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PRIMEIRO PAVIMENTO
Nos corredores principais que interligam as três grandes praças - de alimentação, central e de
eventos - distribuídas em ambos os lados, estão localizadas 05 Âncoras com 11.037,15m², 09
Semi-âncoras com 6.356,0m², 1 Mega Loja com 316,10m², 26 operações de alimentação,
juntas com 1.666,30m², 3 Operações de entretenimento com 3.191,10m², 6 operações de
serviços com 822,90m², 87 lojas satélites com 6.107,72m² e um Cinema com 7 salas tipo
Multiplex, com área total aproximada de 2.412,80m², além de 36 pontos de quiosques
comerciais para complementar o Mix do Norte Sul Plaza.
O Norte Sul Plaza conta com 8 grandes acessos.
Nos dois corredores estão localizados os acessos aos sanitários de público masculino e
feminino, espaço família, enfermaria e depósito de limpeza. Nos mezaninos, sobre os
sanitários de público estão compreendidas as áreas técnicas onde se encontram casas de
máquinas de ar condicionado.
O primeiro pavimento possui ainda duas áreas de carga e descarga para atender as lojas, além
da área técnica constando de uma subestação elétrica, uma sala de medição e uma Central de
GLP.
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COBERTURA
A cobertura possui uma área técnica para suporte ao shopping, com acessos
através de escadas de serviço, constando de uma subestação elétrica, CAG, casas de máquinas
de ar condicionado, terraço para chillers, além das áreas de manutenção e administrativa, que
terão acessos através de uma escada e um elevador social. Telhado em treliças metálicas, com
telhas e vedações, contendo calhas impermeabilizadas, além de um sistema de iluminação
natural, nas três praças, tipo skylight, aproveitando a luz solar, reduzindo o consumo de
energia.
ESTACIONAMENTOS
o Total de vagas de automóveis: 984 vagas;
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ÍNDICE
Cobertura .....................................................................................................................................................2
Estacionamentos .........................................................................................................................................2
índice ............................................................................................................................. 3
1. OBJETIVO ..................................................................................................................... 10
Piso .............................................................................................................................. 11
Paredes ........................................................................................................................ 11
Teto ............................................................................................................................. 11
Fachada........................................................................................................................ 11
Telefone ........................................................................................................................... 12
Hidráulica ......................................................................................................................... 12
Esgoto .............................................................................................................................. 12
Gás................................................................................................................................... 12
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4.1.1 Arquitetura ....................................................................................................... 16
5. 5.0 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS E EXECUÇÃO DAS OBRAS ............. 26
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5.3.2.1 Sistema De Ar Condicionado ...........................................................................................................54
ÍNDICE
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2.1 Construção Civil e Arquitetura – pág. 6
5.0 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS E EXECUÇÃO DAS OBRAS – pág.16
5.2.3 – Telecomunicações (Voz e Dados), Sonorização, Antena de TV, CFTV e Supervisão Predial
– pág. 27
6
7.0 REGULAMENTOS DE OBRAS NAS LOJAS – pág. 55
8.0 ANEXOS
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8.7 Ficha Cadastral
0743-E01-D5 Detalhe Típico de Suportação para Tubos de Água Gelada Até 3” Presa à Laje de
Teto
0743-E01-D6 Detalhe Típico de Suportação para Tubos de Água Gelada de 4” a 12” Presa à Laje
de Teto
0743-E01-D8 Detalhe de Dutos Ultrapassando Lajes – Dois ou Mais Dutos por Furo na Laje
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0743-E01-D12 Detalhe de Isolamento de Tubulação de Água Gelada
Solenóide
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1. OBJETIVO
As matérias aqui disciplinadas não ficam esgotadas neste documento, podendo ser
complementadas ou alteradas a qualquer tempo.
Cópia deste Caderno Técnico deverá ser encaminhada aos técnicos responsáveis
pelo projeto, pela execução da obra e pelas instalações do Salão Comercial.
Desta forma, ressalta-se que todos os itens constantes deste Manual serão
considerados como exigências básicas. A não observância de qualquer norma aqui fixada, por
parte da LOCATÁRIA, implicará na sua total responsabilidade.
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2. OBRIGAÇÕES DA LOCADORA
A LOCATÁRIA receberá do Norte Sul Plaza o espaço de sua loja de duas formas:
no “osso” se se tratar de primeira locação ou uma loja pronta com todos os acabamentos e
instalações executadas para reforma.
No caso de lojas prontas, para reforma, todas as condições de piso, paredes, teto,
fachada, bem como instalações elétricas, hidro sanitárias, de incêndio e ar condicionado
deverão ser verificadas e levantadas no local. A LOCADORA fornecerá os projetos da operação
anterior para ajudar no levantamento.
PISO
PAREDES
TETO
FACHADA
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INSTALAÇÕES ELÉTRICA
TELEFONE
HIDRÁULICA
ESGOTO
GÁS
Um ponto de gás GN, inclusive o medidor, no local indicado na planta técnica, com
tubulação desde a central de gás, instalada pelo Shopping, para as lojas de alimentação.
Limite de Fornecimento
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b) Um ponto de tomada de alimentação de ar exterior;
sensor de temperatura;
controlador;
quadro de controle, somente no caso das lojas-âncoras ou lojas que possuam mais
de um condicionador de ar em áreas distintas;
EXAUSTÃO MECÂNICA
Nas lojas de alimentação, restaurantes e lojas com sanitários, serão previstas, pela
LOCADORA, as condições necessárias para passagem dos dutos da loja até a cobertura do
Shopping, inclusive a captação de ar externo e informadas as diretrizes de projeto, para cada
caso, conforme detalhes fornecidos com estas Normas.
3. OBRIGAÇÕES DA LOCATÁRIA
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Para início das obras, a LOCATÁRIA deverá apresentar a RRT ou ART de execução
da obra, bem como o Seguro de Risco de Engenharia e Responsabilidade Civil contra Terceiros.
Sem esta documentação não haverá liberação para início da obra.
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4. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS
Quando o projeto estiver liberado, a Comissão Técnica entregará uma via visada à
LOCATÁRIA.
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Em todas as plantas, de todos os projetos, deverá constar a assinatura do
profissional habilitado no CREA, juntamente com a A.R.T. correspondente.
4.1.1 ARQUITETURA
PLANTA BAIXA
Planta baixa do Salão Comercial, totalmente cotada, em escala 1:20, 1:25 ou 1:50
(1:50 somente para lojas com área acima de 100,00m²), indicando:
– Nas vitrines, deverá ser previsto rodapé para proteção mecânica dos vidros e
divisas de gesso cartonado.
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– Mobiliário, com especificação de todos os materiais a serem usados, inclusive
cores;
CORTES
– Acabamentos;
– Nas vitrines, deverá ser previsto rodapé para proteção mecânica dos vidros e
divisas de gesso cartonado.
FACHADAS
– Vitrines;
– Acessos;
– Letreiros;
Não será permitido a avanço da fachada além do limite útil da loja, ainda que seja
somente para arremates.
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Em caso de recuo da fachada em relação ao limite útil da loja, deverá constar no
projeto o arremate com o piso do “Mall”.
- Fixação de esquadrias;
- Vitrines;
- Letreiros;
– Pilares de apoio;
– Detalhes de solda;
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– Detalhe da chapa de base dos pilares com dimensões mínimas de 400mm x
400mm x 10mm;
- Revestimentos;
- Paredes;
- Carga máxima admissível por pilar metálico de apoio do mezanino será de 1000
Kgf.
4.1.3 INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
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monofásica, 220 volts. Usar disjuntor no quadro da loja de 10A, eletroduto de 3/4" e
condutores (F, N, T) de seção 2,5mm2.
TELEFONE, TV / FM E LÓGICA
• Diagramas verticais;
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PREVENÇÃO, PROTEÇÃO, DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
• Planta baixa com a distribuição dos bicos de sprinklers no forro e entre forro
(caso existam), tubulações, extintores portáteis e hidrantes;
Planta baixa com a distribuição dos pontos de detecção, devidamente cotados que deverão
se integrar a partir da caixa terminal no limite da loja com galeria técnica ou com o Mall, com
o sistema projetado para o Shopping de prevenção, proteção e alarme de incêndios está
integração será realizada pela LOCADORA a partir do módulo Ascael instalado pela
LOCATÁRIA, este módulo suporta até 8 pontos de alarme e caso exceda será necessária
instalação de mais um módulo ou central de alarme;
• Acionador manual e sirene somente é permitido nas lojas que possuem central
de alarme;
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• A instalação elétrica do sistema de alarme deve ser apresentada neste projeto,
conforme prevê no item 4.1.3;
Deverá, ainda, estar indicado nos desenhos o espaço para manutenção adequada
do condicionador de ar, ou seja, espaços para retirada de filtros de ar, para acesso à serpentina
e acesso a todos os elementos internos do equipamento.
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Informamos que os projetos acima citados somente serão analisados mediante a
apresentação do projeto Elétrico, devido às interferências dessa instalação no sistema de ar
condicionado.
O sistema deverá ser projetado e instalado por firma especializada, devendo ser
apresentado projeto para aprovação pelo Shopping, em conjunto com a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) do projetista responsável.
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O projeto, além de observar as normas acima citadas deverá considerar as
condições abaixo:
c) Vazão de água gelada máxima de acordo com o previsto nos cálculos de cargas
térmicas definido pelo projeto do Shopping. Este valor será fornecido pela Comissão Técnica
para orientação do projeto da loja;
4.1 PRAZOS
É importante que a entrega do projeto de Arquitetura seja feita com antecipação, já que ele
é o projeto básico para o desenvolvimento dos demais projetos. Desta forma, os projetos
complementares serão executados a partir do projeto de Arquitetura já liberado pela
Comissão Técnica.
Os projetos serão analisados por profissionais especializados em cada disciplina, tendo por
princípio as regras e instruções estabelecidas nestas Normas. Serão avaliados segundo os
aspectos técnicos de segurança, funcionalidade e harmonia com os padrões dos projetos do
Shopping.
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Os projetos revisados deverão ter suas revisões discriminadas e numeradas nos campos
apropriados nas pranchas, bem como indicado no carimbo-padrão do Shopping.
- Os projetos não liberados pela Comissão Técnica, serão devolvidos e considerados não
entregues para efeito do cumprimento dos prazos.
A área indicada nas plantas técnicas é relativa à área comercial, medida entre eixos de paredes
ou conforme critério da LOCADORA.
As medidas indicadas nas plantas são entre paredes, podendo sofrer pequenas alterações em
função das condições locais existentes.
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5. DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS E EXECUÇÃO DAS OBRAS
5.1.1 ALVENARIAS
Nenhuma instalação poderá ser chumbada ou embutida nas alvenarias do Shopping; suas
fixações deverão ser através de braçadeiras com bucha de nylon ou por suportes fixados na
lateral das vigotas da laje de teto, transmitindo esforços sempre inferiores a 50kg / m2.
5.1.2 PISO
Não poderá haver qualquer diferença de níveis no piso do interior da loja, principalmente na
entrada, entre a loja e o “Mall”.
Na divisa da loja com o mall é necessária a instalação de soleira e não será permitida a
utilização de piso vinílico no interior da loja.
No caso de elevação de vitrines, os enchimentos não poderão ser executados com entulho,
mas sim receber plaqueado, concreto celular, argila expandida, bloco Sical ou outro material
leve, previamente aprovado pela Comissão Técnica.
No caso de recuo da fachada de até 0.40 m em relação ao alinhamento da loja com o “Mall”,
será obrigatória a utilização de tabeira de granito ou mármore a ser validado pelo analista. Em
casos de grandes recuos, as propostas serão avaliadas pela Comissão Técnica na análise do
projeto.
5.1.3 FORRO
A cobertura das lojas, bem como de todo o Shopping, será executada em estrutura metálica
com isolamento térmico, portanto, será obrigatória a instalação de forro no interior da loja,
inclusive no mezanino e área técnica do ar condicionado.
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5.1.3.1. Lojas com área inferior a 50m2 e/ou com testada de até 4m. Para sustentação do
forro da loja, bem como das tubulações das instalações (ar e outros), não será necessária a
execução de estrutura auxiliar, podendo ser atirantada somente nas treliças metálicas
existentes.
5.1.3.2. Para as demais lojas a sustentação do forro, bem como das tubulações das instalações,
será necessária a execução, pelo LOCATÁRIO, de uma estrutura metálica auxiliar (viga
metálica) que poderá ser apoiada nas colunas de concreto da estrutura de parede das lojas.
Esta estrutura auxiliar não poderá transmitir esforços superiores a 50Kg/m2. Sendo que a sua
aprovação deverá passar pela análise da Comissão Técnica.
5.1.3.3. Nas lojas onde houver trecho do teto em laje de concreto, os suportes para a
sustentação do forro e das instalações poderão ser fixados à laje de teto, transmitindo
esforços sempre inferiores a 50 Kg/m2, sujeitos à autorização prévia da Comissão Técnica que
analisará os projetos.
Deverão ser respeitadas as condições impostas pelas posturas municipais e pelas Normas de
Segurança do Corpo de Bombeiros, da FENASEG e do I.R.B.
Os materiais do forro e das instalações dentro do forro deverão ser incombustíveis – esta
informação deverá estar clara no projeto.
5.1.4 FACHADA
Deverão ser respeitados os limites, detalhes e arremates fornecidos pelo Shopping, conforme
detalhes anexos a este Caderno.
Os detalhes de arremate das fachadas deverão estar em harmonia com os demais elementos
do Shopping, e quando julgados de má qualidade, comprometendo o nível de acabamento
desejado, serão impugnados pela Comissão Técnica e seu refazimento será às expensas do
LOCATÁRIO.
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Todos os elementos estruturais da fachada deverão apoiar-se na laje de piso, sendo
terminantemente proibido soldar qualquer elemento nos perfis metálicos de arremate
instalados pelo Shopping (verga e laterais).
A área de fachada opaca (em alvenaria) deverá ser, no máximo, de 20% da área total.
As dimensões da porta de entrada da loja não deverão ser inferiores a 0,90m x 2,10 m.
O vidro da (s) vitrine (s)/fachada (s) das lojas deverá ser, obrigatoriamente, temperado ou
laminado, mesmo quando encaixilhado, com espessura adequadamente dimensionada para
o vão a ser ocupado.
Na fachada, será obrigatória a colocação de rodapé, com altura mínima de10cm, vedados com
pasta a base de silicone, para proteção mecânica dos vidros e de trechos de fachada em gesso
acartonado.
Deverá ser mantida uma distância de, aproximadamente, 1cm entre a chapa que suporta o
gesso e a estrutura de fixação da fachada ou letreiro, evitando-se assim que o trabalho da
cobertura (teto) e/ou laje de piso comprima o vidro da fachada, causando seu rompimento.
As vitrines na fachada da loja deverão ser iluminadas com lâmpadas halógenas, dicróicas,
vapor metálico ou LED. Em todos os casos, os aparelhos de iluminação devem ser apropriados
para evitar ofuscamentos.
As lâmpadas alógenas deverão possuir aparador para proteção das mercadorias expostas, no
caso de quebra da lâmpada.
Porta de Enrolar: Toda e qualquer loja, poderá utilizar porta de enrolar automática, do tipo
malha vazada em sua fachada. Para lojas das quais são consideradas lojas de risco, torna-se
obrigatório sua utilização, sendo elas: bancos, joalherias, semi-joias, telefonia, casa de câmbio
e/ou qualquer outra atividade onde forem avaliados os riscos.
5.1.5 LETREIRO
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Em caso de modificação do Nome Fantasia em relação ao contrato, a LOCADORA deverá ser
comunicada previamente, por escrito, para dar assentimento, também por escrito.
O letreiro não poderá avançar mais do que 15 (quinze) cm além do limite útil da loja com o
“Mall”.
5.1.6 MEZANINO
• A área máxima de ocupação e os pés-direitos mínimos sob e sobre mezanino deverão estar
de acordo com as posturas municipais locais vigentes, sendo a área máxima de 50% da área
total da loja.
• A estrutura e a escada do mezanino deverão ser metálicas. O piso poderá ser em chapa
metálica ou “Wall”, os quais poderão ser revestidos com o material decorativo desejado,
desde que em material incombustível.
• Caso a chapa metálica de piso seja preenchida, deverá ser com material leve.
A carga máxima total atuante na laje do piso da loja é de 500 Kg/m2 , incluindo-se a carga do
revestimento do piso e as cargas acidentais (divisórias, revestimentos, mobiliário,
equipamentos e mercadorias do mezanino e da loja).
• A carga máxima total atuante no piso do mezanino, considerando: o peso próprio, o peso
do piso Wall, do revestimento e a carga acidental é de 250Kgf/m².
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Os apoios deverão ser distribuídos o mais uniformemente possível sobre a laje de piso. Não
serão admitidas cargas puntiformes.
Cada pilar metálico do mezanino poderá descarregar na laje de piso a carga máxima de 1 (uma)
tonelada, fixado a uma chapa metálica de apoio com dimensões mínimas de 400mm x 400mm
x 10mm.
Todos os elementos estruturais deverão apoiar-se na laje de piso. Não serão permitidos
apoios/engastes nas alvenarias limítrofes, apoio nos elementos estruturais do Shopping (vigas
e pilares) e atirantamento nas treliças da cobertura ou laje de concreto (onde houver).
• Qualquer projeto que não se enquadre nas normas técnicas não será aprovado.
Para eventuais situações excepcionais, a Comissão Técnica deverá ser consultada através de
memorando.
O espaço aéreo de algumas lojas poderá, eventualmente, ser utilizado para passagem de
dutos ou tubulações do Shopping, bem como por descidas de prumadas junto a pilares e/ou
alvenarias. Não poderá ser atendido qualquer pedido de desvio ou remoção dos mesmos, uma
vez que são indispensáveis ao funcionamento do Shopping.
Elétrica
• Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão - Parte 2 - Disjuntores - NBR IEC 60947-
2/1998;
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• Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio - NBR 9441/1998;
Telefone
Hidráulica e Esgoto
• Sistemas enterrados para condução de esgoto sanitário - Projeto de redes coletoras com
tubos de PVC - NBR 14486/2000.
Gás
Todas as instalações de gás combustível deverão ser executadas de acordo com as normas:
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• Proteção contra incêndio em subestações elétricas de distribuição - NBR 13859/1997;
Vigilância Sanitária
Além destas prescrições, deverão ser atendidas as indicações constantes neste Caderno.
Os casos não previstos serão solucionados pela Comissão Técnica de acordo com as normas
internacionais vigentes e aplicáveis caso a caso.
5.2.2 ELÉTRICA
Todas as instalações deverão ser executadas de acordo com a norma ABNT NBR 5410:2004,
atendendo às normas de segurança para proteção dos usuários e segurança contra incêndios,
como extensão das medidas de segurança adotadas pela instalação geral do SHOPPING, para
o benefício do próprio LOCATÁRIO e redução do prêmio de seguro de incêndio.
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DIRETRIZES
b) O quadro geral da loja deverá ser, obrigatoriamente, equipado com barramento de cobre,
dispositivo de seccionamento geral (disjuntor ou chave), de dispositivo de Proteção
Diferencial Residual - dispositivo DR, contator e timer para comando da iluminação da vitrine
e letreiro, etc., todos de responsabilidade do LOCATÁRIO, conforme diagramas típicos anexos
a este Caderno.
c) Para todos os circuitos internos às lojas deverão ser previstos disjuntores individuais,
dimensionados de acordo com as cargas neles conectados.
Lojas com área de até 40m²: no mínimo 2 aparelhos, sendo 1º junto à caixa
registradora e 2º no mezanino;
Lojas com área superior a 40m²: no mínimo 3 aparelhos, sendo 1º junto à caixa
registradora, o 2º no mezanino e o 3º sobre a via (interna) de acesso à porta da loja.
f) Toda iluminação da Loja, exceto vitrine e letreiro, deverá ser comandada por interruptores
ou contator instalado no quadro de distribuição. Os disjuntores de proteção não poderão ser
utilizados para acionamento da iluminação.
j) Na utilização de lâmpadas de Neon, a fiação de ligação deverá ser envolvida por duto de
PVC rígido ou tubo de vidro.
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aparentes nunca deverão ser fixados diretamente em peças de madeira ou material
combustível. Nos casos em que isto se tornar necessário, deverá ser instalada chapa metálica
sobre a peça de madeira ou material combustível e sobre ela instalado o equipamento elétrico.
A chapa metálica deverá ser aterrada.
m) Não será permitido embutir instalações (eletrodutos, caixas etc.) nas paredes limítrofes
pertencentes ao Shopping.
n) Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem como
uma vistoria final para verificação da correta execução do projeto.
o) A ligação de energia definitiva da loja será efetuada pela equipe técnica do SHOPPING,
mediante a instalação do disjuntor no Quadro de Medição, após vistoria prévia e teste das
instalações no interior da loja.
a) Cada loja será alimentada com cinco fios (3 fases + neutro + terra), tensão secundária 380
V (entre fases) e 220 V (entre fases e neutro).
b) A potência disponível para cada loja, bem como a seção dos condutores, está indicada nos
desenhos do projeto Elétrico geral do Shopping. Informações poderão ser obtidas sempre
através da Comissão Técnica de Atendimento ao Lojista.
c) A carga total instalada não poderá ultrapassar o limite estabelecido no contrato de locação
e na planta técnica. Caso haja necessidade de acréscimo de carga elétrica, além do
previamente estabelecido pelo contrato e na planta técnica deverá ser feita uma solicitação
formal e a mesma somente será liberada após análise desde que exista disponibilidade de
carga nos alimentadores principais e na subestação elétrica do Shopping e a LOCATÁRIA se
responsabilize pelas despesas decorrentes do acréscimo de carga.
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Medição de Energia
b) A leitura do consumo de energia (kWh) de cada loja será feita por medidor individual, a ser
instalado em painel próprio no espaço interno à loja ou na galeria técnica do Shopping (para
as lojas que tiverem acesso a esta), para posterior rateio da fatura emitida pela
Concessionária.
c) O medidor de energia (kWh) será de modelo apropriado (eletrônico) para que a medição
mensal do consumo seja contabilizada pelo sistema de Automação Predial.
e) O custo do medidor e de sua instalação será repassado ao LOCATÁRIO, por escrito, que
deverá providenciar o reembolso à LOCADORA no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis após
o recebimento do comunicado.
a) O quadro geral da loja deverá ser, obrigatoriamente, equipado com barramento de cobre,
dispositivo de seccionamento geral (disjuntor ou chave), de dispositivo de Proteção
Diferencial Residual - dispositivo DR, contator e timer para comando da iluminação da vitrine
e letreiro, etc., todos de responsabilidade do LOCATÁRIO, conforme diagramas típicos anexos
a este Caderno.
b) Deverá ser instalado no interior do Salão Comercial, no piso Térreo da loja e em local de
fácil acesso, sem obstruções de qualquer tipo, com a devida identificação.
– Ser equipado com disjuntores ou chave seccionadora geral e parcial, contator para
desligamento geral das cargas em casos emergenciais, dispositivo DR geral ou setorizado por
grupo de circuitos, contator para comando do circuito de iluminação de vitrine e letreiro,
barramentos de cobre eletrolítico para as três Fases, Neutro e Terra, de seção compatível com
a carga instalada. O barramento neutro deverá ter a mesma seção da das fases. O barramento
Terra deverá ter no mínimo a metade da seção da das Fases;
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– Ser construído em chapa de aço, bitola mínima #16 MSG (1,519mm), com tratamento por
processo de fosfatização ou equivalente. Grau de Proteção: IP 34;
– A estrutura dos quadros de distribuição terminais deverá ser adequada para fixação em
parede por suporte metálico (de sobrepor);
– Os barramentos deverão ser em cobre eletrolítico para as três fases, neutro e terra, de
seção compatível com a carga instalada, dotados de furos e parafusos para as diversas
ligações;
– Os barramentos dos quadros deverão ser identificados (pintados) com as seguintes cores:
Fase A – Azul-Escuro;
Fase B – Branco;
Fase C - Violeta ou Marrom;
Neutro – Azul-Claro;
– Os quadros deverão ser identificados externamente, com seu número, por meio de
plaquetas em policarbonato preto com espessura mínima de 3 mm, dimensões compatíveis
com o quadro gravação em branco, fixadas às portas por parafusos de cabeça redonda, no
mínimo com os seguintes dados:
Nome do fabricante;
Tipo e número de identificação do quadro;
Tensão nominal do circuito principal;
Corrente nominal do circuito principal;
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Capacidade de corrente de curto circuito (em kA);
Frequência;
Grau de proteção;
Norma;
– Para todos os circuitos internos à loja deverão ser previstos disjuntores individuais,
dimensionados de acordo com as cargas neles conectados.
– Todos os circuitos deverão ser identificados por meio de plaquetas em policarbonato Preto,
com espessura mínima de 3mm, dimensões compatíveis com o local, gravação em Branco,
fixadas aos espelhos por parafusos de cabeça redonda;
– Todo quadro deverá ter afixado à sua porta, pelo lado interno, relação de circuitos
datilografada e plastificada, contendo o número do circuito e sua área de atuação, bem como
de bolsa plástica contendo no seu interior o diagrama trifilar e funcional do mesmo.
O(s) disjuntor(es) tripolar(es) de caixa moldada deverá (ão) ser sem compensação térmica na
carcaça com capacidade de interrupção (Icu) de 10 kA em 380V, e possuir:
c) Dispositivo de disparo de ação direta e elemento térmico para proteção contra sobrecargas
prolongadas.
O(s) disjuntor(es) unipolar(es) de caixa moldada deverá (ão) ser termomagnético com
capacidade de interrupção (Icu) 5,0 kA em 220V, e possuir características gerais e demais
requisitos e acessórios idênticos aos exigidos para o disjuntor tripolar acima.
Contactor Tripolar
Contator tripolar, corrente nominal de acordo com a carga do circuito, bobina de abertura em
220V / 60Hz, equipados com o mínimo de 4 contatos auxiliares, sendo 2 NA e 2 NF.
Chave Seccionadora
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A chave seccionadora deverá ser tripolar de ação simultânea, abertura sob carga, 600 V,
modelo adequado ao quadro elétrico, de fabricação SIEMENS, HOLEC, ACE, SIMETRANS ou
BEGHIM.
Interruptor de fuga ou dispositivo diferencial residual (DR) para circuitos trifásicos (3F + N),
380 V, ou monofásico (F + N), 220V, corrente nominal conforme projeto, corrente residual de
30mA, para proteção dos circuitos específicos e instalação em quadro elétrico, abrigado, de
fabricação SIEMENS, FELTEN ou PIAL LEGRAN.
a) Eletrodutos de seção circular, aparentes para uso externo (ao tempo) deverão ser de aço
carbono rígido, tipo pesado, galvanizados a fogo e pintados, fabricados de acordo com a
norma NBR 56242011;
b) Eletrodutos de seção circular, aparentes ou em entreforro deverão ser em aço carbono
rígido, tipo pesado, galvanização eletrolítica, fabricados de acordo com a norma NBR
5598/2013;
c) Eletrodutos embutidos em paredes Dry-wall deverão ser em aço carbono rígido, tipo
pesado, galvanização eletrolítica, fabricados de acordo com a norma NBR 5598/2013, ou
ainda, poderão ser utilizados eletrodutos metálicos flexíveis, sem revestimento de PVC.
Não são permitidos eletrodutos de PVC rígidos ou flexíveis;
d) Eletrodutos de seção circular quando embutidos em paredes ou contrapiso, poderão ser
de PVC rígido, classe B, tipo semipesado, conforme NBR-15465/2008 da ABNT
e) Eletrodutos para interligação de caixa de ligação aos aparelhos de iluminação, caso
utilizado, metálicos flexíveis, sem revestimento de PVC;
Nota: Eletrodutos fixados sob a laje e acima do forro (entreforro) são considerados como
aparente.
– Todos os eletrodutos secos (sem condutores) deverão ser soldados por meio de arame
galvanizado 1,65mm.
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h) Os perfilados, caso utilizados, deverão ser de chapa de aço # 18, galvanizados
eletroliticamente, dimensões 38 x 38 mm, fechados (lisos) e com tampa lisa de pressão.
k) Todo eletroduto deverá ser sustentado por meio de suportes próprios, sem estar
pendurado em qualquer tubulação ou duto de outra instalação.
n) Todos os eletrodutos aparentes deverão ser pintados com tinta a base de esmalte
sintético, da marca Coral, em virtude da durabilidade, nas seguintes cores:
Condutores
Circuitos trifásicos
Fase A Preto
Fase B Vermelho
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Fase C Branco
Neutro Azul Claro
Terra Verde ou Verde - Amarelo
Circuitos monofásicos
Fase Preto
Retorno Cinza
Neutro Azul Claro
Terra Verde ou Verde - Amarelo
d) Seções mínimas para condutores: # 2,5 mm2 para os circuitos de iluminação e tomadas. #
1,5 mm2 para os rabichos das luminárias;
e) Para interligações entre caixas de ligação / perfilados com aparelhos de iluminação em entre
forros, adotar a seguinte orientação: a ligação dos aparelhos de iluminação às caixas de ligação
e/ou perfilados, com distância máxima de 1,80 m, deverá ser efetuada por meio de eletroduto
flexível metálico, para proteção mecânica dos condutores de ligação (3 x #1.5mm² isolados,
isolamento para 750V, 70C), sempre acoplados com box nas extremidades.
f) As emendas e terminações em condutores menores que #16 mm2 (inclusive), deverão ser
soldados por meio de solda 50/50. Emendas para condutores maiores que #16 mm2
(exclusive), deverão ser executadas por meio de conectores de pressão, comprimidas com
ferramenta apropriada.
h) Todo isolamento de emendas e conexões de condutores será executado por meio de fita
isolante de autofusão. Opcionalmente, o isolamento nas conexões de condutores em áreas
internas poderá ser feito por meio de conectores rápidos do tipo CRI.
j) O condutor neutro não poderá ser ligado ao condutor de proteção “PE” (fio Terra).
40
Reatores
Para lâmpadas fluorescentes deverão ser preferencialmente duplos, de alto fator de potência,
partida rápida, baixo ruído (eletromagnético) ou eletrônicos, para tensão de 220 V / 60 Hz,
com os espaços internos preenchidos com composto a base de poliéster.
Os reatores simples para qualquer tipo de lâmpada deverão ter o fator de potência corrigido
individualmente com a instalação de capacitores.
Caixas
• As lojas terão ponto de entrega de antena de TV (coletiva ou TVC), para posterior extensão
para os pontos internos à loja, mediante instalação de conectores, divisores, amplificadores,
dentro das necessidades de cada loja.
41
• Sistemas de sonorização ambiental e CFTV no interior das lojas, caso existam deverão ser
alimentados por fontes próprias e específicas da loja.
• Não será permitido embutir instalações (eletrodutos, caixas etc.) nas paredes limítrofes
pertencentes ao Shopping.
DIRETRIZES
• Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem como
uma vistoria final para verificação da correta execução do projeto.
◊ Extintores
• Todas as lojas deverão possuir, no mínimo, duas unidades extintoras portáteis de incêndio
(extintores), sendo a 1ª no pavimento térreo da loja e a 2ª no mezanino. Os extintores deverão
ser dispostos de tal maneira que possam ser alcançados de qualquer ponto da área protegida
sem que haja necessidade do operador percorrer distância superior a 15 metros. Para cada
fração de 250,00m² deverá ser acrescido, no mínimo, mais um extintor.
42
• Os extintores devem estar instalados em locais de fácil acesso e visualização, e instalados
a uma altura máxima de 1,60m do piso. Os locais onde se encontrarem os extintores devem
estar sinalizados conforme as Normas.
◊ Hidrantes
• As lojas âncora e mini âncoras deverão ser munidas de hidrantes em função de suas áreas.
• Ao lado de todos os hidrantes será instalado acionador manual tipo QUEBRA VIDRO,
conectado a Central de Detecção e Alarme de Incêndios.
◊ Sprinklers
• As lojas serão alimentadas por tubulação de sprinklers por ponto de entrega no limite da
loja / Mall ou Galeria Técnica, com registro de paragem individual pelo lado externo da loja,
dimensionada conforme a área interna.
• As tubulações e bicos de sprinklers no interior das lojas, a partir do ponto de entrega, serão
executados sob a responsabilidade do LOCATÁRIO.
43
• A máxima área de atuação de um bico de sprinkler será de 12,00m².
• A distância máxima de um bico de sprinkler à parede será de 2,00m, desde que respeitada
a área de atuação de cada bico.
• A distância máxima entre dois bicos de sprinklers será de 4,60m, desde que respeitada a
área de atuação de cada bico (12,00m²).
• Deverá ser prevista a instalação de sprinklers em áreas sob escadas, bancadas, prateleiras,
máquinas e dutos de ar condicionado e em tudo mais que constitua obstrução à distribuição
de água pelos sprinklers de teto.
- Objetos móveis;
- Instalações sanitárias.
• Quando altura do forro falso até a laje for superior a 80cm, deverão ser instalados bicos de
sprinklers nos entre forros.
• A distância máxima do bico ao teto (laje ou forro) não deve ser superior a 30cm, exceto nos
casos onde haja superposição (bloqueio) de outra instalação (dutos, vigas etc.).
• Não será permitido embutir instalações (tubulações) nas paredes limítrofes pertencentes
ao Shopping, nem aberturas em lajes de piso e teto para passagem de tubulações internas das
lojas.
• As instalações hidráulicas deverão ser testadas com pressão adequada antes da liberação
para fechamentos de forros e da ligação definitiva à rede do Shopping. Esta ligação definitiva
44
deverá ser solicitada à comissão técnica e caso autorizada deverá ser realizada na presença de
nossa Brigada de Incêndio que fará a liberação da água (abertura do registro).
◊ Detecção
Para a devida instalação será necessário a confecção de projetos com detalhes de ligações,
posicionamento no Layout e a apresentação de ART devidamente recolhida, para analise e
aprovação por parte da fiscalização do Shopping.
__ Lojas com mezanino e menos de 81m² = a dois detectores (sendo um no ambiente da loja e
um no mezanino).
__ Lojas com mezanino e mais de 81m² = a um detector de fumaça a cada 80m² no ambiente
da loja e mezanino.
__ Lojas Ancoras com mais de 80m² = a um detector de fumaça a cada 80m² no ambiente da
loja e mezanino + um acionador manual (botoeira) AL lado década hidrante interno.
__ Lojas de Alimentação com mezanino e mais de 81m² = a um detector de fumaça a cada 80m²
no mezanino e um detector termovelocimétrico a cada 36m² no ambiente da loja.
Observações:
Para todas as lojas será necessária a instalação de módulos de conversão digital para
interligação com o sistema de detecção e alarme do Shopping de obrigação da LOCATÁRIA.
As lojas Âncoras deverão ter central própria fornecendo ao Shopping somente um contato seco
NA (normalmente aberto) (rele) para a devida interligação.
As lojas Satélites terão sua instalação em um par de fios de no mínimo 1,00mm² em classe “B”
(sem retorno).
45
Para as lojas de Alimentação este caderno técnico especifica a instalação de detectores de gás,
que deverão ser do modelo convencional e interligados ao mesmo laço dos detectores de
fumaça e temperatura.
Modelos de Periféricos:
A integração do sistema de detecção da loja será realizada pela LOCADORA à partir do módulo
instalado pela LOCATÁRIA;
• Para as lojas de alimentação foram previstos pontos de entrega com circuitos de detecção
de gás para conexão aos detectores internos às mesmas. Circuitos, estes, interligados à central
de gás na Sala de Controle do Shopping.
ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
◊ Extintores
CO2
Deverão ter carga com o peso mínimo de 6,0Kg, construção em tubo de aço sem
Costura SAE 1040 ou DIN 2448 e equipados com mangueira composta de borracha e malha de
aço trançado para as pressões especificadas na norma ABNT NBR-11.716/2000.
Água Pressurizada
Deverá ter carga com o volume mínimo de 10,0litros, construção em chapa de aço sem costura
180mm, alcance de jato de 12,0m, munido com mangueira, esguicho e manômetro, de
conformidade com a norma ABNT NBR-11.715/2003.
Deverá ter carga mínima de 6,0kg, construção em tubo de aço sem costura e de conformidade
com a norma ABNT NBR-10.721/2001.
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Pó Químico Seco, tipo ABC
Deverá ter carga mínima de 6,0kg, capacidade extintora 2A; 20B; C, construção em tubo de aço
sem costura e de conformidade com a norma ABNT NBR-10.721/2001.
◊ Hidrantes
• Todas as tubulações de hidrantes deverão ser rigidamente fixadas às estruturas por meio
de suportes, braçadeiras, mãos-francesas etc.; espaçadas de, no máximo, a cada 2,00m.
• As tubulações de hidrantes deverão ser pintadas com esmalte sintético na cor Vermelha,
cor 350 - Vermelho / Coral.
• As conexões para os tubos acima descritos serão em aço carbono, forjadas, sem costura
(ferro preto), para solda de topo, devendo atender as normas da ABNT aplicáveis, fabricadas
para classe de pressão de 150lbs.
- Abrigo em chapa de aço #18 MSG, decapada, fosfatada, pintada em primeira demão com
fundo anti-ferruginoso e na segunda demão com tinta a base de esmalte sintético na cor
Vermelho, com cestas basculantes para mangueiras;
- Mangueiras em lances de 15m, com comprimento total de 30m, de fibra sintética e com
revestimento interno de borracha, incorporadas em suas extremidades engates rápidos do
tipo STORTZ, padrão Corpo de Bombeiros de 40mm, (4 lances de mangueiras de 15 m de
mangueira por hidrante / abrigo).
- Esguicho com engate STORTZ CB, 40 mm e requinte de 16 mm, 1 de jato sólido e 1 regulável
tipo neblina (2 por hidrante);
- Registro em bronze fosforoso, angular, equipado na extremidade livre com engate rápido do
tipo STORTZ padrão CB, com tampão em bronze (2 por hidrante).
47
◊ Sprinklers
Bico de Sprinklers
Os bicos de sprinklers deverão ser de qualidade comprovada de tipo automático aprovado pela
ABNT, para operar à temperatura de 68ºC, do tipo vertical pendente, uprigth, de fabricação
SKOP, RESMAT ou SPIG, desde que acompanhados de certificado de conformidade emitido
pela ABNT ou INMETRO há, no máximo, seis meses da data de apresentação à Comissão
Técnica.
Tubulações e Conexões
- Diâmetro de 25mm a 50mm (inclusive), aço carbono (ferro preto) com costura DIN 2440;
- Diâmetro acima de 50mm (exclusive), aço carbono (ferro preto) com costura DIN 2440.
• Deverão ser utilizados tubos de aço carbono (ferro preto), com pontas bisotadas para solda
de topo, para os diâmetros superiores a 50mm e rosqueados para diâmetros inferiores ou
iguais a 50mm.
• As deflexões e as derivações na rede de tubos deverão ser efetuadas por meio de conexões
(curvas e tês), adequadas para utilização em sistemas de sprinklers.
• As conexões para tubulações com diâmetros acima de 50mm (exclusive) serão em aço
carbono (ferro preto) sem costura, forjada, para solda de topo classe 150lbs.
• As juntas rosqueadas nas conexões serão efetuadas por meio de pasta tipo DOX, SPCOLL
ou equivalente, sendo proibido o uso de zarcão e fio sisal.
• Nas conexões dos bicos à tubulação de sprinklers poderá ser adotado fita TEFLON, como
veda-junta.
• Todas as tubulações de sprinklers deverão ser rigidamente fixadas à laje de teto (quando
houver) ou à estrutura própria para sua fixação, no caso de cobertura em
48
• As tubulações de sprinklers deverão ser pintadas com esmalte sintético, na cor Vermelho,
cor 350 – Coral.
• Concluída a instalação, antes da colocação dos bicos, todas as tubulações deverão ser
submetidas a teste hidrostático, antes de serem ligadas à rede do Shopping, a uma pressão
de 10 kgf / m2 (10 bar), durante, no mínimo, 48 horas.
◊ Detecção
• Os eletrodutos aparentes deverão ser pintados com tinta a base de esmalte sintético na
cor Vermelha, MUNSELL NOTATION 5 R-4/14 (cor 350 - Vermelho / Coral).
DIRETRIZES
Hidráulica e Sanitária
• Todas as instalações hidros sanitárias deverão ser executadas de acordo com as normas
NBR 5.626/1998 (Instalação Predial de Água Fria) e NBR 8.160/1999 (Sistemas Prediais de
Esgoto Sanitário) da ANBT, e regulamentos da empresa abastecedora local.
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• As lojas com as atividades seguintes atividades: alimentação, delicatessen,
farmácias/drogarias, bancos, joalherias, ótica, cine-foto-som com revelação, lojas âncora e
mini âncoras terão pontos de alimentação de água potável e de ligação de esgoto.
• Todas as lojas, exceto as lojas que já possuem pontos de ligação de esgoto, terão um ponto
de dreno para os condicionadores de ar (Fan-Coil).
• O consumo de água potável de cada loja será medido através de leitura em medidor
individual (hidrômetro), para posterior rateio da fatura emitida pela concessionária.
• O hidrômetro será de modelo apropriado para que a medição mensal do consumo seja
contabilizada pelo sistema de Automação Predial.
• Em todas as pias internas às lojas deverão ser instaladas caixas de gordura individuais para
posterior lançamento à caixa de gordura geral, a ser executada pelo LOCATÁRIO, a montante
do ponto de conexão do esgoto da loja com a rede do Shopping.
• Gás
• O atendimento de gás de cada loja será através de uma única central de gás (GN), com
armário com dois tanques P2000 vertical, montada às expensas da LOCADORA.
• O consumo de gás de cada loja será medido através de leitura em medidor individual de gás
instalado pelo Shopping.
• Não será permitida instalação de recipiente e equipamentos com gás ou líquidos inflamáveis
no interior das lojas.
50
- As tubulações de gás não deverão ser embutidas em alvenarias, pisos e entre forros;
- Todo equipamento deverá ser ligado através de um registro que permita isolá-lo
individualmente.
- Nos locais onde forem instalados equipamentos a gás, a área mínima para ventilação
permanente deverá ser de acordo com a NBR 13103/2000;
- As tubulações de gás quando em prumadas verticais deverão ser protegidas por tubo de PVC
(tubo camisa) com as extremidades inferiores e superiores voltadas (abertas) para áreas
externas.
• Geral
• As instalações hidráulicas, sanitárias e de gás deverão ser testadas com pressão adequada
antes da liberação para revestimentos e fechamentos de paredes, pisos e forros.
• Não será permitido embutir instalações (tubulações, registros etc.) nas paredes limítrofes
pertencentes ao Shopping, nem aberturas em lajes de piso e teto (onde existir) e nem pendurar
tubulações diretamente nas treliças metálicas da cobertura para passagem de tubulações
internas das lojas.
• Todas as instalações serão vistoriadas periodicamente no decurso das obras, bem como
uma vistoria final para verificação da correta execução do projeto.
ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS
Hidráulica e Sanitária
• Os tubos e conexões para a distribuição de água potável serão de PVC rígido, soldável,
classe 15, conforme norma ABNT NBR-5648/1999.
• Deverá ser utilizado como veda juntas, para conexões roscáveis, pasta DOX ou com fita
TEFLON e adesivo. O uso de sisal com zarcão deverá ser evitado.
• Os tubos de esgoto primário e de gordura de diâmetro igual ou maior que 40 mm, serão de
PVC tipo R, do tipo ponta e bolsa, conforme norma ANBT NBR-5688/1999.
51
• Os tubos e conexões que se destinam a coleta de drenos de equipamentos de ar
condicionado (fan-coil) serão de PVC série “N”, conforme norma NBR-5688/1999,
• Todas as tubulações aparentes deverão ser fixadas por suportes metálicos com
espaçamentos tais que permitam boa rigidez das mesmas. Recomendamos distância máxima
de 1,00m para tubulações de água e de 1,5m para tubulações de esgoto.
• Gás
• Os tubos para instalação de gás deverão ser de aço carbono, tipo SCHEDULE-40, sem
costura, de fabricação MANNESMANN ou equivalente.
• Os tubos deverão ser, preferencialmente, soldados entre si e com as conexões por solda
eletrogênea para diâmetros maiores e iguais a 38 mm.
• As conexões para tubos de gás deverão ser de aço carbono, forjado, de fabricação SCAI,
UNIFORJA ou equivalente, compatíveis com os níveis de pressão indicados pela companhia
fornecedora de gás.
• A vedação das roscas para tubos de gás, quando não soldadas, deverá ser efetuada,
preferencialmente, com veda-juntas a base de ARALDITE (veda juntas 1114, semi secativo
Loctite) ou pasta líquida tipo Teflon, Tap Matic.
• As tubulações de gás, quando aparentes, deverão ser pintadas com esmalte sintético na cor
Amarela (cor 500 – Amarelo / Coral).
52
com duas demãos, a base de asfalto betuminoso, alcatrão ou similar, entre as quais será
colocado saco de linhagem, até atender as exigências da Comissão Técnica.
• Toda tubulação aparente deverá ser fixada a cada 2,00m (dois metros) com braçadeira
circular Marvitec ou similar, e deverão ser pintadas em esmalte sintético na cor Amarelo.
A norma da ABNT NBR 6401 – Normas para Instalações Centrais de Ar Condicionado Para
Conforto – Parâmetros Básicos de Projeto.
A norma da ABNT NBR 14518 – Sistemas de Ventilação Para Cozinhas Profissionais.
Nos casos omissos as recomendações da ASHRAE, ARI, AMCA, SMACNA, ABC e ADC serão
consideradas como padrões de referência.
Todos os materiais e equipamentos deverão ainda estar de acordo com as normas locais de
proteção contra incêndio. Os materiais a serem utilizados na confecção dos sistemas deverão
ser preferencialmente do tipo não combustível ou auto extinguível.
53
5.3.2 DESCRIÇÃO GERAL DOS SISTEMAS, AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO E
VENTILAÇÃO MECÂNICA
INTRODUÇÃO
Este documento visa determinar as condições técnicas básicas para projeto, fornecimento e
instalação dos Sistemas de Ar Condicionado e Ventilação Mecânica a serem instalados pelos
LOCATÁRIOS nas áreas destinadas a lojas-satélites, lojas de alimentação etc. (não incluindo as
âncoras e cinemas, que possuem seus sistemas próprios).
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• As unidades condicionadoras serão alimentadas pelo sistema de geração de água gelada
do Shopping, que trabalha com um diferencial de temperatura de 18° F (10,0° C), com água
entrando na serpentina do condicionador de ar a 42° F (5,5° C), o que acarreta uma taxa de
vazão de água gelada igual a 1,33 GPM/TR.
- Bandeja coletora de condensado em chapa de aço galvanizada # 18, tratada contra corrosão
(pintura epóxi), localizada abaixo do condicionador, em toda sua extensão, devendo abranger
fechamento hidráulico e tubulação de drenagem (do condicionador e bandeja), indo até o
ponto de dreno previsto para a loja. Atenção especial deverá ser tomada com relação ao nível
que se encontra o sistema de drenagem dos condicionadores das lojas no shopping.
- Alimentação de água gelada, indo desde o ponto de fornecimento previsto pelo Shopping
até o condicionador, incluindo isolamento térmico, suportes, conexões, etc.;
55
- Elementos de difusão (difusores ou grelhas), providos de registros para balanceamento,
destinados a realizar o insuflamento de ar nos ambientes. O sistema deverá ainda ser provido
de elementos para retorno de ar.
◊ CONTROLE DE TEMPERATURA
• No caso das lojas-satélite, o conjunto de controle deverá ser instalado fora dos limites da
loja, exceto o sensor de temperatura, que será instalado no interior da mesma, localizado na
área de público da loja, a 1.80m do piso.
- Para até cem metros quadrados, inclusive, deverá ser instalado um sensor de temperatura;
- Para áreas com mais de cem metros quadrados, inclusive, deverão ser instalados quatro
sensores, distribuídos de forma a obter-se a temperatura média do ambiente.
• Todo sistema de controle de temperatura deverá ser fornecido e instalado pelo instalador
do sistema de ar condicionado do shopping, cabendo ao LOCATÁRIO fornecer e instalar no
interior da loja a infraestrutura para recebimento dos elementos de controle.
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◊ INFRA-ESTRUTURA PARA INSTALAÇÃO DO CONTROLE DE TEMPERATURA NO INTERIOR
DA LOJA
- Prever no ponto de fixação do sensor de temperatura uma caixa 4”x2”, com tampa furada
no centro (uma caixa para cada sensor), sendo o sensor instalado sobre a tampa;
- Um eletroduto diâmetro 3/4” (com guia), para passagem da fiação de sinal de controle do
sensor (toda a fiação do interior da loja e fora da mesma será fornecida e instalada pelo
shopping). O eletroduto acima mencionado irá desde o ponto de instalação do sensor até:
- Os limites da loja, junto ao ponto de fornecimento da tubulação de água gelada, no caso das
lojas-satélite, restaurantes, lojas de alimentos etc. O quadro de controle, no caso das lojas-
âncora etc.
• O sinal que libera a operação do sistema de controle de temperatura da loja deverá partir
da unidade condicionadora de ar, de forma a só permitir a operação dos equipamentos de
controle se o condicionador estiver em operação, informando seu status (ligado ou desligado).
- Um eletroduto com diâmetro de 3/4”, contendo dois cabos de seção igual a 1,5 mm2, indo
desde o quadro elétrico do condicionador até:
Os limites da loja, junto ao ponto de fornecimento da tubulação de água gelada, no caso das
lojas-satélite, restaurantes, lojas de alimentos etc.
• A partir do ponto deixado pelo LOCATÁRIO (limite da loja), toda a instalação ficará a cargo
do Shopping.
57
CONDIÇÕES DE PROJETO
Condições Internas
Considerações Adicionais
• Não deverão ser considerados vãos permanentemente abertos para o exterior ou para
ambientes não condicionados, sendo qualquer porta ou vão considerado fechado (o Mall do
shopping).
• Foi considerado que todas as lajes expostas ao sol sobre ambientes condicionados serão
isoladas termicamente com 1” (uma polegada) de espessura de Styrofoam ou Isofoam.
• Foi considerado que todas as lojas-satélite possuirão Jirau condicionado, com área
equivalente a 50% da área total de piso.
Lojas-Satélite
• As lojas-satélite deverão ter seu suprimento de ar exterior feito pelo Shopping, através de
um sistema de distribuição composto de dutos, ventiladores, filtragem etc., o qual abastecerá
as lojas-satélite. Este sistema não prevê o resfriamento e/ou desumidificação prévia do ar,
devendo ar ser apenas filtrado.
58
• A dimensão do duto no interior da loja deverá ser idêntica à da previsão do Shopping ou
possuir a mesma área de seção transversal.
• Toda a instalação no interior da loja ficará a cargo do LOCATÁRIO (duto, isolamento térmico
etc.).
• O ar externo deverá ser tomado diretamente pela loja, não existindo sistema de pré-
tratamento de ar externo no Shopping (filtragem e/ou filtragem + resfriamento).
- Para as lojas de alimentos e restaurantes - a tomada de ar exterior será feita através de furos
localizados na laje de teto ou na cobertura metálica das lojas. O LOCATÁRIO deverá adquirir e
instalar toda a rede de duto no interior da loja e fora da mesma.
- No caso das lojas-âncora está sendo prevista uma veneziana para tomada de ar exterior na
fachada do Shopping ou um furo na laje de teto. O LOCATÁRIO deverá adquirir e instalar toda
a rede de duto no interior da loja e fora da mesma.
Tal medida visa evitar a captação de ar condicionado por tais sistemas, e com isto reduzir o
consumo de energia da instalação.
De modo a realizar o controle de odores das áreas beneficiadas por ventilação, a injeção de ar
exterior nas áreas de cocção deverá ser 20 % menor que a vazão exaurida pelo sistema de
exaustão.
59
Tal percentual deverá ser adicionado à vazão de ar exterior prevista para o sistema de ar
condicionado, de forma que seja mantida a pressurização da loja, não permitindo a fuga de
ar condicionado do Mall para mesma. Ou seja, calculada a vazão de ar exterior requerida
pelo sistema de ar condicionado, deverá ser adicionada à mesma a vazão de ar
correspondente a diferença entre o sistema de exaustão e o de reposição de ar.
A tomada de ar será realizada no ponto definido pelo shopping, devendo ser executada
conforme os detalhes definidos pelo shopping.
Toda a instalação do sistema, no interior e fora dos limites da loja, ficará a cargo do
LOCATÁRIO.
Introdução
Toda a aquisição e instalação dos sistemas de exaustão mecânica, no interior e fora dos limites
da loja, destinados a atender sanitários, cozinhas, depósitos etc. ficará a cargo do LOCATÁRIO.
Tais sistemas deverão sempre operar em conjunto com sistemas de injeção de ar exterior.
A descarga de ar será realizada no ponto definido pelo shopping, devendo ser executada
conforme os detalhes anexos a este Caderno.
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A - Sistemas de Exaustão de Coifas
Descrição Geral
Os sistemas serão sempre individuais por loja, compostos basicamente (mas não limitados a
estes) dos equipamentos abaixo listados:
Ventiladores centrífugos de simples aspiração, com rotores de pás para trás, portas de
inspeção na voluta e dreno, mancais fora do fluxo de ar e acionamento por correias e polias.
Os ventiladores deverão ser diretamente conectados aos dutos de exaustão ou montados no
interior dos filtros eletrostáticos.
Conexão flexível em material incombustível e estanque a líquidos nas junções entre duto +
ventilador e duto + filtro eletrostático. O material empregado deve proporcionar uma
resistência ao fogo de acordo com a ABNT NBR 14518.
• Filtros inerciais nas coifas, com ajuste da distância entre as placas, fabricados em material
metálico, não sendo aceito o uso de filtros do tipo “colmeia”.
• Dutos executados em chapa de aço preta ou aço inoxidável, ambos com bitola 16, no
mínimo (espessura de 1,37 mm), sendo sua fabricação totalmente soldada, tanto nas juntas
longitudinais como transversais de união entre diferentes seções e sem veias direcionais
internas, não sendo aceito o uso de dutos flangeados. Só será aceito o uso de flanges nos
61
pontos de conexão do duto à equipamentos (ventiladores, coifas etc.), devendo os flanges
serem dotados de juntas em amianto ou outro material resistente a fogo.
• Os dutos deverão ser isolados termicamente com material apropriado para altas
temperaturas. Para maiores detalhes, ver item referente a equipamentos e materiais.
• Sistema de extinção através de injeção de CO2 ou outro sistema de acordo com a ABNT
NBR 14518.
-Nos dutos de exaustão junto a cada coifa, devendo ser instalado um damper e um elemento
sensor de fogo (para envio de sinal de acionamento do damper);
-Nos dutos de exaustão junto à saída da loja, no ponto onde o duto ultrapassa os limites da
loja, devendo ser instalado um damper e um elemento sensor de fogo para envio de sinal de
acionamento do damper;
Nota: Este damper deverá operar em conjunto com o sistema de extinção de incêndio, de
forma a fechar quando este for acionado e vice-versa.
fabricação Johnson Controles ou Lands & Gyr), devendo ser instalado um sensor por damper,
que ativarão automaticamente o sistema de proteção contra incêndios, isto é, ativará o
alarme sonoro, fechará todos os dampers corta-fogo de toda a instalação, desligará o exaustor
e o ventilador de injeção de ar exterior, a alimentação de gás etc. ,conforme indicado na ABNT
NBR 14518, e acionará os agentes de extinção de incêndio.
Os sensores de fogo deverão ser instalados nos dutos de exaustão junto às coifas (e demais
pontos da instalação onde existirem dampers corta-fogo), de tal forma que ao disparar um
sensor, todos os dampers corta-fogo sejam fechados.
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O ar exaurido deverá ser sempre lançado para cima, conforme indicado no detalhe típico
constante da presente norma. Em nenhuma hipótese o ar exaurido deve ser lançado próximo
a tomadas de ar, portas ou janelas.
Para que seja feita inspeção visual e manutenção da rede, os dutos devem ser instalados
aparentes, sendo vetado o uso de qualquer tipo de forro, rebaixo ou acabamento.
Todos os sistemas de exaustão de coifas deverão ser dotados, no mínimo, dos equipamentos
e materiais acima descritos.
filtros eletrostáticos;
dampers corta-fogo;
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Dimensionamento Básico
A vazão de ar das coifas deverá atender, no mínimo, ao indicado nas Normas Brasileiras ABNT
NBR 14518 (item 5).
Todos os dutos de exaustão, inclusive aqueles que atendem a sistemas de exaustão sem
geração de gordura, deverão ser calculados para uma velocidade interna mínima do ar igual a
2000 FPM (10 m/s) em toda a sua extensão, ou seja, desde a coifa até o ponto de descarga.
Com isto, deseja-se reduzir o acúmulo de gordura nas paredes internas do duto.
Cilindros de CO2;
Acionamento automático a partir do sinal emitido pelo sensor de fogo e através do sinal de
fechamento do damper corta-fogo;
Os sistemas que atendem à loja deverão ser intertravados eletricamente, de modo a aumentar
a segurança operacional da instalação e ainda reduzir a possibilidade de sua a operação
inadequada. Assim, deverá ser previsto:
64
Dispositivo de desligamento de toda a instalação, em caso de ocorrência de contato entre
as malhas do filtro eletrostático por falta de manutenção, caso este esteja obstruído.
Além dos elementos já citados, o sistema de CO2 e o damper corta-fogo deverão ainda possuir
dispositivos que permitam sua operação totalmente manual, inclusive sem a necessidade de
energia elétrica ou outra fonte de energia para acionamento dos elementos de segurança
(damper corta-fogo e válvula de injeção de CO2).
As áreas não dotadas de ar condicionado tais como: sanitários, depósitos etc., deverão ser
beneficiadas por um sistema de ventilação mecânica, devendo este ser projetado e instalado
com base na presente instrução e nas normas brasileiras.
Os sistemas serão sempre individuais por loja, compostos basicamente, mas não limitados a
estes, dos equipamentos abaixo listados:
Fogão a Lenha
Para as operações de alimentos que utilizarem fogão a lenha, deve ser atendido o item 8
e seus subitens ABNT NBR 14518:2000, conforme transcrito abaixo:
65
8.2 Os equipamentos de cocção com combustível sólido devem dispor de captores
individualizados e conectados a uma
rede de dutos independente, com damper corta-fogo com acionamento
eletromecânico, instalado conforme 5.5.4.1.3.
8.3 O sistema de exaustão de equipamentos a combustível sólido deve ser por
tiragem mecânica, sendo obrigatória a estrita
observância dos requisitos adicionais determinados nas questões de segurança e
controle antipoluente.
8.4 Os captores devem ser dotados de filtros inerciais, que podem ter função
adicional de reter fagulhas e cinzas.
8.5 Todos os equipamentos devem ser posicionados de modo a permitir fácil
acesso para operação e manutenção.
8.6 Os equipamentos que utilizam combustível sólido e o próprio estoque do
combustível não devem ser posicionados em
locais onde outros vapores combustíveis e gases inflamáveis possam estar
presentes.
8.7 Os captores devem ser dimensionados e localizados de forma a abranger e
captar toda a descarga efluente, de acordo
com as seções 4 a 7.
8.8 O material construtivo de captores e dutos não pode ser aço-carbono
galvanizado.
8.9 Não devem ser executados terminais de descarga em paredes para sistemas
de exaustão de equipamentos, que operam
com combustíveis sólidos.
8.10 Os dispositivos para remoção de gordura e condensáveis em sistemas a
combustíveis sólidos devem ser construídos
em aço-carbono, aço inoxidável ou outro material incombustível aprovado para
esta aplicação.
8.11 Os referidos dispositivos e equipamentos de remoção de gordura e
condensáveis devem impedir o contato de fagulhas
e do próprio fluxo com o material gorduroso coletado. Extintores ou retentores de
fagulhas devem ser instalados para impedir
o ingresso destas nos captores e rede de dutos.
8.12 Os equipamentos e dispositivos de remoção de gorduras devem ser
instalados a uma altura mínima de 1,20 m acima
da superfície do leito de brasas. Churrasqueiras a carvão, fornos a lenha ou outros
equipamentos com combustível sólido
devem dispor de despoluidores atmosféricos, com rede de dutos exclusiva.
Cópia não autorizada
NBR 14518:2000 23
8.13 Os ventiladores devem atender ao disposto em 5.3, sendo preferencialmente
posicionados após os dispositivos de
remoção de gordura e condensáveis, sendo instalados de acordo com as
recomendações do fabricante.
8.14 Um sistema de extinção de incêndio deve ser aplicado para proteger todo
equipamento a combustível sólido, dutos,
equipamentos e dispositivos de remoção de gordura e ventiladores.
8.15 O sistema para extinção de incêndio é obrigatório e deve estar de acordo com
5.5, podendo incluir agentes de
extinção à base de água.
8.16 O sistema para extinção de incêndio deve ser projetado para extinguir
incêndios de combustíveis sólidos de acordo
com as recomendações do fabricante. O sistema deve ser de porte suficiente para
extinguir totalmente os incêndios em
toda a área de risco e prevenir a reignição do combustível.
8.17 Todo dispositivo auxiliar utilizado na ignição ou suplementação de calor deve
ter o suprimento de seu combustível
bloqueado pela atuação do sistema de extinção de incêndio.
8.18 No que concerne a aspectos de inspeção, limpeza e manutenção, a câmara
de combustão deve ser completamente
limpa por ação de raspagem uma vez por semana e inspecionada, para detectar-
se deterioração ou defeitos em sua
superfície original. Qualquer deterioração ou defeito significativo que possa
enfraquecer a câmara ou reduzir sua
capacidade de isolamento deve ser imediatamente reparado.
8.19 A rede de dutos deve ser inspecionada semanalmente para verificar-se a
existência de resíduos incrustados com espessura
66
superior a 6 mm, que possam restringir a passagem dos efluentes ou criar uma
fonte adicional de combustível;
deve ser limpa antes que esta condição se estabeleça. Os danos físicos ou
corrosão, que possam comprometer a estanqueidade
da mesma devem ser reparados quando qualquer condição de insegurança ficar
evidente.
8.20 Os equipamentos de cocção à base de combustíveis sólidos devem ser
instalados sobre pisos construídos com materiais
não combustíveis, estendendo-se 0,90 m no mínimo, ao redor da área de projeção
do equipamento no piso.
8.21 Superfícies combustíveis e comburentes que estejam a 0,90 m das laterais
ou 1,80 m acima de um equipamento de
cocção a combustível sólido devem ser protegidas, de maneira a impedir a
propagação de chama ou calor irradiante. Para
redução destes afastamentos devem ser adotados os critérios da NFPA 211.
8.22 Os combustíveis sólidos devem ser armazenados, de forma a atender no
máximo ao consumo de um dia de trabalho,
quando situado no mesmo ambiente do equipamento a combustível sólido.
8.23 O combustível sólido não deve ser armazenado sobre qualquer equipamento
que produza calor, chaminé ou duto de
ventilação; não deve ser armazenado a menos de 0,90 m de qualquer parte do
equipamento, que opere a combustível sólido.
8.24 Os combustíveis sólidos não devem ser armazenados na trajetória de
remoção das cinzas e resíduos de combustão.
8.25 Os combustíveis sólidos devem ser armazenados somente em locais
construídos com materiais não combustíveis.
8.26 Todo combustível sólido deve ser aceso com fósforos, acendedor a gás ou
outra fonte de ignição. Líquidos inflamáveis
ou combustíveis não devem ser utilizados. Fósforos e qualquer outra fonte de
ignição portátil devem ser posicionados a
uma distância mínima de 0,90 m do equipamento de cocção, de forma a impedir
ignição provocada por calor irradiante ou
fagulhas.
8.27 O combustível sólido deve ser adicionado de forma segura e em quantidade
de maneira a não criar labaredas que
possam atingir os filtros. Dispositivos e utensílios devem ser empregados de forma
a garantir a adição segura de
combustível, ajuste da posição do combustível e controle do leito de brasas.
8.28 As cinzas e demais resíduos da combustão devem ser removidos da câmara
de combustão a intervalos regulares, evitando-
se que correntes de ar que atinjam o leito de brasas provoquem reignição. O tempo
de abertura da porta de limpeza
do cinzeiro deve ser o menor possível. Todas as cinzas devem ser removidas da
câmara de combustão pelo menos na paralisação
das atividades do dia.
8.29 Todas as cinzas devem ser borrifadas com água em abundância antes da
remoção, visando o resfriamento das cinzas
quentes e outros fragmentos, de forma a interromper toda a combustão ainda
existente e evitar a suspensão de poeiras.
8.30 Uma caixa com tampa e construída com chapa de aço-carbono com
espessura mínima de 1,37 mm (número 16 MSG)
deve ser usada para remoção das cinzas. Esta não deve exceder 100 L de
capacidade e ser de fácil manuseio e transporte.
Sua utilização deve atender a este único propósito. A caixa deve estar sempre
tampada, quando em movimento. Qualquer
dano na estrutura da caixa deve ser imediatamente reparado ou a caixa deve ser
substituída.
8.31 Em nenhum equipamento operando com combustível sólido é permitida a
utilização de utensílio de cocção com volume de óleo superior a 1 L.”
ABNT NBR 14518:2000
67
5.3.3.1 UNIDADES CONDICIONADORAS DE AR TIPO “FAN-COIL”
Deverão atender aos requisitos indicados na portaria do Ministério da Saúde GM/MS no.
3.523, e possuir os componentes e características básicas abaixo.
Gabinete Metálico
O gabinete deverá possuir painéis laterais e frontais, removíveis para manutenção, inspeção
e limpeza.
Os painéis deverão ser isolados termicamente na face interna com material auto extinguível.
Tal material deverá ser protegido contra erosão e contra a acumulação de poluentes por uma
película resistente e inclusive permita a sua limpeza, de forma a permitir a manutenção
interna do equipamento. Preferencialmente, a proteção deverá ser realizada com chapa de
aço (painel do tipo sanduíche).
Os painéis deverão ser de fácil remoção e a estrutura do gabinete deverá ser dotada de
guarnições de borracha para perfeita vedação do fechamento dos painéis.
Caixa de Mistura
No caso de utilização de unidades dotadas de caixa de mistura, a mesma deverá ser fabricada
com as mesmas características construtivas do gabinete e possuir aberturas para conexão do
duto de ar exterior e entrada do ar de retorno, ambas dotadas de dampers de lâminas opostas
para regulagem da vazão de ar.
Os filtros de ar deverão ter montagem do tipo gaveta de forma a facilitar sua retida para
limpeza.
68
Ventilador
Do tipo centrífugo de dupla aspiração, tipo sirocco ou limit-load, com construção robusta em
chapa de aço e tratamento anticorrosivo, sendo os rotores estática e dinamicamente
balanceados e a quantidade de ventiladores definida em função da vazão de ar do
condicionador.
Motor de Acionamento
A unidade deverá possuir um único motor para todo o conjunto de ventiladores, do tipo de
indução, com rotor do tipo "gaiola”.
O acoplamento entre o motor elétrico e o(s) ventilador(es) deverá ser efetuado através de
polias e correias trapezoidais, sendo a polia do motor regulável de forma que se possa obter
a rotação apropriada para a operação dos ventiladores. O motor deverá ainda ser montado
sobre trilhos esticadores para possibilitar o ajuste da tensão das correias.
Serpentina de Resfriamento
Deverá ser construída em tubos de cobre sem costura, diâmetro de 5/8" ou 1/2", com aletas
corrugadas de alumínio, de 8 a 12 aletas por polegada linear, perfeitamente fixadas aos tubos
por meio de expansão mecânica dos tubos.
Filtros de Ar
Deverão ser do tipo permanente, metálico lavável e facilmente removíveis, com área de
filtragem, no mínimo, igual à área de face da serpentina. A classe de filtragem deverá atender
ao estabelecido na ABNT e/ou na Portaria do Ministério da Saúde. No caso de divergência
entre as entidades indicadas deverá ser adotado o grau de filtragem com maior eficiência.
69
Bandeja de Recolhimento de Água
Quadro Elétrico
Deverá ser construído em chapa de aço tratada e pintada nos mesmos padrões do gabinete.
Chave seccionadora;
Contactores de partida;
Contato auxiliar normalmente aberto, para envio de sinal elétrico (220 Volts) de liberação
de operação do sistema de controle de temperatura.
Construção
Deverá ser em chapa de aço galvanizada, nas bitolas recomendadas pela ABNT NBR 6401.
Toda a rede de dutos de ar executada em chapa de aço galvanizada deverá ser construída e
montada obedecendo às normas SMACNA (Sheet Metal and Air Conditioning Contractors
70
National Association), especificadas no HVAC Duct System Design Manual e no HVAC Duct
Construction Manual (últimas edições).
Isolamento Térmico.
Os dutos termicamente isolados deverão ser revestidos com mantas de lã de vidro mineral de
25 mm de espessura, com densidade de 20 kg/metro cúbico e com proteção externa de filme
de alumínio, fornecido já aderido à manta de lã de vidro.
O isolamento térmico deverá ser fixado ao duto através de cola especial para este trabalho,
aplicado em toda a área do duto, sendo os arremates entre as junções do isolamento térmico
feito com fita autoadesiva de alumínio de 10 cm de largura.
Suportação
Será através de tirantes executados em cantoneiras ou barra chata, sendo o tipo e dimensões
definidos em função da largura do duto e de sua distância em relação ao ponto de fixação.
Não será aceito o uso de fitas metálicas perfuradas para apoio dos dutos. Os tirantes deverão
ser fixados na laje ou vigas, com espaçamento máximo de 1,50m.
A interligação dos dutos com os equipamentos deverá ser feita com conexões flexíveis de lona
de 16 onças ou de lona plástica.
Construção
Deverão ser construídos em chapas de aço carbono preta ou aço inoxidável, ambos com, no
mínimo, bitola de 16 (espessura de 1,37mm), sendo sua execução totalmente soldada, tanto
nas juntas longitudinais como transversais de união entre diferentes seções (não deverão ser
utilizados flanges) e sem veias direcionais internas. De forma a possibilitar a sua limpeza
interna deverá ser instalada uma porta de visita de 60x30cm a cada 1,50m de comprimento
de duto, sendo esta porta de visita flangeada e aparafusada com parafusos de latão do tipo
“borboleta” (ver desenhos de detalhes típicos anexo a este Caderno).
71
Isolamento Térmico
Todos os dutos deverão ser termicamente isolados em toda a sua extensão, inclusive quando
instalados no interior de poços, com duas (2) camadas de:
Suportação
Deverá ser feita através de tirantes executados em cantoneiras, sendo o tipo e dimensões
definidos em função da largura do duto e de sua distância em relação ao ponto de fixação.
Não será aceito o uso de fitas metálicas perfuradas para apoio dos dutos.
Também não é permitida a fixação do duto ao tirante por meio de parafusos ou outro
elemento que provoque a perfuração do duto, devendo este ser apoiado no tirante. Esta
medida visa manter a integridade do duto.
Os tirantes deverão ser fixados na laje ou vigas, com espaçamento máximo de 1,5 metros.
O material empregado deve proporcionar uma resistência ao fogo de acordo com a ABNT NBR
14518.
72
5.3.3.4 FILTROS ELETROSTÁTICOS
Descrição Geral
O gabinete deverá possuir base para apoio, um dreno para limpeza de gordura de, no mínimo,
1"(uma polegada) de diâmetro em sua parte inferior.
Os filtros deverão possuir precipitador eletrostático do tipo Penney, com ionizado e placa
coletora operando em separado e com voltagens distintas e deverão alcançar no teste
gravimétrico, uma eficiência de 94% para partícula de 0.03 micra.
Eliminador de Névoa
Construído em aço galvanizado, apropriado para reter as partículas grosseiras, tanto sólidas
quanto líquidas.
Pré-filtro Mecânico
Construído com armação em chapa galvanizada, placa em metal expandido e meio filtrante
de alta eficiência em tela galvanizada.
Ionizador
Construído em metal de liga especial, com adequado espaçamento e tensão para permitir a
correta carga elétrica das partículas.
Placa Coletora
73
Pós-filtro Mecânico
Dotado de armação em chapa galvanizada, placa em metal expandido e meio filtrante de alta
eficiência em telas galvanizadas.
Deverá ser fornecido pelo fabricante um painel de comando, controle, proteção e sinalização
construído de acordo com as normas da ABNT.
fusíveis;
Generalidades
Nos diâmetros de 2 1/2" (duas e meia polegadas), inclusive, e maiores serão em aço carbono
preto, ASTM-A53 ou ASTM-A106, com extremidades biseladas para solda, espessura mínima
conforme Schedule 40 e norma dimensional ANSI-B36.10; construídos sem costura.
74
Nos diâmetros de 2" (duas polegadas) e menores serão em aço galvanizado, ASTM-A53 ou
ASTM-A106, com extremidades com rosca BSP, espessura mínima, conforme Schedule 40 e
norma dimensional ANSI-B36.10; construídos sem costura.
Todos os acessórios (curvas, tês, reduções, flanges etc.) deverão ser confeccionados por
fabricantes especializados, não sendo aceito a construção dos mesmos no “campo”.
Pintura
Após montada, toda a tubulação de aço carbono preto deverá ser raspada com escova de aço;
após raspada, a tubulação de aço preto deverá ser pintada com 02 (duas) demãos de tinta
anticorrosiva, à base de cromato de Zinco.
Isolamento Térmico
As tubulações de água gelada deverão ser termicamente isoladas, conforme opções abaixo
indicadas:
OPÇÃO 1
O isolamento deverá ser de fabricação Armacell, modelo AF/Armaflex, Classe “T” com
espessura crescente até 6” (seis polegadas). Para tubulações com diâmetro acima de 6” (seis
polegadas) deverá ser utilizada uma (01) manta com 50mm de espessura e/ou duas (02)
mantas de 25mm de espessura.
Nas junções entre isolamento, e quando utilizadas mantas, o isolamento deverá ser aplicado
utilizando-se uma cola especial para este tipo de serviço, de modo a garantir a continuidade
do isolamento. A cola deverá ser de fabricação Armacell, modelo Armaflex-520.
De maneira alguma o isolamento térmico poderá ser seccionado para apoio da tubulação
diretamente nas cambotas de madeira ou nos apoios metálicos, de modo a não comprometer
a integridade do isolamento e da barreira de vapor formada por este. O apoio da tubulação
deverá ser executado sobre sela fabricada em chapa de aço galvanizada, conforme indicado
nos desenhos de detalhes típicos.
No ponto de apoio da sela, o isolamento térmico deverá ser estruturado por uma camada
externa rígida (sistema de apoio desenvolvido pelo fabricante), de modo a não danificar o
isolamento no ponto de apoio. Como alternativa ao sistema de apoio do fabricante do
isolamento térmico poderá ser utilizada, na região do apoio, duas camadas de isolamento na
extensão da sela, de modo a não comprometer a espessura do isolamento nestes pontos.
75
OPÇÃO 2
O isolamento térmico deverá ser feito através de calhas de poliuretano expandido (auto
extinguível), com 1,5" de espessura, 40 Kg/m3 de densidade, de fabricação:
Sobre o isolamento térmico deverá ser aplicada uma barreira de vapor composta de:
De maneira alguma o isolamento térmico poderá ser seccionado para apoio da tubulação
diretamente nas cambotas de madeira ou nos apoios metálicos, de modo a não comprometer
a integridade do isolamento e a barreira de vapor. O apoio da tubulação deverá ser executado
sobre sela fabricada em chapa de aço galvanizada, conforme indicado nos desenhos de
detalhes típicos.
Nas duas opções acima, após efetuado o isolamento toda tubulação deverá ser revestida com
alumínio corrugado de 0,15 mm de espessura para proteção mecânica; alumínio, este,
revestido por duas folhas de papel "Kraft" puro de 40 gr/m2, entremeadas de uma camada de
asfalto de 30 gr/m2, e coladas ao alumínio corrugado por meio de um adesivo sintético (ref.
Calorisol modelo "Cal-jack").
O alumínio corrugado deverá ser preso ao isolamento através de uma cinta de alumínio a cada
metro, conforme indicado nos desenhos de detalhes típicos.
Assim como toda a tubulação, as válvulas e acessórios também deverão ser isolados
termicamente conforme descrito acima.
Testes e Limpeza
Todas as tubulações deverão ser testadas contra vazamentos, devendo o teste ser realizado a
uma pressão de 100 PSIG, durante um período mínimo de 4 horas.
Este teste deverá ser notificado com antecedência à fiscalização, para que possa ser
presenciado.
Após o teste deverá ser circulado água nos tubos para limpeza e retirada de quaisquer
impurezas deixadas durante o processo de montagem.
76
Suportação
Todas as tubulações deverão ser apoiadas em suportes, para permitir a flexibilidade da mesma
e não transmitir vibrações a estrutura do prédio.
Ligações e Conexões
Para diâmetros até 2" (duas polegadas), inclusive: utilizar uniões de acento cônico em
bronze, porca hexagonal em aço forjado e extremidade em aço laminado;
Para diâmetros acima de 2 ½” (duas e meia polegadas), inclusive: utilizar flanges de aço
carbono forjado (ANSIB16.5), do tipo sobreposto, e conectados aos tubos através de solda.
As juntas dos flanges deverão ser em amianto grafitado, com espessura de 1,5 mm (ABNTEB-
216).
Todo o rosqueamento de tubos com válvulas ou conexões deverá ser vedado com cânhamo
embebido em zarcão ou com fita Teflon.
Todas as roscas abertas em tubos deverão ser pintadas com 2 (duas) demãos de "Galvite", no
caso de tubos galvanizados, ou de zarcão, no caso de tubos pretos.
Não serão aceitas, em hipótese alguma, conexões construídas na obra, feitas a partir de
retalhos de tubo. Portanto, todas as conexões deverão ser forjadas e/ou fundidas, sendo pré-
fabricadas.
77
Válvulas de Bloqueio e/ou Regulagem de Fluxo
DESCRIÇÃO
Tipo borboleta, para montagem tipo "wafer" (entre flanges), corpo em uma só peça, hastes
com lubrificação permanente seladas por anel de borracha sintética, classe de pressão 150
PSIG, com acionamento através de alavanca, com placa de travamento e memória para
válvulas com diâmetro até seis polegadas (6") inclusive. As válvulas com diâmetro igual ou
superior a oito polegadas (8") deverão ter acionamento por caixa de redução (atuador de
engrenagem e sem-fim) e volante.
MATERIAL
- Sede em EPDM.
- CBV;
- Keystone.
Válvulas de Bloqueio
DESCRIÇÃO
Rosqueada, com passagem livre circular em duas direções, haste de entrada inferior a prova
de ruptura, haste ajustável.
MATERIAL
78
- Sedes (anéis) e juntas em teflon.
DESCRIÇÃO
Flangeada, padrão ANSI, com passagem livre circular em duas direções, haste de entrada
inferior a prova de ruptura, haste ajustável.
MATERIAL
DESCRIÇÃO
Rosqueada, castelo roscado no corpo com junta, fecho cônico em bronze, haste ascendente.
MATERIAL
- Porca em bronze.
79
- Corpo, fecho cônico e castelo em bronze ASTM-B.62.
- SCAI - figura 2.
DESCRIÇÃO
Flangeada padrão ANSI, tampa aparafusada com jugo, haste ascendente externa, disco e anel
paralelos com superfície de assentamento em aço inoxidável.
MATERIAL
- Contraporca em latão.
- Ciwal - figura 7.
80
5.3.3.6 FECHAMENTO HIDRÁULICO DOS CONDICIONADORES DE AR TIPO
“FAN-COIL”
Entrada de Água
Registro de esfera para diâmetro até 2” ou inferior, e válvula borboleta para diâmetro igual
ou superior a 2,5”.
Saída de Água
• Registro de esfera para diâmetro até 2” ou inferior, e válvula borboleta para diâmetro igual
ou superior a 2,5”.
Notas:
Espera com uniões (trecho de tubo + duas uniões) para instalação futura da válvula de duas
vias.
81
O balanceamento deverá ser executado no prazo definido pelo Shopping, a ser comunicado
pela Comissão Técnica durante a obra, por escrito, sendo o resultado apresentado nos
Formulários padronizados fornecidos quando da entrega das Normas Técnicas.
Para que as obras de instalação das lojas sejam iniciadas, são indispensáveis as condições
abaixo relacionadas.
– Retirar junto à Comissão Técnica os documentos que compõe a Autorização para Início
das Obras
– Entregar a Comissão Técnica ART do Responsável Técnico pela execução das obras:
caso a ART englobe as obras de instalações elétricas, hidráulicas, ar condicionado, etc...
estes deverão vir descriminados no corpo da mesma.
Quando da liberação da loja para início da obra, a mesma deverá executar primeiramente a
infraestrutura definitiva da entrada de energia até o ponto onde será fixado o medidor de
energia. Após a execução desta infraestrutura solicitar a LOCADORA que instale o medidor e
libere a energia para a obra
82
7. 7.0 REGULAMENTOS DE OBRA DAS LOJAS
A não observância das regras estabelecidas nestas instruções pela LOCATÁRIA e/ou seu
PREPOSTO, implicará na sua total responsabilidade e poderá acarretar no embargo das obras
da loja, ou o impedimento das mesmas, até que cesse a (s) irregularidade (s) observada (s).
As instruções aqui contidas poderão, a qualquer tempo, vir a ser aditadas, complementadas
ou modificadas pela LOCADORA, através da Comissão Técnica, em benefício do melhor
andamento das obras.
7.2 RESPONSABILIDADES
• O canteiro de obra de cada loja será seu próprio espaço físico e a área de “Mall”
contida pelo tapume.
• Todas as obras devem ser executadas dentro da loja, sendo terminantemente proibido
o uso de áreas comuns como: “Mall”, Galeria Técnica etc. para esse fim.
83
• Para que não haja comprometimento da limpeza do “Mall” a LOCATÁRIA deverá
providenciar diariamente um pano úmido na porta do tapume.
• O canteiro da loja funcionará como vestiário de seus empregados. Não será admitido
qualquer espécie de alojamento ou dormitório no interior da loja.
• A LOCATÁRIA deverá providenciar, dentro de sua loja, uma área onde os empregados
poderão guardar seus lanches e alimentar-se. Fogareiros, espiriteiras e estufas serão
terminantemente proibidos dentro do recinto da loja.
A LOCATÁRIA ou seu PREPOSTO deverá cumprir, ou fazer cumprir, as leis, normas e portarias
que regulam a segurança e medicina do trabalho, além das contidas nas presentes Normas.
Deverá, também, contribuir para que no local de trabalho e em toda a obra seja mantido o
máximo de respeito, higiene, ordem e segurança.
Caberá à LOCATÁRIA fazer com que seus funcionários se apresentem no local do trabalho
uniformizados e em boas condições de higiene, sendo obrigatório o uso de calçados fechados
e capacetes.
Não serão admitidos empregados sem camisa, descalços, ou usando tamancos, chinelos ou
sandálias.
Será obrigatório o uso do crachá de identificação na obra, no qual deverá constar os dados
solicitados no impresso.
Não entrar nas dependências da obra fora do horário de trabalho, sem autorização escrita da
Comissão Técnica.
84
A LOCATÁRIA se obriga a afastar imediatamente qualquer funcionário cuja permanência na
obra for julgada inconveniente, a critério exclusivo da Comissão Técnica.
Não portar ou transportar arma branca e/ou de fogo, mesmo quando devidamente registrada
em repartição policial.
Não permitir o consumo de bebidas alcoólicas no interior do prédio, sendo certo que será
sumariamente afastado do canteiro de obras todo aquele que estiver portando ou fazendo
uso de bebidas alcoólicas ou em estado de embriaguez.
Será obrigatória a manutenção dos extintores de incêndio em locais visíveis e de fácil acesso,
nos tipos e quantidades exigidas pela Brigada de Incêndio do Norte Sul Plaza em especial por
utilização de solda e aplicação de colas para fórmica, carpetes e outros, sob pena de
paralisação dos serviços pela Comissão Técnica.
As suspensões dos trabalhos referidos no item anterior não eximem a LOCATÁRIA das
obrigações referentes a prazo de inauguração.
– De segunda a domingo de 10h às 22h será permitido apenas obras que NÃO produzam
barulho, cheiro e poeira;
85
Após o horário de abertura do Shopping – caso haja “excessos” e a Coordenação de Segurança
do Shopping julgar necessário, a obra poderá ser paralisada. Com a paralização temporária da
obra, todos os funcionários deverão se retirar do tapume e nossa equipe de Segurança
LACRARÁ com cadeado e a obra só poderá ser retomada às 23h.
Todo aquele que se encontrar trabalhando fora do horário e que não esteja relacionado na
solicitação de obra/serviço, será imediatamente retirado da obra.
Se houver necessidade, este horário poderá ser modificado pelo SÍNDICO e/ou Comissão
Técnica.
Por questões de segurança e disciplina, todos os operários das obras de LOCATÁRIAS terão
acesso e saída por portaria própria, onde deverão se identificar.
Os materiais para instalações das lojas-satélite terão acesso à obra através de portaria própria,
a ser determinada pela Comissão Técnica. Após a verificação da nota fiscal, será indicado o
local onde deverão ser entregues.
86
– Endereço do local de entrega da mercadoria;
As notas fiscais e/ou quaisquer outros documentos referentes à loja, deverão ser entregues
no escritório central da firma proprietária do Salão Comercial ou no canteiro de obras da loja,
ou seja, no próprio Salão Comercial em obras, em atenção ao PREPOSTO da LOCATÁRIA.
A carga e descarga de material, máquinas e ferramentas das obras das LOCATÁRIAS, bem
como o seu transporte no interior das dependências da obra, deverão ser efetuadas nos
horários de trabalho e nos percursos a serem estabelecidos pela Comissão Técnica.
Os materiais abrasivos para concreto, argamassas, revestimentos etc. somente poderão ser
transportados ensacados.
Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos manualmente,
deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha, não sendo
admitidos, em hipótese alguma, carrinhos com rodas metálicas, e nem o arrasto sobre o piso
das áreas comuns, devendo seus condutores serem instruídos quanto aos riscos e danos que
porventura possam causar.
O entulho de obra e o lixo produzido no interior de cada loja deverão ser permanentemente
ensacados, retirados e depositados em áreas fora do terreno do Shopping, não sendo
admitido em hipótese alguma o transporte a granel.
Caso o LOCATÁRIO não atenda ao item anterior, o seu lixo ou entulho será retirado pela
CONSTRUTORA, sendo esta indenizada no ato pela LOCATÁRIA faltoso.
87
7.2.6 ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS
Qualquer membro credenciado da Comissão Técnica, terá livre acesso ao interior de qualquer
loja em obras, a qualquer tempo, para verificar o andamento e a qualidade dos serviços e dos
materiais empregados, e exigir, quando for o caso, o refazimento de qualquer serviço que se
encontre em desacordo com os projetos aprovados e com as presentes instruções.
As exigências da Comissão Técnica serão encaminhadas via e-mail ao responsável pela obra.
A loja que não cumprir as exigências da Comissão Técnica no prazo estipulado por esta, terá
sua obra embargada.
A suspensão dos trabalhos referidos no item anterior não exime a LOCATÁRIA das obrigações
contratuais referentes a prazos.
A falta de objeção por parte da Comissão Técnica a qualquer alteração, não significa aprovação
dessa alteração, e poderá ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo após a
inauguração.
A ação da Comissão Técnica não exime a LOCATÁRIA de sua responsabilidade pela perfeita
execução de sua obra de acordo com o projeto aprovado, com as posturas municipais e pelo
emprego de materiais e técnicas inadequadas, uma vez que se destina apenas a fiscalizar os
trabalhos e fazer cumprir estas Normas.
88
A CONSTRUTORA manterá vigias fixos para fiscalização nos locais de entrada e saída, bem
como ronda por toda a obra, com vistas única e exclusivamente para as partes comuns da
edificação, eximindo-se de toda e qualquer responsabilidade sobre a guarda de materiais e
equipamentos existentes no interior das lojas.
Em local a ser definido posteriormente, será instalado dentro do “canteiro” da obra um posto
para apoio e orientação à LOCATÁRIA.
Toda a movimentação do tapume deverá ser solicitada a LOCADORA, sendo que no valor do
aluguel do tapume está incluído: a primeira montagem já com avanço de 50cm no “mall” e a
desmontagem para a inauguração. Caso sejam necessárias outras movimentações em virtude
de particularidades da loja, os custos destas serão repassados à LOCATÁRIA.
A desmontagem do tapume para inauguração deverá ser solicitada com 48hs de antecedência
e para que ocorra a desmontagem é imprescindível que a loja esteja completamente pronta
e a fachada com letreiro/luminoso instalado. A fachada deverá estar completamente limpa
inclusive vidros, bem como o recuo de 50cm do “mall”.
Quaisquer esclarecimentos adicionais que se façam necessários poderão ser obtidos junto à
Comissão Técnica durante a obra ou junto à Administração do Shopping após a inauguração.
89
ANEXOS 8.1 A 8.12
90
91
1
1
ANEXO 8.7 – FICHA CADASTRAL
DADOS DA LOJA
LOJA Nº:
NOME FANTASIA:
RAZÃO SOCIAL:
NOME:
ENDEREÇO:
TELEFONE COMERCIAL:
TELEFONE CELULAR:
E-MAIL:
NOME:
ENDEREÇO:
CREA Nº:
TELEFONE COMERCIAL:
TELEFONE CELULAR:
E-MAIL:
EMPRESA:
NOME:
ENDEREÇO:
CREA Nº:
TELEFONE COMERCIAL:
TELEFONE CELULAR:
E-MAIL:
EMPRESA:
NOME:
TELEFONES DE CONTATO:
_________________________________________________
Assinatura do Proprietário
Campo Grande,
Ao
Campo Grande - MS
CEP 79080-105
Prezados senhores,
Endereço:________________________________________________________________
Declaramos expressamente que nos responsabilizamos pela aprovação junto aos Órgãos
Públicos e às Concessionárias, se for o caso, ficando a nosso encargo todo e qualquer
emolumento, contas, taxas, multas e demais despesas decorrentes destas aprovações.
No caso da não aprovação dos projetos, embargo ou, na hipótese de serem feitas quaisquer
exigências pelos órgãos citados anteriormente, serão as mesmas acatadas imediatamente
por nós, ficando V. Sras. sem nenhuma responsabilidade ou encargo.
Disciplina:__________________________________________________________
Empresa(s): _______________________________________________________
Responsável(eis) Técnicos:____________________________________________
Telefone / Fax:______________________________________________________
Atenciosamente,
Ao
Campo Grande - MS
CEP 79080-105
Loja n°__________
Prezados Senhores,
Tendo recebido por parte de V.Sras. a aprovação de todos os projetos e assinado o Termo de
Recebimento da Loja, viemos solicitar a Autorização para o Início das Obras na loja em
referência e comunicamos que o prazo previsto para início das mesmas é de ____dias após o
recebimento de autorização, data: ___/___/___.
Endereço:__________________________________________________________
Telefone / Fax:______________________________________________________
O responsável técnico (PREO) pela obra da loja junto ao Norte Sul Plaza será:
Sr. (a)_______________________________________________________________
CREA N°__________________________________________________________
Endereço:_________________________________________________________
Segue, em anexo, a relação do pessoal que trabalhará na obra da loja, contendo o nome,
número do RG ou de qualquer outro documento oficial com foto, e o tempo de permanência
na obra.
Atenciosamente,
Ao
Campo Grande - MS
CEP 79080-105
Prezados Senhores,
Comunicamos a V.Sras. que, as obras na Loja n° _______, nome fantasia e/ou razão social:
______________________________________________________
Assim sendo, solicitamos a VISTORIA FINAL da obra para que possamos iniciar nossas
atividades na data estabelecida.
Atenciosamente,
Carimbo da Loja e assinatura do(s) representante(s) legal(ais)
Ao
Campo Grande - MS
CEP 79080-105
Declaro ter recebido a loja n° _______, nome fantasia e/ou razão social
_________________________________________________________________, área
______m², nas condições contratuais e nos termos constantes no Manual de Normas e
Procedimentos para Projetos e Obras, após ter verificado no local as medidas e o
posicionamento dos pontos de entrega das instalações.
Observações:
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___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________
ANEXOS 8.13
INSTALAÇÕES PREDIAIS
ANEXOS 8.14
INSTALAÇÕES PREDIAIS
FOLHA EM BRANCO. Formatado: Fonte: Negrito