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MÚSICA E FÍSICA: BAIXO ACÚSTICO .

— "Oh, meu Deus, o que é aquilo?"


— "É um pássaro? Um avião? Um violoncelo? Um violino gigante?"

— "Não! É um 'super' contrabaixo acústico!"

Embora muitas vezes confundido com um violoncelo, e lembre vagamente um 'violino gigante', o contrabaixo acústico
(ou baixo acústico) é um instrumento diferente dos demais. A começar pelo tamanho: é o maior instrumento da família
das cordas, com a altura de uma pessoa adulta, e pode pesar entre 18 a 20 kg. É também o de registro mais grave. Se
enfileirados, a ordem crescente de dimensão e registro dos instrumentos seria: o violino, a viola, o violoncelo e o
contrabaixo.

Além do tamanho, com uma caixa de ressonância maior do que o violino, viola, violão e violoncelo, possui as cordas
mais grossas entre os instrumentos de sua família, o que gera uma vibração mais lenta, e um som mais demorado para
ser produzido. A série harmônica fica mais grave em função disso. Quanto mais fina a corda, mais agudo é o seu som
e quanto mais grossa, mais grave é o seu som. Apesar de trazer a mesma quantidade de cordas do violino, estas têm
sua ordem invertida: enquanto o violino é mi, lá, ré, sol, sendo o mi a corda mais aguda, o contrabaixo traz a
sequência de sol, ré, lá, mi, com o mi sendo a corda mais grave¹.

Diz-se que o contrabaixo é vovô da família das cordas. O início de sua história remete a meados do século XV, na
europa, quando começou-se a usar o registro de baixo, que até então era desconsiderado. Com isso, para atender à
nova tendência, os músicos da época precisavam de instrumentos especiais, que satisfizessem as necessidades de fazer
reproduzir ou soar as partes graves das notas. A solução encontrada pelos construtores da época, foi simplesmente
reconstruir os instrumentos existentes, só que em escala maior, aumentando-lhe o tamanho, mas sem trocar a forma
ou modo de construção desses novos instrumentos².
Em 1542, Silvestro Ganassi desenvolveu uma viola da gamba contrabaixo em Veneza, que muitas vezes é considerada
o “progenitor” do contrabaixo. Seus ombros inclinados, trastes e seis cordas afinadas principalmente nas quartas
sugerem que o instrumento surgiu da família dos Gamba. Considerando que o instrumento de Ganassi não era afinado
para 16 pés de altura, sabe-se que Ventura Linarol fez uma viola gamba baixo em Pádua no ano de 1585, cujas quatro
cordas mais graves tinham a mesma afinação do contrabaixo moderno: E1, A1, D2 , G2, C3, F3. No entanto, essa
afinação surgiu excepcionalmente por acaso, uma vez que instrumentos subsequentes mostram que um acordo sobre
uma afinação padrão ainda estava longe de ser alcançado.

O instrumento antigo mais famoso é o contrabaixo de três cordas de Domenico Dragonetti (1763 – 1846) feito pelo
luthier Gasparo da Salò (1542 - 1609) cerca de cem anos antes. Foi a partir do século XVII que Dragonetti, grande
virtuoso, popularizou o instrumento, primeiro em Veneza e depois em outros lugares da Europa⁷. Muito por conta de
sua projeção sonora, o instrumento pôde acompanhar as orquestras do período romântico, (séc.XIX) à época em
crescimento, e espalhar sua utilização. O contrabaixo acústico com as características atuais só apareceu como uma
regularidade nos países europeus ao final do século XIX.

Possui uma fabricação análoga a do violino, e com


semelhanças a do violão. A escala do contrabaixo, porém,
tem menos cordas; em instrumentos de alta qualidade, é feita
em madeira de ébano —nos de menos qualidade, de outras
madeiras, coloridas de preto. Essa escala, assim como o
cavalete, possui uma curvatura, para que o baixista consiga
tocar as cordas separadamente. É também um pouco achatada
sobre a corda. Com exceção de alguns contrabaixos
profissionais muito caros, a maioria das escalas não pode ser
ajustada pelo artista — sendo esse ajuste feito somente por
um luthier.

Um ponto de diferença importante entre o contrabaixo e os


demais membros da família do violino é a construção do
pegbox (voluta) e o mecanismo de afinação. Enquanto o
violino, a viola e o violoncelo usam pinos de fricção para
ajustes de afinação (apertando e afrouxando a tensão das
cordas para aumentar ou diminuir o tom das cordas), o
contrabaixo tem cabeças e engrenagens de metal.

Os materiais mais usados ​na construção de contrabaixo para baixos totalmente esculpidos (usado por baixistas e
solistas de orquestra profissionais) são bordo (maple tree), para as costas, braço e costelas; Abeto para o tampo e
ébano para a escala e o estandarte. O estandarte pode ser feito de outros tipos de materiais de madeira ou não. As
exceções a isso incluem baixos mais baratos com tampos, costas e costelas laminadas (de compensado) e alguns
baixos da era de 2010 de baixo a médio preço feitos de madeira de salgueiro.

A postagem sonora e a barra de graves são componentes da construção interna. Todas as partes de um contrabaixo são
coladas, exceto a placa sonora, o cavalete e o estandarte , que são mantidos no lugar pela tensão das cordas, ainda a
placa sonora geralmente permaneça no lugar quando as cordas do instrumento são afrouxadas ou removidas, desde
que o baixo seja mantido de costas. Os cavaletes caros são esculpidos em uma única peça de madeira, que é
personalizada para combinar com a forma da parte superior de cada instrumento. Os cavaletes menos caros podem ser
personalizados apenas lixando os pés para que correspondam ao formato da parte superior do instrumento.
São muitas as técnicas utilizadas para produzir os sons, sua escolha depende do efeito e aplicação musical desejados.
Em suma, a técnica-base consiste em digitar notas na parte superior das cordas com a mão esquerda e, com a direita
vibrá-las, seja por meio de arco ou dos próprios dedos. A posição, postura e força empregadas pelo musicista
caracterizam o som emitido, definindo se uma nota soa consistente e afinada ou não.

A técnica pizzicato, em português beliscado, é a primeira


aprendida nos estudos musicais. São utilizadas apenas as
pontas dos dedos, em geral indicador e médio, para fazer um
movimento de pinça na corda, enquanto a outra mão configura
as notas. O resultado são sons em geral breves e suaves, com
uma nota por toque.

Já a slap, uma extensão da


pizzicato, tem procedimento
similar: o dedão e os ossos da
mão são utilizados para dar um
tapa e puxar as cordas,
fazendo-as saltar e bater no
braço do instrumento. O som
produzido é mais forte e muitas
vezes quase percussivo.

A mais tradicional, sobretudo na música erudita, é a técnica de arco. Essa peça, feita de
madeira e com crina de cavalo, é deslocada sobre as cordas produzindo um som mais
encorpado, fluído, constante e elaborado. A vibração das cordas do arco é o que causa
tamanha mudança sonora.

Por último, a técnica harmônica é criada pelo leve dígito das notas nas cordas, toque pizzicato e uma retirada suave da
mão esquerda. Esse procedimento gera um som menos brusco que ressoa e se mantém por mais tempo, ou seja, ondas
sonoras ainda se propagam mesmo após a retirada da mão.

A notação para contrabaixo é feita sobretudo por meio de partituras, utilizando a linguagem técnica internacional para
composição musical. As notas, representadas por bolinhas, são dispostas no pentagrama à extensão da clave de Fá 𝄤,
contando de baixo para cima: 1ª linha em Sol [G], 2ª linha em Si [B], 3ª linha em Ré [D], 4ª linha em Fá [F] e 5ª linha
em Lá [A].
A leitura vertical informa quais notas devem ser tocadas no instrumento,
ou seja, as posições específicas para digitar com a mão esquerda. No início
da partitura também há uma marcação de tempo representando em quantas
batidas está dividido o compasso de toda a música, o seu ritmo. Sendo
assim, a leitura horizontal demonstra o momento de tocar cada uma das
notas, além de sua duração. A união disso forma uma melodia quando
corretamente executada.

Ao contrário de outros instrumentos com trastes ou teclas que definem bem


os tons, o contrabaixo não possui repartições tônicas em seu braço. É
preciso utilizar os conceitos de harmonia para localizar as notas iniciais em
uma corda, dividindo-a em metades. Além disso, pela extensão ser grave
além da clave de sol, a partitura é sempre transposta uma oitava abaixo
quando tocada, ou seja, as notas descem 12 semitons na prática, mesmo
quando lidas na faixa inferior extrema do instrumento.

O contrabaixo acústico clássico, atualmente, possui em geral quatro ou cinco cordas com uma afinação específica, de
quartas justas consecutivas, conforme as violas da gamba. Seguindo do agudo ao grave, as cordas da direita à esquerda
têm as seguintes afinações: Sol [G] e Ré [D] da 2ª oitava, Lá [A] e Mi [E] da 1ª oitava. Esse conjunto é o mais grave
dos instrumentos de corda, podendo ser ainda estendido com a quinta corda em Si [B] ou Dó [C]. Alguns baixistas
usam um sistema na corda mais grave [E], para levá-la ao mesmo Dó da quinta corda, estendendo seu alcance de
baixos.

A afinação não seguia um padrão até meados do século XX, sendo modificada
segundo a peça musical executada. Vários compositores clássicos, como Prokofiev
e Mahler, exigiam notas ainda mais graves em suas composições, criando tessituras
dramáticas e profundas. Além disso, músicos do jazz e rock, assim como solistas
clássicos, em geral afinam seus instrumentos para quintas consecutivas (como os da
família dos violinos) ou alguns semitons mais agudos, a fim de conseguir melhor
destaque e vibração. Muito da popularização do instrumento veio exatamente por
essa versatilidade e falta de definição exata, além da capacidade de volume que
produz sua grande caixa harmônica. A extensão de alcance final do contrabaixo,
portanto, pode chegar até 5 ou 6 oitavas.

A música, como todos os outros sons, é completamente produzida por vibrações. Basicamente, quando qualquer coisa
causa uma perturbação no ar ao seu redor, isso se propaga até a orelha interna, que reage enviando impulsos elétricos
ao cérebro. Assim são decodificados os ruídos. Entretanto, nem toda vibração pode ser “ouvida”, o aparelho humano
só consegue distinguir frequências entre 20 a 16.000 Hertz na idade adulta. A frequência pode ser entendida como a
medida do quão frequentemente algo vibra. Em termos físicos, dizer que algo tem 60 Hz significa que a vibração
produzida está completando 60 ciclos por segundo; no caso do som, são 60 oscilações completas de onda por unidade
de tempo.
Ao tocar algum instrumento, as notas executadas vibram em frequências particulares, sendo que quanto mais lenta a
frequência, mais baixo é o tom e vice-versa. O contrabaixo tem justamente as menores frequências encontradas nos
encordoados. Suas cordas soltas vibram da direita aguda para esquerda grave nas seguintes medidas: G2 a 98 Hz, D2 a
73,4 Hz, A1 a 55 Hz e E1 a 41,2 Hz. A faixa de alcance fundamental de um baixo de 4 cordas vai de cerca de 40 Hz a
400 Hz, chegando a 523 Hz com a 5ª corda. Note-se que a frequência mais baixa já está bem próxima do limítrofe
possível de identificar com o ouvido humano, e algumas composições ainda aumentam o alcance grave do
contrabaixo.

Como na maioria dos instrumentos, sobretudo


acústicos, a construção sonora depende
principalmente da série harmônica de notas descrita
por Pitágoras. Quando apenas uma nota é tocada, o
que se ouve não é uma vibração pura, em uma única
frequência; sim o conjunto de uma nota principal forte
e várias outras fracas sobrepostas. A destacável é a
fundamental, as demais são chamadas de harmônicas.
Isso ocorre pois quando uma corda sofre vibração, a
oscilação não apenas se propaga seriadamente de uma
extremidade à outra. Há várias frações da corda que
também vibram ao mesmo tempo, em tons acima do
fundamental, de maneira branda, criando a
profundidade no som. A frequência máxima do
contrabaixo passa dos 400 Hz para de 4000 a 5000 Hz
em toda a extensão harmônica. Essa característica é o
que torna as notas tão apreciáveis e complexas.

Há também um fenômeno curioso observado por conta dessa construção: quando o cérebro humano identifica os
sobretons, ele cria uma nota fundamental de fundo, mesmo que ela inexista nas vibrações que chegam ao ouvido. O
contrabaixo particularmente encontra muitos benefícios nisso. Quando equipamentos de reprodução não conseguem
emitir a nota mais baixa, ou no caso de solistas com afinação propositalmente aumentada, a impressão sonora
continuará com a fundamental grave. Ou seja, naturalmente busca-se preencher essa combinação harmônica com um
“som fantasma”, tornando-a agradável.

Poeticamente chamado de cor musical, o timbre


permite diferenciar o que produz o som, estando
completamente ligado às características dos agentes da
vibração. Ele é criado pela mistura dos diferentes tons
harmônicos na nota, que embora estejam na mesma
frequência, são emitidos em diferentes pronúncias. Ou
seja, ao tocar a mesma nota no contrabaixo e no piano,
teremos uma frequência igual, mas o volume das notas
harmônicas acompanhantes, tal como sua sustentação
e duração, serão distintos. Isso depende de fatores
como: tipo de instrumento, qualidade do material,
construção acústica, estilo musical, técnica
empregada, estado de conservação, afinaço... Mesmo
com instrumentos completamente iguais o som
produzido será diferente por depender da pessoa que o
está executando; o tipo de madeira, corda ou crina do
arco também influenciam diretamente a composição sonora. O timbre é o resultado da distorção criada nos
harmônicos ideais por todas essas variáveis, o sotaque de cada instrumento.

As cordas possuem características distintas, sendo o


instrumento inicial de criação do timbre. Quando
afinadas em Si [B] ou Mi [E] produzem um som muito
cheio e sombrio, capaz de alicerçar toda a orquestra. A
corda em Lá [A] é mais sonora e clara, produzindo
notas fundamentais consistentes. Já em Ré [D] e Sol
[G] o alcance é o mesmo do violoncelo grave,
entretanto, o volume e força são muito maiores,
destacando-se os tons harmônicos graves iniciais. As
notas soam assim pela incapacidade do instrumento em
produzir os harmônicos mais agudos com força,
chegando em geral até o 4º ou 5º, com dificuldade.
Outros instrumentos de corda, como o violino e
violoncelo, especialmente destacam esses sobretons
incisivos, criando assim um complemento harmônico
ideal para o contrabaixo.
7

A coloração específica do contrabaixo costuma ser descrita como: pesada, escura, sombria, terrosa, ameaçadora,
poderosa, violenta, sustentada e ressonante. Esse timbre é bastante imponente e facilmente distinguível dos outros
cordofones por seu alcance grave. Tal característica traz a necessidade de acompanhamentos harmônicos superiores.
Tanto na música erudita quanto na popular, o contrabaixista é responsável por tocar as notas fundamentais mais
baixas, criando profundidade e a base para todo o resto da composição. Entretanto, é importante destacar que o
instrumento não serve apenas para acompanhamento.

O contrabaixo acústico tem uso variado. Pode ser usado tanto na música de concerto, quanto no jazz ou nalgumas
outras canções populares do século XX; como as músicas da bossa nova, por exemplo. Na primeira, era usado para
reforçar a melodia mais grave das polifonias, quase sempre dobrando em graves a melodia do violoncelo ou de seu
"primo" violone. A partir de Beethoven ele passa a ser usado separadamente do violoncelo e no final do século XIX
seu timbre passa a ser mais explorado nas orquestrações de formas variadas, misturadas aos sons do fagote,
contrafagote, clarone, etc⁸. Nesse mesmo século surgiram as primeiras peças para seu uso solo na música de câmara e
orquestral. No jazz, seu uso rítmico é muito explorado, por exemplo, com o walking bass. Nesse estilo é muito usada a
técnica do pizzicato (com as mãos). Na música moderna, o contrabaixo elétrico é mais comumente utilizado do que o
acústico.

Algumas músicas que fazem uso do contrabaixo acústico são:


1. Charles Mingus - Better Get It In Your Soul;
2. Antonio Vivaldi - Concertos, Le quattro stagioni (As quatro estações) (op.8);
3. Johann Sebastian Bach - Suítes para cordas;
4. Piotr I. Tchaikovsky- Serenata de cordas;
5. Kenny Dorham - Blue Bossa;
6. Camille Saint-Saëns - Le carnaval des animaux: L'éléphant;
7. Gustav Mahler - Symphony No. 1: Mov. III.
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