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PÓS-GRADUAÇÃO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
LATO SENSU
ENGENHARIA DE ESTRUTURAS
Rio do Sul
2019
1
posgrad@unidavi.edu.br
www.unidavi.edu.br
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
PÓS-GRADUAÇÃO
Curso:
Engenharia de Estruturas
Disciplina: Introdução a Engenharia de Estruturas
Professor: Angelo Rubens Migliore Junior
Duração: 24h
1. Apresentação
2. Fundamentos
3. Propriedades mecânicas
4. Análise estrutural
5. Método dos elementos finitos
6. Tipos de análise estrutural
7. Edifícios de concreto
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
PÓS-GRADUAÇÃO
1 2
3 4
5 6
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.2
7 8
9 10
11 12
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.3
13 14
Estruturas
reticuladas
Chapas Placas
Barras de
paredes finas
15 16
M = y dS
S
V = dS
S
17 18
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.4
Deslocamento
Deformação
Mudança na posição de pontos pertencentes as estruturas.
É a mudança na forma do elemento estrutural. Causados pelas deformações acumuladas dos elementos que
É função das características geométricas e mecânicas do material. compõe a estrutura.
Deformação produz Deslocamentos:
Nem todas as deformações são
importantes para o cálculo dos
deslocamentos
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21 22
Chapas Chapas
Ex.: paredes em alvenaria estrutural, reservatórios, etc.
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.5
Cascas
25 26
27 28
29 30
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.6
31 32
33 34
35 36
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.7
Cabos Cabos
37 38
Cabos Cabos
39 40
41 42
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.8
Arcos Arcos
43 44
45 46
47 48
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.9
N M V
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49 50
51 52
53 54
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.10
55 56
Vinculações Vinculações
Rótula ou articulação Engaste
57 58
Vinculações Vinculações
Ligações semirrígidas
59 60
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.11
61 62
63 64
65 66
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.12
Rótulas Engastes
Semirrígidas
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67 68
Apoios Apoios
69 70
71 72
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.13
73 74
75 76
77 78
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.14
79 80
81 82
DETERMINAÇÃO GEOMÉTRICA:
Vínculos e elementos devem satisfazer
condições para que a estrutura tenha
sua posição determinada no plano que
a contém.
b = 2n
b = 2n + 3c
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83 84
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.15
85 86
Exemplos: Exemplos:
87 88
89 90
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.16
Estabilidade Estabilidade
91 92
Estabilidade Estabilidade
A estabilidade da estrutura é comprometida se: Ou seja, a estrutura será instável se:
Há reações em número suficiente (b = 2n + 3c no caso
Há menos reações que equações de equilíbrio;
plano), mas as reações são concorrentes em relação a
Há reações em número suficiente mas:
um ponto. • São paralelas ou
• Concorrem em um mesmo ponto.
93 94
95 96
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.17
Sistemas estruturais
Quanto aos materiais
• Concreto
• Madeira
• Metálicas
• Alvenaria
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97
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.1
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
1 2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
3 4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
5 6
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
7 8
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
9 10
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
11 12
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.3
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
13 14
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
15 16
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
17 18
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
Em termos de rigidez
19 20
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
21 22
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
23 24
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.5
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
25 26
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
27 28
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
29 30
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.6
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
31 32
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
33 34
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
• Compressão biaxial
• Compressão tração
• Tração biaxial
35 36
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.7
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
37 38
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
39 40
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
Polímeros reforçados com fibras – natureza ortotrópica Polímeros reforçados com fibras
41 42
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.8
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
43 44
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
Polímeros reforçados com fibras – materiais ortotrópicos Materiais ortotrópicos – critério definido no sistema principal do
material
45 46
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
47 48
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas pag. 3.9
Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas Introdução à Engenharia de Estruturas – 3 Propriedades mecânicas
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Capacidade resistente
Na realidade, os materiais rompem não devido à tensão aplicada,
mas sim devido a uma determinada deformação máxima que
pode ser absorvida.
Consequências ??????
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.1
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
1 2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Arquitetura Concepção
Arranjo e
análise
estrutural
Instalações Formas
Dimensionamento
e verificação
de elementos
Detalhamento
3 4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
5 6
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
7 8
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Idealização mecânica
( 1o nível de aproximação ) Métodos analíticos Métodos numéricos
Modelo mecânico ou
matemático Sol. Eq. Diferencial Métodos matriciais
Aplicação de método numérico
( 2o nível de aproximação )
Dif. Finitas Método dos Processo dos Processo dos
Resposta aproximada Elementos Finitos esforços deslocamentos
do problema
9 10
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
11 12
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.3
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
13 14
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
15 16
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
EA Pv L 1000 300
Pv = dv dv = = = 0,255cm
1000kN
3500kN
L EA 20000 58.9
H=35kN
H=35kN 105kNm Rigidez axial
x Mx=105kNm
y x
Mx=105kNm y V=1000kN Obs. Não foi considerado o efeito da
V=1000kN
Obs. Equilíbrio na posição indeslocada cortante no cálculo dos deslocamentos
17 18
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
19 20
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
z
1000kN y
Premissas:
35kN
Seção:
1CH 300x6,3mm Material elástico linear z
1000kN
dh =
Ph L3
3EI
= 1,416cm ?
2CH 160x12,5mm Equilíbrio na posição inicial 35kN
Geometria representada pela linha do cg O programa considera a deformação por cortante
x A = 58,9cm 2
(seção constante ao longo do comprimento)
I x = 11118 cm 4
L=3000mm
Estruturas isostáticas
Análise no plano
s (kN/cm2)
Ph L3
su=40 Resultados dh = = 1,416cm
x Deslocamentos nodais – linha elástica 3EI
y sy=25 Reações de apoio PL
sp=17
Esforços solicitantes x d v = v = 0,255cm
E = 20000 kN / cm 2 y EA
Resultados iguais
rubens.migliore@gmail.com 4.21 rubens.migliore@gmail.com 4.22
21 22
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
23 24
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.5
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
2 4 2 5
6
3
1 3 1 4
vigas Pórticos planos
F : vetor de forças nodais P : vetor de forças nas extremidades do elemento
25 26
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
P = Pi d = di Relaciona o vetor de forças ao vetor dos deslocamentos
Pn
dn F = Ru
27 28
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
Matriz de rigidez de um elemento simples Matriz de rigidez de uma estrutura – contribuição da rigidez
d = u
1
2 dos elementos isolados
4EI 2EI
r12
r = 11
r
= 2EI 4EI 1 2 3 4
21 22
r r
d1 1 0 0 0
[]1
r11 =1 r12 3
1 2
P = r d d 2 0 1 0 0 u1
r21 r22
Coordenadas globais da estrutura
0 u 2
=1 2
1 5 6 d 3 0 1 0
= []2
1 3 d 4 0 0 1 0 u3
Valores de rij podem ser calculados por tabelas da teoria das estruturas: 0
d 5 0 1 0 u 4
r11 r12 ... r1n
3 4 []3
d 6 0 0 0 1
Para um elemento com n coord. locais r nxn = r21 r22 ... r2n
2
29 30
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.6
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
Matriz de rigidez de uma estrutura – contribuição da rigidez 1 2 3 4 1
2
dos elementos isolados 3
1 2 3 4 1 2
1 2 3
1 2 1
n 2 r11 =1 r12
1
1
2 5 6 R = iT r i i 1 3
r21
=1
r22
3
i=1
1 2
3 4
2 4EI 2EI
2
r 1 = r 2 = r 3 = 2EI 4EI
1 = 1 0 0 0
3 = 0 0 1 0
1 = 1 0 0 0
2 = 0 1 0 0
3 = 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1
0
2 = 0 0
1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0
Matrizes de incidência Rigidez dos elementos
0 0 1 0
31 32
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
0 0
R1 = 1T r 11
0 0
n
0 0 4EI
R = iT r i i
2EI
0 0 0 0
[r]1 0 0 0 1 0 = 0
i=1 R3 = 0 4EI 0 0 0 1
0
4EI 2EI
1 0 2EI
4EI 2EI 4EI
1 0 4EI 2EI
0 0
0 1
0 0
2EI
1 0 0 0 2EI
R1 = 0 1 2EI 4EI 0 1 0
=
4EI
0 0
0 0 0 n 4EI 2EI
0 0 0 0 R = iT r i i 0 0
0 0
0 0 0 0 i=1 2EI 8EI 2EI
0 0 0 0 0
0
0 4EI
2EI 4EI 2EI R =
2EI
1 2 3 4
0 0 0 2EI 8EI
R2 = 1
0 1 0 0
=
0
1 2 3
33 34
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
F = Ru
1000kN Premissas:
Seção:
35kN
1CH 300x6,3mm Material elástico linear
2CH 160x12,5mm Equilíbrio na posição inicial
Geometria representada pela linha do cg
x A = 58,9cm 2
(seção constante ao longo do comprimento)
u = R−1F
I x = 11118cm 4
L=3000mm
su=40 Resultados
x Deslocamentos nodais – linha elástica
y sy=25 Reações de apoio
sp=17
E = 20000kN / cm 2
Esforços solicitantes
35 36
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.7
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
• Solução pelo método dos deslocamentos • Solução pelo método dos deslocamentos
formulação matricial formulação matricial
Sistemas de coordenadas Matriz de rigidez o elemento: Sistemas de coordenadas Matriz de incidência cinemática
2 EA EA 2 4
4
L 0 0 − 0 0 Matriz 6 x 3
3 1 L 3 1 5 6
5 6 6 EI d1
0
12 EI 6 EI
−
12 EI
d1 0 0 0 0 0 0
0 d d 0
L3 L2 L3 L2 2 u1 2 0 0 0 0 0
0 6 EI 4 EI 6 EI 2 EI u1
− 2 d 3 d 3 0 0
= u2
0 0
L 0 0
r = EA =
0
2
L L L
d = u2
4 u d 4 0
EA 1 0
− 0 0 0 0 1 3 0 1 0
d 5
0
u3
1 L L d 5 − 1 0 − 1 0
0 12 EI 6 EI 12 EI 2
0
− 2
6 EI
2 − 3 − 3 d 6 Global
d 6 0
3 0 0
L L2 L3 L Local
0 0 0 0
6 EI 2 EI 6 EI 4 EI Local
0 0 − 2
Local L2 L L L
Global Global
37 38
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
• Solução pelo método dos deslocamentos • Solução pelo métodos do deslocamentos
formulação matricial n
formulação matricial
Sistemas de coordenadas Matriz de rigidez da estrutura R = r i i
iT Sistemas de coordenadas Matriz de rigidez da estrutura
i=1
2 4 2 4
EA EA
12 EI 6 EI
L3 0
3 1 5 6 L 0 0 − 0 0 3 1 5 6 L2 98,83 0 14824
L
12 EI 6 EI 12 EI 6 EI 0 0 R = 0 EA
0 = 0
0 0 − 0 3926,67 0
L3 L2 L3 L2 0 0 L
0 0 0 0 − 1 0 0 6 EI 4 EI 6 EI 2 EI 0
6 EI 4 EI 14824 0 2964800
0 − 0
R = 0 0 0 1 0 0
L2 L L2 L 0 0 0
L
2
L
EA EA
− 0 0 1 0
0 0 0 0 0 1 L
1 0 0 0 1
L − 1 0 0
2 0 12 EI 6 EI 12 EI 6 EI 2
3 − 3 − 0 − 2 0 0 1 3 Vetor de carregamento
L L2 L3 L
Local 6 EI 2 EI 6 EI 4 EI Local 35
−
0
P = − 1000
0
L2 L L2 L
Global Global
0
39 40
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Análise matricial – Método dos deslocamentos Análise matricial – Método dos deslocamentos
• Solução pelo método dos deslocamentos • Solução pelo métodos dos deslocamentos
formulação matricial formulação matricial
Sistemas de coordenadas Solução do problema
2 4 F = Ru 35kN
1000kN
Resultado análise matricial Resultado computacional
3 1 5 Métodos dos deslocamentos
6 35 98,83 0 14824 u1 Sem a deformação por cortante
u
− 1000 = 0 3926,67 0 2
0 14824 2964800 u3 1,416
0
L=3000mm
41 42
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.8
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
43 44
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
45 46
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
trabalho energia de
externo deformação
47 48
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.9
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Matriz de rigidez
Reunindo os termos
49 50
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
51 52
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Reações
Valores globais da estrutura de apoio
53 54
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.10
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1 6 7
3 6
Cofator
Multiplicação de 1 2 3
K = 5 9 4 → cof (k11 ) = ( −1)
1+1 9 4
matrizes = 1 31 = 31
3 0 8 7
2 5 3 9 31 0 8 7
A B = C = 0 1 6 0 5 = 6 17
2x3 3x2 2x2 1 2
Matriz inversa 7 8
c11 = linha 1 x coluna 1
det A = 31 cofA = 49
c12 = linha 1 x coluna 2
1 1 7 4
A cofA =
c21 = linha 2 x coluna 1 −1 T
=
c22 = linha 2 x coluna 2 det A 31 8 9
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55 56
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Exemplo 2 Exemplo 2
Coordenadas globais Coordenadas locais
57 58
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Exemplo 2 Exemplo 2
Matrizes de rigidez dos membros Matrizes de incidência cinemática
Unidades: tf e m
59 60
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.11
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Exemplo 2 Exemplo 2
Matrizes de incidência cinemática Contribuição para a matriz de rigidez da estrutura devido
ao membro 1: rigidez parcial de 1
int = r
2x8 2x2 2x8
61 62
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Exemplo 2 Exemplo 2
Obtenção da matriz de rigidez parcial do membro 2 Obtenção da matriz de rigidez parcial do membro 2
63 64
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Exemplo 2 Exemplo 2
Obtenção da matriz de rigidez parcial do membro 3 Obtenção da matriz de rigidez parcial do membro 4
65 66
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.12
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Exemplo 2 Exemplo 2
Obtenção da matriz de rigidez parcial do membro 5 Totalização das contribuições individuais de membros para
obtenção da matriz de rigidez final da estrutura
67 68
Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural
Exemplo 2 Exemplo 2
Imposição das condições de contorno Solução do sistema de equações
Termos que podem
ser anulados
Apoios
indeslo-
cáveis
u=0
Desloca-
mentos a
calcular
69 70
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Exemplo 2 Exemplo 2
Deslocamentos nos membros (nas coordenadas locais) Esforços nas barras
71 72
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 4 Análise estrutural pag. 4.13
Exemplo 2
Reações de apoio
rubens.migliore@gmail.com 4.73
73
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos pag. 5.1
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
Método dos Elementos Finitos (MEF) Método dos Elementos Finitos (MEF)
• Finite Element Method (FEM)
• Vantajoso em relação à solução analítica, que
• Método para obter solução numérica aproximada para
problemas da mecânica do contínuo (muitos problemas de geralmente é complexa;
engenharia)
▪ Deformações e tensões em sólidos • Vantajoso em comparação a modelos em escala
▪ Vibrações em sólidos reduzida (que possuem efeitos de escala, alto custo
▪ Escoamentos de líquidos
e baixa versatilidade).
▪ Distribuição de temperatura
▪ Distribuição de pressões
▪ Campos elétricos, etc.
1 2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
Método dos Elementos Finitos (MEF) Método dos Elementos Finitos (MEF)
Utiliza a discretização: divide
o Ideia básica um problema complexo em
▪ A solução do problema como um todo pode ser diversos pequenos
elementos, para os quais o
aproximada com sua divisão em elementos discretos comportamento estrutural é
definido de maneira simples.
▪ Isto é especialmente interessante no caso de
O método une a contribuição
problemas de geometrias extremamente complexas de todos elementos
respeitando as leis físicas do
onde uma solução analítica é inviável problema para obter a sua
solução de maneira
aproximada (porém
normalmente bastante
precisa).
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3 4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
Método dos Elementos Finitos (MEF) Método dos Elementos Finitos (MEF)
o A variável de campo (pressão, temperatura, tensão,
deslocamento) possui um valor em cada ponto; • A precisão da solução obviamente dependerá do
o O problema real possui então número infinito de incógnitas;
o O MEF reduz o problema a um número finito de incógnitas tamanho e número de elementos e também da função
dividindo a região em elementos e expressando a variável de interpolação utilizada pelo elemento;
desconhecida em termos de funções aproximadas dentro de
cada elemento;
o As funções aproximadas em cada elemento (funções de
interpolação) são definidas em termos dos valores nos nós;
• Normalmente as funções são escolhidas de tal modo
o Os valores nodais em conjunto com as funções de
interpolação definem completamente o comportamento da que a variável de interesse ou suas derivadas sejam
variável de campo no interior do elemento;
o Conclusão: os valores nodais são as incógnitas e uma vez continuas ao longo dos elementos adjacentes.
que seus valores são determinados a solução aproximada é
obtida para todo o problema.
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5 6
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos pag. 5.2
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Método dos Elementos Finitos (MEF) Método dos Elementos Finitos (MEF)
o O método envolve:
o O método envolve:
▪ Discretização do contínuo ▪ Imposição das condições de contorno
• Definição de valores nodais para as variáveis
▪ Diferentes tipos de elementos podem ocorrer na mesma
dependentes ou aplicação de carregamentos
estrutura ▪ Resolução do sistema
• Se o problema é linear, resolve-se um sistema de equações
▪ Funções interpolação (Normalmente polinomiais) lineares. Se é não linear, geralmente pode-se obter uma
▪ Propriedades dos elementos (Representadas de forma solução por meio de vários incrementos lineares.
▪ Cálculos adicionais
matricial) • Ex.1: em estruturas as variáveis nodais são os
deslocamentos. Uma vez conhecidos os deslocamentos é
▪ Montagem (Assembling) do sistema (Com as matrizes possível obter as tensões e deformações em toda a estrutura
dos elementos se obtém a(s) • Ex.2: em problemas de condução de calor, conhecidas as
temperaturas pode-se determinar o fluxo de calor
matriz(es) do sistema)
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7 8
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
Método dos Elementos Finitos (MEF) Método dos Elementos Finitos (MEF)
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11 12
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos pag. 5.3
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
13 14
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
Energia total
15 16
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Logo:
17 18
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos pag. 5.4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
19 20
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
Passo 2
Passo 4
21 22
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos pag. 5.5
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25 26
Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 5 Método dos elementos finitos pag. 5.6
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural pag. 6.1
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
1 2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
3 4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
5 6
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural pag. 6.2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
7 8
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
11 12
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural pag. 6.3
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
13 14
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
15 16
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
DMtot,d = soma dos produtos das forças verticais com os • Valores inferiores a 1,2 são os ideais
valores de cálculo pelos deslocamentos horizontais • Valores da ordem de 1,3 indicam alto grau de
nos pontos de aplicação obtidos em 1ª ordem
– instabilidade em edifícios de Conc. Armado
M1,tot,d = momento de tombamento ou soma dos
• Valores superiores a 1,5 indicam estrutura
momentos de todas as forças horizontais com seus
valores de cálculo em relação à base da estrutura – instável
17 18
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural pag. 6.4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
19 20
Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural Introdução à Engenharia de Estruturas – 6 Tipos de análise estrutural
21 22
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 2 Fundamentos pag. 2.8
Arcos Arcos
43 44
45 46
47 48
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto pag. 7.2
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
7 8
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
Tabela 2 – NBR 6123:1988
Fator estatístico S3
9 10
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
q = 0,613 v k2 (N/m2)
Edifícios com planta
A força global sobre a edificação é decomposta na direção do aproximadamente
vento (Força de arrasto): retangular
Fa = Ca q Ae
11 12
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto pag. 7.3
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
Fmax
Fi+1
Fi
Fi-1
Vento turbulento se: 500m para H 40m Considerar o vento em cada direção não simultânea;
1000m para H 55m As lajes funcionam como diafragmas rígidos e associam
H ≤ 2hmédia e dmin = pórticos planos através de lintéis;
2000m para H 70m
3000m para H 80m A pressão de vento varia exponencialmente em cada piso;
(menores coeficientes Ca ) Discretizar a resultante F a cada ~ 3 m de desnível.
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13 14
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
15 16
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
17 18
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto pag. 7.4
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
Algumas ligações
Paredes de formam pórticos rígidos
concreto ou de
alvenaria Somente pilares
conectados entre si
podem transmitir a ação
horizontal.
19 20
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
As ações horizontais
geram deslocamentos
nos nós. As ações
1ª ordem verticais aplicadas
1ª iteração nesses nós provocam
2ª iteração novos esforços, que
3ª iteração causam novos
deslocamentos, e assim
sucessivamente.
Deslocamentos horizontais transladam as ações
Processo P-D → realizar sucessivas iterações, obtendo novas verticais e geram momentos de tombamento que
condições de equilíbrio para a estrutura deformada. são equivalentes a binários horizontais entre dois
MacGREGOR (1988) → terminar quando Dn < 5% Dn-1. pisos de desnível h.
rubens.migliore@gmail.com 7.21 rubens.migliore@gmail.com 7.22
21 22
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
23 24
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto pag. 7.5
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
25 26
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
para n 3 → 1 = 0, 2 + 0,1n
0,5 só pórticos
para n 4 → 1 = 0, 6 pórticos + pilar parede
0, 7 só pilares paredes
27 28
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
29 30
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Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto pag. 7.6
Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto Introdução à Engenharia de Estruturas – 7 Edifícios de concreto
31 32
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