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Universidade Rovuma
Lichinga
2020
2
Angelino Vitorino Lojoa
O supervisor:
Universidade Rovuma
Lichinga
2020
Índice
Lista de gráficos..........................................................................................................................v
Declaração................................................................................................................................vii
Dedicatória...............................................................................................................................viii
Agradecimentos.........................................................................................................................ix
Resumo.......................................................................................................................................x
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO................................................................................................11
1.1. Contextualização........................................................................................................11
1.2. Problematização.........................................................................................................12
1.3. Justificativa.................................................................................................................12
1.4. Objectivos...................................................................................................................13
1.4.2. Específicos..........................................................................................................13
2.1. Conceitualização............................................................................................................15
5.1. Conclusões.....................................................................................................................42
5.2. Recomendações..............................................................................................................43
Referencias Bibliográficas........................................................................................................44
Apêndices..................................................................................................................................46
Anexos......................................................................................................................................47
vi
Lista de gráficos
Gráfico 1: Género do grupo alvo..............................................................................................32
Gráfico 2: Nível académico do grupo alvo...............................................................................33
Gráfico 3: Tempo de serviço do grupo alvo.............................................................................33
Gráfico 4: Adequação do instrumento de avaliação de desempenho na instituição.................35
Gráfico 5: Satisfação com relação ao processo de avaliação de desempenho na instituição. . .35
Gráfico 6: O avaliador (Superior hierárquico) reconhece que uma das principais tarefas do
instrumento de avaliação desempenho é ajudar o funcionário a desenvolver a sua capacidade
...................................................................................................................................................36
Gráfico 7: O avaliador avalia o subordinado na base daquilo que considera que ele é em vez
de avaliar seu desempenho funcional.......................................................................................37
Gráfico 8: Transparência ou imparcialidade no processo de avaliação de desempenho na
instituição..................................................................................................................................38
vii
RH……………………………………………….Recursos Humanos
Declaração
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
___________________________
Angelino Victorino Lojoa
ix
Dedicatória
Dedico esta monografia científica aos meus pais Victorino Henriques Lojoa e Marieta Manuel
Munhaquele que muito tem feito para o alcance dos meus objectivos pessoais assim como
académicos.
x
Agradecimentos
Esta pesquisa foi possível porque contou com a colaboração de várias pessoas e instituições.
Desta maneira, quero endereçar os meus agradecimentos a todos que directa ou
indirectamente, tornaram possível a sua concretização.
Primeiramente a Deus, por ter-me dado saúde para poder conquistar o sonho que esteve e
estará no meu coração, pela oportunidade de estudar e de buscar o conhecimento.
Ao dr. Juvêncio Fernando Massara, meu Supervisor, pela orientação metodológica, dedicação
e paciência na elaboração deste trabalho, além de moral, fazendo-me acreditar no meu
potencial para a concretização deste sonho.
A minha família, em especial aos meus pais Victorino Henriques Lojoa e Marieta Manuel
Muanhaquele, que me incentivaram a estudar e foram meu alicerce para que esse sonho se
materializasse. A minha esposa, Anita Nuro Ibraimo, aos meus irmãos que deram todo o
apoio necessário e disposição para a concretização deste trabalho, Elsa Victorino Lojoa, o
meu muito obrigado a essa família maravilhosa que Deus me deu.
Resumo
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
De salientar que, a avaliação de desempenho aplicada de forma coerente, clara, objectiva, bem
comunicada, interactiva, sigilosa e leal, é um instrumento que traz resultados satisfatórios e dá
respaldo a um espaço acolhedor, algo que todos os profissionais procuram e esperam, afinal
não estamos mais na era do “manda quem pode obedece quem tem juízo”.
Em relação a estrutura dizer que a presente monografia esta organizada em cinco capítulos
respectivamente: primeiro capítulo faz abordagem dos aspectos introdutórios, tais como
problema, justificativa, os objectivos e as questões que nortearam a pesquisa. O segundo
capítulo discorre sobre a fundamentação teórica, onde foram consultados vários autores que
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1.2. Problematização
A avaliação de desempenho é uma realidade nas nossas actuais organizações, é uma prática
que se tem vindo a disseminar, visto que, permite aferir informações que são usadas para
sustentar a tomada de algumas decisões importantes. No entanto, com a alta competitividade
que as organizações enfrentam nos dias de hoje, estas têm buscado diversos mecanismos para
se tornarem mais produtivas e eficientes.
1.3. Justificativa
Com as constantes transformações no meio organizacional, torna-se cada vez mais evidente a
associação entre avaliação de desempenho dos funcionários de uma instituição e o
aperfeiçoamento das operações da mesma. A partir da utilização desta ferramenta pode-se
criar acções de desenvolvimento aos técnicos, permitindo a junção do desempenho real com o
desempenho desejado. CASTRO (1977) relata que a importância está ligada a um factor
teórico que merece atenção constante. Este trabalho é considerado importante, pois
possibilitará a instituição uma avaliação de desempenho e um feedback de seus processos,
para o académico a contribuição em relação a experiência e também aplicar na prática o
conhecimento adquirido ao longo do curso de gestão de recursos humanos.
1.4. Objectivos
1.4.2. Específicos
2.1. Conceitualização
De acordo com o exposto acima, percebesse-se que a avaliação de desempenho serve para
avaliar se os funcionários estão alcançando ou não os objectivos esperados, além de verificar
onde estão ocorrendo as falhas dentro do processo de trabalho, para que possam ser
corrigidas.
Segundo HIPÓLITO & REIS avaliação de desempenho, (...) deve ser compreendido, também,
como um sistema que impõe uma divisão de responsabilidades pela gestão de pessoas na
organização e, mais especificamente, pelos esforços de melhoria de desempenho. Nesse
processo, a área de recursos humanos apoia e gerência o sistema, mas seus principais atores
são, de fato, o avaliado e o avaliador (2002:74).
De acordo com os autores acima citados, salientar que, desempenho é entendido como um
conjunto de características ou capacidades de comportamento e rendimento de um indivíduo,
de uma organização, grupo em especial quando comparados com metas, requisitos ou
expectativas previamente definidos.
De acordo com LUCENA (1992), o conceito de avaliação abrange como premissa básica a
confrontação de algo que aconteceu (resultado) com algo que foi estabelecido antes (meta).
Do ponto de vista da avaliação de desempenho no trabalho, este conceito assume outra
dimensão, ou seja, não se trata apenas de confrontar o resultado alcançado com o objectivo
estabelecido e chegar a uma conclusão positiva ou negativa. A organização, por meio da
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Todas as pessoas precisam saber como está indo o desenvolvimento de seu trabalho e fazer as
devidas Correcções. A organização também precisa identificar as potencialidades de cada
empregado. Conforme CHIAVENATO (2008), as principais razões em avaliar o desempenho
são:
Na concepção de Chiavenato:
A avaliação de desempenho se propõe a ser mais do que um recurso que auxilia a isolar,
observar, mensurar, formalizar e recompensar comportamentos e resultados alcançados pelos
indivíduos. Constitui-se num sistema que tem por objectivo a melhoria global do desempenho
e da produtividade das pessoas ao longo do tempo que segundo Latham e Wesley citados por
(HIPÓLITO & REIS, 2002:73), configura-se, portanto em um sistema de gestão do
desempenho. Discriminam que,
Segundo FERREIRA E LOPES (2007) competem aos avaliadores (com no mínimo seis
meses de contacto com o avaliado): definir objectivos dos seus funcionários directos, de
acordo com os objectivos fixados para o organismo; avaliar anualmente os seus funcionários
direitos; garantir o cumprimento do calendário de avaliação; assegurar a aplicação do sistema
de avaliação do desempenho de acordo com as regras legais e nos termos do procedimento
interno do organismo; contribuir para a harmonização e equilíbrio do sistema de avaliação e o
estímulo do mérito; promover e realizar a entrevista de apreciação anual de desempenho e
ponderar as expectativas dos avaliados na identificação das respectivas necessidades de
desenvolvimento.
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Outro sistema de avaliação que pode ser destacado é a avaliação baseada em cargo, [...] as
práticas de recompensa, historicamente definem o salário de acordo com o cargo ocupado
pelo profissional (como critério principal) possibilitando pequenas diferenciações em função e
seu nível de maturidade, tempo de actuação na empresa, conjunto de conhecimentos ou
habilidades, dentre outros (HIPÓLITO, 2000:93).
Segundo CHIAVENATO (2004), toda pessoa precisa receber retroacção a respeito de seu
desempenho para saber como está fazendo seu trabalho. Sem essa retroacção, as pessoas
caminham às cegas. Também a organização precisa saber como as pessoas desempenham suas
actividades para ter uma ideia de suas potencialidades. Assim, pessoas e organizações
precisam conhecer algo a respeito de seu desempenho.
De acordo com DESSLER (2003), os chefes avaliam o desempenho de seus funcionários por
três razões principais:
Autores como DESSLER (2003) & CHIAVENATO (2004), afirmam que a avaliação pode
ser feita pela própria pessoa (autoavaliação), pelo gerente, pela pessoa e o gerente, pela equipe
de trabalho, pelos parceiros ao redor (360º), para cima, pelo órgão de RH ou pela comissão de
avaliação.
estimulando as pessoas, não é tarefa fácil. Por esta razão, muitas organizações constroem seus
próprios sistemas de avaliação ajustados às características peculiares de seu pessoal.
De acordo com DESSLER (2003), o método de escalas gráficas relaciona uma série de
aspectos e suas respectivas escalas de desempenho. São listados os aspectos (como qualidade
e confiabilidade) e uma escala de valores de desempenho (este caso, de insatisfatório a
excelente) para cada aspecto. O supervisor avalia cada funcionário assinalando a classificação
que melhor descreve o desempenho desde em cada aspecto. A pontuação final de todos os
aspectos é então totalizada.
Segundo CHIAVENATO (2004), o método das escalas gráficas avalia o desempenho das
pessoas através de factores de avaliação previamente definidos e graduados. Para tanto, utiliza
um formulário de dupla entrada, no qual as linhas horizontais representam os factores de
avaliação do desempenho, enquanto as colunas verticais representam os graus de variação
daqueles factores. Os factores serão previamente seleccionados e escolhidos para definir em
cada pessoa as qualidades que se pretende avaliar. Cada factor é definido com uma descrição
sumária, simples e objectiva. Quanto melhor esta descrição, tanto maior a precisão do factor.
Segundo PONTES (1996), o método parte do pressuposto que deve existir, em uma empresa,
uma curva normal de desempenho, isto é, alguns funcionários com desempenhos ruins, certo
número de funcionários com desempenhos bons e alguns outros com desempenhos
excelentes. Consiste, portanto, na distribuição dos funcionários de uma empresa nesses grupos
predefinidos de desempenho.
Segundo DESSLER (2003), no método dos incidentes críticos, faz-se um registro de exemplo
excepcionalmente bons ou indesejáveis dos comportamentos de trabalho de um funcionário e
revisa-se esse registro com esse funcionário em períodos determinados. O método de
incidentes críticos é frequentemente usado para suplementar um método de classificação. Ele
garante que o supervisor pense sobre a avaliação do funcionário durante o ao todo, já que os
incidentes precisam ser registados; assim, a avaliação não reflecte apenas o desempenho mais
recente do funcionário. Uma lista de incidentes críticos pode também fornecer exemplos
concretos do que os funcionários podem fazer especificamente para eliminar deficiências de
desempenho.
Para PONTES (1996), o método dos incidentes críticos tem como pressuposto que no
comportamento dos indivíduos existem certas características que podem levar a resultados
normais, muito positivos, ou muito negativos. O método não tem a preocupação de avaliar as
situações normais, mas, sim, os extremos de comportamento, tantos positivos quanto
negativos no trabalho. O método pressupõe observação e registro sistemático, tanto dos fatos
positivos quanto dos negativos, por parte do líder, sobre o comportamento das pessoas de sua
equipe, nas situações de trabalho. A finalidade é encontrar as excepções entre os membros das
equipes de trabalho.
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De acordo com PONTES (1996), na APO os objectivos são definidos como os alvos que os
indivíduos ou as organizações procuram alcançar em um determinado período. Portanto, os
objectivos podem ser individuais, departamentais ou organizacionais. Quando, as
organizações, os departamentos e as pessoas têm objectivos definidos, estes contribuem para
o aumento da produtividade, qualidade dos produtos e serviços da empresa e, por outro lado,
aumentam a motivação e o poder de realização dos indivíduos no trabalho.
Procura orientar o desempenho para fins e objectivos previamente negociados e fixados cerca-
lo de todos os recursos necessários para a sua adequada consecução, medi-lo com medições
adequadas e comparativas e, sobretudo, procura dar-lhe consistência através de constante
retroacção e avaliação contínua.
O método de procedimento adoptado para efectuar o trabalho foi o estudo de caso. O método
do estudo de caso é um meio de organizar dados sociais preservando o carácter unitário do
objecto social estudado (GOODE & HATT, 1969). De acordo com TULL (1976), o estudo de
caso refere-se a uma análise intensiva de uma situação particular e BONOMA (1985) define o
estudo de caso como uma situação gerencial.
YIN (1989) apresenta uma definição mais técnica ao afirmar que o estudo de caso é uma
inquirição empírica que investiga um fenómeno contemporâneo dentro de um contexto da
vida real, quando a fronteira entre o fenómeno e o contexto não é claramente evidente e onde
múltiplas fontes de evidência são utilizadas.
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Portanto, a preferência pelo uso do estudo de caso deve ser dada quando do estudo de eventos
contemporâneos, em situações onde os comportamentos relevantes não podem ser
manipulados, mas onde é possível fazer-se observações directas e entrevistas sistemáticas. O
estudo de caso caracteriza-se pela capacidade de lidar com uma completa variedade de
evidências - documentos, artefactos, entrevistas e observações.
As técnicas de pesquisa que foram utilizadas para a elaboração do trabalho são: observação,
entrevista estruturada e o questionário. Portanto, questionário que segundo LAKATOS (1991:
201), é um instrumento de colecta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas,
que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o
pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador; depois de
preenchido, o pesquisador devolve-o do mesmo modo.
A amostra para efectuar o trabalho foi a amostra aleatória simples. Que Segundo REY
(1993:40): “A amostragem aleatória simples é aquela em que cada elemento de uma
população tem a mesma probabilidade de ser escolhido para a amostra que os demais. A
escolha requer prévia atribuição dos números aos membros da população e posterior sorteio
aleatório”. Para a presente pesquisa, foram envolvidos 22 funcionários de todos os sexos e
afectos a todos os sectores que compõem o Instituto Nacional de Emprego da Cidade de
Lichinga.
que Moçambique, possa competir com sucesso no mercado global, alcançar os objectivos
sociais de empregabilidade da força de trabalho, elevar o nível de vida da população e
assegurar eficiência e eficácia na gestão dos recursos públicos aplicados na promoção de
emprego. No entanto, esta instituição foi criada a luz do Decreto 48/2016 de 01 de Novembro.
Natureza do INEP
Missão do INEP
Visão do INEP
O que fazemos
Valores INEP
Escuta;
Profissionalismo;
Excelência;
Rigor;
Urbanidade;
Abertura;
Cooperação;
Celebridade;
Transparência;
Integridade;
Bem servir;
Abrangência;
Imparcialidade;
Responsabilidade;
Solidariedade;
Equidade.
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A pesquisa como referido anteriormente no capítulo metodológico, contou com vinte e dois
(22), funcionários, destes sendo oito do sexo feminino, ocupando uma porção de 36% e os
restantes catorze funcionários (14) são do sexo masculino ocupando uma percentagem de
64%, deste modo totalizando 100% da amostra sugerida na pesquisa. Como se pode observar
no gráfico nº 1.
36%
Homens
Mulheres
64%
Fonte: Autor/2020.
Em relação ao nível académico do grupo alvo, de referir que, para o nível médio geral a
instituição conta com 18% funcionários no seu quadro, para o nível médio profissional conta
com 55% no seu quadro, já os restantes 27% e ocupado com funcionários de nível superior,
isto é, funcionários com o nível de licenciatura. Portanto, analisando os níveis académicos
destes funcionários dizer que, são indivíduos que têm noção das coisas, isto é, sabem separar
entre fazer coisas boas e péssimas. Desta feita a avaliação feita a estes profissionais, reflecte a
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realidade, caso não, presume-se que estão em condições de poder agir contra os resultados.
Vide o gráfico no 2.
Nivel academico
27% 18%
Ensino Básico
Ensino Médio geral
Ensino Médio
Profissional
Licenciatura
Mestrado
55%
Fonte: Autor/2020.
No que se refere ao tempo de serviço do grupo alvo desta pesquisa dizer, no intervalo de 1 a 3
anos a instituição conta com 18% no seu quadro, 23% no intervalo de 8 a 10 anos a serviço da
instituição, 27% no intervalo de 4 a 7 anos, enquanto, no intervalo de 11 ou mais anos a
instituição conta com 32% no seu quadro de pessoal. Portanto, fazendo análise do tempo de
serviço dos funcionários na instituição, verificou-se que um número maior presta serviço a
instituição há mais de 11 anos, isto da entender que são profissionais que conhecem o
funcionamento desta. Vide o gráfico no 3.
Tempo de Servico
32% 18%
1 à 3 anos
4 à 7anos
8 à 10anos
11 anos ou mais
27%
23%
Fonte: Autor/2020.
35
Sim
48% 52% Não
Fonte: Autor/2020.
38%
Sim
Não
62%
Fonte: Autor/2020.
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Questionado aos funcionários se o avaliador reconhece que uma das principais tarefas do
instrumento de avaliação e ajudar o funcionário a desenvolver a sua capacidade, a esta
questão, 23% responderam negativamente, o quer dizer que os avaliadores, não tem em mente
que e através da avaliação de desempenho que e possível detectar os pontos fortes e fracos
dos funcionário no exercício das suas funções. 27% Da mostra afirmaram que os avaliadores
sabem dizer que e através do processo de avaliação dos funcionários que se detecta os pontos
a melhorar. Enquanto, o restante correspondente a 50% da amostra, disseram que em algumas
vezes os avaliadores tem conhecimento que o fruto de avaliação e identificar as fortalezas
assim como fraquezas dos funcionários na instituição. Como afirma TACHIZAWA et al
(2006:207), por sua vez, afirma que este processo trata-se de um conjunto de técnicas visando
a obter e analisar informações que possibilitem estimar a qualidade da contribuição prestada
pelo empregado à organização. Para tanto, é necessário identificar as causas de eventuais
deficiências e os meios de superá-las. Cumpre também examinar os aspectos positivos, a fim
de maximizá-los, incentivando assim o potencial de crescimento dos empregados. Ainda
salienta Segundo CHIAVENATO (2004), toda pessoa precisa receber retroacção a respeito de
seu desempenho para saber como está fazendo seu trabalho. Sem essa retroacção, as pessoas
caminham às cegas. Também a organização precisa saber como as pessoas desempenham suas
Actividades para ter uma ideia de suas potencialidades. Vide o gráfico 6.
Gráfico 6: O avaliador (Superior hierárquico) reconhece que uma das principais tarefas do instrumento
de avaliação desempenho é ajudar o funcionário a desenvolver a sua capacidade
23% 27%
Sim
algumas vezes
Não
50%
Fonte: Autor/2020.
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O avaliador avalia o subordinado na base daquilo que considera que ele é em vez de
avaliar seu desempenho funcional
Gráfico 7: O avaliador avalia o subordinado na base daquilo que considera que ele é em vez de avaliar seu
desempenho funcional
38%
Sim
Não
62%
Fonte: Autor/2020.
38%
Sim
Não
62%
Fonte: Autor/2020.
cargo de um indivíduo, para que isso aconteça é necessário fazer a avaliação relacionada ao
cargo, ser prática e ter padrões e usar medidas confiáveis.
Avaliar o funcionário de acordo com a sua prestação e se haver pontos por melhor
descreve-los nos comentários;
Submeter ao processo de treinamento ou capacitação os funcionários com baixo
desempenho com vista a melhorar o seu desempenho;
Premiar os funcionários com bom desempenho, com vista a motiva-los para o
desempenho mas alto, de maneira a incentivar os com baixo desempenho.
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Neste campo serram apresentadas as conclusões feitas diante da pesquisa, em função dos
objectivos definidos, bem como a questão de partida levantada diante do problema
constatado.
5.1. Conclusões
No entanto, a pesquisa tinha como ponto de partida a seguinte questão: Qual o grau de
satisfação relativamente ao processo de avaliação de desempenho dos funcionários do
Instituto Nacional de Emprego da Cidade de Lichinga?
factores que estão sendo avaliados e as colunas os graus de avaliação. Vide no Anexo 3 o
modelo usado pelo INEP no processo de AD.
5.2. Recomendações
Referencias Bibliográficas
______________. Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
__________A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis principais. São Paulo: Atlas, 2001.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 3ª Edição. São Paulo: Atlas,
1991.
__________, Eva Maria. Metodologia Científica. -2ª Edição. – São Paulo: Atlas, 1991.
46
PONTES, B.R. Avaliação de desempenho: nova abordagem – 7 ed. – São Paulo. 1999.
Legislação consultada
Apêndices
48
Anexos
49
Anexo 1: Credencial