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Função FUNÇÃO DO 1 º GRAU

→ Conceito Chama-se função polinomial do 1º grau, ou


função afim, a qualquer função 𝑓 𝑑𝑒 𝐼𝑅 𝑒𝑚 𝐼𝑅 dada por
Toda função é uma relação. Utilizando dois uma lei da forma 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏, onde a e b são números
conjuntos A e B, a relação entre eles será uma função se reais dados e 𝑎 ≠ 0.
todos os elementos do primeiro conjunto estiverem
relacionado (ligado) apenas com um elemento do Na função 𝑓(𝑥) = 𝑎. 𝑥 + 𝑏, o número 𝒂 é cha-
segundo conjunto. mado de coeficiente de 𝑥 e o número 𝒃 é chamado
termo constante.
Usando a notação 𝒇: 𝑨 → 𝑩 (onde lemos: 𝑓 é
uma função de A para B) para indicar que estamos fa- Veja alguns exemplos de funções polinomiais do 1º
zendo a correspondência de A, designado DOMÍNIO grau:
da função, com o conjunto B, CONTRADOMÍNIO da 𝑓(𝑥) = 2𝑥 − 10, onde 𝑎 = 2 𝑒 𝑏 = − 10
função. Escrevemos 𝒚 = 𝒇(𝒙) para indicar que a fun-
ção 𝑓 associa o elemento 𝑥 do seu domínio ao elemento 𝑓(𝑥) = −4𝑥 + 12, onde 𝑎 = −4 𝑒 𝑏 = 12
𝑦 do seu contradomínio.
OBSERVAÇÕES:
Se um elemento 𝒙 ∈ 𝑨 for relacionado a um
a) Quando 𝒃 = 𝟎, a função do 1º grau pode ser cha-
elemento 𝒚 ∈ 𝑩, dizemos que 𝒚 é a imagem de 𝒙 pela
mada de FUNÇÃO LINEAR.
função 𝒇. Logo, o conjunto de todos os elementos de
B, que são imagens de algum elemento de A é desig- Exemplo: 𝑓(𝑥) = 11𝑥, onde 𝑎 = 11 𝑒 𝑏 = 0
nado CONJUNTO IMAGEM da função 𝑓( 𝑜𝑢 𝑰𝒎(𝒇) ).
b) Quando 𝒂 = 𝟎 𝒆 𝒃 ≠ 𝟎 , temos que a função do 1º
Sendo, portanto, um subconjunto do contradomínio B.
grau é uma FUNÇÃO CONSTANTE.
Exemplo:
Exemplo: 𝑓(𝑥) = 10
Considere os conjuntos A e B, onde:

𝐴 = {0,1,2,3,4} e 𝐵 {𝑥 ∈ ℕ/𝑥 é 𝑢𝑚 𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑝𝑎𝑟}

Seja 𝑓 a relação entre os conjuntos A e B tal que, cada


elemento de A está associado ao seu dobro em B, ou
seja, 𝑓 = {(𝑥, 𝑦) ∈ 𝐴 × 𝐵/ 𝑦 = 𝑓(𝑥) = 2𝑥 }.

Neste caso: Figura 2: Representação da função constante através do diagrama de flechas

Conjunto Domínio da função é o conjunto A: RESUMO:


𝑫 𝒇 = 𝑫(𝒇) = 𝑨 a) Quando 𝒂 > 𝟎 a função do 1 º grau é dita CRES-
CENTE e quando 𝒂 < 𝟎 a função do 1º grau é dita DE-
Conjunto Contradomínio da função é o conjunto B:
CRESCENTE.
𝑪𝑫𝒇 = 𝑪𝑫(𝒇) = 𝑩
b) A reta intercepta o eixo ⃗⃗⃗⃗⃗
𝑶𝒚 no ponto de ordenada
Conjunto Imagem da função é o subconjunto que b, ou seja, o valor de b na função do 1º grau indica a
chamaremos de B’. ordenada (segunda coordenada) do ponto onde a reta
𝐼𝑚𝑓 = 𝐼𝑚(𝑓) = 𝐵′ = { 0,2,4,6,8} intercepta o eixo das ordenadas.

OBS: B’ é um SUBCONJUNTO de B , ou seja , 𝑩′ ⊂ 𝑩 c) Quando 𝑎 ≠ 0, a função do 1º grau intercepta o eixo


⃗⃗⃗⃗⃗ no ponto de abscissa 𝑥 = − 𝑏 , ou seja, a reta inter-
𝑂𝑥 𝑎
cepta o eixo das abscissas no valor de x que satisfaz a
equação 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0.

OBS: Este valor de x pode ser chamado de zero da fun-


ção 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏 (𝑎 ≠ 0) ou raiz da equação 𝑎𝑥 + 𝑏 = 0.

Figura 1: Diagrama de flechas mostrando o conjunto imagem


Determinar o coeficiente angular 𝒂 e coeficiente li- a) Qual a função que relaciona o volume V, em litros, de
near b: combustível no tanque com o tempo t, em segundos,
desde o instante em que a bomba de combustível foi
𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝐶. 𝑂. acionada?
𝑎 = tan 𝜃 =
𝐶. 𝐴.
𝑦2 b) Quantos litros de combustível havia no tanque antes
𝒚𝟐 − 𝒚𝟏
𝒂= do início do abastecimento?
𝜃 𝒙𝟐 − 𝒙𝟏
𝑦1 c) Qual a vazão, em litros por segundo, que a bomba de
combustível consegue injetar no tanque?
O coeficiente linear b é d) Qual foi o tempo total T, em segundos, de abasteci-
𝑏 𝑥1 𝑥2 o local onde o gráfico mento até o tanque estar completamente cheio?
corta o eixo 𝒙.
03) Um reservatório com capacidade para 10.000 L de
água está completamente cheio quando é aberta uma
ESTUDO DO SINAL DE UMA FUNÇÃO DO 1º GRAU torneira para esvaziá-lo. A quantidade de água no re-
servatório diminui a uma taxa de 200 L por minuto. Qual
a função que relaciona a quantidade de água Q res-
tante no reservatório após t minutos do momento em
que a torneira foi aberta?

a) 𝑄(𝑡) = 200 b) 𝑄(𝑡) = 10000 + 200𝑡


c) 𝑄(𝑡) = 10000 − 200𝑡 d) 𝑄(𝑡) = 200 + 10000𝑡
e) 𝑄(𝑡) = 200 − 10000𝑡

04) (UEG 2015) Considere o gráfico a seguir de uma


Figura 3: Função crescente Figura 4: Função decrescente
função real afim f(x).

A função afim f(x) é dada por:

𝑎) 𝑓(𝑥) = −4𝑥 + 1
Exercícios:
𝑏) 𝑓(𝑥) = 0,25𝑥 + 1
01) (UFSCAR – Modificada) A
quantidade de chuva, em mL, 𝑐) 𝑓(𝑥) = −4𝑥 + 4
acumulada dentro de um reci-
𝑑) 𝑓(𝑥) = −0,25𝑥 + 3
piente durante determinado
período de tempo obedece a 𝑒) 𝑓(𝑥) = −0,4𝑥 + 1
uma função do 1° grau, con-
forme mostra o gráfico. 05) (UPE 2016) Na fabricação de 25 mesas, um empre-
sário verificou que o custo total de material foi obtido
a) Qual a função que relaciona a quantidade y, em mL por meio de uma taxa fixa de R$ 2.000,00, adicionada
com o tempo x, em minutos? ao custo de produção que é de R$ 60,00 por unidade.
Qual é o custo para fabricação dessas mesas?
b) Qual a quantidade y, em mL, acumulada após 30 mi-
nutos? 06) (UECE 2015) No final do mês de outubro, os estu-
dantes Carlos e Artur haviam gastado respectivamente
02) Ao parar em um posto de abastecimento, um moto-
dois terços e três quintos de suas mesadas. Embora a
rista pediu ao frentista que completasse o tanque de
mesada de Carlos seja menor, ele gastou R$8,00 a mais
seu carro. O gráfico a seguir descreve o volume, em li-
do que Artur. Se a soma dos valores das duas mesadas
tros de combustível, no tanque em função do tempo,
é R$810,00, o valor monetário da diferença entre os va-
em segundos, a partir do ins-
lores das duas mesadas é:
tante em que a bomba de com-
bustível foi acionada despe- 07) (IFSP 2014) Uma confecção tem um custo fixo com
jando combustível no tanque a contas de água, luz e salário de funcionários de
uma vazão constante, até o mo- R$5000,00 por mês. Cada peça de roupa produzida
mento em que o tanque estava tem um custo de R$4,00 e é vendida por R$12,00. O
completamente cheio. número de peças que devem ser produzidas e vendi-
das para se obter um lucro igual ao custo fixo é:
08) (ESPM 2017) O gráfico abaixo mostra a variação da Representação gráfica:
temperatura no interior de uma câmara frigorífica
desde o instante em que foi ligada. Considere que essa
variação seja linear nas primeiras 2 horas.

O tempo necessário para que a temperatura atinja


−18º𝐶é de: 𝒃 −∆
Coordenada do vértice: 𝒙𝒗 =− 𝒚𝒗 =
𝟐𝒂 𝟒𝒂
09) (PUC-PR 2015) Seja uma função afim f(x), cuja forma
é 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 + 𝑏, com a e b números reais. Se 𝑓(−3) = 3
e 𝑓(3) = −1, os valores de a e b, são respectivamente:

10) (UPE 2016) Na fabricação de 25 mesas, um empre-


sário verificou que o custo total de material foi obtido
por meio de uma taxa fixa de R$ 2.000,00, adicionada
ao custo de produção que é de R$ 60,00 por unidade.
Qual é o custo para fabricação dessas mesas?

FUNÇÃO DO 2 º GRAU

Uma função do 2º grau 𝑓 de ℝ em ℝ é uma fun- Forma fatorada da equação do 2º grau


ção definida pela fórmula 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐, sendo 𝒇(𝒙) = 𝒂(𝒙 − 𝒙𝟏 )(𝒙 − 𝒙𝟐 )
que a, b e c são números reais com 𝑎 ≠ 0.
𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑥1 𝑒 𝑥2 𝑠 𝑠ã𝑜 𝑎𝑠 𝑟𝑎í𝑧𝑒𝑠.
Numa função do segundo grau, os valores de b
e c podem ser iguais a zero, quando isso ocorrer, a Estudo do sinal da função do 2º grau:
equação do segundo grau será considerada incom-
𝑎 > 0, o gráfico possui concavidade voltada pra cima
pleta.
𝑎 < 0, o gráfico possui concavidade voltada pra baixo.
Zeros da função ou raízes da equação do 2º Grau

Chama-se zeros ou raízes da função polinomial do 2º


grau 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐, 𝑎 ≠ 0, os números reais x tais
que 𝑓(𝑥) = 0.

Então as raízes da função 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 são as so-


luções da equação do 2º grau 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 = 0, as quais
são dadas pela chamada fórmula de Bhaskara:

−𝒃 ± √∆
∆= 𝒃𝟐 − 𝟒𝒂𝒄 𝒙=
𝟐𝒂
Observação:
∆> 0, 𝒅𝒖𝒂𝒔 𝒓𝒂í𝒛𝒆𝒔 𝒓𝒆𝒂𝒊𝒔 𝒆 𝒅𝒊𝒇𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔
𝑄𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜: { ∆= 0, 𝒖𝒎𝒂 𝒓𝒂𝒊𝒛 𝒓𝒆𝒂𝒍
∆< 0, 𝒏𝒆𝒏𝒉𝒖𝒎𝒂 𝒓𝒂𝒊𝒛 𝒓𝒆𝒂𝒍
Exercícios

01) Observando as seguintes funções quadráticas, diga


se a parábola tem concavidade voltada para cima ou
para baixo. Justifique:

𝑎) 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6 𝑏) − 𝑥 2 − 𝑥 + 6

𝑐) 𝑦 = 3𝑥 2 𝑑) 𝑓(𝑥) = 2𝑥 2 − 4𝑥

𝑒) 𝑦 = 1 − 4𝑥 2
02) (Enem-2014) Um professor, depois de corrigir as
provas de sua turma, percebeu que várias questões es-
tavam muito difíceis. Para compensar, decidiu utilizar
uma função polinomial 𝑓, de grau menor que 3, para
alterar as notas x da prova para notas y = f(x), da se-
guinte maneira:

• A nota zero permanece zero.

• A nota 10 permanece 10.

• A nota 5 passa a ser 6. A expressão da função y = f(x)


a ser utilizada pelo professor é: 05) Determine os zeros ou raízes das funções:
1 2 7 1 2
𝑎) 𝑦 = −
25
𝑥 + 𝑥
5
𝑏) −
10
𝑥 + 2𝑥 a) 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 – 4𝑥 – 5 R: S = {-1, 5}
1 7
𝑐) 𝑦 = 24 𝑥 2 + 12 𝑥
4
𝑑) 𝑦 = 5 𝑥 2 + 2 b) 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 – 4𝑥 + 4 R: S = {2}

c) 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 – 2𝑥 + 6 R: S = 
𝑒) 𝑦 = 𝑥
03) (UEPA-2008) Um incêndio numa Reserva Florestal 06) Seja a função 𝑓(𝑥) = 𝑥 2 – 2𝑥 + 3𝑘. Sabendo que
iniciou no momento em que um fazendeiro vizinho à essa função possui duas raízes reais e iguais, determine
Reserva ateou fogo em seu pasto e o mesmo se alastrou o valor real de k. R: S = 1/3
até a reserva. Os prejuízos para o meio ambiente foram 07) Os valores de m para os quais as raízes da função
alarmantes, pois a área destruída foi crescendo diaria- 𝑦(𝑥) = – 𝑥 2 – 𝑚𝑥– 4 sejam reais e diferentes pertencem
mente até que, no 10º dia, tempo máximo de duração ao intervalo: R: (e)
do incêndio, foi registrado um total de 16 000 hectares
de área dizimada. A figura abaixo é um arco de pará- (a) (– 2, 2) (d) [– 2, 2]
bola que representa o (b) [– 4, 4] (e) R – [– 4, 4]
crescimento da área di-
zimada nessa reserva (c) (4, ∞)
em função do número
08) Determine o ponto 𝑉(𝑥𝑣 , 𝑦𝑣 ), vértice da parábola
de dias que durou o in-
que representa o gráfico das seguintes funções: R: V(3,
cêndio. Nestas condi-
-4)
ções, a expressão que
representa a área dizi- 09) Um corpo lançado do solo verticalmente para cima
mada A em função do tempo T, em dias, é: tem posição em função do tempo dada pela função
ℎ(𝑡) = 40𝑡– 5𝑡 2 , onde a altura h é dada em metros e o
𝑎) 𝐴 = −16000𝑇 2 + 10𝑇 𝑏) 𝐴 = 16000𝑇 2 − 3200𝑇
tempo t é dado em segundos. Determine:
𝑐) 𝐴 = −160𝑇 2 + 3200𝑇 𝑑) 𝐴 = 160𝑇 2 − 3200𝑇
a) a altura em que o corpo se encontra em relação ao
2
𝑒) 16000𝑇 − 10𝑇 solo no instante t = 3 segundos; R: 75 m.

04) (UEPA-2007) Partindo do princípio de que a altura b) os instantes em que o corpo está a uma altura de 60
H da barragem de uma usina hidrelétrica pode ser fun- metros do solo. R: 2 s ou 6 s.
ção da velocidade v da queda d’água; da gravidade g
𝑣2
09) O dono de uma marcenaria, que fabrica um certo
local e representada pela expressão 𝐻(𝑣) = 2𝑔 , o grá- tipo de armário, sabe que o número de armários N que
fico que melhor se assemelha a esta função é: ele pode fabricar por mês depende do número x de
funcionários trabalhando na marcenaria, e essa depen- 13) (UFPA-2006) Sobre um rio foi construída uma
dência é dada pela função 𝑁(𝑥) = 𝑥2 + 2𝑥. Qual é o ponte, de 10 metros de largura, sobre vigas apoiadas
número de empregados necessários para fabricar 168 em um arco de parábola, como mostra a figura abaixo.
armários em um mês? R: 12 empregados. Se a distância da lâmina d’água até o ponto mais alto
do arco da parábola é constante e igual a 5 metros, en-
10) Dado o gráfico da função 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐,
tão o comprimento da viga que dista 8 metros da extre-
encontre os valores de a, b e c. R: 𝑦 = 𝑥 2 – 4𝑥 + 3
midade da ponte é, em metros, igual a R: (c)

11) Considere a função 𝑓, de ℝ em ℝ, dada por 𝑓(𝑥) =


4𝑥 – 𝑥 2 . Representando-a graficamente no plano carte- (a) 0,2 (b) 1,6 (c) 1,8 (d) 3,2 (e) 3,4
siano, obteremos: R: (c)
14) (UEPA-2001) Num jogo de futebol, observou-se
que, num chute a gol, a trajetória da bola descreveu
uma parábola. Considerando que a altura (h), em me-
tros, alcançado pela bola num tempo (t), em segundos,
seja dada por ℎ = −𝑡 2 + 4𝑡, qual a altura máxima al-
cançada pela bola e o tempo gasto para isto? R: (4 m,
2 s)

15) Sabe-se que o custo C para produzir x unidades de


certo produto é dado por: 𝐶 = 𝑥 2 – 80𝑥 + 3000. Nessas
condições, calcule:

a) a quantidade de unidades produzidas para que o


custo seja mínimo; R: 40 unidades

b) o valor mínimo do custo. R: 1.400

16) O gráfico abaixo é uma parábola cuja equação é da


forma 𝑦 = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐. Calcule: 2a + 3b + 8c.

12) (UEPA-2003) Com os recursos do computador, as


arbitragens nos jogos de futebol ficaram mais transpa-
rentes pois, nas transmissões pela TV, se tornou possí-
vel identificar se um lance foi falta; impedimento; se a
bola saiu; qual o ângulo, trajetória e a velocidade do
chute, etc. Uma emissora, usando essa tecnologia, de-
tectou que o tiro de meta cobrado por um zagueiro é
tal que, a altura h da bola varia com o tempo t (em se-
gundos), de acordo com a equação h(t) = -2t2 + 16t.
Nessas condições, o tempo decorrido entre a cobrança
do tiro de meta e o momento em que a bola atinge o
solo é: R: (d)

(a) 16 segundos (b) 12 segundos (c) 10 segundos

(d) 8 segundos (e) 4 segundos

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