − 1 ) × ( x + 1 ) × ( − x 2 + 2 x − 1 ) + x + 2= 2x 2 − 4 .
Como o grau de 2 x 3 − 4 x 2 + 9 é 3 e o grau de 2x 2 − 4 é 2,
= (x 2
− 1) × ( − x2 + 2 x − 1) + x + 2
conclui-se que o grau de Q ( x ) é 1 ( 3 − 2 ) e o grau de R ( x ) é
Conclui-se, então, que o quociente e o resto da divisão de
P ( x ) =− x 4 + 2 x 3 − x + 3 por x 2 − 1 são, respetivamente, menor ou igual a 1.
Assim, os polinómios Q ( x ) e R ( x ) são do tipo:
−x2 + 2x − 1 e x + 2 .
Q ( x=
) ax + b e R ( x=) cx + d , sendo a, b, c, d números reais e
22.2. A divisão de P ( x ) =− x 4 + 2 x 3 − x + 3 por ( x + 2 )( x − 3 ) a≠0 .
pode ser feita dividindo primeiro P ( x ) por x + 2 e de seguida Atendendo à igualdade 2 x 3 − 4 x 2 + =
9 (2 x 2
− 4)×Q( x ) + R ( x ) ,
dividindo o quociente resultante por x − 3 . tem-se:
−1 2 0 −1 3 2x3 − 4 x2 + =
9 (2x 2
− 4 ) × ( ax + b ) + cx + d ⇔
−2 2 −8 16 −30 3 2
9 2ax 3 + 2bx 2 − 4 ax − 4 b + cx + d ⇔
⇔ 2 x − 4 x +=
−1 4 −8 15 −27
9 2ax 3 + 2bx 2 + ( −4 a + c ) x + ( −4 b + d ) ⇔
⇔ 2 x 3 − 4 x 2 +=
Quociente: Q1 ( x ) =− x + 4 x − 8 x + 15 3 2
= 2a 2= a 1
Resto: R1 ( x ) = −27 
2b = −4  −2
b =
⇔ ⇔
Então, tem-se: P ( x )= ( x + 2 ) × ( − x 3 + 4 x 2 − 8 x + 15 ) − 27 (1)  −4= a+c 0 =
c 4
 −4 b= d 1
+d 9 =
−1 4 −8 15
3 −3 3 −15 Então, Q ( x )= x − 2 e R ( x=
) 4x + 1 .
−1 1 −5 0
25.1. Atendendo à definição de polinómios idênticos, tem-se:
Quociente: Q2 ( x ) =− x + x − 5 2
A ( x ) = B ( x ) ⇔ x 2 + ax + 4 = x 2 − 7 x + 2 − k ⇔
Resto: R2 ( x ) = 0
= 1 1= 1 1
Então, tem-se: − x 3 + 4 x 2 − 8 x + 15= ( x − 3) × ( − x2 + x − 5) + 0 (2) 
⇔ a =

−7 ⇔ a =−7
Substituindo (2) em (1), tem-se: 4 =
2 − k k =
− 2
 
P ( x ) =( x + 2 ) ×  ( x − 3 ) × ( − x 2 + x − 5 )  − 27 =
= ( x + 2 ) × ( x − 3 ) × ( − x 2 + x − 5 ) − 27

47
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Unidade 3

25.2. Atendendo à definição de polinómios idênticos, tem-se: d) ( B ( x ) ) − C ( x )=


2
(x 2
− 2 ) − ( 10 x 4 + 3 x 2 + x − 8 )=
2

A ( x ) = B ( x ) ⇔ x 3 + ax − 5 = x 3 + kx 2 − 5 ( 1 + x ) ⇔
2
= x 4 − 4 x 2 + 4 − 10 x 4 − 3 x 2 − x + 8
=−9 x 4 − 7 x 2 − x + 12
⇔ x 3 + ax − 5 = x 3 + kx 2 − 5 ( 1 + 2 x + x 2 ) ⇔
⇔ x 3 + ax − 5 = x 3 + kx 2 − 5 − 10 x − 5 x 2 ⇔ 3.2. Mostrar que o quociente e o resto da divisão de A ( x ) por

⇔ x 3 + ax − 5 = x 3 + ( k − 5 ) x 2 − 10 x − 5 ⇔ B ( x ) são, respetivamente, 3 e x + 5 equivale a mostrar que

=1 1= 1 1 A ( x=
) B ( x ) × 3 + ( x + 5) .
 k − 5 k =
0 =
⇔
 5
⇔
Ora, B ( x ) × 3 + ( x + 5 )= (x 2
− 2 ) × 3 + x + 5=
a = −10 a = −10
= 3 x − 6 + x + 5= 3 x + x − 1= A ( x ) .
2 2
 −5 =−5  −5 =−5

25.3. Atendendo à definição de polinómios idênticos, tem-se:


3.3. P ( x=) A ( x ) × B ( x ) + =
0 ( 3x 2
+ x − 1 ) × ( x 2 − 2=
)
= 3x4 + x3 − 7x2 − 2x + 2
A ( x ) = B ( x ) ⇔ ( x + k ) ( x + 1 ) = x 3 − ax 2 + 4 ⇔
2

⇔ ( x 2 + 2kx + k 2 ) ( x + 1 ) = x 3 − ax 2 + 4 ⇔ Proposta 4
3 2 2 2 2 3 2
4.1. 2 x 3 − 3x 2 − 4 x + 1 x2 + 2 x − 1
⇔ x + x + 2kx + 2kx + k x + k = x − ax + 4 ⇔
−2 x 3 − 4 x 2 + 2 x 2x − 1
⇔ x 3 + ( 1 + 2k ) x 2 + ( 2k + k 2 ) x + k 2 = x 3 − ax 2 + 4 ⇔
2
− x − 2x + 1
1 = 1 1 = 1
 x2 + 2x − 1
1 + 2k = −a a =−1 − 2k a =−1 − 2 × ( −2 ) a =3
⇔ 2
⇔ ⇔ ⇔ 0
2 k + k =0  k =0 ∨ k =− 2 k = −2 k =−2
k 2 = 4  k =2 ∨ k =− 2 A ( x ) é divisível por B ( x ) porque o resto da divisão de A ( x ) por

B ( x ) é zero.
Quociente: Q ( x=
) 2x − 1
Pág. 106
2 x 1
Proposta 1 4.2. x 3 − x 2 − − 2x2 − 1
3 2 3
1.1. A ( x ) é um polinómio de grau 3 (5−2). − x3 −
x x 1
+
2 2 3
1.2. A ( x ) é um polinómio de grau 4 (6−2). 2 2 1
x −
3 3
1.3. A ( x ) é um polinómio de grau 4 (8−4). 2 1
− x2 +
3 3
Proposta 2 0
2.1. D ( x=) ( 3 x + 1 ) × ( −2 x 2 + 5 x ) + =
3 A ( x ) é divisível por B ( x ) porque o resto da divisão de A ( x ) por
B ( x ) é zero.
3 2 2 3 2
−6 x + 15 x − 2 x + 5 x + 3 =
= −6 x + 13 x + 5 x + 3
2.2. D ( x ) = (x 2
− 3x + 2 ) × (2 x 3 − x ) + ( x − 4 ) = x 1
Quociente: Q ( x )= +
= 2 x5 − x3 − 6 x 4 + 3x2 + 4 x3 − 2x + x − 4 2 3
= 2x 5 − 6 x 4 + 3x3 + 3x2 − x − 4
4.3. x 3 + 0 x 2 + 0 x − 8 x −2
( x + x − 2) × ( − x + 2x ) + ( x − x ) =
2.3. D ( x ) =− 3 2 2
− x3 + 2 x2 x2 + 2x + 4
5 4 3 2 2 2
= x − 2x − x + 2 x + 2x − 4 x + x − x 2x2 + 0 x − 8
=x 5 − 2 x 4 − x 3 + 5x 2 − 5x −2 x 2 + 4 x
Proposta 3 4x − 8
3.1. −4 x + 8
a) A ( x ) + B ( x=) ( 3x 2
+ x − 1 ) + ( x 2 − 2=
) 0
2
= 3 x + x − 1 + x − 2= 4 x + x − 3 2 2
A ( x ) é divisível por B ( x ) porque o resto da divisão de A ( x ) por
b) A ( x ) − C ( x=) (3x 2
+ x − 1 ) − ( 10 x 4 + 3 x 2 + x − 8=
) B ( x ) é zero.
=3 x 2 + x − 1 − 10 x 4 − 3 x 2 − x + 8 =−10 x 4 + 7 Quociente: Q ( x ) = x 2 + 2 x + 4
c) A ( x ) × B ( x=) (3x 2
+ x − 1 ) × ( x 2 − 2=
)
= 3x 4 − 6 x2 + x3 − 2x − x2 + 2 = 3x 4 + x3 − 7x2 − 2x + 2

48
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Polinómios

Resto: R (=
x ) 5x2 − 3x
Pág. 107
5.6. 4 x 4 − x 3 + 0 x 2 + 2 x − 0 2 x 2 + 3
Proposta 5
x
−4 x 4 − 6 x2 2x2 − − 3
5.1. 3x 3 + 5x 2 − x + 2 x2 + x − 1 2
−3 x 3 − 3 x 2 + 3 x 3x + 2 − x3 − 6 x2 + 2x + 0
3
2x2 + 2x + 2 x3 + x
2
−2 x 2 − 2 x + 2 7
4 − 6 x2 + x + 0
2
Quociente: Q ( x=
) 3x + 2 6 x2 +9
Resto: R ( x ) = 4 7
x +9
2
5.2. − 4 x 3 + 0 x 2 + 5x − 3 2 x + 3 x
Quociente: Q ( x )= 2 x 2 − − 3
2
4 x3 + 6 x2 − 2 x 2 + 3x − 2
7
6 x2 + 5x − 3 Resto: R ( x=) x +9
2
−6 x 2 − 9 x
− 4x − 3 Proposta 6
4x + 6 6.1. 3x 4 − x 3 + 2 x 2 − 3 x + 4 x 2 − x + 1
3
−3 x 4 + 3 x 3 − 3 x 2 3x2 + 2 x + 1
Quociente: Q ( x ) =
−2 x 2 + 3 x − 2
2 x 3 − x2 − 3x + 4
Resto: R ( x ) = 3
−2 x 3 + 2 x 2 − 2 x
5.3. x 2 − 4 x + 3 x 2 + x x2 − 5x + 4
− x2 − x 1 Quociente: Q ( x ) = 1 − x2 + x − 1
5x + 3 Resto: R ( x ) =
−5 x + 3 − 4x + 3
Quociente: Q ( x ) = 3 x 2 + 2 x + 1
5.4. 2 x 3 + 0 x 2 + 3x − 1 2 x + 1
Resto: R ( x ) =
−4 x + 3
x 7
−2 x 3 − x 2 x2 − +
2 4 6.2. 6 x 5 + 0 x 4 + 2 x 3 + 0 x 2 − x + 1 x2 + 3x
2
− x + 3x − 1
−6 x 5 − 18 x 4 6 x 3 − 18 x 2 + 56 x − 168
x
x2 + − 18 x 4 + 2 x 3 + 0 x 2 − x + 1
2
7 18 x 4 + 54 x 3
x −1
2 56 x 3 + 0 x 2 − x + 1
7 7 −56 x 3 − 168 x 2
− x−
2 4
− 168 x 2 − x + 1
11
− 168 x 2 + 504 x
4
x 7 503 x + 1
Quociente: Q ( x ) = x 2 − +
2 4 Quociente: Q ( x ) = 6 x 3 − 18 x 2 + 56 x − 168
11
Resto: R ( x ) = − ( x ) 503x + 1
Resto: R=
4
6.3. 2 x 3 + x 2 − 3 x + 4 2 x 2 + x
5.5. 5x 5 + 0 x 4 − x 3 + 0 x 2 − 3x + 1 x 3 − 1
−2 x 2 − x 2 x
−5 x 5 + 5x 2 5x 2 − 1
− 3x + 4
− x 3 + 5x2 − 3 x + 1
Quociente: Q ( x ) = x
x3 −1
2
Resto: R ( x ) =
−3 x + 4
5x − 3x
Quociente: Q (=
x ) 5x2 − 1

NEMA10PR-4
49
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Unidade 3

6.4. 2 x 4 + 0 x 3 + 0 x 2 − 5 x + 0 3 x 3 + 1 8.2.
2 2 −2 1 −3 5
−2 x 4 − x x Quociente: Q ( x ) =
−2 x 2 − 5 x − 18
3 3 3 −6 −15 −54
17 −2 −5 −18 −49 Resto: R ( x ) = −49
− x
3
2 8.3.
Quociente: Q ( x ) = x
3 −2 1 −3 5
17 −2 4 −10 26 Quociente: Q ( x ) =
−2 x 2 + 5 x − 13
Resto: R ( x ) = − x
3 −2 5 −13 31 Resto: R ( x ) = 31

Proposta 7 Pág. 108


7.1. Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios,
Proposta 9
tem-se:
x 3 − 2x2 − 0 x + 3 x2 + 1 9.1. Concluindo a aplicação da regra de Ruffini na divisão do
−x3 −x x −2 polinómio A ( x ) pelo polinómio B ( x ) , tem-se:

− 2x2 − x + 3 3 −2 1 −5
2x 2
+2 2 6 8 18
3 4 9 13
−x +5
Então, A ( x )= 3 x − 2 x 2 + x − 5 e B ( x )= x − 2 .
3
x3 − 2x2 + 3 −x + 5
Então, = x −2+ 2 .
x2 + 1 x +1 9.2. Concluindo a aplicação da regra de Ruffini na divisão do
7.2. Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios, polinómio A ( x ) pelo polinómio B ( x ) , tem-se:
tem-se:
−1 0 2 −1 3
2x 4 − x3 + 0x2 + 0 x + 1 x2 − 4 x + 5 −1 1 −1 −1 2
−2 x 4 + 8 x 3 − 10 x 2 2 x 2 + 7 x + 18 −1 1 1 −2 5
Então, A ( x ) =− x + 2 x 2 − x + 3 e B ( x )= x + 1 .
3 2
7 x − 10 x + 0 x + 1 4

3 2
−7 x + 28 x − 35 x
Proposta 10
18 x 2 − 35 x + 1
−18 x 2 + 72 x − 90 10.1. Aplicando a regra de Ruffini começa-se por determinar os
37 x − 89 restos das divisões de P ( x ) = ax 2 + bx + 3 por ( x + 2 ) e por

2x 4 − x3 + 1 37 x − 89 ( x − 1) .
Então, = 2 x 2 + 7 x + 18 + 2 .
x2 − 4 x + 5 x − 4x + 5 a b 3
7.3. Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios, −2 −2a 4 a − 2b
tem-se: a −2a + b 4 a − 2b + 3
6 x 5 + 0 x4 + 0 x3 + 0 x2 − x + 2 2 x4 + 3 O resto da divisão de P ( x ) por ( x + 2 ) é 4a − 2b + 3 .
−6 x 5 − 9x 3x a b 3
− 10 x + 2 1 a a+b
6x5 − x + 2 −10 x + 2 a a+b a+b+3
Então, = 3x + .
2x4 + 3 2x 4 + 3 O resto da divisão de P ( x ) por ( x − 1 ) é a + b + 3 .

Proposta 8 Como os restos das divisões de P ( x ) por ( x + 2 ) e por ( x − 1 )


são, respetivamente, −3 e 4 , então tem-se:
8.1.
4a − 2b + 3 =−3 2a − b =−3 2 ( 1 − b ) − b =−3
−2
1 −3 5  ⇔ ⇔ ⇔
1 −2 −1 −4  a+b+3=4  a =1 − b  a= 1 − b
−2 −1 −4 1  5
b=
2 − 2b − b =−3  −3b =−5  3
⇔ ⇔ ⇔
Quociente: Q ( x ) =−2 x 2 − x − 4  a= 1−b  a= 1−b  2
a= −
Resto: R ( x ) = 1  3

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Polinómios

10.2. Aplicando a regra de Ruffini começa-se por determinar o  1


11.3. Atendendo a que 4 x + 2= 4  x +  , começa-se por
quociente da divisão de P ( x ) = ax 2 + bx + 3 por ( x − 2 ) . 2  
a b 3 determinar o quociente e o resto da divisão de
1
2 2a 4 a + 2b A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por x + .
2
a 2a + b 4a + 2b + 3
4 −1 2 1
O quociente da divisão de P ( x ) por ( x − 2 ) é
1 3 7
Q ( x ) =a x + ( 2a + b ) . − −2 −
2 2 4
Como o quociente da divisão de P ( x ) por ( x − 2 ) é −3 x + 1 , 4 −3
7

3
então tem-se: 2 4
a = −3 a =
−3 a =
−3 7
 ⇔ ⇔ Quociente: Q ( x ) = 4 x 2 − 3 x +
 2a =
+ b 1  −6 =+b 1 =
b 7 2
3
Resto: R ( x ) = −
4
Proposta 11 Então, o quociente e o resto da divisão de
11.1. Atendendo a que 2 x + 6= 2 ( x + 3 ) , começa-se por A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por 4 x + 2 são:
1  7 3 7
determinar o quociente e o resto da divisão de Quociente: Q1 ( x ) = ×  4 x 2 − 3 x +  =x 2 − x +
4  2 4 8
A ( x ) = 4 x − x + 2 x + 1 por x + 3 .
3 2

3
4 −1 2 1 Resto: R ( x ) = −
4
−3 −12 39 −123
x 1
4 −13 41 −122 11.4. Atendendo a que − 1= ( x − 2 ) , começa-se por
2 2
Quociente: Q ( x ) = 4 x 2 − 13 x + 41 determinar o quociente e o resto da divisão de
Resto: R ( x ) = −122 A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por x − 2 .
Então, o quociente e o resto da divisão de 4 −1 2 1
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por 2 x + 6 são:
2 8 14 32
1 13 41
Quociente: Q1 ( x ) =× ( 4 x 2 − 13x + 41 ) =2x2 − x + 4 7 16 33
2 2 2
Quociente: Q ( x ) = 4 x 2 + 7 x + 16
Resto: R ( x ) = −122
Resto: R ( x ) = 33
 1 Então, o quociente e o resto da divisão de
11.2. Atendendo a que 2 x − 1= 2  x −  , começa-se por
 2 x
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por −1 são:
determinar o quociente e o resto da divisão de 2
1 Quociente: Q1 ( x ) =2 × ( 4 x 2 + 7 x + 16 ) =8 x 2 + 14 x + 32
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por x − .
2 Resto: R ( x ) = 33
4 −1 2 1
1 1 5
2 Proposta 12
2 2 4
5 9 12.1. x 3 − x2 + 4 x + 3 2x − 4
4 1
4 4 1 2 1
− x3 + 2x2 x + x +3
5 2 2
Quociente: Q ( x )= 4 x 2 + x +
2 x2 + 4 x + 3
9 −x2 + 2x
Resto: R ( x ) =
4 6x + 3
Então, o quociente e o resto da divisão de
−6 x + 12
A ( x ) = 4 x 3 − x 2 + 2 x + 1 por 2 x − 1 são:
15
1  5 1 5
Quociente: Q1 ( x ) = ×  4 x 2 + x +  = 2 x 2 + x + 1 1
2  2 2 4 Quociente: Q ( x ) = x 2 + x + 3
2 2
9
Resto: R ( x ) = Resto: R ( x ) = 15
4

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Unidade 3

12.2. Atendendo a que 2 x − 4= 2 ( x − 2 ) , começa-se por 1 = 1


 −a =−6
determinar o quociente e o resto da divisão de  a =6
⇔ ⇔
B ( x ) = x 3 − x 2 + 4 x + 3 por x − 2 . = b 12
= b 12
 −8 =−8
1 −1 4 3
2 2 2 12 13.2. Aplicando a regra de Ruffini começa-se por determinar o
1 1 6 15 quociente da divisão de P ( x ) = x 3 − ax 2 + bx − 8 por x + 1 .
Quociente: Q ( x ) = x 2 + x + 6 1 −a b −8
Resto: R ( x ) = 15 −1 −1 a +1 −a − b − 1
Então, o quociente e o resto da divisão de B ( x ) = x 3 − x 2 + 4 x + 3 1 −a − 1 a + b + 1 −a − b − 9

por C ( x=
) 2 x − 4 são: O quociente da divisão de P ( x ) por x + 1 é

1 1 1 Q ( x )= x 2 + ( −a − 1 ) x + ( a + b + 1 ) .
Quociente: Q1 ( x ) = × ( x 2 + x + 6 ) = x 2 + x + 3
2 2 2 Como o quociente da divisão de P ( x ) por x + 1 é x 2 + 2 x + 3 ,
Resto: R ( x ) = 15 então tem-se:
1 = 1
12.3. Sejam Q ( x ) e R ( x ) , respetivamente, os polinómios que  a = −3
1 2 ⇔
 −a − =
representam o quociente e o resto da divisão de b=5
 a + b+1 =
 3 
B ( x ) = x 3 − x 2 + 4 x + 3 por C ( x=
) 2x − 4 .
Proposta 14
Como o grau de B ( x ) é 3 e o grau de 2 x − 4 é 1, conclui-se que
o grau de Q ( x ) é 2 ( 3 − 1 ) e o grau de R ( x ) é igual a 0. 14.1. Pretende-se verificar se existem números reais a e b tais
Assim, os polinómios Q ( x ) e R ( x ) são do tipo: que P ( x ) = T ( x ) × Q ( x ) + R ( x ) .

Q ( x ) = ax 2 + bx + c e R ( x ) = d , sendo a, b, c, d números reais e P ( x ) =T ( x )×Q( x ) + R ( x ) ⇔


a≠0 . ⇔ 2 x 3 + 3ax 2 − bx + 1= (x 2
− ax ) × ( 2 x + 3 ) + b ⇔
Atendendo à igualdade x 3 − x 2 + 4 x + 3= (2x − 4 ) × Q ( x ) + R ( x ) , ⇔ 2 x + 3ax − bx + 1= 2 x + 3 x 2 − 2ax 2 − 3ax + b ⇔
3 2 3

tem-se: ⇔ 2 x 3 + 3ax 2 − bx + 1= 2 x 3 + ( 3 − 2a ) x 2 − 3ax + b ⇔


x 3 − x 2 + 4 x + 3= ( 2 x − 4 ) × ( ax 2
+ bx + c ) + d ⇔
2 = 2
3 2 2 = 2 
3 2ax + 2bx + 2cx − 4ax 2 − 4 bx − 4 c + d
⇔ x − x + 4 x += 3 2
3a= 3 − 2a  5
 a =
3 2ax 3 + ( 2b − 4a ) x 2 + ( 2c − 4 b ) x + ( −4 c + d )
⇔ x 3 − x 2 + 4 x += ⇔ ⇔ 3 Impossível.
 −b =−3a b = 5
 1 1 = b 
2a = 1 a = 2 1 = b
2b − 4a = 
 −1  1 Logo, não existem números reais a e b que verifiquem as
⇔ ⇔ b =
2 c − 4 b =4 2 condições pretendidas.
 
 −4 c + d =3 c = 3 14.2. Pretende-se verificar se existem números reais a e b tais
d = 15
 que P ( x ) = T ( x ) × Q ( x ) + R ( x ) .
1 1
Então, Q ( x ) = x 2 + x + 3 e R ( x ) = 15 . P ( x ) =T ( x )×Q ( x ) + R ( x ) ⇔
2 2
⇔ 2 x 3 + 3ax 2 − bx + 1= (x 2
− ax ) × ( 2 x − 1 ) + 1 ⇔

Pág. 109 ⇔ 2 x + 3ax − bx + 1= 2 x − x 2 − 2ax 2 + ax + 1 ⇔


3 2 3

⇔ 2 x 3 + 3ax 2 − bx + 1 = 2 x 3 + ( −1 − 2a ) x 2 + ax + 1 ⇔
Proposta 13
2 = 2  1
3a =−1 − 2a a = −
13.1. P ( x ) =( x − 2 ) ⇔  
3
⇔ ⇔ 5
 −b = a b = 1
( x − 2) × ( x − 2)
2
⇔ x 3 − ax 2 + bx − 8 = 1 = 1  5
⇔ x 3 − ax 2 + bx − 8= ( x2 − 4 x + 4 ) × ( x − 2)
⇔ x 3 − ax 2 + bx − 8 = x 3 −2 x 2 − 4 x 2 + 8 x + 4 x − 8 Proposta 15
3 2 3 2
⇔ x − ax + bx − 8 = x −6 x + 12 x − 8
15.1. Atendendo a que x 2 − 1 = ( x − 1 )( x + 1 ) , a divisão pode ser
feita dividindo primeiro A ( x ) por x −1 e de seguida dividindo o
quociente resultante por x + 1 .

52
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Polinómios

1 0 −3 2 −1
1 1 1 −2 0
Proposta 16
1 1 −2 0 −1
Quociente: Q1 ( x ) = x 3 + x 2 − 2 x 16.1. Como A ( x ) é um polinómio de grau 1 e B ( x ) é um
Resto: R1 ( x ) = −1 ( x ) A ( x ) × B ( x ) tem
polinómio de grau n, então o polinómio C=

Então, tem-se: A ( x ) = ( x − 1) × ( x 3
+ x − 2 x ) + ( −1 )
2
(1 ) grau n + 1 . O polinómio C ( x ) tem no máximo n + 2 termos.
1 1 −2 0
( x ) A( x )×B( x )
16.2. O termo de maior grau do polinómio C=
−1 −1 0 2
1 0 −2 2 obtém-se multiplicando os termos de maior grau dos polinómios
A( x ) e B ( x ) .
Quociente: Q2 ( x=
) x2 − 2
Termo de maior grau de C ( x ) : x × bn x n =
bn x n+1 .
Resto: R2 ( x ) = 2
Então, tem-se: x 3 + x 2 − 2 x = ( x + 1 ) × ( x 2 − 2 ) + 2 (2) ( x ) A( x )×B( x )
16.3. O termo independente do polinómio C=
Substituindo (2) em (1), tem-se: obtém-se multiplicando os termos independentes dos polinómios
A ( x ) = ( x − 1 ) ×  ( x + 1 ) × ( x 2 − 2 ) + 2  + ( −1 ) = A( x ) e B ( x ) .
= ( x − 1) × ( x + 1) × ( x − 2 ) + ( x − 1) × 2 − 1 =
2
Termo independente de C ( x ) : −a × b0 =−a b0 .
= ( x − 1) × ( x + 1) × ( x 2
− 2) + 2x − 2 − 1 =
Proposta 17
= (x 2
− 1) × ( x − 2 ) + 2 x − 3
2
Aplicando a regra de Ruffini começa-se por determinar o
Conclui-se, então, que o quociente e o resto da divisão de quociente da divisão de A ( x ) = ax 3 + bx 2 + cx + d por
A ( x ) = x 4 − 3 x 2 + 2 x − 1 por x 2 − 1 são, respetivamente, x 2 − 2 e
B ( x )= x − 1 .
2x − 3 .
a b c d
15.2. A divisão de A ( x ) = x 4 − 3 x 2 + 2 x − 1 por ( x − 2 )( x + 1 ) 1 a a+b a+b+c
pode ser feita dividindo primeiro P ( x ) por x − 2 e de seguida a a+b a+b+c a+b+c+d

dividindo o quociente resultante por x + 1 . O quociente e o resto da divisão de A ( x ) por B ( x ) são,


1 0 −3 2 −1 respetivamente, Q ( x )= ax 2 + ( a + b ) x + a + b + c e
2 2 4 2 8 R(x) = a + b+ c + d .
1 2 1 4 7
Ora, ( x − 1 ) × Q ( x ) + R ( x ) =
Quociente: Q1 ( x ) = x 3 + 2 x 2 + x + 4 = ( x − 1 ) × ( ax 2 + ( a + b ) x + a + b + c ) + ( a + b + c + d ) =
Resto: R1 ( x ) = 7 = ax 3 + ( a + b ) x 2 + ( a + b + c ) x − ax 2 − ( a + b ) x − ( a + b + c ) +
Então, tem-se: A ( x ) = ( x − 2) × ( x3 + 2x2 + x + 4 ) + 7 (1 ) +a + b + c + d =
1 2 1 4 = ax 3 + ( a + b − a ) x 2 + ( a + b + c − a − b ) x − a − b − c + a + b + c + d=
−1 −1 −1 0 = ax 3 + b x 2 + c x + d= A ( x ) .
1 1 0 4
Logo, conclui-se que Q ( x )= ax 2 + ( a + b ) x + a + b + c e
Quociente: Q2 ( x=
) x2 + x R ( x ) = a + b + c + d são de facto o quociente e o resto da divisão
Resto: R2 ( x ) = 4
inteira de A ( x ) por B ( x ) .
Então, tem-se: x 3 + 2 x 2 + x + 4 = ( x + 1) × ( x2 + x ) + 4 (2)
Substituindo (2) em (1), tem-se: Proposta 18
A ( x ) = ( x − 2 ) × ( x + 1 ) × ( x 2 + x ) + 4  + 7 = 18.1. Aplicando a regra de Ruffini começa-se por determinar o
= ( x − 2) × ( x + 1) × ( x + x ) + ( x − 2) × 4 + 7 =
2 quociente da divisão de P ( x ) = ax 3 − ax − 2 ; a ≠ 0, por x − a .
a 0 −a −2
= ( x − 2) × ( x + 1) × ( x2 + x ) + 4 x − 1 2 3
a a a a − a2
4

Conclui-se, então, que o quociente e o resto da divisão de 2 3


a a a +a a4 + a − 2
A ( x ) = x 4 − 3 x 2 + 2 x − 1 por ( x − 2 )( x + 1 ) são, respetivamente,
O quociente da divisão de P ( x ) por x − a é
x2 + x e 4 x − 1 .
Q ( x ) = a x 2 + a2 x + a 3 − a ; a ≠ 0 .

53
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Unidade 3

Como a ≠ 0 , para que o quociente da divisão inteira de P ( x ) por A ( −1 ) = 2 × ( −1 ) + ( −1 ) − ( −1 ) + 1 = 2 × 1 − 1 + 1 + 1 = 3


78 65

x − a seja um polinómio incompleto, tem-se: O resto da divisão de A ( x ) por 2 x + 2 é igual a A ( −1 ) , ou seja,


a 3 − a = 0 ⇔ a ( a2 − 1 ) = 0 ⇔ a = 0 ∨ a2 = 1 ⇔ 3.
⇔a=0∨a=−1 ∨ a =1.
Sendo a ≠ 0 , então conclui-se que a =− 1 ∨ a =1 .
29. Repara que 3 x + = ) 3 ( x − ( −1 ) ) e
3 3 ( x + 1=
5 x − 5= 5 ( x − 1 ) .
18.2. P ( x ) é divisível por x − a se o resto da divisão de P ( x )
Os restos da divisão de P ( x ) por 3 x + 3 e por 5 x − 5 são dados
por x − a for igual a zero.
por P ( −1 ) e P ( 1 ) .
O resto da divisão de P ( x ) por x − a é R ( x ) = a 4 − a2 − 2 ; a ≠ 0 .
Então, tem-se: Como os restos da divisão de P ( x ) por 3 x + 3 e por 5 x − 5 são,

1± 1+8 respetivamente, 2 e −3, então tem-se:


a 4 − a2 − 2 =0 ⇔ ( a2 ) − a2 − 2 =0 ⇔ a2 =
2

2 P ( −1 ) = 2 a × ( −1)2015 − b × ( −1)2000 + 1 =2
 ⇔ ⇔
⇔ a2 =2 ∨ P ( 1 ) = −3 a × 1 − b × 1 + 1 =−3
2
a
 −1 ⇔ a = 2
=
 ∨ a =− 2 2015 2000

impossível
 −a − b =1 a =− b − 1 a =− b − 1
 ⇔ ⇔ ⇔
Pág. 110 a − b = −4  − b − 1 − b = −4  −2b = −3
 3  5
26.1. O resto da divisão de − x 3 + 3 x − 2 por x −1 é igual a a =− 2 − 1 a =− 2
⇔ ⇔
−13 + 3 × 1 − 2 =−1 + 3 − 2 =0 . = b 3= b 3
 2  2
26.2. O resto da divisão de − x 3 + 3 x − 2 por x + 1 é igual a
− ( −1 ) + 3 × ( −1 ) − 2 =1 − 3 − 2 =−4
3
. Pág. 112

1
30.1. P ( x ) é divisível por x − 2 se o resto da divisão de P ( x )
26.3. O resto da divisão de −5 x 4 − x + 3 por x é igual a
2 por x − 2 for igual a 0, ou seja, se P ( 2 ) = 0 .
1
−5 × 0 − × 0 + 3 = 0 − 0 + 3 = 3 .
4
P ( 2 ) = 0 ⇔ 23 − a × 22 − 2 × 2 + b = 0 ⇔ 8 − 4a − 4 + b = 0 ⇔
2
⇔ b = 4a − 4
 1
26.4. Como 2 x − 1= 2  x −  , o resto da divisão de 2x 3 − x 2 + x 30.2. P ( x ) é divisível por x −1 se o resto da divisão de P ( x )
 2 por x −1 for igual a 0, ou seja, se P ( 1 ) = 0 .
3 2
1 1 1 1 1 1 1 O resto da divisão de P ( x ) por x + 2 é dado por P ( −2 ) .
por 2 x − 1 é igual a 2 ×   −   + =2 × − + = .
2
   2 2 8 4 2 2
Como P ( x ) dividido por x + 2 dá resto 1 então P ( −2 ) =
1.
27. A divisão de 2 x − 5 x + kx + 3 por x − 3 é exata se o resto
3 2
Assim sendo, tem-se:
P ( 1 ) =
0 13 − a × 12 − 2 × 1 + b =0
3 2
da divisão for igual a 0, ou seja, se: 2 × 3 − 5 × 3 + k × 3 + 3 = 0 ⇔
 ⇔ ⇔
P ( −2 ) = 1 ( −2 ) − a × ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + b =
3 2
⇔ 54 − 45 + 3k + 3 =
0 ⇔ 3k =
−12 ⇔ k =
−4 1
1 − a − 2 + b = 0 b = 1 + a
⇔ ⇔ ⇔
Pág. 111  −8 − 4 a + 4 +
= b 1  −4 a + 1 +=
a 5

28.1. Repara que 3 x − 6= 3 ( x − 2 ) .   4  1


b = 1 +  −  b = −
b= 1 + a   3  3
A ( 2 ) = 23 − 2 × 2 + 1 = 8 − 4 + 1 = 5 ⇔ ⇔ ⇔
 −3a =4 a = − 4 a = − 4
O resto da divisão de A ( x ) por 3 x − 6 é igual a A ( 2 ) , ou seja, 5.  3  3

 1   1  31.1. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x )


28.2. Repara que 2 x + =  2 x −  −   .
1 2 x + =
 2   2  por x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =
0.
3 2
P ( −1 ) = 0 ⇔ ( −1 ) + 2 × ( −1 ) − 1 = 0 ⇔
n +1 n
 1  1  1  1 1
A −  =2×  −  +  −  + 3 =2×  −  + + 3 =
 2  2  2  8 4
⇔ ( −1 ) × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) = 1 ⇔ ( −1 ) ×  ( −1 ) + 2  = 1
n n n

1 1
=− + + 3 =3 ⇔ ( −1 ) × 1 = 1 ⇔ ( −1 ) = 1 ⇔ n é par
n n
4 4
 1
O resto da divisão de A ( x ) por 2 x + 1 é igual a A  −  , ou seja, 31.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado
 2
3. por P ( −1 ) .

) 2 ( x − ( −1 ) ) .
2 2 ( x + 1=
28.3. Repara que 2 x + =

54
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Polinómios

O resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é igual a −2, se


Pág. 113
P ( −1 ) =−2 .
P ( −1 ) =−2 ⇔ ( −1 )
n +1
+ 2 × ( −1 ) − 1 =−2 ⇔
n 33.1. A ( 1 ) =6 × 12 + 4 × 1 − 10 =6 + 4 − 10 =0

⇔ ( −1 ) × ( −1 ) + 2 × ( −1 ) =−1 ⇔
n n
Como A ( 1) = 0 , então 1 é uma raiz do polinómio A ( x ) .

⇔ ( −1 ) ×  ( −1 ) + 2  =−1 ⇔ ( −1 ) × 1 =−1 ⇔
n n 33.2. A área lateral do prisma é dada por:
A ( x ) − 2 × ( x − 1 ) = 6 x 2 + 4 x − 10 − 2 ( x 2 − 2 x + 1 ) =
2

⇔ ( −1 ) =−1 ⇔ n é ímpar
n

= 6 x 2 + 4 x − 10 − 2 x 2 + 4 x − 2 = 4 x 2 + 8 x − 12
31.3. Q ( x ) é divisível por x −1 se o resto da divisão de Q ( x ) Como o prisma é quadrangular regular, as quatro faces laterais
são todas iguais.
por x −1 for igual a 0, ou seja, se Q ( 1) = 0 . Assim sendo, a área de cada face lateral do prisma é dada por:
Q ( 1 ) = 1n+1 − 2 × 1n + 1n−1 = 1 − 2 + 1 = 0, ∀n ∈ N 4 x 2 + 8 x − 12
= x2 + 2x − 3
4
Então, Q ( x ) é divisível por x −1 , ∀n ∈ N .
x2 + 2x − 3
33.3. A altura do prisma é dada por .
31.4. Q ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de Q ( x ) x −1
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão
por x + 1 for igual a 0, ou seja, se Q ( −1 ) =
0. de A ( x ) por x −1 .
Q ( − 1 ) = ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + ( −1 )
n +1 n n −1
= 1 2 −3
= ( −1 ) × ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + ( −1 ) × ( −1 ) =
n n n 1 1 3
1 3 0
 4, se n é ímpar
=− ( −1 ) − 2 × ( −1 ) − ( −1 ) =− 4 × ( −1 ) =
n n n n

 −4, se n é par O quociente da divisão de x 2 + 2 x − 3 por x −1 é Q ( x )= x + 3 .


Como Q ( −1 ) ≠ 0 , então Q ( x ) não é divisível por x + 1, ∀n ∈N . Então, x 2 + 2 x − 3 = ( x − 1) × Q ( x ) + 0 , ou seja,
2
x + 2x − 3
32.1. A ( 2 ) = 3 × 23 + 22 − 12 × 2 − 4 = 24 + 4 − 24 − 4 = 0 = x +3.
x −1
Como A ( 2 ) = 0 , 2 é uma raiz do polinómio A ( x ) .
33.4. A ( x ) = 22 ⇔ 6 x 2 + 4 x − 10 = 22 ⇔
32.2. Sendo 2 uma raiz do polinómio A ( x ) , então A ( x ) é ⇔ 6 x 2 + 4 x − 32 =0 ⇔ 3 x 2 + 2 x − 16 =0
divisível por x − 2 . −2 ± 4 + 96 8
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão ⇔x= ⇔x= 2 ∨ x= −
6 3
de A ( x ) por x − 2 . Como x > 0 , conclui-se que x = 2 .
3 1 −12 −4 Então, as dimensões do prisma são 1 cm × 1 cm × 5 cm .
2 6 14 4
3 7 2 0 Tarefa 2
1.1. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é dado
Então, o quociente da divisão de A ( x ) por x − 2 é
por P ( 2 ) .
Q ( x ) = 3x2 + 7 x + 2 .
O resto da divisão de P ( x ) por x − 2 é igual a 3, se P ( 2 ) = 3 .
32.3. Se A ( x ) é divisível por x − 2 , então A ( x ) = ( x − 2 ) × Q ( x ) .
P ( 2 ) = 3 ⇔ 2 × 23 − 22 + k × 2 − 1 = 3 ⇔ 16 − 4 + 2k − 1 = 3 ⇔ k = −4
A ( x ) = ( x − 2) × Q ( x ) ⇔ A ( x ) = ( x − 2 ) × ( 3x2 + 7 x + 2)
A ( x ) =0 ⇔ ( x − 2 ) × ( 3 x 2 + 7 x + 2 ) =0 ⇔ 1.2. Repara que ( x + 1) = ( x − ( −1) ) .
⇔ x −2 = 0 ∨ 2
3x + 7 x + 2 = 0 ⇔ Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado por

−7 ± 49 − 24 P ( −1 ) . O resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é igual a −4, se


⇔ x= 2 ∨ x= ⇔
6 P ( −1 ) =−4 .
1
P ( −1 ) =−4 ⇔ 2 × ( −1 ) − ( −1 ) + k × ( −1 ) − 1 =−4 ⇔
3 2
⇔ x =∨ 2 x= − ∨ x= −2
3
1 ⇔ −2 − 1 − k − 1 = −4 ⇔ k = 0
Zeros de A ( x ) : −2, − e 2
3 1.3. P ( x ) é divisível por x + 2 se o resto da divisão de P ( x ) por
x + 2 for igual a 0, ou seja, se P ( −2 ) =
0.

P ( −2 ) =0 ⇔ 2 × ( −2 ) − ( −2 ) + k × ( −2 ) − 1 =0 ⇔
3 2

21
⇔ −16 − 4 − 2k − 1 = 0 ⇔ k = −
2

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Unidade 3

4.1. O resto da divisão de f ( x ) por x + 1 é dado por f ( −1) , ou


2.1. P ( x ) é um polinómio completo para n = 1 . Nesse caso,
seja, −4.
P ( x ) = x2 − x − 2 .
f ( −1 ) =−4 porque o ponto A ( −1, −4 ) pertence ao gráfico de f.
2.2. No caso de n = 2 , então P ( x ) = x − x − 2 . 4 2
4.2. Sabe-se que o ponto B ( 3,0 ) pertence ao gráfico de f, logo 3
( ) ( ) ( )
4 2
P 2 = 2 − 2 −2 = 4 −2−2 = 0 é zero de f dado que f ( 3) = 0 .
Logo, P ( x ) é divisível por x − 2 . ( ) Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão
de f ( x ) por x − 3 .
2.3. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado 5 9
−1 3 −
por P ( −1) . 2 2
3 9
3 −3 −
P ( −1 ) =( −1 ) − ( −1 ) − 2 = 1 − 1 − 2 =−2
2n n

porque
2 2
n é par
1 3
−1 − 0
Então se n é par, o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é −2 . 2 2
1 3
2.4. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por Q( x ) = − x2 − x +
2 2
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1 ) =
0. Se f ( x ) é divisível por x − 3 , então
P ( −1 ) = ( −1 ) − ( −1 ) − 2 = 1 − ( −1 ) − 2 = 1 + 1 − 2 = 0
2n n
1 3
porque f (x)= ( x − 3 ) ×  − x 2 − x+ .
n é ímpar
 2 2
Conclui-se então que P ( x ) é divisível por x + 1 qualquer que seja  1 3
f ( x ) = 0 ⇔ ( x − 3) ×  − x2 − x +  = 0 ⇔
n ímpar.  2 2
3. A família de polinómios do 2.º grau cujo coeficiente do termo 1 3
⇔ x − 3= 0 ∨ − x 2 − x + = 0
de maior grau é 3 pode ser definida por: 2 2
1 ± 1 + 24
P ( x ) = 3x 2 + ax + b , a , b ∈ R . ⇔ x =3 ∨ − 2x2 − x + 3 = 0 ⇔ x = 3 ∨ x=
−4
3.1. P ( x ) é divisível por x − 2 se o resto da divisão de P ( x ) por 3
⇔ x =∨
3 x=
− ∨ x=
1
2
x − 2 for igual a 0, ou seja, se P ( 2 ) = 0 . 3
Os zeros da função f são − , 1 e 3 .
O resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado por P ( −1) . 2

Como P ( x ) dividido por x + 1 dá resto 3 então P ( −1 ) =


3.
Pág. 114
Assim sendo, tem-se:
34.1. Tendo em atenção o esquema apresentado, verifica-se que
P ( 2 ) =
0 3 × 22 + a × 2 + b =0 12 + 2a + b = 0
 ⇔ ⇔ ⇔ o maior valor de n ∈ N tal que P ( x ) =( x − 2 ) × Q ( x ) é 2.
n

P ( −1) = 3 3 × ( −1) + a × ( −1) + b =3  3 a b


2
− + =3
Então, diz-se que 2 é uma raiz de multiplicidade 2.
2b + b =−12  b =−4
⇔ ⇔
a = b a = −4 34.2. P ( − 1 ) = ( −1 )4 − 2 × ( −1 )3 − 3 × ( −1 )2 + 4 × ( −1 ) + 4 =
Então, P ( x ) = 3x − 4 x − 4 .
2
=1+2−3−4 + 4 = 0
Logo, −1 é raiz de P ( x ) .
3.2. Se −2 é zero do polinómio P ( x ) , então P ( −2 ) =
0.
Para determinar a multiplicidade da raiz −1 vamos aplicar
P ( x ) é divisível por x − 1 se o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 sucessivamente a regra de Ruffini.
for igual a 0, ou seja, se P ( 1 ) = 0 . 1 −2 −3 4 −4
Assim sendo, tem-se: −1 −1 3 0 −4
1 −3 0 4 0
P ( −2 ) = 0 3 × ( −2 )2 + a × ( −2 ) + b =0 12 − 2a + b = 0
 ⇔ ⇔ ⇔ −1 −1 4 −4
P ( 1) = 0  3 × 12
+ a × 1 + b =0  3 + a + b =0
1 −4 4 0
b = 2a − 12 b = −6
⇔ ⇔ −1 −1 5
 a + 2 a − 12 = − 3  a =3
1 −5 9
Então, P ( x ) = 3x 2 + 3x − 6 .
Conclui-se então que −1 é uma raiz de multiplicidade 2.

56
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Polinómios

Conclui-se então que o maior número natural n e o polinómio


Pág. 115 Q ( x ) , tal que P ( x=) ( x + 2) Q ( x ) , são: n = 3 e Q ( x )= x −1 .
n

35. Para determinar a multiplicidade da raiz −1 do polinómio 38.1. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
P ( x ) vamos aplicar sucessivamente a regra de Ruffini.
Como P ( x ) é um polinómio de grau 3 e 2 é um zero simples,
1 2 0 −2 −1
então sabe-se que P ( x ) = ( x − 2 ) × Q ( x ) , sendo Q ( x ) um
−1 −1 −1 1 1
polinómio de grau 2.
1 1 −1 −1 0
Como 2 é o único zero de P ( x ) , então Q ( x ) é um polinómio que
−1 −1 0 1
não tem zeros. Considerando, por exemplo, Q ( x=
) x 2 + 1 , tem-
1 0 −1 0
−1 −1 1 se: P ( x ) = ( x − 2 ) × ( x2 + 1) = x3 − 2x2 + x − 2

1 −1 0
38.2. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
−1 −1
Como P ( x ) é um polinómio do quarto grau e 3 e − 1 são os
1 −2
únicos zeros de P ( x ) , então podemos, por exemplo, considerar
Conclui-se então que −1 é uma raiz de multiplicidade 3.
que P ( x ) = ( x − 3 ) × ( x + 1 ) .
2 2
P ( x ) = ( x + 1) × ( x − 1)
3

Simplificando, tem-se:
36. Pretende-se determinar a multiplicidade da raiz 1 do
P ( x ) = ( x2 − 6 x + 9 ) × ( x2 + 2x + 1) =
polinómio P ( x ) = x 4 − 2 x 3 + 2 x − 1 e para tal vamos aplicar
= x 4 + 2 x 3 + x 2 − 6 x 3 − 12 x 2 − 6 x + 9 x 2 + 18 x + 9
sucessivamente a regra de Ruffini. =x 4 − 4 x 3 − 2 x 2 + 12 x + 9
1 −2 0 2 −1
1 1 −1 −1 1 39. Sendo P ( x ) um polinómio de grau 3 que tenha só um zero
1 −1 −1 1 0 (seja k esse zero) e esse zero tenha multiplicidade 2, então sabe-
-se que P ( x ) =( x − k ) × Q ( x ) , sendo Q ( x ) um polinómio de
2
1 1 0 −1
1 0 −1 0 grau 1. Repara que Q ( x ) é do tipo ax + b , com a ≠ 0 .
1 1 1
b
1 1 0 Ora, Q ( x ) = 0 ⇔ ax + b = 0 ⇔ x = − .
a
1 1 Esta situação é impossível. Basta considerar:
1 2 b
. Se − for diferente de k, então k não seria o único zero.
a
Conclui-se então que 1 é uma raiz de multiplicidade 3.
b
P ( x ) = ( x − 1) × ( x + 1)
3 . Se − for igual a k, então essa raiz não teria multiplicidade 2
a
Conclui-se então que o maior número natural n e o polinómio (mas 3).
Q ( x ) , tal que P ( x=) ( x − 1 ) Q ( x ) , são: n = 3 e Q ( x )= x + 1 .
n

Pág. 116
37. Pretende-se determinar a multiplicidade da raiz −2 do
40.1. Pretende-se determinar a multiplicidade da raiz 1 do
polinómio P ( x ) = x 4 + 5 x 3 + 6 x 2 − 4 x − 8 e para tal vamos aplicar
polinómio A ( x )= 2 x 4 + x 3 − 5 x 2 − x + 3 e para tal vamos aplicar
sucessivamente a regra de Ruffini.
1 5 6 −4 −8 sucessivamente a regra de Ruffini.
−2 −2 −6 0 8 2 1 −5 −1 3
1 3 0 −4 0 1 2 3 −2 −3
2 −3 −2 −3 0
−2 −2 −2 4
1 2 5 3
1 1 −2 0
2 5 3 0
−2 −2 −2
1 2 7
1 −1 0
2 7 10
−2 −2
Conclui-se então que 1 é uma raiz de multiplicidade 2 do
1 −3
polinómio A ( x ) .
Conclui-se então que −2 é uma raiz de multiplicidade 3.
P ( x ) = ( x + 2) × ( x − 1)
3

57
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Unidade 3

40.2. Atendendo aos cálculos efetuados no item anterior, sabe- 43.1. Comecemos por determinar os zeros do polinómio
-se que A ( x ) = ( x − 1 ) × ( 2 x + 5 x + 3 ) . x2 + x − 2 .
2 2

−1 ± 1 + 8
A ( x ) =0 ⇔ ( x − 1 ) × ( 2 x 2 + 5 x + 3 ) =0 ⇔
2
x2 + x − 2 =0⇔ x = ⇔x= 1 ∨ x=−2
2
⇔ ( x − 1) = 0
2
∨ 2 x 2 + 5 x + 3= 0 Então, x2 + x − 2 = ( x − 1) × ( x + 2 ) .
−5 ± 25 − 24 3
⇔ x= 1 ∨ x= ⇔ x= 1 ∨ x = −1 ∨ x= − 43.2. Comecemos por determinar os zeros do polinómio
4 2
2x 2 + x − 1 .
41.1. A ( −2 ) = 2 × ( −2 )3 + 7 × ( −2 )2 − 3 × ( −2 ) − 18 =
−1 ± 1 + 8 1
=−16 + 28 + 6 − 18 =
0 2x2 + x − 1 =0⇔x= ⇔x= ∨ x= −1
4 2
Como A ( −2 ) =
0 , então − 2 é um zero do polinómio A ( x ) .
 1
41.2. Sendo − 2 um zero do polinómio A ( x ) , então A ( x ) é Então, 2x 2 + x − 1 = 2  x −  × ( x + 1 ) = ( 2 x − 1 ) × ( x + 1 ) .
 2
divisível por x + 2 .
Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da 43.3. x 3 − x= x ( x 2 − 1 )= x ( x − 1 )( x + 1 )
divisão de A ( x ) por x + 2 .
2 7 −3 −18 43.4. x 3 + 2 x 2 − 3 x= x ( x 2 + 2 x − 3 )
−2 −4 −6 18 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + 2 x − 3 .
2 3 −9 0 −2 ± 4 + 12
x2 + 2x − 3 =0⇔x= ⇔x= 1 ∨ x=−3
Quociente: Q ( x ) = 2 x + 3 x − 9 2 2
Assim sendo, x 2 + 2 x − 3 = ( x − 1) × ( x + 3 ) .
Portanto, A ( x ) = ( x + 2 ) × ( 2 x 2 + 3 x − 9 ) .
Então, x 3 + 2 x 2 − 3 x= x ( x 2 + 2 x − 3 ) =x ( x − 1 )( x + 3) .
A ( x ) =0 ⇔ ( x + 2 ) × ( 2 x 2 + 3 x − 9 ) =0 ⇔
⇔ x + 2= 0 ∨ 2 x 2 + 3 x − 9= 0 43.5. −2 x 3 − 3 x 2 − x =x ( −2 x 2 − 3 x − 1 )
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
−3 ± 9 + 72
⇔ x =−2 ∨ x= −2 x 2 − 3 x − 1 .
4
3± 9−8 1
3 −2 x 2 − 3 x − 1 =0⇔x= ⇔x= −1 ∨ x = −
−2 ∨
⇔x= x=∨ x= −3 −4 2
2
 1
3 Assim sendo, −2 x 2 − 3 x − 1 = −2 ( x + 1 )  x +  = ( x + 1)( −2 x − 1)
41.3. Como − 3 e são os zeros do polinómio Q ( x ) , então  2
2
.
 3
Q ( x ) =2 ( x + 3 )  x −  . Então, −2 x 3 − 3 x 2 − x =x ( −2 x 2 − 3 x − 1 ) = x ( x + 1 )( −2 x − 1 ) .
 2
Então, A ( x ) = ( x + 2 ) × ( 2 x 2 + 3 x − 9 ) =
Pág. 118
3 3
( x + 2 ) × 2 ( x + 3)  x −  =
=

2 ( x + 2 )( x + 3 )  x −  . 44.1. Conjunto dos divisores do termo independente do
 2  2
{−1, 1, − 2, 2, − 3, 3, − 6, 6} .
polinómio: D =
Pág. 117 As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.
Temos de identificar pelo menos uma dessas raízes.
42.1. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
P ( −1 ) =−
( 1 ) − 7 × ( −1 ) − 6 =−1 + 7 − 6 =0
3

P ( x )= a ( x − 2 ) × ( x + 3 ) , a ∈ R \ {0} .
Logo, −1 é raiz de P ( x ) .
1
P ( −1 ) = 2 ⇔ a ( −1 − 2 ) × ( −1 + 3 ) = 2 ⇔ −6a = 2 ⇔ a = − Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
3 1 0 −7 −6
Então,
−1 −1 1 6
1 1 1 1
P(x) = − ( x2 + x − 6 ) =
− ( x − 2 ) × ( x + 3) = − x2 − x + 2 . 1 −1 −6 0
3 3 3 3

42.2. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.


Então, P ( x ) = ( x + 1)( x2 − x − 6 ) .
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 − x − 6 .
P(x) =a ( x − 3 ) , a ∈ R \ {0} .
2

1 ± 1 + 24
1 x2 − x − 6 =0⇔x= ⇔x= 3 ∨ x=−2
P ( 1 ) =−2 ⇔ a ( 1 − 3 ) =−2 ⇔ 4a =−2 ⇔ a =−
2
2
2
Assim sendo, x 2 − x − 6 =( x − 3 )( x + 2 ) .
1 1 2 1 9
Então, P ( x ) =
− ( x − 3) =
2
− ( x − 6x + 9) =
− x2 + 3x − . Então, P ( x ) =
( x + 1)( x − 3)( x + 2 ) .
2 2 2 2

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Polinómios

44.2. Conjunto dos divisores do termo independente do −1 1 5 3


{−1, 1, − 2, 2, − 5, 5, − 10, 10} .
polinómio: D = −1 1 −2 −3
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D. −1 2 3 0
Temos de identificar pelo menos uma dessas raízes. Então, P ( x ) = ( x + 1 ) ( − x 2 + 2 x + 3 ) .
P ( −1 ) =( −1 ) − 4 × ( −1 ) − 7 × ( −1 ) + 10 =−1 − 4 + 7 + 10 =12 ;
3 2

Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio


P ( 1 ) =13 − 4 × 12 − 7 × 1 + 10 =1 − 4 − 7 + 10 =0 − x2 + 2x + 3 .
Logo, 1 é raiz de P ( x ) . −2 ± 4 + 12
−x2 + 2x + 3 =0⇔x= ⇔x= −1 ∨ x=3
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: −2
1 −4 −7 −10 Assim sendo, − x 2 + 2 x + 3 =− ( x + 1 )( x − 3 ) .
1 1 −3 10 Então, P ( x ) =
( x + 1) − ( x + 1)( x − 3)  =
− ( x + 1 )( x + 1 )( x − 3 ) .
1 −3 −10 0
45.1. Sabe-se que 1 é um zero de f.
Então, P ( x ) = ( x − 1 ) ( x 2 − 3 x − 10 ) .
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio de f ( x ) por x − 1 .
x 2 − 3 x − 10 .
1 5
3 ± 9 + 40 −1 − 3
2
x − 3 x − 10 =0⇔ x= ⇔x= 5 ∨ x=−2 2 2
2 1 1
1 − −3
Assim sendo, x 2 − 3 x − 10 =( x − 5 )( x + 2 ) . 2 2
Então, P ( x ) =( x − 1 )( x − 5)( x + 2 ) . 1 1
− −3 0
2 2
44.3. Conjunto dos divisores do termo independente do 1 2 1
Q( x ) = x − x −3
{−1, 1, − 3, 3, − 9, 9} .
polinómio: D = 2 2
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D. Se f ( x ) é divisível por x − 1 , então
Como o polinómio é de grau 4, temos de identificar pelo menos 1 1 
duas dessas raízes. f ( x ) = ( x − 1) ×  x 2 − x − 3  .
2 2 
P ( −1 ) = ( −1 ) + ( −1 ) − 8 × ( −1 ) − 9 × ( −1 ) − 9 =
4 3 2
1 2 1 
f ( x ) =0 ⇔ ( x − 1 ) ×  x − x − 3  =0 ⇔
=1 − 1 − 8 + 9 − 9 =−8 ; 2 2 
P ( 1 ) =14 + 13 − 8 × 12 − 9 × 1 − 9 =1 + 1 − 8 − 9 − 9 =−24 ; 1 2 1
⇔ x − 1= 0 ∨ x − x − 3= 0
P ( −3 ) = ( −3 ) + ( −3 ) − 8 × ( −3 ) − 9 × ( −3 ) − 9 =
4 3 2 2 2
= 81 − 27 − 72 + 27 − 9 = 0 ; 1 ± 1 + 24
⇔ x= 1 ∨ x 2 − x − 6= 0 ⇔ x= 1 ∨ x=
P ( 3 ) = 34 + 33 − 8 × 32 − 9 × 3 − 9 = 81 + 27 − 72 − 27 − 9 = 0 2
⇔x=
1 ∨ x=
3 ∨ x=
−2
Logo, − 3 e 3 são raízes de P ( x ) .
3 e − 2 são os outros zeros de f .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: Logo, A ( −2,0 ) e B ( 3,0 ) .
1 1 −8 −9 −9
O ponto C tem abcissa 0 e pertence ao gráfico de f, logo
−3 −3 6 6 9
C ( 0, f ( 0 ) ) .
1 −2 −2 −3 0
f ( 0 ) = 3 , então C ( 0,3 ) .
3 3 3 3
1 1 1 0 1 x 
45.2. f ( x ) = ( x − 1 ) × ( x − 3 )( x + 2 ) = ( x − 1 )( x − 3 )  + 1 
2  2 
Então, P ( x ) = ( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + x + 1 ) .
Nota: o polinómio x2 + x + 1 não tem zeros. Tarefa 3
1.1. Sendo x1 e x2 as raízes inteiras do polinómio
44.4. Conjunto dos divisores do termo independente do
P ( x ) = ax 2 + bx + c , a ≠ 0 , então sabe-se que:
{−1, 1, − 3, 3} .
polinómio: D =
− b + b2 − 4 ac − b − b2 − 4 ac
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D. x1 = e x2 = .
2a 2a
Temos de identificar pelo menos uma dessas raízes.
P ( −1 ) =− ( −1 ) + ( −1 ) + 5 × ( −1 ) + 3 =1 + 1 − 5 + 3 =0
3 2 − b + b2 − 4 ac − b − b2 − 4 ac −2 b b
x1 + x 2 = + = = − .
2a 2a 2a a
Logo, −1 é raiz de P ( x ) . b
Portanto, x1 + x2 = − ⇔ − a ( x1 + x2 ) = b .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: a

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Unidade 3

−b + b2 − 4ac −b − b2 − 4ac Por observação do quadro, tem-se:


x1 × x2
= × = ( x − 1 ) P ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,1[ ∪ ]4, +∞[
2a 2a

( )
2
( −b ) b2 − ( b2 − 4ac ) 47.2. Para resolver a inequação ( 3 − x ) P ( x ) ≤ 0 , vamos
2
− b2 − 4ac
= =
4a2 4a2 construir uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de
2 2
b − b + 4ac 4ac c cada um dos fatores e do produto.
= = =
4 a2 4 a2 a −∞ 2 3 4 +∞
c 3− x + + + 0 – – –
Portanto, x1 × x2 = ⇔ a ( x1 x2 ) =c . P(x)
a – 0 – – – 0 +
(3 − x ) P ( x ) – 0 – 0 + 0 –
1.2. As raízes inteiras x1 e x2 são divisores do termo
Por observação do quadro, tem-se:
c c
independente c porque
x1
= a x2 e
x2
= a x1 . ( 3 − x ) P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,3] ∪ [ 4, +∞[
Nota: a x2 e a x1 são números inteiros. 47.3. Para resolver a inequação ( x + 1) P ( x ) ≥ 0 , vamos construir

2.1. Conjunto dos divisores do termo independente do uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
fatores e do produto.
{−1,1, −2,2} .
polinómio: D =
−∞ −1 2 4 +∞ i
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D. x +1 – 0 + + + + +
P ( −1 ) =−
( 1 ) + ( −1 ) − ( −1 ) + ( −1 ) − 2 =1 − 1 − 1 − 1 − 2 =−4 ;
4 3 2
P(x) – – – 0 – 0 +
P ( 1 ) = 14 + 13 − 12 + 1 − 2 = 1 + 1 − 1 + 1 − 2 = 0 ; ( x + 1) P ( x ) + 0 – 0 – 0 +

P ( −2 ) = ( −2 ) + ( −2 ) − ( −2 ) + ( −2 ) − 2 = 16 − 8 − 4 − 2 − 2 = 0 ;
4 3 2
Por observação do quadro, tem-se:

P ( 2 ) = 2 + 2 − 2 + 2 − 2 = 16 + 8 − 4 + 2 − 2 = 20
4 3 2 ( x + 1) P ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1] ∪ {2} ∪ [ 4, +∞[
Logo, − 2 e 1 são raízes de P ( x ) . 48.1.
a) P ( −1 ) =−
( 1 ) + 2 × ( −1 ) − ( −1 ) − 2 =−1 + 2 + 1 − 2 =0
3 2

2.2. Como − 2 e 1 são raízes de P ( x ) , aplicando a regra de


Logo, −1 é raiz de P ( x ) e P ( x ) é divisível por x + 1 .
Ruffini, tem-se:
1 1 −1 1 −2
b) Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
1 2 −1 −2
−2 −2 2 −2 2
−1 −1 −1 2
1 −1 1 −1 0
1 1 −2 0
1 1 0 1
1 0 1 0 Então, P ( x ) = ( x + 1)( x2 + x − 2) .
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x2 + x − 2 .
( x + 2 )( x − 1 ) ( x 2 + 1 ) .
Então, P ( x ) =
−1 ± 1 + 8
Nota: o polinómio x2 + 1 não tem zeros. x2 + x − 2 =0⇔ x = ⇔x= 1 ∨ x=−2
2

Pág. 119
Assim sendo, x2 + x − 2 =( x − 1)( x + 2 ) .
Então, P ( x ) =
( x + 1)( x − 1)( x + 2 ) .
46. P ( x ) =
( x − 2 )( x + 1) x
−∞ −1 0 2 +∞ i 48.2. Para resolver a inequação P ( x ) < 0 , vamos construir uma
x −2 – – – – – 0 + tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
x +1 – 0 + + + + +
x – – – 0 + + + fatores e do produto.
P(x) – 0 + 0 – 0 + −∞ −2 −1 1 +∞ i
Por observação do quadro, tem-se: x +1 – – – 0 + + +
x −1 – – – – – 0 +
P ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪ ]0,2[ – 0 + + + + +
x +2
P(x) – 0 + 0 – 0 +
47.1. Para resolver a inequação ( x − 1 ) P ( x ) > 0 , vamos construir
Por observação do quadro, tem-se:
uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
P ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]−1,1[
fatores e do produto.
−∞ 1 2 4 +∞
x −1 – 0 + + + + +
P(x) – – – 0 – 0 +
( x − 1) P ( x ) + 0 – 0 – 0 +

60
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Polinómios

1 2 −1 −2
Pág. 120 1 1 3 2
1 3 2 0
49.1. P ( 3) = 3 − 3 × 3 − 4 × 3 + 12 = 27 − 27 − 12 + 12 = 0
3 2

Logo, 3 é raiz de P ( x ) e P ( x ) é divisível por x − 3 . Então, B ( x ) = ( x − 1 ) ( x 2 + 3 x + 2 ) .


Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + 3 x + 2 .
49.2. x 3 − 3x 2 > 4 x − 12 ⇔ x 3 − 3x 2 − 4 x + 12 > 0 ⇔ P ( x ) > 0 −3 ± 9 − 8
x2 + 3x + 2 =0⇔x= ⇔x= −1 ∨ x=−2
Como P ( x ) é divisível por x − 3 , aplicando a regra de Ruffini 2
vamos decompor P ( x ) em fatores. Assim sendo, x 2 + 3 x + 2 =( x + 1 )( x + 2 ) .
1 −3 −4 12 Portanto, B ( x ) =( x − 1 )( x + 1)( x + 2 ) .
3 3 0 −12 Para resolver a inequação B ( x ) ≤ 0 , vamos construir uma tabela
1 0 −4 0 onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
do produto.
( x 3)( x − 4 ) .
Então, P ( x ) =− 2

−∞ −2 −1 1 +∞ n
x 2 − 4 = ( x − 2 )( x + 2 ) . x −1 – – – – – 0 +
x +1 – – – 0 + + +
Portanto, P ( x ) =
( x − 3)( x − 2 )( x + 2 ) . x +2 – 0 + + + + +
Para resolver a inequação P ( x ) > 0 , vamos construir uma tabela B(x) – 0 + 0 – 0 +
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e Por observação do quadro, tem-se:
do produto. B ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2 ] ∪ [ −1,1]
−∞ −1 2 3 +∞ i
x −3 – – – – – 0 + 52.1. Como ∀x ∈ R, x 2 + 3 > 0 , então tem-se:
x −2 – – – 0 + + +
x +2 – 0 + + + + + ( x − 2 ) ( x 2 + 3 ) < 0 ⇔ x − 2 < 0 ⇔ x < 2 ⇔ x ∈ ]−∞ ,2[
P(x) – 0 + 0 – 0 +
52.2. Como ∀x ∈ R , ( x − 2 )4 ≥ 0 , então tem-se:
Por observação do quadro, tem-se:
P ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−2,2[ ∪ ]3, +∞[ (1 − x ) ( x − 2 ) < 0 ⇔ (1 − x ) < 0 ∧ x ≠ 2 ⇔ 1 − x < 0 ∧ x ≠ 2 ⇔
5 4 5

⇔ x > 1 ∧ x ≠ 2 ⇔ x ∈ ]1, +∞[ \ {2}


50.1. A ( x ) = x 3 − x 2 − 2 x = x ( x 2 − x − 2 )
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x2 − x − 2 . 52.3. Repara que x 2 + 4 x + 4 = ( x + 2 )2 .
1± 1+8 Como ∀x ∈ R , ( x + 2 ) ≥ 0 , então tem-se:
2
x2 − x − 2 =0⇔x= ⇔x= 2 ∨ x=−1
2
Assim sendo, x − x − 2 = ( x − 2 ) × ( x + 1 ) .
2 (x 2
+ 4 x + 4 ) ( 3 − x ) > 0 ⇔ ( 3 − x ) > 0 ∧ x ≠ −2 ⇔
3 3

Então, A ( x ) = x 3 − x 2 − 2 x = x ( x 2 − x − 2 ) =x ( x − 2 )( x + 1 ) . ⇔ 3 − x > 0 ∧ x ≠ −2 ⇔ x < 3 ∧ x ≠ −2 ⇔ x ∈ ]−∞ ,3[ \ {−2}

52.4. Como ∀x ∈ R, − x 2 − 2 < 0 , então tem-se:


50.2. Para resolver a inequação A ( x ) ≥ 0 , vamos construir uma
tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos (−x 2
− 2 ) (1 − x ) ≥ 0
5

fatores e do produto. ⇔ ( 1 − x ) ≤ 0 ⇔ 1 − x ≤ 0 ⇔ x ≥ 1 ⇔ x ∈ [1, +∞ [


5

−∞ −1 0 2 +∞ i
x – – – 0 + + + 53.1. P ( −1 ) =( −1 )3 + 2 × ( −1 )2 − ( −1 ) =−1 + 2 + 1 =2
x −2 – – – – – 0 +
x +1 – 0 + + + + + 53.2. P ( x ) < 2 ⇔ P ( x ) − 2 < 0
A(x) – 0 + 0 – 0 +
P ( x ) − 2 = x3 + 2x2 − x − 2
Por observação do quadro, tem-se:
A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈[ −1,0 ] ∪ [2, +∞[ −1 é raiz do polinómio P ( x ) − 2 porque P ( −1) − 2 = 2 − 2 = 0 .
Então, P ( x ) − 2 é divisível por x + 1 .
51.1. B ( 1) = 13 + 2 × 12 − 1 − 2 = 1 + 2 − 1 − 2 = 0
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
Logo, 1 é raiz de B ( x ) e B ( x ) é divisível por x − 1 . 1 2 −1 −2
−1 −1 −1 2
51.2. x 3 + 2 x 2 ≤ x + 2 ⇔ x 3 + 2 x 2 − x − 2 ≤ 0 ⇔ B ( x ) ≤ 0 1 1 −2 0
Como B ( x ) é divisível por x − 1 , aplicando a regra de Ruffini
Então, P ( x ) − 2 = ( x + 1)( x2 + x − 2) .
vamos decompor B ( x ) em fatores.
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x2 + x − 2 .

61
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Unidade 3

−1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔ x = ⇔x= 1 ∨ x=−2 Pág. 121
2
2
Assim sendo, x + x − 2 =( x − 1)( x + 2 ) . 54.1. Pretende-se determinar as raízes de A ( x ) , ou seja, as
Então, P ( x ) − 2 =
( x + 1)( x − 1)( x + 2 ) . soluções da equação A ( x ) = 0 .
Para resolver a inequação P ( x ) − 2 ≤ 0 , vamos construir uma
A ( x )= 0 ⇔ 4 x 4 − 17 x 2 + 4 =0
tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
fatores e do produto. Fazendo x 2 = y , tem-se:
−∞ −2 −1 1 +∞ 17 ± 289 − 64 1
4 y 2 − 17y + 4 = 0 ⇔ y = ⇔ y =4 ∨ y=
x +1 – – – 0 + + + 8 4
x −1 – – – – – 0 + Como y = x 2 , tem-se:
x +2 – 0 + + + + +
1
P(x) −2 – 0 + 0 – 0 + x 2 =4 ∨ x 2 =
4
Por observação do quadro, tem-se: 11
P ( x ) < 2 ⇔ P ( x ) − 2 < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]−1,1[ ⇔x=
2 ∨ x=
−2 ∨ x=− x=∨
22
1 1
Tarefa 4 Conclusão: as raízes de A ( x ) são −2, − , e 2.
2 2
1. Sendo B ( x ) um polinómio do terceiro grau que admite −2 54.2. Atendendo a 54.1., tem-se:
como raiz dupla e 1 como raiz simples, então  1  1
A ( x ) =4 ( x − 2 )( x + 2 )  x −  x +  , ou seja,
B ( x ) =a ( x + 2 ) ( x − 1 ) , a ∈ R \ {0} .
2
 2  2
 1  1 
Sabe-se que o resto da divisão de B ( x ) por x + 3 é 4, ou seja, A( x ) = ( x − 2 )( x + 2 ) 2  x −   2  x +   =
  2    2 
B ( −3 ) =
4.
=( x − 2 )( x + 2 )( 2 x − 1)( 2 x + 1) .
B ( −3 ) = 4 ⇔ a ( −3 + 2 ) ( −3 − 1 ) = 4 ⇔ −4 a = 4 ⇔ a = −1
2

Então, B ( x ) =− ( x + 2 ) ( x − 1 ) =( x + 2 ) ( − x + 1 ) .
2 2 54.3. Para resolver a inequação A ( x ) > 0 , vamos construir uma
tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
B ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x + 2 ) ( − x + 1) ≤ 0
2

fatores e do produto.
Como ∀x ∈ R , ( x + 2 ) ≥ 0 , então tem-se:
2

1 1
−∞ −2 − 2 +∞ i
B ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x + 2 ) ( − x + 1) ≤ 0
2
2 2
⇔ − x + 1 ≤ 0 ⇔ x ≥ 1 ⇔ x ∈ [1, +∞[ x −2 – – – – – – – 0 +
x +2 – 0 + + + + + + +
2x − 1 – – – – – 0 + + +
2.1. Como ∀x ∈ R, − x 2 − 1 < 0 , então tem-se: 2x + 1 – – – 0 + + + + +
(−x 2
− 1 ) A ( x ) ≤ 0 ⇔ A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2] ∪ [2, +∞[ A(x) + 0 – 0 + 0 – 0 +

Nota: Como se sabe que ∀x ∈ R, A ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2,2[ , então Por observação do quadro, tem-se:
 1 1
conclui-se que A ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪  − ,  ∪ ]2, +∞[
∀x ∈ R, A ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2] ∪ [2, +∞[ .  2 2

55.1. Como B ( x ) é divisível por x + 1 , vamos aplicar a regra de


2.2. Para resolver a inequação ( 3 − 2 x ) A ( x ) > 0 , vamos construir
uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos Ruffini para decompor B ( x ) em fatores.
fatores e do produto. 1 1 −7 −7 −18 −18
3 −1 −1 0 7 0 18
−∞ −2 2 +∞
2 1 0 −7 0 −18 0
3 − 2x + + + 0 – – –
A(x)
Então, B ( x ) =( x + 1 ) ( x 4 − 7 x 2 − 18 ) .
+ 0 – – – 0 +
( 3 − 2x ) A ( x ) + 0 – 0 + 0 – Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
x 4 − 7 x 2 − 18 .
Por observação do quadro, tem-se:
Fazendo x 2 = y , tem-se:
3
( 3 − 2 x ) A ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪  
,2  7 ± 49 + 72
2  y 2 − 7y − 18 =0⇔y= ⇔y=9 ∨ y =−2
2
Como y = x 2 , tem-se:
x2 =9 ∨ 
2
x =
−2 ⇔ x =

 3 ∨ x=−3
equação impossível

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Polinómios

Então, y2 − 8y − 9 =0
B ( x ) =0 ⇔ ( x + 1 ) ( x 4 − 7 x 2 − 18 ) =0 ⇔ x =−1 ∨ x =3 ∨ x =−3 . 8 ± 64 + 36
⇔y= ⇔y=9 ∨ y=−1
As raízes de B ( x ) são −3, − 1 e 3 . 2
Como y = x 2 , tem-se:
55.2. Vamos começar por decompor B ( x ) em fatores. x2 =
9 ∨ 2
x =−1 ⇔ x =3 ∨ x=−3
 

B(x) =( x + 1 ) ( x − 7 x − 18 ) =
4
( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) ( x + 2 )
2 2 equação impossível

Os zeros de T ( x ) são −3 e 3 .
Como ∀x ∈ R, x 2 + 2 > 0 , então tem-se:
( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 1 )
2.2. T ( x ) =
B ( x ) < 0 ⇔ ( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 2 ) < 0 ⇔
2.3.
⇔ ( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) < 0 a) T ( x ) > 0 ⇔ ( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 1 ) > 0
Para resolver a inequação B ( x ) < 0 , vamos construir uma tabela Para resolver a inequação T ( x ) > 0 , vamos construir uma tabela
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
do produto. do produto.
−∞ −3 −1 3 +∞
−∞ –3 3 +∞ i
x +1 – – – 0 + + + x −3 – – – 0 +
x −3 – – – – – 0 + x+3 – 0 + + +
x+3 – 0 + + + + +
x2 + 1 + + + + +
( x + 1 )( x − 3 )( x + 3 ) – 0 + 0 – 0 +
T (x) + 0 – 0 +
Por observação do quadro, tem-se:
Por observação do quadro, tem-se:
B ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3[ ∪ ] −1,3[
T ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3[ ∪ ]3, +∞[

Tarefa 5 b) ( − x − 1 ) T ( x ) > 0 ⇔ ( − x − 1 )( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 1 ) > 0


1.1.
a) Substituindo x 2 por y na equação x 4 − 5 x 2 + 4 =0 , obtém-se a Para resolver a inequação ( − x − 1 ) T ( x ) > 0 , vamos construir
seguinte equação do 2.º grau em y: uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
y 2 − 5y + 4 =0. fatores e do produto.
b) Vamos agora resolver a equação do 2.º grau obtida em a). −∞ –3 –1 3 +∞
y 2 − 5y + 4 =0 −x − 1 + + + 0 – – –
x −3 – – – – – 0 +
5 ± 25 − 16 x+3 – 0 + + + + +
⇔y=
2 x2 + 1 + + + + + + +
⇔ y= 4 ∨ y= 1 ( − x − 1)T ( x ) + 0 – 0 + 0 –
c) Substituindo y em x 2 = y pelos valores encontrados em b), Por observação do quadro, tem-se:
tem-se:
( − x − 1) T ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3[ ∪ ]−1,3[
x 2 =4 ∨ 2
x =1
d) Em seguida vamos resolver as equações obtidas em c). c) ( x 2 + 2 x + 1 ) T ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x + 1 ) ( x − 3 )( x + 3 ) ( x 2 + 1 ) ≤ 0
2

2 2
x =
4 ∨ x =
1⇔
⇔x=2 ∨ x=−2 ∨ x =∨
1 x=
−1 Para resolver a inequação ( x 2 + 2 x + 1 ) T ( x ) ≤ 0 , vamos construir

e) Os zeros de P ( x ) são −2, − 1, 1 e 2 . uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos
fatores e do produto.
1.2. P ( x ) =( x − 2 )( x + 2 )( x − 1 )( x + 1) −∞ −3 3 +∞ i
−1
1.3. Para resolver a inequação P ( x ) ≥ 0 , vamos construir uma ( x + 1)
2
+ + + 0 + + +
tabela onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos x −3 – – – – – 0 +
fatores e do produto. x+3 – 0 + + + + +
−∞ −2 −1 1 2 +∞ x2 + 1 + + + + + + +
x −2 – – – – – – – 0 + ( x + 2 x + 1) T ( x )
2
+ 0 – 0 – 0 +
x +2 – 0 + + + + + + +
x −1 – – – – – 0 + + + Por observação do quadro, tem-se:
x +1 – – – 0 + + + + + ( x 2 + 2 x + 1 ) T ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈[ −3,3]
P(x) + 0 – 0 + 0 – 0 +

Por observação do quadro, tem-se: 3. As abcissas dos pontos A, B, C, D e O correspondem aos zeros
P ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2] ∪ [ −1,1] ∪ [2, +∞[ 1 5 3 3
do polinómio Q ( x ) = x − x + 2x .
4 2
2.1. Então, T ( x ) = 0 ⇔ x 4 − 8 x 2 − 9 = 0 . Vamos então determinar os zeros de Q ( x ) .
Fazendo x = y , tem-se:
2

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Unidade 3

1 5 3 3 20.2.
Q ( x ) =0 ⇔ x − x + 2 x =0 ⇔ x 5 − 6 x 3 + 8 x =0 ⇔
4 2 a) Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios
⇔ x ( x 4 − 6 x2 + 8 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x4 − 6x2 + 8 = 0 vamos determinar o quociente e o resto da divisão de A ( x ) por
2
Substituindo x por y na equação x − 6 x + 8 = 0 , obtém-se a4 2
B( x ) .
seguinte equação do 2.º grau em y: y 2 − 6 y + 8 =0. 3
Em seguida vamos resolver a equação obtida. 2 x3 + 0 x2 − x + 1 x−
2
y2 − 6y + 8 =0
−2 x 3 − 2 x 2 2x − 2
6 ± 36 − 32
⇔y= ⇔ y= 4 ∨ y= 2 2
− 2x − x + 1
2
Como y = x , tem-se:
2 2x2 + 2x
x 2 =4 ∨ x 2 =2 x +1

⇔ x =∨
2 x=
−2 ∨ x=2 ∨ x=
− 2 Quociente: Q ( x=
) 2x − 2
Resto: R ( x )= x + 1
Então, conclui-se que A ( −2,0 ) , B − 2 ,0 , C ( ) ( )
2 ,0 , D ( 2,0 )
2 0 −1 1
e O ( 0,0 ) .
b) 2 4 8 14
2 4 7 15
Pág. 123
Quociente: Q ( x ) = 2 x + 4 x + 7 2

Proposta 19
Resto: R ( x ) = 15
19.1. Para x = 4 tem-se:
A ( 4 ) = 2 × 43 − 42 − 5 × 4 + 3 = 128 − 16 − 20 + 3 = 95 Proposta 21
H (4 ) = 2× 4 − 3 = 5 21.1.
2 × 95 1.º Processo de resolução
ST = 38 cm
Então,=
5 O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é 3 se P ( 1 ) = 3 .

ST × ( 2 x − 3 ) P ( 1 ) = 3 ⇔ 2 × 14 − 12 + 1 − m = 3 ⇔ 2 − 1 + 1 − m = 3 ⇔ m = −1
19.2. Sabe-se que = 2x 3 − x 2 − 5x + 3 . 2.º Processo de resolução
2
Vamos utilizar a regra de Ruffini para determinar o resto da
Então, ST =
(2 x 3
− x2 − 5x + 3 ) × 2
, ou seja, divisão de P ( x ) por x − 1 .
2x − 3
2 0 −1 1 −m
2 x 3 − x2 − 5x + 3
ST = . 2 2 2 1 2
3
x− 2 2 1 2 −m + 2
2
Aplicando o algoritmo da divisão inteira de polinómios, tem-se: O resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é −m + 2 .
3
2x3 − x2 − 5x + 3 x − Então, o resto da divisão de P ( x ) por x − 1 é 3 se −m + 2 =3 , ou
2
3 2 2 seja, se m = −1 .
−2 x + 3 x 2x + 2x − 2
2 x2 − 5x + 3 21.2. Sabe-se que o resto da divisão de P ( x ) por x + 1 é dado
por P ( −1 ) .
2
−2 x + 3 x
− 2x + 3
P ( −1 ) =− ( −1 ) − 2 × ( −1 ) + ( −1 )
2 n +1 2n n +1
=
−2 x − 3
=− ( −1 ) × ( −1 ) − 2 × 1 + ( −1 ) × ( −1 ) =
2n n

0
=−1 × ( −1 ) − 2 − ( −1 ) =−1 − ( −1 ) =
n n

Então, ST = 2 x 2 + 2 x − 2 .
 1 − ( −1 ) , se n é ímpar  0, se n é ímpar
−
= = 
Proposta 20  − 1 − 1, se n é par  −2, se n é par
Então, o resto da divisão P ( x ) por x + 1 depende de n.
20.1.
Nota: ( −1 ) =
2n
1 porque 2n é sempre par.
a) A ( x ) + B ( x ) × C ( x=) ( 2 x 3 − x + 1 ) + ( x 2 + x ) × ( x − 2=)
= 2 x 3 − x + 1 + x 3 − 2 x 2 + x 2 − 2 x= 3 x 3 − x 2 − 3 x + 1
b) ( B ( x ) ) − A ( x )= (x + x ) − ( 2 x 3 − x + 1 )=
2 2 2

= x 4 + 2x 3 + x2 − 2x 3 + x − 1 =
= x 4 + x2 + x − 1

64
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Polinómios

Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da


Pág. 124 divisão de A ( x ) por x − 1 .

Proposta 22 1 0 0 −1
1 1 1 1
22.1. 1 1 1 0
a) Se −2 é zero do polinómio P ( x ) , então P ( −2 ) =
0.
Quociente: Q ( x ) = x + x + 1 2

P ( −2 ) = 0 ⇔ ( −2 ) + k × ( −2 ) + ( −2 ) − k − 2 = 0 ⇔
3 2

Portanto, A ( x ) = ( x − 1) × ( x2 + x + 1) .
⇔ −8 + 4k − 2 − k − 2 = 0 ⇔
⇔ 3k = 12 ⇔ k = 4 Nota: o polinómio x2 + x + 1 não tem zeros.
b) Sendo k = 4 , então P ( x ) = x 3 + 4 x 2 + x − 6 . 23.2. Devemos começar por determinar as raízes de B ( x ) , ou
Sendo − 2 um zero do polinómio P ( x ) , então P ( x ) é divisível seja, as soluções da equação B ( x ) = 0 .
por x + 2 .
B ( x )= 0 ⇔ x 4 − x 2 − 2 =0
Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da
divisão de P ( x ) por x + 2 . Fazendo x 2 = y , tem-se:
1 4 1 −6 1± 1+8
y2 − y − 2 = 0 ⇔ y =
−2 −2 −4 6 2
⇔y=2 ∨ y =−1
1 2 −3 0
Como y = x 2 , tem-se:
Quociente: Q ( x ) = x 2 + 2 x − 3 x2 =
2 ∨ 2
x =−1
 

Portanto, P ( x ) = ( x + 2 ) × ( x + 2 x − 3 ) .
2 equação
impossível

P ( x ) =0 ⇔ ( x + 2 ) × ( x + 2 x − 3 ) =0 ⇔
2
⇔ x =2 ∨ x=− 2
⇔ x + 2= 0 ∨ 2
x + 2 x − 3= 0 Então, B ( x ) =x− 2 ( )( x + 2 ) ( x 2
+ 1) .
−2 ± 4 + 12
⇔x=−2 ∨ x= 23.3. Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o
2
⇔x=
−2 ∨ x =∨
1 x= −3 quociente da divisão de C ( x ) por x + 2 .
Os outros zeros de P ( x ) são −3 e 1 . 1 3 −4 −12
−2 −2 −2 12
22.2. Sendo k = −2 , então P ( x ) =x 3 − 2x 2 + x . 1 1 −6 0
a) Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente e
Quociente: Q ( x ) = x + x − 6 2

o resto da divisão de P ( x ) por x − 3 .


1 −2 1 0
Portanto, C ( x ) = ( x + 2)× ( x2 + x − 6 ) .
3 3 3 12 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 6 .
1 1 −4 12 −1 ± 1 + 24
x 2 + x − 6 =0 ⇔ x = ⇔ x =2 ∨ x =−3
2
Quociente: Q ( x ) = x 2 + x + 4
Assim sendo, x + x − 6 =
2
( x − 2 )( x + 3 ) .
Resto: R ( x ) = 12
Então, C ( x ) =
( x + 2 )( x − 2 )( x + 3) .
b) Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios,
tem-se: 23.4. D ( x ) é divisível por x − 1 porque 1 é um zero do
x3 − 2 x2 + x + 0 x2 + 1
polinómio D ( x ) .
− x3 −x x −2
Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da
− 2x2 + 0 x + 0 divisão de D ( x ) por x − 1 .
2x2 +2
2 1 −2 −1 0
2 1 2 3 1 0
Quociente: Q ( x )= x −2 2 3 1 0 0
Resto: R ( x ) = 2 Quociente: Q ( x ) = 2 x 3 + 3 x 2 + x
Portanto, D ( x ) = ( x − 1 ) × ( 2 x 3 + 3 x 2 + x ) .
Proposta 23
23.1. 1 é zero do polinómio A ( x ) , porque A ( 1) = 0 . 2x3 + 3x2 +
= x x (2 x 2 + 3 x + 1 )
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
Sendo 1 um zero do polinómio A ( x ) , então A ( x ) é divisível por
2x2 + 3x + 1 .
x −1 .

NEMA10PR-5
65
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Unidade 3

−3 ± 9 − 8 1 25.2. Deve-se começar por aplicar sucessivamente a regra de


2 x 2 + 3 x + 1 =0 ⇔ x = ⇔ x =− ∨ x =−1
4 2 Ruffini de modo a identificar a multiplicidade de um dos zeros de
 1 P ( x ) e o respetivo quociente.
Então, 2 x 2 + 3 x + 1= 2  x +  ( x + 1 )= ( 2 x + 1 )( x + 1 ) .
 2 1 −1 −2 −2 −7 7 24 12
Assim sendo, conclui-se que D ( x ) =x ( x − 1 )( 2 x + 1 )( x + 1 ) . −1 −1 2 0 2 5 −12 −12
1 −2 0 −2 −5 12 12 0
Proposta 24 −1 −1 3 −3 5 0 −12
24.1. Atendendo à igualdade dada, sabe-se que o polinómio 1 −3 3 −5 0 12 0
P ( x ) é divisível por x + 2 , x − 1 e x − 2 . Então, − 2, 1 e 2 são −1 −1 4 −7 12 −12
zeros de P ( x ) . 1 −4 7 −12 12 0
−1 −1 5 −12 24
Deve-se começar por aplicar sucessivamente a regra de Ruffini de
modo a identificar a multiplicidade de cada uma das raízes. 1 −5 12 −24 36
1 1 −10 −8 32 16 −32 Daqui resulta que a multiplicidade da raiz − 1 é 3 e que
−2 −2 2 16 −16 −32 32
P ( x ) =( x + 1 ) ( x 4 − 4 x 3 + 7 x 2 − 12 x + 12 ) .
3

1 −1 −8 8 16 −16 0
Ao quociente obtido, ou seja, ao polinómio
−2 −2 6 4 −24 16
x 4 − 4 x 3 + 7x2 − 12x + 12 , aplica-se a regra de Ruffini para
1 −3 −2 12 −8 0 determinar a multiplicidade da raiz 2.
−2 −2 10 −16 8 1 −4 7 −12 12
1 −5 8 −4 0 2 2 −4 6 −12
−2 −2 14 −44 1 −2 3 −6 0
1 −7 22 − 48 2 2 0 6
1 0 3 0
Daqui resulta que P ( x ) = ( x + 2 ) ( x 3 − 5 x 2 + 8 x − 4 ) .
3

2 2 4
Ao quociente obtido, ou seja, ao polinómio x 3 − 5 x 2 + 8 x − 4 , 1 2 7
aplica-se a regra de Ruffini para determinar a multiplicidade de
outra das raízes e o quociente. Daqui resulta que a multiplicidade da raiz 2 é 2 e que
1 −5 8 −4 x 4 − 4 x 3 + 7 x 2 − 12 x + 12 = ( x − 2 ) ( x 2 + 3 ) .
2

1 1 −4 4
25.3. P ( x=) ( x + 1 )3 ( x − 2 ) ( x 2 + 3 )
2
1 −4 4 0
1 1 −3 m=3 , n = 2 e Q ( x=) x 2 + 3 .
1 −3 −1

Daqui resulta que x 3 − 5 x 2 + 8 x − 4 = ( x − 1)( x2 − 4 x + 4 ) . Pág. 125

Sabe-se que x 2 − 4 x + 4 = ( x − 2)
2
. Proposta 26
Então, conclui-se que P ( x ) =( x + 2 ) ( x − 1 )( x − 2 ) , sendo r = 3 , 26.1. Seja P ( x ) um polinómio que satisfaz as condições exigidas.
3 2

s =1 e t =2 . Consideremos, por exemplo:


24.2. Os zeros de P ( x ) são − 2, 1 e 2. P ( x ) = ( x + 1 )( x − 2 ) = ( x − 1 ) ( x 2 − 4 x + 4 ) = x 3 − 3 x 2 + 4 .
2

− 2 tem multiplicidade 3, 1 tem multiplicidade 1 e 2 tem


multiplicidade 2.
26.2. Seja P ( x ) um polinómio que satisfaz as condições exigidas.
Consideremos, por exemplo:
Proposta 25 1 
3
1 
2
1  1  1

P ( x ) =  x +  =  x +   x +  =  x 2 + x +  x +  =
25.1. P ( −1 ) = ( −1 )7 − ( −1 )6 − 2 × ( −1 )5 − 2 × ( −1 )4 − 7 × ( −1 )3 +  2  2  2  4  2
3 3 2 3 1
+7 × ( −1 ) + 24 × ( −1 ) + 12 =
2 =x + x + x + .
2 4 8
=−1 − 1 + 2 − 2 + 7 + 7 − 24 + 12 =0
P ( 2 ) = 27 − 26 − 2 × 25 − 2 × 24 − 7 × 23 + 7 × 22 + 24 × 2 + 12 = 26.3. Seja P ( x ) um polinómio que satisfaz as condições exigidas.
= 128 − 64 − 64 − 32 − 56 + 28 + 48 + 12 = 0 Consideremos, por exemplo:
Como P ( −1 ) =
0 e P ( 2 ) = 0 , conclui-se que − 1 e 2 são zeros de P(x) = ( x − 4 )( x2 + 1) = x3 − 4 x2 + x − 4 .

P(x) .

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Polinómios

Proposta 27 Proposta 28
27.1. 1.º Processo de resolução 28.1. x 3 − 4 x ≥ 0 ⇔ x ( x 2 − 4 ) ≥ 0 ⇔ x ( x − 2 )( x + 2 ) ≥ 0
O resto da divisão de A ( x ) por x + 2 é 3 se A ( −2 ) =
3. −∞ −2 0 2 +∞ w
x – – – 0 + + +
A ( −2 ) = 3 ⇔ − ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + ( −2 ) + k = 3 ⇔
3 2

x −2 – – – – – 0 +
⇔ 8 − 8 − 2 + k = 3 ⇔ k = 5 ⇔ k = 5 ∨ k = −5 x +2 – 0 + + + + +
x ( x − 2 )( x + 2 ) – 0 + 0 – 0 +
2.º Processo de resolução
Vamos utilizar a regra de Ruffini para determinar o resto da Por observação do quadro, tem-se:
divisão de A ( x ) por x + 2 . x ( x − 2 )( x + 2 ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −2,0 ] ∪ [2, +∞[
−1 −2 1 k
−2 2 0 −2
28.2. 2 x ( x 2 − 5 ) < 0 ⇔ 2 x ( x − 5 )( x + 5 ) < 0
−1 0 1 k −2 −∞ − 5 0 5 +∞
2x – – – 0 + + +
O resto da divisão de A ( x ) por x + 2 é k −2 . – – – – – 0 +
x− 5
Então, o resto da divisão de A ( x ) por x + 2 é 3 se k − 2 =3. x+ 5 – 0 + + + + +
k − 2 =3 ⇔ k =5 ⇔ k =5 ∨ k =−5 (
2x x − 5 )( x + 5 ) – 0 + 0 – 0 +

Por observação do quadro, tem-se:


27.2. Sendo k=2, então A ( x ) =− x 3 − 2 x 2 + x + 2 .
a) A ( 1) =−13 − 2 × 12 + 1 + 2 =−1 − 2 + 1 + 2 =0
( )( )
2 x x − 5 x + 5 < 0 ⇔ x ∈  −∞ , − 5  ∪  0, 5 

Como A ( 1 ) = 0 , 1 é raiz de A ( x ) . 28.3. − x 3 + 2 x 2 > −3 x ⇔ − x 3 + 2 x 2 + 3 x > 0 ⇔


Logo, A ( x ) é divisível por x − 1 , ou seja, x − 1 é divisor de A ( x ) ⇔ − x ( x 2 − 2 x − 3 ) > 0 ⇔ − x ( x − 3 )( x + 1 ) > 0

. Nota: x 2 − 2 x − 3 =0 ⇔ x =3 ∨ x =−1
b) Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da −∞ −1 0 3 +∞ ii
divisão de A ( x ) por x − 1 . −x + + + 0 – – –
x −3 – – – – – 0 +
−1 −2 1 2 x +1 – 0 + + + + +
1 −1 −3 −2 − x ( x − 3 )( x + 1 ) + 0 – 0 + 0 –
−1 −3 −2 0 Por observação do quadro, tem-se:
Quociente: Q ( x ) =
− x − 3x − 2 2 − x ( x − 3 )( x + 1 ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪ ]0,3[

Portanto, A ( x )= ( x − 1) × ( − x 2 − 3x − 2 ) . 28.4. ( x − 1 ) x ≥ 5 ( 1 − x ) ⇔ ( x − 1) x − 5 ( 1 − x ) ≥ 0 ⇔
c) Vamos determinar os zeros do polinómio − x 2 − 3 x − 2 . ⇔ ( x − 1 ) x + 5 ( x − 1 ) ≥ 0 ⇔ ( x − 1 )( x + 5 ) ≥ 0
3± 9−8
2
− x − 3 x − 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =−2 ∨ x =−1 −∞ −5 1 +∞
−2 x −1 – – – 0 +
− ( x + 2 )( x + 1 ) =
Então, − x 2 − 3 x − 2 = ( − x − 2 )( x + 1) . x+5 – 0 + + +

Assim sendo, conclui-se que A ( x ) = ( x − 1)( − x − 2 )( x + 1 ) . ( x − 1 )( x + 5 ) + 0 – 0 +

d) A ( x ) < 0 ⇔ ( x − 1)( − x − 2 )( x + 1) < 0 Por observação do quadro, tem-se:

Para resolver a inequação A ( x ) < 0 , vamos construir uma tabela


( x − 1)( x + 5) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −5] ∪ [1, +∞[
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e 28.5. ( x 3 − 8 ) ( 2 − x ) < 0 ⇔ ( x − 2 ) ( x 2 + 2 x + 4 ) ( 2 − x ) < 0
do produto.
Notas:
−∞ −2 −1 1 +∞
1) 2 é zero do polinómio x 3 − 8 . Aplicando a regra de Ruffini,
x −1 – – – – – 0 +
−x − 2 + 0 – – – – – conclui-se que x 3 − 8 = ( x − 2 ) ( x 2 + 2 x + 4 ) .
x +1 – – – 0 + + +
2) O polinómio x2 + 2x + 4 não tem zeros.
A(x) + 0 – 0 + 0 –
−∞ 2 +∞
Por observação do quadro, tem-se: x −2 – 0 +
A ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−2, −1[ ∪ ]1, +∞[ x2 + 2x + 4 + + +
2− x + 0 –
( x − 2) ( x2 + 2x + 4 ) (2 − x ) – 0 –

Por observação do quadro, tem-se:


( x − 2 ) ( x 2 + 2 x + 4 ) ( 2 − x ) < 0 ⇔ x ∈R \ {2}

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Unidade 3

28.6. x 4 > 16 ⇔ x 4 − 16 > 0 ⇔ ( x 2 − 4 )( x 2 + 4 ) > 0 ⇔ −∞ −1 0 2 +∞ i


x – – – 0 + + +
⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 4 ) > 0 x −2 – – – – – 0 +
2 x +1 – 0 + + + + +
Nota: O polinómio x + 4 não tem zeros. x ( x − 2 )( x + 1 ) – 0 + 0 – 0 +
−∞ −2 2 +∞
x −2 – – – 0 + Por observação do quadro, tem-se:
x +2 – 0 + + + x ( x − 2 )( x + 1 ) > 0 ⇔ x ∈ ]−1,0[ ∪ ]2, +∞[
x2 + 4 + + + + +
( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 4 ) + 0 – 0 +
Proposta 29

29.1. Sendo − 3 um zero do polinómio P ( x ) , então P ( x ) é

Por observação do quadro, tem-se: divisível por x + 3 .


( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 4 ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ ∪ ]2, +∞[ Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da
divisão de P ( x ) por x + 3 .
28.7. 2 x 3 + 3 x 2 ≤ 2 x ⇔ 2 x 3 + 3 x 2 − 2 x ≤ 0 ⇔ 2 11 12 −9
⇔ x ( 2 x 2 + 3 x − 2 ) ≤ 0 ⇔ x ( x + 2 )( 2 x − 1 ) ≤ 0 −3 −6 −15 9
Notas: 2 5 −3 0
1 Quociente: Q ( x ) = 2 x 2 + 5 x − 3
1) 2 x 2 + 3 x − 2 =0 ⇔ x =−2 ∨ x = .
2
Portanto, P ( x ) = ( x + 3 ) × ( 2 x 2 + 5 x − 3 ) .
 1
2) 2 x + 3 x − 2 = 2 ( x + 2 )  x −  = ( x + 2 )( 2 x − 1 ) .
2

 2 Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio


1
2x2 + 5x − 3 .
−∞ −2 0 +∞
2 −5 ± 25 + 24 1
2 x2 + 5x − 3 =0 ⇔x= ⇔x= ∨ x= −3
x – – – 0 + + + 4 2
x +2 – 0 + + + + +
 1
2x − 1 – – – – – 0 + Assim sendo, 2 x 2 + 5 x − 3= 2  x −  ( x + 3 )= ( 2 x − 1 )( x + 3 ) .
x ( x + 2 )( 2 x − 1 )  2
– 0 + 0 – 0 +
Então, P ( x ) = ( x + 3 ) × ( 2 x 2 + 5 x − 3 ) = ( x + 3 )( x + 3 )( 2 x − 1 ) .
Por observação do quadro, tem-se:
 1 29.2. T ( x ) < 0 ⇔ x 3 + x 2 − 6 x < 0 ⇔ x ( x 2 + x − 6 ) < 0
x ( x + 2 )( 2 x − 1) ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2] ∪  0, 
 2
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 6 .
28.8. ( x + 2 x + 1 ) ( 3 − x ) > 0 ⇔ ( x + 1 ) ( 3 − x ) > 0
2 3 2 3
−1 ± 1 + 24
x2 + x − 6 =0 ⇔x= ⇔x= 2 ∨ x=−3
−∞ −1 3 +∞ 2
( x + 1)
2
+ 0 + + + Assim sendo, x 2 + x − 6 = ( x − 2 )( x + 3 ) .

(3 − x )
3
+ + + 0 – Então, T ( x ) < 0 ⇔ x ( x − 2 )( x + 3 ) < 0 .

( x + 1) ( 3 − x )
2 3
+ 0 + 0 – Para resolver a inequação T ( x ) < 0 , vamos construir uma tabela
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
Por observação do quadro, tem-se:
do produto.
( x + 1) (3 − x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪ ]−1,3[
2 3

−∞ −3 0 2 +∞
x – – – 0 + + +
28.9. ( x − 1 ) ( x + 2 ) < 0
4 5
x −2 – – – – – 0 +
−∞ −2 1 +∞
x+3 – 0 + + + + +
x ( x − 2 )( x + 3 ) – 0 + 0 – 0 +
( x − 1)
4
+ 0 + + +
Por observação do quadro, tem-se:
( x + 2)
5
– 0 + + +
T ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −3[ ∪ ]0,2[
( x − 1) ( x + 2 )
4 5
– 0 + 0 +

Por observação do quadro, tem-se:


29.3. S ( x ) > 0 ⇔ 2 x 4 − 16 x > 0 ⇔ 2 x ( x 3 − 8 ) > 0
( x − 1) ( x + 2 ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , −2[ Como 2 é zero do polinómio x 3 − 8 ( pois 2 3 − 8 =0 ) , então
4 5

28.10. x 3 − 2 x > x 2 ⇔ x 3 − x 2 − 2 x > 0 ⇔ x 3 − 8 é divisível por x − 2 .


Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente da
⇔ x ( x 2 − x − 2 ) > 0 ⇔ x ( x − 2 )( x + 1 ) > 0 divisão de x 3 − 8 por x − 2 .
Notas: 1 0 0 −8
1) x 2 − x − 2 =0 ⇔ x =2 ∨ x =−1 . 2 2 4 8
2) x 2 − x − 2 = ( x − 2 )( x + 1) . 1 2 4 0

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Polinómios

Conclui-se que x 3 − 8 = ( x − 2)( x2 + 2x + 4 ) . Então, P ( x ) =


1 2
( x − 1)  
x − x −4 .
2
O polinómio x + 2x + 4 não tem zeros. 2 
Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
Então, S ( x ) > 0 ⇔ 2 x ( x − 2 ) ( x 2 + 2 x + 4 ) > 0
1 2
x − x −4 .
Para resolver a inequação S ( x ) > 0 , vamos construir uma tabela 2
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e 1 2
x −x −4 = 0 ⇔ x2 − 2x − 8 =0
do produto. 2
2 ± 4 + 32
−∞ 0 2 +∞ ⇔x= ⇔x= 4 ∨ x= −2
2x – 0 + + + 2
x −2 – – – 0 + 1  1
P ( x ) = 0 ⇔ ( x − 1)  x2 − x − 4  = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∨ x2 − x − 4 = 0
x2 + 2x + 4 + + + + + 2  2
S(x) + 0 – 0 + ⇔ x =∨ 1 x= 4∨x= −2
Por observação do quadro, tem-se: Os zeros do polinómio P ( x ) são −2, 1 e 4.
S ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0[ ∪ ]2, + ∞[ Então, A ( −2,0 ) e B ( 4,0 ) .
C é o ponto de interseção do gráfico de P com o eixo das
Pág. 126
ordenadas, então C ( 0, P ( 0 ) ) .
Proposta 30 Como P ( 0 ) = 4 , então C ( 0, 4 ) .

30.1. Se o perímetro de cada um dos quadrados for igual a 4, A[=


AB × OC 6 × 4
= = 12 (unidades de área).
ABC ]
então x = 1 . 2 2
A área da parte colorida do retângulo é dada por:
FG × CE 4×7 Pág. 127
( )
2
2 × DE + =2 × 12 + =2 + 14 =16 (unidades de
2 2 Proposta 32
área).
32.1. P ( 3) = 33 − 3 × 32 + 3 − 32 = 27 − 27 + 3 − 3 = 0
FG × CE ( 6 − 2x ) × (8 − x )
30.2. Acolorida =2 × ( DE )
2
+ =2 × x 2 + =
2 2 Logo, 3 é zero de P ( x ) .
48 − 6 x − 16 x + 2 x 2
Assim sendo, P ( x ) é divisível por x − 3 .
= 2 x2 + = 2 x 2 + 24 − 3 x − 8 x + x 2 =
2 Como P ( x ) é divisível por x − 3 , aplicando a regra de Ruffini
= 3 x 2 − 11 x + 24
vamos decompor P ( x ) em fatores.
30.3. A ( x ) =14 ⇔ 3x 2 − 11x + 24 =14 ⇔ 3 x 2 − 11x + 10 =0 1 −3 1 −3
11 ± 121 − 120 5 3 3 0 3
⇔x= ⇔ x =2 ∨ x = 1 0 1 0
6 3
Se x = 2 , então A[ CFG ] = 14 − 2 × 22 = 14 − 8 = 6 (unidades de área). ( x 3)( x2 + 1) .
Então, P ( x ) =−
2
5 5 50 76 x 2 + 1 =0 ⇔ 2
x =
−1 .


Se x = , então A[ CFG ] = 14 − 2 ×   = 14 − = (unidades de
3 3 9 9 equação
impossível
área).
O polinómio x2 + 1 não tem zeros.
Então, 3 é o único zero de P ( x ) .
Proposta 31
Como P (1) = 0 , então 1 é zero do polinómio P ( x ) . 32.2. A afirmação é falsa. Em 32.1. provou-se que o polinómio
As abcissas dos pontos A e B são os outros zeros do polinómio P ( x ) = x 3 − 3 x 2 + x − 3 tem apenas uma raiz e essa é uma raiz
P(x) . simples (de multiplicidade 1).
Se 1 é zero do polinómio P ( x ) , então P ( x ) é divisível por x − 1 .
Proposta 33
Aplicando a regra de Ruffini vamos decompor P ( x ) em fatores.
1 3
33.1. Atendendo a que P ( x ) é divisível por x2 − 1 e
− −3 4
2 2 x2 − 1 = ( x − 1 )( x + 1 ) , conclui-se que P ( x ) é divisível por x − 1
1
1 −1 −4 e por x + 1 .
2
1 A divisão de P ( x ) por x2 − 1 pode ser feita dividindo primeiro
−1 −4 0
2 A ( x ) por x − 1 e de seguida dividindo o quociente resultante
por x + 1 .

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Unidade 3

Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: P ( −1 ) =− ( −1 )


2 n +1
+ 2 × ( −1 ) + ( −1 ) − 2 =− ( −1 ) + 2 × 1 − 1 − 2 =0;
2n

1 6 4 −6 −5
P ( 1 ) =−12 n+1 + 2 × 12 n + 1 − 2 =−1 + 2 × 1 + 1 − 2 =0 ;
1 1 7 11 5
P ( −2 ) =− ( −2 ) + 2 × ( −2 ) + ( −2 ) − 2 =
2 n +1 2n
1 7 11 5 0
=− ( −1 ) × 2 2 n +1 + 2 × ( − 1 ) × 2 2 n − 4 =
2 n +1 2n
−1 −1 −6 −5
1 6 5 0 =− ( −1 ) × 22 n × 2 + 2 × 1 × 22 n − 4 =22 n × 2 + 2 × 22 n − 4 =
Quociente: Q ( x ) = x 2 + 6 x + 5 = 4 × 22 n − 4 ≠ 0 ;

Então, P ( x ) = ( x − 1 )( x + 1 ) ( x 2 + 6 x + 5 ) . P ( 2 ) =−22 n+1 + 2 × 22 n + 2 − 2 =−22 n × 2 + 2 × 22 n =0 .

Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio Logo, − 1, 1 e 2 são as raízes inteiras de P ( x ) .


x2 + 6 x + 5 .
35.2. P ( x ) =− x 2 n+1 + 2 x 2 n + x − 2 =− x 2 n × x + 2 x 2 n + x − 2 =
−6 ± 36 − 20
0 ⇔x= ⇔x= −1 ∨ x=−5
)=
2

(
x + 6x + 5 =
( x 2 ) ( − x 2 n + 1) =−
( x 2 ) 12 − ( x n )
2
2 − x 2 n ( x − 2 ) + x − 2 =−
=
P ( x ) =0 ⇔ ( x − 1 )( x + 1 ) ( x 2 + 6 x + 5 ) =0
=( x − 2 ) (1 − x n )(1 + x n )
⇔ x − 1 =0 ∨ x + 1 =0 ∨ x 2 + 6 x + 5 =0
⇔ x =1 ∨ x =−1 ∨ x =−1 ∨ x =−5
Proposta 36
Zeros de P ( x ) : −5, − 1 e 1 Como ∀x ∈ R , P ( x ) ( −1 − x 2 ) < 0 ⇔ x ∈ R e

33.2. P ( x ) < 0 ⇔ ( x − 1 )( x + 1 ) ( x 2 + 6 x + 5 ) < 0 ⇔ ∀x ∈ R , − 1 − x 2 < 0 ⇔ x ∈ R , conclui-se que


∀x ∈ R, P ( x ) > 0 ⇔ x ∈ R .
⇔ ( x − 1 )( x + 1 )( x + 1 )( x + 5 ) < 0
P ( x ) ( x 4 − 3 x 2 − 4 ) < 0 ⇔ x 4 − 3 x 2 − 4 < 0 , porque
Para resolver a inequação P ( x ) < 0 , vamos construir uma tabela
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e ∀x ∈ R, P ( x ) > 0 .
do produto. Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio
−∞ −5 −1 1 +∞ x 4 − 3x2 − 4 .
x −1 – – – – – 0 + Fazendo x 2 = y , tem-se:
x +1 – – – 0 + + +
– – – 0 + + +
3 ± 9 + 16
x +1 y 2 − 3y − 4 = 0 ⇔ y = ⇔
x+5 – 0 + + + + + 2
P(x) + 0 – 0 – 0 + ⇔y=4 ∨ y=−1
Como y = x 2 , tem-se:
Por observação do quadro, tem-se:
P ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ] −5, − 1[ ∪ ]−1, 1[ x2 =4 ∨ 
2
x =
−1 ⇔ x =

 2 ∨ x=−2
equação impossível

Proposta 34
Então, x 4 − 3 x 2 − 4 = ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 1 ) .
Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas. x 4 − 3 x 2 − 4 < 0 ⇔ ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 1 ) < 0

P(x)= (x 2
+ 1 ) × ( a x + b ) , a ∈ R \ {0} . Para resolver a inequação ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2 + 1 ) < 0 , vamos

P ( x ) dividido por x − 1 dá resto 2, então P ( 1 ) = 2 . construir uma tabela onde é apresentado o estudo do sinal de
cada um dos fatores e do produto.
P ( x ) dividido por x + 1 dá resto 1, então P ( −1 ) =
1.
−∞ −2 2 +∞

(
 12 + 1 ) ( a × 1 + b ) = 2 x −2 – – – 0 +
 P ( 1 ) = 2  2 ( a + b ) = 2
x +2 – 0 + + +
 ⇔ ⇔
 P ( − 1 ) =1 ( 2
)
 ( −1 ) + 1 ( a × ( −1 ) + b ) =1  2 ( − a + b ) = 1 x2 + 1 + + + + +

 3 ( x − 2 )( x + 2 ) ( x 2
+1 ) + 0 – 0 +
b=
 2a + 2b =2  2b =2 − 2a  2b= 2 − 2a  4
⇔ ⇔ ⇔ ⇔ Por observação do quadro, conclui-se que x ∈ ]−2, 2[ .
 −2a + = 2b 1  −2a + 2 − = 2a 1  −= 4a −1 a = 1
 4
Pág. 128
1 3 1 3 3 2 1 3
Então, P ( x ) = (x 2
+ 1) ×  x +  = x + x + x+ .
4 4 4 4 4 4 1. Como ( x 2 − 3 x ) × T ( x ) é um polinómio de grau 5 e x 2 − 3 x é

Proposta 35 um polinómio de grau 2, então o polinómio T ( x ) tem grau 3

35.1. Conjunto dos divisores do termo independente do ( 5 − 2) .


{−1, 1, − 2, 2} .
polinómio: D =
As raízes inteiras do polinómio pertencem ao conjunto D.

70
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Polinómios

Como P ( x ) T ( x ) é um polinómio de grau 7 e T ( x ) é um Portanto, P ( 0 ) =−2 ( 0 − 1 ) × ( 0 + 2 ) =2 × 4 =8 .


2

polinómio de grau 3, então o polinómio P ( x ) tem grau 4 A opção correta é a (C).


( 7 − 3) . Pág. 129
A opção correta é a (C).
1.1. Como na divisão inteira de A ( x ) por B ( x ) o quociente é
2. Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios,
tem-se: Q ( x ) e o resto é R ( x ) , tem-se:
3 2 2
2 x + 0 x − 3x + 1 x +x A( x ) =B ( x ) ×Q( x ) + R ( x )
3 2
−2 x − 2 x 2x − 2 1 B ( x ) × ( 2 x + 1) + 3x − 1 ⇔
2 x 3 − 3x 2 + x −=
− 2 x2 − 3x + 1 1 B ( x ) × ( 2 x + 1)
⇔ 2 x 3 − 3 x 2 + x − 1 − 3 x +=
2
2x + 2x 2 x 3 − 3x 2 − 2 x
⇔ 2 x 3 − 3 x 2 − 2 x= B ( x ) × ( 2 x + 1 ) ⇔ = B( x )
− x +1 2x + 1
Então, R ( x ) =− x + 1 . Recorrendo ao algoritmo da divisão inteira de polinómios, tem-
-se:
A opção correta é a (B).
2x3 − 3x2 − 2x + 0 2 x + 1
3. Como ( P ( x=
) ) P ( x ) × P ( x ) e P ( x ) é um polinómio de grau
2
−2 x 3 − x 2 2x − 2

n, então ( P ( x ) ) é um polinómio de grau n + n , ou seja, 2n .


2 2
− 4 x − 2x + 0
4 x2 + 2x
Sendo x 2 − 8 um polinómio de grau 8 e ( P ( x ) ) um polinómio
2

0
(x − 1 ) ( P ( x ) ) é um polinómio de
2
de grau 2n , então T (=
x) 8
B ( x ) é o quociente da divisão de 2 x 3 − 3 x 2 − 2 x por 2 x + 1 , ou
grau 8 + 2n .
seja, B ( x=
) x2 − 2x .
Assim sendo, T ( x ) é um polinómio de grau par, superior a 8.
Logo, das quatro opções de resposta só 18 pode corresponder ao 1.2. O quociente da divisão inteira de um polinómio P ( x ) por
grau do polinómio T ( x ) .
R ( x ) é 2 x 3 − 6 x + 3 , logo tem-se:
A opção correta é a (D).
P ( x )= ( 3 x − 1 ) × ( 2 x 3 − 6 x + 3 ) + R1 ( x ) , sendo R1 ( x ) o resto da
4. Comecemos por determinar os zeros do polinómio x − x − 2 . 2

divisão inteira de P ( x ) por R ( x ) .


1± 1+8
( 3 x − 1 ) × ( 2 x 3 − 6 x + 3 ) + R1 ( x )=
2
x − x −2 = 0⇔ x= ⇔x= 2 ∨ x=−1 Ora, P ( x )=
2
Portanto, x2 − x − 2 =( x − 2 )( x + 1 ) .  1
= 3  x −  × ( 2 x 3 − 6 x + 3 ) + R1 ( x )=
 3
P(x) = ( x − 1) ( x − 2)
3 2
(x 2
− x − 2) =
1

=  x −  × 3 × ( 2 x 3 − 6 x + 3 )  + R1 ( x ) =
( x 1) ( x − 2 ) ( x − 2 )( x + 1 ) =−
( x 1) ( x − 2) ( x + 1)
3 2 3 3
=−  3
Conclui-se, então, que 1 e − 2 são raízes de P ( x ) de  1
=  x −  × ( 6 x 3 − 18 x + 9 ) + R1 ( x )
multiplicidade 3 e −1 é uma raiz simples (de multiplicidade 1) de  3
P(x) . Assim sendo, o quociente da divisão inteira de P ( x ) por x −
1
é
A opção correta é a (C). 3
6 x 3 − 18 x + 9 .
5. P ( x ) é divisível por x + 1 se o resto da divisão de P ( x ) por
2.1. Aplicando a regra de Ruffini, vamos determinar o quociente
x + 1 for igual a 0, ou seja, se P ( −1) =
0.
e o resto da divisão de Q ( x ) por x − 3 .
P ( −1 ) = 0 ⇔ 2 × ( − 1 ) − 3a × ( −1 ) + 2 a = 0 ⇔
4 3
−1 −1 4 4
⇔ 2 × 1 − 3a × ( −1 ) + 2a =0 ⇔ 2 + 3a + 2a =0 ⇔ 3 −3 −12 −24
2 −1 −4 −8 −20
⇔ 5a =−2 ⇔ a =− ⇔ a =−0,4
5 Quociente: Q ( x ) =− x2 − 4 x − 8
A opção correta é a (A).
Resto: R ( x ) = −20
6. Seja P ( x ) o polinómio que satisfaz as condições exigidas.
2.2. Vamos começar por determinar as raízes do polinómio
P ( x )= a ( x − 1 ) × ( x + 2 ) , a ∈ R \ {0} .
2

P(x) .
P ( −1 ) = 4 ⇔ a ( −1 − 1 )( −1 + 2 ) = 4 ⇔ a × ( −2 ) × 1 = 4 ⇔
2

⇔ −2a = 4 ⇔ a = −2

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Unidade 3

1± 1+8 3.2. Atendendo à regra de Ruffini apresentada no quadro, tem-


P ( x ) =0 ⇔ − x 2 − x + 2 =0 ⇔ x = ⇔ x =−2 ∨ x =1
−2 -se: P ( x ) =( x − 1)( x − 1 )( x − 2 )( x + 3) .
Temos, agora, de descobrir qual das raízes é comum a Q ( x ) .
3.3. P ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x − 1)( x − 1 )( x − 2 )( x + 3) ≤ 0
Q ( −2 ) =− ( −2 ) − ( −2 ) + 4 × ( −2 ) + 4 =
3 2
8 − 4 − 8 + 4 =0
Logo, − 2 é raiz comum aos polinómios P ( x ) e Q ( x ) . Para resolver a inequação P ( x ) ≤ 0 , vamos construir uma tabela
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
Em seguida, vamos decompor em fatores o polinómio Q ( x ) .
do produto.
Sendo − 2 uma raiz do polinómio Q ( x ) , então Q ( x ) é divisível −∞ –3 1 2 +∞
por x + 2 . x −1 – – – 0 + + +
Aplicando a regra de Ruffini determina-se o quociente da divisão x −1 – – – 0 + + +
x −2 – – – – – 0 +
de Q ( x ) por x + 2 . x+3 – 0 + + + + +
−1 −1 4 4 P(x) + 0 – 0 – 0 +
−2 2 −2 −4
Por observação do quadro, conclui-se que P ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈[ −3,2] .
−1 1 2 0

Então, o quociente da divisão de Q ( x ) por x + 2 é − x2 + x + 2 . 4.1. P ( − 1 ) = 2 × ( −1 )4 − ( −1 )3 + a × ( −1 )2 + a × ( −1 ) − 6 =


=2 + 1 + a − a − 6 =−4
Q ( x )= ( x + 2) × ( − x2 + x + 2)
Como P ( −1) ≠ 0 , conclui-se que, independentemente do valor
Seguidamente vamos determinar as raízes do polinómio
− x2 + x + 2 . de a, − 1 não é raiz de P ( x ) .
−1 ± 1 + 8 Portanto, P ( x ) não é divisível por x + 1 .
− x2 + x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x= −1 ∨ x = 2
−2
Assim, tem-se: − x + x + 2 =− ( x + 1 )( x − 2 ) =( x + 1 )( − x + 2 ) e
2 4.2. P ( x ) é divisível por x − a se e só se P ( a ) = 0 .

Q( x ) = ( x + 2 )( x + 1)( − x + 2 ) . P ( a ) = 0 ⇔ 2a4 − a3 + a × a2 + a × a − 6 = 0 ⇔

Q ( x ) ≤ 0 ⇔ ( x + 2 )( x + 1 )( − x + 2 ) ≤ 0 ⇔ 2a 4 − a 3 + a 3 + a 2 − 6 = 0 ⇔ 2a 4 + a 2 − 6 = 0
Fazendo a 2 = y , tem-se:
Para resolver a inequação Q ( x ) ≤ 0 , vamos construir uma tabela
2y 2 + y − 6 =0
onde é apresentado o estudo do sinal de cada um dos fatores e
do produto. −1 ± 1 + 48
⇔y=
−∞ 2
4
−2 −1 +∞
x +2 – 0 + + + + + 3
⇔ y = ∨ y =−2
x +1 – – – 0 + + + 2
−x + 2 + + + + + 0 – Como y = a2 , tem-se:
Q(x) + 0 – 0 + 0 – 3
a 2 =∨ a 2
 = −2


Por observação do quadro, conclui-se que Q ( x ) ≤ 0 2 equação impossível

⇔ x ∈[ −2, −1] ∪ [2, +∞[ . ⇔a=


3
∨ a =−
3
2 2
3.1. Tendo em atenção a resolução apresentada no quadro, 3 3
⇔a= ∨ a=−
conclui-se que P ( x ) é um polinómio de grau 4, sendo 1, − 1, − 7, 2 2
13 e − 6 os coeficientes dos termos de grau 4, 3, 2, 1 e 0, 3× 2 3× 2
⇔a= ∨ a=−
respetivamente. 2× 2 2× 2
Então, P ( x ) = x 4 − x 3 − 7 x 2 + 13 x − 6 . 6 6
⇔a= ∨ a =−
2 2

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Unidade 4 Geometria analítica


m
5.3. S ∈ 3.° Q ⇔ +3<0 ∧ −
4 − k 2 <0 ⇔ m < −6 ∧ k ∈R
Pág. 134 2 condição universal

1.1. Atendendo a que as coordenadas do ponto A são ( 1,1) ,


Pág. 136
 1   1 1
conclui-se que: B  − ,1  , C  − , −  e D ( 1, − 2 ) .
 2   2 2 6. Sabe-se que uma reta vertical é definida por uma equação do
tipo x = a e uma reta horizontal é definida por uma equação do
1.2. Como [ACDE] é um quadrado, conclui-se que o ponto E tem tipo y = b .
5 1 Então a correspondência entre as retas e as equações é a
coordenadas  , −  .
2 2 seguinte:
x= 2 → reta v ; x =
π → reta p; y =2 → reta s ; x =−2 → reta t ;
( 2 ) +=
2
2. OD = OC = OB = 12 + 12 = 2 e =
OE 1 2
3. y =0 → eixo Ox ; x =−1 → reta u ; y =π → reta r ;
x= 0 → eixo Oy .
Então, tem-se: A ( 1,2 ) , B ( 1,1) , C ( 2 ,0 ) , D ( 0, 2 ) ,
7.1. A reta que passa por F e é paralela ao eixo Ox é definida pela
E ( 2 , − 1 ) , F ( −1, − 1) , G ( 3 ,0 ) e H ( 3 ,1 ) .
equação y = 2 .

Pág. 135 7.2. A reta que passa por F e é paralela ao eixo Oy é definida pela
equação x = −4 .
3. Por observação da figura, sabe-se que:
- os pontos A e F têm abcissa e ordenada positiva pois pertencem 8.1.
ao 1.º Q; a) Os pontos A e D situam-se sobre uma reta paralela ao eixo Ox
- a ordenada do ponto A é superior à ordenada do ponto F; porque têm a mesma ordenada.
- o ponto G tem abcissa nula pois pertence ao eixo das
b) Os pontos B e C situam-se sobre uma reta paralela ao eixo Oy
ordenadas;
porque têm a mesma abcissa.
- o ponto H tem ordenada nula pois pertence ao eixo das
abcissas; 8.2.
- o ponto B tem abcissa negativa e ordenada positiva pois
a) A reta que passa por C e é paralela ao eixo das abcissas é
pertence ao 2.º Q;
definida pela equação y = 4 .
- o ponto C tem abcissa negativa e ordenada negativa pois
O ponto P pertence à reta que passa por C e é paralela ao eixo
pertence ao 3.º Q;
- os pontos D e E têm abcissa positiva e ordenada negativa pois das abcissas se e só se 5k − 6 =4.
pertencem ao 4.º Q; 5k − 6 = 4 ⇔ 5k = 10 ⇔ k = 2
- a ordenada do ponto E é inferior à ordenada do ponto D. b) A reta que passa por A e é paralela ao eixo das ordenadas é
Assim sendo, conclui-se que: A ( 2,4 ) , B ( −2,2 ) , C ( −3, − 2) , definida pela equação x = −5 .
O ponto P pertence à reta que passa por A e é paralela ao eixo
D ( 2, − 1 ) , E ( 2, − 2 ) , F ( 4,2 ) , G ( 0,3 ) e H ( −3,0 ) . das ordenadas se e só se 1 + 4 k = −5 .
3
4.1. O ponto A situa-se no 4.º Q porque a sua abcissa é positiva e 1 + 4 k =−5 ⇔ 4 k =−6 ⇔ k =−
2
a sua ordenada é negativa.
c) O ponto P pertence ao 4.º Q se e só se a sua abcissa é positiva
4.2. O ponto B situa-se no 3.º Q porque a sua abcissa e a sua e a sua ordenada é negativa.
ordenada são negativas. 1 6  1 6
1 + 4k > 0 ∧ 5k − 6 < 0 ⇔ k > − ∧ k < ⇔ k ∈  − , 
4 5  4 5
4.3. O ponto C situa-se no 2.º Q porque a sua abcissa é negativa e
a sua ordenada é positiva. Pág. 137
4.4. O ponto D situa-se no 4.º Q porque a sua abcissa é positiva e 9.1. A representação geométrica do semiplano definido por
a sua ordenada é negativa.
{P ( x , y ) : x ≤ 2} é:
4.5. O ponto E situa-se no 3.º Q porque a sua abcissa e a sua
ordenada são negativas.

4.6. O ponto F situa-se no 1.º Q porque a sua abcissa e a sua


ordenada são positivas.

5.1. P ∈2.º Q ⇔ k + 5 < 0 ∧ m − 3 > 0 ⇔ k < −5 ∧ m > 3 .

1 1
5.2. R ∈ 4.º Q ⇔ k2 > 0 ∧ 1 + 2k < 0 ⇔ k ≠ 0 ∧ k < − ⇔ k < −
2 2

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Unidade 4

9.2. A representação geométrica do semiplano definido por 11.4. A afirmação é verdadeira porque qualquer ponto da reta
{P ( x , y ) : y > −1} é: x = 2 pertence ao semiplano x > 1 .

1 
12.1. A reta que passa por A  , 3  e é paralela ao eixo das
3 
abcissas é definida pela equação y = 3 .
O ponto P pertence à reta que passa por A e é paralela ao eixo
das abcissas se e só se k = 3 .

12.2. Atendendo aos dados da figura, sabe-se que

9.3. A representação geométrica do semiplano definido por OC = OB = 22 + 12 = 5.

{P ( x , y ) : x > −2} é: A região sombreada da figura é definida pela inequação y ≤ − 5 .


O ponto P pertence à região sombreada da figura se e só se
k≤− 5 .

Pág. 139

13.1. A representação geométrica do conjunto A ∩ B é:


9.4. A representação geométrica do semiplano definido por
{P ( x , y ) : y ≤ 3} é:

13.2. A representação geométrica do conjunto C é:

10.1. O semiplano representado é definido pela inequação


x ≥ −1 .

10.2. O semiplano representado é definido pela inequação


y ≥ −1 .
13.3. A representação geométrica do conjunto A ∪ B é:
10.3. A diagonal do retângulo representado tem de
comprimento 22 + 32 = 13 .
Então, o semiplano representado é definido pela inequação
x > 13 .

Pág. 138

11.1. A afirmação é verdadeira porque a abcissa do ponto A 13.4. A representação geométrica do conjunto C é:
verifica a condição x ≥ 4 , ou seja, porque a proposição 5 ≥ 4 é
verdadeira.

11.2. A afirmação é falsa porque a ordenada do ponto A não


verifica a condição y < −1 , ou seja, porque a proposição −1 < −1
é falsa.

11.3. A afirmação é falsa porque, por exemplo, o ponto de


coordenadas ( 0,3 ) pertence à reta y = 3 mas não pertence ao
semiplano x > 1 .

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Geometria analítica

14.1. x 2 − 1 =0 ⇔ x 2 =1 ⇔ x =1 ∨ x =−1 Tarefa 1


A representação geométrica do conjunto de pontos do plano 1.1. As coordenadas dos pontos que correspondem a locais de
interesse público são:
definido por x 2 − 1 =0 é:
H ( −1,4 ) , P ( 1,3 ) , M ( −1, − 2 ) , E ( 3,3) e C ( 4,1 ) .

1.2. O conjunto dos pontos que pertencem à linha do Metro é


definido pela condição y = −2 .

1.3.
a) A reta representativa da rua que passa pela Polícia e pela
Escola é definida pela condição y = 3 .
b) A reta representativa da rua que passa pelo Hospital e pela
Estação de Metro é definida pela condição x = −1 .
14.2. x y < 0 ⇔ ( x < 0 ∧ y > 0 ) ∨ ( x > 0 ∧ y < 0 )
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano 1.4. PC = 22 + 32 = 13 ≈ 3,606
definido por xy < 0 é: Como cada unidade corresponde a 100 metros, conclui-se que o
comprimento mínimo do cabo é, aproximadamente, igual a 361
m.

1.5.
a) O conjunto dos pontos situados a norte do Hospital é
representado pela condição y > 4 .
14.3. ∼ ( y < 1 ∨ x > −2 ) ⇔ y ≥ 1 ∧ x ≤ −2 b) O conjunto dos pontos situados a sul da Escola é representado
pela condição y < 3 .
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano c) O conjunto dos pontos situados a este da Polícia é
definido por ~ ( y < 1 ∨ x > −2 ) é: representado pela condição x > 1 .

Pág. 140

16.1. As coordenadas da projeção ortogonal do ponto A ( −3,5)


sobre o eixo Ox são ( −3,0 ) .

16.2. As coordenadas da projeção ortogonal do ponto A ( −3,5)


sobre o eixo Oy são ( 0,5 ) .
14.4. ∼ ( −3 < x ≤ 2 ) ⇔∼ ( x > −3 ∧ x ≤ 2 ) ⇔ x ≤ −3 ∨ x > 2
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano 16.3. As coordenadas da projeção ortogonal do ponto A ( −3,5)
definido por ∼ ( −3 < x ≤ 2 ) é:
sobre a reta x = 2 são ( 2,5 ) .

16.4. As coordenadas da projeção ortogonal do ponto A ( −3,5 )


sobre a reta y = −1 são ( −3, − 1 ) .

17.1. A projeção ortogonal de A sobre o eixo Ox é o ponto de


coordenadas ( 8,0 ) .
Então, o ponto B é a projeção ortogonal de A sobre o eixo Ox se e
15.1. O conjunto de pontos assinalados no referencial é definido
só se k + 5 = 8 ∧ k2 − 9 = 0 .
pela condição −2 ≤ y < 3 .
k + 5 = 8 ∧ k2 − 9 = 0 ⇔ k = 3 ∧ k2 = 9 ⇔
15.2. O conjunto de pontos assinalados no referencial é definido ⇔k=3 ∧ (k =3 ∨ k =−3 ) ⇔ k =3
pela condição 0 < x ≤ 2 .
17.2. A projeção ortogonal de A sobre o eixo Oy é o ponto de
15.3. O conjunto de pontos assinalados no referencial é definido coordenadas ( 0,16 ) .
pela condição −4 ≤ x ≤ 0 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 .
Então, o ponto B é a projeção ortogonal de A sobre o eixo Oy se e
15.4. O conjunto de pontos assinalados no referencial é definido só se k + 5 = 0 ∧ k2 − 9 = 16 .
pela condição y = 2 ∧ − 1 ≤ x < 3 . k + 5 =0 ∧ k 2 − 9 =16 ⇔ k =−5 ∧ k 2 =25 ⇔
⇔ k =−5 ∧ ( k =5 ∨ k =−5 ) ⇔ k =−5

75
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Unidade 4

18.1. A projeção ortogonal do segmento de reta [AB] sobre a 20.2. A ( 3,0,1) , B ( 2,2,2 ) , C ( 0,2,2 ) , D ( 1,1,3 ) , E ( 3,3,1 ) e
reta y = 1 é o segmento de reta definido pela condição
F ( 1,2,2 ) .
y = 1 ∧ −1 ≤ x ≤ 2 .
21. Seja a a aresta de cada um dos cubos.
18.2. A projeção ortogonal do segmento de reta [AB] sobre o
V = 27 ⇔ a3 = 27 ⇔ a = 3 27 ⇔ a = 3 .
eixo das ordenadas é o segmento de reta definido pela condição
As coordenadas dos pontos assinalados na figura são:
x = 0 ∧2≤y ≤5 .
A ( 0,3,0 ) , B ( −3,0,0 ) , C ( 0,0,3 ) , D ( −3,3,3 ) , E ( 3, −3,3 ) ,

Tarefa 2 F ( 3, −3,0 ) , G ( 6, −3, −3 ) , H ( 3,3, −3 ) e I ( 3,6,0 ) .

1.1. a) A projeção ortogonal do ponto P ( 4, − 2 ) sobre o eixo Ox Pág. 145


é o ponto de coordenadas ( 4,0 ) .
22.1. A ∈ 2.º octante ⇔ k − 1 < 0 ∧ 2 > 0 ∧ k > 0 ⇔
b) A projeção ortogonal do ponto P ( 4, − 2 ) sobre o eixo Oy é o ⇔ k < 1 ∧ k > 0 ⇔ k ∈ ]0,1[

ponto de coordenadas ( 0, −2 ) . 22.2. B ∈ 6.º octante ⇔ −5 < 0 ∧ 2 − k > 0 ∧ k < 0 ⇔

1.2. a) A projeção ortogonal do ponto G ( −1,0 ) sobre o eixo Ox ⇔ k < 2 ∧ k < 0 ⇔ k < 0 ⇔ k ∈ ]−∞ ,0[

é o ponto de coordenadas ( −1,0 ) . 22.3. B ∈ 7.º octante ⇔ −5 < 0 ∧ 2 − k < 0 ∧ k < 0 ⇔


⇔ k > 2 ∧ k < 0 ⇔ k ∈{ }
b) A projeção ortogonal do ponto G ( −1,0 ) sobre o eixo Oy é o 
condição impossível

ponto de coordenadas ( 0,0 ) .


23.1.
c) A projeção ortogonal do ponto G ( −1,0 ) sobre a reta y = 4 é a) Os pontos que pertencem ao plano yOz são O, C, D, G, H e N
(pois têm abcissa nula).
o ponto de coordenadas ( −1,4 ) . b) Os pontos que pertencem ao plano xOy são O, M e N (pois têm
cota nula).
d) A projeção ortogonal do ponto G ( −1,0 ) sobre a reta x = −3 é c) Os pontos que pertencem ao plano xOz são O e M (pois têm
o ponto de coordenadas ( −3,0 ) . ordenada nula).

23.2.
1.3. a) A projeção ortogonal de [BC ] sobre o eixo Ox é definida a) O vértice E situa-se no 4.º octante pois tem abcissa e cota
por y = 0 ∧ 2 ≤ x ≤ 4 . positivas e ordenada negativa.
b) O vértice D situa-se no 8.º octante pois tem abcissa positiva e
b) A projeção ortogonal do triângulo [ ABC ] sobre o eixo Ox é ordenada e cota negativas.
definida por y = 0 ∧ 2 ≤ x ≤ 4 .
23.3. Como o vértice A se situa no 8.º octante, sabe-se que A tem
c) A projeção ortogonal do quadrilátero [DEFG ] sobre o eixo Oy abcissa positiva e ordenada e cota negativas. Então as
é definida por x = 0 ∧ − 2 ≤ y ≤ 2 . coordenadas do ponto A podem corresponder à situação III:
( 3, − 1, − 2 ) .
Pág. 142
Pág. 146
19.1. As coordenadas dos vértices da caixa são:
A ( 4,0,0 ) , B ( 4,4,0 ) , C ( 0,4,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 0,4,4 ) , 24. Sabe-se que as coordenadas do ponto A são ( 3,0,3) , logo os
E ( 0,0,4 ) , F ( 4,0,4 ) e G ( 4,4,4 ) . cubos têm aresta igual a 3.
Portanto, conclui-se que B ( −3,3,3 ) , C ( −3, −3,6 ) e D ( 3,3,0 ) .
19.2. As coordenadas dos vértices do polígono correspondente à
planificação da caixa são: 25.1. As coordenadas da projeção ortogonal de P ( 3, −5,2 ) sobre
( 0,0,0 ) , ( 4,0,0 ) , ( 4,4,0 ) , ( 0,4,0 ) , ( 4, −4,0 ) , ( 0, −4,0 ) , xOy são ( 3, −5,0 ) .
( −4,0,0 ) , ( −4,4,0 ) , ( 0,8,0 ) , ( 4,8,0 ) , (12,4,0 ) e (12,0,0 ) .
25.2. As coordenadas da projeção ortogonal de Q ( −1,2,4 ) sobre
Pág. 143 xOz são ( −1,0,4 ) .

20.1. Para construir a torre foram necessários 14 cubos.


25.3. As coordenadas da projeção ortogonal de T ( −2,1, −6 )
sobre yOz são ( 0, 1, − 6 ) .

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Geometria analítica

25.4. As coordenadas da projeção ortogonal de P ( 3, −5,2 ) sobre


xOz são ( 3,0,2 ) .
Pág. 147

25.5. As coordenadas da projeção ortogonal de T ( −2,1, −6 ) 26.1. As coordenadas dos vértices do cubo são:
sobre xOy são ( −2, 1,0 ) . A ( 3,0,0 ) , B ( 3,3,0 ) , C ( 0,3,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 0,3,3) ,
E ( 0,0,3) , F ( 3,0,3 ) e G ( 3,3,3) .
25.6. As coordenadas da projeção ortogonal de Q ( −1,2,4 ) sobre
26.2.
yOz são ( 0,2,4 ) .
a) Os vértices A, B, C e O pertencem ao plano xOy porque têm
cota nula.
Tarefa 3 b) Os vértices C, D, E e O pertencem ao plano yOz porque têm
1.1. Em relação à situação I, as coordenadas dos vértices do cubo abcissa nula.
c) Os vértices A, O, E e F pertencem ao plano xOz porque têm
são: A ( 4,0,0 ) , B ( 4,4,0 ) , C ( 0,4,0 ) , D ( 0,0,0 ) , E ( 0,0,4 ) , ordenada nula.
F ( 4,0,4 ) , G ( 4,4,4 ) e H ( 0,4,4 ) . 26.3.
a) Por exemplo, os pontos de coordenadas
1.2. Em relação à situação II, as coordenadas dos vértices do
cubo são:
( 3,2,1) , ( 3,1,1) e ( 3;0,5;2,8 ) não são vértices do cubo e
pertencem à face [ABGF].
A ( 2, − 2, −2 ) , B ( 2,2, −2 ) , C ( −2, −2, − 2 ) , D ( −2, −2, − 2 ) ,
b) Por exemplo, os pontos de coordenadas
E ( −2, −2,2 ) , F ( 2, −2,2 ) , G ( 2,2,2 ) e H ( −2,2,2 ) . ( 2,3,2 ) , ( 1,3,0 ) e ( 0,3,1 ) não são vértices do cubo e

1.3. O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que pertencem à face [BCDG].
c) Por exemplo, os pontos de coordenadas
( OA) + ( OB ) =
( AB ) .
2 2 2
( 1,2,3) , ( 0,1,3 ) e ( 2,2,3) não são vértices do cubo e
Como OB = OA , tem-se: pertencem à face [FGDE].

(OA) + (OB ) =
( AB ) ( ) ( ) 26.4. Todos os pontos da face [OABC] têm cota 0 e todos os
2 2 2 2 2
42
⇔ 2 OA =⇔ OA =
8
pontos da face [EFGD] têm cota 3.
Donde se conclui que OA= = 8 2 2. Todos os pontos da face [ABGF] têm abcissa 3 e todos os pontos
Então, em relação à situação III, as coordenadas dos vértices do da face [OCDE] têm abcissa 0.
cubo são: Todos os pontos da face [OAFE] têm ordenada 0 e todos os
( ) (
A 2 2 ,0,0 , B 0,2 2 ,0 ) , C ( −2 2 ,0,0 ) , D ( 0, − 2 2 ,0), pontos da face [BCDG] têm ordenada 3.

E ( 0, − 2 2 ,4 ) , F ( 2 2 ,0,4 ) , G ( 0,2 2 ,4 ) e H ( −2 2 ,0,4 ) .


Pág. 149

2.1. Atendendo às condições, o referencial aplicado foi o 27.1.


seguinte: a) As coordenadas dos vértices assinalados na figura são:
A ( 0, − 2,3) , B ( −1,3,2 ) , C ( 1,3,0 ) , D ( 2, − 1,0 ) e E ( 0, −2,1) .
b) O segmento de reta [AE] é definido pela condição
x =0 ∧ y =−2 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 .
c) O plano que passa em B e é paralelo a xOy é definido pela
equação z = 2 .
d) A reta que passa em E e é paralela a Ox é definida pelo sistema
de equações y =−2 ∧ z =1 .

Nota: A origem do referencial coincide com o ponto médio de 27.2.


[CD].
a) A reta que passa em C ( 1,4, − 1) e é paralela a Oy é definida
2.2. As coordenadas dos restantes vértices do cubo no pelo sistema de equações x =1 ∧ z =−1 .
referencial considerado são: b) A reta que passa em A ( 0, − 2,3) e é paralela a Ox é definida
B ( 4,2,0 ) , C ( 0,2,0 ) , D ( 0, −2,0 ) , E ( 0, −2,4 ) , F ( 4, −2,4 ) e pelo sistema de equações y =−1 ∧ z =2 .
G ( 4,2,4 ) .

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Unidade 4

 3 
Logo, o ponto de coordenadas  1, − , k  pertence ao cubo se e
 2 
Pág. 150
só se 1 ≤ k ≤ 3 , ou seja, k ∈ [1,3] .
28.1. O vértice A pertence ao eixo Ox, logo tem ordenada e cota c) O cubo é definido pela condição
nulas. 0 ≤ x ≤ 2 ∧ −2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1≤ z ≤ 3 .
[ABCD] é um quadrado porque a pirâmide é quadrangular 1 
regular. Logo, o ponto de coordenadas  , k , 2  pertence ao cubo se e
2 
24
Como o perímetro da base é 24, conclui-se que AB= = 6. só se −2 ≤ k ≤ 0 , ou seja, k ∈ [ −2,0 ] .
4
O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que d) A face [BCHG] é definida pela condição
y =−2 ∧ 0 ≤ x ≤ 2 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 .
( OA) + ( OB ) =
( AB ) .
2 2 2

1 
Como OB = OA , tem-se: Logo, o ponto de coordenadas  , k , 2  pertence à face
2 
(OA ) + (OB) =
( AB ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
62
⇔ 2 OA =⇔ OA =
18 [BCHG] se e só se k = −2 .

OA
Donde se conclui que = 18 3 2 .
=
Assim sendo, o vértice A tem abcissa igual a 3 2 .
1.4. AB : x = 0 ∧ z = 3 ; CD : x = 2 ∧ z = 3 ; EH : x = 2 ∧ z = 1 ;

(
Então, as coordenadas do vértice A são 3 2 ,0,0 . ) FG : x = 0 ∧ z = 1 ; AF : x = 0 ∧ y = 0 ; BG : x =0∧y=−2 ;
CH : x =2∧y=−2 ; DE : x = 2 ∧ y = 0 ; AD : y = 0 ∧ z = 3 ;
28.2. As coordenadas dos restantes vértices do sólido são:
BC : y =−2 ∧ z =3 ; GH : y =−2 ∧ z =1 ; EF : y = 0 ∧ z = 1 .
(
B 0,3 2 ,0 ) , C ( −3 2 ,0,0 ) , D ( 0, − 3 2 ,0 ) , E ( 0, − 3 2 , −4 ),
F (3 2 ,0, −4 ) , G ( 0,3 2 , − 4 ) e H ( −3 2 ,0, −4 ) . 1.5.
a) O cubo é definido pela condição
28.3. O quadrilátero [AFHC] é definido pela condição 0 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 e a reta EH é definida pela
y= 0 ∧ −3 2 ≤ x ≤ 3 2 ∧ −4 ≤ z ≤ 0 . condição x = 2 ∧ z = 1 .
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ( 2,1,1 ) não
Tarefa 4 pertence ao cubo mas pertence à reta EH.
b) O cubo é definido pela condição
1.1. As coordenadas dos vértices do cubo são:
0 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 e a reta BG é definida pela
A ( 0,0,3) , B ( 0, − 2,3) , C ( 2, −2,3) , D ( 2,0,3) , E ( 2,0,1) , condição x =0∧y=−2 .
F ( 0,0,1 ) , G ( 0, −2,1) e H ( 2, − 2,1) . Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ( 0, −2,4 ) não

1.2. pertence ao cubo mas pertence à reta BG.


c) O cubo é definido pela condição
a) Por exemplo, o ponto de coordenadas ( 1,0,2) não pertence a 0 ≤ x ≤ 2 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 e a reta BC é definida pela
qualquer aresta do cubo e pertence à face [ADEF]. condição y =−2 ∧ z =3 .
b) Por exemplo, o ponto de coordenadas (1, −1,3 ) não pertence
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas ( −1, −2,3) não
a qualquer aresta do cubo e pertence à face [ABCD].
pertence ao cubo mas pertence à reta BC.
c) Por exemplo, o ponto de coordenadas (1, −2,2 ) não pertence a
qualquer aresta do cubo e pertence à face [BCHG]. 1.6.
d) Por exemplo, o ponto de coordenadas ( 0, −1,2 ) não pertence a) A face [ABCD] é definida pela condição
a qualquer aresta do cubo e pertence à face [ABGF]. z = 3 ∧ 0 ≤ x ≤2 ∧ −2 ≤ y ≤ 0 .
e) Por exemplo, o ponto de coordenadas (1, −1,1 ) não pertence a
qualquer aresta do cubo e pertence à face [EFGH]. b) A face [CDEH] é definida pela condição
f) Por exemplo, o ponto de coordenadas ( 2, −1,2 ) não pertence a x= 2 ∧ −2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1≤ z ≤ 3 .
qualquer aresta do cubo e pertence à face [CDEH].
c) A aresta [GH] é definida pela condição
1.3. y =−2 ∧ z =1 ∧ 0 ≤ x ≤ 2 .
a) A face [ADEF] é definida pela condição
y = 0 ∧ 0≤ x ≤2 ∧1≤ z ≤3. d) A aresta [ED] é definida pela condição x = 2 ∧ y = 0 ∧ 1 ≤ z ≤ 3 .
Logo, o ponto de coordenadas ( k ,0,2 ) pertence à face [ADEF] se
e só se 0 ≤ k ≤ 2 , ou seja, k ∈ [ 0,2] .
b) O cubo é definido pela condição
0 ≤ x ≤ 2 ∧ −2 ≤ y ≤ 0 ∧ 1≤ z ≤ 3 .

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3.2. x > 2 ⇔ x > 2 ∨ x < −2


Pág. 151
A representação geométrica do conjunto de pontos
Proposta 1 {P ( x , y ) : x > 2} é:

1.1. O triângulo [ABC] é retângulo em B, então sabe-se que

( AC ) ( AB ) + ( BC ) .
2 2 2
=

Como AB
= BC
= 2 , tem-se:

( AC ) ( )
2 2
= 22 + 22 ⇔ AC =8
Donde se conclui que AC
= 8 2 2.
=
Assim sendo, tem-se que B ( ) (
2 ,1 + 2 , C 0,1 + 2 2 )e 3.3. y ≤ 2 ⇔ y ≤ 2 ∧ y ≥ −2 ⇔ −2 ≤ y ≤ 2
(
D − 2 ,1 + 2 ). A representação geométrica do conjunto de pontos
{P ( x , y ) : y ≤ 2 ∧ x > 1} é:
1.2. O triângulo [AOD] é retângulo em O, então sabe-se que

( AD ) (OA) + (OD )
2 2 2
= .

Como OA = 1 e AD = 2 , tem-se:

( ) ( )
2 2
22 =
12 + OD ⇔ OD 3
=
Donde se conclui que OD = 3 .
Assim sendo, tem-se que B 1 + 3 ,1 , C ( ) ( 3 ,1 + 3 )e
3.4. A representação geométrica do conjunto de pontos
(
D 0, 3 . )
{P ( x , y ) : y < 3 ∧ − 1 ≤ x < 2} é:
Proposta 2
2.1. Como o triângulo [ABC] é equilátero, AB
= BC
= AC .
Sabe-se ainda que AB = 6 − 2 = 4 .
Designemos por h a altura do triângulo [ABC] em relação ao
vértice C.
Então, tem-se 42 = 22 + h2 ⇔ h2 = 12 .
Donde se conclui que=h 12 2 3 .
=
3.5. A representação geométrica do conjunto de pontos
Assim sendo, as coordenadas do vértice C são 4,1 + 2 3 . ( )
{P ( x , y ) : y ≥ 1 ∨ y < −1} é:
2.2.
a) A reta AB é definida pela equação y = 1 .
b) A reta r que passa em B e é paralela a Oy é definida pela
equação x = 6 .
c) A reta s que passa em C e é paralela a AB é definida pela
equação y = 1 + 2 3 .

Proposta 3
3.6. y > 1 ⇔ y > 1 ∨ y < −1
3.1. A representação geométrica do conjunto de pontos
A representação geométrica do conjunto de pontos
{P ( x , y ) : x ≤ 2 ∧ y ≥ −1} é:
{P ( x , y ) : x ≥ 2 ∨ y > 1} é:

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c) P ∈ 3.° octante ⇔ −4 < 0 ∧ 1 − k < 0 ∧ k + 2 > 0 ⇔


Pág. 152 ⇔ k > 1 ∧ k > −2 ⇔ k > 1 ⇔ k ∈ ] 1 , +∞[
Proposta 4
Pág. 153
4.1. O conjunto de pontos representado no referencial é definido
pela condição x ≥ −2 ∧ y ≤ 3 . Proposta 7

4.2. O conjunto de pontos representado no referencial é definido 7.1.


pela condição x < −2 ∨ y > 3 . a) Em relação ao referencial 1, as coordenadas dos pontos
assinalados são:
4.3. O conjunto de pontos representado no referencial é definido A ( 0,0,1) , B ( 1,1,0 ) , C ( 0,1,1 ) , D ( −1,1,2 ) , E ( −1,2,1) e
pela seguinte condição: −2 ≤ x ≤ 0 ∧ 0 ≤ y ≤ 3 . F ( 0,2,0 ) .
b) Em relação ao referencial 2, as coordenadas dos pontos
Proposta 5 assinalados são:
5.1. A ( 1, − 1,0 ) , B ( 2,0, −1) , C ( 1,0,0 ) , D ( 0,0,1) , E ( 0,1,0 ) e
a) O lado [AB] é definido pela condição y = 1 ∧ − 4 ≤ x ≤ 2 . F ( 1,1, −1 ) .
b) O lado [BC] é definido pela condição x = −4 ∧ − 2 ≤ y ≤ 1 . c) Em relação ao referencial 3, as coordenadas dos pontos
assinalados são:
5.2. A ( 1, − 2,1) , B ( 2, − 1,0 ) , C ( 1, −1,1) , D ( 0, −1,2 ) , E ( 0,0,1 ) e
a) Como a reta r passa na origem, a sua equação é do tipo
F (1,0,0 ) .
y =m x .
O ponto A ( 2,1 ) pertence à reta r, logo tem-se 7.2.
1 a) Em relação ao referencial 1, o plano ACF é definido pela
1 = m ×2 ⇔ m = . equação x = 0 .
2
1 b) Em relação ao referencial 1, o plano BCD é definido pela
Então, a reta r pode ser definida pela equação y = x. equação y = 1 .
2
1 c) Em relação ao referencial 1, o plano ACE é definido pela
b) O lado [AC] é definido pela condição =
y x ∧ −4 ≤ x ≤2 . equação z =1 .
2
7.3. O referencial relativamente ao qual o plano BCD pode ser
Proposta 6 definido pela equação y = −1 é o 3.
6.1.
a) O plano que passa por A e é paralelo a yOz é definido pela Proposta 8
equação x = −3 . 8.1. As coordenadas dos vértices assinalados na figura são:
b) O plano que passa por A e é paralelo a z = π é definido pela
A ( 1, − 1,1) , B ( 1,0,1 ) , C ( −1,0,1) , D ( −1,0,2 ) , E ( 1,1, −1 ) e
equação z = −1 .
c) O plano que passa por A e é paralelo a y + 5 =0 é definido F ( 0,1, −1) .
pela equação y = 2 .
8.2.
6.2. a) A aresta [AB] é definida pela condição
a) As coordenadas do ponto B’, projeção ortogonal do ponto x = 1 ∧ z = 1 ∧ −1 ≤ y ≤ 0 .
B ( 5, −2,3) sobre o plano xOy, são ( 5, −2,0 ) .  1 
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas  1, − ,1  não é
b) As coordenadas do ponto B’, projeção ortogonal do ponto  2 
B ( 5, −2,3) sobre o plano z = −2 , são ( 5, −2, −2 ) . vértice de qualquer cubo e pertence à aresta [AB].
c) As coordenadas do ponto B’, projeção ortogonal do ponto b) A aresta [CD] é definida pela condição
B ( 5, −2,3) sobre o plano x = 1 , são (1, −2,3) . x =−1 ∧ y =0 ∧ 1 ≤ z ≤ 2 .
d) As coordenadas do ponto B’, projeção ortogonal do ponto  3
B ( 5, −2,3) sobre o plano y = 5 , são ( 5,5,3) . Então, por exemplo, o ponto de coordenadas  −1,0,  não é
 2
vértice de qualquer cubo e pertence à aresta [CD].
6.3.
a) P ∈ 2.º octante ⇔ −4 < 0 ∧ 1 − k > 0 ∧ k + 2 > 0 ∧ k > 0 ⇔ c) A aresta [EF] é definida pela condição
⇔ k < 1 ∧ k > −2 ⇔ k ∈ ]−2,1[ y =1 ∧ z =−1 ∧ 0 ≤ x ≤ 1 .

b) P ∈ 6.º octante ⇔ −4 < 0 ∧ 1 − k > 0 ∧ k + 2 < 0 ⇔


⇔ k < 1 ∧ k < −2 ⇔ k < −2 ⇔ k ∈ ]−∞ , −2[

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1 
Então, por exemplo, o ponto de coordenadas  ,1, −1  não é
5  Pág. 154
vértice de qualquer cubo e pertence à aresta [EF].
Proposta 10
8.3. ~ ( x − 1 > 2 ∨ y − 3 > 1) ⇔ x − 1 ≤ 2 ∧ y − 3 ≤ 1 ⇔
a) A reta AB é definida pelo seguinte sistema de equações: ⇔ ( x − 1 ≤ 2 ∧ x − 1 ≥ −2 ) ∧ ( y − 3 ≤ 1 ∧ y − 3 ≥ −1)
x =1 ∧ z =1 .
⇔ ( x ≤ 3 ∧ x ≥ −1 ) ∧ ( y ≤ 4 ∧ y ≥ 2 )
b) A reta CD é definida pelo seguinte sistema de equações:
x =−1 ∧ y =0 . ⇔ −1 ≤ x ≤ 3 ∧ 2 ≤ y ≤ 4
c) A reta EF é definida pelo seguinte sistema de equações: Assim sendo, conclui-se que as coordenadas dos vértices do
y=1 ∧ z =−1 . retângulo são:
A ( −1,2 ) , B ( 3,2 ) , C ( 3,4 ) e D ( −1,4 ) .
Proposta 9
Proposta 11
(
9.1. Sendo I o ponto de coordenadas 0,0, 8 , então conclui-se) 11.1.
que a medida da aresta do cubo é 8 . a) O ponto D tem a mesma abcissa e a mesma ordenada que o
O triângulo [AOB] é retângulo em O, então sabe-se que ponto B.
Atendendo às dimensões do reservatório inicial, conclui-se que a
(OA ) + (OB ) =
( AB ) .
2 2 2

cota do ponto D é 40.


Como OB = OA , tem-se: Assim sendo, as coordenadas do ponto D são ( 60,80,40 ) .

( OA ) + ( OB ) = ( AB ) ( ) =( 8) ( )
2 2 2 2 2 2
⇔ 2 OA ⇔ OA =4 b) Vlíquido = 60 × 40 × 60 = 144000 cm3
Designemos por h a altura do líquido no reservatório colocado na
Donde se conclui que OA
= = 4 2.
segunda posição.
Então, as coordenadas dos vértices do cubo são:
Então, tem-se: 60 × 80
= × h 144000 ⇔ 4800 =× h 144000 ⇔
(
A ( 2,0,0 ) , B ( 0,2,0 ) , C ( −2,0,0 ) , D ( 0, − 2,0 ) , E 2,0, 8 , ) 144 000
⇔h
= =⇔ h 30 cm .
(
F 0,2, 8 ) , G ( −2,0, 8 ) e H ( 0, − 2, 8 ) . 4800
Então, conclui-se que P ( 60,0,30 ) , Q ( 60,80,30 ) , R ( 0,80,30 ) e
9.2. S ( 0,0,30 ) .
a) O segmento de reta [BF] é definido pela condição
11.2. AB × 10 =4 × 10 =40 e BC × 10 =8 × 10 =80 .
x= 0∧ y=2∧0≤z≤ 8 .
Designemos por h1 a altura do líquido no reservatório colocado
b) O segmento de reta [EG] é definido pela condição na terceira posição.
y= 0∧z= 8 ∧ −2 ≤ x ≤ 2 . × h1 144 000 ⇔ 3200=
Então, tem-se: 40 × 80= × h1 144 000 ⇔
144 000
( )
9.3. O ponto P 3 − k − 5, 0, 8 pertence ao segmento de reta ⇔
= h1
3200

= h1 45

[EG] se e só se −2 ≤ 3 − k − 5 ≤ 2 . Como a unidade do referencial corresponde a 10 cm e


h=
1 : 10 45:
= 10 4,5 , conclui-se que a equação do plano JLM é
−2 ≤ 3 − k − 5 ≤ 2 ⇔ 3 − k − 5 ≥ −2 ∧ 3 − k − 5 ≤ 2 ⇔ z = 4,5 .
⇔ 3−k ≥ 3 ∧ 3−k ≤ 7 Então, J ( 4; − 2;4,5) , L ( 4;2;4,5) , M ( −4;2;4,5 ) e
⇔ ( 3 − k ≥ 3 ∨ 3 − k ≤ −3 ) ∧ ( 3 − k ≤ 7 ∧ 3 − k ≥ −7 ) N ( −4; − 2;4,5) .
⇔ ( −k ≥ 0 ∨ − k ≤ −6 ) ∧ ( −k ≤ 4 ∧ − k ≥ −10 )
⇔ ( k ≤ 0 ∨ k ≥ 6 ) ∧ ( k ≥ −4 ∧ k ≤ 10 ) ⇔ k ∈[ −4,0] ∪ [ 6,10]
Então, o conjunto de todos os valores inteiros de k para os quais
o ponto P pertence ao segmento de reta [EG] é
{−4, − 3, − 2, − 1, 0, 6, 7, 8, 9, 10} .

NEMA10PR-6
81
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Unidade 4

( −3 − 2 ) + ( 6 − 7 )
2 2
31.3. EC = = 26 .
Pág. 155
P [ ACEG] = AC + EG + 2EC = 6 + 4 + 2 26 = 10 + 2 26
( 3 − 7 ) + ( −2 − 1 )=
2 2
29. AB
= 16 + 9= = 5;
25 (unidades de comprimento) .
( 3 − 0 ) + ( −2 − 2 ) =
2 2
AC= 9 + 16= 25= 5 ; Tarefa 5
BC= ( 7 − 0 ) + (1 − 2 ) =
2 2
49 + 1= 50 . 1.1. O referencial aplicado é o seguinte:

( ) ( AB ) + ( AC ) , conclui-se que o triângulo [ABC] é


2 2 2
Como BC
=
retângulo em A.
Quanto aos lados, o triângulo é isósceles porque AB = AC .

Pág. 156

( −1 − 2 ) + ( 3 + 3 )
2 2
30.1. AB = = 9 + 36 = 45 = 32 × 5 = 3 5 .

30.2. A projeção ortogonal do ponto A ( −1,3 ) sobre o eixo Ox é


1.2. Em relação ao referencial aplicado, sabe-se que B ( 5,2 ) ,
o ponto A ' ( −1,0 ) .
C ( 3, − 1 ) e D ( 6, − 2 ) .
A'B = ( −1 − 2 ) + ( 0 + 3 )
2 2
= 9+9 = 9×2 = 3 2 .
1.3.
30.3. A projeção ortogonal do ponto B ( 2, − 3 ) sobre o eixo Oy é
a) d ( A , D )= (2 − 6 ) + (1 + 2 ) = 25= 5 .
2 2
16 + 9=
o ponto B ' ( 0, − 3 ) .
b) d ( B , C ) = ( 5 − 3) + (2 + 1) 13 .
2 2
= 4+9 =
AB ' = ( −1 − 0 ) + ( 3 + 3 ) =
2 2
1 + 36 = 37 .
Pág. 157
( −1 − 0 ) + ( 0 + 3 )
2 2
30.4. A ' B ' = = 1+ 9 = 10 .
32.1. O perímetro do triângulo [ABC] é dado por:
P = AB + AC + BC .
( 2 + 1 ) + (1 − 4 )
2 2
31.1. AD = = 18 = 3 2 e
( 3 − 1 ) + ( 2 − 0 ) + (1 − 1 ) ( 3 − 1 ) + ( 2 − 1 ) + (1 − 2 )
2 2 2 2 2 2
P= + +
( −3 + 1 ) + ( 6 − 4 )
2 2
ED = = 8= 2 2 .
( 1 − 1 ) + ( 0 − 1 ) + (1 − 2 )
2 2 2
+ =
P [ ABCD] =
4 AD =
4×3 2 =
12 2 e P [DEFG ] =
4ED =
4 ×2 2 =
8 2.
= 8+ 6+ 2= 2 2+ 6+ 2= 3 2+ 6
P [ ABCD ] 12 2 3
Ora, = = . ( unidades de comprimento ) .
P [DEFG ] 8 2 2
3 32.2. O triângulo [ABC] é retângulo em C porque
Donde se conclui que P [ ABCD] = P [DEFG ] .
(=
AB ) ( AC ) + ( BC ) .
2 2 2
2

31.2. O triângulo [ADC] é retângulo em D, então sabe-se que


33.1. Por aplicação do Teorema de Pitágoras tem-se:
( AD ) + ( DC ) =
( AC ) .
2 2 2

( AC ) =
( AB ) + ( BC ) ( )
2 2 2 2
⇔ AC a2 b2 .
=+
Como AD = DC , tem-se: Também por aplicação do Teorema de Pitágoras, se conclui que:
( AC ) = ( AD ) + ( DC ) ( ) =( ) +( )
2 2 2 2 2 2

( AH ) = ( AC ) + (CH ) ( )
2 2 2 2
⇔ AC 18 18 ⇔ ⇔ AC = a2 + b2 + c 2 .

⇔ ( AC ) =
2
36 . Donde se conclui que AH = a2 + b2 + c 2 .
AC =
Donde se conclui que = 36 6 . 33.2.
De forma análoga se conclui que a) Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que A ( b,0,0 )
( GE ) = ( 8 ) + ( 8 ) ( )
2 2 2 2
⇔ GE = 16 , ou seja, que e H ( 0, a , c ) .
GE =
= 16 4 .
(b − 0) + (0 − a ) + (0 − c )
2 2 2
Então, AH = = b2 + a 2 + c 2 .
Então, os outros vértices dos quadrados têm as seguintes
coordenadas: b) Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que
B ( −1 + 6,4 ) , C ( 2,1 + 6 ) , F ( −1 − 4,4 ) e G ( −3,6 − 4 ) , ou seja, A ( 0, − a , −c ) e H ( −b,0,0 ) .

B ( 5,4 ) , C ( 2,7 ) , F ( −5,4 ) e G ( −3,2 ) . Então, AH


= ( 0 + b ) + ( −a − 0 ) + ( −c − 0 )=
2 2 2
b2 + a 2 + c 2 .

82
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Geometria analítica

 50 × 65 
Pág. 158
1.2. A planificação =4 ×  50 × 12 +  =4 × ( 600 + 1625 ) =
 2 
34.1. = 8900 cm2 .

a) AB = ( −2 + 1 ) + ( 0 + 2 ) + ( 3 − 2 )
2 2 2
= 6 . 2.1. Sabe-se que A ( 25,25,0 ) , B ( −25,25,0 ) , C ( −25, −25,0 ) ,
( −2 − 1 ) + ( 0 − 2 ) + ( 3 + 3 ) 49 = 7 . D ( 25, −25,0 ) , E ( 25, −25, − 12 ) e V ( 0,0,60 ) .
2 2 2
b) AC = =

34.2. 2.2.
a) AO = ( −2 − 0 ) + ( 0 − 0 ) + ( 3 − 0 ) = 13 ;
2 2 2
( 25 + 25 ) + ( −25 − 25 ) + ( −12 − 0=
)
2 2 2
a) =
EB

BO = ( −1 − 0 ) + ( −2 − 0 ) + ( 2 − 0 ) = 9 =3 ;
2 2 2
= 2500 + 2500 + 144= 5144 cm .
1
CO
= (1 − 0 ) + ( 2 − 0 ) + ( −3 − 0 )=
2 2 2
14 . b) Vpoliedro = Vprisma + Vpirâmide = 502 × 12 + × 502 × 60=
3
Logo, o ponto mais próximo da origem é o B. = 30 000 + 50 000 = 80 000 cm3

b) O ponto mais afastado da origem é o C. Pág. 161

35. Cada uma das faces do tetraedro é um triângulo equilátero. 37.1. Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas de M são

169= 13 .
 4 + ( −1 ) −2 + 6   3 
( 5 − 8 ) + ( −2 − 2 ) + (1 − 13 )=
2 2 2
AD
=  ,  =  ,2  .
 2 2   2 
Logo, o perímetro de cada face do tetraedro é dado por:
P =3AD =3 × 13 =39 (unidades de comprimento). 37.2.
a) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
Pág. 159
 4 + x −2 + y 
Como C é o ponto médio de [AD], tem-se: ( 1,3 ) =  , .
36.1. Como B ( 3,6 3 ,0 ) , conclui-se que OB = 3 e  2 2 
4 + x
AB
= OC = 6 3. =1
 2  x = −2
Seja P a projeção ortogonal de E sobre [AB]. Daqui resulta que:  ⇔ .
−2 + y y =8
Como as bases do prisma são triângulos equiláteros, então  =3 
 2
BE = 6 3 .
Conclui-se, então, que D ( −2,8 ) .
O triângulo [BEP] é retângulo em P, então sabe-se que
b) Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
( BE ) ( EP ) + ( PB ) .
2 2 2
=
 −1 + x 6 + y 
Como C é o ponto médio de [BD], tem-se: ( 1,3 ) = 
( BE ) = ( EP ) + ( PB ) ⇔ ( 6 3 ) = ( EP ) + ( 3 3 ) , .
2 2 2 2 2 2
⇔  2 2 

⇔ 108= ( EP ) + 27 ⇔ ( EP )= 81 .
2 2
 −1 + x
=1
 2 x = 3
Daqui resulta que:  ⇔ .
EP
Donde se conclui que = 81 9 .
=  6 + y y = 0
=3
Então, as coordenadas do ponto E são 3,3 3 ,9 ( ).  2
Conclui-se, então, que D ( 3,0 ) .
36.2. A [BCDE ] =BC × BE =×
3 6 3=18 3 (unidades de área) .
38. Sejam ( x1 , y1 ) as coordenadas do ponto B.
6 3×9 Como M é o ponto médio de [CB], tem-se:
36.3. V=
prisma = × 3 81 3 (unidades de volume) .
2  3   −2 + x1 3 + y1 
 ,2  =  , .
2   2 2 
Tarefa 6  −2 + x1 3
=
1.1. Designemos por ap o apótema da pirâmide. Então, tem-se:  2 2 ⇔  x1 = 5 .
Daqui resulta que:  
ap2 = 602 + 252 ⇔ ap2 = 602 + 252 ⇔ ap2 = 4225 .  3 + y1 = 2  y1 = 1
 2
Donde se conclui que
= ap 4225 65 .
= Conclui-se, então, que B ( 5,1 ) .
Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que a cota do
Sejam ( x2 , y2 ) as coordenadas do ponto A.
ponto V é 77 ( 65 + 12 ) e que A ( 50,12 ) e V ( 25,77 ) .
Como N é o ponto médio de [BA], tem-se:
( 50 − 25 ) + (12 − 77 )
2 2
Então, AV = = 625 + 4225=  1   5 + x2 1 + y2 
 1,  =  , .
= 4850 5 194 cm .
=  2  2 2 

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Unidade 4

 5 + x2 40.2. Seja M o ponto médio de [AC]. As coordenadas de M são


 =1
 x = −3  −2 + ( −2 ) 1 + 4  
Daqui resulta que:  2 ⇔ 2 . ,
5
 1 + y2
=
1  y2 =0  2 2  =  −2, 2  .
 2  
2
Conclui-se, então, que A ( −3,0 ) . Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AC].

Como P é o ponto médio de [AC], as coordenadas de P são Sabe-se que PA = PC .


 −3 + ( −2 ) 0 + 3   5 3  PA = PC ⇔ ( x + 2) + ( y − 1)
2 2
= ( x + 2) + ( y − 4 )
2 2
Então, tem-
 , =  − ,  .
 2 2   2 2  -se que:
( x + 2 ) + ( y − 1) =( x + 2 ) + ( y − 4 )
2 2 2 2
39.1. Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas de M são
 2 + ( −3 ) 1 + 0 3 + 2   1 1 5  ⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 = x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 8 y + 16
 , , =  − , ,  . 15 5
 2 2 2   2 2 2  ⇔ 6 y = 15 ⇔ y = ⇔y=
6 2
39.2. 5
Então, a mediatriz de [AC] é definida pela equação y = .
2
a) Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto D.
Como C é o ponto médio de [AD], tem-se: 40.3. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC].
 2+ x 1+ y 3+ z 
( 1, −1,2 ) =
 , , . Sabe-se que PB = PC .
 2 2 2 
( x − 6 ) + ( y − 1) ( x + 2) + (y − 4 )
2 2 2 2
PB = PC ⇔ = Então, tem-
2 + x
 2 =1 -se que:
 x = 0
( x − 6 ) + ( y − 1) = ( x + 2) + ( y − 4 )
2 2 2 2
1 + y 
Daqui resulta que:  =−1 ⇔  y =−3 .
 2  ⇔ x 2 − 12 x + 36 + y 2 − 2y + 1 = x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 8 y + 16
3 + z z = 1
 2 = 2 16 x − 17 8 17
 ⇔ 6 y = 16 x − 17 ⇔ y = ⇔ y= x−
6 3 6
Conclui-se, então, que D ( 0, −3,1 ) . 8 17
y
Então, a mediatriz de [BC] é definida pela equação = x− .
b) Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto D. 3 6
Como C é o ponto médio de [BD], tem-se:
( 5 − 1) + (2 − 4 )
2 2
 −3 + x 0 + y 2 + z  41. DA= = 20 e
( 1, −1,2 ) =
 , , .
 2 2 2 
( 5 − 3 ) + (2 + 2 )
2 2
DC = = 20 .
 −3 + x
 2 =1 Como DA = DC , conclui-se que o ponto D pertence à mediatriz
 x = 5 de [AC].
0 + y 
Daqui resulta que:  =−1 ⇔  y =−2 .
( 3 − 1) + ( 4 − 4 )
2 2
 2  BA = = 4= 2 e
2 + z z = 2
 2 =2 ( 3 − 3) + ( 4 + 2) 36 = 6 .
2 2
BC = =

Conclui-se, então, que D ( 5, −2,2 ) . Como BA ≠ BC , conclui-se que o ponto B não pertence à
mediatriz de [AC].
Pág. 162 42.1. Sabe-se que AC = BC , então C é equidistante de A e B, ou
40.1. Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas de M são seja, pertence à mediatriz de [AB].
Vamos então começar por determinar uma equação da mediatriz
 −2 + 6 1 + 1 
 ,  = ( 2,1 ) . de [AB].
 2 2 
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
Sabe-se que PA = PB .
Sabe-se que PA = PB .
( x + 3) + ( y − 1) ( x − 1) + ( y − 2)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = Então, tem-
( x + 2) + ( y − 1) = ( x − 6 ) + ( y − 1 ) Então, tem-
2 2 2 2
PA = PB ⇔ -se que:
-se que:
( x + 3) + ( y − 1) = ( x − 1) + ( y − 2 )
2 2 2 2

( x + 2 ) + ( y − 1) =( x − 6 ) + ( y − 1 )
2 2 2 2

⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4
⇔ x 2 + 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 12 x + 36 + y 2 − 2y + 1 5
⇔ 2y = −8 x − 5 ⇔ y = −4 x −
⇔ 16 x = 32 ⇔ x = 2 2
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação x = 2 . 5
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação y =
−4 x − .
2

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Geometria analítica

Em seguida vamos determinar a ordenada do ponto da mediatriz 1 1


de [AB] que tem abcissa 0. Equação reduzida da mediatriz de [BC]: y = − x+ .
4 8
5 Então, o semiplano superior fechado definido pela mediatriz de
Se x = 0 , então y = − .
2 1 1
[BC] é representado pela inequação y ≥ − x + .
 5 4 8
Assim sendo, o ponto C tem coordenadas  0, −  .
 2
44.2. Vamos começar por determinar a equação reduzida da
42.2. Pretende-se determinar a ordenada do ponto da mediatriz mediatriz de [AB].
de [AB] que tem abcissa −2 . Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
5 5 11
Se x = −2 , então y =−4 × ( −2 ) − =−
8 = . Sabe-se que PA = PB .
2 2 2
( x + 1) + ( y − 1) ( x − 0) + ( y + 2)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
 11 
Assim sendo, o ponto C tem coordenadas  −2,  . Então, tem-se que:
 2 
( x + 1) + ( y − 1) = ( x − 0) + ( y + 2)
2 2 2 2

42.3. Pretende-se determinar a ordenada do ponto da mediatriz


⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 − 2y + 1 = x 2 + y 2 + 4 y + 4
de [AB] que tem ordenada −4 .
x 1
5 ⇔ 6y = 2x − 2 ⇔ y = −
Se y = −4 , então −4 =−4 x − . 3 3
2
x 1
5 3 Equação reduzida da mediatriz de [AB]: y= − .
−4 = −4 x − ⇔ −8 = −8 x − 5 ⇔ 8 x =⇔
3 x= 3 3
2 8
Então, o semiplano inferior aberto definido pela mediatriz de
3  x 1
Assim sendo, o ponto C tem coordenadas  , − 4  .
8  [AB] é representado pela inequação y < − .
3 3

Pág. 164 44.3. Vamos começar por determinar a equação reduzida da reta
BC.
( −3 + 4 ) + ( 2 + 2 )
2 2
43.1. PA = = 17 e 2 − ( −2 )
=
O declive da reta é dado por mBC = 4 e a ordenada na
1−0
( −3 − 2 ) + ( 2 − 1 )
2 2
PB = = 26 .
origem é −2 .
Como PA < PB , conclui-se que o ponto P está mais próximo do Equação reduzida da reta BC: = y 4x − 2 .
ponto A do que do B, ou seja, pertence ao semiplano inferior Então, o semiplano inferior fechado definido pela reta BC é
aberto definido pela reta r. representado pela inequação y ≤ 4 x − 2 .
43.2. A reta r é a mediatriz de [AB].
Tarefa 7
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
Sabe-se que PA = PB . 1.1. A reta r é a mediatriz de [AB].
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
( x + 4 ) + ( y + 2) ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = Então, tem-
-se que: Sabe-se que PA = PB .
( x − 0 ) + ( y + 3) ( x − 1) + ( y − 2)
2 2 2 2
( x + 4 ) + ( y + 2) = ( x − 2) + ( y − 1) Então, tem-
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
2 2
⇔ x + 8 x + 16 + y + 4 y + 4 = x − 4 x + 4 + y − 2y + 1 2 2 -se que:
( x − 0 ) + ( y + 3) = ( x − 1) + ( y − 2 )
2 2 2 2
5
⇔ 6y = −12 x − 15 ⇔ y = −2 x −
2 ⇔ x2 + y 2 + 6y + 9 = x2 − 2x + 1 + y2 − 4 y + 4
5 x 2
Então, a reta r é definida pela equação y = −2 x − . ⇔ 10 y =−2 x − 4 ⇔ y =− −
2 5 5
44.1. Vamos começar por determinar a equação reduzida da x 2
Então, a reta r é definida pela equação reduzida y =− − .
mediatriz de [BC]. 5 5

Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC]. 1.2. O semiplano superior aberto determinado pela reta r é
Sabe-se que PB = PC . x 2
definido pela inequação y > − − .
5 5
( x − 0) + ( y + 2) ( x − 1) + ( y − 2)
2 2 2 2
PB = PC ⇔ =
Então, tem-se que: 1.3. O semiplano inferior fechado determinado pela reta r é
( x − 0) + ( y + 2) = ( x − 1) + ( y − 2 ) x 2
2 2 2 2
definido pela inequação y ≤ − − .
5 5
⇔ x2 + y2 + 4 y + 4 = x2 − 2x + 1 + y2 − 4 y + 4
Pretende-se determinar o conjunto das ordenadas de todos os
1 1
⇔ 8 y =−2 x + 1 ⇔ y =− x + pontos que têm abcissa 2.
4 8

85
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Unidade 4

Ora, se x = 2 , tem-se: A circunferência de centro B ( −3,3 ) é tangente aos eixos


2 2 4
y≤− − ⇔y≤− coordenados, então r2 = 3 .
5 5 5
A circunferência de centro C passa pela origem do referencial,
 4
Então, y ∈  −∞ , −  . então r3= CO= ( 1 − 0 ) + ( −2 − 0 ) =
2 2
5.
 5

1.4. A reta BC pode ser definida por uma equação do tipo Pág. 166
y mx + b .
=
46. Um ponto pertence à circunferência de centro C e raio 5 se a
1−2 1
mBC
O declive da reta é dado por:= = . sua distância a C é igual a 5.
−3 − 1 4
( −1 − 2 ) + ( 7 − 3 ) 25 = 5 ;
2 2
1 PC = =
y
Então, a equação é da forma= x +b .
4 2
1  9 109
Como o ponto B ( 1,2 ) pertence à reta, tem-se: QC=  − 2  + ( −2 − 3 ) =
2
+ 25= ;
 2  4 2
1 1 7
2= ×1 + b ⇔ 2 − = b ⇔ = b . RC
= ( 4 − 2 ) + ( −1 − 3 )=
2 2
20 .
4 4 4
1 7 Conclui-se que apenas o ponto P pertence à circunferência de
y
Equação reduzida da reta BC: = x+ .
4 4 centro C e raio 5 porque PC = 5 .

1.5. Então, o semiplano inferior aberto determinado pela reta BC 47. As circunferências representadas pela equações I, II, III e IV
1 7 têm centros de coordenadas, respetivamente,
é definido pela inequação y < x + .
4 4 ( 4, −1) , ( −4,1) , ( 0,0 ) e ( 0, −4 ) .

2.1. Sendo B o ponto de interseção da reta t, definida por Então, a correspondência entre as circunferências representadas
e as equações é a seguinte:
−3 x + 6 , com o eixo Oy, então B ( 0,6 ) .
y=
C1 → III , C2 → I , C3 → IV e C 4 → II .
A é o ponto de interseção da reta t com o eixo Ox, então A ( x ,0 )
48.1. Começa-se por determinar o raio r.
e 0=
−3 x + 6 .
( −1 − 2 ) + ( 3 + 5 )
2 2
Ora, 0 =−3 x + 6 ⇔ x =2 . r = AB = = 73
Então, A ( 2,0 ) . Então, a circunferência de centro A ( −1,3 ) e que passa em B é
Como C é o ponto médio de [AB], as suas coordenadas são definida pela equação:
( )
2
 2+0 0+6  ( x − ( −1) ) + ( y − 3) = 73 , ou seja, ( x + 1 ) + ( y − 3 ) =
2
73 .
2 2 2

 ,  = ( 1,3 ) .
 2 2 
48.2. Começa-se por determinar o raio r.
2.2. A reta s é a mediatriz de [AB].
( 0 + 1) + ( 0 − 3)
2 2
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. r = OA = = 10
Então, a circunferência de centro em O e que passa em A é
Sabe-se que PA = PB .
definida pela equação:
( x − 2) + ( y − 0 ) ( x − 0) + (y − 6)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
( )
2
( x − 0) + ( y − 0) 10 .
2 2
=10 , ou seja, x 2 + y 2 =
Então, tem-se que:
( x − 2) + ( y − 0) = ( x − 0) + ( y − 6)
2 2 2 2
48.3. Sendo [AB] um dos diâmetros da circunferência, então o
2 2 2
⇔ x − 4 x + 4 + y = x + y − 12y + 36 2 centro é o ponto médio de [AB].
x 8 As coordenadas do ponto médio de [AB] são
⇔ 12y = 4 x + 32 ⇔ y = +  −1 + 2 3 + ( −5 )   1
3 3 
 , =   , −1  .
x 8  2 2  2 
Então, a reta s é definida pela equação reduzida y= + .
3 3 Em seguida determina-se o raio r.
Então, o semiplano superior aberto determinado pela reta s é
( −1 − 2 ) + ( 3 + 5)
2 2
AB 73
x 8
definido pela inequação y > + .
r
= = = .
2 2 2
3 3
Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação:
2 2
Pág. 165  1  73 
 x −  + ( y − ( −1 ) ) =
2
 , ou seja,
 2  2 
45. Designemos por r1 , r2 e r3 os raios das circunferências de
2
 1 73
 x −  + ( y + 1) = .
2
centros A, B e C, respetivamente.
A circunferência de centro A passa em B, então  2 4

( −2 + 3 ) + ( 4 − 3 )
2 2
r1 = AB = = 2.

86
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Geometria analítica

Assim sendo, o ponto A é exterior à circunferência porque


Pág. 167 AP > 3 e os pontos B e C são interiores à circunferência pois

49.1. BP < 3 e CP < 3 .

x 2 + y 2 + 10 y =0 ⇔ x 2 + y 2 + 10 y + 52 − 52 =0 ⇔ x 2 + ( y + 5 ) =25
2
52.2. Começa-se por determinar o raio r.
( −5 + 2 ) + ( 0 − 4 )
2 2
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que r = CA = = 25 = 5
verificam a condição x 2 + y 2 + 10 y =
0 é uma circunferência de Então, a circunferência de centro C ( −5,0 ) e que passa em A é
centro no ponto de coordenadas ( 0, −5 ) e raio 5. definida pela equação:
( x − ( −5) ) + ( y − 0 )
2
=52 , ou seja, ( x + 5 ) + y 2 =
2 2
49.2. x + y + 4 x − 2y + 1 = 0 ⇔
2 2 25 .

⇔ x 2 + 4 x + 22 − 22 + y 2 − 2 y + 12 − 12 =
−1 52.3.
⇔ ( x + 2 ) + ( y − 1) =
2 2
4
Conclui-se, então, que o lugar geométrico dos pontos que
verificam a condição x 2 + y 2 + 4 x − 2y + 1 =0 é uma
circunferência de centro no ponto de coordenadas ( −2,1) e raio
2.
50. Começa-se por determinar os centros, A e B, de cada uma
das circunferências C1 e C2 .
x 2 + y 2 − 10 x + 4 y + 25 =0 ⇔ 53.1. O círculo de centro B ( 1,2 ) e raio 2 é definido pela
⇔ x 2 − 10 x + 52 − 52 + y 2 + 4 y + 22 − 22 =
−25
inequação ( x − 1 ) + ( y − 2 ) ≤ 4 .
2 2

⇔ ( x − 5) + ( y + 2 ) =
2 2
4
x 2 + y 2 − 6 y + 8 =⇔
0 x 2 + y 2 − 6 y + 32 − 32 =
−8 ⇔ 53.2. Sendo [AB] um diâmetro do círculo, então o centro é o
ponto médio de [AB].
⇔ x2 + ( y − 3) =
2
1
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
Então os centros são os pontos A ( 5, −2 ) e B ( 0,3 ) .  −3 + 1 0 + 2 
 ,  = ( −1,1 ) .
Seguidamente determina-se o raio r da circunferência pedida.  2 2 
Em seguida determina-se o raio r.
( 5 − 0 ) + ( −2 − 3 ) =
2 2
r= AB= 50
( −3 − 1) + ( 0 − 2 )
2 2
Então, a circunferência de centro A ( 5, −2 ) e que passa por B é AB 20 2 5
r
= = = = = 5.
definida pela equação: 2 2 2 2
Então, o círculo de diâmetro [AB] é definido pela inequação
( )
2
( x − 5 ) + ( y − ( −2 ) ) , ou seja, ( x − 5 ) + ( y + 2 ) =
2
50 .
2 2 2
= 50
( x + 1) + ( y − 1 )
2 2
≤5.
51. Começa-se por determinar o raio r de cada uma das 53.3. O círculo tem centro A ( −3,0 ) e é tangente ao eixo das
circunferências.
ordenadas, então r = 3 .
( −4 − 8 ) + ( 3 + 2 )
2 2
AB 144 + 25 13
Esse círculo é definido pela inequação ( x + 3 ) + y 2 ≤ 9 .
2
r
= = = =
2 2 2 2
Então, a circunferência de centro A é representada pela equação 53.4. O círculo tem centro B ( 1,2 ) e é tangente à reta y = −2 ,
169
( x + 4 ) + ( y − 3) = e a circunferência de centro B é definida
2 2

4 então r = 2 − ( −2 ) = 4 .
169 Esse círculo é definido pela inequação ( x − 1 ) + ( y − 2 ) ≤ 16 .
2 2
por ( x − 8 ) + ( y + 2 ) = .
2 2

4
54.1. A coroa circular tem centro no ponto C ( 2,3) e é limitada
Pág. 168
por duas circunferências. A menor tem raio 2 e a maior tem raio
52.1. O centro da circunferência é o ponto P ( −3,1 ) e o raio é 3.
Então, a coroa circular representada é definida pela condição
igual a 3.
4 ≤ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 9 .
2 2

AP = ( −2 + 3 ) + ( 4 − 1 )
2 2
= 10 ,
54.2. A parte da coroa circular que pertence ao 2.º quadrante
BP = ( −4 + 3 ) + ( −1 − 1 )
2 2
= 5 e
pode ser definida pela condição:
CP = ( −5 + 3 ) + ( 0 − 1 )
2 2
= 5 . 4 ≤ ( x − 2 ) + ( y − 3) ≤ 9 ∧
2 2
x<0

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Unidade 4

1.2.
Pág. 169 a) O ponto C ( −1, −3) pertence apenas ao círculo C2 porque a
55.1. O conjunto de pontos do plano cuja distância a A é inferior proposição ( −1 − 1 ) + ( −3 + 1 ) ≤ 5 é falsa e a proposição
2 2

a 2 é definido pela condição: ( x + 3 ) + ( y − 5 ) < 4 .


2 2
( −1 − 1) + ( −3 + 1) ≤ 10 é verdadeira.
2 2

A sua representação geométrica é a seguinte: b) O ponto D ( −3, −1) não pertence a qualquer um dos dois
círculos porque as proposições ( −3 − 1 ) + ( −1 + 1 ) ≤ 5 e
2 2

( −3 − 1) + ( −1 + 1) ≤ 10 são ambas falsas.


2 2

c) O ponto A ( 0,2 ) pertence à circunferência que limita o círculo


C2 porque a proposição ( 0 − 1 ) + ( 2 + 1 ) =
2 2
10 é verdadeira.

2.1. Começa-se por determinar o raio r da circunferência de


centro C.

( 0 − 2) + ( 0 − 2)
2 2
r = OC = = 8
55.2. O conjunto de pontos do plano cuja distância a r é 4 é
definido pela condição: Então, a circunferência de centro em C e que passa em O é
definida pela equação:
( x − 3) + ( y − y ) ( x − 3)
2 2 2
=4 ⇔ =4 ⇔
( )
2
( x − 2) + ( y − 2) , ou seja, ( x − 2 ) + ( y − 2 ) =
8.
2 2 2 2
=8
⇔ x − 3 = 4 ⇔ x − 3 = 4 ∨ x − 3 = −4 ⇔ x =7∨ x=−1
A sua representação geométrica é a seguinte: 2.2. O ponto A pertence ao eixo das abcissas, logo A ( x ,0 ) .
Como A pertence à circunferência de centro C, tem-se:
( x − 2) + ( 0 − 2) = 8 ⇔ ( x − 2 ) = 4 ⇔ x − 2 = 2 ∨ x − 2 = −2 ⇔
2 2 2

⇔ x=4∨ x=0
Conclui-se, então, que A ( 4,0 ) .
O ponto B pertence ao eixo das ordenadas, logo B ( 0, y ) .
Como B pertence à circunferência de centro C, tem-se:
( 0 − 2) + ( y − 2) =8 ⇔ ( y − 2 ) =4 ⇔
2 2 2

⇔ y − 2 =2 ∨ y − 2 =−2 ⇔ y =4 ∨ y =0
56.1. O ponto D é o centro das circunferências e é o ponto médio Conclui-se, então, que B ( 0,4 ) .
de [OB].
 0+4 0+4  2.3.
Então, as coordenadas do ponto D são  ,  = ( 2,2 ) .
 2 2  a) O raio da circunferência de centro O é igual a OA , ou seja, é
O diâmetro da circunferência inscrita ao quadrado é igual ao lado igual a 4.
do quadrado, ou seja, é igual a 4. Logo, o seu raio é igual a 4. Então, a circunferência de centro O e que passa em A é definida
A região azul da figura, incluindo a fronteira, é representada pela pela equação x 2 + y 2 = 16 .
condição: A região azul da figura, incluindo a fronteira, é representada pela
( x − 2) + ( y − 2) ≥4 ∧ 0≤ x≤4 ∧ 0≤y≤4 .
2 2
condição:
( x − 2) + ( y − 2) ≤8 .
2 2
x 2 + y 2 ≥ 16 ∧
56.2. O raio da circunferência circunscrita ao quadrado é igual à
distância de D a B.
b) O arco BOA, incluindo os extremos, é representado pela
condição:
(2 − 4 ) + (2 − 4 )
2 2
DB = = 8 ( x − 2) + ( y − 2)
2 2
= 8 ∧ (x ≤ 0 ∨ y ≤ 0) .
A região verde da figura, excluindo a fronteira, é representada
pela condição: 3.1. O ponto C ( 3, −2 ) é o centro das circunferências e como
( x − 2) + ( y − 2) (x < 0 ∨ x > 4) ∧ (y < 0 ∨ y > 4) .
2 2
<8 ∧ estas são tangentes aos eixos coordenadas, então os seus raios
são 2 e 3.
Tarefa 8 A região colorida da figura está contida numa coroa circular
definida pela condição:
1.1. O raio do círculo C1 é r1 = 5 e o raio do círculo C2 é
4 ≤ ( x − 3) + ( y + 2 ) ≤ 9 .
2 2

r2 = 10 . A região colorida da figura também está no retângulo de diagonal


Então, o raio do círculo C2 não é o dobro do raio do círculo C1 [OC] definido pela condição:
−2 ≤ y ≤ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 3 .
porque 10 ≠ 2 5 .

88
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Geometria analítica

Assim sendo, a região colorida da figura é definida pela condição:


4 ≤ ( x − 3) + ( y + 2 ) ≤ 9 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 3 .
2 2
Pág. 171
A condição que corresponde à região colorida da figura, incluindo 58. Como L é um dos pontos de interseção da elipse com o eixo
a fronteira, é a II.
das ordenadas, sabe-se que LQ + LR =
12 e LQ = LR .
3.2. A representação geométrica do conjunto de pontos do plano Então, conclui-se que LR + LR = 12 ⇔ 2LR = 12 ⇔ LR = 6 .
correspondente à condição
I: 4 ≤ ( x − 3 ) + ( y + 2 ) ≤ 9 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 é a seguinte:
2 2
Pág. 172

59. Como a corda tem 12 metros de comprimento, conclui-se


que o eixo maior da elipse tem comprimento 12 metros, ou seja,
o canteiro retangular tem 12 metros de comprimento.
Como o canteiro tem 108 metros quadrados de área e 12 metros
de comprimento, conclui-se que tem 9 metros de largura
(108 :12 = 9 ) .
Logo, o perímetro P do canteiro é dado por
P = 2 × 12 + 2 × 9 = 42 m .
Então, o jardineiro não tem rede suficiente para vedar o canteiro
(só possui 40 metros de rede).
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano No mínimo são necessários 42 metros de rede para vedar o
correspondente à condição canteiro.
III: 4 ≤ ( x + 3 ) + ( y − 2 ) ≤ 9 ∧ − 2 ≤ y ≤ 0 é a seguinte:
2 2
60.1. O eixo maior da elipse é 16, logo tem-se: 2a = 16 ⇔ a = 8 .
O ponto de coordenadas ( −5,0 ) é um dos focos da elipse, então
c =5 .
2
Sabe-se que a= b2 + c 2 . Neste caso, tem-se:
2 2 2 2
8 = b + 5 ⇔ b = 39
Como b > 0 , conclui-se que b = 39 .
Distância focal: 2c = 10
Vértices: ( 8,0 ) ; ( −8,0 ) ; ( 0, 39 ) e ( 0, − 39 )
x2 y2
60.2. A equação reduzida da elipse é + = 1.
a2 b2
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
correspondente à condição x2 y2
Neste caso, tem-se: + 1.
=
IV: 4 ≤ ( x − 3 ) + ( y + 2 ) ≤ 9 ∧ 0 ≤ x ≤ 3 é a seguinte:
2 2
64 39

x2 y2
61.1. Sendo + 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
=
25 16
que a2 = 25 e b2 = 16 .
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 25 = 16 + c 2 ⇔ c 2 = 9
Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
=a 5= , b 4= e c 3.
Eixo maior: 2a = 10
Eixo menor: 2b = 8
Vértices: ( 5,0 ) ; ( −5,0 ) ; ( 0,4 ) e ( 0, −4 )
Focos: ( 3,0 ) e ( −3,0 )
57.1. O lugar geométrico dos pontos P do plano que verificam a
x2
condição PA = 8 é uma circunferência de centro A e raio 8. 61.2. Sendo + y2 =
1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
4
57.2. O lugar geométrico dos pontos P do plano que verificam a que a2 = 4 e b2 = 1 .
8 , sendo AB < 8 , é uma elipse de focos nos
condição PA + PB = Como a=2
b2 + c 2 , tem-se: 4 =1 + c 2 ⇔ c 2 =3
pontos A e B e eixo maior igual a 8. Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
=a 2= , b 1= e c 3.
Eixo maior: 2a = 4
Eixo menor: 2b = 2

89
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Unidade 4

Vértices: ( 2,0 ) ; ( −2,0 ) ; ( 0,1) e ( 0, −1) Então, tem-se que:


( x − 2) + y 2 + z 2 =x 2 + ( y − 2 ) + z2
2 2
Focos: ( 3 ,0 ) e (− 3 ,0 )
⇔ x2 − 4 x + 4 + y 2 = x2 + y2 − 4y + 4
Pág. 173 ⇔x= y
Então, uma equação do plano mediador de [AC] é x = y .
62.1. PF1 + PF2 = 10 ⇔ 2a = 10 ⇔ a = 5
65. Vamos começar por determinar as distâncias entre os pontos
Então, tem-se A ( −5,0 ) e B ( 5,0 ) . R, S e T.

62.2. Sendo ( 0,3) um dos pontos da elipse, conclui-se que RS = ( 5 − 8 ) + ( −2 − 0 ) + ( 1 − 2 )


2 2 2
= 14 .
b=3. RT= ( 5 − 7 ) + ( −2 + 3 ) + (1 − 0 )=
2 2 2
6 .
2 2
x y
A equação reduzida da elipse é + = 1. ST = ( 8 − 7 ) + ( 0 + 3 ) + (2 − 0 )
2 2 2
= 14 .
a2 b2
x2 y2 Como RS = ST , conclui-se que S é equidistante de R e de T, ou
Neste caso, tem-se: + = 1. seja, S pertence ao plano mediador do segmento de reta [RT].
25 9

63.1. Dividindo ambos os membros da equação x 2 + 6 y 2 =


18 Pág. 175
por 18, obtém-se:
66.1. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de
x 2 6 y 2 18 x2 y2
+ = ⇔ + = 1 (equação reduzida da elipse). [AB].
18 18 18 18 3
Sabe-se que PA = PB .
x2 y2
63.2. Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, sabe-se PA
= PB ⇔
18 3
( x + 1) + ( y − 3) + ( z + 5) ( x − 2) + ( y − 0 ) + ( z − 1)
2 2 2 2 2 2
⇔ =
que a2 = 18 e b2 = 3 .
Então, tem-se que:
Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se que
( x + 1) + ( y − 3) + ( z + 5) = ( x − 2 ) + y 2 + ( z − 1)
2 2 2 2 2
=a = 18 3 2 e= b 3.
Pontos de interseção da elipse com os eixos coordenados: ⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 − 6 y + 9 + z 2 + 10 z + 25 =
(3 ) ( −3
2 ,0 ; 2 ,0 ;) ( 0, 3 ) e ( 0, − 3 ) = x2 − 4 x + 4 + y2 + z2 − 2z + 1
⇔ 2 x + 4 x − 6 y + 10 z + 2 z + 35 − 5 =0
63.3. Como a=
2
b2 + c 2 , tem-se: 18 =3 + c 2 ⇔ c 2 =15 ⇔ 6 x − 6 y + 12 z + 30 = 0
Como c > 0 , conclui-se que c = 15 . ⇔ x − y + 2z + 5 = 0
Focos: ( 15 ,0 ) e (− 15 ,0 ) Então, uma equação do plano mediador de [AB] é
x − y + 2z + 5 = 0.

Pág. 174 66.2. O ponto P ( k 2 ,0,4 k + 1 ) pertence ao plano mediador de


64.1. O plano mediador de [AB] é paralelo ao plano xOz e passa [AB] se e só se:
no ponto médio de [AB]. k 2 − 0 + 2 ( 4 k + 1 ) + 5 = 0 ⇔ k 2 + 8k + 7 = 0 ⇔
Então, uma equação do plano mediador de [AB] é y = 1 .
−8 ± 64 − 28
⇔k= ⇔ k =−1 ∨ k =−7
64.2. O plano mediador de [EF] é paralelo ao plano yOz e passa 2
no ponto médio de [EF]. Então, as coordenadas do ponto P são ( 1,0, −3 ) ou ( 49,0, −27 ) .
Então, uma equação do plano mediador de [EF] é x = 1 .
67.1. Como α é o plano mediador de [AB], então interseta o
64.3. O plano mediador de [EB] é paralelo ao plano xOy e passa segmento de reta [AB] no seu ponto médio.
no ponto médio de [EB]. As coordenadas do ponto médio de [AB] são
3  2 + 0 −1 + 1 3 + 1 
Então, uma equação do plano mediador de [EB] é z =
 = ( 1,0,2 ) .
. , ,
2 
 2 2 2 
64.4. Sabe-se que A ( 2,0,0 ) e C ( 0,2,0 ) . 67.2. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de
Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de [AC]. [AB].
Sabe-se que PA = PC . Sabe-se que PA = PB .
PA
= PC ⇔ PA
= PB ⇔
( x − 2) + ( y + 1) + ( z − 3) ( x − 0 ) + ( y − 1) + ( z − 1)
2 2 2 2 2 2
( x − 2) + ( y − 0 ) + ( z − 0 ) ( x − 0 ) + ( y − 2) + ( z − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ = ⇔ =

90
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Geometria analítica

Então, tem-se que: Como PC = 3 e RC < 3 , conclui-se que o ponto P pertence à


( x − 2 ) + ( y + 1) + ( z − 3) = ( x − 0 ) + ( y − 1) + ( z − 1 ) ⇔
2 2 2 2 2 2
superfície esférica e o ponto R é interior à superfície esférica.
⇔ x 2 − 4 x + 4 + y 2 + 2y + 1 + z 2 − 6 z + 9 = 70.3. Os planos paralelos a xOz e que são tangentes à superfície
= x 2 + y 2 − 2y + 1 + z 2 − 2 z + 1 esférica são os planos de equações:
⇔ −4 x + 2y + 2y − 6 z + 2 z = 2 − 14 y=
5−3 e y =
5 + 3 , ou seja,
= e y 8.
y 2=
⇔ −4 x + 4 y − 4 z = −12
⇔ x−y +z = 3 Pág. 177
Então, uma equação do plano mediador de [AB] é x − y + z =3.
Logo, as coordenadas de qualquer ponto que pertença ao plano
71.1. A esfera de centro C ( −2,3, −1) e raio 7 é definida por
α satisfazem a condição x − y + z = 3. ( x + 2 ) + ( y − 3) + ( z + 1)
2 2 2
≤7 .
67.3. Seja P o ponto de interseção do plano α com o eixo Ox,
71.2. A esfera de centro C ( −2,3, −1) e tangente ao plano α ,
então tem-se: P ( x ,0,0 ) e x − y + z =3.
definido pela equação x = 1 , tem raio igual a −2 − 1 =3 .
Donde se conclui que x − 0 + 0 = 3 ⇔ x = 3 .
Então, P ( 3,0,0 ) . Então, essa esfera é definida pela inequação
( x + 2 ) + ( y − 3) + ( z + 1)
2 2 2
Seja Q o ponto de interseção do plano α com o eixo Oy, então ≤9 .
tem-se: Q ( 0, y ,0 ) e x − y + z =3.
72.1. x 2 + y 2 + z 2 + 4 ( y − z ) = 6 x + 3
Donde se conclui que 0 − y + 0 =3 ⇔ y =−3 .
⇔ x 2 − 6 x + 32 − 32 + y 2 + 4 y + 22 − 22 + z2 − 4 z + 22 − 22 =
3
Então, Q ( 0, −3,0 ) .
⇔ ( x − 3) + ( y + 2 ) + ( z − 2 ) =
2 2 2
Seja R o ponto de interseção do plano α com o eixo Oz, então 20
tem-se: R ( 0,0, z ) e x − y + z =3.
A superfície esférica tem centro no ponto de coordenadas
Donde se conclui que 0 − 0 + z = 3 ⇔ z = 3 .
Então, R ( 0,0,3 ) .
( 3, −2,2 ) e raio 20 = 2 5 .

72.2. Os planos do tipo y = k que são tangentes à superfície


Pág. 176 esférica são os planos de equações
68.1. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que verificam a y =−2 − 2 5 e y =−2 + 2 5 .
condição AP = 5 é uma superfície esférica de centro A e raio 5.
Então, conclui-se que k =−2 − 2 5 ∨ k =−2 + 2 5 .
68.2. O lugar geométrico dos pontos P do espaço que verificam a
73.1. x 2 + y 2 + z 2 + 10 x ≤ −16
condição AP ≤ 3 é uma esfera de centro A e raio 3.
⇔ x 2 + 10 x + 52 − 52 + y 2 + z 2 ≤ −16
69. Vamos começar por determinar o raio r da superfície esférica
⇔ ( x + 5) + y 2 + z2 ≤ 9
2
centrada em E e que passa pelo ponto F.
r= EF= ( 0 − 1 ) + ( 1 + 1 ) + ( −3 − 2 )
2 2 2
= 30 A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( −5,0,0 ) e raio 3.

73.2. x 2 + y 2 + z2 + 4 z ≤ 3 + 2y
Então, a superfície esférica centrada em E e que passa pelo ponto
F é definida pela equação: ⇔ x 2 + y 2 − 2y + 12 − 12 + z 2 + 4 z + 22 − 22 ≤ 3

( ) ⇔ x2 + ( y − 1) + ( z + 2 ) ≤ 8
2 2 2
( x − 0 ) + ( y − 1 ) + ( z − ( −3 ) )
2 2 2
= 30 , ou seja,
A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( 0,1, −2 ) e raio
x2 + ( y − 1) + ( z + 3) =
30 .
2 2

8 =2 2 .
70.1. A superfície esférica tem centro em C ( 4,5,3) e é tangente
ao plano xOy, logo conclui-se que o raio é igual a 3. Pág. 178
Assim sendo, a superfície esférica é definida pela equação
( 0 + 2 ) + (1 + 1 ) + ( 0 − 1 )
2 2 2
74.1. CA = = 9= 3 e
( x − 4 ) + ( y − 5) + ( z − 3)
2 2 2
9.
=
( 0 − 1 ) + (1 − 3 ) + ( 0 + 2 )
2 2 2
CB = = 9 = 3.
70.2. Para conhecer a posição dos pontos P ( 6,7,2 ) e R ( 5,4,5)
Como CA = CB , conclui-se que C pertence ao plano mediador de
relativamente à superfície esférica, basta determinar a distância
[AB].
de cada um deles ao centro C ( 4,5,3 ) . Seja M o ponto médio de [AB]. As coordenadas do ponto médio
 −2 + 1 −1 + 3 1 + ( −2 )   1 1
( 6 − 4 ) + (7 − 5) + (2 − 3)
2 2 2
PC = = 9= 3 e , ,  − ,1, −  .
de [AB] são 
2 2 2  =
 2 2 
 
RC = ( 5 − 4 ) + ( 4 − 5) + ( 5 − 3)
2 2 2
= 6 .

91
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Unidade 4

A altura do triângulo [ABC] é dada por: Donde se conclui que ( x − 2 ) + ( 0 + 1 ) + 02 =4 ⇔


2 2

2 2
 1  1 2 2
. ⇔ ( x − 2 ) =3 ⇔ x − 2 = 3 ∨ x − 2 =− 3
2
 0 +  + (1 − 1 ) +  0 +  =
2
CM = =
 2  2 4 2
⇔ x =2 + 3 ∨ x =2 − 3 .
AB = ( −2 − 1 ) + ( −1 − 3 ) + ( 1 + 2 )
2 2 2
= 34 .
2
( )
Então, A 2 + 3,0,0 ou A 2 − 3,0,0 . ( )
AB × CM 34 × Seja B o ponto de interseção da superfície esférica E com o eixo
2 68 2 17 17
A[= = = = =
Oy, então tem-se: B ( 0, y ,0 ) e ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
ABC ]
2 2 4 4 2 4.
(unidades de área) . Donde se conclui que ( 0 − 2 ) + ( y + 1 ) + 02 =4 ⇔
2 2

74.2. O plano que passa em A ( −2, −1,1) e é paralelo ao plano ⇔ ( y + 1 ) = 0 ⇔ y + 1 = 0 ⇔ y = −1


2
.
xOy é definido pela equação z =1 . Então, B ( 0, −1,0 ) .
Seguidamente vamos determinar a interseção da superfície Seja C o ponto de interseção da superfície esférica E com o eixo
esférica com o plano de equação z =1 .
Oz, então tem-se: C ( 0,0, z ) e ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
4.
x 2 − 4 x + y 2 + z2 + 2z = 4 ∧ z = 1
Donde se conclui que ( 0 − 2 ) + ( 0 + 1 ) + z2 =⇔ −1 .
2 2 2
⇔ x 2 − 4 x + y 2 + 12 + 2 × 1= 4 ∧ z= 1 4 z
=
condição
⇔ x 2 − 4 x + 22 − 22 + y 2 + 3= 4 ∧ z= 1 impossível

Donde se conclui que a superfície esférica E não interseta o eixo


⇔ ( x − 2) + y2 = 5 ∧ z = 1
2
Oz.
Conclui-se que a interseção da superfície esférica com o plano de
equação z =1 é a circunferência de centro no ponto de 1.3. Designemos por C1 e C2 os centros da superfície esférica S e
coordenadas ( 2,0,1 ) e raio 5 . da esfera E, respetivamente.
Como o perímetro da circunferência é dado por P = 2 π r , Ora, C1 ( 2, −1,0 ) e C2 ( −2,0,4 ) .
conclui-se que:
C1 C=
2 ( 2 + 2 ) + ( −1 − 0 ) + ( 0 − 4 )=
2 2 2
33 .
P = 2 5 π (unidades de comprimento).
Sabe-se que a superfície esférica tem raio 2 e a esfera tem raio 1.
75.1. O triângulo [ABC] é retângulo em B, então sabe-se que Como C1C2 > 2 + 1 , conclui-se que a superfície esférica S e a
( ) ( ) ( )
2 2 2
AB + BC AC .
= esfera E não têm pontos em comum.
AC
= OC
= 5 porque o reservatório esférico tem raio 5. 1.4. O plano y = k interseta a superfície esférica num só ponto se
OB = 8 porque a cota da superfície superior do líquido é 8. for tangente a essa superfície, ou seja, se
Então, BC = OB − OC = 8 − 5 = 3 . k =−1 − 2 ou k =−1 + 2 .
Assim sendo, tem-se:
Conclui-se, então, que k =
−3 ∨ k =
1.
( AB ) + ( BC ) = ( AC ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ AB + 32 = 52 ⇔ AB = 16
1.5. Os planos paralelos a xOy e que são tangentes à esfera E são
Donde se conclui que = AB = 16 4 . os planos de equações:
Então, o ponto A tem ordenada 4, tem abcissa 0 pois pertence ao
z= 4 + 1 , ou seja,
4 −1 e z = = e z 5.
z 3=
plano yOz e tem cota 8 pois pertence ao plano que contém a
superfície superior do líquido, ou seja, A ( 0,4,8 ) .
Pág. 179
75.2. A superfície superior do líquido é o círculo resultante da Proposta 12
interseção da esfera de centro C ( 0,0,5 ) e raio 5 com o plano de
12.1. AB = 5 + 3 = 8 e BC = 2 + 3 = 5 .
equação z = 8 , sendo definido pela seguinte condição:
O triângulo [ABC] é retângulo em B, então sabe-se que
x 2 + y 2 + ( z − 5 ) ≤ 25 ∧ z =
8.
2

( AC ) ( AB ) + ( BC ) .
2 2 2
=

Tarefa 9 Assim sendo, tem-se:


( AC ) ( )
2 2
= 82 + 52 ⇔ AC = 89
1.1. x 2 − 4 x + y 2 + 2y + z2 =
−1
Donde se conclui que AC = 89 .
⇔ x 2 − 4 x + 22 − 22 + y 2 + 2y + 12 − 12 + z 2 =
−1
⇔ ( x − 2 ) + ( y + 1) + z2 =
2 2
4 AC FC
12.2. Recorrendo ao Teorema de Tales, sabe-se que = .
A superfície esférica tem centro no ponto de coordenadas AB EB
( 2, −1,0 ) e raio 2. Assim sendo, tem-se:
AC FC 89 FC 5 89
1.2. Seja A um ponto de interseção da superfície esférica E com o = ⇔ = ⇔ FC =
AB EB 8 5 8
eixo Ox, então tem-se: A ( x ,0,0 ) e ( x − 2 ) + ( y + 1 ) + z2 =
2 2
4.

92
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Geometria analítica

2 − ( −3 ) 5 Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:


12.3. O declive da reta AC é dado =
por: m = .
( DE ) ( )
2 2
5 − ( −3 ) 8 = 12 + 42 ⇔ DE =17
5 Donde se conclui que DE = 17 .
Uma equação da reta AC é do tipo = y x+b .
8
Como o ponto C ( 5,2 ) pertence à reta, tem-se: c) Observa a figura seguinte.
5 25 9
2= ×5+ b ⇔ 2− = b ⇔ − = b
8 8 8
5 9
y
Então, a equação reduzida da reta AC é = x− .
8 8

F é o ponto de interseção da reta AC com o eixo Oy, então


 9
F  0, −  .
 8
G é o ponto de interseção da reta AC com o eixo Ox, então
5 9 Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
G ( x ,0 ) e =
0 x− .
( AE ) ( )
2 2
8 8 = 52 + 32 ⇔ AE = 34
5 9 9
Ora, 0 = x − ⇔ x= . Donde se conclui que AE = 34 .
8 8 5
9  13.2. Atendendo ao referencial que foi colocado e à unidade de
Então, G  ,0  .
5  comprimento, tem-se:
A ( −1,2, −1) , B ( −1,1,1) , C ( 1, −1,1) , D ( 2, −2,3 ) e E ( 2, −3, − 1)
12.4.
 9
2
625 1201 1201 13.3.
( −3 − 0 )
2
a) DF = + 2+  = 9+ = =
 8 64 64 8 a) AC = ( −1 − 1 ) + ( 2 + 1 ) + ( −1 − 1 )
2 2 2
= 17
2
 9 256 481 481 b) CE= ( 1 − 2 ) + ( −1 + 3 ) + ( 1 + 1 ) =
2 2 2
9= 3
 5 −  + ( −3 − 0 )=
2
b) BG
= 9
+= =
 5 25 25 5
( −1 − 2 ) + ( 2 + 2 ) + ( −1 − 3 )
2 2 2
Proposta 13 c) AD = = 41

d) BE = ( −1 − 2 ) + ( 1 + 3 ) + (1 + 1 ) = 29
2 2 2
13.1.
a) Observa a figura seguinte.
Pág. 180

Proposta 14

14.1. As faces do octaedro regular são triângulos equiláteros


geometricamente iguais.

( 2 − 3 ) + ( −1 − 1 ) + ( 0 − 1 )=
2 2 2
AB
= 6 .
Assim sendo, o perímetro P do octaedro é dado por:
P 3=
= AB 3 6 (unidades de comprimento).
Recorrendo ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
14.2. A área da superfície total do octaedro é dada por
( AB ) ( )
2 2
= 12 + 22 ⇔ AB =5 A= 8 × Aface .
Donde se conclui que AB = 5 . Cada uma das faces é um triângulo equilátero com lado igual a
b) Observa a figura seguinte. 6.

93
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Unidade 4

Atendendo ao esquema em cima e aplicando o Teorema de A base desse prisma é um triângulo semelhante ao triângulo da
Pitágoras, tem-se: 1
2
base do prisma inicial e a razão de semelhança é .
 6 6 18 2
( 6)
2
2 2 2
=h +   ⇔ h =6 − ⇔ h = 6×3
 2  4 4 Como A[=ABE ] = 9 , então a área da base do prisma
2
18 18 2 × 32 3 2 2
=
Donde se conclui que h = = = . 1 9
4 2 2 2 resultante da divisão do sólido é igual a 9 ×   = .
2 4
3 2 A altura do novo prisma é igual á altura do prisma inicial, ou seja,

Então, A = 8 × 2 = 8 × 3 12 = 6 22 × 3 = 6 × 2 3 = 12 3 5.
2 4 V
(unidades de área). Conclui-se, então, que o volume, 1 , desse prisma é igual a
9 45
×5 = .
Proposta 15 4 4
V
15.1. A[= A[ ACHF ] + A[ HIF ] O volume, 2 , do outro sólido é dado pela diferença entre os
ACHIF ]
volumes dos dois prismas triangulares.
Os vértices I e A têm de coordenadas ( 0,0,2 ) e ( 3,0, −8 ) , então 6×3 45 135
V=2 ×5 − = .
conclui-se que:
= OF 3= e OI 2 .
, AF 8 = 2 4 4
Logo, AC = FH = 2OF = 2 × 3 = 6 .
Pág. 181
6×2
Assim sendo, A[ ACHIF ] = 6 × 8 + = 54 (unidades de área).
2 Proposta 17
15.2. A base do prisma e da pirâmide é um quadrado cuja área é 17.1. Seja M1 o ponto médio de [AC]. As coordenadas de M1 são
( ).
2
dada por FG  3 + 1 −4 + 3   1
 , =  2, −  .
 2 2   2
( FG ) =
( FO ) + (OG ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
⇔ FG 32 + 32 ⇔ FG
= 18
=
Ora, sabe-se que:
17.2. Sejam ( x , y ) as coordenadas do ponto D.
Vprisma = 18 × 8 = 144 (unidades de volume). Como B é o ponto médio de [AD], tem-se:
1  3 + x −4 + y 
Vpirâmide = × 18 × 2 = 12 (unidades de volume). ( −2,2 ) =
 , .
3  2 2 
Vsólido = 144 + 12 = 156 (unidades de volume). 3 + x
= −2
Um plano de equação= z k , k ∈ R divide o sólido em duas  2  x = −7
Daqui resulta que:  ⇔ .
partes com igual volume.  − 4 + y  y= 8
=2
O sólido inferior resultante da divisão do sólido em duas partes é  2
um prisma quadrangular com 78 unidades de volume, com a Conclui-se, então, que D ( −7,8 ) .
mesma base que o inicial e de altura h.
78 13 3−2 1
Então, tem-se: 18 × h = 78 ⇔ h = ⇔h= . 17.3. O declive da reta BC é dado por
= mBC = .
18 3 1 − ( −2 ) 3
13 11
Conclui-se, então, que k =−8 + ⇔ k =− . 1
3 3 y
A reta BC é do tipo = x +b .
3
O ponto C ( 1,3 ) pertence à reta, logo tem-se:
Proposta 16
1 1 8
16.1. Como A ( 5,0,0 ) e E ( 5,6,3) , então as coordenadas do 3= ×1 + b ⇔ 3 − = b ⇔ = b
3 3 3
ponto M, ponto médio de [AE], são 1 8
y
Equação reduzida da reta BC: = x+ .
 5+ 5 0 +6 0+3   3 3 3
 , ,  =  5,3,  . Então, o semiplano superior aberto definido pela reta BC é
 2 2 2   2 
1 8
representado pela inequação y > x + .
16.2. O plano α é paralelo a xOz, logo é do tipo=y k , k ∈R . 3 3
 3 17.4. Seja r a reta que passa em A e é paralela à reta BC. Sabe-se
Como α passa por M  5,3,  , então tem-se que k = 3 .
 2  1
Assim sendo, o plano α pode ser representado pela equação mr m=
que = BC .
3
y =3.
1
y
A reta r é do tipo = x +b .
16.3. O plano α divide o prisma dado em dois sólidos, sendo um 3
deles um prisma triangular.

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Geometria analítica

O ponto A ( 3, −4 ) pertence à reta r, logo tem-se: O ponto A ( −1,2 ) pertence ao semiplano superior definido pela
1 mediatriz de [BC] porque 2 > −1 + 2 .
−4 = × 3 + b ⇔ −4 − 1 = b ⇔ −5 = b
3 Então, o semiplano aberto definido pela mediatriz de [BC] e que
1 não contém o ponto A é o semiplano inferior, e é representado
Equação reduzida da reta r: = y x −5 . pela inequação y < x + 1 .
3
M é o ponto de interseção da reta r com o eixo Ox, então Proposta 19
1 19.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da reta r, ou seja, da
M ( x ,0 ) e = 0 x −5 .
3 mediatriz de [AO].
1 Sabe-se que PA = PO .
Ora, 0= x − 5 ⇔ x = 15 .
3
( x − 3) + ( y − 2) ( x − 0) + (y − 0)
2 2 2 2
PA = PO ⇔ =
Então, M ( 15,0 ) .
Então, tem-se que:
Como N é o ponto de interseção da reta r com o eixo Oy, então
( x − 3) + ( y − 2 ) =( x − 0 ) + ( y − 0 )
2 2 2 2
N ( 0, −5 ) .
As coordenadas do ponto médio de [MN] são ⇔ x2 − 6 x + 9 + y2 − 4y + 4 = x2 + y2
 15 + 0 0 + ( −5 )   15 5  3 13
⇔ −4 y = 6 x − 13 ⇔ y = − x +
 , =   , −  . 2 4
 2 2   2 2 Então, a reta r é definida pela seguinte equação reduzida:
3 13
Proposta 18 y= − x+ .
2 4
18.1. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. 19.2. Começa-se por determinar o raio r da circunferência.
Sabe-se que PA = PB . r = AO = (3 − 0) + (2 − 0 )
2 2
= 13
( x + 1) + ( y − 2) ( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ = Então, a circunferência de centro A ( 3,2 ) e que passa em O é
Então, tem-se que:
definida pela equação: ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
13 .
2 2

( x + 1) + ( y − 2 ) =( x − 0 ) + ( y − 3)
2 2 2 2

⇔ x2 + 2x + 1 + y2 − 4 y + 4 = x2 + y2 − 6y + 9 19.3. A região colorida da figura, incluindo a fronteira, é definida


⇔ 2y =−2 x + 4 ⇔ y =− x + 2 pela condição:
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação y =− x + 2 . 3 13
( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 13 ∧ y ≤ − x + .
2 2

2 4
18.2. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AC].
Sabe-se que PA = PC . Pág. 182
Proposta 20
( x + 1) + ( y − 2) ( x − 2) + ( y − 1)
2 2 2 2
PA = PC ⇔ =
20.1.
Então, tem-se que: a) Sabe-se que AC = BC e C ( 1, y ) .
( x + 1) + ( y − 2 ) = ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2

( 2 − 1 ) + ( −3 − y ) ( −1 − 1 ) + ( 4 − y )
2 2 2 2
AC = BC ⇔ =
⇔ x 2 + 2 x + 1 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1
Então, tem-se que:
⇔ −2y = −6 x ⇔ y = 3 x
( 2 − 1) + ( −3 − y ) = ( −1 − 1 ) + ( 4 − y )
2 2 2 2
Então, a mediatriz de [AC] é definida pela equação y = 3x .
O ponto B ( 0,3 ) pertence ao semiplano superior definido pela ⇔ 1 + 9 + 6 y + y 2 =4 + 16 − 8 y + y 2 ⇔
5
mediatriz de [AC] porque 3 > 3 × 0 . ⇔ 14 y = 10 ⇔ y =
Então, o semiplano superior fechado definido pela mediatriz de 7
[AC] é representado pela inequação y ≥ 3 x .  5
Então, conclui-se que C  1,  .
 7
18.3. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC].
b) Sabe-se que AC = BC e C ( x , −2 ) .
Sabe-se que PB = PC .
( 2 − x ) + ( −3 + 2 ) = ( −1 − x ) + ( 4 + 2 )
2 2 2 2
AC =BC ⇔
( x − 0 ) + ( y − 3) ( x − 2 ) + ( y − 1)
2 2 2 2
PB = PC ⇔ =
Então, tem-se que:
Então, tem-se que:
( 2 − x ) + ( −3 + 2 ) ( −1 − x ) + ( 4 + 2 )
2 2 2 2
=
( x − 0 ) + ( y − 3) = ( x − 2) + ( y − 1)
2 2 2 2

⇔ 4 − 4 x + x 2 + 1 =1 + 2 x + x 2 + 36
⇔ x 2 + y 2 − 6 y + 9 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 2y + 1 16
⇔ −6 x = 32 ⇔ x = −
⇔ −4 y = −4 x − 4 ⇔ y = x + 1 3
Então, a mediatriz de [BC] é definida pela equação y= x + 1 .  16 
Então, conclui-se que C  − , −2  .
 3 

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Unidade 4

20.2. Então, esse lugar geométrico é representado pela condição


a) A circunferência de centro em A ( 2, −3) e é tangente ao eixo 5 ≤ x 2 + y 2 ≤ 13 .
Ox tem raio r = 3 .
Essa circunferência é definida pela equação ( x − 2 ) + ( y + 3 ) =
9.
2 2

b) O raio da circunferência que passa em A ( 2, −3) e tem centro

( 2 − 0 ) + ( −3 − 0 ) =
2 2
na origem do referencial é r= AO= 13 .
Essa circunferência é definida pela equação x 2 + y 2 = 13 .
c) Sendo [AB] um diâmetro da circunferência, então o centro é o
ponto médio de [AB].
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
Proposta 22
22.1. x 2 + 2 x + y 2 − 4 y =4 ⇔
 2 + ( −1 ) −3 + 4   1 1 
 ,  = ,  . ⇔ x 2 + 2 x + 12 − 12 + y 2 − 4 y + 22 − 22 =
4
 2 2   2 2 
⇔ ( x + 1) + ( y − 2) =
2 2
Em seguida determina-se o raio, r, da circunferência. 9

( 2 + 1) + ( −3 − 4 )
2 2 O centro da circunferência é o ponto de coordenadas ( −1,2 ) e o
AB 58
r
= = = . raio é igual a 3.
2 2 2
Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação: 22.2. x 2 + y 2 =6 x − 8 ⇔ x 2 − 6 x + 32 − 32 + y 2 =−8 ⇔
2 2 2 2 2
 1  1   58   1  1  29 ⇔ ( x − 3) + y 2 =
2
x −  +y −  =   , ou seja, x −  +y −  = . 1
 2  2   2   2  2 2
O centro da circunferência é o ponto de coordenadas ( 3,0 ) e o
Proposta 21 raio é igual a 1.

21.1. O conjunto dos pontos P ( x , y ) do plano tais que PB ≤ 2 é 22.3. x 2 + y 2 + 2y ≤ 3 ⇔ x 2 + y 2 + 2 y + 12 − 12 ≤ 3 ⇔


⇔ x2 + ( y + 1) ≤ 4
2
o círculo de centro B e raio 2.
O centro do círculo é o ponto de coordenadas ( 0, −1 ) e o raio é
igual a 2.
11
22.4. x 2 + x + y 2 − 2y ≤ ⇔
4
2 2
1 1 11
⇔ x 2 + x +   −   + y 2 − 2 y + 12 − 12 ≤
2 2 4
Esse lugar geométrico é representado pela condição 2
 1
⇔  x +  + ( y − 1) ≤ 4
2
( x + 1) + ( y − 2 )
2 2
≤4 . 2
 
 1 
21.2. O conjunto dos pontos P ( x , y ) do plano tais que PA < 2 é O centro do círculo é o ponto de coordenadas  − ,1  e o raio é
 2 
o interior do círculo de centro A e raio 2. igual a 2.
Esse lugar geométrico é representado pela condição
( x − 2 ) + ( y − 3)
2 2
<4.
Pág. 183

Proposta 23

23.1. A representação geométrica do conjunto de pontos do


plano caracterizado pela condição −3 < x ≤ 1 é:

21.3. O conjunto dos pontos P ( x , y ) do plano tais que


OB ≤ OP ≤ OA é a coroa circular de centro O e raios OB e OA .

Ora, OB = ( 0 + 1) + ( 0 − 2)
2 2
= 5 e

OA = ( 0 − 2) + ( 0 − 3)
2 2
= 13 .

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Geometria analítica

23.2. A condição x 2 + y 2 ≤ 9 representa o círculo de centro na A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
caracterizado pela condição
origem do referencial e raio 3.
x 2 + y 2 + 4 x − 5 ≤ 0 ∧ x 2 + y 2 + 4 x − 2y + 1 ≥ 0 é:
A condição y > x representa o semiplano superior aberto
definido pela reta de equação y = x .
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
caracterizado pela condição x 2 + y 2 ≤ 9 ∧ y > x é:

Proposta 24
24.1. A equação reduzida da reta AB é y = 1 .
23.3. A condição y = 2 representa a reta paralela ao eixo Ox que A circunferência tem centro no ponto C ( 2,0 ) e raio 2 (pois passa
na origem).
passa no ponto ( 0,2 ) .
A região colorida do plano é definida através da seguinte
A condição x 2 + ( y − 2 ) > 1 representa o exterior do círculo de
2
condição: ( x − 2 ) + y 2 ≤ 4 ∧ 0 ≤ y ≤ 1 .
2

centro no ponto ( 0,2 ) e raio 1.


24.2. C é o ponto médio de [AB], sendo as suas coordenadas
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano
 0 + 4 −2 + 0 
caracterizado pela condição y = 2 ∧ x 2 + ( y − 2 ) > 1 é: , = ( 2, −1 ) .
2

 2 2 
Como [AB] é um diâmetro da circunferência, o raio da
AB
circunferência é igual a .
2
( 0 − 4 ) + ( −2 − 0 )
2 2
AB 20 2 5
=r = = = = 5
2 2 2 2
A equação reduzida da reta OB é y=0.
23.4. x ≥ 1 ⇔ x ≥ 1 ∨ x ≤ −1 0 − ( −2 ) 1
=
A reta AB tem declive m = e ordenada na origem
2 2
A condição x + y ≤ 4 representa o círculo de centro na origem 4−0 2
do referencial e raio 2. igual a −2 .
A representação geométrica do conjunto de pontos do plano 1
y
A equação reduzida da reta AB é = x −2 .
caracterizado pela condição x ≥ 1 ∧ x 2 + y 2 ≤ 4 é: 2
A região colorida do plano é definida através da seguinte
condição:
1
( x − 2 ) + ( y + 1) ≤ 5 ∧  y ≥ 0 ∨ y ≤ x − 2  .
2 2

 2 

24.3. A circunferência tem centro na origem do referencial e raio


2.
A equação reduzida da reta AB é y = 2 .
As equações das retas paralelas ao eixo Oy que são tangentes à
23.5. x 2 + y 2 + 4 x − 5 ≤ 0 ⇔ x 2 + 4 x + 22 − 22 + y 2 ≤ 5 ⇔ circunferência são x = −2 e x = 2 .
⇔ ( x + 2) + y2 ≤ 9
2 A região colorida do plano é definida através da seguinte
condição:
A condição ( x + 2 ) + y 2 ≤ 9 representa o círculo de centro no x2 + y2 ≥ 4 ∧ − 2 ≤ x ≤ 2 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 .
2

ponto ( −2,0 ) e raio 3.


x 2 + y 2 + 4 x − 2y + 1 ≥ 0 ⇔ Proposta 25
2 2 2 2
⇔ x + 4 x + 2 − 2 + y − 2 y + 1 − 1 ≥ −12 2
25.1. O eixo maior da elipse é 8, logo tem-se: 2a = 8 ⇔ a = 4 .
⇔ ( x + 2 ) + ( y − 1) ≥ 4 O eixo menor da elipse é 4, logo tem-se: 2b = 4 ⇔ b = 2 .
2 2

Vértices da elipse: ( −4,0 ) ; ( 4,0 ) ; ( 0, −2 ) e ( 0,2 )


A condição ( x + 2 ) + ( y − 1 ) ≥ 4 representa o exterior do círculo
2 2

de centro no ponto ( −2,1) e raio 2, incluindo a circunferência. 25.2. Sabe-se que a=


2
b2 + c 2 . Neste caso, tem-se:
42 = 22 + c 2 ⇔ c 2 = 12

NEMA10PR-7
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Unidade 4

Como c > 0 , conclui-se que=c 12 2 3 .


= Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
Distância focal: 2c = 4 3 =a 3=
, b 3=
e c 6.
(
Focos: −2 3 ,0 ) e (2 3 ,0 ) Então, as coordenadas dos focos são ( 6 ,0 ) e (− )
6 ,0 .

x2 y2 b) Sejam P e Q os pontos da elipse que têm abcissa 1. Então tem-


25.3. A equação reduzida da elipse é + = 1.
a2 b2 -se:
x2 y2 12 y 2 8 8 8
Neste caso, tem-se: + = 1. + =1 ⇔ 1 + 3y 2 =9 ⇔ y 2 = ⇔ y = ∨ y =−
16 4 9 3 3 3 3
25.4. O ponto R tem abcissa 3 e pertence à elipse, então tem-se: 2 2 2 2 2 6 2 6
⇔y= ∨ y=− ⇔y= ∨ y=−
2 2 3 3 3 3
3 y 7 7 7
+ = 1 ⇔ 9 + 4y2 =16 ⇔ y 2 = ⇔ y = ∨ y =−  2 6
16 4 4 2 2 Assim sendo, os pontos P e Q têm coordenadas  1,  e
Como a ordenada do ponto R é positiva, conclui-se que  3 
 7  2 6
R  3,  .  1, − .
 2   3 
O ponto S tem ordenada −1 e pertence à elipse, então tem-se:
27.2.
x 2 ( −1 )
2

+ = 1 ⇔ x 2 + 4 = 16 ⇔ x 2 = 12 ⇔ x2
16 4 a) Sendo + y2 = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
16
⇔ x = 12 ∨ x =− 12 ⇔ x =2 3 ∨ x=−2 3
que a = 16 e b = 1 .
2 2

Como a abcissa do ponto S é negativa, conclui-se que 2


Como a= b2 + c 2 , tem-se: 16 =1 + c 2 ⇔ c 2 =15
(
S −2 3 , −1 . ) Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
=a 4= , b 1= e c 15 .
Pág. 184 Então, as coordenadas dos vértices são
Proposta 26 ( 4,0 ) , ( −4,0 ) , ( 0,1 ) e ( 0, −1) .
b) Distância focal: 2c = 2 15 .
26.1.
a) PF1 + PF2 =2a ⇔ 27.3. Dividindo ambos os membros da equação x 2 + 8 y 2 =
4 por
2 2
4, obtém-se:
 12   12 
( 4 + 3) ( 4 − 3)
2 2
⇔ +  − 0 + +  − 0  =2a ⇔ x2 8y 2 4 x2 y2
 5   5  + = ⇔ + =1 (equação reduzida da elipse).
4 4 4 4 1
144 144 1369 169 2
⇔ 49 + + 1+ = 2a ⇔ + = 2a ⇔
25 25 25 25 x2 y2
Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se que
37 13 4 1
⇔ + = 2a ⇔ 10 = 2a ⇔ a = 5
5 5 2
Eixo maior da elipse: 2a = 10 2 1
a = 4 e b2 = .
b) Os focos da elipse são os pontos F1 ( −3,0 ) e F2 ( 3,0 ) , então 2
1 7
c =3. Como a= b + c 2 , tem-se: 4 = + c 2 ⇔ c 2 =
2 2

2 2 2
Sabe-se que a= b2 + c 2 . Neste caso, tem-se:
2 2 2 2 Sendo a > 0 , b > 0 e c > 0 , então conclui-se que
5 = b + 3 ⇔ b = 16
Como b > 0 , conclui-se que b = 4 . 1 1 2 7 7 14
a 2 ,=
= b = = e=
c = = .
Vértices da elipse: ( −5,0 ) ; ( 5,0 ) ; ( 0, −4 ) e 2 2 2 2 2 2
( 0,4 )
 2  2
x2 y2 Vértices da elipse: ( −2,0 ) ; ( 2,0 ) ;  0, −  e  0, 
26.2. A equação reduzida da elipse é 2 + 2 =
1.  2   2 
a b
 14   14 
x2 y2 Focos da elipse:  − ,0  e  ,0 
Neste caso, tem-se: + = 1.  2   2 
25 16

Proposta 27
27.1.
x2 y2
a) Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
9 3
que a2 = 9 e b2 = 3 .
2
Como a= b2 + c 2 , tem-se: 9 =3 + c 2 ⇔ c 2 =6

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Geometria analítica

Proposta 28
Proposta 30
28.1. Designemos por M1 e M2 os pontos médios das arestas
[AB] e [BV]. 30.1. A esfera definida pela inequação
( x + 2) + ( y − 3) + ( z − 1)
2 2 2
 4+0 0+3 0+0   3  ≤ 25 tem centro no ponto de
As coordenadas de M1 são  , ,  =  2, ,0  e as
 2 2 2   2  coordenadas ( −2,3,1 ) e raio 5.
 0 + 0 3+2 0 + 5   5 5  Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano xOy são
coordenadas de M2 são  , ,  =  0, ,  .
 2 2 2   2 2 os planos de equações:
28.2. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de z= 1−5 e z = 1 + 5 , ou seja, z =−4 e z = 6.
Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano xOz são
[AV]. os planos de equações:
Sabe-se que PA = PV . y= 3−5 e y = 3 + 5 , ou seja, y =
−2 e y = 8.
PA
= PV ⇔ Os planos tangentes à esfera que são paralelos ao plano yOz são
os planos de equações:
( x − 4 ) + ( y − 0) + ( z − 0) ( x − 2) + ( y − 2) + ( z − 5)
2 2 2 2 2 2
⇔ =
x =−2 − 5 e x =−2 + 5 , ou seja, x = −7 e x = 3.
Então, tem-se que:
( x − 4) + ( y − 0) + ( z − 0)
2 2 2
= ( x − 2 ) + ( y − 2 ) + ( z − 5)
2 2 2 30.2. Sendo [AB] o segmento de reta constituído pelos pontos da
2 2 2 2 2 2
esfera que pertencem ao eixo Ox, então A e B são os pontos de
⇔ x − 8 x + 16 + y + z = x − 4 x + 4 + y − 4 y + 4 + z − 10 z + 25
interseção da superfície esférica que delimita a esfera com o eixo
⇔ −8 x + 4 x + 4 y + 10 z + 16 − 33 =0
Ox.
⇔ −4 x + 4 y + 10 z − 17 =0 Vamos começar por determinar as coordenadas dos pontos A e
Então, uma equação do plano mediador de [AV] é B.
−4 x + 4 y + 10 z − 17 =0. Sejam ( x , y , z ) as coordenadas dos pontos pertencente à
28.3. Sendo V ( 2,2,5) , então as coordenadas da projeção superfície esférica e ao eixo Ox.
Então, tem-se:
ortogonal de V sobre o plano xOy são ( 2,2,0 ) .
( x + 2) + ( y − 3) + ( z − 1)
2 2 2
= 25 ∧ y = 0 ∧ z = 0

⇔ ( x + 2 ) + ( 0 − 3 ) + ( 0 − 1 ) = 25 ∧ y = 0 ∧ z = 0
2 2 2
1 4×3
28.4. Vpirâmide = × × 5 = 10 (unidades de volume).
3 2
⇔ ( x + 2 ) + 9 + 1= 25 ∧ y= 0 ∧ z= 0
2

⇔ ( x + 2 ) = 15 ∧ y = 0 ∧ z = 0
2
Pág. 185

Proposta 29 (
⇔ x + 2 = 15 ∨ x + 2 =− 15 ) ∧ y =0 ∧ z =0
29.1. O vértice R do cubo tem de coordenadas ( 4,4,4 ) , então a ⇔ ( x =−2 + 15 ∨ x =−2 − 15 ) ∧ y =0 ∧ z =0

aresta do cubo tem 4 unidades de comprimento. Logo, A ( −2 + 15 ,0,0 ) e B ( −2 − 15 ,0,0 ) .


Então, as coordenadas dos pontos assinalados na figura são:
Portanto, AB = 2 15 .
A ( 2,0,4 ) , B ( 0,2,4 ) , C ( 2,4,4 ) , D ( 4,2,4 ) , E ( 4,0,2 ) ,
F ( 2,0,0 ) , G ( 0,4,2 ) , H ( 4,4,2 ) , I ( 4,2,0 ) , L ( 2,4,0 ) e Proposta 31
R ( 4,4,4 ) . 31.1. Como o centro de uma das bases da caixa é o ponto de
coordenadas ( 3,0,3 ) e os diâmetros das esferas e das bases da
29.2.
caixa são iguais, conclui-se que o raio de cada esfera é 3.
( 4 − 4 ) + ( 0 − 4 ) + (2 − 4 )
2 2 2
a) ER= = 20 = 2 5
O centro da esfera que se encontra no meio da caixa é o ponto de
b) AG = (2 − 0 ) + ( 0 − 4 ) + ( 4 − 2)
2 2 2
= 24 = 2 6 coordenadas ( 3,9,3) .
Então, a esfera que se encontra no meio da caixa é definida por
( 0 − 4 ) + (2 − 2) + ( 4 − 0 )
2 2 2
c) BI = = 32 = 4 2
( x − 3) + ( y − 9 ) + ( z − 3)
2 2 2
≤9 .
29.3. Vcubo= 4= 64 (unidades de volume).
3
31.2. Por exemplo, o ponto de coordenadas ( 3,6,1) está no
 1 2×2  interior da caixa mas não pertence a qualquer uma das três
Vcuboctaedro = Vcubo − 9 × Vpirâmide = 64 − 8 ×  × ×2  =
triangular 3 2  esferas.
32 160 31.3.
= 64 − = (unidades de volume) .
3 3 a) A interseção da caixa (vazia) com o plano de equação y = 9 é a
Vcubo 64 192 6
Então, tem-se que: = = = = 1,2 . circunferência de centro ( 3,9,3) e raio 3. O perímetro dessa
Vcuboctaedro 160 160 5
3 circunferência é P = 2π × 3 = 6π (unidades de comprimento).

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Unidade 4

b) A interseção da caixa (vazia) com o plano de equação x = 3 é


a linha que delimita um retângulo de base 18 e altura 6. O
perímetro dessa linha é P = 2 × 18 + 2 × 6 = 48 (unidades de
comprimento).
Nota: o cilindro tem de altura 18 porque as suas bases estão
contidas nos planos de equações y = 0 e y = 18 .
c) 32 = 22 + r 2 ⇔ r 2 = 5
Como r > 0 , conclui-se que r = 5 .
Em relação a este referencial, sabe-se que
A ( −2,0 ) , B ( 2,0 ) e C 0,4 2 . ( )
Sendo M o ponto médio de [BC], então as suas coordenadas são
 2+0 0+4 2 
 ,
2 
 = 1,2 2 . ( )
 2

( )
2
(1 + 2 )
2
Então, MA = + 2 2 −0 = 9+8 = 17 cm.

A interseção da caixa (vazia) com o plano de equação z = 5 é a 33.2. Consideremos agora um outro referencial, com centro em
linha que delimita um retângulo de base 18 e altura 2 5 . O A, conforme ilustra a figura seguinte.

perímetro dessa linha é P = 2 × 18 + 2 × 2 5 = 36 + 4 5 (unidades


de comprimento).

Pág. 186

Proposta 32

32.1. O centro da circunferência C1, definida pela condição


x2 + y2 =
16 , é a origem do referencial, ou seja, é o ponto
Em relação a este novo referencial, sabe-se que
O ( 0,0 ) . A ( 0,0 ) , B ( 4,0 ) e C 2,4 2 . ( )
O ponto O ( 0,0 ) pertence à circunferência C3 porque a Sendo M o ponto médio de [BC], então as suas coordenadas são
proposição ( 0 + 4 ) + ( 0 + 3 ) =
2 2  4 +2 0+4 2 
25 é verdadeira.
 ,  = 3,2 2 . ( )
 2 2 
32.2. O centro da circunferência C2, definida pela condição
( )
2
(3 − 0 )
2
Então, MA = + 2 2 −0 = 9+8 = 17 cm.
( x + 2 ) + ( y − 1) 4 , é o ponto A ( −2,1) e o centro da
2 2
=

circunferência C3, definida pela condição ( x + 4 ) + ( y + 3 ) =


25 ,
2 2
Proposta 34
é o ponto B ( −4, −3 ) . x2
34.1. Sendo 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
+ y2 =
Os pontos O, A e B são vértices de um triângulo. Pretende-se 2
mostrar que o triângulo [OAB] é retângulo. Para tal, vamos que a2 = 2 e b2 = 1 .
começar por determinar o comprimento de cada um dos seus
lados. Sendo a > 0 e b > 0 , então conclui-se=que a 2 e c 1.
=
Então, as coordenadas dos vértices são
( −2 − 0 ) + ( 1 − 0 ) 5,
2 2
AO = = 4 +1 =
( 2 ,0 , ) (− )
2 ,0 , ( 0,1 ) e ( 0, −1 ) .
BO = ( −4 − 0 ) + ( −3 − 0 )
2 2
= 16 + 9 = 25 = 5 e O quadrilátero cujos vértices coincidem com os vértices da elipse
é um losango cujas diagonais coincidem com o eixo maior e o
( −2 + 4 ) + ( 1 + 3 ) = 20 = 2 5 .
2 2
AB = 4 + 16 =
eixo menor da elipse. O comprimento da diagonal maior é 2 2 e
( ) ( AO ) + ( AB ) , conclui-se que o triângulo [OAB] é
2 2 2
Como =
BO o da menor é 2.
Assim sendo, a área desse quadrilátero é dada por:
retângulo em A.
2 2 ×2
=A = 2 2 (unidades de área).
2
Proposta 33 34.2. O ponto P ( k , 3 k 2 ) , k ∈ R pertence à elipse se e só se
33.1. Consideremos um referencial com centro no ponto médio
k2
( )
2
de [AB], conforme ilustra a figura seguinte. + 3 k2 1.
=
2

100
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Geometria analítica

k2 k2
( ) 3.º Caso: AB = AC
2
+ 3 k2 = 1 ⇔ + 3 k 4 = 1 ⇔ 6 k 4 + k2 − 2 = 0 ⇔
2 2 AB
= AC ⇔
Seja k 2 = y , então tem-se:
( 2 + 3 ) + ( −1 − 2 ) + ( 3 + 1 ) ( 2 − 0 ) + ( −1 − y ) + ( 3 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ =
−1 ± 1 + 48 1 2
6 y2 + y − 2 =0⇔y= ⇔y= ∨ y=− Então, tem-se que:
12 2 3
( 2 + 3) + ( −1 − 2 ) + ( 3 + 1 ) ( 2 − 0 ) + ( −1 − y ) + ( 3 − 0 )
2 2 2 2 2 2
=
Como y = k 2 , então tem-se:
⇔ 25 + 9 + 16 = 4 + ( −1 − y ) + 9
2
1 2
k2 = ∨ k2 = −
2  3 ⇔ 37 = ( −1 − y )
2

equação impossível

1 1 ⇔ 37 =−1 − y ∨ − 37 =−1 − y
⇔k= ∨ k =−
2 2 ⇔ y =−1 − 37 ∨ y =−1 + 37
⇔k=
2
2
∨ k =−
2
2
(
Então, neste caso, C 0, −1 − 37 ,0 ou C 0, −1 + 37 ,0 . ) ( )
Proposta 35 Proposta 36
Sendo C um ponto do eixo Oy, então C ( 0, y ,0 ) , y ∈ IR . x 2 + y 2 + z 2 ≤ −4 x + 2y − 1
⇔ x 2 + 4 x + y 2 − 2y + z 2 ≤ −1
1.º Caso: CA = CB
⇔ x 2 + 4 x + 22 − 22 + y 2 − 2y + 12 − 12 + z 2 ≤ −1
CA
= CB ⇔
⇔ ( x + 2 ) + ( y − 1) + z2 ≤ 4
2 2

( 0 − 2) + ( y + 1) + ( 0 − 3) ( 0 + 3) + ( y − 2 ) + ( 0 + 1)
2 2 2 2 2 2
⇔ =
A esfera tem centro no ponto de coordenadas ( −2,1,0 ) e raio 2.
Então, tem-se que:
Sabe-se que a esfera está inscrita num cubo, então a aresta desse
( 0 − 2 ) + ( y + 1) + ( 0 − 3 ) = ( 0 + 3) + ( y − 2 ) + ( 0 + 1)
2 2 2 2 2 2

cubo é igual ao diâmetro da esfera, ou seja, a aresta do cubo é


⇔ 4 + y 2 + 2y + 1 + 9 =9 + y 2 − 4 y + 4 + 1 ⇔ y =0 igual 4.
Então, neste caso, C ( 0,0,0 ) .
3
Assim sendo, Vcubo= 4= 64 (unidades de volume).

2.º Caso: BA = BC
BA
= BC ⇔
( −3 − 2 ) + ( 2 + 1 ) + ( −1 − 3 ) ( −3 − 0 ) + ( 2 − y ) + ( −1 − 0 )
2 2 2 2 2 2
⇔ =
Então, tem-se que:
( −3 − 2 ) + ( 2 + 1) + ( −1 − 3) = ( −3 − 0 ) + ( 2 − y ) + ( −1 − 0 )
2 2 2 2 2 2

⇔ 25 + 9 + 16 = 9 + ( 2 − y ) + 1
2

⇔ 40 =( 2 − y )
2

⇔ 40 = 2 − y ∨ − 40 = 2 − y
⇔ y = 2 − 40 ∨ y = 2 + 40

(
Então, neste caso, C 0,2 − 40 ,0 ou C 0,2 + 40 ,0 . ) ( )

101
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Unidade 4

  
81.5. Um representante de v − u é, por exemplo, OD .
Pág. 187    
Nota: v − u = v + ( −u )
76. Os segmentos de reta orientados [B,A] e [M,L] representam o   
mesmo vetor porque têm a mesma direção, sentido e 81.6. Um representante de −u − v é, por exemplo, OA .
   
comprimento. Nota: −u − v = ( −u ) + ( −v )
Os segmentos de reta orientados [F,C] e [J,G] também 
representam o mesmo vetor porque têm a mesma direção, 82.1. B + BD =
D.
sentido e comprimento.   

82.2. Como JP = GM , então G + JP =
M.
  
77. t = 3 ; u = 2 ; v = 12 + 22 = 5 e w = 32 + 22 = 13 .    
82.3. Como −NP = PN = HF , então H − NP =
F.
Pág. 188 
82.4. B + BM =
M.
78.1.     
 82.5. BC + GJ = BC + CF = BF .
a) BG = 2
8 +6 = 2
100 = 10     
 82.6. AH + LI = AH + HF = AF .
b) AF = 10 + 6 = 2 2
136
      
 82.7. HF − LJ = HF + JL = HF + FG = HG .
( )
2
c) GA= 136 + 8= 2
200= 10 2
  
82.8. PG − OG =
PO .
78.2.           

a) Por exemplo, FC . 82.9. DC + GP + PO =DC + CL + PO =DL + PO =DL + LJ =DJ .
           
b) Por exemplo, GD . 82.10. NJ + BD + HE =NJ + BD + DA =NJ + BA =NJ + JI =NI .

c) Por exemplo, HA .     

d) Por exemplo, AC . 82.11. IO + GP = AF + FO = AO .
    
79.1. A + OH =A + AX =X . 82.12. FQ + QF =
0.

79.2. X + XO =
O. Pág. 191

79.3. H + HA = A. 83.1.
      
   a) AB + BC + CA = AC + CA = AA = 0 .
79.4. Como XA = HO , então H + XA =O.  1      
b) DB + BC = DB + ED = ED + DB = EB .
3
Pág. 189     
c) 3CD + AE =CA + AE =CE .
 
80.1. A + GR =A + AL =L .  1    
d) AE + BC = AE + ED = AD .
  3
80.2. J + MZ =+
J JO =O .
  
83.2.
80.3. Como TR = VY , então V + TR =
Y. a) Atendendo à figura, tem-se que:
    1  1 
80.4. Como ND = VF , então V + ND =
F. BE
= BC + BA .
3 3
 
80.5. S + EA =S + SX =X .

Pág. 190
 
81.1. Um representante de −u é, por exemplo, PA .
 
81.2. Um representante de − v é, por exemplo, OP . 1 1
Então, conclui-se que
= a =e b .
 3 3
 
81.3. Um representante de u + v é, por exemplo, OC .
  
81.4. Um representante de u − v é, por exemplo, OB .
   
Nota: u − v = u + ( −v )

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Geometria analítica

b) Atendendo à figura, tem-se que: 85.3.


 2  1 
BD
= BC + BA .
3 3

A abcissa do ponto P é −4.

85.4.

2 1
Então, conclui-se que
= a =e b .
3 3
 1 
c) Atendendo à figura inicial, tem-se que DE = − BC . A abcissa do ponto P é −3.
3
85.5.

A abcissa do ponto P é 5.

85.6.
1
Então, conclui-se que a = 0.
− e b=
3

84.1.
    
a) BI + JM = BI + IG = BG .
 2      
b) GN + FE = GN + GH = AG + GH = AH . A abcissa do ponto P é 5.
3
 
c) F + HJ =F + FN =N .
  Tarefa 10
d) R + MH =R + RJ =J .
       1.1.
e) AH − OR = AH + RO = AH + HB = AB .
84.2.
   
a) AB = 3 SQ b) ML = −2 ON
 2   2 
c) ML = FE d) MJ = − DF
3 3
1.2.
Pág. 193

85.1.

 
1.3. Conclui-se que OC = OD .

A abcissa do ponto P é 6.
2.1.

85.2.

A abcissa do ponto P é 6.

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Unidade 4

2.2. BE CF
1.2. Como = , então, atendendo ao recíproco do teorema
AB AC
de Tales, conclui-se que as retas BC e EF são paralelas.

1.3. Os triângulos [ABC] e [AEF] são semelhantes porque, de um


para o outro, têm dois lados diretamente proporcionais e o
 
2.3. Conclui-se que OC = OD . ângulo por eles formado geometricamente igual.

1.4. Atendendo a que os triângulos [ABC] e [AEF] são


Pág. 194
EF AE
semelhantes, sabe-se que . =
86.1. BC AB
 
Como AE = 2 AB , então sabe-se que AE = 2 AB .
EF
Logo, tem-se que = 2 , ou seja, EF = 2BC .
BC
   
Dado que os vetores EF = 2v e BC = v são colineares e têm o
   
mesmo sentido, conclui-se que EF = 2v = 2 BC = v , ou seja,
A abcissa do ponto P é 1.  
EF = 2v .
86.2.
       
1.5. =AE 2= AB 2 u , EF = 2v e AF = 2 ( u + v ) , então tem-se:
      
AE + EF = AF ⇔ 2 u + 2 v = 2 ( u + v ) .
   
2.1. Os vetores v = 3 ( 2u ) e w = 6u têm a mesma direção, o
mesmo sentido e a mesma norma.

A abcissa do ponto P é −3.   


2.2. Os vetores v= 4 ( −u ) e w

= −4u têm a mesma direção, o
86.3. mesmo sentido e a mesma norma.

  
2.3. Os vetores v = −2 ( 4u ) e w

= −8u têm a mesma direção, o
mesmo sentido e a mesma norma.
   
2.4. Os vetores v =−5 ( −2u ) e w = 10u têm a mesma direção, o
3 mesmo sentido e a mesma norma.
A abcissa do ponto P é .
2

86.4. Pág. 195


        
87. 2 AC + 2BC + 2CH = 2 ( AC + BC + CH ) = 2 ( AB + CH ) = 2 AH

Tarefa 12
1.1.
          
A abcissa do ponto P é −3. a) CD + ( BA + EF ) =CD + ( BA + AE ) =CD + BE =CD + DF =CF
      
86.5. b) BA − 2 DE = BA − CA = BA + AC = BC
        
c) ( EA + AB ) − ( DC + CB ) = EB − DB = EB + BD = ED
  
1.2. Por exemplo, os vetores AB , BE e DB são não colineares
(não são paralelos) e a sua soma é o vetor nulo.
        
De facto, AB + BE + DB = AE + DB = AE + EA = AA = 0 .
A abcissa do ponto P é 3.
 3
2.1. u = − s
Tarefa 11 2
  
1.1. BC = v porque se recorreu à regra do paralelogramo para 
2.2. w = 2 s
 
obter um representante do vetor u + v .
 1
2.3. t = − v
2

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Geometria analítica

    
2.4. z = 5t 92.3. Sendo OC= ai + b j , então as coordenadas do ponto C são

 2 ( a , b ) . Como C ( 2, −6 ) , conclui-se que a=2∧b=−6 .


2.5. v = − z
5   
92.4. Sendo OE= ai + b j , então as coordenadas do ponto D são
 2  ( a , b ) . Como D ( 3,0 ) , conclui-se que a =3 ∧ b =0 .
2.6. s = u
3
  
   92.5. Sendo OF= ai + b j , então as coordenadas do ponto E são
3.1. AB + BE =
AE
( a , b ) . Como E ( 0, −7 ) , conclui-se que a=0∧b=−7 .
      
3.2. BD − BA = BD + AB = AB + BD = AD  
93.1. Sabe-se que u ( 2, −3 ) e v ( 2,4 k + 1 ) . Então, tem-se:
        
( ) (
3.3. EB + AD + CD =EB + BC + CD =EB + BD =ED )  
u = v ⇔ 2 = 2 ∧ − 3 = 4k + 1 ⇔ −4 = 4k ⇔ k = −1
 
93.2. Sabe-se que u ( k ,3 ) e v ( 5, k − 2 ) . Então, tem-se:
Pág. 196
 
u = v ⇔ k = 5 ∧ 3 = k −2 ⇔ k = 5 ∧ 5 = k ⇔ k = 5
88. Sendo [ABCD] um paralelogramo, os lados opostos são  
paralelos e têm o mesmo comprimento. 93.3. Sabe-se que u ( 2k − 3, −1 ) e v ( k , k − 2 ) . Então, tem-se:
     
Então, sabe-se que AB = DC e AD = BC . u = v ⇔ 2k − 3 = k ∧ − 1 = k − 2 ⇔ k = 3 ∧ k = 1

Como M é o ponto médio de [AD] e N é o ponto médio de [AD], condição
impossível
1
então tem-se que: AM
= MD = BN= NC = AD . Conclui-se, então, que não existe nenhum valor de k para o qual
2  
        u =v .
Ora, MB = MA + AB = CN + DC = DC + CN = DN e
 
 1  1  
MD
= = AD = BC BN . 93.4. Sabe-se que u ( k + 1,4 − k 2 ) e v ( 3,0 ) . Então, tem-se:
2 2  
    u = v ⇔ k + 1 = 3 ∧ 4 − k2 = 0 ⇔ k = 2 ∧ k2 = 4 ⇔
Como MB = DN e MD = BN , conclui-se que [MBND] é um
paralelogramo. ⇔k=2 ∧ (k =2 ∨ k =−2 ) ⇔ k =2

89. Para provar que [MBND] é um paralelogramo, basta provar


    Pág. 200
que MB = DN e DM = NB .
          
MB = MA + AB = CN + DC = DC + CN = DN 94.1. t = u + v = ( 4 , − 1 ) + ( −2 ,5 ) = ( 4 − 2 , − 1 + 5 ) = ( 2 ,4 )
       
DM = DA + AM = CB + NC = NC + CB = NB   
94.2. t = w − v = ( −2 ,1 ) − ( −2 ,5 ) = ( −2 − ( −2 ) ,1 − 5 ) = ( 0 , − 4 )
Então, [MBND] é um paralelogramo.
 
Pág. 197 94.3. t =−2 w =−2 ( −2 ,1 ) =( −2 × ( −2 ) , − 2 × 1 ) =( 4 , − 2 )
1  1
90. Com base no referencial da figura, sabe-se que: 94.4. t= u − v= ( 4 , − 1 ) − ( −2 ,5 )=
     2 2
a= ( −2,2 ) ; b= ( 0 ,2 ) ; c = ( 3,0 ) ; d = (1,2 ) ; e = ( −1,1) ;  1   1   11 
     =  2 , −  − ( −2 ,5 )=  2 + 2 , − − 5 =  4 , − 
f =( −2 ,0 ) ; g =( 3, − 1 ) ; h =( −1, − 3 ) ; i =( 1,0 ) ; j =( 0 ,1 ) ;  2  2   2 

l ( 0 , − 1) .
=      
94.5. Se w= t + 2u , então t= w − 2 u .
  
Pág. 199
t =w − 2 u =− ( 2,1) − 2 ( 4 , − 1) =−
( 2,1) − ( 8 , − 2 ) =
= ( −2 − 8 ,1 + 2 ) = ( −10 ,3 )
91. Por observação da figura representada, conclui-se que
             
AB = −3 i − 3 j + 6 k , CD = −3 i + 3 j + 0 k e OE = 3 i − 3 j + 3k .    1   
94.6. Se v − 3w = − (v − 3w − u ) .
u − 2t , então t =
   2
Então, AB ( −3, −3,6 ) , CD ( −3,3,0 ) e OE ( 3, −3,3 ) .
 1
   t = − ( −2 ,5 ) − 3 ( −2 ,1 ) − ( 4 , − 1 )  =
92.1. Sendo OA= ai + b j , então as coordenadas do ponto A são 2
1 1
( a , b ) . Como A ( 5,2 ) , conclui-se que a =5 ∧ b =2 . =− ( −2 ,5 ) − ( −6 ,3 ) − ( 4 , − 1 )  =− ( −2 + 6 ,5 − 3 ) − ( 4 , − 1 )  =
2 2
   1 1 1  3
92.2. Sendo OB= ai + b j , então as coordenadas do ponto B são = − ( 4 ,2 ) − ( 4 , − 1 )  =− ( 4 − 4,2 + 1 ) = − ( 0,3 ) =  0, − 
2 2 2  2
( a , b ) . Como B ( −3,4 ) , conclui-se que a =−3 ∧ b =4 .   
95.1. t = v + 2w = ( 2 , − 3,1 ) + 2 ( 1,1,2 ) =
( 2, − 3,1) + ( 2 ,2,4 ) =
= ( 4 , − 1,5 )

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Unidade 4

  
95.2. t =u − 2 v =( 0 , − 2,1 ) − 2 ( 2 , − 3,1 ) =
Pág. 202
=( 0 , − 2 ,1 ) − ( 4 , − 6 ,2 ) =( −4 ,4 , − 1) 

98.1. Os vetores w e u são colineares se existir λ ∈R tal que
       
95.3. Se u= t + w , então t = u − w . w =λ u.
    
t =u − 2 w =( 0 , − 2 ,1 ) − ( 1,1,2 ) =( −1, − 3, − 1 ) w= λ u ⇔ ( −4 , k , − 6=
) λ ( 2, − 1,3) ⇔ ( −4 , k , − 6=) ( 2 λ , − λ ,3 λ )
1   1  1  1  −4 =2λ  λ =−2
95.4. Se w= t + u , então=
t w − u.  
3 2 3 2 ⇔ k = − λ ⇔ k = 2
 −6 =3λ  λ =−2
 1  1 1 1 1 1 2  1  
t = w − u = ( 1,1 ,2 ) − ( 0 , − 2 ,1 ) =  , ,  −  0 , − 1 ,  =  
3 2 3 2  3 3 3   2 Assim sendo, conclui-se que os vetores w e u são colineares se
k =2 .
1 1 2 1 1 4 1
=  − 0 , + 1, − =  , ,  
3 3 3 2 3 3 6 
98.2. Os vetores w e v são colineares se existir λ ∈R tal que
 
w =λ v .
Pág. 201
    1  1 
   w = λ v ⇔  ,0 , k  = λ ( 3,0 , − 2 ) ⇔  ,0 , k  = ( 3 λ ,0 , − 2 λ )
96. Sabe-se que u ( 1, −2 ) , v = −2i e w = 3 j . Então, conclui-se 2  2 
  1 1
que v ( −2,0 ) e w ( 0 ,3 ) . 
 2 = 3λ λ = 6
  
96.1. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s ⇔ 0 = 0 ⇔ 0 = 0
 k = −2λ  1
colinear com u .  k = −
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por   3
   
exemplo, s = 2u . Assim sendo, conclui-se que os vetores w e v são colineares se
  1
Então, s = 2 u = 2 ( 1, − 2 ) = ( 2 , − 4 ) . k= − .
3
 
96.2. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s 98.3. Não existe k ∈ R \ {0} de modo que o vetor w ( 0,0, k ) seja

colinear com v .  
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por colinear com v . Se k ∈ R \ {0} o vetor w ( 0,0, k ) não é colinear
 1   
exemplo, s = v . com o vetor= v ( 3,0 , − 2 ) , pois, nesse caso, o vetor w é
2 
 1  1 paralelo ao eixo das cotas e o vetor v é perpendicular ao eixo
Então, s =v =− ( 2 ,0 ) =
( −1,0 ) . das cotas.
2 2

96.3. Pretende-se determinar as coordenadas de um vetor s Pág. 203

colinear com w .
 3  5 
Atendendo à definição de vetores colineares, consideremos, por 99.1. AB = B − A =  , − 2  − ( −1,2 ) =  , − 4 
 
exemplo, s = − 4 w . 2  2 
 
Então, s =−4 w = −4 ( 0 ,3 ) =−
( 0 , 12 ) .  3  9 
  99.2. CB = B − C =  , − 2  − ( −3,1 ) =  , − 3 
  2  2 
97.1. Os vetores v e w são colineares pois v = 3 w .

  99.3. Como AC = C − A = ( −3,1 ) − ( −1 ,2 ) = ( −2 , − 1 ) e
97.2. Os vetores u e v são colineares se existir λ ∈R tal que
    5    1 
u = λv . =  , − 4  , então tem-se: u =
AB − AC + AB
 2  2
   1  1
u= λ v ⇔ 2,  = λ ( 6 ,3 ) ⇔  2 ,  =( 6λ ,3λ ) 1 5  5   13 
 3  3 =− ( −2, − 1 ) +  , − 4  =( 2 ,1 ) +  , − 2  = , − 1 
22  4   4 
 1
2 = 6λ λ = 3
 100.1. As coordenadas dos pontos A e D são, respetivamente,
⇔ 1 ⇔
 3 = 3λ λ = 1 ( −2,1,1) e ( 1,0 ,2 ) .
 9

Este sistema é impossível. Então, AD = D − A = ( 1,0 ,2 ) − ( −2 ,1,1 ) = ( 3, − 1 ,1 ) .
 
Assim sendo, conclui-se que os vetores u e v não são colineares,
  100.2. As coordenadas dos pontos E e C são, respetivamente,
pois não existe λ ∈R tal que u = λ v .
( 2, − 1,3)e ( 1,4 , − 1) .

Então, EC =C − E =( 1,4 , − 1 ) − ( 2 , − 1 ,3 ) =( −1,5, − 4 ) .

106
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Geometria analítica

100.3. As coordenadas dos pontos D e B são, respetivamente,


( 1,0 ,2 )
e ( 1,3,1) . Pág. 205

Então, DB = B − D = ( 1 ,3,1 ) − ( 1,0 ,2 ) = ( 0 ,3, − 1 ) . 103. D é o quarto vértice do paralelogramo, então há três
localizações possíveis para o vértice D:
  
Pág. 204 D= C + AB ou D= A + CB ou D= A + BC .
Seguidamente vamos determinar as possíveis coordenadas do
101.1. ponto D.
 
a) AB = B − A = (1,3 ) − ( −2 ,1 ) = ( 3,2 ) D = C + AB = C + ( B − A ) = ( 3,1 ) + ( ( 0 ,3 ) − ( −2 ,1 ) ) =

b) BC = C − B = ( 2 ,2 ) − ( 1,3 ) = (1, − 1 ) = ( 3,1 ) + ( 2 ,2 ) = ( 5,3 )
 
c) DC =C − D =( 2 ,2 ) − ( 3, − 1 ) =( −1,3 ) ou D =A + CB =A + ( B − C ) =( −2 ,1 ) + ( ( 0 ,3 ) − ( 3,1 ) ) =

d) DE =E − D =( −1,0 ) − ( 3, − 1 ) =( −4 ,1 ) = ( −2,1 ) + ( −3,2 ) = ( −5,3 )
  
e) DF =F − D =( −2 , − 1 ) − ( 3, − 1 ) =( −5,0 ) ou D = A + BC = A − CB = ( −2 ,1 ) − ( −3,2 ) = ( 1, − 1 )

f) FA = A − F = ( −2 ,1 ) − ( −2 , − 1 ) = ( 0 ,2 ) 104.1. [AB] é um diâmetro da circunferência de centro E, então E
 
101.2. AB = ( 3,2 ) e CE =E − C =( −1,0 ) − ( 2 ,2 ) =( −3, − 2 ) . é o ponto médio de [AB].
 
Então, os vetores AB e CE não são iguais pois têm coordenadas  −1 + 5 3 + 5 
As coordenadas do ponto E são:  ,  = ( 2,4 ) .
diferentes.  2 2 

101.3. DB =B − D =( 1,3 ) − ( 3, − 1 ) =( −2 ,4 ) 104.2. Como E é o ponto médio de [CD], então
 
  m+3 m+5 D =E + ED =E + CE .
FP= P − F=  3k − 1, )  3k + 1,
 − ( −2, − 1=  
D= E + CE= ( 2 ,4 ) + ( ( 2 ,4 ) − ( 1,1 )=
 2   2  ) ( 2 ,4 ) + (1 ,3=) ( 3 ,7 )
  m+5
DB= FP ⇔ −2= 3k + 1 ∧ 4= ⇔ 105. Sendo [RS] um dos diâmetros da circunferência, então o
2
centro é o ponto médio de [RS].
⇔ −3 = 3k ∧ 8 = m + 5 ⇔ k = −1 ∧ m = 3
As coordenadas do ponto médio de [RS] são
102.1.  2 + 4 −1 + 5 
  ,  = ( 3,2 ) .
a) OE = E − O = ( 2 ,4 ,3 ) − ( 0 ,0 ,0 ) = ( 2 ,4 ,3 )  2 2 
Em seguida determina-se o raio r da circunferência.

b) CG = G − C = ( 0 ,0 ,3 ) − ( 0 ,4 ,0 ) = ( 0 , − 4 ,3 ) RS ( 2 − 4 ) + ( −1 − 5)
2
40 2 10
2

r
= = = = = 10
 2 2 2 2
c) CD = D − C = ( 2,0 ,3) − ( 0,4 ,0 ) = ( 2, − 4 ,3) Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação:

( )
2
( x − 3) + ( y − 2 ) 10 .
, ou seja, ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
2 2 2 2
102.2. As coordenadas do ponto P são do tipo ( x , y , z ) . =10
  
a) EP = u ⇔ P − E = u ⇔ ( x , y , z ) − ( 2 ,4 ,3 ) = ( −4 ,3, − 1 ) ⇔
Pág. 206
⇔ ( x − 2, y − 4 , z − 3 ) =−
( 4 ,3, − 1)  
 
106.1. Como u= 3i − 4 j , então u ( 3, − 4 ) .
 x − 2 =−4  x =−2
  
⇔ y − 4 = 3 ⇔ y = 7 u= 32 + ( −4 )=
2
25
= 5
 z − 3 =−1  z =2
 
Então, P ( −2,7 ,2 ) .
106.2.
 
a) Seja w um vetor paralelo a u e de norma 10.
    
b) AP = CG ⇔ P − A = G − C ⇔ =
Sabe-se que w λ u , λ ∈R e w = 10 .
 
⇔ ( x , y , z ) − ( 2,0 ,0 ) = ( 0 ,0 ,3 ) − ( 0 ,4 ,0 ) w = λ u = λ ( 3, − 4 ) = ( 3 λ , − 4 λ )
⇔ ( x − 2, y , z ) = ( 0 , − 4 ,3 ) 
( 3λ ) + ( −4 λ ) = 10 ⇔ 9 λ 2 + 16 λ 2 = 10 ⇔
2 2
w = 10 ⇔
=x −2 0 =x 2 ⇔ 25λ 2 = 10
 
⇔ y = −4 ⇔  y =
−4 Então, tem-se:
=  z 3= z 3 25λ 2 =100 ⇔ λ 2 =⇔ 4 λ= 2 ∨λ= −2
 
 
Então, P ( 2, − 4 ,3 ) . Assim sendo, w = ( 3× 2, − 4 × 2 ) ou w = ( 3 × ( −2 ) , − 4 × ( −2 ) ) ,
 
= ( 6, − 8 ) ou w = ( −6,8 ) .
isto é, w
 
b) Seja t um vetor colinear com u e de norma 2.
  
Sabe-se que
= t λ u , λ ∈R e t = 2 .

107
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Unidade 4

 
t = λ u = λ ( 3, − 4 ) = ( 3 λ , − 4 λ ) 107.4. Como o ponto P pertence ao eixo das abcissas, então é da
 forma P ( x ,0 ) .
t = 2 ⇔ ( 3λ ) + ( −4 λ ) = 2 ⇔ 9 λ 2 + 16 λ 2 = 2 ⇔ 25λ 2 = 2
2 2

Então, tem-se: AP = P − A = ( x ,0 ) − ( −3,2 ) = ( x + 3, − 2 )
4 2 2 →
25λ 2 =⇔
4 λ2 = ⇔ λ = ∨ λ =− AP =4⇔ ( x + 3 ) + ( −2 )
2 2
=4⇔ ( x + 3)
2
+4 =4
25 5 5
  2 2    2  2  Elevando ao quadrado cada um dos membros da equação
Assim sendo, t =  3 × , − 4 ×  ou t =  3×  −  , − 4 ×  −   ,
 5 5   5   5  ( x + 3)
2
4 , tem-se:
+4 =
 6 8   6 8
( ) =4 ⇔ ( x + 3) + 4 =16 ⇔
2
isto é,=
t  , −  ou t =  − ,  .
( x + 3)
2 2 2
5 5  5 5 +4

⇔ ( x + 3 ) =12 ⇔ x + 3 = 12 ∨ x + 3 =− 12
2

( 3)
2
106.3. v =2 ⇔ + a2 =2 ⇔ 3 + a2 =2
⇔ x =−3 + 12 ∨ x =−3 − 12
Elevando ao quadrado cada um dos membros da equação
3 + a2 =
2 , tem-se: (
Então, P −3 + 12 ,0 ou P −3 − 12 ,0 . ) ( )
( )
2
3 + a2 =22 ⇔ 3 + a2 =4 ⇔ a2 =1 ⇔ a =1 ∨ a =−1 107.5. Em primeiro lugar vamos determinar uma equação da
mediatriz de [AB].
106.4. As coordenadas do ponto P são do tipo ( x , y ) . Seja R ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
 
AP = P − A = ( x , y ) − ( −2 ,1 ) = ( x + 2 , y − 1 ) e i ( 1,0 ) . Sabe-se que RA = RB .
Então, tem-se: RA = RB ⇔ ( x + 3) + ( y − 2)
2 2
= ( x − 2)
2
+ (y − 4)
2
  
AP =u + 2 i ⇔ ( x + 2 , y − 1 ) =( 3, − 4 ) + 2 ( 1,0 ) ⇔ Então, tem-se que:
⇔ ( x + 2, y − 1 ) = ( 5, − 4 ) ( x + 3) + ( y − 2)
2 2
= ( x − 2) + ( y − 4 )
2 2

=x +2 5 = x 3 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 4 y + 4 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 − 8 y + 16
⇔ ⇔
 y − 1 =−4  y =−3 −10 x + 7 5 7
⇔ 4y = −10 x + 7 ⇔ y = ⇔y= − x+
Assim sendo, P ( 3, − 3 ) . 4 2 4
Como as coordenadas do ponto P são simétricas, P pertence à 5 7
Então, a mediatriz de [AB] é definida pela equação y = − x+ .
reta de equação y = − x (bissetriz dos quadrantes pares). 2 4
Designemos por I o ponto de interseção da mediatriz de [AB] com
107.1. a reta de equação y = x (bissetriz dos quadrantes ímpares).

a) AB = B − A = ( 2 ,4 ) − ( −3,2 ) = ( 5 ,2 ) Para determinar as coordenadas de I, vamos resolver um sistema
  de duas equações a duas incógnitas.
b) BC − OE = ( C − B ) − ( E − O ) =
 5 7  5 7
y = − x+ x = − x+ 4 x = −10 x + 7 14 x =7
= ( ( 6 ,2 ) − ( 2 ,4 ) ) − ( ( 4 , − 3 ) − ( 0 ,0 ) ) = ( 4 , − 2 ) − ( 4 , − 3 ) = ( 0 ,1 )  2 4⇔ 2 4⇔ ⇔ ⇔
 y x= =
 y x  y x=  y x
1  1 =
AE 2 ( ( 2,4 ) − ( −2 , − 2 ) ) − ( E=
c) 2 ( B − D ) −= − A)
2 2  1
1 1  x =
= 2 ( 4 ,6 ) − ( ( 4 , − 3 ) − ( −3,2
= ) ) ( 8 ,12 ) − ( 7 ,=
− 5) ⇔ 2
2 2
y = 1
7 5  7 5   9 29   2
=( 8 ,12 ) −  , −  = 8 − ,12 +  = , 
 2 2   2 2  2 2  1 1
Então, conclui-se que I  ,  .
107.2. As coordenadas do ponto médio de [AE] são 2 2

 −3 + 4 2 + ( −3 )   1 1 
 , =   , −  . Pág. 207
 2 2  2 2
108.
 
107.3. AD − 2OC = ( D − A ) − 2 ( C − O ) =
= ( ( −2 , − 2 ) − ( −3,2 ) ) − 2 ( ( 6 ,2 ) − ( 0 ,0 ) ) =
= ( 1, − 4 ) − 2 ( 6 ,2 ) = ( 1, − 4 ) − ( 12,4 ) = ( −11, − 8 )
 
AD − 2OC = ( −11 ) + ( −8 ) = 185
2 2

108
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Geometria analítica

( −4 ,3) =
( −1,4 ) + k ( 3,1) ⇔ ( −4 ,3) =
( −1 + 3k ,4 + k )
Pág. 208
 −4 =−1 + 3k k =−1
 ⇔
109.1. Atendendo à figura apresentada, sabe-se que a reta r tem 3 = 4+k k = −1
 
a mesma direção dos vetores u e v e a reta t tem a direção do Conclusão: o ponto de coordenadas ( −4 ,3 ) pertence à reta r.

vetor w .
Então, conclui-se que os pontos R, S e T pertencem à reta r e os 111.4. Se a reta é paralela a r, então tem a direção do vetor de
pontos P e Q pertencem à reta t. coordenadas ( 3,1 ) .
Como a reta passa no ponto de coordenadas ( 0 ,3 ) , uma
109.2.
equação vetorial da reta é: ( x , y ) =
( 0 ,3) + k ( 3,1) , k ∈ R .

Pág. 209

112.1. Como [OABC] é um quadrado, sabe-se que C= O + AB .

AB =B − A =( 1,5 ) − ( 3,2 ) =( −2 ,3 )

Então, C = O + AB = ( 0 ,0 ) + ( −2 ,3 ) = ( −2 ,3 ) .

112.2. A reta AB passa em A e tem a direção do vetor AB .
Então, pode ser definida pela seguinte equação vetorial:
( x , y=) ( 3,2 ) + k ( −2,3) , k ∈ R .
110.1. Uma equação vetorial da reta que passa em L ( −2 ,4 ) e

tem a direção do vetor u ( 3, − 1 ) é: Pág. 210
( x ,y ) =
( −2,4 ) + k ( 3, − 1) , k ∈ R . 113.1. A reta AB passa no ponto B ( 6 ,3 ) e tem a direção do

110.2. A reta que passa em L e em M tem a direção do vetor vetor j ( 0 ,1 ) pois é paralela ao eixo Oy.

LM . Então, uma equação vetorial da reta AB é:

LM = M − L = (1,2 ) − ( −2 ,4 ) = ( 3, − 2 ) ( x ,y) =
( 6 ,3) + k ( 0 ,1) , k ∈ R .
Então, uma equação vetorial da reta que passa em L ( −2 ,4 ) e 
113.2. AC =C − A =( 0 ,3 ) − ( 6 ,0 ) =( −6 ,3 )
em M ( 1,2 ) é: A diagonal [AC] do retângulo [OABC] é definida pela condição
( x ,y ) =
( −2 ,4 ) + k ( 3, − 2 ) , k ∈ R . ( x , y=) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) , k ∈[ 0,1] .
O ponto D ( 2 ,2 ) pertence à diagonal [AC] se
111.1. A reta r é definida pela equação
( x ,y ) =
( −1,4 ) + k ( 3,1 ) , k ∈ R . ∃k ∈[ 0,1] : ( 2 =
,2 ) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3 ) .
a) Para obter dois pontos da reta basta atribuir dois valores reais ( 2,2 ) = ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) ⇔ ( 2 ,2 ) = ( 6 − 6k ,3k )
a k (por exemplo, 0 e 1).  2
k=
Se k = 0 , tem-se ( x , y ) = ( −1,4 ) . 2= 6 − 6k  3
 ⇔
Se k = 1 , tem-se ( x , y ) =
( −1,4 ) + ( 3,1) =
( 2,5) . 2 = 3k k = 2
 3
Então, os pontos de coordenadas ( −1,4 ) e ( 2,5 ) são pontos da
Conclusão: o ponto D ( 2 ,2 ) pertence à diagonal [AC] do
reta r.
retângulo [OABC].
b) Por exemplo, os vetores de coordenadas ( 3,1 ) e ( 6 ,2 ) são
dois vetores diretores da reta r. 113.3. Uma equação vetorial da reta AC é
( x , y=) ( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3 ) , k ∈ R .
111.2. Pretende-se determinar o ponto da reta r que tem abcissa
5. Para tal, substitui-se x por 5 na equação da reta e obtém-se: Pretende-se determinar o ponto da reta AC que tem abcissa −3.
Para tal, substitui-se x por −3 na equação da reta e obtém-se:
( 5, y ) = ( −1,4 ) + k ( 3,1) ⇔ ( 5, y ) = ( −1 + 3k ,4 + k )
( −3, y ) =( 6 ,0 ) + k ( −6 ,3) ⇔ ( −3, y ) =( 6 − 6k ,3k )
5 =−1 + 3k k =2
 ⇔  3
y =4+k y = 6 k=
 −3 = 6 − 6 k  2
 ⇔
O ponto pedido tem coordenadas ( 5,6 ) .  y = 3k y = 9
 2
111.3. Pretende-se saber se o ponto de coordenadas ( −4 ,3 ) 9
A ordenada do ponto da reta AC que tem abcissa −3 é .
pertence à reta r, ou seja, se ∃ k ∈ R : ( −4 ,3 ) = ( −1,4 ) + k ( 3,1) . 2

109
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Unidade 4

114.1. Se a reta é paralela à reta r então tem igual declive. 1


A equação reduzida da reta s é do tipo y =
− x+b.
O declive da reta r é igual a 3. 3

Um vetor diretor da reta r é u ( 1,3 ) . Como o ponto de coordenadas ( 2, − 3 ) pertence à reta s, tem-
Uma equação vetorial da reta que passa por A ( 2,3 ) e é paralela se:
1 2 7
à reta r é: ( x , y ) =
( 2,3) + k ( 1,3) , k ∈ R . −3 = − × 2 + b ⇔ −3 + = b ⇔ − = b .
3 3 3
 1 7
114.2. Se a reta tem a direção do vetor u ( −3,1 ) , então o seu Equação reduzida da reta s: y =
− x− .
3 3
1
declive é igual a − .
3 116.3. Atendendo às equações paramétricas da reta t, conclui-se

1 que um vetor diretor da reta t é t ( 6 , − 2 ) .
A equação reduzida da reta é do tipo y = − x+b.
3 1  −2 1
Como o ponto A ( 2,3 ) pertence à reta, tem-se: Então, o declive da reta t é igual a −  mt = = − .
3  6 3
1 2 11 As retas s e t são paralelas porque têm o mesmo declive.
3 =− × 2 + b ⇔ 3 + =b ⇔ =b .
3 3 3
116.4. Sejam A e B os pontos de interseção da reta t com o eixo
1 11
Equação reduzida da reta: y = − x+ . das abcissas e o eixo das ordenadas, respetivamente. Então,
3 3
A ( x ,0 ) e B ( 0 , y ) .
115.1. O declive da reta r é igual a −2 e o declive da reta s é igual
Para determinar a abcissa do ponto A basta substituir y por 0 nas
a 2. equações paramétricas da reta t.
Então, as retas r e s não são paralelas porque têm declives  3
diferentes.  x =−1 + 6 k  x =−1 + 6 × 2  x =8
 x =−1 + 6k  
 ⇔  3 ⇔  ⇔  3
1 0= 3 − 2k
= k = k = 3 k 2
115.2. 3 x − y = 5 ⇔ 3 x − 5 = y e 2y = 6 x + 1 ⇔ y = 3x + .  2 
2 2
As retas r e s são paralelas porque têm o mesmo declive Assim, as coordenadas do ponto A são ( 8,0 ) .
( m=r m=s 3) . Para determinar a ordenada do ponto B basta substituir x por 0
nas equações paramétricas da reta t.

115.3. Um vetor diretor da reta r é u ( 2,4 ) .  1  1  1
=
0 =−1 + 6 k k 6 = k 6= k 6
 4   ⇔ ⇔ ⇔
O declive da reta r é igual a 2  mr= = 2  .  y= 3 − 2k y = 1 y = 1 y = 8
 2  3 − 2× 3−
 6  3  3
y − 2 x =1 ⇔ y = 2 x + 1
O declive da reta s é igual a 2.  8
Assim, as coordenadas do ponto B são  0 ,  .
As retas r e s são paralelas porque têm o mesmo declive  3
( m=r m=s 2 ) . 1
116.5. Sabe-se que o declive da reta t é igual a − .
3
Pág. 211
1
A equação reduzida da reta t é do tipo y = − x+b.
116.1. O declive da reta r é igual a −3. 3
 Atendendo às equações paramétricas, conclui-se que o ponto de
Um vetor diretor da reta r é u ( 1, − 3 ) .
coordenadas ( −1, 3 ) pertence à reta t. Então, tem-se:
A reta r interseta o eixo das ordenadas no ponto de coordenadas
1 1 8
 1 3 =− × ( −1 ) + b ⇔ 3 − =b ⇔ =b .
0,  . 3 3 3
 2
1 8
 1 Equação reduzida da reta t: y =
− x+ .
A reta r passa pelo ponto de coordenadas  0 ,  e tem a direção 3 3
 2

do vetor u ( 1, − 3 ) . Então, pode ser definida pelo seguinte
sistema de equações paramétricas: Pág. 212
 x= 0 + k 
 117.1. VB é um vetor diretor da reta VB.
 1 , k ∈R . 
 y= 2 − 3k VB =B − V =( −2,5,0 ) − ( 0,0 ,2 ) =( −2,5, − 2 ) .
 A reta VB passa no ponto V ( 0 ,0 ,2 ) e tem a direção do vetor
116.2. A reta s tem a direção do vetor v ( 6 , − 2 ) , então o seu 
VB .
1  −2 1 Então, uma equação vetorial da reta VB é:
declive é igual a −  ms = = − .
3  6 3
( x , y=
, z ) ( 0 ,0,2 ) + k ( −2,5, − 2 ) , k ∈ IR .

110
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Geometria analítica

117.2. Qualquer ponto da aresta [AD] tem abcissa 2 e ordenada Então, conclui-se que C ( 3,2 ) .
5. Como as circunferências são tangentes aos eixos coordenados, os
Sendo P o ponto de cota 1 da aresta [AD], então P ( 2,5,1) . seus raios são 2 e 3.
A equação da circunferência maior é ( x − 3 ) + ( y − 2 ) =
2 2
A reta VP passa no ponto V ( 0 ,0 ,2 ) e tem a direção do vetor 9.
 A região sombreada da figura representada por S1 é definida pela
VP .
 condição:
VP = P − V = ( 2,5,1 ) − ( 0,0,2 ) = ( 2,5, − 1 ) 2
( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 9 ∧ y ≥ 2 ∧ y ≥ x .
2 2
Então, uma equação vetorial da reta VP é: 3
( x , y , z =) ( 0 ,0,2 ) + k ( 2,5, − 1) , k ∈R .
119.2. A equação da circunferência menor é
117.3. Qualquer ponto da aresta [DC] tem ordenada 5 e cota 4. ( x − 3) + ( y − 2 )
2 2
4.
=
Sendo Q o ponto de abcissa −1 da aresta [DC], então Q ( −1,5,4 ) .
A região sombreada da figura representada por S2 é definida pela
A reta VQ passa no ponto V ( 0 ,0 ,2 ) e tem a direção do vetor condição:

4 ≤ ( x − 3) + ( y − 2 ) ≤ 9 ∧ 0 ≤ y ≤ 2 ∧ x ≥ 3 .
2 2
VQ .

VQ =Q − V =( −1,5,4 ) − ( 0 ,0 ,2 ) =( −1,5,2 )
Tarefa 13
Então, uma equação vetorial da reta VQ é:
( x , y=
, z ) ( 0 ,0 ,2 ) + k ( −1,5,2 ) , k ∈ R .
1.1. A equação reduzida da reta BC é y =
5
− x+
11
.
7 2
Pág. 213 Sendo B o ponto de interseção da reta BC com o eixo das
 11 
118.1. A é o ponto de interseção da reta AD com o eixo das ordenadas, então B  0,  .
 2 
abcissas. Então, A ( x ,0 ) .
 7 
O ponto E é a projeção ortogonal do ponto G  − ,3  sobre o
Substituindo y por 0 na equação da reta AD, tem-se:  2 
0 =− x + 1 ⇔ x =1 .
 7 
Assim, as coordenadas do ponto A são ( 1,0 ) . eixo das abcissas. Então, E  − ,0  .
 2 
118.2. Como o quadrilátero [ABCD] é um trapézio, sabe-se que 1.2. Os pontos C e F têm a mesma abcissa pois a reta FC é
os segmentos de reta [BC] e [AD] são paralelos. Então, as retas BC paralela ao eixo Oy.
e AD também são paralelas.
7 
Como a reta AD tem declive −1 e retas paralelas têm o mesmo Então, C  , y  .
2 
declive, conclui-se que a reta BC tem declive igual a −1.
Como C pertence à reta BC, tem-se:
Assim, a reta BC é definida por uma equação do tipo y =− x + b .
5 7 11 5 11 6
Como o ponto B ( 5,0 ) pertence à reta BC, tem-se: y= − × + ⇔y= − + ⇔y= ⇔y= 3
7 2 2 2 2 2
0 =−5 + b ⇔ b =5 . 7 
Equação reduzida da reta BC: y =− x + 5 . Conclui-se que C  ,3  .
2 
118.3. Sendo 5 a ordenada na origem da reta BC, conclui-se que A altura da parede representada por [FC] é dada pela distância
o ponto C tem coordenadas ( 0,5) . 7  7 
entre os pontos F  ,0  e C  ,3  .
 2  2 
118.4. A reta CD tem a direção do vetor CD .
 Ora, FC = 3 .
CD =D − C =( −1,2 ) − ( 0 ,5 ) =( −1, − 3 ) 
2. O vetor BG é um vetor diretor da reta BG.
 −3 
O declive da reta CD é igual a 3  =
m = 3  e a ordenada na 
 −1   7   11   7 5 
BG =G − B = − ,3  −  0 ,  = − , − 
origem é 5.  2   2   2 2
Equação reduzida da reta CD: = y 3x + 5 .  5 

5  2 5
118.5. O conjunto de pontos do trapézio que têm abcissa O declive da reta BG é igual a =m = .
7  7 7
negativa é definido pela condição:  − 
 2 
y ≥ − x + 1 ∧ y ≤ 3x + 5 ∧ x < 0 . 5 11
A equação reduzida da reta BG é = y x+ .
119.1. C é o ponto de interseção das retas r e t. 7 2
O quadrilátero [ADEG] é um trapézio.
 2  2
= y = x 2 x x = 3 EG + DA
 3 ⇔ 3 ⇔ A[ ADEG ]
Sabe-se que = × DE .
=y 2=  y 2 y = 2 2

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Unidade 4

2 2 1     


 7  5 5 d) EG + BD = EA + BD = AH
 −6 +  + ( 0 − 0 ) =  −  =
2
EG = 3 e DE = . 4
 2  2 2
2  1  2     
O ponto A tem a mesma abcissa que o ponto D pois a reta AD é e) − AG + HF = GA + DB =CA + DB = GF
paralela ao eixo Oy. 3 2 3
1  
Então, A ( −6 , y ) . f) D + EF =D + DC =C
2
Como A pertence à reta BG, tem-se:   
5 11
y = × ( −6 ) + ⇔ y =
30 11
− + ⇔y=
17 ( )
g) D + AC + GF =D + DB =B
7 2 7 2 14  1   1       
h) EA − AG =EA + GA =EA + GC =EA + AE =EE =0
 17  17 3 3
Conclui-se que A  −6 ,  e DA = .
 14  14
17 Proposta 38
3+
Então, A[ ADEG ] = 14 × 5 = 59 × 5 = 295 ( unidades de área ) . 38.1.
2 2 28 2 56         
a) AC − DC + DB = AC + CD + DB = AD + DB = AB
          
3. Designemos por H o ponto do prolongamento do telhado que b) DB − ( CA − BA ) =DB − ( CA + AB ) =DB − CB =DB + BC =DC
contém [BC] com o solo.
         
O ponto H é da forma H ( x ,0 ) , pois H pertence ao eixo Ox. 38.2. DC + BA = DA + AC + BA = DA + ( BA + AC ) = DA + BC =
Como H pertence à reta BC, tem-se:  
= DA − CB
5 11 5 11 11 7 77
0= − x+ ⇔ x= ⇔x= × ⇔x=
7 2 7 2 2 5 10 38.3.
 77  77 7 77 35 42 21 a) O tetraedro é constituído por 4 faces iguais que são triângulos
Então, H  ,0  e FH = − = − = = .
 10  10 2 10 10 10 5 equiláteros.
Pretende-se determinar a área da frente da nova garagem, ou Assim sendo, para calcular a área total do tetraedro basta
seja, do triângulo [CFH]. determinar a área de uma face.
21
×3
FH × FC 5 63
Ora, A[ CFH=] = = = 6,3 ( unidades de área) .
2 2 10

4. O novo referencial é obtido do referencial representado na


figura através de uma translação associada ao vetor

OD = ( −6,0 ) .
Então, no novo referencial, as coordenadas dos pontos B e E são,
 11   7   11 
respetivamente,  0 + 6,  e  − + 6,0  , ou seja,  6 ,  e
 2  2   2  Tendo em atenção o esquema em cima e aplicando o teorema de
5  Pitágoras, sabe-se que:
 ,0  . 2
2  k k2 3k 2
k 2 =   + h2 ⇔ k 2 − = h2 ⇔ = h2
2 4 4
Pág. 216 3k
Donde se conclui que h = .
Proposta 37 2
3k
37.1. Como o quadrado [EFGH] é uma ampliação, de razão 2, do k×
2 3 k2
quadrado [ABCD] e a área do quadrado [ABCD] é 50 cm2, então a Então, At =
4× 4×
= =3 k2 .
2 4
(
área do quadrado [EFGH] é 200 cm2 50 × 22 . ) b) A=
t
2
4 3 ⇔ 3 k= 2
4 3 ⇔ k= 4⇔=
k 2∨=
k −2
Como k > 0 , conclui-se que k = 2 .
37.2. Como o quadrado [EFGH] é uma ampliação, de razão 2, do Então, o perímetro P de cada face é dado por: P = 3 × 2 = 6 cm .
quadrado [ABCD] e o perímetro do quadrado [EFGH] é 76 cm,
então o perímetro do quadrado [ABCD] é 38 cm ( 76 : 2 ) . Proposta 39

37.3. 39.1. Como o vértice D do cubo tem coordenadas ( 6,6,6 ) ,


 
a) E + 2DC =E + EF =F conclui-se que o cubo tem aresta 6.
     
b) AD − FG = AD + GF = CB Então, NP = P − N = ( 6,3,6 ) − ( 3,0,6 ) = ( 3,3,0 ) e
 1     
c) CG + BD = CG + FB = BC GM = M − G = ( 6 ,0 ,3 ) − ( 0,6,0 ) = ( 6 , − 6 ,3 ) .
2

112
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Geometria analítica

 
39.2. O triângulo [MPN] é equilátero e a medida do Assim sendo, conclui-se que os vetores u e AC não são
  
comprimento do seu lado é dada por NP . colineares, pois não existe λ ∈R tal que u = λ AC .
 
NP = 32 + 32 + 02 = 18 . 32 + ( −3 )=
2
40.3. AB= = 3 2 e
18
Designemos por h a altura do triângulo [MPN]. 
( −1 )
2
Tendo em atenção o esquema seguinte e aplicando o teorema de u = + 32 = 10 .
Pitágoras, tem-se:
2
 18  18 54
40.4. As coordenadas do ponto médio de [AC] são
( )
2
2 2
18 =   + h ⇔ 18 − = h ⇔ = h2
 1 + ( −2 ) 3 + ( −1 )   1 
 2  4 4 ,
 2 2  =  − ,1  .
54 9×6 3 6    2 
Donde se conclui que
= h = = .
2 2 2
40.5. D é o quarto vértice do paralelogramo, então há três
3 6 localizações possíveis para o vértice D:
18 ×
2 × 3 2 ×3 6 =
9 12 9 × 3 3   
Então, V[ MPN ] = = = D= C + AB ou D= A + CB ou D= A + BC .
2 4 4 4
Seguidamente vamos determinar as possíveis coordenadas do
9 3 ponto D.
= . 
2 D =C + AB =( −2 , − 1 ) + ( 3 , − 3 ) =( 1 , − 4 )

ou D = A + CB = A + ( B − C ) = ( 1,3 ) + ( ( 4 ,0 ) − ( −2 , − 1 ) ) =
= ( 1,3 ) + ( 6 ,1 ) = ( 7 ,4 )
 
ou D = A + BC = A − CB = (1 ,3 ) − ( 6 ,1 ) =−
( 5 ,2 )
 
40.6. Seja v um vetor colinear com u , de sentido oposto e de
norma igual a 5.
  
Sabe-se que
= v λ u , λ ∈ R− e v = 5 .
 
v= λ u =−λ ( 1,3 ) = ( − λ ,3λ )
39.3. Vpeça= 6= 
( − λ ) + ( 3λ )
3 2 2
216 (unidades de volume). v =5 ⇔ =5 ⇔ λ 2 + 9 λ 2 =5 ⇔ 10 λ 2 =5
1 3× 3 9 Então, tem-se:
V[ MNPA ] =× × 3 = = 4,5 (unidades de volume). 25 5 5
3 2 2 10 λ 2 =25 ⇔ λ 2 = ⇔ λ = ∨λ=− ⇔
V[ MNPA ] 4,5 10 10 10
= ≈ 0,02 ( 2% )
Vpeça 216 10 10
⇔λ= ∨λ=−
2 2
10
Como λ ∈ R− , conclui-se que λ = − .
Pág. 217 2

Proposta 40    10   10  
Então, conclui-se que, v =  −1×  − , ou seja,
  2  , 3 ×  − 2  
    
40.1. Um ponto colinear com A e B pertence à reta AB.
   10 3 10 
Consideremos então, por exemplo, T= A + 2 AB . =v  ,− .
  2 2 
AB = B − A = ( 4 ,0 ) − ( 1,3 ) =( 3, − 3 ) .

Logo, T= A + 2 AB = ( 1,3 ) + 2 ( 3, − 3= ) (1,3) + ( 6 , − 6=) ( 7, − 3) . Proposta 41
    
40.2. Como u =− e + 3 f , as coordenadas do vetor u são 41.1. AB =B − A =( −3,1,1 ) − ( 1,2 ,0 ) =( −4 , − 1,1 ) .
( −1,3) . A reta AB passa no ponto A ( 1,2 ,0 ) e tem a direção do vetor
 
AC =C − A =( −2, − 1 ) − ( 1,3 ) =( −3, − 4 ) . AB .
  Então, uma equação vetorial da reta AB é:
Os vetores u e AC são colineares se existir λ ∈R tal que ( x , y=
, z ) ( 1,2,0 ) + k ( −4 , − 1,1 ) , k ∈ R .
 →
u = λ AC . 
 
 41.2. BC = C − B = ( 5,3, − 1 ) − ( −3,1,1 ) = ( 8 ,2 , − 2 )
u = λ AC ⇔ ( −1,3 ) = λ ( −3, − 4 ) ⇔ ( −1,3 ) =( −3λ , − 4 λ )
   
 1 Os vetores BC e AB são colineares porque BC = 2 AB .
 −1 =−3λ λ = 3 Então, os pontos A, B e C também são colineares.
⇔ ⇔ Este sistema é impossível.
3 = −4 λ Logo a afirmação é falsa pois os pontos A, B e C sendo colineares
λ = − 3
 4 não definem um plano (definem uma reta).

NEMA10PR-8
113
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Unidade 4

 
41.3. AP = P − A = ( x , y ) − ( 2 , − 4 ) = ( x − 2 , y + 4 ) e e2 ( 0 ,1) .
a) A esfera E1 de centro D ( 4 ,0 ,2 ) e raio 5 pode ser definida pela Então, tem-se:
  
seguinte condição: u = AP − 2 e2 ⇔ ( −1,3 ) = ( x − 2 , y + 4 ) − 2 ( 0 ,1 ) ⇔
( x − 4) + y 2 + ( z − 2 ) ≤ 25 .
2 2
⇔ ( −1,3 ) = ( x − 2 , y + 2)
b) Vamos determinar a distância dos pontos C e B ao centro da  x − 2 =−1  x =1
esfera E1 e, em seguida, comparar os valores obtidos com o valor ⇔ ⇔
=y +2 3 = y 1
do raio da esfera.
Assim sendo, P ( 1,1 ) .
( 5 − 4 ) + ( 3 − 0 ) + ( −1 − 2 ) =
2 2 2
CD= 1 + 9 + 9= 19
Como as coordenadas do ponto P são iguais, P pertence à
( −3 − 4 ) + ( 1 − 0 ) + ( 1 − 2 )
2 2 2
BD = = 49 + 1 + 1 = 51 bissetriz dos quadrantes ímpares.

O ponto C pertence à esfera E1 porque CD < 5 e o ponto D não 43.2.


pertence à esfera E1 porque BD > 5 . 1 − ( a + 1)
a) ( a + 1 ) x + 2y =1 ⇔ 2y =− ( a + 1 ) x + 1 ⇔ y = x+
2 2

Proposta 42 Se a reta tem a direção do vetor u = ( −1,3 ) , então tem declive

42.1. Como B ( 4 ,4 ,0 ) , conclui-se que OA = 4 , ou seja, a medida igual a −3.


Então, tem-se que:
do comprimento da aresta do octaedro é igual a 4. − ( a + 1)
Seja P a projeção ortogonal do ponto M sobre o plano xOy. =−3 ⇔ a + 1 =6 ⇔ a =5 .
2
Então, P ( 2,2,0 ) . A equação da reta pertencente à família dada que tem a direção

O triângulo [MPO] é isósceles e retângulo em P. do vetor u é 6 x + 2y = 1.
Aplicando o teorema de Pitágoras, tem-se: b) Se a reta é paralela ao eixo Ox, então tem declive igual a 0.
( ) ( ) ( )
2 2 2
MO
= MP + PO Então, tem-se que:
− ( a + 1)
2 ( MP ) =0 ⇔ a + 1 =0 ⇔ a =−1 .
2
2
⇔4 = 2
A equação da reta pertencente à família dada que é paralela ao
( MP )
2
⇔8=
1
eixo Ox é 2y = 1 , ou seja, y = .
Então, MP
= 8 2 2.
= 2
Assim sendo, o ponto M tem cota igual a 2 2 e as suas 43.3. Para a = −2 , obtém-se a reta de equação − x + 2y =1.
coordenadas são 2 ,2 ,2 2 . ( ) a) Sejam B e C os pontos de interseção da reta com o eixo das
 abcissas e o eixo das ordenadas, respetivamente. Então, B ( x ,0 )
42.2. BM =M − B =( 2 ,2 ,2 2 ) − ( 4 ,4 ,0 ) =( −2 , − 2 ,2 2 ) .
e C (0 ,y ) .
A reta BM passa no ponto B ( 4 ,4 ,0 ) e tem a direção do vetor Para determinar a abcissa do ponto B substitui-se y por 0 na
 equação da reta e obtém-se:
BM .
− x + 2 × 0 =1 ⇔ x =− 1
Então, uma equação vetorial da reta BM é:
Assim, as coordenadas do ponto B são ( −1,0 ) .
y , z ) ( 4 ,4 ,0 ) + k ( −2 , − 2 ,2
( x ,= )
2 , k ∈R .
Para determinar a ordenada do ponto C substitui-se x por 0 na
42.3. Substituindo k por um número real entre 0 e 1, na equação equação da reta e obtém-se:
1
vetorial da reta BM, obtém-se as coordenadas de um ponto que −0 + 2 y = 1 ⇔ y =
2
pertence à aresta [BM] e não é vértice do octaedro.
1  1
Assim, as coordenadas do ponto C são  0 ,  .
Se, por exemplo, k = , tem-se:  2
2
1 1 1
( x ,=
y , z ) ( 4 ,4 ,0 ) + −2, − 2,2 2 ⇔
2
() b) − x + 2y = 1 ⇔ 2y = x + 1 ⇔ y = x +
2 2
1
⇔ ( x , y , z ) = ( 4 ,4 ,0 ) + ( −1, − 1, 2 ) ⇔ ( x , y , z ) = ( 3,3, 2 ) . O declive da reta é igual a .
2

Então, o ponto de coordenadas ( 3,3, 2 ) pertence à aresta Um vetor diretor da reta é u ( 2 ,1 ) .
[BM] e não é vértice do octaedro. A reta passa no ponto de coordenadas ( −1,0 ) .
Então, uma equação vetorial da reta é:
Pág. 218 ( x ,y ) =
( −1,0 ) + k ( 2,1) , k ∈ R .
Proposta 43

43.1. As coordenadas do ponto P são do tipo ( x , y ) .

114
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Geometria analítica

Proposta 44
Pág. 219
44.1. As coordenadas dos outros vértices do prisma são:
A ( 10,0,0 ) , C ( 0,4,0 ) , O ( 0,0,0 ) , D ( 10;0;2,5 ) , F ( 0;4;2,5 ) , Proposta 45
G ( 0;0;2,5 ) e H ( 10,2,3 ) . 45.1. Por observação da figura, conclui-se que:
   
= ( 3, − 1 ) , HG
AD = (1, − 1 ) , BC
= ( 0 , − 3) , GE = ( −4 ,0 ) e
44.2. 
a) A[ EFIH=] EF × IF . FG = ( 2 ,4 ) .

1 17 45.2. As coordenadas do ponto médio de [FH] são


( 0 − 0 ) + ( 2 − 4 ) + ( 3 − 2,5 )
2 2 2
EF = 10 e IF = = 4+ = .
4 2  3 + 4 −1 + 4   7 3 
 ,  =  ,  e as coordenadas do ponto médio de
17  2 2  2 2
Então, A[ EFIH ] =
10 × = 5 17 m2
2
 −4 + ( −3 ) 2 + 0   7 
b) A secção produzida no prisma pelo plano y = 2 é o retângulo [AB] são  , =  − ,1  .
 2 2   2 
[HIMN], sendo M e N os pontos médios das arestas [OC] e [AB],
respetivamente.
45.3. A reta CD passa em D ( −1,1 ) e tem a direção do vetor
Então, Asec ção =3 × 10 =30 m2 .

c) A secção produzida no prisma pelo plano x = 3 é um CD = ( 2 ,4 ) .
pentágono geometricamente igual ao pentágono [ABEHD]. Então, a reta CD pode ser definida pela seguinte equação
4 × 0,5 vetorial: ( x , y ) =
( −1,1 ) + k ( 2 ,4 ) , k ∈ R .
Então, Asec ção = A[ ABED ] + A[ EHD ] = 4 × 2,5 + = 10 + 1 = 11 m2 .
2
A reta BD passa em B ( −3,0 ) e tem a direção do vetor
44.3. Vsólido = Ab × h = 11 × 10 = 110 m3 
BD = ( 2 ,1 ) .
O corte provocado no prisma pelo plano z = k divide-o em dois Então, a reta BD pode ser definida pela seguinte equação
sólidos, Se esses sólidos têm igual volume, então o sólido inferior
vetorial: ( x , y ) =
( −3,0 ) + k ( 2,1) , k ∈ R .
é um prisma quadrangular e o sólido superior é um prisma
pentagonal. A reta r passa em E ( 1,3 ) e, como é paralela à reta HF, tem a
55 11 
Vsólido inferior = 55 ⇔ 10 × 4 × k = 55 ⇔ k = ⇔ k= direção do vetor HF =( −1, − 5 ) .
40 8
Então, a reta r pode ser definida pela seguinte equação vetorial:

44.4. HE é um vetor diretor da reta HE. ( x , y=) ( 1,3) + k ( −1, − 5) , k ∈ R .

HE = E − H = ( 10;4 ;2,5 ) − ( 10 ,2 ,3 ) = ( 0;2; − 0,5 ) 
45.4. A reta AE tem a direção do vetor AE = ( 5,1 ) , então o seu
A reta HE passa no ponto H ( 10,2,3 ) e tem a direção do vetor
 1
declive é igual a .
HE . 5
Então, uma equação vetorial da reta HE é:
1
( x , y , z )= (10 ,2,3) + k ( 0;2; − 0,5) , k ∈ R . A equação reduzida da reta AE é do tipo =
y
5
x+b.

44.5. Seja P ( x , y , z ) um ponto qualquer do plano mediador de Como o ponto E ( 1,3 ) pertence à reta AE, tem-se:
1 1 14
[BI]. 3= ×1 + b ⇔ 3 − = b ⇔ = b.
5 5 5
Sabe-se que PB = PI . 1 14
Equação reduzida da reta AE: =
y x+ .
( x − 10 ) + ( y − 4 ) + ( z − 0 )
2 2 2
PB = PI ⇔ = 5 5

A reta DG tem a direção do vetor DG = ( 6 ,2 ) , então o seu declive
( x − 0 ) + ( y − 2) + ( z − 3)
2 2 2
=
Então, tem-se que: 1  2 1
é igual a  m= =  .
3  6 3
( x − 10 ) + ( y − 4 ) + ( z − 0 ) = ( x − 0 ) + ( y − 2) + ( z − 3)
2 2 2 2 2 2

1
⇔ x − 20 x + 100 + y − 8y + 16 + z 2 = x 2 + y 2 − 4 y + 4 + z2 − 6 z + 9
2 2 A equação reduzida da reta DG é do tipo =
y x +b.
3
⇔ −20 x − 8y + 4 y + 6 z + 100 + 16 − 4 − 9 =0 Como o ponto G ( 5,3 ) pertence à reta DG, tem-se:
⇔ −20 x − 4y + 6z + 103 =0
1 5 4
Então, uma equação do plano mediador de [BI] é 3= ×5+ b ⇔ 3− = b ⇔ = b .
3 3 3
−20 x − 4 y + 6z + 103 = 0.
1 4
Equação reduzida da reta DG: =
y x+ .
3 3

A reta FE tem a direção do vetor FE = ( −2 ,4 ) , então o seu
 4 
declive é igual a −2  m = −2  .
=
 − 2 

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Unidade 4

A reta que passa na origem e é paralela à reta FE, tem ordenada


na origem igual a 0 e tem declive −2 (pois retas paralelas têm o Pág. 220
mesmo declive).
Equação reduzida da reta que passa na origem e é paralela à reta Proposta 47
FE: y = −2x .
5 −1 4
47.1. mAB= = = 1.
45.5. As projeções ortogonais dos segmentos de reta [EH] e [HG] 7−3 4
sobre o eixo das ordenadas são definidas pela condição Sendo P o ponto médio do lado [BC], então as suas coordenadas
x= 0 ∧ 3 ≤ y ≤ 4 .  7 +1 5+ 3 
são  ,  = ( 4,4 ) .
 2 2 
45.6. A afirmação é falsa. Segmentos de reta distintos podem ter Q é o ponto médio do lado [AC], então as suas coordenadas são
a mesma projeção ortogonal, como se verificou na questão  3+1 1+3 
anterior.  ,  = ( 2,2 ) .
 2 2 
2−4
Proposta 46 mPQ = 1 .
=
2−4
46.1. Sendo [AB] um dos diâmetros da circunferência, então o As retas AB e PQ são paralelas porque têm o mesmo declive.
centro é o ponto médio de [AB]. 3−1 2
As coordenadas do ponto médio de [AB] são
47.2. mAC = = = −1 .
1 − 3 −2
 3 + ( −1 ) −2 + 4  R é o ponto médio do lado [AB], então as suas coordenadas são
 ,  = ( 1,1 ) .
 2 2   3+7 1+ 5 
 ,  = ( 5,3 ) .
Em seguida determina-se o raio r da circunferência.  2 2 
( 3 + 1 ) + ( −2 − 4 )
2 2 3−4
AB 52 2 13 mPR = = −1 .
r
= = = = = 13 5−4
2 2 2 2
As retas AC e PR são paralelas porque têm o mesmo declive.
Então, a circunferência de diâmetro [AB] é definida pela equação:
( x − 1) + ( y − 1)
2 2
13 .
= 3 − 5 −2 1 3−2 1
47.3. m=
BC = = e m=QR = .
1 − 7 −6 3 5−2 3
46.2. A reta AB passa em A ( 3, − 2 ) e tem a direção do vetor As retas BC e QR são paralelas porque têm o mesmo declive.

AB .
 Proposta 48
AB =B − A =( −1 ,4 ) − ( 3 , − 2 ) =( −4 ,6 )
0−3 −3
Então, a reta AB pode ser definida pelo seguinte sistema de 48.1. O declive da reta AB é dado por mAB = = = −1 .
equações paramétricas: 2 − ( −1 ) 3

 x= 3 − 4 k x + y − 2 =0 ⇔ y =− x + 2
 , k ∈R .
 y =−2 + 6k A reta de equação x + y − 2 = 0 tem declive −1.
Então, a reta AB é paralela à reta de equação x + y − 2 =0 pois
46.3. têm o mesmo declive.
a) A reta paralela a Oy e que passa por A é definida pela equação
k 5
x=3. 48.2. 2y − kx + 5 = 0 ⇔ 2y = kx − 5 ⇐ y = x − .
O ponto P pertence à reta de equação x = 3 se: 2 2
1 − 2k =3 ⇔ k =−1 A reta de equação 2y − kx + 5 =0 é paralela à reta AB se
b) A projeção ortogonal do ponto B ( −1,4 ) sobre a reta de k
=−1 ⇔ k =−2 .
2
equação x = 9 é o ponto de coordenadas ( 9 ,4 ) .
Assim sendo, o ponto P é a projeção ortogonal do ponto B sobre Proposta 49
a reta de equação x = 9 se: Designemos por r a reta que passa nos pontos de coordenadas
1 − 2k = 9 ∧ k 2 + 3k = 4 ⇔ −2k = 8 ∧ k 2 + 3k − 4 = 0 ( 3,1 ) e ( 0 , − 2 ) e por s a reta que passa nos pontos de
−3 ± 9 + 16 coordenadas ( 1,0 ) e ( 0 ,2 ) .
k=
−4 ∧ k= ⇔
2
−2 − 1 −3 2−0
⇔ k =−4 ∧ (k = 1 ∧ k =−4 ) ⇔ k =−4 m=
r = = 1 e ms = = −2 .
0 − 3 −3 0 −1
A reta r é definida pela equação y= x −2 e a reta s é definida
pela equação y = −2x + 2 .
P é o ponto de interseção das retas r e s.

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Geometria analítica

 4 3−0 3
y= −2 mAS = = = −1 e a ordenada na origem da reta AS é 6
y = x −2 y =x −2 y = x − 2  3 3 − 6 −3
 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
 y =−2 x + 2  x − 2 =−2 x + 2 3 x =4 x = 4 porque a reta passa em C ( 0 ,6 ) .
 3 A reta AS é definida por y =− x +6 .
 2 Assim sendo, o triângulo [OAS] é definido pela seguinte condição:
 y = − 3 y ≥ 0 ∧ y ≤ x ∧ y ≤ −x + 6 .
⇔
x = 4 
 3 50.6. A reta OP passa em O ( 0 ,0 ) e tem a direção do vetor OP .
4 2  6
O ponto P tem de coordenadas  , −  . OP = P − O = ( 3,6 ) e mOP= = 2 .
 3 3 3

A reta OP passa em O ( 0 ,0 ) e tem a direção do vetor OP . Equação reduzida da reta OP: y = 2x .

 4 2 A reta AC passa em C ( 0 ,6 ) e tem a direção do vetor AC .
OP = P − O =  , − 
 3 3  6
AC =C − A =( 0 ,6 ) − ( 6 ,0 ) =( −6 ,6 ) e mAC = = −1 .
Então, a reta OP pode ser definida pela seguinte equação −6
vetorial: Equação reduzida da reta AC: y =− x +6 .
4 2
( x , y ) = ( 0 ,0 ) + k  , −  , k ∈ R . Q é o ponto de interseção das retas OP e AC.
 3 3 =y 2 x = y 2 x =  y 2= x y 4
 ⇔ ⇔ ⇔
 y =− x + 6 2 x =− x + 6 3 x =6  x =2
Pág. 221
O ponto Q tem de coordenadas ( 2,4 ) .
Proposta 50
50.7.
50.1. Como B ( 6 ,6 ) , conclui-se que o quadrado [OABC] tem 6
OC × xQ 6 × 2
unidades de comprimento. Então, o ponto C tem de coordenadas
a) A[=
OQC ] = = 6 (unidades de área).
2 2
( 0 ,6 ) . b) A[ ASR ] = A[ ABS ] − A[ ABR ] =
6×3 6×2
− = 3 (unidades de área).
Como P é o ponto médio de [BC], as suas coordenadas são 2 2
 6+0 6+6  QR × PS 2 × 3
 ,  = ( 3,6 ) . c) A[ PQSR
=] = = 3 (unidades de área).
 2 2  2 2
S é o ponto de interseção das diagonais do quadrado [OABC],
então é o ponto médio de [OB]. Proposta 51
 0+6 0+6  51.1. Equação do plano xOy: z = 0
As coordenadas do ponto S são  ,  = ( 3,3 ) .
 2 2 
x = 1 + 3k x = −5
 
50.2. Os pontos P e S têm abcissa igual 3. Então, a reta PS pode y = −2 k ⇔  y = 4
ser definida pela equação x = 3 . 0 = k =
 2+k  −2
A reta r interseta o plano xOy no ponto de coordenadas
50.3. A reta RP passa nos pontos P ( 3,6 ) e A ( 6 ,0 ) .
( −5,4,0 ) .
0 − 6 −6 Equação do plano xOz: y = 0
O declive da reta RP é dado por = = −2 .
6 −3 3
x =1 + 3k x =1
A equação reduzida da reta RP é do tipo y = −2 x + b .  
 0 =
− 2 k ⇔  0
k =
Como o ponto A ( 6 ,0 ) pertence à reta RP, tem-se: z = z =
 2 + k  2
0 =−2 × 6 + b ⇔ 12 =b .
A reta r interseta o plano xOz no ponto de coordenadas ( 1,0,2 ) .
Conclusão: o declive da reta RP é −2 e a ordenada na origem é
12. Equação do plano yOz: x = 0
 1
50.4. s / / RP ⇔ ms =
mRP ⇔ ms =
−2 k = − 3
 0= 1 + 3 k 
A equação reduzida da reta s é do tipo y =
−2 x + b .   2
y = −2 k ⇔  y =
Como o ponto B ( 6 ,6 ) pertence à reta RP, tem-se:  z= 2 + k  3
  5
6 =−2 × 6 + b ⇔ 18 =b . z = 3
Equação reduzida da reta s: y =
−2x + 18 . 
A reta r interseta o plano yOz no ponto de coordenadas
50.5. As retas OA e OS são definidas pelas equações y = 0 e  2 5
 0, ,  .
y = x , respetivamente.  3 3

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Unidade 4

51.2. A reta AB passa pelo ponto de coordenadas A ( 1, − 2,4 ) e 52.2.


 
tem a direção do vetor AB . a) AB =B − A =( 1,3, − 2 ) − ( 2 ,0 , − 3 ) =( −1,3 ,1 )
 Então, o segmento de reta [AB] pode ser definido pela seguinte
AB =B − A =( −3,2 ,5 ) − ( 1, − 2 ,4 ) =( −4 ,4 ,1 )
equação vetorial:
A reta AB pode ser representada pelo seguinte sistema de
( x , y , z=) ( 2,0 , − 3 ) + k ( −1,3,1) , k ∈[ 0,1] .
equações paramétricas:
.
 x= 1 − 4 k b) A semirreta AB pode ser definida pela seguinte equação

 y =−2 + 4 k , k ∈ R . vetorial:
 z= 4 + k
 ( x , y , z=) ( 2,0 , − 3) + k ( −1,3,1) , k ≥ 0
51.3. Os pontos A, B e C não definem um plano se forem Proposta 53
colineares, isto é, se o ponto C pertencer à reta AB.
53.1. Designemos por r e s as retas de equações =
y 3x + 1 e
Vamos então determinar λ ∈R de modo que C ( −1,0 , λ )
2y + 6 x =
3 , respetivamente.
pertença à reta AB.
3
1 2y + 6 x =
3 ⇔ 2 y =−6 x + 3 ⇔ y =−3 x +
2 = k 2
 −1 = 1 − 4 k  As retas r e s não são paralelas (são concorrentes) porque têm
 1
 0 =−2 + 4 k ⇔  =k declives diferentes ( mr = 3 e ms = −3) .
 λ= 4 + k 2
  9 Em seguida vamos determinar as coordenadas do ponto de
λ = 2 interseção das retas.

y = 3x + 1 y = 3x + 1
  =y 3x + 1
Pág. 222  3⇔ 3⇔ ⇔
 y =− 3 x +  3 x + 1 =− 3 x +  x + 2 =−6 x + 3
6
2 2
Proposta 52 5

y=
y 3 x + 1 
= 4
52.1. ⇔ ⇔
 12 x = 1 x = 1
a) A reta AB passa em A ( −2 ,5 ) e tem a direção do vetor AB . 
 12
AB = B − A = ( 3,1 ) − ( −2 ,5 ) = ( 5, − 4 )  1 5
As retas r e s intersetam-se no ponto de coordenadas  ,  .
Então, o segmento de reta [AB] pode ser definido pela seguinte  12 4 
equação vetorial:
( −2 ,5) + k ( 5, − 4 ) , k ∈[ 0,1] .
( x ,y ) = 53.2. Designemos por r e s as retas de equações y − 2x =
0 e
  2x − y − 5 =0 , respetivamente.
b) BA = − AB = ( −5,4 )
.
y − 2 x = 0 ⇔ y = 2x e 2 x − y − 5 = 0 ⇔ y = 2 x − 5 .
A semirreta B A pode ser definida pela seguinte equação As retas r e s são paralelas porque têm o mesmo declive
vetorial: ( m=r m=s 2 ) .
( x , y=) ( 3,1) + k ( −5,4 ) , k ≥ 0 .
c) Sendo C o ponto da reta r de abcissa 6, então a sua ordenada é 53.3. Designemos por r e s as retas de equações y = 3 e
2 3x − 1 =0 , respetivamente.
igual a − × 6 + 1 =−3 .
3 1
3x − 1 = 0 ⇔ x =
1 3
Se D é o ponto da reta r de ordenada , então a sua abcissa é a
2 1 
As retas r e s são concorrentes no ponto de coordenadas  ,3  .
1 2 3 
solução da equação = − x +1 .
2 3
1 2 3 53.4. Designemos por r e s as retas de equações 2 x + 2 y =
1 e
Ora, =− x + 1 ⇔ 3 =−4 x + 6 ⇔ x = .
2 3 4 2y + x =0 , respetivamente.
3 1
Então, C ( 6 , − 3 ) e D  ,  . 2 1
4 2 2 x + 2 y =1 ⇔ 2 y =− 2 x + 1 ⇔ y =− x+ e
2 2
  3 1  21 7 
CD =D − C = ,  − ( 6 , − 3 ) = − ,  x 2
4 2  4 2 2y + x =0⇔y=− ⇔y=x.

2 2
O segmento de reta [CD] pode ser definido pela seguinte equação
As retas r e s são paralelas porque têm o mesmo declive
vetorial:
 2
21 7
( x , y ) = ( 6 , − 3 ) + k  − ,  , k ∈ [ 0,1] .  mr = ms = −

.
2 
 4 2

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Geometria analítica

53.5. Designemos por r e s as retas de equações π x − y =2e Proposta 56


π 56.1. A reta AB é definida pela equação x + 2y − 2 =0.
y= x , respetivamente.
2
1
πx −y = 2 ⇔ y = π x −2 x + 2 y − 2 =0 ⇔ 2 y =− x + 2 ⇔ y =− x + 1
2
As retas r e s não são paralelas (são concorrentes) porque têm 1
π A reta AB tem declive − .
 2
declives diferentes=  mr π=e ms .
 2 Como retas paralelas têm o mesmo declive, sabe-se que a
Em seguida vamos determinar as coordenadas do ponto de equação reduzida da reta paralela a AB e que passa pelo ponto C
interseção das retas. 1
é da forma y = − x+b.
y = π x − 2 y = π x −2 2
  y = π x −2 y =π x −2
 π ⇔ π ⇔ ⇔ ⇔ O ponto C ( −4 ,0 ) pertence à reta, logo tem-se:
=  y 2 x =  π x − 2 2 x = 2π x − 4 π x = π x 4
1
0 =− × ( −4 ) + b ⇔ b =−2
y = 2 2

⇔ 4 1
 x = π Então, a equação da reta pedida é y =
− x −2 .
2
4 
As retas r e s intersetam-se no ponto de coordenadas  ,2  . 56.2. B ( 0 ,1 ) pois é o ponto de interseção da reta AB com o eixo
π 
das ordenadas.
Proposta 54 O ponto A tem ordenada igual a zero pois pertence ao eixo das
abcissas.
54.1. A reta de equação 2x − y =
1 tem declive 2 pois Como A pertence à reta AB, então tem-se:
2 x − y = 1 ⇔ y = 2x − 1 . x + 2×0 −2 = 0 ⇔ x = 2
Sabe-se que retas paralelas têm o mesmo declive, então obtém- Então, A ( 2,0 ) .
se uma reta paralela quando m = 2 . OA × OB 2 × 1
A[=
OAB ] = = 1 cm2
54.2. A reta de equação ( x , y ) =
( −1,2 ) + k ( 2, − 3 ) , k ∈ R tem 2 2

3 56.3. Os pontos do plano equidistantes dos pontos C ( −4 ,0 ) e


declive − .
2 O ( 0 ,0 ) constituem a mediatriz do segmento de reta [CO].
Sabe-se que retas concorrentes têm declives diferentes, então
3 Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [CO].
obtém-se uma reta concorrente quando m ≠ − .
2 Sabe-se que PC = PO .
( x + 4) + (y − 0) ( x − 0) + (y − 0)
2 2 2 2
PC = PO ⇔ =
Pág. 223
Então, tem-se que:
Proposta 55 (x + 4)
2
+ y2 = x2 + y2
Como a circunferência de centro em C é definida pela equação 2
x2
⇔ x + 8 x + 16 =
( x − 2) + ( y − 3) 5 , o ponto C tem coordenadas ( 2,3 ) .
2 2
=
⇔x=−2
Para definir por uma condição a região sombreada é necessário Então, a mediatriz de [CO] é definida pela equação x = −2 .
determinar as equações reduzidas das retas AC e BC.
Reta AC 56.4. O triângulo [OAB] pode ser definido pela seguinte
3−2 1 1
m
= AC = e a ordenada na origem é 2. condição: x ≥ 0 ∧ y ≥ 0 ∧ y ≤ − x + 1 .
2−0 2 2
1
Equação reduzida da reta AC: =y x +2 .
2 Pág. 224
Reta BC
3−1 Proposta 57
mBC = = −2 .
2−3
57.1. A circunferência representada tem centro C ( −2,3 ) e
A equação reduzida da reta BC é do tipo y = −2 x + b .
Como o ponto B ( 3,1 ) pertence à reta, tem-se: passa pela origem do referencial, então o seu raio é igual a CO .
1 =−2 × 3 + b ⇔ 7 =b . CO = ( −2 − 0 ) + ( 3 − 0 )
2 2
= 13
Equação reduzida da reta BC: y = −2x + 7 .
A circunferência é definida pela equação ( x + 2 ) + ( y − 3 ) =
2 2
13 .
A região sombreada, incluindo a fronteira, pode ser definida pela
condição: As coordenadas do ponto A são da forma ( x ,0 ) pois A pertence
1 ao eixo Ox.
( x − 2 ) + ( y − 3 ) ≤ 5 ∧ y ≤ x + 2 ∧ y ≥ −2 x + 7
2 2

119
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Unidade 4

Como A pertence à circunferência, tem-se: Designemos por M o ponto médio de [BC]. As coordenadas de M
( x + 2 ) + ( 0 − 3) =13 ⇔ ( x + 2 ) =4 ⇔ x + 2 =2 ∨ x + 2 =−2 ⇔  4+0 2+y   y
2 2 2
são  , =   2,1 +  .
⇔x=0 ∨ x=−4  2 2   2
Como M pertence à reta r (mediatriz de [BC]), tem-se:
Como o ponto A tem abcissa negativa, conclui-se que A ( −4 ,0 ) .
y
1 + = 2×2 − 1 ⇔ y = 4 .
As coordenadas do ponto B são da forma ( 0 ,y ) pois B pertence 2
ao eixo Oy. Então, C ( 0 ,4 ) .
Como B pertence à circunferência, tem-se:
( 0 + 2 ) + ( y − 3)
2 2
=13 ⇔ ( y − 3 ) =9 ⇔ y − 3 =3 ∨ y − 3 =−3 ⇔
2 58.2. Determinação da equação reduzida da reta AB
2−0 2
⇔y= 6 ∨ y= 0 mAB
= = .
4 − ( −1 ) 5
Como o ponto B tem ordenada positiva, conclui-se que B ( 0 ,6 ) .
2
6−0 3 A equação reduzida da reta AB é da forma =
y x+b.
mAB
= = e a ordenada na origem é 6. 5
0 − ( −4 ) 2
Como o ponto B ( 4 ,2 ) pertence à reta, tem-se:
3
Equação reduzida da reta AB: =
y x +6 . 2 2
2 2= ×4 + b ⇔ = b .
5 5
57.2. A parte sombreada da figura pode ser definida pela 2 2
x+ .
Equação reduzida da reta AB: =
y
3 5 5
condição: ( x + 2 ) + ( y − 3 ) ≤ 13 ∧ y ≥ x + 6 ∧ y ≥ 3
2 2

2 Determinação da equação reduzida da reta AC


4−0
mAC = 4 e a ordenada na origem é igual a 4.
=
57.3. Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB]. 0 − ( −1 )
Sabe-se que PA = PB . y 4x + 4 .
Equação reduzida da reta AC: =
Determinação da equação reduzida da reta BC
( x + 4 ) + ( y − 0) ( x − 0) + (y − 6)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
4 −2 1
Então, tem-se que: mBC = = − e a ordenada na origem é igual a 4.
0−4 2
(x + 4) + y2 = x2 + ( y − 6 )
2 2
1
− x+4 .
Equação reduzida da reta BC: y =
⇔ x 2 + 8 x + 16 + y 2 = x 2 + y 2 − 12y + 36 2
⇔ 12y = −8 x + 20 58.3. A equação reduzida da reta r é =
y 2x − 1 .
2 5
⇔y= − x+ Como o seu declive é igual a 2, um vetor diretor da reta r é
3 3 
r ( 1,2 ) .
2
O declive da mediatriz de [AB] é igual a − . A ordenada na origem é −1, então a reta r passa no ponto de
3
 coordenadas ( 0 , − 1 ) .
Então, um vetor diretor da mediatriz de [AB] é u ( 3, − 2 ) .
Uma equação vetorial da reta r é:
O ponto C pertence à mediatriz de [AB] porque CA = CB .
Uma equação vetorial da mediatriz de [AB] é:
( x , y ) = ( 0 , − 1 ) + k ( 1,2 ) , k ∈ R .
( x ,y ) =
( −2,3) + k ( 3, − 2 ) , k ∈ R . 58.4. A região sombreada, incluindo a fronteira, pode ser
definida pela condição:
57.4. (
 x + 2 ) + (=
2
y − 3 ) 13 ( x + 2 ) + ( −=
2
x − 3 ) 13
2 2

⇔ ⇔ 2 2 1
y ≤ 2x − 1 ∧ y ≥ x + ∧ y ≤ − x + 4 .
 y =
−x  y =
−x 5 5 2
 x 2 + 4 x + 4 + x 2 =
+ 6 x + 9 13 2 x=2
+ 10 x 0
⇔ ⇔ Pág. 225
 y = −x  y = −x

0 2 x ( x + 5 ) = 0 2 x = 0 ∨ x + 5 = 0 Proposta 59
2 x + 10 x =
2
⇔ ⇔ ⇔
 y = − x  y = − x y = − x 6−5 1
59.1.
= mDC = . A equação reduzida da reta DC é da
 x = 0  x = −5 4 − ( −1 ) 5
⇔ ∨
= y 0= y 5 forma =
1
y x+b.
As coordenadas dos pontos de interseção da circunferência com 5
a reta y = − x são ( 0 ,0 ) e ( −5,5 ) . Como o ponto C ( 4 ,6 ) pertence à reta, tem-se:
1 26
Proposta 58 6= ×4 + b ⇔ = b.
5 5
58.1. O ponto C pertence ao eixo das ordenadas, então C ( 0 , y ) . 1 26
Equação reduzida da reta DC: =
y x+ .
5 5

120
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Geometria analítica

3−1 2 A circunferência é definida pela condição ( x − 2 ) + ( y − 1 ) =


9.
2 2
59.2.
= mAB = .
9 − ( −2 ) 11
Em seguida vamos determinar a equação reduzida da reta OC.
1−0 1
59.3. O Pedro não tem razão na sua afirmação porque o m
= OC = e a ordenada na origem é igual a 0.
2−0 2
quadrilátero [ABCD] não é um trapézio (pois não tem um par de
x
lados paralelos). Equação reduzida da reta OC: y = .
2
Repara que os declives das retas AB e CD são diferentes. Assim A região colorida pode ser definida pela condição
sendo, os lados [AB] e [CD] do quadrilátero [ABCD] não são x
( x − 2 ) + ( y − 1 ) ≥ 9 ∧ y < ∧ y ≥ −2 ∧ x ≥ 2 .
2 2
paralelos.
2
Proposta 60 61.3. Como a circunferência tem centro C e passa por A, então o
Como o vértice D pertence ao eixo das ordenadas, então
raio é igual a CA .
D(0,y) .
O quadrilátero [ABCD] é um trapézio se [AB] // [CD], ou seja, se CA
= (1 − 3)
2
+ ( −1 − 3 )=
2
20 .
mAB = mCD . A circunferência é definida pela condição ( x − 1 ) + ( y + 1 ) =
20 .
2 2

−2 − 1 3 y − ( −3 ) y +3 Em seguida vamos determinar a equação reduzida da mediatriz


mAB = = − e mCD = = − .
1 − ( −1 ) 2 0−5 5 de [BC].
y+3 3 9 Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [BC].
mCD = mAB ⇔ − = − ⇔ 2 y + 6 = 15 ⇔ y = .
5 2 2 Sabe-se que PB = PC .
 9
( x + 3) + ( y − 1) ( x − 1) + ( y + 1)
2 2 2 2
Assim sendo, o quadrilátero [ABCD] é um trapézio se D  0 ,  . PB = PC ⇔ =
 2
Então, tem-se que: ( x + 3 ) + ( y − 1 ) = ( x − 1 ) + ( y + 1 )
2 2 2 2

Pág. 226 ⇔ x 2 + 6 x + 9 + y 2 − 2y + 1 = x 2 − 2 x + 1 + y 2 + 2y + 1
⇔ 4y = 8x + 8
Proposta 61
⇔ y = 2x + 2
61.1. Determinação da equação reduzida da reta r (mediatriz de Equação reduzida da mediatriz de [BC]: = y 2x + 2 .
[AB])  3−0 
mOA = 1  e passa na origem,
A reta OA tem declive 1  =
Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].  3−0 
então é definida por y = x .
Sabe-se que PA = PB .
A região colorida pode ser definida pela condição
( x + 2) + ( y + 2) ( x − 4) + ( y − 3)
2 2 2 2
PA = PB ⇔ =
( x − 1) + ( y + 1)
2 2
≤ 20 ∧ y < 2 x + 2 ∧ y > x .
Então, tem-se que:
( x + 2) + ( y + 2)
2 2
= ( x − 4 ) + ( y − 3)
2 2
61.4. Designemos por r1 o raio da circunferência de centro C e
2 2 2
⇔ x + 4 x + 4 + y + 4 y + 4 = x − 8 x + 16 + y − 6y + 9 2 que passa por B e por r2 o raio da circunferência de centro C e
⇔ 10y = −12x + 17 que passa por A.
6 17
( 0 − 2 ) + (1 − 2 )
2 2
⇔y= − x+ r1 = CB = = 5 e
5 10
6 17 r2 = CA = ( 0 − 3)
2
+ (1 − 0 ) =
2
10 .
Equação reduzida da reta r: y = − x+ .
5 10 A circunferência de centro C e que passa por B é definida pela
Determinação da equação reduzida da reta s que passa nos equação x 2 + ( y − 1 ) =
2
5 e a circunferência de centro C e que
pontos de coordenadas ( 4 ,0 ) e ( 0 ,3 )
passa por A é definida pela equação x 2 + ( y − 1 ) =
2
10 .
3−0 3
ms = = − e a ordenada na origem é igual a 3.
0−4 4 1  1−0 1
A reta AC tem declive −  mAC = = −  e tem ordenada
3 3  0 −3 3
Equação reduzida da reta s: y = − x +3.
4 1
na origem igual a 1, então é definida pela equação y =− x +1 .
A região colorida pode ser definida pela condição: 3
 6 17  O ponto D pertence à circunferência de centro C e que passa por
y ≤− x+ ∧ x ≤ 0 ∧ y ≥ 0 ∨ B e ao eixo das ordenadas. Então, por observação da figura,
 5 10 
 6
∨ y ≥ − x +
17 3 
∧ y ≤ − x +3 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≥ 0
conclui-se que D 0 ,1 + 5 .( )
 5 10 4  A equação reduzida da reta paralela ao eixo Ox e que passa pelo
ponto D é y= 1 + 5 .
61.2. A circunferência tem centro C ( 2 ,1 ) e é tangente à reta
A região colorida pode ser definida pela condição
y = −2 , então o seu raio é igual a 3 ( 1 − ( −2 ) =3 ) . 1
5 ≤ x 2 + ( y − 1 ) ≤ 10 ∧ y ≤ 1 + 5 ∧ y ≥ − x + 1 .
2

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Unidade 4

8−0
O declive da reta BD é mBD = = −1 e a ordenada na origem
Pág. 227 0−8
é igual a 8.
Proposta 62 A reta BD é definida pela equação y =− x +8 .
Para provar que [ABFD] é um paralelogramo, basta provar que 8−0
    O declive da reta MC é m= = 2.
DF = AB e BF = AD . MC
8−4
A equação da reta MC é da forma = y 2 x + b e ao ponto M
Como D é o ponto médio do segmento de reta [AC] e E é o ponto
pertence à reta, então tem-se:
médio dos segmentos de reta [BC] e [DF], então tem-se que:
      0 =2 × 4 + b ⇔ b =−8
AC = 2DC , CB = 2CE e DF = 2DE .
         A reta MC é definida pela equação = y 2x − 8 .
( )
Ora, DF = 2DE = 2 DC + CE = 2DC + 2CE = AC + CB = AB e As coordenadas do ponto P obtêm-se resolvendo o sistema
   1  1  1   1   1  formado pelas equações das retas BD e MC.
2 2 2
( 2
) (
BF = BE + EF = BC + DF = BC + DF = BC + AB = AC =
2
)  16
  y =− x + 8  y =− x + 8  y =− x + 8  y =
− +8
3
= AD .  ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
Então, [ABFD] é um paralelogramo.  y =2 x − 8  − x + 8 =2 x − 8  −3 x =−16  x = 16
 3
Proposta 63  8
Sendo M, N, S e T os pontos médios dos lados do quadrilátero y = 3
 1   1   1  ⇔
[ABCD], sabe-se que SD = CD , DT = DA , NB + = CB e  x = 16
2 2 2  3
 1 
BM = BA .  16 8 
2 P , 
   1  1  1   1   3 3

2 2 2
(
ST = SD + DT = CD + DA = CD + DA = CA ) 2
 16 
8 ×  8 −  64
   1  1  1   1   3  3 32 2
Então, A[ BCP
=] = = cm .
2 2 2
(
NM =NB + BM = CB + BA = CB + BA = CA )
2
2 2 3
 1   1   
Como ST = CA e NM = CA , conclui-se que ST = NM . Proposta 65
2 2 Em primeiro lugar vamos determinar as coordenadas do ponto de
   1  1  1   1 
2 2 2
(
SN = SC + CN = DC + CB = DC + CB = DB ) 2
interseção das retas r e s.
 y=
− x 2 3 x= −x 2 = x 1
   1  1  1   1   ⇔ ⇔
(
TM =TA + AM = DA + AB = DA + AB = DB
2 2 2
)2
=  y 3=x  y 3 x= y 3
 1   1    As retas r e s intersetam-se no ponto A ( 1,3 ) , sendo esse ponto
Como SN = DB e TM = DB , conclui-se que SN = TM . um dos vértices do triângulo.
2 2
    Como as retas r e s contêm dois lados iguais de um triângulo que
Como ST = NM e SN = TM , então [MNST] é um paralelogramo.
medem 10 unidades, os outros dois vértices do triângulo
Proposta 64 pertence à circunferência de centro A e raio 10 e às retas r e s.
Ao quadrado [ABCD] da figura vamos aplicar um referencial o.n. A circunferência de centro A e raio 10 é definida pela equação
xOy, em que a unidade de comprimento seja o centímetro, de
( x − 1) + ( y − 3)
2 2
10 .
=
forma que o ponto A coincida com a origem do referencial e os
lados [AB] e [AD] estejam contidos nos eixos, conforme ilustra a Em seguida vamos determinar as coordenadas dos pontos de
figura seguinte. interseção da circunferência com as retas r e s.
Interseção da circunferência com a reta r:
( x − 1 ) + ( y −=
3 ) 10 ( x − 1 ) + ( x + 2 −=
3 ) 10
2 2 2 2

 ⇔ ⇔
 y =x +2  y =x +2
2 ( x −=
1 ) 10 ( x −=
2
1) 5
2

⇔ ⇔ ⇔
 y =x +2  y =x +2
 x − 1 = 5 ∨ x − 1 =− 5  x =1+ 5  x =1− 5
⇔ ⇔ ∨ 
 y= x + 2  y =
3+ 5  y =
3− 5
A circunferência interseta a reta r nos pontos de coordenadas
Relativamente ao referencial aplicado, sabe-se que: (1 + ) (
5 ,3 + 5 e 1 − 5 ,3 − 5 . )
B ( 8 ,0 ) , C ( 8 ,8 ) , D ( 0 ,8 ) e M ( 4 ,0 ) .
P é o ponto de interseção das retas BD e MC.

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Geometria analítica

Interseção da circunferência com a reta s: 9


⇔ ( 5x − 9 ) = 0 ⇔ 5x − 9 = 0 ⇔ x =
2

( x − 1 ) + ( y −=
3 ) 10 ( x − 1 ) + ( 3 x −=
3 ) 10
2 2 2 2
5
 ⇔ ⇔
9
 y 3= x  y 3 x 15 − 3 ×
9
então y
Sendo x = , = = 5 12 .
 x − 2 x + 1 + 9 x =
2
− 18 x + 9 10 10=
2
x − 20 x 0 2
⇔ ⇔ 5 4 5
 y 3=x  3 x
y 9 12
 
As coordenadas do ponto T são  ,  .
10 x ( x − 2 ) = 0 10 x = 0 ∨ x − 2 = 0  x = 0  x = 2 5 5 
⇔ ⇔ ⇔ ∨
 y = 3 x =y 3x = y 0= y 6 Pretende-se determinar a equação da reta r (reta que passa por A
e por T).
A circunferência interseta a reta s nos pontos de coordenadas
12 12
( 0 ,0 ) e ( 2,6 ) . −0
12 3
mr = 5 =5 = − = − .
Conclui-se, então, que as possíveis coordenadas dos vértices do 9 16 16 4
triângulo são: −5 −
5 5
( 1,3 ) , (1 + 5 ,3 + 5 ) e ( 0 ,0 ) ou 3
A equação reduzida da reta r é do tipo y =− x +b .
( 1,3 ) , (1 + 5 ,3 + 5) e ( 2 ,6 ) ou
4
Como o ponto A ( 5,0 ) pertence à reta, tem-se:
( 1,3 ) , (1 − 5 ,3 − 5) e ( 0 ,0 ) ou 3 15
0 =− × 5 + b ⇔ =b .
( 1,3 ) , (1 − 5 ,3 − 5) e ( 2 ,6 ) . 4 4
3 15
Equação reduzida da reta r: y = − x+ .
4 4
Proposta 66
No caso de o ponto T ( x , y ) pertencer ao segundo quadrante, de
A circunferência definida pela equação x 2 + y 2 = 9 tem centro na
origem do referencial e raio 3.  9 12 
modo análogo se conclui que T  , −  e que a equação
Seja r a reta que passa pelo ponto A ( 5,0 ) e é tangente a essa 5 5 
3 15
circunferência no ponto T ( x , y ) pertencente ao primeiro reduzida da reta pedida é=
y x− .
4 4
quadrante.
Designemos por R a projeção ortogonal de T sobre o eixo das
Pág. 228
abcissas.
   
1. Como v= 2 i + j , então v ( 2,1 ) .
  
w= 2 ( −3,2 ) − ( 2,1 ) =
2u − v = ( −6 ,4 ) − ( 2,1) =
( −8 ,3)
A opção correta é a (C).

x2 y2
2. Sendo + = 1 a equação reduzida da elipse, conclui-se
9 5
que a2 = 9 .
Sendo a > 0 , então a = 3 .
Sabe-se que T pertence à circunferência, logo OT = 3 . Sejam F1 e F2 os focos da elipse. Então, tem-se:
Como o triângulo [AOT] é retângulo em T, aplicando o teorema
PF1 + PF2 =2a ⇔ 4 + PF2 =6 ⇔ PF2 =2
de Pitágoras tem-se:
A opção correta é a (A).
(OA ) (OT ) + (TA ) ( ) ( )
2 2 2 2 2
= ⇔ 52 = 32 + TA ⇔ 16 =TA
3. O centro da superfície esférica de equação
Então, =TA = 16 4 .
( x + 1) + ( y − 2)
2 2
Os triângulos [AOT] e [ATR] são semelhantes porque têm dois + z2 =
18 é o ponto C de coordenadas
ângulos geometricamente iguais (um reto e outro comum de ( −1,2,0 ) .
vértice A).
Assim sendo, tem-se: Sejam ( x , y , z ) as coordenadas do ponto B.
TA OT 4 3 15 − 3 x Sendo [AB] um diâmetro da superfície esférica, então C é o ponto
= ⇔ = ⇔y=
RA RT 5− x y 4 médio de [AB] e tem-se:
Como o ponto T ( x , y ) pertence à circunferência sabe-se que 0+ x 3+ y −4 + z
= −1 ∧ =2 ∧ = 0
2 2 2
x2 + y2 =9. ⇔x= −2 ∧ y = 1 ∧ z= 4.
Então, tem-se:
2
Então, B ( −2,1,4 ) .
 15 − 3 x  225 − 90 x + 9 x 2
2
x +  =9 ⇔ x +
2
=9 ⇔ A opção correta é a (A).
 4  16
⇔ 16 x 2 + 225 − 90 x + 9 x 2 =
144 ⇔ 25x 2 − 90 x + 81 =⇔
0

123
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Unidade 4

4. A circunferência representada tem centro no ponto de 2.1. A reta paralela a Ox e que passa no ponto A ( 2,4 ) é definida
coordenadas ( 0 ,2 ) e raio 2. Então, é definida pela seguinte pela equação y = 4 .
equação: x + ( y − 2 ) =
2 2
4. O ponto B ( 2k , − 3 + k ) pertence a essa reta se:
Designemos por r a reta que passa nos pontos de coordenadas −3 + k = 4 ⇔ k = 7 .
( 0 ,0 ) e ( 2,2 ) e por s a reta que passa nos pontos de 
2.2. AB = B − A = ( 2k , − 3 + k ) − ( 2 ,4 ) = ( 2k − 2 , − 7 + k )
coordenadas ( 0 ,0 ) e ( −2,2 ) .
 x= 3 + 2λ
2−0 2−0  x= 3 + 2λ 
mr
= = 1 e ms = = −1 .  , λ ∈R ⇔  1 , λ ∈R
2−0 −2 − 0 2y= 1 + 4 λ  y= 2 + 2λ
As retas r e s são definidas pelas equações y = x e y = − x , 
Um vetor diretor da reta definida anteriormente é u ( 2 ,2 ) .
respetivamente. 
A região sombreada da figura é definida pela condição: O vetor AB tem a direção da reta se for colinear com o vetor

x2 + ( y − 2) ≤ 4 ∧ y > − x ∧ y > x u ( 2 ,2 ) .
2

 
A opção correta é a (B). AB // u ⇔ ( 2k − 2 ) × 2 =( −7 + k ) × 2 ⇔ 4 k − 4 =−14 + 2k ⇔
5. 2x − y + 5 = 0 ⇔ y = 2x + 5 ⇔ 2k =−10 ⇔ k =−5
A reta r tem declive 2, logo as condições apresentadas nas 2.3. Como a circunferência tem centro O e passa em A, o seu raio
opções (B) e (D) estão excluídas pois nessas situações o declive é
1 é igual a AO .
igual a .
2 AO = (2 − 0) + ( 4 − 0)
2 2
= 20 .
O ponto de coordenadas ( −2,1 ) pertence à reta r porque a A circunferência tem centro O e passa em A é definida pela
proposição 1 = 2 × ( −2 ) + 5 é verdadeira. equação x 2 + y 2 =20 .
A opção correta é a (C). O ponto B ( 2k , − 3 + k ) pertence a essa circunferência se:

6. Se o ponto C ( k , k + 1 ) é equidistante de A e de B, então ( 2k ) + ( −3 + k ) =


2 2
20 ⇔ 4 k 2 + 9 − 6 k + k 2 = 20 ⇔
pertence à mediatriz de [AB]. 6 ± 36 + 220
⇔ 5k 2 − 6 k − 11 = 0 ⇔ k =
Assim, tem-se: 10
k 6 ± 16 11
k + 1 = − 1 ⇔ 2k + 2 =k − 2 ⇔ k =−4 . ⇔k= ⇔ k = ∨ k =−1
2 10 5
A opção correta é a (B).
3.1. C é o ponto de interseção da reta BC, de equação
Pág. 229 1
y= − x + 2 , com o eixo das ordenadas. Então, C ( 0 ,2 ) .
3
1.1. O círculo de centro A ( −3,4 ) e raio 5 é definido pela 
Como [ABCD] é um paralelogramo, D= C + BA .

inequação ( x + 3 ) + ( y − 4 ) ≤ 25 .
2 2
BA =A − B =( 3, −2 ) − ( 6,0 ) =( −3, −2 ) .
Logo, D = ( 0,2 ) + ( −3, −2 ) = ( −3,0 ) .
3 1
1.2. Reta r: 3 x − 2y + 1 = 0 ⇔ 2 y = 3 x + 1 ⇔ y = x + .
2 2 3.2. A circunferência tem centro C ( 0 ,2 ) e passa na origem do
3 
A reta r tem declive e um vetor diretor da reta r é r ( 2,3) . referencial, então tem raio igual a 2.
2
A circunferência é definida pela seguinte equação:
x =2 + 3k x = 2 + 3k
x2 + ( y − 2) =
2
Reta s:  , k ∈R ⇔  , k ∈R . 4.
2y =−4 + 6 k  y =−2 + 3k
 1
Um vetor diretor da reta s é s ( 3,3 ) e o seu declive é igual a 1 Equação reduzida da reta BC: y = − x +2 .
3
 3  A reta r é a mediatriz de [AB].
 m= = 1  .
 3  Seja P ( x , y ) um ponto qualquer da mediatriz de [AB].
 1 Sabe-se que PA = PB .
1.3. A reta r passa no ponto de coordenadas  0 ,  e tem a
2 
( x − 3) + ( y + 2) ( x − 6) + (y − 0)
2 2 2 2
 PA = PB ⇔ =
direção do vetor r ( 2,3) .
Então, tem-se que:
Equações paramétricas da reta r:
( x − 3) + ( y + 2) = ( x − 6) + ( y − 0)
2 2 2 2

x =0 + 2k x =2k
  ⇔ x 2 − 6 x + 9 + y 2 + 4 y + 4 = x 2 − 12 x + 36 + y 2
 1 , k ∈R ⇔  1 , k ∈R
 y =
2
+ 3k  y =
2
+ 3k
3 23
⇔ 4y = −6 x + 23 ⇔ y =− x +
2 4

124
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Geometria analítica

3 23
Equação reduzida da reta r: y = − x+ . 4.3. O ponto P é a interseção da reta AR com a face [BCHG].
2 4
Vamos começar por determinar uma equação da reta AR.
A região colorida da figura, incluindo a fronteira, é definida pela 
3 23 AR =R − A =( 0,10,0 ) − ( 8,0, −4 ) =( −8,10,4 ) .
condição: x 2 + ( y − 2 ) ≥ 4 ∧ x ≥ 0 ∧ y ≥ 0 ∧ y ≤ − x +
2
.
2 4 Uma equação vetorial da reta AR é:
4.1. Como o ponto D pertence ao eixo Oz e à face [ABCD], que ( x ,=
y , z ) ( 0 ,10 ,0 ) + k ( −8 ,10 ,4 ) , k ∈ R .
está contida no plano z = −4 , então o ponto D tem coordenadas O ponto P tem ordenada 8 pois pertence à face [BCHG] que está
contida no plano de equação y = 8 .
( 0 ,0 , − 4 ) . Como P pertence à reta AR, tem-se:
Como a origem do referencial é o ponto médio de [DE], então ( x ,8
= , z ) ( 0 ,10 ,0 ) + k ( −8 ,10 ,4 ) , k ∈ R .
E ( 0 ,0 ,4 ) .
 8
Assim, o plano EFG é definido pela equação z = 4 .  x = −8 k x = 5
A esfera de centro R ( 0 ,10 ,0 ) que é tangente ao plano EFG tem  x= 0 − 8 k  1 
   1
8 = 10 + 10 k ⇔  − = k ⇔  − = k
raio 4 e é definida pela condição x 2 + ( y − 10 ) + z 2 ≤ 16 .  5  5
2
 z= 0 + 4 k
  z = 4 k  4
z = − 5
4.2. O cubo tem aresta 8 porque DE = 4 + 4 = 8 . 
Então, F ( 8 ,0 ,4 ) e G ( 8 ,8 ,4 ) . 8 4
O ponto P tem de coordenadas  ,8 , −  .
 5 5
FG = G − F = ( 8,8,4 ) − ( 8,0,4 ) = ( 0,8,0 ) .
 8 4  8 24 
A aresta [FG] é definida pela seguinte equação vetorial: Então, PE =E − P =( 0,0,4 ) −  ,8, −  = − , −8,  .
5 5  5 5 
( 8 ,0 ,4 ) + k ( 0 ,8 ,0 ) , k ∈ [ 0 ,1] .
( x ,y ,z ) =

125
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Unidade 5 Funções
Pág. 9 4.3. Dg' = {−3, 1}

1.1. A correspondência é unívoca porque a cada aluno 4.4. O objeto que tem imagem −3 é o 1.
corresponde uma e uma só idade.
Pág. 11
1.2. A correspondência não é unívoca porque a cada idade pode
corresponder mais do que um aluno. 5. As correspondências II e IV são funções porque a cada
elemento do conjunto de partida corresponde um e um só
2. O gráfico que relaciona o tempo gasto na deslocação à
elemento do conjunto de chegada.
farmácia com a distância percorrida é o (B).
De facto, a distância percorrida nunca diminui com o passar do 6.1.
tempo e quando t = 0 a distância percorrida é nula.
a) A × B = {( −2, − 4 ) , ( −2, 2 ) , ( −2, 5 ) , ( −1, − 4 ) , ( −1, 2 ) ,
Tarefa 1
( −1, 5 ) , ( 1, − 4 ) , ( 1, 2 ) , ( 1, 5 ) , ( 3, − 4 ) , ( 3, 2 ) , ( 3, 5 )} .
1.1. Vamos começar por determinar a área e o perímetro de b) B × A = {( −4, − 2 ) , ( −4, − 1 ) , ( −4, 1 ) , ( −4, 3 ) , ( 2, − 2 ) ,
cada um dos retângulos.
( 2, − 1 ) , ( 2, 1 ) , ( 2, 3 ) , ( 5, − 2 ) , ( 5, − 1 ) , ( 5, 1 ) , ( 5, 3 )} .
Retângulo Área Perímetro
6.2.
R 4 ×2 =8 cm2 2× 4 + 2×2 =12 cm a) Por exemplo, a função f tal que
S 12 cm2
4×3= 2× 4 + 2× 3 =14 cm G f ={( −2, − 4 ) , ( −1, 2 ) , ( 1, − 4 ) , ( 3, 5 )} .
b) Por exemplo, a função f tal que
T 16 cm2
2×8 = 2×2 + 2× 8 =20 cm
{( −2, 2 ) , ( −1, 2 ) , (1, − 4 ) , ( 3, 5)} .
Gf =
U 14 cm2
2×7 = 2×2 + 2× 7 =18 cm
7.1. Sabe-se que
2× 6 + 2×2 =16 cm
V 12 cm2
6×2 =
{( 1, 3) , (1, 7 ) , ( 2, 3) , ( 2, 7 ) , ( 4, 3) , ( 4, 7 )} .
A× B =

Então, A = { 8 , 12 , 14 , 16} e P = { 12 , 14 , 16 , 18 , 20} . Então, por exemplo, o conjunto C = {( 1, 3 ) , ( 2, 7 ) , ( 4, 3 )} é


um subconjunto de A × B que é o gráfico de uma função de A em
1.2. B porque todo o elemento de A tem como imagem um e um só
a) Atendendo aos dados da tabela anterior, conclui-se que elemento de B.
=a 14
= , b 16
= , c 12,
= d 14=
e e 20.
7.2. Por exemplo, o conjunto D = {(1, 3 ) , (1, 7 ) , ( 2, 3 )} é um
b) Atendendo aos dados da tabela anterior, conclui-se que
=f 8=
, g 12,
= h 14=
e i 16. subconjunto de A × B que não é o gráfico de uma função de A
em B pois a correspondência não é unívoca. Basta observar que o
1.3. Analisando as correspondências apresentadas, conclui-se elemento 1 do conjunto A tem duas imagens, o 3 e o 7.
que é na correspondência representada no gráfico I que cada
elemento do conjunto de partida corresponde uma e uma só 7.3. Sabe-se que:
imagem. {( 1) , ( 3, 2 ) , ( 3, 4 ) , ( 7, 1) , ( 7, 2 ) , ( 7, 4 )} .
B × A =3,
No gráfico II, o original 12 tem duas imagens (14 e 16).
Então, por exemplo, o conjunto E = {( 3, 1 ) , ( 7, 4 )} é um
Pág. 10 subconjunto de B × A que é o gráfico de uma função de B em A
porque todo o elemento de B tem como imagem um e um só
3.1. D f = {−1, 0, 1, 2} elemento de A.

3.2. A imagem de −1 é −2. Pág. 13

3.3. O objeto que tem imagem 2 é o 1. 8.1. O contradomínio da restrição de f ao conjunto B é {0, 1} .

3.4. D'f = {−2, 0, 2, 4} 8.2. O contradomínio da restrição de g ao conjunto C é

3.5. Observando os objetos e as respetivas imagens, facilmente {g ( −1 ) , g (1) , g ( 2 )} =


{0, 4, 9} .
se conclui que as imagens são o dobro dos objetos. Então, a
expressão f ( x ) = 2 x permite determinar as imagens.

4.1. Dg = {−3, 0, 1, 3}

4.2. A imagem de 1 é −3.

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Funções

Pág. 14 b) Não existe uma função j de B em C que seja injetiva porque


pelo menos dois dos elementos do conjunto B têm de ter a
9.1. mesma imagem dado que o conjunto B tem 3 elementos e o
a) Por exemplo, a função definida por: conjunto C só tem 2 elementos.

Pág. 15

10.1. f ( x ) =6 ⇔ x =6 ⇔ x =6 ∨ x =−6 .
Os objetos cuja imagem é 6 são −6 e 6.
10.2. A função f não é injetiva porque objetos simétricos têm a
b) Por exemplo, a função definida por: mesma imagem.

10.3. A função f não é sobrejetiva porque o contradomínio


(Z )
+
0 não coincide com o conjunto de chegada ( Z) .

 1 
11.1. O domínio da função f é  −3, − , 0, 1 e o conjunto de
 2 
9.2. chegada é ( R ) .
a) Por exemplo, a função definida por:
2
1  1  1 1 3
11.2. f  −  =
 −  + 2 ×  −  =− 1 =

 2   2 2 4  4 
1 3
A imagem de − é − .
2 4

11.3. f ( −3 ) = ( −3 ) + 2 × ( −3 ) = 9 − 6 = 3 e
2

b) Por exemplo, a função definida por:


f ( 1 ) = 12 + 2 × 1 = 1 + 2 = 3 .
Então, f ( −3 ) =f ( 1) .
Conclui-se que f não é injetiva pois objetos diferentes têm a
mesma imagem.

 1 3
− , f ( −3=
11.4. f  −  = ) f ( 1=) 3 e f ( 0 ) = 02 + 2 × 0 = 0 .
 2 4
9.3.
 3 
a) Por exemplo, a função definida por: D'f =  − , 0, 3
 4 

11.5. A representação gráfica da função f é a seguinte:

b) Por exemplo, a função definida por:

12.1. f é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ R , f ( x1=) f ( x2 ) ⇒ x=


1 x2 .
1 1
f ( x1 )= f ( x2 ) ⇔ 5 x1 + = 5 x2 + ⇔ 5 x1 = 5 x2 ⇔ x1 = x2
2 2
9.4. A função f é injetiva.
a) Não existe uma função j de C em A que seja sobrejetiva f é sobrejetiva se ∀y ∈ R , ∃x ∈ R : f ( x ) =y .
porque, tendo o conjunto C dois elementos, o contradomínio tem 1 2y − 1
no máximo dois elementos. Assim sendo, o contradomínio nunca f ( x ) = y ⇔ 5 x + = y ⇔ 10 x + 1 = 2y ⇔ x =
2 10
pode coincidir com o conjunto de chegada (pois este tem três A função f é sobrejetiva.
elementos). Sendo f injetiva e sobrejetiva é bijetiva.

127
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Unidade 5

12.2. f é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ R , f ( x1=) f ( x2 ) ⇒ x=


1 x2 . c) f −1 ( 5 ) = 4 porque f ( 4 ) = 5 .
2 − 3 x1 2 − 3 x2 d) f ( 4 ) = 5
f ( x1 ) = f ( x2 ) ⇔ = ⇔ 2 − 3 x1 = 2 − 3 x2 ⇔
4 4 e) f −1 ( −3 ) =
8 porque f ( 8 ) = −3 .
⇔ −3 x1 = −3 x2 ⇔ x1 = x2
A função f é injetiva. 15.2. D f = D'f = [ −3, 6 ] e D'f = D=
−1 f [2, 8 ] .
−1

f é sobrejetiva se ∀y ∈ R , ∃x ∈ R : f ( x ) =y .
2 − 3x 2 − 4y 2 
f (x) = y ⇔ = y ⇔ 2 − 3x = 4 y ⇔ x = 16.1. Como o ponto P  , 3  pertence ao gráfico de g, sabe-se
4 3 3 
A função f é sobrejetiva. 2 2
que g   = 3 . Então, g −1 ( 3 ) = .
Sendo f injetiva e sobrejetiva é bijetiva. 3 3

Pág. 17 16.2. Sabe-se que o ponto B ( x , 2 ) , tal que g ( x ) = 2 .

( 2 ) g ( f (=
13.1. g  f= 2 ) ) g=
(1) 0 1
g ( x ) = 2 ⇔ 3x + 1 = 2 ⇔ x =
3
( 3 ) g ( f (=
13.2. g  f= 3 ) ) g=
(0) 1 1 1
Portanto, g   = 2 e g −1 ( 2 ) = .
3
  3
13.3. f  g ( −1=) f ( g ( −1 )=) f ( 2=) 1
Pág. 20
(1 ) f ( g (=
13.4. f  g= 1 ) ) f=
(0) 3 17.1. A função h não é injetiva porque há objetos diferentes que
têm a mesma imagem. Por exemplo, a reta de equação y = 4
13.5. Dg f ={ x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg } =
interseta o gráfico da função h em dois pontos.
= { x ∈{0, 1, 2, 3} : f ( x ) ∈{−1, 0, 1, 3}}= {0, 2, 3} 17.2.
a) A representação gráfica de f é o segmento de reta [AB]. Então,
13.6. D f g ={ x ∈ Dg : g ( x ) ∈ D f } = f (=
x ) mx + b .
6−3 3
= {x ∈{−1, 0, 1, 3} : g ( x ) ∈{0, 1, 2, 3}}= m= = = 1 e b = 3 porque o ponto A ( 0, 3 ) pertence ao
3−0 3
gráfico de f.
= {−1, 0, 1, 3}
Então, f ( x )= x + 3 .
b) f ( x ) = y ⇔ x + 3 = y ⇔ x = y − 3
Pág. 18
Então, f −1 ( x )= x − 3 .
14.1.
a) D f Id ={ x ∈ DId : Id A ( x ) ∈ D f } =
A A
17.3.
a) Dg= D=
'
[2, 6 ] e Dg' = D=g [ 3, 5] .
= { x ∈{−2, 0, 1, 3} : Id ( x ) ∈{−2, 0, 1, 3}}
A
−1g −1

2 − 6 −4
= {−2, 0, 1, 3} b) g ( =
x ) mx + b , em que m = = = −2 .
5−3 2
b) DId Af
{
=x ∈ D f : f ( x ) ∈ DIdA = } Como o ponto B ( 3, 6 ) pertence ao gráfico de g, então tem-se:
= {x ∈{−2, 0, 1, 3} : f ( x ) ∈{−2, 0, 1, 3}}= {1} g ( 3 ) = 6 ⇔ −2 × 3 + b = 6 ⇔ b = 12
Cálculo auxiliar: f ( −2 ) = 2 + 2 = 4 ; f ( 0 ) = 2 − 0 = 2 ; Então, g ( x ) =
−2 x + 12 .
f ( 1 ) = 2 − 1 = 1 e f ( 3 ) =2 − 3 =−1 . y
g ( x ) = y ⇔ −2 x + 12 = y ⇔ −2 x = y − 12 ⇔ x = − + 6
2
14.2. f  Id A ( x )= f ( Id A ( x ) )= f ( x )= 2 − x e x
Então, g −1 ( x ) =− +6 .
Id A  f ( x ) =Id A ( f ( x ) ) =Id A ( 2 − x ) =2 − x . 2

Conclui-se, então, que f  Id A ( x ) = Id A  f ( x ) .


Pág. 21
No entanto, f  Id A ≠ Id A  f porque D f IdA ≠ DIdA  f .
18.1. G f = {(1, 2 ) , ( 2, 3 ) , ( 3, 5 ) , ( 4, 1 )}
−1

Pág. 19

15.1.
a) f ( 2 ) = 6
b) f −1 ( 2 ) = 6 porque f ( 6 ) = 2 .

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Funções

18.2.
= −1
h f=  f Id A , sendo A = {1, 2, 3, 5} . 20.2.
Então, a função representa-se pelo seguinte diagrama: 2x 2x 3y − 3
a) f ( x ) = y ⇔ +1 = y ⇔ = y −1 ⇔ x =
3 3 2
3x − 3
Então, f ( x ) =
−1 '
, D f −1 = R e D f −1 = R .
2
As funções f −1 e g são funções bijetiva de R em R que têm a
mesma expressão analítica.
Assim sendo, conclui-se que f −1 = g .
18.3.  f −1 IdB , sendo B = {1, 2, 3, 4} . 3x − 3 2y + 3 2y
= g f= b) g ( x ) = y ⇔ = y ⇔ 3 x − 3 = 2y ⇔ x = ⇔ x = +1
2 3 3
Então, a função representa-se pelo seguinte diagrama: 2x
Então, g ( x=
−1
) + 1 , Dg −1 = R e Dg −1 = R .
'

3
As funções g −1 e f são funções bijetiva de R em R que têm a
mesma expressão analítica.
Assim sendo, conclui-se que g −1 = f .

Pág. 22
19.1.
21.1. Como a função f não é injetiva (porque há cidades
 3x − 1   3x − 1 
a) g  f ( x ) = g ( f ( x ) ) = g   = 3 − 5×  = diferentes às quais corresponde a mesma temperatura máxima),
 2   2 
então não tem inversa.
15 x − 5 6 − 15 x + 5 11 − 15 x
= 3− = =
2 2 2 21.2. As cidades a sul de Leiria são Santarém, Portalegre, Lisboa,
3 ( 3 − 5 x ) − 1 9 − 15 x − 1 Setúbal, Évora, Beja e Faro, cujas temperaturas máximas são 17°,
b) f  g ( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( 3 − 5 x ) = = =
2 2 17°, 19°, 21°, 18°, 19° e 21°, respetivamente.
8 − 15 x 15 x Então, o contradomínio da restrição de f às cidades a sul de Leiria
= = 4−
2 2 é {17° , 18° , 19° , 21°} .

19.2.
3x − 1 2y + 1 Pág. 23
a) f ( x ) = y ⇔ = y ⇔ 3 x − 1 = 2y ⇔ x =
2 3 Proposta 1
2x + 1
Então, f ( x ) =
−1
. 1.1. Por observação do gráfico apresentado sabe-se que o tempo
3
3− y máximo de estacionamento é de 120 minutos.
b) g ( x ) = y ⇔ 3 − 5x = y ⇔ 3 − y = 5x ⇔ x =
5
1.2.
3 − x
Então, g −1 ( x ) = . a) Se o tempo de estacionamento for de 25 minutos, o preço a
5
pagar é de 0,30 euros.
19.3. b) Se o tempo de estacionamento for de 50 minutos, o preço a
a) pagar é de 0,60 euros.
c) Se o tempo de estacionamento for de 1 hora, ou seja de 60
3 − ( 3 − 5x ) 3 − 3 + 5x
g −1  g ( x )= g −1 ( g ( x ) )= g −1 ( 3 − 5 x )= = = x minutos, então o preço a pagar é de 0,60 euros.
5 5 d) Se o tempo de estacionamento for de 1 hora e 20 minutos, ou
b) seja de 80 minutos, então o preço a pagar é de 1 euro.
 3− x  3− x
g  g −1 ( x ) = g ( g −1 ( x ) ) = g   = 3 − 5× = 3 − (3 − x ) = x 1.3. Se o Sr. Silva pagou 60 cêntimos pelo estacionamento do seu
 5  5
automóvel, conclui-se que o tempo de estacionamento foi
20.1. superior a 30 minutos e não superior a 1 hora.
 2x 
3 + 1  − 3 1.4. A afirmação é falsa pois o preço a pagar não é diretamente
 2x   3  =
a) g  f ( x=) g ( f ( x )=) g  + 1=
 proporcional ao tempo de estacionamento. Basta reparar que,
 3  2
por exemplo, o valor a pagar por 15 minutos de estacionamento
2x + 3 − 3 2x
= = = x é o mesmo que por 5 minutos e não três vezes mais.
2 2
 3x − 3 
2 
3x − 3   2=  + 1 3 x=−3
b) f= ( g ( x ) ) f  =
 g ( x ) f=  +1
 2  3 3

= x −1+1 = x

NEMA10PR-9
129
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Unidade 5

Proposta 2
5.3. Como o conjunto A tem 5 elementos e o conjunto B tem 6
As representações B, E e F correspondem a funções porque são
elementos, existirá sempre, pelo menos, um elemento do
correspondências unívocas, ou seja, porque a cada elemento do
conjunto de partida corresponde um e um só elemento do conjunto B que não é imagem de nenhum elemento do conjunto
conjunto de chegada. A.
Portanto, não existe uma função de A em B que seja sobrejetiva.
Pág. 24 5.4. Como conjunto B tem 6 elementos e o conjunto A tem 5
Proposta 3 elementos, existirão sempre, pelo menos, dois elementos do
A representação gráfica que corresponde à função f que satisfaz conjunto B que têm a mesma imagem.
todas as condições dadas no enunciado é a B. Portanto, não existe uma função de B em A que seja injetiva (se
A representação C não satisfaz a primeira condição fosse injetiva o contradomínio teria o mesmo número de
elementos que o domínio).
( D' ≠ [ −1, 3]) .
A representação A não satisfaz a terceira condição Pág. 25
( f ( −1) < 0 e f ( 3) > 0 , logo f ( −1) × f ( 3) < 0 ) .
Proposta 6
Proposta 4
6.1.
Por exemplo, a representação gráfica a seguir apresentada
corresponde a uma função f que satisfaz as condições dadas. a) Por observação gráfica, sabe-se que D'f = [ −2, 4 ] .
b) As soluções da equação f ( x ) = 0 são −1 e 3 pois
correspondem às abcissas dos pontos de interseção do gráfico
com o eixo das abcissas.
c) A equação f ( x ) = 2 tem três soluções pois a reta de equação
y = 2 interseta o gráfico da função f em três pontos.
d) A equação f ( x ) = k tem uma e uma só solução quando
k ∈ [ −2, 0[ ∪ ]2, 4 ] pois, nestes casos, a reta de equação y = k
só interseta o gráfico da função f uma única vez.
Proposta 5
6.2.
5.1. f ( −3 ) =−3 + 4 =1 , f ( 2 ) = 2 + 4 = 6 , f ( 3 ) = 3 + 4 = 7 , a) Por observação gráfica, sabe-se que f ( −2 ) =−1 , logo o ponto
f ( 5 ) = 5 + 4 = 9 e f ( 6 ) = 6 + 4 = 10 . do gráfico de f que tem abcissa −2 é o ponto de coordenadas
Então, G f= {( −3, 1) , ( 2, 6 ) , ( 3, 7 ) , ( 5, 9 ) , ( 6, 10 )} . ( −2, − 1 ) .
b) Vamos começar por determinar a expressão analítica da
5.2. função f quando x ∈ [ 3, 5] .
a) Por exemplo, a função h definida pelo seguinte diagrama: Sabe-se que se x ∈ [ 3, 5] , então f ( =
x ) mx + b .
4−0 4
Como f ( 3 ) = 0 e f ( 5 ) = 4 , então m== = 2.
5−3 2
Como o ponto de coordenadas ( 3, 0 ) pertence ao gráfico de f,
então tem-se:
f ( 3 ) = 0 ⇔ 2 × 3 + b = 0 ⇔ b = −6
Logo, se x ∈ [ 3, 5] , tem-se f ( x=
) 2x − 6 .
9 9
b) Por exemplo, a função h definida pelo seguinte diagrama: Então, f   = 2 × − 6 = 3 .
2 2
9
O ponto do gráfico de f que tem abcissa é o ponto de
2
9 
coordenadas  , 3  .
2 
c) Por observação gráfica, sabe-se que f ( x ) = 4 ⇔ x = 5 . Então,
o ponto do gráfico de f que tem ordenada 4 é o ponto de
coordenadas ( 5, 4 ) .

130
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Funções

d) Vamos começar por determinar a expressão analítica da


Proposta 8
função f quando x ∈ [ −3, 1] .
Sabe-se que se x ∈ [ −3, 1] , então f ( =
x ) mx + b . 8.1. g  f ( 3 ) = g ( f ( 3 ) ) = g ( 2 ) = 2 − 1 = 1
2 − ( −2 ) 4
Como f ( −3 ) =−2 e f ( 1 ) = 2 , então m= = = 1. 8.2. g  f ( 5 ) = g ( f ( 5 ) ) = g ( 5 ) = 5 − 1 = 4
1 − ( −3 ) 4
Como o ponto de coordenadas ( 1, 2 ) pertence ao gráfico de f, 8.3. f  g ( 6 )= f ( g ( 6 ) )= f ( 6 − 1 )= f ( 5 )= 5
então tem-se:
f (1) = 2 ⇔ 1 × 1 + b = 2 ⇔ b = 1 8.4. f  g ( 2 ) = f ( g ( 2 ) ) = f ( 2 − 1 ) = f ( 1 ) = 4
Logo, se x ∈ [ −3, 1] , tem-se f ( x )= x + 1 .
8.5.
7 7 7 11
Ora, f ( x ) =− ⇔ x +1 = − ⇔x= − −1 ⇔ x = − . a) Dg f = { x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg } = { x ∈ A : f ( x ) ∈ B} = A =
4 4 4 4
7 = {1, 3, 5, 6, 8}
O ponto do gráfico de f que tem ordenada − é o ponto de
4 b) D f g ={ x ∈ Dg : g ( x ) ∈ D f } ={ x ∈ B : g ( x ) ∈ A} ={2, 4, 6}
 11 7
coordenadas  − , −  .
 4 4 Pág. 26
Proposta 7 Proposta 9
7.1.
9.1. f  g (1=) f ( g (1 )=) f ( 2 × 1 + 1=) f ( 3=) 1
a) f é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ R , f ( x1=) f ( x2 ) ⇒ x=
1 x2 .
2 x1 − 1 2 x2 − 1 3   3   3 
f ( x1 ) =f ( x2 ) ⇔ = ⇔ 2 x1 − 1= 2 x2 − 1 ⇔ 9.2. f  g  = f  g   = f  2 × + 1 = f ( 4 )= 3
3 3 2  2   2  
⇔ 2 x1 = 2 x2 ⇔ x1 = x2
A função f é injetiva. 9.3. g  f ( 1 ) = g ( f (1 ) ) = g ( 3 ) = 2 × 3 + 1 = 7

f é sobrejetiva se ∀y ∈ R, ∃x ∈ R : f ( x ) =y . 9.4. g  f ( 3 ) = g ( f ( 3 ) ) = g ( 1 ) = 2 × 1 + 1 = 3
2x − 1 3y + 1
f (x) = y ⇔ = y ⇔ 2 x − 1 = 3y ⇔ 2 x = 3y + 1 ⇔ x = Proposta 10
3 2
A função f é sobrejetiva. 10.1.
Sendo f injetiva e sobrejetiva é bijetiva.
b) A função g não é injetiva porque objetos simétricos têm a) Sabe-se que D f = R e Dg = R .
sempre a mesma imagem. Por exemplo, g ( −1= ) g ( 1=) 1 .  x 
D f g ={ x ∈ Dg : g ( x ) ∈ D f } = x ∈ R : ∈ R  =R
2 '  3 
Sabe-se que x ≥ 0, ∀x ∈ R . Então, Dg = R . +
0
x
  x
Assim sendo, a função g não é sobrejetiva porque o f  g ( x ) = f ( g ( x ) ) = f   =3 × =x
contradomínio não coincide com o conjunto de chegada ( R ) . 3 3
Como D f g = R e f  g ( x ) = x , conclui-se que f  g = IdR .
7.2. b) Sabe-se que D f = R e Dg = R .
a) Sabe-se que h = g R−
. Dg f ={ x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg } ={ x ∈ R : 3 x ∈ R} =R
h é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ R , h ( x1=
) h ( x2 ) ⇒ x=1 x2 .

3x
) g ( f ( x=
g  f ( x= ) ) g ( 3x=) = x
h ( x1 ) =
h ( x2 ) ⇔ ( x1 ) = 3
( x2 ) ⇔ x1 =
2 2
x2 ∨ x1 =
− x2
Como Dg f = R e g  f ( x ) = x , conclui-se que g  f = IdR .
Como x1 , x2 ∈ R− conclui-se que x1 = x2 .
Então, a função h é injetiva. 10.2.
b) Pretende-se determinar x ∈ Dh , isto é, x ∈ R− , tal que a) f −1 ( 6 ) = a ⇔ f ( a ) = 6 ⇔ 3a = 6 ⇔ a = 2 .
h ( x ) = 64 . Então, f −1 ( 6 ) = 2 .
h ( x ) = 64 ∧ x ∈ R ⇔ x = 64 ∧ x ∈ R ⇔
− 2 −
b
b) g −1 ( 4 ) = b ⇔ g ( b ) = 4 ⇔ = 4 ⇔ b = 12 .
⇔ ( x =8 ∨ x =−8 ) ∧ x ∈ R ⇔ x =−8

3
c) h ( x ) =5 ⇔ x =5 ⇔ x = 5 ∨ x =− 5
2 Então, g −1 ( 4 ) = 12 .

Como x ∈ R− , conclui-se que x = − 5 .

131
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Unidade 5

10.3.
12.3.
a) Atendendo às conclusões obtidas em 10.1., sabe-se que
a) f ( x ) = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ x 2 − 2 x − 3 = 0 ∧ x ∈ D f ⇔
f −1 = g .
x 2 ± 4 + 12
Portanto, f −1 ( x ) =
. ⇔x
= ∧ x ∈ Df ⇔
3 2
b) Atendendo às conclusões obtidas em 10.1., sabe-se que ⇔ ( x =3 ∨ x =−1 ) ∧ x ∈ D f ⇔ x =3
g −1 = f . Então, Dg = [ 3, 4 ] .
Portanto, g −1 ( x ) = 3 x . 9 9 9
b) g −1   = x ⇔ g ( x ) = ⇔ x 2 − 2 x − 3 = ⇔
Proposta 11 4 4 4
⇔ 4 x 2 − 8 x − 12 =
9 ⇔ 4 x 2 − 8 x − 21 =0 ⇔
11.1. 8 ± 64 − 4 × 4 × ( −21 ) 8 ± 400
a) f −1 ( 7 ) = a ⇔ f ( a ) = 7 ⇔ 4 a + 3 = 7 ⇔ a = 1 . =⇔x = ⇔ x ⇔
2× 4 8
Então, f −1 ( 7 ) = 1 . 8 + 20 8 − 20 7 3
⇔x= ∨x= ⇔x=∨x= −
b) g −1 ( 5 ) =b ⇔ g ( b ) =5 ⇔ 1 − 2b =5 ⇔ b =−2 . 8 8 2 2
7 3
Então, g −1 ( 5 ) = −2 . Ora, ∈ Dg e − ∉ Dg .
2 2
11.2.   7
9
Então, g −1   = .
y −3 4 2
a) f ( x ) = y ⇔ 4 x + 3 = y ⇔ 4 x = y − 3 ⇔ x =
4
Proposta 13
x −3
Então, f −1 ( x ) = . Sendo g uma função bijetiva, de R em R , tal que g  f = IdR ,
4
y −1 −y + 1 então sabe-se que g = f −1 .
b) g ( x ) = y ⇔ 1 − 2 x = y ⇔ −2 x = y − 1 ⇔ x = ⇔ x=
f −1 ( −1 ) =−2 porque f ( −2 ) =−1 .
−2 2
−x + 1 f −1 ( 3 ) = 0 porque f ( 0 ) = 3 .
Então, g −1 ( x ) = .
2 f −1 ( 4 ) = 2 porque f ( 2 ) = 4 .
11.3.
a) h ( x ) =g  f ( x ) =g ( f ( x ) ) =g ( 4 x + 3 ) =1 − 2 ( 4 x + 3 ) =
Designemos por h a restrição de g ao conjunto A = {−1, 3, 4} .

=1 − 8 x − 6 =−8 x − 5 Então, Gh ={( −1, − 2 ) , ( 3, 0 ) , ( 4, 2 )} .


b)
Proposta 14
y+5 y+5
h ( x ) = y ⇔ −8 x − 5 = y ⇔ −8 x = y + 5 ⇔ x = ⇔ x= − x +2
−8 8 f (x) = y ⇔ = y ⇔ x + 2 = 4y ⇔ x = 4y − 2
4
x+5
Então, h−1 ( x ) = − . Então, f −1 ( x=) 4 x − 2 e D f −1 = R .
8
y −2
g( x) = y ⇔ 4x + 2 = y ⇔ 4x = y −2 ⇔ x =
Pág. 27 4
x −2
Proposta 12 Então, g −1 ( x ) = e Dg −1 = R .
4
12.1. Por observação gráfica, sabe-se que
b = f (4) = 4 − 2× 4 − 3 = 5 .
2
{ } 
D f −1 g −1 = x ∈ Dg−1 : g −1 ( x ) ∈ D f −1 = x ∈ R :

x −2
4

∈ R  =R

−1  x − 2  x −2
f ( x ) = x2 − 2x − 3 = (x 2
− 2 x + 1) − 1 − 3 = ( x − 1)
2
−4 f  g ( x ) = f (g ( x )) = f 
−1 −1 −1 −1
 = 4× −2 =
 4  4
Sabe-se que D f = [ 0, 4 ] , ou seja, 0 ≤ x ≤ 4 , e que a = x −2 −2 = x − 4
representação gráfica da função f é parte de uma parábola de  x +2 
Dg f ={ x ∈Df : f ( x ) ∈ Dg } = x ∈R : ∈R =R
vértice V ( 1, − 4 ) .  4 
Como 1 ∈ [ 0, 4 ] , conclui-se, então, que a = −4 (corresponde ao  x +2  x +2
g  f ( x ) = g ( f ( x )) = g   = 4× +2 = x +2+2 = x + 4
mínimo absoluto da função).  4  4
g  f (x) = y ⇔ x + 4 = y ⇔ x = y −4
12.2. Não existe função inversa de f porque f não é uma função
Então, ( g  f ) ( x )=
−1
bijetiva (uma vez que não é injetiva). x − 4 e D g f =R .
( ) −1

Assim sendo, conclui-se que ( g  f ) = f −1  g −1 .


−1

132
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Funções

Proposta 15 5 5
⇔ x ≥ − ∧ ∼ ( x = 0 ∨ x = 3) ⇔ x ≥ − ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ 3
g  f ( 1 ) =0 ⇔ g ( f ( 1 ) ) =0 ⇔ g ( a + b ) =0 ⇔ a ( a + b ) =0 ⇔
2 3 3
 5 
⇔ a = 0 ∨ (a + b) = 0 ⇔ a = 0 ∨ a + b = 0 ⇔
2 D f =  − , + ∞  \ {0, 3}
 3 
⇔a=0 ∨ a =−b
Como a ≠ 0 , conclui-se que a = − b . Pág. 30

Pág. 29 23.1.
x −2 −1 2 5 6
22.1. D f= {x ∈ R : x 2 − 1 ≠ 0}= { x ∈ R : x ≠ 1 ∧ x ≠ −1}= f (x) + + 0 − 0 + 0 − −

= R \ {−1, 1} 23.2.
2 2
x − 1 =0 ⇔ x =1 ⇔ x =1 ∨ x =−1 a) f ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ −1, 2 ] ∪ [ 5, 6 ]
b) f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ [ −2, − 1[ ∪ ]2, 5[
22.2. D f = { x ∈ R : x 2 + 1 ≠ 0} = R
23.3.
Nota: A condição x 2 + 1 ≠ 0 é universal.

22.3. D f ={ x ∈ R : 1 − 2 x ≥ 0}
a) Como f ( π ) > 0 e f ( 2 ) < 0 , então f ( π) × f ( 2) < 0 .
 11   3  11   3 
1 b) f   < 0 e f  −  > 0 , então f   × f  −  < 0 .
1 − 2 x ≥ 0 ⇔ −2 x ≥ −1 ⇔ x ≤ 2
   2   2   2
2
 11   3 
 1 Como f ( 1 ) < 0 e f   × f  −  < 0 , então
D f =  −∞ ,   2   2
 2
 11   3 
f   × f  −  + f (1 ) < 0 .
{
22.4. D f = x ∈ R: x − 4 ≥ 0 ∧ x − 4 ≠ 0 }  2   2

x −4 ≥ 0 ∧ x −4 ≠ 0 ⇔ x −4 > 0 ⇔ x > 4 24.1. Para determinar os zeros da função f é necessário começar


D
= ]4, + ∞[ por definir cada uma das semirretas analiticamente.
f
1.°) Definir a semirreta com origem no ponto ( 2, − 2 ) e que
22.5. D f = { x ∈ R : x ≠ 0 ∧ 1 − x ≥ 0} passa no ponto ( −4, 1 ) .
x ≠ 0 ∧ 1 − x ≥ 0 ⇔ x ≠ 0 ∧ − x ≥ −1 ⇔ x ≠ 0 ∧ x ≤ 1 Sabe-se que a semirreta é definida por uma condição do tipo
Df = ]−∞, 1] \ {0} 1 − ( −2 ) 3 1
y mx + b , em que m =
= = = − .
−4 − 2 −6 2
22.6. D f = { x ∈ R: 1 − x ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0} Como o ponto de coordenadas ( 2, −2 ) pertence à semirreta,
1 − x ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0 ⇔ − x ≥ −1 ∧ x ≠ 2 ⇔ x ≤ 1 ∧ então tem-se:
∧ ∼ (x =2∨ x=−2 ) ⇔ 1
−2 =− × 2 + b ⇔ −2 =−1 + b ⇔ b =−1
⇔ x ≤ 1 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ −2 ⇔ x ≤ 1 ∧ x ≠ −2 2
1
Df = ]−∞ , 1] \ {−2} Assim sendo, a semirreta é definida pela condição y = − x −1 .
2
22.7. D f = { x ∈ R : x 2 + x − 12 ≠ 0} 2.°) Definir a semirreta com origem no ponto ( 2, − 2 ) e que
passa no ponto ( 4, 2 ) .
 −1 ± 1 + 48 
x + x − 12 ≠ 0 ⇔ ∼ ( x + x − 12 = 0 ) ⇔ ∼  x =
2 2
 ⇔ Sabe-se que a semirreta é definida por uma condição do tipo
 2  2 − ( −2 ) 4
−1 ± 7  −1 + 7 −1 − 7  y mx + b , em que m=
= = = 2.
  4 −2 2
⇔ ∼  x=  ⇔ ∼  x= ∨ x= 
 2   2 2  Como o ponto de coordenadas ( 2, − 2 ) pertence à semirreta,
⇔∼ ( x = 3∨ x = −4 ) ⇔ x ≠ 3 ∧ x ≠ −4 então tem-se:
D f R \ {−4, 3}
= −2 =2 × 2 + b ⇔ −2 =4 + b ⇔ b =−6
y 2x − 6 .
Assim sendo, a semirreta é definida pela condição =
22.8. D f = { x ∈ R : 3 x + 5 ≥ 0 ∧ x 2 − 3 x ≠ 0} 3.°) Determinar os pontos de interseção das semirretas com o
eixo das abcissas.
5
3x + 5 ≥ 0 ∧ x2 − 3x ≠ 0 ⇔ x ≥ − ∧ ∼ ( x2 − 3x = 0 ) ⇔ 1
3 0 =− x − 1 ⇔ 0 =− x − 2 ⇔ x =−2
2
5 5
⇔ x ≥ − ∧ ∼ ( x − 3 x = 0 ) ⇔ x ≥ − ∧ ∼  x ( x − 3 ) = 0  ⇔
2 0 = 2x − 6 ⇔ 6 = 2x ⇔ x = 3
3 3 4.°) Indicar os zeros da função f : −2 e 3.
5
⇔ x ≥ − ∧ ∼ ( x = 0 ∨ x − 3= 0 ) ⇔
3

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Unidade 5

24.2.
28.1. g ( x ) = 3 x + kx − 2 = ( 3 + k ) x − 3
x −∞ −2 3 +∞
f (x) + 0 − 0 − A função g representa uma função afim decrescente se o seu
declive for negativo, isto é, se 3 + k < 0 .
3 + k < 0 ⇔ k < −3 ⇔ k ∈ ]−∞ , − 3[
Pág. 31

25.1. 28.2. h ( x ) = x − 2kx + 1 = (1 − 2k ) x + 1


x −5 −2 0 4 A função h representa uma função afim crescente se o seu
f (x) 3 ց 0 ր 1 ց −2 declive for positivo, isto é, se 1 − 2k > 0 .
1  1
25.2. A equação f ( x ) = k tem 3 soluções quando k ∈ ]0, 1[ . De 1 − 2k > 0 ⇔ −2k > −1 ⇔ k < ⇔ k ∈  −∞ , 
2  2
facto, quando k ∈ ]0, 1[ , a reta horizontal de equação y = k
interseta o gráfico da função f em três pontos.
28.3. j ( x )= k 2 x + 2kx − 5= (k 2
+ 2k ) x − 5
A função j representa uma função constante se o seu declive for
26.1. Por exemplo: nulo, isto é, se k 2 + 2k = 0.
k 2 + 2 k = 0 ⇔ k ( k + 2 ) = 0 ⇔ k = 0 ∨ k + 2 = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = −2 ⇔
⇔ k ∈{−2,0}

29.1. Sabendo que o gráfico de uma função afim é uma reta


estritamente crescente se o seu declive for positivo e
estritamente decrescente se o seu declive for negativo e que o
gráfico da função f passa pela origem, estabelece-se a seguinte
correspondência entra as expressões indicadas e as
representações gráficas dadas:
26.2. f → I , g → III e h→II .
a) g ( 1 ) > g ( 2 ) porque a função g é estritamente decrescente no 29.2. A é o ponto de interseção da função h com o eixo das
intervalo [ 0, 3] . abcissas.
Então, g ( 1 ) − g ( 2 ) > 0 . 1
2x − 1 = 0 ⇔ x =
b) g ( π ) < g ( 5 ) porque a função g é estritamente crescente no 2
1 
intervalo [ 4, + ∞[ . Então, A  , 0  .
2 
Então, g ( π ) − g ( 5 ) < 0 , ou seja, g ( 5 ) − g ( π ) > 0 . C é o ponto de interseção de interseção dos gráficos das funções
g e h.
Pág. 32  y =− x + 3 2 x − 1 =− x + 3 2 x + x =3 + 1 3 x =4
 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔
y = 2x − 1 y =2x − 1 y =2x − 1 y = 2x − 1
27.1. Consideremos dois objetos quaisquer, x1 e x 2 ,
 4  4
pertencentes a R , tais que x1 < x2 . =  x 3=  x 3
⇔ ⇔
x 1 < x 2 ⇔ − 3 x1 > − 3 x 2 ⇔ − 3 x1 + 1 > − 3 x 2 + 1 ⇔ f ( x1 ) > f ( x 2 )  y =2 × 4 − 1  y = 5
Conclui-se, então, que a função f é (estritamente) decrescente.  3  3
4 5
27.2. Consideremos dois objetos quaisquer, x 1 e x2 , Então, C  ,  .
 3 3
pertencentes a R , tais que x1 < x2 .  1  5 5 5 25
3− × ×
x1 < x 2 ⇔ 5 x1 < 5 x 2 ⇔ 5 x1 − 3 < 5 x2 − 3 ⇔ f ( x1 ) < f ( x 2 ) A[ ABC
=]  2  3 2 3 6 25
= = =
Conclui-se, então, que a função f é (estritamente) crescente. 2 2 2 12

27.3. Consideremos dois objetos quaisquer, x 1 e x 2 , 29.3. g ( x ) ≥ f ( x ) ⇔ − x + 3 ≥ 2 x ⇔ −3 x ≥ −3 ⇔ x ≤ 1


pertencentes a R , tais que x1 < x2 . Então, x ∈ ]−∞ , 1] .
3 x1 − 2 3 x2 − 2
x1 < x2 ⇔ 3 x1 < 3 x2 ⇔ 3 x1 − 2 < 3 x2 − 2 ⇔ < ⇔ 29.4. Designemos por i a função afim cujo gráfico é uma reta
4 4 paralela à reta III e que passa por A.
⇔ f ( x1 ) < f ( x2 ) Como retas paralelas têm o mesmo declive, a expressão da
Conclui-se, então, que a função f é (estritamente) crescente. função i é do tipo i ( x ) =− x + b .

134
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Funções

1  d) Para determinar as coordenadas do ponto P temos de resolver


Como o ponto A  , 0  pertence ao gráfico da função i, tem-se:
2  o seguinte sistema:
1
  1 1 =  y 170= t  y 170 t=  y 170 t
i  = 0 ⇔ − + b= 0 ⇔ b=  ⇔ ⇔ ⇔
2 2 2 y = 459 − 180t 170 t = 459 − 180t 350 t =
459
1  459
Então, i ( x ) =− x + .  y = 170 t =y 170 ×
2   350  y ≈ 222,94
⇔  459 ⇔  ⇔
t =
 350 t = 459 t ≈ 1,31
Pág. 33  350
(utilizando valores arredondados às centésimas)
30. D f = [1, 3] e D 'f = [ −1, 3] . Então, P ( 1,31; 222,94 ) .
3 − ( −1 ) 4 A abcissa do ponto P indica que os comboios se cruzam após 1,31
Sabe-se que f ( =
x ) mx + b , em que m= = = 2. horas, aproximadamente, da partida e estão a,
3 −1 2
aproximadamente, 222,94 km da localidade A.
Como f ( 3 ) = 3 , tem-se:
2 × 3 + b = 3 ⇔ 6 + b = 3 ⇔ b = −3 32.1. Sejam x1 , x2 ∈ [ 0, + ∞[ tais que x1 < x2 .
Então, f ( x=) 2x − 3 . Então, x12 < x22 .
3 x12 < x22 ⇔ a x12 > a x22 ⇔ f ( x1 ) > f ( x2 )
f ( x ) = 0 ⇔ 2x − 3 = 0 ⇔ x = a<0
2
3 Assim, x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 ) . Então f é decrescente em
Zero de f:
2 [ 0, + ∞[ .

31.1. O Sr. Silva pagou 18 euros pela deslocação e 30 euros pelas 32.2. Sejam x1 , x2 ∈ ]−∞ , 0 ] tais que x1 < x2 .
2,5 horas de trabalho ( 2,5 × 12 ) . − x1 > − x2 (representando − x1 e − x2 números não negativos).
Então, no total pagou 48 euros.
Então, ( − x1 ) > ( − x2 ) , ou seja, x12 > x22 .
2 2

31.2. C ( t=) 18 + 12t x12 > x22 ⇔ a x12 < a x22 ⇔ f ( x1 ) < f ( x2 )
a <0

31.3. C ( t ) = 60 ⇔ 18 + 12t = 60 ⇔ 12t = 42 ⇔ t = 3,5 Assim, x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) < f ( x2 ) . Então f é crescente em

O técnico gastou três horas e meia na reparação em casa da ]−∞ , 0 ] .


D. Amélia.
Pág. 35
Tarefa 2
33.1. Por observação da representação gráfica, constata-se que a
1.1. Após 1 h 30 min, o comboio que partiu de A encontra-se a
família A teve um consumo máximo no mês de agosto.
255 km ( 1,5 × 170 ) da localidade A e o comboio que partiu de B
33.2. Entre setembro e dezembro, a família B teve o maior
encontra-se a 270 km ( 1,5 × 180 ) da localidade B, ou seja, a
consumo no mês de outubro. No entanto, o consumo máximo
189 km ( 459 − 270 ) da localidade A. absoluto ocorreu no mês de agosto.

1.2. 33.3. O consumo das duas famílias foi igual nos meses de março
a) f ( t ) = 170 t e g (=
t ) 459 − 180 t e setembro.

b) A função f é crescente (declive positivo). A função g é 33.4. O consumo da família B foi inferior ao da família A entre os
decrescente (declive negativo). meses de abril e agosto inclusivé.
À medida que o tempo passa a distância a A do comboio que
parte de A aumenta, enquanto que a distância a A do comboio Pág. 36
que parte de B diminui.
34.1. Em R , a função f não é limitada pois o seu contradomínio
459
c) g ( t1 ) =0 ⇔ 459 − 180 t1 =0 ⇔ t1 = ⇔ t1 =2,55 é R.
180
459 34.2. Em R+0 tem-se:
f ( t2 )= 459 ⇔ 170 t2 = 459 ⇔ t2 = ⇔ t2 = 2,7
170 x ≥ 0 ⇔ −2 x ≤ 0 ⇔ −2 x + 3 ≤ 0 + 3 ⇔ f ( x ) ≤ 3 .
No contexto apresentado significa que o comboio que parte de B
chega a A ao fim de 2,55 horas e que o que parte de A chega a B Portanto, em R+0 a função f é majorada (3 é um majorante) mas
ao fim de 2,7 horas. não é limitada (pois não é minorada).

135
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Unidade 5

34.3. Sabe-se que ∀x ∈ R, x 2 ≥ 0 , então tem-se: 38.2. Como P2 e P3 são pontos distintos do gráfico de f, de
x ≥ 0 ⇔ −2 x ≤ 0 ⇔ g ( x ) ≤ 0
2 2 abcissas x2 e x3 , respetivamente, sabe-se que
Portanto, em R a função g é majorada (0 é um majorante) mas
+
0 P2 ( x2 , f ( x2 ) ) = ( x2 , ax22 ) e P3 ( x3 , f ( x3 ) ) = ( x3 , ax32 ) .
não é minorada. Seja m′ o declive da reta P2 P3 , então tem-se:
34.4. ∀x ∈ R+ , x 2 ≥ 0 ax32 − ax32 a ( x3 − x2 ) a ( x3 − x2 )( x3 + x2 )
2 2

m ´= = = = a ( x3 + x2 ) .
x ≥ 0 ⇔ −2 x ≤ 0 ⇔ g ( x ) ≤ 0 .
2 2
x 3 − x2 x3 − x2 x 3 − x2
Portanto, em R+0 a função g é majorada (0 é um majorante) mas
38.3. Sabe-se que x1 < x2 e x2 < x3 .
não é limitada (pois não é minorada).
Então, x1 + x2 < x2 + x2 e x2 + x2 < x2 + x3 .
Daqui resulta que x1 + x2 < x2 + x3 .
Pág. 37
Multiplicando ambos os membros da desigualdade por a < 0 ,
35.1. a) Dg = [ −6, 6 ] e Dg' = [ −4, 7 ] . obtém-se a ( x1 + x2 ) > a ( x2 + x3 ) , ou seja, m > m ´ .
b) Os zeros da função g são −4, 1 e 5 (abcissas dos pontos de Conclui-se, então, que o gráfico de f tem a concavidade voltada
interseção do gráfico de g com o eixo das abcissas). para baixo.

35.2. a) g ( x ) =0⇔x=−4 ∨ x =∨
1 x=5 Pág. 40
Então, o conjunto-solução da condição g ( x ) = 0 é {−4, 1, 5} .
39. Recorrendo à calculadora gráfica, começa-se por inserir a
b) g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ [ −6, − 4 [ ∪ ]−4, 1[ ∪ ]5, 6 ] expressão algébrica da função f e escolhe-se uma janela de
Então, o conjunto-solução da condição g ( x ) > 0 é visualização adequada.
[ −6, − 4 [ ∪ ]−4, 1[ ∪ ]5, 6 ] .
c) g ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]1, 5[
Então, o conjunto-solução da condição g ( x ) < 0 é ]1, 5[ .

35.3. Quadro de variação da função g:


x −6 −4 −2 3 6
Obtém-se, então, a seguinte representação do gráfico de f:
g(x) 3 ց 0 ր 5 ց −4 ր 7

A função g é estritamente decrescente nos intervalos [ −6, − 4 ]


e [ −2, 3] e é estritamente crescente nos intervalos [ −4, − 2 ] e
[3, 6 ] .
Máximo absoluto: 7. Máximos relativos (locais): 3, 5 e 7.
Mínimo absoluto: −4. Mínimos relativos (locais): 0 e −4.
Pág. 41
Pág. 38
7 − 3× 0 7
4−0 4 3 − 4 −1 f ( 0) =
40.1.= e
36. mAB= = = 2 e mBC = = = −1 . 2 2
1 − ( −1 ) 2 2 −1 1
7 − 3x 7
Assim sendo, mAB > mBC . f (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 7 − 3x = 0 ⇔ x = .
2 3
O gráfico da função f interseta o eixo das abcissas no ponto de
−3 − 5 −8 0 − ( −3 ) 3
37. mAB = = = −2 e mBC= = = 3. 7 
4−0 4 5−4 1 coordenadas  , 0  e o eixo das ordenadas no ponto de
3 
Assim sendo, mAB < mBC .
 7
coordenadas  0,  .
 2
Pág. 39
g ( 0 ) =−0 + 4 × 0 − 3 =−3 e
2

38.1. Como P1 e P2 são pontos distintos do gráfico de f, de −4 ± 16 − 12


g ( x ) = 0 ⇔ − x2 + 4 x − 3= 0 ⇔ x = ⇔ x = 1∨ x = 3 .
abcissas x1 e x2 , respetivamente, sabe-se que −2
O gráfico da função g interseta o eixo das abcissas nos pontos de
P1 ( x1 , f ( x1 ) ) = ( x1 , ax12 ) e P2 ( x2 , f ( x2 ) ) = ( x2 , ax22 ) .
coordenadas ( 1, 0 ) e ( 3, 0 ) e o eixo das ordenadas no ponto
Seja m o declive da reta P1P2 , então tem-se: de coordenadas ( 0, − 3 ) .
ax 2 − ax12 a ( x2 − x1 ) a ( x2 − x1 )( x2 + x1 )
2 2

m= 2 = = = a ( x2 + x1 ) .
x2 − x1 x2 − x1 x2 − x1

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Funções

h ( 0 ) = 02 + 10 × 0 + 25,5 = 25,5 e Recorrendo à calculadora gráfica, começa-se por inserir a


expressão algébrica da função f e, em seguida, escolhe-se uma
−10 ± 100 − 102 janela de visualização adequada.
h ( x ) = 0 ⇔ x 2 + 10 x + 25,5 = 0 ⇔ x =
2
(equação impossível).
O gráfico da função h não interseta o eixo das abcissas e interseta
o eixo das ordenadas no ponto de coordenadas ( 0; 25,5 ) .

40.2. Função f:

Obtém-se, então, a seguinte representação do gráfico de f:

. Função g:

Recorrendo à calculadora gráfica para estudar o sinal da função,


conclui-se que:
 1  1 
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪  − , + ∞ 
 2  2 
 1   1
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  − ,0  ∪  0 ,  .
 2   2

41.2. Recorrendo à calculadora gráfica determinam-se os


extremos da função.

. Função h:

40.3. A função f não tem extremos pois a sua representação


gráfica é uma reta não paralela aos eixos coordenadas.
Função g
Mínimo absoluto: −0,02; Máximo relativo: 0.
41.3. Por observação gráfica, sabe-se que a função f é negativa e
crescente no intervalo ]−0,2;0[ (por exemplo).

Função h Pág. 42

42.1. Como f ( 3 ) = 2 , f ( −2) =


0 , f ( −1) =
1 , f ( 0 ) = 4 e f é uma
função par, então sabe-se que: f ( −3 ) =f ( 3 ) , f ( 2=
) f ( −2 ) e
f ( 1=
) f ( −1) . Assim sendo,

Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se {( −3, 2 ) , ( −2, 0 ) , ( −1, 1) , ( 0, 4 ) , (1, 1) ,


Gf =
que a função g tem máximo absoluto igual a 1 e a função h tem ( 2, 0 ) , ( 3, 2 )} .
mínimo absoluto igual a 0,5.

x2  1 42.2. Sabe-se que os pontos do gráfico de g de abcissa positiva


41.1. f ( x ) =0 ⇔ x 4 − =0 ⇔ x 2  x 2 −  =0 ⇔ pertencem à reta de equação y= x + 2 , ou seja, que
4  4
1 1 g (1 ) = 1 + 2 = 3 , g ( 2 ) = 2 + 2 = 4 e g ( 3) = 3 + 2 = 5 .
1
⇔ x 2 =0 ∨ x 2 − =0 ⇔ x =0 ∨ x = ∨ x =−
4 2 2

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Unidade 5

Como g é uma função ímpar, então g ( −1 ) =−g ( 1 ) =−3 , Logo, no intervalo [ −4, − 2 ] a função é definida por
g ( −2 ) =−g ( 2 ) =−4 , g ( −3 ) =−g ( 3 ) =−5 e g ( 0 ) = 0 . f ( x ) =− x − 1 .
Assim sendo, Então, f ( −3 ) = 3 − 1 = 2 .
Gg ={( −3, − 5 ) , ( −2, − 4 ) , ( −1, − 3 ) , ( 0, 0 ) , ( 1, 3 ) ,
7  7 7 4
b) f   = f  −  = − 1 =
( 2, 4 ) , ( 3, 5 )}  3  porque
f é par 
3 3 3

42.3. A representação gráfica da função f é a seguinte: c) f ( −1 ) =f (1)


porque
f é par

No intervalo [ 0, 2 ] a função é definida por um segmento de


reta. Assim sendo, é definida por uma condição do tipo
1 − 4 −3 3
=y mx + b , em que m = = =− .
2−0 2 2
Como o ponto de coordenadas ( 0, 4 ) pertence a esse
segmento, então tem-se b = 4 .
Logo, no intervalo [ 0, 2 ] a função é definida por
A representação gráfica da função g é a seguinte: 3
f (x) =
− x+4 .
2
3 5
Então, f ( −1 ) =f ( 1 ) =− × 1 + 4 = .
2 2

44.3.

43.1. f ( − x ) = 3 ( − x ) − 2 ( − x ) = 3 x 2 + 2 x
2
45. Sabe-se que g é uma função de domínio R .
f ( − x ) ≠ f ( x ) e f ( − x ) ≠ − f ( x ) , logo a função f não é par nem é Se g é uma função ímpar, então g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x , − x ∈ R .

ímpar. Em particular, g ( 0 ) = −g ( 0 ) .

−x −x x Ora, g ( 0 ) =
−g ( 0 ) ⇔ g ( 0 ) + g ( 0 ) =
0 ⇔ 2g ( 0 ) =
0 ⇔ g(0) =
0.
43.2. g ( − x ) = 2 = =− 2 =−g ( x ) , ∀x , − x ∈ R
x + 1 ( − x )2 + 1 x +1 46. Como a função h tem zeros e h ( 0 ) ≠ 0 , significa que
Então, a função g é ímpar.
∃a∈ R \ {0}: h ( a ) =0 .
43.3. h ( − x ) =
( − x ) − 3( − x ) = h ( x ) , ∀x , − x ∈ R
4 2
x 4 − 3x 2 =
Como a função h é par, −a também é zero da função porque
Então, a função h é par.
h ( −a=
) h ( a=) 0 .
Pág. 45 Portanto, a função h tem no mínimo dois zeros: −a e a.
Tarefa 3
44.1. A função f não é ímpar porque, por exemplo,
f ( −2 ) ≠ − f ( 2 ) . Se f fosse uma função ímpar então as imagens 1.1. Tendo em atenção que a função f é par de domínio [ −6, 6 ] ,
de −2 e 2 teriam de ser simétricas e não são pares pois a sua representação gráfica é a seguinte:
f ( −2=
) f ( 2=) 1 .
44.2.
a) No intervalo [ −4, − 2 ] a função é definida por um segmento
de reta. Assim sendo, é definida por uma condição do tipo
1−3 −2
y mx + b , em que m =
= = = −1 .
−2 − ( −4 ) 2
Como o ponto de coordenadas ( −2,1 ) pertence a esse
segmento, então tem-se:
1 =−1 × ( −2 ) + b ⇔ 1 =2 + b ⇔ b =−1

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Funções

1.2. Pág. 46
a) D 'f = [ −1, 4 ] .
47.1.
b) A equação f ( x ) = π tem duas soluções pois a reta de equação
 5 5
y = π interseta o gráfico da função f em dois pontos. ( x ) f ( x ) + 2 , D g = D f e D'f =  − ,  , então
a) Se g=
 2 2
2
c) A equação f ( x ) = − tem quatro soluções pois a reta de  5 5   1 9
Dg' = − + 2, + 2  = − ,  .
2
 2 2   2 2
2
equação y = − interseta o gráfico da função f em quatro  5 5
2 ( x ) f ( x ) − 1 , D g = D f e D'f =  − ,  , então
b) Se g=
 2 2
pontos.
 5 5   7 3
Dg' = − − 1, − 1  = − ,  .
1.3. Se −6 ≤ x ≤ −2 a representação gráfica é um segmento de  2 2   2 2
reta. Assim sendo, a função f é definida por uma expressão do 1 5 5
−1 − 4 −5 5
c) Se g=( x ) f ( x ) − , D g = D f e D'f =  − ,  , então
tipo =y mx + b , em que m = = =− . 2  2 2
−2 − ( −6 ) 4 4  5 1 5 1
Dg' = − − , −  =[ −3, 2 ] .
Como o ponto de coordenadas ( −2, − 1 ) pertence a esse  2 2 2 2
segmento, então tem-se:
 5 5
5 5 5 7 ( x ) f ( x ) + k , D h = D f e D'f =  − ,  , então
47.2. Se h=
−1 = − × ( −2 ) + b ⇔ −1 = + b ⇔ −1 − = b ⇔ − = b .  2 2
4 2 2 2
Logo, no intervalo [ −6, − 2 ] a função é definida por  5 5 
Dh' = − + k , + k  .
 2 2 
5 7
f (x) =
− x− .  17 13 
4 2 Como Dh' =  − ,  , conclui-se que:
5 7 7 3  6 6
Então, f ( 4 ) = f ( −4 ) =− × ( −4 ) − =5 − = .
porque 4 2 2 2  5 17  17 5  1
f é par
 − 2 + k =− 6 k =− 6 + 2 k =− 3 1
 ⇔ ⇔ ⇔ k =−
2.1. Tendo em atenção que a função g é ímpar de domínio 5
 +k = 13 13
k = − 5 k =− 1 3
[ −10, 10 ] , a sua representação gráfica é a seguinte:  2 6  6 2  3

Pág. 48

( x ) f ( x ) − 2 e D'f = [ −4, 3] , então


48.1. Se g=
Dg' =[ −4 − 2, 3 − 2] =[ −6, 1] .

x ) f ( x + 1 ) e D f = [ −4, 3] , então
48.2. Se g (= '

Dg' = D'f = [ −4, 3] .


2.2.
48.3. Se g ( x )= f ( x − 1 ) + 1 e D'f = [ −4, 3] , então
a) Dg' = [ −5, 5]
b) A equação g ( x ) = k ; com k ∈ ]−5, 5[ tem uma única solução. Dg' =[ −4 + 1, 3 + 1] =[ −3, 4 ] .

De facto, basta verificar graficamente que, quando k ∈ ]−5, 5[ ,


3 + f ( x − 2 ) e D'f = [ −4, 3] , então
48.4. Se g ( x ) =
a reta de equação y = k interseta o gráfico da função g num
único ponto. Dg' =[ −4 + 3, 3 + 3] =[ −1, 6] .

2.3. Se −4 ≤ x ≤ 0 a representação gráfica é um segmento de 49.1. Se g (=


x ) f ( x + 1 ) , então o gráfico da função g é a
reta. Assim sendo, a função g é definida por uma expressão do 
imagem do gráfico de f pela translação de vetor u ( −1, 0 ) .
0−5 −5 5
tipo =y mx + b , em que m = = = − e b = 0 (pois a
0 − ( −4 ) 4 4 a) Sendo D f = [ −3, 2] , então Dg = [ −3 − 1, 2 − 1] = [ −4, 1] .
origem do referencial pertence ao segmento de reta). b) Sendo −3 e 1 os zeros da função f, então os zeros da função g
5 são −4 e 0.
Logo, no intervalo [ −4, 0 ] a função é definida por g ( x ) = − x . c) Como a função f atinge extremos absolutos nos pontos de
4
coordenadas ( −1; − 1,5 ) e ( 2, 2 ) , então a função g atinge
 5  10 5
Então, g ( 2 ) = − g ( −2 ) =−  − × ( −2 )  =− =− . extremos absolutos nos pontos de coordenadas ( −2; − 1,5 ) e
porque
g é ímpar  4  4 2
( 1, 2 ) .

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Unidade 5

3 x ) f ( x − 5 ) e D f = [ −3, 3] , então
a) Se m (=
49.2. Se h ( x )= f ( x − 2 ) + , então o gráfico da função h é a
2 Dm = [ −3 + 5, 3 + 5] = [2, 8 ] .
 3  b) Como 0 é o zero da função f, então o zero da função m é 5
imagem do gráfico de f pela translação de vetor u  2,  .
 2 ( 0 + 5) .
a) Como −1,5 é mínimo absoluto e 2 é máximo absoluto da c) Os extremos da função m são os extremos da função f .
 3 7  3 11
função f , então 0  −1,5 +  é mínimo absoluto e 2 +  é Máximo absoluto:4; mínimo absoluto: −4; mínimos relativos:
 2 2  2 4
máximo absoluto da função h. 11
b) Como a função f atinge o mínimo absoluto no ponto de e −4; máximos relativos: − e 4.
4
coordenadas ( −1; − 1,5 ) , então a função h, definida por
1.4. Se p ( x )= f ( x − a ) + b , então o gráfico da função p é a
3
h ( x )= f ( x − 2 ) + , atinge o mínimo absoluto no ponto de 
2 imagem do gráfico de f pela translação de vetor u ( a , b ) .
 3
coordenadas  −1 + 2; − 1,5 +  , ou seja, em ( 1, 0 ) . 3 
 2  Como a função f atinge o máximo absoluto no ponto A  , 4  , a
2 
Conclui-se, então, que 1 é o único zero da função h. função p atinge o máximo absoluto no ponto de coordenadas
A representação gráfica da função h permite facilmente
3 
comprovar que 1 é zero de h.  + a, 4 + b  .
 2 
 1 
Sendo C  − , 3  o ponto onde a função p atinge o máximo
 2 
absoluto então conclui-se que:
3 1  1 3
 + a =− a =− − a = −2
2 2 ⇔  2 2⇔
4 + b = 3 b = 3 − 4 b = −1

Pág. 50

Tarefa 4 50.1. Sabe-se que A é o conjunto que é imagem geométrica de


G f pela dilatação vertical de coeficiente 3. Sendo G f
1.1. Sabe-se que o máximo absoluto da função f é 4 e f é uma
função ímpar, então −4 é o mínimo absoluto. Assim sendo, constituído por todos os pontos P ( x , y ) , então A é constituído
'
Df = [ −4, 4 ] . por todos os pontos P ' ( x , 3y ) .
1
e D'f = [ −4, 4 ] , então
a) Se g ( x )= f ( x − 2 ) + Então, A = {( 0, 6 ) , ( 1, 12 ) , ( 4, 24 ) , ( 5, 18 )} .
2
 1 1  7 9 50.2. Sendo g ( x ) = 3 f ( x ) , então Dg = D f e
Dg' =  −4 + , 4 +  =  − ,  .
2 2  2 2
 =Gg {( x , g ( x ) ) :=
∀x ∈ D } {( x , 3 f ( x ) ) : ∀x ∈ D } .
g f
b) Se h ( x )= f ( x + 1 ) − 2 e D'f = [ −4, 4 ] , então
Dg' =[ −4 − 2, 4 − 2] =[ −6, 2] .
=Assim sendo, Gg {=
( 0, 6 ) , ( 1, 12 ) , ( 4, 24 ) , ( 5, 18 )} A.

51.1. Designemos por k o coeficiente da dilatação vertical que


1.2.
aplica o gráfico de g no gráfico de f. Então,
a) Sendo j (=
x ) f ( x + 1 ) , então o gráfico da função j é a imagem
f ( x ) k g ( x ) , ∀x ∈ D f .
=

do gráfico de f pela translação de vetor u ( −1, 0 ) .
Em particular, tem-se:
Se j (=
x ) f ( x + 1 ) e Df =[ −3, 3] , então f ( 1 ) = k g (1 ) ⇔ 3 = k × 1 ⇔ k = 3 .
Dj =[ −3 − 1, 3 − 1] =[ −4, 2] .
51.2. Sendo a ∈ D f , sabe-se que f ( a ) = 3 g ( a ) .
b) Sendo i (=
x ) f ( x − 3 ) , então o gráfico da função i é a imagem
 15
do gráfico de f pela translação de vetor u ( 3 , 0 ) . Como f ( a ) = , tem-se:
2
Se i (=
x ) f ( x − 3 ) e Df = [ −3, 3] , então 15 15
= 3 g ( a ) ⇔ = g ( a ) ⇔ g ( a )=
5
Di = [ −3 + 3, 3 + 3] = [ 0, 6 ] . 2 6 2

51.3. Sendo a ∈ D f , sabe-se que f ( a ) = 3 g ( a ) .


1.3. Sendo m (=
x ) f ( x − 5 ) , então o gráfico da função m é a
 Como g ( a ) = 5 , tem-se:
imagem do gráfico de f pela translação de vetor u ( 5 , 0 ) .
f ( a ) =×
3 5 ⇔ f (a) =3 5

140
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Funções

Pág. 51 Pág. 55

52.1. Se P ( x , y ) ∈ G f então a imagem de P pela contração 54.1.


1 x 
a) Sendo g ( x ) = − f ( x ) , sabe-se que o gráfico de g é a imagem
horizontal de coeficiente é P '  , y  . Se designarmos a
2 2  do gráfico de f pela reflexão de eixo Ox. Então, a representação
gráfica da função g é a seguinte:
imagem de G f pela contração horizontal de coeficiente 1 por
2
'
G f , tem-se:

G 'f = {( −2, 2 ) , (1, 6 ) , ( 3, 7 )} .


52.2.
a) Como D f = {−4, 2, 6} , então
b) Sendo h ( x=) f ( − x ) , sabe-se que o gráfico de h é a imagem
x  x
Dg  : x ∈ D=
= f   : x ∈{−4, 2, 6= } {−2, 1, 3} . do gráfico de f pela reflexão de eixo Oy. Então, a representação
 2  2  gráfica da função h é a seguinte:
b) Ora, g ( −2 ) = f ( −4 ) = 2 , g=
(1 ) f=( 2 ) 6 e g=
( 3 ) f=
(6) 7 .
Então, G g = {( −2, 2 ) , ( 1, 6 ) , ( 3, 7 )} .
52.3. Comparando, conclui-se que o gráfico da função g é a
imagem do gráfico de f pela contração horizontal de coeficiente
1
.
2 54.2. Sendo i ( x ) =
− f ( x ) + 2 , o gráfico de i é a imagem do
gráfico de f pela reflexão de eixo Ox seguida da translação
Pág. 53 
vertical de vetor u ( 0, 2 ) .
53.1. Ora, o contradomínio da função f é [ −2, 2 ] .
a) Sendo g ( x ) = f ( 4 x ) , sabe-se que o gráfico de g é a imagem
Então, Di' ={− f ( x ) + 2 : x ∈ D f } =[ −2 + 2, 2 + 2] =[ 0, 4 ] .
1
do gráfico de f pela contração horizontal de coeficiente .
4 54.3. Os zeros da função f são −1 , 2 e 4.
b) Sendo h ( x ) = f ( 3 x ) , sabe-se que o gráfico de h é a imagem {− x : x ∈ D f } =
Dh = {− x : x ∈[ −2, 4 ]} =
[ −4, 2]
1 Conjunto dos zeros de h: { x ∈ [ −4, 2] : h ( x ) =0} .
do gráfico de f pela contração horizontal de coeficiente .
3
h ( x ) = 0 ⇔ f ( − x ) = 0 ⇔ − x = −1 ∨ − x = 2 ∨ − x = 4 ⇔
c) O gráfico de f é a imagem do gráfico de g pela dilatação
horizontal de coeficiente 4. ⇔ x =∨ 1 x= −2 ∨ x =−4
d) O gráfico de f é a imagem do gráfico de h pela dilatação Zeros de h: −4, − 2 e 1 .
horizontal de coeficiente 3.
54.4. Sendo j ( x=) k f ( x ) − 1, k ∈ R+ , então
53.2.
x  x   5
D'j ={k f ( x ) − 1: x ∈ D f } =−
[ 2 k − 1, 2 k − 1] .
a) D g=  : x ∈ D f =  : x ∈ [ 0, 5] = 0, 
 4   4   4  7 3
Como se sabe que D'j =  − ,  , tem-se:
  5   2 2
Conjunto dos zeros de g:  x ∈  0,  : g ( x ) = 0
  4   7  5  5
 −2k − 1 =− 2  −2k =− 2 k =4 5
3 3  ⇔ ⇔ ⇔k=
g ( x ) = 0 ⇔ f (4x ) = 0 ⇔ 4x = ∨ 4x = 4 ⇔ x = ∨ x = 1 3 5 5 4
2 8 =2k − 1 = 2k = k
 2  2  4
3
Zeros de g: e 1.
8
Pág. 56
x  x   5
b) D h=  : x ∈ D f  =  : x ∈ [ 0, 5] =  0, 
3  3   3 Proposta 16
  5 
Conjunto dos zeros de h:  x ∈  0,  : h ( x ) =
0 16.1.
  3 
3 1 4
D f= {x ∈ R : x 2
− 4 ≠ 0}= { x ∈ R : x ≠ 2 ∧ x ≠ −2}= R \ {−2, 2}
h ( x ) = 0 ⇔ f ( 3x ) = 0 ⇔ 3x = ∨ 3 x = 4 ⇔ x = ∨ x =
2 2 3 x 2 − 4 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2
1 4
Zeros de h: e .
2 3

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Unidade 5

{
16.2. D f = x ∈ R : 3 1 − x ≠ 0 } Proposta 18
3
1 − x ≠ 0 ⇔∼ ( 3
1 − x =⇔
0 )
∼ π ( 1 − x =⇔
0 ) ∼ ( x =⇔
1) x ≠ 1 18.1.
D f = R \ {1} a) Para determinar f ( 5 ) os zeros da função f é necessário
definir a semirreta com origem no ponto ( −1, − 2 ) e que passa
16.3. D f = {x ∈ R : x ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0}
no ponto ( 3, 1 ) .
x ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ x ≥ 0 ∧ ∼ ( x + 1 =0 ) ⇔ x ≥ 0 ∧ ∼ ( x =−1 ) ⇔ Sabe-se que a semirreta é definida por uma condição do tipo
⇔ x ≥ 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x ≥ 0 1 − ( −2 ) 3
y mx + b , em =
= que m = .
D f = R+0 3 − ( −1 ) 4
Como o ponto de coordenadas ( 3, 1 ) pertence à semirreta,
16.4. D f = { x ∈ R : x 2 + 4 ≠ 0} = R
então tem-se:
2
Nota: A condição x + 4 ≠ 0 é universal. 3 9 9 5
1 = × 3 + b ⇔ 1 = + b ⇔ b =−
1 ⇔ b =−
4 4 4 4
 1 − 2x  3 5
16.5. Df =x ∈R: x − ≥ 0 y
Assim sendo, a semirreta é definida pela condição = x− .
 2  4 4
1 − 2x 1 3 5
x− ≥ 0 ⇔ 2x − 1 + 2x ≥ 0 ⇔ 4 x ≥ 1 ⇔ x ≥ Portanto, se x ≥ −1 tem-se f ( =
x) x− .
2 4 4 4
1  3 5 15 5 10 5
D=
f 4 ,+ ∞  Então, f ( 5 ) = × 5 − = − = = .
  4 4 4 4 4 2
b) Para determinar f ( −7 ) os zeros da função f é necessário
16.6. D f = {x ∈ R : 1 − x ≥ 0 ∧ x ≠ 0}
definir a semirreta com origem no ponto ( −1, − 2 ) e que passa
1 − x ≥ 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ − x ≥ −1 ∧ x ≠ 0 ⇔ x ≤ 1 ∧ x ≠ 0
no ponto ( −4, 2 ) .
Df = ]−∞ , 1] \ {0}
Sabe-se que a semirreta é definida por uma condição do tipo
Proposta 17 2 − ( −2 ) 4 4
y mx + b , em que m =
= = =− .
−4 − ( −1 ) −3 3
 9 7
17.1. D'f =  − ,  Como o ponto de coordenadas ( −4, 2 ) pertence à semirreta,
 2 2
então tem-se:
17.2. 4 16 16 10
2 =− × ( −4 ) + b ⇔ 2 = + b ⇔ b =2 − ⇔ b =−
Atendendo ao contradomínio da função f sabe-se que, se 3 3 3 3
9 7 4 10
a , b ∈ D f então − ≤ f ( a ) ≤ e − 9 ≤ f ( b ) ≤ 7 . Assim sendo, a semirreta é definida pela condição y = − x− .
2 2 2 2 3 3
9 7 7 9 4 10
Ora, se − ≤ f ( b ) ≤ então tem-se − ≤ − f ( b ) ≤ . Portanto, se x < −1 tem-se f ( x ) = − x− .
2 2 2 2 3 3
9 7 4 10 28 10
− ≤ f (a) ≤ Então, f ( −7 ) =− × ( −7 ) − = − =6 .
2 2 3 3 3 3
7 9 3 5   4 10 
− ≤ − f ( b) ≤ Adicionando membro a membro, tem-se: c) f ( x ) = 0 ⇔  x − = 0 ∧ x ≥ −1  ∨  − x − = 0 ∧ x < −1 
2 2 4 4   3 3 
−8 ≤ f ( a ) − f ( b ) ≤ 8  5   5 
⇔  x = ∧ x ≥ −1  ∨  x = − ∧ x < −1  ⇔
17  3   2 
Então, a proposição ∃a , b ∈ D f : f ( b ) − f ( a ) = é falsa
2 5 5
⇔ x = ∨ x =−
 17  3 2
 pois >8 .
5 5
 2 
Zeros da função f: − e .
2 3
17.3. Como f ( 2 ) < 0 e f ( π ) > 0 , então f ( 2 ) × f ( π) < 0 . 18.2.
5
17.4. Dg= {x ∈ D f : f ( x ) ≠ 0}= {x ∈ [ −3, 4 ] : x ≠ −2 ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ 3} x −∞ −
5
+∞
2 3
[ −3, 4 ] \ {−2, 1, 3}
= f (x) + 0 − 0 −

 5 5
18.3. Dg ={ x ∈ D f : − f ( x ) ≥ 0} ={ x ∈ R : f ( x ) ≤ 0} =  − ,

 2 3

142
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Funções

Pág. 57 a1) Uma função afim é estritamente crescente se o declive for


negativo.
Proposta 19 Então a função g é estritamente crescente se 2k − 3 > 0 .
3 3 
19.1. Uma possível representação gráfica da função g é a 2k − 3 > 0 ⇔ k > ⇔ k ∈  , + ∞ 
2  2 
seguinte:
a2) Uma função afim é linear se o declive for nulo.
Então a função g é linear se 2k − 3 =0.
3
2k − 3 = 0 ⇔ k = .
2
b) Como o ponto P ( −1, 3 ) pertence ao gráfico de uma das
funções da família, tem-se g ( −1 ) =
3.
g ( −1 ) = 3 ⇔ ( 2k − 3 ) × ( −1 ) + k = 3 ⇔ −2k + 3 + k = 3 ⇔ − k = 0 ⇔
⇔k= 0
Então, g ( x ) = −3 x .
19.2. O máximo absoluto é 5 e o respetivo maximizante é 7.
Vamos provar que a função é estritamente decrescente (pois o
O mínimo absoluto é −2 e o respetivo minimizante é 3.
declive é negativo).
19.3. Consideremos dois objetos quaisquer, x1 e x2 , pertencentes a
a) Como a função g é estritamente decrescente em [1, 3] , então R , tais que x1 < x2 .

g ( 2 ) < g (1 ) . x1 < x2 ⇔ − 3 x1 > − 3 x2 ⇔ g ( x1 ) > g ( x2 )


Conclui-se, então, que a função g é estritamente decrescente.
Logo, g ( 2 ) − g ( 1 ) < 0 .
Como o gráfico da função g passa na origem, o zero da função é
b) Como a função g é estritamente crescente em [3, 7 ] , então 0.
g ( 6 ) > g ( 4 ) , ou seja, g ( 6 ) − g ( 4 ) > 0 . Proposta 21
Como a função g é estritamente crescente em [ −3, 1] , então
21.1.
g ( −2 ) > g ( −3 ) , ou seja, g ( −2 ) > 0 .
a) Sejam x1 , x2 ∈ ]−∞ , 0 ] tais que x1 < x2 .
g (6) − g (4) Logo, −x1 > −x2 (representando − x1 e − x2 números não
Sendo g ( 6 ) − g ( 4 ) > 0 e g ( −2 ) > 0 , então >0.
g ( −2 ) negativos).
Então, ( − x1 ) > ( − x2 ) , ou seja, x12 > x22 .
2 2
Proposta 20
x12 > x22 ⇔ −5 x12 < −5 x22 ⇔ f ( x1 ) < f ( x2 )
20.1.
Assim, x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) < f ( x2 ) . Então f é crescente em
a) Consideremos dois objetos quaisquer, x1 e x2 , pertencentes
a R , tais que x1 < x2 . ]−∞ , 0 ] .
x1 < x 2 ⇔ − 3 x1 > − 3 x 2 ⇔ − 3 x1 + 2 > − 3 x 2 + 2 ⇔ f ( x1 ) > f ( x2 ) Sejam agora x1 , x2 ∈ [ 0, + ∞ [ tais que x1 < x2 .
Conclui-se, então, que a função f é estritamente decrescente. Então, x12 < x22 .
b) Consideremos dois objetos quaisquer, x1 e x2 , pertencentes x12 < x22 ⇔ −5 x12 > −5 x22 ⇔ f ( x1 ) > f ( x2 )
a R , tais que x1 < x2 . Assim, x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 ) . Então f é decrescente em
2 x − 5 2 x2 − 5 [0 , + ∞[ .
x1 < x2 ⇔ 2 x1 < 2 x2 ⇔ 2 x1 − 5 < 2 x2 − 5 ⇔ 1 < ⇔
3 3
b) Sejam x1 , x2 ∈[ 0, + ∞[ tais que x1 < x2 .
⇔ f ( x1 ) < f ( x2 )
Então, x12 < x22 .
Conclui-se, então, que a função f é estritamente crescente.
1 1
c) f ( x ) =( 2 x − 1 ) − 4 ( x 2 + x ) =4 x 2 − 4 x + 1 − 4 x 2 − 4 x =−8 x + 1 x12 < x22 ⇔ x12 < x22 ⇔ g ( x1 ) < g ( x2 )
2

2 2
Consideremos dois objetos quaisquer, x1 e x2 , pertencentes a Assim, x1 < x2 ⇒ g ( x1 ) < g ( x2 ) . Então g é crescente em
R , tais que x1 < x2 .
[ 0, + ∞[ .
x1 < x 2 ⇔ − 8 x1 > − 8 x 2 ⇔ − 8 x1 + 1 > − 8 x 2 + 1 ⇔ f ( x1 ) > f ( x2 )
Sejam agora x1 , x2 ∈ ]−∞ ,0 ] tais que x1 < x2 .
Conclui-se, então, que a função f é estritamente decrescente.
Logo, − x1 > − x2 (representando − x1 e − x2 números não
20.2. negativos).
a) g ( x )= 2kx − 3 x + k= ( 2k − 3 ) x + k Então, ( − x1 ) > ( − x2 ) , ou seja, x12 > x 22 .
2 2

1 1
x12 > x22 ⇔ x12 > x22 ⇔ g ( x1 ) > g ( x2 )
2 2

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Unidade 5

Assim, x1 < x2 ⇒ g ( x1 ) > g ( x2 ) . Então g é decrescente em


Proposta 24
]−∞ , 0 ] .
24.1. Seja x ∈ D f , então x ≤ 2 .
21.2.
x x x
a) Como k < −2 e f é crescente em ]−∞ , 0 ] , então x ≤2⇔ ≤ 1 ⇔ − ≥ −1 ⇔ − + 3 ≥ −1 + 3 ⇔ f ( x ) ≥ 2
2 2 2
f ( k ) < f ( −1 ) , ou seja, f ( k ) − f ( −1 ) < 0 . Assim sendo, a função f é minorada mas não é majorada. Logo, a
função f não é limitada.
b) Como λ > 5 e g é crescente em [ 0, + ∞[ , então
O mínimo absoluto é 2.
g ( λ ) > g ( 5 ) , ou seja, g ( 5 ) − g ( λ ) < 0 .
24.2. Seja x ∈ D f , então x ≤ 2 .
Pág. 58 x ≤ 2 ⇔ 3x ≤ 6 ⇔ 3x − 1 ≤ 6 − 1 ⇔ f ( x ) ≤ 5
Assim sendo, a função f é majorada mas não é minorada. Logo, a
Proposta 22 função f não é limitada.
22.1. O máximo absoluto é 5.

a) A distância da bola à bandeira decorridos 25 s é dada, em 24.3. Seja x ∈ D f , então x ≤ 2 .


metros, por 2 × 25 + 5 , ou seja, é igual a 55 metros.
Consideremos x ∈ D f ∧ x < 0 .
d
Nota: Da Física sabe-se que v = ⇔ d =v × t .
Ora, x < 0 ⇔ − x > 0 . Então ( − x ) > 02 , ou seja, x 2 > 0 .
2
t
b) 2 min e 12 s = 72 s x 2 > 0 ⇔ −2 x 2 < −2 × 0 ⇔ f ( x ) < 0
A distância da bola à bandeira decorridos 72 s é dada, em metros,
Então, ∀ x < 0 , f ( x ) < 0 .
por 2 × 72 + 5 , ou seja, é igual a 149 metros.
Consideremos agora x ∈ D f : 0 ≤ x ≤ 2 .
22.2. d ( t )= 5 + 2 t
0 ≤ x ≤ 2 ⇔ 0 ≤ x 2 ≤ 4 ⇔ x 2 ≥ 0 ∧ x 2 ≤ 4 ⇔ −2 x 2 ≤ 0 ∧ − 2 x 2 ≥ −8
22.3. d ( t ) = 35 ⇔ 5 + 2 t = 35 ⇔ 2 t = 30 ⇔ t = 15 ⇔ −8 ≤ −2 x 2 ≤ 0
Decorreram 15 segundos até que a bola se encontre a 35 metros Então, ∀ x ∈ [ 0, 2 ] , − 8 ≤ f ( x ) ≤ 0 .
da bandeira. Como ∀ x < 0 , f ( x ) < 0 e ∀ x ∈ [ 0, 2 ] , − 8 ≤ f ( x ) ≤ 0 , conclui-se
22.4. Se o ponto P é o ponto de gráfico de d de ordenada 145 que ∀ x ∈ D f , f ( x ) ≤ 0 .
então P ( t , 145 ) , tal que d ( t ) = 145 . Assim sendo, a função f é majorada mas não é minorada. Logo, a
função f não é limitada.
d ( t )= 145 ⇔ 5 + 2 t= 145 ⇔ 2 t= 140 ⇔ t= 70 . O máximo absoluto é 0.
Então, a abcissa do ponto P é 70.
24.4. Seja x ∈ D f , então x ≤ 2 .
Proposta 23
Consideremos x ∈ D f ∧ x < 0 .
23.1. Ora, x < 0 ⇔ − x > 0 . Então ( − x ) > 02 , ou seja, x 2 > 0 .
2

a) Observando a representação gráfica da função f constata-se


x2 0
que ∀x ∈ D f , f ( x ) ≤ 6 , ou seja, ∀x ∈ D f , f ( x ) ≤ f ( 8 ) . x2 > 0 ⇔ > ⇔ f (x) > 0
3 3
Então, a = 8 .
Então, ∀ x < 0 , f ( x ) > 0 .
b) Observando a representação gráfica da função f constata-se
que ∀x ∈Df , f ( x ) ≥ −2 , ou seja, ∀x ∈ D f , f ( x ) ≥ f ( 6 ) . Consideremos agora x ∈ D f : 0 ≤ x ≤ 2 .

Então, b = 6 . 0 x2 4 x2 4
0 ≤ x ≤ 2 ⇔ 0 ≤ x2 ≤ 4 ⇔ ≤ ≤ ⇔0≤ ≤
c) Observando a representação gráfica da função f constata-se 3 3 3 3 3
que ∀x ∈ ]1, 3[ , f ( x ) ≤ 3 , ou seja, ∀x ∈ ]1, 3[ , f ( x ) ≤ f ( 2 ) . 4
Então, ∀ x ∈[ 0, 2] , 0 ≤ f ( x ) ≤ .
3
Então, c = 2 .
4
d) Observando a representação gráfica da função f constata-se Como ∀ x < 0 , f ( x ) > 0 e ∀ x ∈[ 0, 2] , 0 ≤ f ( x ) ≤ , conclui-se
3 3
que ∀x ∈ [1, 2[ , f ( x ) ≥ , ou seja, ∀x ∈ [1, 2[ , f ( x ) ≥ f ( 1 ) . que ∀ x ∈ D f , f ( x ) ≥ 0 .
2
Então, d = 1 . Assim sendo, a função f é minorada mas não é majorada. Logo, a
e) Máximos relativos: 3 e 6; Máximo absoluto: 6; mínimos função f não é limitada.
3 O mínimo absoluto é 0.
relativos: −2 e ; mínimo absoluto: −2.
2

23.2. A função f é limitada porque ∀x ∈ D f , − 2 ≤ f ( x ) ≤ 6 .

144
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Funções

Pág. 59 26.4. A equação f ( x ) = k tem exatamente três soluções quando


k ∈ [2, 4 ] pois nestes casos a reta de equação y = k interseta o
Proposta 25
gráfico da função f em três pontos.
25.1.
a) Para determinar o zero da função f compreendido entre 2 e 5 26.5. Por observação gráfica sabe-se que
é necessário definir o segmento de reta de extremos nos pontos f ( x ) < 4 ⇔ x ∈ ]−6, − 2[ ∪ ]4, 10 ] .
de coordenadas ( 2, 4 ) e ( 5, − 2 ) .
Sabe-se que o segmento de reta é definido por uma condição do 26.6.
−2 − 4 −6 a) Sendo g ( x )= f ( x + 2 ) − 1 , então o gráfico da função g é a
y mx + b , em que m =
tipo = = = −2 . 
5−2 3 imagem do gráfico de f pela translação de vetor u ( −2, − 1 ) .
Como o ponto de coordenadas ( 2, 4 ) pertence ao segmento de
Se g ( x )= f ( x + 2 ) − 1 e D f = [ −6, 10 ] , então
reta, então tem-se:
Dg =[ −6 − 2, 10 − 2 ] = [ −8, 8 ] .
4 =−2 × 2 + b ⇔ 4 =−4 + b ⇔ b =8
Assim sendo, o segmento de reta é definido pela condição Se g ( x )= f ( x + 2 ) − 1 e D'f = [ −4, 6 ] , então
y= −2 x + 8 , ou seja, ∀x ∈ [2, 5] , f ( x ) =−2 x + 8 .
Dg =[ −4 − 1, 6 − 1] =[ −5, 5] .
'

f ( x ) = 0 ∧ x ∈ [2, 5] ⇔ −2 x + 8 = 0 ∧ x ∈ [2, 5] ⇔
1
b) Sendo h ( x ) = f ( x ) , então o gráfico da função h é a imagem
⇔ x = 4 ∧ x ∈ [2, 5] ⇔ x =
4 2
Então, os zeros da função f no intervalo [ 0, 5 ] são 0 e 4. do gráfico de f pela contração vertical de coeficiente 1 .
2
Como D f = [ −5, 5] e f é uma função ímpar, conclui-se que os Se D f = [ −6, 10 ] , então Dh = D f = [ −6, 10 ] .
zeros de f são −4, 0 e 4.
 1 1
Como Dg = [ −5, 5] , f ( x ) = g ( x ) quando x ∈ [ 0, 5] e g é uma Se D 'f = [ − 4 , 6 ] , então Dh' =  −4 × , 6 ×  = [ −2, 3] .
 2 2
função par, conclui-se que os zeros de g também são −4, 0 e 4.
Conjunto dos zeros de h: { x ∈ [ −2, 3] : h ( x ) =0}
 3 3
b) Como f é uma função ímpar, f  −  = −f   . 1
 2 2 h( x ) = 0 ⇔ f (x) =0 ⇔ f (x) =0 ⇔ x =5 ∨ x =9
2
Se x ∈ [ 0, 2 ] , então f ( x ) = m x .
Zeros de h: 5 e 9.
f ( 2) − f ( 0 ) 4 − 0
m
= = = 2.
2−0 2 Pág. 60
Logo, ∀x ∈ [ 0, 2 ] , f ( x ) =2 x .
Proposta 27
 3 3  3
Assim, tem-se: f  −  = −f  = −3 .
−2×  =
 2 2  2 27.1. O gráfico da função g pode ser obtido a partir do gráfico da
c) Se x ∈ [ 0, 5] , f ( x ) = g ( x ) . função f através da reflexão de eixo Ox seguida da translação de

Então, g ( 3 ) =f ( 3 ) =−2 × 3 + 8 =2 . vetor u ( 0, 1 ) .
O gráfico da função h pode ser obtido a partir do gráfico da
25.2. Quadro de variação e extremos relativo à função f: 
função f através da translação de vetor u ( −2, 0 ) .
x −5 −2 2 5 O gráfico da função i pode ser obtido a partir do gráfico da
f (x) 2 ց −4 ր 4 ց −2 função f através da dilatação vertical de coeficiente 2.
O gráfico da função j pode ser obtido a partir do gráfico da
Quadro de variação e extremos relativo à função g: função f através da dilatação horizontal de coeficiente 4.
x −5 −2 0 2 5
27.2.
g(x) −2 ր 4 ց 0 ր 4 ց −2
a) Se D'f = [ −3, 2] , então Dg' = [ −2 + 1, 3 + 1] = [ −1, 4 ] .
Proposta 26 b) h ( x ) = 0 ⇔ f ( x + 2 ) = 0 ⇔ x + 2 = 2 ⇔ x = 0 .
26.1. D = [ −4, 6 ]
'
f c) Se D'f = [ −3, 2] , então Di' = [ −3 × 2, 2 × 2 ] = [ −6, 4 ] .
d) Conjunto dos zeros de j: { x ∈ [ 0, 16 ] : j ( x ) =
0}
26.2. Por exemplo, no intervalo [ 0, 4 ] a função f é decrescente
x x
porque ∀x1 , x2 ∈ [ 0, 4 ] , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 ) . j( x) = 0 ⇔ f   = 0 ⇔ =2 ⇔ x =8
4 4
Zero de j: 8.
26.3. 2 é um mínimo não absoluto, ou seja, um mínimo relativo,
e −4 é o respetivo minimizante.

NEMA10PR-10
145
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Unidade 5

27.3. O gráfico da função m pode ser obtido a partir do gráfico


da função f através da reflexão de eixo Oy. Então, o quadro de
sinais relativo à função m é o seguinte:
x −4 −2 0
m( x) –3 − 0 + 2
Utilizando valores aproximados às centésimas, conclui-se que
Proposta 28 T ( h ) > 6 ⇔ 2,54 < h < 3,68

28.1. Como a temperatura foi registada entre as 8 horas e as 12 Sabe-se que 3,68 h − 2,54 h =
1,14 h e
horas e h representa o tempo, em horas, decorrido após as 8 0,14 h =0,14 × 60 min =
8,4 min .
horas, então h varia entre 0 e 4. Então, a afirmação é falsa pois, no período considerado, a
Portanto, D= [ 0, 4 ] . temperatura foi superior a 6 °C durante, aproximadamente, 1 h e
8,4 min.
28.2. Ora, 10 h 30 min = 10, 5 h e 10,5 – 8 = 2,5.
A temperatura às 10 h e 30 min é dada, em graus Celsius, por Pág. 61
T ( 2,5 ) .
Proposta 29
T ( 2,5 ) =−2,53 + 6 × 2,52 − 8 × 2,5 + 4 =5,875 .
D f = { x ∈ R : 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 ≠ 0}
Às 10 h e 30 min a temperatura era de 5,875 °C.
Como 1 não pertence ao domínio sabe-se que 1 é zero do
28.3. polinómio 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 .
a) Escolhendo uma janela de visualização adequada, começa-se Então, 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 = ( x − 1 ) ( ax2 + bx + c ) , sendo a, b e c
por obter uma representação gráfica da função. Em seguida
números reais e a ≠ 0 .
determinam-se os extremos absolutos da função.
2x 3 − 7 x2 + 2x + 3 = ( x − 1) ( ax 2 + bx + c ) ⇔
⇔ 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3= ax 3 + bx 2 + cx − ax 2 − bx − c ⇔
⇔ 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3= ax 3 + ( b − a ) x 2 + ( c − b ) x − c ⇔
= a 2= a 2
 
b − a =−7 b =−5
⇔ ⇔
c − b 2 =
= 2 2
 −c =3 c =−3

Portanto, 2 x 3 − 7 x 2 + 2 x + 3 = ( x − 1 ) ( 2 x 2 − 5x − 3) .
5 ± 25 + 24 1
2 x2 − 5x − 3 =0⇔ x= ⇔x=3∨ x =−
4 2
 1 
Assim sendo,= D f R \  − , 1, 3 .
 2 

Proposta 30
Sabe-se que f ( x ) =
ax + b , a ≠ 0 e g (=
x ) f ( x + 2) .
Como a reta que representa o gráfico de g, interseta o eixo Ox no
 1 
No período de tempo considerado a temperatura máxima foi de, ponto A  − , 0  e o eixo Oy no ponto B ( 0, 1 ) , tem-se:
 2 
aproximadamente, 7,1 °C e a temperatura mínima foi de,
aproximadamente, 0,9 °C.   1   1   3 3
g =−  0 f − = + 2 0 = f   0 a × + b = 0
Então, a amplitude térmica foi de, aproximadamente, 6,2 °C   2 ⇔  2  ⇔ 2 ⇔ 2
( 7,1 − 0,9 ) . 
g ( 0 ) 1
=  f ( 0 + 2) 1 =
=

 f (2) 1 a × 2 + b =1
b) Representam-se, no mesmo referencial, os gráficos das  3
 b = − 2 a  3  3
funções y = T ( h ) e y = 6 , quando x ∈ [ 0, 4 ] , e, em seguida,  b =− a  b =− × 2
⇔ ⇔ 2 ⇔ 2
determinam-se as abcissas dos pontos de interseção dos dois 2a − 3 a = 1  4 a −=3a 2 = a 2
gráficos.  2
b = −3
⇔
a = 2

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Funções

Proposta 31 Como D′g = [ −2, 2] ( x ) g ( x ) + k , então Di' =[ −2 + k , 2 + k ] .


e i=
3 2
Sabe-se que 2 é uma raiz do polinómio 2 x + x − 13x + 6 , então A função i não tem zeros se −2 + k > 0 ∨ 2 + k < 0 .
tem-se: 2 x 3 + x 2 − 13 x + 6 = ( x − 2 ) ( ax 2 + bx + c ) , sendo a, b e c −2 + k > 0 ∨ 2 + k < 0 ⇔ k > 2 ∨ k < −2 .
números reais e a ≠ 0 . Então, a função i não tem zeros se k ∈ ] −∞ , − 2[ ∪ ]2, + ∞[ .
2 x 3 + x 2 − 13 x + 6 = ( x − 2 ) ( ax 2 + bx + c ) ⇔
⇔ 2 x 3 + x 2 − 13x + 6 = ax 3 + bx 2 + cx − 2ax 2 − 2bx − 2c Pág. 62
⇔ 2 x 3 + x 2 − 13 x + 6= ax 3 + ( b − 2a ) x 2 + ( c − 2b ) x − 2c 55. A representação gráfica de uma função do tipo
= a 2= a 2 =y ax 2 , a ≠ 0 , é uma parábola que tem a concavidade voltada
b= − 2a 1 =b 5
  para cima se a > 0 e que tem a concavidade voltada para baixo
⇔ ⇔
 c − 2b = −13  −13 = −13 se a < 0 . Para além disso, sabe-se que quanto maior é o valor
 −2c = 6 c =−3 absoluto de a, menor é a abertura da parábola.
Portanto, 2 x 3 + x 2 − 13 x + 6 = ( x − 2 ) (2 x2 + 5x − 3) . Então pode-se estabelecer a seguinte correspondência entre as
funções e as representações gráficas:
−5 ± 25 + 24 1 I → P1 ; II → P4 ; III → P2 ; IV → P5 e V → P3 .
2 x 2 + 5 x − 3 =0 ⇔ x = ⇔ x = ∨ x =−3
4 2
 1  56. O gráfico de g situa-se na região sombreada se
Conjunto dos zeros da função f: −3, , 2 .
 2  2p > 0 ∧ 2 p < 3 .
1 3  3
g ( x ) = 0 ⇔ f ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = −3 ∨ 2 x = ∨ 2 x = 2 ⇔ 2p > 0 ∧ 2 p < 3 ⇔ p > 0 ∧ p < ⇔ p∈  0 ,  .
2 2  2
3 1
⇔x= − ∨x= ∨x= 1
2 4 Pág. 63
3 1
Zeros da função g: − , e 1. 57.1. Como g é a função cujo gráfico é a imagem geométrica do
2 4
gráfico da função f, definida por f ( x ) = 3 x 2 , pela translação de
Proposta 32

vetor u ( 4 ,0 ) , então g (=
x ) 3( x − 4 ) .
2

x
32.1. Sendo g ( x ) = f   e D f = [a , b ] , então Dg = [2a , 2b ] .
2 57.2. O eixo de simetria da parábola que representa o gráfico de
Sabe-se, ainda, que Dg = [ −3, 9 ] . g é a reta de equação x = 4 .
3 9  1 
Então, tem-se 2a =−3 ∧ 2b =9 ⇔ a =− ∧ b = . 58.1. O vértice da parábola é o ponto V  − , 0  . Então, a
2 2
 2 
x  1
2
32.2. Sendo g ( x ) = f   , então f ( x ) = g ( 2 x ) . função é do tipo y =
a x +  , a ≠ 0 .
2    2
f ( x ) =0 ⇔ g ( 2 x ) =0 ⇔ 2 x =0 ∨ 2 x =6 ∨ 2 x =9 ⇔ Como o ponto de coordenadas ( 0, 1 ) pertence ao gráfico da
9 função, tem-se:
⇔ x =0 ∨ x =3 ∨ x =
2  1
2
1
a  0 +  = 1 ⇔ a× = 1 ⇔ a = 4 .
32.3. Sendo h a função cujo gráfico se obtém a partir do gráfico  2 4
 2
da função g, por aplicação da translação de vetor u ( 2, 0 ) , então Conclui-se, então, que a função é definida por=
 1
y 4 x +  .
 2
h (=
x ) g ( x − 2) .
a) Como Dg = [ −3, 9 ] e h (=
x ) g ( x − 2 ) , então 58.2. O vértice da parábola é o ponto V ( 3, 0 ) . Então, a função é

Dh = [ −3 + 2, 9 + 2 ] = [ −1, 11] . a ( x − 3) , a ≠ 0 .
2
do tipo y =
b) Conjunto dos zeros de h: { x ∈ [ −5, 7] : h ( x ) =0} .  9
Como o ponto de coordenadas  0, −  pertence ao gráfico da
h ( x ) = 0 ⇔ g ( x − 2) = 0 ⇔ x − 2 = 0 ∨ x − 2 = 6 ∨ x − 2 = 9 ⇔  2
⇔ x =2 ∨ x = 8 ∨ x =11 função, tem-se:
9 9 1
a ( 0 − 3) =
2
Zeros de h: 2, 8 e 11. − ⇔ a× 9 = − ⇔a= − .
2 2 2
32.4. Sendo i a função cujo gráfico se obtém a partir do gráfico 1
− ( x − 3) .
2
 Conclui-se, então, que a função é definida por y =
da função g, por aplicação da translação de vetor v ( 0, k ) k ∈ R , 2

(x) g(x)+ k .
então i=

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Unidade 5

Pág. 64 D ( x , 0 ) , tal que h ( x ) = 0 ∧ x > 0 .


1 1 1
59.1. D f = R e D'f = R+0 . g ( x ) = 0 ⇔ 2 x2 − 1 = 0 ⇔ x2 = ⇔x= ∨x=− ⇔
2 2 2
O quadro de variação relativo à função f é o seguinte:
2 2
⇔x= ∨x=−
x −∞ 2 +∞ 2 2
f (x) ց 0 ր  2 
Então, D  , 0  .
A função f tem um mínimo absoluto igual a 0.  2 
Dg = R e Dg' = R−0 .
62.1. O vértice da parábola representativa da função é o ponto
O quadro de variação relativo à função g é o seguinte:
de coordenadas ( 0, 2 ) . Então, a função é definida por uma
x −∞ −1 +∞
g(x) ր 0 ց y a x2 + 2 .
expressão do tipo=
O gráfico passa no ponto de coordenadas ( 2, 4 ) , logo tem-se:
A função g tem um máximo absoluto igual a 0.
1
59.2. O vértice da parábola representativa da função f é o ponto a × 22 + 2 = 4 ⇔ a × 4 = 2 ⇔ a = .
2
V ( 2 ,0 ) . Então, f (=
x ) a ( x − 2) .
2
1 2
Conclui-se, então, que a expressão da função =
éy x +2 .
1 2
f ( 0 ) = 2 ⇔ a ( 0 − 2) = 2 ⇔ a × 4 = 2 ⇔ a = .
2

2 62.2. O vértice da parábola representativa da função é o ponto


1
Conclui-se, então, que f (= x) ( x − 2) .
2
de coordenadas ( 0, 5 ) . Então, a função é definida por uma
2
O vértice da parábola representativa da função g é o ponto y a x2 + 5 .
expressão do tipo=
V ( −1,0 ) . Então, g (=
x ) a ( x + 1) . O gráfico passa no ponto de coordenadas ( 3, 0 ) , logo tem-se:
2

g ( −3 ) =−4 ⇔ a ( −3 + 1 ) =−4 ⇔ a × 4 =−4 ⇔ a =−1 .


2
5
a × 32 + 5 =0 ⇔ a × 9 =−5 ⇔ a =− .
9
Conclui-se que g ( x ) =
− ( x + 1) .
2
5
− x2 + 5 .
Conclui-se, então, que a expressão da função é y =
9
60.1. Como a parábola que representa o gráfico da função f é
simétrica em relação à reta x = −3 , conclui-se que h = −3 . Então,
Pág. 66
f (=
x ) a ( x + 3) .
2

63. A representação gráfica da função definida por y = 3 x 2 é uma


Como o ponto P ( −5, − 1 ) pertence ao gráfico de f, então
parábola de vértice V ( 0, 0 ) , então corresponde à função f.
f ( −5 ) =−1 .
Como o gráfico de j é a imagem do gráfico de f pela translação
1 
f ( −5 ) =−1 ⇔ a ( −5 + 3 ) =−1 ⇔ a × 4 =−1 ⇔ a =−
2
horizontal de vetor u ( 4, 0 ) , então j (=
x ) 3( x − 4 ) .
2

4
1 Como o gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela reflexão de
Conclui-se, então, que f ( x ) =
− ( x + 3) .
2

4 eixo Ox, seguida da translação vertical de vetor u ( 0, 4 ) , então

O quadro de variação relativo à função f é o seguinte: g(x) =


−3 x 2 + 4 .
x −∞ −3 +∞ Como o gráfico de h é a imagem do gráfico de f pela reflexão de

f (x) ր 0 ց eixo Ox, seguida da translação horizontal de vetor u ( −3, 0 ) ,

então h ( x ) =
−3 ( x + 3 ) .
2
1
60.2. f ( x ) =
−9 ⇔ − ( x + 3 ) =
−9 ⇔ ( x + 3 ) =⇔
2 2
36
4 Como o gráfico de i é a imagem do gráfico de f pela reflexão de

eixo Ox, seguida da translação vertical de vetor u ( 0, − 2 ) , então
⇔ x + 3 =6 ∨ x + 3 =−6 ⇔ x =3 ∨ x =−9
i(x) =
−3 x 2 − 2 .

Pág. 65 64.
Parábola Coordenadas do vértice Contradomínio
61. A ( 0, f ( 0 ) ) e f ( 0 ) = 3 , então A ( 0, 3 ) . − x2 + 5
y= ( 0, 5) ]−∞, 5]
C ( 0, g ( 0 ) ) e g ( 0 ) = −1 , então C ( 0, − 1 ) . y 3x2 + 3
= ( 0, 3 )  3, + ∞ 
 
E ( 0, h ( 0 ) ) e h ( 0 ) = 1 , então E ( 0, 1 ) . 1  1  1
−2 x 2 −
y=  0, −   −∞ , − 2 
B ( x , 0 ) , tal que f ( x ) = 0 ∧ x < 0 . 2  2
−4( x − 3)2
y= ( 3, 0 ) ]−∞ , 0]
f ( x ) = 0 ⇔ −0,5 x 2 + 3 = 0 ⇔ x 2 = 6 ⇔ x = 6 ∨ x = − 6

(
Então, B − 6 , 0 . )

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Funções

65.1. Então, a função é definida por uma expressão do tipo


y = a ( x + 1) + 2 .
2
Coordenadas do vértice Equação do eixo de simetria
f (x) ( 0,3) x=0
O gráfico passa no ponto de coordenadas ( 1, 0 ) , logo tem-se:
g( x ) ( 5,0 ) x=5
1
a × ( 1 + 1 ) + 2 =0 ⇔ a × 4 =−2 ⇔ a =− .
2
h( x ) ( −1, −4 ) x = −1 2
Conclui-se, então, que a expressão da função é
65.2. Função f
1
− ( x + 1) + 2 .
2
Domínio: R y=
2
Contradomínio: ]−∞ , 3]
f ( x ) = 0 ⇔ −0,2 x 2 + 3 = 0 ⇔ x 2 = 15 ⇔ x = 15 ∨ x = − 15
66.2. O vértice da parábola representativa da função é o ponto
3 
Zeros: − 15 e 15 de coordenadas  , − 3  . Então, a função é definida por uma
2 
2
Sinal:  3
expressão do tipo y = a  x −  − 3 .
f ( x ) > 0 ⇔ x ∈  − 15, 15   2

f ( x ) < 0 ⇔ x ∈  −∞ , − 15  ∪  15, + ∞  7 
O gráfico passa no ponto de coordenadas  , 0  , logo tem-se:
2 
Monotonia: 2
f é crescente em ]−∞ , 0 ] . 7 3 3
a×  −  − 3 = 0 ⇔ a× 4 = 3 ⇔ a = .
 2 2  4
f é decrescente em [ 0, + ∞ [ . 2
3 3
Extremos: Conclui-se, então, que a expressão da função é y =  x −  −3 .
f tem máximo absoluto igual a 3. 4 2
Função g
66.3. Designemos por o vértice V ( xv , yv ) da parábola
Domínio: R
Contradomínio: [ 0, + ∞ [ representativa da função. Sabe-se que yv = −2 e atendendo à

g(x) =0 ⇔ 2 ( x − 5) =0 ⇔ ( x − 5) =
2 2
0 ⇔ x −5=0⇔ x =5 simetria da parábola em relação à reta x = xv , conclui-se que

Zero: 5 −1 + 5
=xv = 2.
Sinal: 2
g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ R \ {5} Então, a função é definida por uma expressão do tipo
y = a ( x − 2) − 2 .
2
Monotonia:
g é decrescente em ]−∞ , 5] . O gráfico passa no ponto de coordenadas ( 5, 0 ) , logo tem-se:
g é crescente em [ 5, + ∞ [ . 2
a× ( 5 − 2) − 2 = 0 ⇔ a× 9 = 2 ⇔ a =
2
.
Extremos: 9
g tem mínimo absoluto igual a 0. 2
( x − 2) − 2 .
2
Função h Conclui-se, então, que a expressão da função é y =
9
Domínio: R
Contradomínio: ] −∞ , − 4 ] 67.1. f ( x ) = 0 ⇔ −2 ( x − 3 ) + 8 = 0 ⇔ ( x − 3 ) = 4 ⇔
2 2

Zeros: A função não tem zeros pois 0 ∉ Dh' .


⇔ x − 3 =2 ∨ x − 3 =−2 ⇔ x =5 ∨ x =1
Sinal:
h ( x ) < 0 ⇔ x ∈R Sinal
Atendendo a que a representação gráfica da função tem a
Monotonia:
concavidade para baixo e aos zeros, podemos tirar as seguintes
h é crescente em ]−∞ , − 1] . conclusões quanto ao sinal da função:
h é decrescente em [ −1, + ∞[ . x −∞ 1 5 +∞
Extremos: f (x) − 0 + 0 −
f tem máximo absoluto igual a −4.
5
67.2. f ( x ) = 0 ⇔ 2 ( x + 1 ) + 5 = 0 ⇔ ( x + 1 ) = −
2 2

Pág. 67 2
equação impossível
66.1. Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola Então, a função não tem zeros.
Sinal
representativa da função. Sabe-se que yv = 2 e atendendo à
Como a função não tem zeros e atendendo a que a
simetria da parábola em relação à reta x = xv , conclui-se que representação gráfica da função tem a concavidade para cima,
podemos concluir que a função é sempre positiva.
−3 + 1
xv = = −1 .
2

149
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Unidade 5

1
2 2
1 1 As funções cujas representações gráficas são as parábolas P1 e P3
 
67.3. f ( x ) = 0 ⇔ −4  x −  + 1 = 0 ⇔  x −  = ⇔ têm dois zeros, então ∆ > 0 .
 2  2 4
A função cuja representação gráfica é a parábola P2 não tem
1 1 1 1 zeros, então ∆ < 0 .
⇔x− = ∨ x− =− ⇔x=1∨ x=0 A função cuja representação gráfica é a parábola P4 tem um único
2 2 2 2
zero, então ∆ =0 .
Sinal
Resumindo, tem-se:
Atendendo a que a representação gráfica da função tem a
concavidade para baixo e aos zeros, podemos tirar as seguintes Parábola y = ax2 + bx + c Sinal de a Sinal ou valor de ∆
conclusões quanto ao sinal da função: P1 − +
x −∞ 0 1 +∞ P2 + −
f (x) − 0 + 0 −
P3 + +
67.4. P4 − 0

f (x) =0 ⇔ − 2 ( x − 1) =0 ⇔ ( x − 1) =
2 2
0 ⇔ x −1 =0⇔ x=1
Pág. 70
Sinal
Atendendo a que a representação gráfica da função tem a 70.1.
concavidade para baixo e só tem um zero, podemos tirar as
seguintes conclusões quanto ao sinal da função: ( ) (
y =−3 x 2 + 6 x + 2 =−3 x 2 − 2 x + 2 =−3 x 2 − 2 x + 1 − 1 + 2 = )
x −∞ 1 +∞
−3 ( x − 1 ) + 3 + 2 =
−3 ( x − 1 ) + 5
2 2
=
f (x) − 0 −

70.2. As coordenadas do vértice são ( 1, 5 ) .


Pág. 68
70.3. Uma equação do eixo de simetria é x = 1 .
68.1. As abcissas dos pontos A e B correspondem aos zeros da
função f. 70.4. A parábola tem a concavidade voltada para baixo pois
−1 ± 1 + 8 a < 0 e o vértice é V ( 1, 5 ) , logo a função é crescente em
f ( x ) = 0 ⇔ x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −2 ∨ x = 1
2
]−∞ , 1] .
Então, A ( −2, 0 ) e B ( 1, 0 ) .
71.1.
68.2.
a) C ( 0, f ( 0 ) ) e f ( 0 ) = −2 , então C ( 0, − 2 ) .
f ( x )= x 2 − 6 x + 8= (x 2
)
− 6 x + 9 − 9 + 8= (x 2
)
− 6 x + 9 − 9 + 8=

AB × OC 3 × 2 =( x − 3 ) − 1
2
A[=
ABV ] = = 3.
2 2
Contradomínio: [ −1, + ∞[
b) Designemos por V ( xv , yv ) o vértice da parábola
representativa da função. Atendendo à simetria da parábola em
Zeros:
−2 + 1 1
relação à reta x = xv , conclui-se que xv = = − . f ( x ) =0 ⇔ ( x − 3 ) − 1 =0 ⇔ ( x − 3 ) =1 ⇔ x − 3 =1 ∨ x − 3 =−1 ⇔
2 2
2 2
2 ⇔ x =4 ∨ x =2
 1  1  1 1 1 9
Então, yv =f  −  = −  +  −  − 2 = − − 2 =− . Sinal:
 2  2  2 4 2 4
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]2, 4 [
9
AB × yv 3 × 4 27 f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 2 [ ∪ ]4, + ∞ [
A=
[ ABV ] = = .
2 2 8 Monotonia:
f é decrescente em ] −∞ , 3] .
68.3. Como o vértice da parábola é o ponto e a concavidade é
f é crescente em [ 3, + ∞ [ .
 9  1
voltada para cima, conclui-se que D 'f =  − , + ∞  e que x = −
 4  2 Extremos:
f tem mínimo absoluto igual a −1.
é uma equação do eixo de simetria.
71.2. f ( x ) =− x 2 − 4 x =− ( x 2 + 4 x ) =− ( x 2 + 4 x + 4 − 4 ) =
Pág. 69
− ( x2 + 4 x + 4 ) + 4 =
− ( x + 2) + 4
2
=
69. No caso das parábolas P2 e P3 a concavidade está voltada
para cima, então conclui-se que a > 0 . Contradomínio: ] −∞ , 4 ]
No caso das parábolas P1 e P4 a concavidade está voltada para Zeros: f ( x ) = 0 ⇔ − x 2 − 4 x = 0 ⇔ − x ( x + 4 ) = 0 ⇔
baixo, então conclui-se que a < 0 .
⇔ − x = 0 ∨ x + 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −4

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Funções

Sinal: A parábola P1 tem a concavidade voltada para cima e a parábola


f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−4, 0 [ P2 tem a concavidade voltada para baixo, mas ambas têm a
mesma abertura. Donde se pode concluir que a = −1 .
f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 4 [ ∪ ]0, + ∞ [ Os vértices das parábolas P1 e P2 são os pontos de coordenadas
V1 ( 4, 0 ) e V2 ( −3, 2 ) , respetivamente.
Monotonia: 
f é decrescente em [ −2, + ∞[ .
Como V1V2 =V2 − V1 =− ( 3, 2 ) − ( 4, 0 ) =−
( 7, 2 ) , conclui-se que
b = −7 e c = 2 .
f é crescente em ]−∞ , − 2 ] .
Assim sendo, tem-se que a = −1 , b = −7 e c = 2 .
Extremos:
b) Sabe-se que f5 ( x ) =
−2 ( x − 6 ) + 2 e f4 ( x ) = 2 ( x − 8 ) + 4 .
2 2

f tem máximo absoluto igual a 4.


Pretende-se determinar os valores de a, de b e de c, de modo
Tarefa 5 que f4 ( x=
) af5 ( x − b ) + c .
1.1. Como a parábola P1 é a imagem da parábola P pela A parábola P5 tem a concavidade voltada para baixo e a parábola
 P4 tem a concavidade voltada para cima, mas ambas têm a
translação horizontal de vetor u ( 4, 0 ) , então f1 (=
x ) 2( x − 4 ) .
2
mesma abertura. Donde se pode concluir que a = −1 .
Como a parábola P2 é a imagem da parábola P pela reflexão de Os vértices das parábolas P5 e P4 são os pontos de coordenadas
 V5 ( 6, 2 ) e V4 ( 8, 4 ) , respetivamente.
eixo Ox seguida da translação de vetor u ( −3, 2 ) , então

f2 ( x ) =
−2 ( x + 3 ) + 2 .
2
Como V5V4 = V4 − V5 = ( 8, 4 ) − ( 6, 2 ) = ( 2, 2 ) , conclui-se que
Como a parábola P3 é a imagem da parábola P pela translação de b=2 e c =2 .
 Assim sendo, tem-se que a = −1 , b = 2 e c = 2 .
vetor u ( −4, 3 ) , então f3 ( x ) = 2 ( x + 4 ) + 3 .
2

c) Sabe-se que f7 ( x ) = 2 ( x + 7 ) − 3 e f3 ( x ) = 2 ( x + 4 ) + 3 .
2 2
Como a parábola P4 é a imagem da parábola P pela translação de
 Pretende-se determinar os valores de a, de b e de c, de modo
vetor u ( 8, 4 ) , então f4 ( x ) = 2 ( x − 8 ) + 4 .
2

que f3 ( x=
) af7 ( x − b ) + c .
Como a parábola P5 é a imagem da parábola P pela reflexão de
 As parábolas P7 e P3 têm a concavidade voltada para cima e a
eixo Ox seguida da translação de vetor u ( 6, 2 ) , então
mesma abertura. Donde se pode concluir que a = 1 .
f5 ( x ) =
−2 ( x − 6 ) + 2 .
2
Os vértices das parábolas P7 e P3 são os pontos de coordenadas
Como a parábola P6 é a imagem da parábola P pela reflexão de V7 ( −7, − 3 ) e V3 ( −4, 3 ) , respetivamente.
 
eixo Ox seguida da translação de vetor u ( −1, − 2 ) , então Como V7V3 =V3 − V7 =− ( 4, 3 ) − ( −7, − 3 ) =( 3, 6 ) , conclui-se que
f6 ( x ) =
−2 ( x + 1 ) − 2 .
2
b = 3 e c = 6 . Assim sendo, tem-se que c = 6 , b = 3 e c = 6 .
d) Sabe-se que f5 ( x ) =
−2 ( x − 6 ) + 2 e f6 ( x ) =
−2 ( x + 1 ) − 2 .
2 2
Como a parábola P7 é a imagem da parábola P pela translação de

vetor u ( −7, − 3 ) , então f7 ( x ) = 2 ( x + 7 ) − 3 .
2
Pretende-se determinar os valores de a, de b e de c, de modo
que f6 ( x=
) af5 ( x − b ) + c .
1.2. D=
'
f [ 0, + ∞ [ e 0 é mínimo absoluto.
1 As parábolas P5 e P6 têm a concavidade voltada para baixo e a
D'f2 = ]−∞ , 2] e 2 é máximo absoluto. mesma abertura. Donde se pode concluir que a = 1 .
Os vértices das parábolas P5 e P6 são os pontos de coordenadas
'
D=
f3 [3, + ∞ [ e 3 é mínimo absoluto. V5 ( 6, 2 ) e V6 ( −1, − 2 ) , respetivamente.

D=
f4
'
[ 4, + ∞ [ e 4 é mínimo absoluto. Como V5V6 =V6 − V5 =− ( 1, − 2 ) − ( 6, 2 ) =−
( 7, − 4 ) , conclui-se
D'f5 = ]−∞ , 2] e 2 é máximo absoluto. que b = −7 e c = −4 .
D 'f6 = ]−∞ , − 2] e −2 é máximo absoluto. Assim sendo, tem-se que a = 1 , b = −7 e c = −4 .

D'f7 = [ −3, + ∞ [ e −3 é mínimo absoluto. Pág. 71


1.3. 72.1. f ( x ) = x 2 − 6 x + 5 = ( x 2 − 6 x + 9 − 9 ) + 5 =
x −∞ −4 −2 +∞
f2 ( x ) − 0 + 0 − = (x 2
)
− 6 x + 9 − 9 + 5= ( x − 3)
2
−4

1.4. A representação gráfica da função f é uma parábola de vértice


V ( 3 , − 4 ) cuja concavidade está voltada para cima, então o
x 8
f4 ( x ) ց 4 ր mínimo de f é −4. Como f ( 0 ) = 5 , o gráfico de f interseta o eixo
das ordenadas no ponto de coordenadas f ( 0 ) = 5 .
1.5.
f ( x ) = 0 ⇔ ( x − 3 ) − 4 = 0 ⇔ ( x − 3 ) = 4 ⇔ x − 3 = 2 ∨ x − 3 = −2
2 2
a) Sabe-se que f1 (=
x ) 2 ( x − 4 ) e f2 ( x ) =
−2 ( x + 3 ) + 2 .
2 2

⇔ x = 5 ∨ x =1
Pretende-se determinar os valores de a, de b e de c, de modo
que f2 ( x=
) af1 ( x − b ) + c . O gráfico de f interseta o eixo das abcissas nos pontos de
coordenadas ( 1, 0 ) e ( 5, 0 ) .

151
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Unidade 5

72.2. O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação


 h ( x ) < 0 ⇔ − f ( 2 x ) < 0 ⇔ f ( 2 x ) > 0 ⇔ 2 x > −1 ∧ 2 x < 3 ⇔
vertical de vetor u ( 0, 2 ) .
Então, as representações gráficas das funções f e g são as 1 3  1 3
⇔ x > − ∧ x < ⇔ x ∈− , 
seguintes: 2 2  2 2

Tarefa 6

1.1. No caso I a parábola tem vértice no ponto de coordenadas


( 0, 1 ) .
Então, o referencial a aplicar é o seguinte:

72.3. As coordenadas do vértice da parábola representativa da


função g são ( 3, − 4 ) + ( 0, 2 ) , ou seja, ( 3, − 2 ) . No caso II a parábola tem vértice no ponto de coordenadas
( 2, 3 ) .
73.1. Como −1 e 3 são os zeros da função f, então
Então, o referencial a aplicar é o seguinte:
f ( x ) =a ( x + 1 )( x − 3 ) .
Sabe-se que o ponto de coordenadas ( −3, − 6 ) pertence ao
gráfico de f, logo tem-se:
1
f ( −3 ) =−6 ⇔ a ( −3 + 1 )( −3 − 3 ) =−6 ⇔ 12a =−6 ⇔ a =−
2
1
Assim sendo, f ( x ) = − ( x + 1 )( x − 3 ) .
2 No caso III a parábola interseta o eixo Ox nos pontos de abcissa
1 1 −1 e 3.
f (x) = − ( x2 − 3x + x − 3) =
− ( x + 1 )( x − 3 ) =
2 2 Então, o referencial a aplicar é o seguinte:
1 2
=−
2
( x − 2 x + 1 − 1) + 23 =− 21 ( x 2 − 2 x + 1) + 21 + 23 =
1
− ( x − 1) + 2
2
=
2
Como a representação gráfica da função f é uma parábola de
vértice V ( 1, 2 ) cuja concavidade está voltada para baixo, então
D'f = ]−∞ , 2] . No caso IV a parábola tem vértice no ponto de coordenadas
( −2, 0 ) .
73.2. O gráfico de g é a imagem do gráfico de f pela translação Então, o referencial a aplicar é o seguinte:

de vetor u ( 1, 2 ) .
O quadro de variação da função g é o seguinte:
x 2
g(x) ր 4 ց

A função g é crescente em ]−∞ , 2 ] , decrescente em [2, + ∞ [ e


tem máximo absoluto igual a 4. 1.2. Situação I
73.3. h ( x ) = 0 ⇔ − f ( 2 x ) = 0 ⇔ f ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = −1 ∨ 2 x = 3 ⇔ A parábola interseta o eixo das ordenadas no ponto de
coordenadas ( 0, 1 ) e não interseta o eixo das abcissas.
1 3
⇔x=− ∨x= Situação II
2 2
Se x = 0 , então y =− ( 0 − 2 ) + 3 =−4 + 3 =−1 .
2

h ( x ) > 0 ⇔ − f ( 2 x ) > 0 ⇔ f ( 2 x ) < 0 ⇔ 2 x < −1 ∨ 2 x > 3 ⇔


Se y = 0 , então tem-se:
1 3  1 3 
− ( x − 2 ) + 3 =0 ⇔ ( x − 2 ) =3 ⇔ x − 2 = 3 ∨ x − 2 =− 3 ⇔
2 2
⇔ x < − ∨ x > ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
2 2  2 2 
⇔ x =2 + 3 ∨ x =2 − 3

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Funções

Assim sendo, conclui-se que a parábola interseta o eixo das


ordenadas no ponto de coordenadas ( 0, − 1 ) e o eixo das Pág. 72

(
abcissas nos pontos 2 − 3, 0 e 2 + 3, 0 .) ( ) 
74.1. y= 2 x 2 − 6 x= 2 ( x 2 − 3 x )= 2  x 2 − 3x + − =
9 9
Situação III  4 4 
0,5 ( 0 − 3 )( 0 + 1 ) =
Se x = 0 , então y = −1,5 . 2
 9 9  3 9
Se y = 0 , então tem-se: = 2  x2 − 3x +  − = 2  x −  −
 4 2  2 2
0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) = 0 ⇔ x − 3 = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔ x = 3 ∨ x = −1 .
3 9
Assim sendo, conclui-se que a parábola interseta o eixo das Vértice:  , − 
2 2
ordenadas no ponto de coordenadas ( 0; − 1,5 ) e o eixo das
3
Eixo de simetria: x =
abcissas nos pontos ( −1, 0 ) e ( 3, 0 ) . 2
Situação IV  9 
Contradomínio:  − , + ∞ 
Se x = 0 , então y = 3 ( 0 + 2 ) = 12 .
2
 2 
Se y = 0 , então tem-se:
74.2. y =− x 2 + 2 x + 1 =− ( x 2 − 2 x ) + 1 =− ( x 2 − 2 x + 1 − 1 ) + 1 =
3 ( x + 2 ) =0 ⇔ x + 2 =0 ⇔ x =−2 .
2

=− ( x 2 − 2 x + 1) + 1 + 1 =− ( x − 1) + 2
2
Assim sendo, conclui-se que a parábola interseta o eixo das
ordenadas no ponto de coordenadas ( 0, 12 ) e o eixo das
Vértice: ( 1, 2 )
abcissas no pontos ( −2, 0 ) .
Eixo de simetria: x = 1
1.3. Contradomínio: ]−∞, 2]
a) Designando por f a função representada na situação III tem-se
 1 
f ( x ) = 0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) . 74.3. y =−3 x 2 + x − 1 =−3  x 2 − x  − 1 =
 3 
1 2
f ( x ) = 1 ⇔ 0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) = 1 ⇔
2
( x + x − 3x − 3) = 1 ⇔  1 1 1 
=−3  x 2 − x + −  − 1 =
 3 36 36 
2 ± 4 + 20  1 1  1  1  11
2
⇔ x 2 − 2 x − 3 =2 ⇔ x 2 − 2 x − 5 =0 ⇔ x = ⇔ =−3  x 2 − x +  + − 1 =−3  x −  −
2  3 36  12  6  12

2 ± 24 2 ± 22 × 6 2±2 6 1 11 
⇔x= ⇔x
= ⇔x
= ⇔ Vértice:  , − 
2 2 2 6 12 
1
Eixo de simetria: x =
2+2 6 2−2 6 6
⇔x
= ∨ x
= ⇔
2 2  11 
Contradomínio:  −∞ , −
 12 
⇔ x =1 + 6 ∨ x =1 − 6
 25 25 
74.4. y = x 2 − 5x − 2 = ( x 2 − 5 x ) − 2 =  x 2 − 5 x + −  − 2 =
{
Conjunto-solução: 1 − 6 , 1 + 6 }  4 4
2
1 2  25  25  5  33
b) f ( x ) < 6 ⇔ 0,5 ( x − 3 )( x + 1 ) < 6 ⇔
2
( x + x − 3x − 3) < 6 ⇔ =  x2 − 5x +  − − 2 =  x −  −
4  4 2 4
 
⇔ x 2 − 2 x − 3 < 12 ⇔ x 2 − 2 x − 15 < 0 ⇔ 5 33 
Vértice:  , − 
2 4 
⇔ x ∈ ]−3, 5[ 5
Eixo de simetria: x =
Cálculo auxiliar: 2
2 ± 4 + 60 2+8 2−8  33 
x 2 − 2 x − 15 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔ Contradomínio:  − , + ∞ 
2 2 2  4 
⇔x=5 ∨ x =−3
x2 1 2
74.5. y = + 3= x +3
2 2
Vértice: ( 0, 3 )
Então, x − 2 x − 15 < 0 ⇔ x ∈ ]−3, 5[ .
2
Eixo de simetria: x = 0
Contradomínio: [3, + ∞ [

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Unidade 5

74.6. y =−2 x 2 + 8 x − 1 =−2 ( x 2 − 4 x ) − 1 = 76.2. g ( x ) = h ( x ) ⇔ − x 2 + 16 = x 2 ⇔ −2 x 2 = −16 ⇔ x 2 = 8 ⇔

( ) ( )
=−2 x 2 − 4 x + 4 − 4 − 1 =−2 x 2 − 4 x + 4 + 8 − 1 = ⇔ x =8 ∨ x =− 8⇔x=2 2∨x=−2 2

Como x ∈ ]0, 4[ , conclui-se que x = 2 2 .


−2( x − 2) + 7
2
=
Vértice: ( 2, 7 ) Eixo de simetria: x = 2 (
Então, P 2 2, − 4 2 + 8 . )
Contradomínio: ]−∞ , 7 ] Tarefa 7

Pág. 73 1.1. Como o balão foi lançado do cimo de um prédio, para


75.1. f ( x ) =−2 x + 6 x + k =−2 ( x − 3 x ) + k =
2 2 determinar a altura do prédio basta calcular A ( 0 ) .
Como A ( 0 ) = 90 , conclui-se que o prédio tem 90 metros de
 9 9
=−2  x 2 − 3 x + −  + k = altura.
 4 4
2
1.2. A ( t ) = −7,5 ( t 2 − 4t ) + 90 =
−7,5t 2 + 30t + 90 =
 9  18  3 9
= −2  x 2 − 3 x +  + + k =−2 x −  + + k
 4 4  2 2 −7,5 ( t 2 − 4t + 4 − 4 ) + 90 =
=
A representação gráfica de qualquer uma das funções da família −7,5 ( t 2 − 4t + 4 ) + 30 + 90 =
= − 7,5 ( t − 2 ) + 120
2

é uma parábola com a concavidade voltada para baixo e vértice


3 9  O vértice da parábola representativa da função é V ( 2, 120 ) e a
V , +k .
2 2  concavidade é voltada para baixo.
 1 Então, conclui-se que o balão atingiu a altura máxima de 120
O contradomínio é  −∞ ,  se: metros, duas horas após ter sido lançado, ou seja, às 11 horas.
 2
9 1 1 9 8 1.3. A ( t ) = 0 ⇔ − 7,5 ( t − 2 ) + 120 = 0 ⇔ ( t − 2 ) = 16 ⇔
2 2
+k = ⇔ k = − ⇔k = − ⇔k= −4
2 2 2 2 2
⇔ t − 2 =4 ∨ t − 2 =−4 ⇔ t =6 ∨ t =−2
75.2. A função tem dois zeros distintos se ∆ > 0 . Como t ≥ 0 , conclui-se que t = 6 .
36 Significa que o balão demorou 6 horas a atingir o solo.
∆ > 0 ⇔ 6 − 4 × ( −2 ) × k > 0 ⇔ 36 + 8k > 0 ⇔ k > − ⇔
2

8
2.1. Se x = 4 , então cada triângulo tem 4 cm de base e 6 cm de
9  9 
⇔ k > − ⇔ k ∈− , + ∞ altura.
2  2 
4 × 6 24
A área é dada por: =A = = 12 cm2 .
76.1. 2 2
a) Em primeiro lugar vamos determinar a equação reduzida da 2.2. Sendo f a função que a cada valor de x faz corresponder a
reta r.
área de cada triângulo, tem-se:
Como a reta passa nos pontos A ( 4, 0 ) e B ( 0, 8 ) , tem-se
x × ( 10 − x ) 10 x − x 2
8−0 f (x) = = −0,5 x 2 + 5 x .
=
m= = −2 . 2 2
0−4
Então a reta é definida pela equação y =
−2 x + 8 . D= { x ∈ R : x > 0 ∧ 10 − x > 0} = {x ∈ R : x > 0 ∧ x < 10} = ]0, 10[
Sabe-se que=
OA + PQ
A[ OAPQ ] × OQ .
2.3. f (=
x ) 10,5 ⇔ −0,5 x 2 +=
5 x 10,5 ⇔
2
Sendo P um ponto do gráfico de f com abcissa x ∈ ]0, 4[ , então ⇔ −0,5 x 2 + 5 x − 10,5 = 0 ⇔

P ( x , − 2x + 8 ) . −5 ± 25 − 4 × ( −0,5 ) × ( −10,5 )
=⇔x ⇔
Se [OAPQ] é um trapézio, então Q ( 0, − 2 x + 8 ) . 2 × ( −0,5 )

Como g é a função de domínio ]0, 4[ que representa a área do −5 ± 4 −5 ± 2


⇔x
= ⇔ x
= ⇔
trapézio [OAPQ], então tem-se: −1 −1
4+x ( 4 + x ) × ( −2 x + 8 ) −8 x + 32 − 2 x 2 + 8 x −5 + 2 −5 − 2
g (=
x) × ( −2 x +=
8) = = ⇔
= x ∨
= x ⇔
= x 3∨
= x 7
2 2 2 −1 −1
= 2
− x + 16 Como x ∈ ]0, 10[ , conclui-se que x = 3 ∨ x = 7 .
PQ × BQ
b) Sabe-se que A[ PBQ ] = .
2
Como h é a função de domínio ]0, 4[ que representa a área do
triângulo [PBQ], então tem-se:
x × ( 8 − ( −2 x + 8 ) ) x × ( 8 + 2 x − 8 ) x × 2 x
=h( x) = = = x2
2 2 2

154
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Funções

2.4. f ( x ) = −0,5 ( x 2 − 10 x ) =
−0,5 x 2 + 5 x = ( x − 2 )( x + 2 ) x2 − 4
77.5. 5 + > 3− x ⇔ 5+ > 3− x ⇔
4 4
−0,5 ( x 2 − 10 x + 25 − 25 ) =
=
⇔ 20 + x 2 − 4 > 12 − 4 x ⇔ x 2 + 4 x + 4 > 0
−0,5 ( x − 10 x + 25) + 12,5 =
= 2 Cálculo auxiliar:
x 2 + 4 x + 4 = 0 ⇔ ( x + 2 ) = 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2
2

−0,5 ( x − 5 ) + 12,5
2
=
O vértice da parábola representativa da função é V ( 5; 12,5 ) e a
concavidade é voltada para baixo.
Então, conclui-se que a área do triângulo é máxima para x = 5 .

2.5. Como a altura de um triângulo equilátero de lado x é dada ( x − 2 )( x + 2 ) > 3 − x ⇔ x ∈ R \


Então, 5 + {−2} .
4
3
por x , conclui-se que os triângulos são equiláteros se:
2 x +2
77.6. x 2 + 2 x > ⇔ 3x 2 + 6 x > x + 2 ⇔ 3 x2 + 5 x − 2 > 0
3 3
x = 10 − x ⇔ 3x = 20 − 2 x ⇔ 3 x + 2 x = 20 ⇔ Cálculo auxiliar:
2
−5 ± 25 + 24
20 3x 2 + 5 x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
⇔ ( )
3 +2 x =
20 ⇔
= x
3 +2
⇔ x ≈ 5,36 . 6
−5 + 7 −5 − 7 1
⇔x= ∨x= ⇔x=∨x=−2
6 6 3
Pág. 74

77.1. x 2 − 9 > 0
Cálculo auxiliar:
x 2 − 9 =0 ⇔ x 2 =9 ⇔ x =3 ∨ x =−3 x +2 1 
Então, x 2 + 2 x > ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪  , + ∞  .
Então, x − 9 > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 3[ ∪ ]3, + ∞[ .
2 3 3 

(2x + 1)
2
77.2. −2 x 2 + x − 1 ≤ 0 4x2 + 4x + 1
77.7. ≥ x +2 ⇔ ≥ x +2 ⇔
Cálculo auxiliar: 3 3

−1 ± 1 − 4 × ( −2 ) × ( −1 ) −1 ± −7 ⇔ 4 x 2 + 4 x + 1 ≥ 3x + 6 ⇔ 4 x 2 + x − 5 ≥ 0
−2 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x=
−4 −4 Cálculo auxiliar:
equação impossível
−1 ± 1 + 80 −1 + 9 −1 − 9
4 x2 + x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
8 8 8
5
⇔x= 1∨ x = −
Então, −2 x 2 + x − 1 ≤ 0 ⇔ x ∈ R . 4
77.3. − x ( x − 3 ) ≥ 0 ⇔ − x 2 + 3 x ≥ 0
Cálculo auxiliar:
− x ( x − 3 ) = 0 ⇔ − x = 0 ∨ x − 3= 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 3
( 2 x + 1)
2
 5
Então, ≥ x + 2 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪ [1, + ∞ [ .
3  4

( x − 1 )( x + 1 ) x2 − 1
Então, − x ( x − 3 ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0, 3] . 77.8. x ( x − 1 ) < ⇔ x2 − x < ⇔
2 2
77.4. 2 (1 − 3 x ) ≤ x ⇔ 2 − 6 x ≤ x ⇔ −6 x − x + 2 ≤ 0
2 2 2
⇔ 2 x2 − 2x < x 2 − 1 ⇔ x 2 − 2x + 1 < 0
Cálculo auxiliar: Cálculo auxiliar: x 2 − 2 x + 1 = 0 ⇔ ( x − 1 ) = 0 ⇔ x − 1 = 0 ⇔ x = 1
2

1 ± 1 + 48 1+7 1−7
−6 x 2 − x + 2 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
−12 −12 −12
2 1
⇔x=− ∨x=
3 2
( x − 1 )( x + 1 )
Então, x ( x − 1 ) < ⇔ x ∈∅ .
2
 2  1 
Então, 2 ( 1 − 3 x 2 ) ≤ x ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪  , + ∞  .
 3 2 

155
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Unidade 5

79.3. g ( x ) > 0 ⇔ x 2 + 4 x − 12 > 0


Pág. 75 Cálculo auxiliar:
78.1. O instante inicial corresponde a t = 0 . −4 ± 16 + 48 −4 + 8 −4 − 8
x 2 + 4 x − 12 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x=
Como h ( 0 ) = 1 , conclui-se que no instante inicial a bola se 2 2 2
⇔x=2∨ x=−6
encontrava a 1 metro de altura.

78.2. h ( 2 ) =−5 × 22 + 30 × 2 + 1 =−20 + 60 + 1 =41


Significa que 2 segundos após o lançamento, a bola encontra-se a
41 metros do solo.
78.3. h ( t ) =−5t 2 + 30t + 1 =−5 ( t 2 − 6t ) + 1 = Então, g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 6[ ∪ ]2, + ∞[ .

=−5 ( t 2 − 6t + 9 − 9 ) + 1 == ( )
−5 t 2 − 6t + 9 + 45 + 1 = 79.4. g ( x ) > j ( x ) ⇔ x 2 + 4 x − 12 > − x 2 + 4 x − 4 ⇔ 2 x 2 − 8 > 0
−5 ( t − 3 ) + 46
2
= Cálculo auxiliar: 2 x 2 − 8 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2
O vértice da parábola representativa da função é V ( 3, 46 ) e a Então, g ( x ) > j ( x ) ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]2, + ∞[ .
concavidade é voltada para baixo.
Então, conclui-se que a bola atingiu a altura máxima de 46
metros, 3 segundos após o seu lançamento.

78.4. h ( t ) > 26 ⇔ −5t 2 + 30t + 1 > 26 ⇔ −5t 2 + 30t − 25 > 0 ⇔ 79.5. f ( x ) ≤ g ( x ) − 8 ⇔ 2 x 2 − 8 x ≤ x 2 + 4 x − 12 − 8 ⇔


⇔ −t 2 + 6t − 5 > 0 ⇔ x 2 − 12 x + 20 ≤ 0
Cálculo auxiliar: Cálculo auxiliar:
2 −6 ± 36 − 20 −6 + 4 −6 − 4 12 ± 144 − 80
−t + 6t − 5 = 0 ⇔ t = ⇔t = ∨t= ⇔ x 2 − 12 x + 20 = 0 ⇔ x = ⇔
−2 −2 −2 2
⇔t = 1∨ t = 5 12 + 8 12 − 8
⇔x= ∨x= ⇔ x = 10 ∨ x = 2
2 2
Assim, h ( t ) > 26 ⇔ t ∈ ]1, 5[ .

−30 ± 900 + 20
78.5. h ( t ) = 0 ⇔ −5t 2 + =
30t + 1 = 0 ⇔ t ⇔
−10 Então, f ( x ) ≤ g ( x ) − 8 ⇔ x ∈ [2, 10 ] .
−30 + 920 −30 − 920
=⇔t = ∨t ⇔ 80.1. f ( x ) > 0 ⇔ −2 x 2 + 9 x − 7 > 0
−10 −10
Cálculo auxiliar:
⇔ t ≈ −0,03 ∨ t ≈ 6
−9 ± 81 − 56 −9 + 5 −9 − 5
Como t ≥ 0 , conclui-se que t ≈ 6 . −2 x 2 + 9 x − 7 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x=
−4 −4 −4
Significa que a bola atingiu o solo, aproximadamente, 6 segundos 7
após o lançamento. ⇔ x =1 ∨ x =
2

Pág. 76

79.1. f ( x ) ≤ 0 ⇔ 2 x 2 − 8 x ≤ 0
Cálculo auxiliar:  7
Então, f ( x ) > 0 ⇔ x ∈  1,  .
2x2 − 8 x = 0 ⇔ 2x ( x − 4 ) = 0 ⇔ 2x = 0 ∨ x − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4  2

80.2. Para resolver a inequação vamos construir uma tabla de


sinais.
7
x −∞ −4 1 2 +∞
Então, f ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ [ 0, 4 ] . 2
Sinal de f ( x ) − − − 0 + + + 0 −
79.2. i ( x ) > 0 ⇔ x 2 + 2 x + 5 > 0
Cálculo auxiliar: Sinal de g ( x ) + 0 − − − 0 + + +
−2 ± 4 − 4 × 1 × 5 −2 ± −16 Sinal de
x2 + 2x + 5 = 0 ⇔ x = ⇔x= − 0 + 0 − 0 + 0 −
2 2 f ( x )⋅g( x )
equação impossível
7 
Então, f ( x ) ⋅ g ( x ) ≤ 0 ⇔ x ∈ ] −∞ , − 4 ] ∪ [ 1, 2] ∪  , + ∞  .
2 
Então, i ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , + ∞ [ .

156
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Funções

Tarefa 8 81.2. g ( x ) ≤ 8 − x ⇔ 2 x 2 + 4 x + 5 ≤ 8 − x ⇔ 2 x 2 + 5 x − 3 ≤ 0
1.1. A função f é uma função afim que interseta o eixo das Cálculo auxiliar:
ordenadas no ponto ( 0, 1 ) , logo f ( =
x ) mx + 1 . −5 ± 25 + 24 −5 + 7 −5 − 7
2 x 2 + 5x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
4 4 4
Sabe-se que o ponto ( −2, 0 ) também pertence ao gráfico de f,
1
1−0 1 ⇔x= ∨x= −3
então
= m = . 2
0 − ( −2 ) 2
 1
1 Então, g ( x ) ≤ 8 − x ⇔ x ∈  −3,  .
Portanto, f ( x=
) x +1 .  2
2
82. Os pontos A e B pertencem ao gráfico de f e têm abcissa 5.
1.2. A representação gráfica da função quadrática g é uma da Resolvendo a equação f ( x ) = 5 , determinamos as suas abcissas.
parábola de vértice V ( −1, 9 ) . Então, g ( x ) = a ( x + 1 ) + 9 .
2

2 ± 4 + 32
f ( x ) = 5 ⇔ x2 − 2x − 3 = 5 ⇔ x2 − 2x − 8 = 0 ⇔ x =
g ( 0 ) = 8 ⇔ a ( 0 + 1 ) + 9 = 8 ⇔ a × 1 = −1 ⇔ a = −1 .
2
2
Conclui-se que 2±6 2+6 2−6
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔x= 4 ∨ x =−2
2 2 2
g ( x ) =− ( x + 1 ) + 9 =− ( x + 2 x + 1) + 9 =− x − 2 x − 1 + 9 =
2 2 2

Assim sendo, A ( −2, 5 ) e B ( 4, 5 ) . Como [AB] é um diâmetro do


− x2 − 2x + 8 .
=
círculo, o raio do círculo é o ponto médio de [AB].
2.1. Por exemplo, a = 0 .  −2 + 4 5 + 5 
Coordenadas do ponto médio de [AB]:  ,  = ( 1, 5 ) .
Ora, sendo f ( 0 ) > 0 e g ( 0 ) > 0 , tem-se f ( 0 ) × g ( 0 ) > 0 .  2 2 
AB 6
2.2. Por exemplo, a = 5 . Sendo r o raio do círculo, tem-se r= = = 3.
2 2
Ora, sendo f ( π ) > 0 e g ( 5 ) < 0 , tem-se f ( π ) × g ( 5 ) < 0 . A parte sombreada do círculo, incluindo a fronteira, é definida
por: ( x − 1 ) + ( y − 5 ) ≤ 9 ∧
2 2
y≥5.
2.3. Por exemplo, a = −4 .
Ora, sendo f ( π ) > 0 e g ( −4 ) =
0 , tem-se f ( −3 ) × g ( −4 ) =
0 . Tarefa 9

3. 1.1. Sendo x a medida, em metros, do lado do canteiro


perpendicular à casa e sabendo que são necessários 40 metros de
x −∞ −2 +∞
rede para vedar o canteiro, conclui-se que a medida, em metros,
Sinal de f ( x ) − 0 +
do lado do canteiro paralelo à casa é dado por 40 − 2x .
x −∞ −4 2 +∞ Então, f ( x ) =
x ( 40 − 2 x ) =
−2 x 2 + 40 x .
Sinal de
g(x) − 0 + 0 − 1.2. f ( x ) = −2 ( x 2 − 20 x ) =
−2 x 2 + 40 x =

4. −2 ( x 2 − 20 x + 100 − 100 ) =
= −2 ( x 2 − 20 x + 100 ) + 200

−2 ( x − 10 ) + 200
2
x −∞ −4 −2 2 +∞ =
Sinal de
− − − 0 + + + O vértice da parábola representativa da função f é V ( 10, 200 ) e
f (x)
a concavidade é voltada para baixo.
Sinal de
− 0 + + + 0 − Então, conclui-se que a área do canteiro é máxima para x = 10 .
g(x)
Nesse caso, 40 − 2 x = 40 − 2 × 10 = 20 . Por isso, quando a área é
Sinal de
+ 0 − 0 + 0 − máxima o lado do canteiro encostado à casa mede 20 m.
f ( x )× g ( x )
1.3. Atendendo a que D = { x ∈ R : x > 0 ∧ 40 − 2 x > 0} =
Então, f ( x ) × g ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ] −∞ , − 4[ ∪ ]−2, 2[ .
= { x ∈ R : x > 0 ∧ x < 20} = ]0, 20[ e aos cálculos efetuados
anteriormente, conclui-se que a representação gráfica da função
Pág. 77
f é a seguinte:
81.1. g ( x )= 2 x 2 + 4 x + 5= 2 ( x 2 + 2 x ) + 5= 2 ( x 2 + 2 x + 1 − 1 ) + 5=

= 2 ( x 2 + 2 x + 1) − 2 + 5= 2 ( x + 1) + 3
2

O vértice da parábola representativa da função g é V ( −1, 3 ) e a


concavidade é voltada para cima, logo o contradomínio é
[3, + ∞ [ .

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Unidade 5

1.4. f ( x ) ≥ 128 ⇔ −2 x 2 + 40 x ≥ 128 ⇔ −2 x 2 + 40 x − 128 ≥ 0 ⇔ 1


2.4. f ( x ) > 5 ⇔ ( x − 4 ) + 3 > 5 ∧ 0 ≤ x ≤ 12 ⇔
2

2 8
⇔ − x + 20 x − 64 ≥ 0
1
( x − 4 ) − 2 > 0 ∧ 0 ≤ x ≤ 12
2
Cálculo auxiliar: ⇔
8
−20 ± 400 − 256
− x 2 + 20 x − 64 = 0 ⇔ x = ⇔ Cálculo auxiliar:
−2
−20 + 12 −20 − 12 1
( x − 4 ) − 2 = 0 ⇔ ( x − 4 ) = 16 ⇔
2 2
⇔x= ∨x= ⇔ x = 4 ∨ x = 16 8
−2 −2
⇔ x − 4 =4 ∨ x − 4 =−4 ⇔ x =8 ∨ x =0

Então, f ( x ) ≥ 128 ⇔ x ∈ [ 4,16 ] .

1.5. Então,
f ( x ) > 5 ⇔ x ∈ ]−∞ ,0[ ∪ ]8, + ∞[ ∧ x ∈ [ 0,12 ] ⇔ x ∈ ]8,12 ] .

2.5. Pretende-se resolver graficamente a inequação f ( x ) ≤ 4 .

f ( x ) < 140 ⇔ x ∈ ]0, a[ ∪ ]b ,20[


Por observação gráfica, conclui-se que a ≈ 4,5 e b ≈ 15,5 .

2.1. Altura, em metros, do primeiro poste:


1 1 f ( x ) ≤ 4 ⇔ x ∈ [a , b ]
f (0) = ( 0 − 4 ) + 3 = × 16 + 3 = 5 .
2

8 8 Por observação gráfica, conclui-se que a ≈ 1,17 e b ≈ 6,83 .


Altura, em metros, do segundo poste:
1 1 Pág. 78
f ( 12 ) = ( 12 − 4 ) + 3 = × 64 + 3 = 11 .
2

8 8
Então, o primeiro poste tem 5 metros de altura e o segundo 83.1.
poste tem 11 metros de altura.
⋅ Se x ≤ 0 , então f ( =
x) mx + b .
2.2. Para determinar o pedido, temos de calcular o mínimo A ordenada na origem é 2, então b = 2 .
absoluto da função f. Considerando os pontos A ( −2 , 4 ) e B ( 0 , 2 ) , tem-se
Como as coordenadas do vértice da parábola representativa da
2−4
função f são ( 4 , 3 ) e a concavidade é voltada para cima, conclui- m= = −1 .
0 − ( −2 )
-se que o mínimo da função é igual a 3 e verifica-se para x = 4 .
Conclui-se que se x ≤ 0 , então f ( x ) =− x + 2 .
Assim sendo, o ponto do fio que está à distância mínima do solo
encontra-se a 4 metros do primeiro poste, logo esse ponto está a
8 metros do segundo poste.
⋅ Se x > 0 , então f ( =
x) mx + b .
A ordenada na origem é −2, então b = −2 .
2.3. Sabe-se que um ponto do fio está a 7,5 m do solo, então Considerando os pontos C ( 0 , − 2 ) e D ( 1 , 0 ) , tem-se
tem-se f ( x ) = 7,5 .
0 − ( −2 )
=m = 2 .
1 1 1−0
f ( x ) =7,5 ⇔ ( x − 4 ) + 3 =7,5 ⇔ ( x − 4 ) =4,5 ⇔
2 2

8 8 Conclui-se que se x > 0 , então f ( x=


) 2x − 2 .
⇔ (x − 4) =
2
36 ⇔ x − 4 =6 ∨ x − 4 =−6 ⇔ x =10 ∨ x =−2
 − x + 2 se x ≤ 0
Como x ∈ [ 0, 12 ] , conclui-se que x = 10 . Então, f ( x ) =  .
2 x − 2 se x > 0
Então, o ponto do fio que está a 7,5 m do solo encontra-se a 10
metros do primeiro poste, logo esse ponto está a 2 metros do 83.2.
segundo poste.
⋅ Se x < 1 , então f ( =
x) mx + b .

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Funções

A ordenada na origem é 1, então b = 1 .


Considerando os pontos A ( −1, 0 ) e B ( 1 , 2 ) , tem-se Pág. 80
2−0
=m = 1 . 4
1 − ( −1 ) 86.1. ⋅ Se − 3 ≤ x < 0 , então f ( x ) =
− x +2 .
3
Conclui-se que se x < 1 , então f ( x )= x + 1 .
⋅ Se 0 ≤ x ≤ 5 , então f ( x ) = a ( x − 2 ) + 5 porque a
2

⋅ Se x = 1 , então f ( x ) = −1 . representação gráfica é parte de uma parábola de vértice ( 2 , 5 ) .


⋅ Se x > 1 , então f ( =
x ) mx + b . Como f ( 0 ) = 1 , então tem-se:
Considerando os pontos C ( 1, 1 ) e D ( 2 , 0 ) , tem-se a ( 0 − 2 ) + 5 =1 ⇔ 4 a =−4 ⇔ a =−1
2

0 −1
Conclui-se que se 0 ≤ x ≤ 5 , então f ( x ) =− ( x − 2) + 5 .
2
m= = −1 .
2 −1
f ( x ) =− x + b e sabe-se que f ( 2 ) = 0 , então tem-se:  4
 − 3 x +2 se − 3 ≤ x < 0
Então, f ( x ) =  .
−2 + b = 0 ⇔ b = 2
 − ( x − 2 )2 + 5 se 0 ≤ x ≤ 5
Conclui-se que se x > 1 , então f ( x ) =− x + 2 . 

 x +1 se x < 1 86.2. a =f ( 5 ) =− ( 5 − 2 ) + 5 =−4 ,


2


Então, f ( x ) =
 −1 se x =1 .
− x + 2 4
 se x > 1 b =f ( −3 ) =− × ( −3 ) + 2 =4 + 2 =6 e c = 2 porque a reta que
3
contém o segmento de reta que constitui parte do gráfico tem
Pág. 79 ordenada na origem igual a 2.
84.1. 86.3.
D f = { x ∈ R : − 1 ≤ x ≤ 3 ∨ 3 < x ≤ 8} = { x ∈ R : − 1 ≤ x ≤ 8} = [ −1,8 ]  4 
a) f ( x ) = 4 ⇔  − x + 2 = 4 ∧ − 3 ≤ x < 0  ∨
 3 
84.2. O gráfico da função f é constituído por parte de uma
parábola, de vértice ( 0 , − 4 ) e que contém os pontos ( −1, − 3 ) e (
∨ − ( x − 2) + 5 = 4 ∧ 0 ≤ x ≤ 5
2
)
4 4
( 3, 5) , e um segmento de reta. ⋅− x +2 = 4 ∧ −3≤ x < 0 ⇔ − x =2 ∧ −3≤ x < 0 ⇔
3 3
3 3
⇔x= − ∧ −3≤ x < 0 ⇔ x = −
2 2
⋅ −( x − 2) 2
+ 5 = 4 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔ ( x − 2) = 1 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔
2

⇔ (x −2 =1 ∨ x −2 =−1 ) ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔ ( x =3∨ x =1) ∧ 0 ≤ x ≤ 5

⇔ x = 3 ∨ x =1
3
Conclui-se, então, que f ( x ) =4⇔x= 1 x=
− ∨ x =∨ 3.
84.3. Por observação gráfica, conclui-se que a função tem um 2
único zero e que esse zero pertence ao intervalo [ −1 ,3] . 1  4 1 
b) f ( x )= ⇔  − x + 2= ∧ − 3 ≤ x < 0  ∨
2  3 2 
Então tem-se:
 1 
f ( x ) = 0 ⇔ x2 − 4 = 0 ∧ − 1 ≤ x ≤ 3 ⇔ x2 = 4 ∧ − 1 ≤ x ≤ 3 ⇔ ∨  − ( x − 2) + 5 = ∧ 0 ≤ x ≤ 5
2

 2 
⇔ (x =2 ∨ x =−2 ) ∧ − 1 ≤ x ≤ 3 ⇔ x =2
⋅ − 4 x + 2 = 1 ∧ − 3 ≤ x < 0 ⇔ −8 x + 12 = 3 ∧ − 3 ≤ x < 0 ⇔
85.1. 3 2
9
a) f ( 4,5 ) =4,5 × 0,80 =3,6 ⇔ x = ∧ − 3 ≤ x < 0 ⇔ x ∈{ }
8
b) f ( 8 ) =5 × 0,80 + ( 8 − 5 ) × 0,50 =4 + 1,5 =5,5
⋅ − ( x − 2 )2 + 5 = 1 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔ ( x − 2 )2 = 9 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔
2 2
85.2. ⋅ Se 0 < x ≤ 5 , então f ( x ) = 0,80 x .  9 9
⇔  x − 2 = ∨ x − 2 =− ∧ 0≤ x ≤5⇔
2 
⋅ Se x > 5 , então  2
f ( x ) =5 × 0,80 + ( x − 5 ) × 0,50 =4 + 0,50 x − 2,5 =0,50 x + 1,5 . 
⇔  x =2+
3
∨ x =2 −
3  3
 ∧ 0 ≤ x ≤ 5 ⇔ x =2+ ⇔
 2 2 2
 0,80 x se 0 < x ≤ 5
Então, f ( x ) =  .
0,50 x + 1,5 se x > 5

159
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Unidade 5

3 2 4+3 2
⇔ x =2 + ⇔x=
2 2 Pág. 83

1 4+3 2 90.1. Uma representação gráfica da função f é:


Conclui-se, então, que f ( x ) = ⇔x= .
2 2

Pág. 82
 x −1 se x − 1 ≥ 0
87.1. f ( x ) = x − 1 = 
− ( x − 1 ) se x − 1 < 0
Uma equação do eixo de simetria do gráfico da função f é
 x − 1 se x ≥ 1 x = −4 .
f (x) = 
 − x + 1 se x < 1
 3− x se 3 − x ≥ 0 90.2. Sabe-se que D=
'
[ 0, + ∞[ e que x = −4 é uma equação do
87.2. f ( x ) = 3 − x = 
f

 − ( 3 − x ) se 3 − x < 0 eixo de simetria do gráfico de f.


a) O gráfico da função h definida por h ( x ) =−2 + f ( x ) pode ser
 3 − x se x ≤ 3 obtido do gráfico da função f através da translação vertical de
f (x) =  
 −3 + x se x > 3 u ( 0, −2 ) .
vetor =
 x +2 se x + 2 ≥ 0 Então, Dh' = [ −2, + ∞[ e é uma equação do eixo de simetria do
87.3. f ( x ) = x + 2 = 
 − ( x + 2 ) se x + 2 < 0 gráfico de h.
b) O gráfico da função h definida por h ( x )= f ( x − 2 ) + 3 pode
 x + 2 se x ≥ −2 ser obtido do gráfico da função f através da translação de vetor
f (x) =  
u = ( 2, 3 ) .
 − x − 2 se x < −2
'
Então, D=
h [3, + ∞[ e x = −2 é uma equação do eixo de simetria
88.1. Uma representação gráfica da
do gráfico de h.
função afim g, definida por g ( x=
) 2x + 4 , 1
c) O gráfico da função h definida por h ( x )= f ( x + 1 ) − pode
é uma reta que passa pelos pontos de 2
coordenadas ( −2 , 0 ) e ( 0 , 4 ) . ser obtido do gráfico da função f através da translação de vetor
  1
u =  −1, −  .
 2
88.2. Uma representação gráfica da função f, definida por  1 
Então, Dh' =  − , + ∞  e x = −5 é uma equação do eixo de
f ( x ) = g ( x ) , é:  2 
simetria do gráfico de h.
d) O gráfico da função h definida por =h ( x ) 2 f ( x ) − 1 pode ser
obtido do gráfico da função f através da dilatação vertical de

u ( 0, − 1 ) .
coeficiente 2 seguida da translação vertical de vetor =
Então, Dh' = [ −1, + ∞[ e x = −4 é uma equação do eixo de
89.1. Se o gráfico de f é a imagem do gráfico de g pela translação simetria do gráfico de h.

de vetor u = ( −3,0 ) , então o gráfico de g é a imagem do gráfico e) O gráfico da função h definida por pode ser obtido do gráfico
 da função f aplicando a seguinte sequência de transformações:
de f pela translação de vetor v = ( 3,0 ) . 
1.°) translação horizontal de vetor u = ( 3,0 ) ;
Como a função f é definida por f ( x =
) x + 5 , então a função g é 1
2.°) contração vertical de coeficiente ;
definida por g ( x ) = f ( x − 3 ) = x − 3 + 5 = x + 2 . 3

Assim sendo, uma equação do eixo de simetria do gráfico de g é 3.°) translação vertical de vetor v = ( 0,2 ) .
x = −2 .

89.2. h ( x ) = f ( x − 8 ) = x − 8 + 5 = x − 3
'
Então, D=
h [2, + ∞[ e x = −1 é uma equação do eixo de simetria

Uma representação gráfica da função h é: do gráfico de h.

91.1.
a) f ( x ) = 2 x − 6 = 2 ( x − 3 ) = 2 × x − 3 = 2 x − 3
 1 1 1
b) g ( x ) = 3 x + 1 = 3  x +  = 3 × x + = 3 x +
 3 3 3

160
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Funções

91.2. O gráfico de f pode ser obtido a partir do gráfico de Então, f ( x ) = a x − 4 + c .


y = x , aplicando a seguinte sequência de transformações:  f ( 0 ) =
2 a 0 − 4 + c = 2 4a + c = 2
 ⇔ ⇔ ⇔
 ( )
 = f 2 0 a 2 −
= 4 + c 0 2a + c =0
I – translação horizontal de vetor u = ( 3, 0 ) e obtém-se o gráfico  
de y= x − 3 ;
c =2 − 4a c = 2 − 4a c = −2
II – dilatação vertical de coeficiente 2 e obtém-se o gráfico de ⇔ ⇔ ⇔
2a + 2 − 4 a =0  −2a = − 2  a =1
=y 2 x −3 .
Assim sendo, f ( x ) = x − 4 − 2 .
Pág. 84 93.3. f ( x ) ≥ −2, ∀x ∈ R
92.1. Para obter o gráfico da função f a partir do gráfico de 1 1
⇔ − f ( x ) ≤ − × ( −2 ) , ∀x ∈ R
y = x , deve-se aplicar a seguinte sequência de transformações: 2 2

I – translação horizontal de vetor u = ( 3,0 ) e obtém-se o gráfico 1
⇔ − f ( x ) ≤ 1, ∀x ∈ R
de y= x − 3 ; 2
II – dilatação vertical de coeficiente 2 e obtém-se o gráfico de
1
=y 2 x −3 ; ⇔ − f ( x ) + 1 ≤ 1 + 1, ∀x ∈ R
 2
v ( 0, − 1 ) e obtém-se o gráfico
III – translação vertical de vetor =
⇔ h ( x ) ≤ 2, ∀x ∈ R
de y = 2 x − 3 − 1 .
Então, Dh' = ]−∞ , 2 ] .
92.2. Para obter o gráfico da função f a partir do gráfico de
y = x , deve-se aplicar a seguinte sequência de transformações:
Pág. 85

I – translação horizontal de vetor u = ( −1,0 ) e obtém-se o gráfico
94.1. Como x = 1 é uma equação do eixo de simetria do gráfico
de y= x + 1 ;
de f conclui-se que b = 1 .
II – dilatação vertical de coeficiente 3 e obtém-se o gráfico de
Então, f ( x )= a x − 1 + c .
=y 3 x +1 ;
Como D ' f = [ −3, + ∞ [ , conclui-se que a > 0 e que c = −3 .
III – reflexão de eixo Ox e obtém-se o gráfico de y = −3 x + 1 ;
 Assim, f ( x )= a x − 1 − 3 .
IV – translação vertical de vetor v = ( 0,2 ) e obtém-se o gráfico
f ( 0 ) =−1 ⇔ a 0 − 1 − 3 =−1 ⇔ a − 3 =−1 ⇔ a =2 .
de y =−3 x + 1 + 2 .
 2 ( x − 1 ) − 3 se x − 1 ≥ 0
92.3. Para obter o gráfico da função f a partir do gráfico de 94.2. f ( x )= 2 x − 1 − 3= 
2 ( − x + 1 ) − 3 se x − 1 < 0
y = x , deve-se aplicar a seguinte sequência de transformações:

I – translação horizontal de vetor u = ( −2,0 ) e obtém-se o gráfico  2x − 5 se x ≥ 1
f (x) = 
de y= x + 2 ;  −2 x − 1 se x < 1
1
II – contração vertical de coeficiente
2
e obtém-se o gráfico de 95.1. Como f ( x ) = 2 x + 1 + k , sabe-se que D=
'
f [ k , + ∞[ .
1 A função não tem zeros se k > 0 pois nesse caso 0 ∉ D'f .
y
= x +2 ;
2
 95.2. O mínimo absoluto da função f é k.
III – translação vertical de vetor v = ( 0,4 ) e obtém-se o gráfico
1 Então, o mínimo absoluto da função f é −3 se k = −3 .
de y= x +2 +4 .
2 95.3. O gráfico de f interseta o eixo das ordenadas no ponto de
93.1. ordenada 3 se f ( 0 ) = 3 .
a) g ( x ) = 0 ⇔ f ( 2 x ) = 0 ⇔ 2 x = 2 ∨ 2 x = 6 ⇔ x = 1 ∨ x = 3 f (0) = 3 ⇔ 2 0 + 1 + k = 3 ⇔ 2 + k = 3 ⇔ k = 1 .
b) Por observação gráfica sabe-se que x = 4 é uma equação do
eixo de simetria do gráfico de f. Pág. 86
Como o gráfico de g pode ser obtido do gráfico de f através da
1
contração horizontal de coeficiente , então x = 2 é uma
96.1. Como f é uma função afim, então f ( =
x ) mx + b .
2
Sabe-se que os pontos A ( −1, 3 ) e B ( 2 , 1 ) pertencem ao gráfico
equação do eixo de simetria do gráfico de g .
1−3 2
93.2. Como x = 4 é uma equação do eixo de simetria do gráfico de f, então m = = − .
2 − ( −1 ) 3
de f conclui-se que b = 4 .

NEMA10PR-11
161
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Unidade 5

2 Tarefa 10
Portanto, f ( x ) =− x+b .
3
Como B ( 2 , 1 ) pertence ao gráfico de f, então f ( 2 ) = 1 .
1.1. Sendo f é uma função afim, então f ( =
x ) mx + b .

2 4 7 Sabe-se que os pontos A ( −2 , 0 ) e B ( 0 , 6 ) pertencem ao


f (2) = 1 ⇔ − × 2 + b = 1 ⇔ − + b = 1 ⇔ b =
3 3 3 6−0
gráfico de f, então b ==
6 e m = 3.
2 7 0 − ( −2 )
Assim sendo, f ( x ) =− x+ .
3 3 Portanto, f ( x=
) 3x + 6 .
96.2.
1.2. Sabe-se que g ( =
x) a x −b .
2 7 2 7
a) g ( x ) = f ( x ) − 2 =− x + − 2 =−  x −  − 2 = Por outro lado, tem-se que
3 3 3 2
g ( x ) = f ( x ) = 3 x + 6 = 3 ( x + 2 ) = 3 × x + 2 = 3 x + 2 = 3 x − ( −2 )
2 7 2 7
=− × x − −2 = x − −2 Então, conclui-se que a = 3 e b = −2 .
3 2 3 2
7 2.1.
Então, uma equação do eixo de simetria do gráfico de f é x = .
2 a) Por observação gráfica conclui-se que os zeros da função h são
b) D g' = [ −2, + ∞[ −6 e 10.
3 5
97.1. Sendo f a função definida por f ( x ) =−2 x − 1 + 4 , sabe-se j ( x ) =0 ⇔ h ( 4 x ) =0 ⇔ 4 x =−6 ∨ 4 x =10 ⇔ x =− ∨ x = .
2 2
que o eixo de simetria é a reta de equação x = 1 e que b) Por observação gráfica sabe-se que D h' = ]−∞ ,4 ] .
D'f = ]−∞ ,4 ] . O gráfico da função p definida por p ( x ) =− h ( x − 2 ) + 1 pode ser
a) O gráfico da função h definida por h ( x )= f ( x − 3 ) + 1 pode obtido do gráfico da função h aplicando a seguinte sequência de
transformações:
ser obtido do gráfico da função f aplicando a seguinte sequência 
1.°) translação horizontal de vetor u = ( 2,0 ) ;
de transformações:
 2.°) reflexão de eixo Ox;
1.°) translação horizontal de vetor u = ( 3,0 ) ; 
 3.°) translação vertical de vetor v = ( 0,1 ) .
2.°) translação vertical de vetor v = ( 0,1 ) .
Então, Dp' = [ −3, + ∞[ .
Então, Dh' = ]−∞ ,5] e x = 4 é uma equação do eixo de simetria
do gráfico de h. 2.2. Como x = 2 é uma equação do eixo de simetria do gráfico
b) O gráfico da função h definida por h ( x )= f ( x − 3 ) + 1 pode de h conclui-se que .
ser obtido do gráfico da função f através da reflexão de eixo Oy. Então, h ( x )= a x − 2 + c .
Então, Dh' = ]−∞ ,4 ] e x = −1 é uma equação do eixo de simetria Como D 'h = ]−∞ ,4 ] , conclui-se que a < 0 e que c = 4 .
do gráfico de h.
Assim, h ( x )= a x − 2 + 4 .
97.2. O gráfico da função g definida por g ( x ) =− f ( x + 2) + 1 1
h ( 10 ) = 0 ⇔ a 10 − 2 + 4 = 0 ⇔ 8a + 4 = 0 ⇔ a = − .
pode ser obtido do gráfico da função f aplicando a seguinte 2
sequência de transformações: 3.1.

1.°) translação horizontal de vetor u = ( −2, 0 ) ; a) Sendo m a função definida por m ( x ) =− x + 2 − 4 , sabe-se
2.°) reflexão de eixo Ox; que o eixo de simetria é a reta de equação x = −2 .
 1
3.°) translação vertical de vetor v = ( 0, 1 ) . O gráfico da função s definida por s ( x ) = − m ( x ) pode ser
3
obtido do gráfico da função m aplicando a seguinte sequência de
transformações:
1
1.°) contração vertical de coeficiente ;
3
2.°) reflexão de eixo Ox.
Então, o eixo de simetria da função s é a reta de equação x = −2 .
b) Sendo m a função definida por m ( x ) =− x + 2 − 4 , sabe-se
que D m' = ]−∞ , − 4 ] .
Relativamente aos intervalos de monotonia e extremos da função
O gráfico da função q definida por q ( x ) = m ( − x ) + 1 pode ser
g, tem-se:
g é crescente em [ −1, + ∞[ ; obtido do gráfico da função m aplicando a seguinte sequência de
transformações:
g é decrescente em ]−∞ , − 1] . 1.°) reflexão de eixo Oy;

g tem mínimo absoluto igual a −3. 2.°) translação vertical de vetor v = ( 0,1 ) .
Então, D 'q = ]−∞ , − 3] .

162
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Funções

3.2.
a) r ( x ) =m ( x + 3 ) − 5 =− x + 3 + 2 − 4 − 5 =− x + 5 − 9 Pág. 88
Como a função r é do tipo r ( x ) = a x − b + c , conclui-se que 100.1.
a = −1 , b = −5 e c = −9 . a) f ( x ) =g ( −4 ) ⇔ 1 − 2 x =−4 + 2 ⇔ 1 − 2 x =2 ⇔
b) r ( x ) =3m ( x ) − 5 =3 ( − x + 2 − 4 ) − 5 =−3 x + 2 − 12 − 5 = 1 3
⇔ 1 − 2 x =2 ∨ 1 − 2 x =−2 ⇔ x =− ∨ x =
=−3 x + 2 − 17 2 2
Como a função r é do tipo r ( x ) = a x − b + c , conclui-se que  1 3
Conjunto-solução:  − , 
a = −3 , b = −2 e c = −17 .
 2 2
3 3
b) g ( x ) = f   ⇔ x + 2 = 1 − 2 × ⇔ x + 2 =2 ⇔
Pág. 87   2 2
⇔ x + 2 =2 ∨ x + 2 =−2 ⇔ x =0 ∨ x =−4
98.1. 3 − x =2 ⇔ 3 − x =2 ∨ 3 − x =−2 ⇔ x =1 ∨ x =5 Conjunto-solução: {−4 , 0}
Conjunto-solução: {1, 5}
100.2. Determinar as abcissas dos pontos de interseção dos
98.2. gráficos das funções f e g corresponde a resolver a equação
2 x + 4 =1 ⇔ 2 x + 4 =1 ∨ 2 x + 4 =−1 ⇔ 2 x =−3 ∨ 2 x =−5 ⇔ f (x) = g(x) .
f ( x ) =g ( x ) ⇔ 1 − 2 x =x + 2 ⇔ 1 − 2 x =x + 2 ∨ 1 − 2 x =− x − 2
3 5
⇔x=− ∨x=− 1
2 2 ⇔x= − ∨x= 3
3
 5 3
Conjunto-solução: − , −  Os gráficos das funções f e g intersetam-se nos pontos de
 2 2 1
abcissas − e 3.
98.3. 5 − 3 − 2 x = 0 ⇔ 3 − 2 x = 5 ⇔ 3 − 2 x = 5 ∨ 3 − 2 x = −5 ⇔ 3

⇔ −2 x =2 ∨ − 2 x =−8 ⇔ x =−1 ∨ x =4 101.1. f ( x ) = 0 ⇔ ( 5 − 2 x + 1 = 0 ∧ x < 0 ) ∨ ( 1 − x = 0 ∧ x ≥ 0 )

Conjunto-solução: {−1, 4} ⋅ 5−2 x +1 = 0 ∧ x < 0 ⇔ x +1 = 5 ∧ x < 0 ⇔


2
98.4. x + 3 + 2 =0 ⇔ x + 3 =−2 Equação impossível.  5 5  3 7
⇔  x + 1 = ∨ x + 1 =−  ∧ x < 0 ⇔  x = ∨ x =−  ∧ x < 0
 2 2  2 2
Conjunto-solução: {}
7
⇔x= −
98.5. 3 − 2 3 x − 1 =1 ⇔ − 2 3 x − 1 =−2 ⇔ 3 x − 1 =1 ⇔ 2

2
⋅ 1− x = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ 1− x = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x =1 ∧ x ≥ 0 ⇔ x =1
⇔ 3 x − 1 =1 ∨ 3 x − 1 =−1 ⇔ x = ∨ x =0 7
3 Conclui-se, então, que f ( x ) =0⇔x=− ∨ x=1.
2
 2
Conjunto-solução: 0 , 
 3 101.2.
a) f ( x ) = 2 ⇔ ( 5 − 2 x + 1 = 2 ∧ x < 0 ) ∨ ( 1 − x = 2 ∧ x ≥ 0 )
98.6. x 2 − 3 = 1 ⇔ x 2 − 3 = 1 ∨ x 2 − 3 = −1 ⇔ x 2 = 4 ∨ x 2 = 2 ⇔
⋅ 5 −2 x +1 =2 ∧ x < 0 ⇔ x +1 = 3 ∧ x < 0 ⇔
⇔x=2∨ x=−2 ∨ x = 2 ∨ x =− 2 2

{
Conjunto-solução: −2, − 2, 2, 2 }  3 3
⇔  x + 1 = ∨ x + 1 =−  ∧ x < 0
 2 2 
99.1. f ( x ) = 0 ⇔ 3 − x + 2 = 0 ⇔ x + 2 = 3 ⇔
 1 5 5
⇔  x = ∨ x =−  ∧ x < 0 ⇔ x =−
⇔ x + 2 =3 ∨ x + 2 =−3 ⇔ x =1 ∨ x =−5  2 2 2
Os zeros da função f são −5 e 1.

99.2.
⋅ 1− x =2 ∧ x ≥ 0 ⇔ ( 1 − x =2 ∨ 1 − x =−2 ) ∧ x ≥ 0 ⇔

f ( x ) =1 ⇔ 3 − x + 2 =1 ⇔ x + 2 =2 ⇔ x + 2 =2 ∨ x + 2 =−2 ⇔ ⇔ ( x =−1 ∨ x =3 ) ∧ x ≥ 0 ⇔ x =3

⇔x=0∨ x=−4
5
Conclui-se, então, que f ( x ) =2⇔ x=− ∨x=3.
Conjunto-solução: {−4 , 0} 2
 5 
Conjunto-solução:  − , 3 
 2 

163
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Unidade 5

b) f ( x ) =−3 ⇔ ( 5 − 2 x + 1 =−3 ∧ x < 0 ) ∨ ( 1 − x =−3 ∧ x ≥ 0 )


Pág. 89
5 − 2 x + 1 =−3 ∧ x < 0 ⇔ x + 1 =4 ∧ x<0⇔
⇔ ( x + 1 =4 ∨ x + 1 =−4 ) ∧ x < 0 ⇔ ( x =3 ∨ x =−5 ) ∧ x < 0 ⇔ 103.1.
⇔x=−5 x − 3 ≤ 2 ⇔ x − 3 ≤ 2 ∧ x − 3 ≥ −2 ⇔ x ≤ 5 ∧ x ≥ 1 ⇔ x ∈ [1,5]

⋅ 1 − x =−3 ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈{

} ∧ x ≥ 0 ⇔ x ∈{ } 103.2. x − 2 > 1 ⇔ x − 2 > 1 ∨ x − 2 < −1 ⇔ x > 3 ∨ x < 1 ⇔
equação
impossível

Conclui-se, então, que f ( x ) =−3 ⇔ x =−5 . ⇔ x ∈ ]−∞ ,1[ ∪ ]3, + ∞[

Conjunto-solução: {−5} 103.3. 1 − 5 x + 3 ≥ 1 ⇔ 1 − 5 x ≥ −2 ⇔ x ∈ R



c) f ( x ) = 4 ⇔ ( 5 − 2 x + 1 = 4 ∧ x < 0 ) ∨ ( 1 − x = 4 ∧ x ≥ 0 ) condição universal

⋅ 5−2 x +1 = 4 ∧ x < 0 ⇔ x +1 = 1 ∧ x < 0 ⇔ 103.4.


2
1 − 1 − x ≥ −2 ⇔ − 1 − x ≥ −3 ⇔ 1 − x ≤ 3 ⇔ 1 − x ≤ 3 ∧ 1 − x ≥ −3 ⇔
 1 1  1 3
⇔  x +1 = ∨ x +1 =− ∧ x<0⇔x=− ∨x=− ∧ x<0 ⇔ x ≥ −2 ∧ x ≤ 4 ⇔ x ∈ [ −2,4 ]
 2 2   2 2 
1 3 103.5. 2 x + 3 > 5 ⇔ 2 x + 3 > 5 ∨ 2 x + 3 < −5 ⇔ x > 1 ∨ x < −4 ⇔
⇔x= − ∨x= −
2 2
⇔ x ∈ ]−∞ , − 4[ ∪ ]1, + ∞[
⋅ 1− x =4 ∧ x ≥ 0 ⇔ (1 − x =4 ∨ 1 − x =−4 ) ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ ( x =−3 ∨ x =5 ) ∧ x ≥ 0 ⇔ x =5 103.6. 3 − x + 3 > 5 ⇔ − x + 3 > 2 ⇔ x + 3 < −2 ⇔ x ∈{ }

condição impossível
1 3
Conclui-se, então, que f ( x ) =⇔
2 x=− ∨x=− ∨x=5.
2 2 104.1. 3 − x + 3 > 5 ⇔ − x + 3 > 2 ⇔ x + 3 < −2 ⇔ x ∈{ }

 3 1 
Conjunto-solução: − , − , 5 condição impossível

 2 2 
 x − 1 se x ≥ 6
g(x) = 
102.1. 4 x + 1 =x − 1 ⇔ 4 x + 1 =x − 1 ∨ 4 x + 1 =− x + 1 ⇔  − x + 11 se x < 6

2 104.2. A função g é decrescente, por exemplo, em ]−∞,6 ]


⇔ 3 x =−2 ∨ 5 x =0 ⇔ x =− ∨ x =0
3 porque nesse intervalo é definida por uma função afim de declive
 2  negativo.
Conjunto-solução:  − , 0 
 3  104.3.
102.2. x − 3 − 2 x + 1 = 0 ⇔ x − 3 = 2 x + 1 ⇔ a)
g ( x ) ≤ 8 ⇔ 5 + x − 6 ≤ 8 ⇔ x − 6 ≤ 3 ⇔ x − 6 ≤ 3 ∧ x − 6 ≥ −3 ⇔
2
⇔ x − 3 =2 x + 1 ∨ x − 3 =−2 x − 1 ⇔ x =−4 ∨ x = ⇔ x ≤ 9 ∧ x ≥ 3 ⇔ x ∈ [ 3,9 ]
3
b)
 2
Conjunto-solução:  −4 ,  g ( x ) > 6 ⇔ 5 + x − 6 > 6 ⇔ x − 6 > 1 ⇔ x − 6 > 1 ∨ x − 6 < −1 ⇔
 3
⇔ x > 7 ∨ x < 5 ⇔ x ∈ ]−∞ ,5[ ∪ ]7, + ∞[
102.3.
2 2 2 2 2
2 x =x ⇔ 2 x =x ∨ 2 x =− x ⇔ 2 x − x =0 ∨ 2 x + x =0 ⇔
Pág. 90
⇔ x ( 2 x − 1 ) =0 ∨ x ( 2 x + 1 ) =0
105.1. O ponto P pertence ao gráfico da função e tem ordenada
⇔ x =0 ∨ 2 x − 1 =0 ∨ x =0 ∨ 2 x + 1 =0 ⇔ 5. Como o outro ponto do gráfico de ordenada 5 tem abcissa 0 e
5
a reta de equação x = é eixo de simetria, então o ponto P tem
1 1 2
⇔x=0∨x=∨x=0∨ x=−
2 2 abcissa 5.
 1 1 Assim sendo, P ( 5,5 ) .
Conjunto-solução:  − , 0, 
 2 2
105.2. A função representada é definida por uma expressão do
y ax + b e o gráfico da função passa nos pontos de
tipo =

5 
coordenadas ( 0,5 ) e  ,0  .
2 

164
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Funções

Então, tem-se: Então, tem-se:


 a×0 + b =5 b =5 b =5∨ b=−5 x2 − 3x ≤ 4 ⇔ x2 − 3x − 4 ≤ 0 ∧ x2 − 3x + 4 ≥ 0 ⇔
  
 5 ⇔ 5 ⇔  2 ⇔ ⇔ x ∈ [ −1,4 ] ∧ x ∈ R ⇔ x ∈ [ −1,4 ]
 a× + b = 0  a+ b =0 a = − b
 2 2  5
107.2. x − 2 x 2 > 1 ⇔ x − 2 x 2 > 1 ∨ x − 2 x 2 < −1 ⇔
b = 5 b = −5
⇔ ∨
a = −2 a =2 ⇔ −2 x 2 + x − 1 > 0 ∨ − 2 x 2 + x + 1 < 0
Cálculos auxiliares:
106.1. f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ 2 x + 1 ≤ 2 − x ⇔ ( 2 x + 1 ) ≤ ( 2 − x ) ⇔
2 2

−1 ± 1 − 8 −1 ± −7
⇔ 4 x2 + 4 x + 1 ≤ 4 − 4 x + x 2 ⇔ 3x 2 + 8 x − 3 ≤ 0
⋅ −2 x 2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x=
−4 −4
Equação impossível
Cálculo auxiliar:
−8 ± 64 + 36
3x 2 + 8 x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
6 −1 ± 1 + 8 −1 + 3 −1 − 3
−8 + 10 −8 − 10 1
⋅ −2 x 2 + x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
⇔x= ∨x= ⇔ x = ∨ x =−3 −4 −4 −4
6 6 3 1
⇔x=− ∨x=1
2

 1
Então, f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ x ∈  −3,  . Então, tem-se:
 3
x − 2 x 2 > 1 ⇔ −2 x 2 + x − 1 > 0 ∨ − 2 x 2 + x + 1 < 0 ⇔
106.2.
1 1
Cálculo auxiliar: ⇔ x ∈{ } ∨ x ∈  −∞ , − 
∪ ]1, + ∞[ ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪ ]1, + ∞[
 2   2
−4 ± 16 − 12 −4 + 2 −4 − 2
3x2 + 4 x + 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
6 6 6
Pág. 91
1
⇔x=− ∨x=−1
3 108.1. A função f não é injetiva porque existem objetos
diferentes que têm a mesma imagem. Por exemplo,
f ( −1=
) f (1=) 2 .

 1  108.2. x 2 + 1 ≥ 1, ∀x ∈ D f , isto é, D=
'
[1, + ∞[ .
Então, f ( x ) > x ⇔ x ∈ ]−∞ , −1[ ∪  − , +∞  .
f

 3  Então, a função f não é sobrejetiva porque o seu contradomínio


106.3. g ( x ) ≤ x + 1 ⇔ 2 − x ≤ x + 1 ⇔ ( 2 − x ) ≤ ( x + 1 ) ⇔
2 2
não coincide com o conjunto de chegada ( R ) .

1 1  108.3.
⇔ 4 − 4 x + x 2 ≤ x 2 + 2 x + 1 ⇔ −6 x ≤ − 3 ⇔ x ≥ ⇔ x ∈  , +∞ 
2 2  x 2 ≥ 4, ∀x ∈ Dg ⇔ x 2 + 1 ≥ 4 + 1, ∀x ∈ Dg ⇔ g ( x ) ≥ 5,

107.1. x 2 − 3 x ≤ 4 ⇔ x 2 − 3 x ≤ 4 ∧ x 2 − 3 x ≥ −4 ⇔ '
∀x ∈ Dg ⇔ D=
g [ 5, + ∞[
Então, a função g não é sobrejetiva porque o seu contradomínio
⇔ x 2 − 3x − 4 ≤ 0 ∧ x2 − 3x + 4 ≥ 0
não coincide com o conjunto de chegada ( R+ ) .
Cálculos auxiliares:
3 ± 9 + 16 3+ 5 3−5 108.4. g é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ [2, + ∞[ , g =
( x1 ) g ( x 2 ) ⇒
= x1 x 2 .
⋅x 2
− 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨ x= ⇔
2 2 2 g ( x1 )= g ( x2 ) ⇔ x12 + 1= x22 + 1 ⇔ x12 = x22 ⇔
⇔x=4∨x=−1
⇔ x1 =
x2 ∨ x1 =
− x2 ⇔ x1 =
x2

impossível pois
x1 ,x2 ∈[2,+∞[

Então, a função g é injetiva.


3 ± 9 − 16 3 ± −7
⋅x 2
− 3x + 4 = 0 ⇔ x = ⇔x= 109.1. Como x ∈ R+0 , então x = x . Logo,
2 2
Equação impossível h ( x ) = x + x = x + x = 2x .
h é injetiva se ∀x1 , x2 ∈ R+0 , h ( x1=
) h ( x2 ) ⇒ x=1 x2 .
h ( x1 ) = h ( x 2 ) ⇔ 2 x1 = 2 x 2 ⇔ x1 = x 2

165
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Unidade 5

A função h é injetiva. Como f é uma função do tipo y= a x − b + c , com a < 0 , é


h é sobrejetiva se ∀y ∈ R +0 , ∃x ∈ R+0 : h ( x ) =y . estritamente decrescente. Então, f não tem qualquer outro zero.
y
h( x ) = y ⇔ 2x = y ⇔ x = 112.3. Sabe-se que f ( −1 ) =
6 e que f ( 3 ) = 0 .
2
A função h é sobrejetiva. Em seguida apresenta-se uma representação gráfica da função f.
Como a função h é injetiva e sobrejetiva, conclui-se que h é O contradomínio de f é ] −∞,6 ] .
bijetiva.
109.2. Sendo h uma função bijetiva então admite função inversa
definida de R+0 em R+0 .
y x
Como h ( x ) = y ⇔ 2 x = y ⇔ x = , conclui-se que h −1 ( x ) = .
2 2
Assim, tem-se:
h−1 : R+0 → R+0
x
x →
2 113.1. Analisando a representação gráfica de f, constata-se que
D f = [ −2, + ∞[ e que D'f = [ −1, + ∞[ . Então, conclui-se que b = −2
Pág. 92
e que c = −1 .
110.1. f ( 9=) =
9 3 , logo o ponto A ( 9,3 ) pertence ao gráfico Assim, f ( x=
) a x +2 −1 .
de f. Sabe-se que f ( 2 ) = 0 , então tem-se:

110.2. Designemos por A ' a imagem do ponto A ( 9,3 ) pela 1


a 2 + 2 − 1 = 0 ⇔ 2a = 1 ⇔ a = .
 2
translação de vetor u = ( 5, 2 ) .
 113.2. Analisando a representação gráfica de f, constata-se que
Então, A ' = A + u = ( 9, 3 ) + ( 5, 2 ) = ( 14, 5 ) .
D=
f [3, + ∞[ e que D'f = ]−∞ ,2 ] . Então, conclui-se que b=3 e
O ponto A ' pertence ao gráfico de g porque
que c = 2 .
g ( 14 ) = 14 − 5 + 2 = 3 + 2 = 5 .
Assim, f ( x=
) a x −3 +2 .
110.3. Designemos por B' a imagem do ponto B ( −1, 2 ) pela Sabe-se que f ( 7 ) = −2 , então tem-se:

translação de vetor u = ( 5, 2 ) . a 7 − 3 + 2 =−2 ⇔ 2a =−4 ⇔ a =−2 .

Então, B ' =B + u =( −1, 2 ) + ( 5, 2 ) =( 4, 4 ) . 113.3. Analisando a representação gráfica de f, constata-se que
O ponto não pertence ao gráfico de g porque g ( 4 ) não existe D f = [ −2, + ∞[ e que D'f = [ −2, + ∞[ . Então, conclui-se que b = −2
visto que 4 ∉ Dg . e que c = −2 .

111.1. Dg= { x ∈ R : x + 1 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ −1}= [ −1, + ∞[ . Assim, f ( x=


) a x +2 −2 .
Sabe-se que f ( 2 ) = 3 , então tem-se:
Sendo x ∈ [ −1, + ∞[ , sabe-se que x +1 ≥ 0 .
5
x + 1 ≥ 0 ⇔ 2 x + 1 ≥ 0 ⇔ 2 x + 1 − 3 ≥ −3 ⇔ g ( x ) ≥ −3 a 2 + 2 − 2 = 3 ⇔ 2a = 5 ⇔ a = .
2
Então, Dg' = [ −3, + ∞[ e −3 é o mínimo absoluto de g.
Pág. 94
111.2. O gráfico de g pode ser obtido a partir do gráfico de
y = x , por aplicação sucessiva das seguintes transformações: 114.1. D f ={ x ∈ R : 8 − 2 x 2 ≥ 0} .

Translação de vetor u = ( −1, 0 ) ; Cálculo auxiliar: 2 x 2 − 8 =0 ⇔ x 2 =4 ⇔ x =2 ∨ x =−2
Dilatação vertical de coeficiente 2;

Translação de vetor = v ( 0, − 3 ) .

Pág. 93 Então, D f = [ −2,2] .


112.1. D f= { x ∈ R : x + 1 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ −1}= [ −1, + ∞[ . 114.2. f ( − x ) =+
1 8 − 2 ( − x ) =+
1 8 − 2 x 2 =f ( x )
2

112.2. f ( 3 ) =−3 3 + 1 + 6 =−3 × 2 + 6 =−6 + 6 =0 , logo 3 é zero Como f (=


− x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈ D f , conclui-se que f é uma função

da função f. par.

166
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Funções

114.3. A função f não admite função inversa porque não é Resolução gráfica da equação:
injetiva. Por exemplo, f ( −2=
) f ( 2=) 1 .
115.1. Sabe-se que o semieixo maior da elipse tem comprimento
2 e que o semieixo menor tem comprimento 1, ou seja, a = 2 e
b =1 .
Então, a elipse é definida pela seguinte equação reduzida:
x2
+ y2 =1.
4

115.2.
x2 x2 x2
a) + y2 =1 ∧ y ≤ 0 ⇔ y2 =1 − ∧ y ≤ 0 ⇔ y =− 1 − .
4 4 4 A solução da equação, arredondada às centésimas, é 1,24.
x 2 Como a função g é do tipo y= a x − b + c , em que a > 0 , sabe-
Então, f ( x ) =
− 1− .
4 se que g é uma função estritamente crescente. Então, a equação
g ( x ) = f ( 11 ) tem uma única solução.
( −x )
2
x2
b) f ( − x ) =
− 1− − 1−
= = f (x) .
4 4 2.1. A circunferência representada no referencial tem centro na
Como f (=
− x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈ D f , conclui-se que f é uma função origem e raio 2. Então, pode ser representada pela seguinte
par. equação reduzida: x 2 + y 2 =
4.
2 2
1 x 1 x 1
c) f ( x ) =− ⇔ − 1 −
=− ⇔ 1− =⇔ 2.2.
2 4 2 4 2
x2 1 x2 x2 1 a) x 2 + y 2 = 4 ∧ y ≥ 0 ⇔ y 2 = 4 − x 2 ∧ y ≥ 0 ⇔ y = 4 − x 2 .
⇔ 1 − = ∧ 1 − ≥ 0 ⇔ 1 − = ∧ x ∈ Df ⇔
4 4 4 4 4 Então, f ( x=) 4 − x2 .
⇔ 4 − x 2 =1 ∧ x ∈ D f ⇔ x 2 =3 ∧ x ∈ D f ⇔ x = 3 ∨ x =− 3 .
b) f ( − x )= 4 − ( −x ) = 4 − x 2= f ( x ) .
2

1
Assim sendo, os pontos do gráfico de f que têm abcissa − são:
2 Como f (=
− x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈ D f , conclui-se que f é uma função
 1  1 par.
P1  3 , −  e P2  − 3, −  .
 2  2 c) f ( x ) = 1 ⇔ 4 − x 2 = 1 ⇔ 4 − x 2 = 1 ∧ 4 − x 2 ≥ 0 ⇔
Tarefa 11 ⇔ x 2 =3 ∧ x ∈ D f ⇔ x = 3 ∨ x =− 3 .
1.1. Assim sendo, os pontos do gráfico de f que têm abcissa 1 são:
a) D f= { x ∈ R : x + 1 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ −1}= [ −1, + ∞[ . P1 ( ) (
3, 1 e P2 − 3, 1 . )
b) O ponto P ( 3, k ) pertence ao gráfico de f se f ( 3 ) = k .
Pág. 95
f ( 3) = k ⇔ 3 + 1 = k ⇔ 2 = k
116.1. Se o gráfico da função f, definida por f ( x ) =3 + x − 1 , é
c) O ponto Q ( k , 4 ) pertence ao gráfico de f se f ( k ) = 4 . 
a imagem pela translação de vetor u = ( 1, 3 ) do gráfico de uma
f ( k ) = 4 ⇔ k + 1 = 4 ⇔ k + 1 = 16 ∧ k + 1 ≥ 0 ⇔ função g, então g ( x ) = x .
⇔ k= 15 ∧ k ≥ −1 ⇔ k= 15
Como g ( =
4) 4 2 e f ( 5 ) = 3 + 5 − 1 = 3 + 2 = 5 , então
=
d) Analisando a representação gráfica de g, constata-se que A ( 4, 2 ) e B ( 5, 5 ) .
D=
g [1, + ∞[ '
e que D=
g [2, + ∞[ . Então, conclui-se que b =1 e 5−2
mAB
= = 3 e a reta passa no ponto A, então é definida por:
que c = 2 . 5−4
Assim, g ( x= y − 2 = 3 ( x − 4 ) ⇔ y − 2 = 3 x − 12 ⇔ y = 3 x − 10 .
) a x −1 + 2 .
Sabe-se que g ( 2 ) = 5 , então tem-se: 116.2.
2
7 7 1 1
a 2 − 1 + 2 = 5 ⇔ 1a = 3 ⇔ a = 3 . f (x) = ⇔ 3 + x −1 = ⇔ x −1 = ⇔ x −1 =   ∧ x −1 ≥ 0
2 2 2 2
1.2. f ( 11 )= 11 + 1= 12 1 5
⇔ x = +1 ∧ x ≥ 1 ⇔ x =
4 4
Então, g ( x=
) f (11 ) ⇔ g ( x=) 12 ⇔ 3 x − 1 + =
2 12 .
7 5
A abcissa do ponto do gráfico de f que tem ordenada é .
2 4

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Unidade 5

7 5 5 7 f −1 ( 8 ) = y ⇔ 8 = f ( y ) ⇔ 8 = y + y − 2 ⇔ 8 − y = y − 2 ⇔
116.3. f −1   = porque f   = .
2 4 4 2
⇔ (8 − y ) = y − 2 ∧ y − 2 ≥ 0 ∧ 8 − y ≥ 0
2

Pág. 96
⇔ 64 − 16 y + y 2 = y − 2 ∧ y ≥ 2 ∧ y ≤ 8 ⇔
117.1.
⇔ y 2 − 17y + 66 = 0 ∧ 2 ≤ y ≤ 8
f ( x ) = 0 ⇔ −2 + x − 4 = 0 ⇔ x − 4 = 2 ⇔ x − 4 = 4 ∧ x − 4 ≥ 0

⇔ x = 8 ∧ x ≥ 4 ⇔ x = 8 ; Conjunto-solução: {8} 17 ± 289 − 264


=⇔y ∧ 2≤ y ≤8⇔
2
117.2.
⇔ ( y = 6 ∨ y = 11 ) ∧ 2 ≤ y ≤ 8 ⇔ y = 6
f ( x ) = 3 ⇔ −2 + x − 4 = 3 ⇔ x − 4 = 5 ⇔ x − 4 = 25 ∧ x − 4 ≥ 0 Então, B ( 8 , 6 ) .

⇔ x = 29 ∧ x ≥ 4 ⇔ x = 29 ; Conjunto-solução: { 29} 119.2. Seja P o ponto do gráfico de f −1 de abcissa 14, então


117.3. P ( 14 , y ) e f −1 ( 14 ) = y .

f (x) =−1 ⇔ −2 + x − 4 =−1 ⇔ x − 4 =⇔


1 x −4 =1 ∧ x −4≥0 f −1 ( 14 ) = y ⇔ 14 = f ( y ) ⇔ 14 = y + y − 2 ⇔ 14 − y = y − 2 ⇔
⇔ x =5∧ x≥4⇔ x =5
⇔ ( 14 − y ) = y − 2 ∧ y − 2 ≥ 0 ∧ 14 − y ≥ 0 ⇔
2

Conjunto-solução: { 5}
⇔ 196 − 28 y + y 2 = y − 2 ∧ y ≥ 2 ∧ y ≤ 14 ⇔
OB + AP
118.1. Sabe-se que=
A[ OAPB ] × OA .
⇔ y 2 − 29 y + 198 = 0 ∧ 2 ≤ y ≤ 14 ⇔
2
Sendo P um ponto pertencente à curva y = x com abcissa 29 ± 841 − 792
=y ∧ 2 ≤ y ≤ 14 ⇔
(
x ∈ ]0,9 ] , então P x , x . ) 2

Se [OAPB] é um trapézio, então [ AP ] // Oy . Logo, A ( x , 0 ) . 29 ± 7


⇔y= ∧ 2 ≤ y ≤ 14 ⇔ ( y = 18 ∨ y = 11 ) ∧ 2 ≤ y ≤ 14 ⇔
2
Seja A a função de domínio ] 0, 9 ] que representa a área do ⇔y=
11
trapézio [OAPB], então tem-se: Então, P ( 14 , 11 ) .
3+ x 3x + x x
A ( x=
) x
×= = 1,5 x + 0,5 x x .
2 2 119.3. Pretende-se determinar, caso existam, os pontos de
x2
118.2. Pretende-se determinar graficamente a solução da interseção do gráfico de f com a curva de equação y = .
2
equação A ( x ) = 15 .

Conclui-se, então, que A ( x ) = 15 ⇔ x ≈ 5,59 .

Pág. 97

119.1. O ponto A pertence ao gráfico de f −1 e tem ordenada 2,


então A ( x , 2 ) e f −1 ( x ) = 2 . As coordenadas dos pontos de interseção do gráfico de f com a
x2
f −1 ( x ) =2 ⇔ x = f ( 2 ) ⇔ x = 2 + 2 − 2 ⇔ x = 2 . Então, A ( 2 , 2 ) . curva de equação y = , são ( 2 , 2 ) e ( 2,594 ; 3,365 ) .
2
O ponto B pertence ao gráfico de f −1 e tem abcissa 8, então
B ( 8 , y ) e f −1 ( 8 ) = y .

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Funções

120.1. x − 3 = x + 1 ⇔ x − 3 = ( x + 1) ∧ x − 3 ≥ 0 ∧ x + 1 ≥ 0 ⇔
2 Substituindo x por −1 na equação dada, tem-se:
−1 − 3 + −1 = 2 × ( −1 ) + 1 (Proposição falsa).
⇔ x − 3 = x 2 + 2 x + 1 ∧ x ≥ 3 ∧ x ≥ −1 ⇔ x 2 + x + 4 = 0 ∧ x ≥ 3 ⇔
Conjunto-solução: {4}

−1 ± 1 − 16 −1 ± −15 Tarefa 12
⇔x
= ∧ x ≥=
3⇔ x ∧ x ≥3
2 2 
equação impossível
1. O fio tem comprimento máximo quando o ponto C coincide
com o ponto D e tem comprimento mínimo quando C coincide
Conjunto-solução da equação: {} com o ponto B.
120.2. Comprimento máximo: AD + DB = 3 + 5 = 8 m
2 x + 1 = x − 1 ⇔ 2x + 1 = ( x − 1) ∧ 2x + 1 ≥ 0 ∧ x − 1 ≥ 0 ⇔
2
Comprimento mínimo: AB = 32 + 52 = 34 m

1 2.1. Sendo CD = x , então CB= 5 − x e CB= 5 − x .


⇔ 2 x + 1 = x2 − 2 x + 1 ∧ x ≥ − ∧ x ≥ 1 ⇔ x2 − 4 x = 0 ∧ x ≥ 1 ⇔
2
Assim, tem-se: f ( x=
) x2 + 9 + 5 − x .
⇔ x ( x − 4) = 0 ∧ x ≥ 1 ⇔ ( x = 0 ∨ x − 4 = 0) ∧ x ≥ 1 ⇔
2.2. Pretende-se resolver graficamente a equação f ( x ) = 7 .
⇔ (x = 0 ∨ x = 4) ∧ x ≥ 1 ⇔ x = 4

Conjunto-solução da equação: {4}

120.3.

( ) = (1 + x )
2 2
x + 2 =1 + x ⇒ x +2 ⇔ x +2 =1+2 x + x ⇔
2
1 1 1
( x)
2
⇔ 1= 2 x ⇔ = x ⇒  = ⇔ = x
2 2 4
Verificação
1
Substituindo x por na equação dada, tem-se:
4
1 1 3 1 O comprimento do fio é 7 m se x = 1,25 m .
+ 2 =1 + , ou seja, = 1 + (Proposição verdadeira).
4 4 2 2
 1
Conjunto-solução da equação:  
2.3. f ( 1,6 ) = 1,62 + 9 + 5 − 1,6 = 11,56 + 3,4 = 3,4 + 3,4 = 6,8 .
 4 Interpretação: Se o ponto C estiver a 1,6 m do ponto D, então o
( ) ( )
2 2
102.4. x −2= x +1 −3⇒ x −2 = x +1 −3 ⇔ comprimento do fio é 6,8 m.

2.4. f ( x ) =
6 ⇔ x2 + 9 + 5 − x =
6 ⇔ x2 + 9 =
x +1⇒
⇔ x − 2 = x + 1 − 6 x + 1 + 9 ⇔ 6 x + 1 = 12 ⇔
( )=
2
( x + 1)
2
⇒ x2 + 9 ⇔ x2 + 9 = x2 + 2 x + 1 ⇔ x = 4
( )
2
= (2) ⇔ x + 1 = 4 ⇔ x = 3
2
⇔ x +1 = 2 ⇒ x +1
Verificação
Verificação Substituindo x por 4 na equação dada, tem-se:
Substituindo x por 3 na equação dada, tem-se: 42 + 9 + 5 − 4 =6 , ou seja, 5 + 1 =6 (Proposição verdadeira).
3 − 2 = 3 + 1 − 3 , ou seja, 1 = −1 (Proposição falsa). Então, 4 é solução da equação dada.
A equação dada é impossível. Conclusão: Se o fio tem 6 m de comprimento então x = 4 m.
Conjunto-solução da equação: { }
Pág. 98
( ) ( )
2 2
120.5. x − 3 + x= 2x + 1 ⇒ x −3 + x = 2x + 1 ⇔
121.1. D f= { x ∈ R : x − 3 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ 3}= [ 3, + ∞[
⇔ x − 3 + 2 x2 − 3x + x = 2 x + 1 ⇔ 2 x2 − 3x = 4 ⇔
121.2.
( ) =(2) ⇔ x
2
2
⇔ x − 3 x =2 ⇒ 2
x − 3x
2 2
− 3 x =4 ⇔ a)
f ( x ) < 5 ⇔ 2 x − 3 + 1 < 5 ⇔ x − 3 < 2 ⇔ x − 3 ≥ 0 ∧ x − 3 < 22
3 ± 9 + 16 ⇔ x ≥ 3 ∧ x − 3 < 4 ⇔ x ≥ 3 ∧ x < 7 ⇔ x ∈ [ 3, 7[
⇔ x2 − 3x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔ x=4∨ x=−1
2 b)
Verificação f ( x ) < 9 ⇔ 2 x − 3 + 1 < 9 ⇔ x − 3 < 4 ⇔ x − 3 ≥ 0 ∧ x − 3 < 42
Substituindo x por 4 na equação dada, tem-se:
⇔ x ≥ 3 ∧ x − 3 < 16 ⇔ x ≥ 3 ∧ x < 19 ⇔ x ∈ [ 3, 19[
4 −3 + 4 = 2 × 4 + 1 , ou seja, 3 = 3 (Proposição verdadeira).

169
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Unidade 5

c) f ( x ) < 2 x + 3 ⇔ 2 x − 3 + 1 < 2 x + 3 ⇔ x − 3 < x + 1 ⇔


Pág. 101
⇔ x − 3 ≥ 0 ∧ x + 1 ≥ 0 ∧ x − 3 < ( x + 1) ⇔
2

124.1.
⇔ x ≥ 3 ∧ x ≥ −1 ∧ − x 2 − x − 4 < 0 ⇔ x ≥ 3 ∧ x ≥ −1 ∧ x ∈ R ⇔ 3
1 1 1 1 15
x ≥ 3 ⇔ x ∈ [ 3, + ∞[
3
2− x = ⇔ 2− x =  ⇔ 2− x = ⇔ x =2− ⇔ x =
2 2 8 8 8
 15 
1 ± 1 − 16 1 ± −15 Conjunto-solução da equação:  
Cálculo auxiliar: − x 2 − x − 4 = 0 ⇔ x = ⇔x=  8
−2 −2
equação impossível 124.2. 3 2 x − 1 = 3 x + 2 ⇔ 2 x − 1 = x + 2 ⇔ x = 3
Conjunto-solução da equação: { 3}

Então, − x 2 − x − 4 < 0 ⇔ x ∈ R . 124.3.


3 − 3 1 − x =⇔
2 −3 1− x =−1 ⇔ 3 1 − x =⇔
1 1− x =13 ⇔
Pág. 100
⇔ 1− x =1⇔ x = 0
122.1. D f = R  1
Conjunto-solução da equação:  − ∞ , 
 3
122.2. O gráfico de f pode ser obtido a partir do gráfico de
y = 3 x , aplicando a seguinte sequência de transformações: 124.4.
 1
I – translação horizontal de vetor u = ( −2,0 ) e obtém-se o gráfico 3
3 x − 2 < −1 ⇔ 3 x − 2 < ( −1 ) ⇔ 3 x − 2 < −1 ⇔ 3 x < 1 ⇔ x <
3

3
de = y 3 x +2 ;
 1
II – dilatação vertical de coeficiente 3 e obtém-se o gráfico de Conjunto-solução da inequação:  − ∞ , 
 3
=y 3 3 x +2 ;
III – reflexão de eixo Ox e obtém-se o gráfico de 1
124.5. 3
3x − 1 ≥ 0 ⇔ 3x − 1 ≥ 0 ⇔ 3x ≥ 1 ⇔ x ≥
f (x) = −3 3 x + 2 . 3
1 
122.3. Como f ( −3 ) =−3 3 −3 + 2 =−3 3 −1 =−3 × ( −1 ) =3 , Conjunto-solução da inequação:  , + ∞ 
3 
conclui-se que o ponto A ( −3, 3 ) pertence ao gráfico de f.
125. f ( x ) = 2 ⇔ ( 3
x +2 =2 ∧ x >1 ∨ ) ( 1− x =2 ∧ x ≤1 )
123.1. Se x ∈ ]−∞, 2] a concavidade do gráfico é voltada para
⋅ 3
x + 2 = 2 ∧ x > 1 ⇔ x + 2 = 23 ∧ x > 1 ⇔ x = 6 ∧ x > 1 ⇔ x = 6
baixo e se x ∈ [2, + ∞[ a concavidade do gráfico é voltada para
cima. Então, conclui-se que b = 2 .
⋅ 1 − x = 2 ∧ x ≤ 1 ⇔ 1 − x = 4 ∧ 1 − x ≥ 0 ∧ x ≤ 1 ⇔ −x = 3 ∧ x ≤ 1
x =−3 ∧ x ≤ 1 ⇔ x =−3
Assim sendo, g ( x=
) a 3 x −2 + c . Conclui-se, então, que f ( x ) =2 ⇔ x =−3 ∨ x =6 .
Sabe-se que o gráfico de g passa nos pontos de coordenadas
Conjunto-solução da equação: {−3 , 6}
( 2 , 0 ) e (1 , 1 ) , então tem-se:
g ( 2 ) 0 a 3 2=
− 2 +=c 0 a × 0 + c 0 =c 0
 ⇔ ⇔ ⇔ ⇔ Pág. 102
 ( )
g 1 = 1 a 1 − 2 + c =
3
1  a × ( −1 )=+ c 1  −a 1
=
126.1. Pretende-se determinar os pontos do gráfico de g que
c = 0
⇔ têm abcissa igual à ordenada, ou seja, os pontos da forma
a = −1
( x , g ( x ) ) em que x = g(x) .
123.2. Atendendo aos valores determinados no item anterior,
sabe-se que g ( x ) =
− 3 x −2 . g ( x ) = x ⇔ 3 x2 + x = x ⇔ x2 + x = x 3 ⇔ − x3 + x2 + x = 0 ⇔

Então, g ( 0 ) =− 3 0 − 2 =− 3 −2 =− 3 −1 × 2 =− 3 −1 × 3 2 = ( )
⇔ x − x2 + x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ − x2 + x + 1= 0 ⇔
=− ( −1 ) × 2 = 2 .
3 3

−1 ± 1 + 4 −1 + 5 −1 − 5
O gráfico de g interseta o eixo Oy no ponto de coordenadas ⇔x=0∨x= ⇔ x=0∨ x = ∨x= ⇔
−2 −2 −2
(0 , 2 ) .
3

1− 5 1+ 5
⇔ x =0 ∨ x = ∨x=
2 2

170
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Funções

Então, os pontos do gráfico de g que têm abcissa igual à Neste caso a caixa do tipo B tem volume 4π e altura 4. Então,
ordenada são os pontos de coordenadas ( 0 , 0 ) , tem-se:

 1− 5 1− 5  1+ 5 1+ 5  Ab × 4 = 4 π ⇔ Ab = ⇔ Ab = π .
 ,  e , . 4
 2 2   2 2 
2.3.
( ) ( )
3 3
126.2. f ( x )= g ( x ) ⇔ 2 3 x= 3
x2 + x ⇔ 2 3 x = 3
x2 + x ⇔
a) Sabe-se que Dg' = [ a , b ] e, por observação gráfica, conclui-se
⇔ 8 x = x2 + x ⇔ 7x − x2 = 0 ⇔ x (7 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 7 − x = 0 ⇔  g ( 8 ) ; g ( 40 )  .
que Dg' =
⇔ x =0∨ x =7 Vamos recorrer à calculadora gráfica para determinar g ( 8 ) e
Conjunto-solução da equação: {0 , 7} g ( 40 ) .

127.1.
4 3 3 3
Vesfera = 4 ⇔ π r = 4 ⇔ 4π r 3 = 12 ⇔ π r 3 = 3 ⇔ r 3 = ⇔ r = 3
3 π π
127.2.
4
a) Sendo V o volume da esfera e r o raio, sabe-se que V = π r 3 .
3
Então, tem-se:
4 3 3V 3V
π r = V ⇔ 4π r 3 = 3V ⇔ r 3 = ⇔r= 3 .
3 4π 4π
3V
Assim sendo, f (V ) = 3 .

Recorrendo à calculadora gráfica sabe-se que g ( 8 ) ≈ 3,44 e
b)
g ( 40 ) ≈ 5,88 .
3V 3V 3V
f (V ) =⇔
4 3 4
=⇔ =43 ⇔ =64 ⇔ 3V =64 × 4 π ⇔ Então, a ≈ 3,44 e b ≈ 5,88 .
4π 4π 4π
256 π
( x ) f ( x ) + AB , então tem-se
b) Sabe-se que AB = 2,24 e g=
⇔V = ( x ) f ( x ) + 2,24 .
g=
3
Representando graficamente as funções y1 = g ( x ) e
Tarefa 13
y2 f ( x ) + 2,24 , tem-se:
=
1.1. Designando por a a aresta da caixa com a forma de cubo,
tem-se:
a3 = x ⇔ a = 3 x .

1.2. Designando por h a altura da caixa com a forma de cilindro,


tem-se:
2
h h3 16 x 16 x
π ×   × h = x ⇔ π × = x ⇔ h3 = ⇔h= 3 .
4 16 π π

2. As funções f e g de domínio [ 8,40 ] são definidas por


16 x
f (x) = 3 x e g(x) = 3 , respetivamente.
π
Usando as capacidades gráficas da calculadora determina-se a
2.1. Como o domínio da função f é [ 8,40 ] , conclui-se que o abcissa do ponto de interseção dos dois gráficos.
menor volume que a caixa pode ter é 8.
A aresta da caixa do tipo A que tem menor volume é 2 porque
f (8
= ) 3=
8 2.
Atotal =6 × A face =6 × 22 =24 .

16 x 16 x 64 π
2.2. g ( x ) = 4 ⇔ 3 =4 ⇔ = 4 3 ⇔ 16 x = 64π ⇔ x =
π π 16 Os gráficos intersetam-se no ponto de abcissa 30 (com
arredondamento às unidades).
⇔x=
4π Então, a abcissa comum a A e a B é 30.

171
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Unidade 5

( x ) 2 f ( x − 3 ) pode ser
c) O gráfico da função g definida por g=
Pág. 103 obtido do gráfico da função f através da translação horizontal de

vetor u = ( 3,0 ) seguida da dilatação vertical de coeficiente 2.
Proposta 33
Então, Dg' = [ −8, + ∞[ .
33.1. A representação gráfica da função f é uma parábola de
1
vértice no ponto de coordenadas ( 0 ; 1,6 ) . d) O gráfico da função g definida por g ( x ) = − f ( x ) pode ser
2
Então, f (=
x ) a x 2 + 1,6 . obtido do gráfico da função f através da contração vertical de
1
1,6 coeficiente seguida da reflexão de eixo Ox.
f (4) =0 ⇔ a × 4 2 + 1,6 =0 ⇔ 16a =−1,6 ⇔ a =− ⇔a=−0,1 2
16
Conclui-se que f ( x ) =
−0,1 x 2 + 1,6 . Então, Dg' = ]−∞ ,2] .

12 6 34.3.
33.2. f ( 2 ) =−0,1 × 22 + 1,6 = 1,2 = = .
−0,4 + 1,6 =
a) Vamos começar por determinar os zeros da função f.
10 5
f ( x ) = 0 ⇔ x2 − 4 x = 0 ⇔ x ( x − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 4 = 0 ⇔
 5
Logo, o ponto P  2,  pertence ao gráfico da função f. ⇔x=0∨ x =4.
 6
Como qualquer ponto que pertença ao tabuleiro da ponte tem Agora facilmente se determinam os zeros da função h.
ordenada 1,6 e atendendo a que a unidade de comprimento h ( x ) = 0 ⇔ f (2x ) = 0 ⇔ 2x = 0 ∨ 2x = 4 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
corresponde a 10 m, a distância do ponto P ao tabuleiro da ponte
x x x
é dada, em metros, por ( 1,6 − 1,2 ) × 10 = 0,4 × 10 = 4 . b) h ( x ) = 0 ⇔ f   = 0 ⇔ = 0 ∨ = 4 ⇔ x = 0 ∨ x = 12
3 3 3
Portanto, a distância do ponto P ao tabuleiro da ponte é igual a 4
metros. Pág.104
33.3. Relativamente ao novo referencial sabe-se que o vértice V
Proposta 35
0+8
da parábola tem ordenada 1,6 e abcissa dada por=
xV = 4.
2 35.1. f ( x ) > 0 ⇔ 2 x 2 + x − 1 > 0
Então, V ( 4 ; 1,6 ) e g ( x ) = a ( x − 4 ) + 1,6 .
2
Cálculo auxiliar:
1,6 −1 ± 1 + 8 −1 + 3 −1 − 3
g ( 0 ) =0 ⇔ a × ( 0 − 4 ) + 1,6 =0 ⇔ 16a =−1,6 ⇔ a =−
2
⇔ 2x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔
16 4 4 4
⇔ a =−0,1 1
⇔x= ∨x=−1
Conclui-se que g ( x ) =
−0,1 ( x − 4 ) + 1,6 .
2 2

Para obter o gráfico de g deve-se aplicar a translação de vetor



u = ( 4,0 ) ao gráfico de f.

Proposta 34 1 
Então, f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪  , + ∞  .
34.1. 2 

f ( x ) = x2 − 4 x = x2 − 4 x + 4 − 4 = (x 2
− 4x + 4) − 4 = ( x − 2)
2
−4 35.2. Os zeros da função f são −1 e
1
.
2
O gráfico de f é uma parábola de vértice V ( 2, − 4 ) e com a
Como g ( −1 ) =−
( 1 ) + 2 ( −1 ) − ( −1 ) − 2 =−1 + 2 + 1 − 2 =0 , sabe-
3 2

concavidade voltada para cima.


Então, D 'f = [ −4, + ∞[ . -se que −1 é o zero comum a f e a g.
Logo, −1 é raiz de g ( x ) e g ( x ) é divisível por x + 1 .
34.2. Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
a) O gráfico da função g definida por g ( x ) =
− f ( x ) + 1 pode ser 1 2 −1 −2
obtido do gráfico da função f através da reflexão de eixo Ox −1 −1 −1 2

seguida da translação vertical de vetor u = ( 0,1 ) . 1 1 −2 0
Então, Dg' = ]−∞ ,5] . Então, g ( x ) = ( x + 1) ( x2 + x − 2) .
g ( x ) f ( x ) − 2 pode ser
b) O gráfico da função g definida por = Em seguida, vamos determinar os zeros do polinómio x 2 + x − 2 .
obtido do gráfico da função f através da seguinte sequência de −1 ± 1 + 8
x2 + x − 2 =0⇔ x= ⇔x= 1 ∨ x= −2
transformações: 2
1.°) Função módulo da função f; Assim sendo, g ( x ) =0⇔ x= −2 ∨ x =−1 ∨ x =1.

u ( 0, − 2 ) .
2.°) vertical de vetor =
Então, Dg' = [ −2, + ∞[ .

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Funções

35.3. Dh= {x ∈ D f : 1 + f ( x ) ≥ 0}= {x ∈ R : f ( x ) ≥ −1}

f ( x ) ≥ −1 ⇔ 2 x 2 + x − 1 ≥ −1 ⇔ 2 x 2 + x ≥ 0
Cálculo auxiliar:
1
2x2 + x = 0 ⇔ x (2x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −
2

37.3. f ( x ) = 0 ⇔ ( x 2 − 4 = 0 ∧ x < −1 ) ∨ ( x − 2= 0 ∧ x ≥ −1 )
 1
Então, f ( x ) ≥ −1 ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪ [ 0, + ∞ [ .
 2
⋅ x 2 − 4 = 0 ∧ x < −1 ⇔ x 2 = 4 ∧ x < −1 ⇔

1 ⇔ ( x = 2 ∨ x = −2 ) ∧ x < −1 ⇔ x = −2

Conclui-se que Dh =  −∞ , −  ∪ [ 0, + ∞[ .
 2 ⋅ x − 2 = 0 ∧ x ≥ −1 ⇔ x = 2 ∧ x ≥ −1 ⇔ x = 2
Proposta 36 Conclui-se, então, que f ( x ) =0 ⇔ x =−2 ∨ x =2 .
Zeros de f : −2 e 2 .
36.1.
a) Observando a representação gráfica da função f apresentada, 37.4. f ( x ) = 5 ⇔ ( x 2 − 4 = 5 ∧ x < −1 ) ∨ ( x − 2 = 5 ∧ x ≥ −1 )
sabe-se que x = −3 é eixo de simetria do gráfico e que
D 'f = ]−∞ ,3] . Donde se conclui que b = −3 e c=3. ⋅x 2
− 4 = 5 ∧ x < −1 ⇔ x 2 = 9 ∧ x < −1 ⇔

Então, f ( x ) = a x + 3 + 3 . ⇔ ( x = 3 ∨ x = −3 ) ∧ x < −1 ⇔ x = −3

Sabe-se ainda que f ( 0 ) = −3 , então tem-se: ⋅ x − 2 = 5 ∧ x ≥ −1 ⇔ x = 7 ∧ x ≥ −1 ⇔ x = 7


a 0 + 3 + 3 =−3 ⇔ 3a =−6 ⇔ a =−2 . Conclui-se, então, que f ( x ) =5 ⇔ x =−3 ∨ x =7 ⇔ x ∈ {−3,7} .
b) A função f é definida por f ( x ) =−2 x + 3 + 3 .
Proposta 38
3 3 3
f ( x ) =0 ⇔ −2 x + 3 + 3 =0 ⇔ x + 3 = ⇔ x + 3 = ∨ x + 3 =−
2 2 2 38.1. 1 − 3 x =+
x 1 ⇔ 1 − 3x =
x + 1 ∨ 1 − 3x =
−x −1 ⇔
3 9
⇔x= − ∨x= − ⇔ −4 x = 0 ∨ −2 x = −2 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
2 2
3 9 3 9 Conjunto-solução: {0 , 1}
c) h ( x ) = 0 ⇔ f ( − x ) = 0 ⇔ − x = − ∨ − x = − ⇔ x = ∨ x =
2 2 2 2
 −2 ( x + 3 ) + 3 se x + 3 ≥ 0 38.2. 5 − 1 − 4 x =
1 ⇔ 1 − 4x =
4 ⇔ 1− 4x =
4 ∨ 1 − 4x =
−4 ⇔
36.2. f ( x ) =−2 x + 3 + 3 =
 −2 ( − x − 3 ) + 3 se x + 3 < 0 ⇔ −4 x = 3 ∨ − 4 x = −5 ⇔ x = −
3
∨x=
5
4 4

 −2x − 3 se x ≥ −3  3 5
f (x) =  Conjunto-solução:  − , 
 2 x + 9 se x < −3  4 4

38.3.
Proposta 37
5 x + 2 < 3 ⇔ 5 x + 2 < 3 ∧ 5 x + 2 > −3 ⇔ 5 x < 1 ∧ 5 x > −5 ⇔
37.1. Sabe-se que
 x +1 se x + 1 ≥ 0  x + 1 se x ≥ −1 1  1
=x +1  =  . ⇔x< ∧ x > −1 ⇔ x ∈  −1, 
− ( x + 1 ) se x + 1 < 0  − x − 1 se x < −1 5  5

 1
 x 2 − 4 se x < −1  x 2 − 4 se x < −1 Conjunto-solução:  −1, 
Então, f ( x )  =
= =  5
 x + 1 − 3 se x ≥ −1  x + 1 − 3 se x ≥ −1
38.4. 2 + 3 x − 3 ≥ 1 ⇔ 2 + 3 x ≥ 4 ⇔ 2 + 3 x ≥ 4 ∨ 2 + 3 x ≤ −4 ⇔
 x − 4 se x < −1
2
= .
 x − 2 se x ≥ −1 2 2 
⇔ 3 x ≥ 2 ∨ 3 x ≤ −6 ⇔ x ≥ ∨ x ≤ −2 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2] ∪  , + ∞ 
3 3 
37.2. O gráfico da função f é constituído por parte de uma
2 
parábola, de vértice ( 0 , − 4 ) e que contém os pontos ( −1, − 3 ) Conjunto-solução: ]−∞ , − 2 ] ∪  , + ∞ 
3 
e ( −2 , 0 ) , e um segmento de reta de origem no ponto ( −1, − 3 )
e que passa em ( 0 , − 2 ) .

173
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Unidade 5

38.5. Ora, g ( −1 ) =−2 × ( −1 ) − 2 =0 e g ( 3 ) = 2 × 3 − 2 = 4 .


x − 4 < x + 3 ⇔ ( x − 4 ) < ( x + 3 ) ⇔ x − 8 x + 16 < x + 6 x + 9 ⇔ Assim sendo os gráficos de f e g intersetam-se nos pontos de
2 2 2 2

coordenadas ( −1, 0 ) e ( 3, 4 ) .
1
⇔ −14 x < −7 ⇔ x >
2 40.3.
1  a) Dh ={ x ∈ D f : f ( x ) ≥ 0} ={ x ∈ R : f ( x ) ≥ 0}
Conjunto-solução:  , + ∞ 
2 
f ( x ) ≥ 0 ⇔ − x 2 + 3x + 4 ≥ 0
38.6. −2 x − 3 + 3 > 0 ⇔ −2 x − 3 > −3 ⇔ x ∈ R


 Cálculo auxiliar:
condição universal

Conjunto-solução: R −3 ± 9 + 16 −3 ± 5
− x 2 + 3x + 4 =0⇔x= ⇔x= ⇔x=−1 ∨ x =4
−2 −2
Pág. 105

Proposta 39

39.1. A Rita pagou 2 euros de taxas fixas, 10 euros ( 2 × 5 ) Então, f ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −1,4 ] .

relativos à parcela correspondente aos 2 kg e 20 euros ( 2,5 × 8 )


Conclui-se que Dh = [ −1,4 ] .
b) Dh ={ x ∈ Dg : 1 − g ( x ) ≥ 0} ={ x ∈ R : g ( x ) ≤ 1}
relativos à parcela correspondente aos 2,5 kg que ultrapassam os
2 kg. 3 3 3
g(x) ≤ 1 ⇔ 2 x −2 ≤ 1 ⇔ 2 x ≤ 3 ⇔ x ≤ ⇔x≤ ∧ x≥−
Então, no total a Rita pagou 32 euros. 2 2 2
 3 3
39.2. Então, Dh =  − ,  .
 2 2
 2 + 5x se 0 < x ≤ 2
a) f ( x ) = Proposta 41
2 + 5 × 2 + 8 × ( x − 2 ) se 2 < x ≤ 10
 2 + 5x se 0 < x ≤ 2  2 + 5x se 0 < x ≤ 2 41.1. D f= { x ∈ R : x + 3 ≥ 0}= { x ∈ R : x ≥ −3}= [ −3, + ∞[
= 
2 + 10 + 8 x − 16 se 2 < x ≤ 10 8 x − 4 se 2 < x ≤ 10 41.2.
b) f ( 1,2 ) = 2 + 5 × 1,2 = 2 + 6 = 8 e f ( x ) < 5 ⇔ 2 x + 3 − 1 < 5 ⇔ x + 3 < 3 ⇔ x + 3 ≥ 0 ∧ x + 3 < 32
f ( 5,4 ) = 8 × 5,4 − 4 = 43,2 − 4 = 39,2 .
c) Se o envio da encomenda teve um custo de 20 euros então o ⇔ x ≥ −3 ∧ x + 3 < 9 ⇔ x ≥ −3 ∧ x < 6 ⇔ x ∈ [ −3,6 [
seu peso era superior a 2 kg (o transporte uma encomenda de
2 kg custa 12 euros). 41.3. D f = [ −3, + ∞[ e D'f = [ −1, + ∞[ .
24
f ( x ) = 20 ⇔ 8 x − 4 = 20 ∧ 2 < x ≤ 10 ⇔ x = ∧ 2 < x ≤ 10 ⇔ O gráfico da função h definida por h ( x )= f ( x + 1 ) + 2 pode ser
8
⇔ x = 3 ∧ 2 < x ≤ 10 ⇔ x = 3 obtido do gráfico da função f através da translação horizontal de

vetor u = ( −1, 0 ) seguida da translação vertical de vetor
Se foram pagos 20 euros pelo envio de uma encomenda, então

essa encomenda tinha 3 kg de peso. v = ( 0, 2 ) .

Proposta 40 Então, Dh = [ −4, + ∞[ e D=


'
h [1, + ∞[ .
40.1. 41.4. g ( − x ) = ( − x ) − 1 = 3 x2 − 1 = g ( x ) .
3 2

 2x − 2 se x ≥ 0  2 x − 2 se x ≥ 0
g ( x=
) 2 x −=
2  =  Como g (=
− x ) g ( x ) , ∀x , − x ∈ Dg , conclui-se que g é uma função
 2 ( − x ) − 2 se x < 0  −2 x − 2 se x < 0
par.
(x) g(x) ⇔
40.2. f= 41.5.
( 2
) ( 2
⇔ − x + 3 x + 4 =2 x − 2 ∧ x ≥ 0 ∨ − x + 3 x + 4 =−2 x − 2 ∧ x < 0 ) a)
f ( x ) = 3 ⇔ 2 x + 3 − 1 = 3 ⇔ x + 3 = 2 ⇔ x + 3 ≥ 0 ∧ x + 3 = 22 ⇔
⋅ −x 2
+ 3x + 4 = 2 x − 2 ∧ x ≥ 0 ⇔ − x 2 + x + 6 = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x ≥ −3 ∧ x + 3 = 4 ⇔ x ≥ −3 ∧ x = 1 ⇔ x = 1
−1 ± 1 + 24
⇔x= ∧ x ≥ 0 ⇔ ( x =−2 ∨ x =3) ∧ x ≥ 0 ⇔ x =3
−2 b) g ( x ) = 2 ⇔ 3 x 2 − 1 = 2 ⇔ x 2 − 1 = 23 ⇔ x 2 − 1 = 8 ⇔ x 2 = 9 ⇔
⋅ − x 2 + 3 x + 4 =−2 x − 2 ∧ x < 0 ⇔ − x 2 + 5 x + 6 =0 ∧ x < 0 ⇔ ⇔x=3∨ x=−3

−5 ± 25 + 24
⇔x= ∧ x < 0 ⇔ ( x =−1 ∨ x = 6 ) ∧ x < 0 ⇔ x =−1
−2
Conclui-se, então, que f ( x ) =g ( x ) ⇔ x =−1 ∨ x =3 .

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Funções

42.2.
Pág. 106
( )
g ( x ) =− x 2 + 4 x + 8 =− x 2 − 4 x + 8 =− x 2 − 4 x + 4 − 4 + 8 = ( )
Proposta 42 =− ( x − 4 x + 4 ) + 4 + 8 =− ( x − 2 ) + 12 .
2 2

42.1. B é o ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Oy, A área do quadrilátero [OAPB] é máxima quando x = 2 .
então B ( 0, f ( 0 ) ) .  1 
Nesse caso, P  2, − × 22 + 2 + 4  , ou seja, P ( 2,4 ) .
 2 
Como f ( 0 ) = 4 , tem-se B ( 0,4 ) .
A é o ponto de interseção do gráfico de f com o semieixo positivo Proposta 43
Ox, então A ( x ,0 ) , x > 0 e f ( x ) = 0 .
43.1. Sendo A e B pontos do gráfico de f de abcissas simétricas,
1
f ( x ) = 0 ⇔ − x2 + x + 4 = 0 ⇔ − x2 + 2x + 8 = 0 ⇔ então A ( x , f ( x ) ) e B ( − x , f ( − x ) ) .
2
) x 3 − 3x e f ( − x ) =
Ora, f ( x= ( − x ) − 3( − x ) =
3
−2 ± 4 + 32 − x 3 + 3x .
⇔x= ⇔ x =−2 ∨ x =4
−2
( ) (
Então, A x , x 3 − 3 x e B − x , − x 3 + 3 x . )
Como x > 0 , conclui-se que x = −2 e A ( −2,0 ) .
O ponto médio do segmento de reta [AB] tem coordenadas
Sendo P um ponto do gráfico de f, sabe-se que P ( x , f ( x ) ) , ou
 ,
(
 x + ( − x ) x 3 − 3x + − x 3 + 3x 
,
)
 1   2 2 
seja, P  x , − x 2 + x + 4  .  
 2 
Seja Q a projeção ortogonal de P sobre o eixo das abcissas. Então, ou seja, é o ponto O ( 0,0 ) .
Q ( x ,0 ) .
43.2. Dg ={ x ∈ D f : f ( x ) ≥ 0} = {x ∈ R : x 3 − 3 x ≥ 0}
O quadrilátero [OAPB] pode ser decomposto no trapézio [OQPB]
e no triângulo [APQ], conforme ilustra a figura seguinte. Cálculo auxiliar:
Para resolver a inequação x 3 − 3 x ≥ 0 vamos recorrer a um
quadro de sinais.
( )
x 3 − 3x = 0 ⇔ x x2 − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 3 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 = 3
⇔x=0 ∨ x =3 ∨ x =− 3

x −∞ − 3 0 3 +∞

Sinal de x − − − 0 + + +

Sinal de
+ 0 − − − 0 +
x2 − 3
Então, A=
[ OAPB ] A[OQPB] + A[ APQ ] .
Sinal de
Como g é a função de domínio ]0 , a[ que à abcissa do ponto P x2 − 3
− 0 + 0 − 0 +

faz corresponder a área do quadrilátero [OAPB], então tem-se:

 1  1 x 3 − 3 x ≥ 0 ⇔ x ∈  − 3,0  ∪  3, + ∞ 
4 +  − x2 + x + 4  ( 4 − x ) ×  − x 2 + x + 4 
 2   2 =
g(x) = ×x+ Então, Dg =  − 3,0  ∪  3, + ∞  .
2 2

43.3.
1 1
− x2 + x + 8 −2 x 2 + 4 x + 16 + x 3 − x 2 − 4 x f ( x ) ≤ 2 x 2 ⇔ x 3 − 3 x ≤ 2 x 2 ⇔ x 3 − 3 x ≤ 2 x 2 ∧ x 3 − 3 x ≥ −2 x 2 ⇔
= 2 ×x+ 2 = (a )
2 2
(a) porque ∀x ∈ R, 2 x 2 ≥ 0
⇔ x 3 − 2x 2 − 3x ≤ 0 ∧ x 3 + 2 x2 − 3x ≥ 0 ⇔
1 1 3
− x3 + x2 + 8 x x − 3 x 2 + 16
2 2
=
2
+
2
= ( )
⇔ x x2 − 2x − 3 ≤ 0 ∧ x x2 + 2x − 3 ≥ 0 ( )
1 1
− x 3 + x 2 + 8 x + x 3 − 3 x 2 + 16
2 2 −2 x 2 + 8 x + 16
= = =
2 2
= − x2 + 4 x + 8

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Unidade 5

Proposta 44
Cálculo auxiliar:
44.1. Sendo x a área de uma superfície esférica de raio r, sabe-se
⋅ Para resolver a inequação x ( x 2
)
− 2 x − 3 ≤ 0 vamos recorrer a
que x = 4π r 2 .
um quadro de sinais.
Então, tem-se:
2 ± 4 + 12
x2 − 2x − 3 =0⇔x= ⇔x=3∨ x=−1 x x 1 x 1 x
2 4π r 2 = x ⇔ r 2 = ⇔ r= ⇔r= × ⇔r =
4 π r >0 4π 4 π 2 π
Sendo V o volume de uma esfera de raio r, sabe-se que
4
V = πr3 .
3
Como f é a função que a cada valor de x faz corresponder o
x −∞ −1 0 3 +∞ volume da esfera, tem-se:
3 3 3
4 1 x  4 1  x 
f ( x ) = π ×   = π ×   ×   =
Sinal de x − − − 0 + + + 3 2 π  3  2   π 
Sinal de 2
+ 0 − − − 0 + 4 1  x  x 4 1 x x 4π x x x x
x2 − 2 x − 3 = π × ×   × = π× × × = = .
3 8  π   π  3 8 π π 24 π π 6 π
Sinal de
− 0 + 0 − 0 +
x ( x2 − 2x − 3)
44.2. No caso de a esfera ter raio 2, tem-se:
( )
x x 2 − 2 x − 3 ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1] ∪ [ 0 ,3] . x = 4π × 22 ⇔ x = 16π .
No caso de a esfera ter raio 2, o ponto do gráfico de f tem
⋅ Para resolver a inequação x ( x 2
)
+ 2 x − 3 ≥ 0 vamos também
coordenadas ( 16 π, f ( 16 π ) ) .
recorrer a um quadro de sinais.
16π 16π 8π 8π 32π
x 2 + 2 x − 3 =0 ⇔ x =
−2 ± 4 + 12
⇔ x =1 ∨ x =−3 f ( 16π ) = = × 16 = × 4= .
2 6 π 3 3 3
 32 π 
Então, as coordenadas do ponto são  16 π, .
 3 

Proposta 45
Sendo P um ponto do gráfico da função f definida por
x −∞ −3 0 1 +∞ f ( x=
) ( )
4 − x , então P x , 4 − x .
Como A é o ponto de interseção do gráfico de f com Ox, então
Sinal de x − − − 0 + + + A ( x ,0 ) tal que f ( x ) = 0 .

Sinal de f (x) =0 ⇔ 4 − x =0 ⇔ 4 − x ≥ 0 ∧ 4 − x =0 ⇔ x ≤ 4 ∧ x =4 ⇔
2 + 0 − − − 0 +
x + 2x − 3 ⇔x= 4.
Sinal de Então, A ( 4,0 ) .
− 0 + 0 − 0 +
x ( x2 + 2x − 3)
4× 4 − x
A[ OAP ] = 8 ⇔ =8 ⇔ 2 4 − x =8 ⇔ 4 − x =4 ⇔
( )
x x + 2 x − 3 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ −3,0 ] ∪ [1, + ∞[ .
2 2

Então, conclui-se que: ⇔4−x≥0 ∧ 4−x =


16
x ( x2 − 2x − 3) ≤ 0 ∧ x ( x2 + 2x − 3) ≥ 0 ⇔
⇔ x ≤ 4 ∧ x =−12 ⇔ x =−12

⇔ x ∈ ( ]−∞ , − 1] ∪ [ 0 ,3]) ∧ x ∈ ( [ −3,0 ] ∪ [1, + ∞[ ) ⇔ (


Assim sendo, as coordenadas do ponto P são −12, 4 + 12 , ou )
seja, ( −12,4 ) .
⇔ x ∈ [ −3, − 1] ∪ [1,3] ∪ {0}

176
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Funções

Pág. 107 129.3.


128.1.
a) D f = [ −2, 4 ]
b) Dg = [ −1, 5]
c) D f +g = D f ∩ Dg = [ −2, 4 ] ∩ [ −1, 5] = [ −1, 4 ]
d) Dg− f = Dg ∩ D f = [ −1, 5] ∩ [ −2, 4 ] = [ −1, 4 ]

128.2.
22
a) ( f + g )( 2 ) = f ( 2 ) + g ( 2 ) = + ( −2 + 3) = 2 + 1 = 3
2 130.1.
2
1 a) ( f − g )( 1 ) = f (1 ) − g (1 ) = 2 − 1 − 1 − (12 − 1 ) = 2 − 0 = 2
 
1 1 1 2  1  1 5 19
b) ( f − g )   =f   − g   = −  − + 3  = − =−
b) ( g − f )( 2 ) =g ( 2 ) − f ( 2 ) =22 − 2 − ( 23 − 2 + 1 ) =2 − 7 =−5
2 2 2 2  2  8 2 8
2
5 5 3 3 3 3 3 3
128.3. ( f + g )( a ) = ⇔ f (a) + g (a ) = ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔ c) ( f + g )   = f   + g   =2 − 1 − +   − =
2 2 4 4 4 4 4 4
a2 5 1 9 3 21
⇔ + ( −a + 3 ) = ∧ a ∈[ −1, 4 ] ⇔ =2 − + − =
2 16 4 16
2 2
⇔ a − 2a + 1 = 0 ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔
2
130.2. Sendo a ∈R− , então tem-se:
⇔ a = 1 ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔ a = 1 ⇔ f (a) = 0 ⇔ 2 − 1 − a = 0 ⇔ 1 − a = 2 ⇔ 1 − a ≥ 0 ∧ 1 − a = 4 ⇔
⇔ ( a − 1 ) = 0 ∧ a ∈ [ −1, 4 ] ⇔
2
⇔ a ≤ 1 ∧ a =−3 ⇔ a =−3
Então,
x2 ( g − f )( a ) = g ( a ) − f ( a ) = g ( −3 ) − 0 = ( −3 ) − ( −3 ) = 9 + 3 = 12 .
2
128.4. f ( x ) =g ( x ) ⇔ =− x + 3 ∧ x ∈[ −1, 4 ] ⇔
2
⇔ x 2 + 2 x − 6 = 0 ∧ x ∈ [ −1, 4 ] ⇔ Tarefa 14
62
−2 ± 4 + 24 1. f ( 6 ) = 2 × 6 = 12 e g ( 6=) = 9 .
=⇔x ∧ x ∈ [ −1, 4 ] ⇔ 4
2
Conclui-se que a máquina A produziu 12 m de tecido e a B
−2 ± 2 7 produziu 9 m.
⇔x
= ∧ x ∈ [ −1, 4 ] ⇔
2
2. A expressão f ( 2) + g ( 2 ) indica a quantidade de tecido, em
(
⇔ x =−1 + 7 ∨ x =−1 − 7 ∧ x ∈ [ −1, 4 ] )
metros, produzida pelas máquinas A e B duas horas após o início
⇔ x =−1 + 7 do funcionamento.
( ) ( )
g −1 + 7 =− −1 + 7 + 3 =1 − 7 + 3 =4 − 7
3. A expressão que representa a quantidade de tecido, em
(
Então, P −1 + 7 , 4 − 7 . ) metros, produzida pelas duas máquinas ao fim de x horas de
Assim sendo, a soma das coordenadas do ponto P é x2
funcionamento é y =f (x) +g(x) =
2x + .
−1 + 7 + 4 − 7 =3 . 4

Pág. 108
4. a: quantidade de tecido, em metros, produzida pela máquina
A durante as 6 horas de produção.
129.1. D f +g = D f ∩ Dg = [ −2, 3] ∩ [ −1, 4 ] = [ −1, 3] b: quantidade de tecido, em metros, produzida pela máquina B
durante as 6 horas de produção.
129.2. a + b : quantidade de tecido, em metros, produzida pelas
máquinas A e B durante as 6 horas de produção.
 2 ( x − 1 ) se x − 1 ≥ 0  2 x − 2 se x ≥ 1
f (x)= 2 x −1 =  =  Assim sendo, sabe-se que c= a + b .
2 ( − x + 1 ) se x − 1 < 0  −2x + 2 se x < 1
 2x − 2 − x + 2 se x ≥ 1 ∧ x ∈ D
( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 
 −2 x + 2 − x + 2 se x < 1 ∧ x ∈ D
 x se 1 ≤ x ≤ 3
=
 −3 x + 4 se −1 ≤ x <1

NEMA10PR-12
177
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Unidade 5

x2
5. f ( x ) + g ( x ) = 12 ⇔ 2 x + = 12 ∧ 0 ≤ x ≤ 6 ⇔ 134.2. Se f é par e g é ímpar então a função f g é ímpar.
4
Como f e g são funções de domínio R , sendo f par e g ímpar
⇔ x 2 + 8 x − 48 =0 ∧ 0 ≤ x ≤ 6 ⇔ b2 − 4ac sabe-se que:
−8 ± 64 + 192 f ( −=
x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈R e g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x , − x ∈R .
=⇔x ∧ 0≤ x ≤6⇔
2 Portanto,

⇔x
=
−8 ± 16
∧ 0≤ x ≤6⇔
( f g )( − x ) =f ( − x ) g ( − x ) =f ( x ) ( −g ( x ) ) =
− f ( x )g ( x ) =
2 =− ( f g )( x ) , ∀x , − x ∈R
⇔ ( x =4 ∨ x =−12 ) ∧ 0 ≤ x ≤ 6 ⇔ x =4
Conclui-se, então, que a função f g é ímpar.
As duas máquinas tinham produzido, no total, 12 m de tecido ao
fim de 4 horas. 134.3. Se f e g são funções ímpares então a função f g é par.
Ora, sendo f e g funções ímpares, de domínio R , tem-se:
Pág. 109
f ( − x ) =− f ( x ) , ∀x , − x ∈ R e g ( − x ) =−g ( x ) , ∀x , − x ∈R .
131.1. Por exemplo, g ( x ) = −5 x . Portanto,
( f ( x ) ) ( −g ( x ) ) =f ( x ) g ( x ) =
( f g )( − x ) =f ( − x ) g ( − x ) =−
131.2. Por exemplo, g ( x ) = − x .
= ( f g )( x ) , ∀x , − x ∈R
131.3. Por exemplo, g ( x ) = −2 x . Conclui-se, então, que a função f g é par.

132. Designemos por a, b, c e d as abcissas dos pontos A, B, C e Pág. 111


D, respetivamente.
1 5
O ponto que pertence ao gráfico de f × g é o B. 135.1. ( f + g )( −1 ) = f ( −1 ) + g ( −1 ) = + 2 =
2 2
Sendo g ( a ) = 0 , então =
( f g )( a ) f=
( a ) g ( a ) 0 . Logo o ponto A
não pertence ao gráfico de f × g pois tem ordenada positiva. g g (2) 4
135.2.  =(2) = = 4
Sendo f ( c ) < 0 e g ( c ) > 0 , então f ( c ) g ( c ) < 0 , isto é, f f (2) 2 − 1

( f g )( c ) < 0 . Logo o ponto C não pertence ao gráfico de f ×g


f f (0) 0 −1 1
pois tem ordenada positiva. 135.3.   ( 0 ) = = = −
g g (0) 3 3
Sendo f ( d ) > 0 e g ( d ) > 0 , então f ( d ) g ( d ) > 0 , isto é,
( f g )( d ) > 0 . Logo o ponto D não pertence ao gráfico de f ×g 136.1.
pois tem ordenada negativa.  5  5
a) D f = R e Dg = { x ∈ R : 5 − 2 x ≥ 0} =  x ∈ R : x ≤  =  −∞ , 
 2  2
Pág. 110  5  5
D f g = D f ∩ Dg = R ∩  −∞ ,  =  −∞ , 
 2   2 
133. A função f tem um zero igual a a e a função g tem um zero
 5
igual a b. Então a função f × g tem dois zeros: a e b. b) Dg = Dg ∩ D f \ { x : f ( x ) = 0}=  −∞ ,  ∩ R \ {−2, 3} =
 2
Assim sendo, a representação gráfica (A) não pode corresponder f

à função f × g .  5
=  −∞ ,  \ {−2}
Recorrendo a um quadro, estuda-se o sinal da função f × g .  2
Cálculo auxiliar:
x −∞ a b +∞
1 ± 1 + 24 1±5
Sinal de f + + + 0 − f ( x ) = 0 ⇔ x2 − x − 6 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔
Sinal de g − 0 + + + 2 2
Sinal de f × g − 0 + 0 −
⇔x=3∨ x=−2
 5
A representação gráfica que pode corresponder à função f × g é a c) D f= D f ∩ Dg \ { x : g ( x )= 0}= R ∩  −∞ ,  \ {−2}
 2
(B). g

 5
134.1. Se f e g são funções pares então a função f g é par. =  −∞ ,  \ {−2}
 2
Ora, sendo f e g funções pares, de domínio R , tem-se: Cálculo auxiliar:
f ( −=
x ) f ( x ) , ∀x , − x ∈R e g ( −=
x ) g ( x ) , ∀x , − x ∈R . g ( x ) =0 ⇔ 3 − 5 − 2 x =0 ⇔ 5 − 2 x =3 ⇔ 5 − 2 x ≥ 0 ∧ 5 − 2 x =9
Portanto, 5
⇔x≤ ∧ x =−2 ⇔ x =−2
( f g )( − x ) = f ( − x ) g ( − x ) = f ( x ) g ( x ) = ( f g )( x ) , ∀x , − x ∈R 2
Conclui-se, então, que a função f g é par.

178
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Funções

136.2.
139.2. g ( x ) =0 ⇔ k f ( x ) =0 ⇔ f ( x ) =0 ⇔ x 3 − 4 x =0 ⇔
f f (2) 2
2 −2−6 −4 k ≠0
a)   ( 2 ) = = = = −2
g g (2) 3 − 5 − 2 × 2 2 ⇔ x ( x2 − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x2 − 4 = 0 ⇔

(
b) ( f  g )( −10=) f ( g ( −10 )=) f 3 − 5 − 2 × ( −10 )= ) ⇔ x = 0 ∨ x2 = 4 ⇔ x =0 ∨ x =∨
2 x=−2

( )
= f 3 − 25 = f ( −2 ) = ( −2 ) − ( −2 ) − 6 = 0
2
140.1.
5
a) Sabe-se que D'f = [ −2, 1] e g ( x ) = f ( x ) , então
Pág. 112 2
 5 5  5
137.1. Dg' =  −2 × , 1 ×  =  −5,  .
 2 2  2
a) D f ×g = D f ∩ Dg = R ∩ R = R 1
b) Sabe-se que D'f = [ −2, 1] e g ( x ) = f ( x ) , então
D f ∩ Dg \ { x : g ( x ) =
b) D f = 0} =
R ∩ R \ {4} =
R \ {4} 2
g  1 1  1
Dg' =  −2 × , 1 ×  =  −1,  .
Dg ∩ D f \ { x : f ( x ) =
c) D g = 0} =
R ∩ R \ {0,4} =
R \ {0, 4}  2 2  2
c) Sabe-se que D'f = [ −2, 1] e g ( x ) = −2 f ( x ) , então
f

137.2. Dg' = −2 × 1, − 2 × ( −2 )  = [ −2, 4 ] .


a) f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ x ∈[ −2, 4 ]
140.2.
Conjunto-solução: [ −2, 4 ] .
a) h ( x ) =0 ⇔ k f ( x ) =⇔
0 f (x) =0⇔ x=−2 ∨ x =0∨ x=3
b) ( f − g )( x ) =
0 ⇔ f ( x) − g( x ) =
0 ⇔ f (x) =
g(x) ⇔ k ≠0

⇔ x =−2 ∨ x =4 b) Sabe-se que D f = [ −2, 1] .


'

Conjunto-solução: {−2, 4} . Se k > 0 , então Dg' = [ −2k , k ] .


 3
138.1. f é uma função afim, então f ( x=) mx + b . Sendo Dg' =  −3,  , tem-se:
 2
0 − ( −4 ) 3 3 3 3
=m = 2 e b = −4 porque o ponto de coordenadas −2k =−3 ∧ k = ⇔ k = ∧ k = ⇔ k =
2−0 2 2 2 2
( 0, − 4 ) pertence ao gráfico de f. Se k < 0 , então Dg' = [ −k , 2k ] .
Então, f ( x=
) 2x − 4 .  3
Sendo Dg' =  −3,  , tem-se:
g é uma função afim, então g ( x=
) mx + b .  2
3 3
0 −2 −k =−3 ∧ 2k = ⇔ k =3 ∧ k = impossível
m= = −1 e b = 2 porque o ponto de coordenadas ( 0, 2 ) 2 4
2−0
pertence ao gráfico de g. 3
Conclusão: k = .
Então, g ( x ) =− x + 2 . 2

Assim sendo, tem-se:


Pág. 114
( f + g )( x ) =f ( x ) + g ( x ) =2x − 4 + ( − x + 2) =x − 2 =− ( x − 2) =
1
= −g ( x ) 141.1. Em relação à função g = f 2 tem-se:
f f (x) 2x − 4 2( x − 2) 2 1 1

138.2.   ( x ) = = = = = −2 g ( x ) =f 2 ( x ) =( x − 2 ) = x − 2
2

g g ( x ) − x + 2 − ( x − 2 ) −1
Dg= { x ∈R : x − 2 ≥ 0}= { x ∈R : x ≥ 2}= [2, +∞[
138.3. ( f × g )( x=) f ( x ) × g ( x=) ( 2 x − 4 ) × ( − x + 2=)
−2 x 2 + 4 x + 4 x − 8 =
= −2 x 2 + 8 x − 8 =
141.2. Sabe-se que A ( x , 2) , tal que h ( x ) = 2 e que B ( x , 2 ) , tal
−2 ( x − 4 x + 4 ) =
= 2
−2 ( x − 2 )
2
que g ( x ) = 2 .
2
h ( x ) = 2 ⇔ 3g ( x ) = 2 ⇔ 3 x − 2 = 2 ⇔ x − 2 = ⇔
Pág. 113 3
4 22 22
⇔ x −2 ≥ 0 ∧ x −2 = ⇔ x ≥ 2 ∧ x = ⇔x=
(
139.1. g ( −1) =9 ⇔ k f ( −1) =9 ⇔ k ( −1) − 4 ( −1) =9 ⇔
3
) 9 9 9
 22 
⇔ 3k = 9 ⇔ k = 3 Então, A  , 2  .
 9 
g(x) =2 ⇔ x −2 =2 ⇔ x −2 ≥ 0 ∧ x −2 = 4 ⇔ x ≥ 2 ∧ x =6 ⇔
⇔x=
6

179
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Unidade 5

Então, B ( 6, 2 ) . Pág. 115


22 32
AB =6 − = . 1
2
9 9 143.1. Ora, f ( 0 ) =( 2 × 0 ) + 16 =0 + 16 =16 e
Portanto, o perímetro do quadrado é dado por:
32 128 g ( 0) =
−2 f ( 0 ) + 66 =
−2 × 16 + 66 =
−32 + 66 =
34 .
P =4 AB =4 × = .
9 9 Então, no início da experiência, a temperatura do líquido A era de
16 graus Celsius e do líquido B era de 34 graus Celsius.
141.3. ( h − g )( x ) =
6 ⇔ h( x ) − g ( x ) =
2⇔
1
2
⇔ 3 x −2 − x −2 =6 2 x −2 =6 ⇔ 143.2. Ora, f ( 8 ) =( 2 × 8 ) + 16 = 16 + 16 =4 + 16 =20 e
⇔ x −2 = 3 ⇔ x −2 ≥ 0 ∧ x −2 = 9 ⇔ g (8) =
−2 f ( 8 ) + 66 =
−2 × 20 + 66 =
−40 + 66 =
26 .
⇔ x ≥ 2 ∧ x = 11 ⇔ x = 11 Assim sendo, 8 minutos após o início da experiência, a diferença
de temperaturas entre os dois líquidos era de 6 graus Celsius.
142.1.
1 1
a) Sabe-se que D f = R e 2  2 
143.3. f ( t ) =
g ( t ) ⇔ ( 2t ) + 16 =
−2  ( 2t ) + 16  + 66 ⇔
 
Dg= { x ∈R : 3 + x ≥ 0}= { x ∈R : x ≥ −3}= [ −3, + ∞ [ .  

Então, Dg = Dg ∩ D f \ { x : f ( x ) = 0} = [ −3, + ∞[ ∩ R \ {0, 4} = ⇔ 2t + 16 =


−2 2t − 32 + 66 ⇔
f
⇔ 3 2t = 18 ⇔ 2t = 6 ⇔ 2t ≥ 0 ∧ 2t = 36 ⇔
= [ −3, + ∞[ \ {0, 4} ⇔ t ≥ 0 ∧ t = 18 ⇔ t = 18
Cálculo auxiliar: A experiência decorreu durante 18 minutos.
f ( x ) = 0 ⇔ x2 − 4 x = 0 ⇔ x ( x − 4 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 4 = 0 ⇔
Tarefa 15
⇔ x =0∨ x =4
b) Então, 1.1
D f = D f ∩ Dg \ { x : g ( x ) = 0} = R ∩ [ −3, + ∞[ \ {−3} = ]−3, + ∞[ . a) f ( t ) =⇔ 0 t ( 0,4t − 18 ) =⇔
0 0,4t 2 − 18t =⇔ 0
g
⇔ t = 0 ∨ 0,4t − 18 = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 45
Cálculo auxiliar:
g (t ) = 0 ⇔ t ( 0,34t − 20,4 ) =
0 ⇔ 0,34t 2 − 20,4t = 0⇔
g ( x ) = 0 ⇔ 3 + x = 0 ⇔ 3 + x ≥ 0 ∧ 3 + x = 0 ⇔ x ≥ −3 ∧ x = −3
⇔ t = 0 ∨ 0,34t − 20,4 = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = 60
⇔ x =−3
3 Conclui-se, então, que a baleia-de-bossa esteve submersa
c) Em relação à função f 2 tem-se: durante 45 minutos e que a baleia-austral esteve submersa
3
3 durante 60 minutos.
( x2 − 4 x ) = ( x2 − 4 x )
3
b) Designemos por V1 e V2 os vértices das parábolas
2

f 2 (x) =
representativas das funções f e g, respetivamente.
{ }
D = x ∈ R : ( x 2 − 4 x ) ≥ 0 = { x ∈ R : x 2 − 4 x ≥ 0}
3
 45
Sabe-se que V1  ,
 45  
f    e que V2 ( 30, g ( 30 ) ) .
Cálculo auxiliar:  2  2 
x2 − 4 x = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 4  45 
2
 45   45 
Como f   = 0,4 ×   − 18   = −202,5 e
 2   2   2 
Então, x 2 − 4 x ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 0] ∪ [ 4, + ∞[ .
g ( 30 ) =
0,34 × 302 − 20,4 × 30 =
−306 , tem-se:
Conclui-se que D = ]−∞, 0] ∪ [ 4, + ∞[ .
 45 
V1  ; 202,5  e V2 ( 30, − 306 ) .
142.2.  2 
a) ( f  g )( 1 ) =f ( g ( 1 ) ) =f ( )
3 + 1 =f ( 2 ) =22 − 4 × 2 =−4 Conclui-se que a profundidade máxima atingida pela baleia-de-
-bossa foi de −202,5 metros e que a profundidade máxima
b) Dg f= {x ∈ D : f ( x ) ∈ D }= { x ∈ R : f ( x ) ∈[ −3,
f g + ∞[}= atingida pela baleia-austral foi de −306 metros.
= { x ∈ R : f ( x ) ≥ −3} 1.2. Ora, f ( 15) =
0,4 × 152 − 18 × 15 =
−180 e
f ( x ) ≥ −3 ⇔ x − 4 x ≥ −3 ⇔ x − 4 x + 3 ≥ 0
2 2
g ( 15) =
0,34 × 152 − 20,4 × 15 =
−229,5 .
Cálculo auxiliar:
f ( 15) − g ( 15) =
−180 − ( −229,5) =
−180 + 229,5 =
49,5
4 ± 16 − 12 4 ±2
x2 − 4 x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 3 ∨ x =1 Assim sendo, 15 minutos após o início de um mergulho, a
2 2
diferença entre as profundidades atingidas pelos dois tipos de
baleias é de 49,5 metros.

Então, x 2 − 4 x + 3 ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ ,1] ∪ [ 3, + ∞[ .


Conclui-se que Dg f = ]−∞,1] ∪ [3, + ∞[ .

180
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Funções

1.3. x
c) i ( x ) = 0 ⇔ f   = 0 ∧ x ∈ [ −8, 10 ] ⇔
a) Atendendo aos resultados obtidos em 1.1. conclui-se que 2
Df = [ 0, 45] e Dg = [ 0, 60] . x x x 
⇔  =−3 ∨ =0 ∨ =4  ∧ x ∈[ −8, 10] ⇔
Então, Dg− f = Dg ∩ D f = [ 0, 60 ] ∩ [ 0, 45] = [ 0, 45] .  2 2 2 
⇔ ( x =−6 ∨ x =0 ∨ x =8 ) ∧ x ∈ [ −8, 10 ] ⇔
( g − f )( t ) =g ( t ) − f ( t ) =0,34t 2 − 20,4t − ( 0,4t 2 − 18t ) =.
⇔ x =−6 ∨ x =0 ∨ x =8
= 0,34t 2 − 20,4t − 0,4t 2 + 18t =
−0,06t 2 − 2,4t
Assim sendo, a função g − f é definida por: 46.2.
g − f : [ 0, 45] → R 4
a) g ( −2 ) − h ( −4 ) × i ( 4 ) = f ( −2 + 1 ) − f ( −4 ) × f   =
2
t → −0,06t − 2,4t 2
 
b) ( g − f )( 30 ) =
−0,06 × 302 − 2,4 × 30 =
−126 . = f ( −1 ) − f ( −4 ) × f ( 2 ) = 1 − −3 × ( −2 ) = 1 + 6 = 7

O resultado obtido indica que, 30 minutos após o início de um  −6 


b) j ( 5 ) × i ( −6 ) + g (1 ) =( − f ( 5 ) + 3 ) × f 
 + f (1 + 1) =
mergulho, a diferença entre as profundidades atingidas pelos  2 
dois tipos de baleias é de 126 metros (a baleia austral é a que =( −4 + 3) × f ( −3 ) + f ( 2 ) =−1 × 0 + ( −2 ) =−2
está a uma profundidade maior).
Proposta 47
1.4. ( g − f )( t= t 200 ∧ t ∈ [ 0, 45]
) 200 ⇔ −0,06t 2 − 2,4=
Pretende-se resolver graficamente a equação anterior. 47.1. Dg = { x ∈ R : x − 1 ≠ 0}
Cálculo auxiliar: x − 1 = 0 ⇔ x − 1 = 0 ⇔ x = 1
Então, Dg = R \ {1} .

47.2.
1
a) ( f + g )( 2 ) =f ( 2 ) + g ( 2 ) =−1 + =−1 + 1 =0
2 −1
1 1 1
b) ( f g )( −3 ) =f ( −3 ) g ( −3 ) =1 × =1 × =
−3 − 1 4 4
f f (0) 2 2
c)   ( 0 )= = = = 2
g g (0) 1 1
0 −1
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se 1 1
d) ( g  f )( 2 ) = g ( f ( 2 ) ) = g ( −1 ) = =
que t ≈ 41 ,101 min. −1 − 1 2
Como 0,101 × 60 ≈ 6 , então t ≈ 41 min e 6 s .
47.3. Dg f ={ x ∈ D f : f ( x ) ∈ Dg } ={ x ∈ R : f ( x ) ∈ R \ {1}} =
Pág. 118 {x ∈ R : f ( x ) ≠ 1} ={ x ∈R : x ≥ 0} =R+0
=

Proposta 46
Pág. 119
46.1.
Proposta 48
a) O gráfico da função g obtém-se a partir do gráfico da função f

por aplicação da translação de vetor u ( −1, 0 ) . 48.1. Atendendo à semelhança de triângulos, tem-se
Como D f = [ −4, 5] , então Dg =[ −4 − 1, 5 − 1] =[ −5, 4] . 10 − x b 3 ( 10 − x )
= ⇔b= .
O gráfico da função i obtém-se a partir do gráfico da função f 10 3 10
através de uma dilatação horizontal de coeficiente 2. 3 ( 10 − x ) 6 ( 10 − x ) 3 ( 10 − x ) 3
Como D f = [ −4, 5] , então Di = [ −4 × 2, 5 × 2] = [ −8, 10] . Então, l ( x ) =
2× = = = ( 10 − x ) .
10 10 5 5
b) Como D'f = [ −3, 4 ] e h ( x ) = f ( x ) , então Dh' = [ 0, 4 ] .
O gráfico da função j obtém-se a partir do gráfico da função f
através de reflexão de eixo Ox seguida de uma translação vertical

de vetor u ( 0, 3) .
Como D'f = [ −3, 4] , então D'j =[ −4 + 3, 3 + 3] =[ −1, 6] .

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Unidade 5

1
48.2. Sabe-se que Vpirâmide
= Ab × h . Proposta 50
3
Então, tem-se: 50.1.
a) Df ×g = Df ∩ Dg = R ∩ R \ {−1} = R \ {−1}
2
1 3  1 9
V ( x ) = ×  ( 10 − x )  × x = × ( 10 − x ) × x =
2

3 5  3 25 ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) × g ( x ) = 0 ∧ x ∈ Df ×g ⇔
9
=
75
) × x 253 (100 x − 20 x 2 +=
(100 − 20 x + x 2= x3 ) ⇔ ( f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0 ) ∧ x ∈ R \ {−1} ⇔
12 3 ⇔ ( x =−1 ∨ x = 2 ∨ x = 3 ∨ x =2 ∨ x = 4 ) ∧ x ∈R \ {−1}
= 12 x − x 2 + x 3
5 25 ⇔ x =2 ∨ x =3 ∨ x =4
x > 0 ∧ 10 − x > 0 ⇔ x > 0 ∧ x < 10 ⇔ x ∈ ]0, 10[ b) D f =D f ∩ Dg \ {x : g ( x ) =0} =( R ∩ R \ {−1}) \ {2,4} =
g
48.3. Utilizando uma janela de visualização adequada à situação, = R \ {−1,2,4}
obtém-se uma representação gráfica da função V.
f f (x)
 ( x ) = 0 ⇔ = 0 ∧ x ∈ D f ⇔ f ( x ) = 0 ∧ x ∈ R \ {−1,2,4}
g g(x) g

⇔(x =−1 ∨ x =∨
2 x=3) ∧ x ∈ R \ {−1,2,4} ⇔ x =3

50.2. Em relação à função g −2 tem-se:


−2
1
g −2 ( x )
= (=
g ( x )) . Então:
(g ( x ))
2

D ={ x ∈ D : ( g ( x ) ) ≠ 0} ={ x ∈ R \ {−1} : g ( x ) ≠ 0} =
2
g

= { x ∈ R \ {−1} : x ≠ 2 ∧ x ≠ 4} = R \ {−1, 2, 4} .

Proposta 51
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, conclui-se 02
que o volume é máximo quando x ≈ 3,33 . 51.1. C ( 0 ) = +3= 3
4
48.4. O preço de lançamento da revista foi de 3 euros.
a) O volume limitado pelas superfícies das duas pirâmides é igual 51.2. Uma representação gráfica da função C é a seguinte:
à diferença entre o volume da pirâmide [ABCDR] e o volume da
pirâmide [EFGHO].
Assim sendo, tem-se:
1 1
S ( x ) = × 62 × 10 − V ( x ) = × 36 × 10 − V ( x ) =120 − V ( x ) .
3 3
b) O gráfico da função S pode ser obtido do gráfico da função V
através de uma reflexão de eixo Ox seguida de uma translação

vertical de vetor u ( 0, 120 ) .

Pág. 120 Partindo da representação gráfica anterior, é possível construir o


seguinte quadro de variação e extremos:
Proposta 49 t 0 2 10
49.1. c 3 ր 4 ց 2,5
↓ ↓ ↓
a) Sabe-se que D'f = [ −3, 7] e g = 2 f , então
Mínimo Máximo Mínimo
Dg' = [ −3 × 2, 7 × 2] = [ −6, 14 ] . relativo absoluto absoluto

b) D f = D'f = [ −3, 7]
−1

49.2. Não é possível calcular ( f  f )( 3) porque f ( 3) ∉ Df

(nota: f ( 3) = 7 e Df = [ − 3, 3 ]) .

182
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Funções

A distância máxima que a Joana esteve de casa foi de 4,5 km e


ocorreu 1 h 30 min após ter saído, ou seja, às 15 h 30 min.
Pág. 121
4,5
Proposta 52 53.5. g ( t ) < 4,5 ⇔ 1,8t < 4,5 ⇔ t < ⇔ t < 2,5
1,8
52.1. C ( 0 ) =−0,5 × 02 + 0 + 0,2 =0,2 O Pedro esteve a uma distância de casa inferior a 4,5 km durante
2 h e 30 min.
Um animal dessa espécie quando nasce tem habitualmente
0,2 m, ou seja, 20 cm. 53.6. f ( t ) > 2 ⇔ −2t 2 + 6t > 2 ∧ t ∈[ 0, 3] ⇔
3 ⇔ −2t 2 + 6t − 2 > 0 ∧ t ∈ [ 0, 3]
52.2. 3 meses = ano = 0,25 ano.
12
⇔ −t 2 + 3t − 1 > 0 ∧ t ∈[ 0, 3]
C ( 0,25 ) =
−0,5 × 0,252 + 0,25 + 0,2 ≈ 0,42
Cálculo auxiliar:
Aos 3 meses o comprimento previsto é de, aproximadamente,
0,42 m, ou seja, 42 cm. −t 2 + 3t − 1 = 0 ⇔
−3 ± 9 − 4 −3 ± 5 3− 5 3+ 5
52.3. =t ⇔
= t ⇔
= t =∨t
−2 −2 2 2
a) Atendendo às expressões algébricas que definem o
crescimento em função do tempo, conclui-se que o animal passa
à idade adulta ao fim de 1 ano.
b) O comprimento dos animais adultos desta espécie é de 0,7 m,
ou seja, 70 cm.
3− 5 3+ 5 
52.4. Então, −t 2 + 3t − 1 > 0 ⇔ t ∈  , .
 2 2 
3− 5 3+ 5 
Logo, f ( t ) > 2 ⇔ t ∈  ,  ∧ t ∈[ 0, 3] ⇔
 2 2 
3− 5 3+ 5 
⇔ t ∈ , .
 2 2 
3+ 5 3− 5 3+ 5 −3+ 5
−= = 5.
2 2 2
Proposta 53
5 h ≈ 2,236 h e 0,236 h =0,236 × 60 min ≈ 14 min .
53.1. A Joana e o Pedro saíram de casa às 14 h, logo às A Joana esteve a mais de 2 km de casa durante,
14 h 30 min tinham passado 30 min, ou seja, 0,5 h, após a saída. aproximadamente, 2 h e 14 min.
f ( 0,5) =−2 × 0,52 + 6 × 0,5 =2,5 e g ( 0,5 ) = 1,8 × 0,5 = 0,9 . 53.7. O ponto P é o ponto de interseção dos gráficos das funções
Assim sendo, às 14 h 30 min a Joana encontrava-se a 2,5 km de f e g cuja abcissa é não nula.
casa e o Pedro encontrava-se a 0,9 km, ou seja, 900 m, de casa. f ( t ) = g ( t ) ⇔ −2t 2 + 6t = 1,8t ⇔ −2t 2 + 4,2t = 0 ⇔
53.2. Por observação gráfica, sabe-se que a Joana chegou ⇔ 2t ( −t + 2,1) = 0 ⇔ 2t = 0 ∨ − t + 2,1 = 0 ⇔
primeiro a casa. Para saber a hora a que chegou temos de ⇔ t = 0 ∨ t = 2,1
resolver a equação f ( t ) = 0 . Como a abcissa de P é não nula, conclui-se que é igual a 2,1.
f ( t ) = 0 ⇔ −2t 2 + 6t = 0 ⇔ 2t ( −t + 3) = 0 ⇔ 2t = 0 ∨ − t + 3 = 0 Então, P ( 2,1; g ( 2,1 ) ) .

⇔t = 0∨t = 3 Como g ( 2,1) = 1,8 × 2,1 = 3,78 , tem-se P ( 2,1; 3,78 ) .


Conclui-se que a Joana chegou a casa 3 h após ter saído, ou seja, No contexto do problema significa que 2,1 h após a saída, ou
às 17 h. seja, às 16 h 6 min, os dois irmãos encontravam-se a 3,78 km de
casa.
53.3. g ( 3)= 1,8 × 3= 5,4 . No instante em que a Joana chegou a
casa, o Pedro encontrava-se a 5,4 km de casa. Pág. 122

53.4. Designemos por V o vértice da parábola representativa da Proposta 54


função f. OA × AB
54.1. Como A[OAB] = , então tem-se:
Como os zeros da função f são 0 e 3, sabe-se que a abcissa do 2
0+3  1 
vértice é= xV = 1,5 e que a ordenada do vértice é b ×  − b2 + 3b + 8  − 1 b3 + 3b2 + 8 b
2 b× f (b)  2  2
g ( b) =
= = =
yV =f ( 1,5) =−2 × 1,52 + 6 × 1,5 =4,5 . Então, tem-se 2 2 2
V ( 1,5; 4,5) . 1 3
=− b3 + b2 + 4 b .
4 2

183
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Unidade 5

1 3 Pág. 123
54.2. g ( b ) =24 ⇔ − b3 + b2 + 4 b =24 ⇔
4 2
Proposta 56
1 3
⇔ − b3 + b2 + 4 b − 24 =
0 56.1.
4 2
a) ( f + g )(10 )= f (10 ) + g ( 10 )= 102 + 2 × 10 + 10 × 10= 220 .
⇔ −b3 + 6b2 + 16b − 96 =0
No contexto apresentado significa que 10 minutos após a
Sendo g ( 6 ) = 24 , então 6 é raiz do polinómio abertura das saídas de água, as saídas A e B libertaram em
−b3 + 6b2 + 16b − 96 . conjunto 220 litros de água.
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se: b) ( g − f )( 6 ) = g ( 6 ) − f ( 6 ) = 10 × 6 − ( 62 + 2 × 6 ) = 60 − 48 = 12
−1 6 16 −96 No contexto apresentado significa que 6 minutos após a abertura
das saídas de água, a saída B libertou mais 12 litros de água do
6 −6 0 96
que a saída A.
−1 0 16 0
56.2. ( f − g )( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔ f ( x ) − g ( x ) = 0 ∧ x > 0 ⇔
Conclui-se que −b3 + 6b2 + 16b − 96 = ( b − 6 ) ( −b2 + 16 ) .
⇔ x 2 + 2 x − 10 x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x 2 − 8 x = 0 ∧ x > 0 ⇔
Assim, tem-se:
⇔ x ( x − 8) = 0 ∧ x > 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x − 8 = 0) ∧ x > 0 ⇔
−b3 + 6b2 + 16b − 96 =0 ⇔ ( b − 6 ) ( − b2 + 16 ) =0 ⇔
⇔ ( x = 0 ∨ x = 8) ∧ x > 0 ⇔ x = 8
⇔ b − 6 = 0 ∨ − b2 + 16 = 0 ⇔ b = 6 ∨ b2 = 16 ⇔
No contexto apresentado significa que 8 minutos após a abertura
⇔b=6∨ b=4∨ b=−4 das saídas de água, as saídas A e B libertaram a mesma
Como b ∈ ]0, 8[ , conclui-se que b = 6 ∨ b = 4 . quantidade de água.
Então, as soluções da equação g ( b ) = 24 são 4 e 6. Proposta 57

Proposta 55 57.1.
a) O ponto A pertence ao gráfico da função f e tem abcissa 1,
55.1.
logo a sua ordenada é dada por f ( 1 ) .
a) A afirmação ∃x ∈ ]a, b[ : f ( x ) − g ( x ) =0 é verdadeira pois os
f (1) = 3 − 2 1 − 1 = 3 − 2 × 0 = 3 .
gráficos das funções f e g intersetam-se num ponto de abcissa
pertencente ao intervalo ]a , b[ . Então, a ordenada do ponto A é 3.
b) O ponto B pertence ao gráfico da função f e tem ordenada 2,
b) A afirmação ∀x ∈R, f ( x ) > g ( x ) é falsa porque, por exemplo, logo a sua abcissa é a solução da equação f ( x ) = 2 .
f ( b ) < g ( b) . 1
f ( x ) =2 ⇔ 3 − 2 x − 1 =2 ⇔ −2 x − 1 =−1 ⇔ x − 1 = ⇔
c) A afirmação “ Se x > a, então f ( x ) × g ( x ) > 0 ” é falsa porque, 2
1 5 5
por exemplo, b > a ∧ f ( b ) × g ( b ) =
0. ⇔ x −1 ≥ 0 ∧ x −1 = ⇔ x ≥ 1 ∧ x = ⇔ x =
4 4 4
d) A afirmação “ ∀x ∈R, f ( x ) × g ( b ) =0 ” é verdadeira porque 5
Então, a abcissa do ponto B é .
sendo b zero da função g então g ( b ) = 0 . 4
c) O ponto C é a interseção do gráfico da função f com o eixo Ox,
55.2. Recorrendo a uma tabela para fazer o estudo do sinal da logo tem ordenada 0 e a sua abcissa é a solução da equação
função f × g , conclui-se que a representação gráfica que pode f ( x) = 0 .
corresponder a f × g é a (C). 3
f ( x ) = 0 ⇔ 3 − 2 x − 1 = 0 ⇔ −2 x − 1 = −3 ⇔ x − 1 =

2
x −∞ a b +∞
9 13 13
Sinal de f
⇔ x −1 ≥ 0 ∧ x −1 = ⇔ x ≥ 1 ∧ x = ⇔x=
+ 0 − − − 4 4 4
Sinal de g − − − 0 − 13
Então, a abcissa do ponto C é .
Sinal de f × g − 0 + 0 + 4
 13 
Portanto, C  , 0  .
 4 

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Funções

57.2. Pág. 124


a) Df= { x ∈R : x − 1 ≥ 0}= { x ∈R : x ≥ 1}= [1, + ∞ [ e Dg = R .
Proposta 58
D f= D f ∩ Dg \ { x : g ( x =
) 0}= [1, + ∞[ ∩ R \ {0,12}=
g 58.1.
= [1, + ∞[ \ {12} . a) h ( 0 )= 0,2 × 02 − 1,6 × 0 + 5= 5 e
Cálculo auxiliar: h ( 8 )= 0,2 × 82 − 1,6 × 8 + 5= 5 .
g ( x ) = 0 ⇔ 24 x − 2 x 2 = 0 ⇔ 2 x ( 12 − x ) = 0 ⇔ 2 x = 0 ∨ 12 − x = 0
A altura máxima da rampa é de 5 m.
⇔ x = 0 ∨ x = 12
h (= 5 0,2 ( x 2 − 8 x ) +=
x ) 0,2 x 2 − 1,6 x += 5
 13  = 0,2 ( x 2 − 8 x + 16 − 16 )=
+ 5 0,2 ( x 2 − 8 x + 16 ) − 3,2=
+5
b) D g = Dg ∩ D f \ { x : f ( x )= 0}= R ∩ [1, + ∞[ \  =
4
= 0,2 ( x − 4 ) + 1,8
f 2

13 
= [1, + ∞[ \  . O vértice da parábola representativa da função h tem
4 coordenadas ( 4; 1,8 ) e a concavidade da parábola é voltada
1 para cima.
(x)
c) g 2= (x)
g= 24 x − 2 x 2 Então, a altura mínima da rampa é de 1,8 m.
1 b) Como as paredes A e B distam 8 m entre si, sabe-se que o
h g 2 × f , então
Seja = ponto da rampa que dista 1,5 m da parede B dista 6,5 m da
Dh= {x ∈ D g : g ( x ) ≥ 0} ∩ D f= {x ∈[1, + ∞[ : 24 x − 2 x 2
≥ 0} ∩ R . parede A.
h ( 6,5)= 0,2 × 6,52 − 1,6 × 6,5 + 5= 3,05 .
Cálculo auxiliar:
Então, a altura do ponto da rampa que dista 1,5 m da parede B é
24 x − 2 x 2 = 0 ⇔ 2 x ( 12 − x ) = 0 ⇔ 2 x = 0 ∨ 12 − x = 0 ⇔
3,05 m.
⇔ x = 0 ∨ x = 12
c) h ( x ) =
2 ⇔ 0,2 x 2 − 1,6 x + 5 =
2 ⇔ 0,2 x 2 − 1,6 x + 3 =
0⇔
1,6 ± 2,56 − 4 × 0,2 × 3 1,6 ± 0,16
⇔x
= = ⇔x ⇔
0,4 0,4
24 x − 2 x 2 ≥ 0 ⇔ x ∈[ 0,12] 1,6 + 0,4 1,6 − 0,4
⇔x= ∨x= ⇔ x =5 ∨ x =3
0,4 0,4
Conclusão: Dh= { x ∈[1, + ∞[ : x ∈ [ 0,12]} ∩ R= [1,12] Os pontos da rampa que estão a 2 m de altura distam 3 m e 5 m,
respetivamente, da parede A.
57.3.
Então, a distância entre eles é de 2 m ( 5 − 3 = 2) .
f ( x ) =1 + 2 x ⇔ 3 − 2 x −1 =1 + 2 x ⇔ 2 − 2 x −1 =2 x ⇔
58.2.
( ) ( x)
2 2
⇔ 1 − x − 1= x ⇒ 1− x −1 = ⇔
a) Como os painéis são geometricamente iguais, tem-se:
⇔ 1 −2 x −1 + x −1 = x ⇔ A ( x= ) ) 2 x ( 0,2 x 2 − 1,6 x + 5=) 0,4 x 3 − 3,2 x 2 + 10 x .
) 2( x h( x=
⇔ 1 − 2 x − 1 + x − 1 = x ⇔ −2 x − 1 = 0 ⇔ b) A ( x=) 14,4 ⇔ 0,4 x 3 − 3,2 x2 + 10=
x 14,4 ∧ 0 ≤ x ≤ 8
⇔ x −1 = 0 ⇒ x −1 = 0 ⇔ x = 1 Recorrendo à calculadora gráfica, resolve-se graficamente a
Verificação: equação anterior.
Substituindo x por 1 na equação inicial, tem-se:
3 − 2 1 − 1 = 1 + 2 1 , ou seja,
3 − 0 =1 + 2 (Proposição verdadeira).
Assim sendo, conclui-se que 1 é solução da equação
f ( x )= 1 + 2 x .

A solução da equação A ( x ) = 14,4 é 4.


Geometricamente conclui-se que quando a área conjunta dos
dois painéis é igual a 14,4 m2, os dois painéis ficam unidos,
formando um único painel com 8 m ( 4 + 4 = 8 ) de largura e
1,8 m ( 14,4 : 8 = 1,8 ) de altura.

185
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Unidade 5

Pág. 125 60.4.


Proposta 59 a) f ( x ) − g ( x ) =
0 ⇔ f (x) =
g(x) ⇔
3 3 3
( x + 2 )( x − 2 ) ⇔
2
59.1. Os triângulos [CDE] e [ABC] são semelhantes porque os ⇔ x+ =
8 4 8
seus ângulos internos são geometricamente iguais.
3 3
⇔ ( x + 2 ) − ( x + 2 )( x − 2 ) =0 ⇔
2
Atendendo à semelhança de triângulos, tem-se:
8 8
CP DE x DE 12 x 3
= ⇔ = ⇔ DE = ⇔ DE = 4 x . ⇔ ( x + 2 ) 1 − ( x − 2 )  =0 ⇔
2
CR AB 3 12 3 8  
59.2. Como Aretângulo= DE × PR , então a área A do retângulo é 3
( x + 2 ) =0 ∨ 1 − ( x − 2 ) =0 ⇔
2

8
dada em função de x por:
⇔ x + 2 = 0 ∨ ( x − 2) = 1 ⇔
2

A( x ) =
4x ×(3 − x ) =
12 x − 4 x 2 =
−4 x 2 + 12 x .
⇔ x =−2 ∨ x − 2 =1 ∨ x − 2 =−1 ⇔
59.3. A ( x ) = −4 ( x 2 − 3 x ) =
−4 x 2 + 12 x = ⇔ x =−2 ∨ x = 3∨x= 1
b) Por análise gráfica, e atendendo ao resultado obtido no item
−4 ( x 2 − 3 x + 1,52 − 1,52 ) =−4 ( x 2 − 3 x + 1,52 ) + 4 × 2,25 =
=
anterior, conclui-se que f ( x ) > g ( x ) ∧ x ∈R+ ⇔ x ∈ ] 1, 3 [ .
−4 ( x − 1,5 ) + 9
2
=
3 3 3 3 3
O vértice da parábola representativa da função A tem 60.5. h ( x ) =−2 + f ( x − 1 ) =−2 + ( x − 1 ) + =−2 + x − + =
8 4 8 8 4
coordenadas ( 1,5; 9 ) e a concavidade da parábola é voltada
para baixo. Então, a área do retângulo é máxima quando x = 1,5 3 13
= x−
cm. Neste caso, o retângulo tem 6 cm ( 4 × 1,5 =
6 ) de 8 8
comprimento e 1,5 cm ( 3 − 1,5 =
1,5) de largura. 3 13 13
h( x ) = 0 ⇔ x − = 0 ⇔ 3 x − 13 = 0 ⇔ x = .
8 8 3
Conclui-se que DE = 6 cm e PR = 1,5 cm . O gráfico da função h obtém-se a partir do gráfico da função f por

Proposta 60 aplicação da translação de vetor u ( 1, − 2 ) . Então, a tabela de
sinais da função h é a seguinte:
60.1. Sendo f uma função polinomial do 1.° grau, então
13
f ( x=) mx + b . x −∞ +∞
3
0,75 − 0 0,75 3 3 Sinal de h − 0 +
m
= = = 0,375= e=b 0,75
= porque o ponto
0 − ( −2 ) 2 8 4
de coordenadas ( 0; 0,75 ) pertence ao gráfico de f. Proposta 61
3 3 61.1.
Então, f ( x=) x+ .
8 4 a) −2h ( x + 5) < 0 ⇔ h ( x + 5) > 0 ⇔
60.2. O ponto P pertence aos gráficos das funções f e g e tem ⇔ ( x + 5 > −3 ∧ x + 5 < 1 ) ∨ ( x + 5 > 2 ) ⇔
abcissa 1, logo a sua ordenada é dada por f ( 1 ) . ⇔ ( x > −8 ∧ x < −4 ) ∨ ( x > −3) ⇔
3 3 3 3 3 6 9 ⇔ x ∈ ]−8, − 4[ ∪ ]−3, + ∞[
f (1 ) = ×1 + = + = + = .
8 4 8 4 8 8 8
b) h ( 2 x ) > 0 ⇔ ( 2 x > −3 ∧ 2 x < 1) ∨ ( 2 x > 2 ) ⇔
 9
Então, P  1,  .  3 1  3 1
 8 ⇔  x > − ∧ x <  ∨ ( x > 1 ) ⇔ x ∈  − ,  ∪ ]1, + ∞[
 2 2  2 2
60.3. g é uma função polinomial do 3.º grau cujos zeros são −2
61.2. h é uma função polinomial do 3.° grau cujos zeros são −3, 1
(zero simples) e 2 (zero duplo), então
e 2, então h ( x ) =a ( x + 3 )( x − 1)( x − 2 ) , a ∈ R \ {0} .
g ( x ) =a ( x + 2 )( x − 2 ) , a ∈ R \ {0} . Como g ( 0 ) = 3 , tem-se:
2

Como h ( 0 ) = 2 , tem-se:
3
a ( 0 + 2 )( 0 − 2 ) = 3 ⇔ a × 2 × 4 = 3 ⇔ 8a = 3 ⇔ a =
2
. 2 1
8 a ( 0 + 3 )( 0 − 1 )( 0 − 2 ) = 2 ⇔ 6a = 2 ⇔ a = ⇔ a = .
3 6 3
Então, g ( x ) = ( x + 2 )( x − 2 ) .
2

8 1
Então, h ( x ) = ( x + 3 )( x − 1 )( x − 2 ) .
3

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Funções


a) Em seguida apresenta-se a representação gráfica da função h 62.2. Um vetor com a direção da reta AB é o vetor AB .
na calculadora gráfica. 
AB = B − A = ( 8, 4 ) − ( −1, 0 ) = ( 9, 4 ) .
A reta AB pode ser representada através das seguintes equações
paramétricas:
 x =−1 + 9k
 , k ∈R
 y= 0 + 4 k

62.3.
(
f ( x ) = 0 ⇔ ( x3 − 4 x2 + x + 6 = 0 ∧ x < 0 ) ∨ 7 − x + 1 = 0 ∧ x ≥ 0 )
3 2
⋅ Como −1 é um zero de f, então o polinómio x − 4 x + x + 6 é
divisível por x + 1 .
Aplicando a regra de Ruffini, tem-se:
1 −4 1 6
Recorrendo às capacidades gráficas da calculadora, determinam- −1 − 1 5 −6
-se os extremos relativos da função.
1 −5 6 0

Conclui-se que x 3 − 4 x 2 + x − 6 = ( x + 1) ( x2 − 5x + 6 ) .
Assim, tem-se:
x 3 − 4 x2 + x + 6 = 0 ∧ x < 0 ⇔ ( x + 1 ) ( x2 − 5x + 6 ) = 0 ∧ x < 0 ⇔

⇔ ( x + 1 = 0 ∨ x2 − 5x + 6 = 0) ∧ x < 0 ⇔
Máximo relativo: 4,38;
 5 ± 25 − 24 
Mínimo relativo: −0,38. ⇔  x =−1 ∨ x =  ∧ x < 0 ⇔
b)  2 
 5±1 
⇔  x =−1 ∨ x = ∧ x <0 ⇔
 2 
⇔ ( x =−1 ∨ x =3 ∨ x =2 ) ∧ x < 0 ⇔ x =−1
⋅ 7 − x +1 = 0 ∧ x ≥ 0 ⇔ x +1 = 7 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x + 1 ≥ 0 ∧ +=
1 49 ∧ x ≥ 0 ⇔
⇔ x ≥ −1 ∧ =x 48 ∧ x ≥ 0 ⇔ =x 48
Conclui-se, então, que f ( x ) =0 ⇔ x =−1 ∨ x =48 .
Para além de −1, a função f só tem mais um zero (48).

Pág. 126

Por observação gráfica, conclui-se que


1. Sendo f uma função par, então o seu gráfico é simétrico em
relação ao eixo Oy, isto é, a reta de equação x = 0 é eixo de
h ( x ) ≥ 2 ⇔ x ∈[ −2,65; 0] ∪ [2,65; + ∞[ .
simetria do seu gráfico.
O conjunto-solução da condição h ( x ) ≥ 2 é
Como f é uma função quadrática de contradomínio [ −1, + ∞[ e
[ −2,65; 0] ∪ [2,65; + ∞[ .
x = 0 é eixo de simetria do seu gráfico, conclui-se que a parábola
representativa do gráfico de f tem a concavidade voltada para
Proposta 62
cima (logo a > 0 ) e vértice V ( 0, − 1) .
62.1. O ponto A pertence ao gráfico da função f e tem abcissa Como o vértice é o ponto V ( 0, − 1) , então conclui-se que b = 0
−1, então A ( −1, f ( −1 ) ) . e c = −1 .
A opção correta é a (D).
f ( −1 ) =−
( 1 ) − 4 ( −1 ) + ( −1 ) + 6 =−1 − 4 − 1 + 6 =0 .
3 2

Portanto, A ( −1, 0 ) . 2. Sendo 3 o único zero da função quadrática f, então


O ponto B pertence ao gráfico da função f e tem abcissa 8, então ∀x ∈R \ {3} , f ( x ) > 0 ou ∀x ∈R \ {3} , f ( x ) < 0 , consoante a
B ( 8, f ( 8 ) ) . concavidade está voltada para cima ou para baixo.
f (8) = 7 − 8 + 1 = 7 − 9 = 7 − 3 = 4 . Assim sendo f ( 1 ) e f ( 0 ) tomam sempre o mesmo sinal (são

Portanto, B ( 8, 4 ) . ambos positivos ou ambos negativos). Logo, f ( 1) × f ( 0 ) > 0 .


A opção correta é a (C).

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Unidade 5

3. Sendo f uma função par e f ( 5) = 1 , então f ( −5=) f ( 5=) 1 . 1.4. Para provar o pedido, vamos estudar a variação da
Como h uma função ímpar e h ( −2 ) =
3 , então temperatura entre as 6 h ( h = 1) e as 8 h ( h = 3) .

h (2) =−h ( −2 ) =−3 . 1<h<3


⇔ −1 < h − 2 < 1
Assim sendo, f ( −5) + h ( 2 ) =1 + ( −3) =−2 .
⇔ 0 ≤ ( h − 2) < 1
2

A opção correta é a (B).


⇔ 0 ≤ 0,5 ( h − 2 ) < 0,5
2

1
4. Sabe-se que Vcilindro= Ab × h e que Vcone = × Ab × h . ⇔ −0,5 < −0,5 ( h − 2 ) ≤ 0
2
3
Atendendo aos dados da figura, tem-se: ⇔ −0,5 + 40 < −0,5 ( h − 2 ) + 40 ≤ 0 + 40
2

1
Vsólido = Vcilindro + Vcone = π r 2 × 2r + × π r 2 × ( r + 1 ) = ⇔ 39,5 < T ( h ) ≤ 40
3
Então, a temperatura entre as 6 h e as 8 h manteve-se superior a
π r 3 π r 2 7π r 3 π r 2
=2 π r + 3
+ = + . 39,5 ºC.
3 3 3 3
A opção correta é a (A). 1.5. O gráfico da função T1, definida por T1 (=
h) T ( h + 2) ,

5. f ( x ) = 0 ⇔ ( x − 9 = 0 ∧ x ≥ 1 ) ∨ ( x + 1 = 0 ∧ x < 1 )
2 2 obtém-se a partir do gráfico da função T por aplicação da

translação de vetor u ( −2, 0 ) .
⋅ x2 − 9 = 0 ∧ x ≥ 1 ⇔ x2 = 9 ∧ x ≥ 1 ⇔
Assim sendo, conclui-se que a temperatura da Sónia foi superior
⇔ ( x =3 ∨ x =−3) ∧ x ≥ 1 ⇔ x =3
a 39,5 ºC entre as 4 h e as 6 h.
⋅ x 2 + 1 =0 ∧ x < 1 ⇔ 2
x =
−1 ∧ x < 1 ⇔ x ∈{

 }
equação
2.1.
impossível
Df ×g = Df ∩ Dg = R ∩ { x ∈R : x − 2 ≥ 0}= R ∩ [2, + ∞[= [2, + ∞[
Conclusão: f ( x ) = 0 ⇔ x = 3
A opção correta é a (C). ( f × g )( x ) = 0 ⇔ f ( x ) × g ( x ) = 0 ∧ x ∈D ⇔
⇔ ( f ( x ) = 0 ∨ g ( x ) = 0) ∧ x ∈D ⇔
6. Sendo f uma função do tipo y = a x − b + c , então sabe-se que:
'
- D=
f [ c , + ∞[ se a > 0 ; (
⇔ 1 − 2 − x = 0 ∨ x − 2 = 0 ∧ x ∈D ⇔ )
⇔  2 − x = 1 ∨ ( x − 2 ≥ 0 ∧ x − 2 = 0 )  ∧ x ∈ D ⇔
- D f = ]−∞ , c ] se a < 0 .
'

⇔ ( 2 − x = 1 ∨ 2 − x = −1 ) ∨ ( x ≥ 2 ∧ x = 2 )  ∧ x ∈ D ⇔
Como D'f = [ −2, + ∞[ , pode-se concluir que a > 0 e c = −2 .
Então, a c < 0 .
⇔ ( x = 1 ∨ x = 3 ∨ x = 2) ∧ x ∈ D ⇔ x = 2 ∨ x = 3
A opção correta é a (A). 2.2.
Pág. 127 a) g ( x ) = f ( 2 ) ⇔ x − 2 =1 − 2 − 2 ⇔ x − 2 =1 ⇔
⇔ x −2 ≥ 0 ∧ x −2 = 1 ⇔ x ≥ 2∧ x = 3 ⇔ x = 3
1.1. Como a temperatura foi observada nas quatro horas
9 9 1
seguintes após a Rita ter acordado (às 5 h), então às 5 h sabe-se b) f ( x )= g   ⇔ 1 − 2 − x = − 2 ⇔ 1 − 2 − x= ⇔
4 4 4
que h = 0 .
1 1
T ( 0 ) =−0,5 ( 02 − 4 × 0 ) + 38 =38 . ⇔ 1− 2− x = ⇔ 2− x = ⇔
2 2
A temperatura observada às 5 h foi de 38 graus Celsius. 1 1
⇔ 2 − x = ∨ 2 − x =−
2 2
−0,5 ( h2 − 4 h ) + 38 =
1.2. T ( h ) = −0,5 ( h2 − 4 h + 4 − 4 ) + 38 =
3 5 3 5
⇔ −x = − ∨ − x = − ⇔ x = ∨ x =
2 2 2 2
−0,5 ( h2 − 4 h + 4 ) + 2 + 38 =
−0,5 ( h − 2 ) + 40
2
=
3.1. O ponto A pertence ao gráfico da função f, tem ordenada −3
A representação gráfica da função T é parte de uma parábola
e abcissa positiva. Logo, A ( x , − 3 ) tal que f ( x ) =−3 ∧ x > 0 .
( 0 ≤ h ≤ 4 ) com a concavidade voltada para baixo e de vértice
V ( 2, 40 ) . f ( x ) =−3 ∧ x > 0 ⇔ x 2 − 2 x − 3 =−3 ∧ x > 0 ⇔
Então, a temperatura máxima atingida no período de observação ⇔ x2 − 2 x = 0 ∧ x > 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ∧ x > 0 ⇔
foi de 40 graus Celsius. ⇔ ( x = 0 ∨ x − 2 = 0) ∧ x > 0 ⇔
1.3. A temperatura começou a baixar 2 h após a Rita ter ⇔ ( x = 0 ∨ x = 2) ∧ x > 0 ⇔ x = 2
acordado, ou seja, às 7 h. Por outro lado, sabe-se que a
Então, A ( 2, − 3) .
temperatura começou a baixar 20 min após a administração de
um medicamento. Donde se conclui que o medicamento foi
administrado às 6 h 40 min.

188
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Funções

3.2. O ponto A ( 2, − 3) pertence ao gráfico da função h, definida


4.1.
( x ) g ( x ) + k , se h ( 2) = −3 .
por h= g g ( −6 ) ( −6 ) − 4 36 − 4 32
2

a)   ( −6 ) = = = = = 16
h ( 2 ) =−3 ⇔ g ( 2 ) + k =−3 ⇔ 2 − 2 − 1 + k =−3 ⇔ 0 − 1 + k =−3 f f ( −6 ) ( ) 38 2
3 2 − −6

⇔ k =−2 b) ( g h )( 9 ) = g ( 9 ) × h ( 9 ) = ( 92 − 4 ) × 9 = 77 × 3 = 231
3.3. Como f ( x ) = x − 2 x − 3 = ( x − 2 x + 1 − 1 ) − 3 = ( x − 1 ) − 4 , a
2 2 2
c) ( g  h )( 9 ) = g ( h ( 9 ) ) = g ( 9) = g ( 3) = 3 − 4 = 5
2

reta de equação x = 1 é eixo de simetria do gráfico de f.


4.2.
Sendo i a função definida por i (=
x ) f ( x − c ) , conclui-se que o
h h( x ) x
eixo de simetria do gráfico de i é a reta de equação x = 1 + c . a)  =(x) = 2
g g(x) x −4
A reta de equação x = 2 é eixo de simetria do gráfico da função g
definida por g ( x ) = x − 2 − 1 . b) ( h  g )( x )= h ( g ( x ) )= h ( x 2 − 4 )= x2 − 4
Assim sendo, os gráficos de i e de g têm o mesmo eixo de
simetria se 1 + c =2 , ou seja, se c = 1 .
c) ( g h )( x ) = g ( x ) × h ( x ) = (x 2
− 4 ) × x = x2 x − 4 x

189
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Unidade 6 Estatística: características amostrais


5 ± 25 + 336
Pág. 131 n2 − 5n = 84 ⇔ n2 − 5n − 84 = 0 ⇔ n = ⇔
2
4 5 ± 19
⇔n= ⇔n= 12 ∨ n =−7
1.1. 3 + 6 + 9 + 12 = 3 × 1 + 3 × 2 + 3 × 3 + 3 × 4 = ∑ 3i 2
i =1
Como n ∈ N , conclui-se que n = 12 .
6 Então, a soma dos termos da sequência pode ser representada
1.2. 4 + 9 + 16 + 25 + 36 = 22 + 32 + 42 + 52 + 62 = ∑ i 2 12
i =2 por ∑ (n
n=1
2
)
− 5n .
3
1.3. ∑2
i =1
i
= 21 + 22 + 23 = 2 + 4 + 8 3.2. n2 − 5n = 0 ⇔ n ( n − 5 ) = 0 ⇔ n = 0 ∨ n − 5 = 0 ⇔ n = 0 ∨ n = 5

1.4. 5 + 7 + 9 + 11 + 13 =
= (2 × 1 + 3) + (2 × 2 + 3) + (2 × 3 + 3) + (2 × 4 + 3) + (2 × 5 + 3) =
5
Como n ∈ N e n ≤ 12 , conclui-se que
= ∑ ( 2k + 3 )
k =1 n2 − 5n > 0 ⇔ n ∈ {6,7,8,9,10,11,12} .
Então, a soma dos termos positivos da sequência pode ser
1.5. 5 + 7 + 9 + 11 + 13 = 12

= (2 × 3 − 1) + (2 × 4 − 1) + (2 × 5 − 1) + (2 × 9 − 1 ) + (2 × 7 − 1) = representada por ∑ (n
n =6
2
)
− 5n .
7
= ∑ ( 2k − 1 )
k =3
4.1. Por exemplo, a soma dos números de todas as fichas pode
90

5
2 2 2 2 2 2 1
ser representada por ∑i.
1.6. ∑
k =2
= + + +
k −1 2 −1 3 −1 4 −1 5 −1
= 2+1+ +
3 2
i =1

4.2. Por exemplo, a soma dos números pares do conjuntos das


1.7. 1 − 3i = −5 ⇔ −3i = −6 ⇔ i = 2 45

5
fichas pode ser representada por ∑ 2i .
∑ ( 1 − 3i ) =−5 − 8 − 11 − 14
i =2
i =1

4.3. Por exemplo, a soma dos números ímpares do conjuntos das


45
Pág. 132 fichas pode ser representada por ∑ ( 2i − 1 ) .
i =1
2.1. Substituindo n por 12 no termo geral obtém-se o termo de
ordem 12.
Pág. 133
2 × 12 24
Ora, = .
12 + 1 13 5.1. A medida do comprimento da linha poligonal constituída
24 pelos primeiros 10 segmentos de reta pode ser representada por
O termo de ordem 12 é igual a .
13 10

∑i.
2.2. i =1

a) A soma dos 30 primeiros termos da sequência pode ser 5.2.


2n 30
representada por ∑ . 40

n=1 n + 1
a) ∑i
i =1
representa a medida do comprimento da linha poligonal.
b) Pretende-se representar na forma de somatório a soma dos 15 40
402 + 40 1600 + 40
termos consecutivos a começar no 8.⁰ termo, então o último ∑i
= =
2
= 820 .
2
termo dessa soma é o 22.⁰ (pois 8 + 15 − 1 =22 ). i =1
15
Então, soma dos 15 termos consecutivos a começar no 8.⁰ termo
22
2n
b) ∑i representa a medida do comprimento da linha poligonal
pode ser representada por ∑
i =1
.
n=8 n + 1
constituída pelos primeiros 15 segmentos de reta.
c) Pretende-se representar na forma de somatório a soma dos 40 15
152 + 15 225 + 15
últimos termos da sequência. Como a sequência tem 65 termos, ∑
=
i =1
i = = 120 .
2 2
então o último termo dessa soma é o 65.⁰ e o primeiro termo é o 40

26.⁰ (pois 65 + 1 − 40 = 26 ). c) ∑i
i =21
representa a medida do comprimento da linha poligonal
Então, soma dos 40 últimos termos da sequência pode ser
constituída pelos últimos 20 segmentos de reta.
65
2n
representada por ∑ . 40 40 20
202 + 20
n=26 n + 1 ∑ i = ∑ i − ∑ i = 820 −
=i 21=i 1 =i 1 2
= 820 − 210 = 610 .

3.1. Sabe-se que o último termo da sequência é 84. Vamos,


então, determinar a sua ordem.

190
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Estatística: características amostrais

Tarefa 1 7
c) ∑ (a n + bn ) representa o número total de azulejos utilizados
1.1. O primeiro termo da sequência é −2 e a diferença entre n=1

nas 7 primeiras figuras da sequência.


quaisquer dois termos consecutivos é igual a 3.
Assim, o termo de ordem n é igual a 3n − 5 . 3.3.
A soma dos termos da sequência pode ser representada por
un ( 2n − 1 )
2
10
a) =
∑ ( 3n − 5 ) .
n=1
b) a=
n 4n − 3
bn ( 2n − 2 )
2
c) =
7
1.2. O termo de ordem n é igual a .
2n 3.4. O número total de azulejos brancos utilizados em 20 figuras
A soma dos termos da sequência pode ser representada por consecutivas a começar na 5.ᵃ figura pode ser representado por
5
7

24
.
∑ ( 2n − 2 )
2
.
n=1 2 n
n =5

n
1.3. O termo de ordem n é igual a .
Pág. 134
n +1
A soma dos termos da sequência pode ser representada por 6
7
n 6.1. Por exemplo, 5 + 5 + 5 + 5 + 5 + 5 =∑ 5.
∑n=1 n + 1
. i =1

2 2 2 2 4
2
1.4. Qualquer termo da sequência é uma potência de base 2. ∑
6.2. Por exemplo, + + + =
3 3 3 3 i =1 3
.
Assim, o termo de ordem n é igual a 2 n .
A soma dos termos da sequência pode ser representada por 7
6 6.3. Por exemplo, a + a + a + a + a + a + a =∑a.
∑2 n=1
n
. i =1

5
4
2i 2×1 2×2 2× 3 2× 4 6.4. Por exemplo, −2 − 2 − 2 − 2 − 2= ∑ ( −2 ) .
2.1. ∑i =1
= + + +
i +1 1+1 2+1 3+1 4 +1
= i =1

4 3 8 30 40 45 48 163 10
=1 + + + = + + + =
3 2 5 30 30 30 30 30
7.1. ∑ 6 = ( 10 − 1 + 1 ) × 6 =
i =1
10 × 6 = 60

∑ (i ) 25
2.2. 2
− 3i =
i =2
7.2. ∑ k= ( 25 − 1 + 1 ) × k=
i =1
25k

= (2 2
) ( ) ( ) (
− 3 × 2 + 32 − 3 × 3 + 42 − 3 × 4 + 52 − 3 × 5 = )
1
15
1 1
=−2 + 0 + 4 + 10 =12 7.3. ∑ 5 = (15 − 1 + 1 ) × 5 =
i =1
15 × = 3
5
3.1. Sabe-se que u=
1
2
1= 1 , u=
2
2
3= 9 , u=
3
2
5= 25 e
80

u=
4
2
7= 49 . Então, u=
5
2
9= 81 . 7.4. ∑ 2 = ( 80 − 15 + 1 ) × 2 =
i =15
66 × 2 = 132

Sabe-se que a1 = 1 , a2 =1 + 4 = 5 , a3 = 5 + 4 = 9 e
15 15
a4 = 9 + 4 = 13 . Então, a5 = 13 + 4 = 17 . 8.1. ∑ 4 = 60 porque 60 = 15 × 4 = ( 15 − 1 + 1 ) × 4 = ∑4.
Sabe-se que b1 = u1 − a1 = 1 − 1 = 0 , b2 = u2 − a2 = 9 − 5 = 4 , k =1 k =1

b3 = u3 − a3 = 25 − 9 = 16 e b4 = u4 − a4 = 49 − 13 = 36 . Então, 12

b5 = u5 − a5 = 81 − 17 = 64 .
8.2. ∑ ( −3 ) =−30
k =3
porque −30 = 10 × ( −3 )= (12 − 3 + 1 ) × ( −3 )=
12
3.2. = ∑ ( −3 ) .
15 k =3
a) ∑u n representa o número total de azulejos utilizados nas 15
n=1 24
3 3 3 24
3
primeiras figuras da sequência. 8.3. ∑ 2 = 30
k =5
porque 30 = 20 × = ( 24 − 5 + 1 ) × =
2 2
∑2.
k =5
15
b) ∑a n representa o número de azulejos azuis utilizados em 6
2 n+1

∑ 3 = 57 ⇔ ( 2n + 1 − 1 + 1 ) × 3 = 57 ⇔
n=10
9.1.
figuras consecutivas da sequência a começar na 10.ᵃ. i =1

⇔ ( 2n + 1 ) × 3 = 57 ⇔ 6 n + 3 = 57 ⇔ 6 n = 54 ⇔ n = 9

191
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Unidade 6

6n
5 5 25 25 25

∑ = 155 ⇔ ( 6 n − 5 + 1 ) × = 155 ⇔ ∑ (1 + i ) − ∑ =
i ∑ (1 + i )
2 2
9.2. 13.4. 2 
− i 2=
i =5 2 2 =i 1
 =i 1 =i 1

25 25 25 25
5
⇔ ( 6 n − 4 ) × = 155 ⇔ 15n − 10= 155 ⇔ 15n= 165 ⇔ n= 11
2 =i 1
= ∑ ( 1 + 2i + i 2
− i2 =
=i 1
) ∑ (1 + 2i )= ∑ 1 + 2∑ i=
=i 1 =i 1

n +8 = ( 25 − 1 + 1 ) × 1 + 2 × 325 = 25 + 650 = 675


9.3. ∑ a=
i =3
18 a ⇔ ( n + 8 − 3 + 1 ) × a= 18 a ⇔
35 35

18 a
14.1. Sabe-se que ∑x i =24 e ∑ 2y i =30 , então tem-se:
⇔ ( n + 6 ) × a = 18 a ⇔ n + 6 = ⇔ n + 6 = 18 ⇔ n = 12 i =1 i =1
a ≠0 a 35 35 35

=i 1
∑ 2y i30 2∑ y =⇔
=⇔ i
=i 1 =i 1
30 ∑ y i =
15 .
Pág. 135
35 35 35

20
1  120
1 20
Logo, ∑ (x i + yi ) = i ∑ x +∑ y i = 24 + 15 = 39
10.1. ∑i= ∑  ( 3i )  =
=i 1 =i 1  3
=∑ ( 3i ) =× 630 =
3i 1 3
210 =i 1 =i 1 =i 1

14.2.
20
5  5 20 20
5 35 35 35 35 35
10.2. ∑ 5i =
∑  ( 3i )  =∑ ( 3i ) =× 630 =
1050 ∑ (2x i − yi ) =∑ 2 xi − ∑ yi =2∑ xi − ∑ y i =2 × 24 − 15 =
=i 1 =i 1  3 = 3i1 3 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1

= 48 − 15 = 33
20 20 20
1  4 20 4
10.3. 2∑ 2i =
4∑ i =
4 ∑  ( 3i )  = ∑ ( 3i ) = × 630 =840 35 35 35 35
3 =3i1 3
=i 1 =i 1 =i 1
14.3.
=i 1
∑ (2 x i yi )
+ 3 +=
=i 1
∑ 2 x + ∑ 3 + ∑=
iy
=i 1 =i 1
i

x 2n n
1 n
11.1. ∑ i + ∑
= 3 ∑ xi + ( 2n − n + 1 )=
×3 35 35 35

2
=i 1 =i n = 2i1 =2∑ xi + ∑ 3 + ∑ yi =2 × 24 + ( 35 − 1 + 1 ) × 3 + 15
=i 1 =i 1 =i 1
1 A
= × A + ( n + 1 ) × 3 = + 3n + 3 = 48 + 105 + 15 = 168
2 2
n n n n 10 25 2 25 25

11.2. 4 ∑ xi − ∑ 2 xi + ∑ A= 4 A − 2∑ xi + ( n − 3 + 1 ) × A= + ∑ 2i = 15.1. 10 + ∑ 2i =×
( 25 − 1 + 1 ) × + ∑ 2i =
25
=i 1 =i 1 =i 3 =i 1
25
=i 1 =i 1 = 5 i1
= 4 A − 2 A + ( n − 2 ) × A = 2 A + nA − 2 A = nA 2 25 25
2 25
=∑
+ ∑ 2i = ∑  + 2 i 
5
=i 1 =i 1 =i 1  5 
12
12.1. ∑ 10t i representa a soma das alturas, em milímetros, 5 5
9 5 5
i =1 15.2. 9 + ∑ ( i + 3 ) + 3∑ 2i =5 × + ∑ ( i + 3 ) + ∑ 6i =
dos líquidos em 12 tubos de ensaio. =i 1 =i 1 =5 i 1 =i 1
12 12 9 5 5
9 5
∑ 10t =10 ∑ ti = 10 × 86 = 860 = ( 5 − 1 + 1) × + ∑ ( i + 3 + 6 i ) = ∑ + ∑ ( 7i + 3 )
1
i 1 =i 1
5 i1
= =i 1 = 5 i1
5
9  5  24 
12
= ∑  + 7i +=
3 ∑  + 7i 
12.2. ∑i =1
0,01ti representa a soma das alturas, em metros, dos
=i 1 =  5  i1  5 

líquidos em 12 tubos de ensaio.


Pág. 137
12 12

∑ 0,01t1= 0,01∑ ti = 0,01 × 86= 0,86 35 50 50


i 1 =i 1
16.1. i ∑ x +∑ x =
i
=i 1 =i 36 =i 1
∑x i

Pág. 136 25 15 20 25

25 25 25 25 25
16.2. i ∑ x =∑ x +∑ x +∑ x
i i
=i 1 =i 1 =i 16=i 21
i

13.1.
=i 1
∑ ( 2i + 3 ) = ∑ 2i + ∑ 3 = 2∑ i + ∑ 3 =
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 12 15 12 12 15 12

= 2 × 325 + ( 25 − 1 + 1 ) × 3 = 650 + 75 = 725


17.1.
=i 1
∑ 3i + ∑ i= ∑ 3i + ∑ i + ∑ i= ∑ ( 3i + i ) + 13 + 14 + 15=
=i 1 =i 1 =i 1 =i 13 =i 1

12 12
42 12 12
7 12
 7
13.2.
25

∑ ( 2i − 5 ) =
25 25 25

∑ 2i − ∑ 5 = 2 ∑ i − ∑ 5 =
25

=i 1
= ∑ 4i + 42= ∑ 4i + 12 × 12= ∑ 4 i + ∑ 2= ∑  4 i + 2 
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1
12 15 15 15 15 15 15
= 2 × 325 − ( 25 − 1 + 1 ) × 5 = 650 − 125 = 525 17.2.
=i 1
∑ 3i + ∑ i= ∑ 3i − ∑ 3i + ∑ i= ∑ 3i − 39 − 42 − 45 + ∑ i=
=i 1 =i 1 =i 13 =i 1 =i 1 =i 1

 2i − 5  25  5  25
25 25
5 15
12615 15
13.3. ∑   = ∑  i −  = ∑ i −∑ = = ∑ 3i + ∑ i − 126
= ∑ ( 3i + i ) − 15 × =
=i 1  2 =  i 1  2=  i 1 =i 1 2 =i 1 =i 1 =i 1 15
5 125 525
15 15
42 15  42 
= 325 − ( 25 − 1 + 1 ) × = 325 − = =∑ 4 i − ∑ =∑  4 i − 
2 2 2 =i 1 =i 1 =5 i 1 5 

192
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Estatística: características amostrais

3.2.
Pág. 138 a) A sequência é constituída por 11 termos.
A soma dos termos da sequência pode ser representada por
Proposta 1 11

1.1. Por exemplo, 3 + 6 + 9 + 12 + 15 + 18 + 21 + 24 + 27 = ∑ ( 5n − 1 ) .


n=1
9 b) A soma dos sete primeiros termos da sequência pode ser
= 3 × 1 + 3 × 2 + 3 × 3 + 3 × 4 + 3 × 5 + 3 × 6 + 3 × 7 + 3 × 8 + 3 × 9 = ∑ 3i . 7
i =1
representada por ∑ ( 5n − 1 ) .
n=1
1.2. Por exemplo,
c) A soma dos últimos seis termos da sequência pode ser
11

∑ ( 3i − 1) .
11
2 + 5 + 8 + 11 + 14 + 17 + 20 + 23 + 26 + 29 + 32
=
i =1
representada por ∑ ( 5n − 1 ) .
n =6

1.3. Por exemplo,


10
Proposta 4
∑ 5i .
5 + 52 + 53 + 54 + 55 + 56 + 57 + 58 + 59 + 510 =
i =1
4.1. 6 + 7 + 8 + 9 + 10 =
6

1.4. Por exemplo, = (2 + 4 ) + ( 3 + 4 ) + ( 4 + 4 ) + ( 5 + 4 ) + ( 6 + 4 ) = ∑ ( i + 4 )


i =2
6
2 3
3 + 2× 3 + 3× 3 + 4 × 3 + 5× 3 + 6 × 3 = 4 5 6
∑ i×3
i =1
i
. 4.2. 16 + 22 + 28 + 34 + 40 =
= ( 6 × 6 − 20 ) + ( 6 × 7 − 20 ) + ( 6 × 8 − 20 ) + ( 6 × 9 − 20 ) + ( 6 × 10 − 20 )
2 3 4 5 6 7 8 9 8
i +1
1.5. Por exemplo, + + + + + + + = ∑
3 4 5 6 7 8 9 10 i =1 i + 2
.
=
10

∑ ( 6i − 20 )
i =6

Proposta 2 4.3. 15 + 19 + 23 + 27 + 31 =
= ( 4 × 3 + 3) + ( 4 × 4 + 3 ) + ( 4 × 5 + 3) + ( 4 × 6 + 3) + ( 4 × 7 + 3)
2.1.
7

∑ ( 4i + 3)
5
=
a) ∑ ( 3i − 2 ) =
i =1
i =3

= (3×1 − 2) + (3× 2 − 2) + (3× 3 − 2) + (3× 4 − 2) + (3× 5 − 2) =


Pág. 139
= 1 + 4 + 7 + 10 + 13 = 35
4
 2  2 2 2 2 Proposta 5
b) ∑  = + + + =
i =1  i + 1  1+1 2 +1 3+1 4 +1
5.1.
2 1 2 30 20 15 12 77
=1 + + + = + + + = 30
(1 + 30 ) × 30
3 2 5 30 30 30 30 30 a) ∑ i
= = 465
6 i =1 2
∑ 2 ( −1)
k +1
c) = 42 42 42
( 1 + 42 ) × 42
k =1 b) ∑ ( 3 + i )= ∑ 3 + ∑ i= ( 42 − 1 + 1 ) × 3 + 2
=
= 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 )
1+1 2+1 3+1 4 +1 5+1 6+1
= =i 1 =i 1 =i 1

= 126 + 903 = 1029


= 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) + 2 ( −1 ) =
2 3 4 5 6 7
36 36 36 36 36

= 2 −2 +2 −2 +2 −2 = 0
c)
=i 1
∑ ( 2i − 1=) ∑ 2i − ∑ =1 2∑ i − ∑ =1
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1

2.2. ( 1 + 36 ) × 36
= 2× − ( 36 − 1 + 1 ) × 1 = 1332 − 36 = 1296
3 2
a) ∑ ( 2k − 3) =( 2 × 1 − 3) + ( 2 × 2 − 3) + ( 2 × 3 − 3) =−1 + 1 + 3 =3 50 50 14
( 1 + 50 ) × 50 (1 + 14 ) × 14
k =1
25
d) ∑ i =∑ i−∑ i =
=i 15=i 1 =i 1 2

2
=
b) ∑ ( 2k − 3) = ( 2 × 24 − 3) + ( 2 × 25 − 3) + ( 2 × 3 − 3) =
k =24
= 1275 − 105 = 1170
= 45 + 47 = 92 n
(1 + n ) × n n + n2
7 5.2. ∑ i=
120 ⇔
2
120 ⇔
=
2
120 ⇔
=
c) ∑ ( 2k − 3) = ( 2 × 5 − 3) + ( 2 × 6 − 3) + ( 2 × 7 − 3) = 7 + 9 + 11 = 27
k =5
i =1

−1 ± 1 + 960
⇔ n2 + n − 240 = 0 ⇔ n = ⇔
2
Proposta 3
−1 ± 31
3.1. O primeiro termo da sequência é 4 e qualquer um dos ⇔n= ⇔n= 15 ∨ n =−16
2
termos é igual a um múltiplo de 5 menos 1. Como n ∈ N , conclui-se que n = 15 .
Assim, o termo de ordem n é igual a 5n − 1 . Assim sendo, o somatório tem 15 parcelas ( 15 − 1 + 1 ) .

NEMA10PR-13
193
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Unidade 6

Proposta 6
75 75 75 75 75
Pág. 140
6.1.
=i 1
∑ (x i
2
+ 2 xi ) =
∑ x i 2 + ∑ 2 xi =
∑ xi 2 + 2∑ xi =
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1
b + 2a
Proposta 8
75 75 75 75
75 8.1. O número de bolas da figura de ordem 10 é igual a
∑ (x ) ∑ (x ) ∑x + ∑ 4 x + ∑=
2
6.2. + 2= 2
+ 4 xi + 4= 2
4
=i 1
i
=i 1
i i i
=i 1 =i 1 =i 1
10 ( 10 + 1 )
, ou seja, 55.
75 75 75 2
= ∑x i
2
i + 4 ∑ x + ∑ 4 = b + 4 a + ( 75 − 1 + 1 ) × 4 = b + 4 a + 300
=i 1 =i 1 =i 1
8.2. O número de bolas que são utilizadas para construir as 10
75 75 75 75 10 i ( i + 1)
6.3.
=i 1
∑ ( x i − 2 )( xi +=
2 ) 
=i 1
∑ (x i
2
− 4)
= i
2

=i 1 =i 1
∑ x −∑
= 4 primeiras figuras pode ser representado por ∑
i =1 2
.

= b − ( 75 − 1 + 1 ) × 4 = b − 300
n ( n + 1) n2 + n
8.3. = 78 ⇔ = 78 ⇔ n2 + n = 156 ⇔
75 75 75 75
75 2 2
∑ (2x 1) ∑ (4 x 1) ∑ 4 x − ∑ 4 x + ∑=1
2
6.4. i −= i
2
− 4 xi += i
2
i
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1 =i 1 −1 ± 1 + 624
⇔ n2 + n − 156 = 0 ⇔ n = ⇔
75 75 75 2
= 4 ∑ xi 2 − 4 ∑ xi + ∑ 1 = 4 b − 4 a + ( 75 − 1 + 1 ) × 1 = 4 b − 4 a + 75 −1 ± 25
=i 1 =i 1 =i 1 ⇔n= ⇔n= 12 ∨ n =−13
2
6.5. Como n ∈ N , conclui-se que n = 12 .
75
 xi + 1  75 2
 x i 2 + 2 xi + 1  75 1 2 75 1 75
1 Assim sendo, a sequência construída pela Rita tinha 12 figuras.
∑  2=
= ∑ 
 i 1  4 =
 ∑ xi + ∑ xi + ∑ =
=
4 2 4
O número total de bolas utilizadas pela Rita pode ser

( )
=i 1 i 1 = i 1 = i 1
12 i i + 1

1 75 2 1 75 75
1 1 1 1 representado por ∑ .
2
=
4
=i 1
∑ xi + ∑ xi + ∑ =
2
=i 1 =i 1 4 4
b + a + ( 75 − 1 + 1 ) × =
2 4
i =1

b + 2a + 75 8.4. Se a soma do número das bolas que formam o último termo


= 120
4 é igual a ∑ 3 , então o último termo tem 120 bolas.
i =1
75 75
6.6. ∑ 2 xi 2  ∑ ( 9 xi 2 + 6 xi + 1 −=
 ( 3 xi + 1 )2 −= 2 xi 2 ) n ( n + 1) n2 + n

i 1 =i 1
 = 120 ⇔ = 120 ⇔ n2 + n= 240 ⇔
75 75 75 75
2 2
=
=i 1
∑ (7x i
2
1)
+ 6 xi += i
2
i
=i 1 =i 1 =i 1
∑ 7x + ∑ 6x + ∑
= 1
⇔ n2 + n − 240 = 0 ⇔ n =
−1 ± 1 + 960
75 75 75
2
= 7∑ xi 2 + 6 ∑ xi + ∑ 1 = 7b + 6a + 75 −1 ± 31
⇔n= ⇔n= 15 ∨ n =−16
=i 1 =i 1 =i 1
2
Como n ∈ N , conclui-se que n = 15 .
Proposta 7 Assim sendo, a sequência tem 15 termos.
k 20
45  k  20 45 20 k 20  9
20
k
7.1. 45 + ∑   =
20 × + ∑   =
∑ 20 + ∑ 2 =
∑4+2 Proposta 9
2
=k 1 20 2 =k 1 =  k 1 =k 1 =k 1  
23 50 50 50 50
9.1.
∑ i + ∑ i − ∑ ( i + 1)= ∑ i − ∑ ( i )
2
7.2. 2 2 2 2
+ 2i + 1= a) O termo geral da sequência dos números naturais múltiplos de
=i 1 =i 24 =i 1 =i 1 =i 1
5 é 5n .
50 50
= ∑  i − ( i
i 1 =i 1
2 2
+ 2i + 1 ) = ∑ ( −2 i − 1 ) O maior número natural múltiplo de 5 e inferior a 100 é o 95.
95
5 n = 95 ⇔ n = ⇔ n = 19
15 47 15 47
5

=
7.3.
k 1 =k 16
∑ ( 2k ) + 2 ∑ (1 +=
k ) ∑ ( 2k ) + ∑ ( 2 + 2=
k)
=k 1=k 16 Então, 5 + 10 + 15 + 20 + ... + 85 + 90 + 95 =
19

∑ 5i .
i =1
15 47 47 47
= ∑ ( 2k ) + ∑ ( 2k ) + ∑=
( 2 ) ∑ ( 2k ) + ( 47 − 16 + 1 ) × 2 b) A soma dos múltiplos de 4 compreendidos entre 15 e 82 pode
=k 1=k 16 =k 16=k 1 ser representada por:
47
64 47 20
= ∑ ( 2k ) +=
64 ∑ ( 2k ) + 47 ×= ∑ 4i .
16 + 20 + 24 + 28 + ... + 72 + 76 + 80 =
k 1= k 1 47 i =4
47
64 47
64 47
=∑ ( 2k ) + ∑   =∑  2k + 
= k 1= 47
k 1 =  k 1 47 

194
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Estatística: características amostrais

9.2. Proposta 13
a) O termo geral da sequência dos números naturais múltiplos de 8 20 8 8 20 8 20
3 é 3n . 13.1. ∑ i +∑ i =∑ i +∑ i +∑ i =∑ i
2

=i 1 =i 8 =i 1 =i 8 =i 9 =i 1
2 2 2 2 2
+ 82 + ∑ i 2 =
=i 9
20 110
20 < 3 n < 110 ∧ n ∈ N ⇔ <n < ∧ n∈N ⇔ 8 20
64 20 20
64 20
3 3 = ∑ i 2 + ∑ i 2 + 64= ∑ i 2 + 20 × = ∑ i 2 + ∑ =
⇔ n ∈ { 7, 8 , 9, ..., 35, 36 } =i 1 =i 9 =i 1 20
=i 1 =i 1 20

64  20  2 16  20

Então, a sequência tem 30 termos ( 36 − 7 + 1 ) . = ∑  i + 
20  i 1 
=i 1 = 5 
= ∑  i 2
+
32
b) 21 + 24 + 27 + 30 + ... + 102 + 105 + 108
= ∑ ( 3i + 12 )
i =3
13.2. A soma dos primeiros 100 números múltiplos de a é
100

Proposta 10
representada por ∑ a i , a soma dos primeiros 100 números
i =1

100
20 20 20 20
10.1. A= ∑ 2k + ∑ 3k= ∑ ( 2k + 3k )= ∑ 5k múltiplos de b é representada por ∑ bi
i =1
e a soma dos primeiros
=k 1=k 1=k 1 =k 1

100 números múltiplos de a + b é representada por


10.2. 100
20 11 15 20 ∑ ( a + b ) i  .
a) A = ∑ 5i = ∑ 5i + ∑ 5i + ∑ 5i i =1
=i 1 =i 1 =i 12=i 16 100 100 100 100
20 1 10 20 10 20
∑ a i + ∑ b i = ∑ ( a i + bi ) = ∑ ( a + b ) i  .
∑ 5i =
b) A = ∑ 5i + ∑ 5i + ∑ 5i =
=i 1 =i 1 =i 2 =i 11
5 + ∑ 5i + ∑ 5i
=i 2 =i 11
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1

Proposta 14
Pág. 141
20 20 20 20
Proposta 11 14.1. 3 )  ∑ ( k
∑ ( k − 3 )( k += 2
− 9)
= ∑ k −∑
= 9 2

=k 1 =k 1 =k 1=k 1

11.1. O termo geral da sequência dos números naturais 20 × ( 20 + 1 ) × ( 2 × 20 + 1 )


múltiplos de 3 é 3n . = = − ( 20 − 1 + 1 ) × 9
6
O maior número natural múltiplo de 3 e inferior a 50 é o 48. 20 × 21 × 41
= − 20 ×= 9 2870 − 180 = 2690
48 6
3 n = 48 ⇔ n = ⇔ n = 16
3
16 16 14.2. 102 + 112 + 122 + 132 + ... + 252 =
= ∑=
Então, 3 + 6 + 9 + 12 + ... + 42 + 45 + 48 3i 3∑=i 25 9
=i 1 =i 1 = ( 12 + 22 + 32 + ... + 252 ) − ( 12 + 22 + 32 + ... + 92 ) = ∑ k 2 − ∑ k 2 =
(1 + 16 ) × 16 = k 1=k 1
= 3× =408 . 25 × ( 25 + 1 ) × ( 2 × 25 + 1 ) 9 × ( 9 + 1 ) × ( 2 × 9 + 1 )
2 = − =
6 6
37 37 5
= 5525 − 285 = 5240
11.2. 12 + 14 + 16 + 18 + ... + 70 + 72 + 74= 2i= 2i − 2i= ∑
=i 6 =i 1 =i 1
∑ ∑
37 5
(1 + 37 ) × 37 (1 + 5 ) × 5 Proposta 15
= 2∑ i − 2∑ i = 2 × − 2× = 1406 − 30 = 1376 Repara que a soma começa no 4.º termo da sequência.
2 2
=i 1 =i 1
Assim, tem-se:
15
Proposta 12 ∑ 8 ( n − 3)
n =4
15 15 2
3 + ∑ ( 2i + 1 ) =
A= 3 + ∑ ( 2i + 1 ) − ∑ ( 2i + 1 ) =
=i 3 =i 1 =i 1
15
=3 + ∑ ( 2i + 1 ) − ( 2 × 1 + 1 ) − ( 2 × 2 + 1 ) = Pág. 142
i =1
18. As questões que fazem parte do questionário e que estão
15 15 15
5
=3 + ∑ ( 2i + 1 ) − 3 − 5 =∑ ( 2i + 1 ) − 5 =∑ ( 2i + 1 ) − 15 × = associadas a variável estatística quantitativa são as A, C e D
=i 1 =i 1 =i 1 15
porque podem ser avaliadas (medidas) e traduzidas através de
15 15
1 15
 1 15
 2
=
=i 1
∑ ( 2i + 1) − ∑=3
∑  2i + 1 −=
=i 1 =i 1
 ∑  2i + 
3  3 =i 1
números.

195
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Unidade 6

b) Se a média das classificações obtidas passa a ser 17 então:


Pág. 143 13 + 15 + 17 + 18 + 15 + a 78 + a
= 17 ⇔ = 17 ⇔ 78 + a = 102 ⇔ a = 24
6 6
3 + 5 + 2 + 3 + 1 + 4 + 6 + 5 29
19. Luís: =
x = = 3,625 A afirmação é verdadeira. Para ficar com média de 17 a Rita teria
8 8 de obter classificação 24 na última ficha, o que é impossível.
5 + 1 + 1 + 6 + 1 + 2 + 6 + 3 25
x
Rita: = = = 3,125 24.1. Relativamente a cada jogador fez-se o registo do número
8 8
de jogos do torneiro em que participou. Como há 15 registos,
2 + 5 + 4 + 6 + 6 + 1 + 2 + 3 29
x
Tiago: = = = 3,625 conclui-se que da equipa fazem parte 15 jogadores.
8 8

20.1. Atendendo à distribuição das idades dos 160 alunos, sabe- 24.2. Organizando os dados numa tabela de frequências
-se que: absolutas, tem-se:
22 + y + 30 + 12= 160 ⇔ y= 160 − 64 ⇔ y= 96 xɶ i ni
Então, há 96 alunos com 15 anos de idade. 0 1
1 1
22 × 14 + 96 × 15 + 30 × 16 + 12 × 17 2432 2 2
20.2.
= x = = 15,2 5 2
160 160
8 9
A média das idades dos 160 alunos é de 15,2 anos.
1 × 0 + 1 × 1 + 2 × 2 + 2 × 5 + 9 × 8 87
Então, =
x = = 5,8 .
Pág. 144 15 15
Cada jogador participou em média em 5,8 jogos.
21.1.
xɶ i ni Tarefa 2
1 2
2 4 1.1. Seja n a dimensão da amostra.
3 2 n = 4 + 7 + 4 + 9 + 5 = 29
4 3 A amostra tem dimensão 29.
5 1
1.2. 4 × 0,10 + 7 × 0,20 + 4 × 0,50 + 9 × 1 + 5 × 2 =22,80
2 × 1 + 4 × 2 + 2 × 3 + 3 × 4 33
21.2. =
x = = 2,75 As moedas retiradas do mealheiro têm o valor de 22,80 €. Esse
12 12
valor não é suficiente para comprar o livro, pois este custa 25 €.
A média da amostra x é 2,75.
~
22,80
1.3.
= x ≈ 0,79
22.1. 13 + 24 + 9 + 7 + 3 + 2 =58 29
Dirigiram-se à bilheteira 58 pessoas. Em média, o valor de cada uma das moedas retiradas do
mealheiro é de, aproximadamente, 0,79 €.
22.2. 13 × 1 + 24 × 2 + 9 × 3 + 7 × 4 + 3 × 5 + 2 × 6 =143
No total foram comprados 143 bilhetes. 2.1. A amostra tem dimensão 10 pois é constituída por 10
elementos e toma seis valores distintos, a saber 2, 3, 4, 5, 6 e 7.
143
22.3.=
x ≈ 2,5
2.2.
58 xɶ i ni
Em média, cada pessoa comprou 2,5 bilhetes. 2 1
3 3
4 1
Pág. 145
5 3
5 6 1
i∑x13 + 15 + 17 + 18 + 15 78
7 1
23.1. =
x = i =1
= = 15,6
5 5 5 1 × 2 + 3 × 3 + 1 × 4 + 3 × 5 + 1 × 6 + 1 × 7 43
2.3. =
x = = 4,3
A média aritmética das classificações obtidas é de 15,6. 10 10

23.2. 2.4. Sobre a amostra y , sabe-se que


= yi 3 xi , i ∈{1,2,3,⋯ ,10} .
ɶ
a) Designemos por a a classificação que a Rita deverá ter na Então, y = ( 9, 15, 9, 12, 21, 18, 6, 9, 15, 15 ) .
última ficha. ~

A média das classificações obtidas passa a ser 16 se: 1 × 6 + 3 × 9 + 1 × 12 + 3 × 15 + 1 × 18 + 1 × 21 129


y= = = 12,9
13 + 15 + 17 + 18 + 15 + a 78 + a 10 10
= 16 ⇔ = 16 ⇔ 78 + a = 96 ⇔ a = 18
6 6 Como x = 4,3 e y = 12,9 , conclui-se que y = 3 x .
A Rita deverá ter a classificação de 18 nessa ficha.

196
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Estatística: características amostrais

2.5. Sobre a amostra z , sabe-se que 10 : 25 − 1: 35 = 9 : 85 − 1: 35 = 8 : 50 .


ɶ Assim sendo, a amplitude do conjunto de dados é igual a 8:50.
zi =( 2 xi + 1) , i ∈{1,2,3,⋯,10} .
30.2.
Então, z = ( 7, 11, 7, 9, 15, 13, 5, 7, 11, 11 ) .
~
a) Vamos começar por determinar o valor da média das últimas
1 × 5 + 3 × 7 + 1 × 9 + 3 × 11 + 1 × 13 + 1 × 15 96 oito chamadas efetuadas pela Joana.
z
= = = 9,6
10 10 2: 00 + 8 : 20 + 3: 15 + 5: 15 + 10 : 25 + 4 : 00 + 6 : 30 + 1: 35
x= =
Como x = 4,3 e z = 9,6 , conclui-se que = z 2x +1 . 8
39 : 140 40 : 80
= = = 5: 10
Pág. 147 8 8
O desvio em relação à média da chamada com a duração de 3:15
32 × 10,3 + 25 × 15,2 + 17 × 13,4 937,4
25.
= x = ≈ 12,7 é dado por:
32 + 25 + 17 74 3: 15 − 5: 10 = 3: 15 − 4 : 70 = −1: 55 .
A classificação média conjunta das três turmas é de, b) O desvio em relação à média da chamada com a duração de
aproximadamente, 12,7. 6:30 é dado por:
6 : 30 − 5: 10 = 1: 20 .
3 × 14 + 8 × 15 + 7 × 16 + 2 × 17 308
26.1.=x = = 15,4
3+8 +7+2 20
Pág. 151
A média das idades dos alunos na turma do 10.⁰ ano era de 15,4
anos. 8

∑x i
5 + 1 + 3 + 4 + 5 + 6 + 2 + 4 30
26.2. Atendendo a uma propriedade da média, sabe-se que a 31.1. =
x i =1
= = = 3,75
média das idades dos alunos na turma do 12.⁰ ano, isto é 8 8 8

passados 2 anos, é de 17,4 anos ( 14,4 + 3) . 31.2.


xi d=i xi − x di 2
1 × 50 + 6 × 80 + 3 × 110 + 2 × 140 1140
27.1.
= x = = 95 5 5−3,75 = 1,25 2
1,25 = 1,5625
1+6 +3+2 12
( −2,75)
2
Em média, cada funcionário recebeu um prémio no valor de 95 €. 1 1−3,75 = −2,75 =
7,5625

( −0,75)
2
27.2. Seja y a média dos prémios se estes tivessem um 3 3−3,75 = −0,75 =
0,5625
aumento de 20 € e um suplemento de 5 €. 4 4−3,75 = 0,25 0,252 = 0,0625
= 119 .
y= 1,20 x + 5= 1,20 × 95 + 5 5 5−3,75 = 1,25 1,252 = 1,5625
O valor da média seria de 119 €. 6 6−3,75 = 2,25 2,252 = 5,0625
( −1,75)
2
Pág. 149 2 2−3,75 = −1,75 =
3,0625
2
4 4−3,75 = 0,25 0,25 = 0,0625
28. Como a turma é constituída por 25 alunos e a média das
SSx = 19,5
classificações é igual a 11, sabe-se que a soma das classificações
iniciais é dada por 11 × 25 = 275 .
Pág. 152
Após a retificação do engano, a soma das classificações passou a
ser dada por 275 − 5 + 15 = 285 . 6

A média das classificações retificadas passou a ser:


285
= 11,4 .
∑x i
7 + 5 + 2 + 4 + 3 + 1 22 11
25 32.1. =
x i =1
= = =
6 6 6 3
29.1. Seja x a média das classificações atribuídas inicialmente e 6
y a média das classificações finais. 32.2. SSx = ∑x
i =1
i
2
− 6x 2 =
Sabe-se que y= 0,8 x + 1= 0,8 × 10,5 + 1= 9,4 .
2
 11 
A média após as alterações foi igual a 9,4. = ( 72 + 52 + 22 + 42 + 32 + 12 ) − 6 ×   =
 3
29.2. CF > C A ⇔ 0,85C A + 1 > C A ⇔ 0,8 C A − C A > −1 ⇔ 121 242 70
= ( 49 + 25 + 4 + 16 + 9 + 1 ) − 6 × = 104 − =
1 9 3 3
⇔ −0,2 C A > −1 ⇔ C A < ⇔ CA < 5
0,2
20
A alteração foi vantajosa para classificações inferiores a 5. 33. SSy= ∑y
i =1
i
2
− 20 y 2= 2500 − 20 × 82= 2500 − 1280= 1220

Pág. 150
Pág. 153
30.1. A amplitude do conjunto de dados é a diferença entre o
valor máximo do conjunto de dados (neste caso, 10:25) e o valor 34.1.
mínimo do conjunto de dados (neste caso, 1:35). a) d3 = x3 − x ⇔ 2,5 = 7,5 − x ⇔ x = 7,5 − 2,5 ⇔ x = 5

197
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Unidade 6

b) d1 = x1 − x = 7 − 5 = 2 e 5

d4 =−d1 − d2 − d3 =−2 − ( −1,5) − 2,5 =−3 porque a soma dos


∑x i
27 + 18 + 35 + 12 + 28 120
36.1.=
x i =1
= = = 24 .
desvios é nula. 5 5 5
5

∑( x −x)=
2
34.2. x1 = 7 , x3 = 7,5 , x2 =d2 + x =−1,5 + 5 =3,5 e SSx= i
i =1
x4 =d4 + x =−3 + 5 =2 .
=( 27 − 24 ) + ( 18 − 24 ) + ( 35 − 24 ) + ( 12 − 24 ) + ( 28 − 24 ) =
2 2 2 2 2

Então, x(1) = 2 , x(2 ) = 3,5 , x( 3) = 7 e x( 4 ) = 7,5 .


=9 + 36 + 121 + 144 + 16 =326
Assim sendo, a amostra ordenada é ( 2; 3,5; 7; 7,5 ) .
36.2. A Francisca comprou cinco artigos todos com 20% de
desconto.
Tarefa 3
Então, x = 0,8 y . Donde se conclui que y = 1,25 x .
~ ~ ~ ~
1.1.
Assim sendo, y = 1,25 x = 1,25 × 24= 30 e
5
a) ∑d
i =1
i =0 ⇔ d1 + d2 + d3 + d4 + d5 =0 ⇔ SS=
y 1,252 SS=
x 1,5625 × 326
= 509,375 .

⇔ 14 − 7 + 1 + d4 − 13 =0 ⇔ d4 =5 36.3.
= z 0,6
= x (25,2; 15,6; 21; 9; 16,2) .
~ ~
5

∑d = 14 + ( −7 ) + 1 + 5 + ( −13 )=
2 2
b) i
2 2 2 2
=Então, z
25,2 + 15,6 + 21 + 9 + 16,2
= 17,4
i =1
5
= 196 + 49 + 1 + 25 + 169= 440
SSz =( 25,2 − 17,4 ) + ( 15,6 − 17,4 ) + ( 21 − 17,4 )
2 2 2

1.2.
+ ( 9 − 17,4 ) + ( 16,2 − 17,4 ) =
2 2
149,04
a) d2 = x2 − x ⇔ x = x2 − d2 ⇔ x = 54 − ( −7 ) ⇔ x = 61
b) x1 = d1 + x = 14 + 61 = 75 , x2 = 54 , x3 =d3 + x =1 + 61 =62 , Pág. 155
x4 = d4 + x = 5 + 61 = 66 e x5 =d5 + x =−13 + 61 =48 .
Então, x = ( 75, 54, 62, 66, 48 ) . Tarefa 4
~

1.1. Suponhamos que x= x= x= x= a , então x = a e


2.1. xi : Temperatura mínima observada no dia i, 1 2 3 4

d1 = d2 = d3 = d4 = a − a = 0 .
i ∈{1, 2, 3, ..., 8} .
4

d3 = x3 − x ⇔ 1,5 = x3 − 2,5 ⇔ x3 = 4 SS x
Donde se conclui que= ∑=
d
i =1
i
2
0.
A temperatura mínima observada no dia 3 foi de 4 ⁰C.
4 4
0 ∑ di 2 =⇔
0 ∑ ( xi − x ) =⇔
2
2.2. d1 = x1 − x = 4 − 2,5 = 1,5 ; d2 =x2 − x =−
1 2,5 =−1,5 ; 1.2. SSx =⇔ 0
=i 1 =i 1
d3 = 1,5 ; d4 =x4 − x =−
2 2,5 =−0,5 ;
⇔ ( xi − x ) = 0, ∀i ∈{1,2,3,4}
2

d5 =x5 − x =−1 − 2,5 =−3,5 ; d6 = x6 − x = 3 − 2,5 = 0,5 ;


d7 =x7 − x =−
2 2,5 =−0,5 . ⇔ xi − x = 0, ∀i ∈{1,2,3,4} ⇔ xi = x , ∀i ∈{1,2,3,4}
Como a soma dos desvios em relação à média é igual a zero, Afirmar que xi= x , ∀i ∈{1,2,3,4} , é o mesmo que dizer que a
conclui-se que: amostra é constante.
7
− ∑ di =
d8 = − ( 1,5 − 1,5 + 1,5 − 0,5 − 3,5 + 0,5 − 0,5 ) =
2,5 . 2.1. Sendo 10 o valor mínimo e 16 o valor máximo de uma
i =1
amostra, então é possível que x = 12 . Basta considerar a
Pág. 154 amostra x = ( 15, 16, 13, 11, 10, 10, 13, 11, 11, 10 ) .
~

35.1. Se y = x + 2 , então y = x + 2 = 5,6 + 2 = 7,6 e 15 + 16 + 13 × 2 + 11 × 3 + 10 × 3 120


~
x
De facto, tem-se:= = = 12 .
~ 10 10
SS
= y SS
= x 29,2 .
2.2. Não é possível ter-se SSx = 0 . Se a soma dos quadrados dos
35.2. Se y = 0,1 x , então y = 0,1 x = 0,1 × 5,6 = 0,56 e desvios em relação à média é nula, então a amostra é constante
~ ~
(o que não acontece neste caso pois o valor mínimo é diferente
SSy = 0,12 SSx = 0,01 × 29,2 = 0,292 . do valor máximo).

35.3. Se y = 100 x , então y = 100 x = 100 × 5,6 = 560 e 2.3. Como todos os elementos da amostra y são iguais a 12,
~ ~ ~

SSy= 1002 SSx= 10 000 × 29,2= 292 000 . sabe-se que y = 12 e SSy = 0 .

198
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Estatística: características amostrais

Pág. 156 ∑ yɶ n
j =1
j j
288
y
= = = 14,4
37.1. Seja x a amostra constituída pelas temperaturas mínimas. 20 20
ɶ 8
SSy = ∑ ( yɶ j − y ) n j = 148,8
2
Representando por xɶ j os valores da amostra e por n j a
j =1
respetiva frequência absoluta, vamos organizar os dados numa
tabela de frequências absolutas e calcular a soma dos quadrados
dos desvios em relação à média.
Pág. 157
( xɶ − x ) × nj
2
xɶ j nj xɶ j n j j 6

−2 1 −2 ( −2 − 5,95)
2
×1 ∑x i
12 + 8 + 3 + 5 + 6 + 8 42
38.1. =
x i =1
= = = 7
6 6 6
( 1 − 5,95)
2
1 2 2 ×2
6

3 1 3 ( 3 − 5,95)
2
×1 ∑y i
10 + 9 + 3 + 6 + 4 + 7 39
y
= i =1
= = = 6,5
4 4 16 ( 4 − 5,95) × 4
2
6 6 6

( 5 − 5,95)
2 6
5 4 20 ×4
∑( x −x)=
2
38.2. SSx= i
i =1
( 6 − 5,95)
2
6 3 18 ×3
= ( 12 − 7 ) + ( 8 − 7 ) + ( 3 − 7 ) + ( 5 − 7 ) + ( 6 − 7 ) + ( 8 − 7 ) =
2 2 2 2 2 2

( 7 − 5,95)
2
7 1 7 ×1
= 25 + 1 + 16 + 4 + 1 + 1 = 48
( 13 − 5,95)
2
13 1 13 ×1 2 SSx 48
s=
x = = 9,6
n −1 5
( 14 − 5,95)
2
14 3 42 ×3 6

∑ ( yi − y ) =(10 − 6,5 ) + ( 9 − 6,5) + ( 3 − 6,5) +


2 2 2 2
9 9 SSy =
∑ ( xɶ − x ) nj =
2
∑ xɶ n j j = 119 j 384,95 i =1

+ ( 6 − 6,5) + ( 4 − 6,5) + ( 7 − 6,5 ) =


j =1 j =1 2 2 2

9 = 12,25 + 6,25 + 12,25 + 0,25 + 6,25 + 0,25 = 37,5


∑ xɶ n j j
119
SSy 37,5
x
= j =1
= = 5,95 sy2
= = = 7,5
20 20 n −1 5
9

∑ ( xɶ − x ) n j = 384,95 SSy
2
SSx = SSx
j 38.3.=
sx = 9,6 ≈ 3,10 e=
sy = 7,5 ≈ 2,74 .
j =1 n −1 n −1
37.2. Seja y a amostra constituída pelas temperaturas máximas.
ɶ Pág. 158
Representando por yɶ j os valores da amostra e por n j a respetiva
frequência absoluta, vamos organizar os dados numa tabela de 39. Recorrendo à calculadora gráfica começa-se por inserir os
frequências absolutas e calcular a soma dos quadrados dos valores da amostra numa lista e os respetivos valores das
desvios em relação à média. frequências noutra lista, seguindo os seguintes procedimentos:
STAT – EDIT – 1:Edit
( yɶ − y ) × nj
2
yɶ j nj yɶ j n j j

( 8 − 14,4 ) Em seguida obtêm-se os cálculos estatísticos.


2
8 2 16 ×2
STAT – CALC – 1: 1-Vars Stats – L1,L2 – ENTER
( 12 − 14,4 )
2
12 2 24 ×2

( 13 − 14,4 )
2
13 2 26 ×2

( 14 − 14,4 )
2
14 2 28 ×2

( 15 − 14,4 )
2
15 4 60 ×4

( 16 − 14,4 )
2
16 4 64 ×4

( 17 − 14,4 )
2
17 2 34 ×2 Conclui-se que x ≈ 9,96 e sx ≈ 1,02 .

( 18 − 14,4 )
2
18 2 36 ×2
8 8

∑ ( yɶ − y ) nj =
2
∑ yɶ n
j =1
j j = 288
j =1
j 148,8

199
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Unidade 6

Pág. 159 Pág. 160


6

∑x i 6 6
42.1. x: classificações obtidas pelos alunos da versão 1 do teste
40.1. x =
i =1
⇔ ∑ xi =
6 × 12,8 ⇔ ∑ xi =
76,8 xɶ i ni
=i 1 =i 1 6
8 3
SS 9 1
40.2. sx 2 = x ⇔ SSx =( 6 − 1 ) × 5,76 ⇔ SSx =28,8 10 3
n −1
11 1
12 2
SSx 15 3
40.3.
= sx = 5,76 2,4
=
n −1 y: classificações obtidas pelos alunos da versão 2 do teste
yɶi ni
41.1. Se y = x + 0,25 , então s=
y s=
x 1,2 .
~ ~ 6 2
7 1
41.2. Se y = 0,25 x , então 8 1
~
~ 10 3
sy = 0,25 sx = 0,25sx = 0,25 × 1,2 = 0,3 . 12 1
14 1
15 1
41.3. Se y = −0,16 x , então
~ ~ 17 2
sy =−0,16 sx =
0,165 sx =
0,16 × 1,2 =
0,192 . 42.2.
6

Tarefa 5 ∑ xɶ n j j
8 × 3 + 9 × 1 + 10 × 3 + 11 × 1 + 12 × 2 + 15 × 3
a) x
= = j =1
=
1.1. 13 13
4
143
∑ xɶ n j j
15 × 3 + 20 × 3 + 25 × 2 + 30 × 2 215
= = 11
13
a)=
x j =1
= = = 21,5 min
10 10 10 8

4 ∑ yɶ n j j
6 × 2 + 7 × 1 + 8 × 1 + 10 × 3 + 12 × 1 + 14 × 1
∑ ( xɶ j − x ) n j =
2
( 15 − 21,5 ) × 3 + ( 20 − 21,5 ) × 3 +
2 2
SSx = =y j =1
= +
j =1 13 13
+ ( 25 − 21,5) × 2 + ( 30 − 21,5) × 2 =
2
302,5
2 15 × 1 + 17 × 2 143
+ = = 11
13 13
SSx 302,5 605 Então, x= y= 11 .
=sx = = min
n −1 9 18
6
b) SSx =∑ ( xɶ j − x ) n j =
4 2
( 8 − 11 ) × 3 + ( 9 − 11 ) × 1 +
2 2
∑ yɶ n j j
20 × 3 + 25 × 3 + 30 × 2 + 35 × 2 265 j =1
b)=
y j =1
= = = 26,5 min
10 10 10 + ( 10 − 11) × 3 + ( 11 − 11) × 1 + ( 12 − 11) × 2 + ( 15 − 11) × 3 =
2 2 2
84
2

∑ ( yɶ − y ) n j=
2
( 25 − 26,5 ) × 3 + ( 25 − 26,5 ) × 3 +
2 2
SSy= 8

∑ ( yɶ j − y ) nj =( 6 − 11) × 2 + ( 7 − 11) × 1 + + ( 8 − 11) × 1 +


j 2 2 2 2
j =1 SSy =
j =1
+ ( 30 − 26,5) × 2 + ( 35 − 26,5) × 2 =
2 2
302,5
+ ( 10 − 11) × 3 + ( 12 − 11 ) × 1 + ( 14 − 11) × 1 + ( 15 − 11) × 1 +
2 2 2 2

SSy 302,5 605


+ ( 17 − 11) × 2 =
2
=sy = = min 176
n −1 9 18
4 Comparando, conclui-se que SSx < SSy .
∑ zɶ n j j
18 × 3 + 24 × 3 + 30 × 2 + 36 × 2 258
c)=zɶ j =1
= = = 25,8 min SSx 84 84
10 10 10 c) s=
x
2
= = = 7
n − 1 13 − 1 12
4

∑ ( zɶ − z ) n j=
2
( 18 − 25,8 ) × 3 + ( 24 − 25,8 ) × 3 +
2 2
SSz= j SSy 176 176
j =1 sy 2
= = = = 16
n − 1 12 − 1 11
+ ( 30 − 25,8 ) × 2 + ( 36 − 25,8 ) × 2 =
2 2
435,6 Comparando, conclui-se que sx 2 < sy 2 .
SSz 435,6 242 SSx
=sz = = min d) =
sx = 7 ≈ 2,65
n −1 9 5 n −1
1.2. SSy
sy
= = = 16 4,00
a) Comparando sy e sx , conclui-se que sy = sx . n −1
Comparando, conclui-se que sx < sy .
b) Comparando sz e sx , conclui-se que sz = 1,2sx .

200
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Estatística: características amostrais

42.3. Como sx < sy , conclui-se que houve maior variabilidade das Há 10 elementos da amostra xB que pertencem ao intervalo
ɶ
classificações na versão 2. ]486,99; 517,01[ , a saber: 491, 493, 487, 500, 495, 513, 512,
42.4. z: classificações obtidas pelos alunos da turma no teste 490, 490 e 492.
13 × 11 + 12 × 11 275 10 2
z
= = = 11 = ≈ 0,667
13 + 12 25 15 3
Então, sabe-se que aproximadamente 66,7% dos elementos da
SSz 84 + 176 260 amostra xB pertencem ao intervalo ]486,99; 517,01[ .
42.5.
= sz = = ≈ 3,29 ɶ
n −1 24 24
Pág. 162
Pág. 161
44.1. [15 − 2k , 15 + 2k ] = [10, 20] ⇔ 15 − 2k = 10 ∧ 15 + 2k = 20 ⇔
43.1. Amplitude da amostra x A : 525 − 480 =
45 g
ɶ ⇔ k= 2,5 ∧ k= 2,5 ⇔ k= 2,5
Amplitude da amostra xB : 525 − 480 =
45 g
ɶ 1 1 1
15 = = = 0,16
∑( x ) A i
7530
k 2 2,52 6,25
Média da amostra x A =
: xA i =1
= = 502 g A percentagem de elementos da amostra que não pertencem ao
ɶ 15 15
15
intervalo [10, 20 ] é inferior a 16%.
∑( x )
B i
7530
Então, no mínimo 84% dos elementos da amostra pertencem ao
Média da amostra xB =: xB i =1 = = 502 g intervalo [10, 20 ] .
ɶ 15 15
Assim sendo, está provado que as amostras x A e xB têm a
ɶ ɶ 44.2. [15 − 2k , 15 + 2k ] = [12, 18] ⇔ 15 − 2k = 12 ∧ 15 + 2k = 18 ⇔
mesma amplitude e a mesma média.
⇔ k= 1,5 ∧ k= 1,5 ⇔ k= 1,5
43.2. SSx =( 480 − 502 ) + ( 495 − 502 ) + ( 515 − 502 ) +
2 2 2
1 1 1
A
= = ≈ 0,444
k 2 1,52 2,25
+ ( 510 − 502 ) × 2 + ( 505 − 502 ) + ( 485 − 502 ) + ( 525 − 502 ) +
2 2 2 2

A percentagem de elementos da amostra que não pertencem ao


+ ( 500 − 502 ) + ( 503 − 502 ) + ( 490 − 502 ) + ( 520 − 502 ) + intervalo [12, 18 ] é inferior a 44,4%.
2 2 2 2

Como 0,444 × 200 =88,8 , conclui-se, então, que no máximo há


+ ( 512 − 502 ) + ( 492 − 502 ) + ( 488 − 502 ) =
2 2 2
2526 g2
88 sacos com um número de laranjas inferior a 12 ou superior a
SSxA 2526 18.
Desvio-padrão da amostra x A=
: sx A = ≈ 13,43 g
ɶ n −1 15 − 1
SSxB = ( 491 − 502 ) + ( 493 − 502 ) + ( 525 − 502 ) + ( 487 − 502 ) +
2 2 2 2 Pág. 163

+ ( 480 − 502 ) + ( 500 − 502 ) + ( 495 − 502 ) + ( 520 − 502 ) +


2 2 2 2 45. Amostra ordenada:
( 5, 5, 6, 7, 8, 8, 8, 8, 9, 9, 10, 10, 12, 12, 15, 15, 15, 18, 20, 20 ) .
+ ( 513 − 502 ) + ( 519 − 502 ) + ( 512 − 502 ) + ( 523 − 502 ) +
2 2 2 2

Dimensão da amostra: 20 ( n = 20 ) .
+ ( 490 − 502 ) × 2 + ( 492 − 502 ) =
2 2
3156 g2
P15 = ?
SSxB 3156
Desvio-padrão da amostra x= : s = ≈ 15,01 g k n 15 × 20
ɶ B xB n −1 15 − 1 = = 3 (inteiro)
100 100
Como sxB > sxA , conclui-se que os valores estão mais dispersos na x( 3 ) + x ( 4 ) 6 + 7
amostra xB . P15
= = = 6,5
ɶ 2 2
P57 = ?
43.3.
Relativamente à amostra x A : k n 57 × 20
= = 11,4 (não é inteiro)
ɶ 100 100
] x − sx , x + sx [ = ]502 − 13,43; 502 + 13,43[ = ]488,57; 515,43[  kn 
Há 10 elementos da amostra x A que pertencem ao intervalo  100  + 1 = [11,4 ] + 1 = 11 + 1 = 12
ɶ  
]488,57; 515,43[ , a saber: 495, 515, 510, 505, 500, 503, 490, P57 x=
= ( 12) 10
510, 512 e 492.
10 2
= ≈ 0,667
15 3 P65 = ?
Então, sabe-se que aproximadamente 66,7% dos elementos da k n 65 × 20
amostra x A pertencem ao intervalo ]488,57; 515,43[ . = = 13 (inteiro)
ɶ 100 100
Relativamente à amostra xB : x(13) + x(14 ) 12 + 12
ɶ =P15 = = 12
] x − sx , x + sx [ = ]502 − 15,01; 502 + 15,01[ = ]486,99; 517,01[ 2 2

201
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Unidade 6

46. Dimensão da amostra: 30 ( n = 30 )


Pág. 164
46.1.
a) P10 = ? 47.1. Começa-se por ordenar os dados:
k n 10 × 30
= = 3 (inteiro) 1 1 1,2 1,25 1,28
100 100
x( 3) + x( 4 ) 13 + 15 1,3 1,48 1,7 1,76 1,8
=P10 = = 14
2 2 2,18 2,2 2,25 2,3 2,5
b) P35 = ?
2,65 2,75 2,8 2,9 3,1
k n 35 × 30
= = 10,5 (não é inteiro)
100 100 3,15 3,2 3,3 3,4 3,45
 kn 
 100  + 1 = [10,5] + 1 = 10 + 1 = 11 P40 = ?
 
P35 x=
= ( 11) 27 40 × 25 x(10 ) + x(11) 1,8 + 2,18
= 10 . Então,
= P40 = = 1,99 .
c) P40 = ? 100 2 2
k n 40 × 30
= = 12 (inteiro) P60 = ?
100 100
x(12 ) + x(13) 35 + 37 x(15) + x(16 ) 2,5 + 2,65
=P40 = = 36 60 × 25
2 2 = 15 . Então,
= P60 = = 2,575 .
100 2 2
d) P85 = ?
k n 85 × 30 P85 = ?
= = 25,5 (não é inteiro)
100 100
85 × 25
 kn  = 21,25 . Então, =
P85 x(21=
+1 ) ( 22 ) 3,2 .
x=
 100  + 1 = [25,5] + 1 = 25 + 1 = 26
100
 
P85 x=
= ( 26 ) 61 47.2.

46.2. Vamos começar por determinar o percentil 70. P34 = ?


P70 = ?
34 × 25
k n 70 × 30 = 8,5 . Então, P=
34 x( 8=
+1 ) ( 9 ) 1,76 .
x=
= = 21 (inteiro) 100
100 100
x(21) + x(22) 52 + 53 Na amostra, há 8 dias em que o consumo foi inferior a
=P70 = = 52,5
2 2 P34 = 1,76 .
Sabe-se que pelo menos 70% dos elementos da amostra têm
valor menor ou igual a 52,5 e no máximo 30% dos elementos da
amostra têm valores superiores a 52,5. Pág. 165
Assim sendo, dos 30% dos elementos da amostra com maior
valor, o que tem menor valor é o 53. 48.1. O percentil 100 é igual ao valor máximo da amostra. Neste
caso é igual a 20.
46.3.
a) A ordem da unidade estatística 49 é 19 porque a unidade 48.2.
estatística 49 corresponde na amostra ordenada ao elemento a) Amostra ordenada:
x(19 ) . ( 5, 5, 6, 6, 7, 8, 8, 10, 10, 12, 12, 15, 16, 18, 20, 20 ) .
kn A dimensão da amostra é 16 ( n = 16 ) .
b) Se P=k 49
= x(19 ) , então representa um número não
100 5 5 6 6 7 8 8 10 10 12 12 15 16 18 20 20
↓ ↓ ↓
kn Q1 xɶ =Q2 Q3
inteiro e sabe-se que 18 < < 19 .
100 Q1 é a mediana dos elementos da amostra ordenada que são
kn k × 30 menores que a mediana da amostra.
18 < < 19 ⇔ 18 < < 19
100 100 6+7
Q1 = 6,5 .
=
30k 190 2
c) 18 < < 19 ⇔ 180 < 3k < 190 ⇔ 60 < k <
100 3 P25 = ?
190
Como = 63,(3) e k ∈ N , conclui-se que k ∈{ 61, 62, 63 } . k n 25 × 16
= = 4 (inteiro)
3 100 100
À unidade estatística 49 correspondem os percentis 61, 62 e 63. x( 4 ) + x ( 5 ) 6 + 7
P25
= = = 6,5 . Então, Q=
1 = 6,5 .
P25
2 2

202
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Estatística: características amostrais

b) 5 5 6 6 7 8 8 10 10 12 12 15 16 18 20 20 49.3. Vamos começar por determinar o percentil 50.


↓ ↓ ↓
Q1 xɶ =Q 2 Q3
P50 = ?
A mediana dos elementos da amostra ordenada é k n 50 × 12
10 + 10 = = 6 (inteiro)
xɶ Q=
= 2 = 10 . 100 100
2
x(6 ) + x( 7) 514 + 519
P50 = ? =P50 = = 516,5
2 2
k n 50 × 16
= = 8 (inteiro) Então, pode-se afirmar que 50% dos elementos da amostra têm
100 100 valor menor ou igual a 516,5.
x( 8 ) + x( 9 ) 10 + 10
=P50 = = 10
2 2
Então, Q= 2 = 10 .
P50

c) 5 5 6 6 7 8 8 10 10 12 12 15 16 18 20 20 Assim, dos 50% de anos com menos bandeiras azuis, o maior


↓ ↓ ↓
Q1 xɶ =Q 2 Q3 número de bandeiras é 514.
Q3 é a mediana dos elementos da amostra ordenada que são 49.4. A ordem do dado estatístico 526 é 8 porque 526
15 + 16 corresponde na amostra ordenada ao elemento x( 8 ) .
=
maiores que a mediana da amostra. Q3 = 15,5 .
2
P75 = ? kn
Pk 526
Se = = x( 8 ) , então representa um número não inteiro
100
k n 75 × 16
= = 12 (inteiro) kn
100 100 e sabe-se que 7 < <8 .
100
x(12) + x(13) 15 + 16
=P75 = = 15,5 12k 700 800
2 2 7< < 8 ⇔ 700 < 12k < 800 ⇔ <k<
100 12 12
Então, Q= P= 15,5 .
3 75
700 800
Como = 58,(3) , = 66,(6) e k ∈ N , conclui-se que
12 12
Pág. 166
k ∈{ 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66 } .
49.1. Amostra ordenada: Então, o dado 526 pertence aos percentis 59, 60, 61, 62, 63, 64,
( 439, 473, 487, 492, 508, 514, 519, 526, 533, 540, 557, 592 ) . 65 e 66.

A dimensão da amostra é 12 ( n = 12 ) . Pág. 167


P40 = ?
50.1. Designemos por At a área total do histograma, que é igual
k n 40 × 12
= = 4,8 (não é inteiro) à soma dos três retângulos em que está dividido.
100 100
At = 2 × 3 + 2 × 5 + 2 × 2 = 6 + 10 + 4 = 20 .
 kn 
 100  + 1 = [ 4,8 ] + 1 = 4 + 1 = 5
  50.2.
P=
40 x=( 5) 508 a) Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do
P65 = ? histograma à esquerda de x seja igual a 18% da área total, ou
seja, 0,18 × 20 =
3,6 .
k n 65 × 12
= = 7,8 (não é inteiro)
100 100
 kn 
 100  + 1 = [ 7,8 ] + 1 = 7 + 1 = 8
 
P=65 x ( 8 ) 526
=

49.2. Vamos começar por determinar o percentil 25.


P25 = ?
k n 25 × 12
= = 3 (inteiro) Tal como é sugerido pela figura, tem-se:
100 100
9,6
=
x( 3) + x( 4 ) 487 + 492
P25 = = 489,5
( x − 2 ) × 3= 3,6 ⇔ 3 x − 6= 3,6 ⇔ 3 x= 9,6 ⇔ x= ⇔ x= 3,2
3
2 2
b) Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do
Sabe-se que 25% dos elementos da amostra têm valor menor ou
histograma à esquerda de x seja igual a 50% da área total, ou
igual a 489,5 e que 75% dos elementos da amostra têm valores
seja, 0,5 × 20 =
10 .
superiores a 489,5.
O menor valor da amostra superior a 489,5 é o 492.

203
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Unidade 6

Para determinar P20 , começa-se por calcular 20% da área total do


histograma.
0,2 × 110 = 22
De seguida, determina-se o valor de x de modo que:
122
( x − 20 ) × 5 = 22 ⇔ x = ⇔ x = 24,4
5
P20 = 24,4
Para determinar P60 , procede-se de forma semelhante ao caso
Tal como é sugerido pela figura, tem-se: anterior.
24 0,6 × 110 = 66 ⇔ 25 + 20 + ( x − 30 ) × 8 = 66 ⇔
6 + ( x − 4 ) × 5 = 10 ⇔ 5 x − 20 = 4 ⇔ 5 x = 24 ⇔ x = ⇔ x = 4,8
5 ⇔ 8 x= 261 ⇔ x= 32,625
c) Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do P60 = 32,625
histograma à esquerda de x seja igual a 80% da área total, ou
seja, 0,8 × 20 = 16 .
Pág. 170

Proposta 16

16.1.
1135 + 1094 + 850 + 854 + 776 + 737 + 741 + 689 + 573 + 518
x= =
10
7967
= = 796,7
Tendo em atenção que a soma das áreas dos dois primeiros 10
retângulos que constituem o histograma é igual a 16, conclui-se
16.2. O desvio em relação à média foi negativo durante os anos
que x = 6 .
em que o número de vítimas mortais foi inferior à média, ou seja,
d) Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do
histograma à esquerda de x seja igual a 85% da área total, ou durante 6 anos (de 2008 a 2013).
seja, 0,85 × 20 =
17 .
16.3. Seja a o número de vítimas mortais em 2014.
Como a média no final de 2014 passou a ser 768, então tem-se:
7967 + a
= 768 ⇔ 7967 + a= 768 × 11 ⇔ a= 8448 − 7967 ⇔
11
⇔a= 481
Então, o número de vítimas mortais em 2014 foi 481.
16.4.
xɶ i ni
1,7 1
Tal como é sugerido pela figura, tem-se: 1,9 1
6 + 10 + ( x − 6 ) × 2 =17 ⇔ 2 x − 12 =1 ⇔ 2 x =13 ⇔ 2,1 3
2,3 1
13
⇔x= ⇔ x = 6,5 2,4 2
2 2,9 1
3,0 1
51.1. 7

∑ xɶ n j j
1,7 + 1,9 + 2,1 × 3 + 2,3 + 2,4 × 2 + 2,9 + 3
j =1
=x = =
10 10
22,9
= = 2,29
10

Proposta 17
40 + 45 + 50 × 3 + 51 × 2 + 52 × 2 + 60 501
17.1.=
x = = 50,1
10 10
Há 5 elementos da amostra com valor inferior à média (são os 5
51.2. Área total do histograma é dada por: primeiros elementos da amostra).
5× 5 + 5× 4 + 5× 8 + 5× 5 =110 .

204
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Estatística: características amostrais

17.2. Substituindo o elemento da amostra com valor mínimo por 19.3. A amostra x ordenada por ordem crescente é
ɶ
um elemento com valor 1, a média passa a ser dada por: ( 6, 7, 8, 8, 10, 10, 15, 15, 20 ) .
501 − 40 + 1 462
y
= = = 46,2 =Então, y ( 6, 7, 8, 8, 10, 10, 15, 15, 20 + k ) , k ∈ R .
10 10 ~
Neste caso só há 2 elementos da amostra com valor inferior à 99 + k
média (1 e 45). y > x( 8 ) ⇔ > 15 ⇔ 99 + k > 135 ⇔ k > 36
9
17.3. Substituindo o elemento da amostra com valor máximo por Portanto, o menor valor inteiro de k de modo que y > x( 8 ) é o 37.
um elemento com valor 100, a média passa a ser dada por:
501 − 60 + 100 541 Pág. 172
z
= = = 54,1
10 10
Proposta 20
Neste caso há 9 elementos da amostra com valor inferior à média
(todos exceto o último). 20.1.
17.4. Os resultados obtidos nas questões anteriores sugerem 6

que a média é uma característica amostral não resistente à


∑x i
132
a)=
x i =1
= = 22
mudança de valores da amostra. 6 6
6

Pág. 171
b) ∑d
i =1
i =0 ⇔ d1 + d2 + d3 + d4 + d5 + d6 =0 ⇔

⇔ 2 − 4 − 7 − 2 + 4 + d6 = 0 ⇔ d6 = 7
Proposta 18
6
c) SSx =∑ di 2 =0 ⇔ d12 + d22 + d32 + d42 + d52 + d62 =
18.1. i =1

a) A amostra tem dimensão 20 pois é constituída por 20 = 22 + ( −4 ) + ( −7 ) + ( −2 ) + 42 + 72 =


2 2 2

elementos.
=4 + 16 + 49 + 4 + 16 + 49 =138
b) Os diferentes valores da amostra são 21 €, 23 €, 24 €, 25 €,
27 € e 28 €. 20.2. x1 =d1 + x =2 + 22 =24 , x2 =d2 + x =−4 + 22 =18 ,
18.2. Tabela de frequências absolutas: x3 =d3 + x =−7 + 22 =15 , x4 =d4 + x =−2 + 22 =20 ,
xɶ i (euros) ni x5 = d5 + x = 4 + 22 = 26 e x6 = d6 + x = 7 + 22 = 29 .
21 1
23 3
24 4 Proposta 21
25 6
3 × 9 + 5 × 10 + 6 × 11 + 1 × 12 + 2 × 13 + 5 × 15 + 1 × 16
27 3 21.1. x A = +
28 3 26
1 × 17 + 2 × 18 325
6 + = = 12,5
∑ xɶ n j j
21 + 23 × 3 + 24 × 4 + 25 × 6 + 27 × 3 + 28 × 3
26 26
18.3.
= x j=
=1
= 1 × 8 + 2 × 9 + 8 × 10 + 4 × 11 + 3 × 12 + 1 × 13 + 4 × 14
20 20 xB = +
28
501 3 × 17 + 2 × 18 342
= = 25,05 + = ≈ 12,2
20 28 28
Em média o produto custa 25,05 €. 2 × 9 + 2 × 10 + 6 × 11 + 4 × 12 + 3 × 13 + 2 × 14 + 4 × 15
xC = +
18.4. 26
a) Se cada valor tiver um acréscimo de 23%, então cada um dos 1 × 16 + 2 × 19 333
+ = ≈ 12,8
valores da amostra será multiplicado por 1,23. Nesse caso, o 26 26
valor da média passa a ser 25,05 × 1,23
= 30,8115 ≈ 30,81 €.
325 + 342 + 333 1000
b) Se cada valor tiver um desconto de 0,75 €, então a cada um 21.2.
= x = = 12,5
80 80
dos valores da amostra será subtraído 0,75. Nesse caso, o valor
da média passa a ser 25,05 − 0,75 = 24,30 €. 21.3.
9

∑ ( yɶ − y ) nj =
2
( 9 − 12,5 ) × 3 + ( 10 − 12,5 ) × 5 +
2 2
Proposta 19 a) SSy = j
j =1
9
+ ( 11 − 12,5) × 6 + ( 12 − 12,5) × 1 + ( 13 − 12,5) × 2 +
2 2 2
∑x i
7 + 6 + 15 + 20 + 10 + 8 + 10 + 15 + 8 99
19.1. =
x =
i =1
= =
+ ( 15 − 12,5) × 5 + ( 16 − 12,5) × 1 + ( 17 − 12,5) × 1 +
2 2 2
9 9 9
= 11 min + ( 18 − 12,5 ) × 2 =206,5
2

19.2. di = xi − x ⇔ 4 = xi − 11 ⇔ xi = 15
O Bernardo esperou 15 min até ser atendido.

205
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Unidade 6

SS 206,5 206,5 23.2.


b)= y
sy 2 = = = 8,26
n −1 26 − 1 25 a) Como y =100 x , então y =100 x =100 × 1,62 =162 e
ɶ ɶ
SSy SSy = 1002 SSx = 10 000 × 0,36= 3600 .
c) sy
= = 8,26 ≈ 2,874
n −1
b) Como z= y + 1 , então z = y + 1 = 162 + 1 = 163 e
ɶ ɶ
Pág. 173 SS
= z SS
= y 3600 .

Proposta 22 23.3. Amostra x :


ɶ
SSx 0,36 0,36
46 + 48 + 49 + 50 × 2 + 51 + 52 + 54 400 sx 2
= = = = 0,0144
22.1.=x = = 50 n − 1 26 − 1 25
8 8
SS x
10 + 18 + 30 + 50 × 2 + 70 + 82 + 90 400 =sx = 0,0144
= 0,12
y
= = = 50 n −1
8 8
Amostra y :
Assim sendo, x= y= 50 . ɶ
SSy 3600 3600
sy 2 =
= = = 144
22.2. SSx = ( 46 − 50 ) + ( 48 − 50 ) + ( 49 − 50 ) + ( 50 − 50 ) × 2 +
2 2 2 2
n − 1 26 − 1 25
SSy
+ ( 51 − 50 ) + ( 52 − 50 ) + ( 54 − 50 ) =
2 2 2
42 =sy = =144 12
n −1
SSx 42 Amostra z :
=sx = = 6 ≈ 2,45 ɶ
n −1 8 −1 SSz 3600 3600
sz 2 =
= = = 144
SSy =( 10 − 50 ) + ( 18 − 50 ) + ( 30 − 50 ) + ( 50 − 50 ) × 2 +
2 2 2 2
n − 1 26 − 1 25
SSz
+ ( 70 − 50 ) + ( 82 − 50 ) + ( 90 − 50 ) =
2 2 2
6048 =sz = 144 12
=
n −1
SSy 6048
=sy = = 864 ≈ 29,39
n −1 8 −1
Pág. 174
22.3. Sendo s = min{sx , sy } , então s = 2,45 .
Proposta 24
a) ] x − s , x + s [ = ] 50 − 2, 45; 50 + 2, 45 [ = ] 47, 55; 52, 45 [
Há 6 valores da amostra x que pertencem ao intervalo 24.1. n = 37 + 48 + 28 + 20 + 12 = 145 .
ɶ
] 47,55; 52,45 [ . Esses valores são 48, 49, 50, 50, 51 e 52. A amostra tem dimensão 145.
Os valores da amostra são: 1, 2, 3, 4 e 5.
6 3
= = 0,75
8 4
Conclui-se, então, que 75% das unidades estatísticas da amostra
24.2. Recorrendo à calculadora gráfica começa-se por inserir os
x têm valores pertencentes ao intervalo ] x − s , x + s[ .
ɶ valores da amostra numa lista e os respetivos valores das
b) ] y − s , y + s [ = ] 50 − 2,45; 50 + 2,45 [ = ] 47,55; 52,45 [ frequências noutra lista, seguindo os seguintes procedimentos:
Há apenas 2 valores da amostra y que pertencem ao intervalo STAT – EDIT – 1:Edit
ɶ
] 47,55; 52,45 [ . Esses valores são 50 e 50.
2 1
= = 0,25
8 4
Conclui-se, então, que 25% das unidades estatísticas da amostra
y têm valores pertencentes ao intervalo ]y − s , y + s[ .
ɶ
Em seguida obtêm-se os cálculos estatísticos.
Proposta 23 STAT – CALC – 1: 1-Vars Stats – L1,L2 – ENTER
23.1. O Luís e a Rita utilizaram o aparelho A.
O Luís fez o registo em metros e obteve a amostra x . A Rita fez o
ɶ
registo em centímetros e obteve a amostra y .
ɶ
Então, y =100 x .
ɶ ɶ
A Sílvia utilizou o aparelho B, fez o registo em centímetros,
obtendo a amostra z , tendo-se verificado que z= y + 1 .
ɶ ɶ ɶ Conclui-se que x ≈ 2,46 e sx ≈ 1,24 .
Sabe-se que o valor registado pela Sílvia para a altura do Gustavo
foi 167, então o valor registado pela Rita para a altura do Gustavo
foi 167 − 1 , ou seja, 166 e o valor registado pelo Luís para a altura
do Gustavo foi 166 : 100 , ou seja, 1,66.

206
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Estatística: características amostrais

24.3. ] x − sx , x + sx [= ] 2,46 − 1,24; 2,46 + 1,24 [= ] 1,22; 3,7 [ Proposta 27


Por análise do gráfico de barras, conclui-se que, no período de 27.1. Designemos por A a área do histograma, que é igual à soma
tempo considerado, houve 76 ( 48 + 28 ) automóveis que dos quatro retângulos em que está dividido.
atravessaram a ponte transportando um número de passageiros A = 10 × 8 + 10 × 6 + 10 × 10 + 10 × 5 = 80 + 60 + 100 + 50 = 290 .
pertencente ao intervalo ] 1,22; 3,7 [ .
27.2. P10 = ?
76
O que corresponde a, aproximadamente, 52% pois ≈ 0,52 . Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do
145
histograma à esquerda de x seja igual a 10% da área total, ou
seja, 0,10 × 290 =
29 .
Proposta 25
[250 − 30k , 250 + 30=
k ] [190, 310] ⇔
⇔ 250 − 30k = 190 ∧ 250 + 30k = 310 ⇔ k = 2 ∧ k = 2 ⇔ k = 2
1 1 1
= = = 0,25
k 2 22 4
A percentagem de elementos da amostra que não pertencem ao
intervalo [190, 310] é inferior a 25%.
Então, no mínimo 75% dos elementos da amostra pertencem ao
intervalo [190, 310] .
A amostra tem dimensão 36. Então, 75% dos elementos da
amostra correspondem a 0,75 × 36 = 27 .
Assim sendo, o número mínimo de meses em que o número de
vendas pertence ao intervalo [190 ,310] é 27.
Tal como é sugerido pela figura, tem-se:
Pág. 175 109
( x − 10 ) × 8 = 29 ⇔ 8 x − 80 = 29 ⇔ 8 x = 109 ⇔ x = ⇔
8
Proposta 26 ⇔x= 13,625
Então, P10 = 13,625 .
26.1. [12 − 2,5k ; 12 + 2,5k ] = [ 6, 18] ⇔
P40 = ?
⇔ 12 − 2,5k = 6 ∧ 12 − 2,5k = 18 ⇔ k = 2,4 ∧ k = 2,4 ⇔ k = 2,4 Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do
1 1 1 histograma à esquerda de x seja igual a 40% da área total, ou
= = ≈ 0,174
k 2 2,4 2 5,76 seja, 0,40 × 290 =
116 .
A percentagem de dados da amostra que não pertencem ao
intervalo [ 6, 18] é inferior a 17,4%.
Então, no mínimo 82,6% dos dados da amostra pertencem ao
intervalo [ 6, 18] .

26.2. Pretende-se construir um intervalo centrado na média que


contenha pelo menos 85% dos elementos da amostra. Então, a
percentagem de elementos da amostra que não pertencem a
esse intervalo é inferior a 15%.
Sabe-se que a percentagem de elementos da amostra que não
1
pertencem ao intervalo [12 − 2,5k ; 12 + 2,5k ] é inferior a 2 .
k
1 1 20
= 0,15 ⇔ k 2= ⇔ k 2= Tal como é sugerido pela figura, tem-se:
k2 0,15 3
80 + ( x − 20 ) × 6= 116 ⇔ 6 x − 120= 36 ⇔ 6 x= 156 ⇔
20
Como k > 0 , conclui-se que
= k ≈ 2,6 . 156
3 ⇔ x= ⇔ x= 26
6
Então, [12 − 2,5k ; 12 + 2,5k ] = [12 − 2,5 × 2,6; 12 + 2,5 × 2,6] =
Então, P40 = 26 .
= [ 5,5; 18,5] . P70 = ?
Os extremos do intervalo são 5,5 e 18,5. Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do
histograma à esquerda de x seja igual a 70% da área total, ou
seja, 0,70 × 290 =
203 .

207
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Unidade 6

28.3. Organizando os dados numa tabela de frequências


absolutas, tem-se:
xɶ j nj
10 1
11 1
12 2
13 3
14 3
15 3
16 1
18 1
8

∑ xɶ n
j =1
j j
10 × 1 + 11 × 1 + 12 × 2 + 13 × 3 + 14 × 3 + 15 × 3
=x = +
15 15
16 × 1 + 18 × 1 205 41
Tal como é sugerido pela figura, tem-se: + = = ≈ 13,67
15 15 3
80 + 60 + ( x − 30 ) × 10 = 203 ⇔ 10 x − 300 = 63 ⇔ 10 x = 363 ⇔ 4

∑ ( xɶ − x ) nj
2
363 SS x
= j
⇔ x= ⇔ x= 36,3 j =1
10 2 2 2
Então, P70 = 36,3 .  41   41   41 
=  10 −  × 1 +  11 −  × 1 +  12 −  × 2 +
 3   3   3 
Proposta 28  41   41 
2
 41 
2 2

+  13 −  × 3 +  14 −  × 3 +  15 −  × 3 +
28.1. A amostra ordenada por ordem crescente é a seguinte:  3   3   3 
2 2
( 10, 11, 12, 12, 13, 13, 13, 14, 14, 14, 15, 15, 15, 16, 18 ) .  41   41 
+  16 −  × 1 +  18 −  × 1 =57,3335
 3   3 
28.2. Dimensão da amostra: 15 ( n = 15) . SS x 57,3335
=sx = ≈ 2,02
P16 = ? n −1 14
k n 16 × 15
= = 2,4 (não é inteiro)
100 100
Pág. 176
 k n 
 100  + 1 = [2, 4 ] + 1 = 2 + 1 = 3 Proposta 29
 
P= x=
( 3) 12
16
29.1. Relativamente aos automóveis movidos a gasolina,
agrupando os dados em classes de amplitude 2, sendo o limite
P20 = ? inferior da primeira classe 6, obtém-se a seguinte tabela:
k n 20 × 15
= = 3 (é inteiro) Classes ni
100 100
x( 3) + x( 4 ) 12 + 12 [6 , 8 [ 6
=P20 = = 12
2 2 [8 , 10 [ 8
P35 = ? [10 , 12 [ 6
k n 35 × 15 O histograma relativo aos dados organizados na tabela anterior é
= = 5,25 (não é inteiro)
100 100 o seguinte:
 kn 
 100  + 1 = [ 5, 25] + 1 = 5 + 1 = 6
 
P=
35 x ( 6 ) 13
=
P40 = ?
k n 40 × 15
= = 6 (é inteiro)
100 100
x( 6 ) + x( 7 ) 13 + 13
=P40 = = 13
2 2

29.2. Utilizando o histograma vamos determinar estimativas


para os percentis de ordem 12, 30 e 50.
Designemos por A a área do histograma.
A = 2 × 6 + 2 × 8 + 2 × 6 = 12 + 16 + 12 = 40 .

208
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Estatística: características amostrais

P12 = ? Para tal, devemos começar por ordenar os 20 valores da amostra


Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do por ordem crescente.
histograma à esquerda de x seja igual a 12% da área total, ou (6,0; 6,3; 6,6; 7,5; 7,5; 7,8; 8,0; 8,2; 8,2; 8,4; 9,2;
seja, 0,12 × 40 =
4,8 . 9,3; 9,5; 9,9; 10,1; 10,5; 10,9; 11,1; 11,1; 11,7) .
P12 = ?
k n 12 × 20
= = 2,4 (não é inteiro)
100 100
 kn 
 100  + 1 = [2,4 ] + 1 = 2 + 1 = 3
 
P=12 x( 3) 6,6
=
P30 = ?
k n 30 × 20
= = 6 (é inteiro)
100 100
x( 6 ) + x( 7) 7,8 + 8,0
Tal como é sugerido pela figura, tem-se: =P30 = = 7,9
2 2
( x − 6 ) × 6= 4,8 ⇔ 6 x − 36= 4,8 ⇔ 6 x= 40,8 ⇔ P50 = ?
40,8 k n 50 × 20
x
⇔= x 6,8 . Então, P12 = 6,8 .
⇔= = = 10 (é inteiro)
6 100 100
P30 = ? x(10 ) + x(11) 8,4 + 9,2
Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do =P50 = = 8,8
2 2
histograma à esquerda de x seja igual a 30% da área total, ou Comparando os resultados obtidos, constata-se que as
seja, 0,30 × 40 =
12 . estimativas dos percentis de ordem 12, 30 e 50, são superiores
aos valores exatos desses percentis.

29.3. O percentil de ordem 100 é igual ao valor máximo da


amostra. Neste caso, P100 = 14,9 .
Dimensão da amostra: 20 ( n = 20 ) .
P25 = ?
k n 25 × 20
= = 5 (é inteiro)
100 100
x( 5) + x( 6 ) 10,2 + 10,3
Tendo em atenção que a área do primeiro retângulo que =P25 = = 10,25
constitui o histograma é igual a 12, pode concluir-se que x = 8 , 2 2
isto é, P30 = 8 .
P40 = ?
P50 = ?
k n 40 × 20
Pretende-se determinar o valor de x de modo que a área do = = 8 (é inteiro)
100 100
histograma à esquerda de x seja igual a 50% da área total, ou
seja, 0,50 × 40 =
20 . x( 8 ) + x( 9 ) 10,7 + 10,8
=P40 = = 10,75
2 2
P64 = ?
k n 64 × 20
= = 12,8 (não é inteiro)
100 100
 k n 
 100  + 1 = [12,8 ] + 1 = 12 + 1 = 13
 
P64 x=
= (13) 12,3

Tal como é sugerido pela figura, tem-se:


72
12 + ( x − 8 ) × 8 = 20 ⇔ 8 x − 64 = 8 ⇔ 8 x = 72 ⇔ x = ⇔x= 9
8
Então, P50 = 9 .
Em seguida vamos determinar os valores exatos dos percentis de
ordem 12, 30 e 50.

NEMA10PR-14
209
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Unidade 6

Proposta 30 yɶ j (s) nj yɶ j n j ( yɶ − y ) × nj
2
j

30.1. Representando por xɶ j os valores da amostra x e por n j 63 2 126 ( 63 − 73,9 )


2
×2
ɶ
as respetivas frequências absolutas, vamos organizar os dados
( 64 − 73,9 )
2
64 1 64 ×1
numa tabela de frequências absolutas.
( 65 − 73,9 )
2
65 2 130 ×2
( xɶ − x ) × nj
2
xɶ j (s) nj xɶ j n j j
( 67 − 73,9 )
2
67 1 67 ×1
( 62 − 73,9 )
2
62 1 62 ×1
( 69 − 73,9 )
2
69 1 69 ×1
( 64 − 73,9 )
2
64 2 128 ×2
( 71 − 73,9 )
2
71 1 71 ×1
( 65 − 73,9 )
2
65 1 65 ×1
( 73 − 73,9 )
2
73 1 73 ×1
( 68 − 73,9 )
2
68 2 136 ×2
( 74 − 73,9 )
2
74 1 74 ×1
( 70 − 73,9 )
2
70 1 70 ×1
( 75 − 73,9 )
2
75 1 75 ×1
( 72 − 73,9 )
2
72 1 72 ×1
( 78 − 73,9 )
2
78 2 156 ×2
( 73 − 73,9 )
2
73 1 73 ×1
( 79 − 73,9 )
2
79 1 79 ×1
( 74 − 73,9 )
2
74 1 74 ×1
( 80 − 73,9 )
2
80 1 80 ×1
( 75 − 73,9 )
2
75 2 150 ×2
( 81 − 73,9 )
2
81 2 162 ×2
( 77 − 73,9 )
2
77 1 77 ×1
( 83 − 73,9 )
2
83 1 83 ×1
( 78 − 73,9 )
2
78 1 78 ×1
( 84 − 73,9 )
2
84 1 84 ×1
( 80 − 73,9 )
2
80 2 160 ×2
( 85 − 73,9 )
2
85 1 85 ×1
( 81 − 73,9 )
2
81 1 81 ×1
16 16

∑ ( yɶ − y ) nj =
2
84 3 252 ( 84 − 73,9 )
2
×3 ∑ yɶ n
j =1
j j = 1478
j =1
j 1081,8
14 14

∑ ( xɶ − x ) nj =
2
∑ xɶ n j j = 1478 j 965,8 16
j =1 j =1
∑ yɶ n
j =1
j j
1478
=y = = 73,9 s
14 20 20
∑ xɶ n j j
1478 16
SSy = ∑ ( yɶ j − y ) n j = 1081,8 s2
2
j =1
=x = = 73,9 s
20 20 j =1

SSy 1081,8 1081,8


14 =sy = = ≈ 7,55 s
SS x = ∑ ( xɶ j − x ) n j = 965,8
2
s2 n −1 20 − 1 19
j =1 Como sy > sx , conclui-se que há maior dispersão dos dados em
relação à média na amostra y .
SSx 965,8 965,8 ɶ
=sx = = ≈ 7,13 s
n −1 20 − 1 19 30.2. Amostra x ordenada: (62, 64, 64, 65, 68, 68, 70, 72, 73,
ɶ
74, 75, 75, 77, 78, 80, 80, 81,84, 84, 84) .
Representando por yɶ j os valores da amostra y e por n j as Dimensão da amostra: 20 ( n = 20 ) .
ɶ
respetivas frequências absolutas, vamos organizar os dados numa P18 = ?
tabela de frequências absolutas. k n 18 × 20
= = 3,6 (não é inteiro)
100 100
 k n 
 100  + 1 = [ 3,6 ] + 1 = 3 + 1 = 4
 
P=18 x=
( 4 ) 65
P83 = ?
k n 83 × 20
= = 16,6 (não é inteiro)
100 100
 kn 
 100  + 1 = [16,6 ] + 1 = 16 + 1 = 17 ; =
P83 x=
( 17) 81
 

210
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Estatística: características amostrais

30.3. Amostra y ordenada: (63, 63, 64, 65, 65, 67, 69, 71, 73, Proposta 33
ɶ
74, 75, 78, 78, 79, 80, 81, 81, 83, 84, 85) . a + 11 + 20 + 11 + b + 4 =60

Vamos começar por determinar o percentil 42. 33.1.  a × 0 + 11 × 1 + 20 × 2 + 11 × 3 + b × 4 + 4 × 5 ⇔
 = 2,4
P42 = ? 60
k n 42 × 20 a + b = 14
= = 8,4 (não é inteiro)  a + b = 14
100 100 ⇔  11 + 40 + 33 + 4 b + 20 ⇔ ⇔
 = 2,4 4 b + 104 =144
 kn  60
 100  + 1 = [ 8,4 ] + 1 = 8 + 1 = 9
 
=a + b 14 a= + 10 14 =a 4
P=
42 x=( 9 ) 73
⇔ ⇔ ⇔
= 4 b 40
=  b 10 = b 10
Dos 58% dos elementos da amostra com maior valor, o que tem 33.2. Dimensão da amostra: 60 ( n = 60 ) .
menor valor é o 74.
P75 = ?
Pág. 177 k n 75 × 60
= = 45 (é inteiro)
100 100
Proposta 31 x( 45) + x( 46 ) 3 + 3
p n n n n n P75
= = = 3
∑x ∑x − ∑ x ∑x ∑ x ∑x
i i i i i i
n A
2 2
y
=
=i 1
= 1=
i= p+1
i= i 1= p+1
i=
=
i 1
− = × −= xɶ i ni Ni
pp p p n p p 0 4 4
n A nx − A 1 11 15
=x × − =
p p p 2 20 35
3 11 46 ← 45 e 46
4 10 56
Proposta 32 5 4 60
32.1. Sendo x = ( x1 , x2 ,⋯ , xn ) uma amostra de dimensão n e
ɶ P94 = ?
y= ax + b , a , b ∈ R , então a amostra y tem dimensão n e k n 94 × 60
ɶ ɶ ɶ = = 56,4 (não é inteiro)
yi = a xi + b , i ∈{1,2,..., n} . 100 100
Sendo x a média da amostra x e y a média da amostra y ,  kn 
ɶ ɶ  100  + 1 = [ 56,4 ] + 1 = 56 + 1 = 57
 
y ax +b .
então =
P94 x=
= ( 57 ) 5
n n

∑(a x )
2
∑(y ) + b − ( a y + b )=
2
SS
= iy − y= i xɶ i ni Ni
=i 1 =i 1
n n
0 4 4
∑ (a x b) ∑ (a x −ax )
2 2
= + b − a y −= 1 11 15
i i
i 1 =i 1 2 20 35
n n 3 11 46
∑ (a ( x )
2
− x )= ∑ a ( x − x )=
2
= 2  4 10 56
i
=i 1 =i 1
i 
5 4 60 ← 57
n

∑( x −x )
2 2
= a i
i =1 Como o número de filhos do casal Silva é maior do que o
= a2 SS x percentil 75 e menor do que o percentil 94, conclui-se que o casal
Silva tem 4 filhos.
32.2. Sendo x = ( x1 , x2 , x3 , x4 , x5 ) uma amostra dos raios de
ɶ
círculos expressos em centímetros e y a amostra com os Proposta 34
ɶ Deve-se começar por ordenar os valores da amostra:
diâmetros dos mesmos círculos expressos em metros, então
( 1, 2, 5, 7, 7, 8, 9, 11, 13, 14, 16, 20 ) .
y = 0,02 x .
~ ~
Dimensão da amostra: 12 ( n = 12 ) .
Logo, SSy = 0,022 SSx = 0,0004 × 27,04 = 0,010 816 m2 A ordem da unidade estatística 11 é 8 porque a unidade
SSy estatística 11 corresponde na amostra ordenada ao elemento
sy = x( 8 ) .
n −1
0,010816 0,010816 kn
= = ≈ 0,052 m Se P=
k 11
= x( 8) , então representa um número não inteiro e
5−1 4 100
kn
sabe-se que 7 < <8 .
100

211
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Unidade 6

k × 12 700 800 P= x=
( 5) 45
7< < 8 ⇔ 700 < 12k < 800 ⇔ <k< 30

100 12 12 O maior valor da amostra que é inferior ao percentil 30 é o 23.


700 800 A opção correta é a (B).
Como = 58,(3) , = 66,(6) e k ∈ N , conclui-se que
12 12
k ∈{ 29, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66 } . Pág. 179
À unidade estatística 11 correspondem os percentis 59, 60, 61, 1.1.
62, 63, 64, 65 e 66.
a) Dimensão da amostra: 10 ( n = 10 ) .
Pág. 178 10

i ∑x
12 + 20 + 8 + 15 + 25 + 14 + 10 + 15 + 25 + 18
30 30 30 30 =x = i =1
=
1. ∑ 2i − 3 =
A ⇔ ∑ 2i − ∑ 3 =
A ⇔ 2∑ i − ( 30 − 1 + 1 ) × 3 =
A⇔ 10 10
=i 1 =i 1 =i 1 =i 1
162
= = 16,2
30 30 30
90 + A 10
⇔ 2 ∑ i − 90 = A ⇔ 2∑ i = 90 + A ⇔ ∑ i =
i 1 =i 1 =i 1 2 (12 − 16,2) + ( 20 − 16,2) + ( 8 − 16,2 ) + ( 15 − 16,2) +
b) SSx =
2 2 2 2

A opção correta é a (B).


+ ( 25 − 16,2 ) + ( 14 − 16,2 ) + ( 10 − 16,2 ) + ( 15 − 16,2 ) +
2 2 2 2

4
2. Sabe-se que ∑d
i =1
i =0 . + ( 25 − 16,2 ) + ( 18 − 16,2 ) =
2
303,6
2

4 3 4 SS 303,6 303,6
c)
= sx 2 =x
= ≈ 33,73
∑d
=i 1
i =0 ⇔ ∑ di + ∑ di =0 ⇔ 2,5 + d4 =0 ⇔ d4 =−2,5
=i 1 =i 4
n −1 10 − 1 9
d4= x 4 − x ⇔ −2,5= x4 − 3 ⇔ −2,5 + 3= x4 ⇔ x 4= −0,5 SS x 303,6
=sx = ≈ 5,81
A opção correta é a (D). n −1 9
d) Amostra ordenada: ( 8, 10, 12, 14, 15, 15, 18, 20, 25, 25) .
3. [20 − 2,5k ; 20 + 2,5k ]= [15, 25] ⇔
P35 = ?
⇔ 20 − 2,5k = 15 ∧ 20 − 2,5k = 25 ⇔ k = 2 ∧ k = 2 ⇔ k = 2 k n 35 × 10
1 1 1 = = 3,5 (não é inteiro)
= = = 0,25 100 100
k 2 22 4  kn 
A percentagem de dados da amostra que não pertencem ao  100  + 1 = [ 3,5] + 1 = 3 + 1 = 4
 
intervalo [15, 25] é inferior a 25%.
P=35 x=
( 4 ) 14
Então, no mínimo 75% dos dados da amostra pertencem ao
P60 = ?
intervalo [15, 25] .
k n 60 × 10
15 = = 6 (é inteiro)
= 0,3 , logo a afirmação (A) é falsa. 100 100
50
x( 6 ) + x( 7 ) 15 + 18
30 =P60 = = 16,5
= 0,6 , logo a afirmação (B) é falsa. 2 2
50
10
= 0,2 , logo a situação (C) pode ocorrer.
1.2. A ordem da unidade estatística 14 é 4 porque 14
50 corresponde na amostra ordenada ao elemento de ordem 4, isto
35 é, a x( 4 ) .
= 0,7 , logo a afirmação (D) é falsa.
50
A opção correta é a (C). kn
Se P=
k 14
= x( 4 ) , então representa um número não inteiro e
100
SSx SSx SS kn
4. sx 2 = ⇔ 42 = ⇔ 16 = x ⇔ SSx = 16 × 19 ⇔ sabe-se que 3 < <4 .
n −1 20 − 1 19 100
⇔ SSx =
304 10k k
3< < 4 ⇔ 3 < < 4 ⇔ 30 < k < 40
A opção correta é a (A). 100 10
Como k ∈ N , conclui-se que
5. Amostra ordenada:
k ∈{ 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39 } .
( 20, 20, 21, 23, 45, 46, 46, 57, 57, 59, 59, 61, 62, 62, 65, 67 ) .
Então, a unidade estatística 14 pertence aos percentis 31, 32, 33,
Dimensão da amostra: 16 ( n = 16 ) 34, 35, 36, 37, 38 e 39.
P30 = ? 2.1.
k n 30 × 16 a) Dimensão da amostra: 40 ( n = 40 ) .
= = 4,8 (não é inteiro)
100 100 5
 kn  ∑ xɶ n
 100  + 1 = [ 4,8 ] + 1 = 4 + 1 = 5
j j
j =1 1 × 7 + 2 × 15 + 3 × 10 + 4 × 5 + 5 × 3 102
  x
= = = = 2,55
40 40 40

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Estatística: características amostrais

∑ ( xɶ j − x ) n j =
2
( 1 − 2,55 ) × 7 + ( 2 − 2,55 ) × 15 +
2 2
SSx =
j =1

+ ( 3 − 2,55) × 10 + ( 4 − 2,55) × 5 + ( 5 − 2,55) × 3 =


2 2 2
51,9
SS x 51,9 51,9
=sx = = ≈ 1,15
n −1 40 − 1 39
] x − sx , x + sx [= ]2,55 − 1,15; 2,55 − 1,15[= ] 1,4; 3,7 [
Os valores da amostra que pertencem ao intervalo
] x − sx , x + sx [ são o 2 e o 3.
Dos 40 apartamentos que a agência imobiliária tem para alugar
há 25 que têm 2 ou 3 assoalhadas.
25
Como = 0,625 , conclui-se que 62,5% dos apartamentos têm Tal como é sugerido pela figura, tem-se:
40
um número de assoalhadas pertencente ao intervalo 400 + ( x − 300 ) × 12 = 800 ⇔ 12 x − 3600 = 400 ⇔ 12 x = 4000 ⇔
] x − sx , x + sx [ . x
⇔=
4000
⇔=x 333,(3)
b) P80 = ? 12
Então, P40 = 333,(3) .
k n 80 × 40
= = 32 (é inteiro) P65 : percentil de ordem 65.
100 100
x( 32) + x( 33) 3 + 4 Seja x o valor de P65 . Então, a área do histograma à esquerda de x
P80
= = = 3,5 é igual a 65% da área total, ou seja, 0,65 × 2000 =
1300 .
2 2
Nota: x(1)= x(2 )= ...= x( 7)= 1 ; x( 8 )= x( 9 )= ...= x( 22)= 2 ;
x(23)= x(24 )= ...= x( 32 )= 3 ;
x( 33)= x( 34 )= ...= x( 37)= 4 e x=
( 38 ) x=
( 39 ) x=
( 40 ) 5 .

2.2. O histograma correspondente à distribuição das rendas é o


seguinte:

Tal como é sugerido pela figura, tem-se:


400 + 600 + ( x − 350 ) × 9= 1300 ⇔ 9 x − 3150= 300 ⇔
3450
x 3450 ⇔=
⇔ 9= x x 383,(3)
⇔=
9
Então, P65 = 383, ( 3 ) .

3.1. Tensão sistólica:


Seja At a área total do histograma (igual à soma dos cinco 20
retângulos em que está dividido). ∑x
i
113 + 120 + 115 + 130 + 148 + 154 + 124 + 100 + 141
At = 50 × 8 + 50 × 12 + 50 × 9 + 50 × 6 + 50 × 5 = =x = i =1
+
20 20
= 400 + 600 + 450 + 300 + 250 = 2000
136 + 125 + 117 + 118 + 160 + 155 + 123 + 137 + 150 + 130 + 146
P40 : percentil de ordem 40. + =
20
Seja x o valor de P40 . Então, a área do histograma à esquerda de
2642
x é igual a 40% da área total, ou seja, 0,4 × 2000 =
800 . = = 132,1 mmHg
20
(113 − 132,1) + ( 120 − 132,1) + (115 − 132,1) +
2 2 2
SSx =

+ ( 130 − 132,1 ) + ( 148 − 132,1) + ( 154 − 132,1) +


2 2 2

+ ( 124 − 132,1) + ( 100 − 132,1) + ( 141 − 132,1) +


2 2 2

+ ( 136 − 132,1 ) + ( 125 − 132,1) + ( 117 − 132,1) +


2 2 2

+ ( 118 − 132,1 ) + ( 160 − 132,1) + ( 155 − 132,1) +


2 2 2

213
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Unidade 6

+ ( 123 − 132,1) + ( 137 − 132,1) + ( 150 − 132,1) +


2 2 2
3.2. Relativamente aos 20 registos da tensão diastólica (em
+ ( 130 − 132,1) + ( 146 − 132,1 ) = mmHg), a amostra ordenada é: (56, 60, 61, 61, 70, 75, 78, 78, 79,
2 2
5135,8
SS x 5135,8 5135,8 80, 82, 85, 86, 86, 89, 90, 92, 98, 102, 102) .
=sx = = ≈ 16,44 mmHg.
n −1 20 − 1 19 P60 = ?
Tensão diastólica: k n 60 × 20
= = 12 (é inteiro)
20 100 100
∑y
i
80 + 82 + 56 + 79 + 90 + 92 + 60 + 61 + 78
x(12) + x(13) 85 + 86
=y = i =1
+ =P60 = = 85,5
20 20 2 2
85 + 78 + 61 + 70 + 86 + 102 + 89 + 75 + 98 + 86 + 102
+ =
20
1610
= = 80,5 mmHg
20 Dos 40% dos elementos da amostra com maior valor, o que tem
( 80 − 80,5) + ( 82 − 80,5) + ( 56 − 80,5) + ( 79 − 80,5) +
2 2 2 2
SSy = menor valor é o 86 mmHg.

+ ( 90 − 80,5) + ( 92 − 80,5) + ( 60 − 80,5) + ( 61 − 80,5) + 3.3. Relativamente aos 20 registos da tensão sistólica (em
2 2 2 2

mmHg), a amostra ordenada é: (100, 113, 115, 117, 118, 120,123,


+ ( 78 − 80,5) + ( 85 − 80,5) + ( 78 − 80,5) + ( 61 − 80,5 ) +
2 2 2 2

124, 125, 130, 130, 136, 137, 141, 146, 148, 150, 154, 155, 160) .
+ ( 70 − 80,5) + ( 86 − 80,5) + ( 102 − 80,5) + ( 89 − 80,5) +
2 2 2 2

P75 = ?
+ ( 75 − 80,5) + ( 98 − 80,5) + ( 86 − 80,5) + ( 102 − 80,5) =
2 2 2 2
k n 75 × 20
= = 15 (é inteiro)
= 3545 100 100
SSy 3545 3545 x(15) + x(16 ) 146 + 148
=sy = = ≈ 13,66 mmHg. =P75 = = 147
n −1 20 − 1 19 2 2
Analisando os valores da amostra ordenada, constata-se que só
A variabilidade é maior na tensão sistólica porque o desvio-
há 5 registos da tensão sistólica superiores a 147 mmHg (valor do
-padrão é maior. percentil 75).
Logo, os registos da tensão sistólica que têm valor inferior ao
percentil 75 são 15.

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