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MEMORIAL DESCRITIVO
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No térreo, em sua parte frontal, contará com um novo estacionamento
adaptado – PNE, fechado com gradil – portão e porta de acesso.
O antigo salão de automóveis, será todo ocupado por salas administrativas
do órgão, assim como, terá adaptações nos banheiros existentes para atender a NBR
9050/15 tanto nos banheiros coletivos quanto nos 3 banheiros individuais de uso
público.
As fachadas frontal e lateral deste pavimento necessitarão de um tratamento
especial no que diz respeito ao conforto térmico, devido a sua orientação para o lado
noroeste e oeste, onde possuem grande índice de insolação. Devido a esta
necessidade, serão instalados brises metálicos com paletas verticais, que permitirão o
uso de forma salubre da parte frontal do pavimento. No primeiro andar, será mantido o
uso de apartamento funcional.
Em toda a área construída, excluso grande parte do pavimento térreo (salão
de automóveis), serão instalados pisos novos, assim como revestimentos e pinturas
novas nas paredes e teto, de forma a revitalizar todo o imóvel para a ocupação do
órgão.
De modo geral, após a reforma, o imóvel terá toda e infraestrutura
necessária para o perfeito funcionamento do órgão, potencializando seu atendimento,
principalmente no que diz respeito ao público com mobilidade reduzida.
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Sumário
1 - GENERALIDADES............................................................................................................................. 8
1.1 - OBJETIVOS ................................................................................................................................. 8
1.2 - PROJETOS .................................................................................................................................. 8
1.3 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ADMINISTRATIVA ..................................................................... 9
1.4 - EQUIPAMENTOS, MÃO DE OBRA E MATERIAIS ................................................................ 9
1.5 - LICENÇAS E FRANQUIAS ...................................................................................................... 10
1.6 - ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO ........................................................................... 11
1.7 - INSTALAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA ................................................................... 11
1.8 - COMUNICAÇÃO ESCRITA ..................................................................................................... 12
1.9 - DISCREPÂNCIA, PRIORIDADES E INTERPRETAÇÕES .................................................. 12
1.10 - RESPONSABILIDADE E GARANTIA .................................................................................. 12
2 - ESPECIFICAÇÕES .......................................................................................................................... 13
2.1 - INSTALAÇÃO DO CANTEIRO ................................................................................................ 13
2.1.1 - INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS .................................................................................... 13
2.1.2 - TAPUME.......................................................................................................................... 13
2.1.3- PLACA DA OBRA ........................................................................................................... 13
2.2 - SERVIÇOS PRELIMINARES ................................................................................................... 14
2.2.1 - DEMOLIÇÕES E RETIRADAS....................................................................................... 14
2.3 - ALVENARIA, DIVISÓRIAS E PAINÉIS .................................................................................. 15
2.3.1 – ALVENARIA ................................................................................................................... 15
2.3.2 - DIVISÓRIA/FORRO DO SISTEMA DRYWALL ............................................................. 16
2.3.2.1 - PLACAS STANDARD (ST) ......................................................................................... 16
2.3.2.2 - PLACAS RESISTENTE A UMIDADE (RU) ................................................................ 17
2.3.2.3 - ISOLAMENTO TÉRMICO ............................................................................................ 17
2.3.2 - DIVISÓRIA EM PAINEL DO TIPO COMPENSADO NAVAL ........................................ 18
2.3.3 - DIVISÓRIAS EM GRANITO BRANCO SIENA .............................................................. 18
2.3.4 – PLACA CIMENTÍCIA ..................................................................................................... 18
2.4 - REVESTIMENTOS .................................................................................................................... 19
2.4.1 - PAREDES ....................................................................................................................... 19
2.4.1.1 - CHAPISCO ................................................................................................................... 19
2.4.1.2 - MASSA ÚNICA ............................................................................................................ 19
2.4.1.3 - AZULEJO PORTOBELLO 30X60 RETIFICADO, CETIM BIANCO, LINHA WHITE
HOME CÓD: 26110E OU SIMILAR ........................................................................................... 19
2.4.1.4 - RESTAURO DE PEDRAS NATURAIS ....................................................................... 20
2.4.2 - PISOS .............................................................................................................................. 20
2.4.2.1 - CONTRA PISO............................................................................................................. 20
2.4.2.2 - PISO CERÂMICO ........................................................................................................ 22
2.4.2.2.1 - RODAPÉS ................................................................................................................. 22
2.4.2.2.2 - SOLEIRAS ................................................................................................................ 22
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2.4.2.3 - PISO VINÍLICO TÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL - NBR9050/15 ....................... 22
2.4.2.4 - PISO CIMENTÍCIO LINHA PODOTÁTIL DE ALERTA E DIRECIONAL DA
SEGATO OU EQUIVALENTE TÉCNICO .................................................................................. 22
2.4.2.5 – SISTEMA DE PISO ELEVADO .................................................................................. 23
2.5 - PINTURA .................................................................................................................................... 25
2.5.1 - PAREDES EM GESSO ACARTONADO - DRYWALL ................................................. 25
2.5.1.1 - FUNDO SELADOR ...................................................................................................... 25
2.5.1.2 - PINTURA E EMASSAMENTO .................................................................................... 25
2.5.2 - PAREDES DE ALVENARIA ........................................................................................... 25
2.5.2.1- FUNDO SELADOR ....................................................................................................... 25
2.5.2.2 - PINTURA E EMASSAMENTO .................................................................................... 25
2.5.3 - FORROS ......................................................................................................................... 26
2.5.3.1 - FUNDO SELADOR ...................................................................................................... 26
2.5.3.2 - PINTURA E EMASSAMENTO .................................................................................... 26
2.5.3 - TETOS (LAJE) ................................................................................................................ 26
2.5.3.1- FUNDO SELADOR ....................................................................................................... 26
2.5.3.2 - PINTURA E EMASSAMENTO .................................................................................... 26
2.6 - ESQUADRIAS............................................................................................................................ 27
2.6.1 - PORTAS .......................................................................................................................... 27
2.6.1.1 - MADEIRA ..................................................................................................................... 27
2.6.1.2 – ESQUADRIAS DE FERRO ......................................................................................... 28
2.6.2 - JANELAS ........................................................................................................................ 29
2.6.2.1 - MADEIRA ..................................................................................................................... 29
2.6.2.2 - ALUMÍNIO ANODIZADO ............................................................................................. 29
2.7 - COBERTURAS .......................................................................................................................... 29
2.7.1 - TELHA TERMOACÚSTICA-POLIURETANO OU TELHA THERMOCOMFORT
(TÉGULA) ................................................................................................................................... 30
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3.2 - CARACTERÍSTICA E ESPECIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ........................................ 45
3.2.1 - TUBULAÇÕES DE REFRIGERAÇÃO ........................................................................... 46
3.2.2 - CONEXÕES .................................................................................................................... 50
3.2.3 - BRASAGEM .................................................................................................................... 50
3.2.4 - LIMPEZA ......................................................................................................................... 50
3.2.5 - AFERIÇÃO ...................................................................................................................... 51
3.2.6 - ALINHAMENTO .............................................................................................................. 51
3.2.7 - CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO................................................................ 51
3.2.8 - DESNÍVEL ....................................................................................................................... 51
3.2.9 - TRAJETO ........................................................................................................................ 51
3.2.10 - RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 51
3.2.11 - DRENO .......................................................................................................................... 51
3.3 - RECOMENDAÇÕES E OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA .............................................. 51
3.4 - SISTEMA DE EXAUSTÃO E INSUFLAÇÃO ......................................................................... 53
3.4.1 - VENTOKIT CLASSIC ..................................................................................................... 53
3.4.2 - EXAUSTOR TIPO CENTRÍFUGO .................................................................................. 53
3.4.3 - CAIXA DE VENTILAÇÃO ............................................................................................... 54
3.4.3 - DUTO FLEXÍVEL ALUMINIZADO (ROLO. C/10 MTS) ................................................. 54
3.4.4 - FITA DE ALUMÍNIO MPU............................................................................................... 55
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5.4 - ARGAMASSA IMPERMEÁVEL COM ADITIVO HIDRÓFUGO........................................... 75
5.4.1 - PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO ................................................................................. 75
5.4.2 - APLICAÇÃO DO TIPO DE IMPERMEABILIZAÇÃO .................................................... 75
6- DIVERSOS ......................................................................................................................................... 76
6.1 – PLATAFORMA ELEVATÓRIA ............................................................................................... 76
6.2 – BRISE ......................................................................................................................................... 79
6.3 – BEBEDOURO ADAPTADO – PURIFICADOR DE PORESSÃO IBBL ............................. 80
6.4 – REVESTIMENTO DE FACHADA EM ACM (ALUMÍNIO COMPOSTO) ............................ 81
6.5 – PLATAFORMA METÁLICA .............................................................................................. 81
7- LIMPEZA ............................................................................................................................................ 82
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1 - GENERALIDADES
1.1 - OBJETIVOS
O presente caderno tem por objetivo estabelecer as condições que presidirão o
desenvolvimento das obras e serviços a serem executados, fixar obrigações e direitos
do contratante, e será parte integrante do contrato a ser firmado com a construtora.
1.2 - PROJETOS
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- Projeto Elétrico: Planta geral, planta de alimentação de Iluminação, planta de
tomadas, quadro de cargas, detalhes, dimensionamento das máquinas, diagramas de
tomadas e trifilar.
- Projeto de Cabeamento Estruturado e CFTV: Plantas, detalhes, especificações e
diagrama elétrico trifilar.
- Projeto de Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA:
Plantas, detalhes, especificações, corte, cobertura -gaiola de faraday e notas.
- Projeto de Estrutural: Plantas, cortes, locações e detalhes.
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Deverá ser evitado que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens,
escadas, andaimes e superfícies de trabalho, bem como deverá, também, ser cumprido
o dispositivo que proíbe a ligação de mais de uma ferramenta elétrica na mesma
tomada de corrente.
A mão de obra a empregar, especializada sempre que necessário, será de primeira
qualidade, de modo a reunir permanentemente, em serviço, uma equipe homogênea de
operários, mestres e encarregados que garantam o progresso satisfatório da obra.
Deverá ser mantido nos canteiros, materiais necessários em quantidades suficientes
para a conclusão das obras no prazo estabelecido, todos de primeira qualidade e
acabamento esmerado. Nesta especificação deve ficar perfeitamente claro que, em
todos os casos de caracterização de materiais e equipamentos por determinada marca,
denominação ou fabricação, fica subentendido a alternativa ou rigorosa equivalência, a
juízo da FISCALIZAÇÃO, se possuírem idênticas funções construtivas e apresentarem
as mesmas características técnicas exigidas.
A boa qualidade dos materiais, trabalhos e instalações, por conta do construtor, serão -
como condição prévia e indispensável ao recebimento dos serviços - submetidos a
verificações, ensaios e provas, para tal fim aconselháveis.
Não serão aceitos pela FISCALIZAÇÃO os trabalhos que não satisfaçam as condições
contratuais.
Fica a cargo do construtor obter todas as licenças e franquias necessárias aos serviços
que contratar, pagando os emolumentos prescritos por lei e observando todos os
regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança do pessoal, assim como
despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos de consumo de água, esgoto,
luz e telefone, que digam respeito à obra. É obrigado, outrossim, ao cumprimento de
quaisquer formalidades e ao pagamento, às suas custas, das multas porventura
imposta pelas autoridades.
A observância dos regulamentos e posturas já citada, abrange também as exigências
do CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia e o CAU - Conselho de
Arquitetura e Urbanismo, especialmente no que diz respeito a colocação de placas
contendo o nome dos responsáveis técnico pela execução das obras e dos autores dos
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projetos, tendo em vista as exigências de registro na região do citado conselho em que
se realize a obra.
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1.8 - COMUNICAÇÃO ESCRITA
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O construtor assumirá integral responsabilidade pela perfeita execução dos projetos
executivos/detalhamentos necessários para a obra, assim como será responsável pela
eficiência dos serviços que efetuar de acordo com o Caderno de Encargos, instruções
de concorrência e demais documentos técnicos fornecidos e também pelos danos
decorrentes da realização de ditos trabalhos.
Correrá por conta exclusiva do construtor a responsabilidade de quaisquer acidentes
no trabalho, uso indevido de patentes registradas e, ainda que resultante de caso
fortuito e por qualquer causa, a destruição ou danificação da obra em construção até a
definitiva aceitação da mesma pelo contratante, bem como idealizações que possam vir
a ser devidas a terceiros por fatos oriundos do serviço contratado, ainda que ocorridos
na via pública.
2 - ESPECIFICAÇÕES
2.1.2 - TAPUME
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A CONTRATADA obriga-se a mandar confeccionar e conservar na obra a placa com as
devidas identificações de responsáveis técnicos, autores dos projetos e da
CONTRATANTE, nas dimensões de 2,00 X 1,00 m.
Considerações Gerais
- As demolições são reguladas, quanto à segurança e medicina do trabalho, pela
Norma regulamentadora NR-18.
- Todas as demolições (previstas em projetos) serão efetuadas dentro da mais perfeita
técnica, tomados os devidos cuidados para serem evitados danos a terceiros e com
todas as garantias de preservação do imóvel.
- Inclui-se nas demolições aludidas no item anterior a retirada das linhas existentes de
energia elétrica, água, rede de esgoto, etc., respeitadas as normas e determinações
das empresas concessionárias e das repartições públicas competentes.
- As demolições indicadas em planta, tais como pisos, assoalhos, paredes divisórias,
abertura de rasgos para instalações, demolição de instalações elétricas,
telecomunicações, água e esgoto, serão efetuadas manualmente ou com auxílio de
equipamentos leves.
- Os materiais reaproveitáveis (portas, janelas, grades, divisórias leves, pisos,
assoalhos, material elétrico e hidráulico, etc.) remanescentes das demolições e que, a
critério das especificações aqui contidas e da equipe técnica fiscalizadora, não forem
reempregados na Reforma no prédio, serão transportados, às expensas da contratada,
para local designado pela FISCALIZAÇÃO da obra.
- Em especial atenção ao reaproveitamento da porta de vidro existente no
subsolo, que dispõe para o corredor que leva para a escada interna do imóvel,
denominada em projeto de P15, deverá ser retirada com os devidos cuidados,
armazenada em local apropriado, protegido de umidade e intempéries, antes de
sua instalação a mesma deverá receber a restauração e tratamentos indicados
em projeto e/ou neste documento.
- Não serão permitidas demolições, ainda que parciais, de qualquer elemento que
integra a edificação, salvo quando expressamente indicado no projeto arquitetônico ou
liberado expressamente pela FISCALIZAÇÃO.
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- Nos locais onde o projeto prevê demolições ou retirada temporária de algum
elemento, deverão ser calculados e providenciados pela contratada os eventuais
escoramentos necessários à sustentação de partes da edificação, de modo a prevenir
desabamentos ou demolições excessivas.
- Sempre que a retirada de tubulação ou rede de infra-estrutura implicar suspensão do
funcionamento de instalações em áreas não interditadas da edificação, tal fato deverá
ser comunicado com antecedência mínima de 2 dias úteis à FISCALIZAÇÃO para que,
previamente à suspensão aludida, delibere a respeito e promova as ações que dela
sejam exigidas.
- A suspensão de funcionamento referida no item anterior será sempre acompanhada
da comunicação do prazo máximo de interrupção.
- Sempre que for constatada a existência de rede de infraestrutura ativa em área a ser
demolida, tal fato deverá ser comunicado imediatamente à FISCALIZAÇÃO, para que
dê ciência à equipe técnica, a quem compete a definição do procedimento a ser
adotado.
- Quando constatada a existência de material ou técnica construtiva diferente do que é
usual em edificações de época e características do prédio, deverá haver comunicação
à FISCALIZAÇÃO, para que dê ciência do fato à equipe técnica, cabendo a esta definir
o procedimento a ser adotado.
As escavações manuais em solos serão realizadas com ferramentas adequadas para
tal fim, como picaretas e pás-de-corte. As escavações deverão seguir as profundidades
indicadas em projeto e, quando necessário, serão convenientemente isoladas,
escoradas e esgotadas, devendo ser adotadas todas as providências e cautelas
aconselháveis para a segurança dos operários, da edificação e das redes de água e
esgoto existentes.
2.3.1 – ALVENARIA
Assentamento com argamassa de cimento, cal e areia com traço 1:2:8, perfeitamente
alinhados, contrafiados e aprumados, obedecendo às espessuras indicadas em planta
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e a fixação (encunhamento) da alvenaria, deverá ser feita após 48 horas da conclusão
do pano de alvenaria com argamassa aplicada com bisnaga. O não atendimento ao
acima enunciado implicará na demolição e refazimento do painel executado.
NBR 15.217:2009 Perfis de Aço para Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para
Drywall - Requisitos e Métodos de Ensaio;
Divisórias com placas Standard (ST): Essas divisórias deverão receber uma demão
de fundo preparador látex, de forma tal, que garanta, a perfeita aplicação e durabilidade
da massa látex PVA e pintura.
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Forros de gesso estruturado com placas do tipo Standard (ST): Esses forros
deverão receber uma demão de fundo preparador látex, de forma tal, que garanta, a
perfeita aplicação e durabilidade da massa látex PVA e pintura.
Entre as placas da divisória em drywall (no seu miolo) deverá ser instalado feltro em lã
de rocha, 1 face revestida com papel aluminizado, densidade = 32 kg/m3, e=*50* mm,
a fim de potencializar o isolamento térmico e acústico dos ambientes. Serão colocadas
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quantas camadas de manta forem necessárias para o perfeito preenchimento dos
vazios entre as placas de gesso da parede.
As divisórias navais terão alturas variadas (de acordo com o especificado em projeto) e
sua espessura mínima de 35 mm, perfis em aço galvanizado com pintura eletrostática
epóxi (cor bege), acabamentos dos painéis em resina melamínica de baixa pressão
(cor areia Jundiaí) com miolo celular tipo Honey-comb e modulação (aproximada) de
1204 mm.
Os painéis e perfis dos sistemas não devem ser arrastados, nem sofrer impactos. O
armazenamento dos painéis deve ser feito em local seco, ventilado, protegido do sol e
da chuva, sobre estrado plano e nivelado, na horizontal. Nos locais em que as
instalações elétricas interferem com as divisórias, deverá haver acompanhamento do
pessoal instalador das mesmas.
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2.4 - REVESTIMENTOS
2.4.1 - PAREDES
2.4.1.1 - CHAPISCO
A massa única só poderá ser iniciada após a completa pega da argamassa das
alvenarias e chapisco, como também, depois de embutidas todas as canalizações que
por elas devem passar.
Antes de aplicado a massa única, a superfície será abundantemente molhada.
O traço da massa única deve ser de 1:2:8 (cimento, cal e areia média), com prepraro
mecânico em betoneira de 400 litros, aplicada manualmente com execução de taliscas.
A espessura da massa única não deve ultrapassar os 30 mm.
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dos excessos. Nas juntas de dilatação, deve ser aplicado rejunte acrílico da mesma cor
do porcelanato ou em cor similar.
Para o restauro das pedras existentes no local, deve ser utilizado ácido muriático em
porções de acordo com as recomendações do fabricante (caso não tenha
recomendações, aplicar uma porção do ácido para cada dez de água, em recipiente
adequado).
A mistura deve ser aplicada diretamente na pedra, logo em seguida, esfre0gá-la com
palha de aço em movimentos circulares, deixe a aplicação agir por aproximadamente
10 minutos, em seguida lave a superfície com bastante água até a total remoção do
ácido.
Este serviço deve ser executado antes dos serviços de paisagismo para que não
ocorra em agressão do ácido às plantas.
Após 72 horas, aplicar resina acrílica de acabamento brilhante (modelo: Suvinil, telhas,
pedras e tijolos ou equivalente técnico) com rolo de lã para epóxi ou conforme
orientações do fabricante. Aplicar 3 demãos no intervalo de seis em seis horas ou
conforme orientação do fabricante.
2.4.2 - PISOS
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Após a retirada do revestimento de piso, deverá ser feito a demolição da camada de
assentamento/contrapiso com uso de ponteiro, retirando a espessura mínima de 4cm,
afim de proporcionar a regularização do contra piso, impermeabilização e
assentamento do revestimento (piso), de forma que não interfira diretamente na
diminuição da medida do pé direito final.
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2.4.2.2 - PISO CERÂMICO
Será aplicado piso cerâmico do tipo porcelanato retificado, na cor creme e branco,
conforme especificação em projeto e deverá ser assentado sobre argamassa de
cimento colante com aditivo impermeabilizante e rejuntado com rejunte a base de epóxi
ou acrílico da mesma cor do piso.
2.4.2.2.1 - RODAPÉS
Nos locais onde será instalado piso cerâmico, deverá ser colocado rodapé do mesmo
material com altura final de 10cm com a mesma dimensão do piso - 60x60cm.
2.4.2.2.2 - SOLEIRAS
As soleiras serão de granito branco siena, com acabamento do tipo polido, ficando a
cargo da FISCALIZAÇÃO o aceite de produto com equivalência técnica.
Nas áreas internas deve ser aplicado piso vinílico podotátil direcional e alerta, com
medidas de 25x25cm, espessura de 5mm, que atenda ao disposto nas normas
vigentes, principalmente às recomendações da NBR9050/15.
Na instalação dos produtos vinílicos, deverão ser seguidas todas as instruções e
especificações do fabricante e NBR vigentes.
Nas áreas externas da edificação que no projeto prevê a instalação de piso podotátil,
estes devem ser do tipo cimentício, atendendo a todas as especificações da
NBR9050/15 assim como as especificações a seguir:
- Módulo de ruptura à flexão: > ou = 3,0 Mpa;
- Desgaste por abrasão: < ou = 5,0 mm em 1000 m;
- Compressão por punção: > ou = 30,00 Mpa;
Forma de armazenamento:
- Armazenar as peças em local coberto, limpo e seco, sempre na posição VERTICAL, e
quando possível mantê-las na embalagem original, cobrindo-as com lona plástica.
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Obs.: Para todos os tipos de pisos aqui especificados, a contratada deverá utilizar
produtos e mão-de-obra especializada para execução do assentamento, rejuntamento
e limpeza, assim como atender as especificações técnicas do fabricante.
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Os pedestais deverão possuir os seguintes requisitos:
Chapa de base com espessura igual ou superior a 1,8 mm, estampada com nervuras
para maior resistência à torção, com quatro furos nos cantos para a fixação com cola
ou parafusos no piso. Soldadas a um tubo quadrado por solda de projeção;
Resistência à carga axial superior a 3.000 Kg;
Cruzeta com chapa superior com espessura igual ou superior a 1,5mm, produzida por
estampagem. Com formatos semi esféricos ou similares que proporcionem a
acomodação perfeita entre piso e base sem a necessidade de fixação por parafusos. O
conjunto da cruzeta deve ser articulado de modo a permitir ajustes finos de
nivelamento;
Chapa de reforço de base da cruzeta com espessura igual ou superior a 1,5mm,
estampada com nervuras para maior resistência, soldada à chapa superior por meio de
solda de ponto por projeção;
Os pedestais deverão receber proteção de zincagem eletrolítica (zinco eletrolítico
branco) com espessura mínima de 5 micras;
Pino roscado fabricado em material em aço SAE 1010/20, impedido de rotacionar
dentro do tubo da base, com porca também em aço SAE 1010/20 com travas que
permitem o travamento com a seção tubular da base;
Amortecedor de cruzeta deverá ser projetado para ser encaixado sobre a cruzeta do
pedestal com função de eliminar, após a montagem do piso elevado, qualquer
visualização da cruzeta (zincada) pela micro fresta do encontro entre as quatro placas
de piso elevado e também de eliminar totalmente o contato da superfície da mesma
com as abas do perímetro da placa.
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Sistema de colagem a ser utilizado deverá ser o recomendado pelo fabricante ou
produto similar deste que comprovadas as especificações de equivalência.
2.5 - PINTURA
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a aplicação de duas demãos de Tinta látex/Acrílica Fosca Premium Suvinil Branco
Neve ou equivalente técnico de modo que se consiga um bom acabamento.
2.5.3 - FORROS
Todos os tetos existentes e novos serão preparados para pintura e emassamento com
fundo selador (acrílico ou PVA, conforme especificação em projeto) - Uma demão. Nos
forros existentes que estão pintados, antes da aplicação do fundo selador, deve ser
feito o preparo através de lixamento da pintura existente e posterior limpeza com um
pano levemente umedecido, de forma a remover todas as impurezas e partículas soltas
da superfície.
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2.6 - ESQUADRIAS
Todas as esquadrias deverão ser instaladas após o acabamento final da obra, sendo
que, se faz necessário, conferir as medidas dos vãos livres acabados para proporcionar
o perfeito encaixe das mesmas. Caso o vão medido não esteja em conformidade com o
vão especificado no projeto, deverá ser feito a modificação/atualização das medidas
para posterior aquisição das esquadrias.
2.6.1 - PORTAS
A alavanca deverá ter no mínimo 110 mm. O espelho deverá atender as dimensões,
conforme modelo 180x36mm. Caso a contratada faça opção pela instalação de roseta,
no lugar dos espelhos, estes deverão contemplar as dimensões do modelo 180x36mm.
As maçanetas das portas de áreas públicas e portas de banheiro adaptadas, deve ter
alavanca com a distância entre o eixo de giro da alavanca e sua ponta no mínimo
110mm de modo que atenda aos requisitos da NBR 9050:2015 em seu item 4.6.6.1.
2.6.1.1 - MADEIRA
Em todas as portas, deverão ser de madeira de lei, inclusive alisar, aduela e batentes
deverão ser do mesmo material e cor (este último no caso de portas com revestimento
melamínico). Onde não for possível ou inviável tecnicamente a instalação desses
modelos de portas (pranchas), após o atesto da FISCALIZAÇÃO, deverá ser instalado
porta (prancha) com acabamento e dimensões similares ao especificado em projeto.
Estas portas serão fixadas aos batentes por meio de três dobradiças de ferro polido de
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3 ½ x 3” seguindo as dimensões do quadro de esquadrias. Os batentes das portas de
madeira serão de Angelim ou equivalente com 4,5cm x 15,0cm de espessura,
aparelhados, fixados na alvenaria por meio de tacos e parafusos, colocados
perfeitamente nivelados e protegidos durante a execução da obra. Os batentes deverão
ser tratados na parte inferior contra a umidade. Todas as portas devem atender as
especificações do projeto, no que diz respeito ao atendimento das classificações
dispostas na NBR 15930-2/18.
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• Aplicação de Fundo Anticorrosivo – Após o lixamento e a limpeza da superfície
das esquadrias (existentes e novas), deverá ser aplicado uma demão de fundo
anticorrosivo para metais ferrosos – Zarcão ou equivalente técnico, de forma
que toda a superfície metálica seja protegida de intempéries;
2.6.2 - JANELAS
2.6.2.1 - MADEIRA
Todas as esquadrias em madeira novas deverão ter suas superfícies lixadas e deverá
receber aplicação de selador acrílico e regularizadas com massa a óleo específica para
madeira, com posterior aplicação de 03 demãos de Stain Impregnante (Sayerlak ou
Suvinil) na cor imbuia ou similar. O material utilizado deverá ser de 1ª qualidade/tipo
extra, ou equivalente técnico.
2.7 - COBERTURAS
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2.7.1 - TELHA TERMOACÚSTICA-POLIURETANO OU TELHA THERMOCOMFORT
(TÉGULA)
• Estacionamento externo;
• Cobertura do bicicletário;
• Cobertura do térreo;
• Cobertura do apartamento;
Nos dois galpões existentes, está previsto a substituição das terças treliçadas por
terças de perfil “U”. Demais componentes da estrutura metálica serão mantidos, Assim,
como consequência, serão mantidas as inclinações existentes.
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Por estar em uma área tombada pelo patrimônio municipal (área envoltória do centro
histórico municipal), o projeto desta edificação foi submetido a análise do Conselho
Municipal de Conservação, Defesa e Desenvolvimento do Meio Ambiente de São João
Del Rei - CODEMA, onde, foi exigido o uso de cobertura em telha termoacústica com
pintura eletrostática cinza na sua face superior ou então o uso de telha Thermocomfort
da Tégula ou equivalente técnico. Devido a esta restrição, tivemos que fazer uso deste
tipo de telha no projeto.
FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
31
No sistema de exaustão e insuflação, utilizamos variados tipos de ventiladores, de
acordo com cada necessidade e uso.
NORMAS E CÓDIGOS
- SMACNA - Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association, Inc.
• Compatível para a utilização com gás ecologicamente correto (R410-A), gás não
agressivo a camada de ozônio.
32
Todas as unidades deverão obedecer ao procedimento de construção estabelecido no
desenvolvimento do produto, constituído basicamente de:
Gabinete
Sem fio
Liga/Desliga
Velocidade do ventilador
Ajuste da temperatura
UNIDADES CONDENSADORAS
Gabinete metálico
Compressor frigorífico
33
As capacidades dos compressores “Scroll Inverter” de cada condensadora não poderá
ser inferior a 100% da sua capacidade total, visando maior confiabilidade do sistema e
alta eficiência energética.
Trocado de calor:
Constituído de serpentina, construído com tubos paralelos de cobre, com aletas de
cobre ou alumínio, espaçadas no máximo de 1/8”, perfeitamente fixadas aos tubos por
meio de expansão mecânica dos tubos. Devendo ser projetado para permitir um
perfeito balanceamento em conjunto com o compressor e o evaporador.
34
3.1.1 - UNIDADE SPLIT 9.000 BTUS
Quadro de Especificações:
Ciclo Frio
Tensão 220V
Midea ou equivalente
Marca técnico
Modelo Inverter
Cor Branco
Potência 776 W
Freqüência 60 Hz
35
Largura da unidade interna 710 mm
Vazão do ar 500
Ciclo Frio
Tensão 220V
Midea ou equivalente
Marca técnico
Modelo Inverter
Cor Branco
36
Potência 1069 W
Freqüência 60 Hz
Vazão do ar 650
37
Ciclo Frio
Tensão 220V
Midea ou equivalente
Marca técnico
Modelo Inverter
Cor Branco
Potência 1547 W
Freqüência 60 Hz
38
Tipo de compressor Inverter
Vazão do ar 900
Ciclo Frio
Tensão 220V
Springer Midea ou
Marca equivalente técnico
Modelo Inverter
Cor Branco
Potência 1547 W
Freqüência 60 Hz
39
Altura da unidade externa 760 mm
Vazão do ar 900
Ciclo Frio
Tensão 220V
Carrier ou equivalente
Marca técnico
40
Modelo Inverter
Cor Branco
Potência 3150 W
Freqüência 60 Hz
Vazão do ar 1360
41
3.1.6 - UNIDADE SPLIT 48.000 BTUS
Quadro de Especificações:
Ciclo Frio
Tensão 220V
Carrier ou equivalente
Marca técnico
Cor Branco
Freqüência 60 Hz
42
Altura da unidade interna 233 mm
Vazão do ar 1785
Ciclo Frio
Tensão 220V
Carrier ou equivalente
Marca técnico
Cor Branco
Freqüência 60 Hz
43
3.1.8 - UNIDADE SPLIT 80.000 BTUS
Ciclo Frio
Tensão 220V
Carrier ou equivalente
Marca técnico
Branco
Cor
Potência 7200W
Vazão do ar 2295
44
3.2 - CARACTERÍSTICA E ESPECIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
Circuito Frigorífico
Deverá ser constituído de tubos de cobre, em bitolas adequadas, conforme norma
ABNT-NBR 7541, de modo a garantir a aplicação das velocidades corretas em cada
trecho, bem como a execução do trajeto mais adequado.
Após a execução da solda, a rede deverá ser testada com nitrogênio á pressão de 450
psig.
Para o preenchimento de gás refrigerante, toda a tubulação deverá ser evacuada até
um nível de pressão negativa de 30micra.
Isolamento:
Instalação Elétrica
Energia Elétrica disponível: Conforme projeto elétrico.
Motores Elétricos
Os compressores dos condicionadores serão acionados por motores inclusos na
mesma carcaça.
Dispositivos de Partida
A partida poderá ser direta.
45
Ligações Elétricas
Toda a fiação elétrica deverá correr em eletrodutos metálicos, galvanizados,
obedecendo as normas da ABNT NBR5410.
Todos os cabos elétricos deverão ser identificados por anilhas numeradas, nos painéis
e fora destes.
No trecho inicial a ligação entre eletrodutos e motores deverá ser de conduite flexível e
conectores apropriados contra umidade para motores externos, referência Tecno-flex,
modelo MGP-G e MGP-Z.
Tubulação
Tipos:
Cobre flexível - (Tipo O) - Cobre macio, pode ser facilmente dobrado com as mãos.
Isolamento Térmico
46
A tubulação deverá receber ainda isolamento térmico por toda sua extensão sendo do
tipo Armstrong ou Armaflex com coeficiente de transmissão de 0,038w/k (à 0.ºC ) com
espessura de 13 mm ou conforme tabela abaixo, o que for maior:
47
Quando a espessura não puder ser atendida por apenas uma camada de isolante,
devera ser utilizado outro tubo com diâmetro interno compatível com o externo da
segunda camada, no caso de corte longitudinal para encaixe do tubo as emendas
coladas deverão ser contrapostas em 180º e a emenda externa selada com cinta de
acabamento. As espessuras deverão ser similares de ambas as camadas utilizadas.
Uma vez colado o isolamento, a instalação não deverá ser utilizada pelo período de
36h. Recomenda-se o uso da cola indicada pelo fabricante exemplo: Armaflex 520 ou
equivalente.
Toda a infraestrutura deverá ser soldada em suas conexões com solda especial do tipo
Foscoper, e serão totalmente desidratadas e pressurizadas com Nitrogênio, a fim de
garantir maior limpeza na linha sem borras de solda, preservando a vida do compressor
que será instalado.
Solda
48
Cuidados Especiais Para Trabalho Com Gás Refrigerante R-410-A
B – Ferramentas que podem ser utilizadas para trabalho com R410A com
algumas restrições
49
Vacuômetro Verificar o grau do vácuo
As ferramentas como mangueiras, manifold, e etc. que tenha contato com o óleo
mineral e fluídos CFC ou HCFC (R22, R11, R12) não poderão ser utilizados para carga
e medição de pressões do refrigerante R410A e R407C (HFC) sob risco de
contaminação do sistema com cloro e óleo mineral, os quais provocam reações
químicas de degradação do óleo lubrificante sintético POE utilizado nestes sistemas e
ocorrência de formação de pastas ácidas que podem obstruir ou corroer, o sistema
levando ao travamento ou queima do compressor.
3.2.2 - CONEXÕES
Todas as conexões, tais como, luvas, joelhos e curvas, deverão ser unidas aos tubos
por meio de soldagem ou brasagem capilar.
3.2.3 - BRASAGEM
A brasagem dos elementos deverá ser executada com fluxo de gás inerte – nitrogênio,
por dentro dos mesmos, evitando com isso, a formação de resíduos de oxidação ou
outras impurezas.
3.2.4 - LIMPEZA
Após o processo de limpeza da tubulação deverá se proceder a pressurização das
linhas, para detecção de possíveis vazamentos.
50
3.2.5 - AFERIÇÃO
Antes da interligação das unidades que compõem o sistema, deverá ser procedida a
perfeita evacuação das linhas (250 à 500 micra) aferida com vacuômetro.
3.2.6 - ALINHAMENTO
No sentido do fluxo refrigerante, a tubulação deverá conter uma inclinação (no trecho )
de 0,5%. A sustentação será em braçadeiras do tipo “D” a cada 1,5 mt quando a
tubulação estiver em trecho vertical, presa à parede. Quando a mesma estiver acima
do forro e sob laje, deverá ter suporte próprio, com espaçamento a cada 2 mt.
3.2.8 - DESNÍVEL
Quando o condensador estiver acima da máquina, e esta distância ultrapassar a 7 mt,
é aconselhável a utilização de sifão na tubulação de descarga do compressor, a fim de
evitar o retorno do fluido condensado para o mesmo, quando de sua parada, e assim
prevenir o acúmulo de óleo na tubulação de descarga.
3.2.9 - TRAJETO
O trajeto da tubulação deverá ser o mais simples possível, a fim de evitar curvas
desnecessárias, aumentando com isso a perda de carga.
3.2.10 - RECOMENDAÇÕES
Seguir, com rigor, todas as recomendações dos fabricantes dos equipamentos,
expressas nos manuais que os acompanham.
3.2.11 - DRENO
Será executada em tubos PVC (DIMENSÃO NOMINAL DE 25mm) entre os pontos
hidráulicos mais próximos e as unidades evaporadoras, conforme especificado em
projeto. A interligação destes pontos de dreno, deverá ser feita após a conclusão das
instalações da rede hidráulica da casa.
51
ELETRODUTOS DE INTERLIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Para ambientes internos, deverão ser em PVC rígido (parede grossa) e posteriormente
pintados com tinta esmalte sintético na tonalidade a ser definida pela FISCALIZAÇÃO.
Para ambientes externos, deverão ser utilizados eletrodutos aparentes de ferro
galvanizado, posteriormente pintados com tinta esmalte sintético na cor a ser definida
pela FISCALIZAÇÃO.
BASES DOS EQUIPAMENTOS
Os equipamentos deverão ser instalados sobre calços antivibratórios da linha ARC ref.
Isochoc ou equivalente. O instalador deverá dimensionar os calços de acordo com
peso e rotação dos equipamentos ofertados.
INTERTRAVAMENTO ELÉTRICO
Ficará a cargo da instaladora todas as ligações dos pontos de força, até os motores e
demais equipamentos elétricos, bem como as interligações de controle, comando e
proteção, inclusive o intertravamento no circuito elétrico que permitirá a entrada dos
equipamentos em funcionamento, dentro de uma sequência preestabelecida (o
compressor só liga com os ventiladores dos condensadores e evaporadores ligados).
52
GARANTIA:
Deverá ser dada a garantia mínima de 2 (dois) anos, após o recebimento definitivo,
contra defeitos de fabricação, e de 1 (um) ano para a instalação dos serviços e
equipamentos. Além disso, a empresa deve garantir a infraestrutura, drenos,
tubulações frigorígenas, elétrica e comunicação por um período de 5 (cinco) anos.
53
• Nível de Ruído: 66 dbA
• Tensão: 220V
• Pressão: 66 mmca
• Duto: 12"
• Dimensões do Exaustor:
• Diâmetro (D): 314 mm
• Diâmetro Total (D3): 452 mm
• Comprimento (L2): 275 mm
54
• Pressão de trabalho: máxima: 300 mmca - mínima: -30 mmca
• Comprimento máximo sem emenda: 10 m.
• Fornecedor: Multivac
• Filme: Folha de Alumínio
• Adesivo: Acrílico
• Liner: Papel siliconado
• Resistência à tração: 45 N/25 mm
• Alongamento: 3%
• Adesão: 18,9 N/25 mm
• Tack (bola 11 mm): 10 cm
• Dimensões:
• Largura: 50 mm
• Comprimento: 50 m
• Espessura do filme: 30 µ (0,030 mm)
• Espessura total (filme + adesivo + liner): 70 µ
• Temperatura de aplicação: 10°C a 40°C
• Temperatura de trabalho (máx.): -20°C a 120°C
55
Quanto ao Uso: D1 – Escritórios (Serviços profissionais, pessoais e técnicos. Locais
com carga de incêndio 700 MJ/m²):
Risco: CONFORME “ANEXO “A” DA IT 09”, RISCO MÉDIO – 700 MJ/m.
Número de Pavimentos: 02
Altura da edificação ou descendente: 5,21m
Número de unidades por andar: 01
Característica do imóvel:
Trata-se de um empreendimento voltado para serviço de atendimento ao público, como
subseção judiciária, contando ainda de depósitos (arquivos de processos),
estacionamentos e sala administrativos. As divisões visam atender o conforto e
segurança do público e do setor administrativos, contando com áreas para depósito,
embarque e desembarque, escritórios administrativos, além de um apartamento
funcional para acomodação do juiz da vara. Quanto à cobertura, conta em grande parte
com elementos de aço. Já o piso, não apresenta nenhum risco de incêndio por ser de
concreto, da mesma forma que as divisórias que são de alvenaria, em sua maioria.
56
Elevador de emergência Espuma
Brigada de incêndio Plano de intervenção de incêndio
SPDA Sistema de Proteção contra Sistema fixo de gases limpos e
Descargas Atmosféricas dióxido de carbono (CO2)
57
As placas de emergência que indicam rota de fuga devem estar a 1,80m do piso
acabado.
A seguir serão apresentados os quantitativos, bem como significados, formas, cores e
aplicações da sinalização de emergência. Já a distribuição e maiores detalhamento
serão apresentados na planta em anexo.
Símbolo /
Quant. Significado Forma e cor Aplicação
CÓDIGO
Indicação do sentido a
13 direita de uma saída de
Saída de Símbolo: retangular emergência,
S2
emergência Fundo: verde especialmente para ser
Pictograma: fixado em colunas.
09 fotoluminescente Dimensões mínimas: L=2
H
S2
Indicação de uma saída
de emergência a ser
43
fixada acima da porta,
S3
para indicar o seu acesso
A) Indicação do
01 Saída de sentido do acesso
S5 emergência a uma saída que
não esteja
02
aparente;
S6
B) Indicação do
01 sentido de uma
saída por rampas;
58
S7 C) Indicação do
sentido da saída
Símbolo: retangular na direção vertical
Fundo: verde (subindo ou
Pictograma: descendo).
fotoluminescente NOTA: A seta indicativa
deve ser posicionada de
acordo com o sentido a
ser sinalizado
Escada descendo à
03
direita
S8
Símbolo: quadrado
Indicação do local de
Alarme Fundo: vermelho
05 acionamento do alarme
sonoro Pictograma:
de incêndio
E1 fotoluminescente
59
Ponto de acionamento de
alarme de incêndio. Deve
Comando
vir sempre acompanhado
manual de
05 de uma mensagem
alarme de
escrita, designando o
incêndio
E2 equipamento acionado
por aquele ponto
Ponto de acionamento de
bomba de incêndio. Deve
Comando
vir sempre acompanhado
manual de
01 de uma mensagem
bomba de
escrita, designando o
incêndio
equipamento acionado
E3
por aquele ponto
Indicação da localização
Extintor de
18 dos extintores de
incêndio
incêndio
E5
Indicação do abrigo da
Abrigo de mangueira de incêndio
Símbolo: quadrado
05 mangueira e com ou sem hidrante no
Fundo: vermelho
E8 hidrante seu interior
Pictograma:
fotoluminescente
Indicação da localização
Hidrante de do hidrante de incêndio
05
Incêndio instalado fora do abrigo
E9
de mangueiras
60
combate a Pictograma: borda alarme, para evitar a sua
incêndio amarela obstrução
(hidrantes e (largura = 0,15m)
extintores)
Símbolo: retângulo
Fundo: verde
Indicação
Mensagem escrita
dos
referente aos
sistemas de
sistemas de proteção
proteção
contra incêndio Na entrada principal da
02 contra
existente na edificação.
incêndio
M1 edificação, o tipo de
existentes
estrutura e os
na
telefones de
edificação
emergência.
Letras: Brancas
Símbolo: retangulo
Indicação Fundo: verde
da lotação Mensagem escrita
máxima “Lotação Nas entradas principais
05 admitida no Máxima admitida: xx dos recintos de reunião
M2 recinto de pessoas sentadas xy de público.
reunião de pessoas em pé”.
público. Fotoluminescente
Símbolo: circular
Proibido Fundo: branca
utilizar Pictograma: elevador Nos locais de acesso
02 elevador em e aos elevadores comuns e
caso de chama, em cor preta monta-cargas.
P4
incêndio Faixa circular e barra
diametral: vermelha
61
4.5 - DA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
A alimentação das luminárias de emergência será sempre por disjuntor exclusivo, sem
interrupção, durante 24 hs, não podendo em hipótese alguma ser desligado, a não ser
para teste mensal ou semestral durante o mínimo de 1 hora.
Equipamentos de emergência, em geral, não podem ser superior a 30 V (AC/DC), em
locais de combate a incêndio.
Total de Luminárias: 84 luminárias.
62
Os acionadores manuais instalados na edificação devem obrigatoriamente conter a
indicação de funcionamento (cor verde) e alarme (cor vermelha) indicando o
funcionamento e supervisão do sistema, quando a central do sistema for do tipo
convencional.
Nas centrais de detecção e alarme é obrigatório conter um painel/esquema ilustrativo,
indicando a localização com identificação dos acionadores manuais ou detectores
dispostos na área da edificação, respeitadas as características técnicas da central.
Esse painel pode ser substituído por um display da central que indique a localização do
acionamento.
A central de alarme e detecção está com todos os pontos ligadas, uma vez que não há
estruturas isoladas no projeto, sendo locada em ambiente com presença constante e
de preferência técnica relacionada à segurança contra incêndio e pânico, neste caso, a
central encontra-se no subsolo, ao lado do balcão de atendimento, local onde há
presença de pessoa 24h por dia devido a presença da guarita de vigilância. Os
detectores, deverão ser instalados conforme representado em pranchas do desenho
técnico, pois no ato da vistoria serão conferidos todos os pontos conforme
apresentados no projeto.
Suportes
Toda a tubulação será suportada com braçadeira tipo “d” com cunha, conforme NFPA
72 (National Fire Protection Association).
Eletroduto
Os eletrodutos e a fiação devem atender à NBR 17240.
Eletroduto tipo leve, galvanização eletrolítica, sem rebarbas, ¾“ ou maior. Os
condutores devem ter dispositivos que impeçam a passagem de fumaça e de gases
quentes dentro deles e de uma área compartimentada a outra. Devem ter perfeita
continuidade elétrica, aterramento e identificação na cor vermelha.
Detectores
Detectores de fumaça fixos, resistentes à umidade e corrosão atendendo às normas
NBR 9441 e NBR 11836. Certificados por órgãos competentes, compatíveis com o
painel de alarme.
63
Fiação
Os eletrodutos e a fiação devem atender à NBR 17240.
Conjunto de cabos único, de cobre rígido de 1,5mm², com resistência à temperatura
mínima de 70ºC e antichamas. As emendas que se fizerem estritamente necessárias
serão realizadas na caixa de passagem mais próxima, devidamente identificadas, com
inscrição apropriada. Estas serão feitas por meio de grimpagem ou solda e isoladas
com espaguete termocontrátil.
Caixa de passagem
Caixa de passagem de ferro 4“ x 4“ para tubulação exposta e, para instalação em forro
de gesso, prever neste furo de 4,5 x 8,5cm. A identificação das tampas das caixas de
passagem também deve ser feita na cor vermelha, conforme NBR 7195.
Distâncias
A distância mínima entre cabos ou fios metálicos e fiação 110/220V é de 0,20m. A
distância mínima entre o equipamento detector e saídas / entradas de sistema de
ventilação é de 0,50m. Deve se prever uma área livre, na horizontal, de 0,20m, ao
redor do ponto de instalação do detector de fumaça devido às características físicas do
equipamento. Deve se considerar também uma distância vertical de 0,50m, para
qualquer objeto que esteja abaixo do detector. A central de detecção e alarme e o
painel repetidor devem ficar em local onde haja constante vigilância humana e de fácil
visualização.
A utilização do sistema de detecção e alarme contra incêndio com tecnologia sem fio
deve atender aos objetivos e desempenho da Norma Brasileira, bem como, deve
possuir certificação em laboratório reconhecido com laudo de ensaio.
64
Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações, estruturas ou áreas
de risco por meio de extintores de incêndio portáteis ou sobre rodas, para o combate a
princípios de incêndios, atendendo às exigências do Decreto Estadual nº 44.746/08,
que dispõe sobre a segurança contra incêndio e pânico das edificações, estruturas e
áreas de risco no Estado e Minas Gerais, assim, para definição da unidade extintora
mínima e a distância máxima a ser percorrida, considerando o risco médio, utilizam-se
as tabelas 04 e 05 da IT16/2017 do CBMMG, como visto abaixo:
Os extintores portáteis devem ser distribuídos de tal forma que o operador não percorra
distância maior do que a estabelecida na Tabela 4.
Assim, tem-se:
Classe de incêndio predominante: CLASSE A, unidade extintora mínima 3A
Classe de incêndio secundário: CLASSE B - unidade extintora mínima 40BC
A distribuição ao longo do empreendimento é mostrada nas plantas em anexo.
A sinalização dos extintores deverá atender aos requisitos do item 04 deste memorial
(Sinalização de Emergência);
65
Os extintores portáteis deverão ser afixados em locais com boa visibilidade e acesso
desimpedido;
Quando os extintores forem instalados em paredes ou divisórias, a altura máxima de
fixação do suporte deve ser de 1,60 m do piso, podendo esta altura variar para menos,
desde que a parte inferior do extintor permaneça, no mínimo, a 0,10 m do piso
acabado.
Classificação da edificação:
Quanto à ocupação: D-1, conforme Decreto nº 44.746/08
Quando à altura: 5,21m
Quanto à dimensão: área de pavimento > 750 m²
Quanto à característica construtiva: “Y”
Para o cálculo do número de unidades de passagem do empreendimento, definiu a
população considerando a área total das edificações do empreendimento.
N=P/C
Onde:
66
N = número de unidades de passagem, arredondado para número inteiro;
P = população, conforme a Tab 4, e critérios das seções 5.3, 5.4, 5.5, 5.6 e 5.7. da IT
08;
C = capacidade da unidade de passagem, conforme a mesma Tabela 4 do mesmo
Anexo;
Definição da População:
Conforme, a Tabela 4 tendo em vista a classificação da edificação como D-1,
considera-se 1 pessoa por 7 m² de área”.
População = Área do pavimento (subsolo / 7 = 1.824,83m²/ 7 = 261 pessoas
Assim, o número de unidades de passagem deve ser:
N = 261 /100 = 2,61 3 unidades de passagem 3 x 0,55 = 1,65m
Adotado: 1 saída de emergência
Saída 01- Largura 1,65 metros
População = Área do pavimento (térreo / 7 = 534,11m²/ 7 = 77 pessoas
Assim, o número de unidades de passagem deve ser:
N = 77 /100 = 0,77 1 unidades de passagem 1 x 0,55 = 0,55m
Adotado: 1 saída de emergência
Saída 01- Largura 0,90 metros
OBS.: Cada pavimento foi dimensionado a população específica, sendo definido o
dimensionamento das unidades de passagem conforme cálculos apresentados nas
pranchas de desenhos técnicos.
67
Sendo assim, abaixo segue características definidas conforme a IT específica:
68
4.9.2 - DAS MANGUEIRAS DE INCÊNDIO
Conforme tabela 15.5 da NBR 11861.
Devem ser construídos em latão ligas C-37700, C-46400 e C-48500 da ASMT B 283
para forjados ou C-83600, C-83800, C-84800 e C-86400 da ASMT B 584, liga 864 da
ASMT B 30 para fundidos, ou bronze ASMT B 62, para fundidos. Outros materiais
podem ser utilizados, desde que comprovada a sua adequação técnica e aprovado
pelo órgão competente.
Os componentes de vedação devem ser em borracha, quando necessários, conforme
ASMT D 2000.
O acionador do esguicho regulável, de alavanca ou de colar, deve permitir a modulação
da conformação do jato e o fechamento total do fluxo.
Cada esguicho instalado deve ser adequado aos valores de pressão disponível e de
vazão de água, no ponto de hidrante considerado, para proporcionar o seu perfeito
funcionamento.
69
Compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar
mangueiras, esguichos, carretéis e outros equipamentos de combate a incêndio, capaz
de proteger contra intempéries e danos diversos.
As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos em
ziguezague ou aduchadas conforme especificado na NBR 12779, sendo que as
mangueiras de incêndio semi-rígidas podem ser acondicionadas enroladas, com ou
sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, permitindo sua utilização com
facilidade e rapidez.
No interior do abrigo pode ser instalada a válvula angular, desde que o seu manuseio e
manutenção estejam garantidos.
Os abrigos podem ser construídos em alvenaria com caixa interna metálica, em
materiais metálicos, em madeira em fibra ou em vidro laminado, desde que sinalizados
de acordo com a IT 20 – Sinalização de Emergência.
Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou fixação própria,
independente da tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho.
Os abrigos dos sistemas de hidrantes ou de mangotinhos não devem ser instalados a
mais de 3,00 m da válvula angular ou esferas, abertura rápida, devendo estar em local
visível e de fácil acesso.
A porta do abrigo não pode ser trancada, no entanto, pode ser selada para evitar o uso
indevido.
As mangueiras de incêndio, a tomada de água e a botoeira de acionamento da bomba
de incêndio podem ser instaladas dentro do abrigo desde que não impeçam a manobra
ou a substituição de qualquer peça.
Os abrigos terão forma paralelepipedal com as dimensões mínimas de 70 cm de altura,
50 cm de largura e profundidade igual ou maior que 18 cm.
Cada abrigo deverá dispor de mangueiras de incêndio, esguicho de jato sólido ou
regulável, conforme o risco, e chaves de mangueira.
4.9.5 - DA CANALIZAÇÃO PREVENTIVA
70
01 BOMBA PRINCIPAL E 01 BOMBA AUXILIAR- Bomba Centrifuga Monoestágios
Rotor fechado 3500RPM- 60 Hz
Modelo THL 13
Vazão Máx= 80 m³/h
Pressão min.= 8 mca
Pressão máx.= 22 mca
Potência= 3CV- 3500 rpm
Conexão analisada:
Processo de cálculo: Hazen-Williams
Hidrantes analisado –HI1 e HI2
HI1 HI2
Peça Incêndio Incêndio
Hidrante - Hidrante - mangueira
mangueira 2.1/2 - 2.1/2 - 30m
30m requinte 2.1/2 - 65
requinte 2.1/2 - 65 mm (Risco 3)
mm (Risco 3)
Pavimento Subsolo Subsolo
Nível -2,19 -1,90
Geométrico (m)
Vazão (l/s) 4,16 4,16
Pressão (m.c.a) 15,00 15,00
P P
Vazão Elevação
válvula Perda de carga (tubulação) v montante
Trecho C
D L J
lpm mca L real L total tubo J unit m mca
(mm) virtual total
= (m/s)
H1-A 250,00 15,00 65 25,73 6,50 32,23 120 0,035 1,12 -2,19 1,256 13,93
H2-A 250,00 15,00 65 27,74 11,20 38,94 120 0,035 1,36 -1,90 1,256 14,46
A-BI 500,00 14,46 65 7,15 9,10 16,25 120 0,126 2,04 0,00 2,511 16,50
BI-RI 500,00 16,50 65 10,55 3,60 14,15 120 0,126 1,78 -10,00 2,511 8,28
71
Bomba de Incêndio e RTI
H man = 8 mca Reserva Técnica de Incêndio
Vazão
30,0
= 500 l/min m3/h ( X ) elevado Volume: 12,00 m3
Pot = 2 cv ( ) subterrâneo
( ) ao nível do solo
Dispositivo para uso do corpo de Bombeiros, que permite recalque de água para o
sistema, podendo ser dentro da propriedade quando o acesso do Corpo de Bombeiros
estiver garantido.
Válvula angular diâmetro 2½”corpo em latão, pressão mínima de trabalho 13,8 Kgf/cm2
(200PSI), vedação em borracha (etileno-propileno), conexão de entrada de 2½”, rosca
interna 11FPP (BSTP), conexão de saída rosca externa 5FPP, haste ascendente com
castelo quadrado para uso específico do Corpo de Bombeiro, com chave especial.
Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo em um
prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal, cujos engates sejam
compatíveis com os usados pelo Corpo de Bombeiros.
5 - IMPERMEABILIZAÇÃO
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5.1 - RECOMENDAÇÕES
5.2 - FISCALIZAÇÃO
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Aplicar sobre o substrato regularizado, seco e devidamente limpo, uma demão de
solução asfáltica (primer), consumido no mínimo 0,4 L/m2, da mesma procedência do
fabricante da manta a ser instalada.
A massa asfáltica nas emendas quando pressionadas devem executar a emenda total
do trecho, deve ser feito o biselamento da manta superior. A massa asfáltica sempre
deverá ser puxada da manta superior para inferior assim chanfrado na faixa das
emendas.
Deve-se tomar o cuidado para não transitar sobre a manta ainda quente para que ela
não seja danificada.
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Antes da aplicação do primer o substrato base deverá estar totalmente regularizado,
com os cantos arredondados, com todas as tubulações fixadas, todos os acessórios
colocados, e detalhes compatíveis sem prejudicar o sistema.
Nas regiões verticais, a manta deverá ser aderida de formar análoga ao processo na
horizontal.
Antes de começar a colagem da manta a bobina deverá ser desenrolada e alinhada no
trecho a ser aderida. Após o alinhamento enrola-se até a metade da bobina por uma
das pontas e inicia-se a colagem. Aderindo a metade do trecho repete-se o processo
pela outra ponta.
Nos cantos, é muito importante que se faça um reforço sobrepondo mantas.
As tubulações deverão ser tratadas com a mesma manta.
Nas juntas deverá ser realizado um tratamento ponte, através da utilização de faixas de
mantas, aderindo na base aos lados da junta, sobre a mesma passando solta.
Deve-se verificar se as bobinas estão embaladas corretamente, se a manta possui
identificação, se é o mesmo material que foi especificado neste documento e se as
bobinas estão em boas condições.
Para melhor esclarecimento de detalhes de aplicação consultar o departamento técnico
do fabricante da manta.
O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de
ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.
O substrato deve estar úmido, porém deve estar isento de filme e ou jorro de água.
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O substrato deve ser umedecido e receber camada de chapisco de cimento e areia,
traço 1:2, para servir de ponte de aderência entre o substrato e a argamassa
impermeável com hidrófugo.
A argamassa deve ser preparada in loco, não deve ser industrializada, composta por
areia, cimento Portland, aditivo hidrófugo e água potável (ABNT NBR 12170).
A areia lavada deve ser de granulometria de 0,075 mm a 3 mm, classificada como
média, isenta de substâncias ou materiais argilosos.
O traço, o tipo de cimento e da areia e tempo de manuseio devem ser conforme
especificações do fabricante.
A argamassa impermeável deve ser aplicada de forma contínua, com espessura de 30
mm, sendo a aplicação em camadas sucessivas de 15 mm, evitando-se a superposição
das juntas de execução. A primeira camada deve ter acabamento sarrafeado, a fim de
oferecer superfície de ancoragem para camada posterior, sendo a argamassa
impermeável manualmente adensada contra a superfície para eliminar ao máximo o
índice de vazios. As duas camadas devem ser executadas no mesmo dia, caso
contrário, a última camada deve ser precedida de chapisco.
Quando houver descontinuidade devido a interrupção de execução, a junta deve ser
previamente chanfrada e chapiscada.
A última camada deve ter acabamento com uso de desempenadeira.
A cura úmida da argamassa deve ser no mínimo 3 dias.
6- DIVERSOS
Especificações Técnicas:
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Deve ser fornecido e instalado uma plataforma elevatória com cabine modelo PL200 –
MONTELE ou equivalente técnico, com as seguintes características:
• A carga nominal da plataforma de elevação não deve ser inferior a 250kg e não
maior que 420kg. O projeto da plataforma deve ser baseado em uma carga não
inferior a 210kg/m² da área livre do piso;
• Dispositivo automático, para resgate automático do usuário quando houver
queda de energia;
• A velocidade nominal da plataforma deve ser baseado na direção do percurso
deve ser menor ou igual a 0,15m/s (zero virgula quinze metros por segundo);
• Acesso/escoamento lados opostos, com projeção da prumada (dimensões da
caixa de corrida incluindo torre de acionamento) necessária máxima de 1,40 x
1,50 (largura x profundidade);
• Comando para 02 (duas) paradas;
• Elevação suficiente para transportar desnível em acordo com o projeto básico;
Especificações Gerais:
• As prescrições para os trilhos de guia, batentes mecânicos e dispositivo de
bloqueio mecânico devem seguir as recomendações da NBR 9386-1/13;
• As recomendações referentes as unidades motrizes e sistemas de acionamento
devem seguir as recomendações da NBR 9386-1/13;
• Estrutura de sustentação metálica com acabamento em pintura eletrostática em
cor cinza médio e proteção contra corrosão;
• Botões de acionamento de alarme e emergência, e botão para possibilitar
retorno ao pavimento numa eventual falta de energia elétrica, botão este com
acionamento interno à plataforma (possibilitando seu acionamento pelo próprio
usuário em viagem);
• O sistema independente utilizado para retorno em caso de falta de energia (no
breaks, baterias, gravidade, etc.) é considerado parte do funcionamento;
• Placas de identificação e capacidade com dizeres convencionais e em braile;
• Os requisitos específicos para as plataformas de elevação em caixas
enclausuradas devem obedecer ao item 9 e respectivos subitens da NBR 9386-
1/13;
• Chave liga/desliga para possibilitar bloqueio da plataforma para uso indevido;
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• Proteção contra sobrecarga do motor;
• Os acionamentos de operação da plataforma deverão ser através de botões de
pressão constante do tipo convencional, joystick ou dispositivos similares,
devendo ser provido de dispositivos que assegure a necessidade de operação
por mais de 0,5 segundos antes que o comando elétrico seja aceito pelo
comando da plataforma, com a finalidade de minimizar efeitos de interferência
elétrica e operação acidental;
• Qualquer que seja o acionamento, o sistema deverá estar inserido na própria
coluna de sustentação, sendo aceito um involucro externo com as dimensões
máximas de 1,00m x 0,90m x 0,80m (altura x largura x profundidade) adjacente
ao equipamento;
• Durante a operação normal do equipamento, não deve ser possível a abertura
de nenhum dos acessos dos pavimentos quando a plataforma estiver mais de
50mm do nível da soleira da qual partiu o movimento;
• O destravamento dos acessos dos pavimentos somente deverá ser possível
com o equipamento parado e nivelado no piso correspondente;
• Para o recebimento provisório da instalação, serão exigidos os ensaios
conforme especificado na NBR 9386-1/13, bem como a entrega da literatura
técnica por escrito;
• As etiquetas, avisos e instruções de operação devem seguir o prescrito na NBR
9386-1/13, sendo exigido seu cumprimento para a formalização do recebimento
provisório;
• As instruções para a utilização de dispositivos de operação, interruptores e
sensores, especialmente adaptados devem seguir o disposto na NBR 9386-1/13.
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• Manual de manutenção, com designação de todas as tarefas preventivas a
serem executadas, bem como os prazos mínimos a serem observados;
• Recomendações e normas de segurança;
• A contratada se obrigará a efetuar um rigoroso controle tecnológico dos
elementos utilizados na execução dos serviços;
• Para nivelamento do assoalho deve ser executado o rebaixamento do piso
(poço), com medidas em conformidade com a especificação do fabricante, assim
como o fundo do poço construído, deve resistir a uma carga mínima de
250kg/m².
• A contratada deverá fechar todo o percurso da plataforma com alvenaria de
vedação em tijolo cerâmico furado (espessura de 14cm) de forma tal, que este
percurso seja enclausurado conforme disposto nas NBR 9386-1/13. A altura final
dessa parede de enclausuramento deverá ficar no mínimo a 220cm acima da
cota de nível do pavimento térreo da edificação;
• A contratada deverá apresentar os projetos executivos da plataforma elevatória,
constando todas as informações necessárias da instalação do equipamento.
6.2 – BRISE
• Modelo: SL4
• Material: Aluzinc ou Alumínio
• Espessura: 0,43mm ou 0,60mm
• Cor: Prata
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• Acabamento: Liso
• Peso: 4,22Kg/m² ou 2,15kg/m²
Os brises são compostos pelo painel 84R e por porta-painel SL4. A montagem é feita
por meio da fixação do porta-painel na estrutura existente, mediante parafusos
autobrocantes em aço inoxidável, sendo a distância máxima entre eixos de porta-painel
de 1.000 mm. Os painéis são fixados através de encaixe por pressão ao porta-painel,
sendo este com comprimento variável conforme projeto. As juntas dos painéis devem
ser sobrepostas em pelo menos 50 mm, unificando visualmente as lâminas. Para os
painéis das extremidades, onde não encontrarão outra linha de painéis, as lâminas
devem estar no máximo a 150 mm de distância dos porta-painéis.
O Bebedouro de Pressão PDF 100 foi projetado para atender locais com grande fluxo
de pessoas e principalmente no atendimento ao desenho universal. Está adequado a
norma ABNT NBR 9050:2004 e o Decreto 5296/2004, podendo ser utilizado em áreas
internas e externas. Produto acessível. Atende pessoas com deficiência física e
mobilidade reduzida.
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• Uso interno e em conforme grau de certificação do INMETRO IPX4.
Na fachada lateral do pavimento térreo, deverá ser instalado ACM com características
técnicas (cor, dimensões, técnicas e visuais) perfeitamente iguais ao ACM existente,
permitindo desta forma, a continuidade visual da fachada frontal.
Sistema de Fixação
O sistema utilizado para a fixação/aplicação do ACM será o convencional (ALUBOND
ou equivalente técnico), constituído por módulos de painéis fixados com cantoneiras.
Placas de ACM
As chapas de ACM deverão ter espessura total de 4mm com pintura PVDF Kynar com
proteção contra raios ultra violeta. Utilizar chapa ACM Engebold ou equivalente técnico.
Junta de Dilatação
Deve ser utilizado junta de dilatação de 10 a 12 milímetros preenchida por um cordão
de poliuretano (tarucel) e vedada com silicone neutro.
Isolamento
Na união entre os perfis de fixação e a placa de ACM deve ser utilizado material
isolante do tipo térmico de forma que não permita troca de calor entre os materiais.
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• Lixamento da superfície – Toda a superfície metálica deverá passar por um
lixamento com o uso de lixa nº 100 ou 150, de forma que sejam removidas
todas as imperfeições presentes na superfície;
7- LIMPEZA
A obra deve ser mantida e entregue totalmente limpa e em condições de uso, sem
entulhos, detritos ou restos de materiais.
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9 - RECEBIMENTOS DA OBRA CONCLUÍDA
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O contratante fornecerá plantas arquitetônicas no formato .dwg para apoio à execução
dos trabalhos. As plantas deverão ser atualizadas pela contratada, inclusive com
atualização de informações técnicas completas conforme executado.
Após o encerramento de todos os serviços da obra, deverá ser feita a inspeção final
com a participação conjunta da Contratada e da FISCALIZAÇÃO, produzindo-se o
Relatório de Inspeção Final, no qual serão apontados todos os eventuais acertos ou
complementos de serviços constantes no contrato.
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Thiago Angelo Laporti
Arquiteto Urbanista
CAU: A74449-2
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