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Microinformática
O Computador
Freeware: tipo de software que o código fonte não está disponível; ele é
distribuído na sua forma binária (programa executável) e não pode ser
modificado. Entretanto, pode ser copiado e distribuído gratuitamente e não
possui prazo de uso determinado. Exemplos: plugins e leitores como Adobe
Acrobat Reader e Real Player.
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Placa off-board => conhecida como placa que não contem circuitos integrados próprios
de som, ou vídeo como por exemplo.
Placa on-board => conhecida com a placa que já possui os circuitos de som e vídeo ou
rede sem a necessidade de serem conectados através de placas externas.
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Chipset
São circuitos integrados de apoio ao computador que gerenciam praticamente todo
funcionamento da placa-mãe. Devido a complexidade das placas-mãe atuais, da
sofisticação dos sistemas operacionais e do crescente aumento do clock, o chipset é, com
certeza, o conjunto de circuitos integrados mais importante do computador. Depois do
processador o chipset é considerado o mais importante.
Barramento (BUS)
São as vias físicas existentes na placa mãe, pelas quais trafegam as informações entre os
periféricos de entrada, processamento e saída em um computador.
Tipos de barramentos:
ISA (Industry Standart Architeture)
VESA (Vídeo Eletronic Standart Association)
PCI (Periferical Component Interconnect)
AGP (Acelerated Graphics Port)
BARRAMENTO LOCAL
É o principal barramento do micro. Nele estão conectados os principais circuitos da placa
tais como: memória RAM, chipsets, processadores, memória cache, memória ROM .
BARRAMENTO X
Barramento onde estão conectados os periféricos on-board ou seja, periféricos integrados
a placa-mãe, como placa de som, vídeo, fax-modem e rede.
PCI EXPRESS
Tipo de barramento PnP, transmissão serial e veio para substituir os barramentos PCI e
AGP pelo fato de possuir maior taxa de transferência.
PORTAS DE COMUNICAÇÃO
SERIAL
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Também conhecida como RS-232, envia e recebe dados em série, um atrás do outro.
Existem dois padrões DB9 (com nove pinos) e DB25 (com 25 pinos).
As portas seriais são as mais antigas e portanto as mais lentas.
PARALELA
Neste padrão os dados são transmitidos de forma paralela (4,8,16, 32 bits por vez,
dependendo do padrão). Existem dois tipos de portas paralela:
EPP (Enhanced Parallel Port)
ECP (Enhanced Capabilities Port)
Padrões de pinagem, DB25 e Centronics 36 pinos , este último o mais utilizado.
USB
Trata-se de um conector de 10 pinos existentes na placa mãe do micro. Existem cabos
extensores, que levam a comunicação até a parte externa do gabinete, onde os
periféricos são conectados. É muito mais rápida que a serial e a paralela, mas ainda é
muito lenta para alguns periféricos como o HDs externos ou placas de rede.
USB1 e USB2 (40x mais rápida que a USB1)
FIREWIRE
Criada para resolver o padrão de velocidade, transmitindo, 100, 200 e 400 Mbytes por
segundo. Foi desenvolvida pela SONY e é hoje, um padrão aberto, geralmente usado
para conectar dispositivos que precisam de maior velocidade (som e imagem).
Slots
São conectores que servem para encaixar as placas de expansão de um micro, ligando-
as fisicamente aos barramentos por onde trafegam dados e sinais. Exemplo placa de
vídeo, placa de som, placa de fax-modem, placas de rede, etc.
Placa de Vídeo
É a placa que comanda as imagens que aparecem no monitor.
Placa de Rede
É a placa responsável pela comunicação entre dois ou mais computadores.
Placa de Fax-Modem
Permite a comunicação entre computadores via linha telefônica. Realiza o processo de
conversão de sinais digitais em analógicos e vice-versa. (modula e demodula)
Processador
É o ―cérebro‖ de um computador. É considerado sinônimo de CPU (―Central Processing
Unit‖ ou Unidade Central de Processamento), tem a finalidade de processar as
informações, controlar as operações lógicas e aritméticas e efetuar o processamento de
entrada e saída.
O processador possui três unidades básicas a saber:
U.L.A. => Unidade lógica e aritmética: responsável pela execução das instruções
recebidas da unidade de controle.
FABRICANTES DE PROCESSADORES
Intel
AMD
MODELOS DE PROCESSADORES
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INTEL
Celeron
Pentium4
Core2Duo
O Intel® Core™2 Duo por exemplo, com 291 milhões de transistores, consome 40%
menos energia que os processadores anteriores do mesmo fabricante, e ainda oferecem
um desempenho 40% superior devido ao núcleo duplo com caches L2 dedicados.
Essa economia de energia ocorre devido a diversas características desse processador,
tais como:
Enhanced Intel® Deeper Sleep with Dynamic Cache Sizing - Economiza energia ao
enviar dados para o reservatório de memória cache nos períodos de inatividade, o que
diminui a voltagem da CPU.
AMD
Semprom
Athlon
Processador AMD Athlon™ X2 de núcleo duplo.
Eleve a multitarefa a um nível inteiramente novo com o processador AMD Athlon™ X2 de
núcleo duplo.
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Memória
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Memória Cache
Esse tipo de memória (tipo RAM estática).é utilizada em um computador com a finalidade
de acelerar o desempenho de processamento, pois pelo fato do processador ter uma
velocidade maior do que a memória principal RAM, haverá um tempo de espera por parte
do processador, sempre que ele fizer uma solicitação à memória RAM. Para reduzir este
tempo de espera foi criada a memória cachê. Ela é um tipo de memória que possui
velocidade de acesso maior do que a RAM, portanto é uma memória de alta velocidade, e
seu custo é alto comparado com as outras memórias.
Até os computadores 386 estas memórias eram adquiridas nas lojas de informática e
conectadas na placa mãe através de um slot (conector). Nos atuais processadores esta
memória cache vem conectada internamente. São identificadas por L1, L2 e L3.
CACHE MISS
Processo raro que ocorre quando o processador busca e não encontra instruções ma
memória cache. (raramente ocorre)
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CACHE HIT
Processo normal que ocorre quando o processador busca e encontra instruções na
memória cache. (normalmente ocorre)
BIOS ( Basic Input Output System – Sistema Básico de Entrada e Saída): ―Ensina‖ o
processador a trabalhar com os periféricos mais básicos do sistema, tais como os
circuitos de apoio, a unidade de disquete e o vídeo em modo texto.
OBS: É muito comum haver confusão nos nomes e acabamos de chamar o POST ou o
SETUP de ―BIOS‖. Atualmente, usamos a nomenclatura ―BIOS‖, como algo
genérico, podendo ser interpretado como ― tudo que está contido na memória ROM
do micro ‖.
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FLASH-ROM
Espécie de memória ROM rápida que permite gravação e alteração de seu conteúdo via
software.
CMOS
Semicondutor óxido metálico complementar – tipo de memória volátil, mantida
energeticamente por uma bateria, onde ficam armazenadas as configurações do SETUP
feitas pelo usuário assim como também mantém atualizados o relógio e calendário do
sistema.
Impressoras
Dispositivo de saída capaz de converter em papel as imagens e textos que são captados
pelo computador. Podem ser:
1 Matricial => funciona com uma agulha, que a cada vez que atinge a fita, imprime
um ponto de tinta no papel. Tem menor resolução, são mais lentas e barulhentas,
porém mais baratas e as únicas que imprimem formulários contínuos ou carbonados.
2 Jato de tinta => dispara um jato de tinta no papel para fazer a impressão.
Costumam ter uma qualidade e rapidez de impressão superior às impressoras
matriciais. Outro ponto forte delas é serem muito silenciosas e imprimir em cores.
Essas impressoras utilizam cartuchos com as tintas.
3 Laser => são assim chamadas por serem uma espécie de laser para desenhar os
gráficos e caracteres. Libera pequenos pontos de tinta no papel, que é queimando
fixando melhor a tinta. Utiliza toner. Seu trabalho é mais perfeito, são mais silenciosas,
rápidas, porém o preço mais elevado.
4 Plotter Uma plotter ou lutter é uma impressora destinada a imprimir desenhos
em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo plantas
arquitetônicas, mapas cartográficos, projectos de engenharia e grafismo.
Primeiramente destinada a impressão de desenhos vetoriais, atualmente encontram-
se em avançado estado de evolução, permitindo impressão de imagens em grande
formato com qualidade fotográfica, chegando a 2400 dpis de resolução.
Conhecidas como plotters de impressão, dão saída como as impressoras desktop
convencionais, utilizando programas específicos que aceitam arquivos convencionais
de imagem como TIF, JPG, DWG, EPS e outros. Essas impressoras podem usar
diversos suportes como papel comum, fotográfico, Pelicula, Vegetal, auto-adesivos,
lonas e tecidos especiais.
Uma outra variação é a plotter de recorte, na qual uma lâmina recorta adesivos de
acordo com o que foi desenhado previamente no computador, através de um
programa vectorial. O material assim produzido é utilizado por exemplo na
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Impressora Plotter
Scanner
Outro tipo de dispositivo de entrada de dados . Podem ser scanneadas fotos, gravuras,
textos. Os dados são transmitidos ao computador por meio de luz.
Obs: já existem no mercado, multifuncionais, que xerocam, scanneam e imprimem.
Establizador
Equipamento utilizados para proteger o computador contra eventuais danos causados por
piques de energia, ou seja, flutuações na rede elétrica. A energia que alimenta o sistema
deve ser estabilizada.
No-Break
Gerador de energia. O no-break impede que o computador desligue quando acaba a
energia, ou seja, ele é automaticamente acionado quando ocorre a falta de energia
elétrica e permanece gerando energia durante o tempo que está programado para o
fornecimento. Este tempo poderá ser de meia hora, uma ou mais horas. Isto depende do
tipo de no-break.
Unidades de armazenamento
Os dados são enviados para a memória do computador, através do teclado ou um outro
dispositivo de entrada, para serem processados mediante instruções preestabelecidas.
Mas as informações contidas na memória são rapidamente repassadas para os
dispositivos de saída ou ficam residentes enquanto o computador estiver ligado. Diante
desses fatos, é necessário armazenar os dados em um meio capaz de mantê-los
gravados de forma permanente. Para isso são utilizadas as unidades de armazenamento
permanente. Estas unidades são conhecidas como memórias de massa, secundária ou
auxiliar.
HD - disco rígido (unidade magnética) vários tamanhos 40, 50, 80, 160, 250, 500 GB
Os HDs são conectados ao computador através de interfaces capazes de transmitir os
dados entre um e outro de maneira segura e eficiente. Há várias tecnologias para isso,
sendo as mais comuns os padrões IDE,SCSI e mais recentemente, SATA.
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PATA faz a transferência de dados de forma paralela, ou seja, transmite vários bits por
vez, como se estes estivessem lado a lado.
Taxa de transferência de 133 MB por seg.
SATA I , a transmissão é em série, tal como cada bit estivesse um atrás do outro.
Taxa de transferência de 150 MB por seg.
Introdução
Muitos usuários de Windows já ouviram falar em partições FAT ou FAT32 sem saber ao
certo o que isso significa. Essas são siglas de sistemas de arquivos para o Windows. Para
este mesmo sistema operacional, há também o sistema de arquivos NTFS. Veja neste
artigo o que é um sistema de arquivos e conheça os tipos FAT e FAT 32.
Não é possível gravar dados num HD ou num disquete sem um sistema de arquivos, que
é, basicamente, uma estrutura que indica como os arquivos devem ser gravados e
guardados em mídias. Através do sistema de arquivos, é que se determina o espaço
utilizado no disco, além de ser o método que permite gerenciar como partes de um
arquivo podem ficar "espalhadas" no dispositivo de armazenamento. Um outro detalhe
importante: é o sistema de arquivos que determina como arquivos podem ser gravados,
copiados, alterados, nomeados e até apagados. Ou seja, resumindo, toda e qualquer
manipulação de dados numa mídia necessita de um sistema de arquivos para que essas
ações sejam possíveis. Se não houver estrutura de armazenamento e manipulação é
impossível gravar dados.
FAT é a sigla para File Allocation Table (ou tabela de alocação de arquivos). O primeiro
FAT surgiu em 1977, para funcionar com a primeira versão do DOS. Trata-se de um
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sistema que funciona através de uma espécie de tabela que contém indicações para onde
estão as informações de cada arquivo. Quando um arquivo é salvo num disquete por
exemplo, o FAT divide a área do disco em pequenos blocos. Assim, um arquivo pode (e
ocupa) vários blocos, mas eles não precisam estar numa seqüência. Os blocos de
determinados arquivos podem estar em várias posições diferentes. Daí a necessidade de
uma tabela para indicar cada bloco.
Introdução
NTFS é a sigla para New Technology File System. Desde a época do DOS, a Microsoft
vinha utilizando o sistema de arquivos FAT, que foi sofrendo variações ao longo do
tempo, de acordo com o lançamento de seus sistemas operacionais. No entanto, o FAT
apresenta algumas limitações, principalmente no quesito segurança. Por causa disso, a
Microsoft lançou o sistema de arquivos NTFS, usado inicialmente em versões do
Windows para servidores. Nas próximas linhas, você saberá a respeito do funcionamento
do NTFS.
O sistema de arquivos FAT é um sistema antigo, que mesmo com novas versões, herdou
a simplicidade da primeira versão. As limitações do FAT, principalmente quanto à
segurança, capacidade e confiança, fizeram do FAT um sistema de arquivos inadequado
para uso em servidores e aplicações críticas. A Microsoft, estando ciente disso, decidiu
desenvolver um sistema de arquivos que se adequasse aos princípios de funcionamento
do Windows NT e lançou o New Technology File System, conhecido pela sigla NTFS.
Entre os objetivos da idealização do NTFS estavam o fornecimento de um sistema de
arquivos flexível, adaptável, altamente seguro e confiável. Sem dúvida, tais características
fizeram do Windows NT um sistema operacional aceitável para as aplicações cujo seu
desenvolvimento foi planejado.
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O NTFS foi desenvolvido e muitos até hoje pensam que ele é um sistema de arquivos
inteiramente desenvolvido pela Microsoft, o que não é verdade. Seu projeto foi baseado
nas análises das necessidades do novo sistema operacional, mas seus conceitos
funcionais foram "herdados" do sistema de arquivos HPFS (High Performance File
System).
Um sistema operacional muito conhecido nesta época era o OS/2, um projeto realizado
em conjunto entre a Microsoft e a IBM. Ambas as empresas estavam tentando criar um
sistema operacional de grande sucesso, cujo apelo principal seria a capacidade gráfica
(lembre-se que naquela época, era muito maior o uso de sistemas operacionais baseados
em linha de comando, como o DOS). O OS/2 de fato continha inovações tecnológicas,
mas esbarrava nos quesitos suporte e marketing. Fora isso, a IBM e a Microsoft
começaram a se desentender e a empresa de Bill Gates decidiu abandonar o projeto e se
dedicar ao desenvolvimento do Windows NT. No entanto, a Microsoft acabou levando
consigo muitos conceitos funcionais do sistema de arquivos do OS/2, o HPFS. É claro que
tais conceitos foram essenciais para a criação do NTFS, o que fez com muitos
pensassem que a Microsoft passou um golpe na IBM. No entanto, este artigo não visa
discutir isso.
Características do NTFS
O NTFS possui características importantes, que o fez ser considerado um bom sistema de
arquivos. Entre essas características estão: confiança, pois permite que o sistema
operacional se recupere de problemas sem perder informações, fazendo-o ser tolerante a
falhas; segurança, onde é possível ter um controle de acesso preciso e ter aplicações que
rodem em rede, fazendo com que seja possível o gerenciamento de usuários, incluindo
suas permissões de acesso e escrita de dados; armazenamento, onde é possível
trabalhar com uma grande quantidade de dados, permitindo inclusive o uso de arrays
RAID; rede, fazendo do sistema plenamente funcional para o trabalho e o fluxo de dados
em rede.
Há muitas outras características, que ficam mais ainda visíveis se comparadas ao FAT. A
Microsoft vem trabalhando bastante para aperfeiçoar o NTFS, por isso, é de se esperar
que novas características sejam implementadas no sistema de arquivos, de acordo com o
lançamento de novas versões do Windows.
Versões do NTFS
Assim como aconteceu com o FAT, o NTFS também tem versões, que foram lançadas
principalmente no surgimento de novos Windows. A cada versão, correções de falhas são
feitas, suportes a hardware são implementados e novas características são dadas ao
NTFS. A princípio houve o NTFS 1.0 usado no Windows NT 3.1 (por isso, esta versão do
NTFS também ficou conhecida por NTFS 3.1).
Com o lançamento do Windows NT 4, o NTFS ganhou a versão 1.1 (ou versão 4). Esta
versão também foi usada no Windows NT 3.51. O sucesso do Windows NT foi tão grande
que sua versão do NTFS virou referência em sistemas de arquivos.
A Microsoft não ficou parada e lançou a versão conhecida como NTFS 5.0 com o
lançamento do Windows 2000, substituto do Windows NT. Apesar da nova versão, o
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NTFS 4 foi tão difundido que seu suporte a outro sistemas operacionais não acabará tão
cedo.
Esta nova versão do NTFS possui novas características importantes, além daquelas
herdadas da versão anterior. Essas mudanças foram essenciais para fazer do Windows
2000 um sistema que fosse realmente adequado para substituir o Windows NT. Só para
servir de exemplo, o serviço Active Directory é um dos chamativos do Windows 2000 e foi
implementado graças a alterações no NTFS. Entre os novos recursos do NTFS 5 estão:
Reparse Points, onde arquivos e pastas dentro do sistema de arquivos podem ter ações
associadas a eles, de forma que operações particulares a estes arquivos possam ser
executadas; novas características de segurança, onde o mecanismo para gerenciamento
da segurança e de usuários, principalmente em relação a acesso e arquivos foram
melhorados; quotas de discos, onde o administrador do sistema pode determinar o
espaço em disco disponível a um usuário ou a um grupo de usuários; diários de
alterações, onde volumes podem ser ajustados para rastrear as operações efetuadas nos
arquivos e pastas; codificação, onde o sistema permite que arquivos sejam
codificados/decodificados automaticamente; suporte a arquivos esparsos, onde é possível
armazenar de forma eficiente arquivos esparsos (que são arquivos grandes mas que
possuem algumas estruturas vazias, desperdiçando espaço em disco).
Com o lançamento do Windows XP, Windows 2003 Server e futuras versões, o NTFS vai
ganhando melhoramentos e novas características, mas certamente a versão 4 ainda será
uma referência. Isso deixa claro que o NTFS não deixará de ser usado tão cedo pela
Microsoft.
Funcionamento do NTFS
EXT3
O ext3 (que significa "third extended file system") faz parte da nova geração de sistemas
de gestão de arquivos do Linux. A sua maior vantagem é o suporte de journaling, que
consiste em guardar informação sobre as transações de escrita, permitindo uma
recuperação rápida e confiável em caso de interrupção súbita (por exemplo, por falta de
electricidade).
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Tabela de arquivos mestre (MFT) » Arquivo de sistema NTFS nos volumes formatados
NTFS que contém informações sobre cada arquivo e pasta no volume. O MFT é o
primeiro arquivo em um volume NTFS.
TECNOLOGIA RAID
RAID é a sigla para Redundant Array of Independent Disks. Sua definição em português
seria "Matriz Redundante de Discos Independentes". Trata-se de uma tecnologia que
combina vários discos rígidos (HD) para formar uma única unidade lógica, onde os
mesmos dados são armazenados em todos (redundância). Em outras palavras, é um
conjunto de HDs que funcionam como se fossem um só. Isso permite ter uma tolerância
alta contra falhas, pois se um disco tiver problemas, os demais continuam funcionando,
disponibilizando os dados. O RAID é uma tecnologia consolidada, já que surgiu pelas
mãos de pesquisadores da Universidade de Berkesley, na California (EUA) no final da
década de 1980.
Para que o RAID seja formado, é preciso utilizar pelo menos 2 HDs. O sistema
operacional, neste caso, enxergará os discos como uma unidade lógica única. Quando há
gravação de dados, os mesmos se repartem entre os discos do RAID (dependendo do
nível). Com isso, além de garantir a disponibilidade dos dados em caso de falha de um
disco, é possível também equilibrar o acesso às informações, de forma que não haja
"gargalos".
UNIDADES DE ARMAZENAMENTO
disquetes - disco flexíveis (unidade magnética) – tamanho 1,44 MB
CD - disco óptico (unidade óptica) – tamanho 700 MB
CD-ROM: já vem gravado e serve apenas para leitura
CD-R : vem virgem, mas admite apenas uma gravação fechada e passa a ser um
CD-ROM.
CD-RW : vem virgem, porém admite várias gravações
DVD (unidade óptica) – tamanhos de 4,7 ou 9,4 GB
DVD-ROM: que já vem gravado e serve apenas para leitura
DVD-R : vem virgem, mas admite apenas uma gravação fechada e passa a ser um
DVD-ROM.
CD-RW : vem virgem, porém admite várias gravações
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Periféricos de entrada
São dispositivos utilizados para ativar comandos ou inserir dados a serem processados
pelo computador, como por exemplo:
· Teclado
· Mouse
· Joiystick.
· caneta óptica
· scanner
· Microfone
Periféricos de saída
São dispositivos utilizados para exibir, armazenar ou enviar dados já processados pelo
computador, como por exemplo:
· Impressora
· Monitor de vídeo
· Monitor de Vídeo com tecnologia touch screen.(entrada e saída)
· Caixa de som
· Plotter
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Mainframe
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mainframes executam tarefas que exigem alta disponibilidade, podendo executar serviços
continuamente por anos (por exemplo, sistemas de emissão de passagens aéreas ou
processamento de cartões de crédito);
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SISTEMA OPERACIONAL
O sistema operacional exerce um papel vital para o computador. Ele é o responsável pelo
gerenciamento, funcionamento e execução de todos os programas; sem ele o computador
não apresenta um ambiente de funcionamento para o usuário.
Ele é um sistema que se enquadra na categoria dos softwares básicos. É o mais
importante entre todos.
É um controlador intermediário que fica entre os demais softwares aplicativos (ex.:
processadores de textos, planilhas eletrônicas, banco de dados, etc.) e o hardware. Ele é
o tradutor/intérprete na interação entre o usuário e a máquina.
· Localizar programa dentro das Unidades de Discos (A:, B:, C:, D:, etc.)
· Leitura e gravação de arquivos (qualquer software aplicativo)
· Interação com os periféricos
· Regras de utilização de caracteres para gravar arquivos
· Gerenciamento da memória RAM
· Responsável direto pela aparência dos aplicativos
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Introdução ao Windows XP
A Microsoft trabalhou com afinco na nova versão do Windows: o Windows XP (o XP
utilizado no nome vêm da palavra eXPerience), que inicialmente foi chamado de Windows
Whistler, e que sucede o Windows Me e também o Windows 2000.
O WinXP já está à venda e tem duas versões: o Windows XP Home Edition (que substitui
o Windows Me) e o Windows XP Professional Edition (que substitui o Windows 2000
Professional). A versão Server do WinXP (que se chamará Windows .NET) ainda está em
desenvolvimento, sendo que haverá várias versões dele pois o Windows .NET substituirá
o Win2000 Server, Advanced Server e Datacenter Server - além de ter uma nova versão
se será dedicada apenas como Web Server.
Iniciando o Windows
Inicialização do Windows XP
Ao ser iniciado o Windows XP apresenta a primeira tela para que seja efetuado o
processo de logon (acesso ao sistema).
Conforme for configurado poderá apresentar dois tipos de tela de logon. Uma chama-se
tela de BOAS VINDAS e a outra TELA DE LOGON NO WINDOWS.
Por questões de segurança a forma ideal é a tela de logon no Windows.
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Independente do tipo de tela de logon que o usuário utilizar ao entrar com o nome do
usuário ou clicar sobre a figura do usuário desejado, o Windows efetuará o Logon
(entrada no sistema) e apresentará a área de trabalho da respectiva conta logada:
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Área de trabalho
Ícones
Figuras que representam recursos do computador, um ícone pode representar um
texto, música, programa, fotos e etc. você pode adicionar ícones na área de trabalho,
assim como pode excluir. Alguns ícones são padrão do Windows: Meu Computador, Meus
Documentos, Meus locais de Rede, Internet Explorer e Lixeira.
Atalhos
Além de programas, documentos e pastas, a Área de Trabalho também pode conter
Atalhos.
Um atalho é um vínculo para um objeto que se encontra armazenado em outro lugar. Em
outras palavras: um atalho não é o próprio objeto, mas sim um ponteiro indicando o
objeto.
Um arquivo de documento pode estar armazenado no diretório Meus Documentos, mas
pode ser representado por um ícone na Área de Trabalho.
Por exemplo: O atalho de um documento na Área de Trabalho não é propriamente o
arquivo, mas sim um arquivo de vinculo especial que nos dá acesso direto ao documento.
A extensão de um arquivo de atalho é *lnk
Ao dar um duplo clique no atalho, o Windows usa a informação armazenada no arquivo
de vínculo para encontrar e abrir o objeto associado a ele — neste caso, o arquivo de
documento. Se o processador de texto não estiver sendo executado, o Windows iniciará o
programa também.
Porque criar Atalhos
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Os atalhos permitem tornar um objeto acessível a partir de diferentes locais, sem ter que
copiar o programa, documento ou objeto para cada local.
Os atalhos também permitem tornar um objeto acessível em uma pasta sem na realidade
copiá-lo para a mesma.
É possível criar atalhos para programas, arquivos de documentos, pastas, impressoras,
recursos da rede ou para o Painel de Controle.
Ao apontar para o objeto e clicar com o botão direito do mouse será exibido um menu
com as opção enviar para => Área de trabalho (criar atalho)
- Ao clicar em qualquer parte da Área de Trabalho com o botão direito do mouse será
mostrado o menu:
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Criando Atalhos
Na caixa de texto Linha de Comando deverá ser digitado o caminho completo do arquivo
cujo atalho será apontado.
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Nome do Atalho
Barra de tarefas
A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas neste momento, mesmo que
algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar
entre estas janelas ou entre programas com rapidez e facilidade.
A barra de tarefas é muito útil no dia a dia. Imagine que você esteja criando um texto
em um editor de texto e um de seus colegas lhe pede para você imprimir uma
determinada planilha que está em seu micro. Você não precisa fechar o editor de textos.
Apenas salve o arquivo que está trabalhando, abra a planilha e mande imprimir, enquanto
imprime você não precisa esperar que a planilha seja totalmente impressa, deixe a
impressora trabalhando e volte para o editor de textos, dando um clique no botão!ao
correspondente na Barra de tarefas e volte a trabalhar.
A barra de Tarefas, na visão da Microsoft, é uma das maiores ferramentas de
produtividade do Windows. Vamos abrir alguns aplicativos e ver como ela se comporta.
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Manter a barra de tarefas sobre as outras janelas: Garante que a barra de tarefas fique
sempre visível, mesmo quando você executar um programa em uma janela maximizada
(tela inteira).
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Mostrar o relógio: Exibe um relógio digital na barra de tarefas. O relógio exibe a hora
conforme especificado pelo relógio interno do seu computador. Você pode apontar para o
relógio para exibir a data e clicar duas vezes nele para ajustar a hora ou a data.
O Botão Iniciar
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar,
de onde se pode acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do
Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias opções.
Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há
opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro
sobre um item com uma seta, será exibido outro menu.
O botão Iniciar quando acionado exibe o menu iniciar e através deste poderemos iniciar
um programa que estiver instalado no computador, fazer alterações nas configurações do
computador, localizar um arquivo ou abrir um documento.
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Menu Iniciar
O menu iniciar pode ser configurado. No Windows XP, você pode optar por
trabalhar com o novo menu Iniciar ou, se preferir, configurar o menu Iniciar para que tenha
a aparência das versões anteriores do Windows (95/98/Me).
Para tanto siga os passos a seguir:
Menu iniciar: Oferece a você acesso mais rápido a e-mail e Internet, seus documentos,
imagens e música e aos programas usados recentemente, pois estas opções são exibidas
ao se clicar no botão Iniciar. Esta configuração é uma novidade do Windows XP
Menu Iniciar Clássico: Deixa o menu Iniciar com a aparência das versões antigas do
Windows, como o Windows ME, 98 e 95.
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Ativar submenu quando o ponteiro do mouse estiver sobre uma opção que possuí-
lo;
Realçar programas recentemente instalados;
Definir quais itens farão parte do painel direito do menu iniciar e sua forma de
operacionalização;
Ocultar ou exibir o item Documentos recentes;
Limpar a lista de Documentos recentes.
Todos os programas
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Todos os programas
Logon e Logoff
Abre uma janela onde você poderá optar por fazer logoff ou mudar de usuário. Veja a
função de cada um:
Trocar usuário: Clicando nesta opção, os programas que o usuário atual está usando
não serão fechados, e uma janela com os nomes dos usuários do computador será
exibida para que a troca de usuário seja feita. Use esta opção na seguinte situação: Outro
usuário vai usar o computador, mas depois você irá continuar a usá-lo. Então o Windows
não fechará seus arquivos e programas, e quando você voltar ao seu usuário, a área de
trabalho estará exatamente como você deixou.
Fazer logoff: este caso é também para a troca de usuário. A grande diferença é que,
ao efetuar o logoff, todos os programas do usuário atual serão fechados, e só depois
aparece a janela para escolha do usuário.
Logoff
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Desligando o Windows XP
1 - Clicar em Iniciar,
2 – Clicar em Desligar,
Apresentará uma janela onde é possível escolher entre três opções:
Hibernar: Clicando neste botão, o Windows salvará o estado das áreas de trabalho
ativadas no disco rígido e depois desligará o computador. Desta forma, quando ele for
ligado novamente, as áreas de trabalho se apresentarão exatamente como você as
deixou, com os programas e arquivos que você estava usando.
Desativar: Desliga o Windows, fechando todos os programas abertos para que você
possa desligar o computador com segurança.
Desligar o Computador
Acessórios do Windows
um programa para trabalharmos com imagens. As pessoas que trabalham com criação
de páginas para a Internet utilizam o acessório Bloco de Notas, que é um editor de texto
muito simples. Assim, vimos duas aplicações para dois acessórios diferentes.
A pasta acessório ficará acessível seguindo o procedimento abaixo:
Acessórios
Bloco de notas: pequeno editor de texto que só admite texto como conteúdo e gera
arquivos com a extensão TXT.
Wordpad: peque editor de texto com poucos recursos de formatação e que gera arquivos
com a extensão padrão RTF.
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Janelas
Janela
Barra de Título: esta barra mostra o nome do arquivo (Sem Título) e o nome do aplicativo
(Bloco de Notas) que está sendo executado na janela. Através desta barra, conseguimos
mover a janela quando a mesma não está maximizada. Para isso, clique na barra de
título, mantenha o clique e arraste e solte o mouse. Assim, você estará movendo a janela
para a posição desejada. Depois é só soltar o clique.
Na Barra de Título encontramos os botões de controle da janela. Estes são:
Minimizar: este botão oculta a janela da Área de trabalho e mantém o botão referente á
janela na Barra de Tarefas. Para visualizar a janela novamente, clique em seu botão na
Barra de tarefas.
Maximizar: Este botão aumenta o tamanho da janela até que ela ocupe toda a Área da
Trabalho. Para que a janela volte ao tamanho original, o botão na Barra de Título, que era
o maximizar, alternou para o botão Restaurar. Clique neste botão e a janela será
restaurada ao tamanho original.
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Menu de controle ou de sistemas: menu que possui todas as opções de operações com
janelas. Sendo assim, pode-se por intermédio dele minimizar, maximizar, restaurar,
tamanho, mover e fechar.Ele poderá ser acionado das seguintes formas:
Mover: permite mover a janela dentro da área de trabalho. Pode-se mover uma janela
através da opção mover do menu de controle ou posicionando o ponteiro do mouse sobre
a barra de títulos e arrastá-lo até o local desejado.
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Meu Computador
Para você ter uma idéia prática de como exibir o conteúdo de uma pasta (estas são
utilizadas para organizar o disco rígido, como se fossem gavetas de um armário),
vamos, por exemplo, visualizar o conteúdo de pasta Windows. Siga os seguintes
passos:
1. Dê um clique sobre a pasta correspondente ao disco rígido (C:)
2. Será aberta uma janela com título correspondente ao rótulo da unidade de
disco rígido C:\. Nesta janela aparecem as pastas correspondentes às
―gavetas‖ existentes no disco rígido C\:, bem como os ícones referentes aos
arquivos gravados no ―diretório raiz‖ (pasta principal) da unidade C.
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Meu Computador
3. Dê um clique sobre a pasta Windows. Ela será aberta como uma janela cujo
título é Windows, mostrando todas as pastas (―gavetas‖) e ícones de
arquivos existentes na pasta Windows.
COMPARTILHAMENTO
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Formatar Disco:
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Painel de Controle
O Painel de controle está repleto de ferramentas especializadas que são usadas para
alterar a aparência e o comportamento do Windows.
Algumas dessas ferramentas ajudarão você a ajustar as configurações que tornam o uso
de seu computador mais interessante. Por exemplo, use Mouse para substituir os
ponteiros de mouse padrão por ícones animados que se movem na tela ou use Sons e
dispositivos de áudio para substituir sons padrão do sistema por sons de sua
preferência. Outras ferramentas ajudarão você a configurar o Windows de modo que seja
mais fácil utilizar o computador. Por exemplo, se você for canhoto, poderá usar Mouse
para trocar os botões do mouse, a fim de que o botão da direita execute as funções
básicas de selecionar e arrastar qualquer elemento.
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Ao abrir o Painel de controle pela primeira vez, você verá os itens mais usados do
Painel de controle organizados por categoria. Para localizar mais informações sobre um
item do Painel de controle no modo de exibição de categoria, coloque o ponteiro do
mouse sobre o ícone ou nome de categoria e leia o texto exibido. Para abrir um desses
itens, clique no seu ícone ou nome de categoria. Alguns desses itens exibirão uma lista de
tarefas que você pode executar, bem como uma seleção de itens individuais do Painel de
controle. Por exemplo, quando você clicar em Aparência e temas, verá uma lista de
tarefas como Escolha um protetor de tela juntamente com itens individuais do Painel de
controle.
Se você abrir o Painel de controle e não vir o item desejado, clique em Alternar para
modo de exibição clássico. Para abrir um item, clique duas vezes no seu ícone. Para
localizar mais informações sobre um item do Painel de controle no modo de exibição de
clássico do Painel de controle, coloque o ponteiro do mouse sobre o ícone e leia o texto
exibido.
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Contas De Usuários
Alterar uma conta: permite alterar configurações como tipo de conta (conta de
administrador do computador ou limitado), nome, senha ou imagem para uma das contas
existentes no computador.
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8. Menu Iniciar;
9. Painel de controle;
10. Contas de usuário;
11. Alterar uma conta;
12. Escolher a conta;
13. efetuar a devida alteração que poderá ser
modificar o seu nome
criar, remover ou alterar uma senha
alterar figura
alterar tipo de conta (administrador ou limitada)
14. Confirmar alterações.
TELA DE BOAS VINDA: é a forma mais rápida de fazermos logon, porém a menos
segura. Nesta tela basta clicar sobre o nome do usuário e, se caso houver, digitar a sua
senha.
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CONTA CONVIDADO
Esta conta vem criada no sistema operacional Windows XP, basta ativar.
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FIREWALL DO WINDOWS
Ajuda a proteger seu computador, impedindo que usuários não autorizados obtenham
acesso ao seu computador pela Internet ou por uma rede.
PROPRIEDADES DE VÍDEO
Ferramenta que possibilita ao usuário alterar o plano de fundo,ajustar a energia do
monitor e poupar energia.
ATUALIZAÇÕES AUTOMÁTICAS
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CENTRAL DE SEGURANÇA
Gerencia configurações de segurança para Opções de Internet, Firewall do Windows e
Atualizações automáticas.
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*(asterisco) : substitui nenhum, um ou mais caracteres. Ex: *.doc (qualquer arquivo com
extensão doc);
? (ponto de interrogação) : substitui um caractere por vez. Ex: ???.doc (arquivos que
possuam três caracteres no nome e que tenham a extensão doc).
Pode-se efetuar uma pesquisa apenas digitando a letra inicial ou final do arquivo e o
restante preencher com asterisco (*).
Ex.: f*.doc (todos os arquivos que iniciem com a letra ―f‖ e quaisquer caracteres após e a
extensão seja ―doc‖).
Ex.: *s.xls (todos os arquivos que o seu nome finalize com a letra o ―s‖ e com a extensão
seja ―xls‖).
Obs.: Esta pesquisa poderá ser realizada em pastas do sistema, pastas ou arquivos
ocultos, subpastas e em fitas de backup.
Executar
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Windows explorer
Barra de menu
Barra de títulos
Barra de ferramentas
Barra de endereço
Painel de pastas e
unidades
Painel conteúdo
Copiar ou
CTRL+C
Acima ou Modos de
Voltar ou Backspace exibição
ALT+ <= Recortar ou
<= CTRL+X
Desfazer
ou
CTRL+Z
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Nota: Para utilizar um atalho, clique com o botão direito do mouse no Botão Iniciar e
clique na opção Explorar.
ARQUIVO
NOVO: iniciará um novo arquivo com base no arquivo selecionado. No exemplo acima
ativará o Word que por conseguinte abrirá um documento novo.
ABRIR COM: ativará a caixa de diálogo Abrir Com na poderemos escolher com qual
aplicativo iremos abrir o arquivo selecionado.
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MEUS DOCUMENTOS: neste caso é o nome da pasta ativa e através desta opção é
possível explorar, abrir, copiar, excluir, recortar, pesquisar, etc.
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MENU EDITAR
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MENU EXIBIR
BARRA DE FERRAMENTAS: permite ativar a exibição ou não dos botões padrões (voltar,
avançar, acima, pesquisa, pastas e modos de exibição), barra de endereço. Links,
bloquear a barra de tarefas e nos permite também personalizarmos a barra de
ferramentas (incluirmos ou removermos ícones na barra de ferramentas).
BARRA DE STATUS: oculta ou exibe a barra de status.
BARRA DO EXPLORER: permite ativarmos no painel esquerdo no Windows Explorer os
recursos de pesquisa, favoritos, histórico e pastas (alternar o painel esquerdo entre painel
de tarefas ou painel de pastas e unidades).
MINIATURAS: exibe no painel conteúdo, as pastas e arquivos dentro de uma moldura. Se
a pasta possuir arquivos com fotos ou figuras estes serão exibidos na pasta.
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ORGANIZAR ICONES POR: permite organizar os ícones no painel conteúdo por nome,
tipo, tamanho e data de modificação.
OBS: No modo de exibição em detalhes poderemos obter a classificação crescente ou
decrescente apenas clicando com mouse sobre o cabeçalho da coluna desejada.
ESCOLHER DETALHES...: Permite escolhermos quais o detalhes que serão exibidos no
modo de exibição detalhes.
IR PARA...: Permite voltarmos à pasta ou unidade ativada, avançarmos para a pasta ou
unidade anteriormente ativada, acessarmos um nível acima, página inicial.
ATUALIZAR: opção que permite tornar efetivas as modificações realizadas em uma
determinada unidade ou pasta, como por exemplo exclusão de arquivos ou subpastas ou
mesmo a criação de subpastas.
MENU FAVORITOS
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MENU FERRAMENTAS:
OPÇÕES DE PASTAS: Este recurso disponibiliza uma série de opções com relação a
pastas e arquivos e seus modos de operação como, por exemplo:
Maneira como as pastas serão exibidas através de janelas;
Arquivos ou pastas serão abertos, com um ou duplo clique;
Modos de exibição de pastas como, por exemplo: exibir pastas e arquivos ocultos, ocultar
extensões conhecidas, ocultar arquivos protegidos do sistema operacional, etc.
Preste atenção no painel esquerdo do Windows Explorer, todas as pastas com um sinal
de + (mais) indicam que contêm outras pastas que são denominadas de subpastas. As
pastas que contêm um sinal de – (menos) indicam que já foram expandidas (ou já
estamos visualizando as subpastas).
ABA GERAL
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Nome extensão
O nome será atribuído pelo usuário e a extensão será adicionada pelo aplicativo.
O nome lembra ao usuário o conteúdo do arquivo e a extensão identifica o tipo de
arquivo.
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Criando pastas
Como já mencionado anteriormente, as pastas servem para organizar o disco rígido.
Para conseguirmos esta organização, é necessário criarmos mais pastas e até mesmo
subpastas destas.
Para criar uma pasta siga estes passos:
1. Abra a pasta ou unidade de disco que deverá conter a nova pasta que será criada.
2. clique no menu Arquivo
3. Posicione o ponteiro do mouse na opção Novo
4. Clique em Pasta.
5. Aparecerá na tela uma Nova Pasta selecionada para que você digite um nome.
6. Digite o nome e tecle ENTER
7. Pronto! A Pasta está criada.
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SELEÇÃO DE UM OBJETO
Com o teclado: basta acessarmos o painel conteúdo (direito) e. com a seta para cima ou
para baixo, levarmos até o objeto desejado.
Com o teclado: após acessarmos o painel conteúdo (direito) movermos com a seta para
cima ou para baixo até o primeiro objeto desejado e, com a tecla SHIFT pressionada,
movermos até o próximo objeto desejado.
Com o mouse: posicionar o mouse sobre o primeiro objeto desejado e arrastar até o
último objeto desejado; ou clicar sobre o primeiro objeto desejado e, com a tecla SHIFT
pressionada, clicar sobre o último objeto desejado.
Com o teclado: acessar o painel conteúdo (direito) movermos com a seta para cima ou
para baixo até o primeiro objeto desejado e, mantendo a tecla CTRL pressionada, marcar
ou desmarcar o objeto desejado com a barra espaçadora, e assim consecutivamente até
selecionarmos todos os objetos desejados alternadamente.
Com o mouse: com a tecla CTRL pressionada, vamos clicando para marcar ou
desmarcar os objetos desejados.
Você copia quando quer copiar objetos para outro local, seja pasta ou disquete. Vejamos
o procedimento:
Ou
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3. Clique no botão ;
4. Clique no destino da cópia; (Local para onde vai copiar)
5. Clique no botão .
Mover (CTRL+X)
Você recorta quando quer transportar objetos para outro local, seja pasta ou arquivo.
Vejamos o procedimento:
Ou
3. Clique no botão ;
4. Clique no destino da cópia; (Local para onde vai mover)
5. Clique no botão .
Através da técnica de arrastar com tecla esquerda ou direita do mouse ou no painel de
tarefas.
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Ou
Deletando objetos
O objeto só é deletado (apagado) quando não tem mais utilidade para o usuário.
Ou
Posicione o ponteiro do mouse sobre o objeto;
Nota: Você pode clicar no botão para retornar à última ação, ou, pressionar <CTRL
+ Z>, se apagou um item por engano.
Nota: Se você desejar excluir definitivamente um objeto de sua unidade de disco rígido,
utilize uma das opções de exclusão acima e, simultaneamente, pressione a tecla SHIFT.
Com esta forma de exclusão os objetos excluídos não irão para a LIXEIRA, portanto, não
poderão ser restaurados pelos recursos próprios do Sistema Operacional.
Lixeira do Windows
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Lixeira do Windows
Atenção para o fato de que, se a janela da lixeira estiver com a aparência diferente da
figura acima, provavelmente o ícone Pasta está ativo. Vamos apagar um arquivo para
poder comprovar que o mesmo será colocado na lixeira. Para isso, vamos criar um
arquivo de texto vazio com o bloco de notas e salvá-lo em Meus documentos, após isto,
abra a pasta, e selecione o arquivo recém criado, e então pressione a tecla DELETE.
Surgirá uma caixa de dialogo como a figura a seguir:
Esvaziando a Lixeira
Windows. Então, esvazie a Lixeira somente quando tiver certeza de que não precisa mais
dos arquivos ali encontrados.
1. Abra a Lixeira
2. No menu ARQUIVO, clique em Esvaziar Lixeira.
Nota: Você pode também esvaziar a Lixeira sem precisar abri-la, para tanto, basta
clicar com o botão DIREITO do mouse sobre o ícone da Lixeira e selecionar no menu
de contexto a opção Esvaziar Lixeira.
Esvaziando a Lixeira
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Propriedades da Lixeira
Ou
IMPORTANTE
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Nota: Para ativarmos uma propriedade basta clicar sobre a caixa de verificação ao lado
esquerdo da opção e esta ficar marcada. Para desativar basta desmarcar com apenas um
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Ferramentas do sistema
O Windows XP trás consigo uma série de programas que nos ajudam a manter o sistema
em bom funcionamento. Esses programas são chamados de Ferramentas do Sistema.
Podemos acessá-las da seguinte forma:
1 – Duplo clique no ícone Meu Computador que está localizado na Área de Trabalho.
2 - Clique com o botão direito do mouse sobre a unidade de disco a ser verificada, no
caso C:\,
3 - No menu de contexto selecione, a opção Propriedades:
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NORMAL: faz backup de todos os arquivos selecionados limpando seu bit de arquivo,
indicando que o backup foi feito. Os backups normais são acumulativos, ou seja, a última
cópia contém os arquivos mais atuais sendo ou não alterados. Para restaurar os arquivos
copiados, basta apenas o último conjunto de backup normal.
DIFERENCIAL: Faz backup dos arquivos criados ou alterados desde o último backup
normal (ou incremental). Não limpa o bit de arquivo de cada arquivo, indicando que o
backup não foi feito. Este tipo de backup a partir do segundo conjunto de backup passa a
ser acumulativo. Para restaurar este tipo de backup, junta-se o último conjunto copiado
mais o primeiro backup normal.
INCREMENTAL: Faz backup dos arquivos criados ou alterados desde o último backup
normal (ou incremental). Esta opção limpa o bit de arquivo indicando que foi feito o
backup. Para restaurar este tipo de backup são necessário todos os conjuntos de backup
incrementais e mais o primeiro backup normal.
O Windows XP possui outras ferramentas de sistemas que são muito úteis ao usuário.
Para acessarmos as ferramentas de sistemas poderemos também através do seguinte
caminho:
1. Clicar no Menu
Iniciar;
2. Todos os
Programas;
3. Acessórios;
4. Ferramentas do
Sistema.
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Informações do sistema
Limpeza de disco
Mapa de caracteres
Restauração do sistema
Tarefas Agendadas
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LINUX
Conceitos Gerais
Antes de começar a conhecer o Linux, é hora de conhecer alguns conceitos e definições que se tornam
importantes na hora de compreender as demais questões envolvidas. Embora as revistas de circulação
nacional possam achar que software livre e freeware são sinônimos, cabe a você entender as diferenças de
forma a melhor orientar suas escolhas.
Sistema operacional: é o componente de software que faz a interface básica entre os programas do
usuário e o computador, gerenciando itens como os recursos e periféricos (e.g. memória, discos, arquivos,
usuários, impressoras), segurança, privilégios, comunicação e outros.
Distribuição: reunião do kernel do Linux a um conjunto de software selecionado por terceiros, respeitando
os termos de licenciamento de cada um dos componentes envolvidos. Qualquer interessado pode criar uma
distribuição, mas apenas um pequeno grupo delas tem presença no mercado (o que não desqualifica as
demais – algumas não tem interesse em ―sucesso mercadológico‖). Exemplos de distribuição: Mandriva,
Conectiva, Red Hat, Debian, SuSE, Mandrake, Kurumin.
Logotipo do LSB
LSB: Linux Standards Base (www.linuxbase.org). Conjunto de padrões (facultativos) aos quais as
distribuições e as aplicações devem aderir de forma a facilitar o desenvolvimento de software que não seja
específico de uma dada distribuição, maximizando os treinamentos, a documentação, etc.
Outras Considerações:
O Linux é um sistema multiusuário: O que significa que várias pessoas podem utilizar o Linux em
um computador (inclusive ao mesmo tempo, mas eu explico isso depois). Cada usuário é
reconhecido pelo sistema quando inicia suas atividades mediante a apresentação de um nome e
uma senha (previamente cadastrados). Isso significa que será necessário, todas as vezes que um
usuário for utilizar o computador, que ele realize o processo de Logon. O Logon consiste na
apresentação do Login (nome cadastrado no sistema para o usuário) e da Password (senha).
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O Linux pode ser utilizado graficamente: quer dizer que o sistema Linux pode se apresentar para
o usuário do mesmo modo amigável com que o Windows se mostra.
O Linux tem ambientes gráficos, e muitos! Claro que o normal, para os usuários experts, é
preferirem o Linux com sua interface básica: texto! Tela preta, letras brancas e uma série de
comandos diferentes decorados sofridamente. Aqui vai um lembrete para os usuários mais céticos e
amedrontados: O Linux usa mouse e ícones; janelas e menus, como o Windows, e isso facilita
o aprendizado.
Algumas coisas no Linux são mais difíceis de fazer: Isso é claro, pode até ser relacionado com
o fato de usarmos mais o sistema da Microsoft, mas não é bem assim! O Linux complica certas
coisas sim! Esse é o preço que se paga pelo direito de ter o controle total sobre o sistema
operacional.
Como já foi citado, o Linux admite a existência de diversos usuários. Os cadastros dos usuários que o
sistema possui são feitos em registros exclusivos chamados contas (ou contas de usuário). Então, se você
pretende usar o Linux, deve possuir uma conta cadastrada no sistema.
Essa conta consiste, entre outras informações, no Login (o seu nome perante o sistema) e a senha
(seqüência de caracteres secreta). As contas também definem os privilégios de acesso que o usuário tem
no sistema, como por exemplo, se ele vai poder alterar um determinado arquivo, ou se só vai poder lê-lo.
Há várias formas de criar contas de usuário no Linux depois que o sistema está em funcionamento (essas
formas serão vistas depois), mas uma conta é criada quando o Linux é instalado no computador, a conta da
pessoa que tem direito a fazer qualquer coisa no sistema: o Administrador ou Super Usuário.
O Super Usuário é o ―cara‖, simplesmente! Ele pode tudo! Se você é o super usuário de sua máquina, você
é o dono, o manda-chuva dela. O Login cadastrado para a conta do Administrador é: root. Ou seja, para ser
reconhecido como super usuário do sistema Linux, é necessário, na inicialização do sistema, que o usuário
digite root e a senha apropriada.
Se o seu caso é diferente, como por exemplo: você solicitou a alguém (um técnico) que instalasse o Linux
em seu computador, depois de realizar a tarefa (e ser pago por isso), o técnico entrega a máquina a você
com um papel junto: usuário: fulano e senha: 1234. Isso significa que para poder acessar o sistema, você
deverá apresentar essas informações toda vez que o micro for ligado.
―Certo, mas e daí?‖ Simples: Você não é o root! O técnico, provavelmente, criou a senha para o root, que só
ele sabe, e criou uma conta de usuário para você poder utilizar inocentemente o computador. Quem instala
o Linux define a senha do root, porque esta é uma das exigências feitas durante o processo de
instalação do sistema.
Trabalhar com o Linux não é privilégio do usuário que detém a senha do root, mas este usuário poderá
fazer qualquer coisa, entrar em qualquer lugar, abrir qualquer arquivo e até mesmo apagar ou criar
quaisquer outros usuários. Por exemplo, há certos comandos que só podem ser executados pelo root e
quando os usuários comuns tentam executa-los, recebem mensagens de erro informando que o acesso não
será permitido.
Quando se inicia o computador com o Linux, depois de alguns procedimentos necessários, uma tela de
Logon é apresentada para o usuário. Dependendo de uma série de fatores (incluindo a distribuição
utilizada), essa tela pode ser diferente, mas no geral solicita sempre duas informações aos usuários: Login
e Senha.
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Note algumas semelhanças com o Windows, como a presença de janelas, ícones, menus, ou seja, o Linux
não é mais tão assustador assim! É perfeitamente possível migrar da plataforma Windows para a plataforma
de software livre! É só querer! Aproveitando: o termo plataforma é muito usado para descrever um ―jeito‖ ou
um ―ambiente‖ de trabalho em informática. Então, a plataforma Windows significa o uso ou as
características apresentadas pelo Windows e pelos programas que funcionam nele.
Vamos nos prender à utilização destes ambientes gráficos daqui a algumas páginas (não se afobe, preciso
apenas mostrar-lhe mais alguns conceitos antes de ―soltar‖ você no Linux!).
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Bom, em primeiro lugar, se você espera ter, no Linux, ícones que ajudem-no a acessar a Unidade C:, D:, E:
e outras afins, tire isso da cabeça! Aqui, a
nomenclatura para as unidades de
armazenamento é diferente do Windows. E isso,
confie em mim, pode gerar problemas sérios!
Veja, na figura a seguir, uma janela aberta do
ícone ―Computador‖, que é comum nos ambientes
gráficos atuais que funciona como o manjado
―Meu Computador‖ existente no Windows. Note
que não existem as unidades C: ou D: e que há
alguns componentes meio estranhos (como o
famigerado ―Sistema de Arquivo‖).
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Só como um exemplo mais fácil de entender, quando se vai salvar algo no Linux, não se define aquele
manjado endereço de
―C:\pasta\arquivo‖ (é assim que
salvamos no Windows, não é?). OK, no
Linux a gente salva um arquivo em
/pasta/arquivo (porque tudo, no micro,
está localizado dentro de ―/‖ - que, no
endereço, é a primeira barra, antes do
nome da pasta).
Note bem, na imagem do Konqueror
(um programa semelhante ao Windows
Explorer) ao lado, navegando pelo
conteúdo da pasta /lib/modules e note
a relação entre essas pastas (modules
está dentro de lib, que, por sua vez,
está dentro de / - a raiz).
Verifique, também, que, na árvore de
pastas (diretórios) ou (painel do lado
esquerdo), o diretório raiz (/) é
chamado de pasta raiz.
Então, como você pode perceber, copiar e mover arquivos e pastas, organizar o conteúdo do seu
computador (seus arquivos de documentos e músicas mp3, por exemplo) não será uma tarefa tão difícil,
não acha?
Usar o Linux, do ponto de vista de usuário leigo, se tornou muito mais fácil, porque, hoje em dia tudo está
visualmente agradável. A prova disso é que todos os principais recursos e telas que mostramos parecem
muito com as janelas no Windows, e isso é graças a programas conhecidos como Ambientes Gráficos.
Uma distribuição comum do sistema Linux é formada por uma série de programas. Além do Kernel em si
(que é a alma do sistema), temos vários aplicativos de escritório, utilitários de manutenção e até mesmo
jogos de diversos estilos. Dentre os programas que acompanham o Linux (saiba que uma distribuição atual
pode conter mais de 2000 programas diferentes!), há uma categoria muito especial e bastante necessária
para os usuários leigos no sistema: os Gerenciadores de Janelas (também conhecidos como Ambientes
Gráficos).
Um Ambiente Gráfico é um programa que permite que o Linux se apresente de forma amigável, como o
Windows, através de janelas, ícones, menus, e botões. Um ambiente gráfico é considerado um ―programa
extra‖ porque o Linux, naturalmente, não apresenta a ―cara bonita‖ que esses programas criam. Lembre-se
de que o Linux é baseado no UNIX, portanto, ele é nativamente textual (controlado através de comandos
de texto).
Uma distribuição do Linux pode conter diversos Ambientes Gráficos diferentes, mas os dois mais famosos
são, sem dúvida, o KDE (K Desktop
Environment) e o Gnome. A escolha entre
um e outro vai simplesmente de decisão
pessoal porque ambos são excelentes e a
maioria (para não dizer todos) dos
programas que funcionam em um também
funcionam no outro.
Na figura abaixo é mostrado o ambiente
Gnome com dois programas abertos: o GIMP
(um programa de edição de imagens que
chega a se comparar ao Photoshop da
Adobe) e o OpenOffice.org Writer, a versão
open-source do Microsoft Word.
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são utilizados no Gnome, e também é possível acessar os mesmos recursos (como diretórios e arquivos,
como no exemplo abaixo).
Como todo sistema operacional, o Linux tem a responsabilidade de, entre outras coisas, controlar a
inicialização do sistema, realizando todas as tarefas necessárias para que o sistema esteja completamente
apto a responder às requisições do usuários quando este assumir o controle da máquina. Muitas operações
são realizadas antes de o usuário poder executar qualquer comando ou abrir qualquer janela. Resolvi,
então, listar alguns passos importantes desse complexo conjunto de acontecimentos:
1) O Computador é ligado, passando a receber alimentação elétrica. Nesse estágio, a memória RAM
(principal) está vazia (sem conteúdo) e os programas e arquivos do usuários estão armazenados nos discos
(memórias auxiliares).
2) O BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída), que é um pequeno programa armazenado numa memória
ROM (memória que não necessita de eletricidade) na placa-mãe do computador, vai ser acordado para
acordar o restante do computador, especialmente, seu Sistema Operacional. O BIOS é o primeiro programa
executado por um computador e possui um papel importante: localizar e executar o Sistema Operacional do
computador (seja o Linux ou outro qualquer).
3) Depois de encontrar o Sistema Operacional (que estava no Disco Rígido), e iniciar seu processo de
carregamento (carregar = jogar na memória principal – RAM), o BIOS entrega a responsabilidade ao
Sistema Operacional. É nesse ponto, no caso do Linux, que o Kernel é jogado na RAM e o Linux é
efetivamente iniciado.
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O Linux pode ser adquirido de várias formas (inclusive comprando-o), através de vários
―fornecedores‖ e com vários ―nomes‖ diferentes. Esses vários tipos de Linux são chamados de
Distribuições e podem apresentar pequenas diferenças entre si, mas todos são Linux, porque se
baseiam em um mesmo ―alicerce‖ (o Kernel).
No Linux, não há unidades de disco separadas, como C:, D: e afins. No Linux, todo o
armazenamento de arquivos é feito dentro do diretório raiz: a barra ( / ). Inclusive, se um
computador possuir vários discos rígidos, todos eles serão representados como diretórios dentro do
diretório raiz.
Pode-se trabalhar com o Linux de várias formas: a mais agradável é através de ambientes
gráficos, presentes em quase todas as distribuições. A forma mais tradicional é utilizar um Shell
(interface textual – recebe comandos de texto apenas), mas isso exige do usuário o conhecimento
em vários comandos diferentes.
O Linux está sempre em evolução (a cada semana, lança-se uma nova versão menor do Kernel e,
em alguns meses, as novas versões maiores são lançadas), o que garante que erros são corrigidos
com certa rapidez.
Se você estiver impaciente quanto a essas mudanças, faça você mesmo a sua atualização!
Afinal, você também possui o código-fonte e, até mesmo pode baixar um mais novo da Internet.
USANDO O LINUX
Antes de podermos ―meter a mão na massa‖ no Linux, caro aluno, sinto necessidade de apresentar para
você alguns conceitos mais aprofundados sobre o sistema. Dentre esses conceitos, vamos falar de como o
Linux interpreta arquivos, o que são arquivos executáveis (ou melhor, ―como‖ eles são), qual é a estrutura
de diretórios do Linux (como os diretórios do Linux estão organizados), a noção de permissões de acesso e
algumas outras informações.
Depois que você ficar conhecendo esses conceitos apropriadamente, partiremos para o uso do sistema.
Diretórios: Sim, os diretórios (pastas) são considerados arquivos no Linux. O sistema entende que
um diretório é um arquivo especial, que tem em seu conteúdo um apontador para todos os arquivos
que se mostram ―dentro‖ do diretório. A idéia é a mesma de uma pasta no Windows: ou seja, um
diretório é uma ―gaveta‖ onde podemos colocar outros arquivos (inclusive outras pastas).
Links (Vínculos): uma idéia similar à dos atalhos no Windows. Um link é um arquivo que aponta
para um outro arquivo qualquer (de qualquer tipo, inclusive diretório). Um link pode apontar,
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Veja, na figura ao
lado, um exemplo
de cada tipo de
arquivo (os
ícones diferem do
Windows, claro).
Só explicando:
Captura de Telas
e Documentos
são diretórios
(pastas) mas, eu
acho que você já
havia notado;
figura.jpg é um
arquivo de dados
(mais
precisamente, uma imagem); o arquivo bzip2 é um arquivo executável (binário); texto é um arquivos ASCII
(texto puro), teste1 é um link (atalho).
Você, então, imagina: ―O que vai acontecer quando cada um for aberto (duplo clique)?‖.
Depende do tipo: um arquivo de dados (seja ele ASCII ou não) normalmente, quando recebe o duplo clique
que solicita sua abertura, faz o Linux chamar o programa que é capaz de abri-lo. É fácil de entender: no
Windows, quando nós damos um clique duplo num arquivo do Word, o que acontece? Isso! O Word é
aberto para poder abrir o arquivo que o usuário executou!
Quando o arquivo for um binário, o Linux jogará seu conteúdo na memória principal e começará a executar
os comandos existentes nele (afinal, um binário é um programa compilado – um executável em linguagem
de máquina).
Se o arquivo for um Shell Script, ou outro script qualquer (existem vários), o Linux se encarregará de ―ler‖ e
interpretar seu conteúdo (lembre-se: scripts são roteiros cheios de comandos).
Finalmente, ao se aplicar duplo clique em um link, ele vai apontar para o arquivo original e é o tipo desse
arquivo original que definirá o comportamento do Linux após a execução. Opa! Quase ia me esquecendo
delas: se o clique duplo for dado numa pasta, ela será aberta diretamente pelo programa gerenciador de
arquivos (no caso da imagem, o konqueror, do KDE), exatamente como acontece no Windows Explorer.
Uma grande diferença entre o Windows e o Linux é o jeito como cada um trata os seus arquivos no que se
refere às regras de nomenclatura deles em cada sistema. Ou seja, nem sempre o que aprendemos e
usamos para salvar arquivos no Windows pode ser usado no Linux e vice versa.
Vamos tomar como exemplo um arquivo qualquer do Windows: carta.doc. Esse arquivo é, sem dúvida, um
arquivo de Documento do Word, que será aberto pelo programa Microsoft Word. Como eu sei disso?
Pelo ―sobrenome‖ do arquivo: a sua extensão (doc). Uma primeira regra simples é: mesmo não sendo
necessária hoje, a extensão é utilizada pelo Windows para reconhecer o arquivo, definindo quem irá abri-lo!
Em outras palavras, o arquivo acima citado poderia se chamar somente carta, mas isso não deixaria o
Windows classificar-lhe como documento do Word. No sistema Windows, os tipos de arquivos são
identificados por sua extensão. Nesse sistema, são comuns nomes de arquivos bem definidos, com apenas
um ponto entre seu nome e sua extensão, como em: orçamento.xls, carta.doc, filmagem.mpg, What a
Wonderful World.mp3 e assim por diante.
No Linux, realmente não há necessidade de extensão para os arquivos (binários, dados, links, diretórios)
existirem e serem identificados como tal. Um arquivo é normalmente identificado pelo seu conteúdo, ou
seja, mesmo que um arquivo se chame somente texto (como o arquivo mostrado na figura da página
anterior), ele será identificado como um arquivo de texto puro (ASCII): note o ícone que foi dado a ele (com
um pouco de esforço visual, conseguimos ler até o seu conteúdo).
Não estou dizendo que no Linux não são usadas extensões, porque são sim! Estou dizendo que, para
diferenciar os tipos de arquivos entre si, o Linux, na maioria das
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vezes, não precisa da extensão porque analisa o conteúdo do arquivo para definir seu tipo. Imagine dois
arquivos de imagem (são arquivos de dados): uma foto JPEG (JPG) e uma imagem GIF. Mesmo que você
não ponha extensões neles, o Linux será capaz de identificá-los por seus conteúdos (porque cada arquivo
tem uma espécie de ―assinatura‖ no sistema).
Vale salientar que os ícones não são dados pelo Linux em si, mas pelo ambiente de janelas (KDE, Gnome
ou outro qualquer), portanto, se você está usando um ambiente gráfico diferente do meu (estou usando o
KDE), os ícones podem ser diferentes dos apresentados nesta janela, e podem até mesmo ser iguais entre
si.
Outra coisinha interessante sobre os nomes dos arquivos é que nem sempre há apenas um ponto no nome.
É simples entender: como não há essa rigidez toda quanto às extensões, não há obrigatoriedade de
identificá-las com um ponto, portanto, o ponto é um caractere perfeitamente utilizável no nome do arquivo.
Claro que a seqüência de caracteres que sucede o último ponto é considerada a extensão oficial do
arquivo.
É comum encontrar, no Linux, arquivos com esses tipos de nome:
ethereal-0.10.10-i486-2jim.tar.gz
Ooo_1.1.3_LinuxIntel_install.pt-br.rpm
Ta bom... eu sei... parece loucura, mas vocês irão ver mais tarde que faz sentido.
Há ainda necessidade de se comentar algumas regras básicas na nomenclatura de arquivos. Regras que,
inclusive, até o Windows tem, embora com algumas diferenças:
Grupos de Usuários
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Vimos que, para se conectar ao sistema Linux, podendo utilizar seus recursos, um usuário precisa ter uma
conta (Login e Senha). Vimos também que
uma dessas contas é especial porque
fornece, a seu detentor, o direito de fazer
qualquer coisa no computador (root). Mas
ainda faltou falar sobre uma coisinha nas
contas de usuários: os grupos.
Um Grupo de Usuários, ou somente grupo,
é, como o nome já diz, um conjunto de
usuários. Um grupo é bom para reunir vários
usuários e atribuir a ele (o grupo) certos
privilégios de acesso. Quem estiver dentro do
grupo vai ter acesso aos recursos que o
forem fornecidos ao grupo todo.
Exemplo: o usuário root pertence a um grupo
chamado, adivinha... root. Os demais
usuários, como joao, ana, pedro, paula
podem pertencer a outros diversos grupos, como financeiro, rh, e assim por diante. Quando se estipulam,
para um grupo, privilégios de acesso a um determinado recurso, todos os usuários daquele grupo
automaticamente receberão aqueles direitos sobre o recurso.
Quando se cadastra uma nova conta de usuário no Linux, é possível definir em que grupos aquele usuário
vai ser inserido (Sim, um usuário pode pertencer a mais de um grupo simultaneamente).
Entre os vários recursos que tornam o Linux um sistema seguro está a rigidez dele no tocante às
permissões que um usuário tem de utilizar um determinado
arquivo. Os sistemas Windows domésticos (95, 98, ME e XP
Home) não chegam nem perto do que o Linux pode fazer para
proteger os arquivos de um usuário.
Vejamos: imaginemos que os arquivos mostrados na figura abaixo
foram criados por um usuário chamado joao que pertence ao
grupo contab. Note, pela figura, que os arquivos em questão estão
localizados
na pasta
/empresa/documentos/geral.
Supondo que o usuário clique com o botão secundário do mouse (normalmente o direito) em um dos
arquivos mostrados acima (por exemplo, o arquivo orcamento), será apresentado um menu de opções
onde haverá propriedades como uma delas. Ao clicar em propriedades, o usuário obterá a seguinte janela
abaixo:
Note logo que há 3 níveis de permissões: um para o Dono, um para o Grupo e um para Outros, mas o que
é isso?
Dono do Arquivo: é, normalmente, como o nome já diz, o usuário que criou o arquivo. Eu disse
―normalmente‖ porque um arquivo pode ter seu dono atribuído posteriormente (o título de dono do
arquivo é transferível a outros usuários). Note que o dono do arquivo é o usuário joao, como se
pode ver na parte inferior da figura ao lado.
Grupo: descreve o grupo de usuários ao qual o dono do arquivo pertence. O arquivo mostrado na
figura pertence ao usuário joao, que está cadastrado no grupo contab.
Outros: descreve os privilégios de acesso dos outros usuários do computador (aqueles que não
pertencem ao grupo contab).
Note também que há permissões para 3 tipos de operações: Escrever, Ler e Executar.
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Escrever: esse privilégio permite, ao seu detentor, modificar o conteúdo de um arquivo (salvá-lo).
Normalmente, esse direito está atrelado ao direito de ler o arquivo (porque, na maioria dos casos,
modificar o arquivo requer que se abra ele primeiro).
No caso da figura acima, apenas o dono do arquivo (joao) poderá alterar seu conteúdo.
Ler: permite que o detentor desse privilégio possa apenas ler o conteúdo de um arquivo, sem poder
alterá-lo (salvar). Nem vem! Se você não tiver acesso a um arquivo para modificá-lo, nada feito, o
Linux não deixa mesmo! O grupo contab foi agraciado com o direito de ler o arquivo orçamento,
segundo as informações mostradas na figura acima.
Executar: define que o arquivo em questão poderá ser executado como um programa qualquer
pelo usuário. Como já vimos, no Linux, vários arquivos são considerados executáveis, como os
binários e os shell scripts. Para que o sistema os possa executar quando o usuário pedir, é
necessário que este (o usuário) tenha privilégio para executar o arquivo. O arquivo orçamento, na
figura acima, não é executável.
Note que, aos usuários que não pertencem ao grupo do usuário joao (grupo contab), não foi dada nenhuma
permissão ao arquivo mostrado na figura acima, ou seja, com o arquivo orçamento, os demais usuários do
computador não podem fazer nada (nem ler).
Essas permissões podem ser alteradas nesta mesma janela, bem como através de comandos do sistema.
Ainda há um alerta a se fazer: não adianta atribuir o privilégio de execução para um arquivo
qualquer de dados. Um arquivo só vai ser executado se ele possuir um conteúdo que o permita
isso (um binário ou um script). Arquivos de dados comuns, como uma foto ou uma música mp3,
não se beneficiam do privilégio de execução porque o Linux não vai conseguir executá-los
mesmo que o privilégio esteja ativado.
Outro Lembrete oportuno: Mesmo que um usuário qualquer defina limites de acesso aos
demais usuários do computador para um determinado arquivo, o root pode fazer qualquer coisa
com aquele arquivo: ler, escrever e executar. O root pode até mesmo destituir o usuário da
propriedade do arquivo, fazendo com que o arquivo passe a ter outro dono.
Com isso, meu caro aluno, acredito que já possamos passar para a parte mais interessante da
nossa apostila: o trabalho braçal com o Linux. Vamos conhecer seus componentes principais e
vamos aprender a utilizá-los. Então... vamos lá!!!
Ok... Ok... pode dar uma paradinha, tomar um cafézinho, depois continuamos, sei que não foi fácil
até aqui...!!!
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Ambiente Gráfico
Algo que pode a princípio incomodar algumas pessoas, mas, com o passar do tempo, a tendência é se
acostumar.
Do que estou falando?
Simples: falo de opções.
É isso aí. No Linux, não existe um só ambiente gráfico. Existem dezenas. É certo que, na maioria das
distribuições reinam soberanos o KDE e o GNOME. Mas há outras opções, mais leves, e igualmente
eficientes. Nesta apostila, estudaremos o ambiente KDE, uma vez que é a interface que mais se
desenvolveu durante todos os anos de vida do Linux.
Introdução ao KDE
O Linux diferente do Ms-Windows possuiu diversos ambientes gráficos para gerenciar a interface entre o
usuário e o computador, podemos citar: Kde, Gnome, etc.
Utilizaremos o KDE 3.2 visto que este é o mais
frequentemente encontrado na maioria das distros Linux.
Ao ligarmos o computador o Linux será inicializado.
Ao iniciar o
Linux a
primeira
tela que
teremos é a
Tela de
Logon.
Nela,
digitaremos
o login do
usuário e
sua respectiva senha. A seguir o Linux carregará o
ambiente KDE (K Desktop Environment) através do qual
gerenciamos nossa comunicação com o sistema operacional.
Nota: Quando não mencionarmos no clique do mouse com qual botão deverá ser realizado, este por
convenção será o botão esquerdo.
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O termo área de trabalho ou desktop é comum para usuários do MS-Windows e no Linux tem a mesma
função.
Barra de menu
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Vejamos os sub-menus:
Configurações: Permite alterar as configurações do
sistema
Ferramentas: contêm softwares considerados ferramentas
de manutenção, como formatador de disquete, Calculadora,
compactador de arquivos, etc.
Office: neste podemos encontrar programas de edição de
texto, planilhas, apresentações, etc.
Gráficos: programas mais voltado para imagens
Internet: encontramos programas de e-mail, navegador,
mensageiro instantâneo.
Jogos: traz jogos educacionais.
Multimídia: programas para ouvir músicas, vídeos...
Sistema: programas voltados para a configuração do
sistema.
Utilidades: programas diversos para arquivos e pequenos
editores de texto.
Procurar: permite realizar a procura por pastas e arquivos.
Executar Comando...: Executa comandos rápidos como,
por exemplo, abrir um programa específico.
Bloquear
Tela:
apenas
trava a sessão para ninguém ter acesso.
Fechar Sessão: desliga ou reinicia o computador.
Desligando/Reiniciando o computador
Um programa, documento, pasta etc., pode ser executado (aberto) por meio de um atalho ou ainda através
do comando Executar.
Para isto devem-se seguir os passos abaixo:
Dê um clique no Menu Principal
depois, clique na opção Executar
Comando Abre-se a caixa de diálogo
do comando Executar, neste digita-se o
comando desejado e em seguida clique
em executar.
Janelas
Quando se fala em janela, refere-se ao trecho retangular de tela do computador no qual o documento,
arquivo, mensagem, vídeo, etc. são exibidos por um programa ou o sistema operacional.
Para exemplificarmos uma janela, utilizamos a janela de um aplicativo do Bloco de Notas (Kwrite) aberto
anteriormente (imagem abaixo).
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O Konqueror é o navegador padrão do KDE e tem também a função de gerenciador de arquivos e pode ser
expandido com novas funções. Ele permite a visualização do conteúdo do computador através de pastas e
arquivos. Dentre as principais aplicações permitidas pelo Konqueror estão: mover, copiar e excluir arquivos,
criar, mover, copiar e excluir pastas, executar programas.
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Que tal você preencher sozinho esta lista , é só prestar atenção na aula, vamos lá, experimente!
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Para aqueles que não conseguiram ou não tentaram, a resposta está no final da apostila.
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Existem diversas maneiras de se criar uma pasta. Veremos agora o processo mais rápido e prático.
Logo a seguir aponte para criar novo e posterior clique com o botão esquerdo em Pasta.
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Para criar um arquivo dentro desta pasta dê um duplo clique sobre a pasta desejada. E posterior:
Em seguida aparecerá um menu, aponte para criar novo e clique com o botão esquerdo em Arquivo de
Texto.
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Pronto o arquivo foi criado. Para adicionar conteúdo a esse arquivo dê um duplo clique sobre ele.
Após o duplo clique o arquivo irá abrir através do programa KEdit e digite o texto desejado.
Abrindo arquivos
Para abrir arquivos como já foi falado anteriormente basta dar
um duplo clique sobre o arquivo.
Renomear arquivos
Para renomear um arquivo ou pasta clique com o botão direito sobre o arquivo ou pasta que se deseja
renomear. Clique em Renomear.
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Após clicar o nome do arquivo fica editável, digite o novo nome e tecle enter.
Copiando arquivos
O comando copiar permite criar uma réplica de um arquivo ou pasta para outro local, por exemplo, outra
pasta ou dispositivo.
Para copiar um arquivo, localize a pasta que contém o arquivo (origem), dê um clique com o botão direito
no(s) arquivo(s) para exibir o menu de contexto.
Localize e
abra a
pasta para
qual você
deseja
copiar
(destino)
os
arquivos.
Na área de
arquivos
clique com
o botão
direito do mouse e clique (botão esquerdo) em colar arquivo.
Movendo arquivos
Mover arquivos ou pasta significa retirar de uma pasta e colocar em outra pasta.
Para realizar está operação é muito parecido com a operação de copiar. Clique com o botão direito sobre o
arquivo ou pasta que deseja mover e clique com o botão esquerdo em cortar.
após, abra a pasta na qual deseja colocar o arquivo clique com o botão direito sobre a área de arquivos e
clique com o botão esquerdo em colar arquivo.
Deletando arquivos
Deletar arquivo ou pasta significar apagar arquivo ou
pasta.
Para deletar um arquivo ou pasta clique com o botão
direito sobre o arquivo ou pasta e depois clique em
Mover para o lixo.
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Descompactando
Clique com o botão direito sobre o arquivo compactado, aponte
para Extrair e clique em Extrair Aqui.
Observação: o arquivo
compactado ainda permanece na
pasta.
Lixeira
A Lixeira é um elemento de segurança do Linux. Caso apague algum arquivo/pasta por engano, você ainda
pode acessar a lixeira e recuperar este arquivo/pasta.
Esvaziando a lixeira
Para apagar todos os arquivos de uma única vez, na área de trabalho clique com o botão direito do mouse
sobre o ícone da lixeira e depois clique com o botão esquerdo em Esvaziar Lixo.
Para visualizar o conteúdo, basta colocar o CD-ROM no drive e fechar. Logo após surgirá na tela uma janela
pedindo se deseja abrir em uma nova janela, clique em ok.
Ao clicar em ok
abrirá uma nova
janela do Konqueror
exibindo os arquivos
que contém no
CD-ROM.
Observe que na
área de trabalho
automaticamente
aparecerá um atalho
para o CD-ROM.
Para retirar o CD-ROM clique com o botão direito sobre o atalho do
CD-ROM na área de trabalho e posterior em ejetar.
Observe que o ícone do CD-ROM em algumas vezes (sempre que montado) aparecerá uma pequena
bolinha verde no canto do ícone o que indica se está ou não montado.
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Formatando um disquete
Formatar é preparar o disco para receber os arquivos, geralmente os discos já vem formatados, mas caso
precise fazer esta operação clique com o botão direito do mouse sobre o ícone do disquete e no menu que
surgirá clique em formatar.
Atalh
os
Atalho
s são
ícones
geralm
ente
colocados na área de trabalho para facilitar o acesso a um
programa ou arquivo, sem a necessidade de procurá-los em pastas,
bastando clicar duas vezes em seu ícone para abri-lo. Os atalhos
não precisam ter o mesmo nome do arquivo, da pasta ou
programa, pode-se escolher apelidos para estes.
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No nome
do arquivo deve se digitar o nome completo do
arquivo, caso não se recorde digite:
*trecho_do_nome* (exemplo: *aula*). Após a
procura, para abrir o arquivo clique com o botão
direito sobre o nome do arquivo ou pasta
encontrado e em seguida abrir.
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Para personalizar a proteção de tela clique em Protetor de Tela para abrir as configurações.
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Ajustando o relógio
Clique com o botão direito do mouse sobre o relógio que se encontra na parte inferior a direita da Área de
trabalho. E em seguida clique em Ajustar Data & Hora.
Será
solicitada a
senha do
administrad
or do
sistema
(root).
Digite-a e
clique em
OK.
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Para instalar uma impressora local clique no menu K, aponte para configurações e clique em Centro de
Controle.
corretamente a impressora.
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1 Um nível acima.
2 Voltar.
3 Avançar.
4 URL inicial (Home).
5 Recarregar.
6 Parar.
7 Cortar.
8 Copiar.
9 Colar.
10 Imprimir.
11 Aumentar o tamanho dos ícones.
12 Diminuir o tamanho dos ícones.
13 Visualizar no formato de ícones (Visão de ícones).
14 Visualizar no formato de estrutura de árvore (Visão de árvore).
15 Visualiza no formato FSview2.
2
O FSview mostrar hierarquias das pastas e arquivos (objetos) usando a visualização de mapeamento gráfico, permitindo mostrar o
tamanho dos objetos em uma estrutura alinhada, onde cada objeto é representado por um retângulo cuja área é proporcional ao seu
tamanho.
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Dicas úteis
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Apresentação
O Word é um processador de textos sofisticado e de fácil operação, um software da
família Microsoft que permite fazer a manipulação e a editoração de textos, sobretudo o
que se pode imaginar para edição dos mesmos, inclusive inserção de figuras.
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Uma das novidades do Word 2003 é o novo Assistente de Respostas e Painel de tarefas.
Vide figuras acima.
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A tela do Word
Como todos os Programas For Windows, o Word apresenta uma tela padrão contendo
Barra de Títulos, Barra de Menus, Barra de Ferramentas, Régua, Barra de Status e Ponto
de Inserção e a Área de Trabalho para que iniciemos a digitação do texto, como ilustra a
figura abaixo:
Barras de Ferramentas
O Word apresenta por default (padrão) duas barras de ferramentas, a PADRÃO e a
FORMATAÇÃO, como são apresentadas respectivamente nas figuras abaixo. Existem
várias outras barras disponíveis para o usuário, assim como é possível criar novas e
alterar as que já existem. Para isso, o usuário deve acessar a opção Barra de
Ferramentas no menu Exibir.
Padrã
o
Formataç
aãoãoão
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Permissão Pincel
Colunas Zoom
Barra de STATUS
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OFFICE ONLINE
Obter as últimas noticias sobre o uso do Produto Word, atualizar automaticamente esta
lista com base na Internet.
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EDIÇÃO DE DOCUMENTOS
Criando um Novo Documento
O padrão de funcionamento do Word é que ao iniciarmos o trabalho será sempre aberto
um documento em branco automaticamente (baseado no modelo Normal.dot).
Além de ser possível criar um novo documento a qualquer momento da execução do
Microsoft Word é possível trabalhar com mais de um documento aberto ao mesmo tempo
.
A partir do menu Arquivo clicando na opção Novo, é iniciado o assistente que o auxilia a
criar um novo documento, Neste momento é exibida a caixa de diálogo Novo. Nesta caixa
existem diversas guias que representam os tipos de assistentes e modelos que podem
ser utilizados. Pode-se também simplesmente clicar no botão Novo na barra de
ferramentas PADRÃO para iniciar um documento em branco.
Digitando um Texto
Você pode começar digitando na janela de documento vazia. O ponto de inserção que fica
posicionado no início da janela, mostra onde o texto digitado irá ser inserido. Conforme
você vai digitando, o ponto de inserção move-se para a direita.
Se fizer algum erro de digitação, pressione a tecla <BACKSPACE> ou <DELETE> para
apagar o erro e digitar o texto correto.
Quando a digitação chegar ao fim da linha, o Microsoft Word move automaticamente o
texto para a linha seguinte; isto é chamado quebra automática de linha. Desta forma, no
final de uma linha não é necessário pressionar a tecla <ENTER>. A tecla <ENTER> só é
pressionada quando se deseja inserir um novo parágrafo ou inserir uma linha em branco
no seu documento (que será um parágrafo em branco).
Observação: Se aparecer uma linha vermelha ou verde e ondulada sob uma palavra
digitada, isto significa que a verificação ortográfica e gramatical automática está ativa e
que a palavra é identificada como incorreta.
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Na caixa de diálogo mostrada na figura abaixo, escolha o arquivo desejado, dando duplo
clique sobre ele ou clique no arquivo e no botão Abrir.
excluir
Modos
Criar
Um nível pesquisar de
voltar nova
acima exibição
pasta
Salvando o documento
Você pode salvar o documento ativo em que está trabalhando, seja ele novo ou existente.
Pode-se também salvar uma cópia do documento ativo com um nome diferente ou em um
local diferente (opção Salvar Como...)
Quando for salvar o documento pela primeira vez, faça da seguinte forma:
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Na caixa de diálogo que se abre, vide acima figura acima, faça o seguinte:
Em Nome do Arquivo - Digite um nome do documento;
Em Ferramentas, e logo após Opções de segurança - Se desejar colocar uma senha de
proteção ou gravação.
Senha de proteção: senha que só permite abrir o documento através dela.
Senha de gravação: senha que mesmo que não a conheçamos poderemos, mesmo
assim, abrirmos o documento, porém somente para leitura.
Salvar.como tipo: permite escolhermos o tipo de documento que iremos salvar. Existem
vários tipos, mas os principais são: doc (documento do word) e dot (modelo de
documento do word).
Nota: Por Padrão os documentos são salvos na Pasta Meus Documentos, mas se o
usuário quiser salvar em outra Pasta, basta clicar no ícone Um Nível Acima escolher
a pasta e dar duplo clique.
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Finalizando o word
Para finalizar a seção de trabalho do Word, faz-se das seguintes formas:
Clique no menu Arquivo;
Clique na opção Sair.
Ou
Utilize as teclas de atalho pressionando <ALT + F4>
Ou
Clique no Botão Fechar representado por
Para finalizar o documento ativo utilizar a opção Fechar no menu Arquivo, ou utilizar as
teclas de atalho < CTRL + F4>.
Configurando páginas
Por padrão, o Microsoft Word cria documentos com orientação retrato — mais longo do
que largo — com margens superior e inferior de 2,5 cm e margens esquerda e direita de 3
cm aproximadamente. Você pode alterar a orientação para paisagem — mais largo do
que longo — e algumas ou todas as margens quando necessário.
Se for preciso alterar essas definições selecione Configurar Página no menu Arquivo.
Guia Margens
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Guia Papel
Guia Layout
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RReelleevvoo
B
Baaiixxoo rreelleevvoo
VERSALETE: Exibe os caracteres minúsculos como caracteres maiúsculos,
reduzindo o tamanho.
TODAS MAIÚSCULAS: Exibe os caracteres minúsculos como caracteres
maiúsculos, sem reduzir o tamanho.
Oculto: Oculta o texto que não deve ser exibido ou impresso
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Formatando Parágrafos
Sempre que se pressiona a tecla <ENTER>, um novo parágrafo é criado, (mesmo que
nenhum texto seja acrescentado), e a formatação é aplicada ao parágrafo inteiro.
Um parágrafo é formado por qualquer quantidade de texto que termine com a marca de
parágrafo; não se esqueça de que linhas em branco também são consideradas como
parágrafos.
Para tornar visível as marcas de parágrafo, pressione o botão do mouse sobre o ícone
Mostrar/Ocultar, que se encontra na Barra de Ferramentas Padrão.
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Utilizando a Régua
Se a régua não estiver visível, ative Régua no menu Exibir.
Selecionar o(s) parágrafo(s) que deseja recuar.
Arraste o marcador de Recuo Esquerdo e solte-o onde você deseja o recuo esquerdo.
Arraste o marcador de Recuo Direito e solte-o onde você deseja o recuo direito.
Para inserir recuo na primeira linha, arraste o marcador de Recuo de Primeira Linha para a posição desejada.
Para o recuo deslocado, arraste o marcador de recuo deslocado para a posição desejada.
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Recuo: Um recuo é à distância a partir da margem ou para dentro da margem que o texto deve ser impresso. Um
parágrafo geralmente é recuado para distingui-lo de outros parágrafos. Existem dois tipos de recuo e eles determinam a
posição do texto em relação à margem direita e esquerda Os recuos esquerdos e direito muitas vezes são usados
conjuntamente para criar uma diferenciação no parágrafo.
Esquerdo: digite ou selecione a distância que um parágrafo deverá ser recuado a partir da margem esquerda.
Direito: digite ou selecione a distância que um parágrafo deverá ser recuado a partir da margem direita.
Especial: Selecione o tipo de recuo que você quer aplicar à primeira linha de cada parágrafo selecionado na
quantidade especificada pela caixa Por
Nenhum: alinha a primeira linha de cada parágrafo selecionado com o recuo esquerdo.
Primeira Linha: recua à direita a primeira linha de cada parágrafo selecionando na quantidade
especificada.
Deslocamento: desloca as linhas após a primeira linha de cada parágrafo selecionado para a direita.
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Entre linhas: Determina a quantidade de espaçamento vertical entre as linhas de texto. O espaçamento entre linhas é o
mesmo por todo o parágrafo, eles podem ser:
Simples
1½ linha
Duplo
Pelo menos: define um espaçamento que o Word poderá ajustar para acomodar diversas situações, como por
exemplo. caracteres sobrescritos.
Exatamente: define um espaçamento fixo que não é ajustado pelo Word. Se, parte dos caracteres estiver
faltando aumente o espaçamento especificado para o espaçamento entre linhas mínimo ou fixo. Esta opção faz
com que todas as linhas possuam um espaçamento igual.
Múltiplos: Um espaçamento entre linhas que é aumentado ou diminuído de acordo com uma porcentagem
especificada. Por exemplo, se você definir o espaçamento entre linhas como 1,2 aumentará o espaçamento em
20%. Na caixa EM, digite ou selecione o espaçamento de linha que você deseja usar.
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Cabeçalho e Rodapé
Um cabeçalho ou rodapé consiste em texto ou elementos gráficos como um número de
página, a data ou um logotipo da empresa que geralmente são impressos na parte
superior ou inferior de cada página de um documento.
Para inserir um Cabeçalho/Rodapé faça o seguinte:
Clique no menu Exibir;
Clique na opção Cabeçalho e Rodapé.
Digitação do Cabeçalho
Maiúsculas e Minúsculas
Após digitação do texto não é necessário redigitá-lo para converter para maiúsculas ou
minúsculas.
Para formatar, clique na opção Maiúsculas/Minúsculas no menu Formatar;
Estilos e Modelos
Estilo: É o conjunto de recursos de formatação. É utilizado para a formatação rápida de
um ou mais parágrafos, ou seja, através deste pode-se economizar tempo e facilitar as
atividades. Em um estilo poderemos incluir recurso de fontes, parágrafos, bordas,
tabulação, marcadores e numeração, idioma, moldura ao qual o usuário atribui um nome.
O Word possui diversos estilos pré-estabelecidos e o usuário também pode criar seus
próprios estilos. O estilo Normal fornece ao documento opções de formatação padrão.
O tipo de estilo que está sendo utilizado é indicado na barra de ferramentas Formatação.
Atualizar automaticamente
Quando esta opção é marcada e você altera as configurações de um estilo (tipo de fonte,
cor, parágrafos, etc..) ele atualiza todo o documento onde este estilo foi utilizado.
Modelo: é estrutura para textos, elementos gráficos e formatação que iniciam iguais em
todos os documentos gerados a partir dele. Sua finalidade é fazer com que o usuário
tenha uma estrutura de um documento pronta. É utilizado quando o usuário utiliza com
muita freqüência certo tipo de documento. O Word já traz vários modelos pré-
estabelecidos (menu Arquivo -> Novo).
Os documentos em branco do Word são baseados em um modelo chamado Normal
(normal.dot). Quando se inicia um documento e não se especifica algum modelo, o
documento aberto é baseado no Normal.dot.
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Para abrir um modelo existente, ou alterá-lo, utilize a opção Novo no menu Arquivo, que
será ativado o painel de tarefas e através da opção Modelos gerais será aberta uma caixa
de diálogo com todos os modelos disponíveis, e basta selecioná-lo.
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As figuras acima visualizam o site da Microsoft onde o usuário poderá escolher entre uma
variedade de modelos de documentos e efetuar o download para seu computador.
CRIANDO UM MODELO
Para criar um novo modelo o usuário cria um documento formatando-o conforme suas
necessidades (fonte, parágrafos, margens, cabeçalho, etc.) e após, salva-o como um
modelo. Para isso, basta ativar o menu Arquivo opção Salvar Como... e na caixa Salvar
como Tipo escolher Modelo de documento.
Recurso de Autorecuperação
O Word está definido para salvar automaticamente os documentos para recuperação caso
o programa pendure (pare de responder) ou falte energia. Quando o recurso de
AutoRecuperação estiver ativado, as alterações que você fizer em um documento serão
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Após a execução de uma dessas ações aparecerá a seguinte caixa de diálogo, conforme
figura abaixo:
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Ignorar - para ignorar a palavra com destaque em vermelho e partir para uma nova
procura.
Ignorar Todas - para ignorar todas as palavras com a mesma grafia encontrada no texto.
Adicionar - adicionar a palavra ao dicionário do Word.
Alterar – substitui pela palavra errada pela nova palavra digitada ou escolhida na caixa de
sugestões.
Alterar Todas - alterar a todas as palavras com a mesma grafia.
AutoCorreção - Para que o Word inclua a palavra grifada como erro no recurso de
AutoCorreção e, a partir deste momento, toda vez que esta palavra for digitada em
qualquer documento do Word, será automaticamente substituída pela sugestão escolhida
pelo usuário.
Quebra de Página/Seção/Coluna
Através do menu Inserir tem-se a opção Quebra, que abrirá a seguinte caixa de diálogo:
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Nesta caixa diálogo é possível inserir uma quebra de página (CTRL + ENTER), forçando
o ponto de inserção a pular para uma nova página.
Pode-se inserir uma quebra de coluna (SHIFT + CTRL + ENTER) forçando o ponto de
inserção a pular para uma nova coluna, quando se utiliza texto em colunas.
A quebra automática de texto (SHIFT + ENTER) é utilizada quando se deseja seguir o
texto em uma nova linha sem começar um novo parágrafo..
A tabela a seguir mostra os tipos de quebras de seção que você pode inserir. (Em cada
ilustração, a linha pontilhada dupla representa uma quebra de seção.)
Próxima página - insere uma quebra de seção, quebra a
página e começa a nova seção na próxima página.
Contínua - insere uma quebra de seção e começa a nova
seção na mesma página.
Páginas Ímpares ou Páginas Pares - insere uma quebra de
seção e começa a nova seção na próxima página de número
ímpar ou par, conforme escolhido.
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Se mais tarde você decidir que não deseja desfazer uma ação, clique em Refazer .
Ou, utilize as teclas de atalho, pressionando <CTRL + R>
Selecione o texto mantendo pressionada a tecla SHIFT e pressionando a tecla que move
o ponto de inserção.
Nota: a partir da versão Word 2002 é possível a seleção de blocos de textos alternados
através do uso do mouse mais a tecla CTRL.
COPIAR /COLAR
Utilizando o Mouse:
Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
Clique no Menu Editar e após opção Copiar;
Clique no local onde o texto será copiado;
Clique no Menu Editar e após na opção Colar.
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Ou,
Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
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Utilizando o Teclado:
Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
Tecle <CTRL + C> simultaneamente;
Clique no local onde o texto será copiado;
Tecle <CTRL + V>.
Recortar/Colar
Recortar é o ato mover o texto selecionado para outro local do documento.
Utilizando o Mouse:
Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
Clique no Menu Editar e após na opção Recortar;
Clique no local onde o texto será copiado;
Clique no Menu Editar e após na opção Colar.
Ou,
Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
Ou
Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
Pressione e mantenha pressionada a tecla esquerda e arraste o bloco de texto
selecionado até o local desejado.
Utilizando o Teclado:
Selecione o texto, parágrafo ou caractere;
Tecle <CTRL + X> simultaneamente;
Clique no local onde o texto será copiado;
Tecle <CTRL + V>.
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Ferramenta Pincel
Utilizada para copiar a formatação de um parágrafo ou texto.
Depois de utilizar as diversas combinações de formatação em seus documentos, você
poderá economizar tempo reaplicando os formatos com o ícone Ferramenta Pincel,
disponível na Barra de Ferramentas Formatação, procedendo da seguinte forma:
Selecione o texto de origem dos formatos desejados.
Localizando Texto
Não é necessário fazer a localização da palavra ou frase dentro do documento
procurando linha a linha, pois o Word nos oferece o recurso de localização de texto. Para
isso faça o seguinte:
Clique no menu Editar e após na opção Localizar.
Ou,
Utilize as teclas de atalho pressionando <CRTL + L>
Surgirá a caixa de diálogo Localizar e Substituir
Na Caixa Localizar digite a palavra ou frase que você quer que seja encontrada;
Caracteres curinga para localização de textos.
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Para localizar
Qualquer caractere único Digite ? Por exemplo, s?m encontra "sim" e
"som".
Qualquer seqüência de Digite * Por exemplo, s*r encontra "ser" e
caracteres "senhor".
O início de uma palavra Digite < Por exemplo, <(inter) encontra
"interessante" e "interceptar", mas não
encontra "ininterrupto".
O final de uma palavra Digite > Por exemplo, (im)> encontra "mim" e
"festim", mas não encontra "máximo".
Um dos caracteres Digite [ ] Por exemplo, m[ae]l encontra "mal" e
especificados "mel".
Qualquer caractere único Digite [-] Por exemplo, [p-t]omar encontra "pomar"
neste intervalo e "tomar". Os intervalos devem estar em
ordem crescente.
Qualquer caractere único, Digite [!x-z] Por exemplo, b[!a-m]la encontra "bola" e
exceto os caracteres no "bula", mas não encontra "bala" ou
intervalo entre colchetes "bela".
Exatamente n ocorrências Digite {n} Por exemplo, mor{2}o encontra "morro"
do caractere ou expressão mas não encontra "moro".
anterior
Pelo menos n ocorrências Digite {n,} Por exemplo, mor{1,}o encontra "moro" e
do caractere ou expressão "morro".
anterior
De n a m ocorrências do Digite {n,m} Por exemplo, 10{1,3} encontra "10", "100"
caractere ou expressão e "1000".
anterior
Uma ou mais ocorrências Digite @ Por exemplo, car@o encontra "caro" e
do caractere ou expressão "carro".
anterior
Observação
Você pode usar parênteses para agrupar os caracteres curinga e o texto e para
indicar a ordem de avaliação. Por exemplo, digite <(pre)*(ado)> para localizar
"premeditado" e "prejudicado".
Você pode usar o caractere curinga \n para procurar por uma expressão e
substituí-la pela expressão reorganizada. Por exemplo, digite (Nogueira) (Cristina)
na caixa Localizar e \2 \1 na caixa Substituir por. O Word encontrará "Nogueira
Cristina " e substituirá esse nome por "Cristina Nogueira".
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Digite o número da página, seção, linha, indicador, comentário, nota de rodapé ou nota de
fim e clique sobre o botão ir para.
Teclas de atalho
As teclas de Atalho são utilizadas para facilitar a nossa rotina diária ou então quando o
mouse deixa de funcionar. Abaixo algumas das mais utilizadas:
Para: Pressione:
Criar um novo documento CTRL+O
Abrir um documento CTRL+A
Fechar um documento CTRL+W
Salvar um documento CTRL+B
Encerrar o Word ALT+F4
Localizar texto, formatação e itens especiais CTRL+L
Substituir texto, uma formatação específica e itens CTRL+U
específicos
Ir para uma página, um indicador, uma nota de rodapé, uma CTRL+Y
tabela, um comentário, um elemento gráfico ou para um outro
local.
Centralizar um parágrafo CTRL+E
Justificar um parágrafo CTRL+J
Alinhar um parágrafo à esquerda F11
Alinhar um parágrafo à direita CTRL+G
Recuar um parágrafo à esquerda CTRL+M
Remover um recuo de um parágrafo à esquerda CTRL+SHIFT+M
Criar um recuo deslocado CTRL+SHIFT+J
Reduzir um recuo deslocado CTRL+SHIFT+T
Remover a formatação de parágrafo CTRL+Q
Mover o cursor para o início da linha HOME
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Para: Pressione:
Mover o cursor para o início do documento CTRL + HOME
Mover o cursor para o final da linha END
Mover o cursor para o final do documento CTRL + END
Mover o cursor para o início da próxima palavra CTRL +
Mover o cursor para o início da palavra anterior CTRL +
Mover o cursor para o início do próximo parágrafo CTRL +
Mover o cursor para o início do parágrafo anterior CTRL +
Mover o cursor uma tela para baixo PgDn
Para: Pressione:
Mover o cursor uma tela para cima PGuP
Mover o cursor para a próxima página CTRL + PgDn
Mover o cursor para a página anterior CTRL + PgUp
Mover o cursor para o início da mesma tela (janela) CTRL + ALT +
PgUp
Mover o cursor para o final da mesma tela (janela) CTRL + ALT +
PgDn
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Marcadores e Numeração
Listas com marcadores ou numeradas são elementos comuns em muitos documentos.
Marcadores separam claramente os itens listados, enfatizando cada ponto; números
mostram seqüência.
Utilizando os Botões da Barra de Ferramentas de Formatação, pode-se transformar
rapidamente uma série de parágrafos em uma lista com marcadores ou numeradas.
Numeração
Marcadores
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1. Engenharia
1.1. Construção civil
1.1.1. Pedra
1.1.2. Brita
1.1.3. Areia
1.1.4. Cimento
1.1.5. Telha
Colunas
Para formatar seu documento em formato de colunas de jornal, clique no menu Formatar
e após clique em Colunas. Na janela que será aberta o poderemos selecionar o número
de colunas, a largura das mesmas e a qual parte do texto será aplicada.
Para trocar de coluna, pode ser inserida uma ―quebra de coluna‖, no menu Inserir,
escolha Quebra e depois Coluna ou [CTRL +SHIFT + ENTER].
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Alinhamento a esquerda
Alinhamento a direita
Alinhamento centralizado
Alinhamento decimal
Barra
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Tabelas
Use tabelas para organizar informações e criar layouts de página interessantes com
colunas de texto e gráficos lado a lado. Uma das maneiras mais rápida de criar uma
tabela é usando o botão Inserir Tabela localizado na Barra de Ferramentas Padrão.
Observar figura abaixo, onde o usuário irá informar o número de colunas e linhas
selecionando com o mouse.
Também se pode iniciar uma tabela a partir do menu Tabela opção Inserir Tabela, onde
surgirá a seguinte tela para o usuário informar o número de linhas e colunas e informar a
largura das colunas.
Comportamento de AutoAjuste:
Largura de coluna fixa: fixa a largura das
colunas e a medida em que os dados
alcançarem a margem direita da célula, será
iniciada automaticamente uma nova linha.
AutoAjuste ao conteúdo: a largura da
coluna vai se ajustando de acordo com o
conteúdo inserido em uma célula.
AutoAjuste à janela: distribui as colunas
uniformemente de acordo com as margens
esquerda e direita. À medida que os dados
forem sendo inseridos na célula a largura da
coluna vai se ajustando automaticamente.
O usuário também pode escolher uma opção de AutoFormatação para a tabela. Isto
poupa o usuário de ficar escolhendo formatações para bordas, fontes, alinhamento, cores,
etc.
Outra forma do usuário trabalhar é utilizando a barra de ferramentas Tabelas e bordas,
que pode ser aberta clicando-se no ícone que fica localizado na barra de ferramentas
Padrão.
A figura a seguir mostra a barra de ferramentas Tabelas e bordas.
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onde:
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coluna.
Dica Você pode também selecionar linhas, colunas ou toda a tabela clicando na tabela e,
em seguida, usando os comandos Selecionar linha, Selecionar coluna ou Selecionar
tabela do menu Tabela.
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Operação de
inserção de
coluna(s)
Operação
de inserção
de linha(s)
Operação
de inserção
de célula(s)
Observações
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Você pode também usar o menu rápido (tecla direita do mouse) para adicionar
células, linhas ou colunas.
Para rapidamente adicionar uma linha no fim de uma tabela, clique na última
célula da última linha e, em seguida, pressione a tecla TAB.
Para adicionar uma coluna à direita da última coluna em uma tabela, clique junto
ao lado externo da coluna mais à direita. No menu Tabela, aponte para Inserir e,
em seguida, clique em Colunas à direita.
Você pode combinar duas ou mais células na mesma linha ou coluna em uma única
célula. Por exemplo, pode mesclar várias células horizontalmente para criar um título de
tabela que abranja várias colunas.
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Observações
Dica Para dividir várias células, selecione-as e, em seguida, clique em Dividir células
.
1. Para dividir uma tabela em duas, clique na linha que você deseja que seja a
primeira linha da segunda tabela.
Para inserir texto antes de uma tabela, clique na primeira linha da tabela.
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Descanse o ponteiro sobre o limite da coluna que deseja mover até que ele se
transforme em e arraste o limite até que a coluna esteja na largura desejada.
Observações
Para alterar a largura de uma coluna para uma medida específica, clique em uma
célula da coluna. No menu Tabela, clique em Propriedades da tabela e, em
seguida, clique na guia Coluna. Escolha as opções desejadas.
Descanse o ponteiro sobre o limite da linha que deseja mover até que ele se
transforme em e arraste o limite.
Observações
Para alterar a altura de uma linha para uma medida específica, clique em uma
célula da linha. No menu Tabela, clique em Propriedades da tabela e, em
seguida, clique na guia Linha. Selecione as opções desejadas.
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1. Selecione a linha ou linhas que você deseja usar como título da tabela. A seleção
deve incluir a primeira linha da tabela.
Observações
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Para convertermos uma tabela em texto basta selecionarmos a tabela e através da opção
CONVERTER do menu TABELA ativarmos a opção TABELA EM TEXTO.
Quando convertemos uma tabela em texto o texto resultante terá o número de parágrafos
igual ao número de linhas da tabela convertida e terá o número de tabulações ou outro
caractere igual ao número de colunas da tabela.
Exemplo: Se a tabela contiver 3 colunas e 5 linhas significa que texto resultante terá 2
marcas de tabulação ou outro caractere e 5 parágrafos.
TABELA
MÁRCIA PSICÓLOGA 25
PAULA ENFERMEIRA 23
FERNANDA PROFESSORA 25
HELENA ADVOGADA 37
MAURA ODONTÓLOGA 26
TEXTO RESULTANTE
MÁRCIA PSICÓLOGA 25
PAULA ENFERMEIRA 23
FERNANDA PROFESSORA 25
HELENA ADVOGADA 37
MAURA ODONTÓLOGA 26
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Para: Pressione:
Avançar para célula à direita TAB
Acessar à esquerda SHIFT + TAB
Acessar a última célula da linha ALT + END
Acessar a primeira célula da linha ALT + HOME
Acessar a primeira célula da coluna ALT + PgUp
Acessar a última célula da coluna ALT + PgDn
Imprimir um documento
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CONTROLAR ALTERAÇÕES
Caso um documento deva ser revisado por seu grupo de trabalho, e você deseje ter o
controle final sobre as alterações que devem ser aceitas ou rejeitadas, será possível
preparar cópias do documento e distribuí-las para o grupo de trabalho para revisão e
marcação eletrônicas. Através da ferramenta ―Controlar Alterações‖ você pode corrigir
um texto, ou tê-lo corrigido por alguém, sem que o documento original seja alterado.
Através de―marcas de revisão‖ você saberá quais alterações foram feitas pelo(s)
diferente(s) revisor(es). Para iniciar o controle basta clicar em Ferramentas (barra de
tarefas superior), clicar em Controlar Alterações .
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MARCAS INTELIGENTES
Meu cunhado é um executivo bem-sucedido em uma grande empresa; ele é tão ocupado
que não tem tempo nem para dar uma olhada no Jornal do Comércio. Assim, sua
assistente lê o Jornal e usa uma caneta vermelha para sublinhar os itens de interesse
para ele, como nomes de clientes e fornecedores.
Invariavelmente, meu cunhado faz perguntas sobre os itens sublinhados: O que está
acontecendo com as ações deste cliente no mercado? Onde está o caso da semana
passada sobre o julgamento envolvendo este fornecedor? E assim por diante. As
respostas a essas perguntas o ajudam na integração do que ele está lendo com o que já
sabe.
A assistente é muito competente e gosta de estar preparada. Dessa forma, antes de levar
o jornal para meu cunhado, ela pensa em tudo o que ele pode perguntar. Quando as
perguntas aparecem, ela já tem as respostas prontas. Isso o ajuda a visualizar cada item
sublinhado em seu contexto, a ligar cada item a outros que são importantes para ele e a
tirar o máximo de proveito de cada coisa que ele lê.
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Não seria maravilhoso se cada um de nós tivesse uma assistente como a do meu
cunhado? Logicamente, seus interesses são diferentes dos meus; assim, sua assistente
precisaria estar familiarizada com seus interesses especiais e a minha assistente com os
meus. Dessa maneira, os itens sublinhados em seu material de leitura seriam itens de seu
interesse e os itens sublinhados em meu material de leitura seriam itens de meu
interesse. E, se algum de nós tivesse perguntas sobre um item sublinhado, as respostas a
nossas perguntas estariam bem à mão, graças à preparação feita por nossas assistentes.
Como tantos outros recursos internos do Microsoft Office System, as marcas inteligentes
podem ser usadas de imediato, mas seu alcance real se torna mais evidente quando são
direcionadas precisamente de acordo com suas necessidades. Sob essas circunstâncias,
elas o ajudam a ver itens de interesse em seu contexto completo e o ajudam a relacionar
esses itens com tudo o que importa para você (sim, para VOCÊ). Quando personalizadas
dessa maneira, as marcas inteligentes permitem que você integre totalmente o que está
lendo com o que já sabe, ajudando-o a aproveitar ao máximo tudo o que lê.
Nos aplicativos do Microsoft Office, ao mover o ponteiro do mouse sobre uma marca
inteligente, o aplicativo exibe um botão imediatamente acima do texto. Se você clicar no
botão, o aplicativo chamará um software conhecido como manipulador de ações. O
manipulador de ações exibe um menu de comandos apropriados para o texto marcado.
Por exemplo, se você mover o ponteiro do mouse sobre um texto marcado como um
número de telefone e clicar no botão exibido imediatamente acima do número, o aplicativo
chamará um manipulador de ações de número de telefone. Esse manipulador exibe um
menu de comandos para trabalhar com o número de telefone, como um comando para
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O Microsoft Office System vem com identificadores de datas e horas, símbolos de barra
de cotação de ações, nomes e endereços de pessoas. Também está incluído um
identificador de termos armazenados em arquivos de texto especiais em seu disco rígido
local. Ao editar os termos nos arquivos de texto, você pode adicionar ou excluir palavras e
frases reconhecidas pelos aplicativos do Office. Desde as Edições do Office 2003, os
arquivos de texto podem armazenar expressões regulares (semelhantes a expressões
curinga ou correspondência de padrões), bem como listas de termos explícitos, para uma
flexibilidade ainda maior na definição do texto de seu interesse. Estão disponíveis
identificadores adicionais de outros desenvolvedores, ou você pode desenvolvê-los
seguindo os procedimentos mencionados posteriormente neste artigo.
Observações
Para a versão em inglês do Microsoft Office Word 2003, existem duas marcas
inteligentes que um usuário pode usar se os nomes das pessoas que ele está
digitando estiverem na sua lista de contatos. São as marcas inteligentes Nome de
Pessoa (inglês) e Nome (Destinatários de email do Outlook). Nas versões
internacionais do Word 2003, apenas a opção Nome (Destinatários de email do
Outlook) está presente. Nas versões internacional e inglês do Word, a opção
Nome (Destinatários de email do Outlook) é ativada por padrão.
A marca inteligente Nome (Destinatários de email do Outlook) só é exibida
quando o nome é resolvido para uma pessoa que já tenha recebido mensagem de
email do Outlook.
No Microsoft Office Excel 2003, as únicas opção disponíveis é a Nome
(Destinatários de email do Outlook) e conversor de medidas. Ela não é ativada
por padrão; é necessário ativar essa marca inteligente manualmente.
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ÍNDICE ANALÍTICO
Um índice analítico é uma lista dos títulos de um documento. Você pode usá-lo para obter
uma visão geral dos tópicos abordados em um documento. Se estiver criando um
documento para a Web, você poderá inserir o índice analítico em um quadro da Web de
modo que possa navegar facilmente pelo documento.
Você pode criar um índice analítico usando os estilos de título e os formatos de nível de
tópico internos do Microsoft Word. Se desejar usar sua própria formatação para os títulos,
aplique estilos de título personalizados. Para usar opções adicionais para personalizar o
índice analítico, você poderá usar campos. Por exemplo, você poderá usar campos para
omitir números de página de parte do índice analítico.
Após especificar os títulos a serem incluídos, você poderá escolher um design e criar o
índice analítico. Quando você cria um índice analítico, o Word procura pelos títulos
especificados, classifica-os por nível de título e exibe o índice analítico no documento
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EXCEL 2003
Introdução
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O assistente do Oficce pode assumir outras formas que não esta do clips.
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Tipos de Dados
As informações a serem inseridas numa célula, de uma planilha no Excel, são chamadas
de dados e podem ser dos seguintes tipos:
texto;
números;
datas;
fórmulas e funções.
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Entrada de Dados
Para entrar com as informações, basta posicionar a célula ativa na posição desejada e
digitá-las.
Tanto no modo de entrada quanto no modo de edição de dados, surgem dois botões na
Barra de Fórmulas: um para cancelar e o outro para confirmar.
Para confirmar a entrada das informações, pode-se: clicar no botão ―― da Barra de
Fórmulas, ou pressionar a tecla ―ENTER‖, ou pressionar qualquer tecla de movimentação
(seta para a direita, seta para a esquerda, seta para cima, seta para baixo, page up etc.),
ou clicar em qualquer outra célula.
Para cancelar a entrada das informações, pode-se: clicar no botão ―X‖ da Barra de
Fórmulas, ou pressionar a tecla ―ESC‖.
Se a célula ativa não tiver sua formatação geral modificada, textos estarão alinhados à
esquerda na célula, enquanto que números estarão alinhados à direita.
Entrada de Texto
As informações de texto podem conter símbolos e números. Basta simplesmente digitá-
los para entrar com textos.
Se for necessário que números seja inseridos como texto, digita-se o apóstrofe (‗) antes
do número, exemplo: ‗123.
Isso também pode ser feito digitando-se o sinal de igual e colocando o número entre
aspas, exemplo: = ―1997‖.
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Entrada de Números
Números são valores constantes que são alinhados normalmente à direita numa célula.
Podem ser digitados com sua própria formatação, como por exemplo:
R$ 1.235,00 5/1/1984
1¼ -25
25% 2/maio
2,1E+5 13:00
Auto Concluir
Lista de Opções
A Lista de Opções permite a entrada de dados a partir de uma relação de itens já
existentes. Clica-se com o botão direito do mouse sobre a próxima célula a conter uma
informação. Um menu de atalho é aberto, de onde seleciona-se o item Lista de Opções.
Com isto, surge uma lista de itens, automaticamente montada a partir das informações já
existentes nas células anteriores.
Seqüências e Listas Personalizadas
No canto inferior direito da célula ativa há uma marca denominada Alça de Arraste.
Os recursos de preenchimento de seqüências podem ser acionados através do menu
Editar-Preencher ou através da Alça de Arraste.
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Listas Personalizadas
Este recurso permite que textos sejam inseridos como elementos de séries e possam ser
utilizados pelos recursos de preenchimento apresentados anteriormente.
Pode-se digitar as entradas da lista e clicar no botão adicionar ou selecionar um intervalo
de uma planilha para importar uma relação existente.
Edição de Dados
O termo edição é utilizado, genericamente, com o significado de alteração. Editar o
conteúdo de uma célula é modificá-lo para corrigi-lo ou substituí-lo por outro valor.
Pode-se fazer a edição de várias formas:
posicionando o mouse na Barra de Fórmulas, selecionando o trecho que se deseja
alterar e validar a entrada (pressionando ―ENTER‖);
pressionando a tecla ―F2‖, pode-se alterar os dados na própria célula e em seguida
validar a entrada;
dando um duplo clique na célula, pode-se alterar os dados na própria célula e em
seguida validar a entrada. Isto só é possível se, no menu Ferramentas-Opções, na guia
Edição, estiver ativa a opção ―Editar diretamente na célula‖.
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Sempre que se estiver editando uma célula que contém uma fórmula, o Excel realça as
células que a compõe.
Seleção de intervalos
Como em qualquer aplicativo para Windows a operação de selecionar é muito freqüente.
Ela permite que um ou vários elementos sejam escolhidos para que se execute uma
determinada ação sobre os mesmos.
Seleção de células
As células a serem selecionadas podem ser:
- adjacentes (um intervalo contínuo)
- não adjacentes (um intervalo descontínuo, onde utiliza-se a tecla CTRL)
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Não são todas as combinações de origem e destino que funcionam. Algumas regras
devem ser respeitadas.
permite a movimentação das células selecionadas. Este comando só pode ser utilizado
com intervalos adjacentes.
O processo para mover é idêntico ao de colar:
selecionar a origem;
ativar a opção Recortar;
selecionar o destino;
pressionar ―ENTER‖ ou usar Colar.
Desfazer e Repetir
O menu Editar possui em suas duas primeiras posições os recursos de desfazer a última
ação e repeti-la.
Nem todas as ações podem ser desfeitas e repetidas.
Através dos botões da barra de ferramentas, pode-se desfazer ou repetir múltiplas ações:
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Se clicar-se com o botão direito sobre a guia da planilha selecionada o menu de atalho é
exibido e escolhendo-se a opção Inserir, é aberta uma caixa de diálogo para que seja
indicado que tipo de planilha deve ser inserida (planilha em branco, gráfico, caixa de
diálogo etc.), onde devo ser selecionada ―planilha‘.
Para excluir planilhas, deve-se selecioná-las e acionar o menu Editar-Excluir planilha,
ou clicar com o botão direito sobre a guia das planilhas selecionadas e, no menu de
atalho, escolher Excluir.
Não é possível desfazer esta ação de exclusão.
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Para mover uma planilha de forma rápida, basta clicar sobre a guia da planilha e arrastar
para a posição desejada.
Para copiar uma planilha de forma rápida, basta clicar sobre a guia da planilha, manter
pressionada a tecla ―CTRL‖ e arrastar para a posição desejada.
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Formatação de Planilhas
Este é um recurso que permite alterar a forma como os dados, as células, as figuras e os
gráficos estão sendo apresentados.
É através da formatação que um número poderá ser apresentado como: 0,01 ou R$ 0,01
ou 1 %. O valor absoluto é o mesmo para cada uma dessas situações, o que muda é o
formato como o número está sendo apresentado.
Através da formatação definimos qual será o tipo de fonte (letra) que será utilizado, se
será em itálico, negrito ou ainda negrito itálico.
Através da formatação aplicamos cores às células, bem como padrões de preenchimento
(hachuras).
A formatação poderá ser feita através dos Botões da Barra de Ferramentas Formatação
ou através do menu Formatar-Células.
O primeiro passo é selecionar células que sofrerão a formatação.
Em seguida aciona-se o menu Formatar-Células, ou clica-se com o botão direito dentro
da seleção e escolhe-se Formatar Células, ou clica-se no botão correspondente da Barra
de Ferramentas.
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Figura 11 - Guia Alinhamento
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Retorno automático de texto: permite que uma informação possa estar disposta em
várias ―linhas‖ dentro de uma célula.
Reduzir para ajustar: permite que o Excel reduza o tamanho do texto automaticamente
para que ele seja ajustado ao tamanho da célula.
Mesclar células: o Excel ―agrupa‖ células (tanto na vertical, quanto na horizontal),
fazendo com que elas se comportem como uma única célula.
Orientação: permite controlar o ângulo em que a informação será exibida na célula
Formatação da Fonte
A fonte é o tipo de letra que se deseja aplicar nas células. Podem ser aplicadas
características especiais como negrito, itálico etc.
Para aplicar ou mudar as características das fontes, deve-se selecionar as células e
acionar algum dos menus apresentados. Na caixa de diálogo Formatar Células, escolher
Fonte.
As opções de formatação são descritas a seguir.
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Fonte: para alterar a fonte do texto selecionado, escolha ou digite o nome de uma
delas. A lista contém os tipos existentes no Sistema.
Estilo: utilize para alterar o estilo: normal, itálico, negrito, negrito itálico. Eles
permitem enfatizar o texto selecionado.
Tamanho: utilize para alterar o tamanho da fonte, de acordo com sua necessidade.
Sublinhado: permite a escolha de vários tipos de sublinhados.
Cor: permite alterar a cor da fonte.
Fonte normal: Define a fonte, o estilo, o tamanho e os efeitos a partir do estilo normal.
Efeitos: permite aplicar efeitos especiais:
Tachado: aplica um traço no meio do texto;
Sobrescrito: diminui o tamanho do texto e o eleva acima linha. É a formatação de um
expoente. Exemplo: x2.
Subscrito: diminui o tamanho do texto e o coloca abaixo do nível da linha. É a
formatação de um índice. Exemplo: H20.
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Sombreamento da célula — Cor: permite escolher a cor que será aplicada nas células
selecionadas.
Sombreamento da célula — Padrão: permite escolher o padrão de hachura e a cor
correspondente a esse padrão.
Exemplo: é a exibição da combinação dessas duas formatações.
PROTEÇÃO
Através desta guia o usuário pode bloquear e ocultar o acesso ao conteudo das células.
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Formatação de Linha
A formatação de uma linha pode ser: alteração de sua altura, ajuste automático da altura,
deixá-la oculta ou reexibí-la.
Altura
Através do menu Formatar-Linha-Altura, aciona-se a caixa de diálogo para alterar a
altura da linha onde se encontra a célula ativa. Basta digitar o novo valor.
A outra forma de se alterar a altura de uma linha é posicionar o mouse na divisão entre
dois cabeçalhos de linha, clicar e arrastar, ajustando para o valor desejado. Visualiza-se o
valor através do rótulo exibido ao lado do ponteiro do mouse. Neste caso, a célula ativa
não precisa estar na linha cuja altura está sendo alterada.
Conforme mostra a Figura 15, para alterar a altura da linha 5, posiciona-se o mouse na
divisão entre ela e a linha 6.
Auto Ajuste
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A outra forma de se alterar a largura de uma coluna é posicionar o mouse na divisão entre
dois cabeçalhos de coluna, clicar e arrastar, ajustando para o valor desejado. Visualiza-se
o valor através do rótulo exibido ao lado do ponteiro do mouse. Neste caso, a célula ativa
não precisa estar na coluna cuja largura está sendo alterada.
Conforme mostra a Figura 16, para alterar a largura da coluna C, posiciona-se o mouse
na divisão entre ela e a coluna D.
Formatação de Planilha
Os recursos de formatação de uma planilha são os seguintes: renomear, ocultar, reexibir
e segundo plano.
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Renomear
Permite que o nome da planilha seja alterado. O nome pode conter até 31 caracteres,
incluindo espaços, porém não pode conter nenhum dos seguintes caracteres " ? / [ ] " ou
ser deixado em branco.
Para alterar o nome de uma planilha
aciona-se Formatar-Planilha-Renomear ou
dá-se um duplo clique na guia que contém o nome da planilha em questão.
o texto atual é selecionado automaticamente. Digita-se o novo nome e pressiona-se
―ENTER‖ para validar a alteração.
Ocultar
Acionando-se o menu Formatar-Planilha-Ocultar faz com que as planilhas selecionadas
sejam ocultas.
Elas continuam fazendo parte da Pasta de Trabalho.
Fórmulas que façam referência a células destas planilhas funcionam normalmente.
Se a Pasta de Trabalho estiver protegida, o menu para ocultar fica desabilitado.
Reexibir
Acionando-se o menu Formatar-Planilha-Reexibir faz com que a caixa de diálogo
Reexibir seja mostrada.
Figura 14 - Reexibir
Seleciona-se a planilha desejada e clica-se em 0K. Não é possível selecionar mais de
uma planilha simultaneamente.
A planilha é reexibida na sua posição original.
Se a Pasta de Trabalho estiver protegida, o menu para reexibir fica desabilitado.
Segundo Plano
Através do menu Formatar-Planilha-Plano de Fundo pode-se aplicar uma imagem na
planilha como um papel de parede. Esta imagem não será impressa.
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Fórmulas e Funções
Um dos principais motivos pelo qual deve-se usar o Excel é aproveitar todo seu potencial
de cálculo, pois essa é a função de uma planilha eletrônica.
Os cálculos envolvem as informações inseridas nas células e são executados através de
fórmulas e funções.
Pode-se trabalhar com os valores numéricos, datas, textos e valores lógicos (Verdadeiro e
Falso).
Fórmulas
Uma fórmula é sempre iniciada pelo símbolo de igual (=). Pode-se iniciar uma fórmula,
também, com os símbolos de soma (+) e subtração (-) pois o Excel automaticamente
insere o símbolo de igual (=).
A fórmula pode conter coordenadas de células, rótulos, valores constantes, funções,
nomes atribuídos, valores lógicos (Verdadeiro ou Falso), texto, datas e operadores.
Os parênteses devem ser usados para agrupar itens, alterando a ordem prioritária das
operações.
O operador de texto é &, para concatenar (justapor) textos.
Os operadores de comparação são:
= igual
> maior
>=maior ou igual a
< menor
<= menor ou igual a
<> diferente de
Os operadores de referência são:
: intervalo
; união
<espaço> interseção
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Para
entrar com a fórmula, digita-se o sinal de igual e em seguida a coordenada de cada célula
que a compõe.
Ao invés de entrar com a coordenada (digitando), pode-se clicar na célula, digitar o
operador, clicar na outra célula e assim por diante.
Na versão 2000 pode-se utilizar os rótulos como identificadores. Conforme exemplo a
seguir.
Referências Relativas e
Absolutas
Ao copiar-se fórmulas para
outros intervalos, os resultados
podem ser totalmente
modificados.
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Funções
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Nesta fase monta-se cada argumento da função (se existir), como indicado em ―1‖ na
Figura 23. Clicando-se em ―2‖, a Caixa de Diálogo é reduzida, permitindo que se desloque
pela planilha com maior facilidade.
Seleciona-se o intervalo, ou coloca-se o argumento desejado, clica-se em 0K, quando a
função é inserida na planilha.
As duas figuras mostram a montagem da função =SOMA (F9:F11), cujo argumento é o
intervalo de F9 a F11.
Utilizando a função SOMA como exemplo, poderíamos ter como argumento
(A2;B4;25;F9:F11), isto é, duas células, um valor constante e um intervalo.
Cada função possui uma particularidade com relação aos seus argumentos. A função
=HOJE ( ), por exemplo, não possui argumentos.
Como utilizar a ajuda em cada função, de forma a compreender sua descrição e o
comportamento de seus argumentos?
com a função selecionada (na etapa 1), acione a ajuda (pressionando F1 ou clicando no
Assistente da Ajuda);
selecione ―Ajuda para este recurso‖;
selecione ―Ajuda sobre a função selecionada‖;
a janela de Ajuda é acionada com todas as informações sobre a função.
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FUNÇÕES BÁSICAS
HOJE()
Retorna a data de hoje formatada como data.Não possui argumentos.
AGORA()
Retorna a data e a hora atuais formatados como data e hora. Não possui argumentos.
SOMA
Retorna a soma de todos os números na lista de argumentos.
Sintaxe
SOMA(núm1;núm2;...até 30)
Exemplos
=SOMA(3;2) é igual a 5
=SOMA(A2:C2)
=SOMA(B2:E2;15)
MÉDIA
Retorna a média aritmética dos argumentos.
Sintaxe
MÉDIA(núm1;núm2;...até 30)
Exemplos
=MÉDIA(A1:A5)
=MÉDIA(A1;A5;12;20)
=MÉDIA(JAN;FEV)
MÁXIMO
Retorna o valor máximo de um conjunto de valores.
Sintaxe
MÁXIMO(núm1;núm2;...até 30)
Exemplos
Se A1:A5 contiver os números 30, 25, 9, 2, 200, então :
=MÁXIMO(A1:A5) é igual a 200
MÍNIMO
Retorna o menor valor de um conjunto de valores.
Sintaxe
=MINIMO(núm1;núm2;...até 30)
Exemplos
Se A1:A5 contiver os números 30, 25, 9, 2, 200, então :
=MINIMO(A1:A5) é igual a 2
=MINIMO(A1;A5;0) é igual a 0 (zero).
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CONT.NÚM
Calcula quantas células que não estão vazias e os valores na lista de argumentos.
Os argumentos que são números, datas ou representações de texto são calculados, as
células que contém valores de erro são ignoradas.
Sintaxe
=CONT.NÚM(valor1;valor2;...até 30)
Exemplos
=CONT.NÚM(A1:A12)
=CONT.NÚM(A1:A12;B5:B30;18)
CONT.VALORES
Calcula o número de células não vazias e os valores na lista de argumentos. Use o
Cont.Valores para calcular o número de células com dados, inclusive células com erros,
em um intervalo ou matriz.
Síntaxe
=CONT.VALORES(valor1;valor2;...até 30)
Exemplos
=CONT.VALORES(A1:A12)
=CONT.VALORES(A1:A12;B5:B30;20)
MAIOR
Retorna o MAIOR valor K-ésimo de um conjunto de dados. Por exemplo, o terceiro
MAIOR número. Possui 2 argumentos. O primeiro argumento é a matriz e o segundo é a
posição em relação ao maior número.
Sintaxe
MAIOR(MATRIZ;posição)
Exemplo:
=MAIOR(A3:D3;3)
Resposta 23
MENOR
Retorna o MENOR valor K-ésimo de um conjunto de dados. Por exemplo, o terceiro
MENOR número. Possui 2 argumentos. O primeiro argumento é a matriz e o segundo é a
posição em relação ao maior número.
Sintaxe
MENOR(MATRIZ;posição)
Exemplo:
=MENOR(A3:D3;3)
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Sintaxe
MOD(VALOR;DIVISOR)
Exemplo:
=MOD(6;4)
Resposta 2
INT
Retorna o INTEIRO. Arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo.
Possui 1 argumento.
Sintaxe
INT(NÚMERO)
Exemplo:
=INT(13,46) Resposta 13
ARRED
Arredonda um número para um número mais próximo até uma quantidade especifica de
dígitos. Possui 2 argumentos.
Sintaxe
ARRED(NÚMERO;numero de digitos)
Exemplo:
=ARRED(12,46;1) Resposta 12,5
=ARRED(12,44;1) Resposta 12,4
=ARRED(12,56;0) Resposta 13
TRUNCAR
Arredonda um número para um número mais próximo até uma quantidade especifica de
dígitos. Possui 2 argumentos.
Sintaxe
TRUNCAR(NÚMERO;numero de digitos)
Exemplo:
=TRUNCAR(12,46;1) Resposta 12,4
=TRUNCAR(12,49;1) Resposta 12,4
=TRUNCAR(12,56;0) Resposta 12
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FUNÇÕES LÓGICAS
SOMASE
Faz o somatório de um intervalo de células, baseado em um critério especificado.
Sintaxe
SOMASE(intervalo de pesquisa do critério;‖critério‖;intervalo de soma)
Exemplo
=SOMASE(B1:B12;‖>8000‖;D1:D12)
CONT.SE
Faz o somatório da quantidade de células, baseado em um critério especificado.
Sintaxe
CONT.SE(intervalo de pesquisa do critério;‖critério‖)
Exemplo
=CONT.SE(F1:F100;‖>60‖)
SE
A função SE tem o objetivo de testar o conteúdo de uma célula, baseado em uma
condição especificada pelo usuário, o teste poderá ser Verdadeiro ou Falso.
Sintaxe
SE(teste de condição;VERDADEIRO;FALSO;)
Exemplos
=SE(F3>1000;100;200)
=SE(B2<=7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)
Sintaxe
PROCV(valor de procura;intervalo;coluna)
Exemplo
=PROCV(C2;H10:J30;2)
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Gráficos
Essa é a etapa onde o tipo de gráfico é selecionado. Pode-se escolher entre os padrões e
os tipos personalizados. Dentro dos tipos personalizados existem as opções: interno
(fornecidos pelo Excel) e definidos pelo usuário (um gráfico formatado pelo usuário,
utilizado como modelo).
Para cada tipo de gráfico (Colunas, Barras, Linhas etc.), deve-se escolher um subtipo
existente.
Ao clicar-se no botão ―Manter pressionado para exibir exemplo‖, pode-se visualizar o
formato que os dados possuem nesse ponto do assistente.
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Caso o intervalo selecionado não seja o correto, pode-se ajustá-lo para os valores
corretos
Ajusta-se se as seqüências estão dispostas em linhas ou colunas.
Através da guia Seqüência, pode-se adicionar ou remover algum dos conjuntos de dados,
bem como alterar os rótulos das categorias (eixo X).
Clicando-se em Avançar, a terceira etapa é mostrada.
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Nesta etapa são configuradas várias opções do gráfico. Cada opção modificada
é exibida no exemplo à direita.
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Na guia Título:
Título do Gráfico: é o título principal, normalmente colocado na parte superior do gráfico;
Eixo das categorias (X): é o título para os itens do eixo ―X‖. Se as categorias forem
auto-explicativas (por exemplo, meses, anos), o título torna-se redundante (e portanto,
desnecessário);
Eixo dos valores (Y): é o título dos valores numéricos apresentados. Se os valores já
exprimirem sua natureza, o título pode ser omitido.
Na guia Eixos:
Eixo das categorias (X): permite habilitar ou não a exibição deste eixo;
Eixo dos valores (Y): permite habilitar ou não a exibição deste eixo.
Na guia Linhas de Grade: permite habilitar ou não a exibição das linhas de grade
principais e secundárias, dos eixos das categorias e dos valores.
Na guia Legenda: permite habilitar ou não a exibição da legenda, bem como configura o
seu posicionamento (à direita, acima, abaixo etc.).
Na guia Rótulos de dados: permite que se habilite ou não a visualização dos rótulos
correspondentes a cada valor. Dependendo do caso, pode-se exibir os valores, os rótulos,
as porcentagens etc.
Na guia Tabela de Dados: permite que se habilite ou não a visualização dos dados, em
forma de tabela, que geraram o gráfico.
Clicando-se em Avançar, a última etapa é exibida.
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Editando o Gráfico
Ao apontar para qualquer um dos elementos do gráfico, o menu do mouse indica qual é o
objeto em questão.
Ao selecionar uma planilha de gráfico, ou clicar sobre qualquer elemento de um gráfico
incorporado, surge a barra de ferramentas gráfico, que possui as seguintes ferramentas:
objetos de gráfico: indica qual objeto (linhas de grade, área de plotagem, seqüência,
eixo das categorias etc.) foi selecionado ou permite selecioná-lo;
formatar objeto: permite formatar o objeto selecionado, como alteração do tipo de fonte,
formatação de número, alteração da cor etc.
tipo de gráfico: permite que o gráfico atual seja modificado para algum dos tipos
predefinidos;
legenda: alterna entre exibição ou não da legenda;
tabela de dados: alterna entre a exibição ou não da tabela dos dados utilizados no
gráfico;
seqüência em linhas/seqüência em colunas: modifica a exibição do gráfico, alterando as
categorias e as seqüências;
inclinar texto para baixo/inclinar texto para cima: modifica o alinhamento do texto
selecionado (título do gráfico, rótulos, título dos eixos etc.).
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opções de gráfico: mostra a etapa do Assistente de Gráfico que permite a definição das
opções de título, eixos, linhas de grade, legenda, rótulos de dados e tabela de dados;
local: mostra a etapa do Assistente de Gráfico que permite a definição do destino do
gráfico (como planilha independente ou como gráfico incorporado);
adicionar dados: permite que novos dados sejam adicionados ao gráfico existente;
adicionar linha de tendência: permite adicionar uma curva de tendência (linear,
polinomial, exponencial, logarítmica, potencial e média móvel) a alguma das seqüências
selecionadas;
exibição 3-D: se o gráfico for em três dimensões, a caixa de diálogo que permite que se
altere a forma de exibição em três dimensões (ângulos de rotação e de elevação etc.).
A impressão é a tarefa final de todo trabalho. Para que o resultado final não seja
inesperado, são necessários alguns cuidados na configuração do arquivo para a
impressão.
Os itens relacionados diretamente com estas atividades estão no menu Arquivo:
Configurar página: permite ajustar margens, cabeçalhos, tamanho de papel etc.;
Área de impressão (Definir área de impressão e Limpar área de impressão):
permite definir o intervalo selecionado na planilha Como região a ser impressa. Na outra
alternativa, limpa essa definição do intervalo;
Visualizar impressão: é a principal ferramenta a ser utilizada antes da impressão.
Permite verificar se a página está configurada corretamente, evitando perda de papel;
Imprimir: aciona a caixa de diálogo de impressão.
Configurar página
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A última guia, mostrada na Figura 29 permite configurar o quê será impresso da planilha e
como será:
Área de impressão: pode-se ser selecionado um intervalo da planilha que contem
apenas uma parte das informações, que se deseja que sejam impressas. Essas
coordenadas são inseridas nesta caixa. O botão à direita da caixa de edição permite que
a caixa de diálogo seja reduzida, facilitando a seleção do intervalo na planilha e, em
seguida, acionar Arquivo-Área de impressão-Definir área de impressão. Para
desativar este recurso, basta apagar o conteúdo desta caixa ou acionar Arquivo-Área de
Impressão-Limpar área de impressão.
Imprimir títulos (linhas a repetir na parte superior): uma planilha possuindo uma
grande quantidade de informações, dispostas na vertical pode utilizar este recurso como
flexibilidade. Para que, a cada página impressa, as mesmas linhas da planilha sejam
inseridas antes das demais informações, coloca-se nesta caixa de edição as coordenadas
das linhas. Basta clicar nos cabeçalhos das linhas correspondentes (por exemplo, $1 :$5
indica que as linhas 1 a 5 serão impressas em cada página);
Imprimir títulos (colunas a repetir à esquerda): idem ao item anterior, porém com
relação às colunas;
Imprimir linhas de grade: imprime as linhas de grade da planilha, independente da
formatação das bordas das células;
Imprimir preto e branco: omite as cores no momento da impressão;
Imprimir qualidade rascunho: utiliza baixa densidade de impressão, economizando
tinta ou ―toner‖;
Imprimir cabeçalhos de linha e coluna: imprime a planilha com os cabeçalhos de
linha (1,2, 3 ...) e os de coluna (A, B, C ...);
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Imprimir
Ao acionar Arquivo-Imprimir, a caixa de diálogo, mostrada na Figura 30 é ativada.
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INTERNET
Como tudo começou......
Ao longo dos anos 70 e meados dos anos 80 muitas universidades se conectaram a essa
rede, o que moveu a motivação militarista do uso da rede para uma motivação mais
cultural e acadêmica. Nos meados dos anos 80 a NFS – National Science Foundation dos
EUA (algo como o CNPq do Brasil) constitui uma rede de fibra ótica de alta velocidade
conectando centros de supercomputação localizados em pontos chaves no EUA.
O controle mantido pela NFS encerrou-se em abril de 1995, sendo passado em sua
grande totalidade para o controle privado ao longo dos últimos 5 anos. E especialmente
nos últimos 2 anos, o interesse comercial pelo uso da Internet cresceu substancialmente.
Muito possível o interesse comercial, ao lado do cultural e acadêmico, constituíra a
principal motivação para utilização da Internet nos próximos anos.
INTERNET - Histórico
1983 –É criado o sistema DNS - Domain Name System (Sistema de Nomes e Domínios),
para substituir endereços numéricos por nomes.
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1988 – Criado o modelo IRC, que permite que dois ou mais usuários ―conversem‖. O
número de máquinas chega a 100 mil.
Dividida entre a MILNET (militar) e NFSNET, a ARPANET é encerrada.
1992 – Nasce no CERN (Laboratório europeu de Física) World Wide Web, sistema de
hipertexto para publicação de documentos.
O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) foi criado pela Portaria Interministerial nº
147, de 31 de maio de 1995 e alterada pelo Decreto Presidencial nº 4.829, de 3 de
setembro de 2003, para coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no
país, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços
ofertados.
INTERNET - CONCEITO
Redes Locais do mundo todo estão ligadas por fios, linhas telefônicas, cabos de fibra
óptica, enlaces de microondas e satélites em órbita.
Assim não há uma só pessoa ou empresa que possua a internet. Afinal, os únicos bens a
possuir são os fios e enlaces de comunicação que transportam bits e bytes de uma rede
para outra. Essas linhas pertencem a alguém, só que não é uma única empresa ou
indivíduo, mas muitos.
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Por exemplo, a AT&T e a Sprint possuem e mantêm alguns bons trechos de linhas tronco
que se estendem pelos Estado Unidos e pelo mundo.
Quando a uma demanda para comunicação de dados, as empresas tentam atendê-la com
serviços. Quando a demanda é alta o bastante, elas implantam outro tronco de fibra ou
lançam outro satélite.
No Brasil, foi a RNP (Rede Nacional de Pesquisa) que criou o primeiro backbone da
Internet, a princípio para atender entidades acadêmicas que queriam se conectar à rede.
Em 1995, a Embratel começou a montar um backbone paralelo ao da RNP para oferecer
serviços de conexão a empresas privadas. Os fornecedores de acesso costumam estar
ligados direta e permanentemente ao backbone.
Por ser a rede principal, o backbone captura e transmite informações de várias redes
menores que se conectam a ele. Quando o usuário envia um e-mail, por exemplo, essa
informação vai de sua rede local para o backbone e, então, é encaminhada até a rede de
destino. O mesmo acontece quando o internauta acessa informações de um site: elas têm
de passar pelo backbone até chegarem à rede local do usuário.
―O backbone pode ser comparado a uma grande estrada. Durante toda a sua extensão há
entradas e saídas para diversas cidades, que seriam essas redes de menor porte. Todas
essas vias [ou pequenas redes] estão conectadas à estrada principal [backbone]‖,
compara Eduardo Parajo, presidente da Associação Brasileira dos Provedores de Internet
(Abranet).
Browser: é um programa que permite a fácil navegação na Internet para acessar todos
serviços. O programa permite o acesso e a navegação por interfaces gráficas (ícones),
traduzindo-as em comando de formas transparente para o usuário.
Home-pages: São como as páginas de uma revista, com texto, figuras, animações e
sons (multimídia) para ser consultado. O endereço de um site tem aa seguinte estrutura:
http://www.<nome do site>.com.<xx>
Os endereços que localizam páginas na WWW são conhecidos também por URL
(universal Resource Locator) e incluem o protocolo http, o domínio da máquina,
subdiretórios e o nome do arquivo.
URL: (Uniform Resource Locator): endereço ou localização de um documento na World
Wide Web.
Exemplos:
http://www.embratel.net.br
http://www.cade.com.br
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HTML (Hyper Text Markup Language):as páginas Web (documento e telas do acesso
tipo WWW) são criadas ou programadas na linguagem chamada HTML. O acesso a
detalhes das informações nessas páginas é feito ―clicando‖ com o mouse as palavras-
chaves sublinhadas (hipertext) ou os ícones.
IP
ENDEREÇO IP: Cada host, ou seja, cada computador ou equipamento que faz parte de
uma rede, deve ter um endereço pelo qual é identificado na rede. Em uma rede TCP/IP,
todos os hosts têm um endereço IP.
O endereço IP poderá ser fixo ou dinâmico.
Ip dinâmico: este não será atribuído pelo administrador da rede e sim através de um
software chamado DHCP (―Dinâmic Host Configuration Protocol‖), que tem como função a
atribuição de IP a cada equipamento que se conectar a rede.
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Neste tipo de IP, quando o equipamento for desconectado da rede, perderá o seu número
e só obterá um novo ou o mesmo número quando se conectar novamente. É o tipo de IP
utilizado pelos provedores quando um usuário se conecta a Internet.
Obs.: o endereço IP de cada host na mesma rede deverá ser exclusivo, pois caso
contrário, gerará um conflito de rede.
UDP – User Datagram Protocol: responsável pela transferência dos dados, porém não
orientado a conexão, ou seja, não verifica se os dados chegaram ou não ao destino.
ICMP – Internet Control Message Protocol: protocolo integrante do protocolo IP, usado
pelos roteadores para informar a máquina transmissora a ocorrência de um erro com o
datagrama enviado. Ele não se preocupa em corrigir o erro nem tampouco em verificar a
integridade dos datagramas que circulam pela rede.
INTERNET – DNS
Para que os usuários não tenham que conviver com os endereços IP, foi criado um
sistema de nomes de domínio, o DNS. Servidores DNS espalhados pela rede administram
listas de domínios e seus respectivos endereços IP. Estes servidores poderiam identificar,
por exemplo, que o domínio yahoo.com.br é máquina 200.248.248.30 e rotear os dados
para lá.
INTERNET – Domínios
Os nomes de domínio, que precisam ser registrados para evitar duplicidade são formados
por pelo menos três partes.
Exemplo:
yahoo.com.br
yahoo Nome de uma empresa ou serviço registrado. Pode ser subdividido.
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.br Subdomínio geográfico, um sufixo de duas letras para identificar o país onde está a
máquina. Na ausência deste, entende-se por Estados Unidos.
INTRANET
Imagine que a sua empresa é o mundo e os vários computadores no mundo todo – isso é
uma intranet.
EXTRANET
Em outras palavras, Extranet são empresas que disponibilizam acesso via Internet à sua
Intranet..
INTERNET SERVIÇOS
Correio Eletrônico
Também chamado de e-mail (eletronic mail), é o serviço mais utilizado da rede, que
permite a troca rápida de mensagens entre pessoas do mundo inteiro. Basta saber qual o
endereço eletrônico da pessoa que deseja se comunicar e utilizar um programa para
escrever e enviar a mensagem. Através do e-mail é possível enviar e receber arquivos,
facilitando a comunicação e troca de experiências entre pessoas de diferentes regiões.
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Chat: Oferece recursos para que duas ou mais pessoas possam conversar "on-line" por
meio de canais de Chat ou em PVT (private = particular). Vários programas usados neste
serviço incluem também recursos de transferência de arquivos. Há outros serviços nesta
linha: a possibilidade de conversar (falando e ouvindo) com pessoas na Internet. Também
hoje é possível fazer vídeo-conferência, em tempo real, por meio de câmeras instaladas
no micro, possibilitando que as pessoas além de ouvir, possam ver a imagem de inter-
locutores e vice-versa (tele-conferência).
NewsGroup: Este serviço é uma variação do E-Mail, mas lhe adiciona um recurso: a
coordenação de grupos de discussão, com divulgação de boletins de assuntos
específicos. O usuário deve se associar a um grupo de discussão de determinado assunto
para que possa enviar/receber mensagens deste grupo.
Para navegar na Web e visualizar os documentos precisamos de um software especial
chamado Browser que significa navegador. Os browsers mais conhecidos são o Microsoft
Internet Explorer,Netscape Navigator e o Mozilla.
Comércio Eletrônico
O crescimento do uso da Internet no Brasil e no mundo tem despertado interesse de
organizações e grupos de pesquisa, em torno das oportunidades e facilidades que se
sucedem.
Pode-se observar hoje no comércio eletrônico exemplos de sucesso milionário (Amazon
Books, Cisco e Yahoo), bem como ações de marketing e vendas que trazem pouco
resultado, gerando assim dentro do mesmo campo de atuação um contraste de grande
envergadura.
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Autenticidade: através da qual se pode garantir que determinado dado foi gerado
por um determinado usuário, sistema, entidade ou processo.
Confidencialidade: pelo qual os dados não podem ser acessados ou divulgados
por usuário, sistema, entidade ou processo não autorizado.
Integridade: pela qual os dados não podem ser modificados ou destruídos de
maneira não autorizada;
Disponibilidade: pelo qual se garante que o dado (crítico e que precisa ser
acessado em determinado momento) esteja disponível para acesso; que não será
tirado do lugar, ou seu acesso será negado quando necessário. Consiste em
impedir que alguém ou algo não autorizado bloqueie o fluxo de um dado
necessário e importante.
Política de Segurança
Uma política de segurança é o um conjunto de leis, regras e práticas que regulam como
uma organização gerência, protege e distribui suas informações e recursos. Uma política
de segurança deve incluir regras detalhadas definindo como as informações e recursos da
organização devem ser manipulados, deve definir, também, o que é, e o que não é
permitido em termos de segurança, durante a operação de um dado sistema.
Política baseada em regras: As Regras deste tipo de política utilizam os rótulos dos
recursos e dos processos para determinar o tipo de acesso que pode ser efetuado. No
caso de uma rede de computadores, os dispositivos que implementam os canais de
comunicação, quando é permitido transmitir dados nesses canais etc..
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CERTIFICAÇÃO DIGITAL
O que é?
Um certificado digital é um arquivo eletrônico que identifica quem é seu titular, pessoa
física ou jurídica, ou seja, é um Documento Eletrônico de identidade. Quando são
realizadas transações, de forma presencial, muitas vezes é solicitada uma identificação,
por meio de registro que comprove a identidade. Na internet, como as transações são
feitas de forma eletrônica o Certificado digital surge como forma de garantir a identidade
das partes envolvidas.
Como obter
Após a solicitação do certificado Digital faz-se obrigatória a identificação do solicitante, a
qual é feita pela Autoridade de Registro de forma presencial.
A identificação pode ser feita tanto no posto de atendimento da Autoridade Certificadora
como no domicílio do solicitante, porém faz-se necessário verificar qual Autoridade
Certificadora dispõe desse serviço de atendimento ao cliente no seu domicilio.
Certificação Digital
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CONCEITOS DE REDES
Redes locais foram criadas para que estações de trabalho, compostas basicamente de
computadores do tipo PC (personal computer) , pudessem compartilhar impressoras,
discos rígido de alta capacidade de armazenamento de dados e principalmente
compartilhar arquivos de dados.
USUÁRIOS: são as pessoas cadastradas em uma rede e que podem usufruir os recursos
da rede que lhe são permitidos.
LOGIN: a cada usuário, será atribuída pelo administrador da rede, uma identificação
também chamada de LOGIN (nome de usuário). O login deverá ser exclusivo, pois caso
contrário, gerará um conflito de rede.
Arquitetura de redes
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A forma como todos estes equipamentos são ligados e interagem entre si é chamada de
arquitetura de rede.
Existem diversas arquiteturas tanto de hardware como de software, as quais podem ser
definidas pela forma de conexão física dos equipamentos, ou pelos componentes de
software ou programas que utilizam.
Ponto a Ponto
Conceito
Tráfego de dados
Uma vez estabelecida a conexão entre dois nós, a transmissão de dados entre eles
ocorre da mesma forma que em uma linha dedicada. No caso de redes Peer-to-Peer
virtuais, uma vez estabelecida a conexão, o tráfego percorre um caminho fixo pela rede,
de forma análoga ao que ocorre numa linha telefônica de serviço telefônico fixo comutado.
Redes virtuais
Nessa arquitetura, um ponto central pode estar enviando informações para vários pontos,
utilizando um mesmo meio e fazendo derivações ao longo do meio.
Este tipo de ligação pode existir numa arquitetura de redes conectadas a grandes
distâncias entre si, chamadas de redes Wan (wide area network) que a informação parte
de um computador central por um único meio de transmissão é distribuída para vários
pontos por meio de endereços lógicos diferentes.
TOPOLOGIA DE REDES
Topologia de rede é a forma como os computadores serão interligados fisicamente, ou
seja, o layout físico da rede.
Barramento
Uma das vantagens dessa forma de conexão é seu baixo custo e rapidez com que se
consegue ligarem novos nós ao barramento.
A desvantagem é que se o cabo partir em algum ponto, toda a rede pára de funcionar .
Anel
Nesta arquitetura, os dados circulam num cabo que conecta todas as estações num
formato circular. Os dados passam por todos os nós da rede, até encontrar o nó com o
endereço destino dos dados. O fluxo dos dados ao longo do anel é unidirecional, ou seja,
ele é transmitido e caminha em apenas em sentido.
Numa arquitetura em anel, para alcançar seu destino, os dados devem obrigatoriamente
passar pelos nós intermediários, os quais lêem o endereço. Caso o endereço não seja do
nó, ele passa para o próximo nó.
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Estrela
No caso de uma rede corporativa, o centro pode ser um computador de grande porte
chamado mainframe ou host central.
PAN. Personal Area Network. Este escopo de rede gira em torno do indivíduo. Possui um
alcance pequeno mas efetua a comunicação entre dispositivos pessoais. Por exemplo: o
seu celular que se conecta com um fone de ouvido sem fio, ou com um PDA, ou até
mesmo com o aparelho de som do seu carro. Apesar dos dispositivos estarem em
diferentes locais (bolsos, pastas etc.), a distância entre eles é pequena e não é preciso
tanto desempenho de velocidade.
LAN. Local Area Network. Se você precisar conectar dois computadores dentro da sua
residência, é preciso montar uma LAN. Este modelo se refere a uma rede local, entre
equipamentos que se encontram em um mesmo ambiente. Por exemplo, uma residência
ou uma empresa.
MAN. Metropolitan Area Network. Esse escopo se refere a redes metropolitanas – redes
de uso corporativo que atravessam cidades e estados. Essa conexão é utilizada na
prática entre os provedores de acesso e seus pontos de distribuição.
Para entender as nomenclaturas das redes wireless basta adicionar um "W" ao nome
destas estruturas de rede. Assim, uma WLAN seria uma Wireless Local Area Network
(Rede Local Sem Fio). Temos então redes WPAN, WLAN, e quem sabe, WMAN.
Veremos as aplicações das WPANs e WLANs, e futuramente a WMAN.
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Wi-Fi, Bluetooth
Os dispositivos sem fio vieram para ficar e são usados em diferentes modelos de rede –
as pessoais, as locais (com bluetooth) e as metropolitanas (com Wi-Fi). Entenda
basicamente as diferenças.
As tecnologias sem fio trouxeram uma série de novos termos, ainda não assimilados pelo
usuário menos experiente. A boa notícia é que a confusão entre tecnologias, termos,
padrões e variações pode ser facilmente desfeita com uma breve explicação do
desenvolvimento destas tecnologias.
O conceito
A palavra wireless, provém do inglês: wire (fio, cabo); less (sem); ou seja: sem fios.
Wireless então caracteriza qualquer tipo de conexão para transmissão de informação sem
a utilização de fios ou cabos.
Seu controle remoto de televisão ou aparelho de som, seu telefone celular e uma
infinidade de aparelhos trabalham com conexões wireless. Podemos dizer, como exemplo
lúdico, que durante uma conversa entre duas pessoas, temos uma conexão wireless,
partindo do principio de que sua voz não utiliza cabos para chegar até o receptor da
mensagem.
Foi então desenvolvida a tecnologia conhecida como bluetooth. Essa tecnologia atua em
um raio de 10m, com uma velocidade maior que o InfraRed, utilizando a Rádio
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Freqüência.
Podemos comparar bluetooth a uma USB wireless. Essa tecnologia tem sido aplicada
mais comumente pela mobilidade que oferece (está sendo instalada em automóveis, por
exemplo) e aumenta a produtividade e conectividade do indivíduo. Ambas as tecnologias
(Infrared e bluetooth) se aplicam às WPANs (Wireless Personal Area Network), realizando
a interoperabilidade entre dispositivos próximos.
Dentro do conceito de WLAN (Wireless Local Area Network) temos o conhecido Wi-Fi. O
Wi-Fi nada mais é do que um nome comercial para um padrão de rede wireless chamado
de 802.11b, utilizado em aplicações indoor.
A velocidade de conexão é aplicável do cliente (seu notebook, PC, ou PDA) até o access
point e a disponibilidade do sinal. Lembre-se que o padrão Wi-Fi (802.11b) se destina a
uma WLAN, uma rede local. Para compartilhamento de internet ela ficara responsável por
trazer o sinal do access point até o cliente. É necessário uma conexão entre o seu
provedor de internet e o access point. Essa conexão se caracteriza como outdoor e não é
aplicável ao Wi-Fi.
Dentro de cada padrão (Wi-Fi, bluetooth etc.) temos diversos sub-padrões que definem as
características particulares de cada um. Essas características consideram velocidade,
alcance, freqüência e até mesmo protocolos de segurança.
1. Rede infra-estruturada - rede sem fio que é praticamente uma extensão da rede
cabeada e possui um "wireless hub" que é o AP - Access Point. Esse AP é
responsável pelo concentração e distribuição de conexões de uma rede wireless.
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2. Rede ad-hoc: rede sem infra-estrutura. Rede sem AP, onde todas as máquinas se
comunicam com as outras diretamente.
Meios de transmissão
1)Transmissão por fios ou cabos de cobre, na qual os dados são transmitidos por sinais
elétricos que se propagam no metal. Ex.: Coaxial e par trançado .
2)Transmissão por fibra óptica, na qual os dados são transmitidos por sinais luminosos
que se propagam pelo o vidro ou plástico que formam a fibra óptica. Ex.: Cabo de fibra
óptica.
O que é um modem
Os dados em forma de sinais digitais, representados por bits 0 e 1, são colocados numa
onda portadora analógica num processo chamado de modulação. Ao chegar do modem
receptor é feito o processo inverso.
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Fio de par trançado: são fios iguais aos de telefone; oito fios,
trançados em quatro pares, com um conector do tipo RJ45 na ponta.
Cabo de fibra óptica: um fio fino de vidro que transmite vibrações de luz e
não pulso elétrico como os demais; é muito mais rápido (pois transmite luz
e não eletricidade), mas não pode ser flexionado (o vidro quebra) e é
extremamente caro.
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Hubs
O uso de cabos de pares trançados conectados individualmente a cada equipamento da
rede local faz com que tenhamos uma arquitetura de ligação no formato estrela.
Como cada elemento de uma rede local (também chamado de nós de rede local) é ligado
diretamente ao hub num formato estrela, no caso de falha de um equipamento ou cabo,
não ocorre interferência nos outros. Assim,isolamos e detectamos defeitos co mais
segurança.
Bridges (Pontes)
São equipamentos para ligar duas redes locais, isolando o tráfego de ambas.
Exemplo:
Supomos tenhamos uma rede local com muitas estações ligadas a um mesmo
barramento ou hub e desejamos dividi-la em duas partes para aliviar o tráfego do
barramento. Neste caso, colocamos a bridge no meio, interligando as duas partes.
A unção da bridge é deixar passar outro segmento somente os dados endereçados a ele.
Com isto temos um tráfego menor no barramento, pois os dados de ambos segmento não
concorre mais juntos no mesmo barramento.
Switch
O switch é um equipamento análogo a bridge, porem permite que vários segmentos de
redes falem com os outros segmentos ao mesmo tempo, dois a dois.
Router (Roteador)
Um dos pontos que diferencia o roteador de bridge é que o roteador trata o protocolo ao
nível de rede, convertendo o protocolo de uma rede para outra rede de protocolo
diferente.
Gateway
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GUIAS
Visualize vários sites em uma única janela do navegador. Passe facilmente de um site
para outro através das guias no alto da estrutura do navegador.
Selecione facilmente e navegue pelas guias abertas exibindo miniaturas delas em uma
única janela.
As guias podem ser agrupadas e salvas em categorias lógicas, permitindo que você abra
várias guias com um único clique. É fácil definir um Grupo de Guias como o grupo de
home page para que todo o Grupo de Guias se abra sempre que o Internet Explorer for
iniciado
Filtro de Phishing
Em computação, phishing é uma forma de fraude eletrônica, caracterizada por tentativas
de adquirir informações sensíveis, tais como senhas e números de cartão de crédito, ao
se fazer passar como uma pessoa confiável ou uma empresa enviando uma comunicação
eletrônica oficial, como um correio ou uma mensagem instantânea. O termo Phishing
surge das cada vez mais sofisticadas artimanhas para "pescar" (do inglês fish) as
informações sensíveis dos usuários.
Esse filtro avisa e ajuda a protegê-lo contra sites suspeitos ou fraudulentos e bloqueia
esses sites, se apropriado. O filtro, adquirido com seu consentimento, é atualizado várias
vezes por hora com o uso das mais recentes informações de segurança da Microsoft e de
vários parceiros do setor.
RSS FEEDS
O termo Feed vem do verbo em inglês "alimentar". Na internet, este sistema também é
conhecido como "RSS Feeds" (RDF Site Summary ou Really Simple Syndication).
Na prática, Feeds são usados para que um usuário de internet possa acompanhar os
novos artigos e demais conteúdo de um site ou blog sem que precise visitar o site em si.
Sempre que um novo conteúdo for publicado em determinado site, o "assinante" do feed
poderá ler imediatamente.
O Internet Explorer 7 detecta automaticamente RSS feeds nos sites, iluminando um ícone
da barra de ferramentas. Um clique no ícone permite que você visualize e inscreva-se nos
RSS feeds se desejar, passando a ser automaticamente notificado quando o conteúdo for
atualizado. Leia os RSS feeds diretamente do navegador, procure matérias importantes e
filtre a exibição com termos de pesquisa ou categorias específicas do site.
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Barra de ferramentas
A barra de ferramentas serve para facilitar a navegação e o acesso as informações.
Parar (ESC)
O botão Parar, interrompe a exibição da página que está sendo aberta. Isto evita que o
usuário termine de carregar uma página que não deseja mais visualizar.
Atualizar (F5)
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Caixa de Pesquisa
As pesquisas na Web feitas com o uso do seu
provedor de pesquisa favorito podem agora ser
digitadas em uma caixa de pesquisa dentro da barra
de ferramentas, o que elimina a confusão de várias
barras separadas.
Adicionar Favoritos
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Abrir Página Inicial, esse botão abre a primeira página exibida na seção atual. É
configurada através do próprio botão através da setinha ao lado.
MENU FERRAMENTAS
Excluir Histórico de Navegação
Arquivos de Internet temporários cópias de
paginas da WEB.
Cookies – Arquivos armazenados no
computador por sites para salvar
preferências como informações de logon.
Histórico – lista de sites visitados
Dados de Formulários – Informações
salvas que você digitou em formulários.
Senhas – senhas automaticamente
preenchidas ao fazer logon em um site
visitado anteriormente.
Bloqueador de Pop-ups
Muitos anunciantes legítimos na Internet usam janelas que surgem no meio da tela para
exibir uma mensagem. Elas também podem se abrir sobre ou sob a janela que você
deseja exibir ou quando você clica em um link ou botão de um site. Algumas são úteis.
Por exemplo, se você clicar em uma imagem para vê-la em uma versão maior, ela poderá
ser aberta em uma janela pop-up. Infelizmente, algumas janelas pop-up podem conter
conteúdo impróprio ou podem ser uma forma de fazer você baixar softwares perigosos (os
chamados softwares espiões – spywares – ou adwares) sem querer para o seu
computador.
Com o Windows XP Service Pack 2 (SP2), o Internet Explorer permite que você evite o
aparecimento da maioria das janelas pop-up sobre páginas que você deseja visualizar
enquanto está usando a Internet.
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Filtro de Phishing
Esse filtro avisa e ajuda a protegê-lo contra sites suspeitos ou fraudulentos e bloqueia
esses sites, se apropriado.
Gerenciar complementos
Exibe e gerencia complementos instalados no computador, como exemplo: Barras de
ferramentas de determinados sites como o Yahoo.
Como foi dito, o propósito inicial do desenvolvimento de Java foi para funcionar em
processadores de eletrodomésticos. Os projetistas de sistemas de controle desses
processadores, descontentes com linguagens convencionais de programação, como C,
propuseram a criação de uma linguagem específica para uso em processadores de
aparelhos domésticos, como geladeiras e torradeiras. Todo o descontentamento dos
projetistas residia no fato de que programas escritos e compilados em C são fortemente
dependentes da plataforma para a qual foram desenvolvidos. Como o ramo de eletro-
eletrônicos está em constante evolução, a cada novo liquidificador lançado no mercado
com um novo processador embutido, um novo programa deveria ser escrito e compilado
para funcionar no novo compilador, ou então, na melhor das hipóteses, para reaproveitar
o antigo programa, no mínimo ele teria de ser re-compilado para o novo processador.
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Por fim, os projetistas de software de eletrodomésticos desejavam que o software por eles
fabricado fosse seguro e robusto, capaz de funcionar em um ambiente tão adverso quanto
uma cozinha. E que fosse confiável também, mais ainda que um software normal, pois
quando ocorre alguma falha em um aparelho eletro-eletrônico, peças mecânicas são
trocadas, gerando um custo a mais pro fabricante
Opções da Internet
Através do Menu Ferramentas, item Opções da Internet, é possível realizar algumas
configurações, como por exemplo:
GUIA GERAL
Home Page
Sempre que o Internet Explorer iniciar, irá abrir a página ou as páginas que estiverem
preenchida no espaço do Endereço.
Histórico de Navegação
A opção Histórico de Navegação excluir Arquivos Temporários da Internet, Cookies,
Histórico de sites visitados, senhas salvas e informações de formulários da WEB.
Pesquisa
Altera padrões de pesquisa, isto é, o usuário pode definir qual o site de pesquisa deseja
utilizar como padrão, yahoo, google, etc..
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Guias
Alterar como as páginas da WEB são exibidas nas guias.
Aparência
Através dos botões Cores..., Fontes..., Idiomas... e Acessibilidade o usuário poderá
reconfigurar a exibição da página atual, ou seja, determinar uma nova fonte, cor, etc. este
recurso só tem efeito na página atual.
CONEXÕES
Permite a configurar conexões bem como definir qual será a padrão.
Deve ser notado que a escolha, implementação e uso destes protocolos não é algo trivial,
e várias soluções de VPN inseguras são distribuídas no mercado. Adverte-se os usuários
para que investiguem com cuidado os produtos que fornecem VPNs. Por si só, o rótulo
VPN é apenas uma ferramenta de marketing.
SEGURANÇA
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PROGRAMAS
PRIVACIDADE
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CONTEÚDO
Upload:
É o processo de se enviar um arquivo do computador local para a rede.
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Download
Um Download significa transportar, ou descarregar, um arquivo que está disponível
através de uma página da Internet para o seu computador pessoal. Geralmente os
arquivos na Internet são colocados para download, a partir de Links. Podem conter vírus.
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Até pouco tempo atrás, os usuários só se preocupavam com o ataque de vírus, mas nos
dias de hoje a preocupação aumentou, pois além dos vírus existem outros meios de
ataque contra computadores isoladamente e também contra redes de computadores. Tais
ataques levam o usuário a se prevenir, instalando softwares antivírus, antiespiões e
antiacessos indesejados.
Virus
O que é um vírus?
Está cada vez mais difícil enquadrar os vírus mais modernos dentro de alguma definição
clássica, mas, de modo geral, os vírus se dividem em três classes.
Vírus de boot - Alojam-se no setor de boot de disquetes e no Master Boot Record (MBR)
do disco rígido. Estas áreas são sempre checadas antes da execução de cada programa,
o que facilita a propagação dos vírus deste tipo.
A única maneira de contaminação por um vírus de boot é ligar o micro com um disquete
infectado no drive. Dessa forma, o sistema operacional checará primeiro o drive do
disquete, o que já é suficiente para que o vírus seja ativado. O vírus então passa para o
MBR do disco rígido e qualquer disquete utilizado a partir deste momento também é
infectado. Com a extinção do velho DOS, os vírus de boot perderam muito de sua força e
raramente trazem maiores problemas.
Vírus de macro - São cada vez mais comuns e, de maneira geral, pouco perigosos. Os
vírus de macro são na verdade códigos de macro inseridos em arquivos de aplicativos
que utilizam esta linguagem. Entre os programas mais atingidos estão Word, Excel e
Access. Ao abrir um arquivo contaminado de Word, por exemplo, o vírus é ativado e se
instala no arquivo modelo (normal.dot), de onde se espalha para todos os arquivos
criados a partir de então.
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Retrovírus - São vírus que tem como alvo antivírus, como o Scan, Clean, CPAV NAV, ou
qualquer arquivo que contenha as strings AV, AN, SC, etc... no nome. Pode ser o objetivo
principal ou paralelo.
Malware
Portanto qualquer software, por exemplo um trojan, ou mesmo um worm, etc são
denominados de "malware", o que informa que esses são software que causam MAL a
um equipamento, software ou arquivo de dados de um usuário.
Obviamente temos que sempre levar em conta os reais níveis de criticidade e risco a
segurança causado por cada um dos grupos de malware. Com certeza um Spyware é
muito menos perigoso (e seus fabricantes alegam que não levam nenhum risco!) que um
vírus, trojan ou worm.
WORMS
Além destes quatro grupos clássicos, temos alguns termos mais recentes, criados para
designar os vírus destes novos tempos de Internet. Apesar de não serem considerados
vírus, os worms são uma ameaça cada vez maior, principalmente devido à expansão da
Internet.
Boa parte dos worms tem como único efeito sobrecarregar os servidores de e-mail, pois
anexam-se automaticamente à lista de endereços do micro infectado e enviam múltiplas
mensagens a todos os destinatários.
TROJANS
Outra ameaça aos computadores vem na forma dos famosos Cavalos de Tróia (trojan
horses), como NetBus e Back Orifice. Estes programas podem enviar dados confidenciais
do usuário infectado para os autores da praga e até mesmo permitir total controle sobre o
micro contaminado, desde que ele esteja conectado à mesma rede do computador de
onde os comandos são enviados. Embora seja possível ser infectado com um vírus desse
tipo a partir de um disquete, somente com o micro conectado em rede ele pode causar
algum estrago.
Para se proteger contra essas ameaças, a saída mais eficiente é utilizar um dos diversos
antivírus disponíveis no mercado. Embora não sejam 100% eficientes (afinal, não dá para
adivinhar o que se passa na cabeça de todos os programadores do mundo), esses
programas garantem uma boa dose de segurança.
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Algumas das funções maliciosas que podem ser executadas por um cavalo de tróia
são:
• Instalação de Keyloggers ou screenloggers;
• Furto de senhas e outras informações sensíveis, como número de cartões de
créditos;
• Inclusão de backdoors, para permitir que um atacante tenha total controle sobre o
computador;
• Alteração ou destruição de arquivos
Normalmente um cavalo de tróia consiste em um único arquivo que necessita ser
explicitamente executado.
KEYLOGGERS
• Keyloggers é um programa capaz de capturar e armazenar as teclas digitadas pelo
usuário no teclado do computador. Em muitos casos, a ativação do keylogger é
condicionada a uma ação prévia do usuário, como por exemplo, após o acesso a
um site especifico de comércio eletrônico ou Internet Banking
SCREENLOGGERS
• Armazena a posição do cursor e a tela apresentada no monitor, nos momentos em
que o mouse é clicado, ou armazena a região que circunda a posição onde o
mouse é clicado
BACKDOORS
Normalmente um atacante procura garantir uma forma de retornar a um
computador compromentido, sem precisar recorrer aos métodos utilizados na
realização da invasão. Na maioria dos casos, também é intenção do atacante
poder retornar ao computador comprometido sem ser notado A esses programas
que permitem o retorno de um invasor a um computador comprometido, utilizando
os serviços criados ou modificados para este fim, dá-se o nome de backdoor .
A forma usual de inclusão de um backdoor consiste na disponibilizacão de um novo
serviço ou substituição de um determinado serviço por uma versão alterada,
normalmente possuindo recursos que permitam acesso remoto (através
Spyware
Diferem dos cavalos de Tróia por não terem como objetivo que o sistema do usuário seja
dominado, seja manipulado, por uma entidade externa, por um cracker.
Os spywares podem ser desenvolvidos por firmas comerciais, que desejam monitorar o
hábito dos usuários para avaliar seus costumes e vender este dados pela internet. Desta
forma, estas firmas costumam produzir inúmeras variantes de seus programas-espiões,
aperfeiçoando-o, dificultando em muito a sua remoção.
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Por outro lado, muitos vírus transportam spywares, que visam roubar certos dados
confidenciais dos usuários. Roubam logins bancários, montam e enviam logs das
atividades do usuário, roubam determinados arquivos ou outros documentos pessoais.
Adwares
Muitas vezes usa-se de forma genérica o termo spyware para os malware e adwares, que
são programas indesejáveis. Costuma-se incluir os adwares no estudo dos spywares, pois
assemelham-se na sua forma de infecção e na sua forma de desinstalação. Seriam como
se fossem um sub-grupo dos spywares.
Os adwares são conhecidos por trazerem para a tela do usuário algum tipo de
propaganda.
Como geralmente são firmas comerciais que os desenvolvem, é comum os adwares virem
embutidos em diversos programas livre download (freeware), com a autorização de seus
autores.
Mais adiante certos adwares passaram a exibir janela do tipo pop-up, pequena janela de
propaganda solta pela tela, em vez de banners.
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Suspeita-se que possam tornar o sistema do usuário aberto a ação de crackers, devido a
falta de maiores cuidados na elaboração dos adwares.
Ransomware
O que é um rootkit?
Diversos trojans utilizam essas tecnologias com o objetivo de dificultar sua remoção e o
fazem com sucesso: os rootkits mais avançados são bem difíceis de serem removidos.
Os rootkits possuem esse nome por serem, inicialmente, ―kits‖ de programas para a
plataforma Linux/Unix para manter o acesso total ao sistema previamente comprometido,
agindo como backdoor. Como ―root‖ é o usuário com o controle total do computador nas
plataformas Unix, originou-se o nome ―rootkit‖ para denominar estes conjuntos de
aplicativos.
Funcionamento
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No Windows, eles ‗infectam‘ os processos na memória, de modo que toda vez que um
processo requisite alguma informação sobre os arquivos do trojan, esta informação seja
anulada antes de ser retornada ao programa, o que fará com que os softwares acreditem
que estes arquivos não estejam lá.
Bots e Botnets
Um invasor, ao se comunicar com um bot, pode enviar instruções para que ele realize
diversas atividades, tais como:
Botnets são redes formadas por computadores infectados com bots. Estas redes podem
ser compostas por centenas ou milhares de computadores. Um invasor que tenha
controle sobre uma botnet pode utilizá-la para aumentar a potência de seus ataques, por
exemplo, para enviar centenas de milhares de e-mails de phishing ou spam, desferir
ataques de negação de serviço, etc.
Embora alguns programas antivírus permitam detectar a presença de bots, isto nem
sempre é possível. Portanto, o melhor é procurar evitar que um bot seja instalado em seu
computador .
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Comite Gestor de Internet do Brasil - Cartilha de Segurança para a Internet – Parte VIII – Códigos Maliciosos.
O que são SPANS: são e-mails enviados sem autorização. Geralmente usados em:
propagandas, correntes de fé, falsas ideologias, ajuda a outrem, etc.
Hoaxes
São boatos espalhados por e-mail, que servem para assustar o usuário de computador.
Uma mensagem no e-mail alerta para um novo vírus totalmente destrutivo, nunca visto
anteriormente, que está circulando na rede e que infectará o microcomputador do
destinatário enquanto a mensagem estiver sendo lida ou quando o usuário clicar em
determinada tecla ou link. Quem cria a mensagem hoax normalmente costuma dizer que
a informação partiu de uma empresa confiável, como IBM e Microsoft, e que tal vírus
poderá danificar a máquina do usuário. Desconsidere a mensagem.
e-mail
Não existem vírus de e-mail. O que existem são vírus escondidos em arquivos anexados
ao corpo do e-mail. Você não infecta seu computador só de ler uma mensagem de correio
eletrônico escrita em formato texto (txt). Mas evite sair abrindo arquivos anexados sem
antes se certificar de que eles estão livres de vírus. Salve-os em uma pasta no seu disco
(HD) e passe um programa antivírus atualizado. Só depois abra o arquivo.
Firewall:
Sistema ativo de segurança que visa proteger computadores e redes de computadores
contra investidas estruturadas. Ele impede que pessoas mal intencionadas consigam
explorar brechas e vulnerabilidades com o objetivo de penetrar no sistema com objetivos
escusos.
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O objetivo original do firewall era isolar a rede interna da Internet, por completo. Como a
Internet é uma rede que respira TCP/IP, não existe melhor forma de fazer isso do que
―escutar‖ todo o tráfego TCP/IP endereçado para a uma rede interna, proveniente da
Internet, e todo o tráfego para a Internet, proveniente da rede interna.
O objetivo dessas ―escutas‖ era de filtrar o que era permitido do que não era. Como regra
geral, praticamente tudo era proibido e, aos poucos, eram criadas regras permitindo a
passagem do tráfego essencial.
Um firewall, é na realidade, um poderoso roteador interligando duas redes e possui, pelo
menos, duas placas de rede. Em uma ponta sempre temos a rede pública, ou insegura e,
na outra, sempre temos a rede privada, ou segura.
O firewall funciona analisando os cabeçalhos dos pacotes IP que passam através dele,
com origem ou destino a uma das redes à qual ele quer proteger. Ao analisar o cabeçalho
dos pacotes, o firewall consegue saber os protocolos usados e as portas de origem e
destino do pacote. Como informação adicional, o firewall pode ainda analisar os
endereços IP de origem e destino. Depois disso, ele faz uma comparação em uma tabela
de regras, analisando se o pacote pode prosseguir ou não. No caso de o pacote estar
permitido, o firewall passa a agir como um roteador normal. No caso de o pacote não se
enquadrar em nenhuma regra, o firewall pode tomar duas decisões: recusar o
recebimento do pacote ou descartá-lo.
Quando um pacote é recusado, existe uma comunicação entre o firewall e o remetente do
pacote, informando que a conexão foi cortada. No caso de um pacote descartado, essa
comunicação não existe e o firewall simplesmente ignora qualquer comunicação vinda do
remetente do pacote, fazendo parecer que o pacote simplesmente se perdeu.
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Apresentação do Ambiente
Painel de Navegação
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Painel de Leitura
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DIREITA
INFERIOR
Autovisualização
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Para visualizar o tamanho de qualquer uma das pastas do Outlook, clique com
o botão direito do mouse sobre a pasta, será apresentado um menu, selecione
Propriedades.
Campos
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Criando Mensagem
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Opções de
Mensagem
Opções de Mensagem
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Crie uma mensagem com uma data para ser enviada – para não se esquecer
de enviar uma mensagem em uma data especial, você pode deixar a
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Alerta de Recebimento
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AutoAssinatura
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Organização
Classificação
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Assistente de Regras
Regras são ações automáticas realizadas em mensagens submetidas a
critérios e condições. As regras ajudam no gerenciamento e organização dos e-
mails da Caixa de Entrada ou no envio dos e-mails.
Para criar uma regra acesse o menu Ferramentas Regras e Alertas,
selecione o botão Nova Regra.
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Se você ausentar-se do seu local de trabalho por algum período, poderá deixar
que o Outlook gerencie sua Caixa de Entrada respondendo automaticamente
com uma mensagem escrita por você a algumas ou a todas as pessoas que lhe
enviarem mensagens. Há também a possibilidade de criar regras que serão
aplicadas as mensagens com condições e ações especiais.
Recurso AutoArquivar
A pasta Arquivo morto é uma pasta.pst que por padrão fica armazenada em
c:\Documents and Settings\nome do usuário\Configurações locais\Dados de
aplicativos\Microsoft\Outlook\Archive.pst.
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Lixo Eletrônico
Você pode tornar o filtro mais atuante, o que pode levar à captura de
mensagens legítimas por engano, ou você pode ainda definir o Microsoft Office
Outlook 2003 para excluir de forma permanente as mensagens de lixo
eletrônico.
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Pastas Particulares
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Calendário
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em relação a como fazer isso. Você simplesmente pega seu lápis ou sua
caneta e escreve.
No Outlook, você tem opções. Por exemplo, você pode optar por agendar uma
reunião ou um compromisso e definir um padrão de recorrência. O Outlook
bloqueará horários em sua agenda ajudando-o a evitar conflitos de
agendamento. Além disso, quando estiver na hora de ir para uma reunião, o
Outlook o lembrará
Compromissos são atividades que você pode agendar no seu calendário com
inicio e fim pré-definidos e de curta duração como, por exemplo, uma consulta
médica ou uma reunião.
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Compromisso Recorrente
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Tarefas
Para criar uma Tarefa acesse o meu Arquivo Novo Tarefa . A seguir
defina o Assunto, Data de conclusão e inicio, Status, Prioridade e também
Lembrete, clique em salvar e fechar.
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REDES
1. (Técnico Judiciário/Operação de Computador/TRE-RN/FCC/2005) Um
serviço muito utilizado em ambiente Internet, tendo como porta padrão de
funcionamento a TCP 80:
(A) DNS
(B) FTP
(C) TELNET
(D) HTTP
(E) GHOST
2. O computador capaz de transmitir automaticamente pacotes de uma
rede para outra é denominado
(A) Gateway.
(B) Hub.
(C) Servidor Web.
(D) Servidor de correio eletrônico.
(E) Servidor DNS.
3. o equipamento indicado para isolar dois segmentos de uma rede
Ethernet com o objetivo de evitar congestionamento é denominado
(A) Hub.
(B) modem.
(C) repetidor.
(D) ponte.
(E) RJ-4S.
4. A tecnologia que utiliza uma rede pública, como a Internet, em
substituição às linhas privadas para implementar redes corporativas é
denominada.
(A) VPN.
(B) LAN.
(C) 1OBaseT.
(D) 1OBase2.
(E) 100BaseT.
5. Ao se configurar um aplicativo de correio eletrônico para enviar e
receber e-mails corretamente deve-se especificar os servidores
(A) FTP e UDP.
(B) TCP e IP.
(C) DNS e TCP/IP.
(D) Telnet e DNS.
(E) SMTP e POP3.
6.O protocolo utilizado para a transmissão de dados na Internet é o
(A) TCP/IP.
(B) NetBEUI.
(C) DNS.
(D) IPX/SPX.
(E) WINS.
7. (Técnico Judiciário/Operação de Computador/TRE-RN/FCC/2005) Em
relação aos serviços de correio eletrônico, é correto afirmar:
(A) POP3 é o protocolo utilizado para o envio de mensagens de correio
eletrônico.
(B) Um servidor de correio gerencia caixas postais e executa apenas o lado
cliente do protocolo SMTP.
(C) SMTP é o protocolo utilizado para o envio de mensagens de correio
eletrônico.
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(C) POP3
(D) UPLOAD
(E) SMTP
18. (Arquiteto e Urbanista/UFT/FCC/200S) Na tecnologia Internet, o
elemento principal de endereçamento, identificador de uma máquina
conectada à rede, é:
(A) TCP
(B) UDP
(C) IPX
(D) IP
(E) SPX
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I II III
Endereço de correio
Página de um
Site Internet eletrônico
(A) site Intenet
(em um site de Organização
(educacional)
(governamental) governamental)
Endereço do Endereço de
correio correio
Site Internet
(8) eletrônico eletrônico
(em um site comercia) (em um site militar) (Governo)
Endereço de correio
Página de um
Site Internet eletrônico
(C) site Intemet
(em um site de organização não
(comercial)
(militar) governamental)
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(A) Firewall.
(B) Trojan Horse.
(C) SPAM Killer.
(D) Vírus de Macro.
(E) Antivírus.
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(A) macro.
(B) boot.
(C) e-mail.
(D) setor de inicialização.
(E) arquivo executável.
31 (Analista – TRE RN) Selecione a melhor forma de privacidade para dados
que estejam trafegando em uma rede:
(A) Criptografia.
(B) Chaves de segurança e bloqueio de teclados.
(C) Emprego de sistema de senhas e autenticação de acesso.
(D) Métodos de Backup e recuperação eficientes.
(E) Desativação da rede e utilização dos dados apenas em ‖papel impresso‖.
GABARITO DE REDES
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WORD
Português.
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(A) o item (1) corresponde a Barra de Menu e o item (5) a Barra de Rolagem.
(B) o item (1) corresponde a Barra de Status e o item (3) a Barra de Formatos.
(C) o item (2) corresponde a Barra de Ferramentas e o item (3) a Barra de
Status.
(D) o item (3) corresponde a Barra de Ferramentas e o item (4) a Barra de
Menu.
(E) o item (5) corresponde a Barra de Rolamento e o item (4) a Barra de Menu.
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(A) IV.
(B) II e III.
(C) U.
(D) I e III.
(E) I.
8. (Administrador/PM SANTOS/FCC/200S) O Microsoft Office realiza
serviços de mensagens de email, produção de textos, banco de dados,
apresentações gráficas e planilhas de cálculo, principalmente, por meio
dos seus respectivos produtos especializados
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(B) Configurar.
(C) Modificar.
(D) Formatar.
(E) Ferramentas.
18. (PERITO MÉDICO/INSS/FCC/2006) Um texto existente em um
documento será substituído automaticamente, a partir de qualquer ponto,
à medida em que se digite outro, caso no editor de texto esteja
selecionado para digitação o modo denominado
(A) sobrescrever.
(B) inserir.
(C) alterar.
(D) subscritar.
(E) subscrever.
19. (AFR/ICMS/SP/FCC/2006) Necessitando enviar Mala Direta a
contribuintes por meio do MS-Word 2000 em sua configuração padrão e
original, um Agente solicita que seja viabilizada a emissão de etiquetas
utilizando:
I. o Catálogo de endereços do Outlook.
II. o menu Editar, editando e encaminhando a mensagem por meio de sua
opção "Enviar para".
III. um Catálogo particular de endereços.
É acertadamente atendida a solicitação APENAS em
(A) III.
(B) I.
(C) II.
(D) I e III.
(E) I e II.
GABARITO DE WORD
SISTEMA OPERACIONAL
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(C) Diferencial.
(D) Central.
(E) Distribuído.
5. (Técnico Judiciário/TRE-RN/FCC/2005) No sistema operacional
Windows,
(A) Editar-Copiar e Editar-Recortar tem a mesma função de copiar o texto de
um local para o outro.
(B) através da ferramenta Windows Explorer, o modo de exibição do tipo Lista,
mostra o nome, o tamanho e a data de criação de cada arquivo.
(C) para excluir um arquivo definitivamente (sem que ele seja enviado para a
lixeira), basta clicar sobre o mesmo, com o botão direito do mouse, manter
pressionada a tecla SHIFT (caixa alta) e clicar em Excluir.
(D) Editar-Copiar e Editar-Recortar tem a mesma função de mover o texto de
um local para o outro.
(E) é impossível salvar um arquivo com 1 MB em um disquete de 3 1/2", pois a
capacidade dessa mídia é inferior a 700 KB.
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QUESTÃO RESP.
1 A
2 D
3 C
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4 C
5 C
6 B
7 E
8 A
9 A
10 A
11 C
12 C
13 D
14 B
15 A
16 B
17 C
18 B
19 A
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EXCEL
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(A) R$ 32,50
(B) R$ 35,00
(C) R$ 55,00
(D) R$35,00
(E) R$55,00
(A) 256.
(B) 65.536.
(C) 65.792.
(D) 8.388.608.
(E) 16.777.216.
(A) =[C3}Planilha1!Pasta2
(B) =[Planilha1]Pasta2!C3
(C) =[Planilha2]Pasta1!C3
(D) =[Pasta1]Planilha2!C3
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(E) =[Pasta2]Planilha1!C3
(A) =$B$12+B12
(B) =$A$11+B12
(C) =$B$12+A12
(D) =$A$11+A12
(E) =$A$10+A11
11) (Técnico – TRE CE – 2002) Uma célula de planilha Excel pode ocupar
várias colunas e/ou linhas utilizando-se o tipo de formatação
(A) =A10+A11
(B) =A11+A12
(C) =B10+B11
(D) =B11+B12
(E) =C10+C11
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(A) Proteção
(B) Alinhamento
(C) Número
(D) Fonte
(E) Padrões
(A) F1
(B) F2
(C) F3
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(D) F5
(E) F6
(A) 2,5
(B) 10
(C) 72
(D) 100
(E) 256
20) (Técnico – TRT 2ª Região – 2004) A intersecção entre uma linha e uma
coluna, utilizada para fazer cálculos em planilhas eletrônicas, é uma
célula com o nome formado normalmente pela seqüência
(A) de referência.
(B) de comparação.
(C) de concatenação.
(D) de exponenciação.
(E) de multiplicação e divisão.
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(E) um gráfico pode ser colocado somente em uma folha de gráfico separada.
(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.
(A) 31
(B) 38
(C) 31,39
(D) 26
(E) 37,39
(A)=SOMA(A5:C8)
(B)=SOMA(B5:C8)
(C)=SOMA($A2:C8)
(D)=SOMA($A5:C8)
(E)=SOMA($B5:C8)
(A) uma data igual a dois dias após a data atual do sistema
(B) uma data igual a dois dias antes da data atual do sistema
(C) mensagem de erro
(D) uma data igual a um dia após a data atual do sistema
(E) uma data igual a um dia antes da data atual do sistema
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(A) 700
(B) 30
(C) 100
(D) 50
(E) 600
(A) 8
(B) FALSO
(C) 18
(D) VERDADEIRO
(E) 6
(A) 10/2/2008
(B) 15/2/2008
(C) 13/2/2008
(D) 17/2/2008
(E) 14/2/2008
32) Em uma escola a média mínima para aprovação é 7. Considerando
que a média de um determinado aluno se encontra na célula E2, qual das
alternativas a seguir apresenta uma fórmula correta para a verificação da
aprovação ou não de um aluno.
(A) =SE(E2=7;‖APROVADO‖;‖REPROVADO‖)
(B) =SE(E2>=7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)
(C) =SE(E2<=7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)
(D) =SE(E2>7;‖APROVADO‖;‖REPROVADO‖)
(E) =SE(E2<7;‖REPROVADO‖;‖APROVADO‖)
(A) (A1:D4)
(B) (A2:D5)
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(C) (B2:C4)
(D) (B1:C5)
(E) (A2:C4
GABARITO DE EXCEL
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POWER POINT
2 (Técnico – TRT 24ª Região – 2006) A guia Tópicos, que exibe o conteúdo
dos slides de uma apresentação PowerPoint, encontra-se no modo de
exibição
(A) slide.
(B) normal.
(C) de anotações.
(D) de classificação de slides.
(E) de apresentação de slides.
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INTERNET
Questão 1
Acerca de serviços e ferramentas da Internet, julgue os itens a seguir:
Questão 2
A figura acima ilustra a guia Geral do item Opções da Internet do menu Ferramentas
do Internet Explorer 6. Essa guia, assim como as outras presentes na janela ilustrada
acima, permite modificar inúmeras configurações do Internet Explorer 6 para que a
aparência do software e o modo de operá-lo sejam adaptados à maneira do próprio
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Respostas comentadas:
Questão 1
1- F Falso, um programa é independente do outro, apesar de poderem atuar conjuntamente
2- V Verdadeiro
3- V Verdadeiro
4- V Verdadeiro
5- F O FTP pode ser utilizado por serviço privado ou pela área aberta (http). Em nenhum caso
precisa-se de software específico e quando há senha ela determina a que bancos de dados o
usuário terá acesso.
Questão 2
1- F As cores modificadas são as de visualização do Internet Explorer e não dá página Internet
2- F Esta opção é controlada pelo Windows e não pelo IE
3- V Verdadeiro
4- F PERMITE
5- F Várias conexões à Internet podem ser definidas simultaneamente
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(A) A pasta será movida, com todos os arquivos e pastas nela contidos,
para o disco e será retirada do disco .
(B) A pasta será copiada, com todos os arquivos e pastas nela contidos,
para o disco e será mantida no disco .
(C) Será criada uma pasta de mesmo nome ( ) no disco ,
porém vazia, isto é, não serão copiados os arquivos e pastas contidos na
pasta de origem.
(D) A pasta será mantida integralmente em seu local original e, no disco
, será criado um atalho que apontará para ela.
(E) A operação terá como resultado uma mensagem de erro, pois não é possível
arrastar uma pasta de um disco para outro.
4. Considere as assertivas abaixo sobre características do programa Windows XP.
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II - A mão por baixo do ícone , que pode ser visualizado no lado direito da
janela do programa Windows Explorer, indica que a respectiva pasta está
bloqueada por estar sendo utilizada por outro usuário da rede.
III - O ícone ao lado do texto , que aparece no lado esquerdo da
janela do programa Windows Explorer, representa uma unidade mapeada de um
recurso compartilhado da rede.
Quais são corretas?
(A) Apenas I
(B) Apenas I e II
(C) Apenas I e III
(D) Apenas II e III
(E) I, II e III
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WORD
Instrução: As questões de números 8 a 11 referem-se ao programa Microsoft Word
2003. Para resolver as questões de números 8 a 11, considere a imagem
abaixo, que mostra uma janela do programa Word com um documento
sendo editado.
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(C) O botão representado pelo ícone é usado para copiar a área selecionada
do documento para a área de transferência do Windows.
(D) O botão representado pelo ícone é usado para definir a cor de fundo na
área selecionada do documento.
(E) O botão representado pelo ícone é usado para reverter o último comando
ou excluir a última entrada digitada.
11. Sobre o texto que for digitado sob as condições de formatação indicadas na barra
de ferramentas, pode-se afirmar que será usada a fonte
(A) Prova de tamanho 14 com o estilo Arial.
(B) Arial de tamanho 14 com o estilo Prova.
(C) Prova, com o estilo Arial, e espaçamento entre linhas de 14 pontos.
(D) Arial, com o estilo Prova, e espaçamento entre linhas de 14 pontos.
(E) Prova, com o estilo Arial, e recuo de margem de 14 mm.
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EXCEL
Instrução: As questões de números 12 a 14 referem-se ao programa Microsoft Excel
2003.
12 Na planilha abaixo, deseja-se fazer uma lista de preços em reais, conforme
mostrado. Qual a fórmula a ser digitada em C3 que poderá, posteriormente, ser
copiada, pelo recurso de copiar e colar, para as células C4 a C5, mantendo a
mesma forma de cálculo como em C3?
(A) = C1*B3
(B) = $C1*B3
(C) = C$1*B$3
(D) = C$1*B3
(E) = $C$1*B$3
Deseja-se classificar o conjunto dos dados por data, da mais recente para a mais
antiga, sem perder o relacionamento do conjunto. Para tanto, que células devem ser
marcadas e que comando deve ser selecionado?
(A) A2:B5 Dados | Classificar | Classificar por Data, com a opção Decrescente
(B) A2:B5 Dados | Classificar | Classificar por Data, com a opção Crescente
(C) A2:B5 Dados | Classificar | Classificar por Comarca, com a opção
Crescente
(D) B2:B5 Dados | Classificar | Classificar por Comarca, com a opção
Crescente
(E) B2:B5 Dados | Classificar | Classificar por Data, com a opção Decrescente
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Para realizar a inversão do conteúdo das linhas e das colunas da faixa A1 a D5,
como mostrado na planilha, deve-se marcar a faixa A1 a D5 e utilizar o menu
Editar | Copiar. Com a célula ativa em A7, que recurso deve ser usado a seguir?
(A) Editar | Colar especial, marcando a opção Transpor.
(B) Editar | Colar especial, acionando Colar vínculo.
(C) Editar | Preencher | Para baixo.
(D) Editar | Preencher | Justificar.
(E) Editar | Inverter.
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OUTLOOK
Instrução: As questões de números 15 e 16 referem-se ao programa Microsoft
Outlook 2003. Para resolver a questão de número 15, considere a imagem
abaixo, que mostra a janela de uma mensagem sendo editada.
15. Quando se deseja que um destinatário não fique visível para os demais
destinatários de uma mensagem, deve-se
(A) colocar esse destinatário na caixa ao lado do botão representado pelo ícone
.
(B) colocar esse destinatário na caixa ao lado do botão representado pelo ícone
.
(C) colocar esse destinatário na caixa ao lado do botão representado pelo ícone
.
(D) marcar esse destinatário como confidencial, clicando-se o botão representado
pelo ícone .
(E) marcar esse destinatário como confidencial, clicando-se o botão representado
pelo ícone
16. Por padrão, o Microsoft Outlook 2003 disponibiliza diversas pastas de trabalho.
Considere as assertivas abaixo sobre a funcionalidade dessas pastas.
I - A pasta Rascunhos armazena itens inacabados, que podem ser finalizados
posteriormente.
II - A pasta Caixa de saída armazena temporariamente os itens excluídos até que
sejam excluídos permanentemente ou recuperados.
III - A pasta Caixa de entrada armazena exclusivamente itens recebidos e ainda não
lidos.
Quais são corretas?
(A) Apenas I
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(B) Apenas I e II
(C) Apenas I e III
(D) Apenas II e III
(E) I, II e III
7–D O enunciado explicita que a pasta Arq1 está vazia, porque caso ela
contivesse outros arquivos ou pastas o resultado da pesquisa poderia ser
diferente do indicado.
Pelos critérios de pesquisa montados todas as pastas e arquivos que
comecem pela letra A serão listados.
8–E Letra A – A palavra está em negrito, o que pode ser observado pela barra de
ferramentas
Letra B – O documento possui 4 páginas, visto na Barra de Status ¼
Letra C – O Modo é Layout de Impressão, pode-se ser visto porque no canto
inferior esquerdo da janela o 3º botão está pressiona (se fosse o 1º seria
modo de exibição normal), além disso as bordas da folha estão visíveis na
janela do doucmento
Letra D – O nome do documento é questões Word.doc – visível na Barra de
Títulos do documento
Letra E – ERRADO: o parágrafo está alinhado JUSTIFICADO, como pode-se
ver pela barra de ferramentas (visto que parte do texto está selecionado)
9–E
10 – D Sempre o pincel! Ele é usado para copiar formato do objeto (texto, tabela,
desenho) selecionado na tela.
11 – B
12 – D Se não colocarmos o $ antes da linha 1 (C$1) na fórmula, esta posição será
relativisada e, portanto, mudada na cópia para outro lugar
13 – A A data mais recete é aquela que tem o ano maior – assim a classificação
deve ser DECRESCENTE – O erro da letra E é apenas o intervalo
selecionado: como a coluna A está fora do intervalo a classificação
aconteceria apenas na coluna B, perdendo, neste caso, o relacionamento
entre os dados
14 – A A opção trasnpor é a que faz inversão de linhas e colunas
15 - C Esta opção é transcrita como Com Cópia OCULTA
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