GUIA DO

MOTOCICLISTA
pILOTAGEM CONSCIENTE
© 2011 SINDICATO DOS MOTOCICLISTAS PROFISSIONAIS DO RS – SINDIMOTO
Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio, sem a prévia
autorização desta entidade.

SINDIMOTO – SINDICATO DOS EMPREGADOS MOTOCICLISTAS E CICLISTAS, EM

VEÍCULOS DE DUAS OU TRÊS RODAS, MOTORIZADOS OU NÃO, DE PORTO ALEGRE,
GRANDE PORTO ALEGRE E REGIÃO/RS

Valter Ferreira da Silva

Presidente Sindimoto
Gestor em Segurança no Trânsito

Rua Itaboraí, 1090 – Jardim Botânico – Porto Alegre/RS – CEP 90670-030

E-mail: sindimoto@sindimoto.com.br
Telefones: (51) 3322.0909 e (51) 3084.0809

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

S586 Silva, Valter Ferreira da.

Guia do Motociclista: pilotagem consciente/Valter Ferreira da Silva;
Felipe Espindola Carmona; Gabriela Gonchoroski Gonsalves – 2011.
60 f.

Material elaborado para a distribuição em Campanhas Educativas.

1. Motociclismo. I. SINDIMOTO. II. Carmona, Felipe Espindola. III.

Gonsalves, Gabriela Gonchoroski.
CDU
656.186-051(072)

Ficha catalográfica, revisão e formatação elaborada pela Biblioteca do Departamento

Estadual de Trânsito – Detran/RS.
AUTORES

Valter Ferreira da Silva

Motociclista Profissional; Idealizador e Fundador do
SINDIMOTO/RS; Diretor Presidente SINDIMOTO/RS;
Gestor em Transporte Terrestre; Perito de Trânsito; Instrutor
de Pilotagem; Examinador de Trânsito; Pós-Graduando em
Segurança no Trânsito

Felipe Espindola Carmona

Motociclista Profissional; Advogado Especialista em Direito do
Trabalho; Professor de Legislação Aplicada; Diretor Jurídico
SINDIMOTO/RS

Gabriela Gonchoroski Gonsalves

Motociclista Profissional; Dirigente Sindical SINDIMOTO/RS;
Acadêmica em Ciência Política

COLABORAÇÃO TÉCNICA

Oscar de Oliveira Ramos Neto

Licenciado em Letras; Instrutor de Pilotagem

Romel Fernandes
Instrutor de Pilotagem

Ildo Mario Szinvelski

Diretor Técnico – Detran/RS

Adriana Lopes Reston

Técnica Superior em Trânsito – Pedagogia – Detran/RS

Karine Goettert Neto

Técnica Superior em Trânsito – Pedagogia – Detran/RS

Equipe de Educação para o Trânsito – EPTC

AGRADECIMENTOS

A toda a EQUIPE SINDIMOTO, que possibilitou e contribuiu

para a realização deste projeto.
3
 A BOLA ESTÁ COM VOCÊ,
A BOLA ESTÁ COM VOCÊ, MOTOCICLISTA
MOTOCICLISTA
Esta Cartilha de Segurança é resultado da
preocupação do Sindicato dos Motociclistas
Profissionais do Estado do Rio Grande do
Sul e do Detran/RS com o elevado índice de
acidentalidade envolvendo motociclistas.
Para mudar essa situação, é fundamental que
você, motociclista, seja um exemplo para os
demais, adotando sempre atitudes de prevenção
e colaborando para mudar comportamentos
de risco que não trazem nada de positivo, mas
somente dor e morte.
Sindimoto e Detran/RS preocupam-se em
trazer a legislação para a realidade das ruas,
com ações efetivas e práticas. Porém, é o
seu comportamento, motociclista, que pode
realmente transformar o trânsito para melhor.
O Detran/RS tem, conforme o Código de
Trânsito Brasileiro, a responsabilidade de zelar
pelo processo de habilitação de condutores.
Esse é o momento em que o futuro motociclista
realiza uma aprendizagem específica, teórica e
prática, para compreender a responsabilidade
de utilizar o espaço público, fazendo uso de
veículo automotor. Tão importantes quanto as
habilidades necessárias para isso, porém, são
os valores que devem ser a base da maneira
de pilotar a moto: a gentileza, o respeito, a
consideração com os outros. A compreensão de
que não é preciso competir por um lugar na rua
para chegar alguns metros na frente dos outros,
mas sim aprender a dividir esse espaço.
É necessário ainda lembrar que as atitudes
corretas devem ser adotadas sempre,
constantemente. A cada ação corresponde
normalmente uma reação do mesmo tipo. Se o
motociclista dirige de forma segura, respeitosa,
estará colaborando para gerar nos outros
4 comportamentos também corretos e solidários.
Da mesma forma, se o motociclista se comporta
de maneira agressiva ou egoísta, estará
aumentando a violência que já conhecemos,
com um número elevado de mortes e sequelas
entre motociclistas.
O CTB pode ser visto como um Código de
Ética para a convivência no trânsito seguro. Mas
somente o que é ensinado na sala de aula e nos
manuais, somente a qualificação dos instrutores
teóricos e práticos não é suficiente para formar
um bom motociclista. O principal de sua
formação ele já traz – ou não – de casa. Foi lá
que ele aprendeu a compartilhar, a ser solidário, a
amadurecer como cidadão e como ser humano.
Quando acomodar-se na moto e segurar o
guidom, ele não vai ter um comportamento
diferente do que tem em outros aspectos de sua
vida. O que podemos fazer é apenas reforçar
a formação positiva que ele já tem e procurar
fornecer um pouco de consciência para quem
tem pouca. O dia em que os condutores,
efetivamente, se comportarem de acordo com
o que a lei determina, estaremos vivendo um
avanço enorme no trânsito e na defesa do bem
mais importante para todos nós: a vida.
O material que você tem nas mãos, organizado
pelo SINDIMOTO/RS, contribui para promover
a reflexão acerca da “pilotagem consciente”,
apresentando e reforçando condutas adequadas
aos motociclistas. A segurança no trânsito não é
somente responsabilidade do Estado: é também
e principalmente uma responsabilidade sua,
pessoal, individual, que não pode ser passada
para outra pessoa. O Detran gaúcho apoia toda
ação ou campanha que contribua para construir
uma convivência civilizada, que proteja a vida,
porque acredita na sua capacidade de ser um
ótimo motociclista, visto como exemplo para
todos. Agora, é com você.
Ildo Mário Szinvelski,
Diretor Técnico – Detran/RS
GUIA DO MOTOCICLISTA

GUIA DO MOTOCICLISTA. PILOTAGEM CONSCIENTE

PILOTAGEM CONSCIENTE

Vivemos na era das máquinas, na qual o relógio

marca sem piedade o tempo que nos resta para
a realização das mais variadas tarefas, e é em
meio a este caos urbano que a motocicleta se
tornou o símbolo da agilidade e também dos
riscos que o trânsito oferece.
Na década de 90, surge uma nova categoria
profissional, os chamados ‘motoboys’,
neologismo da língua inglesa que abreviou a
palavra motocicleta (popularmente conhecida
como moto) e somou com a palavra boy (que
significa garoto ou rapaz); profissionais que
hoje constituem, no Rio Grande do Sul, uma
categoria formada por 385 mil pessoas.
Com a facilidade de acesso ao sistema
financeiro, as vendas de motocicletas crescem
desenfreadamente no Brasil, o que aumenta
ainda mais o número de pessoas que utilizam
a motocicleta como uma alternativa barata de
transporte.
Estes dois fatos somados formam um cenário
onde a alta acidentalidade envolvendo
motocicletas é uma constante; e a maioria
destes acidentes poderia ser evitada com
uma melhor qualificação dos condutores
de motocicleta. Para preencher esta lacuna
existente na formação dos motociclistas, o
SINDIMOTO/RS desenvolveu este manual
prático de Pilotagem Segura.
Serão abordados aspectos do cotidiano do
trânsito, dicas de pilotagem, revisão de veículo,
comportamentos de risco, e você, motociclista,
será levado a um novo olhar sobre si mesmo
e sobre o trânsito, buscando reafirmar valores
que construirão um trânsito mais seguro para
todos.

Equipe Pilotagem Consciente. 5

SUMÁRIO
 SUMÁRIO
01 O Surgimento do Motociclista Profissional “Motoboy”........................... 8
02 cursos especializados para motociclistas profissionais..................... 10
03 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA........................................................................................................ 12
04 MOTOCICLISTA EMPREGADO: CONHEÇA SEUS DIREITOS.......................................... 16
05 MOTOBOY AUTÔNOMO E MOTOBOY EMPREGADO........................................................ 18
06 MOTOTÁXI............................................................................................................................................ 20
07 PILOTAGEM DEFENSIVA................................................................................................................ 24
08 POSIÇÃO SEGURA NO TRÂNSITO............................................................................................ 30
09 FRENAGEM COM SEGURANÇA................................................................................................. 32
10 CARONA SEGURA........................................................................................................................... 34
11 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO............................................................................................... 38
12 Situações Adversas no Trânsito................................................................................... 42
13 SAÚDE DO MOTOBOY.................................................................................................................... 46
14 SAÚDE DO MOTOCICLISTA PROFISSIONAL......................................................................... 48
15 SAÚDE DO MOTOCICLISTA.......................................................................................................... 50
16 PRIMEIROS SOCORROS............................................................................................................. 52
17 FAIXA DE PEDESTRE....................................................................................................................... 54
18 FORMA CORRETA DE ESTACIONAR SUA MOTOCICLETA................................................ 56
19 PLACAS DE SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO............................................................................... 58
20 SINALIZAÇÃO DE AGENTES DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO........................................ 60
21 MOTOCICLISTA CONSCIENTE RESPEITA AS LEIS DO TRÂNSITO............................... 64
22 Danos Pessoais causados por Veículos Automotores
em vias Terrestres................................................................................................................... 66
23 O MEIO AMBIENTE É PATRIMÔNIO NOSSO!........................................................................ 68
24 NOSSA SENHORA APARECIDA: PADROEIRA DOS MOTOCICLISTAS........................ 70
25 COMPORTAMENTO SEGURO NO TRÂNSITO: RESPONSABILIDADE
DE TODOS........................................................................................................................................... 72
26 PARA ENCERRAR............................................................................................................................. 74
27 REFERÊNCIAS................................................................................................................................... 76 7
 No início da década de 90, as empresas
brasileiras começaram a incluir, nos seus
quadros de transportes, jovens habilitados
a pilotar motocicletas para dinamizar o
transporte de pequenos volumes e para a
realização de pequenas tarefas externas,
porque trabalhar e viver nas grandes
cidades do planeta está cada vez mais
difícil devido a inúmeros fatores, sendo
um dos principais problemas o transporte
urbano. A incapacidade para vencer o
congestionamento e remover os obstáculos
à mobilidade da massa ameaça fazer da
cidade grande mais um ônus do que uma
vantagem.
Desta forma, a concentração de seres

01 humanos e de riquezas nas áreas urbanas

não teria sido possível sem a mobilidade e
as linhas de suprimentos proporcionadas

O Surgimento pelo transporte. A capacidade do sistema

de transporte, o baixo custo e a eficácia dos
seus serviços levaram um número crescente
do Motociclista de pessoas a buscar as oportunidades
econômicas, sociais e culturais que a vida

Profissional urbana teoricamente proporciona.

Por estas necessidades, começaram a surgir

“Motoboy” as empresas fornecedoras de serviços de

“motociclistas”, sendo este um profissional
que, no uso de uma motocicleta, faz o
transporte rápido de pequenos volumes e
realiza diversos outros serviços externos.
Os elementos que caracterizam os
motociclistas profissionais são:
1) o profissionalismo;
2) a utilização de uma motocicleta;
3) o transporte rápido de pequenos volumes
ou a realização de serviços externos
diversos.

Todavia, para o exercício profissional, o
Código de Trânsito Brasileiro é que determina
os pré-requisitos para a admissão de um
“motociclista”. O citado diploma legal disciplina
as formas de obtenção de habilitação de
condutor de veículos motorizados de duas ou
três rodas, com ou sem carro lateral.
A Lei nº 9.503/97 (CTB) determina o seguinte:
“Art. 140”. A habilitação para conduzir veículo
automotor e elétrico será apurada por meio de
exames que deverão ser realizados junto ao
órgão ou entidade executivos do Estado ou do
Distrito Federal, do domicílio ou residência do
candidato, ou na sede estadual ou distrital do
próprio órgão, devendo o condutor preencher
os seguintes requisitos:
O SURGIMENTO DO MOTOCICLISTA PROFISSIONAL “MOTOBOY”
I – ser plenamente imputável;
II – saber ler e escrever;
III – possuir carteira de identidade ou
equivalente”.
Continua o inciso I do art. 143 do citado
diploma:
“Os candidatos poderão habilitar-se nas
categorias de A a E, obedecida a seguinte
graduação:
I – Categoria A – condutor de veículo
motorizado de duas ou três rodas, com ou sem
carro lateral”.
O CTB estabelece, também, que os candidatos
à habilitação deverão prestar exames de
aptidão física e mental, escrito (legislação de
trânsito), de noções de primeiros socorros e de
direção veicular.
9
 A categoria de motociclistas profissionais
é composta por transportadores de
passageiros (mototaxistas) e de

02
mercadorias (motofretistas). Para
exercer essas atividades, é obrigatório ser
aprovado em curso especializado, conforme
estabelece a Lei 12.009/2009.
CURSOS Os cursos especializados têm como
objetivo, conforme a Resolução 410/2012,
ESPECIALIZADOS garantir que todos os motociclistas
profissionais obtenham os mesmos

PARA conhecimentos, que lhes permitam adotar

atitudes de segurança no trânsito.

MOTOCICLISTAS Embora sejam obrigatórios, o mais

importante dos cursos especializados é que
eles são uma oportunidade para que esses
PROFISSIONAIS profissionais se qualifiquem, aumentando
a segurança no trânsito para todos que
circulam nas vias públicas.

O motociclista é uma figura nova que surgiu
da junção de duas figuras já existentes, e,
diante destas características, defere-se que
o motociclista tem representatividade por
categoria diferenciada, já que tem possibilidade
de atuar em vários ramos econômicos, sem
perder a identidade de trabalhador que exerce
sua atividade com características ímpares
de outros profissionais, sendo a atividade
profissional reconhecida e regulamentada.
Os profissionais, atualmente, são nomeados
de motociclistas profissionais, possuindo esta
nomenclatura quando tratados pela Legislação
atual e pelo CBO de 2002.
Entretanto, popularmente são chamados de
motoboys, pois, como dito acima, os antigos
mensageiros eram tratados de office-boy
(garoto de escritório, em tradução livre), e
tinham a função de efetuarem pagamentos,
cobranças, entrega de documentos e demais
serviços externos. Com o passar dos anos e,
com a junção da moto, a denominação dos
mesmos jovens que antes eram office-boys
passou a ser a de “motoboys”.
Há, ainda, uma denominação muito mais
comum para aqueles que se utilizam da
moto para trabalho: a de motoqueiro. Tal
denominação, porém, é referida como termo
vulgar e pejorativo a profissionais e amantes do
motociclismo, pois, segundo alguns, é a junção
CURSOS ESPECIALIZADOS PARA MOTOCICLISTAS PROFISSIONAIS
da palavra maloqueiro com moto, ou termo
antigo utilizado para demonstrar rebeldia dos
pilotos de moto.
O termo mais utilizado atualmente é o de
motociclista, derivado da palavra em inglês de
“motorcycle”, sendo este bastante difundido
em razão da profissionalização e decorrente
da diferenciação proposta pelas grandes
montadoras de motocicletas, que precisavam
desmistificar a rebeldia do motociclista e a
insegurança da motocicleta, trazendo um
termo atualizado, dando conta de motos mais
seguras e de pessoas mais capacitadas para a
pilotagem.
A motocicleta, além de meio de transporte, é
utilizada por diversos esportistas de Superbike,
Motocross, Supermoto e Rally, além de ser
bastante difundida para o lazer, através de Moto
Clube.
Entre as categorias de motocicletas, podemos
ainda denominar as seguintes propostas de
motociclistas: Cgzeiro, Bizeiro, motofretista,
telemoto, motocarta, moto-táxi, moto-vigilante,
Bobber, Chopper, Custom, Esportiva, Fun Bike,
Gran-turismo, Hyper Sport, Max Trail, Hyper
Sport, Naked, Off-road, Scooters, Side car,
Street, Streetfighter, Supermotard, Underbone,
Wheelie, Superbike, Motocross, Supermoto e
Rally.
11
 O SINDIMOTO é o sindicato representativo
dos motociclistas profissionais no Rio
Grande do Sul, sendo este devidamente
registrado no Ministério do Trabalho e
Emprego. Como entidade representativa
dos motociclistas, o sindicato pode firmar
convenções e acordos coletivos, bem como
instaurar dissídios, quando os sindicatos
ou empresas não negociarem, ou não
aceitarem as propostas do SINDIMOTO.
A Convenção Coletiva de Trabalho é fruto
de negociação entre os sindicatos de
empresas e sindicato profissional, através
da negociação coletiva. Já o Acordo Coletivo
é realizado entre o sindicato profissional e
as empresas diretamente, através das duas
normas.

03
O SINDIMOTO pode requerer rever,
modificar ou extinguir normas de Direito
do Trabalho e de segurança e medicina do
trabalhador motociclista e ciclista.
LEGISLAÇÃO Ambas as normas coletivas têm por base
um período de validade, que normalmente é
TRABALHISTA de um ano para aquelas regras econômicas
(salários, aluguel de moto) e de dois
anos para as cláusulas sociais (descanso,
condições de saúde, equipamentos de
segurança).
O artigo 614 da CLT prevê para a validade
da Convenção Coletiva e do Acordo
Coletivo de Trabalho, além da assinatura
dos signatários, o registro no site do MTE,
pelo Sistema Mediador das Relações de
Trabalho. Porém, sua eficácia independe do
registro no MTE, uma vez que tal exigência
possui fins meramente cadastrais e de
publicidade. A eficácia da Convenção ou
do Acordo surge com a assinatura das
normas pelas partes acordantes (no caso,
os sindicatos das categorias econômica
e profissional, ou sindicato profissional e
empresas).
Dentre algumas normas inseridas na Convenção Coletiva
de Trabalho, destacam-se os seguintes direitos:
Funções do Motoboy
A função do Motoboy está descrita na CBO
(Classificação Brasileira de Ocupações) pelo
número 5191-10, tendo a seguinte descrição
de afazeres: “Coletam e entregam documentos,
valores, mercadorias e encomendas. Realizam
serviços de pagamento e cobrança, roteirizam
entregas e coletas. Localizam e conferem
destinatários e endereços, emitem e coletam
recibos do material transportado. Preenchem
protocolos, conduzem e consertam veículos”.
Regulamentação
da Profissão
Mototaxista e Motoboy têm como Norma
Regulamentadora a Lei 12.009, de 29 de
julho de 2009 – regulamenta o exercício dos
profissionais em transporte de passageiros
mototaxista, em entrega de mercadorias e em
serviço comunitário de rua, e “motoboy”, com
o uso de motocicleta, altera a Lei 9.503, de 23
de setembro de 1997, para dispor sobre regras
de segurança dos serviços de transporte
remunerado de mercadorias em motocicletas
e motonetas – motofrete –, estabelece regras
gerais para a regulação deste serviço e dá
outras providências.
Piso Salarial
Valor mínimo que o empregador pode pagar
ao empregado, sendo que o valor mínimo é
para trabalhadores que desempenham funções
de 8 horas diárias, 44 semanais, ou 220
mensais.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
Jornada de Trabalho
A convenção coletiva do SINDIMOTO
prevê o limite tolerado pela Constituição
Federal, em seu artigo 7º, que diz:
Art. 7º inciso XIII – “duração do trabalho
normal não superior a oito horas diárias e
quarenta e quatro semanais, facultada a
compensação de horários e a redução da
jornada, mediante acordo ou convenção
coletiva de trabalho”.
Aluguel de Moto
A norma coletiva prevê o pagamento
de uma diária pela disponibilização da moto
ao empregador. O valor desta diária é
reajustado anualmente, e tem finalidade
indenizatória, já que é apenas o reembolso
das despesas da disponibilização do bem
do empregado ao empregador, cobrindo
os custos da manutenção da moto,
mediante cessão ou locação, sem que,
assim, seja transferido o ônus e o risco do
empreendimento econômico ao empregado,
tal como disposto no artigo 2º da CLT.
Reembolso de Combustível
O empregado que se utiliza da motocicleta
para o trabalho deve ser reembolsado
integralmente dos valores despendidos para
abastecimento de combustível na motocicleta,
considerando a média de 30km por litro.
13
 Reembolso de Combustível
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
Trajeto
Da mesma forma, quando o empregado
locar ou ceder a motocicleta ao empregador,
deve ser ressarcido de um valor adicional
de combustível, a fim de cobrir os custos de
trajeto, casa trabalho e vice-versa, sendo este
valor fixado pela norma, pago apenas uma vez
por mês.
LEI 12.436/2011: veda o emprego de práticas
que estimulem o aumento de velocidade por
motociclistas profissionais.
Ficam proibidas empresas e pessoas
físicas empregadoras ou tomadoras de
serviços prestados por motociclistas de
estabelecer práticas que estimulem o aumento
de velocidade como: I) premiação pelo
cumprimento de metas; II) prometer dispensa
ao consumidor (no caso de prestação de
serviço ou entrega do produto fora do prazo
ofertado); III) estabelecer competição entre os
motociclistas, com objetivo de elevar o número
de entregas ou prestação de serviços.
A Lei 12.436/2011 prevê a aplicação de multa,
em caso de descumprimento, de R$ 300,00 a
R$ 3.000,00 (em caso de reincidência).
Proibição de Salário Atrelado
ao Número de Entregas
É vedado pela norma coletiva o pagamento de
salários somente pelo valor de entrega, já que
é considerado salário complessivo (pagamento
de vários direitos em uma única verba), e
ainda promove competição de remuneração,
que estimula a violação de regras de trânsito
e circulação, bem como aumenta o risco de
acidente de trabalho.
14
Proibição de Tempo Máximo
para a Entrega
É vedada a limitação de tempo máximo e
não razoável para entrega, não podendo as
empresas aceitarem encomendas com limite
de tempo com prazos críticos e/ou de urgência
inferiores a 20 minutos.
Falta Justificada por Quebra de
Moto, Furto ou Roubo
A norma prevê até 2 dias corridos ao ano, falta
do empregado por motivo de roubo ou furto de
sua moto. E, de um dia, em caso de danificação
ou quebra do veículo.
Adicional de Periculosidade e
Adicional de Insalubridade
Os adicionais de periculosidade e
insalubridade, para a pilotagem de motocicleta,
somente por esta tarefa, não são devidos, já
que ainda não se enquadram em dispositivo
legal, sendo devidos apenas quando ocorrerem
as situações previstas nos artigos 192 e 193
da CLT.
Seguro de Vida
Disposto na convenção coletiva de trabalho,
que tem finalidade de amparar o motociclista na
hora em que mais precisa. É obrigação de toda
empresa que contrata motociclista, sendo que
o seguro deve ter um prêmio básico para morte
e invalidez permanente, além da cobertura de
Diária de Incapacidade Temporária (DIT), que
é um valor pago ao profissional, além daquele
pago pelo INSS, durante um período de sua
convalescença.
EPI – Equipamento de Proteção
Individual
Conforme Norma Regulamentadora nº 6,
Equipamento de Proteção Individual – EPI
é todo dispositivo de uso individual utilizado
pelo empregado, destinado à proteção de
riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e
a saúde no trabalho. Além daqueles previstos
na NR6, para os motociclistas e ciclistas, a
norma coletiva prevê a obrigatoriedade de a
empresa fornecer aos empregados capa de
chuva, capacete com viseira ou óculos, colete
refletivo e, em caso de utilização de baú, a
empresa é obrigada a fornecer os refletivos
obrigatórios que devem ser colocados no baú
e no capacete. A norma coletiva também prevê,
de forma facultativa, o empregador subsidiar
ao empregado a aquisição de equipamentos
complementares recomendados, tais como
cotoveleiras, joelheiras e protetor lombar.
Uniformes
As empresas, quando determinarem que o
empregado utilize-se de roupas padronizadas,
inclusive calçado, ou uniforme da empresa,
deve fornecer gratuitamente até o número de
três ao ano.
Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional
A Norma Regulamentadora n° 7 estabelece
a obrigatoriedade da elaboração e
implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA
de Controle Médico de Saúde Ocupacional
– PCMSO, com o objetivo de promoção e
preservação da saúde do conjunto dos seus
trabalhadores. O médico coordenador do
Programa deve possuir, obrigatoriamente,
especialização em Medicina do Trabalho.
LTCAT – Laudo Técnico de
Condições Ambientais de
Trabalho
O Laudo Técnico de Condições Ambientais de
Trabalho – LTCAT é de implantação obrigatória
para todas as empresas. É o documento
básico que determinará a existência ou não de
exposição dos trabalhadores a agentes nocivos
à saúde, diretamente vinculado à exigibilidade
ou não do PPP – Perfil Profissiográfico
Previdenciário.
PPP - Perfil Profissiográfico
Previdenciário
Previsto na Instrução Normativa INSS nº 78/02
em julho de 2002, o documento chamado Perfil
Profissiográfico Previdenciário, apelidado de
PPP, é o documento histórico-laboral individual
do trabalhador, que presta serviço à empresa,
destinado a dar informações ao INSS relativas
à efetiva exposição a agentes nocivos que,
entre outras informações, registra dados
administrativos, atividades desenvolvidas,
registros ambientais com base no LTCAT e
resultados de monitorização biológica, com
base no PCMSO (NR-7) e PPRA (NR-9 - art.
187 da Instrução Normativa nº 95 do INSS).
15
 A Carteira de Trabalho e Previdência Social
é obrigatória para o exercício de qualquer
atividade profissional. O empregador tem 48

04 horas para fazer as anotações e devolver a

carteira ao empregado.
Se o empregador não assinar
MOTOCICLISTA imediatamente a CTPS ou retiver o
documento por mais de 48 horas, o

EMPREGADO:
trabalhador deve procurar o Sindimoto ou
a Superintendência Regional do Trabalho –
DRT – e apresentar denúncia.
CONHEÇA SEUS 2

DIREITOS

O empregado pode trabalhar
sem registro por quanto
tempo?
Ninguém pode começar a trabalhar sem estar
registrado. De acordo com a Lei, o empregado
deve ser registrado assim que começar a
trabalhar. Este registro pode ser feito em:
1) Livro próprio (livro de registro de
empregados); 2) Ficha de registro; 3) Sistema
eletrônico.
E quando o empregado está em
experiência?
O registro deve ser feito imediatamente
também. Se o empregador não fizer o registro,
poderá ser autuado e pagará uma multa por
essa infração. O empregado, mesmo sem
registro, tem todos os direitos.
Quantas horas o empregado
deve trabalhar?
Até oito horas diárias e no máximo 44
semanais, fora os casos previstos em lei.
O empregado pode trabalhar
mais de oito horas por dia?
Sim, a jornada pode ter até duas horas a mais
por dia, mediante acordo de compensação ou
prorrogação. Nesse caso, o empregado recebe
pelo menos 50% a mais por essas horas extras.
MOTOCICLISTA EMPREGADO: CONHEÇA SEUS DIREITOS
Qual é o horário noturno?
O trabalho noturno urbano começa às 22 horas
e se estende até as cinco horas. Nesse horário,
o trabalhador urbano deve ser pago com, pelo
menos, 20% a mais do valor da hora. A hora
noturna tem a duração de 52 minutos e 30
segundos, isto é, sete horas trabalhadas nesse
horário correspondem a oito horas do horário
diurno.
O empregado tem direito
a quantos períodos para
descanso?
Se a jornada durar de quatro a seis horas, o
trabalhador tem direito a quinze minutos de
descanso. Mais de seis horas de trabalho dão
direito a um descanso de uma a duas horas.
Alguém pode receber salário
menor que o piso da categoria?
Ninguém pode receber salário menor que o
piso salarial da categoria.
Qual é o prazo para requerer
seguro-desemprego?
Do sétimo dia até 120 dias contados da
demissão ou decisão judicial (no caso de quem
reclamou na justiça). Se o profissional trabalhou
de seis a 11 meses, receberá três parcelas; de
12 a 23 meses, receberá quatro parcelas; e de
24 a 36 meses, receberá cinco parcelas.
17
 Os elementos do art. 3º da CLT,
relativamente à condição de empregado
do motociclista, restam caracterizados na
relação sobre a pessoalidade, o trabalho não
eventual, a onerosidade e a subordinação.
Já o motociclista autônomo presta serviços
sem comando algum, negociando prazos
e valores de entregas, podendo inclusive
negar a prestação de serviços, estando
ele de acordo com a Lei 12.009/2009 e
atendendo ao disposto na Nota Técnica
201 de 2010 do MTE, que estabelece
a obrigatoriedade de recolhimento da
Contribuição Sindical Urbana para a
05 emissão do Alvará do Profissional Urbano,
que deverá ser emitido pela Prefeitura do
município em que se realiza a atividade
MOTOBOY econômica, conforme Portaria 263 do
Detran/RS.

AUTÔNOMO O vínculo empregatício não depende da

vontade das partes, sendo se a atividade
exercida pelo motociclista for diretamente
E MOTOBOY inserida na atividade econômica da
empresa, esta última deve obrigatoriamente
EMPREGADO assinar a Carteira de Trabalho. Da mesma
forma, para o motociclista que prestar
serviços somente a uma empresa, por
exemplo, farmácia, pizzaria ou restaurante,
independente do contrato de autônomo,
se confirmar os requisitos do artigo 3º, a
empresa deve assinar a CTPS.
O vínculo empregatício caracteriza-se pela
relação de trabalho sempre que estiverem
presentes os seguintes elementos:
subordinação, horário, habitualidade
e pessoalidade, mediante pagamento
denominado salário.
• Subordinação: é a principal figura da relação
de emprego. Na subordinação hierárquica, o
empregador mantém o empregado sob suas
ordens, distribuindo tarefas, modo de execução,
etc.
• Horário Rígido: sempre que houver um
controle no horário de trabalho do empregado no
que diz respeito à entrada, horário de almoço e
saída do estabelecimento ou fora dele.
• Habitualidade: caracteriza-se pelo trabalho
contínuo, realizado por um mesmo trabalhador, de
forma habitual. É o trabalhador que se apresenta
rotineiramente no local e horário estabelecido,
colocando-se à disposição do contratante.
• Pessoalidade: configura-se a pessoalidade
com a impossibilidade do empregado se fazer
substituir por outra pessoa. Significa dizer que, se
o empregado não puder comparecer ao trabalho,
não poderá enviar outra pessoa em seu lugar.
• Salário: é a contraprestação devida pelo
empregador ao empregado pelos serviços
prestados por este em um determinado tempo.
Ou ainda, é o pagamento diário, semanal,
quinzenal ou mensal feito pelo empregador pelos
serviços prestados pelo empregado.
BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO
O benefício do INSS só será devido àqueles
que forem filiados e cumprirem o período de
carência. O contribuinte autônomo é organizado
na categoria do contribuinte individual, necessário
então que o trabalhador comprove esse tempo
para ter direito ao benefício previdenciário, sendo
que esse tempo pode variar de acordo com o
benefício solicitado.
Da mesma forma que os empregados, os
autônomos têm direito a benefícios como
auxílio-doença, aposentadoria por invalidez,
aposentadoria por idade, aposentadoria especial,
aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-
acidente, salário-família, pensão por morte, auxílio-
reclusão.
TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS
MOTOBOY AUTÔNOMO E MOTOBOY EMPREGADO
A terceirização é a contratação feita por uma
empresa (contratante), de serviços prestados por
outra pessoa (contratada), seja física (profissional
autônomo) ou jurídica (empresa especializada),
para que esta realize determinados serviços de
apoio da contratante (atividade-meio), sem a
existência dos elementos caracterizadores da
relação de emprego: subordinação, habitualidade,
horário, pessoalidade e salário, conforme visto
anteriormente.
A terceirização só pode ocorrer na atividade-
meio da empresa, que é aquela não essencial à
empresa contratante, ou seja, aquelas que dão
suporte às atividades principais constantes em
seus objetivos sociais.
A justiça do trabalho já tem entendimento
sedimentado que, quando uma empresa contrata
outra para exercer sua atividade-fim, esta
contratação é nula e gera vínculo empregatício.
A contratação de empregado de forma irregular
pode gerar grandes aborrecimentos à empresa,
tais como:
• Reclamação trabalhista – em que o empregado
poderá pleitear todos os direitos e encargos
trabalhistas previstos na CLT e outras leis
pertinentes, tal como disposto na Súmula do TST
nº 331;
• Autuação do Ministério do Trabalho (MTE),
através de fiscalização dos auditores;
• Ausência do seguro previdenciário em casos de
acidentes.
Desta forma, a empresa deve contratar somente
empresas especializadas, quando de fato
certificadas que não estão contratando para a sua
atividade-fim, e que não se tratam de empresas
inidôneas.
19
06
MOTOTÁXI

A palavra mototáxi é um termo novo, criado
no Brasil para definir o transporte pago de
passageiros em motocicleta. A utilização
da motocicleta no transporte público de
passageiros é uma novidade em nosso país:
teve início em 1995, na cidade de Cratéus, no
Ceará.
Esse tipo de transporte de passageiros tem
sua própria legislação. A Lei 12.009/2009
regulamentou a profissão, a Resolução 410/12
do Contran instituiu o curso especializado e
obrigatório para os motociclistas profissionais
e a Resolução 356/10 do Contran estabeleceu
os requisitos mínimos de segurança para o
transporte remunerado sobre veículos de duas
ou três rodas.
MOTOTÁXI
4
A
REGULAMENTAÇÃO
DO MOTOTÁXI
O mototáxi é uma realidade crescente no
Brasil, e em cada região é regulado de maneira
diferente. Isso acontece porque, para instituir
ou regularizar o serviço de mototáxi, os
municípios devem criar legislação específica,
através de decreto ou lei. Também devem
cadastrar os profissionais no órgão municipal
responsável pelo trânsito e transporte e
fiscalizar a atuação desses profissionais,
segundo os preceitos da lei. O município
poderá optar entre permissão ou concessão do
serviço, conforme Lei Federal 8.666/1993.
Compete aos municípios definir, dentro
desta legislação, a finalidade do serviço, sua
implantação legal, o tipo e as características do
veículo a ser utilizado neste tipo de transporte
de passageiros, assim como a forma de
cobrança.
21
MOTOTÁXI
No Brasil, as formas mais utilizadas para a
cobrança do deslocamento em mototáxi são:
5 8
- Tabela com valores
preestabelecidos pelo
executivo do município;
6 fabricadas em papel ou outro material que
- Mototaxímetro:
equipamento eletrônico
que calcula o valor do
deslocamento conforme a
quilometragem percorrida
7
no trajeto;
- Acerto prévio: ao
solicitar o deslocamento, o
passageiro já combina com
o mototaxista o valor a ser
pago.
22
REGRAS DE HIGIENE E SEGURANÇA
Recomenda-se aos
profissionais a aquisição
de toucas descartáveis,
que serão utilizadas
uma única vez por cada
cliente. Elas devem
ser preferencialmente
permita arejamento.
O capacete de segurança deverá atender
ao disposto em legislação específica
(Resolução 356/10 do Contran), isto é, estar
dentro do prazo de validade informado pelo
fabricante e contar com selo de certificação
do Inmetro. Deve ter viseiras transparentes
para deslocamentos noturnos e dispositivos
de fecho em perfeitas condições. O capacete
deve ser exposto ao sol da manhã com a parte
interna voltada para cima,
9 com a finalidade de
arejamento.
Recomenda-se ainda
ao mototaxista que
disponibilize mais de
uma numeração de
capacete, a fim de
oferecer ao passageiro o
equipamento no tamanho ideal para preservar a
sua segurança em caso de acidente.

Os mototaxistas devem utilizar coletes
retrorrefletivos, conforme determina a Lei
12.009/2009, com alças nas laterais, para
que o passageiro possa firmar-se com maior
segurança durante a corrida. Estes coletes
devem conter área na cor amarela esverdeada
fluorescente, para facilitar a visualização
durante a noite.
10
Recomenda-se ainda
que os mototaxistas
disponibilizem um
segundo colete para o
passageiro, para que
à noite ambos estejam
mais visíveis aos demais
condutores, aumentando assim a segurança
nas vias sem iluminação adequada.
MOTOTÁXI
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DOS
VEÍCULOS DE MOTOTÁXI
Os dispositivos de proteção de motor e pernas,
popularmente conhecidos como mata-cachorro,
são obrigatórios pela legislação e cumprem um
importante papel na segurança do mototaxista
e do passageiro, pois numa eventual queda
protegem os membros inferiores, impedindo
que sejam prensados pela motocicleta.
A antena corta pipa também é item de
segurança obrigatório para veículos de aluguel,
e tem a função de proteger o motociclista
contra fios e linhas de cerol atravessadas na
via. Em diversas regiões do País são comuns
esses acidentes, que em muitos casos têm
resultados fatais.
23
 A seguir, você verá uma série de situações
de risco que podem acontecer com o
motociclista
A a qualquer
seguir, você verá umamomento;
série dejunto a
situações de risc
elas estão dicas de ações que podem salvar
motociclista a qualquer momento; junto a elas es
a sua
a sua vida
vidaeeaados
dosdemais envolvidos
demais nestas
envolvidos nestas adve
adversidades.
Este conjunto de ações constituem o que chamar
Este conjunto de ações constitui o que
São técnicas de pilotagem defensiva que visam d
chamaremos de “Pilotagem Consciente”.
ASão
primeira atitude consc
técnicas
Manutenção
de pilotagemde sua mot
estabelece que o condu
defensiva que

07 equipamentos
visam diminuir de uso ob
combustível
os acidentes.sufi
A ciente p
primeira atitude
14/1998 do CONTRAN e
PILOTAGEM os
consciente das motocic
obrigatórios
delados,
um farol dianteiro
vermelha na traseira, lanterna de freioéna cor verm
motociclista
DEFENSIVA a Revisão/Manutenção de sua motocicleta;
direção de ambos os lados (piscas), velocímetro,
o CTB, em seu artigo 27, estabelece que
segurança, dispositivo destinado ao controle de r
o condutor deve verificar o bom estado
dos equipamentos de uso obrigatório,
ABAIXO
bem como VEJA ALGUNS
a existência deITENS QUE DEVEM SER
combustível
suficiente para chegar ao seu destino. A
Luzes e Setas - verifique se a lanterna traseira, luz d
Resolução 14/1998 do CONTRAN especifica
indicadoras estão funcionando. Elas são indispensáv
quais são os equipamentos obrigatórios
Rodas - verifique aros
das motocicletas: e raios,
espelhos se estão firmes e em b
retrovisores
de ambos os lados, farol dianteiro na
Pneus - verifique se os mesmos estão em bom estad
cor amarela ou branca, lanterna de cor
(conforme
vermelha na manual dolanterna
traseira, fabricante) dos mesmos.
de freio na cor Os p
data de fabricação; é possível acompanhar
vermelha, iluminação de placa, indicadores este item
03
de = semana
direção dede fabricação
ambos e 09
os lados = ano de fabricação.
(piscas),
se o mesmo buzina,
velocímetro, estiver encostando-se
pneus em condiçõesao chão é hora de
mínimas de segurança, dispositivo
informações);
destinado ao controle de ruídos do motor.
Freios - verifique principalmente, pastilhas, sapatas e
Outros itens a serem verificados - a relação da mo
novo diariamente e ajustada (a folga da corrente dev
ajustadores deverão ser iguais nos dois lados, verifiq
desgastados excessivamente). A embreagem deverá
odem acontecer com o POSTURA IDEAL PARA PILOTAR
s de ações que podem salvar • Cabeça levantada sempre na vertical, visã
ABAIXO VEJA ALGUNS ITENS QUE

PILOTAGEM DEFENSIVA
s. • Coluna ereta, ombros e braços relaxados
DEVEM SER VERIFICADOS SEMPRE
e “Pilotagem Consciente”. • Cotovelos ligeiramente flexionados;
os acidentes.
Luzes e Setas - verifique se a lanterna • Punhos abaixados em relação à mão, mão
traseira, luz de freio, farol, setas de direção e • Quadril próximo
POSTURA IDEALao tanque, joelhos pressi
um motociclista é a Revisão/
demais luzes indicadoras estão funcionando. PARA PILOTARao chão, apontados para fre
• Pés paralelos
o CTB, emElasseu
são artigo 27,
indispensáveis para uma viagem
verificarsegura;
o bom estado dos Assim você terá um melhor desempenho ao pilotar.
o, bem como a existência de • Cabeça
Uma boa levantada sempre
postura fora na vertical, visão
da motocicleta também é importante, po
Rodas - verifique aros e raios, se estão firmes mais adiante possível;
gar ao seu destino. A Resolução “Não existe uma segunda oportunidade para causar uma prime
e em boas condições;
a quais são os equipamentos • Coluna ereta, ombros e braços relaxados;
spelhos Pneus - verifique
retrovisores se os mesmos estão em
de ambos • Cotovelos ligeiramente flexionados;
bom estado. Verifique
marela ou branca, lanterna de também
cor a pressão de ar CONQUISTANDO O CLIENTE
(conforme manual do fabricante) • Punhos abaixados em relação à mão, mãos no
minação
odem de placa,
acontecer comindicadores
o de dos mesmos. POSTURA IDEAL PARA• A boa PILOTAR
apresentação do motociclista deno
Os pneus têm validade de cinco anos após centro das manoplas;
pneus
s em condições
de ações mínimas
salvaré de
suaque
datapodem
de fabricação; possível acompanhar próprio
• Cabeça
• Quadril próximo ao tanque,
e olevantada
valor quesempre
joelhos
ele dá aona seu trabalho
vertical, visã
s.motor). este item através do DOT. Exemplo DOT 0309: identificar
• Coluna com quem tem boa aparência;
ereta, ombros e braços relaxados
pressionando levemente o tanque;
03 = Consciente”.
e “Pilotagem semana de fabricação e 09 = ano de •• A boa apresentação
Cotovelos ligeiramente da flmotocicleta
exionados; deno
CADOS SEMPRE: • Pés paralelos ao chão, apontados para frente.
e• Punhos
consequentemente
fabricação.
os acidentes. Outro item a ser verificado é o TWI abaixados em relação àcom
o cuidado que
mão, mão tr
– se o mesmo estiver encostando-se ao chão é é• Quadril
Assim você terá um melhor confidesempenho
ada; ao tanque, joelhos pressi
rol,
umsetas de direção
motociclista é aeRevisão/
demais luzes próximo ao
hora de trocar os pneus (veja adiante maiores •pilotar.
O bom humor, a cortesia, o bom trato com apontados
a clientela, para
é garan
uma viagem
o CTB, em segura;
seu artigo 27, • Pés paralelos ao chão, fre
informações); •Uma
O uso de expressões como “por favor, ” “muito obrigado”, “bo
verificarFreios
dições; o bom- estado
verifique dos
principalmente pastilhas, Assimboa
torna
postura fora da motocicleta também
ovocê terá ummelhor
profissional melhoraceito
desempenho ao pilotar.
pelaé aclientela e cria um difere
é importante, pois a primeira impressão que
o, bem como a existência de fiUma boa postura
delidade do fora da motocicleta também é importante, po
cliente.
ue também a pressão de ar manete e pedal dos freios;
sapatas e a folga do fica!
gar ao seu destino. A Resolução “Não existeuma
umasegunda
segunda oportunidade
validadeOutros
de cinco anos
itens após sua
a serem
a quais são os equipamentos
verificados - a “Não existe oportunidade parapara causar uma prime
do DOT. Exemplo
relação daDOT 0309: deverá ser lubrificada
motocicleta MOTOCICLISTA CONSCIENTE
causar uma primeira boa impressão!” EVITA ACIDENTE
spelhos com
retrovisores
óleo
de ambos e ajustada (a folga
em a ser verificadonovo diariamente
é o TWI – CONQUISTANDO
Comportamento O CLIENTE
consciente é aquele que considera um conjun
marela ou branca, lanterna de cor e as marcas
s pneus da corrente
(veja deve
adiante ser ajustada
maiores todos os envolvidos no trânsito estejam em segurança e tenha
minaçãodedereferência
placa, indicadores
dos ajustadoresde deverão ser • A boa apresentação do motociclista deno
pneus em condições preservado.
iguais nos doismínimas de se não há
lados, verifique próprio e o valor que ele dá ao seu trabalho
do manete
motor). e pedal dos freios;
pinos frouxos ou elos presos ou desgastados Os acidentes de trânsito
identifisão
car ocasionados
com quem tem porboa
negligência,
aparência;imp
excessivamente).
deverá ser lubrificada com A embreagem
óleo deverá los é necessário que• Aosboapilotos pratiquem a direção
apresentação da motocicleta defensiva,
deno
CADOS apresentar
SEMPRE: os cabos em bom estado, ou seja, observem um conjunto de cuidados que
CONQUISTANDO
e consequentemente Oevitam acidentes,
o cuidado com queape
tr
tada e as marcas de referência dos
não poderão estar desgastados; terceiros e condições adversas encontradas.
orol,
há setas
pinosde
frouxos ou eelos
direção presos
demais ou
luzes é confiada;
CLIENTE
Certifique-se
ar osviagem em bom estado, ou seja,dos
cabossegura; de que os garfos • O bom humor, a cortesia, o bom trato com a clientela, é garan
uma
amortecedores não estejam fazendo barulhos •• O uso de expressões como “por favor,” “muito obrigado”, “bo
dições; metálicos, A boa apresentação do motociclista denota
m fazendo barulhosisso poderá indicar
metálicos, isso que estão com torna
a sua o profissionalconsigo
preocupação melhorpróprio
aceito epela clientela e cria um difere
o valor
problemas. fique
delidade do cliente.
ue também a pressão de ar ele dá ao seu trabalho. É muito mais fácil
validade de cinco anos após sua o cliente se identificar com quem tem boa
do DOT. Exemplo DOT 0309: MOTOCICLISTA
aparência; CONSCIENTE EVITA ACIDENTE
em a ser verificado é o TWI – Comportamento consciente é aquele que considera25um conjun
s pneus (veja adiante maiores todos os envolvidos no trânsito estejam em segurança e tenha
preservado.
PILOTAGEM DEFENSIVA
• A boa apresentação da motocicleta
denota o cuidado relativo à manutenção e
consequentemente o cuidado com que trata a
carga ou encomenda que lhe é confiada;
• O bom humor, a cortesia, o bom trato com a
clientela, é garantia de uma parceria futura;
• O uso de expressões como “por favor,” “muito
obrigado”, “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite”
torna o profissional melhor aceito pela clientela
e cria um diferencial em tratamento que garante
a fidelidade do cliente.
MOTOCICLISTA CONSCIENTE
EVITA ACIDENTE
Comportamento consciente é aquele que
considera um conjunto de fatores que
possibilitam que todos os envolvidos no trânsito
estejam em segurança e tenham seu direito à
liberdade de ir e vir preservado.
Os acidentes de trânsito são ocasionados
por negligência, imprudência e imperícia. Para
evitá-los é necessário que os pilotos pratiquem
a direção defensiva, que significa dizer que os
mesmos observem um conjunto de cuidados
que evitam acidentes, apesar das ações
incorretas de terceiros e condições adversas
encontradas.
• Usar o farol adequadamente, ou seja, não
utilizar luz alta quando seguir outro veículo ou
vier outro na direção oposta;
• Reduzir em até 20% a velocidade – em
relação ao indicado nas placas de sinalização
existentes nas vias;
• Aumentar a distância segura dos demais
veículos;
26
• Manter a manutenção dos faróis em dia para
evitar ‘apagão’ à noite.
Ainda citamos duas recomendações técnicas
que entendemos como importantes a
empresas de motociclistas, extraídas do livro
“Recomendações técnicas para a prevenção de
acidentes no setor de motofrete”, editado pela
FUNDACENTRO, e de autoria e coordenação
de Eugênio Paceli Hatem Diniz, sendo assim
transcritas:
Recomendação Técnica nº 12
Capacitação na prevenção de
acidentes
As empresas deverão promover para todos(as)
os(as) motociclistas e/ou ciclistas que lhes
prestam serviços com vínculo direto ou
indireto curso (oficina de trabalho) bimestral
de 2h30min (duas horas e trinta minutos),
ministrado pelos(as) próprios(as) motociclistas
e/ou ciclistas experientes da empresa, com um
ou mais dos seguintes conteúdos mínimos, que
deverão ser contemplados em sua totalidade,
no prazo de um ano e repetido nos anos
seguintes:
I. Orientação sobre planejamento temporal de
tarefas.
II. Elaboração de rotas com simulação em
mapas.
III. Localização, em mapas, dos endereços dos
clientes e destinatários mais frequentes.
IV. Informações sobre a localização e os
horários em que o trânsito é mais lento e sobre
as rotas alternativas que podem ser adotadas.

V. Discussão sobre estratégias de prevenção
de acidentes de trânsito desenvolvidas pela
categoria.
VI. Localização, horário de atendimento,
preenchimento de documentação e burocracia
exigida pelas instituições bancárias, órgãos
públicos, entidades públicas e privadas e
demais repartições onde os(as) motociclistas e/
ou ciclistas buscam, levam e realizam serviços
e processam documentos.
VII. Informações sobre vias públicas:
regularidade na numeração, localização de
logradouros, pontos de estacionamento, pontos
de retorno, ruas de mesmo nome.
VIII. Análise das razões organizacionais e das
relações de trabalho que estejam prejudicando
o cumprimento do tempo prescrito e
elaboração de propostas de correção.
IX. Análise conjunta (gestores da produção
e motociclistas e/ou ciclistas) dos acidentes
ocorridos, procurando identificar os fatores
organizacionais e de relações de trabalho que
estariam levando o(a) motociclista e/ou ciclista
a não conseguir diagnosticar a tempo uma
situação de risco e/ou evitar o acidente.
X. Identificação, em mapas, de rotas
alternativas e de pontos críticos e de maior
PILOTAGEM DEFENSIVA
risco de acidente para os(as) motociclistas e/
ou ciclistas.
Parágrafo primeiro: cada um dos temas
acima deverá ser ministrado no tempo mínimo
de quinze minutos.
Parágrafo segundo: a empresa providenciará
todas as condições necessárias para viabilizar
o curso (oficina de trabalho) e deverá manter
livro de registro, onde deverá constar para cada
curso (oficina de trabalho) realizado: os nomes
e as assinaturas dos participantes e instrutores,
o conteúdo abordado, a data, o horário e o
local.
Parágrafo terceiro: no prazo de um ano,
todos(as) os(as) motociclistas e/ou ciclistas
da empresa deverão ter participado dos
cursos (oficinas de trabalho), de tal maneira
que tenham assistido a todos os conteúdos
mínimos citados acima.
Parágrafo quarto: o curso (oficina de
trabalho) terá caráter obrigatório para os(as)
motociclistas e/ou ciclistas e será realizado no
horário de trabalho ou após, com pagamento
de hora-extra, e serão ministrados para turmas
de, no máximo, 30 motociclistas e/ou ciclistas
de cada vez, incluindo os instrutores.
27
PILOTAGEM DEFENSIVA
Recomendação Técnica nº 13
Curso de direção defensiva
As empresas deverão promover para todos
os(as) motociclistas e/ou ciclistas que lhes
prestam serviços, com vínculo direto ou
indireto, curso de direção defensiva, bem como
curso de reciclagem sobre o tema, uma vez a
cada 4 (quatro) anos.
Parágrafo único: aqueles(as)
trabalhadores(as) que já tiverem participado
de cursos e/ou reciclagem em outra empresa,
desde que respeitado o prazo máximo de 4
(quatro) anos e mediante comprovação via
certificado de participação, não precisarão
repetir o referido curso até que vença o tempo
necessário para reciclagem.
28
14
RISCOS DE UTILIZAR
CELULAR OU RÁDIO
COMUNICADOR AO
ilustração de celular com tarja de proibído;
PILOTAR
O principal instrumento de comunicação para
a distribuição das entregas aos motociclistas
profissionais é o rádio comunicador, seguido
pelo telefone celular; são itens indispensáveis
para a comunicação entre a empresa e o
trabalhador.
Este pode ser, porém, um dos fatores que
contribuem para a acidentalidade destes
trabalhadores. O uso de rádio comunicador
ou celular é a sexta infração mais frequente no
RS. O uso do celular ocasiona três tipos de
distração:
- Distração cognitiva: a atenção do motociclista
se volta ao equipamento, ficando desconectada
do trânsito e diminuindo a rapidez de resposta
frente às situações apresentadas pelo trânsito.
- Distração visual: ao procurar o aparelho, ou
ao clicar no fone de ouvido ou botão do rádio
comunicador, o motociclista, que já tem a visão
periférica limitada pelo capacete, desvia o olhar
e tem assim seu alcance visual ainda mais
reduzido.
- Distração física: a mão do motociclista, que
deveria estar no guidom, se desvia para atender
o equipamento, ocasionando a dificuldade de
reação rápida frente a alguma dificuldade que
se apresente.

DE OLHO NA QUALIDADE
DO COMBUSTÍVEL
Veja algumas dicas da Agência Nacional do
Petróleo (ANP) para ter certeza de que seus
direitos estão sendo respeitados pelos postos
de combustíveis:
- Preço Livre: a Lei do Petróleo não prevê
qualquer tipo de tabelamento. Desconfie de
postos que praticam preços exatamente iguais
aos da concorrência.
- O preço do painel deve ser igual ao da
bomba: alguns postos divulgam um preço
e praticam outro. Confira sempre o valor na
bomba.
PILOTAGEM DEFENSIVA
- A bomba tem que ter selo do Inmetro. Se
desconfiar que há diferença de quantidade
entre a que você pagou e a que foi abastecida
em seu veículo, peça para fazer o teste de
vazão. Assim, será possível conferir se a bomba
está correta.
- Exija sempre nota fiscal: ela é o comprovante
de que você comprou naquele posto. Guarde-a
sempre.
Se suspeitar de irregularidade no posto de
combustível, registre a sua queixa junto à ANP
pela internet (www.anp.gov.br/faleconosco) ou
pelo telefone 0800 970 0267 (ligação gratuita).
29
 Para manter-se em uma posição segura, o

08
motociclista deve levar em consideração
alguns aspectos básicos: condições
climáticas e da via.

POSIÇÃO SEGURA Se houver adversidades na via (pista

molhada, buracos, ondulações, óleo, etc.)
amplie a distância dos demais veículos,
NO TRÂNSITO isto proporcionará um tempo seguro para
a realização de frenagem, ultrapassagem e
desvio de obstáculos.
Recomenda-se 2 segundos.
alguns aspectos básicos: condições
climáticas e da via.
Se houver adversidades na via (pista
molhada, buracos, ondulações, óleo, etc.)

POSIÇÃO SEGURA NO TRÂNSITO

amplie a distância dos demais veículos, isto
proporcionará um tempo seguro para
a realização de frenagem, ultrapassagem
e desvio de obstáculos.
Recomenda-se 02 segundos.

CONhEÇA A REGRA DOS DOIS

SEGUNDOS
Marque um ponto como referência (placa,
árvores, etc.), observe o momento em que o
veículo a sua frente passa por ele, então conte
1001, 1002. A dianteira de sua motocicleta
não deve ter passado por ele antes de terminar CONhEÇA A REGRA
a contagem. Se passar, reduza a velocidade DOS DOIS SEGUNDOS
para aumentar a distância.
Marque um ponto como referência (placa,
árvores, etc.), observe o momento em que o
veículo a sua frente passa por ele, então conte
1001, 1002. A dianteira de sua motocicleta não
deve ter passado por ele antes de terminar a
contagem. Se passar, reduza a velocidade para
aumentar a distância.
Em situações de risco, como chuva, neblina
ou estradas irregulares, aumente a contagem:
1001, 1002, 1003 até alcançar o ponto de
referência; isto lhe dará tempo suficiente para
reagir aos obstáculos.
Em situações de risco, como chuva, neblina
ou estradas irregulares, aumente a contagem:
1001, 1002, 1003 até alcançar o ponto de
referência; isto lhe dará tempo suficiente para
reagir aos obstáculos.

25

31
 O tempo de frenagem relaciona-se
O tempo de frenagem
diretamente relaciona-se
com o atrito diretamente
entre os pneus
com o atrito
e o solo. Em entre
caso os
de pneus e o solo.este
pista molhada Em caso
atrito
de é menor,
pista molhada ou este
seja,atrito
a distância entre
é menor, ousua
seja, a
motocicleta e o veículo da frente deve ser
distância entre sua motocicleta e o veículo da
aumentada
frente deve serparaaumentada
uma pilotagem
para segura.
uma pilotagem
segura.
O peso da moto vai todo para frente,
fazendo com que a roda agarre-se ao solo
O peso da moto vai todo para frente, fazendo
com mais força; por isso a roda dianteira
com que a roda agarre-se ao solo com mais
tem uma força de frenagem maior que a
força; por isso a roda dianteira tem uma força
traseira.
de frenagem maior que a traseira.
O freio traseiro é menos potente, ainda
O freiodeve
assim traseiro
ser éusado
menosaopotente, ainda assim
mesmo tempo
deve ser usado ao mesmo tempo em que
em que o dianteiro, para trazer maior
oestabilidade
dianteiro, para trazer maior
à motocicleta estabilidade
durante o tempo à
09 de frenagem.durante o tempo de frenagem.
motocicleta
Evite usar
Evite usar o freio dianteiro quando aa roda
roda

FRENAGEM COM
dianteira estiver em curva: você poderá
dianteira estiver em curva: você poderá perder
operder o controle
controle da motocicleta
da motocicleta e acabar
e acabar caindo.
caindo.
SEGURANÇA Abaixo veremos uma simulação de
Abaixo veremos uma simulação de distância
distância necessária para uma frenagem
necessária para uma frenagem segura até
segura até umlevando
um obstáculo, obstáculo, levando em
em consideração
consideração uma velocidade média
uma velocidade média de 50 km/h, de 50
em uma
km/h, em uma
motocicleta motocicleta de 125cc:
de 125cc:
• Freio Traseiro = 35m
• Freio Traseiro = 35m
•• Freio
Freio Dianteiro
Dianteiro==24m
24m
•• Freio Dianteiro + FreioTraseiro
Freio Dianteiro + Freio Traseiro
+ Freio Motor = 18m
+ Freio Motor = 18m
Lembre-se
Lembre-se que
que oo
tempo de frenagem
tempo de frenagem
depende
depende das
das
condições da via,
condições da via,
por
por isso estes dados
isso estes
podem
podem variar
variar em
em
condições adversas.
condições adversas.
 FRENAGEM COM SEGURANÇA
te TWI - APRENDA A LER UM PNEU
o • 70 - indica a série do pneu. Série é o perfil
Você com certeza
a do pneu, isto é, a relação percentual entre a
já observou aqueles
a altura e a largura da secção do pneu. Ou seja:
números e códigos na
m neste caso, a série (altura) corresponde a 70%
lateral do pneu da sua
da largura (175mm). Quanto menor for esse
TWI - APRENDA
motocicleta A
ou carro.
número (60, 50,45), mais baixo será o perfil do
Mas você
LER UM PNEU sabe o que pneu e ele terá uma aparência mais larga.
eles significam? Pois ali tem muito mais
Você com certeza já observou aqueles • R - indica que o pneu é de construção radial.
informações do que somente os dados mais
números e códigos na lateral do pneu da sua Quando não existe a letra, significa que o pneu
comuns a que estamos acostumados – a
motocicleta ou carro. é de construção diagonal.
altura e a sabe
Mas você largura.
o que eles significam? Pois ali
• 13 ou 15 - indica o diâmetro em polegadas
tem muito
Nessa maisdo
lateral informações do quede
pneu, chamada somente
costado, do aro em que o pneu é montado.
os dadosvárias
existem mais comuns a que
inscrições queestamos
são os dados
acostumados
daquele – a altura
produto, comoe uma
a largura.
carteira de • 82 - este número é chamado de índice de
carga, isto é, indica a capacidade de carga
identidade.
Nessa lateralVamos
do pneu,verchamada
um exemplo do pneu
de costado,
máxima que o pneu pode suportar.
existem
com várias inscrições
o seguinte código:que são os dados
175/70R13 82T ou
er
daquele
5.60-15 produto, como uma carteira de • T - a letra que vem logo após o índice de
identidade. Vamos ver um exemplo do pneu carga, indicando a velocidade máxima a que o
Aqui
com oestá a medida,
seguinte código:o175/70R13
tipo de construção,
82T ou pneu pode ser submetido para transportar a
o índice de carga e a velocidade do pneu:
5.60-15. carga correspondente ao seu índice de carga.

•Aqui
175 está a medida,
ou 5.60 - indicaoatipo de construção,
largura nominal No nosso exemplo, então, a velocidade máxima
0 é de 190 km/h para uma carga de 475kg. As
da secção do pneu, em milímetrosdo
o índice de carga e a velocidade oupneu:
letras não são sequenciais – você também
Polegadas (respectivamente).
• 175 ou 5.60 - indica a largura nominal da
pode consultar a tabela completa em um
secção do pneu, em milímetros ou polegadas
70 - indica a série do pneu. Série é o
•(respectivamente). revendedor.
perfil do pneu, isto é, a relação percentual
entre a altura e a largura da secção do
pneu. Ou seja: neste caso, a série (altura)
corresponde a 70% da largura (175mm).
Quanto menor for esse número (60, 50,45),
mas baixo será o perfil do pneu e ele terá
33
uma aparência mais larga.
• R - indica que o pneu é de construção
radial. Quando não existe a letra, significa
10
CARONA SEGURA
 CARONA SEGURA
VOCê É RESPONSÁVEL POR QUEM CARREGA NA GARUPA
Você éÉ responsável pela segurança daqueles que pegarem carona em sua
VOCê
motocicleta, portanto
RESPONSÁVEL POR lembre-se que a idade mínima para o passageiro é d
anos, certifi
QUEM CARREGAque-se de que ele possua condições de cuidar da própria segu
durante
NA GARUPA o trajeto e dê a ele as seguintes dicas:
• Usar sempre capacete dentro das especifi
Você é responsável pela segurança daqueles
caçõesE do
CARONAS CONTRAN e certificado pelo INMETR
PASSAGEIROS
• Usar
que roupas
pegarem adequadas
carona e de cores claras para facilitar a visualização, principalmente à no
em sua motocicleta, DE MOTOTÁXI
em diaslembre-se
portanto de chuva.que a idade mínima para
o• Não tentar ‘pilotar’
passageiro é de sete anos, certifique-se dejuntoAs
a motocicleta vestimentas dos caronas devem seguir as
com orecomendações
condutor, pois este tipo de comportamento c
que ele possua condições de cuidar da própria mesmas acima citadas, pois
em risco a segurança de ambos. O mauem posicionamento
caso de queda elesdo carona
estão sujeitosdesloca
aos o centro de grav
segurança durante o trajeto e dê a ele as
e acentua
seguintes o risco de acidente.
dicas: mesmos riscos que os condutores.
• Estar atento no momento da ‘arrancada’ No para não
caso dos cair da motocicleta
passageiros de mototáxi é com este primeiro
• Usar sempre capacete dentro das
impulso,
especificações do CONTRAN e certificado necessário que sejam orientados pelos
• Manter
pelo INMETRO.sempre os pés firmes nas pedaleiras, condutorespara evitarestas
a seguirem o atrito com o chão e consequent
instruções.

•acidente.
Usar roupas adequadas e de cores claras Echarpes – ou outro tipo de acessório da
• Não
para distrair
facilitar a atenção
a visualização, do piloto,àpois pode
principalmente causar
vestimenta graves
que se projeteacidentes.
para além da cintura
noite e em dias de chuva. quando a pessoa está em pé poderão enrolar
na roda ou na corrente quando o passageiro
•Lembre-se:
Não tentar ‘pilotar’ a motocicleta
transportar junto comde
menores sete anos
sentar é infração
no banco da moto.gravíssima, penalizada com mu
o condutor, pois este tipo de comportamento
e suspensão do direito de dirigir!
coloca em risco a segurança de ambos. O mau Cadarços – O cadarço dos sapatos, fios
posicionamento do carona desloca o centro de ou cordões que se projetem do calçado,
CARONAS
gravidade E PASSAGEIROS
e acentua o risco de acidente. das barras dascolocadas
DE MOTOTÁXI na cintura,
calças, ou mesmo poderão causar
de cintas
colocadas na cintura, poderão
acidentes causar oacidentes
quando passageiro sentar no
•As vestimentas
Estar dos caronas
atento no momento devem
da ‘arrancada’ paraseguir as o passageiro sentar no banco da
quando
não cair da motocicleta com este primeiro banco da motocicleta.
mesmas recomendações acima citadas, motocicleta. pois
impulso.
em caso de queda eles estão sujeitos aos Bolsas
Bolsas – Cuidado com – Cuidado
bolsas com
e sacolas bolsas e sacolas c
com
• Manter sempre os pés firmes nas pedaleiras, alças longas alças longas que possam permitir proximid
que possam permitir proximidade
mesmos riscos que os condutores.
para evitar o atrito com o chão e consequente com a roda traseira.
com a roda traseira.
acidente.
No caso dos passageiros de moto táxi éVocê, motociclista, deverá verificar a utilização
•necessário
Não distrair aque sejam
atenção orientados
do piloto, pois podepelos correta dos EPI disponíveis aos seus
causar graves acidentes. Você, motociclista, deverá verificar
condutores a seguirem estas instruções.passageiros.
Lembre-se: transportar menores de sete
a utilização correta dos EPI disponíveis
Echarpes
anos – ougravíssima,
é infração outro tipopenalizada
de assessório da aos seus passageiros.
vestimenta
com multa e que se projete
suspensão parade
do direito além da cintura
dirigir! Observe a fixação do capacete. A jugula
quando a pessoa está em pé poderão enrolar
deve ser ajustada para que o capacete 35 fiq
na roda ou na corrente quando o passageiro
firme na cabeça. A numeração/tamanho do
sentar no banco da moto.
capacete deve estar de acordo com cada
CARONA SEGURA

Observe a fixação do capacete. A jugular VOCê É RESPONSÁVEL P

deve ser ajustada para que o capacete fique
firme na cabeça. A numeração/tamanho do Você é responsável pela se
CARGA
capacete deve estar de acordo com cada motocicleta, portanto lemb
COMPATÍVEL
passageiro. A viseira deve ser fechada antes do anos,Ocertifique-se de que e
COM
deslocamento. durante o trajeto e dê a ele
EQUIPAMENTO
Passageiro de chinelo ou rasteirinha corre o
risco de ferimentos graves nas extremidades • Usar sempre capacete dentro das especific
Lembre-se também que, ao acomodar a carga
dos membros inferiores. • Usar
ou roupas
mercadoria adequadas
a ser transportada,eeladedeve
cores claras p
Oriente seu passageiro para as seguintes em dias
estar de chuva.
de acordo com o equipamento utilizado.
situações durante a viagem: • Não tentar ‘pilotar’
A Lei 12.009/2009 proíbeao motocicleta junto com
transporte de gás,
água mineral e materiais inflamáveis
em risco a segurança de ambos. O mau pos em baús
Não colocar os pés no chão em nenhuma ou grelhas. Para este tipo de transporte será
situação até o desembarque. e acentuaa utilização
necessário o risco de acidente.
de sidecar ou triciclos
Ensine que a moto deita para o lado de
• Estar atento
certificados no momento da ‘arrancada’ pa
pelo INMETRO.
dentro da curva e que isso é a garantia da impulso,
O excesso de bagagem também poderá
sua estabilidade. Por isso o passageiro deve • Manter sempre
caracterizar os pésofiCTB
infração, segundo rmes nas pedaleira
– Código
acompanhar o movimento do piloto. acidente.
de Trânsito Brasileiro; e se a mercadoria não
estiver
• Não bem acomodada
distrair poderádo
a atenção cairpiloto,
na pistapois
e pode
causar sérios acidentes.

Lembre-se: transportar menores de sete an

e suspensão do direito de dirigir!

CARONAS E PASSAGEIROS DE MOTOTÁX

As vestimentas dos caronas devem seguir as
mesmas recomendações acima citadas, pois
em caso de queda eles estão sujeitos aos
36 mesmos riscos que os condutores.
No caso dos passageiros de moto táxi é
necessário que sejam orientados pelos

A Resolução do CONTRAN 356 estabelece as
normas para enquadramento do baú utilizado
para o motofrete: I - largura: 60 (sessenta)
cm, desde que não exceda a distância entre
as extremidades internas dos espelhos
retrovisores; II - comprimento: não poderá
exceder a extremidade traseira do veículo; e III
- altura: não poderá exceder a 70 (setenta) cm
de sua base central, medida a partir do assento
do veículo.
Lembre-se: transitar com carga superior
aos limites estabelecidos é infração
grave, penalizada com multa e retenção
do veículo.
Cuidados com a carga e mercadoria são
essenciais. Veja algumas dicas:
• Carga sempre bem fixada na motocicleta (uso
de “aranha” ou extensores).
• O melhor modo de transporte é o que utiliza
“alforjes” apoiados nos bancos (permite
carregar maior peso).
CARONA SEGURA
• O uso de bauleto na traseira da moto limita
o peso a ser transportado e, quando excede o
peso, prejudica o alongamento do quadro que
lhe serve de transporte, podendo rachar ou
quebrar este suporte.
• Quando o bauleto está fixado por sobre o
banco do carona, ele amplia a capacidade de
carga da motocicleta. Lembre-se, porém, de
que toda a carga transportada deve estar fixa
ao baú, para que não cause deslocamento de
forças nas curvas.
• A grade existente na parte traseira da
motocicleta não serve de apoio para o
passageiro. Quando ele se apoia na grade,
seu peso desloca-se para a retaguarda,
elevando a roda dianteira, diminuindo o atrito
e a consequente capacidade de manobra do
veículo. Lembre-se que a motocicleta freia com
70% de dianteira. O carona abraça o condutor
ou firma-se nas alças sob o banco.
37
 CAPACETE
É obrigatório, para circular nas v
e passageiro de motocicleta, m
quadriciclo motorizado [Resoluç
CAPACETE
O capacete tem de estar certificado por organism
É obrigatório,
pelo INMETRO, paradecircular
acordonas
comviasregulamento de av
públicas, o uso de capacete pelo condutor
11 ee por ele aprovado; CAPACETE
de proteção
ciclomotor,
deverãomotoneta,
passageiro de motocicleta,
óculos adequado.
triciclo motorizado
conter viseira, ou na a
e quadriciclo
É obrigatório, para circular nas v
motorizado [Resolução 203 CONTRAN e
EQUIPAMENTOS NBR 7471].
eÉpassageiro
quadriciclo
de
importante que motocicleta,
o
motorizado
mesmo esteja bem [Resoluç
mo

O capacete tem de estar certificado por

DE PROTEÇÃO organismo
O capaceteacreditado
acordo com regulamento
pelo INMETRO,
ajustado e confortável à
pelocertifi
tem de estar INMETRO,
cabeça,
de com
de acordo
cado de
por organismo
mantendo-se
avaliação da
regulamento
a
de ava
conformidade e por cinta
ele jugular
aprovado; bem justa
deverão e
e por ele aprovado; deverão conter viseira, ou na a
presa. desta, óculos
conter viseira, ou na ausência
óculos de proteção adequado.
de proteção adequado.
RETRORREFLETIVOÉÉDE SEGURANÇA
importante
importante que
que o
mesmoesteja
mesmo
Motociclistaesteja bem
bem
Lazer:
ajustado
ajustado e
e confortável
confortável
O elemento retro refletivo à
à cabeça,
cabeça, mantendo-
mantendo-se
deve ter uma superfíciea
se
cintaa cinta
jugularjugular
bem bem e
justa
de pelo menos
justa e presa. 18 cm²
presa.
(dezoito centímetros
quadrados) e assegurar a a
RETRORREFLETIVO
sinalização em cada lado DE doSEGURANÇA
capacete: frente, e
trás, direita e esquerda. Em cada Lazer:
Motociclista superfície
de 18 cm², deve ser O elemento
possível retroum
traçar reflcírculo
etivo O
de 4,0 cm de diâmetro deveouterumuma superfície
retângulo de a
de pelo menos
superfície de, no mínimo, 12,5 cm² com uma 18 cm² p
largura mínima de 2,0 (dezoito
cm. centímetros c
quadrados) e assegurar a c
Motofretista e moto
 e por ele aprovado; deverão conter viseira, ou na ausência desta,
óculos CAPACETE
de proteção adequado.
O capacete tem de estar certificado por organismo acreditado
É obrigatório, para circular nas vias públicas, o uso de capacete pelo condutor
pelo INMETRO, de acordo com regulamento de avaliação da conformidade
É importante
e passageiro que o motoneta, ciclomotor, triciclo motorizado
de motocicleta, COLETEe
e por ele aprovado; deverão conter viseira, ou na ausência desta,

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
mesmo
quadriciclo esteja
motorizado bem
[Resolução 203 CONTRAN e NBR 7471].
óculos de proteção adequado. O colete é de uso
ajustado e confortável à
O capacete tem de estar Écertifi cadomantendo-se
por
obrigatório e deve
cabeça,
importante queorganismo
o a acreditado COLETE
pelo INMETRO, de acordo com jugular
cinta
mesmo regulamento
esteja bem bem justade avaliação
e da conformidade contribuir para a
e por ele aprovado; deverão conter viseira, ou na sinalização
O colete é de uso do usuário de
presa.
ajustado e confortável à ausência desta,
óculosRETRORREFLETIVO
de proteção adequado. dia como
obrigatório à noite, em todas
e deve
cabeça, mantendo-se a
DE SEGURANÇA cinta as direções, através contribuir para a retrorefletivos
de elementos
RETRORREFLETIVO DEjugular
SEGURANÇA bem justa e
sinalização do usuário de
É importante que o
presa. e fluorescentes. COLETE
mesmo Motociclista
esteja bem Lazer: dia como à noite, em todas
O colete é de uso
RETRORREFLETIVOO
ajustadoelemento
e confortável
DE SEGURANÇA retroàrefletivo as direções,
O retrorrefl através
etor de elementos
deverá
obrigatório ter suasretrorefl
e deve
etivos
características
cabeça, mantendo-se
deve ter uma superfície a e fluorescentes.
atestadas porcontribuir uma entidade
Motociclista Lazer: para a reconhecida
cinta jugular
Motociclista bem
de pelo menos 18 cm²justa e pelo DENATRAN e deverá exibir em
O elemento retro refletivo sinalização do usuário desua
presa.
Lazer
(dezoito centímetros O retrorrefl etor deverá ter suas características
construção COLETE uma marcaà de
dia como segurança
noite, em todas
deve ter uma superfície atestadas por uma entidade reconhecida
quadrados) e assegurar as a direções,
comprobatória
através de desse elementos laudo com aetivos
retrorefl gravação
sinalização em DEde
O elemento retrorrefletivo
RETRORREFLETIVO cada lado
pelo
devemenos
SEGURANÇAdo
ter uma18 cm²
capacete:
peloéDENATRAN
O colete
frente, de uso obrigatório e deveráe deveexibir em sua
contribuir
superfície de, pelo menos,(dezoito18 cm²centímetros
(dezoito das
e fluorescentes. palavras APROVADO DENATRAN,
para construção
a sinalização uma marcade
do usuário dediasegurança
como
trás, direita e Motociclista
esquerda.
centímetros quadrados) Em Lazer:
cada superfície
e assegurare aassegurar a à noite, com três mm (três milímetros) de altura e 50
quadrados) comprobatória desse laudo
em todas as direções, atravéscom dea gravação
de 18 cm²,em deveO elemento
ser possível retro refl etivo
traçarfrente,
um O retrorrefl
círculo etor deverá ter suas características
sinalização
sinalização em cada
cada lado
lado dodocapacete:
capacete: frente, dasmm
elementos (cinquenta
retrorrefletivos
palavras APROVADO emilímetros)
fluorescentes. de comprimento,
DENATRAN,
de
trás,4,0 cm ede deve
diâmetroter uma
ou superfície
umsuperfície
retângulo atestadas por uma entidade reconhecida
trás, direita
direita eesquerda.
esquerda. Em Em cada
cada superfíciede O retrorrefletor
com podendo
três mm ser
deverá(três utilizadas atéde
termilímetros)
suas
duas linhas,
altura
características e 50 que
de 18 cm²,
superfície deve de
ser pelo
possívelmenostraçar 18um cm²
círculo pelo DENATRAN e deverá exibir em sua
de 18 cm²,de, devenoser
mínimo,
possível 12,5 cm²um
traçar com umaatestadas
círculo mmdeverão
por umaser
(cinquenta integradas
milímetros)
entidade deà região
reconhecida amarela do
comprimento,
de 4,0 cm
largura mínima (dezoito
de diâmetro
de 2,0 oucm.centímetros
um retângulo de construção uma
dispositivo marca de
[Resolução segurança
356 CONTRAN
de 4,0 cm de diâmetro ou um retângulo de
superfície de, no quadrados)
mínimo, 12,5 ecm² com umaa podendo
pelo DENATRAN sere utilizadas
deverá atéem
exibir duassua linhas, que e Lei
assegurar comprobatória desse laudo com a gravação
superfície
largura em de,
mínima no mínimo,
delado
2,0 cm. 12,5
Motofretista cm² com uma construção
e moto das palavras 12.009/2009].
uma marca de segurança
deverão ser integradas à região amarela do
sinalização cada do capacete: frente, comprobatória APROVADO
desse laudo com DENATRAN,
a gravação
largura mínima de 2,0taxista: cm. dispositivo [Resolução 356 CONTRAN e Lei
trás, direita e esquerda. Em cada superfície com três
das palavras mm (três
APROVADO milímetros)
DENATRAN,de altura e 50
Motofretista 12.009/2009].
de 18 cm², deve ser possível traçar umeretrorrefl
O elemento moto etivo
círculo mm (cinquenta
com três mm (trêsmilímetros)
milímetros)de de comprimento,
altura e 50
de 4,0 cm de diâmetro outaxista: no
umcapacete
retângulo deve de ter uma podendo ser utilizadas até
mm (cinquenta milímetros) de comprimento, duas linhas, que
superfície de, no mínimo, 12,5 O elemento
área cm²totalcom retrorrefl
de, uma etivo
pelo menos, deverão ser utilizadas
podendo integradas atéàduas
região amarela
linhas, que do
largura mínima de 2,0 cm.no capacete deve ter uma deverão ser integradas
0,014 m², assegurando dispositivo [Resolução 356 CONTRAN à região amarela do e Lei
Motofretista
área total de, pelo menos,
a sinalização em cada uma das
Motofretista e motolaterais e dispositivo
12.009/2009]. [Resolução 356 CONTRAN e Lei
e mototaxista
0,014 m², assegurando 12.009/2009].
na traseira, conformetaxista:determinado pela
a sinalização em cada uma das laterais e
Resolução 356O–elemento
CONTRAN.
O elemento retrorrefletivo retrorrefldeve
no capacete etivo
na traseira, conforme determinado pela
ter uma área totalno de,capacete
pelo menos, deve ter uma
0,014 m²,
34
Resolução 356 – CONTRAN.
assegurando a sinalização em cada
área total de, pelo menos, uma das
laterais e na traseira,
34 0,014conforme determinado
m², assegurando
pela Resolução 356 – CONTRAN.
a sinalização em cada uma das laterais e
na traseira, conforme determinado pela
Resolução 356 – CONTRAN.
34
39
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

OUTROS
OUTROS ITENS ITENS PARAPARAUMAUMA PILOTAGEM Antena Corta Cinta
PipaAbdominal
CONSCIENTE
PILOTAGEM CONSCIENTE Protege os órgãos do abdômen
Determinação dade Leisolavancos
12.2009/2009causados
– tem a pelos
Existe ainda uma infinidade de equipamentos
Existe ainda uma infinidade de equipamentos função de proteger o motociclista de possíveis
de proteção que podem auxiliá-lo a pilotar terreno.
obstáculos, tais como linhas com cerol, etc.
de proteção que podem auxiliá-lo a pilotar
com mais
com mais segurança,
segurança, allém
além de de vestimentas
vestimentas
Óculos
adequadas que diminuem o risco de ferimentos Luvas
adequadas que diminuem o risco
em caso de acidentes. Veja abaixo alguns
de ferimentos Os ócul
em caso
deles: de acidentes. Veja abaixo alguns deles:
Confeccionadas em material resistente, no são regu
tamanho adequado para evitar acidentes. Dê
Cotoveleiras e ejoelheiras preferência para cores que sejam visíveis à pela Res
Cotoveleiras joelheiras
Com a finalidade de proteger os membros noite. CONTR
Com a finalidade de proteger os membros
superiores e inferiores de possíveis quedas ou de Proteção substitu
superiores e inferiores de possíveis quedas ou Colete de grau
acidentes.
acidentes.
Um colete para ser usado por sobre a roupa
Mata Cachorro do motociclista, Calçados Adequados
com a finalidade de proteger
O
coluna, cotovelos,
Fixado no chassi do veículo, uso
ombros,de calçados
peito e órgãos apropriados
internos do abdômen.
acidentes. Priorize a utilização d
destinado a proteger o motor
e a perna do condutorProtetor
em cano alto, com solado antiderra
de Coluna
caso de tombamento. melhor fixação nos pedais. NUN
Mata Cachorro Este equipamentousando
protege chinelos.
a coluna cervical do
motociclista em caso de acidentes. Apresenta
Antena CortadoPipa
Fixado no chassi veículo, destinado a o recurso de cinta abdominal.
Determinação
proteger o motor e da Lei do
a perna 12.2009/2009
condutor em – tem a Balaclava
caso de tombamento.
função de proteger o motociclista de possíveis A gorra balaclava tem a função
obstáculos, tais como linhas com cerol, etc. região do pescoço do frio, poré
confeccionada em material resi
Luvas cerol e derivados.
Confeccionadas em material resistente, no
tamanho adequado para evitar acidentes. Dê Calças
preferência para cores que sejam visíveis à Evite pilotar usando bermudas e
40 pois a utilização de calças e/ou
noite.
confeccionados em materiais re
Colete de Proteção (couro, jeans e nylon) pode evit
 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Cinta Abdominal Balaclava
M Cinta Abdominal
Protegeos
Protege osórgãos
órgãosdodo abdômen
abdômen dosdos efeitos
efeitos A gorra balaclava tem a função de proteger a
os de solavancos causados pelos desníveis do do
de solavancos causados pelos desníveis região do pescoço do frio, porém também já é
terreno.
terreno. confeccionada em material resistente a fios de
cerol e derivados.
Óculos de Proteção
entos Os óculos de proteção Calças
deles: são regulamentados
pela Resolução 203 doEvite pilotar usando bermudas e similares,
CONTRAN, e não são pois a utilização de calças e/ou macacões
s ou substituíveis
Óculos de por óculosconfeccionados em materiais resistentes
de grau ou sol.
Proteção (couro, jeans e nylon) pode evitar ferimentos na
região por ela protegida.
Calçados
Os Adequados
óculos de proteção são regulamentados
pela Resolução
O uso de calçados203 do CONTRAN,evita
apropriados e não são Jaqueta
ulo, substituíveis por óculos de grau ou
otor acidentes. Priorize a utilização desol.
botas de
cano alto, com solado antiderrapante para A jaqueta evita o contato direto da pele
m Calçados
melhor fixaçãoAdequados
nos pedais. NUNCA pilote do condutor com o asfalto, devem ser
usando chinelos. confeccionadas em material resistente. Procure
O uso de calçados apropriados evita acidentes. usar cores claras para facilitar a visibilidade.
Priorize
Balaclavaa utilização de botas de cano alto, com
a solado antiderrapante para melhor de
fixação nos a
veis A gorra balaclava tem a função proteger
pedais. NUNCA pilote usando chinelos.
c. região do pescoço do frio, porém também já é
confeccionada em material resistente a fios de
cerol e derivados.

Dê Calças
Evite pilotar usando bermudas e similares,
pois a utilização de calças e/ou macacões
confeccionados em materiais resistentes
(couro, jeans e nylon) pode evitar ferimentos na
pa região por ela protegida.
ger 41
Jaqueta
A jaqueta evita o contato direto da pele
do condutor com o asfalto, devem ser
 Excesso de Iluminação

O excesso de luz pode provocar o

12
ofuscamento da visão do condutor.
São fatores que podem provocar este
ofuscamento: luz alta dos faróis dos

Situações
veículos em sentido contrário, raios solares
sobre os veículos à frente, raios solares ao
amanhecer/anoitecer. Nestas circunstâncias,
Adversas você pode tomar as seguintes iniciativas
para reduzir os danos:

no Trânsito • Piscar o farol, para advertir o veículo que

vem em sentido contrário;
• Baixar a luz de sua motocicleta, evitando
entrar na guerra da “luz alta”;
• Orientar-se pelo bordo da pista ou pelo
meio-fio;
• Diminuir a velocidade e redobrar a
atenção.

Escassez de Iluminação
Quando a luz é escassa, ocorre uma série
de fatores que dificultam a visibilidade dos
condutores. O período mais perigoso é
ao anoitecer (entre 18h e 21h), quando a
iluminação natural cai rapidamente, o trânsito
fica mais intenso e ocorre o cansaço físico
daqueles que estão envolvidos no trânsito.
Nesta situação, você deve verificar antes
de sair se os faróis da motocicleta estão
funcionando corretamente, utilizar cores
claras para facilitar a visibilidade dos demais
motoristas e evitar transitar em vias de muito
movimento: são nelas que ocorre a maior parte
dos acidentes urbanos.
Ausência de Iluminação Solar
À noite, a visão dos motoristas só alcança até
os limites de iluminação dos faróis, isto é, até
100 metros com luz alta e até 50 metros com
luz baixa.
Nessa situação, alguns cuidados básicos
devem ser tomados para evitar acidentes:
• Prefira realizar longas viagens durante o dia;
• Utilizar roupas claras para facilitar a
visibilidade dos demais motoristas e, em caso
de transportar carona, solicitar a este que
também as utilize.
Chuva
SITUAÇÕES ADVERSAS NO TRÂNSITO
Como já vimos antes, na chuva a visibilidade é
diminuída, a via fica mais escorregadia, o que
aumenta o perigo de acidentes de trânsito.
Para evitá-los:
• Reduzir a velocidade, aumentar a distância
segura, usar sempre farol aceso (dia/noite) são
itens que sempre vale a pena serem reiterados;
• Evitar passar por poças d’água, que podem
ocultar obstáculos e buracos;
• Verificar as condições dos pneus, os mesmos
devem estar em perfeitas condições para evitar
a derrapagem/aquaplanagem ao frear.
Derrapagem/Aquaplanagem
A chuva traz consigo estes dois itens que
podem ocasionar acidentes, em ambos os
casos há o risco de perda do controle e
estabilidade da moto sobre a via.
Nestes casos mantenha aceleração
constante, NÃO use os freios, também não
faça movimentos bruscos com o guidom,
vire-o levemente para o lado da derrapagem/
aquaplanagem.
Em pista com lama, é necessário andar em
velocidade reduzida, usar sempre a primeira
ou segunda marcha, manter a motocicleta
direcionada na via (bem ao centro da mesma –
não tente ultrapassar os veículos e nem andar
no corredor entre eles), e, como no caso de
aquaplanagem, não utilize os freios, isso pode
fazê-lo perder o controle e cair.
Como último recurso, caso a velocidade esteja
baixa ao derrapar, utilize o pé como apoio para
endireitar a moto.
43
O SURGIMENTO DO MOTOBOY
Neblina
Nevoeiro e neblina são mais comuns em
regiões litorâneas e próximas a rios ou
represas. Chegam de repente, trazendo
consigo um risco iminente de acidentes.
Existem uma série de medidas que podem
auxiliá-lo na prevenção de acidentes:
• Reduzir a velocidade, redobrar a atenção, usar
farol baixo, aumentar a distância segura (assim
como em demais situações de risco);
• Orientar-se pelas lanternas dos outros
veículos e pelas faixas de sinalização da via;
• Andar em velocidade compatível e manter um
ritmo constante;
• Frear de forma leve e suave;
• Evitar ultrapassagem em vias de mão-dupla;
• Evite parar, mesmo que seja no acostamento.
Se for imprescindível fazê-lo, deixe a sinalização
da motocicleta ligada e demore o menor tempo
possível.
Vento/Calor/Frio
O vento coloca em perigo a estabilidade da
motocicleta e dos demais veículos das vias, e
ainda pode ocasionar riscos adicionais como
objetos jogados na pista.
Já o calor provoca a sonolência e cansaço
adicional aos pilotos, o que aumenta ainda mais
o risco de acidentes.
O frio diminui a sensibilidade das mãos e pés
dos motociclistas, o que pode induzir a erro na
realização de manobras.
44
Animais
• Esteja alerta nos arredores das matas e esteja
preparado para parar.
• Mantenha as mãos firmes e braços relaxados,
preparando-se para receber o possível impacto.
Estradas e ruas de cascalhos
Este tipo de via reduz a tração da motocicleta
e dá a sensação de que o motor está solto.
Adote as seguintes medidas:
• Reduza a sua velocidade de maneira suave;
• Mantenha a direção. Caso necessite mudá-la,
faça-o calmamente.
Piso escorregadio
Areia, óleo ou combustível são materiais fáceis
de serem encontrados em nossas vias. Ao
deparar-se com esta situação, fique atento.
Se não conseguir evitá-los, passe por cima
deles em velocidade reduzida e evite manobras
abruptas.
Pedestres na Via
Lembre-se que, ao se deparar com pedestres
na via, sua ação deve ser rápida para evitar o
choque (atropelamento). Você deve frear antes
de desviar.
Nunca use os freios durante a inclinação
do guidom (desvio), pois você pode perder
o controle da motocicleta e a queda pode
ocorrer, agravando a circulação.

Desvios rápidos/precisos
Ao executar duas curvas consecutivas para
desviar de um obstáculo e voltar para a mesma
posição, lembre-se:
• Não olhe para o objeto que você está
tentando evitar;
• Se for necessário frear, faça-o antes de
desviar;
• Se virar o guidom para a esquerda, a
inclinação será para a direita, o mesmo vale
para a direita.
Veículos muito próximos
Para alertar veículos que trafeguem próximos
demais de você, acione as luzes de freio.
Cuidado redobrado ao diminuir a sua
velocidade ou fazer conversões, certifique-se
de que o motorista do veículo atrás de você
possui tempo de perceber sua manobra.
Obstáculos na via
• Aproxime-se em um ângulo reto (90º);
• Olhe à frente;
• Fique em pé sobre as pedaleiras;
• Jogue seu corpo para trás, acelere
levemente, isso aliviará o peso sobre a roda
dianteira.
O SURGIMENTO DO MOTOBOY
Sono
É uma das principais causas de acidentes nas
rodovias, principalmente aqueles que envolvem
caminhoneiros, que dirigem grandes distâncias
sem parar. Sinais da proximidade do sono:
• Ao sentir que braços e pernas estão pesados;
• Bocejo;
• Quando a visão estiver embaçada;
• Quando você estiver piscando mais do que o
normal.
Sempre que sentir o cansaço, você deve
procurar um lugar seguro e fazer uma parada
estratégica, lavar o rosto e descansar por
alguns minutos.
Medicamentos
Ao fazer uso de medicação, leia atentamente
a bula, pois alguns medicamentos possuem
reações contrárias que podem alterar
os reflexos e dificultar a pilotagem com
segurança. Existem hoje medicamentos cujo
uso combinado com direção é expressamente
proibido.
Não faça uso de nenhum medicamento sem
orientação médica e, se sentir qualquer reação,
procure-a novamente e busque informações
sobre o medicamento.
45
13
SAÚDE DO
MOTOBOY
 SAÚDE DO MOTOBOY
A EXPOSIÇÃO AO SOL USO DE DROGAS
A exposição por tempo Estudos apontam que
prolongado e de forma aproximadamente 75%
exagerada
A EXPOSIÇÃO ao sol é prejudicial
A EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO EMITIDA motociclistas participan
àAOsaúde,
SOL principalmente PELOS VEÍCULOS AUTOMOTORES de uma pesquisa da UF
quando não há nenhum tipo de proteção em 2010 apresentavam algum tipo de dis
A exposição por tempo prolongado e de No trânsito, vários poluentes são emitidos, como
contra os raiosaoultravioleta.
forma exagerada E os
sol é prejudicial motoboys
à saúde, psicológico. Entre os problemas mais com
monóxido de carbono, dióxido de enxofre, dióxido
fiprincipalmente
cam totalmente quandoexpostos aos malefícios
não há nenhum tipo desta
de estavam
nitrogênio e ozônio, o abuso
aumentando de de
o risco drogas – com destaq
de proteção contra os raios ultravioleta. E os
exposição durante o dia a dia de trabalho.desenvolver Para lesões para o álcoolno(43,6%),
inflamatórias sistema a maconha (39,6%
motoboys ficam totalmente expostos aos pulmonar, ocasionando doenças respiratórias.
diminuir o risco de desenvolver doenças de cocaína (32,7%) – e os transtornos de hu
malefícios desta exposição durante o dia
pele,
a dia desão necessários
trabalho. alguns
Para diminuir cuidados
o risco de básicos: e de
Para diminuir estes conduta,
riscos, todos osque aparecem em 60,4% d
veículos
automotores (caminhões,
casos. carros, ônibus,
•desenvolver
Usar óculos doenças de pele,
escuros comsão proteção
necessáriosUVA +
motocicletas, etc.) devem manter em dia a
alguns cuidados básicos:
UVB; manutenção dosO uso de
veículos paradrogas, principalmente
certificarem-se de o álcool
•• Usar óculos escuros com proteção UVA
Usar protetor solar no mínimo com fator + que a emissão dos poluentes está de acordo com
UVB;
estão entre os principais fatores que
os níveis permitidos pela legislação. Também é
30 de proteção, reaplicar o produto a cada contribuem para arealizem
acidentalidade dos
•2Usar protetor solar no mínimo com fator necessário que os órgãos competentes
horas; com eficiência a motociclistas,
fiscalização destesisto porque dentre as inúme
veículos,
30 de proteção, reaplicar o produto a cada 2
•horas;
hidratar a pele com cremes após a tirando das ruas consequências
aqueles que estiverem do uso destas substancia
poluindo
exposição; mais do que o permitido.
estão:
• Hidratar a pele com cremes após a
•exposição;
Ao retirar o capacete utilizar bonés;
• Sempre que possível evite a exposição ao sol • Alteração dos reflexos; importantíssimo
• Ao retirar o capacete, utilizar bonés; para a condução da motocicleta.
entre 9h e 16h.
• Sempre que possível, evite a exposição ao • Alteração do senso de equilíbrio; causa
sol entre 9h e 16h.
A EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO EMITIDA principal das quedas.
• Excesso de confiança; estimula a expos
PELOS VEÍCULOS AUTOMOTORES
a situações de risco extremo.
No trânsito, vários poluentes são emitidos, • Alucinações; que interferem diretament
como monóxido de carbono, dióxido de enxofre, senso de realidade do piloto.
dióxido de nitrogênio e ozônio, aumentando • Perda da coordenação motora, que elev
o risco de desenvolver lesões inflamatórias imperícias no trânsito. 47
no sistema pulmonar, ocasionando doenças • Inibição da capacidade de avaliação da
respiratórias. velocidade e distância.
• Agem também diretamente no sistema
 A EXPOSIÇÃO AO SOL Se você
USO DEnunca
DROGAS
imaginou o que as
A exposição por tempo Estudos apontam
drogas fazem com uma que
prolongado e de forma pessoa ao volante,
aproximadamente 75% dos
nem tente. As drogas
exagerada ao sol é prejudicial motociclistas
são causadoras de
participantes
à saúde, principalmente de uma pesquisa
inúmeros problemasda UFRGS
quando não há nenhum tipo de proteção emsaúde,
de 2010eapresentavam algum
atingem o convívio socialtipo
e de distúrb
contra os raios ultravioleta. E os motoboys familiar de formas que não podemos nem
psicológico. Entre os problemas mais comuns
14
ficam totalmente expostos aos malefícios desta
imaginar.
estavam o abuso de drogas – com destaque
Se utilizadas quando da condução de uma
exposição durante o dia a dia de trabalho. Para para o álcool (43,6%), a maconha (39,6%) e a
SAÚDE DO
diminuir o risco de desenvolver doenças de
pele, são necessários alguns cuidados básicos:
motocicleta, o piloto estará assumindo o
cocaína
risco
e de
se
(32,7%)
de causar
conduta,
pode que
mais falar
– e os
acidente transtornos
e, portanto,
emaparecem
acidente, já em
não de humor
que 60,4% dos
• Usar óculosMOTOCICLISTA
não se
casos. trata de acaso, mas de alguém que
escuros com proteção UVA + está agindo de uma forma que sabe que é
UVB; O uso de drogas, principalmente o álcool,
PROFISSIONAL
errada.
• Usar protetor solar no mínimo com fator estão entre
Quando os principais
se assume o risco defatores
provocarque
30 de proteção, reaplicar o produto a cada contribuem
acidente paraalcoolizado
ao dirigir a acidentalidade dos
ou drogado,
2 horas; pela Lei Penal o condutor poderá responder
motociclistas, isto porque dentre as inúmeras
• hidratar a pele com cremes após a a um crime doloso (quando existe a
consequências do uso destas substancias
intenção), e neste caso ter a pena de prisão
exposição; estão:
aumentada.
• Ao retirar o capacete utilizar bonés;
• Sempre que possível evite a exposição ao sol • Alteração
Fica claro assimdos refl
que emexos; importantíssimos
hipótese alguma o
motociclista poderá utilizar
para a condução da motocicleta. drogas ao pilotar
entre 9h e 16h. a moto, pois, conforme o tipo de substância
• Alteração do senso de equilíbrio; causa
absorvida, o condutor poderá reagir
A EXPOSIÇÃO À POLUIÇÃO EMITIDA principal
com das
euforia, quedas. sonolência,
agressividade,
• Excesso de
negligência, confiança; visão
ter alucinações, estimula
turva, aetc.
exposição
PELOS VEÍCULOS AUTOMOTORES
a situações de risco extremo.
No trânsito, vários poluentes são emitidos, • Alucinações; que interferem diretamente no
como monóxido de carbono, dióxido de enxofre, senso de realidade do piloto.
dióxido de nitrogênio e ozônio, aumentando • Perda da coordenação motora, que eleva as
o risco de desenvolver lesões inflamatórias imperícias no trânsito.
no sistema pulmonar, ocasionando doenças • Inibição da capacidade de avaliação da
respiratórias. velocidade e distância.

TIPOS DE DROGAS E SEUS
PRINCIPAIS RISCOS
Inalantes – São produtos industriais
combustíveis ou de limpeza que são inalados
com o propósito de, em poucos segundos,
provocar euforia e fantasias.
Riscos – Danos ao fígado, rins, perda de peso,
ferimentos no nariz e boca. Ao pilotar, falta de
atenção, agressividade, perda de noção de
tempo e espaço.
Maconha – É o nome popular da planta
Cannabis Sativa. Se fumada em pequenas
doses, pode alterar a percepção do indivíduo
quanto a gosto, tato, olfato e tempo.
Riscos – Prejudica a memória, diminui os
reflexos, pode causar problemas no aparelho
respiratório e aumenta as chances de
desenvolver câncer de pulmão.
Ecstasy – Droga sintética que provoca
modificação na percepção dos sons e imagens.
Riscos – Aumento da temperatura corporal
e desidratação, esgotamento físico e morte
súbita. O uso repetido pode gerar ansiedade,
medo, pânico e delírios. Ao pilotar, o
SAÚDE DO MOTOCICLISTA PROFISSIONAL
motociclista reage com agressividade, tem
alucinações, perda de noção de espaço e de
tempo.
Cocaína e Crack – A primeira é um pó
normalmente utilizado por inalação, embora
também possa ser injetada. Gera euforia,
aceleração ou, mais raramente, diminuição do
ritmo cardíaco; dilata as pupilas, tornando mais
difícil suportar ambientes claros.
O crack é preparado com as sobras do
refino da cocaína e pode gerar dependência
rapidamente. Em poucos segundos, atinge o
sistema nervoso, produzindo agitação e euforia.
Logo em seguida, causa extrema depressão.
Riscos – Perda de apetite, desnutrição e
perda de peso; insônia, rachaduras nos lábios
e gengivas, tosse e problemas respiratórios;
problemas cardíacos, depressão e sentimento
de perseguição. Ao pilotar, o motociclista torna-
se agitado e agressivo. É estimulado a dirigir
em alta velocidade. Seu tempo de reação é
alterado e ocorre perda da sensibilidade para
a tomada de decisões. Por exemplo, ele tende
a provocar freadas bruscas sem necessidade,
devido à perda da noção de velocidade-
distância, e a fazer manobras bruscas e
mudanças de direção e faixa de maneira súbita.
49
15
SAÚDE DO
MOTOCICLISTA
EVITANDO LESÕES POR ESFORÇO duas vezes com cada mão e, depois, faça o

SAÚDE DO MOTOCICLISTA
REPETITIVO (LER) mesmo exercício com o punho voltado para
cima.
13
Muitos motociclistas sentem dores nas costas Segure uma bola
e nas mãos, mas não sabem que estas dores maleável procurando
podem ser evitadas, antes de se transformarem usar todos os dedos.
em lesões sérias. Aperte-a tão firmemente
quanto possível por
Alguns exercícios simples podem contribuir
cinco segundos. Repita
para o condicionamento físico, e até mesmo
10 vezes o movimento
auxiliar o próprio ato de pilotar, evitando assim
com cada uma das mãos. Realize esse
acidentes por falta de atenção causada por
exercício pelo menos uma vez por dia.
dores musculares.
Alongamento: relaxa os músculos encurtados
por falta de movimento ou por doenças nas Alongamentos para região
articulações (juntas), proporcionando melhor lateral do corpo e lombar
desempenho para executar os movimentos. 14

Benefícios da realização de alongamentos Apoie as mãos

durante o horário de trabalho: firmemente sobre a parte
de trás dos quadris,
- Relaxamento muscular; perto das nádegas.
- Melhora da circulação sanguínea; Incline-se para trás, até
sentir alongar a coluna.
- Aumento da flexibilidade do corpo; Mantenha-se nessa
- Melhora da postura; posição por 20 segundos.
15
- Redução das dores; Fique em pé, com
o braço sobre a
- Revitalização das energias e aumento do bem-
cabeça. Incline-se
estar.
para a direita até sentir
alongar a musculatura
Alongamentos e exercícios lateral desta região.
para punho, mão e dedos Mantenha a posição
por 20 segundos. Faça o mesmo para o lado
12
Segure a mão sem esquerdo. Repita o exercício, duas vezes para
dobrar o cotovelo, cada lado.
incluindo o polegar;
procure dobrar o punho
para baixo até alongar;
mantenha a posição por
20 segundos. Repita

51
 Socorrervítimas
Socorrer vítimasdede acidentes
acidentes
de socorro deétrânsito
crime (detenção
édoum dever
que de todos;
dever, é um ato de res
a omissão de socorro
éSocorrer as vítimas de aciden
16 crime (detenção
três princípios básicos:
de 1 mês a 12 anos);
porém, o socorro,

PRIMEIROS 1º) Não

mais agravar
do que as élesões
dever, um ato dos
2º) Não provocar outras lesões.
vida.
de acidentados.
respeito à

3º) Evitaras
outras vítimas.
SOCORROS Socorrer vítimas de acidentes de trânsito
é uma atividade baseada em três princípios
Para que estes três princípios sejam respeitados
básicos:
estar atentos aos procedimentos listados abaixo:
1º) Não agravar as lesões dos acidentados;
2º) Não provocar outras
PROCEDIMENTOS lesões;
BÁSICOS
3º) Evitar outras
• Sinalizar vítimas.
o local do acidente, usando o equipamen
qualquer material à disposição (galhos de árvores,
sinalização deve ser feita a uma distância razoável
• Não mexer na vítima, preservando-a na posição in
necessário.
• NUNCA retirar o capacete do acidentado.
• Ligar para o socorro - 190 Polícia Militar, 191 Políc
SAMU e 198 Polícia Rodoviária Estadual, informand
acidente e o número de vítimas, facilitando o desloc
• Preservar o local para facilitar o trabalho da polícia
• Quando possível, remover o veículo do local para
congestionamentos.

Para que estes três princípios sejam
respeitados, devemos, ao prestar este tipo
de socorro, estar atentos aos procedimentos
listados abaixo:
Procedimentos Básicos
• Sinalizar o local do acidente, usando
o equipamento adequado (triângulo de
segurança) ou qualquer material à disposição
(galhos de árvores, roupas coloridas, etc.).
Lembre-se que a sinalização deve ser feita a
uma distância razoável para evitar o perigo de
novos acidentes.
• Não mexer na vítima, preservando-a na
posição inicial e apenas imobilizando-a quando
necessário.
• NUNCA retirar o capacete do acidentado.
• Ligar para o socorro - 190 Polícia Militar, 191
Polícia Rodoviária Federal, 193 Bombeiros,
PRIMEIROS SOCORROS
192 SAMU e 198 Polícia Rodoviária Estadual,
informando com a maior precisão possível
o local do acidente e o número de vítimas,
facilitando o deslocamento dos socorristas.
• Preservar o local para facilitar o trabalho da
polícia e perícia.
• Quando possível, remover o veículo do
local para não ocasionar outros acidentes e
possíveis congestionamentos.
• Afastar os curiosos e aglomerados de
pessoas, que podem ocasionar outros
acidentes e atrapalhar o socorro.
• Manter a calma é fundamental neste tipo
de situação; sua capacidade psicológica é o
diferencial para tranquilizar as vítimas.
Lembre-se: ao prestar socorro, coloque
sempre em primeiro lugar a sua segurança. Não
podemos, ao socorrer, nos expor ao risco de
tornarmo-nos outra vítima de acidente.
53
17
FAIXA DE
PEDESTRE
 FAIXA DE PEDESTRE
DE QUEM É A OutroQuando
agravante tratamos de crianças,
destes locais é a falta temos que ter
PREFERêNCIA? em
Quando mentetratamos
de fiscalização que elasdeestão
dos órgãos sempre
competentes
crianças, distraídas
temos que ter
DE QUEM É A
em relação
ou à parada
envoltas em e brincadeiras
ao estacionamento
que diminuem
O maior deverá sempre
PREFERêNCIA? em mente
dos veículos
que elas
escolares
estão sempre
e de passeio que
distraídas
aouatenção
envoltas aoematravessar a ruaque
brincadeiras ou diminuem
descer do
preservar a segurança do fazemcarro,
o transporte destes
O maior deverá sempre
DE QUEM É Amotociclista,veículosa atenção podendo
ao semestudantes;
perceber
atravessar a rua
os colocar em
se
ou descer do
menor. E você, fazem ‘fila
preservar a segurança do
PREFERêNCIA? situações
carro, dedupla’,
podendo risco.
sem
param sem utilizar
perceber se colocar em
deverá dar preferência à
menor. E você, motociclista,a sinalização com antecedência e de forma
passagem dos pedestres, ciclistas e demais Para evitarde
situações estas
risco.situações, é necessário
O maior deverá sempredeverá dar preferência
preservar a segurança à segura.
veículos não motorizados. que
Para tenhamos
evitar estas uma conduta
situações, éde pilotagem
necessário
passagem
do menor. Edos pedestres,
você, motociclista, ciclistas
deveráedar demais Quando tratamos de crianças, temos que ter
em consciente
mente que e
elas segura:
estão sempre distraídas
que tenhamos uma conduta de pilotagem
Já existem
veículos
preferêncianãograndes campanhas
motorizados.
à passagem que orientam
dos pedestres,
os veículos
ciclistas a parar
e demais na
veículosfaixa
nãodemotorizados.
segurança ou envoltas
• Estarem
consciente brincadeiras
atento que diminuem
ao movimento
e segura: dos pedestres;
Já existem grandes campanhas que orientam a atenção ao atravessar a rua ou descer do
assim quegrandes
oapedestrena dar
faixao de
sinal de que vai Trafegar em perceber
velocidade segura, mantenha
pedestres;a
Já existem
os veículos pararcampanhas que orientam
segurança carro,• podendo
Estar atento
sem ao movimento dosem
se colocar
atravessá-la
os veículos a (exceto
parar na aquelas
faixa de que possuem
segurança assim
assim que o pedestre dar o sinal de que vai situações mão no freio;
de risco.
• Trafegar em velocidade segura, mantenha a
semáforos);
que o pedestreporém
dar o esta
sinal atitude
de que
atravessá-la (exceto aquelas que possuem de
vai preferência
atravessá-
• Dar
mão preferência
no freio;
Para evitar estas situações, para a travessia dos
é necessário
ao pedestre
la (exceto
semáforos); deverá
aquelas
porémque ser atendida
possuem
esta sempre
atitudesemáforos);
de preferência que tenhamos
pedestres; uma conduta
que isto nãoatitude
oferecer paradea pilotagem
porém
ao esta
pedestre deverá serrisco de acidentes
de preferência
atendida sempre aos consciente
ao pedestre • Dar preferência
e segura:
travessia dos
deverá serou
envoltos; atendida sempre
seja, pare que isto
sempre quenãosolicitado, • Ficar atento ao embarque e desembarque
pedestres;
que isto não oferecer risco de acidentes aos
oferecerantes
porém risco certifi
de acidentes
que-se aos envoltos;
de que ossolicitado,
demais dos
• Estar estudantes,
atento principalmente
ao movimento dos pedestres;aqueles que
envoltos; ou sempre
seja, pare sempre que • Ficar atento ao embarque e desembarque
ou seja,
veículos pare
também o que
farão,solicitado,
e que porém
este ato o fazem de veículos parados em ‘filas duplas’;
porém antes certifideque-se dedemais
que os demais dos estudantes,
• Trafegar em velocidadeprincipalmente
segura, mantenha aqueles
a que
antes
de certifique-se que
cidadania não orepresentaráos veículos
risco àato
sua
veículos mão no•oEvitar o uso da buzina, pois este ato
fazem de veículos parados em ‘filas duplas’;
freio; poderá
também otambém
farão, e quefarão,
este eato
que
de este
cidadania
segurança
de e à dos pedestres. causar a distração de pedestres e demais
nãocidadania
representaránãorisco
representará risco àe sua
à sua segurança à dos • Dar •preferência
Evitar o usoparadaa buzina,
travessiapois
dos este ato poderá
segurança
pedestres. e à dos pedestres. motoristas, aumentando o risco de acidentes;
pedestres;
causar a distração de pedestres e demais
PRÓXIMO A ESCOLAS
• Se estiver
• Ficarmotoristas,
atento trafegando
aumentando
ao embarque noo corredor entre
risco de acidentes;
e desembarque
E FACULDADES
PRÓXIMO A ESCOLAS os veículos, preste atenção no indicativo
dos estudantes,
• Se estiver principalmente
trafegando no aqueles que oentre
corredor
O FACULDADES
E movimento de fazemosde direção
deveículos, (pisca)
veículos parados dos
em veículos
‘filas da frente,
duplas’;
preste atenção no indicativo
estudantes próximo a e também na travessia de pedestres
O movimento de deodireção
• Evitar (pisca)pois
uso da buzina, doseste
veículos da frente,
ato poderá
instituições no caso de trânsito parado.
estudantes Apróximo a é
PRÓXIMO escolares e também na travessia de
causar a distração de pedestres e demais pedestres
muito
ESCOLAS grande,
instituições por esteé
escolares no caso
motoristas, de trânsito
aumentando parado.
o risco de acidentes;
motivo lembre-se que, a qualquer momento,
Emuito
FACULDADES
grande, por este • Se estiver trafegando no corredor entre
alguém pode cruzar a rua fora
motivo lembre-se que, a qualquerda faixa de
momento, os veículos, preste atenção no indicativo
segurança/pedestre.
O movimento de estudantes próximo a
alguém pode cruzar a rua fora da faixa de de direção (pisca) dos veículos da frente, e
instituições escolares é muito grande, por este
Outro agravante destes locais é a falta
segurança/pedestre. também na travessia de pedestres no caso de
motivo lembre-se que, a qualquer momento,
de fiscalização dos trânsito parado.
Outro
alguém agravante
pode cruzar aórgãos
destes
rua foracompetentes
locais
da éfaixa
a falta
de
em firelação à parada
segurança/pedestre.
de scalização e ao estacionamento
dos órgãos competentes
dos veículosà escolares
em relação parada e ao e de passeio que
estacionamento
fazem o transporte
dos veículos destes
escolares e deestudantes;
passeio que os 55
veículos fazem ‘fila dupla’,
fazem o transporte destes param sem utilizar
estudantes; os
aveículos
sinalização com antecedência e de forma
fazem ‘fila dupla’, param sem utilizar
segura.
a sinalização com antecedência e de forma
18
FORMA CORRETA
DE ESTACIONAR
SUA
MOTOCICLETA
 FORMA CORRETA DE ESTACIONAR SUA MOTOCICLETA
Encontrar estacionamentos nos grandes
centros urbanos tem sido, cada vez mais, uma
difícil tarefa, portanto é muito importante saber
utilizar corretamente estes raros espaços,
respeitando desta maneira o direito dos demais
motociclistas de estacionar.
• Estacione de maneira que a moto crie um
ângulo reto (90º) com o meio-fio – encostando
a roda traseira no mesmo.
Se você optar por deixar a moto apoiada
no descanso lateral, vire o guidom para a
esquerda, para precaver uma eventual queda
da sua motocicleta.
Encontrar estacionamentos nos grandes
centros urbanos tem sido, cada vez
mais, uma difícil tarefa, portanto é muito
importante saber utilizar corretamente
estes raros espaços, respeitando desta
maneira o direito dos demais motociclistas
de estacionar.
• Estacione de maneira que a moto crie um
ângulo reto (90º) com o meio fio – encostando
a roda traseira no mesmo;
Se você optar por deixar a moto apoiada
no descanso lateral, vire o guidom para a 57
esquerda, para precaver uma eventual queda
da sua motocicleta.
19
PLACAS DE
SINALIZAÇÃO DE
TRÂNSITO

otencialmente perigosas na via ou próximas a ela,
or exemplo.: curva perigosa. São colocadas na via
acaS de SinalizaçãO
que o condutor possa percebê-lo a tempo de evitá-lo;
são quadradas, com suas diagonais inclinadas (exceto: s
duplo/Cruz de Santo André) e confeccionadas com fund
preta, orla externaPLACAS
amarelaDE e símbolos e letras em preto.
REGULAMENTAÇÃO

O SURGIMENTO DO MOTOBOY
diagonais inclinadas (exceto: sentido único; sentido Informam ao usuário as condições, proibiçõ

de trânSitO
é) e confeccionadas com fundo amarelo, orla interna OUTRAS
das vias. SãoPLACAS
colocadasDE ADVERTêNCI
a partir do ponto e
e símbolos e letras em preto. circulares (exceto: parada obrigatória/dê a
Existem ainda outras placas de advert
com fundo branco, orla e tarja vermelhas e
que advertem
Outras Placas
(exceto: parada
os condutores sobre os
obrigatória/dê a preferência
AS PLACAS DE ADVERTêNCIA PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO obras
de na pista.
Advertência
ainda outras placas de advertência
Informamconfeccionadas na cor laranja
ao usuário as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso
PLACAS
Existem DE ADVERTêNCIA
vertem os condutores sobre os dasperigos relacionados
vias. São doainda
colocadas àa existência
partir de outras
ponto em queplacas de advertência
devem ser obedecidas; são
PLACAS DE
confeccionadas INDICAÇÃO
na cor laranja que
a pista. circularesde
Placas Alertam para condições
(exceto: parada obrigatória/dê a preferência). Sãoavisam
potencialmente osperigosas na via ou p
confeccionadas
condutores
indicando sobre
sua os perigos relacionados à
Indicam ao enatureza,
condutor por
as letrasas exemplo.:
emcurva
pretoperigosa. São col
na pista. vias, os destinos e os locais de i
com fundo branco, orla e tarja
Regulamentação vermelhas e símbolos
existência de obras
(exceto: parada obrigatória/dê antes do perigo,
a preferência).
as distâncias e de modo que
serviços o condutor
auxiliares, possa também
podendo percebê-lo
tera
são quadradas, com suas diagonais inclinadas (exceto:
o usuário. São de caráter informativo ou educativo, não c sentid
Informam
as, os destinos aolocais
e os usuáriodeasinteresse,
condições,os proibições,
percursos, duplo/Cruz
PLACAS
obrigações DE
ou ADVERTêNCIA
restrições no uso das vias. de Santo André) e confeccionadas com fundo am
ões ou restrições
uxiliares, podendono uso ter como função educar
também imposição. São confeccionadas na forma retangular, alg
São colocadas a partir do ponto em que preta, orla externa amarela e símbolos e letras em preto.
m ser obedecidas;
nformativoAlertam são condições
para
ou educativo, potencialmente
não constituem uma na vertical
perigosas e outras
na via ou próximas com lado maior na horizontal, nas co
a ela,
devem ser obedecidas; são circulares (exceto:
.nadas
São confeccionadas
indicando
naparada
forma sua natureza,
retangular,
obrigatória/dê algumas por exemplo.:
com lado
a preferência).
conforme
curva perigosa.
Sãomaior Sãoo colocadas
subgrupona a que
via pertencem.
ímbolos OUTRAS
Placas PLACAS
de DE ADVERTêNCIA
do maiorem
na preto
antes do perigo,
horizontal, nas de modo
cores que
branca, o condutor
azul
confeccionadas com fundo branco, orla e tarja e possa
verde, percebê-lo a tempo de evitá-lo;
são quadradas,
ue pertencem.
vermelhas com
e as letras suas diagonais
e símbolos em preto Indicação
Existem
inclinadas (exceto: sentido único; aindaPLACAS
sentido
OUTRAS outras placas de advertência
DE INDICAÇÃO
duplo/Cruz
(exceto: parada deobrigatória/dê
Santo André)a epreferência). que
confeccionadas com fundo amarelo, orla interna advertem os condutores sobre os perig
AS PLACAS DE INDICAÇÃO
preta, Indicam
orla externa amarela e símbolos e letras em preto. ao condutor asIndicam
vias, os aos usuários
destinos
obras na pista. e os os locais onde o
locais de interesse, os percursos,
indicados; as são
distâncias
usadas principalmente
a,aos usuários os locais onde os mesmos podem dispor edos serviços
serviços auxiliares, podendo
serviços também
forem terescassos ou difíceis d
os; OUTRAS PLACAS
ia são usadas principalmente em vias rurais, nos locaiscomoDE ADVERTêNCIA
PLACAS
em que DE INDICAÇÃO
os educar o usuário. São de caráter
função
svitá-lo;
forem escassos ou difíceis Existem
de serem alcançados.. Ex: abastecimento,
informativo pronto-socorro, hotel etc.
ainda outras placasIndicam aooucondutor
de advertência educativo, asnão constituem
confeccionadas
vias, uma
na cor
os destinos laranja
e os locais de interes
socorro, hotel etc.
ntido imposição. São confeccionadas na forma
que advertem os condutoresassobre os perigos
distâncias relacionados
e serviços à existência
auxiliares, de
podendo também ter como
terna Placas de retangular, algumas com lado maior na vertical e
obras na pista. o usuário. São de caráter informativo ou educativo, não consti
outras com lado maior na horizontal, nas cores
Advertência imposição.
branca, azul eSão confeccionadas
verde, na forma
conforme o subgrupo retangular, algumas
a que
PLACAS DE INDICAÇÃO na vertical e outras com lado maior na horizontal, nas cores br
pertencem.
Alertam para condições potencialmente conforme o subgrupo a que pertencem.
Indicam ao
perigosas na condutor as vias,
via ou próximas os indicando
a ela, destinos e os locais de interesse, 49 os percursos,
adas na cor laranja
as distâncias e serviços auxiliares, podendo também ter como função
sua natureza, por exemplo: curva perigosa. São educar
OUTRAS PLACAS DE INDICAÇÃO
ados à existência
colocadas
o usuário.denaSão
via de
antes do perigo,
caráter de modo
informativo ou educativo, não constituem uma
que o condutor
imposição. Sãopossa percebê-lo a tempo
confeccionadas de retangular, algumas com
na forma Indicam aos usuários os locais onde os me
lado maior
evitá-lo; são quadradas,
na vertical e outras com comlado
suasmaior
diagonais
na horizontal, nas cores branca, indicados; são usadas principalmente em v
azul e verde,
inclinadas Outras Placas
serviços forem escassos de ou difíceis de sere
conforme(exceto: sentido
o subgrupo único;
a que sentido
pertencem.
duplo/Cruz de Santo André) e confeccionadas Indicação
pronto-socorro, hotel etc.
ursos, com fundo amarelo, orla interna preta, orla
OUTRAS PLACAS DE INDICAÇÃO Indicam aos usuários os locais onde os mesmos
car externa amarela e símbolos e letras em preto.
Indicam aos usuários os locais podemonde dispor dos serviços
os mesmos indicados;
podem disporsão
dos serviços
usadas principalmente em vias rurais, nos locais
aior indicados; são usadas principalmente em vias rurais, nos locais em que os
em que os serviços forem escassos ou difíceis
verde, serviços forem escassos ou difíceis de serem alcançados.. Ex: abastecimento, 59
de serem alcançados.. Ex: abastecimento,
pronto-socorro, hotel etc. pronto-socorro, hotel, etc.
 1

20
SINALIZAÇÃO
DE AGENTES
DA AUTORIDADE
DE TRÂNSITO
 SINALIZAÇÃO DE AGENTES DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO
Sinais Sonoros - Sinais de Apito

Os sinais sonoros feitos por policiais e agentes de trânsito são produzidos por apitos, para
orientar e disciplinar o trânsito. Trata-se de uma ação preventiva e repressiva.

SINAIS DE APITO SIGNIFICADO EMPREGO USUAL

Quando o agente quer sinalizar mudança na

Um silvo breve Atenção/Siga
direção do trânsito.

Parada para fiscalização de documentos ou

Dois silvos breves Pare!
outro fim.

Três silvos breves Acenda a lanterna É um sinal de advertência.

Quando é necessário reduzir a velocidade

Um silvo longo Diminua a marcha
do veículo.

Para dar passagem a veículos de

Um silvo longo Trânsito impedido em
bombeiros, ambulâncias, da polícia ou de
e um breve todas as direções
tropa, ou ainda de autoridades.

Em estacionamentos à porta de teatros,

Três silvos longos Motoristas a postos
estádios, campos esportivos, etc.

61
O SURGIMENTO DO MOTOBOY
Gestos da Autoridade / Agente de trânsito
Os gestos de agentes de trânsito prevalecem sobre outras regras de circulação e sinais de
trânsito.
Ordem de parada obrigatória para todos os
veículos.
Quando executada em interseções, os veículos
que já se encontrem nela não são obrigados a
parar. 17
Ordem de parada para todos os veículos
circulando em direções que cortem
perpendicularmente a direção indicada pelo
braço estendido, qualquer que seja o sentido
do seu deslocamento.
19
62
Ordem de parada para todos os veículos
circulando em direções perpendiculares à
direção indicada pelos braços estendidos,
qualquer que seja o sentido do seu
deslocamento. 18
Ordem de parada para todos os veículos
circulando em direções que cortem
perpendicularmente a direção indicada pelo
braço estendido, qualquer que seja o sentido
do seu deslocamento.
20
 O SURGIMENTO DO MOTOBOY
Sinalização dos condutores no trânsito

Quando ocorrem problemas na sinalização luminosa dos veículos (indicadores de direção, luz de
freio, etc.), é necessário que o condutor saiba sinalizar suas intenções, evitando assim acidentes
de trânsito.

Dobrar à esquerda
22

Dobrar à direita 21

Diminuir a marcha 24

63
21 Veja a seguir um quadro com as infrações
de trânsito mais cometidas pelos
MOTOCICLISTA motociclistas, definidas pelo Código de
Trânsito Brasileiro (CTB).
CONSCIENTE Você, motociclista consciente, que respeita
as leis de trânsito, preserva a sua vida e a

RESPEITA AS LEIS dos demais.

DO TRÂNSITO
 MOTOCICLISTA CONSCIENTE RESPEITA AS LEIS DO TRÂNSITO
Dirigir veículo s/ possuir CNH ou permissão Art. 162, I.
para dirigir. Gravíssima; 7 pontos, R$ 574,62
Art. 165
Dirigir sob influência de álcool ou entorpecente.
Gravíssima; 7 pontos, R$ 957,70
Estacionar veículo no passeio, faixa de Art. 181, VIII
pedestres, etc. Grave, 5 pontos, R$127,69

Transitar pela contramão em vias com Art. 186, II

sinalização de sentido único. Gravíssima, 7 pontos, R$ 191,54
Desobedecer ordem da autoridade/agente de Art.195
trânsito. Grave, 5 pontos, R$ 127,69
Art.199
Ultrapassar pela direita.
Média, 4 pontos, R$ 85,13
Executar retorno em local proibido pela Art. 206, I
sinalização. Gravíssima, 7 pontos, R$ 191,54

Avançar sinal vermelho de semáforo ou de Art. 208

parada. Gravíssima, 7 pontos, R$ 191,54

Transitar com velocidade superior à máxima Art. 218, I.

permitida em até 20%. Média, 4 pontos, R$ 85,13

Transitar com velocidade superior à máxima Art. 218, II

permitida em mais de 20%. Grave, 5 pontos, R$ 127,69

Transitar com velocidade superior à máxima Art. 218, III.

permitida em mais de 50%.
Conduzir o veículo s/ equipamento obrigatório
ou c/ equipamento ineficiente.
Conduzir veículo c/ descarga livre ou c/
silenciador com defeito.
Gravíssima, 7 pontos, R$ 574,62
Art. 230, IX
Grave, 5 pontos, R$ 127,69
Art. 230, XI
Grave, 5 pontos, R$ 127,69

Conduzir motocicleta transportando criança Art. 244, V

menor de 7 anos. Gravíssima, 7 pontos, R$ 191,54
Art. 244, VI
Conduzir motocicleta rebocando outro veículo.
Média, 4 pontos, R$ 85,13
Conduzir motocicleta transportando carga Art. 244, VIII
incompatível. Média, 4 pontos, R$ 85,13
65
22
Danos Pessoais
causados
por Veículos
Automotores
em vias
Terrestres

DPVAT - Um Direito de Todos OS
Cidadãos
O Seguro DPVAT foi criado pela Lei
6.914/1974 para indenizar vítimas de acidentes
causados por veículos automotores que
circulam por terra ou asfalto.
Em caso de acidente, as situações indenizadas
são morte ou invalidez permanente e, sob forma
de reembolso, despesas comprovadas com
atendimento médico-hospitalar e medicamentos
(DAMS).
ATENÇÃO, VÍTIMA DE ACIDENTE DE
TRÂNSITO
Para receber sua indenização DPVAT, não é
necessário pagar para intermediários, o serviço
é gratuito e pode ser feito diretamente pela
vítima ou beneficiários, gratuitamente, junto ao
SINDIMOTO/RS.
Evitar acidentes é dever de todos; porém,
quando eles ocorrem, devemos conhecer
nossos direitos e deveres.
Abaixo estão algumas dicas para você não ser
enrolado por agenciadores e não ficar preso na
burocracia ao cobrar sua indenização:
DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES EM VIAS TERRESTRES
• Desconfie de agenciadores que cobrem
honorários para auxiliá-lo: você mesmo
poderá encaminhar sozinho sua solicitação de
indenização.
• Guarde TODOS os documentos referentes ao
tratamento médico (exames, perícias, laudos,
receitas, Boletim de Primeiro Atendimento
Médico), pois é com base nestes documentos
que sua indenização será cobrada.
• O DPVAT independe de culpa, por isso faça o
Boletim de Ocorrência Policial. A apresentação
do mesmo é obrigatória para a cobrança do
seguro.
• Em caso de gastos médicos ou com
medicamentos, exija a Nota Fiscal e guarde
o receituário médico, assim você poderá ser
reembolsado por gastos de até R$ 2.700,00
(dois mil e setecentos reais).
• Faça o seu tratamento completo, pois há
um prazo de 3 (três) anos para a cobrança da
indenização, e sem a alta médica não é possível
finalizar o processo.
• Em anos anteriores, alguns pagamentos
foram feitos em desacordo com a legislação da
época. Se você já recebeu indenização DPVAT,
verifique se o valor recebido foi correto.
67
23
O MEIO
AMBIENTE É
PATRIMÔNIO
NOSSO!
 O MEIO AMBIENTE É PATRIMÔNIO NOSSO!
Manutenção Preventiva • A água é indispensável para a manutenção da
da Motocicleta vida, por isso utilize-a com responsabilidade,
não desperdiçando-a ao lavar sua motocicleta,
lajes, etc.
Transitar com o veículo produzindo fumaça,
gases ou partículas em níveis acima dos • Jogar lixo em lugar impróprio colabora para
estipulados pela legislação é infração, e pode a infestação de insetos e demais animais que
ser penalizada com multa e retenção do veículo podem disseminar doenças, entupir bueiros e
para regularização. Por isso, faça a manutenção esgotos, causando alagamentos e destruição.
preventiva de sua motocicleta, evitando assim • Os veículos automotores causam uma
causar danos ao meio ambiente e levar multas. poluição a cada dia maior. Para diminuir seus
efeitos, pratique a carona solidária: sempre que
Outras atitudes também ajudam puder oferecer carona a familiares ou amigos,
a preservar
MANUTENÇÃO nosso
PREVENTIVA planeta
DA MOTOCICLETA faça-o. Assim, estará diminuindo a poluição
ambiental
Transitar com o veículo produzindo fumaça, gases ou partículas em níveis acima e os congestionamentos que
dos estipulados pela legislação é infração, e pode ser penalizada comparalisam
multa e diariamente as grandes cidades.
Você, enquanto
retenção cidadão
do veículo para consciente,
regularização. pode
Por isso, faça a manutenção preventiva de
sua
tomarmotocicleta,
pequenas evitando assim causar
atitudes danosdia
no seu ao meio
a diaambiente
que e levar •A reciclagem do óleo de cozinha também
multas.

auxiliam na preservação do planeta e aumentam representa um avanço nas relações sociais.

OUTRAS ATITUDES TAMBÉM AJUDAM A PRESERVAR NOSSO PLANETA
aVocê,
nossa qualidade
enquanto de vida epode
cidadão consciente, dastomar
gerações
pequenas atitudes noArmazene
seu dia a diaem garrafas PET (de refrigerante)
que auxiliam
futuras.
na preservação do planeta e aumentam a nossa qualidade de vida e das todagerações futuras.
a sobra de óleo e doe a instituições que
• Faça a reciclagem do seu lixo: já há a coleta seletiva
geram na maior parte
emprego e renda a partir deste tipo de
do• RS,
Façae nosa reciclagem do não há, existem
locais em que ainda cooperativas de
seu lixo:que
reciclagem já geram emprego e renda a material
há a coleta – caso
partir de objetos que você
você mesmo faça a troca do
não usa mais e que iriam para o lixo.
seletiva na maior parte óleo de sua motocicleta, esse também deverá
• A água é indispensável para a manutenção da vida, por isso utilize-a
doresponsabilidade,
com RS, e nos locais em
não desperdiçando-a
seraoreciclado em embalagem diferente.
lavar sua motocicleta,
quee etc.
lajes ainda não há, existem O CONAMA – Conselho Nacional do Meio
cooperativas
• Jogar lixo em lugarde reciclagem
impróprio colabora para a infestação de insetos
Ambiente – instituiu
e demais animais que podem disseminar doenças, entupir bueiros e o Programa de Controle
que geram
esgotos, causandoemprego e e destruição.
alagamentos de Poluição do Ar por Veículos Automotores
renda uma
• Os veículos automotores causam a partir de aobjetos
poluição cada dia maior. Para diminuir seus efeitos,
(PROCONVE), que tem por objetivo reduzir os
pratique
que vocêa carona
não solidária:
usa mais sempre
e que que iriam
puder oferecer
para o carona
lixo. a familiares ou amigos, faça-o.
níveis de
Assim, estará diminuindo a poluição ambiental e os congestionamentos que paralisam emissão de poluentes.
diariamente as grandes cidades.
• A reciclagem do óleo de cozinha também representa um avanço nas relações sociais.
Armazene em garrafas PET (de refrigerante) toda a sobra de óleo e doe a instituições que
geram emprego e renda a partir deste tipo de material – caso você mesmo faça a troca do óleo
de sua motocicleta, esse também deverá ser reciclado em embalagem diferente.

O CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente – instituiu o Programa de Controle de

Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE), que tem por objetivo reduzir os níveis 69
de emissão de poluentes.
24
NOSSA SENHORA
APARECIDA:
PADROEIRA DOS
MOTOCICLISTAS
 NOSSA SENHORA APARECIDA: PADROEIRA DOS MOTOCICLISTAS
23
Em 12 de outubro de 1974, o padre João
Peters, falecido em 2006, deu início à
Procissão dos Motociclistas em Homenagem
à Nossa Senhora Aparecida. Esse ato de fé
iniciou-se com o padre e mais dois amigos,
e com o passar dos anos o evento foi
congregando cada vez mais devotos.
Em sua 38ª edição, que ocorreu em 2012,
participaram mais de 50 mil motociclistas,
numa expressão de união e fé na proteção da
Padroeira do Brasil.
Os motociclistas percorrem as ruas de Porto
Alegre, num cortejo que leva à sua frente
a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Muitos pagam promessas ou agradecem pela
recuperação de acidentes; outros somente
pedem proteção para trabalhar sobre as duas
rodas, benção aos veículos e capacetes e,
sobretudo, renovam sua fé na padroeira dos
motociclistas.

71
25
COMPORTAMENTO
SEGURO NO por Adriana Lopes Reston e

TRÂNSITO: Karine Goettert Neto

RESPONSABILIDADE
DE TODOS
Motocicleta é sinônimo de emoção, liberdade
e agilidade. Mas, também, é um meio de
transporte que coloca em situação de
vulnerabilidade o piloto e o carona, expondo-os
a graves riscos de acidentes.
Por serem tão ágeis quanto frágeis, os
motociclistas, que têm participação tão
importante no trânsito, necessitam ter atenção
e cuidados ainda maiores que os condutores
de outros veículos.
Ressaltando o reconhecimento de sua
responsabilidade e o desejo de que continuem
desfrutando seu veículo ao máximo, com toda
a segurança, destacamos alguns cuidados que
devem ser levados em conta:
ESTAR NO TRÂNSITO EXIGE
• Conhecimento sobre direitos e deveres;
• Consciência de cidadania e ética;
• Percepção dos variados papéis que
assumimos;
• Solidariedade e respeito mútuo;
• Consciência de nossa responsabilidade em
mudar o trânsito para melhor.
LEMBRE-SE QUE
• Sua pressa e suas necessidades individuais
não podem colocar em risco a segurança
das outras pessoas. Trânsito não é lugar de
competição, e os outros não são nossos
adversários;
• As escolhas feitas afetam a nós mesmos
e às outras pessoas. Você tem o poder de
escolher fazer o que é correto. Mas, se fizer
escolhas erradas, só lhe restará arcar com as
consequências.
Uma atitude imprudente pode destruir sua vida
COMPORTAMENTO SEGURO NO TRÂNSITO: RESPONSABILIDADE DE TODOS
e a dos demais, enquanto o comportamento
seguro no trânsito respeita a vida de todos.
Vamos fazer a diferença, mostrando que
condutas adequadas e seguras não devem ser
exceção, e sim a regra!
TODOS FAZEM PARTE DA SOLUÇÃO
• Uma vez conhecidas e entendidas as
regras de trânsito, coloque-as em prática
imediatamente. Não há distância entre saber e
fazer;
• Muitas pessoas já fazem escolhas certas
e seguras. Mas é preciso aumentar essa
rede, para tornar realidade nosso desejo
de um trânsito melhor e mais solidário. Seu
papel nisso é fundamental, agindo bem e
influenciando seus colegas.
A pressa nunca deve ser maior que sua
vontade de viver!
SEJA UM MOTOCICLISTA CIDADÃO!
O motociclista cidadão compreende o que
é o trânsito e aprende com as pessoas com
que convive. Assume sua responsabilidade
pela vida de todas as pessoas que circulam
pelas vias públicas. Acredita em valores como
respeito e solidariedade, e suas atitudes
colaboram para um bom convívio e para
construir a paz no trânsito.
Ele não apenas obedece às regras de trânsito,
mas também busca entender por que essas
regras existem.
Respeita as regras e os demais usuários
do trânsito, ou seja, as pessoas que estão
nas ruas e estradas, seja a pé, de bicicleta,
carroça, carro, ônibus ou caminhão; se sente
responsável por todos. 73
26
PARA ENCERRAR
“Todos sabem que os veículos maiores têm
responsabilidade sobre os menores; os
motorizados sobre os não motorizados; e,
todos, juntos, pela segurança do trânsito”,
como explica o Diretor Técnico do Detran/RS,
Ildo Szinvelski. Mesmo assim, a violência no
trânsito envolvendo motociclistas é elevada, e o
número de mortes e de lesões é uma realidade
dolorosa, com elevados custos sociais e
econômicos.
A importância social do motociclista tem
crescido muito nos últimos anos, e com isso
a necessidade de sua profissionalização. A
edição da presente Cartilha é voltada para o
motociclista, mas também objetiva sensibilizar
a sociedade que consome este serviço. Afinal,
os chamados acidentes não são obra do acaso:
eles podem estar relacionados à pressa que
exigimos para receber nossa tele-entrega, em
condições adversas muitas vezes, à noite, sob
chuva... Mas o problema não é apenas exigir
pressa: o público também precisa lembrar-se
que está lidando com um ser humano. Sentir-se
pouco considerado faz com que as pessoas
tenham atitudes agressivas e autodestrutivas,
principalmente quando jovens. Isso estimula
a alta velocidade, a ultrapassagem em local
proibido, o cano de descarga aberto, a atitude
de risco desnecessária, o uso de substâncias
proibidas ao dirigir, como o álcool, a falta de
limites...
As situações de risco, somadas à
vulnerabilidade da motocicleta, do condutor
e do caroneiro, oportunizam índices
elevadíssimos de acidentalidade. Assim,
sendo um dos pontos uma questão de
comportamento, o esforço do Detran/RS, dos
CFCs, do Sindimoto e de toda a sociedade
vai no sentido de se formar um “motociclista
consciente”, preocupado em adotar atitudes
positivas.
A norma de trânsito, a lei, é o social resolvido,
PARA ENCERRAR
é o estabelecimento das regras que a
sociedade deseja. Entre estas, está a de pilotar
devidamente equipado com capacete, viseira,
jaqueta, luvas, calçados, vestuário e demais
acessórios capazes de resistir ao atrito com o
solo, sempre em cores claras e reflexivas – em
resumo, pensando sempre na própria proteção
e na do caroneiro.
A motocicleta empregada na atividade
remunerada deve ser registrada na categoria
aluguel, portar placa vermelha, e seu condutor
deve ter realizado o curso especializado
previsto pela Resolução n.º 350/10 do
Contran. Essa e todas as demais legislações
relacionadas podem ser acessadas no site
www.detran.rs.gov.br.
Não há dúvida de que a norma deve ser
cumprida e que devem ser tomadas atitudes
positivas, com civilidade e respeito ao próximo.
A segurança do trânsito é garantida pela
responsabilidade compartilhada entre todos
que dividem o espaço público. O bom exemplo
contagia o ambiente com cortesia, educação,
polidez, cooperação, tolerância, prudência,
solidariedade, com pedidos de desculpas,
sorrisos, respeito a si próprio e aos demais.
Isso é o que desejamos; porém, a realidade
atual, lamentavelmente, é a de um trânsito que
continua chacinando, cujos resultados são
ainda mais chocantes por atingirem muitos
jovens. São famílias destruídas, é a dor da
perda, a tristeza, a saudade... Isso não é natural,
não deve ser aceito como fatalidade. Mesmo
diante da fragilidade humana, o natural é a
continuidade da vida. Então, motociclista,
faça a sua parte: é tempo de construir um
convívio civilizado e de paz no trânsito, para
que possamos preservar nosso bem mais
importante: a vida.
75
 BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Resolução 418, de 25 de novembro de
2009. Disponível em: <http://www.mma.gov.
br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=618>.
Acesso em: 11 maio 2011.
BRASIL. Conselho Nacional de Trânsito.
Código de trânsito brasileiro e legislação
complementar em vigor. Instituído pela Lei
nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Brasília:
DENATRAN, 2008.
___. ___. Resolução 14, de 06 de fevereiro
de 1998. Disponível em: <www.denatran.gov.
br/download/Resolucoes/resolucao014_98.
doc >. Acesso em: 11 maio 2011.
___. ___. Resolução 203, de 29 de
setembro de 2006. Disponível em: < http://
www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/
Resolucao203_06.pdf>. Acesso em: 11 maio
2011.
27 ___. ___. Resolução 339, de 25 de fevereiro
de 2010. Disponível em: < http://www.
denatran.gov.br/download/Resolucoes/
REFERÊNCIAS RESOLUCAO_CONTRAN_339_10.pdf>.
Acesso em: 11 maio 2011.
___. ___. Resolução 350, de 14 de junho de
2010. Disponível em: < http://www.denatran.
gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_
CONTRAN_350_10.pdf.pdf>. Acesso em: 11
maio 2011.
___. ___. Resolução 356, de 02 de agosto
de 2010. Disponível em: <http://www.denatran.
gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_
CONTRAN_356_10.pdf>. Acesso em: 11 maio
2011. Em substituição à Resolução CONTRAN
219/2007.
BRASIL. Consolidação das Leis do
Trabalho. Disponível em: < https://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452.
htm>. Acesso em 13 maio 2011.
BRASIL. Departamento Nacional de Trânsito.
DENATRAN Responde: motocicilista v.1.
Brasília: Ministério das Cidades, 2009.
Disponível em: < http://www.denatran.gov.
br/publicacoes/download/DENATRAN_
RESPONDE.pdf>. Acesso em: 11 maio 2011.
___; ____. 100 anos de legislação de
trânsito no Brasil: 1910/2010. Brasília:
Ministério das Cidades, 2010.
____. ____. Manual Brasileiro de
Sinalização de Trânsito: sinalização
horizontal. Brasília: CONTRAN, 2007.
Disponível em: < http://www.denatran.
gov.br/publicacoes/download/MANUAL_
HORIZONTAL_RESOLUCAO_236.pdf >.
Acesso em: 13 maio 2011.
BRASIL. Lei nº 11.482, de 31 de maio de
2007. Disponível em: <http://www.dpvatseguro.
com.br/servicos/resolucoes/Lei_11482_31_
Maio_2007_MP_340.pdf>. Acesso em: 23
maio 2011.
___. Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11705.
htm>. Acesso em: 11 maio 2011.
___. Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2009.
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 Secretaria Rio
da Administração e dos Grande
Recursos Humanos
do Sul
Governo do Estado
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