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JOGADOR

Arultor Vini_Bili#8535
PERSONAGEM
Minotauro Estudioso Clérigo 1 TANNA-TOH
RAÇA ORIGEM CLASSE & NÍVEL DIVINDADE

FOR DES CON INT SAB CAR 1/2 do Mod. de


PERÍCIAS TOTAL Nível Atributo Treino Outros

2 -1 2 3 3 -1 Acrobacia -1 = 0 + des
DES + 0+
Adestramentod ND = 0 + car
CAR + 0+
14 8 14 16 16 8 + for + 0 +
Atletismo 2 = 0 FOR

Atuação -1 = 0 + car
CAR + 0 +
PONTOS DE VIDA PONTOS DE MANA
-1 = 0 + des + 0 +

18 18 5 5
Cavalgar DES

Conhecimento d
ND = 0 + int
INT + 0 +
Máximos Atuais Máximos Atuais Cura 3 = 0 + sab
SAB + 0 +
Diplomacia -1 = 0 + car
CAR + 0 +
Enganação -1 = 0 + car
CAR + 0 +
ATAQUES Teste de Ataque Dano Crítico Tipo Alcance
Fortitude 2 = 0 + con
CON + 0 +
Bordão 1d6/1d6 4 8 impacto longo Furtividade -3 = 0 + des
DES + 0 +
Guerrad ND = 0 + int
INT + 0 +
Iniciativa -1 = 0 + des
DES + 0 +
Intimidação -1 = 0 + car
CAR + 0 +
Intuição 3 = 0 + sab
SAB + 0 +
Investigação 3 = 0 + int
INT + 0 +
Jogatina d
ND = 0 + car
CAR + 0 +
Ladinagemd ND = 0 + des
DES + 0 +
Luta 2 = 0 + for
FOR + 0 +
Misticismo d
ND = 0 + int
INT + 0 +
DEFESA Mod. de Bônus de Bônus de PROFICIÊNCIAS Nobrezad ND = 0 + int
INT + 0 +
Destreza Armadura Escudo Outros
-Armaduras Pesadas Ofício( )d ND = 0 + int
INT + 0 +
19 = 10 + des + 10 + +
e Escudos ) 0 + int + 0 +
Ofício( d
ND = INT
: Armadura Pesada :Limite de Atributo Permitido
Percepção 3 = 0 + sab
SAB + 0 +
Penalidade de Armadura :
Pilotagemd ND = 0 + des
DES + 0 +
ARMADURA & ESCUDO Defesa Penalidade
Pontaria -1 = 0 + des
DES + 0 +
10 Reflexos -1 = 0 + des
DES + 0 +
ND = 0 + sab + 0 +
TAMANHO Grande -2 / 2 Religiãod SAB

Sobrevivência 3 = 0 + sab
SAB + 0 +
Vontade 3 = 0 + sab
SAB + 0 +
Pontos De Experiência DESLOCAMENTO 9m Penalidade de armadura. dSomente treinado.

Pontos entre Aventura


EQUIPAMENTO
Item Peso Item Peso

========Carregando========
- Mochila 1Kg
- Saco de Dormir 2,5Kg
-Traje de Viajante 2Kg
- Bordão Pesado 2 kg
- Brunea debaixo de um manto leve sacerdotal de viajante

Total: 7,5Kg

========Itens de Origem========
Livro aprimorado(+2 conhecimento)

========Outros=========

42 140 T$:
CARGA ATUAL CARGA MÁXIMA LEVANTAR
(3x Força) (Até 10x Força) TO:

Editada por Vinicius Soares Lima. v.2.0 É permitido reproduzir esta página para uso pessoal. Em troca, visite-nos em www.jamboeditora.com.br.
Feita com carinho para o Submundo de Valkaria
Obrigado JohnnyCarlls pela ajuda no Layout
DESCRIçÃO magias
Um alto, largo e volumoso minotauro de pelagem
branca acinzentada. Veste um túnica sabática leve ATRIBUTO-CHAVE sab MOD 3 TESTE DE RESISTÊNCIA 13 (10 + 1/2 nível + mod. atributo-chave)

que esconde uma brunea por debaixo. uma bolsa


de de couro lateral atravessando o peitoral, na mão Magia Escola Execução Alcance Área Duração Resistência Efeito

direita um cordão enrolado como um terço no


punhos e dedos com uma pena pendurada, e na =====1º Círculo===== 1 PM
mão direita um livro grosso e compacto. No rosto, Nome: Armadura Arcana / Escola: Abjuração/ Execução: padrão/ Alcance: pessoal/
uma pequena armação sem pernas com duas Alvo: você / Duração: cena./ Efeito: Cria um escudo mágico +6 de defesa contra aquele
lentes redondas sobre o fucinho, que quando de ataque apenas
cabeça erguida, cobrem com reflexo os olhos do
grande minotauro. Por fim um grande bordão com Nome: Compreensão/ Escola: Advinhação/ Execução: padrão/ Alcance: toque/
pontas maciças na lateral do corpo. Alvo: 1 criatura ou texto; Duração:
cena/ Resistência: Vontade anula / Efeito: Compreensão sobrenatural (textos, criaturas,
idimoas desconhecidos)

habilidades de raça e origem Nome: Vitalidade Fantasma / Escola: Necromancia / Execução: padrão/ Alcance: pessoal/
========Racial======== Alvo: você/ Duração: instantânea(cena). / Efeito: recebe 2d8 de vida
- [+4 For. +2 Con. -2 Sab. ]
- Chifres
- Couro Rígido =====2º Círculo===== 3 PM
- Faro
- Medo de altura
========Origem======== =====3° Círculo======= 6 PM
- Perícias e/ou Poderes:
- Conhecimento
- Palpite fundamentado =====4° Círculo======= 10 PM

=====5° Círculo======= 15 PM

habilidades de classe e poderes


========Devoto========
- Divindade: Tanna-Toh
- Poder Concedido: Conhecimento Enciclopédico;
Mente Analítica; Voz da Civilização

========Classe========
- Perícias de Classe: Religião, Vontade,
Fortirude,Misticismo
- Perícias de Inteligência: Luta, Nobreza,
Intuição,Percepção, Cura

========Habilidades de classe======
lvl1- Devoto de Tanna-Toh; Magias (1ºciclo)

==Poderes por Nível==


1 - Chifres (Raça)
2 - Couro Rígido (Raça)
3 - Faro (Raça)
4 - Devoto (Classe)
5 - Magia: Armadura Arcana (Classe) ANOtaçÕES
6 - Magia: Compreensão (Classe) Histórico, aliados, tesouros etc.
7 - Magia: Vitalidade Fantasma (Classe) ========Negócios==========
8 - Conhecimento (Origem)
9 - Palpite Fundamentado (Origem) - Ativos de Negócio:
10 - - História do Negócio:
11 -
12 -
13 -
14 - ========Aliados===========
15 -
16 -
17 - ========Obrigações e Restrições da sua divindade===========
18 - (Tanna-Toh) jamais podem recusar uma missão que
19 - envolva a busca por um novo conhecimento ou informação; investigar rumores sobre um
20 - livro perdido,
procurar uma aldeia lendária, pesquisar os hábitos
de uma criatura desconhecida...
Além disso, o devoto sempre deve dizer a
verdade e nunca pode se recusar a responder uma
pergunta, pouco importando as consequências. É
totalmente proibido para ele esconder qualquer
conhecimento.

É permitido reproduzir esta página para uso pessoal. Em troca, visite-nos em www.jamboeditora.com.br.
Historico
O nome desprovido do sufixo "ius" tradicional das grandes tribos de minotauros nobres, e a falta de um sobrenome poderoso, ja sugerem
a pacata origem do gigante. Arultor vem de uma civilização barbara e nômade de minotauros. Durante um ataque mal sucedido a uma
fortificação Élfica ao sul, a tribo de Arultor (que recem alcançara o que mal podemos chamar de juventude) foi dizimada quase por inteiro.
Agora, ainda mais dispersos e destruídos, o que restou para esse jovem minotauro, foram, alem de seu grande tamanho e um par afiado
de chifres, resquicios de um saque sem sucesso, e dentre poucos itens que conseguiu trazer do ataque, estavam: Uma bota de couro,
uma caixa engenhosa, poucas moedas de metal, e paginas.. papéis e pergaminhos com informações muito interessantes! Devastado e
desacompanhado, o jovem minotauro fugiu para a aldeia mais próxima, Heldcar é uma aldeia miscigenada e viva que ficava a oeste da
fortificação. Depois de se esconder por alguns dias das guarnições elficas que fizeram rondas atras dos desertores, Arultor entra na aldeia,
desolado e sem perspectiva, depois de um dia exaustivo onde trocou o a bota por uma maçã grande, a caixinha por agua boa pro consumo
e as moedas por alguns trapos para se misturar melhor na pequena cidade, Arultor tinha agora alguns pedaços do pergaminho e escritos
que conseguiu roubar. Sua ideia então é procurar uma igreja e tentar galgar mais algumas moedas ou recursos com as paginas, na
esperança de que valecem alguma coisa. O tamanho impressionante do jovem minotauro impressiona, grande ate mesmo pra sua raça,
mais do que isso, pesado e e largo, os duros cascos soam como grandes pilões no chão, mas o semblante perdido e perplexo não
intimidam ao mesmo passo da composição física. O lugar mais parecido com uma igreja é um templo. As penas e pergaminhos espalhados
pelo lugar entregam a deusa aos quais os fiéis se devotam naquele lugar... Tanna-Toh. Mas mais do que isso, o que chama mais atenção
de Arultor, não é a estrutura do lugar, mas a grande quantidade de semelhantes que encontrou lá. Logo na entrada, um minotauro ancião e
perceptivelmente clérigo, recebe o gigante, curioso pela grande figura, Arultor se apresenta e diz suas intenções com as paginas na porta
do templo. Rapidamente o Minotauro sacerdote pega as folhas e num olhar não muito empolgado, sorri e convida Arultor para entrar e se
sentar. Ele é recebido no interior do templo por mais alguns humanos, minotauros e dois anões irmãos, gorduchos e rabugentos. Arultor
está confuso e ainda na esperança de ganhar algo em troca das páginas que agora ja ocupam um dos bancos sem qualquer importancia
enquanto os minotauros e humanos enchem o grandalhão de perguntas. Por fim uma proposta inesperada chega ao jovem barbaro
minotauro, O minotauro mais velho que o conhecera primeiro, o mesmo que agora tem um nome: Imorius, o convida pra ficar..
simplesmente ficar, aprender e claro... se comprometer a ficar na porta do templo nos horários comerciais e vigilias noturnas! Claro,o vigor,
tamanho e histórico guerreiro do jovem minotauro dão aos templários o vislumbre da aventura de tutoriar um novo pupilo sobre todo o
conhecimento do mundo, e ainda, uma proteção extra enquanto tivessem o grandalhão por perto. A proposta soa bem aos ouvidos de
Arultor, que sem outras opções naquele momento, aceita de maneira assustadoramente rápida e convicta. Apartir daí, ja conhecemos os
caminhos que encontros assim promovem. O antes ignorante e grande minotauro, foi durante os turnos contrários ao seu posto na vigilia
da igreja, recebendo um atenção especial dos monges e em particular, do mestre Imorius. Pra surpresa de todos que conheceram o jovem
bárbaro, a velocidade com que ele aprendia e guardava informações, era tão impressionante quanto o seu tamanho. Arultor foi ficando
cada vez mais interessado, e obistinado a entender melhor a respeito das diferentes culturas mas principalmente a respeito do Panteão. A
medida em que o Jovem minotauro ia fazendo suas descobertas, sua curiosidade ia crescendo gradualmente. O tempo passou, os anos
passaram, e Arultor agora já não era mais um forasteiro. Adotado como um filho por Imorius, Carces e todos os sacerdotes do templo,
Arultor se tornou uma figura conhecida no vilarejo. O jovem começou por conta própria a desenvolver seus próprios estudos e teorias a
respeito do Panteão e suas origens, e as habilidades de escrita e oratória naturais do grandalhão não deram outra escolha aos mestres
devotos a não ser consagra-lo. Arultor pediu autorização aos seus mestres para fazer algumas viagens missionárias em nome da deusa
Tanna-Toh e a favor da disseminação frutífera do conhecimento. O pedido que gerou orgulho em parte dos mestres, foi o mesmo que
gerou desconfiança na outra metade do corpo eclesiástico, em especial Batir e Retur, os anões irmãos. Esses afirmavam que não sentiam
uma devoção sincera a Tanna-toh por parte de Arultor, e que encontraram no seu quarto, anotações consideradas profanas a respeito das
divindades. O velho Imorius foi incisivo em defender seu pupilo, e assegurou a responsabildiade sobre qualquer consequência das ações
de Arultor e que via bondade no seu desejo. Quando questionado sobre suas anotações antes de ser abençoado para sua viagem, Arultor
com olhar pesaroso e sério diz: “Muitos andam pelas terras, vivendo aventuras em nome de deuses em que acreditam... eu quero viver as
minhas aventuras, em nome de um Deus que eu conheça”. As palavras do agora já não mais tão Jovem minotauro geram uma sensação
ambígua e dolorosa para todos que o ouviram. Certamente, com a declaração do minotauro, havia respaldo para acreditar nas acusações
de Batir e Retur, mas ao mesmo tempo, Arultor poderia ter escolhido mentir e se defender, o que é diretamente proibido aos devotos de
Tanna-Toh, o que mostrou num momento crucial de interesse próprio, uma prova cabal de sua devoção. O paradoxo gerado pela resposta,
não deu outra escolha a não ser abençoar Arultor que toma suas coisas e parte para os 4 cantos de Arton, fazendo pesquisas, estudos e
novas descobertas teológicas, místicas e mágicas. Os anos se passaram... e numa tarde de sol tênue, surge na entrada de Heldcar uma
figura amadurecida e imponente. Os 3 metros de pelos e gordura de Arultor, agora são conduzidos por um olhar pesado e confiante. Os
apetrechos que carrega mostra por si só a vastidão de lugares que conheceu, dentre osobjetos, um par de lentes sobre uma armação sem
pernas, devidamente encaixada sob o grosso focinho, uma bolsa de couro que parece cheia, um livro compacto e grosso na mão direita, e
pra o alivio do ainda mais velho Imorius que enxerga seu filho bastardo ao longe com alegria e emoção, um amuleto, uma espécie de terço
completamente envolvida no braço e dedos direito de Arultor, e uma pena na ponta do cordão, indica pro tutor, que seu discípulo não havia
renunciado a fé. Um abraço emocionado logo protagoniza a cena, e com extrema felicidade o velho Imorius convida o filho pródigo a entrar
e contar suas grandes aventuras em nome do conhecimento. Arultor começa a falar e são tantas informações e histórias que o dia logo
surge de novo no horizonte antes que Imorius e os irmãos do templo percebessem. Depois de muito rir e se emocionar, Batir que depois de
tantos anos, ainda parecia desconfiado com tudo que envolvia o grande minotauro, pergunta como se soubesse de algo: “mas e então,
nos conte um pouco sobre o seu livro... esse que vem carregando e não soltou desde que chegou...”. Arultor fecha o semblante, mas não
com raiva, a expressão sugere tristeza, saudosismo, e então o Grande taurino em meio a leves engasgadas, anuncia que essa breve
visita... seria a ultima. Batir pergunta a respeito da relação da pergunta sobre o livro com a decisão de Arultor, e pra surpresa do anão, a
resposta é a mesma de anos atrás que precedeu sua partida, mas a mudança de uma pequena palavra ao fim da frase intriga a todos: “
Muitos andam pelas terras, vivendo aventuras em nome de deuses em que acreditam... eu quero viver as minhas aventuras, em nome de
um Deus que eu conheci”. Imorius olha assustado e descreditado pra Arultor, e questiona o aluno, mas a pergunta não é sobre sua
partida, mas sobre a sua declaração: “Não ouvi durante as horas que te escutamos, o momento em que Toh intimou seus serviços
pessoalmente...”. Com a mesma confiança do primeiro momento, Arultor levanta os olhos em direção ao seu mestre e diz: “O verdadeiro
conhecimento é a principal ferramenta, para o conhecimento da verdade”. Os segundos de silencio que tomam a igreja são o suficiente
para que todos percebessem que a devoção do grande touro, estava abalada, por aparentemente... uma nova entidade. Mas quem seria
essa? Pode alguém ser devoto a mais de um deus? Quem seria a verdade? O curto espaço antes das milhões de perguntas que surgiram
nas mentes dos Eclesiastes, foi o suficiente para num ato de sabedoria, Arultor poupasse seu dever em responder todas elas, caso de fato
viessem a tona, e cortando qualquer possibilidade de ação verbal, o minotauro se levanta em prontidão, toca os ombros de seu mestre e
diz “Adeus meu mestre, adeus meus irmãos, vocês abraçaram minha angustia no dia da minha desolação, vocês abraçaram meu sonho,
no dia da minha inspiração, tudo que eu peço, é que mais uma vez, vocês me abracem em fé, no dia do meu amor” e sem olhar pra trás,
Arultor... partiu.
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