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Introdução

Através deste trabalho será realizado um tambor que é um dos principais instrumentos de
percussão, tambor é o nome genérico atribuído a vários instrumentos musicais do
tipo membranofone, e também será explicado seu funcionamento.

Referencial teórico

Os sons do tambor, dependem da vibração da película flexível em que se bate. Os tambores


podem ser percutidos com baquetas ou diretamente com as mãos, que exercem ainda o papel
de abafadores para alterar o timbre, a altura ou a intensidade do som produzido.

A membrana do tambor é extremamente esticada nas bases de uma superfície cilíndrica. As


vibrações da membrana e do corpo do tambor produzem o som. As membranas têm
diferentes formas de vibração ou configurações de ondas estacionárias, em alguns tipos de
tambor pode-se alterar a frequência do som variando-se a tensão da fibra.

Como instrumentos de ritmo, os tambores produzem sons que diferem radicalmente dos
produzidos por instrumentos mais melodiosos. Um bombo e uma tuba, por exemplo,
produzem sons de muito baixa intensidade. Mas a tuba toca uma nota musical definida, ao
passo que o som do bombo é mais explosivo do que melódico. A razão é que a nota da tuba é
composta de certo número de ondas sonoras, cada qual com um comprimento de onda
específico, ao passo que a pele em vibração do bombo e o seu interior cavernoso produzem
um enxame desorganizado de ondas. Em vista do tamanho do bombo, suas ondas são quase
todas de baixa intensidade, mas incoerentes demais para compor uma nota reconhecível.

Os tambores compreendem a subdivisão mais importante dos instrumentos de percussão. Tais


instrumentos podem abranger quase tudo o que produz som quando percutido. Os tambores
são utilizados em todos os tipos de música, como instrumentos rítmicos, contribuindo para a
marcação do tempo, como nas marchas e na comunicação de comandos militares.
Conclusão

Se tem por conclusão a realização do instrumento musical de percussão, o tambor, seu teste e
demonstração a turma de alunos

Referências

Foram utilizados sites tanto para o material teórico tanto para a construção do tambor em si.

Os sons do tambor, dependem da vibração da película flexível em que se bate. Os tambores


podem ser percutidos com baquetas ou diretamente com as mãos, que exercem ainda o papel
de abafadores para alterar o timbre, a altura ou a intensidade do som produzido.

A membrana do tambor é extremamente esticada nas bases de uma superfície cilíndrica. As


vibrações da membrana e do corpo do tambor produzem o som. As membranas têm
diferentes formas de vibração ou configurações de ondas estacionárias, em alguns tipos de
tambor pode-se alterar a frequência do som variando-se a tensão da fibra.

Como instrumentos de ritmo, os tambores produzem sons que diferem radicalmente dos
produzidos por instrumentos mais melodiosos. Um bombo e uma tuba, por exemplo,
produzem sons de muito baixa intensidade. Mas a tuba toca uma nota musical definida, ao
passo que o som do bombo é mais explosivo do que melódico. A razão é que a nota da tuba é
composta de certo número de ondas sonoras, cada qual com um comprimento de onda
específico, ao passo que a pele em vibração do bombo e o seu interior cavernoso produzem
um enxame desorganizado de ondas. Em vista do tamanho do bombo, suas ondas são quase
todas de baixa intensidade, mas incoerentes demais para compor uma nota reconhecível.

Os tambores compreendem a subdivisão mais importante dos instrumentos de percussão. Tais


instrumentos podem abranger quase tudo o que produz som quando percutido. Os tambores
são utilizados em todos os tipos de música, como instrumentos rítmicos, contribuindo para a
marcação do tempo, como nas marchas e na comunicação de comandos militares.

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