Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 01
▪ Pré Requisito: -
▪ Avaliação quantitativa:
a) Frequência – a frequência mínima exigida é de 75%.
b) Avaliação individual – provas e apresentação de trabalho.
c) Avaliação grupal – apresentação de trabalhos e/ou seminários.
➢ CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
▪ Avaliação quantitativa:
Se, (AP + AC ) / 2 ≥ 6 ✔
➢ Alguma pergunta ou sugestão para a professora ?
1. INTRODUÇÃO
1.1 – Introdução à Análise Estrutural
III. No caso de estruturas contínuas (que não são compostas por barras), o
método comumente utilizado na análise estrutural é uma formulação
em deslocamentos do Método dos Elementos Finitos.
Nesse método, o modelo discreto é obtido pela subdivisão do domínio
da estrutura em subdomínios, chamados de elementos finitos, de
formas simples (em modelos planos, usualmente triângulos ou
quadriláteros). Essa subdivisão é denominada malha de elementos
finitos e os parâmetros que representam a solução discreta são valores
de deslocamentos nos nós (vértices) da malha.
Observa-se então que a obtenção do modelo discreto para estruturas
contínuas é muito mais complexa do que no caso de modelos de
estruturas reticuladas (pórticos, treliças ou grelhas).
1. INTRODUÇÃO
1.3 – Análise Estrutural
x
z
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.1 – Pórticos Planos
O quadro plano ao lado tem solicitação externa composta por uma força
horizontal P (na direção x) e uma força uniformemente distribuída vertical q
(na direção y).
As forças aplicadas externamente são
chamadas, de forma geral, cargas. Cargas
externas também podem incluir momentos
aplicados, que, no caso de pórticos planos,
são momentos em torno do eixo
perpendicular ao plano do modelo. O
conjunto de cargas que atua externamente é
denominado genericamente carregamento.
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.1 – Pórticos Planos Solicitações Externas
▪ Cargas permanentes
▪ Cargas acidentais
▪ Cargas móveis
Restrições em
Apoios Símbolos Reações de Apoio
deslocamentos e rotações
Simples do 1º
Δy = 0
gênero vertical
Simples do 1º
Δx = 0
gênero horizontal
Simples do 1º
Δy´ = 0
gênero inclinado
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.1 – Pórticos Planos Apoios
Restrições em
Apoios Símbolos Reações de Apoio
deslocamentos e rotações
Simples do 2º Δx = 0
gênero Δy = 0
Δx = 0
Engaste
Δy = 0
(3º gênero)
θz = 0
Engaste Δy = 0
deslizante θz = 0
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.1 – Pórticos Planos Apoios
2.2 – Vigas
Uma viga é um elemento estrutural unifilar, isto é, tem um eixo bem definido.
No nosso contexto, viga é um modelo estrutural: um modelo matemático que
abstrai o comportamento de uma viga real.
2.2 – Vigas
Dessa forma, pode-se dizer que uma viga, enquanto modelo estrutural é um
caso particular do modelo de quadros planos. De fato, aplicam-se a vigas
todas as considerações feitas para pórticos planos com respeito a cargas,
apoios, reações de apoio, equilíbrio global, esforços internos, ligações internas
e liberações de continuidade.
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.3 – Treliças
Restrições em
Apoios Símbolos Reações de Apoio
deslocamentos e rotações
Simples do 1º
Δy = 0
gênero vertical
Simples do 1º
Δx = 0
gênero horizontal
Simples do 1º
Δy´ = 0
gênero inclinado
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.3 – Treliças
Restrições em
Apoios Símbolos Reações de Apoio
deslocamentos e rotações
Simples do 2º Δx = 0
gênero Δy = 0
Equilíbrio global
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.4 – Grelhas
Outro tipo de modelo estrutural reticulado é a grelha.
Grelhas são modelos planos com cargas na direção perpendicular ao plano,
incluindo momentos em torno de eixos do mesmo.
Usualmente, o modelo de grelha é utilizado para representar o comportamento
de um pavimento de um edifício ou do tabuleiro de uma ponte.
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.4 – Grelhas
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.4 – Grelhas
Cabos e arcos são modelos que têm elementos estruturais com eixos bem
definidos e que, por hipótese, estão submetidos à tração pura ou
compressão pura, respectivamente.
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.6 – Cabos e Arcos
Este tipo de comportamento está associado a um uso muito eficiente do
material porque existe um nível de tensão constante ao longo das seções
transversais de cada elemento estrutural.
Isso é mais evidente para cabos porque, por serem flexíveis, a sua
geometria se modifica para atingir o estado de tensão constante.
Além disso, o nível de tensão interna em elementos submetidos à tração é
limitado somente pela resistência do material. Em elementos estruturais
submetidos à compressão, entretanto, a capacidade de resistência da
estrutura pode estar limitada por perda de estabilidade associada a
imperfeições geométricas (que são inevitáveis), fenômeno denominado
flambagem.
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.6 – Cabos e Arcos
No modelo estrutural, em geral, considera-se que os cabos são
perfeitamente flexíveis, isto é, têm momentos fletores nulos em todas as
seções transversais (hipótese que pode ser comprovada
experimentalmente). A consequência é que os cabos ficam submetidos
apenas a esforços normais de tração.
Um cabo é um elementos estrutural cuja forma final depende do
carregamento atuante (posições das cargas), bem como do seu
comprimento.
2. MODELOS DE ESTRUTURAS RETICULADAS
2.6 – Cabos e Arcos
O fato de a geometria final do cabo não ser conhecida a priori torna a
analise de cabos relativamente mais sofisticada do que a de vigas, pórticos e
treliças, em que se considera, para fins de imposição de equilíbrio, a
geometria original (indeformada) da estrutura. Na análise de cabos, as
equações de equilíbrio devem ser estabelecidas na configuração deformada
da estrutura.
Uma analise estrutural que formula condições de equilíbrio para a
configuração indeformada da estrutura é dita analise de primeira ordem.
Por outro lado, uma analise estrutural que, na imposição do equilíbrio, leva
em conta deslocamentos sofridos pela estrutura é denominada analise de
segunda ordem.
TEORIA DAS ESTRUTURAS
Aula 03
(feriado)
Por sua vez, um modelo estrutural que não tem número suficiente de
vínculos em relação às condições de equilíbrio é denominado hipostático.
3. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
3.1 – Introdução
3. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
3.1 – Introdução
Uma condição para que uma viga seja isostática é que o número de
componentes de reação de apoio seja igual ao número de equações
de equilíbrio.
3. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
3.2 – Vigas Isostáticas
Lista de Exercícios Complementares:
3. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
3.2 – Vigas Isostáticas
30kN
10kN
TEORIA DAS ESTRUTURAS
Aula 05