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2. Vigas Isostáticas
2.1 Introdução
2.2 Determinação e Representação dos Esforços Internos (DMF, DEC, DEN, DMT)
• Viga: estrutura reticulada com eixo retilíneo, submetida a forças e/ou binários que atuam no plano que
contém o eixo. Exemplos:
INTRODUÇÃO
• Viga: estrutura reticulada com eixo retilíneo, submetida a forças e/ou binários que atuam no plano que
contém o eixo. Exemplos:
• Viga biapoiada e viga em balanço ocorrem também em forma composta, apoiando-se uma sobre as outras e em
apoios externos, de maneira a constituir um conjunto estálvel denominado viga Gerber
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• Hiperestáticas - equilíbrio estável e número de incógnitas maior que o número de equações (g > 0).
• Hipostáticas –vinculação insuficiente (g < 0) ou equilíbrio instável (g pode ser > ou igual 0).
DETERMINAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DOS ESFORÇOS INTERNOS
• Diagrama de Esforços Internos → representação gráfica da variação dos esforços internos. Os esforços internos
variam segundo a coordenada x do eixo da barra.
• Os diagramas são traçados transversalmente a uma linha de referência que geralmente é escolhida paralela ao eixo
da viga.
• DMF (diagrama de momento fletor) – o fletor positivo é traçado no lado inferior da linha de referência –
corresponde ao lado tracionado da barra.
• DEC (diagrama de esforço cortante) – cortante positivo é traçado no lado superior da linha de referência e
negativo no lado inferior dessa linha.
• Sobre a convenção do DMF: o momento fleto positivo traciona o lado inferior da barra e para indicar o lado da
viga tracionado, em que devem ser colocados os vergalhões (em vigas de concreto armado), convencionou-se
no Brasil traçar o DMF do lado da linha de referência correspondente ao lado tracionado da barra.
DETERMINAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DOS ESFORÇOS INTERNOS
DETERMINAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DOS ESFORÇOS INTERNOS
DETERMINAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DOS ESFORÇOS INTERNOS
• Utilizando o método das seções, determina-se as equações dos esforços internos em uma seção
genérica dentro de cada trecho.
TRECHO: intervalo em que as equações dos esforços não variam, por exemplo, entre duas cargas
concentradas – portanto, há mudança de trecho quando há mudança de carga;
• Traçado direto:
2. Observar as leis que regem a distribuição dos esforços e definir os pontos necessários para o traçado
do diagrama (início e fim de trecho);
3. Calcular os esforços diretamente nos pontos estratégicos imaginando uma seção e observando a
convenção de sinais de esforços internos;
4. Traçar os diagramas.
Primeiramente adota-se o traçado pelas equações e depois de observar as leis que regem a variação dos
esforços, conforme os diferentes tipos de carregamento, será adotado o traçado direto.
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ESTÁTICA
• Os esforços internos solicitantes estão relacionados a uma determinada seção transversal e estes variam
ao longo do comprimento da viga.
• Existe uma relação entre os esforços internos, obtida por meio de equações diferenciais. Para a
obtenção dessas relações, considera-se um segmento infinitesimal de barra, sob a ação de uma força
distribuída.
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ESTÁTICA
O termo relativo a dx²/2 foi desprezado, pois trata-se de um infinitésimo de segunda ordem (valor ≈ 0)
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ESTÁTICA
• A derivada da equação do esforço cortante é igual, porem em sinal contrário, à equação da força
distribuída, se a força for orientada de cima para baixo, e a coordenada x dirigida da esquerda para
direita, ou seja, a tangente da inclinação do DEC em uma seção transversal é igual ao valor da força
distribuída com sinal contrário na referida seção.
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ESTÁTICA
• A derivada da equação do momento fletor é igual a equação do esforço cortante. Em outras palavras,
a tangente da inclinação do DMF é igual ao valor do esforço cortante na referida seção. Assim,
quando o cortante é nulo, o momento fletor apresenta um valor extremo, podendo ser este máximo,
mínimo ou uma inflexão.
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ESTÁTICA
• Derivando a segunda dessas equações, obtém-se uma equação diferencial de segunda ordem que relaciona
M(x), V(x) e p(x).
• Se o carregamento p(x) que atua na viga for dado por um polinômio de grau n, então a força cortante V(x) será
dada por um polinômio de grau n + 1, e o momento fletor, por um polinômio de grau n + 2.
• Em um trecho da barra onde não houver carregamento distribuído, V(x) será constante e M(x), de primeiro grau
(retilíneo)
• Assim, se em um trecho da barra o carregamento p(x) for uniformemente distribuído (constante), V(x) será de primeiro
grau (retilíneo) e M(x), de segundo grau (parábola)
• Se o carregamento em um trecho da barra p(x) for linear (cargas triangulares), V(x) será de segundo grau e M(x), de
terceiro grau.
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ESTÁTICA
• Passo 3: Diagramas
DMF
𝑀 =0
𝑥=0
𝑀𝑥=𝐿 = 0
𝑝𝑙 2
𝑀 𝐿 =
𝑥=2 8
• Obs:
DEC
• DMF é simétrico e DEC antissimétrico;
𝑀𝐵 = 0 ∴ 6 ∗ 𝑅𝐴 − 20 ∗ 6 ∗ 3 = 0
𝑅𝐴 = 60 𝑘𝑁
𝐹𝑦 = 0 ∴ 𝑅𝐴 + 𝑅𝐵 = 120
𝐿 = 6𝑚
𝑅𝐵 = 60 𝑘𝑁
p = 20 kN/m
VIGAS BIAPOIADAS
DEC
DMF
𝑥2
𝑀 𝑥 = 60𝑥 − 20
2
𝑉 𝑥 = 60 − 20x
𝑀𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑑𝑒𝑟𝑖𝑣𝑎𝑑𝑎 é 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙 𝑎 𝑧𝑒𝑟𝑜
0 = 60 − 20x ⸫ 𝑥 = 3𝑚 (𝑚𝑒𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑣ã𝑜)
VIGAS BIAPOIADAS
1) Reações de Apoio:
VIGAS BIAPOIADAS
𝑀 0 =0
𝑃𝑏
𝑀 𝑎 = ∗𝑎
𝑙
𝑃𝑏
𝑀 𝑙 = ∗ 𝑙 − 𝑃 𝑙 − 𝑎 = 𝑃𝑏 − 𝑃𝑏 = 0
𝑙
VIGAS BIAPOIADAS
𝑷𝒃
0 ≤ 𝑥 ≤ 𝑎, 𝑉𝐴 𝑥 =∗𝒙
• Exemplo 2: Viga biapoiada sob carga concentrada 𝑀 𝑥 = 𝒍
𝑷𝒃
𝑎 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿, 𝑉𝐴 𝑥 − 𝑃 𝑥 − 𝑎 = ∗ 𝒙 − 𝑷(𝒙 − 𝒂)
3) Traçado dos diagramas: 𝒍
𝑀 0 =0
𝑃𝑏
𝑀 𝑎 = ∗𝑎
𝑙
𝑃𝑏
𝑀 𝑙 = ∗ 𝑙 − 𝑃 𝑙 − 𝑎 = 𝑃𝑏 − 𝑃𝑏 = 0
𝑙
0 ≤ 𝑥 ≤ 𝑎, 𝑉𝐴 = 𝑝𝑏/𝑙
𝑉 𝑥 =ቊ
𝑎 ≤ 𝑥 ≤ 𝐿, 𝑉𝐴 − 𝑃 = −𝑉𝐵 = −𝑝𝑎/𝑙
VIGAS BIAPOIADAS
𝑃𝑏
0 ≤ 𝑥 ≤ 2, 𝑉𝐴 𝑥 = ∗ 𝑥 = 80𝑥
𝑀 𝑥 =൞ 𝑙
2 ≤ 𝑥 ≤ 6 = 80𝑥 − 120(𝑥 − 2)
𝑀𝐵 = 0 ∴ 6 ∗ 𝑅𝐴 − 120 ∗ 4 = 0
0 ≤ 𝑥 ≤ 2, 𝑉𝐴 = 80
𝑉 𝑥 =ቊ
𝑅𝐴 = 80 𝑘𝑁 2 ≤ 𝑥 ≤ 6, 𝑉𝐴 − 𝑃 = 80 − 120 = −40
𝐹𝑦 = 0 ∴ 𝑅𝐴 + 𝑅𝐵 = 120
𝑅𝐵 = 40 𝑘𝑁
VIGAS BIAPOIADAS
Observações:
•Na seção de momento concentrado há uma
descontinuidade no DMF, sem no entanto haver
diferença em sua inclinação nos dois lados;
•O DEC é constante e não há descontinuidade
na seção com M concentrado.
VIGAS BIAPOIADAS
• Resumo:
VIGAS BIAPOIADAS
• Resumo:
VIGAS BIAPOIADAS
• Resumo:
VIGAS BIAPOIADAS
3 𝑡𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜𝑠:
𝟎 ≤ 𝒙 ≤ 𝑳/𝟑, 𝑷𝒙
𝐿 𝑃𝐿
𝑀 0 =0𝑒𝑀 =
3 3
𝑳 𝟐𝑳 𝑳
≤𝒙≤ , 𝑷𝒙 − 𝑷(𝒙 − )
𝑀 𝑥 = 𝟑 𝟑 𝟑
𝐿 𝑃𝐿 𝐿 𝐿 𝑃𝐿
𝑀 = −𝑃 − =
𝐿 2𝐿 3 3 3 3 3
𝑀𝐵 = 0 ∴ 𝐿 ∗ 𝑅𝐴 − 𝑃 ∗ − 𝑃 ∗ =0 2𝐿 2𝑃𝐿 2𝐿 𝐿 2𝑃𝐿 𝑃𝐿 𝑃𝐿
3 3 𝑀 = −𝑃 − = − =
3 3 3 3 3 3 3
3𝑃𝐿
𝑅𝐴 = =𝑃
3𝐿
𝐹𝑦 = 0 ∴ 𝑅𝐴 + 𝑅𝐵 = 2𝑃
𝑅𝐵 = 𝑃
𝑃𝐿
3
VIGAS BIAPOIADAS
𝑅𝐵 = 𝑃
−𝑃
VIGAS BIAPOIADAS
• Exercícios: Determine as reações de apoio e os diagramas de esforços internos para as vigas abaixo:
VIGAS BIAPOIADAS
• Exercícios: Determine as reações de apoio e os diagramas de esforços internos para as vigas abaixo:
𝑹𝑨 = 𝟒, 𝟖𝟑 𝒌𝑵
𝐹𝑦 = 0 ∴ 𝑅𝐴 + 𝑅𝐵 = 5 ∗ 2.4
𝑹𝑩 = 𝟕, 𝟏𝟕 𝒌𝑵
0 ≤ 𝑥 ≤ 1,20, 𝟒, 𝟖𝟑
𝑉 𝑥 =
1,20 ≤ 𝑥 ≤ 3,60, 𝟒, 𝟖𝟑 − 𝟓 ∗ (𝒙 − 𝟏, 𝟐𝟎)
0 ≤ 𝑥 ≤ 1,20, −𝟑 + 𝟒, 𝟖𝟑𝒙
𝑀 𝑥 = 𝒙 − 𝟏, 𝟐𝟎
1,20 ≤ 𝑥 ≤ 3,60, −𝟑 + 𝟒, 𝟖𝟑𝒙 − 𝟓 ∗ 𝒙 − 𝟏, 𝟐𝟎 ∗
𝟐
VIGAS BIAPOIADAS
• Exercícios: Determine as reações de apoio e os diagramas de esforços internos para as vigas abaixo:
0 ≤ 𝑥 ≤ 1,20, 𝟒, 𝟖𝟑
𝑉 𝑥 =
1,20 ≤ 𝑥 ≤ 3,60, 𝟒, 𝟖𝟑 − 𝟓 ∗ (𝒙 − 𝟏, 𝟐𝟎)
𝑉 0 = 4,83 𝑘𝑁
𝑉 1,20 = 4,83 𝑘𝑁
𝑉 3,60 = 4,83 − 5 ∗ 3,60 − 1,20 = −7,17 𝑘𝑁
𝑀 𝑥
0 ≤ 𝑥 ≤ 1,20, −𝟑 + 𝟒, 𝟖𝟑𝒙
= 𝒙 − 𝟏, 𝟐𝟎
1,20 ≤ 𝑥 ≤ 3,60, −𝟑 + 𝟒, 𝟖𝟑𝒙 − 𝟓 ∗ 𝒙 − 𝟏, 𝟐𝟎 ∗
𝟐
𝑀 0 = −3 𝑘𝑁. 𝑚
𝑀 1,20 = −3 + 4,83 ∗ 1,20 = 2,796 kN. m
𝑀 3,60 = 0
𝑀𝑚á𝑥 = 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑢𝑙𝑜
4,83 − 5 ∗ 𝑥 − 1,20 = 0 ∴ 𝑥 = 2,167𝑚
𝑀 2,167 = 5,12 𝑘𝑁. 𝑚
VIGAS BIAPOIADAS
• Exercícios: Determine as reações de apoio e os diagramas de esforços internos para as vigas abaixo:
𝑹𝑩 = 𝟖𝟔, 𝟓𝟒 𝒌𝑵
𝐹𝑦 = 0 ∴ 𝑅𝐴 + 𝑅𝐵 = 15 + 15 + 20 ∗ 6 + 10𝑠𝑒𝑛60
𝑹𝑩 = 𝟕𝟐, 𝟏𝟐 𝐤𝐍
𝐹𝑥 = 0 ∴ 𝐻𝐴 − 10𝑐𝑜𝑠60 = 0
𝑯𝑨 = 𝟓 𝐤𝐍
VIGAS BIAPOIADAS
• Exercícios: Determine as reações de apoio e os diagramas de esforços internos para as vigas abaixo:
VIGAS ENGASTADAS E LIVRES
1) Reações de Apoio:
VIGAS ENGASTADAS E LIVRES
2) Esforcos Internos
3) Diagramas:
VIGAS ENGASTADAS E LIVRES
1) Reações de Apoio:
VIGAS ENGASTADAS E LIVRES
2) Esforços Internos
VIGAS ENGASTADAS E LIVRES
3) Diagramas:
VIGAS ENGASTADAS E LIVRES
• Resumo
VIGAS ENGASTADAS E LIVRES
• Resumo
VIGAS BIAPOIADAS COM BALANÇOS
• Exemplo 1:
1) Reações de Apoio
VIGAS BIAPOIADAS COM BALANÇOS
• Exemplo 1:
2) Equações de Equilíbrio
VIGAS BIAPOIADAS COM BALANÇOS
• Exemplo 1:
2) Equações de Equilíbrio
VIGAS BIAPOIADAS COM BALANÇOS
• Exemplo 1:
3) Diagramas
VIGAS BIAPOIADAS COM BALANÇOS
• Exercícios:
• a)
• b)
VIGAS BIAPOIADAS COM BALANÇOS
• A)
VIGAS BIAPOIADAS COM BALANÇOS
• B)
MÉTODO DIRETO PARA TRAÇADO DOS DIAGRAMAS
3) Para cada ponto calcular o valor do esforço interno pelo método das seções (de forma direta)
observando a convenção de sinais;
4) Observando as leis de variação dos esforços internos e utilizando os valores calculados traçar os
diagramas DEC, DMF e DEN.
MÉTODO DIRETO PARA TRAÇADO DOS DIAGRAMAS
• Pontos onde é necessário o cálculo do valor de esforço cortante V (observando somente as cargas
perpendiculares ao eixo da barra):
• Extremidade de barra;
• Seção antes e seção depois de carga concentrada aplicada, incluindo reação de apoio (seção a direita e à esquerda);
• Concluindo:
• Para traçar o DMF de um trecho de viga submetida a um carregamento qualquer, basta marcar os
momentos fletores nos pontos onde muda a lei de de variação de carregamento (início e fim do
trecho), ligá-los por segmentos de retas (linha de fechamento) e, a partir da linha pendurar,
perpendicularmente ao eixo da viga, o diagrama de viga biapoiada.
MÉTODO DIRETO PARA TRAÇADO DOS DIAGRAMAS
• Exercícios (Soriano) – Utilizando o método direto trace os diagramas DEC e DMF das vigas abaixo.
MÉTODO DIRETO PARA TRAÇADO DOS DIAGRAMAS
• Exercícios(Soriano) – Utilizando o método direto trace os diagramas DEC e DMF das vigas abaixo.
MÉTODO DIRETO PARA TRAÇADO DOS DIAGRAMAS
• Exercícios (Soriano) – Utilizando o método direto trace os diagramas DEC e DMF das vigas abaixo.
VIGAS GERBER
• Associação de vigas com estabilidade própria (biapoiadas, engastadas e livres, biapoiadas com
balanços) com outras apoiadas sobre as primeiras, que dão estabilidade ao conjunto. Para resolvê-la
para fazer sua decomposição nas vigas que a constituem, resolvendo inicialmente aquelas sem
estabilidade própria e, após, as dotadas de estabilidade própria, considerando as cargas que lhe estão
diretamente aplicadas acrescidas das forças transmitidas pelas rótulas;
• As ligações entre as diversas partes são idealizadas como rótulas. A principal aplicação é em
estruturas de pontes.
VIGAS GERBER
• Vigas Gerber Isostáticas serão decompostas nas diversas vigas isostáticas que as constituem:
• Vigas com estabilidade própria - apoios externos suficientes para garantir estabilidade;
• Vigas sem estabilidade própria -apoios externos insuficientes, necessitam se apoiar sobre as partes com
estabilidade própria.
• Para resolução deve-se inicialmente dividir a viga nas diversas partes que a compõem (pontos de
divisão: rótulas).
• Pode-se indicar por algarismos romanos I, II, III e IV as diferentes partes isoladas, começando a
numeração pelas vigas sem estabilidade própria;
• Esta numeração indica a ordem de resolução para obtenção das reações de apoio.
VIGAS GERBER
• As rótulas transmitem forças verticais e horizontais, mas não transmitem momento, por este motivo,
coloca-se um apoio (do primeiro ou segundo gênero) para representar estes esforços quando as
partes são separadas.
• Como normalmente tem-se apenas cargas verticais atuando na viga Gerber, na decomposição não é
necessário distinguir apoios do 1º. ou 2°. gênero. Basta que um dos apoios resista a forças horizontais
na viga Gerber.
VIGAS GERBER
Exemplo 1:
VIGAS GERBER
Exemplo 1:
VIGAS GERBER
Exercício:
VIGAS GERBER
Exercício:
VIGAS GERBER
Exercício:
Reações de Apoio
𝑞𝑎
RA = RB =
2
VIGAS INCLINADAS
Esforços internos
• Para determinar os esforços internos N e V é
necessário decompor as forças atuantes na viga
(reações e carga concentrada) em componentes
paralela e perpendicular ao eixo da viga.
• Para determinar o esforço interno de momento
fletor M não é necessário decompor a reações de
apoio – ou seja, a viga se comporta como se
fosse uma viga horizontal.
VIGAS INCLINADAS
Exercício:
VIGAS INCLINADAS
Exercício: DMF:
VIGAS INCLINADAS
DEN: DEC:
VIGAS INCLINADAS
Exercício:
VIGAS INCLINADAS
Exercício: DEN:
20*5 = 100 kN
VIGAS INCLINADAS
DEC DMF: