Você está na página 1de 54

Análise das Estruturas I

Prof. Ms. João Ricardo


Objetivo

• Apresentação (professor e alunos);


• Plano de ensino;
• Trabalho, datas e critérios de
avaliação;
• Importância do ENADE;
• Bibliografia do curso;
• Material didático.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 2


Termos e conceitos

• Conhecer o professor e o curso;


• Conceito do ENADE;
• Listar as diferentes classificações
Das propriedades dos materiais;
• Porque estudar a Resistência dos
Materiais.
• Classificação dos Materiais

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 3


Apresentação

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 4


Quem é o
professor?

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 5


Vamos
começar!?

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 6


Quem é quem – Lista de presença

Professor Informações de contato


João Ricardo eng_jrps@hotmail.com

Nome completo Experiência


Fulano ......
Beltrano ......
Cicrano ......

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 7


Plano de ensino

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 8


Plano de ensino
Data Conteúdo Data Conteúdo
21/02 Apresentação/Conceitos 02/05 Estudo dos Pórticos Isostáticos
Fundamentais Planos
28/02 Conceitos Fundamentais 09/05 Estudo dos Pórticos Isostáticos
07/03 Conceitos Fundamentais Planos

14/03 Conceitos Fundamentais 16/05 Estudo das cargas móveis em


estruturas isostáticas.
21/03 Estudo das Vigas Isostáticas
23/05 Estudo das cargas móveis em
28/03 Estudo das Vigas Isostáticas estruturas isostáticas.
04/04 Revisão 30/05 Revisão
11/04 P1 06/06 P2
18/04 Estudo das Vigas Isostáticas 13/06 2ª CHAMADA
25/04 Estudo das Vigas Isostáticas 21/06 FINAL

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 9


Trabalho, datas e critério
de avaliação

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 10


Trabalhos, datas e aprovação
• Avaliações serão em grupos de no máximo 3 integrantes !
• Será escolhido um integrante do grupo para resolver uma
questão, aleatória da avaliação,no quadro.
• É preferível que o grupo seja o mesmo durante todo o
semestre letivo.
• Não será aceito lista de exercício entregue com atraso.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 11


Trabalhos, datas e aprovação
1ª unidade

• Medida de eficiência (ME1) é uma nota, sendo o


somatório da avaliações (A1+A2+A3+A4) e varia de 0
a 4 pontos.

• P1 é a nota obtida na prova que varia de 0 a 6


pontos.
0,0 a 4,0

Nota 1ª unidade = ME1 + P1


0,0 a 10,0
0,0 a 6,0

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 12


Trabalhos, datas e aprovação
2ª unidade

• Medida de eficiência (ME2) é uma nota, sendo o


somatório da avaliações (A5+A6+T1) varia de 0 a 4
pontos.

• P2 é a nota obtida na prova que varia de 0 a 6


pontos.
0,0 a 4,0

Nota 2ª unidade = ME2 + P2


0,0 a 10,0
0,0 a 6,0

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 13


ENADE

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 14


Qualidade de Ensino - ENADE
• Vocês sabem o que é o ENADE?
http://portal.inep.gov.br/enade

• Qual a nota da instituição?


• E a nota do curso?
• E qual nota você quer para você?

Vamos melhorar cada vez mais!

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 15


Bibliografia e fontes
de informação

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 16


Bibliografia
• Material básico
- ONOUYE, Barry. Estática e resistência dos materiais para
arquitetura e construção de edificações. 4ª. Ed. – Rio de
Janeiro: LTC, 2015.

- LEET, Kenneth M. Fundamentos da Análise Estrutural. 3.


edição. Porto Alegre: AMGH, 2009

- McCormac, Jack C. Análise Estrutural: usando métodos


clássicos e métodos matriciais. Rio de Janeiro: LTC, 2015

- NEWELL, J. A. Fundamentos Da Moderna Engenharia E Ciência


Dos Materiais. Editora LTC (Grupo GEN). 2010.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 17


Bibliografia
• Material complementar
− BEER, F. P., JOHNSTON, E. R. Jr., Mecânica Vetorial para
Engenheiros – Estática. 5ª edição. São Paulo: Makron,
Mcgraw-Hill, 1991.

− HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed., 4.


reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2012. 512 p.

− BOTELHO, M. H. C. Resistência Dos Materiais. Edgard Blucher.


1 ed., 2008. 248 p.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 18


Material didático

Deve solicitar na biblioteca!

1. Ir na biblioteca
2. Falar com Márcia/Marília
3. Solicitar livro recomendado

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 19


Vamos
dar início!?
Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 20
Introdução
Ponte do Brooklyn. Inaugurada em 1883, a um
custo de US$ 9 milhões, esta ponte foi
proclamada a “oitava maravilha do mundo”. O
vão central, que chega a mais de 40 metros de
altura sobre o rio East, estende-se por
aproximadamente 490 metros entre as torres.
Projetada em parte por avaliação de
engenharia e em parte por meio de cálculos, a
ponte é capaz de suportar mais de três vezes a
carga projetada original. As enormes torres de
alvenaria são apoiadas em caixões
pneumáticos de mais de 30 por 50 metros em
planta.
Em 1872, o coronel Washington A. Roebling,
diretor do projeto, ficou paralítico devido a
acidente de descompressão, enquanto
supervisionava a construção de um dos pilares
submersos. Com invalidez permanente, dirigiu
o restante do projeto na cama, com a ajuda de
sua esposa e da equipe de engenharia.
Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 21
Visão Geral
Como engenheiro ou arquiteto envolvido no projeto de prédios, pontes e
outras estruturas, você será obrigado a tomar muitas decisões técnicas sobre
sistemas estruturais.

Essas decisões incluem:

(1) selecionar uma forma estrutural eficiente, econômica e atraente;


(2) avaliar sua segurança, ou seja, sua resistência e rigidez; e
(3) planejar sua edificação sob cargas de construção temporárias.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 22


Análise de elementos estruturais básicos
Durante os cursos anteriores de está ca e resistência dos materiais, você
desenvolveu alguma formação em análise estrutural, quando calculou as
forças de barras em treliças e construiu diagramas de cisalhamento e
momento para vigas.

Agora, você vai expandir sua base em análise estrutural aplicando, de maneira
sistemá ca, uma variedade de técnicas para determinar as forças e
deslocamentos de diversos ele- mentos estruturais básicos:
vigas, treliças, pórticos, arcos e cabos.

Esses elementos representam os componentes básicos utilizados para formar


sistemas estruturais mais complexos.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 23


Definição de estrutura
A estrutura é definida como algo feito de partes interdependentes em um padrão
definido de organização.

Padrão radial e espiral da teia de aranha. Estrutura em arco e treliça

LOGO:

Estrutura é uma maneira de atingir a resistência máxima pelo material mínimo por
meio do arranjo mais apropriado de elementos dentro de uma forma adequada para
seu uso pretendido.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 24


A concepção (design) estrutural
O design, ou a concepção estrutural, é essencialmente o processo que envolve o
equilíbrio entre as forças aplicadas e os materiais que resistem a essas forças.
Estruturalmente:

Ponte Tacoma

Vídeo

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 25


Resistência e Utilidade
O projetista deve dimensionar as estruturas de modo que não apresentem:

Deformem
falhas
excessivamente

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 26


Resistência e Utilidade

sob quaisquer condições de carregamento

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 27


Desenvolvimento Histórico dos Sistemas Estruturais

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 28


Desenvolvimento Histórico dos Sistemas Estruturais

A Torre Eiffel, construída em ferro forjado, em


1889, domina a linha do horizonte de Paris
nesta fotografia antiga. Precursora da
edificação moderna com estrutura de aço, a
torre se eleva a uma altura de 300 m a partir
de uma base quadrada de 100,6 m.

A base larga e o eixo afunilado apresentam


uma eficiente forma estrutural para resistir às
grandes forças de tombamento do vento. No
topo da torre, onde as forças do vento são
maiores, a largura da construção é menor.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 29


Elementos Estruturais básicos
Todos os sistemas estruturais são compostos de vários elementos estruturais básicos:

vigas pilares tirantes

treliças
Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 30
Elementos Estruturais básicos
a) Coluna carregada axialmente;
b) coluna em balanço com carga de flambagem Pc;
c) coluna biarticulada com carga de flambagem 4Pc
Tirantes, cabos de suspensão — d) viga-coluna.
barras axialmente carregadas em tração

Tanque de armazenamento químico


apoiado por tirantes tracionados
suportando a força T.
Colunas — barras axialmente
carregadas em compressão

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 31


Elementos Estruturais básicos
Vigas — cisalhamento e momento de flexão
criados por cargas

(a) A viga deforma em uma curva suave;


(b) forças internas (cisalhamento V e momento fletor M);
(c) seção de aço em forma de I;
(d) viga I de madeira laminada colada.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 32


Elementos Estruturais básicos
Treliças planas — todos os membros
axialmente carregados

(a) Montagem de elementos triangulares


para formar uma treliça;

(b) dois tipos comuns de treliça com nomes


dados em homenagem ao projetista original.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 33


Elementos Estruturais básicos
Treliças planas — todos os membros
axialmente carregados

(a) Detalhe da ligação aparafusada;

(b) ponte de treliça mostrando o


contraventamento cruzado necessário para
estabilizar as duas treliças principais.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 34


Elementos Estruturais básicos
Arcos — membros curvos fortemente
solicitados em compressão direta
(a) Um arco com extremidades fixas suporta a
pista sobre um desfiladeiro onde paredes de
rocha fornecem um apoio natural para o
empuxo do arco T;

(b) encontros grandes destinados a suportar o


empuxo do arco;

(c) tirante adicionado na base para suportar o


empuxo horizontal; fundações projetadas apenas
para reação vertical R;

(d) fundação colocada sobre estacas; estacas


inclinadas usadas para transferir o componente
horizontal do empuxo para o chão.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 35


Elementos Estruturais básicos
Cabos — membros flexíveis solicitados em
tração por cargas transversais

(a) Cabo na forma de catenária sob o próprio peso;

(b) cabo parabólico produzido por uma carga uniforme;

(c) diagrama de corpo livre de uma seção de cabo


suportando uma carga vertical uniforme; o equilíbrio na
direção horizontal mostra que a componente de tração
horizontal H no cabo é constante.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 36


Elementos Estruturais básicos
Cabos — membros flexíveis solicitados em
tração por cargas transversais

Ponte Golden Gate (Baía de São Francisco). Inaugurada em


1937, o vão principal de mais de 1 280 metros era o mais
longo daquela época e manteve esse título por 29 anos.
O projetista principal foi Joseph Strauss, que anteriormente
colaborou com Ammann na ponte George Washington, em
Nova York;

Ponte do rio Rhine, em Flehe, próximo a Dusseldorf,


Alemanha. Projeto de torre única. A linha única de cabos é
ligada ao centro do piso da ponte e existem três faixas de
rolamento em cada lado. Essa disposição depende da rigidez
à torção da estrutura do piso da ponte para obter uma
estabilidade global.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 37


Elementos Estruturais básicos
Cabos — membros flexíveis solicitados em
tração por cargas transversais

Técnicas para enrijecer cabos:


(a) torre estaiada com cabos pré-tensionados
com aproximadamente 50% de sua resistência
à tração máxima;

(b) rede de cabos tridimensional; cabos ancorados


estabilizam os cabos inclinados para cima;

(c) teto em cabo coberto por blocos de


concreto para manter o cabo tracionado a fim
de eliminar as vibrações. Cabos apoiados por
pilares maciços (colunas) em cada
extremidade.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 38


Elementos Estruturais básicos
Cabos — membros flexíveis solicitados em
tração por cargas transversais

Detalhe de uma ancoragem de


cabo na rocha.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 39


Elementos Estruturais básicos
Pórticos rígidos — solicitados por carga axial e
momento

Estruturas com nós rígidos:

(a) pórtico rígido de um andar;

(b) viga Vierendeel, cargas transmitidas


por tração direta e flexão;

(c) detalhes de uma ligação soldada no


canto de um pórtico rígido de aço;

(d) detalhe do reforço do canto do


pórtico de concreto em (b).

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 40


Elementos Estruturais básicos
Placas ou lajes — carga transmitida por flexão

(a) Influência das bordas na


curvatura;

(b) sistema de viga e laje;

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 41


Elementos Estruturais básicos
Placas ou lajes — carga transmitida por flexão

(c) laje e vigas atuam como uma unidade. À


esquerda, a laje de concreto se funde com a
viga para formar uma viga T; à direita, o
conector de cisalhamento une a laje de
concreto à viga de aço produzindo uma viga
composta;

(d) teto de placa dobrada.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 42


Elementos Estruturais básicos
Cascas finas (elementos de superfície curvos) — tensões (c) Paraboloide hiperbólico. Geratrizes
em linha reta formam esta casca. São
atuando principalmente no plano do elemento necessárias vigas de borda para fornecer
reação para as tensões de membrana;
(a) cúpula esférica apoiada continuamente. É fornecida a (b) cúpula modificada com apoios
condição de contorno da ação de membrana; próximos entre si. Devido às aberturas, a
condição de membrana é um pouco
alterada nas bordas. Deve-se engrossar a
casca ou fornecer vigas de borda nas
aberturas;

(e) cúpula com um anel de compressão no topo e


(d) cúpula com apoios distantes entre si. Forças de um anel de tração na parte inferior. Esses anéis
membrana não podem se desenvolver nas bordas. fornecem reações para as tensões de membrana.
São necessárias vigas de borda e espessamento da As colunas devem suportar somente carga (f) casca cilíndrica.
casca em torno do perímetro; vertical;

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 43


Montando elementos básicos para formar um sistema
estrutural estável
Prédio de um andar (a) Visão tridimensional do prédio (a seta indica
a direção na (b) detalhes
qual do pórtico
a plataforma com se
do teto (a) Visão
(c) tridimensional
detalhes das do prédio (aentre
ligações seta indica
viga e
(a) Visão tridimensional do prédio (a seta indica estende); contraventamento com a coluna;
direção na qual a plataforma do teto se
a(a) Visão tridimensional
direção do prédiodo(ateto
na qual a plataforma seta se ligações aparafusadas; estende);
indica a
estende); direção na qual a plataforma do
teto se estende);

(a) Visão tridimensional do prédio (a seta indica


(a) Visão tridimensional do prédio (a seta indica (a) Visão tridimensional do prédio (a seta indica
a direção na qual a plataforma do teto se
a direção na qual a plataforma do teto se a direção na qual a plataforma do teto se
estende);
estende); estende);

(d) modelo idealizado do


sistema estrutural
transmitindo cargas
gravitacionais do teto;

(e) modelo da viga CD;


(f) modelo idealizado de sistema de treliça para
transmitir carga lateral atuando à direita. A
barra diagonal DB se deforma e é ineficiente.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 44


O forte terremoto de 1999 (magnitude 7,7) ocorrido em Chi-Chi, Taiwan, fez que os
andares superiores dos prédios de apartamentos, mostrados na foto, desabassem
como um conjunto. Embora as colunas de apoio do prédio fossem projetadas para
forças sísmicas, a ligação de paredes divisórias de concreto rígido e tijolos às colunas
dos andares superiores invalidou o objetivo do projetista e causou a falha dos
segmentos mais flexíveis das colunas dos andares inferiores, quando o bloco superior
do prédio se deslocou lateralmente como um todo.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 45


Conclusões

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 46


Resumo
Itens de nossa conversa!
•Objetivos da aula;
•Apresentação;
•Plano de ensino;
•Critérios de notas;
•Bibliografia da disciplina;
•Material didático.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 47


Resumo
Itens de nossa aula!
1. Para iniciar nosso estudo da análise estrutural, examinamos a relação
entre planejamento, projeto e análise. Nesse processo correlacionado, o
engenheiro de estruturas primeiramente estabelece uma ou mais
configurações iniciais das formas estruturais possíveis, estima os pesos
próprios, seleciona as cargas de projeto importantes e analisa a estrutura.
Analisada a estrutura, os membros principais são redimensionados. Se os
resultados do projeto confirmarem que as suposições iniciais estavam
corretas, o projeto está concluído. Se houver grandes diferenças entre as
proporções iniciais e finais, o projeto será modificado, e a análise e o
dimensionamento serão repetidos. Esse processo continua até que os
resultados finais confirmem que as proporções da estrutura não exigem
mais modificações.;

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 48


Resumo
Itens de nossa aula!
2. Examinamos também as características dos elementos estruturais comuns
que compõem prédios e pontes típicos. Eles incluem vigas, treliças, arcos,
pórticos com ligações rígidas, cabos e cascas.
3. Embora a maioria das estruturas seja tridimensional, o projetista que
desenvolve um entendimento do comportamento estrutural muitas vezes
pode dividir a estrutura em uma série de estruturas planares mais simples
para análise. O projetista é capaz de escolher um modelo simplificado e
idealizado que represente precisamente os fundamentos da estrutura real.
Por exemplo, embora a alvenaria exterior ou janelas e painéis de parede de
um prédio ligados ao arcabouço estrutural aumentem a rigidez da estrutura,
normalmente essa interação é desprezada.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 49


Resumo
Itens de nossa aula!
4. Como a maioria das estruturas é analisada por computador, os engenheiros
de estruturas devem desenvolver uma compreensão do comportamento
estrutural para que, com alguns cálculos simples, possam verificar se os
resultados da análise feita pelo computador são razoáveis. As falhas
estruturais não somente envolvem altos custos, mas também podem resultar
em lesões nas pessoas ou perda de vidas.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 50


Próxima aula

•Conceito fundamentais...
- Conceitos fundamentais: Força e
momento.
- Cargas: Concentradas,
Distribuídas, Momento.

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 51


Assunto da próxima aula???
• Antes de estudar o capítulo
Traduza o que você pensa sobre a aprendizagem de cada tema
tema..
Domino Vai ser Vai ser
Temas principais do projeto
O tema fácil difícil
A. Equilíbrio dos corpos rígidos
B. Vínculos e apoios
C. Tipos de estruturas

Abaixo alguns termos e conceitos que você encontrará no capítulo.


capítulo. Marque
aqueles que você julga que estão relacionados à imagem.
imagem.

x Tração
Compressão
Torção B
A
Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 52
Perguntas?

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 53


Bom descanso a todos!

Prof.º João Ricardo Análise das Estruturas I 54

Você também pode gostar