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PASTA TÉCNICA

Pasta Técnica

ÍNDICE

Introdução ............................................................................................................................................. 4
Condições de Entrega da Loja ................................................................................................................ 5
Obrigações do Lojista ............................................................................................................................ 7
Elaboração dos Projetos ........................................................................................................................ 7
Análise dos Projetos ............................................................................................................................. 8
Arquitetura ........................................................................................................................................... 8
Condições Gerais ................................................................................................................................... 9
Piso ..................................................................................................................................................... 10
Forros .................................................................................................................................................. 10
Fachadas ............................................................................................................................................. 11
Letreiros .............................................................................................................................................. 11
Espaço Aéreo e Prumadas Verticais ..................................................................................................... 12
Critérios para Lojas de Alimentação ..................................................................................................... 12
Estrutura ............................................................................................................................................. 13
Instalações .......................................................................................................................................... 13
Elétrica ................................................................................................................................................ 13
Tecnologia da Informação ................................................................................................................... 18
Hidráulica ............................................................................................................................................ 18
Combate e Prevenção à Incêndio ......................................................................................................... 21
Ar Condicionado, Ventilação Mecânica e Exaustão .............................................................................. 24
Introdução ........................................................................................................................................... 24
Normas e Códigos ................................................................................................................................ 24
Projeto do Sistema da Loja .................................................................................................................. 25
Balanceamento do Sistema .................................................................................................................. 25
Sistema de Ar Condicionado ................................................................................................................ 25
Controle de Temperatura .................................................................................................................... 27
Condições de Projeto ........................................................................................................................... 28
Suprimento de Ar Exterior para as Lojas .............................................................................................. 28
Ar Exterior para Ventilação Mecânica .................................................................................................. 29
Sistema de Exaustão das Lojas.............................................................................................................. 30
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COMITÊ TÉCNICO PARQUE SHOPPING MACEIÓ
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Av. Comendador Gustavo Paiva, n 9.994 – Cruz das Almas – Maceió-AL – CEP. 57.038-000
Tels. 82 3021-7569 / 3021-7551 – comite@parqueshoppingmaceio.com.br
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Sistema de Extinção de Incêndio .......................................................................................................... 31


Intertravamento Elétrico ..................................................................................................................... 32
Exaustão de Sanitários, Depósitos, etc. ................................................................................................ 32
Lojas com Sistemas Independentes de Água Gelada ............................................................................ 32
Caderno Geral de Encargos................................................................................................................... 33
Equipamentos Mecânicos .................................................................................................................... 37
Filtros Eletrostáticos ............................................................................................................................ 40
Dutos de Distribuição de Ar Condicionado ........................................................................................... 41
Dutos de Exaustão de Coifas ................................................................................................................ 41
Sistema de Proteção Contra Incêndio para o Sistema de Exaustão de Coifas ........................................ 42
Tubulações Hidráulicas ........................................................................................................................ 43
Sistema Elétrico ................................................................................................................................... 45
Obras ................................................................................................................................................... 46
Condições Gerais ................................................................................................................................. 46
Condições para Início das Obras .......................................................................................................... 46
Responsabilidades ...............................................................................................................................47
Fiscalização ..........................................................................................................................................48
Disposições para Execução das Obras ..................................................................................................49
Fornecimento de Água e Energia ......................................................................................................... 51
Materiais e Equipamentos ...................................................................................................................52
Horário de Trabalho .............................................................................................................................53
Segurança do Trabalho ........................................................................................................................ 53
Conduta no Canteiro de Obras..............................................................................................................54
Liberação da Loja para Inauguração ..................................................................................................... 55
Serviços após a Inauguração ................................................................................................................ 56
Considerações Finais ............................................................................................................................ 56
Anexos..................................................................................................................................................59

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Prezado lojista,

Esta Pasta Técnica foi elaborada com o propósito de padronizar o relacionamento


entre os lojistas e/ou seus prepostos legalmente habilitados e o PARQUE SHOPPING MACEIÓ.

As disposições apresentadas a seguir são exigências básicas para a elaboração dos


projetos e execução das obras da loja e visam orientar, esclarecer e dar subsídios para a
instalação da sua loja, garantindo a qualidade, eficiência e prazos pretendidos pelo PARQUE
SHOPPING MACEIÓ.

Os lojistas, ao aceitarem o contrato com o SHOPPING, obrigam‐se a cumprir


integralmente estas instruções, permitindo ampla e total fiscalização quanto ao cumprimento
destas, sendo de sua total responsabilidade a não observância do conteúdo estabelecido
nestas instruções.

Estamos à sua disposição, e de seus projetistas, com a equipe do Comitê Técnico na


obra do PARQUE SHOPPING MACEIÓ– Av. Comendador Gustavo Paiva, no 9.994 – Cruz das
Almas – Maceió – AL – CEP 57.038-000, telefone (82) 3021-7569 / (82) 3021-7551 ou pelo e-
mail: comite@parqueshoppingmaceio.com.br.
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1 – CONDIÇÕES DE ENTREGA DA LOJA


O lojista receberá do PARQUE SHOPPING MACEIÓ o espaço de sua loja nas seguintes
condições:

1.1 – Civil

1.1.1 – Piso
• Piso entregue em osso (sem contra piso), com rebaixamento de aproximadamente 7 cm em
relação ao piso acabado do mall.

1.1.2 – Paredes
• As paredes divisórias periféricas e entre lojas serão entregues em blocos de concreto e/ou
drywall.

1.1.3 – Teto
• Laje de concreto armado entregue sem revestimento ou pintura e/ou estrutura metálica.
• O espaço aéreo de algumas lojas poderá ser utilizado para passagem de dutos ou tubulações
do SHOPPING, bem como por descidas de prumadas junto a pilares e/ou alvenarias.

1.1.4 – Fachada
• As fachadas deverão ser projetadas no vazio delimitado pelo piso e por perfis metálicos
executados no teto (roda teto) e nas laterais, conforme detalhe constante na planta técnica.
• Na parte superior do vazio da vitrine, será executado painel de fechamento em placa de
gesso estruturado, entre o forro do mall e a laje de concreto, conforme detalhe fornecido na
planta técnica.

1.2 – Instalações

1.2.1 – Elétrica
• Ponto de entrega com potência elétrica conforme indicado na planta técnica da loja, cabos
alimentados por circuito trifásico (3F+N+T), em 220/380V ou conforme previsto em contrato.

1.2.2 – TI
• Ponto de TI em cabeamento estruturado entregue em caixa de passagem ou conforme
previsto em contrato

1.2.3 – Combate a Incêndio


• Ponto de entrega para alimentação de rede interna de sprinklers (todas as lojas).
• Ponto de entrega de hidrantes e alarme de incêndio para as lojas âncoras.

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 Para todas as lojas são destinados pontos para interface de detectores através de módulos
endereçadores interligados com a central de detecção do Shopping, que deverá ser
interligado com o sistema de detecção de incêndio do Lojista.

1.2.4 – Detecção de Gás


Para as lojas que utilizem gás o lojista deverá prever em seu projeto um detector de
vazamento de gás e uma válvula de fluxo, que será acionada cortando o fornecimento em
caso de vazamento.

1.2.5 – Hidráulica
• Ponto de alimentação de água fria para as lojas de alimentação ou quando previsto em
contrato.

1.2.6 – Esgoto
• Ponto de esgoto de gordura no limite das lojas de alimentação ou quando previsto em
contrato.
• Ponto de drenagem em cota que garanta o escoamento de água para o sistema de
drenagem do SHOPPING. Caso esta cota não seja obtida na instalação do lojista o mesmo
deverá instalar (custo do lojista) uma bomba de drenagem para garantir o escoamento até o
ponto fornecido pelo SHOPPING.

1.2.7 – Gás (lojas da área de fastfood, restaurantes ou quando previsto em contrato)


• Ponto de Gás Natural no limite da loja.

1.3 – Ar Condicionado e Exaustão Mecânica


1.3.1 – Ar Condicionado
• Um ponto de alimentação de água gelada (alimentação e retorno), localizado na frente ou
no fundo da loja, nas lojas com ar condicionado proveniente da Central de Água Gelada do
SHOPPING, exceto para lojas âncoras e restaurantes;
• Um ponto de alimentação de ar exterior, pelo mall ou pela fachada externa (neste caso o
lojista deverá captar seu próprio ar exterior, com filtros de ar conforme ANVISA);
 Sistema de controle de temperatura do ar condicionado (sensor de temperatura,
controlador, válvula de duas vias, etc.). Os equipamentos serão fornecidos e instalados pelo
shopping, devendo o LOJISTA realizar a instalação e conexão elétrica no interior da loja.

1.3.2 – Exaustão Mecânica


• As lojas de fastfood / cozinhas, necessitam de sistema de exaustão composto por coifas
dutos e exaustores. O ar exaurido é levado à cobertura, conforme indicado na planta técnica
da loja. Dutos, isolamento térmico, dampers, proteção contra incêndio, etc. serão
necessariamente partes do sistema de exaustão, sendo o mesmo de responsabilidade do
lojista.
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A depuração do ar exaurido será feita por lavadores exclusivos ou incorporados em coifas


lavadoras.
Associado ao sistema de exaustão está a reposição de ar composto de dutos e ventiladores
com a respectiva capacidade de reposição prevista em projeto.
 Sanitários devem ter seu ar renovado por exaustão / reposição conforme vazões previstas
em projeto.

1.4 – Automação Predial


 Ponto para interligação ao medidor individual de energia para todas as lojas;
 Ponto para interligação do medidor individual de água (hidrômetro) nas lojas onde
previsto em contrato o fornecimento de água potável;
 Medição individual de gás nas lojas onde previsto em contrato o fornecimento de gás. Os
medidores serão fornecidos e instalados pela Concessionária.

2 – OBRIGAÇÕES DO LOJISTA
• Cumprir as normas previstas nesta Pasta Técnica, ABNT e legislação em vigor (Órgãos
Públicos e Concessionárias).
• Projetar e executar toda as obras civis, bem como todas as instalações referentes à sua loja,
dentro dos limites fixados pelas paredes em alvenarias em bloco de concreto e ou dry wall e
dos perfis que delimitam o piso da loja, o teto e as laterais da fachada com o “mall”.
• Todas as instalações de ar condicionado e exaustão da loja, a partir dos pontos deixados
pelo SHOPPING, ficarão a cargo do lojista incluindo a instalação de equipamentos e/ou
materiais como “fan‐coils”, exaustores, filtros, coifas e toda parte elétrica, fiação de
comando/alimentação, etc., como também qualquer obra civil necessária (suportes, bases,
etc.).
• Hidrômetros: A instaladora colocará um hidrômetro na frente ou fundos (FF) das lojas,
atendendo ao projeto ou ao contrato.
 Extintores serão adquiridos e instalados pelo lojista.
• Garantir o acesso aos dispositivos de inspeção / desobstrução de canalização das instalações
do SHOPPING, se existentes, dentro da loja.
• As indicações da planta técnica são orientativas, podendo variar de acordo com os projetos
executivos em andamento e com as normas municipais, prevalecendo o executado na obra.
Conferir no local todas as medidas, pontos e interferências antes da elaboração dos projetos
executivos.
• Participar e fazer participar obrigatoriamente seus empregados e prepostos do treinamento
introdutório para acesso a obra junto a CONSTRUTORA, onde serão entregues as cartilhas
relativas à Segurança do Trabalho, Patrimonial, Legislação e Normas Trabalhistas.
• Manter limpo, sem acúmulos de entulhos, nas áreas comuns e de circulação, respeitando as
regras contidas em cartilha de convivência a ser entregue pela CONSTRUTORA.

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3 – ELABORAÇÃO DOS PROJETOS


Os lojistas deverão apresentar os seguintes projetos:
• ARQUITETURA;
• ESTRUTURA (Mezanino, Patamar Técnico e etc.);
• INSTALAÇÃO ELÉTRICA e TI;
• INSTALAÇÃO HIDRO – SANITÁRIA (quando houver)
• INSTALAÇÃO DE GÁS (quando houver);
• COMBATE e PREVENÇÃO à INCÊNDIO;
• AR CONDICIONADO e EXAUSTÃO MECÂNICA (quando houver);
• INSTALAÇÕES ESPECIAIS (Som e outros, quando houver).
Todos os projetos deverão ser apresentados em 2 (duas) vias em cópias em papel
sulfite, e originais em arquivo eletrônico. As cópias deverão estar dobradas, em formato A4,
indicando com clareza no carimbo, nome fantasia e n° da loja, referência do projeto, título e
n° do desenho, escala, data e responsável pelo projeto.
Os desenhos deverão ser apresentados na escala 1/25. Em lojas com área superior a
100m², os projetos poderão ser apresentados na escala 1/50.
Todos os projetos deverão estar acompanhados de Memorial Descritivo, com as
especificações detalhadas de materiais utilizados, memórias de cálculo, quadros de carga e
demanda e detalhes executivos específicos que se fizerem necessários.
Os Memoriais Descritivos deverão estar identificados igualmente na 1ª página e estar
encadernados ou grampeados.
Será exigida a ART/RRT (CREA/CAU) dos projetistas contratados, quando da
apresentação dos projetos ao SHOPPING.
Os projetos deverão ser apresentados com o nível técnico adequado ao padrão do
empreendimento, permitindo fácil análise por parte do Comitê Técnico do SHOPPING.
Todos os projetos deverão obedecer esta Pasta Técnica, a ABNT e legislação em vigor
(Órgãos Públicos e Concessionárias).
O SHOPPING solicitará a revisão do(s) projeto(s) caso venha a ser verificada(s)
situação(ões) em desacordo com as disposições mencionadas acima, ou ainda solicitar os
detalhes complementares que julgar necessário. A cada revisão do projeto, o mesmo deverá
ser reapresentado plotado e na nova versão eletrônica.
As fachadas das lojas serão motivo de especial atenção, e deverão ser analisadas
individualmente e em relação ao conjunto pelo Comitê Técnico do SHOPPING.
Na planta técnica da loja (em anexo à Pasta Técnica) encontram‐se as informações
relativas à loja, tais como:
• Medidas de projeto “no osso”;
• Carga térmica prevista, em TR;
• Dimensionamento dos pontos de tomada de ar exterior, exaustão e ventilação (para as lojas
de alimentação), quando for o caso;
• Diâmetro e posicionamento do ponto de água gelada para o ar condicionado, (alimentação
e retorno) e dreno para ligação do “Fan‐coil”;

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• Pontos de entrada de instalações, tais como energia, TI, sprinkler e quando for o caso, água,
esgoto, gás e hidrante;
Os documentos serão entregues no PARQUE SHOPPING MACEIÓ, ao Comitê Técnico,
acompanhado da cópia das ART/RRT dos Responsáveis Técnicos pelos Projetos.

4 – ANÁLISE DOS PROJETOS


O SHOPPING terá 15 (quinze) dias para a análise dos projetos, podendo ainda solicitar
informações ou detalhes complementares que julgar necessário. Este prazo poderá ser
prolongado por igual período, a critério do SHOPPING.
Caso haja exigência de informações ou detalhe(s) complementar(es), ou ainda
necessidade de retificação dos já apresentados, os lojistas terão 10 (dez) dias de prazo para
cumpri‐la.
A entrega dos projetos só será considerada completa quando os mesmos forem
entregues em sua totalidade.

5 – ARQUITETURA
O Projeto de Arquitetura deverá mostrar as soluções previstas para o piso, paredes, teto
e mobiliário, contendo:
 Planta baixa da loja totalmente cotada, indicando a disposição do mobiliário (layout),
pilares metálicos de apoio do mezanino, porta de acesso à circulação de serviço (quando
for o caso) de acordo com a planta fornecida pelo SHOPPING, junta de dilatação (caso
exista no espaço interno da loja) e alçapão de visita às instalações acima do forro, caso
necessário;
 Planta baixa do mezanino;
 Elevações de todas as paredes internas;
 Dois cortes, transversal e longitudinal, totalmente cotados, passando pelos locais de maior
interesse, para melhor elucidação do projeto (não deixar de cotar o pé-direito sob e sobre
o mezanino);
 Vista colorida da fachada ou fachadas, quando existir mais de uma, indicando o local do
letreiro;
 Detalhe do letreiro nas escalas 1/10 ou 1/20;
 Detalhe das portas na escala 1/10 ou 1/20;
 Indicação e especificações de todos os materiais de acabamento da loja e do mobiliário,
inclusive com definição de cores, sobre as plantas, cortes, elevações e fachada(s);
 Projeto de iluminação indicando o tipo de luminárias, lâmpadas e disposição das mesmas;
 Detalhes construtivos, em escala adequada, como:
 Arremate junto aos perfis metálicos do SHOPPING na fachada da loja (verga, soleira e
laterais);
 Detalhe do tratamento da junta de dilatação, caso exista no interior da loja;
 Detalhes do letreiro, com dimensões e especificação de todos os materiais, cores,
dizeres, tipo de iluminação, com nível de iluminação adequado.
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 Local para a máquina de ar condicionado


 Representação da projeção dos dutos de instalações do shopping, se existentes, conforme
indicado na Planta Técnica e verificado no local.
 Outros projetos específicos que venham a ser solicitados.
 RRT (Registro de Responsabilidade Técnica - CAU) do autor do projeto;

5.1 – Condições Gerais


Os materiais e acabamentos deverão ser compatíveis e estar em harmonia com os
padrões do SHOPPING e os objetivos comerciais da loja.
Os Mezaninos poderão ocupar área máxima correspondente a 50% da área total da loja,
sempre na parte dos fundos da loja, permitindo pé direito no nível do rodateto na frente da
loja.
As alturas entre o piso acabado e o forro deverão ter como medidas mínimas
estabelecidas nas Posturas Municipais de Maceió.
As paredes das lojas têm a função apenas de vedação, não podendo ser utilizadas como
suporte para qualquer tipo de fixação.
O acesso ao mezanino, ou a eventuais planos internos em níveis diferentes, deverá estar
interligado por escadas, com dimensões de espelho e piso que proporcionem conforto e
segurança, sendo necessário o corrimão.
As portas da circulação de serviço do SHOPPING, quando existirem, não poderão ser
removidas.
As juntas de dilatação estrutural da edificação devem ser respeitadas, sendo que os
acabamentos das lojas (tanto pisos, paredes e forros), quanto os demais elementos
construtivos, deverão ser projetados e executados de modo a manter a funcionalidade das
mesmas.

5.2 – Piso
O nível do piso acabado da loja deverá estar no mesmo nível piso do “MALL”. Caso haja
elevação, esta somente será permitida com um recuo mínimo de 2,00m do alinhamento da
loja com o “MALL”.
Não são admitidos como revestimento das áreas acessíveis ao público pisos vinílicos,
como paviflex, decorflex e similares, excetuando‐se as lojas franqueadas ou cadeias de lojas
que usem este material como padrão.
Nas lojas com instalações de água e esgoto as áreas de piso “molhadas” deverão
considerar a execução de um enchimento de piso com material leve (concreto celular,
argamassa com isopor, etc.) para viabilizar as instalações hidrosanitárias, sendo que a área
sob o enchimento deverá receber impermeabilização (manta asfáltica classe 2 APP, com 3mm
de espessura, inclusive até a altura de 30 cm nas paredes), evitando a passagem de água.
Para as lojas de alimentação não serão permitidos os pisos assentados com cola, como
os pisos melamínicos, vinílicos, emborrachados e etc., a não ser em áreas destinadas a
escritório, sem qualquer atividade de manipulação, cocção, estocagem ou venda de
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alimentos. Os pisos recomendados são os monolíticos fundidos tipo granilite, ou pisos com
junta seca, desde que assentados com argamassa de cimento, como granito ou piso
marmorizado em placas, rejuntado com massa plástica ou rejuntamento epóxi.
Recomenda‐se que o piso do mezanino ou patamar técnico, assim como os degraus da
escada de acesso, quando metálicas, sejam em chapa metálica impressa, sem qualquer tipo
de revestimento, a não ser para as áreas de escritório.

5.3 – Forros
Os forros e instalações, quando atirantados a laje, não poderão transmitir esforços
superiores a 30 kgf/m².
As Sobre Cargas Consideradas sobre as estruturas das Coberturas foram: Instalações =
25 Kgf/m², Forros = 20 Kgf/m², Acidental (NBR 8800) = 25 Kgf/m².
Não serão admitidos materiais combustíveis no forro ou acima deste.
Deverão ser executados alçapões para acesso as caixas de passagem dos pontos
entregues no limite da loja.
No caso de existência de equipamentos técnicos instalados acima dos forros falsos, é
necessário prever acesso fácil e seguro, através de plataforma metálica para manutenção e
eventual remoção. Prever alçapão de visita e indicar em projeto.
Os materiais do forro e das instalações dentro do forro deverão ser incombustíveis.

5.4 – Fachadas
Todas as fachadas voltadas para o “MALL” deverão respeitar os limites verticais
(rodateto / piso do “MALL”) e horizontais.
Os elementos de construção da fachada deverão estar apoiados no piso da loja, não
sendo permitida a utilização do rodateto ou das paredes laterais para fixação destes
elementos.
Os arremates de fachada devem ser feitos contra os elementos construtivos existentes,
ou seja, limite do piso das áreas comuns, pilares e divisórias, e perfil metálico superior (roda
teto), que não podem ser alterados em nenhuma hipótese.
Qualquer trilho que venha a existir para a abertura de porta, deverá ser embutido no
contra piso interno da loja, com a sua superfície superior coincidindo com o nível do piso
acabado, sem ressalto.
As fachadas deverão ter um rodapé mínimo de 10 cm, que deverá ser de material
incombustível, resistente a impactos, e imune à água e/ou produtos empregados na limpeza
dos pisos das áreas comuns.
Os vidros deverão ser obrigatoriamente laminados com o mínimo de 10 mm devendo
ser inteiriços na altura, do rodapé ao rodateto. As portas quando de vidro deverão ser
encaixilhadas e ter a mesma altura dos vidros da fachada.
As vitrines deverão prever uma transparência de pelo menos 60% da área de fachada
“no osso”, considerando-se sua altura e largura total, devendo ser iluminadas com lâmpadas
halógenas, dicróicas ou vapor metálico, estas últimas acompanhadas por outro tipo de

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lâmpada de partida rápida. Em todos os casos, os aparelhos de iluminação devem ser


apropriados para evitar ofuscamentos. As vitrines não poderão ter nenhum tipo de acesso
externo.
O uso de porta de enrolar será permitido onde justificada a utilização, e deverá ser
obrigatoriamente do tipo “transvision”.

5.5 – Letreiros
O projeto de fachada deverá mostrar o letreiro, devendo o mesmo ser original e de bom
gosto, de modo a realçar o conceito e ambiente global do SHOPPING. Deverá conter apenas o
nome fantasia e/ou logotipo da loja, não sendo admitidas propagandas, etiquetas de
identificação e nome do fabricante no letreiro, e deverão observar os seguintes critérios:
• Estar localizado dentro dos limites da loja;
• O comprimento do letreiro não poderá exceder a 40% da extensão da fachada da loja;
• Estar a no mínimo 2,20 m do piso acabado;
• Projetar‐se ao máximo de 0,15 m do limite da loja para fora, não podendo ultrapassar alinha
inferior do rodateto;
• Iluminação alimentada por circuito exclusivo, comandado pelo sistema de automação do
SHOPPING.
Não serão permitidos letreiros lampejantes, cintilantes, com animação, sonoros, com
neon exposto, de plástico/acrílico moldado, de plástico/acrílico injetado moldado, tipo caixa
com predominância de lona Night & Day iluminada ou não e pintado na fachada ou vitrine
(com exceção de letras individuais aplicadas sobre a vitrine).
Todos os dispositivos de fixação e suportes de montagem deverão estar totalmente
escondidos.
Só será permitido um letreiro por fachada de loja, letreiros adicionais só em situações
especiais desde que aprovados previamente.
O projeto do letreiro deverá ser apresentado em separado, com planta, corte, vista,
detalhes construtivos e especificação de materiais.
Se necessário, o projeto deverá ser aprovado pelo Órgão Municipal competente.

5.6 – Espaço Aéreo e Prumadas Verticais


O espaço aéreo de algumas lojas poderá ser utilizado para passagem de dutos ou
tubulações do SHOPPING, bem como por descidas de prumadas junto a pilares e/ou
alvenarias.
Não poderá ser atendido qualquer pedido de desvio ou remoção dos mesmos, uma vez
que são indispensáveis ao funcionamento do SHOPPING.

5.7 – Critérios para Lojas de Alimentação


Os balcões das lojas da Praça de Alimentação terão como limite o alinhamento da loja
com o mall, inclusive a projeção do balcão.

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Caso seja necessária a utilização de portas de enrolar, as mesmas devem ser do tipo
“transvision”, permitindo a visualização do interior da loja. O fechamento das lojas de
alimentação deverá ser sempre após o rodateto, não sendo permitido nenhum fechamento à
frente do letreiro da loja.
As paredes divisórias internas deverão ser em material de alta resistência à umidade,
preferencialmente pintadas com tinta impermeável tipo epóxi ou similar. No caso de uso de
azulejos ou outro material que exija rejuntamento, esse deverá ser cuidadosamente
executado, após limpas as juntas, de modo a não apresentarem falhas no rejuntamento. Não
recomendamos o uso de qualquer revestimento colado sobre as paredes, bancadas e
superfícies em geral, bem como o uso de divisórias de madeira ou qualquer material com
baixa resistência à umidade.
As bancadas devem ser preferencialmente em pedra monolítica (granito, ardósia,
mármore, etc.). Em nenhuma hipótese podem ser assentadas sobre base de madeira nem
revestidas com materiais que exijam rejuntamento.
Deverá estar determinado em projeto o local específico para estoque (despensa),
recomendando‐se a adoção de estantes abertas em material de fácil limpeza como mármores,
granito ou aço inox. Quando a área da loja não permitir a despensa, os armários destinados a
estoque devem obedecer às especificações acima, válidas também para os armários sob
bancadas. Não é permitida a colocação de armário no vão sob pias, devendo o sifão ou
qualquer outra instalação ficar totalmente livre.
Recomenda‐se que as vigas e pilares de sustentação do mezanino distanciem‐se, no
mínimo, 0,10 m de paredes ou qualquer painel vertical, de modo a permitir o alcance dos
produtos destinados à dedetização do ambiente.
No caso de franquias, onde a especificação padrão conflitar com a Pasta Técnica, deverá
ser tomado cuidados especiais com a execução dos revestimentos. Esses casos serão
analisados conjuntamente com os projetistas responsáveis, de modo a diminuir os riscos de
alojamento e proliferação de insetos pela formação de frestas ou pela deterioração de
materiais.

6 – ESTRUTURA
As lojas que apresentarem mezanino, estrutura auxiliar ou tiverem estruturas especiais,
deverão apresentar um Projeto Estrutural, contendo:
• Plantas e cortes da estrutura;
• Detalhes de fixação e apoio sobre a laje;
• Memorial de cálculo e indicação de cargas;
• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica ‐ CREA) do Autor do projeto.
A estrutura dos mezaninos deverá ser metálica, e apoiada diretamente sobre o piso estrutural
da loja adotando os parâmetros abaixo:
• Carga máxima para atirantamento na laje de 30 Kg/m2.
 Carga máxima para atirantamento na estrutura metálica de cobertura sobre carga de
Instalações = 25 Kgf/m², Forros = 20 Kgf/m², Acidental (NBR 8800) = 25 Kgf/m².

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 Carga pontual máxima de 2t por pilar metálico de mezanino em qualquer posição da laje,
assentados sob base metálica em chapa com dimensões mínimas de 0,40 x 0,40 e 8 mm de
espessura.
• A sobrecarga de projeto da laje é de 800 Kg/m² sendo 600 Kg/m² carga acidental e
200Kgf/m² revestimento.
Não serão permitidos apoios nas paredes da loja e pilares da estrutura principal do
SHOPPING.
Caso alguma face do mezanino fique aberta para a loja, esta mesma deverá estar
protegida com guarda corpo com altura de acordo com as Normas Vigentes.
As escadas de acesso ao mezanino deverão estar de acordo com as Posturas Municipais
de Maceió quanto à largura, piso, espelho e possuir corrimão.
Nada deverá ser fixado nas telhas, as mesmas não suportam nada mais do que o seu
próprio peso e as sobrecargas sobre elas consideradas. As instalações deverão ser suspensas,
preferencialmente nas tesouras ou vigas.

7 – INSTALAÇÕES
Os projetos de instalações da loja deverão obedecer às diretrizes pertinentes a cada um
deles contendo os seguintes dados:

7.1 – Elétrica
• Planta baixa com a distribuição de pontos, tubulações, fiação etc.;
• Relação de cargas detalhada por circuito e geral;
• Cálculo de demanda geral;
• Diagrama unifilar do painel elétrico, com indicação de capacidade dos disjuntores,
• Equilíbrio de fases e seção dos barramentos;
• Legenda das convenções adotadas, notas e observações relevantes;
• Detalhes executivos de instalações em consonância com os detalhes arquitetônicos e de
decoração, discriminando os tipos de lâmpada e luminárias utilizadas;
• Memórias de cálculo e especificações de materiais e de equipamentos.
As instalações elétricas deverão obedecer às normas NBR 5410 (NB‐3, REV. 1997), às posturas
municipais vigentes e as normas da CEAL.

7.1.1‐ Lojas Âncoras


Cada loja Âncora terá um alimentador exclusivo a partir do disjuntor de proteção SF6,
localizado na subestação do shopping, equipado com relé função 50/51.
A saída dos alimentadores a partir da subestação do shopping em 13.8KV será pelo
lado pelo L4 até alcançar as áreas técnicas das lojas âncoras. Cada alimentador será protegido
por chave seccionadora com fusível NH.
A medição de energia das lojas âncoras será em média tensão com os equipamentos
instalados em células localizadas na subestação do shopping e será feita com medidores
eletrônicos que serão interligados em rede a uma central geral de telemedição.

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A tensão secundária ficará a critério de cada lojista que poderá optar por 220/127V ou
380/220V.
Junto com cada alimentador deverá seguir cabo de cobre nu para interligação do
aterramento à subestação geral.
As subestações das lojas âncoras serão de responsabilidade dos lojistas.

7.1.2 – Lojas Satélites e Megalojas


O sistema de medição para as lojas satélites será em baixa tensão com medidores
eletrônicos instalados em Quadro individual, instalado nos corredores técnicos.
Os medidores eletrônicos serão interligados em rede a uma central geral de telemedição.
A tensão entregue às lojas será de 380 / 220V. Serão instalados bus way´s com cofres de
derivação para alimentação das lojas. A interligação entre o cofre de derivação com os pontos
de força das lojas será com eletroduto em ferro galvanizado a fogo semi-pesado e cabos
0,6/1KV AFUMEX.
Cada loja satélite será alimentada com 5 fios (3 fases + neutro + PE), na tensão de
220/380 V, alimentando um ponto de energia cuja potência foi determinada em
conformidade com a sua área e outros parâmetros inerentes às suas atividades.
Caberá aos lojistas a instalação dos quadros de luz, no interior das lojas, bem como das
proteções internas, de acordo com as suas necessidades, não devendo, no entanto ultrapassar
as cargas previamente determinadas na planta específica da loja.
O fator de potência mínimo para a instalação será de 0,92, conforme exigências da
concessionária local e ANEEL.
Cada loja terá, no mínimo, um quadro de distribuição independente, não podendo
ultrapassar a carga prevista na planta técnica. O quadro deverá ser montado em caixa de
sobrepor, tipo painel, em chapa metálica nº 16 bwg, com porta em chapa 14, grau de
proteção IP 55, pintura eletrostática cor cinza real 7032 e cor laranja para placa de montagem,
fabricação Taunus, Paschoal Thomeu, Larsen ou similar, com barramentos de cobre
eletrolítico de capacidade mínima compatível com a carga a ser instalada e placa de acrílico
para proteção de contatos diretos. Deverão ser providos de Dispositivo Diferencial de Fuga –
DR, apropriados para circuitos trifásicos + neutro, tensão nominal220 V, modelo adequado ao
painel e disjuntor geral com capacidade de curto circuito mínimo Icc=18KA em 220V e
corrente de fuga de 30 mA. Os quadros gerais das lojas devem possuir Supressor de surto
(DPS). Os disjuntores e cabos (com anilhas) deverão ter identificação do circuito ao qual
pertencem de modo a permitir sua identificação a qualquer momento. Na parte interna da
porta de cada quadro deverá ser fixado um diagrama trifilar plastificado identificando os
circuitos e locais alimentados pelo quadro. O quadro de distribuição independente deverá ser
instalado em local de livre acesso, com sua aresta inferior a 1,20 m do piso acabado.
As lojas de alimentação deverão prever 02 quadros, sendo um QDL, para iluminação e
tomadas de uso geral, e um QDF, para equipamentos e pontos de força.
Os alimentadores de energia serão entregues no limite da loja. O lojista deverá
providenciar o prolongamento desses alimentadores através de eletrodutos até o seu quadro

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terminal de distribuição e pontos de consumo, sendo que as emendas serão em caixas,


através de conectores apropriados.
Os condutores aplicados em eletrodutos, eletrocalhas e/ou perfilados, deverão ser
constituídos de condutor propriamente dito, em cobre eletrolítico de alta pureza e quede
verão atender as especificações NBR 6880 e NBR 7288 da ABNT, para tensão efetiva de750V,
70º C. O condutor de interligação entre o ponto de força do SHOPPING e o QDFL da loja
deverá ter a mesma bitola existente e classe 1KV. A bitola mínima dos condutores para
distribuição interna da loja deverá ser de 2,5mm².
Os eletrodutos, quando aparentes, deverão ser rígidos, de ferro galvanizado eletrolítico,
tipo pesado, conforme NBR‐5624/1988, com diâmetro mínimo de ¾“ (20 mm), da Apollo,
Paschoal Thomeu, Zettone ou similar.
Quando embutidos em pisos ou alvenarias deverão ser de PVC rígido, conforme
NBR‐6150‐1980, observando‐se o diâmetro mínimo, de fabricação Tigre, Amanco ou Cardinali.
Em hipótese alguma serão admitidos circuitos em fios aparentes ou tipo Duplast, mais
comumente conhecido como “Plast Chumbo”, sendo vedado o uso de mangueiras,
eletrodutos corrugado ou de polietileno.
Os perfilados e eletrocalhas deverão ser metálicos, linha semi‐pesada, lisos, com
galvanização eletrolítica ou de chapa pré‐zincada, com tampas e fixação adequadas, de
fabricação Mopa, Sisa ou Marvitec. Todas as deflexões e terminações deverão ser feitas por
conexões apropriadas ou caixas de passagem:
• Chapas estampadas esmaltadas # 18, quando embutidas;
• Alumínio fundido tipo condulete, quando aparente.
Todas as estruturas metálicas, dutos de ar condicionado, caixas de passagem / ligação,
interruptores / tomadas, painéis e aparelhos de iluminação deverão ser conectados ao
condutor de proteção (Terra).
Os condutores deverão obedecer às seguintes identificações em cores:
• Fase A _________________________ Preto
• Fase B _________________________ Vermelho
• Fase C _________________________ Branco
• Neutro “N”_____________________ Azul claro
• PE (proteção) ___________________ Verde
• Retorno (interruptores) ___________ Amarelo
O fio Neutro nunca poderá ser conectado ao fio Terra.
Todas as emendas deverão ser feitas em caixa de passagem, com fita isolante plástica,
Pirelli, 3M ou similar.
Todas as tomadas deverão estar aterradas e ter 2P+T polarizadas, para utilização em
220V do tipo “Universal”, para pinos chatos e redondos.
As lojas que necessitarem de aterramento específico para equipamentos
eletrônicos(PDV, etc.), deverão solicitar interligação ao sistema do SHOPPING. O custo desta
interligação será de responsabilidade do lojista.

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Nenhum componente das instalações elétricas, tais como luminárias, soquetes, tomadas
e interruptores poderão ser fixados sobre material combustível. Se necessário, o material
deverá ser revestido com chapa metálica devidamente aterrada.
Nas instalações para gás neon os transformadores deverão estar em local arejado,
protegidos por telas metálicas, aterradas e com capacitor para correção do fator de potência.

7.1.3 Medição
A medição de energia para as lojas será de responsabilidade do shopping. O sistema de
medição será em baixa tensão com medidores instalados dependo da loja ou na frente ou nos
corredores técnicos.

7.1.4 – Iluminação
A iluminação deverá ser calculada obedecendo a norma NBR 5413 e os níveis de iluminância
mínimos recomendados para lojas convencionais devem estar situados em torno dos
seguintes valores:

Local Iluminância
(LUX)
Interior da loja
Iluminação 500-750
Iluminação 1500-300
Localizada
Vitrines
Iluminação 500-750
Iluminação 1500-300
Localizada

O projeto luminotécnico deverá priorizar o desempenho e conforto visual


proporcionados pelos aparelhos de iluminação e sua distribuição adequada, de modo a
impedir ofuscamento que resulte em desconforto visual, quer direto da fonte de luz, quer
refletido.
Todas as luminárias deverão ser metálicas, ligadas ao fio terra, não sendo admitidas
luminárias de material combustível.
A escolha do tipo de lâmpada deve avaliar características de desempenho que atendam
os critérios de quantidade e a qualidade de luz, de uniformidade da iluminação e de
reprodução de cores. Preferencialmente devem ser instaladas lâmpadas de última geração
que produzem iluminação mais eficiente, com melhores resultados. Na área da loja acessível
ao público, não serão permitidas lâmpadas fluorescentes tubulares mesmo que com
luminárias embutidas. Ficam excluídas as franquias que as adotam comprovadamente como
padrão, lojas de serviços, livrarias, papelarias, farmácias, bancos, óticas, concessionárias e
hipermercado, onde serão toleradas, desde que embutidas.

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Não serão permitidas, em nenhum caso, lâmpadas fluorescentes compactas (PL) que
não estejam embutidas, isto é, o aproveitamento de soquetes de lâmpadas incandescentes
para uso de lâmpadas PL.
Os reatores para lâmpadas fluorescentes deverão ser alto fator de potência e partida
rápida (para reatores duplos) e correção individual (para reatores simples), não devendo ser
instalados diretamente sobre ou mesmo próximos a materiais combustíveis. Caso seja
necessário, será obrigatória sua instalação sobre chapa anti‐fogo, de forma a evitar riscos de
incêndio, em caso de superaquecimento.
Será disponibilizado o cabeamento para alimentação do sistema de iluminação de
emergência alimentado pelo gerador do shopping com potência de 300 W. Estes pontos
deverão ser instalados junto à caixa registradora, junto à escada na descida do mezanino e na
entrada da loja. Nas lojas de alimentação uma das unidades deverá estar junto ao acesso
técnico (circulação de serviço). Estes sistemas terão acionamento automático, alimentação
em 110 V ‐ 60 HZ (Fase + Neutro), no mínimo 2 (duas) lâmpadas de quartz‐iodo de 60W/12V,
bateria incorporada e carregador. “O sistema de Iluminação de emergência deverá ter
autonomia mínima de 2,5 horas de funcionamento ininterrupto.”
As lojas com área superior a 100,00 m2 deverão instalar também, sistemas automáticos
de iluminação de emergência no jirau.
Toda descida para luminária, será executada com cabo tipo PB ‐ 750V, de no mínimo 3x
1,5 mm² (Ficap, Pirelli ou similar), e sua interligação com a caixa de derivação da rede sempre
com o uso de plug e tomada 2P+T, de modo a facilitar a retirada do equipamento durante a
manutenção. Nenhum ponto no teto poderá alimentar mais de uma luminária ou ser
instalado de forma inclinada. Cada luminária possuirá sua descida independente e montada
da forma mais vertical possível. O comprimento máximo da descida para a luminária, com o
uso de cabo PP, será de 60 cm. Comprimentos superiores exigirão a instalação de eletroduto
de descida na vertical, do ponto no teto ou forro, até a luminária.
O projeto de instalação elétrica deverá conter a especificação dos modelos das
luminárias e lâmpadas adotadas, bem como detalhes de instalação.

7.2 – Tecnologia da Informação


O projeto de TIC deverá conter:
 Planta indicando todas as tubulações, com os pontos de telefonia;
 Memorial descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais,
 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto;
O projeto de TI deverá ser feito separado do projeto de instalações elétricas,
tomando‐se como base as normas internacionais de cabeamento estruturado EIA/TIA568A/B.
Este projeto deverá tomar como ponto de partida à caixa de telecomunicações que será
disponibilizada dentro de cada loja. Nesta caixa, será instalado o ponto de cabeamento
estruturado disponibilizado pelo SHOPPING.

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Na conclusão dos serviços e antes da ativação dos mesmos, o lojista deverá fornecer ao
SHOPPING a certificação dos pontos instalados, realizada com scanner de testes e emissor de
relatório, para que o mesmo tenha a garantia que nenhum dos pontos possa estar em curto.
Em nenhum caso serão permitidas fiações aparentes. Os eletrodutos, perfilados e calhas
aparentes serão metálicos, galvanização eletrolítica, com rigidez e acabamento compatível
com a situação. Os eletrodutos embutidos poderão ser de PVC rígido.

7.3 ‐ Hidráulica
O projeto de instalação de água deverá conter:
 Planta com os pontos da rede hidráulica;
 Corte indicando a altura dos mesmos;
 Esquema isométrico;
 Memorial de cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes e
materiais;
 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
Deverá obedecer as normas da ABNT NBR 5626/98, NBR 7198/93 e as posturas vigentes
dos órgãos públicos.
O lojista deverá ligar sua rede de água a partir do ponto com registro de gaveta bruto e
hidrômetro eletrônico no limite da loja.
A vazão máxima permitida para consumo será em função das características (área e
atividade comercial) de cada loja.
A rede deverá ser calculada para permitir uma velocidade d’água não superior a 2,0m/s.
As tubulações deverão ser aparentes, em PVC rígido soldável do tipo PBS classe 15.
Quando for necessária água quente a tubulação poderá ser em PVC tipo Aquaterm ou
de cobre (Classe E) isolada termicamente com lã de vidro e revestida com alumínio corrugado.
Nenhuma tubulação poderá ser embutida nas paredes divisórias da loja.
Os aquecedores deverão ser elétricos, ter válvulas de segurança de pressão e dupla
proteção através de dois termostatos de controle.
Todas as tubulações deverão ser testadas antes de ligadas à rede geral a uma pressão de
6 Kg/cm² durante 48 horas, estes testes deverão ser acompanhados e liberados pelo Comitê
Técnico do SHOPPING.

7.3.2 – Esgoto
O projeto de instalação de esgoto deverá conter:
 Planta com os pontos da rede de esgoto;
 Corte indicando a altura dos mesmos;
 Esquema isométrico;
 Memorial de cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes e
materiais;
 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica –CAU/CREA) do autor do projeto.

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Deverá obedecer às normas da ABNT NBR 8160/83 e às posturas vigentes dos órgãos
públicos.
Nas lojas que forem atendidas com o esgoto primário deverão ser devidamente
ventiladas quando for executado o serviço da loja.
O lojista deverá considerar em seu projeto a altura de fornecimento do ponto de esgoto,
adaptando desta forma suas instalações a esta condição.
O lojista deverá especificar o tipo de dejeto, quantidade e temperatura a ser lançado na
rede.
Não será permitido o despejo de materiais incompatíveis com o coletor principal, seja
por sua composição química ou física.
As tubulações de esgoto deverão ser de PVC da série R (Tigre ou Amanco), conforme
norma 8160. Todos os ralos deverão ser sifonados. Não serão permitidas curvas forçadas na
tubulação de esgoto com emprego de calor. Recomenda‐se o uso de curvas e/ou joelhos com
ângulo máximo de 45°.
Nas lojas de alimentação, o despejo para o esgoto deverá passar obrigatoriamente por
caixa de gordura geral, não se admitindo ralos de piso de cozinha que não estejam
conectados a mesma.
Está previsto para todas as lojas um ponto de dreno para o ar condicionado. No sistema
de drenagem dos “Fan‐coil” deverá ser previsto um sifão a fim de evitar o mau cheiro.
Não será permitido o despejo de qualquer tipo de esgoto no dreno.

7.3.3 – Gás
O projeto de instalação de gás deverá conter:
 Planta com os pontos da rede de gás;
 Corte indicando a altura dos mesmos;
 Esquema isométrico;
 Memorial de cálculo descritivo com as especificações técnicas dos componentes e
materiais;
 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica - CREA) do autor do projeto.
 Apresentar, também, o projeto junto à Concessionária Local (Algás).
O projeto foi concebido para suprimento de Gás Natural, para as lojas de fastfood na
praça de alimentação, restaurantes e onde previsto em contrato.
No processo de execução deverão ser observadas e obedecidas as recomendações
construtivas, no tocante a segurança, sinalização etc., de conformidade com a norma ABNT
NBR‐13523, NBR-6414 e NBR 12912. As roscas de saída para acoplamento do engate rápido
devem ser conforme a ANSI/ASME B1.20.7 BH.
A pressão de funcionamento dos equipamentos deverá ser 300mm H 2O (lojas de
fastfood e restaurantes). Cada uma destas lojas terá medidor eletrônico individual da marca
LAO com vazão máxima de 2m³/h, vazão mínima de 0,010m³/h e pressão de trabalho de
50Kpa. Os medidores acima mencionados serão de fabricação LAO, com registro de

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fechamento rápido, para medir seus consumos. Os medidores serão fornecidos e montados
pela concessionária.
Caberá ao lojista a instalação de válvula solenóide junto à válvula de entrada, em
condições de ser operada (fechada) em caso de vazamento de gás no interior da loja
detectado pelo sistema de detecção de gás.
As tubulações de gás, quando instaladas em prumadas verticais, em áreas internas
deverão ser protegidas com recobrimento em tijolo maciço (enchimento mínimo de 20 cm ao
seu redor). Alternativamente as tubulações de gás quando instaladas em prumadas verticais,
em áreas internas deverão ser protegidos por tubo de PVC (tubo camisa) com a extremidade
superior voltada (aberta) para a área externa. Não será permitida a utilização de tubos de gás
embutidos em alvenarias, pisos e entre forros.
As tubulações devem ser aparentes e pintadas na cor amarela não sendo permitidos
desvios em espaços confinados (entre forro), em alvenarias e contra pisos.
As redes de gás serão executadas em tubos de aço carbono (ferro preto) sem
costuraSCHEDULE‐40 ou cobre classe I. As conexões para diâmetros menores ou iguais a 2”
em ferro maleável preto, com rosca NPT, alta pressão, classe 300, fabricação Tupy ou
equivalente.
Os ambientes que contém equipamentos a gás devem possuir uma área útil total de
ventilação permanente de acordo com NBR‐13103. Recomenda‐se que sejam munidas de
exaustão natural ou mecânica, visando renovação constante de ar.
As tubulações antes de ligadas à rede geral deverão ser submetidas a ensaios de
estanqueidade a uma pressão de teste igual a 3,0 Kgf /cm², com utilização de ar comprimido,
por 48 horas sem apresentar queda de pressão. O teste deverá ser acompanhado e liberado
pelo Comitê Técnico do SHOPPING.
Não será permitida a instalação de recipientes com líquido ou gás inflamável no interior
da loja.

7.4 – Combate e Prevenção à Incêndio


O projeto de prevenção e combate a incêndio deverá ser apresentado conforme as normas do
Corpo de Bombeiros do Estado de Alagoas, ABNT, COSCIP.
A Edificação em pauta classifica-se de acordo com as tarifas de Resseguros Incêndio do Brasil
como sendo de shopping centers, código 496, ocupação de risco ordinário, classe de ocupação
05, grupo C-3.
Ele deverá conter:
 Planta e cortes devidamente cotados, com distâncias e diâmetros, do percurso da rede
e pontos de sprinklers, extintores e rede de hidrantes;
 Detalhamento de suportes de fixação das tubulações, defletores e outros;
 Especificação dos materiais e legenda específica (em memorial ou planta);
 Perspectiva isométrica esquemática;
 Legenda e memória de cálculo.
 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica – CREA) do autor do projeto.
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O projeto de combate e detecção de incêndio deverá ser aprovado no Corpo de Bombeiros


Militar do Estado de Alagoas.
As lojas deverão providenciar suas proteções através da utilização ou emprego de
extintores, sprinkler (chuveiros automáticos) e hidrantes (quando necessário).

7.4.1 – Sprinklers
O projeto e execução da rede de splinklers, interno de cada loja, são de
responsabilidade do lojista e deverá ser elaborado de acordo com a NFPA 13 e norma
10.897/2007 da ABNT, onde a edificação enquadrou‐se no risco Ordinário II e submetido à
aprovação pelo SHOPPING antes da sua execução.
A rede de alimentação do SHOPPING se limita à entrada da loja, onde está previsto um
registro gaveta para a interligação com o sistema da loja.
O SHOPPING garantirá a pressão e a vazão necessárias ao funcionamento de todo
sistema.
Os tubos deverão ser obrigatoriamente em aço carbono com costura, preto ou
galvanizado, conforme NBR 5580, rosqueados para diâmetros até  2" e soldados para
diâmetros superiores.
• Até 02 bicos – tubo Ø25mm (1”)
• Até 03 bicos – tubo Ø32mm (1¼”)
• Até 05 bicos – tubo Ø40mm (1½”)
• Até 10 bicos – tubo Ø50mm (2”)
• Até 20 bicos – tubo Ø65mm (2½”)
• Até 40 bicos – tubo Ø80mm (3”)
• Acima de 40 bicos, o projeto deverá obedecer a cálculo hidráulico.

A rede deverá ser fixada com braçadeiras do tipo econômico com vergalhão rosqueado de
3/8” galvanizados e chumbador tipo UR 3/8”, não sendo aceitos suportes flexíveis. Os
suportes deverão ser instalados entre cada conexão da rede e no máximo a cada 2,00 m.
Toda a rede deverá ser pintada com fundo anticorrosivo (zarcão) e em 2 demãos de tinta
esmalte vermelha, conforme normas.
Deverão ser utilizados sprinklers (chuveiros automáticos), com diâmetro de Ø ½”, do tipo
“pendente” ou “up‐right”, nas áreas sem forro e com canopla nas áreas de forro falso.
Os modelos deverão ser aprovados pela ABNT, obedecendo às seguintes temperaturas de
acionamento:
• De 68°C para a área de loja e mezaninos;
• De 93°C para área de cozinha e vitrine. (sugestão por conta de lâmpadas incandescentes
em vitrine)
Deverá ser previsto um ponto de sprinkler sobre o “Fan‐Coil”.
Deverá ser previsto um ponto para dreno na rede de Sprinkler da loja. Este ponto deverá
coincidir com a cota mais baixa da rede. Neste ponto deverá ser instalado um registro de

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esfera a ser tamponado por bujão para vedar a rede de Sprinkler e o mesmo deverá ser
identificado.
A área máxima para cada ponto de sprinkler é de 12 m2, devendo haver um ponto para cada
compartimento fechado, independente da área, tais como: provadores, vitrines, fechadas,
depósitos, quando a fachada for recuada, no hall de entrada da loja. Deverão ser observadas
as seguintes distâncias para a atuação dos pontos de sprinkler:
• Máxima entre dois pontos: 4,60 m
• Mínima entre dois pontos: 1,80 m
• Máxima da parede: 2,30 m
• Mínima da parede: 0,60 m
• Máxima do ponto à laje do teto: 0,30 m
Áreas menores que 12m², deverão ser protegidas no mínimo através de 01 bico, desde que o
bico não diste mais do que 2m da parede lateral, nem 1,5m da parede frontal.
Áreas vazias entre forro e laje ou vazios esquecidos com mais de 80 cm de altura deverão ser
protegidos com emprego de Sprinklers;
Detalhes tais como distância de bicos à viga, às anteparas, à laje teto ou forro, etc, deve ser
respeitada a norma NBR10897.
A rede de sprinkler, antes do interligamento ao ponto do SHOPPING deverá ser testada com
duas vezes a pressão de trabalho por 48 horas. O teste deverá ser comunicado ao
Atendimento Técnico ao Lojista para acompanhamento e fiscalização.

7.4.2 – Extintores
Todas as lojas do SHOPPING deverão possuir no mínimo dois extintores, sendo um de água
pressurizada (AP‐10L), a cada 250 m2 de piso, e outro de pó químico seco (PQS‐4 kg),
localizado preferencialmente junto ao quadro de força. As lojas de alimentação deverão ser
equipadas com extintor de CO2 na cozinha.
Os extintores deverão ter a marca de conformidade ABNT/INMETRO e constar dos projetos,
sendo localizados em local de fácil acesso e devidamente sinalizados conforme as normas do
Corpo de Bombeiros.

7.4.3 – Hidrantes
Nas lojas com as indicações de entrada de hidrantes, (casos especiais), o sistema de
hidrante próprio será interligado a rede de abastecimento de hidrante do SHOPPING. Os
hidrantes serão duplos.
Para tanto, nestas lojas, está previsto um ponto de interligação no limite da loja, onde a
rede interna, a ser executada pelo Lojista, deverá ser conectada.
Os hidrantes no interior das lojas serão do tipo “só tomadas” com diâmetro de 2.1/2”
com redução de Ø 2.1/2” x 1.1/2”, pois as mangueiras serão de Ø 1.1/2” e a tomada situada a
uma altura máxima de 1,20 metros. Deverão ser instalados em caixas com dimensões mínimas
de 70 cm de altura, 50 cm de largura e profundidade igual ou maior que 18 cm que abrigarão
quatro lances de mangueira cada tecida em fio de poliéster e tubo interno de borracha

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sintética resistente e flexível, Ø 1.1/2” x 15m com uniões engate rápido, dois esguichos de jato
regulável sólido/neblina engate rápido Ø 2.1/2”, duas chaves par uniões engate rápido Ø
2.1/2” x 2.1/2”, dois adaptadores Storz Ø 2.1/2” x 1.1/2” e duas reduções Storz Ø 2.1/2” x
1.1/2”, acoplada ao hidrante, mangueira Ø 1.1/2”.
A rede de hidrantes interna da loja deve seguir as normas estabelecidas no decreto nº
4173, de 7 de agosto de 2009 que institui o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico –
COSCIP, do Estado de Alagoas.

7.4.4 – Detecção e Alarme


O projeto de detecção e alarme deverá conter:
• Planta indicando todas as tubulações e circuitos, com os pontos de detecção;
• Memorial Descritivo com as especificações técnicas dos componentes e materiais;
• ART (Anotação de Responsabilidade Técnica ‐ CREA) do autor do projeto;
• Atendimento a norma NBR 9441.
O sistema de alarme de incêndio a ser instalado utilizará detectores convencionais de
fumaça ou térmicos compatíveis com a Central MV 5Ei da Ezalpha e será composto por
acionadores manuais, e sinalizadores, interligados a central de supervisão. As mega lojas e
lojas âncoras deverão instalar painéis que sejam compatíveis com o sistema do Shopping.
A central de alarme supervisionará também, as chaves de fluxo (Flow Switch), instalada
na rede do sistema de sprinklers de todas as lojas, sendo essa de fornecimento dos lojistas
que deverão ser sinalizadas individualmente na central de alarme.
Para cada loja foi previsto um módulo de controle para endereçamento no qual estará
interligado a chave de fluxo (Flow Switch) e os detectores da respectiva loja.
O sistema a ser instalado no Shopping será de fabricação EZALPHA. Painel de controle
de alarmes de incêndio modelo MV 5Ei.
Será instalada na entrada de cada loja uma interface de comunicação com a central do
Shopping, modelo ZMU, Essa interface permite um número máximo de 08 detectores. Acima
desse número será necessária a instalação de um central local que possua comunicação com
sistema endereçável.
A tubulação do sistema deverá ser em ferro galvanizado, pintada de vermelho ou
identificada com trajas da mesma cor, conforme exigência do CBMEP e os sensores instalados
em conduletes de alumino.
Quando da conclusão de suas instalações o Comitê Técnico deverá ser informado a fim
de providenciar a interligação do sistema da loja com o sistema do Shopping e conseqüente
teste das instalações.

7.5 – Ar Condicionado, Ventilação Mecânica e Exaustão


7.5.1 – Introdução
Esta especificação visa determinar as condições técnicas de fornecimento e instalação dos
Sistemas de Ar Condicionado e Exaustão Mecânica a ser instalados pelos lojistas nas lojas da
nova Praça de Alimentação do PARQUE SHOPPING MACEIÓ.

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7.5.2 – Normas e Códigos


Deverão ser observadas as Normas e Códigos de Obras aplicáveis ao serviço em
pauta, sendo que as prescrições da ABNT e da ANVISA serão consideradas como elementos
base para quaisquer serviços ou fornecimento de materiais e equipamentos.
Deverão também ser observadas as indicações constantes neste memorial.
Na falta de normas específicas da ABNT as recomendações da ASHRAE, ARI, AMCA,
SMACNA, ABC e ADC serão consideradas como padrões de referência.
O lojista deverá providenciar todas as licenças e aprovação de projetos e instalações
em quaisquer órgãos que se fizerem necessárias.
Todos os equipamentos fornecidos e instalados devem estar de acordo com os
regulamentos locais, inclusive com os de proteção contra incêndio (especialmente
isolamentos térmicos, que deverão ser do tipo não combustível ou auto-extinguível).
Todos os equipamentos e materiais a serem utilizados deverão ainda estar de acordo
com a presente especificação.
O projeto de execução dos serviços deverá ser submetido à administração do
SHOPPING para aprovação (acompanhado de formulário padronizado), devendo também
levar em conta as indicações descritas neste memorial.

7.5.3 – Projeto do Sistema da Loja


O lojista deverá apresentar todos os projetos do(s) sistema(s) que atendem à loja (ar
condicionado, exaustão, etc.), acompanhados de 01 (uma) via dos formulários padronizados,
devidamente preenchidos (Anexo 1).
Deverão constar dos projetos, todas as informações necessárias à compreensão e
análise dos mesmos, devendo estar claramente citado, todos os equipamentos e materiais a
serem utilizados, com indicação de modelo e fabricante.
O projeto de execução deverá levar em conta:

• A carga térmica prevista para cada loja.


• A vazão de ar exterior para renovação.
 As características de temperatura e umidades externas locais.

Nota:
Os valores de carga térmica e vazão de ar exterior previstos pelo SHOPPING são orientativos,
devendo os mesmos ser recalculados pelo projetista do sistema de ar condicionado da loja,
em função das características específicas da mesma.

7.5.4 – Balanceamento do Sistema


O lojista deverá providenciar, junto ao instalador da loja, todo o balanceamento do(s)
sistema(s) que atende(m) a loja (ar condicionado, exaustão, etc.), de modo a garantir a
operação do(s) mesmo(s) dentro dos parâmetros previstos em projeto.

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O balanceamento deverá ser executado no prazo definido pelo SHOPPING, sendo o


resultado apresentado nos formulários padronizados (Anexo 1).

7.5.5 – Sistema de ar Condicionado


7.5.5.1 – Descrição Básica
O condicionamento de ar das lojas deverá ser realizado através de unidades
condicionadoras tipo "fan‐coil", devendo as mesmas ser fornecidas e instaladas pelos lojistas.
As unidades condicionadoras serão alimentadas pelo sistema de geração de água
gelada do Shopping, que trabalhará com um diferencial de temperatura de 14 °F (7,8 °C), com
água entrando na serpentina do condicionador de ar a 42 °F (5,6 °C), o que acarreta uma taxa
de vazão de água gelada igual a 1,7 GPM/TR.
O sistema de cada loja deverá ser composto basicamente de (de fornecimento do
lojista):
• Unidade condicionadora de ar tipo “air‐handler” horizontal ou vertical, com serpentina com
oito (8) filas (rows) e quadro elétrico (não serão aceitas serpentinas com menos de 8 filas). A
unidade condicionadora deverá ter seu comando (liga ‐ desliga) realizado pelo lojista. Desta
forma o quadro elétrico deverá ser adequado a esta condição de operação.
• Bandeja coletora de condensado em chapa de aço galvanizada #18, tratada contra corrosão
(pintura epóxi), localizada abaixo do condicionador (em toda sua extensão) e tubulação de
drenagem (do condicionador e bandeja), indo até o ponto de dreno previsto para a loja.
• Alimentação de água gelada, indo desde o ponto de fornecimento previsto pelo SHOPPING
até o condicionador, incluindo isolamento térmico, suportes, conexões, fechamento
hidráulico (ver item abaixo), etc.
• Fechamento hidráulico do condicionador de ar contendo:
1. 01 (um) registro esfera na alimentação e outro no retorno, para bloqueio;
2. 01 (um) registro esfera com diâmetro igual a 1/2", localizado no ponto inferior da tubulação
para drenagem do condicionador;
3. Pontos de inserção de termômetro e manômetro na tubulação de alimentação e retorno;
4. Ligação final da tubulação de alimentação e retorno ao condicionador, realizada através de
uniões para diâmetros até duas (2") polegadas inclusive e flanges para diâmetros iguais a duas
e meia polegadas (2 1/2") ou maiores. Não será permitida a utilização de tubos PPR para a
instalação de água gelada no “Fancoil”.

Notas:
1. Todos estes acessórios deverão estar localizados junto ao condicionador, sobre abandeja de
coleta de condensado.
2. É necessária a instalação de válvula para balanceamento de água, visto que tal válvula é de
custo e responsabilidade do Lojista, localizada fora da loja. Somente no caso de sistemas com
mais de um condicionador de ar, será necessário à instalação de válvula para balanceamento
de água, uma para cada condicionador, de modo a promover o balanceamento de água
interno à loja (neste caso estas válvulas são de fornecimento do lojista).

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3. Não será permitido o uso de tubos em PPR (polipropileno randômico) para execução do
fechamento hidráulico do sistema de ar condicionado.
• Dutos de distribuição de ar condicionado (de fornecimento do lojista), dotados de
isolamento térmico, sustentação, dampers para balanceamento de ar, etc. Toda distribuição
de ar deverá ser realizada através de dutos fabricados em chapa de aço galvanizada, de
acordo com os processos construtivos da ABNT.
• Elementos de difusão (difusores ou grelhas), providos de registros para balanceamento,
destinados a realizar o insuflamento de ar nos ambientes (de fornecimento do lojista). O
sistema deverá ainda ser provido de elementos para retorno de ar.
• Duto de ar exterior, isolamento térmico, sustentação, etc., a partir do ponto de captação
deixado pelo SHOPPING (de fornecimento do lojista), até próximo ao condicionador de ar, de
forma a garantir que o ar seja diretamente captado pelo mesmo.
• Controle de temperatura dos ambientes condicionados (sensores, controladores de
temperatura, etc. ‐ de fornecimento do SHOPPING com custo e responsabilidade de instalação
por parte do lojista).
• Infraestrutura para instalação do sistema de controle de temperatura dos ambientes
condicionados (de fornecimento do lojista).
• Intertravamentos com o sistema de controle de temperatura (de fornecimento do lojista).
O projeto do sistema de ar condicionado da loja (de fornecimento do lojista) deverá indicar
claramente todos os equipamentos e materiais e serem utilizados, contendo ainda:

1. Encaminhamento e dimensionamento da tubulação de água gelada.


2. Encaminhamento e dimensão do duto de ar exterior.
3. Dimensões das áreas de retorno de ar.
4. Espaço para retirada de filtros de ar e acesso para manutenção, etc., do condicionador de
ar.
5. Encaminhamento dos eletrodutos de infraestrutura necessária ao sistema de controle de
temperatura.
• Todo fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista (condicionador de ar,
dutos,elementos de distribuição de ar, isolamento térmico, etc., exceto controles conforme
descrito anteriormente).

7.5.6 – Controle de Temperatura


7.5.6.1 Descrição Básica
O controle de temperatura do ambiente condicionado deverá ser realizado através
de controlador, elétrico, proporcional, que comandará a operação de uma válvula de duas
vias (sistema fornecido pelo SHOPPING e instalado pelo lojista), que por sua vez, controlará a
vazão de água gelada através da serpentina do condicionador.
Os eletrodutos, caixas, etc. necessários à passagem da fiação de controle no interior
da loja ficam a cargo do lojista.

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A válvula deverá ser normalmente fechada (quando o condicionador é desligado a


válvula fecha), devendo o sistema de controle ser intertravado com o fan‐coil da loja.
O conjunto de controle será instalado dentro dos limites da loja (acima do teto da
mesma), exceto o sensor de temperatura, que será instalado no interior da mesma, localizado
no fluxo de retorno de ar do condicionador.

7.5.6.2 – Infraestrutura Necessária


7.5.6.2.1 – Instalação de Sensores de Temperatura
O lojista deverá fornecer e instalar toda infraestrutura necessária à instalação dos sensores de
temperatura, devendo basicamente:
• Eletroduto diâmetro 3/4” (com guia), sendo um para cada sensor, destinado a abrigar a
fiação de envio de sinal de controle do sensor de temperatura (a fiação será fornecida pelo
shopping), indo desde o ponto de instalação do mesmo até a fachada da loja ou corredor de
serviço.

7.5.6.2.2 Liberação de Operação do Sistema de Controle


O sinal que libera a operação do sistema de controle de temperatura da loja deverá
partir da unidade condicionadora de ar, de forma a só permitir a operação dos equipamentos
de controle se o condicionador estiver em operação.
Desta forma, deverá ser fornecido e instalado pelo lojista:
• Um contato auxiliar normalmente aberto (NA) na contactora do motor do ventilador do
fan‐coil, que enviará um sinal elétrico em 220V (fase e neutro), ao sistema de controle.
• Um eletroduto com diâmetro 3/4”, contendo dois cabos com seção igual a 1,5mm², indo
desde o quadro elétrico do condicionador, até a fachada (ou galeria técnica) da loja.
 A partir dos cabos deixados pelo lojista (no limite da loja), toda a instalação ficará a cargo
do SHOPPING.

7.5.7 – Condições de Projeto


7.5.7.1 – Condições Internas
• Temperatura de bulbo seco...................... 24º C
• Umidade relativa (sem controle)............... 50 %

7.5.7.2 – Outras Considerações


• Não deverão ser considerados vãos permanentemente abertos para o exterior ou para
ambientes não condicionados, sendo qualquer porta ou vão considerado fechado.
• Deverá ser considerado o uso de isolamento térmico em toda a laje de teto exposta ao sol,
sendo previsto o uso de poliuretana ou equivalente, com 1” de espessura.
• Deverá ser considerada a carga elétrica (iluminação, equipamentos, etc.) prevista no projeto
de iluminação e distribuição elétrica da loja, devendo este também estar de acordo com a
disponibilidade de carga prevista pelo SHOPPING.

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7.5.8 – Suprimento de Ar exterior para as Lojas


7.5.8.1 – Ar Exterior para o Sistema de Ar Condicionado
7.5.8.1.1. Lojas Satélites
As lojas satélite deverão captar seu ar dos pontos determinados pelo SHOPPING
junto à loja (ver localização na planta técnica da loja).
A partir do ponto acima especificado, o ar exterior deverá ser conduzido até próximo
ao condicionador de ar, através de dutos fabricados em chapa de aço galvanizada, isolados
termicamente, a fim de se promover a mistura de renovação de ar da loja (seja em sala de
máquinas estanque, seja em caixa de mistura).
A dimensão do duto de ar exterior no interior da deverá ser tal que a perda de carga
no mesmo seja a mínima possível, de forma a garantir que a máquina consiga captá‐lo
facilmente.
Toda a instalação no interior da loja ficará a cargo do lojista (duto, isolamento
térmico,etc.).
Para lojas com tomadas de ar exterior diretamente no meio externo, o lojista deverá
instalar no duto de ar exterior um filtro classe G3 + damper de balanceamento, conforme
determinações da ANVISA.

7.5.8.1.2 – Lojas de Alimentos.


As lojas de “alimentos” deverão, em princípio, tomar ar exterior através dos pontos
previamente determinados pelo SHOPPING.
Para tanto, estas lojas deverão ser providas de sistema de captação de ar exterior,
dotados de:
• Ventilador centrífugo para captação de ar.
• Intertravamento entre o ventilador de ar exterior e o condicionador de ar atendido, de
forma a só permitir a operação simultânea destes equipamentos.
• dutos de captação de ar, isolados termicamente quando instalados em ambientes
condicionados, fabricados em chapa de aço galvanizada.
• Venezianas para captação de ar.
• Filtro de ar classe G1.
• Registros para balanceamento.
• Etc.
Nota: Caso o condicionador de ar possua caixa de mistura, o ventilador de captação de ar
exterior poderá ser suprimido, cuidando-se, porém, para que haja a devida compensação de
vazão para se atender a renovação do ar e a reposição de exaustão.
Todo o fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista (ventilador, dutos,
venezianas, isolamento térmico, etc.).
7.5.9 – Ar exterior para Ventilação Mecânica
O suprimento de ar exterior para ventilação mecânica de lojas (reposição do ar
exaurido pelo sistema que atende a cozinhas, coifas, depósitos, etc.), deverá ser realizado
através de um sistema de injeção de ar, que alcançará o meio externo através de furos

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localizados nas paredes das lojas ou através dos pontos precisamente determinados pelo
SHOPPING (pela Pavimento L4). De forma alguma a tomada de ar para reposição do ar
exaurido através dos sistemas de exaustão de coifas, cozinhas, depósitos, etc., deverá ser
realizada tomando‐se ar condicionado da própria loja, evitando‐se desta forma o aumento do
consumo de energia do conjunto.
Admite‐se para efeito de controle de odores que a exaustão tome apenas 20% de ar
proveniente de ambientes condicionados (da própria loja), para manter as áreas ventiladas
em ligeira depressão em relação aos ambientes condicionados. O percentual de ar
condicionado exaurido através do sistema de exaustão (conforme descrito acima), deverá ser
compensado através da tomada de ar exterior do condicionador de ar.
O sistema de captação de ar exterior deverá ser provido basicamente de:
• Ventilador centrífugo para captação de ar.
• Intertravamento elétrico entre o ventilador de ar exterior e os demais equipamentos do
sistema de exaustão que opera em conjunto com ele (ventilador de exaustão, filtro
eletrostático, etc.), de forma a só permitir a operação simultânea destes equipamentos.
• Dutos de captação de ar, isolados termicamente quando instalados em ambientes
condicionados, fabricados em chapa de aço galvanizada.
• Filtros de ar classe G1.
• Venezianas para captação de ar.
• Elementos de distribuição de ar.
• Registros para balanceamento.
• Etc.
Todo fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista (ventilador, grelhas, filtros,dutos,
isolamento térmico, etc.).

7.5.10 – Sistema de Exaustão das Lojas


7.5.10.1 – Descrição Geral
Todos os sistemas de exaustão de lojas (cozinhas, coifas, depósitos, etc.), deverão ser
fornecidos e instalados pelos lojistas.
Os sistemas deverão ser dotados de todos os equipamentos necessários a sua
operação eficiente, como também de proteção contra incêndio (no caso de exaustão de
coifas), de forma a permitir sua operação com segurança.
Todos os sistemas de exaustão deverão ser dotados de sistemas de injeção de ar
exterior, de modo a efetuar a reposição do ar exaurido (ver item 8.9 acima para maiores
detalhes).
A descarga do ar exaurido será realizada nos pontos previamente determinados pelo
SHOPPING para passagem de dutos, sendo de responsabilidade do lojista sua execução até o
meio externo.

7.5.10.2 – Sistema de Exaustão de Coifas de Cozinhas


7.5.10.2.1 – Descrição Geral

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Deverão ser instalados sistemas de exaustão para as coifas de cozinha, sendo seu
projeto, fornecimento e instalação, efetuados de acordo com as instruções desta
especificação.
Os sistemas deverão ser totalmente independentes para cada loja e possuir basicamente:
• Ventiladores centrífugos de pás planas para trás, com portas de inspeção na voluta
(montados a parte ou no interior de filtros eletrostáticos).
• Filtros eletrostáticos localizados entre as coifas e o ventilador de exaustão (ou filtros
dotados de ventiladores incorporados).
• Coifas fabricadas em chapa de aço inoxidável, soldadas, devendo empregar bitola 20
(espessura igual a 0,94mm) no mínimo. As coifas deverão ainda ser providas de filtros
metálicos ou filtros inerciais.
• Dutos de exaustão e descarga de ar executados em chapa de aço preta, bitola 14, sendo sua
fabricação totalmente soldada, tanto nas juntas longitudinais como transversais de união
entre diferentes seções, sendo os mesmos isolados termicamente com material apropriado
para altas temperaturas (para incêndio no interior do duto).
• Sistema de extinção de incêndio, através de injeção de CO2.
• Damper corta‐fogo no duto de saída de cada coifa, devendo este damper ser de
acionamento automático (elétrico) e manual. O sistema automático deverá ser por meio de
mola e solenóide elétrica, não devendo ser empregado plug fusível. Este damper deverá ser
fechado ao ser acionado o sistema de extinção de incêndio.
• Sensor de fogo tipo Firestat (Honeywell ou equivalente) para ativar automaticamente o
sistema de proteção contra incêndio. Este elemento deverá ser instalado no duto de exaustão
entre a coifa e o filtro eletrostático.
• Sistema de injeção de ar exterior e intertravamento elétrico com o mesmo.

Observações:
• Os cálculos de vazão para coifas deverão estar de acordo com o previsto na NBR‐14.518 (a
vazão exaurida deverá ser no mínimo igual à prescrita por esta norma).
• Os dutos de exaustão deverão ser calculados para uma velocidade interna mínima do ar
igual a 2000 FPM em toda a sua extensão, ou seja, desde a coifa até o ponto de descarga, de
modo a reduzir o acúmulo de gordura nas paredes internas do mesmo. Estes dutos e
equipamentos deverão obedecer também à NBR‐14.518 acima indicada, inclusive comportas
de limpeza a cada 3 metros.
• Possuir espaço adequado para manutenção de todos os equipamentos do sistema.
Somente no caso de sistemas de exaustão que atendam equipamentos sem geração de
gordura ou fuligem, como por exemplo, fornos elétricos e banho‐maria será dispensável a
instalação de;
• Filtros eletrostáticos;
• Sensores de fogo;
• Dampers corta‐fogo;
• Sistema de extinção de incêndio.

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Porém, todos os demais equipamentos, materiais, intertravamentos elétricos e


detalhes construtivos, indicados neste item deverão ser observados para montagem do
sistema.
Todos os equipamentos de cocção deverão ser elétricos ou a gás, não sendo aceito
ouso de carvão ou lenha, de modo a diminuir‐se o risco de incêndio nos sistemas de exaustão
(impregnação dos dutos e equipamentos do sistema com partículas de carvão).
Todo fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista (coifas, ventilador, filtros,
sistema de CO2, etc.).

7.5.11 – Sistema de Extinção de Incêndio


Os sistemas de exaustão de coifas deverão ser providos de sistemas de extinção de incêndio a
base de CO2.
Este sistema deverá ser basicamente provido de:
• Bicos de injeção de CO2 em dutos e no filtro eletrostático.
• Cilindros de CO2.
• Distribuição de CO2 através de tubos de aço galvanizado.
• Botoeira para acionamento manual do sistema, localizada junto à coifa, além do disparo
automático através do sensor de fogo.
O sistema deverá ser projetado e instalado por firma especializada, devendo ser apresentado
projeto para aprovação pelo SHOPPING.

7.5.12 – Intertravamento Elétrico


Deverá ser previsto o intertravamento elétrico dos diversos equipamentos do
sistema de modo que:
• Ocorra o desligamento de todo o sistema, caso o sistema de extinção de incêndio seja
ativado.
• O ventilador de suprimento de ar exterior e o filtro eletrostático (filtro eletrostático mais
ventilador de extração) só operem simultaneamente.
• Desligue toda a instalação em caso do filtro eletrostático estar obstruído (contato entre as
malhas de filtragem), por falta de manutenção.

Nota:
O sistema de extinção de incêndio e damper corta‐fogo deverão ainda possuir dispositivos,
que permitam sua operação de forma totalmente manual, sem a necessidade, por exemplo,
de energia elétrica ou outra fonte de energia para acionamento destes elementos de
segurança (damper corta‐fogo e válvula de injeção de CO2), além dos dispositivos citados
anteriormente.

7.5.13 – Exaustão de Sanitários, Depósitos, etc.

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Deverão ser previstos sistemas de exaustão para as áreas não providas de ar


condicionado, como por exemplo, sanitários, depósitos, etc., sendo seu projeto, fornecimento
e instalação, efetuados de acordo com as instruções da presente especificação.
Os sistemas deverão ser totalmente independentes para cada loja e possuir
basicamente:
• Ventilador centrífugo para exaustão.
• Sistema de injeção de ar exterior e intertravamento elétrico com o mesmo (ver item 8.12).
• Dutos de captação de ar, isolados termicamente quando instalados em ambientes
condicionados, fabricados em chapa de aço galvanizada.
• Venezianas para descarga de ar.
• Elementos de captação de ar.
• Registros para balanceamento.
• Etc.
A descarga de ar será realizada ao nível de cobertura ou nos pontos previamente
determinados pelo SHOPPING, sendo previstos furos na laje de teto das lojas para passagem
dos dutos, no caso de descarga ao nível da cobertura.
Todo fornecimento e instalação ficarão a cargo do lojista (ventilador, grelhas,
filtros,dutos, isolamento térmico, etc.).

7.5.14 – Lojas com Sistemas Independentes de Água Gelada


7.5.14.1 – Descrição Geral
Algumas lojas de maior área e os restaurantes terão seus sistemas de água gelada
independentes, devendo atender os seguintes pontos:
• Chillers a ar de baixo nível de ruído, com compressores acusticamente enclausurados e
refrigerantes sem CFC.
• Bombas de água gelada (circuitos primários / secundários ou só primários)
• Bases de molas para os chillers e bombas, com blocos de inércia de modo a impedir a
passagem de vibração para a laje de apoio.
• Quadros elétricos próprios para operação ao tempo

7.5.14.2 – Tubulações de Água Gelada


Deverão obedecer ao encaminhamento previsto pelo SHOPPING desde o local dos chillers (já
indicado pelo SHOPPING), até a laje de teto da loja.
Estes tubos deverão:
• Ter tubulações de água gelada em tubos de aço soldados, SCH 40 sem costura, com
isolamento térmico em Armaflex (materiais de isolamento combustíveis não serão aceitos).
• Ter suportes de tubos de água gelada executados de forma a impedir condensação e
transmissão de esforços indesejáveis para a estrutura do prédio.

7.5.15 – Caderno Geral de Encargos


7.5.15.1 – Objetivo

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Esta especificação visa determinar as condições técnicas de fornecimento dos Sistemas


de Exaustão Mecânica das Lojas do PARQUE SHOPPING MACEIÓ.
O objetivo da mesma é definir um sistema mecânico completo, como o indicado neste
documento. Para tanto, o Instalador deverá prover todos os serviços de engenharia,
materiais, equipamentos e mão‐de‐obra necessários, de modo a entregar o equipamento em
condições de funcionamento.
Todos os materiais e/ou equipamentos que forem citados no singular terão, todavia,
sentido amplo e global, devendo o Instalador prover e instalar a quantidade indicada nas
especificações, e de acordo com o requerido, de modo a prover um equipamento completo.
Pequenos detalhes, materiais ou detalhes que não são especificados ou mostrados em
desenhos, mas que são necessários para que o equipamento trabalhe e opere de maneira
satisfatória, deverão ser incluídos no fornecimento e supridos como se tivessem sido citados,
fazendo parte, portanto, do contrato de fornecimento.

7.5.15.2 – Impostos, Taxas, Permissões e Licenças


O Instalador deverá providenciar e incluir em seus custos todas as licenças necessárias, todas
as taxas devidas ao governo ou órgãos de fiscalização tais como taxas de venda sobre
materiais e serviços, incluindo também o licenciamento para o seu próprio trabalho e pessoal
sob sua supervisão.
Os documentos legais e de aprovação deverão ser fornecidos ao contratante dos serviços
descritos nesta especificação.

7.5.15.3 – Seguros
O Instalador deverá possuir a proteção de apólices de seguro dos materiais e equipamentos
incluídos em seu fornecimento, bem como o seguro de acidente de trabalho para todos os
que trabalham sob sua supervisão.
O seguro de materiais e equipamentos deverá incluir riscos de incêndio, danos durante o
transporte, etc.

7.5.15.4 – Normas e Códigos


O Instalador deverá incluir em seus custos as despesas (mão‐de‐obra, materiais,
serviços de engenharia, equipamentos ou providências) necessárias a colocar o seu
fornecimento de serviços de acordo com toda regulamentação aplicável (normas, códigos de
obras, regulamentos de execução de obras), e que estejam ou não citados nesta especificação
ou nos desenhos.

7.5.15.5 – Proteção Contra Incêndio


Todos os materiais e equipamentos fornecidos e instalados deverão estar de acordo
com os regulamentos locais de proteção contra incêndio, devendo também ser obtidas todas
as licenças aplicáveis que se fizerem necessárias.

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Todos os equipamentos e materiais deverão ser do tipo "não combustível" ou "auto-


extinguível",sendo dada preferência sempre ao primeiro.
Este item é particularmente importante na seleção de materiais para isolamento
térmico e compostos que possuam resinas plásticas. Na existência do material dentro das
especificações acima citadas, não serão aceitos materiais combustíveis.

7.5.15.6 – Levantamento, Medidas e Adequações


O Instalador deverá fazer uma visita ao local da instalação de modo a tomar
conhecimento das condições de transporte, instalação e operação do equipamento. Sua
proposta deverá conter uma declaração desta visita.
O equipamento deverá ser compatível com as condições locais da casa de maquinas, e a
logística de transporte e montagem na base deverá fazer parte do seu escopo de trabalho.
O Instalador deverá ter em mente que todos os equipamentos deverão ser instalados de
maneira a permitir sua perfeita manutenção, e a localização dos mesmos nas casas de
máquinas deverá ser feita de forma a permitir o acesso necessário para tal.

7.5.15.7 – Desenhos
Os desenhos do sistema deverão ser fornecidos para aprovação antes do inicio das
compras e/ou instalação. Somente após a aprovação destes, será dado inicio a instalação.
Os desenhos deverão ser fornecidos em 3 (três) vias, cópias em papel sulfite, e originais
em arquivo eletrônico, cabendo ao Instalador detalhar os projetos dos quadros elétricos;
diagramas de comando; diagramas de supervisão e controle, etc.

7.5.15.8 – Análises de Desenhos, Equipamentos e Materiais


O equipamento proposto para fornecimento deverá ser um produto de sua linha normal
de fabricação, de modo a prover a necessária qualidade, acabamento e durabilidade
desejados.
No caso de apresentação de catálogos gerais de produtos para aprovação, o Instalador
deverá marcar nos mesmos, quais são os produtos que estão sendo propostos, de modo a
facilitar a identificação dos mesmos dentro do catálogo geral.
Não serão aceitas indicações generalizadas de produtos que não mantenham
informações específicas do equipamento proposto, tais como capacidade, dimensões,
desempenho, etc.
A aprovação de produtos com base nos elementos acima não deve ser considerada
como revisão ou endosso pela fiscalização.
As aprovações efetuadas não eximem o Instalador de sua responsabilidade com relação
a fornecimento de materiais ou equipamentos que venham a operar da maneira requerida
pelo contrato e pelas especificações.
O atraso na apresentação pelo Instalador dos desenhos e informações para aprovação
não poderá ser descontado do prazo global para os serviços de fornecimento e não poderá ser
requerida, por esta razão, extensão de prazo de execução da obra.

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7.5.15.9 – Equipamentos Propostos em Alternativa aos Especificados


Onde o Instalador propuser o uso de equipamento e/ou componentes diferente
daqueles contidos nesta especificação ele será exclusivamente responsável pelas mudanças, e
caso elas venham a requerer qualquer modificação nos fornecimentos de terceiros (estrutura,
arquitetura, fundações, elétrica, etc.), estas despesas correrão por conta do Instalador, sendo,
entretanto necessária sua previa aprovação pela fiscalização.
Aonde o equipamento alternativo proposto pelo Instalador venha a requerer maior
quantidade (ou diferentes arranjos) de tubulações, dutos, fiação, controles, etc., do que o
previsto, o Instalador deverá fornecer e instalar todos estes elementos sem qualquer ônus
para o cliente.

7.5.15.10 ‐ Documentação
O Instalador deverá fornecer, além dos desenhos e outros indicados no item acima, os
seguintes:
• Manual de manutenção básico de todos os equipamentos em português, com vistas
explodidas, cortes, etc;
• Relação detalhada de todos os fornecedores de equipamentos auxiliares e/ou componentes
com nome da empresa, contatos, telefones, etc.;
O Instalador deverá fornecer o Certificado de garantia do equipamento de no mínimo01 (um)
ano a partir da entrada em operação (com aceitação pelo cliente) ou 18 meses a partir da
entrega na base.
Essa garantia implica a substituição ou reparação gratuita de qualquer componente do
equipamento defeituoso.

7.5.15.11 ‐ Transporte
O Instalador será responsável por todo o transporte do equipamento, até a base de
instalação.
Para tanto, deverá prover todos os meios necessários para alçamento e transporte de
quaisquer elementos que venham a ser instalados, guindastes, andaimes ou elementos de
alçamento deverão ser removidos logo após a sua utilização.

7.5.15.12 – Armazenamento e Proteção


Embalagens apropriadas contra umidade, insetos, roedores, etc., são requeridas para
proteção dos equipamentos e materiais durante o período de obra. Danos decorrentes de
embalagens desapropriadas serão de exclusiva responsabilidade do Instalador.
O Instalador será responsável pelos materiais e equipamentos até a data da inspeção
final, devendo obra protegê‐los apropriadamente contra danos.

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7.5.15.13 – Materiais e Mão de Obra


Todos os materiais e equipamentos requeridos para este fornecimento, exceto nos
casos claramente identificados, deverão ser sempre novos e de qualidade superior.
Nos locais onde esta especificação seja omissa quanto à qualidade dos materiais e
equipamentos a serem fornecidos, eles deverão ser da melhor qualidade possível e aprovados
pela fiscalização.
Esta recomendação cobre também os serviços de partida (start‐up) e os testes de
desempenho de cada equipamento, que deverão ser realizados de acordo com as indicações
das normas da ARI.

7.5.15.14 – Vibração e Ruído


Todos os equipamentos deverão ser de operação silenciosa, sem vibrações ou ruídos
anormais em quaisquer condições de carga.
A menos que claramente indicado em contrário nesta especificação, o nível de ruído
pretendido para o equipamento deverá ser de no máximo 85 dbA a 1 metro.
Caso o equipamento venha a apresentar ruído ou vibrações anormais, esta condição
será considerada inaceitável e o Instalador deverá executar todos os serviços corretivos
necessários.
O Instalador deverá fornecer (e instalar) os suportes antivibratorios adequados ao
equipamento fornecido.

7.5.15.15 – Testes do Equipamento


7.5.15.15.1 – Finalidade
Após a entrada em operação, e do balanceamento do sistema, este deverá ser testado e
ter seu desempenho comprovado pela fiscalização.

7.5.15.15.2 – Testes de Capacidade


O equipamento deverá ser testado quanto à sua capacidade e deverá ser enviado um
relatório contendo os valores encontrados.
Além dos testes de capacidade, o sistema deverá ser verificado quanto ao nível de ruído
e vibração dos equipamentos.

7.5.15.16 – Manutenção e Garantia do Sistema


7.5.15.16.1 – Garantia
O equipamento e todos os componentes e materiais fornecidos deverão ser garantidos
contra defeitos de fabricação e/ou fornecimento pelo período mínimo de 12(doze) meses,
contados a partir da data de operação dos mesmos (após aceitação), ou 18(dezoito) meses

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após a data da entrega do sistema em condições de operação (caso o mesmo não entre em
operação imediatamente).

7.5.15.16.2 ‐ Operação
O Instalador deverá aceitar e responder com a maior presteza possível a quaisquer
chamadas decorrentes de problemas que o sistema venha a apresentar durante a fase de
garantia e caso estes problemas persistam, deverão ser tomadas providências corretivas, de
modo a eliminar a causa.

7.5.15.16.3 – Manutenção
O Instalador deverá submeter ao cliente para sua aprovação o contrato de manutenção
pelo período mínimo de um ano.

7.5.15.16.4 – Reparos
Caso qualquer reparo seja necessário nos equipamentos ou materiais decorrentes da
garantia fornecida, o mesmo deverá ser realizado sem qualquer ônus para o cliente, incluindo
por parte do Instalador o fornecimento não só das peças e materiais, bem como transporte e
a mão de obra necessária.

7.5.16 – Equipamentos Mecânicos


7.5.16.1 – Generalidades
As especificações descritas a seguir, se destinam a definir os equipamentos e materiais a
serem fornecidos e/ou instalados nas lojas, e deverão ser utilizadas como guia para seleção
dos mesmos.
Os modelos dos equipamentos citados são para efeito orientativo, não estabelecendo
necessariamente que os mesmos estejam em conformidade com esta especificação, devendo
o proponente verificar quaisquer desvios quanto à forma construtiva, dimensional ou com
relação à capacidade dos mesmos, não estabelecendo portanto que eles sejam
obrigatoriamente aceitos em sua forma de fabricação "standard" do Instalador.
Os materiais, suas características técnicas, construtivas e a capacidade dos mesmos
deverão estar de acordo com a especificação e as folhas de dados, sendo que quaisquer
desvios em relação a estes deverão ser claramente citados no Memorial Descritivo.

7.5.16.2 – Unidades Condicionadoras de Ar Tipo “Fancoil”


As unidades condicionadoras de ar tipo “fan‐coil”, deverão ser de fabricação Trane, Hitachi,
Trox, York ou Carrier.
Deverão ser constituídas basicamente de:
Gabinete

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Em chapa de aço tratada contra corrosão.


O gabinete deverá ser provido de painéis removíveis para que possa ser efetuada a
manutenção inteiramente pelo painel frontal da unidade.
Todo o gabinete deverá ser termicamente isolado com lã de vidro de espessura mínima de25
mm, do tipo não combustível.
Caixa de Mistura
As unidades que necessitam de caixa de mistura, deverão ter estas com as mesmas
características construtivas do gabinete.
A caixa de mistura deverá possuir aberturas para conexão do duto de ar exterior e entrada
doar de retorno.
Ventilador
Um ou dois ventiladores centrífugos de dupla aspiração.
A velocidade de descarga máxima para os ventiladores deverá ser de 1800 FPM.
O acoplamento entre o motor elétrico e o ventilador deverá ser efetuado através de polias e
correias trapezoidais, sendo a polia do motor elétrico regulável, para que se possa obter a
rotação apropriada para a operação dos ventiladores. O motor deverá ser montado sobre
uma base esticadora, de modo a possibilitar a regulagem da tensão apropriada sobre as
correias.
Serpentina
A serpentina para resfriamento de ar deverá ser fabricada em tubos de cobre e aletas
corrugadas em alumínio.
Os tubos poderão ser de diâmetro 5/8” ou 1/2” e as aletas deverão ser montadas na base
de8(oito) a 12 (doze) aletas por polegada linear.
As aletas deverão possuir colarinho que apoiará sobre os tubos, que será expandido de modo
a permitir a máxima transmissão de calor.
O número de tubos na face e o número de circuitos deverá ser tal que a perda de carga
hidráulica deverá estar compreendida entre 1.0 e 3.0 metros de coluna de água.
A velocidade do ar na face da serpentina deverá ser no máximo igual a 500 FPM.
Todas as serpentinas deverão ser de 8 (oito) filas (rows), em função da utilização de termo-
acumulação de água.
Filtros de Ar
Deverão ser do tipo descartáveis e facilmente removíveis, de acordo com a ANVISA.
Painel Elétrico
As unidades condicionadoras de ar deverão ser providas pelo fabricante, de painel de
comando e proteção, podendo o mesmo ser incorporado na estrutura da unidade ou
fornecido a parte para instalação junto ao mesmo.
Este quadro deverá ser completo, incluindo no mínimo os seguintes componentes:
• Chave seccionadora.
• Contator magnético de partida.
• Relê bimetálico contra sobrecarga no motor elétrico.
• Fusíveis de proteção da rede trifásica de alimentação.

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• Fusíveis de proteção de proteção de comando.


• Contato auxiliar normalmente aberto, para envio de sinal elétrico (220V) de liberação de
operação do sistema de controle de temperatura.
• Lâmpadas indicadoras de funcionamento.
O quadro possuirá botoeira de partida, sendo o comando liga/desliga da unidade
condicionadora realizado pelo sistema local ou pela supervisão predial do SHOPPING.

7.5.16.3 – Ventiladores Centrífugos de Acionamento Indireto


Os ventiladores deverão ser do tipo centrífugo, de pás planas para trás, marca Higrotec, com
características construtivas e operacionais de acordo com o respectivo projeto.
Deverão ter todo o conjunto mecânico montado sobre uma única base de aço incluindo:
• Estrutura metálica em perfis tipo cantoneiras, vigas U e I, com pés de apoio para suporte
sobre molas;
• Motor elétrico de acionamento;
• Rotor tipo limit‐load pás planas para trás;
• Acoplamento entre motor e ventilador através de correias e polias em "V";
• Base do motor com esticador das correias;
• Protetor das correias.
O acoplamento entre o motor elétrico e o ventilador deverá ser através de correias e
polias em "V" sendo as correias dimensionadas de tal forma a permitir um fator de segurança
de pelo menos 1,5.
A transmissão deverá ser protegida por um protetor que envolva todas as correias,
sendo sua parte lateral dotada de grade para possibilitar a visualização do estado das correias.
A transmissão deverá também ser provida de uma base regulável para o motor elétrico,
de modo a permitir que as correias sejam periodicamente esticadas.
Os ventiladores deverão ser estática e dinamicamente balanceados com as polias já
instaladas, sendo esta operação de balanceamento realizada numa rotação 1,5 vezes maior do
que a rotação prevista para o trabalho.
As conexões dos ventiladores aos dutos deverão ser feitas através de lonas industriais
de 16 onças.
A instalação dos mesmos deverá ser realizada de acordo com o indicado nos desenhos.
As bases dos conjuntos ventilador‐motor deverão ser instaladas sobre blocos de inércia
apoiados sobre molas.
Este bloco deverá ser apoiado sobre molas flutuantes (referência: "Vibranihil"), sobre
uma placa de concreto armado de 10 cm, localizado sobre um lençol de cortiça dura de duas
polegadas (ver desenho de detalhe destas bases Anexo 02 ‐ Detalhes Típicos).
Os amortecedores de vibração deverão ser dimensionados, especificados e fornecidos
pelo instalador, em função do equipamento efetivamente comprado.
OBS: O instalador deverá levar em consideração possíveis trocas de polias dos
ventiladores para pressurização das escadas, de modo que operem de modo satisfatório. A

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possível necessidade de troca das polias é explicada em função da dificuldade em se calcular


precisamente a perda de carga através dos desvios a serem percorridos pelo ar.

7.5.17 – Filtros Eletrostáticos


Os sistemas de exaustão com gordura (coifas, fritadeiras, etc.), deverão ser dotadas de
filtros eletrostáticos para filtragem de ar, devendo os mesmos ser de fabricação TEPCOFAPP.
Os filtros deverão ser montados em gabinetes metálicos construídos em chapas e perfis
de aço carbono, tratados por decapagem química, fosfatização a frio e pintura epóxi contra
corrosão. O gabinete deverá possuir base para apoio, um dreno para limpeza de gordura de
no mínimo 1" de diâmetro em sua parte inferior e duas aberturas para conexão de dutos (uma
para o duto de aspiração da coifa e outra para o duto de aspiração do ventilador de exaustão).
Os filtros deverão possuir precipitador eletrostático do tipo Penney, com ionizador e
placa coletora operando em separado e com voltagens distintas. A disposição desmontagem
dos filtros, dentro da unidade, deverá ser feita de maneira que não possibilite o "by‐pass" do
ar, sendo que, apenas para os modelos verticais, o sentido do fluxo de ar deverá ser
obrigatoriamente de baixo para cima.
Os filtros deverão possuir dois estágios de filtragem do tipo eletrostático e três estágios
compostos de filtros do tipo metálico, e um estágio de carvão ativado, montados na seguinte
sequência:
• Um estágio do tipo metálico (pré‐filtro);
• Dois estágios do tipo eletrostático;
• Um estágio do tipo metálico (pós‐filtro);
• Um estágio de carvão ativado.
Os filtros deverão alcançar, no teste gravimétrico, uma eficiência de 94% para partícula de
0.03 micra.
Deverão conter basicamente os seguintes elementos:
Eliminador de Névoa
Será construído em aço galvanizado e próprio para reter as partículas grossas, tanto sólidas
quanto líquidas.
Pré‐filtro Mecânico
Deverá possuir armação em chapa galvanizada, placa em metal expandido e meio filtrante de
alta eficiência em tela galvanizada.
Ionizador
Deverá ser construído em metal de liga especial, com adequado espaçamento e tensão, para
permitir a correta carga elétrica das partículas.

Placa coletora
Deverá ser construída em liga de alumínio especial, para garantir a perfeita aderência do
material particulado, bem como ser de fácil limpeza.
Pós‐filtro Mecânico

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Deverá possuir armação em chapa galvanizada, placa em metal expandido e meio filtrante de
alta eficiência em telas galvanizadas.
Fonte de Alta Tensão
Deverá suportar, sem nenhum dano, curto‐circuito ou centelhamento contínuo na
saída,sendo os componentes tipo "estado sólido", dimensionados para as condições de
trabalho previstas com tolerâncias à sobrecarga.
Sinalização, Proteção e Controle
O fabricante deverá fornecer cada unidade dotada de um painel de comando construído de
acordo com a ABNT, contendo todos os acessórios necessários ao sistema de proteção e
controle, além de um sistema de segurança para abertura das portas dos filtros.
Este sistema deverá incluir todas as portas ou painéis de acesso ao interior da unidade,
garantindo que, em caso de abertura de qualquer uma das portas ou painéis, toda a unidade
seja desenergizada.
Deverá ainda prever o desligamento da unidade, caso ocorra obstrução do filtro(contato entre
as malhas de filtragem), por falta de manutenção.
Este painel deverá possuir no mínimo os seguintes acessórios de comando e proteção:
• Fusíveis;
• Lâmpadas piloto indicadoras de operação;
• Lâmpada para sinalizar defeitos ocorridos na alta tensão e a saturação dos ionizadores.

7.5.18 – Dutos de Distribuição de Ar Condicionado


Deverão ser executados em chapa de aço galvanizada, nas bitolas correspondentes a
maior dimensão da seção transversal, de acordo com a espessura indicada pela ABNT.
Todas as conexões dos dutos às unidades condicionadoras de ar deverão ser executadas
através de conexões flexíveis dotadas de lonas de 16 onças.
Os dutos termicamente isolados deverão ser revestidos com mantas de lã de vidro
mineral de 25mm de espessura (ref. Isoflex ‐ número 120 ‐ com densidade de 20 kg/metro
cúbico) e com proteções externas de filme de alumínio, fornecido já aderido à manta de lã de
vidro (não deverá ser empregado isopor).

7.5.19 – Dutos de Exaustão de Coifas


Deverão ser executados em chapa de aço preto, bitola 14, sendo sua execução
totalmente soldada, tanto nas juntas longitudinais como transversais de união entre diferente
secções.
Para efeito de limpeza interna, deverá ser instalada uma porta de visita de 60 x 30 cm a
cada 300 cm de comprimento de duto, sendo esta porta de visita flangeada e aparafusada
com parafusos de latão do tipo “borboleta” (ver desenhos de detalhes típicos).
Todos os dutos deverão ser isolados termicamente com material de uma das
alternativas abaixo:

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‐ 2 (duas) mantas de fibra cerâmica superpostas de 38 mm de espessura cada (Ref. KAWOOL


da Morgante com densidade de 128 kg/m3 ou equivalente CER‐WOOL da Premier) e com
proteção externa de filme de alumínio, fornecido já aderido à manta;
‐ 2 (duas) mantas de fibra cerâmica superpostas de 25,4 mm de espessura cada (Ref.
FIBERFRAX DURA‐BLANKET da Carborundum com densidade de 128 kg/m3) e com proteção
externa de filme de alumínio, fornecido já aderido à manta;
‐ 2 (duas) mantas de lã de basalto superpostas de 40 mm de espessura cada (Ref.
MANTAAGULHADA da Termolana com densidade de 130 kg/m3) e com proteção externa de
filme de alumínio, fornecido já aderido à manta externa;
‐ 2 (duas) mantas de fibra cerâmica superpostas de 38 mm de espessura cada (Ref.:
FIREMASTER DUCT WRAP da Thermal Ceramics), com densidade de 96 kg/m3. Os dutos
instalados ao tempo deverão possuir proteção externa do isolamento térmico através de
chapas de aço galvanizada bitola 26, de forma a não danificar o isolamento na fase de
instalação do duto e ao longo da operação do sistema.
Os dutos verticais deverão possuir dreno de gordura no ponto inferior.

7.5.20 – Sistema de Proteção Contra Incêndio para o Sistema de Exaustão de Cozinha


Deverá ser instalado um sistema de proteção contra incêndio constando de:
‐ Damper corta‐fogo instalado no duto de exaustão de cada coifa e o mais próximo possível da
mesma;
‐ Válvula solenóide da alimentação de gás dos equipamentos de cocção;
‐ Sistema de injeção de CO2 no duto de exaustão da coifa;
‐ Sistema de injeção de CO2 no interior do ventilador de exaustão;
‐ Sistema de injeção de CO2 no interior do plenum de admissão de ar ao filtro eletrostático;
Supervisor do sistema de proteção contra incêndio.
A operação deste sistema deverá ser feita de uma das duas formas abaixo (as duas deverão
ser instaladas):
‐ Automática, através de sinal elétrico proveniente de termostato especial para incêndio
tipo"FIRESTAT" (Honeywell), a ser instalado no interior do duto de exaustão (entre a coifa e o
ventilador do filtro eletrostático);
‐ Manual, através de botoeira de acionamento a ser instalada na parede próxima a coifa.
O sinal elétrico acima indicado deverá ocasionar os seguintes eventos:
‐ Desligamento dos ventiladores;
‐ Desligamento do filtro eletrostático;
‐ Fechamento do damper corta‐fogo;
‐ Abertura da válvula solenóide do cilindro de CO2;
‐ Fechamento da válvula solenóide da alimentação de gás dos equipamentos de cocção;
‐ Alarme sonoro de incêndio.

Damper Corta‐Fogo

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Deverá ser de fabricação TROX, de acionamento elétrico de corrente contínua por meio de
bobina magnética que liberará a mola do damper.
Sistema de CO2
Deverá ser dotado dos seguintes elementos:
‐ Cilindro de CO2 de 22,5 kg;
‐ Válvula solenóide para liberação de CO2;
‐ Tubulação para a distribuição de CO2 com as seguintes características:
• Schedule‐40 para diâmetros até 3/4" inclusive;
• Schedule‐80 para diâmetros de 1" a 4" inclusive;
• Material em aço carbono galvanizado sem costura;
‐ Difusores de CO2 para operação em dutos;
‐ Difusor para injeção de CO2 no interior do ventilador de exaustão;
‐ Difusor para injeção de CO2 no interior do plenum de admissão de ar do filtro eletrostático.
NOTA: O número de cilindros de CO2 deverá ser definido pelo instalador do sistema, cujos
cálculos deverão ser elaborados com base em uma concentração de CO2 de 0.125 lb/ft3.
Alimentação de Força
O Sistema de proteção contra incêndio deverá ser alimentado por duas fontes distintas:
‐ Alimentação elétrica normal (via rede);
‐ Alimentação elétrica de emergência (back‐up) própria;
A alimentação de emergência deverá ser feita através de um conjunto de baterias capaz de
suprir o sistema de proteção por um período de no mínimo 24 horas após a falha na
alimentação da rede.
Basicamente o sistema de alimentação de força de emergência deverá ser composto dos
seguintes elementos:
‐ Conjunto de baterias;
‐ Carregador automático das baterias.
Deverá ser realizado o intertravamento entre as fontes, para que, no caso de quedada
alimentação normal, imediatamente a alimentação de emergência venha a operar.
Supervisão do Sistema contra Incêndio
Deverá ser instalado um supervisor para obtenção dos sinais de status e alarmes visual
(lâmpadas piloto) e sonoro dos seguintes elementos do sistema:
‐ Atuação da válvula solenóide dos cilindros de CO2;
‐ Sensores de temperatura;
‐ Cilindros de CO2 (alarme em baixa pressão);
‐ Posição do damper (alarme de posição fechada).

7.5.21 – Tubulações Hidráulicas


7.5.21.1 – Generalidades
Todos os tubos deverão ser de aço, sem costura, classe SCH 40, construídos de acordo com a
ASTM‐A 53 ou ASTM‐A 106.

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Pasta Técnica

Para diâmetros até 2” (inclusive), deverão ser galvanizados e com conexões rosqueadas, e
acima de 2” deverão ser em aço preto com conexões soldadas.

7.5.21.2 – Suportes e Apoios


Todas as tubulações deverão ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes
apropriados, de acordo com detalhe constante desta especificação, de modo a permitir a
flexibilidade da mesma, e não transmitir vibrações à estrutura do prédio.
Os suportes deverão ser apoiados em elementos estruturais e nunca em paredes ou
elementos de alvenaria.
Nenhuma tubulação deverá ser apoiada ou suspensa em outra tubulação.
O espaçamento entre suportes para tubulação horizontal, não deverá ser superior a:
• 1,2m para tubos até 1” (inclusive);
• 1,5m para tubos até 2” (inclusive);
• 2,5m para tubos até 3” (inclusive);
• 4,0m para diâmetros maiores que 3”.

7.5.21.3 – Ligações de Tubos e Acessórios


As ligações entre tubos deverão ser realizadas através de:
• Conexões rosqueadas, para diâmetros até 2" (inclusive);
• Conexões soldadas, para diâmetros acima de 2".
Todas as conexões feitas às unidades condicionadoras, e quaisquer outros pontos que
demandem manutenção, deverão ser realizadas com auxílio de:
• Uniões, para diâmetros até duas polegadas (2") inclusive;
• Flanges, para diâmetros iguais a duas e meia polegadas (2 1/2") ou maiores.

7.5.21.4 – Acabamentos e revestimentos


Toda a tubulação de água gelada, construída em aço preto, deverá ser inicialmente
raspada com escova de aço e posteriormente pintada com uma demão de primer.
Toda a tubulação de água gelada deverá ser termicamente isolada com Armaflex. Após
este serviço, toda tubulação deverá ser revestida com alumínio corrugado (ou liso) de 0.15
mm de espessura para proteção mecânica, alumínio este revestido por duas filas de papel
“Kraft” puro de 40 gr/m2, entremeadas de uma camada de asfalto de 30gr/m2, e coladas ao
alumínio corrugado por meio de um adesivo sintético.
O alumínio deverá ser preso ao isolamento através de uma cinta de alumínio a cada
metro.
De maneira alguma o isolamento térmico poderá ser seccionado para apoio da
tubulação diretamente nas cambotas de madeira, de modo a não comprometer a integridade
da barreira de vapor.
Estes apoios (das tubulações) deverão ser do tipo Armafix da Armaflex.

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7.5.21.5 – Teste e Limpeza


Deverá ser realizado o teste de pressão hidráulica em toda a tubulação, antes da
execução do isolamento térmico, a uma pressão de 100 psig, após o mesmo deverá ser
circulado água nos tubos para limpeza e retirada de quaisquer impurezas deixadas durante o
processo de montagem.
Este teste deverá ser notificado com antecedência à fiscalização, para que possa ser
testemunhado.

7.5.21.6 – Características dos Acessórios


As válvulas de bloqueio terão características construtivas e os materiais descritos a seguir.
Item Dn Classe Extr. Trim Corpo Descrição Fabr. Ref.
Esfera ¼”a 2 #200 Rosca Aço ASTM Com passagem plena nas duas Niagara/
BSP Inox A‐216Gr. direções, haste de entrada Valcester/
Teflon WCB inferior a prova de ruptura, Worcester/
ajustável e confeccionada em Deca
aço inox
Esfera 2 ½” #150 Face c/ Aço ASTM Flanges com ressalto Niagara/
em ressalto Inox A‐216Gr. ANSIB16.5, com passagem Valcester/
diante Teflon WCB plena nas duas direções, Worcester/
haste de entrada inferior a Valmicro
prova de ruptura, ajustável e
confeccionada em aço inox.

7.5.22 – Sistema Elétrico


O instalador deverá fornecer e instalar os painéis e os quadros elétricos dos
equipamentos, assim como fazer a distribuição elétrica aos mesmos.
Os painéis e/ou quadros atenderão a alimentação de todos os motores dos
equipamentos contidos na respectiva casa de máquinas, com todos os elementos de
proteção, comando e intertravamento.
O instalador do sistema de ar condicionado receberá pontos de força nos locais
indicados em desenho, e a partir destes pontos providenciará a alimentação dos painéis e/ou
quadros e a distribuição de força todos os motores.
Toda a distribuição elétrica deverá estar de acordo com a norma NBR 5410 da ABNT"
Instalações Elétricas de Baixa Tensão ‐ Procedimentos". Deverá ser feita em eletrodutos
rígidos, metálicos, galvanizados, do tipo pesado, com diâmetro mínimo de ¾", fabricação
Apolo ou Mannesman, e/ou bandejas de chapa perfurada.
A descida para painéis, quadros, equipamentos e motores deverá ser feita em
eletrodutos. Todas as ligações dos eletrodutos aos motores deverão ser feitas através de
conduítes metálicos flexíveis com comprimentos nunca superior a 1,5 m até a caixa terminal.
Não será permitida a instalação de cabos ou fios aparentes, devendo todos eles estar
contidos em canaletas, bandejas ou eletrodutos aparentes. Nas derivações de eletrodutos e
descidas para equipamentos ou motores deverão ser utilizados conduletes, de conexão do
tipo roscada, de alumínio fundido com parafusos e com vedação de borracha, fabricação
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Peterco ou Wetzel. O condutor mínimo a ser empregado deverá ser de 1,5 mm² (controle) e
2,5 mm² (força). Os cabos de controle deverão ser do tipo singelo, classe 750V, isolamento em
PVC70°C, não propagante de chamas, tipo Pirastic Antiflam da Pirelli ou Ficap.
Os cabos de força deverão ser tripolares até a seção de 6 mm², singelos acima desta
seção, classe de isolação 0,6/1,0kV, isolamento térmico em PVC 70 °C, do tipo Sintenax da
Pirelli ou do tipo Vinil da Ficap.
Todas as carcaças metálicas de motores e equipamentos, painéis elétricos e suportes
metálicos deverão ser aterrados individualmente ao condutor de proteção PE de seção
adequada ao circuito de força correspondente, conforme NBR5410.
Cada equipamento deverá ter seu motor elétrico alimentado por um quadro elétrico
fornecido pelo instalador e localizado na parede da casa de máquinas ou na parede mais
próxima do equipamento. Este quadro deverá ser executado em chapa de aço 14 USG, tratada
e após serem aplicadas pintura de base e de acabamento. Todos os seus componentes
deverão ser montados no interior do quadro elétrico sobre uma placa de montagem em
chapa de aço 14 USG e pintada na cor laranja de notação RAL 2000.
Toda a fiação interna do painel deverá ser executada com cabos de fios de cobre,
isolamento em PVC, 70 °C, do tipo não propagante de chama de classe 750 V, da Pirelli ou
Ficap, seção não inferior a 1,5 mm², para os circuitos de comando e controle e secundários de
transformadores de potencial, 2,5 mm² para os circuitos de transformadores decorrente e 1,0
mm² para os circuitos de instrumentação.
Toda a fiação deverá ser protegida por canaletas plásticas tipo chama não propagante,
providas de tampa. Quando a fiação for exposta, os condutores deverão formar chicotes,
devidamente fixados e sustentados com percursos horizontais e verticais retos com curvatura
em ângulo reto de pequeno raio. O nível de ocupação das canaletas não deverá exceder a
70%.
Não serão aceitas emendas nos condutores, devendo todas as ligações ser feitas em
blocos terminais ou em terminais de equipamentos. As extremidades dos condutores deverão
ser providas de terminais de compressão e envolvidas com espaguete.
Os condutores deverão ser marcados individualmente por meio de etiquetas plásticas
para sua identificação quando da conexão a terminais de equipamentos e blocos terminais.
Nas etiquetas deverão ser gravadas com tinta indelével e permanente, inscrições
correspondentes às dos diagramas de fiação aprovados.
Deverá conter basicamente os seguintes equipamentos:
‐ Uma seccionadora ou disjuntor para cada motor
‐ Três fusíveis do tipo NH ou Diazed ‐ Siemens;
‐ Partida do tipo direta até 10 HP e estrela triangulo para maiores
‐ Relé térmico de proteção contra sobrecarga
‐ Disjuntores no circuito de comando
‐ Botoeiras "liga‐desliga" de comando (verde/vermelho)
‐ Sinaleiros

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8 – OBRAS
8.1 – Condições Gerais
Os lojistas deverão conferir as medidas de suas lojas antes do início da execução das obras,
observando o disposto no INSTRUMENTO DECLARATÓRIO DAS NORMAS GERAIS REGEDORAS
DAS LOCAÇÕES DO PARQUE SHOPPING MACEIÓ, DOS ESPAÇOS COMERCIAIS.
O recebimento da loja pelo lojista, documentado com o “De Acordo” no “Termo de
Recebimento da Loja” (Em Anexo), ainda que sem o “habite‐se”, implicará na aceitação
definitiva, por eles lojistas, das metragens que lhe foram atribuídas nos respectivos contratos
de locação.
8.2 – Condições para Início das Obras
O lojista deverá estar absolutamente em dia com os pagamentos aos quais estiver sujeito, em
função do contrato assinado com o SHOPPING e ter assinado o “Termo de Recebimento da
Loja” (Em Anexo) e o “Termo de Responsabilidade” (Em Anexo).
Deverá ter apresentado as apólices de seguro de responsabilidade civil e contra incêndio, de
acordo com os valores e cláusulas que lhe forem informados pelo SHOPPING, e as Anotações
de Responsabilidade Técnica – ART’S/RRT’S junto ao CREA/CAU‐MA de execução de todas as
obras.
Deverá também ter obtido integralmente o termo de “Liberados para Execução”, de seus
projetos de Arquitetura, Estrutura e Instalações junto ao SHOPPING, assim como aprovado
nos Órgãos Públicos (quando necessário), onde deverão ser retiradas as licenças de obras. O
termo de “Liberados para Execução”, fornecido pelo SHOPPING, não garante a aprovação dos
projetos junto aos Órgãos Públicos, e vice e versa.
Para retirar junto ao Comitê Técnico a “Autorização para Início de Obra”, o lojista deverá
entregar a carta em papel timbrado da loja, com as seguintes informações.
• Os dados (Nome, endereço e telefone) da pessoa responsável pela loja que manterá em
nome dele, lojista, o relacionamento com o SHOPPING;
• Os dados (Nome, CREA, endereço e telefone) do(s) Responsável(veis) Técnico(s)pela
Execução da Obra ‐ (RPO), legalmente habilitado(s).
• O RPO deverá encaminhar ao Comitê Técnico, com 72 horas de antecedência, relação de
funcionários, em papel timbrado, com nome, identidade e função para confecção dos crachás.
Não será permitido o acesso à obra, sob nenhuma hipótese, de pessoal sem o uso do crachá.
Não será permitida a entrada no canteiro para realização de obras, de funcionários que não
possuam vinculo com empresa contratada pelo lojista. As empresas que utilizam mão de obra
temporária terão que apresentar o “CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO”.
A CONSTRUTORA, fornecerá uma cartilha com instruções a respeito do assunto, visando
facilitar o entendimento do lojista.
Toda a documentação trabalhista será coordenada pela CONSTRUTORA, sendo obrigatória a
apresentação da documentação abaixo:
• Cópia de contrato por prazo determinado (para empresas que utilizem mão de obra
temporária);

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• Cópia de Ficha Registro do Empregado (para empresas que trabalham com mão de obra por
prazo indeterminado);
• Cópia da Carteira de Trabalho (qualificação e registro);
• Cópia do ASO;
• Cópia do Controle de entrega de EPI’s;
• 02 Fotos 3x4 para emissão de crachá;
• Atestado de treinamento introdutório e básico as Normas de Segurança do Trabalho e
Patrimonial na Obra do SHOPPING;
O treinamento introdutório será ministrado pela Engª de Segurança do Trabalho da
CONSTRUTORA, sendo necessária a disponibilidade por parte dos contratados dos lojistas de
carga horária de 08h00minhs. Estes treinamentos deverão ser marcados com 72hs de
antecedência.

8.3- Responsabilidades
Cada lojista é o único responsável, junto ao SHOPPING, pela execução das obras e
instalações de sua loja.
Cabe aos lojistas, às suas expensas e sob sua exclusiva e total responsabilidade, depois
de expressamente autorizados pelo SHOPPING e aprovados seus projetos nos órgãos
competentes, executar as obras civis, de acabamento interno das lojas e de suas fachadas,
bem como as instalações elétricas, telefone, som, água, esgoto, exaustão mecânica, ar
condicionado, chuveiros automáticos (sprinklers), hidrantes (caso necessário), supervisão
predial e outras que se fizerem necessárias às suas instalações comerciais.
Os lojistas são responsáveis por quaisquer danos causados por seus empregados,
contratados e empreiteiros ao SHOPPING e/ou a terceiros, bem como por qualquer
transgressão a determinações legais, assumindo integral responsabilidade por eventuais
infrações. Os lojistas obrigam‐se a reembolsar o SHOPPING por qualquer dano causado às
partes comuns e a terceiros.
Caberá ao lojista a obtenção do “Alvará de Localização” de sua loja, bem como anterior
aprovação do projeto na Prefeitura e o “HABITE‐SE” individual da instalação da loja.
É responsabilidade única do lojista o pagamento de todos os impostos, taxas e
emolumentos, inclusive multas relativas à sua obra, taxas de ligação das concessionárias,
como também as taxas referentes à aprovação dos projetos junto aos órgãos competentes. É
também responsabilidade do lojista recolher os encargos sociais e trabalhistas de mão de
obra que vier a contratar.
O lojista é responsável por seus prepostos e empregados, devendo retirar qualquer
indivíduo considerado inconveniente pelo SHOPPING, no prazo de 24 horas após receber a
notificação por escrito, sob pena de ter proibida a entrada dos demais funcionários à referida
loja.
Todos os materiais aplicados na instalação das lojas deverão estar absolutamente de
acordo com as especificações aprovadas pelo SHOPPING. Qualquer material rejeitado pela

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Pasta Técnica

fiscalização deverá ser retirado do canteiro em até 24 horas após o recebimento da


notificação por escrito, sob pena de embargo da respectiva obra.
O lojista é responsável pelo prazo de execução previsto pelo SHOPPING, e deverá
concluir as obras e retirar todo o entulho até, 10 (dez) dias antes da data prevista para a
inauguração do PARQUE SHOPPING MACEIÓ.
O SHOPPING e/ou CONSTRUTORA não permitirão a entrada de quaisquer materiais
enviados para as obras dos lojistas com notas ficais em nome do SHOPPING, ou
CONSTRUTORA.
Os lojistas serão os únicos responsáveis por qualquer irregularidade que por ventura
venha a ocorrer na emissão de notas fiscais que acompanharem os materiais destinados as
obras das lojas.

8.4 ‐ Fiscalização
O SHOPPING manterá uma equipe de profissionais de Arquitetura e Engenharia para
fiscalizar a execução das obras das lojas. Essa equipe cuidará para que sejam cumpridos os
projetos liberados para execução, pelos lojistas, seus empregados, contratados, empreiteiros
e sub‐empreiteiros, objetivando preservar os resultados pretendidos pelo SHOPPING quanto
a qualidade e segurança do prédio, bem como garantir a sua inauguração e o início de
atividades comerciais dentro dos prazos previstos. Qualquer membro credenciado do Comitê
Técnico terá livre acesso a qualquer loja em obras, a qualquer tempo, para verificar o
andamento e a qualidade dos serviços, a fiel execução dos projetos e a qualidade dos
materiais empregados.
O SHOPPING poderá suspender qualquer trabalho no qual se evidencie risco de
acidentes, não cumprimento dos projetos liberados para execução, não atendimento às
posturas municipais, ou especificações em desacordo com as normas e instruções desta Pasta
Técnica. Nestes casos as obras serão paralisadas, até a normalização dos itens acima
descritos.
A fiscalização do SHOPPING não exclui a responsabilidade dos lojistas pelo uso de
materiais ou técnicas inadequadas na execução de suas obras, não implicando em qualquer
responsabilidade do SHOPPING quanto a qualidade dos serviços e obras. A falta de objeção,
por parte do Comitê Técnico, SHOPPING ou CONSTRUTORA a qualquer alteração feita, não
significa aprovação desta, podendo ser exigida sua retificação a qualquer tempo, mesmo após
a inauguração do SHOPPING.
É facultado ao SHOPPING exigir a substituição de prepostos, empreiteiro ou empregado
do lojista, que considerar tecnicamente inadequado ou incompatível com as normas
estabelecidas nesta Pasta Técnica, sem que esta substituição implique em qualquer
responsabilidade do SHOPPING no que diz respeito ao custo e o prazo de execução das obras
da loja.
Sempre que as obras das lojas estejam sendo feitas simultaneamente com as obras a
cargo da CONSTRUTORA, o SHOPPING estabelecerá a precedência destas em relação àquelas,
de modo a assegurar a data de inauguração do SHOPPING.

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Pasta Técnica

A suspensão dos trabalhos não exime os lojistas das obrigações e penalidades previstas
em contrato, referentes a prazos e multas.

8.5 – Disposições para Execução das Obras


Recomendamos que o “Responsável Técnico pela Execução das Obras” tome
conhecimento pleno desta Pasta Técnica, mantendo‐a como permanente guia de consulta e
orientação.
Os lojistas deverão manter no interior das lojas, durante toda a execução das obras,
cópias das licenças, documentos, e projetos liberados para execução pelo SHOPPING, sob
pena de ter suas obras paralisadas.
As obras deverão ser executadas em conformidade com os projetos e especificações
submetidos ao SHOPPING e por ele “Liberados para Execução”.
Antes de dar início às obras, o lojista deverá instalar o seu tapume, obedecendo
obrigatoriamente ao modelo padrão.
Não será permitido o início das obras sem o tapume.
Não será admitido o uso de Madeirit resinado na confecção do tapume.
O piso, parede e teto do SHOPPING, caso venham a estar dentro da área fechada por
tapumes, deverá estar devidamente protegido.
O tapume será construído avançando 50 cm do MALL em relação à linha de fachada da
loja.
Especificação de materiais:
• Compensado de no mínimo 6mm, estruturado com pontaletes de 3”x3”;
• Porta com cadeado ou tranca e vigia de 30x30 cm;
• Pintura na cor branca;
• A estrutura do tapume deverá ser executada de tal forma que garanta a rigidez e
estabilidade do mesmo.
No tapume deverão constatar as seguintes informações básicas:
• Número da loja;
• Nome fantasia do lojista;
• Razão Social;
• “Autorização para Início de Obra”, emitida pelo SHOPPING (e plastificada);
• Os dados (Nome, CREA/CAU, endereço e telefone) do(s) Responsável(eis) Técnico(s) (RPOs)
legalmente habilitado(s) pela execução da obra, e respectivo guia de recolhimento das ART
(Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica);
• Placa da Empresa responsável pela execução da obra;
Não será permitida a fixação, pintura ou instalação de qualquer item que venha a diferir
dos elementos ou padronizações previstos acima.
Será de total responsabilidade dos lojistas o deslocamento (desmontagem e
remontagem) de tapumes, para permitir trabalhos eventuais da CONSTRUTORA.
Nos locais onde existirem hidrantes, os tapumes deverão ser montados de maneira
anão obstruí‐los, permitindo a instalação das caixas dos mesmos.

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Pasta Técnica

O canteiro de obra de cada loja será seu próprio espaço físico, e a área de MALL contida
no tapume.
Não será permitido o uso do MALL e CIRCULAÇÕES de SERVIÇO como área de trabalho,
depósito de materiais e equipamentos ou local para despejo de lixo e entulho.
As instruções para o recebimento e transporte de materiais, bem como a retirada de
entulho e lixo, são motivo de normas específicas, apresentadas na seção MATERIAIS e
EQUIPAMENTOS (Entrada, Saída e Entulho) dessa Pasta Técnica.
Qualquer material encontrado nas partes comuns será considerado abandonado e
sujeito a remoção.
Sempre que, a critério exclusivo do SHOPPING, for julgado indispensável manipular
algum material fora do espaço da loja, o mesmo designará local e horário para o serviço.
Ferramentas, equipamentos, e quaisquer materiais utilizados por cada lojista, deverão
ser mantidos dentro do próprio local da loja, sendo a respectiva guarda de sua exclusiva
responsabilidade.
O canteiro da loja funcionará como vestiário de seus empregados, não se admitindo, no
seu interior, qualquer espécie de alojamento ou dormitório.
Não será permitido em nenhuma hipótese, cozinhar ou esquentar comida no interior
das lojas e áreas comuns do SHOPPING.
O SHOPPING providenciará a instalação de sanitários para uso dos lojistas e operários,
não se admitindo, em nenhuma hipótese, o uso das instalações sanitárias definitivas do
SHOPPING.
Será motivo de expresso conhecimento e autorização do SHOPPING:
O transporte e depósito de equipamentos ou materiais que ultrapassem a carga útil ou
acidental de 350 Kg/m2;
O uso de equipamentos que provoquem vibrações prejudiciais à estrutura e instalações
do prédio, ou provoquem danos aos lojistas vizinhos;
A utilização de maquinário que venha a ultrapassar a capacidade das cargas elétricas
previstas (Bifásico 30 AMP ‐ 220V/60Hz).
As paredes divisórias entre as lojas têm função apenas de vedação, não podendo ser
usadas como suporte para qualquer tipo de fixação.
O emboço de revestimento das paredes deverá ser executado com massa pronta, tipo
Qualimassa ou similar.
Não poderão ser embutidos nas paredes divisórias entre lojas tubulações, caixas de
passagem ou qualquer outro elemento.
Será admitido o uso de braçadeiras e buchas de nylon S8 para fixação de eletrodutos,
caixas de passagem, tubos de hidráulica e outros elementos das instalações prediais, para as
paredes de alvenaria.
Não será permitido o uso de eletroduto flexível corrugado de PVC.
Não será permitido soldar ou fixar qualquer elemento no rodateto.

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Pasta Técnica

O lojista deverá solicitar que suas instalações de água fria/quente, esgoto, gás, incêndio
(sprinklers), ar condicionado (água gelada) e outras mencionadas nesta Pasta Técnica sejam
devidamente testadas.
Os testes serão efetuados pelo lojista, na presença da FISCALIZAÇÃO do SHOPPING, na
conclusão destes serviços, durante a execução das obras, mediante requerimento por escrito
do RPO.
Os materiais e equipamentos utilizados na obra deverão ser novos, comprovadamente
de 1ª qualidade, obedecendo às especificações dos projetos e da ABNT.
Se ficar comprovado, 10(dez) dias antes da inauguração do SHOPPING, a
impossibilidade do término das obras da loja, será executado um novo tapume, fornecido e
montado pelo SHOPPING, correndo todas as despesas por conta do lojista, ficando sujeito ao
pagamento de multa prevista no INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DELOCAÇÃO DE
ESPAÇO(S) COMERCIAL(AIS) DO PARQUE SHOPPING MACEIÓE OUTRASAVENÇAS.

8.6 – Fornecimento de Água e Energia


Serão instalados reservatórios ou pontos de água em locais estrategicamente localizados nos
pavimentos para uso das lojas em suas obras.
O lojista deverá providenciar o transporte de água até o local da obra, utilizando vasilhames
estanques, sem acarretar danos às partes comuns do SHOPPING.
Alertamos aos lojistas e RPO’s, que as lajes de piso das lojas não se encontram
impermeabilizadas. O manuseio incorreto da água durante a execução das obras poderá
resultar em danos ao SHOPPING ou às lojas nos pavimentos inferiores.
A carga elétrica utilizada para a execução da obra não poderá ultrapassar o limite de30A ‐ 220
volts. O uso de equipamento na obra que ultrapassar esta carga deverá ser motivo de
solicitação prévia ao SHOPPING, devendo o lojista obedecer às orientações que lhe serão
fornecidas.
O lojista deverá solicitar por escrito ao SHOPPING, o fornecimento de energia provisória, com
uma antecedência mínima de 48 horas.

8.7 – Materiais e Equipamentos (Entrada, Saída e Trânsito)


A entrada de material e equipamento para os locais dos serviços dar‐se‐á pelas portarias
a serem definidas pelo SHOPPING, e que serão indicadas na ocasião de entregada loja para a
execução das obras.
O controle de entrada e circulação dos materiais e equipamentos será realizado pela
CONSTRUTORA. As notas fiscais de quaisquer mercadorias destinadas às lojas deverão conter,
no mínimo, as informações abaixo assinaladas, não cabendo ao SHOPPING qualquer
responsabilidade por erro na emissão da nota fiscal:
a) Razão Social, endereço, CGC, Inscrição Municipal, local de entrega;
b) Relação dos materiais, com descrição, unidade e quantidade;
c) Nome Fantasia da loja;
d) Número da loja.

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Pasta Técnica

Os equipamentos deverão vir acompanhados de Notas de Simples Remessa ou na falta


dessa, relacionados quanto ao tipo, quantidade e n° de série, em papel timbrado da empresa
(duas vias), ou com a assinatura do responsável pelos mesmos, indicando o número e o Nome
Fantasia da loja. Quando da saída do mesmo será necessária a solicitação da “Autorização de
Saída de Materiais e Equipamentos”, que será verificada na saída pelas portarias.
Não será permitida a entrega de qualquer material cuja nota fiscal tenha sido emitida
em nome do SHOPPING, ou da CONSTRUTORA.
O lojista será o único responsável pelo recebimento, transporte e guarda dos materiais e
equipamentos chegados, não sendo permitida a descarga sem a presença do seu preposto ou
responsável devidamente autorizado.
Os funcionários do SHOPPING e da CONSTRUTORA estão proibidos de receber e
transportar qualquer material ou equipamento destinado às lojas.
O trabalho de carga e descarga de materiais e equipamentos das obras das lojas, bem
como seu transporte dentro do prédio, deverá ser feito rigorosamente dentro dos horários da
obra e nos locais previamente determinados pelo SHOPPING, a serem indicados na ocasião da
execução das obras.
Os veículos de entregas deverão permanecer no local de descarga durante o período
estritamente necessário para as descargas, não se permitindo o estacionamento de qualquer
veículo no canteiro de obras.
Não será permitido a entrada na obra e o transporte de materiais soltos ou a granel, tais
como: areia, pedra, saibro, terra de emboço, gesso e outros, devendo os mesmos estar
adequadamente ensacados.
A armazenagem dos materiais nas lojas deverá ser feita de modo a evitar sobrecarga na
laje de piso.
Todos os materiais, máquinas e equipamentos que não possam ser conduzidos
manualmente, deverão ser transportados em carrinhos adequados, com rodas de borracha,
não se admitindo em hipótese nenhuma, carrinhos com rodas metálicas nem o arrasto sobre
o piso nas áreas comuns.
Quaisquer danos causados às partes comuns do SHOPPING, no transportes de materiais
e equipamentos, serão corrigidos pelo SHOPPING e seu custo será repassado ao lojista.
Após a retirada da proteção do piso do MALL não será permitido o trânsito de materiais.
A partir desta data, todos os materiais deverão ser ensacados e o seu trânsito só será
permitido nos locais previamente estabelecidos, mediante o uso de carrinho com rodas de
borracha.
O recolhimento de entulho, sucata de obra e lixo obedecerá aos seguintes critérios:
• Serão determinados pelo SHOPPING locais específicos para o seu recolhimento;
• Os lojistas ou seus prepostos serão responsáveis pelo ensacamento deste material e o
transporte até estes locais.
O horário de saída de entulho da loja deverá ser previamente acordado com o
responsável designado pelo SHOPPING.

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Pasta Técnica

8.8 – Horário de Trabalho


O horário de trabalho permitido para obras será das 07h00min às 18h 0min horas,
de 2ª a 6ª feira.
Caso venha a ser necessário a execução de serviços em horário extraordinário, o lojista
ou o RPO deverá solicitar por escrito e com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro horas),
relacionando todos os funcionários que permanecerão nas dependências da loja e o tempo
necessário previsto.
Todo funcionário que estiver trabalhando fora do horário normal e/ou sem a devida
autorização, será imediatamente retirado da obra.
No caso de trabalho em horários extraordinário, o lojista será o único responsável pelo
atendimento às posturas municipais, estaduais e do Ministério do Trabalho, no tocante à
segurança e horário de trabalho.

8.9 – Segurança do Trabalho


Cada lojista deverá cumprir e fazer cumprir, por parte de seus prepostos, empreiteiros e
operários, todas as normas, leis, portarias e regulamentos relativos à segurança de trabalho e
proteção coletiva, conforme disposto na CLT e nesta Pasta Técnica.
É obrigação do lojista e do RPO o fornecimento de todos os equipamentos de proteção
individual aos seus funcionários, empreiteiros, operários e visitantes que trabalhem ou
circulem em sua obra, cabendo‐lhe a responsabilidade pelo funcionamento e imposição do
uso desses equipamentos.
Será obrigatória a manutenção dos extintores de incêndio em locais visíveis e de fácil
acesso. A quantidade mínima de extintores é de um para cada 100,00 m² ou fração, para cada
loja, ou a critério da equipe de segurança do SHOPPING.
O lojista ou o RPO deverão exercer a mais rigorosa observação de todos os aspectos
citados, fiscalizando com atenção o cumprimento de todas as normas de segurança, posto
que serão os responsáveis pelos sinistros que venham a ocorrer em sua loja, ou no canteiro,
relacionados com seus funcionários ou empreiteiros.
Alertamos o lojista e o RPO pela execução da obra, para que a utilização de ferramentas,
tais como: serras manuais, soldas, maçaricos, pistolas para fixação de pinos a pólvora,
produtos inflamáveis e outros, sejam manuseadas por profissionais devidamente habilitados,
após liberação dos técnicos de segurança do SHOPPING, evitando‐se assim possíveis
acidentes.
É terminantemente proibido o emprego de estufas ou fogareiros no interior das lojas
e/ou no canteiro de obras.
Chamamos a atenção para o grande risco de incêndio durante as obras de instalação das
lojas, causados especialmente por negligência, como curto‐circuito em material, combustível,
vapores de cola, faíscas de lixamento e de maçarico e outros.
Os empreiteiros e funcionários, seminus, descalços ou usando tamancos, chinelos ou
sandálias não poderão entrar, locomover‐se ou executar qualquer serviço no canteiro de
obras.

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Pasta Técnica

Todos os avisos de perigo deverão ser rigorosamente respeitados.


As recomendações feitas pela fiscalização do SHOPPING, sobre questões de segurança,
arrumação e limpeza deverão ser obrigatoriamente acatadas pelos lojistas, sob pena de
interdição da obra.
Os lojistas deverão cumprir as Leis e Portarias do Ministério do Trabalho, que regulam a
Segurança do Trabalho, além das instruções contidas na Pasta Técnica.
A ocorrência de acidentes de trabalho será informada imediatamente ao SHOPPING,
sem que isso implique em co‐responsabilidade, que é única e exclusiva dos lojistas.
Ocorrendo um acidente de trabalho com o empregado do lojista, de seus contratados
ou empreiteiros, o acidentado deverá ser assistido por um representante do lojista, que se
incumbirá de tomar as medidas cabíveis.
Sempre que necessário, o SHOPPING determinará normas de segurança mais
extensivas, que deverão ser imediatamente acatadas pelos lojistas.

8.10 – Conduta no Canteiro de Obras


Para que o andamento das obras das Lojas e do Shopping aconteça com segurança e
harmonia, o Lojista deverá observar e dar ciência aos seus empreiteiros e propostos das
condições estabelecidas a seguir.
 Todas as obras devem ser executadas dentro da Loja, independente do horário,
sendo terminantemente proibido o uso de áreas comuns (Mall, pátios externos, galerias de
serviço) para esse fim.
 O preparo das massas, concretos, argamassas somente pode ser feito dentro do
espaço de cada Loja, dentro de “masseira” apropriada, pois as lajes não são
impermeabilizadas.
 Nenhuma peça estrutural (viga, pilar ou laje) ou instalação de qualquer tipo do
Shopping pode ser alterada pelo Lojista, sob pena de multa a critério do Comitê.
 O Shopping em nenhuma hipótese está obrigado a fornecer máquinas,
equipamentos, materiais e bens de serviços às obras dos Lojistas.
 As obras deverão ser executadas em conformidade com os projetos e
especificações submetidos ao Comitê e por ele “Liberados para Execução”.
 Antes do fechamento do forro, especialmente se em gesso, o Lojista deverá
solicitar ao Comitê, vistoria das instalações já executadas.
 O lojista cumprirá prontamente as ordens de serviços recebidas do Comitê, bem
como as regulamentações decorrentes dos regimentos, instruções, circulares, avisos e
demais disposições normativas aplicáveis no que couber ao Lojista.
 O Lojista deverá contribuir para que no canteiro de obras, e em toda a obra, seja
mantido o respeito, higiene, moralidade, ordem e segurança.
 Se for indispensável, o Comitê indicará um local e horário para manipulação de
material destinado à obra do Lojista e que não possa ser manipulado no interior da Loja.

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 Os operários deverão apresentar-se no canteiro de obra em trajes adequados e


em boas condições de higiene, sendo obrigatório o uso de calçados fechados e capacetes e
demais EPI’s indispensáveis para a execução das obras com segurança e sem acidentes.
 Não retirar de seu lugar próprio, sem a competente autorização, qualquer objeto
ou material das áreas comuns do Shopping.
 Não permitir a apresentação de funcionários em estado de embriaguez, e
também a ingestão de bebidas alcoólicas ou a utilização de qualquer substância tóxica,
bem como a prática de jogos de azar nas dependências do Shopping ou das próprias Lojas.
 Afastar, imediatamente, qualquer funcionário cuja permanência na obra seja
considerada inconveniente pelo Shopping.
 O canteiro da Loja funcionará como vestiário para seus empregados, não se
admitindo, no seu interior, qualquer espécie de alojamento ou dormitório.

ATENÇÃO!
1. As visitas na obra somente serão permitidas as pessoas equipadas dos devidos
EPI’S (capacete e bota de segurança) sem os quais não será permitido acesso ao
canteiro de obras.
O fornecimento dos EPI’S é responsabilidade do Lojista.
2. É proibida a circulação ou permanência de menores de 18 anos no canteiro de
obras do SHOPPING ou da loja, inclusive em caráter de visitação.

8.11 – Liberação da Loja para Inauguração


Até 15 (quinze) dias antes da inauguração do SHOPPING, cada lojista, deverá ter
solicitado a Vistoria Final das obras de sua loja.
A vistoria somente será realizada, com a conclusão de todos os serviços, equipamentos
instalados, taxas pagas e os testes previstos para as instalações prediais efetuados e
aprovados.
Até 10 (dez) dias antes da inauguração do SHOPPING, todos os tapumes das lojas
deverão ser retirados, para a limpeza final do piso do MALL. Caso estes não sejam retirados, o
SHOPPING o fará, e o custo desta operação será repassado ao lojista.
Não estando a loja 10 (dez) dias antes da inauguração do SHOPPING, em condições de
ser inaugurada, o SHOPPING poderá paralisar as obras desta loja. As obras então, só poderão
ser retomadas após a inauguração, incorrendo os lojistas nas penalidades previstas no
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE ESPAÇO(S)COMERCIAL(AIS) DO
PARQUE SHOPPING MACEIÓ E OUTRAS AVENÇAS.

8.12 – Serviços após a Inauguração


Nas obras que se estenderem até depois da inauguração do SHOPPING, deverão ser
observadas as disposições previstas no REGIMENTO INTERNO do PARQUE SHOPPING
MACEIÓ, somadas a esta Pasta Técnica.
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Pasta Técnica

9 – Considerações Finais
A Pasta Técnica e seu conjunto de instruções como apresentados, tem como objetivo
orientar e esclarecer a execução dos projetos e obras para as lojas, sem, contudo esgotar a
matéria, podendo a qualquer tempo ser completada e/ou modificada pelo SHOPPING.
O dia da inauguração será destinado exclusivamente ao pessoal do SHOPPING
encarregado dos preparativos para o evento. Neste dia, será vedado o acesso às lojas para
qualquer tipo de trabalho.
Estas instruções não alteram o INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DELOCAÇÃO
DE ESPAÇO(S) COMERCIAL(AIS) INTEGRANTES DO PARQUE SHOPPING MACEIÓ E OUTRAS
AVENÇAS, que prevalecerá sempre, em qualquer circunstância.
Prevalecerão em relação a estas instruções aquelas que, eventualmente constarem
deforma diversa dos Contratos específicos com os respectivos lojistas.

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ANEXOS

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Detalhes Típicos de Ar Condicionado e Exaustão

Suportação de Água Gelada de até Ø3” presa na laje de teto

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Fechamento Hidráulico dos Condicionadores de Ar com até Ø2”

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Fechamento Hidráulico dos Condicionadores de Ar com até Ø2”

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Isolamento Térmico de Dutos de Ar

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Isolamento Térmico para Tubulação de Água Gelada

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Isolamento Térmico para Dutos de Coifas

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Descarga do Duto de Exaustão de Gordura

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Suporte Armafix para Dutos de Água Gelada

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Instalação dos Condicionadores de Ar das Lojas

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Porta de Acesso a Dutos de Exaustão de Gordura

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Sistema de Combate à Incêndio / Pontos de Injeção de CO2

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Esquemático dos Dutos das Lojas de Alimentação e suas Respectivas Cozinhas

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Termo de Recebimento da Loja

Ref.: Entrega de “shell” - Início das obras de instalação comercial

Nº___________ LOJA:__________________________________________________

Pelo presente, declaro(amos) ter sido imitido(s) na posse da Loja n° ___________ do Parque
Shopping Maceió, nas condições contratualmente ajustadas, após ter verificado “in loco” as
medidas e posicionamento dos pontos de instalações prediais da mesma, obrigando-me(nos)
a obedecer às normas estabelecidas pelo Parque Shopping Maceió para elaboração de
projeto e execução de obras de instalação/decoração da Loja.

Maceió, ___ de _______________ de 2013.

__________________________________________________________________
Locatário e/ou seu representante legal
(nome legível e assinatura com firma reconhecida em cartório)

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CARTA DE PREPOSTO
Maceió (AL), ______ de ______________ de 2013.

Ao
Parque Shopping Maceió
ATT: Arq. Caroline Parrilha

Prezado Senhor,

Comunicamos que o Sr. (a), ____________________________________________,


RG___________________________, será o Engenheiro(a) responsável pelos serviços a serem
executados na loja nº ____________, nome
______________________________________, podendo solicitar a requerer projetos, crachás
para funcionários da obra, etc, bem como ficar responsável pela disciplina dos referidos
funcionários perante essa Administração.

Atenciosamente,
Lojista:
Nome, RG: __________________________________________________________________
Endereço: __________________________________________________________________
E-mail: _____________________________________________________________________
Assinatura: __________________________________________________________________

Responsável Técnico:
Nome, RG: __________________________________________________________________
Endereço: __________________________________________________________________
E-mail: _____________________________________________________________________
Assinatura: __________________________________________________________________

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Termo de Responsabilidade

Na qualidade de Locatário da Loja Nº ___________ do Parque Shopping Maceió, declaro(amos)


para todos os fins de direito, que sou (somos) responsável(is) por todas as obrigações assumidas no
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DE LOCAÇÃO DE ESPAÇO(S) COMERCIAL(AIS) DO
Parque Shopping Maceió E OUTRAS AVENÇAS, notadamente:

a) Assumir toda e qualquer responsabilidade decorrente da Legislação Trabalhista e Previdenciária,


não apenas de nossos empregados, como também de toda mão de obra de qualquer natureza
que porventura venha(mos) a contratar ou utilizar, inclusive de sub-empreiteiros.

b) Inexistência de vínculo trabalhista ou subordinação hierárquica entre nossos empregados,


prepostos, contratados e subcontratados, e os Locadores, a Administradora e os Construtores
do Parque Shopping Maceió.

c) Ser de nossa exclusiva responsabilidade providenciar a identificação dos operários que


trabalharão nas nossas obras e eventuais visitantes, através de crachá padronizado, devendo
os mesmos portá-los à vista para fácil identificação e permissão de entrada e permanência nas
dependências do Parque Shopping Maceió.

d) Responder por quaisquer danos causados por nossos empregados, prepostos, contratados e
subcontratados a bens ou a terceiros, bem como por qualquer transgressão a determinações
legais.

e) Cumprir e fazer com que nossos prepostos, contratados, subcontratados e visitantes cumpram
as leis, normas, regulamentos e portarias relativas à segurança do trabalho, notadamente o
uso de EPI (equipamentos de proteção individual), sendo obrigatório o uso de roupas e
calçados adequados no interior da obra, não sendo admitidas pessoas descalças, usando
chinelos, tênis ou sandálias. A circulação de prepostos, contratados, subcontratados e
visitantes da Locatária está restrita as dependências da loja e aos acessos até esta.

f) Responsabilizo-me por todos e quaisquer tributos, encargos e contribuições de qualquer


natureza, de competência da União, dos Estados e dos Municípios, que incidam sobre as obras
de minha loja.

g) Responsabilizo-me pela guarda de equipamentos utilizados na obra da loja, no interior da obra


do Shopping, devendo os mesmos ser registrados na portaria de acesso, bem como sua baixa
solicitada quando retirados da obra.

h) Responsabilizo-me pelo atendimento/cumprimento as exigências contidas na Portaria 3214/78


do Ministério do Trabalho e Emprego, em específico suas Normas Regulamentadoras.

Maceió, _____ de _______________ de 2013.

_______________________________________________________________
Locatário e/ou seu representante legal
(nome legível e assinatura com firma reconhecida em cartório)

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Maceió, ____ de __________________ de 2013.

Comunicação de Início de Obra


Ao
COMITÊ TÉCNICO DO PARQUE SHOPPING MACEIÓ
Ref.: Início das obras de instalação comercial

LOJA:____________________________________________, No: _________________.

Prezados Senhores,

Tendo recebido, por parte de V.Sas., a “Liberação para Execução” dos Projetos de
Instalação Comercial da LOJA acima, comunicamos pela presente o início das obras, com a
montagem do tapume a partir do dia ____/____/____.
O responsável pela LOJA junto ao PARQUE SHOPPING MACEIÓ será o
Sr.:________________________________________________________________________
Endereço:___________________________________________________________________
Telefone/fax:____________ Celular:____________ e-mail: ___________________________

O responsável pela obra será o Sr.: ______________________________________________


CREA/CAU No:_______________, Empresa:_______________________________________
Endereço: __________________________________________________________________
Telefone/fax:____________ Celular:___________ e-mail: ____________________________

Na falta deste, o responsável será:


Sr.__________________________________________ Telefone/fax:____________________

Celular:__________________ e-mail: ____________________________________________

Segue em anexo a relação do pessoal que trabalhará na obra da LOJA, contendo o nome,
identidade e o período previsto de permanência na obra.
Assumimos toda e qualquer responsabilidade por danos causados e estamos cientes de
todas as normas e regulamentos que deverão ser seguidos durante a referida obra.
Atenciosamente,

_________________________________________________________________________
(Assinatura de seu(s) representante(s) legal(ais)

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