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Combat

SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS ................................................................................ 4
II. CONDIÇÕES GERAIS DE ENTREGA DAS UNIDADES ............................................... 4
1. ACABAMENTOS ...................................................................................................4
1.1. PISOS .................................................................................................................4
1.2. PAREDES ...........................................................................................................5
1.3. TETOS ................................................................................................................5
1.4. FACHADAS DOS BOXES .................................................................................5
2. INSTALAÇÕES ......................................................................................................6
2.1. ELÉTRICA ..........................................................................................................6
2.2. CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO ........................................................................7
2.3. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS.............................................................7
2.4. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ................................7
2.5. CÂMARAS FRIAS ..............................................................................................7
2.6. GÁS.....................................................................................................................8
III. NORMAS E DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DE PROJETOS ............ 8
3.1. PRAZO ................................................................................................................8
3.2. ENTREGA DE PROJETOS ...............................................................................9
3.3. FISCALIZAÇÃO PELO COMITÊ TÉCNICO .....................................................9
3.4. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS E DOCUMENTOS NECESSÁRIOS ... 10
3.5. ARQUITETURA ................................................................................................ 10
3.6. ELÉTRICA ........................................................................................................ 13
3.7. CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO ...................................................................... 13
3.8. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS ...................................................................... 14
3.9. INSTALAÇÃO DE GÁS ................................................................................... 14
IV. NORMAS E DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DE OBRAS ................... 15
4.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DAS OBRAS .................................................. 15
4.2. SEGURANÇA DO TRABALHO ....................................................................... 15
4.3. CANTEIRO DE OBRAS ................................................................................... 15
4.4. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA .................................. 15
4.5. LIBERAÇÃO DE ACESSO .............................................................................. 15
4.6. HORÁRIOS DE TRABALHO ........................................................................... 16
4.7. REFEITÓRIO, SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS ................................................. 16
4.8. GUARDA E RECEBIMENTO DE MATERIAL ................................................. 16

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4.9. DESCARTE DE RESÍDUOS ............................................................................ 16
V. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 17

ANEXOS

 MEMORIAL DESCRITIVO DE ARQUITETURA


 MEMORIAL DESCRITIVO DE INSTALAÇÕES
 DOCUMENTOS SESMT
 FLUXOGRAMA DE ENTREGA E ANÁLISE DE PROJETOS
 GUIA VISUAL MERCHANDISING

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I. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
Prezado locatário, seja muito bem-vindo ao Sto. Mercado! Estamos muito felizes
em iniciarmos essa caminhada juntos e elaboramos esse Manual Técnico
contemplando os elementos indispensáveis para os projetos e execução de
obras da sua nova loja.
Além do presente Manual Técnico e dos memoriais técnicos anexos, você
receberá um Guia De Visual Merchandising, o qual apresenta e sugere
estratégias de localização e setorização dos produtos, de acordo com o mix da
sua loja, para aumentar o valor percebido pelo cliente e melhorar sua experiência
de compra.
É de responsabilidade de cada locatário compartilhar o presente Manual Técnico
com seus parceiros contratados, sendo a não observância das normas aqui
fixadas passível de sanções previstas em contrato, regimento interno e normas
gerais complementares.
A seguir serão apresentadas:

 Condições gerais de entrega das unidades;


 Normas e diretrizes para elaboração e entrega de projetos;
 Normas e diretrizes para execução de obras.

II. CONDIÇÕES GERAIS DE ENTREGA DAS UNIDADES


Os módulos não são padronizados, possuindo diferentes dimensões, tipos de
tetos e instalações, portanto, para a elaboração do projeto e respectiva
execução, deverão seguir conforme projetos executivos que serão
disponibilizados pelo Comitê Técnico referente ao respectivo módulo contratado.

Deverão ser respeitados os limites do módulo, determinados pelos divisores em


relação aos módulos vizinhos. Poderá ocorrer a passagem de instalações de uso
comum do Sto. Mercado junto ao teto, paredes, pilares ou pisos do módulo.
Estas instalações não podem em hipótese alguma serem removidas ou
relocadas.

1. ACABAMENTOS
1.1. PISOS
A condição de entrega do piso será no contrapiso rebaixado em relação ao nível
acabado do piso da área comum. Eventuais enchimentos, nivelamentos ou
ajustes serão de inteira responsabilidade e custo do locatário. Ressalta-se que
os projetos devem considerar as boas práticas e as normas vigentes para
acessibilidade.

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1.2. PAREDES
As paredes divisórias entre os módulos serão executadas em placas de gesso
do tipo dry wall, sendo entregues sem qualquer acabamento. Em caso de
necessidade de proteção acústica ou reforço no dry wall, a mesma deverá ser
executada a cargo e responsabilidade do locatário.
Em áreas utilizadas como lavatório, deverá ser readequado para drywall do tipo
verde (RU), específico para área úmida, sendo devidamente impermeabilizado.
Os módulos localizados no mezanino serão entregues com o P.D de 5,60m,
podendo ser utilizado como área de depósito e/ou mezanino.
Os módulos de número 96, 97, 120 à 127 o P.D será de 4,15m, sendo de
responsabilidade do LOCATÁRIO o fechamento até o teto.
Para os módulos de número 82 à 90 que possuem elemento vazado na fachada,
em casos de fechamento em drywall deverá ser considerado o acabamento na
face externa, sendo a pintura seguindo o tom cimentício do elemento.

1.3. TETOS
Os módulos possuem diferentes tipos de tetos, sendo:

- Tipo A: composto de laje alveolar em concreto armado protendido;


- Tipo B: composto em laje pré-fabricada;
- Tipo C: composto em cobertura metálica tipo sanduíche;
- Tipo D: Pergolado - para os módulos de números: 02, 09, 10, 11, 30, 31, 32,
33, 34, 35, 38, 39, 40, 41, 42 e 43, que estão localizados em área de pé direito
duplo, estaremos entregando o pergolado em estrutura metálica. Em casos de
fechamento de forro, fica sobre a responsabilidade do LOCATÁRIO sua
execução, que deverá ser realizada abaixo do pergolado, mantendo o padrão de
gesso ou drywall, com acabamento na face superior do forro (pintura na cor
branca), obstruindo a visão de infraestrutura (entreforro).

1.4. FACHADAS DOS BOXES


O módulo não será entregue com testeira, apenas com paredes internas em
divisórias dry wall. Assim sendo, fica sobre responsabilidade do locatário a
execução da testeira, que deverá seguir conforme diretrizes constantes neste
manual. Para os módulos que possuem acesso externo, os boxes serão
entregues com caixilharia conforme projeto.
Para os módulos que possuem P.D de 3,15m deverá ser respeitado o vão
mínimo de 2,10m para o vão da porta, já os módulos com P.D de 5.60m deverá
ser respeitado o vão de 2,70m.

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2. INSTALAÇÕES
Todas as instalações deverão obedecer aos padrões das normas brasileiras e
das concessionárias. Serão disponibilizados os pontos de acordo com o tipo de
módulo contratado, detalhados nas imagens meramente ilustrativas conforme
abaixo. Para a elaboração do projeto e respectiva execução, seguir conforme
projeto executivo disponibilizado.

2.1. ELÉTRICA
Será disponibilizado 01 (um) único ponto de entrada de energia a espera para
conexão do quadro de distribuição dos sistemas necessários a cada módulo,
conforme características indicadas conforme memorial descritivo anexo a este
manual. Toda a instalação interna do módulo é de fornecimento/execução do
locatário.

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2.2. CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO
Será disponibilizado 01 (um) único ponto de espera para a instalação de
climatizadores do tipo “split” individuais por módulos. No memorial descritivo de
instalações, anexo a este Manual Técnico, constam as informações sobre os
pontos de climatização fornecidos para cada módulo, com exceção dos
quiosques, em que será utilizado a ventilação da área comum. Todo o
remanejamento, fornecimento de equipamentos, dutos e drenos serão de
responsabilidade do locatário.
O cabo alimentador do equipamento de ar condicionado deverá ser fornecido
pelo LOCATÁRIO de acordo com a marca/modelo do equipamento a ser
instalado. O mesmo deverá ter sua fonte de alimentação do painel interno ao seu
módulo.

2.3. INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS


Será disponibilizado 01 (um) único ponto de entrada de água potável em
tubulação de PVC marrom com bloqueio por válvula esfera no teto da entrada
de cada módulo para interligação e abastecimento internas necessárias. Para o
esgoto, será disponibilizado 01 (um) único ponto em tubo de PVC ao fundo de
cada módulo para direcionamento de resíduos. Toda a instalação interna será
de fornecimento e execução do locatário.
Os módulos com operação gastronômica, deverão prever caixa de gordura
interna em seu estabelecimento.

2.4. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO


Os módulos serão providos de pontos de detecção de incêndio e combate por
rede de sprinklers, para os quiosques, serão utilizados os de uso da área comum.
Para as operações gastronômicas, fica sobre a responsabilidade do
LOCATÁRIO a adequação de seus equipamentos conforme NBR 10897/2014 e
17240/2010.
Em casos de rebaixo de forro, fica sobre a responsabilidade do LOCATÁRIO a
readequação dos equipamentos, na qual, deverá entrar com um Formulário de
Atendimento Técnico – FAT junto ao corpo de bombeiros.
Para os módulos de nº 82 à 130, em casos de rebaixo de forro com o pé direito
de até 4,50m os equipamentos de prevenção e combate a incêndio (sprinklers e
detector de fumaça) instalados pelo Santo Mercado não poderão ser
readequados, sendo necessário nova instalação. Em casos de rebaixo de forro
com o pé direito acima de 4,50m a readequação dos equipamentos poderá ser
realizada.

2.5. CÂMARAS FRIAS


Haverá um espaço disponível para os locatários instalarem suas câmaras frias.
O fornecimento, a instalação e quaisquer outras necessidades relacionadas são

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de responsabilidade do locatário. Havendo interesse, deverão informar ao
COMITÊ TÉCNICO, pois a área será objeto de outro manual específico.

2.6. GÁS
Para os módulos que possuem operação gastronômica, será disponibilizado um
único ponto de entrada de gás, localizado próximo a entrada dos módulos.
O encaminhamento interno fica sobre a responsabilidade do LOCATÁRIO de
acordo com o seu projeto.

III. NORMAS E DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E ENTREGA DE PROJETOS


Os projetos deverão ser apresentados com o nível técnico adequado, permitindo
a análise por parte do Comitê Técnico sem a necessidade de detalhamentos
adicionais. Para tanto, os projetos devem ser desenvolvidos por profissionais
legalmente habilitados no CREA/CAU.

Todos os projetos deverão obedecer a este Manual Técnico, a ABNT e a


legislação em vigor (Órgãos Públicos e Concessionárias).
O Comitê Técnico solicitará a revisão do(s) projeto(s) caso venha a ser
verificada(s) situação(ões) em desacordo com as disposições mencionadas ou
o não atendimento às normas vigentes, ou ainda solicitar os detalhes
complementares que julgar necessário. A responsabilidade pela aprovação e
pelo pagamento das taxas decorrentes desses projetos é do locatário.

Toda e qualquer alteração nos projetos liberados, implicará em reapresentação


de projeto (s) modificado (s) ao Comitê Técnico, para nova análise.

3.1. PRAZO
Os projetos deverão ser entregues ao Comitê Técnico com 30 (trinta) dias de
antecedência ao início das obras. Os projetos somente serão considerados
“recebidos” se estiverem com jogo completo, ou seja, ter sido entregue todos os
documentos necessários conforme indicado nas diretrizes de cada disciplina.

O Comitê Técnico acusará o recebimento dos arquivos via e-mail e, após essa
data, passará por análise num prazo máximo de 10 (dez) dias úteis. Após os
projetos serem analisados, será enviado um comunique-se em formato
eletrônico com o parecer.

Em caso de pendências, será encaminhada análise com as revisões a serem


atendidas. O profissional contratado deverá fazer as revisões e reencaminhar o
projeto em até 7 (sete) dias úteis e, após o recebimento da revisão, o Comitê
Técnico possui o prazo de 10 (dez) dias úteis para a nova análise.

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Antes do início da elaboração dos projetos, por parte dos profissionais
contratados pelo locatário, é indispensável que eles façam uma vistoria para
conferência da área, verificando quaisquer possíveis divergências. A visita
técnica deverá ser previamente agendada junto ao COMITÊ TÉCNICO, não
sendo liberado o acesso à obra em demais horários.

Caso seja necessário, o Sto. Mercado poderá disponibilizar os projetos


executivos do empreendimento aos profissionais contratados pelo locatário
mediante solicitação formal ao Comitê Técnico.

Todos os projetos dos módulos e sua interface com as instalações do Sto.


Mercado deverão ser compatibilizados pelos profissionais contratados pelo
locatário, não havendo ao Comitê Técnico a verificação destes itens.

3.2. ENTREGA DE PROJETOS


Os projetos deverão ser enviados em PDF e na extensão DWG para o e-mail
projetos@stomercado.com.

3.3. FISCALIZAÇÃO PELO COMITÊ TÉCNICO


A aprovação dos projetos pelo Comitê Técnico do Sto. Mercado não exime a
responsabilidade técnica dos projetistas e executores da obra, que deverão estar
alinhados com as diretrizes subscritas neste manual, normas e leis vigentes do
âmbito municipal, estadual e nacional, além das especificidades do cargo
referente às profissões de arquitetura e engenharia devidamente registradas,
respectivamente, no CAU e CREA.

A equipe do Comitê Técnico será responsável pela assessoria aos locatários e


seus profissionais, bem como análise e aprovação dos projetos conforme
diretrizes previamente definidas. Abaixo segue informações sobre a equipe que
compõe o Comitê Técnico do Sto. Mercado:

Direção Geral:
Stella Pinheiro

Coordenação de Arquitetura:
Arq. Karen Ayumi Koga

Coordenação de Instalações:
Eng. Wesley Canassa

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3.4. APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS E DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Os projetos deverão possuir a “extensão” .dwg, com a versão superior ao ano de
2010, o sistema métrico deverá ser decimal, não em polegadas e os desenhos
deverão ser apresentados devidamente em escala.

Em todas as disciplinas, deverá ser utilizado o carimbo padrão disponibilizado


pelo Sto. Mercado, informando o nome do cliente, número do módulo, título,
responsável técnico, ART/RRT, revisão e data.

Abaixo, listamos os projetos referente a cada disciplina que deverão ser


entregues.

3.5. ARQUITETURA
No projeto executivo de arquitetura deverão ser apresentados os seguintes
documentos (térreo e mezanino quando houver):

A. Planta de localização
B. Planta baixa (Layout)
C. Planta de forro
D. Cortes – longitudinal / transversal
E. Fachada/Vitrine
F. Planta de paginação de piso
G. Memorial Descritivo;
H. Perspectiva interna e externa (OPCIONAL)
I. ART / RRT
J. Quiosques e Carrinhos

A - Planta de Localização
Deve ser entregue a implantação com a localização do respectivo módulo.

B - Plantas baixas (Layout)


Deve conter o layout do módulo devidamente cotada, indicação dos materiais de
acabamento, níveis e demais informações pertinentes.

C - Planta de forro
Na planta de deve constar:

 Legendas dos tipos de forros utilizados com indicação de pé direito;


 Paginação de luminárias;
 Legenda dos tipos de luminárias utilizadas no projeto;
 Especificação das lâmpadas;

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 O pé direito mínimo é de 2,20 m livre para térreo e 2,70m livre para mezanino

Poderá ocorrer passagem de instalações de uso comum do Sto. Mercado ao


teto, paredes, pilares ou pisos do módulo. Estas instalações não podem, em
hipótese alguma, ser removidas ou realocadas. Todas as instalações de uso
comum existentes no módulo deverão ser mantidas intactas.

D – Cortes
Deverão ser apresentados cortes longitudinal e transversal, devidamente
cotados, apresentando vistas dos mobiliários/equipamentos, altura do pé direito
e indicações dos acabamentos das paredes.

E - Fachada e Vitrine
A planta de fachada/vitrine deverá estar devidamente cotada, com localização
do letreiro e indicação dos materiais empregados, cores, fixação, métodos de
iluminação etc.
Para instalação de letreiro/luminoso ou portas de enrolar, prever estrutura
metálica auxiliar autoportante devidamente dimensionada e incluir observações
em nota.
A testeira deverá ser executada pelo locatário, respeitando o vão mínimo de
2,10m referente ao vão livre da porta de acesso para os módulos que possuem
P.D de 3,15m.
Para os módulos que possuem o P.D de 5,60m o vão mínimo é de 2,70m e serão
entregues com a testeira até o teto, com exceção dos módulos de número 98 à
109, 128 à 130 que não serão entregues com testeira, sendo a execução de
responsabilidade do LOCATÁRIO. Para esses módulos, a fachada poderá ser
pintada na cor seguindo projeto até a altura de 3,60m, acima deverá ser pintado
na cor Evening Shadow – Sherwim Willians (7662) padrão do Santo Mercado,
na qual, fica sobre a responsabilidade do LOCATÁRIO tal acabamento.
Os letreiros/luminosos deverão respeitar a altura de 0,50cm (padrão), com
exceção dos módulos 110, 119, 122, 125, 127, 128, 129 e 130 que possuem
fachada externa (estacionamento descoberto), onde a altura da comunicação
deverá possuir 0,40m.
Os vidros utilizados nas vitrines deverão ser incolores e indicados no projeto. Por
questão de segurança, deverão ser obrigatoriamente temperados ou laminados
com espessura mínima de 10 mm, bem como comunicação para evitar
acidentes.
O uso de toldos para fechamento do estabelecimento está liberado, mantendo o
padrão da cor cinza. Não será permitido o uso de toldos do tipo “cortina” e
elementos semelhantes.
Para os módulos que possuem caixilharia instalada pelo Santo Mercado, está
permitido apenas a adesivagem dos vidros do tipo “insufilm”, sendo proibida a
instalação de comunicação visual/logotipo nesta área.

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Qualquer mudança na fachada deverá ser previamente autorizada pela
administração do Sto. Mercado.

F - Planta de paginação de piso


Na planta deverá constar:

 A cota de nível interna do módulo em referência com a cota da área comum


do Sto. Mercado;
 Legenda dos materiais utilizados com descrição dos mesmos;
 Soleira: prever soleira sob a porta de entrada, de forma que o piso interior do
módulo não fique, nunca, aparente do lado de fora quando estiver fechada.
 Trilhos: Qualquer trilho que venha a existir para fechamento de porta, deverá
ser embutido no contrapiso interno do módulo.

G - Memorial descritivo
O memorial descritivo deverá ser apresentado em formato A4, identificado com
nome fantasia e respectivo número do módulo. Nele devem ser informados todos
os tipos de acabamentos que serão empregados no projeto, bem como as
técnicas utilizadas. O conteúdo deve apresentar e explicar de forma clara e
completa. Em caso de revisão de projeto, o memorial descritivo deve ser
entregue novamente com as devidas revisões.

H - Perspectivas 3D [Opcional]
Apresentar perspectivas externas e internas, mostrando materiais,
equipamentos e técnicas empregadas no projeto.

I - ART / RRT
Deverá ser entregue RRT/ART de Projeto de Arquitetura, comprovante de
pagamento e cópia do CAU/CREA.

J – QUIOSQUES E CARRINHOS
Para os quiosques e carrinhos deverão ser entregues o projeto e imagens 3D
que viabilizem a compreensão por parte do Comitê Técnico para respectiva
aprovação. Para as operações que requisitarem ponto elétrico, ponto de água
e/ou ralo sifonado, deverá ser enviada a respectiva solicitação para o Comitê
Técnico. Fica vedado, para esses espaços, atividades que impliquem na
necessidade de sucção e exaustão. Reforça-se, também, que as condições do
piso pré-existente devem ser mantidas quando da retirada do quiosque ou
carrinho.

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3.6. ELÉTRICA
No projeto executivo de instalações elétricas deverão ser apresentados os
seguintes documentos:

A. Diagrama Unifilar;
B. Indicação das cargas;
C. Planta de pontos (iluminação e tomada) com a distribuição da rede;
D. ART de Projeto de Elétrica, comprovante de pagamento e cópia do CREA.

As instalações, materiais e equipamentos de energia elétrica especificados em


projeto e utilizados na construção devem obedecer ao disposto no presente
manual; às normas NBR 5.410/04 e NR-10; Instalações Elétricas de Baixa
Tensão; e demais Normas Brasileiras. Cada unidade comercial deve prever a
instalação do seu Quadro Geral de Distribuição, onde é conectado o alimentador.

São de responsabilidade do locatário quaisquer ônus que decorrerem da ligação.


O consumo de energia deve ser medido individualmente para cada módulo,
sendo o a energia consumida pago pelo locatário, as instalações elétricas devem
apresentar fator de potência de acordo com as exigências da ABNT. Os custos
das instalações serão de total responsabilidade do locatário.

3.7. CLIMATIZAÇÃO E EXAUSTÃO


No projeto executivo de climatização deverão ser apresentados os seguintes
documentos:

A. Planta baixa de distribuição da rede de dutos, tubulações, difusores,


apresentando as cotas necessárias e vazões de distribuição;
B. Detalhes de fixação, conexões hidráulicas, isolamento de dutos;
C. Especificações técnicas dos equipamentos e materiais de construção e
montagem da instalação;
D. ART de projeto de climatização, comprovante de pagamento e cópia do
CREA.

Toda e qualquer instalação de dutos (captação e descarga de ar), tubulações de


gás refrigerante etc., que tenham que possuir encaminhamento para fora do
módulo, não poderá, sob hipótese alguma, ser instalada no interior de outros
módulos.

Todos os serviços de fechamento e/ou vedação de aberturas (paredes, tetos,


pisos, telhados etc.), deverão ser executados e custeados pelo próprio locatário.
Os dutos deverão ser isolados termicamente com material apropriado para altas

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temperaturas. Todos os elementos e equipamentos do sistema deverão ser
convenientemente instalados, de forma a possibilitar a manutenção deles.

Para os módulos de número 16 á 58, 82 à 130, que possuem exaustão individual,


não serão fornecidos os exaustores, sendo de responsabilidade do
LOCATÁRIO, tais equipamentos deverão ser instalados sobre a cobertura do
Sto Mercado, considerando as características técnicas para este tipo de
instalação (ao tempo).

Devido a necessidade para a circulação de ar durante a operação do Sto.


Mercado, para os módulos que possuem exaustão, deverão ser respeitados as
áreas mínimas de abertura disposta para cada módulo, conforme indicado no
projeto de exaustão fornecido pelo COMITÊ TÉCNICO.

3.8. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS


No projeto executivo de instalações hidráulicas deverão ser apresentados os
seguintes documentos:

A. Planta baixa de distribuição da rede

Os módulos com operação gastronômica, deverão prever caixa de gordura


interna em seu estabelecimento.
São de responsabilidade do locatário quaisquer ônus que decorrerem da ligação.
O consumo de água deve ser medido individualmente para cada módulo, sendo
água consumida pago pelo locatário. Os custos das instalações serão de total
responsabilidade do locatário.

3.9. INSTALAÇÃO DE GÁS


Para os módulos que possuírem ponto de gás e exaustão, deverão constar no
projeto executivo os seguintes documentos:

A. Planta baixa de distribuição da rede;


B. Testes de pressão;
C. ART do instalador homologado pela Comgás.

Os módulos que possuem gás, deverão prever pontos de circulação de ar


(grelhas/e ou aberturas) com área livre mínima de 0,30m².
Em casos de rebaixo de forro e/ou fechamento do módulo, o mesmo precisa ser
considerado em sua fachada, para que mesmo após o horário de operação, a
circulação de ar seja mantida.

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São de responsabilidade do locatário o contrato junto a Comgas para
fornecimento de gás, os custos das instalações, bem como quaisquer ônus que
decorrerem da ligação. O consumo de gás deve ser medido individualmente para
cada módulo, sendo o gás consumido pago pelo locatário.

IV. NORMAS E DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DE OBRAS

4.1. CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DAS OBRAS


Somente será liberado o início das obras após a aprovação do projeto pelo
Comitê Técnico, sendo necessária a apresentação do cronograma de obras. A
empresa que executará a obra deverá encaminhar todas as documentações
pertinentes aos seus funcionários.

4.2. SEGURANÇA DO TRABALHO


A disciplina da segurança e proteção coletiva é instrumentalizado de forma
abrangente através das normas vigentes (NR-18), sendo a obediência a estas
normas obrigação de todos, e o seu cumprimento será devidamente fiscalizado.

É de responsabilidade integral do locatário e seus prepostos, fazer cumprir todas


as normas, leis, portarias e regulamentos relativos à segurança do trabalho e
proteção coletiva, independente do preceituado nas presentes normas, incluindo
o fornecimento de equipamentos de segurança e proteção individual
recomendados.

Deverá ser observado rigoroso controle das normas de segurança, sendo o


locatário e/ou seus prepostos responsáveis pelos danos que vierem a causar,
quer por atos de negligência ou inépcia.

4.3. CANTEIRO DE OBRAS


Não haverá disponibilidade de espaço para o canteiro de obras, o locatário
deverá utilizar o espaço do seu respectivo módulo.

4.4. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA


Será disponibilizado os pontos dos respectivos boxes.

4.5. LIBERAÇÃO DE ACESSO


A liberação para acesso ao Santo Mercado em horários após o fechamento do
empreendimento se dará mediante ao preenchimento do formulário
disponibilizado pelo comitê técnico.

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4.6. HORÁRIOS DE TRABALHO
O horário de trabalho para a execução das obras é de segunda à sexta-feira das
22:00hs às 07:00hs, sendo proibido aos Sábados, Domingos e feriados.
Para as atividades em que não ocasionarão cheiro e barulho, estão liberados os
trabalhos no horário de operação do Santo Mercado.

4.7. REFEITÓRIO, SANITÁRIOS E VESTIÁRIOS


Deverão ser utilizadas as instalações existentes para refeitório, sanitários e
vestiários.

4.8. GUARDA E RECEBIMENTO DE MATERIAL


O Comitê Técnico não está autorizado a receber, guardar ou transportar os
materiais e/ou mercadorias do locatário e/ou seus prepostos.

A guarda de materiais, ferramentas, equipamentos, peças de acabamento ou


demais mobiliários serão de inteira competência e responsabilidade do próprio
locatário e de seus prepostos, não cabendo ao Comitê Técnico, na hipótese de
um sinistro ou furto, ser responsabilizado ou penalizado.

4.9. DESCARTE DE RESÍDUOS


As caçambas poderão ser alocadas no local abaixo.

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V. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fica alinhado que o locatário deve respeitar os itens acima expostos, bem como
as indicações presentes nas Normas Gerais do Mercado Municipal de Santo
Amaro.

O locatário se obriga a aceitar e executar, as suas expensas, as modificações


que porventura sejam necessárias aos projetos ou exigências pelo Poder
Público, sempre em prol da melhoria do padrão e modernização do
empreendimento.

Ao término da obra haverá uma fiscalização por parte do Comitê Técnico para
confirmar que a execução da obra realizada está em acordo com os projetos
aprovados. Havendo qualquer divergência, fica o locatário responsável por
compatibilizar os ajustes solicitados, sendo possível a proibição de operação da
loja até regularização.

Qualquer esclarecimento adicional que se faça necessário poderá ser obtido


junto ao Comitê Técnico do Sto. Mercado.

Muito obrigado!

Santo Mercado

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