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III ENCONTRO DE EXTENSÃO DA UFCG

OLIMPÍADAS DE MATEMÁTICA: CONTEXTUALIZANDO O DIA-A-DIA

José de Arimatéia Fernandes1


Carlos André Carneiro de Oliveira2

Por que estudar matemática?

Os motivos são muitos, a matemática é ferramenta essencial na construção da cidadania, além


disso, ajuda na conquista da autonomia, é auxiliadora no desenvolvimento da criatividade e na
capacidade de raciocínios mais rápidos e precisos.
Além disso, a matemática ajuda a entender como a sociedade foi se transformando ao longo da
história, e como a matemática teve papel importante na história, desde a antiguidade até os dias
atuais.
A matemática sempre esteve ligada a soluções de problemas da sociedade da época,
contribuindo para uma melhor qualidade de vida para os integrantes da sociedade.Desde a época
mais primitiva, tinha o mesmo fundamento que tem hoje, ou seja, resoluções de problemas de nosso
cotidiano.Por exemplo, na época primitiva (3500 a.c), usava-se pedrinhas, pedaços de
pau,riscos,etc., na contagem de bens,como gado, ovelhas,entre outros, usando o princípio da
correspondência biunívoca.
Para enfatizar, que a matemática sempre esteve envolvida na resolução de problemas de nosso
dia-a-dia.Veja mais um exemplo:
Desde a antiguidade, as águas do rio Nilo, fertilizavam os campos beneficiando, um grupo
seleto de agricultores; as terras férteis eram muito disputadas, e por isso deviam ser bem medidas.Os
egípcios utilizavam uma corda para fazer as medições, havia uma unidade de medida contida na
própria corda, todavia nem sempre essa unidade de medida cabia um número inteiro de vezes nos
lados dos terrenos, foi dessa forma que surgiu pela primeira vez a idéia de número fracionário.
Atualmente, há vários ramos na matemática, com as mais diversas aplicações tecnológicas, como
a criptografia, codificação de sinais (com extensas aplicações na medicina e comunicações), códigos
e algoritmos corretores de erros, complexidade computacional.

Problematização da matemática

O que pretendemos mostrar até agora é que a matemática,


nasceu para contribuir com a sociedade através da resolução de problemas da sociedade vivente.
Aliás, aprender matemática, tem como um de seus objetivos, a compreensão de situações do
nosso cotidiano, para então chegarmos a um método de resolução, se não para que estudar
matemática, só por aprender, sem nenhuma aplicação, seria como uma árvore sem frutos, ou seja,
desprovido de sua principal função.

1
Docente, Matemática, Coordenador.
2
Discente, bolsista,Curso de Matemática.

1
A matemática é uma disciplina, onde encontramos as principais ferramentas de resolução de
problemas de nosso cotidiano, ela apropria-se
dos principais conceitos e procedimentos, na busca de resoluções de problemas do nosso dia-a-dia.

Por tudo isto que foi exposto sobre a aplicação da matemática, em nossa vida sócio-
econômica e cultural, é que em questões de olimpíadas de matemática, por exemplo, é mais
freqüente o uso de problemas contextualizados com o nosso dia-a-dia.
Com este pensamento, resolvemos elaborar este trabalho, que tem o propósito de mostrar
como a matemática faz parte de nossas vidas.

Olimpíadas de matemática, um pouco de história.

A Olimpíada de Matemática é uma competição inspirada nos jogos olímpicos, que por sua vez
são inspirados nos festivais esportivos que os gregos realizavam na antiga Élida, em honra ao deus
Zeus e de outros deuses que habitavam o Olimpo.

Principais objetivos das olimpíadas

• Induzir nos jovens o gosto e o prazer de estudar Matemática.


• Estimular o ensino e aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental e no Ensino
Médio.
• Disponibilizar aos estudantes e professores uma coleção de problemas estimulantes e
desafiadores.

A Olimpíada de Matemática é uma disputa entre os jovens, de caráter intelectual, um torneio


onde as armas dos participantes são a inteligência, a criatividade, a imaginação e a disciplina mental.
Na Olimpíada de Matemática, os estudantes são divididos, conforme o ano que cursa na sua escola,
em três níveis, que são:

• Nível I - Ensino Fundamental - 5ª e 6ª séries


• Nível II - Ensino Fundamental - 7ª e 8ª séries
• Nível III - Ensino Médio

Na Olimpíada de Matemática os estudantes concorrem experimentando o prazer de resolver


problemas intrigantes.
Este tipo de atividade intelectual, que valoriza a competência e o saber, é uma demonstração
de civilidade e avanço cultural. A história da humanidade comprova que as sociedades mais
desenvolvidas têm cultivado esse sentimento de respeito pelas vitórias do espírito.

A realização de Olimpíadas de Matemática no mundo é um acontecimento que data do século


dezenove. A primeira Olimpíada de Matemática ocorreu no Leste Europeu, mais precisamente na
Hungria, em 1894, em homenagem ao Ministro da Educação da Hungria, Jósef Kürschák, Professor
de Matemática, membro da Academia de Ciências da Hungria e do Instituto Politécnico da
Universidade de Budapeste. Essa idéia salutar foi disseminada pelo resto da Europa e para todo o
mundo.
Desde 1959, acontece, anualmente, sempre em um país diferente, a Olimpíada Internacional
de Matemática (International Mathematical Olympiad - IMO). O Brasil tem participado da IMO e
obtido, através de seus jovens, diversas medalhas de ouro.
Existe também, desde 1985, patrocinada pela Organização dos Estados Ibero-Americanos
para a Educação, Ciência e Cultura, a Olimpíada Ibero-Americana de Matemática. Nessa Olimpíada,
o Brasil já conquistou, ao longo dos anos, medalhas de ouro, prata e bronze.

2
Acontece também, anualmente, sempre em um país diferente, a Olimpíada de Matemática do
Cone Sul, envolvendo estudantes do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e
Uruguai.

O Brasil participa, também, das Olimpíadas de Maio, patrocinada pelo Centro Latino-
americano de Matemática e Informática (CLAMI) e pela Federação de Competições de Matemática.
Esta competição está dividida em dois níveis: estudantes com idade menor do que 13 anos e
estudantes com idade menor do que 15 anos e maior do que ou igual a 13 anos. O concurso é
aplicado nas escolas dos seguintes países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba,
Espanha, México, Panamá, Paraguai e Venezuela.

No Brasil, a Sociedade Brasileira de Matemática - SBM promove, anualmente, desde 1979, a


Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e, através da Comissão Brasileira de Olimpíadas de
Matemática, coordena a participação de estudantes brasileiros em competições internacionais.

Olimpíada Campinense de Matemática (OCM) é uma atividade de extensão da ex-


Universidade Federal da Paraíba, hoje Universidade Federal de Campina Grande, executada desde
1983, pelo Departamento de Matemática e Estatística do Centro de Ciências e Tecnologia, Campus
Campina Grande.

No início a OCM era realizada apenas para alunos do ensino médio. A partir de 1993 foi criada
a OCM Júnior para estudantes da 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, permanecendo a competição
para os alunos do ensino médio, OCM Sênior.

Em 1998, a OCM passou a ser realizada em três níveis: Nível 1 para alunos da 5ª e 6ª
séries, nível 2 para alunos da 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, e nível 3 para estudantes do
ensino médio.

Nos últimos anos (1987, 1991, 1993 a 1998) obtivemos bons resultados como participantes da
Olimpíada Brasileira de Matemática e Olimpíadas Internacionais de Matemática (Olimpíada de Maio,
Olimpíada do Cone Sul, Olimpíada Ibero-Americana e Mundial).

Os alunos premiados em olimpíadas brasileira e internacional estão listados no final do


trabalho, em anexo.

Vamos agora analisar algumas questões de olimpíadas e verificar como estão


contextualizadas com o nosso cotidiano.

Não podemos deixar de fora a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas
(OBMEP), realizada neste ano e promovida pelo governo federal, juntamente com a Sociedade
Brasileira de Matemática, que contou com a participação de mais de 10 milhões de estudantes da
rede pública de ensino do Brasil, sendo mais de 160 mil da Paraíba. Esta é uma iniciativa que visa
estimular os alunos da rede pública de ensino, pelo gosto da matemática, porém não é só isso, a
OBMEP tem outros objetivos e um deles é descobrir jovens talentos da matemática, que não têm a
oportunidade de mostrar toda a sua capacidade criativa no seu meio escolar.

Função afim

1. Um garoto desafia seu pai a uma corrida de 100 m. O pai permite que o filho comece a corrida
30 m a sua frente. Um gráfico bastante simplificado dessa corrida é dado a seguir:

3
a) Pelo gráfico, como é possível dizer quem ganhou a corrida e qual foi a diferença de tempo?
b) A que distância do início ele alcançou seu filho?
c) Em que momento depois do início da corrida ocorreu a ultrapassagem?
d) Usando os pontos de partida e de chegada, determine as equações das funções afins que definem
a distância d em função do tempo t nos dois casos.

Função quadrática

1. Uma espécie animal, cuja família inicial era de 200 elementos, foi testada num laboratório sob
a ação de uma certa droga e constatou-se que a lei de sobrevivência entre tal família obedecia à
relação n(t)=at2 + b, onde n(t) é igual ao número de elementos vivos no tempo t (dado em horas) e a e
b, parâmetros que dependiam da droga ministrada.Sabe-se que a família desapareceu (morreu o
último elemento) quando t = 10h (após o início da experiência). Calculem quantos elementos tinha
esta família após 8 horas do início da experiência

Trigonometria no triângulo retângulo

2. Duas rodovias A e B se cruzam formando um ângulo de 45°. Um posto de gasolina se


encontra na rodovia A, a 4 km do cruzamento. Pelo ponto passa uma rodovia retilínea C,
perpendicular à rodovia B. A distância do posto de gasolina à
rodovia B, indo através de C, em quilômetros, é:
Questões gerais

1. (OBM)-Uma loja de sabonetes realiza uma promoção com o anúncio “ compre um e leve outro
pela metade do preço” . Outra promoção que a loja poderia fazer oferecendo o mesmo
desconto percentual é:

a) “Leve dois e pague um”


b) “Leve três e pague dois”
c) “Leve cinco e pague quatro”
d) “Leve três e pague um”
e) “Leve quatro e pague três”

2. (OBM)-Películas de insulfilm são utilizadas em janelas de edifícios e vidros de veículos para


reduzir a radiação solar. As películas são classificadas de acordo com seu grau de
transparência, ou seja, com o percentual de radiação solar que ela deixa passar. Colocando-
se uma película de 70% de transparência sobre um vidro com 90% de transparência. Obtém-
se uma redução de radiação solar igual a:

a) 3%

4
b) 37%
c) 40%
d) 63%
e) 160%

solução:

A transparência é igual a 0,7 × 0,9 = 0,63. Logo, a redução da radiação é 1 – 0,63 = 0,37 = 37%.

3. (OBM-2005)-Platina é um metal muito raro, mais raro até do que o ouro.Sua densidade é
21,45
g .Supondo que a produção mundial de platina foi cerca de 110 toneladas em cada
cm3
um dos últimos 50 anos e desprezível antes disso. Assinale a alternativa com o objetivo cujo
volume é mais próximo do volume de platina produzido no mundo em toda a história.

a) uma caixa de sapatos


b) uma piscina
c) um edifício de dez andares
d) o monte pascal
e) a lua

4-(OBMEP-2005). Dois amigos partem ao mesmo tempo do ponto P e se afastam em direções


que formam um ângulo de 600 ,conforme mostra a figura. Eles caminham em linha reta,ambos com
velocidade de 6 km/h. Qual será a distância entre eles 1 minuto após a partida?

(A) 80 m
(B) 90 m
(C) 95 m

5
(D) 100 m

5-(OCM-2000) Dona Miriam foi trabalhar e deixou dinheiro para seus três filhos, comeste bilhete:
“Dividam igualmente o dinheiro. Beijos”. O primeirochegou, pegou do dinheiro e saiu. O segundo

filho, chegou e não viu ninguém. Pensando que era o primeiro, pegou do dinheiro que tinha pela

frente e saiu. O terceiro encontrou 6 notas de 10 reais. Achou que era o último, pegou tudo e
saiu.Quantos reais Dona Miriam deixou?

A) 180
B) 135
C) 160
D) 140
E) 130

6-(OBEP-2005) Para fazer 24 pães, um padeiro usa exatamente1 quilo de farinha de trigo, 6 ovos e
200 gramas de manteiga. Qual é o maior número de pães que ele conseguirá fazer com 12 quilos de
farinha, 54 ovos e 3,6 quilos de manteiga?

(A) 200
(B) 216
(C) 228
(D) 300
(E) 432

7.(OBMEP-2005) Usando uma balança de dois pratos, verificamos que4 abacates pesam o mesmo
que 9 bananas e que 3 bananas pesam o mesmo que 2 laranjas. Se colocarmos 9 laranjas num prato
da balança, quantos abacates deveremos colocar no outro prato, para equilibrar a balança?

(A) 1
(B) 2
(C) 4
(D) 5
(E) 6

8-(OBMEP-2005)m uma festa o número de mulheres era quatro vezes o número de homens. Após a
chegada de cinco casais, a porcentagem de homens na festa passou a ser 26%.

6
A) Qual era o percentual de homens na festa antes da chegada dos cinco casais?
B) Quantos homens e quantas mulheres a festa passou a ter depois da chegada dos cinco casais?

Solução: A)

Seja o número de mulheres e o número de homens antes da chegada dos cinco casais. Como o
número de mulheres era quatro vezes o número dos homens, temos m = 4h . Deste modo, a fração
de homens antes da chegada dos cinco casais era

B) Após a chegada dos 5 casais, o número de homens passou a ser h+5 e o de mulheres m+5. A
fração de homens na festa passou a ser

Como a porcentagem de homens na festa passou a ser 26%, temos a equação

donde

como m = 4h segue que m = 32 ; logo haviam h+5=13 homens e m+5=37 mulheres após a chegada
dos cinco casais.

9-(OBMEP-2005) Um prefeito quer construir uma praça quadrada de 10 m de lado, que terá quatro
canteiros triangulares de pedra e um canteiro quadrado de grama, como na figura.O prefeito ainda
não decidiu qual será a área do canteiro de grama, e por isso o comprimento do segmento AB está
indicado por x na figura.

A) Calcule a área do canteiro de grama para x = 2.


B) Escreva a expressão da área do canteiro de grama em função de x.
Sabe-se que o canteiro de grama custa R$ 4,00 por metro quadrado e os canteiros
de pedra custam R$ 3,00 por metro quadrado. Use esta informação para responder
aos dois itens a seguir.
C) Qual a menor quantia que o prefeito deve ter para construir os cinco canteiros?
D) Se o prefeito tem apenas R$ 358,00 para gastar com os cinco canteiros, qual é a área do maior
canteiro de grama que
a praça poderá ter?

7
Solução:
A) Cada canteiro triangular é um retângulo de catetos x e 10 − x ; quando x = 2 ,estes catetos
2 x8
valem 2 e 8. Logo a área de cada canteiro é = 8m 2 . como a área total da praça é 100
2
m segue que a área do canteiro central é 100 − 4 x8 = 68 m2
2

B) Cada canteiro triangular é um retângulo de catetos x e 10 − x , tendo assim área de


1
x(10 − x) m 2 . Como a área total da praça é 100 m 2 , segue que a área do canteiro central é
2
1
100 − 4 x(10 − x) = 2 x 2 − 20 x + 100 m 2
2

C) O custo total dos canteiros é igual a

Custo do canteiro de grama + 4 x (custo de um canteiro de pedra)


1
O custo do canteiro de grama é 4(2 x 2 − 20 x + 100) reais e o de um canteiro de pedra é 3. x(10 − x)
2
reais. Designando por c ( x) o custo total dos canteiros em função de x , temos
1
c( x) = 4(2 x 2 − 20 x + 100) + 3. x(10 − x) = 2 x 2 − 20 x + 400
2

O gráfico da função c é uma parábola representada a baixo. O valor mínimo de c é assumido


20
quando x = = 5 ; o custo mínimo é então c(5) = 2 x52 − 20 x5 + 400 = 350 reais
2 x2

8
D) O prefeito pode construir praças nas quais c ( x) ≤ 358 , isto é , 2 x 2 − 20 x + 400 ≤ 358 , ou seja,
x 2 − 10 x + 21 ≤ 0 . As raízes da equação x 2 − 10 x + 21 = 0 são 3 e 7, ou seja, com 358 reais o
prefeito pode construir praças com 3 ≤ x ≤ 7 . Voltando ao gráfico acima,vemos que a área do
maior canteiro que o prefeito pode construir corresponde a x=3 ou x=7, que é
c(3) = 2 x32 − 20 x3 + 100 = 58 m 2
gra

10-(OCM-2002)- O diretor de um colégio interno tem uma garrafa cheia de vinho trancada a chave no
seu armário. Um aluno conseguiu uma cópia da chave, abriu o armário, bebeu metade do conteúdo
da garrafa, completou a garrafa com água e recolocou-a no lugar. Deu a chave para um colega que
fez a mesma coisa. Quando o diretor percebeu, já havia menos de 2% de vinho na garrafa. Quantos
alunos, no mínimo, beberam da garrafa?

Solução:
Seja Vi a fração de vinho na garrafa após a i-ésima manipulação . Temos V0 = 1 e se i ≥ 0,
n
V ⎛1⎞ 1
Vi +1 = i . Segue que Vn = ⎜ ⎟ = n . Se queremos que Vn seja menor que 2%, devemos ter
2 ⎝2⎠ 2
1 2 1
n
< = , ou seja, 2n > 50 , o que implica n > 6 . Logo, pelo menos 7 alunos beberam da
2 100 50
garrafa.

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ANEXO

Premiações obtidas por estudantes campinenses nas Olimpíadas Internacionais

• II Olimpíada de Maio
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Prata, (Nível 2) 1996.
• Olimpíada Internacional de Matemática
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Bronze, 38ª Olimpíada realizada na
Argentina, 1997.
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Menção Honrosa, 39ª Olimpíada realizada em
Taiwan, 1998.
• Olimpíada Ibero-americana de Matemática
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Ouro, 12ª Olimpíada realizada no
México, 1997.
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Prata, 13ª Olimpíada realizada na
República Dominicana, 1998.
• Olimpíada de Matemática do Cone Sul
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Ouro, 7ª Olimpíada realizada no Peru,
1996.
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Ouro, 8ª Olimpíada realizada no
Paraguai, 1997.
• II Olimpíada Iberoamericana de Matemática Universitária
o Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Bronze, 1999.
• VII Olimpíada de Maio
o Felipe Gonçalves Assis - Menção Honrosa, (Nível 1) 2001.
• VIII Olimpíada de Maio
o Anderson Gleryston Silva Sousa - Medalha de Bronze, (Nível 1) 2002.
• a
12 Olimpíada Internacional de Matemática Universitária
o Diogo Diniz Pereira Silva - Medalha de Prata, 2005.

Premiações obtidas por estudantes campinenses na Olimpíada Brasileira de Matemática - OBM

• Walfredo Cirne Filho - 6º prêmio na 9ª OBM, 1987.


• Seemant Teotia - Menção Honrosa na 13ª OBM (Sênior), 1991 .
• Bruno Giordano de O. Silva - Menção Honrosa na 15ª OBM (Júnior), 1993.
• Sérgio Gonçalves Donato Barbosa - Menção Honrosa na 16ª OBM (Sênior), 1994.
• Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Bronze na 16ª OBM (Júnior), 1994.
• Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Ouro na 17ª OBM (Júnior), 1995.
• Murali Srinivasan Vajapeyam - Menção Honrosa, 17ª OBM (Sênior), 1995.
• Rohit Gheyi - Menção Honrosa na 17ª OBM (Júnior), 1995.
• Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Prata na 18ª OBM (Júnior), 1996.
• Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Ouro na 18ª OBM (Sênior), 1996.
• Murali Srinivasan Vajapeyam - Medalha de Prata na 19ª OBM (Sênior), 1997.
• Antonio Monteiro Guimarães Jr. - Medalha de Bronze na 20ª OBM (Nível I), 1998.

10
• Tulio Ivo Cordeiro Eulálio - Menção Honrosa, 21ª OBM (Nível I), 1999.
• Gustavo Hubner - Menção Honrosa, 21ª OBM (Nível I), 1999.
• Tiago Abreu Tavares de Sousa - Medalha de Bronze na 22ª. OBM (Nível 1), 2000.
• Antonio Monteiro Guimarães Jr. - Medalha de Bronze na 22ª. OBM (Nível 2), 2000.
• Felipe Gonçalves Assis - Medalha de Prata na 23ª. OBM (Nível 1), 2001.
• Diogo Diniz Pereira da Silva e Silva, Menção Honrosa, na 23a OBM (Nível Universitário)
2001.
• Rodolfo de Andrade Marinho Silva, Medalha de Bronze, na 24a OBM (Nível 1) 2002.
• Diogo Diniz Pereira da Silva e Silva, Medalha de Bronze, na 24a OBM (Nível Universitário)
2002.
• Igor Dantas Rocha - Menção Honrosa, 25ª OBM (Nível I), 2003.
• Felipe Gonçalves Assis - Medalha de Prata na 25ª. OBM (Nível 2), 2003.
• Diogo Diniz Pereira da Silva e Silva, Medalha de Bronze, na 26a Olimpíada Brasileira de
Matemática (Nível Universitário) 2004.

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