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Instrumento de

cordas
Família de instrumentos
musicais

Este artigo cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo.
Saiba mais

Instrumentos de cordas são instrumentos musicais cuja fonte primária


de som é a vibração de uma corda tensionada quando beliscada,
percutida ou friccionada.[1] Na classificação Hornbostel-Sachs,
bastante utilizada atualmente, estes instrumentos representam a
classe dos cordofones[2] (também grafados cordófonos[3]) identificada
pelos códigos iniciados pelo número 3.
Diversos instrumentos de corda vistos em uma apresentação da Orquestra Filarmônica de
Jalisco

História

Foto de um violino Stradivarius

O primeiro instrumento de corda do qual se tem conhecimento é o Arco


musical cuja origem é situada entre 35 e 15 mil anos a.C. Os
instrumentos de corda tensionada mais antigos registados são nove
liras e três harpas encontradas numa tumba em Ur na Mesopotâmia
datando de 2 600 a.C.

Pinturas em paredes e efígies em cerâmica, madeira ou metal indicam


a presença de tais instrumentos em época próxima no Egipto Antigo e
em ilhas do Mar Egeu. As representações dão a entender que as liras
tinham funções musicais de caráter religioso ou poético, enquanto que
as harpas visavam o entretenimento e o erotismo.

Os instrumentos que deram origem aos modernos violino, violão,


guitarra, violoncelo se originam do alaúde, utilizado inicialmente por
pastores, que surgiu em época posterior.[4] Os instrumentos da família
do violino foram desenvolvidos na Itália durante os séculos 16 e 17 e
alcançaram seu pico nas mãos de mestres como Antonio Stradivari e
Giuseppe Guarneri “Del Gesù” de Cremona.[5]

Os instrumentos de cordas são importantes na história da música


ocidental pois foi com um instrumento constituído de uma única corda,
o monocórdio, que os filósofos e matemáticos da escola pitagórica
descobriram todos os princípios matemáticos que regem os intervalos,
escalas e a harmonia, dando origem ao estudo da teoria musical há
mais de dois mil anos.

Princípio de funcionamento

Detalhe das cordas de um violoncelo

O estudo dos instrumentos de corda está baseado na teoria das ondas


estacionárias, ou seja, na frequência das ondas sonoras que as cordas
emitem. Essas frequências naturais dependem de três fatores: a
densidade linear das cordas (a massa da corda dividida pelo seu
comprimento), o módulo da tração a que elas estão submetidas (se a
corda está mais apertada ou frouxa no braço do instrumento) e o
comprimento linear da corda. Isso significa que podemos alterar a
altura das notas e sua afinação ao variar qualquer uma dessas
características: se duas cordas possuem a mesma densidade e
comprimento, a que sofrer maior tensão produzirá notas mais agudas.

Cordas mais longas produzem notas mais graves que as mais curtas.
Cordas mais grossas (com maior densidade linear) produzem notas
mais graves que as mais finas. Os instrumentos utilizam variações
dessas características para definir a frequência fundamental de cada
corda. Há instrumentos em que todas as cordas têm o mesmo
comprimento, mas a tensão e espessura variam, como a guitarra. Em
outros todas as cordas têm a mesma espessura e somente o
comprimento e a tensão variam, como em algumas liras e cítaras. Há
ainda aqueles em que as três características variam de corda a corda
para obter toda a extensão do instrumento, como o piano.

Há uma grande variedade de formatos, tamanhos, quantidades de


cordas e maneiras de executar instrumentos de cordas, mas o que
todos têm em comum é que as cordas são estendidas entre dois
pontos de apoio (normalmente chamados de cavaletes) e tensionadas
de modo que a maior parte do seu comprimento fique livre para vibrar.
Em alguns casos a tensão é dada pelo próprio corpo do instrumento e
não é possível controlá-la para alterar a afinação, como é o caso do
Berimbau. A grande maioria possui, no entanto, algum mecanismo de
controle da tensão das cordas, por parafusos, cravelhas ou alavancas.
Devido ao pequeno volume sonoro que a vibração de uma corda
produz, a maioria dos instrumentos de cordas têm uma caixa acústica
que amplifica o som produzido, como o caso do violino, da viola, do
violoncelo, do contrabaixo e do violão.[6] Alguns instrumentos não
possuem caixa de ressonância e necessitam de amplificação externa,
como a Guitarra elétrica e o Baixo. A amplificação também pode ser
obtida pela aproximação do instrumento de corpos ocos e, em alguns
casos, o próprio corpo do executante, como a boca ou a caixa torácica.
Outros ainda permitem a remoção da caixa de ressonância sem que
isso prejudique substancialmente o som.

Grande parte da qualidade sonora dos instrumentos de cordas


depende da combinação entre as cordas e a caixa de ressonância. Por
suas características ressonantes a caixa de ressonância é, na maior
parte dos casos feita de madeira. A madeira e os espaços de ar no
corpo de um violino, por exemplo, são essenciais na produção de um
som com qualidade. Um bom violino tem a virtude especial de vibrar
fielmente com cada corda e nas diversas alturas, mesmo nas mais
agudas. Um violino deficiente altera as vibrações, aumentando
algumas e omitindo outras. O formato e quantidade das aberturas da
caixa de ressonância também contribuem para reforçar os harmônicos
desejáveis e absorver os indesejáveis.

Execução
Assim como há uma variedade de formas construtivas, também a
execução dos instrumentos de cordas é bastante diversificada.

Controle das alturas


Muitos deles possuem cordas presas a um braço e os comprimentos
relativos das cordas são variados pelos dedos de uma das mãos [em
geral a mão esquerda (direita para os canhotos)]. Obtêm-se os
diferentes tons variando tal comprimento. São assim a guitarra, o
violão, a viola caipira,[7] o violino, a viola, o violoncelo, os baixos e
contrabaixos, o cavaquinho, o alaúde, o banjo, o bandolim e muitos
outros. Alguns instrumentos tem cordas de tamanhos variados como
no caso do banjo de cinco cordas.[8][9] Alguns destes instrumentos
possuem trastes que dividem o braço em partes de tamanho fixo,
permitindo apenas a variação em intervalos de semitom (ou de quarto
de tom em alguns instrumentos orientais). Nos instrumentos que não
possuem trastes, cabe ao executante fazer o ajuste fino da afinação.
Isso permite a execução de escalas microtonais e também a realização
de correções de afinação em tempo real durante a execução.

Em outros casos, os comprimentos das cordas não variam durante a


execução. Na maioria destes, há uma corda para cada nota que se
deseje produzir e se a nota não existe na configuração original do
instrumento ela não pode ser obtida de outra forma. São assim: o
piano, o cravo, o cembalo, a espineta, a cítara e todos os seus
derivados como a kantele, a lira e o dulcimer. A harpa é uma exceção.
Embora as cordas também tenham tamanho fixo, seus pedais variam a
tensão aplicada em algumas cordas permitindo aumentar a extensão
cromática do instrumento.[10]

Produção do som

Para fazer a corda vibrar, três métodos principais são usados: as


cordas podem ser beliscadas, friccionadas com um arco ou percutidas.
Qualquer instrumento de cordas pode ser executado pelas três formas,
mas alguns são mais freqüentemente usados de uma forma que das
outras. Um violino, por exemplo é executado principalmente com a
fricção do arco, mas suas cordas também podem ser beliscadas
(pizzicato) ou percutidas com a parte posterior do arco (col legno). De
forma semelhante, poderíamos tocar um violão com arco ou dedilhar
as cordas de um piano, embora estas formas de execução sejam raras.

Cordas dedilhadas

Nestes instrumentos, a corda é colocada em vibração ao ser beliscada


ou tangida com os dedos, unhas, plectros ou palhetas. Em outras
palavras, a corda é levemente deslocada de sua posição de repouso e
depois solta para que vibre livremente. Esta forma de execução faz
com que o som se inicie bruscamente (ataque de curta duração). A
corda mantém a vibração por um tempo longo e decai lentamente até o
silêncio. Timbres ligeiramente diferentes podem ser obtidos caso as
cordas sejam acionadas com a ponta dos dedos, com as unhas ou
com o uso de palhetas, sendo que a última forma é preferida quando
as cordas são de metal ou muito tensas.

Nos instrumentos com braço, o músico pode esticar a corda para


frente e soltá-la para que bata violentamente contra o braço,
provocando um estalo (chamado de snap ou slap).

Entre os instrumentos que são tocados frequentemente desta forma,


estão todos os instrumentos de cordas com braço (como o violão,
baixo e a guitarra) além das harpas e liras+e o clavicórdio).

Cordas friccionadas

Neste caso usa-se um arco feito de madeira, com um feixe de


filamentos (geralmente crina de cavalo) que são fixados às suas
extremidades e tensionados. A crina geralmente é revestida por um
substância chamada breu, com o fim de aumentar o atrito, e então
friccionada transversalmente sobre as cordas, produzindo uma
vibração rica em parciais não harmônicos e, por essa razão, muito
diferente do timbre da corda beliscada ou percutida. As notas podem
ser tão longas quanto o músico deseje pois duram todo o tempo do
movimento de fricção.

A intensidade do som pode ser controlada tanto pela pressão do arco


contra as cordas como pela velocidade na qual ele é friccionado.
Efeitos de ligadura e portamento podem ser obtidos pela execução de
várias notas com a mesma arcada, seja pela variação de comprimento
em uma mesma corda, seja pelo movimento do arco de uma corda à
adjacente. De modo diverso, quando o arco é afastado das cordas
entre cada nota, é obtido o efeito de staccato ou marcato.

Embora qualquer instrumento de cordas possa ser tocado assim,


muitos deles são construídos especificamente com essa finalidade e
possuem certas características que facilitam essa prática, tais como o
formato do corpo do instrumento e disposição arredondada das
cordas, que permite ao arco tocar uma corda de cada vez. Entre eles
estão o violino, a viola, o violoncelo, o contrabaixo, a viola da gamba e a
rabeca.

Cordas percutidas
O piano é o mais sofisticado dos instrumentos de cordas

As cordas podem ser percutidas com baquetas, martelos ou com o


próprio arco. O som da corda percutida se inicia bruscamente e,
quando a corda não é abafada, tem longa duração. Normalmente, esse
método é usado em instrumentos que possuem uma corda (ou
conjunto de cordas) para cada nota e permite a execução de
passagens melódicas muito rápidas e acordes de forma mais fácil que
nos outros instrumentos por não ser necessário usar uma das mãos
para controlar o comprimento da corda e as duas mãos podem ser
usadas para controlar as baquetas ou o teclado. Uma exceção é o
berimbau que só possui uma corda e tem seu comprimento controlado
por uma moeda ou anel metálico em uma das mãos, enquanto a outra
percute a corda com uma baqueta.

A intensidade das notas é controlada pela força da batida. Podem ser


usadas pequenas baquetas que percutem uma corda de cada vez,
como no dulcimer.[11] Músicos habilidosos podem controlar diversas
baquetas em cada mão para produzir acordes.

Se for usado um teclado, cada nota possui um martelo e é possível


tocar qualquer combinação de notas desejável. O principal instrumento
dessa categoria é o piano, que em sua forma moderna, possui 88
teclas que controlam um sofisticado sistema de martelos para percutir
as cordas de cada nota de maneira independente, bem como abafar
cada corda para terminar o som quando o pianista solta a tecla.

Cordas sopradas

As cordas são accionadas pelo movimento do ar. São raros, mas como
exemplo pode-se citar a harpa eólica (ou harpa eólia). No Brasil, está se
tornando popular o uso de harpas eólicas nos teatros musicais.

Outras técnicas

Várias outras técnicas são específicas dos instrumentos de cordas.

Surdina- uma peça de madeira colocada sob as cordas, perto do


cavalete para abafar a intensidade do som produzido. Usado no
violino, viola, contrabaixo e cello.

Vibrato - nos instrumentos com braço, a mão usada para controlar a


altura faz a corda vibrar e altera ligeiramente a altura da nota.

Harmônicos - a corda não é pressionada ao encontro do braço do


instrumento. Ao invés disso, o músico coloca levemente o dedo sobre
um dos nós harmônicos da corda. Isso anula a frequência
fundamental e faz soar apenas os harmônicos superiores ao
selecionado. Isso produz um timbre cristalino em instrumentos
beliscados e notas mais suaves nos instrumentos de arco. Embora
mais comum nos instrumentos com braço, pode ser executado em
qualquer corda tensionada.

Glissando' - termo italiano que significa "escorregando" ou


"deslizando". O instrumentista escorrega os dedos ao longo da corda
enquanto ela soa, produzindo um aumento ou diminuição da
freqüência, que passa por todas as notas intermediárias. Executável
em qualquer instrumento com braço, mas melhores resultados
podem ser obtidos em instrumentos sem trastes.

Fret noise - Ou "ruído do traste". Em instrumentos com traste,


principalmente nas cordas mais grossas, o movimento do glissando
produz um ruído de fricção, frequentemente ouvido em violões e
baixos acústicos.

Slide - termo inglês que significa "deslizar". Outra variação do


glissando, mas ao invés do dedo descoberto é usado um tubo de
metal ou vidro que envolve o dedo (alguns músicos usam um gargalo
cortado de uma garrafa). Usado principalmente por guitarristas de
blues.

Tapping - termo inglês que significa "batendo". Ao invés de usar a mão


esquerda para dividir a corda e dedilhar com a direita, os dedos, de
qualquer das mãos, são batidos com força diretamente no braço,
sobre os pontos de flexão ou sobre os trastes. Isso produz um efeito
percussivo sem o uso de baquetas. O guitarrista de jazz Stanley
Jordan é especializado nessa técnica, muito usada também entre
diversos virtuoses, como Steve Vai e Eddie Van Halen.

Bend - Literalmente, "dobrar"ou "afrouxar". Normalmente executado


através do movimento do dedo do executante, que esteja dividindo a
corda no braço do instrumento, no sentido perpendicular à corda.
Algumas guitarras e baixos possuem uma alavanca que permite
movimentar o cavalete e afrouxar levemente as cordas produzindo
uma variação de altura na nota. Usado principalmente por guitarristas
de rock.

Tremolo - Uma corda pode ser beliscada ou percutida rápida e


repetidamente produzindo um efeito de trêmolo. Em geral realizado
com um rápido movimento de palheta, ou com um deslizamento do
dedo entre os pontos do braço. Muito comum na técnica do
Bandolim.[12]

Além disso, há uma enorme variedade de efeitos adicionados


eletronicamente ao som das guitarras e baixos. Os músicos destes
instrumentos, principalmente no rock, possuem módulos de efeitos que
possibilitam alterar a altura, a duração, a sustentação e o timbre do
instrumento, bem como produzir repetições, ecos e distorções. Entre
os mais comuns estão, o phaser, o flanger, o superagudo, o sustain e o
delay.

Classificação
Geralmente, os instrumentos de cordas são divididos de acordo com
dois critérios. O mais comum é a própria forma de produção sonora e
neste caso são divididos em "cordas beliscadas", "cordas friccionadas"
e "cordas percutidas".

Na classificação Hornbostel-Sachs, estes não são os critérios


principais porque nem sempre a forma principal é a única e há vários
instrumentos que utilizam as três formas indiscriminadamente. Nesta
classificação, o critério principal é construtivo e a primeira divisão
indica apenas a existência ou não de caixa de ressonância:

Subgrupo 31 - Cordofones simples - instrumentos que são, em


essência, compostos de uma corda ou cordas esticadas em um
suporte. Estes instrumentos podem ter uma caixa de ressonância,
mas sua remoção não impede a execução do instrumento (embora
possa alterar o timbre ou a intensidade do som produzido). Entre eles
destacam-se, o berimbau, vários tipos de harpas, liras e cítaras.
Subgrupo 32 - Cordofones compostos - instrumentos que têm uma
caixa de ressonância como parte integral do instrumento. Isto inclui a
maior parte dos instrumentos de cordas ocidentais, como os violinos,
guitarras e a harpa orquestral.

Nos níveis mais baixos dessa classificação, são critérios de


diferenciação: a forma de execução, a possibilidade de variar o
comprimento ou tensão das cordas, existência de trastes, teclados e
mecanismos de abafamento das cordas.

Lista de instrumentos de corda


Abaixo segue uma lista com os instrumentos de corda mais populares,
utilizados no mundo todo, além de outros com valor histórico ou
utilizados em músicas típicas de determinado região ou país:

Instrumentos de corda, sem "braço":

Berimbau (típico do Brasil, utilizado na capoeira)


Monocordio (utilizado na Grécia Antiga)

Dulcimer (difundido na Europa medieval)

Lira

Citara

Harpa

Clavicórdio

Saltério

Cravo

Piano

Instrumentos de corda, com "braço":


Tocados com os dedos ou palhetas:
Violão (português brasileiro) ou guitarra clássica (português europeu)

Guitarra elétrica

Baixo elétrico

Cavaquinho (típico do Brasil e Portugal)

Bandolim (tocado mundialmente em vários ritmos, no Brasil


usado bastante no estilo musical Chorinho)

Viola-caipira (típico da música folclórica do Brasil)

Violas portuguesas

Banjo (usado no samba e típico da música Folk norte-americana)

Ukulele (típico da Havaí, atualmente difundido no mundo todo)

Alaúde (típico do Oriente Médio)

Oud (típico do Oriente Médio, difere do alaúde por não ter trastes)

Charango (típico da América Latina andina)

Cuatro (típico da América Latina, especialmente Venezuela e


Costa Rica)

Tres (típico de Cuba e Porto Rico)

Jarana jarocha (típico do México, utilizada no estilo músical Son


jarocho)

Bouzouki (típico da Grécia)

Balalaika (típico da Rússia)

Pipa (típico da China)

Sitar (típico da Índia)


Tocados com arco:
Violino

Viola

Violoncelo (utilizado bastante na música erudita, entre outros


ritmos)

Contra-baixo (utilizado bastante na música erudita e jazz, entre


outros ritmos)

Rabeca (típico da música popular, é uma espécie de violino


ancestral, no Brasil utilizado em músicas folclóricas como
fandango e forró)

Viola-de-gamba (típica do período Barroco e Renascentista)

Saltério-de-arco (variação tocada com arco, do saltério medieval)

Erhu (típico da China)

Morin Khuur (típico do Mongólia)

Orocongo (típico do Brasil e considerado por alguns como uma


variação do berimbau por sua semelhança, mas tocado com arco)

Referências
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Great Tone in Acoustic Stringed Instruments. Milwaukee: Hal
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3. Infopédia. «cordófono | Definição ou significado de cordófono no
Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa» (https://www.infopedia.p
t/dicionarios/lingua-portuguesa/cord%C3%B3fono) . Infopédia -
Dicionários Porto Editora. Consultado em 29 de julho de 2021

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7. Corrêa, Roberto (2000). A Arte de Pontear Viola. Brasília/Curitiba:


Edição do Autor. 259 páginas. ISBN 85-901603-1-9

8. Trischka, Tony (1976). Melodic Banjo (em inglês). Nova Iorque: Oak
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9. Scruggs, Earl (1968). The Five String Banjo (em inglês). Nova Iorque:
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11. Gifford, Paul M (2001). The Hammered Dulcimer: A History. [S.l.]: The
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