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Capítulo 4
Pórticos
http://www.bemaindustria.com.br/tec_vis.aspx?id=15
Universidade Federal do Rio Grande Teoria das Estruturas I
Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil
Pórticos – Bibliografia
4.1 – Introdução
PÓRTICO PLANO:
• estrutura plana com barras unidas
predominantemente por nós elásticos;
• sujeita a forças no plano da estrutura e
momentos com vetor perpendicular a este;
• pelo menos uma direção principal de inércia deve
estar no plano da estrutura.
4.1 – Introdução
4.1 – Introdução
• Pórticos isostáticos simples:
Engastado-livre
Biapoiado
4.1 – Introdução
• Pórticos isostáticos múltiplos:
obtidos por associação isostática e estável de pórticos simples.
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4.1 – Introdução
Convenção de Sinais
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4.1 – Introdução
Convenção de Sinais
4.1 – Introdução
4.1 – Introdução
Engastado-livre
Biapoiado
∑F = 0 x
∑F = 0 y
∑M = 0 z
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Triarticulado
∑F = 0x
R
∑F = 0y
∑M = 0 z
+
∑ z
M R , dir ou esq
=0
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∑F =0 x ∑ z
M R , dir ou esq
=0
∑F =0 y
∑M = 0 z
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Como quantificar ??
grau de hiperestaticidade g!
g = N − 3n
n = número de barras
N = número de GL restringidos
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g =0 Estrutura isostática.
potencialmente estável, verificar !
g = N - 3n = 3 - 3 = 0 isostática
g = N - 3n = 3 - 3 = 0 isostática
g = N - 3n = 3 - 3 = 0 isostática g = N - 3n = 3 - 3 = 0 isostática
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g = N - 3n = 4 - 3 = 1 x hiperestática
g = N - 3n = 5 - 3 = 2 x hiperestática
g = N - 3n = 6 - 3 = 3 x hiperestática
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g = N - 3n = 3 - 3 = 0 isostática ????
g = N - 3n = 4 - 3 = 1 x hiperestática ????
Instáveis!
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NÓ ELÁSTICO NÓ ARTICULADO
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nó articulado:
6 GL 4 GL
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nó elástico:
e - número de engastes
r - número de apoios duplos
a - número de apoios simples
t - número de nós articulados
m - número de barras que concorre ao nó i
s - número de nós elásticos
p - número de barras que concorre ao nó j
t s
g = [3e + 2r + a] + ∑ 2(mi − 1) + ∑ 3( p j −1) − 3n
i =1 j =1
N = 3 + 1 + 3 + 3 = 10
n=3 3n = 9
g = 10 - 9 = 1 x hiperestática
N=1+2+3+2=8
n=3 3n = 9
g = 8 - 9 = -1 1 x hipostática
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N = 1 + 2 + 3 + 2 + 6 = 14
n=4 3n = 12
g = 14 – 12 = 2 x hiperestática
N=1+2+1+3+2=9
n=3 3n = 9
g=9-9=0 isostática ??????
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g = ge + gi grau de hiperestaticidade
N = 3 + 3 + 2*(4) + 2*(2) = 18
n=6 3n = 18
g = N - 3n = 18 - 18 = 0 isostática ??????????
ge = (3e+2r +a) - 3 = 3 + 3 - 3 = 3 x ext. hiperestática
gi = g - ge = 0 - 3 = -3 3 x hipostática internamente
INSTÁVEL !
N = 3 + 2 + 1 + 2*(4) + 2*(2) = 18
n=6 3n = 18
g = N - 3n = 18 – 18 = 0 isostática
ge = (3e+2r +a) - 3 = 3 + 2 + 1 – 3 = 3 x ext. hiperstática
gi = g - ge = 0 - 3 = -3 3x hipostática internamente
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N = 3 + 3+ 2*(3) + 4*(6) = 36
n=9 3n = 27
g = N - 3n = 36 – 27 = 9x hiperestática
ge = (3e+2r +a) - 3 = 3 + 3 - 3 = 3x ext. hiperestática
gi = g - ge = 9 - 3 = 6x hiperestática internamente
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N = 2+3*1 + 5*2 = 15
n=5 3n = 15
g = N - 3n = 15 – 15 = 0 isostática
ge = (3e+2r +a) - 3 = 5 - 3 = 2x ext. hiperestática
gi = g - ge = 0 - 2 = 2x hipostática internamente
N = 2 + 4*6 +9 = 35
n=8 3n = 24
g = N - 3n = 35 – 24 = 11x hiperestática
http://www.fepol.com.br/industriais/fepol824.jpg
http://www.fepol.com.br/industriais/fepol824.jpg
http://www.engefame.com.br/
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N = 3 + 3+ 2*(6) + 4*(2) = 26
n=8 3n = 24
g = N - 3n = 26 - 24 = 2 x hiperestático
ge = (3e+2r +a)-3 = 3 + 3 – 3 = 3x ext. hiperestático
gi = g - ge = 2 - 3 = -1 x hipostático internamente
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N = 2 + 1+ 3*(2) + 2*(6) = 21
n=7 3n = 21
g = N - 3n = 21 - 21 = 0 isostático
ge = (3e+2r +a) - 3 = 2 + 1 - 3 = 0 ext. isostático
gi = g - ge = 0 – 0 = 0 isostático internamente
N = 2 + 1+ 3*(2) = 9
n=3 3n = 9
g = N - 3n = 9 - 9 = 0 isostático
ge = (3e+2r +a)-3 = 2 + 1 - 3 = 0 ext. isostático
gi = g - ge = 0 – 0 = 0 isostático internamente
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DECOMPOR!
PÓRTICOS ABERTOS
ds dM
Vds − dM + dV = 0 ⇒ V= (Eq.1− a)
2 ds
1 dM
=V (Eq.1− b)
r dϕ
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∑F x =0
( )
− N + ( N + dN) cosdϕ − (V + dV ) sin dϕ + qdscos d2ϕ − pdssin d2ϕ = 0 ( )
∑F x =0
( )
−V + (V + dV ) cosdϕ + ( N + dN) sin dϕ + pdscos d2ϕ + qdssin d2ϕ = 0 ( )
considerando que: sin dϕ ≈ dϕ e cosdϕ ≈ 1
V dN dN
− = q (Eq. 2 − a) V− = qr (Eq. 2 − b)
r ds dϕ
N dV dV
− − = p (Eq. 3 − a) −N− = pr (Eq. 3 − b)
r ds dϕ
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P
N s = − Ay cos θ = − cos θ
2
P
Vs = Ay sen θ = sen θ
2
M s = Ay (R − R cos θ ) = (1 − cos θ )
PR
2
Na ausência de forças
horizontais, diagrama de
momento fletor idêntico ao
de uma viga biapoiada de
mesmo vão.
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N = − P sin α
Ay = P V = P cos α
M A = P r( sin φ2 − sin γ ) M = − P r( sin α − sin γ )
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φ = 180º e γ = −90º
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MA
Ay
MA
Ay
Esforços Internos: ( )
N = − pr sin φ2 + sin α sin α
M =−
pr 2
2
(
sin ϕ2 + sin α )
2
(
φ
)
V = pr sin 2 + sin α cos α
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1 dM
Empregando a Eq. 1-b: =V
r dϕ
(
V = −γ r 2 12 sin 2 ϕ cos ϕ + 12 cos3 ϕ + 12 sin ϕ .ϕ − 12 cos ϕ )
dV p = γY = γ r sin β
Empregando a Eq. 3-b: N= + pr com
dϕ
(
N = γ r 2 12 sin ϕ cos 2 ϕ + 12 sin 3 ϕ − 12 cos ϕ .ϕ )
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∑ M zA,esq = 0
∑ Fy = 0
VB = P
2
N B = − P 3 6
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P 3 P
M= r (1 − cos ϕ ) − r sin ϕ
6 2
1 dM
Empregando a Eq. 1-b: =V
r dϕ
P 3 P
V= sin ϕ − cos ϕ
6 2
dV
Empregando a Eq. 3-b: N =−
dϕ
P 3 P
N =− cos ϕ − sin ϕ
6 2
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M s = Ay (R − R cos θ ) = (1 − cos θ )
PR
2
ΣM zB = 0
n
AY (L1 + L2 ) − ∑ Pi(L1 + L2 − xi ) = 0
i =1
AY = Ay
ΣM zG,esq = 0
l
AY L1 − ∑ Pi(L1 − xi ) − H ' f cos α = 0
i =1
l
Ay L1 − ∑ P (L
i =1
i 1 − xi ) = M g
M g − H ' f cos α = 0
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Reações de apoio:
função de grandezas da
viga de substituição!
AY = Ay
BY = B y
Mg
H ='
f cos α
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Esforços no arco:
j
N S = −(AY − ∑ P ) sen ϕ − H
i =1
i
'
cos( ϕ − α)
j
V S = ( AY − ∑
i =1
Pi ) cos ϕ − H ' sen( ϕ − α)
j
M S = AY x − ∑ P (x − x ) − H y cos α
i =1
i i
'
j
M s = Ay x − ∑ P (x − x
i =1
i i )
Esforços no arco:
N S = −Vs sin ϕ − H ' cos (ϕ − α)
M S = M s − H ' y cos α
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http://blogln.ning.com/group/fotografia/forum/topics/belos-portais-e-porticos?xg_source=activity
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Linha de Pressões
Linha de pressões de um carregamento: é a forma que um arco
triarticulado deve ter para que fique submetido unicamente a esforços
normais.
M S = M s − H ' y cos α = 0
Ms
y= '
H cos α
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y = Y − y*
dy
= tan ϕ − tan α
dx
Vs
tan ϕ − tan α =
H ' cos α
Mg
H =
'
f cos α
V s + H ' sen α
tan ϕ =
H ' cos α
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Comentários Finais
a) Quando os dois apoios se encontram no mesmo nível, as expressões ficam
bastante simplificadas, resultando
Mg Vs
H =
'
tanϕ =
f H'
Ms 2
NS = Vs + H '
2
y=
H'
b) Quando a rótula está acima dos apoios, para carga vertical de cima para
baixo, o arco resulta comprimido.
c) Quando o arco se desenvolve abaixo dos apoios, sujeito a carga de cima para
baixo, resulta tracionado.
d) A linha de pressões corresponde à forma mais econômica de trabalho da
estrutura.
e) A linha de pressões para carga uniformemente distribuída é uma parábola do
segundo grau.
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a) Linha de pressões:
Mg 96tm
H' = = = 15t
f 6,4m
Ms Ms
y= ' =
H 15t
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b) Nmax e Nmin:
'2
NS = Vs + H
2
Nmin = 02 + 152 = 15 t ,
10 m à direita do ponto A.
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c) Inclinação da tangente
em x = 2,5m:
Vs
tanϕ =
H'
Vs 20 t − 2 t m .2,5m
tanϕ = ' = = 1 ∴ ϕ = 45º
H 15 t
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b) Inclinação da tangente
em x = 2,5m:
Vs
tanϕ =
H'
Vs 20 t − 2 t m .2,5m
tanϕ = ' = = 1 ∴ ϕ = 45º
H 15 t
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H ' = 16 t
Mg 13tm 13
f = = = m
H' 16t 16
a) Linha de pressões:
Ms Ms
y= '
=
H 16 t
8 x − 1,5(x 2 ) 1
2
y AC = '
= (8 x − 0,75 x 2 )
H 16
8 x − 6( x − 2 m ) 1
yCD = '
= ( x + 6)
H 8
8 x − 6( x − 2m) − 14( x − 6m) 3
y DB = '
= (8 − x )
H 4
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a) Linha de pressões:
'2
Nmax ≤ 20 t ∴ 12 + H ≤ 20 t
2
H ' = 16 t
Mg 13tm 13
f = = = m
H' 16t 16
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'2
NG = Vg + H = 52 + 162 = 16,8 t
2
8 t −1,5 t m .x
Vag
tanϕ = ' =
H 16 t
'2
Nmin = Vd + H = 22 + 162 = 16,1 t
2