Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
i
Agradecimento
Em primeiro lugar, quero desde ja agradecer a Deus pelo sustento nesta longa caminhada
académica, concedendo-me vida, força e coragem até à conclusão do curso e da presente
monografia.
Agradecer especialmente aos meus amados pais: Sérgio Vida Matsinhe e Sónia Simião
Chemule que geraram-me e educaram-me de forma paciente e que desde criança fizeram-me
perceber que estudar é o mais prioritário da vida e pelo apoio moral e financeiro, e pela
confiança que depositaram em mim à ponto de investirem nos meus estudos.
Agradecer ainda aos meus colegas de turma especialmente a Aissa e Carlota e a todos que
directamente ou indirectamente apoiaram-me.
Agradeço aos meus irmãos, Ernesto Matsinhe, Raimundo Matsinhe e Tânia Matsinhe pelo
apoio moral, bem como pela força em todos os momentos da minha caminhada e ainda
agradecer ao meu namorado pelo apoio, pois, este presenciou todos os momentos, ruins e
bons, apoiando-me incondicionalmente. E vai também o meu muito obrigada à todos
funcionário da Direcção Provincial da Educação que contribuíram bastante no processo de
recolha de dados, especialmente aos funcionários do Departamento dos Recursos Humanos.
E por fim, dirijo os meus agradecimentos ao meu supervisor Msc. Sousa Manuel de Sousa,
cujas suas contribuições desde o projecto, a pesquisa no terreno e ate á entrega do trabalho
foram bastantes importantes.
ii
Declaração de honra
Declaro que esta Monografia Científica é resultado da minha investigação e das orientações
do meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final. Declaro ainda que este trabalho não
foi apresentado em nenhuma instituição para obtenção de qualquer grau académico.
iii
Lista de Gráficos
Gráfico 1: Género dos trabalhadores inquiridos……………………………...………………22
Gráfico 7: O gráfico mostra se o que o funcionário aprendeu na formação pode melhorar seu
trabalho na organização………………………………………………………………………26
iv
Lista de Abreviaturas e Siglas
v
Resumo
Abstract
vi
This monograph deals with the influence of the staff training process in improving the
performance of DPEG, having as universe employees of (DPEG), as it is noted in
organizations, scenarios of employees who have difficulties in understanding their process or
work procedure, which ends up leading to delays in patient care, low productivity and
consequent low organizational performance. The aim of this work is to understand the
influence of the personnel training process in improving the performance of the Provincial
Directorate of Education in Gaza. The approach method used was the inductive method. The
data interpretation method was what served as the basis for the crossing of collected data. In
the end, it was concluded that there is a well-structured training program, which includes:
mandatory training by legislation which essentially includes refresher actions, training in the
behavioral area, training in the workplace, practical training and finally provide internships as
training in the Workplace is an essential tool for the good performance of a team. It was also
possible to conclude that staff training positively influenced the improvement of the
performance of the Provincial Directorate of Education of Gaza, since, of the 30 employees
surveyed, the majority (28 employees) corresponding to 93% responded positively, stating
that the staff training contributed to improving performance. And the data compiled from the
responses to the questionnaire applied to DPEG workers also pointed to the efficiency and
effectiveness of the training process at DPEG.
Keywords: Training, Organizational Performance, Human Resources.
vii
Índice
Dedicatória...................................................................................................................................i
Agradecimento............................................................................................................................ii
Declaração de honra..................................................................................................................iii
Lista de Gráficos........................................................................................................................iv
Lista de Abreviaturas e Siglas.....................................................................................................v
Resumo......................................................................................................................................vi
Abstract.....................................................................................................................................vii
CAPÍTULO I..............................................................................................................................1
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................1
1.1. Contextualização..........................................................................................................1
1.2. Justificativa...................................................................................................................2
1.3. Problematização...........................................................................................................3
1.4. Hipóteses......................................................................................................................4
1.5. Objectivos.....................................................................................................................4
1.5.1. Geral:.....................................................................................................................4
1.5.2. Específicos:...........................................................................................................5
1.6. Delimitação da Pesquisa...............................................................................................5
CAPÍTULO II.............................................................................................................................6
REVISÃO DE LITERATURA...................................................................................................6
2.1. Organização..................................................................................................................6
2.1. Desenvolvimento organizacional.................................................................................7
2.2. Formação do Pessoal....................................................................................................9
2.2.1. O papel da Formação do Pessoal no Desenvolvimento de Competências
Profissionais.......................................................................................................................12
2.2.2. Processo de formação do pessoal........................................................................13
2.2.3. Importância da formação....................................................................................17
2.3. Relação entre Formação do Pessoal e Desempenho Organizacional.........................18
CAPÍTULO III:.........................................................................................................................19
METODOLOGIA DO TRABALHO.......................................................................................19
3.1. Tipo de Pesquisa.........................................................................................................19
3.2. Método de abordagem................................................................................................20
3.3. Método de procedimentos..........................................................................................20
3.4. Técnicas e instrumentos de recolha de dados.............................................................21
3.5. Delimitação da População e Amostra........................................................................22
3.6. Considerações Éticas..................................................................................................22
CAPÍTULO IV..........................................................................................................................23
ANÀLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS...............................................................................23
4.1. Caracterização da Instituição.....................................................................................23
4.2. Caracterização da amostra..........................................................................................25
4.3. Formação do Pessoal..................................................................................................27
4.4. Entrevista no departamento de recursos humanos..................................................34
CAPÍTULO V:..........................................................................................................................37
CONCLUSÃO E SUGESTÕES...............................................................................................37
5.1. Conclusão...................................................................................................................37
5.2. Sugestões....................................................................................................................38
6. Bibliografia........................................................................................................................39
Apêndice I.................................................................................................................................42
Apêndice II................................................................................................................................46
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
Actualmente, para que uma organização obtenha altos desempenhos, é também necessário que
o seu pessoal seja treinado e desenvolvido profissionalmente. Ou seja, há necessidade de se
formar o pessoal, como uma das formas de serem atingidos os objectivos definidos. A
formação vem sendo utilizada pelas organizações como uma estratégia visando aprimorar e
elevar o nível de qualidade e produtividade. É neste contexto que se insere o presente trabalho
que tem como tema “Influência do Processo de Formação do Pessoal na Melhoria do
Desempenho da Direcção Provincial de Educação de Gaza (2015-2018) ”.
Segundo Boog (1999), o século XXI inicia num contexto de amplas transformações no
ambiente organizacional que vem tornando-se cada vez mais competitivo. São mudanças na
economia mundial, nas relações internacionais, na tecnologia, nas relações de trabalho, na
educação, na cultura do país e na organização produtiva, gerando impactos sobre a vida das
pessoas, das organizações e da sociedade.
1
A DPEG possui planos de formação a curto e longo prazo visando a melhoria do desempenho
dos seus colaboradores, visto que muitas vezes, as organizações criam expectativas e atribuem
tarefas, que seus colaboradores, a princípio, não têm condições de realizar o que pode afectar
negativamente o desempenho institucional. Cabe a ela, então, dar as ferramentas e o suporte
necessário, para que essa pessoa desenvolva e leve o objectivo da organização adiante. Com o
presente trabalho pretendeu-se compreender a influência do processo de formação do pessoal
na melhoria do desempenho da Direcção Provincial de Educação de Gaza (DPEG). Para isso
procura-se, através de uma pesquisa exploratória de carácter mista que é a combinação de
pesquisa qualitativa e quantitativa, estudar a relação entre as variáveis referidas no tema.
Este trabalho está organizado em cinco capítulos, onde o primeiro diz respeito à introdução, o
segundo capitulo versa sobre a revisão da literatura, onde são abordados os vários termos
tidos como fundamentais para a compreensão do trabalho e ainda onde foram apresentadas
algumas abordagens sobre o tema em estudo. O terceiro capítulo é referente a metodologia do
trabalho, onde foi apresentado o tipo de pesquisa, o universo escolhido, a amostra e as
técnicas e instrumentos de recolhas de dados. O quarto capítulo é reservado a análise e
discussão de dados colhidos aos inqueridos e entrevistados e, por fim, apresentou-se a
conclusão, sugestões, referências bibliográficas, apêndices e anexos.
1.2. Justificativa
Há muitas razões que determinam a realização de uma pesquisa. Envolve desenvolver, testar
teorias e hipóteses que sejam interessantes para o investigador e que possam ter aplicação no
futuro. A outra, de origem prática, pode conduzir à formulação do problema de pesquisa,
como resposta a problemas relevantes para subsidiar uma acção ou prever acontecimentos
(Gil, 2010).
Este tema é importante na academia porque a realização deste trabalho ajuda a aprofundar os
conhecimentos sobre o tema em questão e aumentar o nível de competência académica nesta
área. E alem de aprofundamento de conhecimentos na area, este trabalho poderá contribuir
para o aumento do conhecimento académico sobre a matéria.
Do ponto de vista social, o tema é importante porque contribuirá para que haja funcionários
bem formados e a trabalharem de modo eficaz e eficiente nos objectivos organizacionais.
Também pode ajudar a mesma sociedade a conhecer a importância da formação, no sentido
desta, poder trazer o desenvolvimento dentro da organização.
A escolha da DPEG deveu-se ao facto de obter informações com facilidade sobre o tema em
questão. A escolha deste período (2015-2018), deveu-se ao facto de ser um período capaz de
trazer dados que, do ponto de vista científico possam provar que não houve nenhuma
informação precipitada, mas sim que possa ajudar a concluir, claramente, que existe do lado
do pesquisador uma análise profunda do fenómeno.
Por fim, cabe ressaltar que os resultados obtidos neste trabalho se referem a realidade de uma
organização específica, não podendo ser generalizado. Entretanto, novos estudos poderão ser
realizados em outras organizações.
1.3. Problematização
3
Com o actual avanço tecnológico as organizações adoptam novas maneiras de fazer as coisas,
as vezes, as organizações criam expectativas e atribuem tarefas, que seus colaboradores, a
princípio, não têm condições de realizar o que pode afectar negativamente o desempenho
institucional. Cabe a ela, então, dar as ferramentas e o suporte necessário, para que essa
pessoa desenvolva e leve o objectivo da organização adiante. Muitas vezes, o que é realizado
numa organização, provêm de actos e decisões das pessoas e que por isso só, podem ser
realizados de uma forma melhor ou não.
Segundo Gil, (2010) nas organizações, assiste-se à cenários de colaboradores que apresentam
dificuldades de compreensão do seu processo ou procedimento de trabalho, o que acaba
levando à morosidade no atendimento do utente, baixo nível de produtividade e consequente
baixo desempenho organizacional. Isto revela que há algum défice do processo de formação
dos colaboradores.
1.4. Hipóteses
4
1.5. Objectivos
1.5.1. Geral:
1.5.2. Específicos:
5
CAPÍTULO II
REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Organização
Santos, (2008), “define organização como sendo um grupo social em que existe uma divisão
de trabalho e que visa atingir através da sua actuação determinados objectivos, e cujos
membros são eles próprios, indivíduos intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim de
atingir objectivos específicos”.
De acordo com Belhim (1996, citado em Santos, 2008, p.12), “organização é uma entidade
social, conscientemente coordenada, gozando de fronteiras relativamente bem delineadas, que
funciona numa base relativamente contínua”, e que se caracteriza por:
6
são, eles próprios, indivíduos intencionalmente coprodutores desses objectivos e,
concomitantemente, possuidores de objectivos próprios.
Muitos autores possuem a sua própria definição sobre Desenvolvimento Organizacional (DO).
Apesar de algumas formulações específicas apresentarem diferenças, existem pontos de
concordância na essência do DO, conforme se pode observar nas definições apresentadas a
seguir.
7
esforço de longo prazo, apoiado pela administração estratégica, destinado a melhorar o
processo de solução de problemas e o processo de renovação de uma organização, através de
um eficaz e colaborativo diagnóstico e administração da cultura organizacional.
O conceito de Desenvolvimento Organizacional para fins deste estudo será considerado como
sinónimo de mudança planeada conforme Zaltman e Duncan (1972), e pode ser resumido na
frase a seguir: DO é um processo interactivo de planeamento, acção e avaliação, abrangendo
8
toda a organização, que busca, através do aprendizado, a adaptação a novas necessidades do
ambiente externo, resultando em mudança na estrutura e/ou cultura organizacional e sistemas
sociais. O objectivo final do esforço de DO é a melhoria contínua organizacional e o bem-
estar do empregado.
O DO, a partir das definições apresentadas pelos diversos autores, refere-se na nossa
opinião ao esforço que o funcionário empreende em direcção ao alcance dos objectivos
previamente fixados. Portanto, o DO só é mensurável a partir de certos objectivos que se
pretende alcançar na organização. Portanto, desenvolvimento organizacional é um esforço
educacional muito complexo, destinado a mudar atitudes, valores, comportamentos e a
estrutura da organização, de tal maneira que esta possa se adaptar melhor às novas
conjunturas, mercados, tecnologias, problemas e desafios que estão surgindo em uma
crescente progressão.
A formação é definida por Gil (2001, p11), como “uma política promovida pela organização,
visando libertar no indivíduo seu potencial, aperfeiçoando e desenvolvendo habilidades e
conhecimentos, a fim de torná-lo apto a alcançar os objectivos da organização”. Para
Chiavenato (2004, p.109), formação é um “conjunto de acções organizacionais,
intencionalmente desenhadas para promover aprendizagens dos trabalhadores, visando
melhoria de desempenhos e crescimento pessoal”.
Os diferentes conceitos de formação na literatura tendem a mostrar que a formação deve ser
um exercício contínuo nas organizações e em termos da sua finalidade deve procurar melhorar
o desempenho dos recursos humanos. Para este estudo nos simpatizamos com a definição do
9
Chiavenato (2004), que aponta a formação como um “conjunto de acções que promovem
aprendizagens dos trabalhadores, visando melhoria de desempenho.
Milkovich (2000), afirma que a formação deve levar em consideração os diferentes tipos:
Segundo o Artigo 70 da lei 10/2017, do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado
a formação tem os seguintes objectivos:
10
Segundo Artigo 71 ainda da lei 10/2017, do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do
Estado sobre Bolsas de estudo:
Artigo 31
11
a) Acompanhamento e direcção do processo de trabalho de modo a habilitar 0
funcionário e agente do Estado a desenvolver permanentemente as suas capacidades
profissionais;
b) Avaliação do trabalho com vista a uma selecção criteriosa daqueles que devem
frequentar cursos de formação profissional ou outros para elevação das suas
qualidades profissionais;
c) Correcta colocação nas tarefas para que adquiram a qualificação e experiencia, bem
como garantia de que os funcionários e agentes do Estado a seleccionar para os cursos
de formação preencham os requisitos preestabelecidos para a frequência dos mesmos.
A gestão dos recursos humanos pode apresentar-se diferentemente nas organizações, o que
vai modelar o processo de desenvolvimento das pessoas e influenciar na concepção dos
programas de formação (Chiavenato, 1996). Em contrapartida, numa visão mais ampla e,
portanto assumindo um papel de maior importância, para Milkovich (2000), a formação pode
ser considerada como um investimento organizacional altamente compensador para a
organização e, também ao funcionário, em termos de melhoria da moral, confiança pessoal,
revertidos em maior produtividade.
Segundo Noé (2010), a nível mundial, as empresas que utilizam práticas de formação e
desenvolvimento de RH mais inovadoras têm uma melhor performance relativamente às que
não o fazem. A formação e desenvolvimento ajudam as empresas a enfrentar novos desafios,
melhorando o seu desempenho. Assim sendo, as organizações precisam continuar à procura
de mecanismos e práticas de formação aliadas à sua estratégia e realidade organizacional.
12
2.2.2. Processo de formação do pessoal
Como sequencia programada de eventos, a formação do pessoal pode ser vista como um
processo de natureza contínua e auto geradora (Chiavenato, 1999). Visto como um processo, a
formação pode ser melhor estudada e compreendida sendo dividida em etapas ou fases,
(Chiavenato, 1999), consideraram a formação como composto de 5 fases:
Ainda conforme Toledo (1990, p.19), o levantamento de necessidades de formação pode ser
feito em diferentes níveis de análise: análise organizacional; análise de recursos humanos;
análise de operações e tarefas.
13
Análise organizacional: envolve o estudo da organização como um todo, seus objectivos,
seus recursos, a distribuição desses recursos para a consecução dos objectivos e o ambiente
socioeconómico e tecnológico no qual a organização está inserida. A investigação sobre essas
questões ajuda a determinar o que deve ser ensinado aos colaboradores da organização,
visando a adequá-los à estratégia organizacional.
Análise das operações e tarefas: focaliza os requisitos para o bom desempenho de cada
cargo, definindo as habilidades, os conhecimentos, as atitudes e os comportamentos a serem
desenvolvidos. Para tanto, podem-se extrair subsídios do plano de cargos e salários, se
houver, ou de uma análise dos cargos, decompondo-se as diversas tarefas executadas para
depois verificar os seus requisitos. A análise dos cargos permite identificar necessidades de
formação pela simples comparação entre os requisitos do cargo e a efectiva capacitação de
seu ocupante.
Conforme Chiavenato (1999) deve-se observar os seguintes aspectos: O que deve ser
ensinado, Quem deve aprender, Quando deve ser ensinado, Como se deve ensinar, Quem deve
ensinar. Ao levantar esses questionamentos, torna-se mais fácil direcionar a formação e
ter melhores resultados, pois as questões principais serão abordadas.
Todas as etapas são importantes, porém é indispensável para o sucesso de formação uma boa
estratégia de como ela será executada, qual será o método de formação que se adequa às
15
necessidades da organização para que o conhecimento, as habilidades e as aptidões sejam
desenvolvidos.
Conforme Chiavenato (1993), “a avaliação pode ser realizada para decidir-se sobre: (1)
continuar ou não a oferecer o programa avaliado; (2) melhorar programas futuros; (3) validar
a existência de formação como trabalho e profissão e (4) verificar a transferência para o
16
trabalho, que pode ser um atalho prático e de menor custo para aferir a contribuição de
formação”.
A etapa final da formação é a avaliação dos resultados. A finalidade dessa etapa é aferir os
resultados obtidos, comparando com o que foi planeado e almejado pela organização. Avalia-
se todo o programa de formação para verificar a sua eficiência.
Chiavenato (2004), justifica que a formação vem sendo utilizada pelas organizações com o
objectivo geral de des
17
vínculos e a boa comunicação, inspirando e motivando os funcionários a fazer emergir o
melhor deles e da organização. E, finalmente, do ponto de vista do desenvolvimento da
qualidade, auxiliando indivíduos e organizações a preencherem demandas e expectativas da
qualidade global da organização (Silveira, 2004). Chiavenato (2004), complementa que, com
a formação adequada, as equipes de trabalho podem atacar problemas complexos e crónicos,
descobrindo soluções eficazes e permanentes.
A formação diz respeito ao esforço desenvolvido por uma organização para possibilitar aos
seus colaboradores o desenvolvimento das suas competências no local de trabalho incluindo
conhecimentos, habilidades e comportamentos fundamentais ao sucesso da performance
laboral.” O desempenho organizacional, é uma das maiores razões que levam as organizações
a recorrerem à formação, por se considerar um factor de evolução da própria organização
(Noe, 2010).
A formação de recursos humanos é uma forma de educação voltada para o trabalho, uma vez
que seu objectivo central é preparar o pessoal para o desempenho eficiente de uma
determinada tarefa que lhe é confiada” (Carvalho, 2001).
A maioria dos autores que se debruçam sobre formação de recursos humanos mostram existir
uma relação entre esta e o aumento do desempenho organizacional, para além de que constitui
uma preparação dos recursos humanos para as futuras funções.
18
CAPÍTULO III:
METODOLOGIA DO TRABALHO
Segundo Gil (1996), metodologia é um instrumento, que cuida dos procedimentos, das
ferramentas, dos caminhos de uma investigação, num estudo. Sendo assim, este item trata do
delineamento metodológico do presente trabalho, onde consta o tipo de pesquisa, quanto ao
seu enfoque, ao seu objectivo, técnicas de recolha de dados e participantes do estudo.
No presente estudo optou-se pela pesquisa de tipo mista que é a combinação de pesquisa
qualitativa e quantitativa com carácter descritivo, pois, pretende estudar a realidade de um
grupo específico para determinar as suas características, através de questionário (Gil, 2010).
Seleccionou-se neste estudo a pesquisa qualitativa-quantitativa porque, por um lado, é uma
pesquisa que tem a ver com o conhecimento de dados isolados conectados por uma teoria
explicativa e, por outro lado, adopta a fenomenologia como base científica para moldar a
compreensão da pesquisa.
19
De acordo com Marconi e Lakatos (2009) a pesquisa qualitativa supõe um contacto directo e
prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada. Isso
permite que o pesquisador interaja com o objecto de pesquisa, interprete-o e faça o juízo de
valor. Segundo Demo (2002, p.7), prefere-se o tratamento quantitativo porque ele é mais apto
aos aperfeiçoamentos formais: a quantidade pode ser testada, verificada, experimentada,
mensurada.
A pesquisa descritiva tem como objectivo principal a descrição das características de
determinada população ou fenómeno, estabelecendo relações entre as variáveis. Os dados
colectados nesse tipo de pesquisa possuem técnicas padronizadas, como o questionário e a
observação sistemática (Gil, 2010). Com recurso à descrição apresenta-se o local de pesquisa
e suas características.
Nesta pesquisa propôs-se o uso do método de abordagem indutivo, que segundo Markoni e
Lakatos (2009) é um procedimento mental por intermédio do qual, partindo de dados
particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não
contida nas partes examinadas.
Os autores afirmam ainda que os métodos de abordagem são procedimentos gerais que
norteiam o desenvolvimento das etapas de uma pesquisa científica, permitindo por isso seu
emprego em várias ciências. Partindo do estudo a ser feito com a amostra, poder-se-á
generalizar os resultados.
20
A pesquisa foi conduzida através de combinação dos métodos de pesquisa bibliográfica e de
campo. Segundo Markoni e Lakatos (2006) a pesquisa bibliográfica é um apanhado geral
sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de importância, por serem capazes de
fornecer dados actuais e relevantes para o tema, enquanto a pesquisa de campo é utilizada
com o objectivo de conseguir informações acerca de um problema, para o qual se procura
uma resposta.
Para a consecução dos objectivos deste trabalho adoptou a consulta documental como técnica
e o questionário como instrumento de recolha de dados.
i) Análise Documental
Gil (2010) destaca o facto de que uma pesquisa documental reflecte um espectro mais amplo
tanto de perspectivas como de fontes de pesquisa. Assim, os documentos, embora podendo ser
parte das contingências práticas da vida organizacional, são vistos como parte de um contexto
social mais amplo.
ii) Questionário
21
O questionário (Apêndice I) foi reservado aos trabalhadores Como forma de testar
directamente a influência de formação no desempenho da DPEG.
iii) Entrevista
Segundo Gil (1996) a entrevista pode ser definida como uma técnica na qual o investigador se
apresenta frente ao investigado e formula perguntas para obter as informações necessárias,
sendo assim uma forma de interacção social.
A entrevista (Apêndice II) foi reservada ao Director dos Recursos Humanos com objectivo de
recolher as suas opiniões em relação aos níveis de formação e os benefícios destas formações
para os trabalhadores e para a instituição.
Confidencialidades dos dados colhidos: Estes não serão transmitidas a terceiros, será
mantido o sigilo e anonimato;
Consentimento livre: Será apresentado por escrito e explicado, retratando o Objectivo
do estudo e que a participação será de carácter voluntária;
Privacidade na aplicação dos instrumentos de recolha de dados será a responsabilidade
do pesquisador;
22
Será feito um pedido de autorização à DPEG;
Não serao recolhidos elementos de identificação do participante.
CAPÍTULO IV
ANÀLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
a) Natureza
b) Missão
23
A missão da Direcção Provincial da Educação e Desenvolvimento Humano é de monitorar as
intervenções chave do sector, visando a materialização do programa do sistema nacional de
educação e de um sistema educativo justo, inclusivo, eficaz e eficiente, onde os alunos
adquirem os conhecimentos, atitudes e habilidades, desenvolvendo as competências da
oralidade, leitura, escrita, cálculo, saber fazer, estar e ser.
c) Visão
d) Valores
Profissionalismo
Excelência
Celeridade
Urbanidade
Transparência
Integridade
Bem Servir
e) Compromissos
24
f) Padrões de qualidade
Urbanidade
Racionalidade na transmissão de expediente
Celeridade
Rigor
Brio profissional
Para esta pesquisa foi caracterizada como a amostra, o Género, a faixa etária, o tempo de
serviço e nível de escolaridade.
a) Género
Género
Feminino
40%
Masculino
60%
b) Faixa Etária
No gráfico 2, encontra-se a distribuição dos inquiridos por faixa etária, onde a maioria (12
colaboradores) está concentrado entre 26 a 35 anos representando 40% da amostra, 11
25
colaboradores que representam 37% correspondem a inquiridos de idades que variam entre 36
a 45 e por fim 7 colaboradores que correspondem a 23% com acima de 45 anos de idade.
Faixa Etária
23% 18 à 25 anos
40% 26 à 35 anos
36 à 45 anos
Acima de 45anos
37%
c) Nível de escolaridade
A variável nível de escolaridade indica que 17 colaboradores que correspondem a 57% dos
inquiridos têm nível superior, seguido pelo nível médio com 9 colaboradores que
correspondem 30% da amostra, terceiro pelo nível básico com 4 colaboradores que
correspondem 13% da amostra.
Nível de escolaridade
13%
Nível básico
Nível Médio
Nível Superior
57% 30%
d) Tempo de serviço
26
No que diz respeito ao tempo de serviço, a maioria dos inquiridos (16 colaboradores) que
corresponde a 53% tem mais de 10 anos trabalhando na DPEG e os restantes14 correspondem
a 47% dos inquiridos com mais de 5 anos. Isto faz-nos perceber que os colaboradores da
DPEG são mais experientes no trabalho que fazem.
Tempo de serviço
Mais de 10 anos
Mais de 5 anos
47% Mais de 3 anos
53% Menos de 3 anos
27
Normalmente existe Formação do
pessoal na DPEG?
27% Sim
Não
73%
Desta forma pelos dados obtidos no gráfico 5, 22 colaboradores que representam 73% dos
funcionários concordam plenamente respondendo que normalmente há formação da DPEG, e
8 colaboradores que representam 27% discorda que normalmente há processo de formação do
pessoal na DPEG. Estes resultados mostram que quase todos os funcionários inquiridos já
presenciaram um momento de formação do pessoal na DPEG.
Segundo Chiavenato (2004), a formação vem sendo utilizada pelas organizações com o
objectivo geral de desenvolver pessoas, tanto na aprendizagem de novas habilidades quanto
na ampliação daquelas já existentes, uma vez que as pressões socioculturais, tecnológicas,
económicas e políticas direccionam as organizações contemporâneas a se adaptarem às
exigências que o mercado impõe, focando mais intensamente seu capital humano.
Este item teve por objectivo procurar saber qual a ligação entre o relacionamento da formação
com as actividades que desenvolvem na DPEG.
Gráfico 7: O gráfico mostra se o que o funcionário aprendeu na formação pode melhorar seu
trabalho na organização.
29
Você considera que o que aprendeu na formação realizada pode
melhorar seu trabalho na organização?
7%
Sim
Não
Não sei
93%
30
Você mudou procedimentos de seu trabalho em função dos
novos conhecimentos que adquiriu na formação que realizou?
13% Sim
Não
Nunca
87%
Por meio dos dados obtidos no gráfico, quando questionados se aprenderam e colocam em
prática as instruções passadas, 26 colaboradores que correspondem a 87% dos funcionários
responderam que mudaram a forma de trabalhar em função do que aprenderam durante a
formação e apenas 4 colaboradores que correspondem a 13% dos funcionários respondeu não
ter mudado a maneira de trabalhar. Ainda questionados de que forma os trabalhadores mudam
a forma de trabalhar em função dos novos conhecimentos adquiridos durante a formação, os
trabalhadores responderam o seguinte:
Compreende-se através dos resultados que os trabalhadores conseguiram aprender e levar para
o dia-a-dia os conhecimentos adquiridos no processo de formação.
31
A formação contribui para melhorar o desempenho?
7%
Sim
Não
Não sei
93%
32
clarificados, enquanto 8 colaboradores que correspondem a 27%, afirmam que não receberam
informações claras.
27%
Sim
Não
73%
33
Gráfico 11: O gráfico mostra se houve avaliação dos resultados de formação.
27% Sim
Não
73%
A maioria dos trabalhadores participantes, (22 colaboradores) que correspondem a 73% indica
ter sido realizada avaliação de resultados após o processo de formação. Os restantes 8
colaboradores que correspondem a 27% afirmam não ter sido realizada nenhuma avaliação
após a formação.
Aos participantes da pesquisa que indicaram ter havido avaliação dos resultados, apontaram
duas respostas que descreveram o procedimento adoptado:
Pode se concluir que a avaliação é importante para esta instituição, pois todos participantes da
pesquisa que indicaram ter havido avaliação dos resultados responderam positivamente
assinalando no “sim”.
34
Actualmente na DPEG existem 5 tipos de formação, nomeadamente: Formação obrigatória
pela legislação que incluem essencialmente acções de refrescamento, Formação e
desenvolvimento de competências, Formação na área comportamental, a formação no local de
trabalho, formação prática e finalmente proporcionam estágios podendo ser de curta duração
ou de longa duração.
O chefe dos Recursos Humanos (RH) aponta ainda que existe uma formação geral mensal.
Todos com objectivo de adoptar o trabalhador as competências necessárias, para o exercício
da sua função. De forma complementar, o Gestor de Recursos Humanos indica que todas as
actividades de formação estão vinculadas às necessidades da organização e às actividades
desenvolvidas pelos trabalhadores.
O chefe dos Recursos Humanos afirma que há necessidade de se investir mais nas formações
constantes e especializadas visto que podem contribuir para o desenvolvimento da
organização. A DPEG faz planeamento do processo de formação de longa e curta duração,
segundo chefe dos Recursos Humanos faz-se de forma rigorosa pois faz-se de acordo com as
necessidades reais da organização. A DPEG faz levantamento das necessidades de formação,
segundo chefe dos Recursos Humanos faz-se um diagnóstico de modo a se descobrir o que
inquieta os colaboradores olhando para realidade dos sectores.
Na DPEG segundo chefe dos Recursos Humanos, existe avaliação e monitoria e são feitas
com base nos modelos pré definidos e específicos, os resultados da formação são usados
como instrumento de gestão para saber o que realmente mudou após o processo de formação.
Segundo chefe dos RH, a formação contribui para melhoria de desempenho, isto pode se
medir pela qualidade dos resultados obtidos no desempenho dos colaboradores. Nos últimos
anos o desempenho dos funcionários tem melhorado em função de novos conhecimentos
adquiridos durante a formação.
Segundo os dados obtidos nos relatórios de Formação na DPEG, de 2015 a 2018, A maioria
dos colaboradores têm demonstrado melhorias depois do processo de formação, apresentam
muita boa aplicação prática de aprendizagem, relevam melhorias na execução das tarefas e
partilham conhecimentos adquiridos com os colegas com pontuação que varia de 17 a 18
valores, observou-se também alguns colaboradores com pontuação que varia de 14 a 16
35
valores, eles apresentam muita boa aplicação prática de aprendizagem, relevam melhorias na
execução das tarefas mas não partilham conhecimentos adquiridos com os colegas.
36
CAPÍTULO V:
CONCLUSÃO E SUGESTÕES
5.1. Conclusão
No que se refere aos programas de formação na DPEG, nota-se que existe um programa de
formação bem estruturado, que contempla: formações obrigatórias pela legislação que
incluem essencialmente acções de refrescamento, formação na área comportamental, Job-
treaning que é a formação no local de trabalho, formação prática e finalmente proporcionam
estágios.
37
5.2. Sugestões
Constata-se com o presente trabalho que para se obter a melhoria na prestação de serviço, a
DPEG deve ter todos os seus empregados, envolvidos na formação e motivados a realizar o
seu serviço com o melhor conhecimento possível.
Verifica-se que o processo de formação, sendo realizado de modo correcto, sem atropelos de
cada uma de suas etapas, é responsável pela apresentação de profissionais bem treinados e
mais qualificados ao mercado, comprometendo-se em suprir as necessidades da organização.
38
6. Bibliografia
Caetano, A. & Vala, J (2000). Gestão de Recursos Humanos - contexos, processos e técnicas.
Editora: EditoraRH
Chiavenato, I. (1999). Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Campos.
39
Esculàpio, R. P. (2003). Construindo Um Instrumento Teórico-Metodológico. Dissertação de
Mestrado. UFSC.
Gil, A. C. (1996). Como Elaborar Projectos de Pesquisa. 3. Edição. São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2001). Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2010). Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. . São Paulo: Atlas .
Marconi, M., & Lakatos, E. (2006). Metodologia do trabalho Científico, 6ª edição.São Paulo:
Editora Atlas.
Marconi, M., & Lakatos, E. (2009). Metodologia Científica, 5ª edição. São Paulo: Editora
Atlas.
Zaltman, G. & Duncan, R. (1977). Strategies for planed change. Nova York:
WileyInterscience Publication.
40
APÊNDICES
41
Apêndice I
QUESTIONÁRIO
Caro participante,
Está participando de uma pesquisa que tem como objectivo Analisar a influência do processo
de formação do pessoal na melhoria do desempenho da Direcção Provincial de Educação de
Gaza. O questionário é totalmente anónimo e confidencial. Coloque um X na resposta
apropriada.
I. DADOS DEMOGRÁFICOS:
1. Género
a) Masculino ___
b) Feminino ___
2. Idade
a) 18 à 25 anos ___
b) 26 à 35 anos ___
c) 36 à 45 anos ___
d) Acima de 45anos ___
3. Nível de Escolaridade
b) Nível básico
c) Nível Médio
d) Nível Superior
4. Tempo no serviço
a) Mais de 10 anos___
42
b) Mais de 5 anos___
c) Mais de 3 anos___
d) Menos de 3 anos___
II. FORMAÇÃO DO PESSOAL:
1. Normalmente existe Formação do pessoal na DPEG?
a) Sim____
b) Não ___
Se, sim com que frequência?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2. A formação que você participou foi: (assinale todos que seaplicam).
a) De curta duração e solicitada por você ___
b) De curta duração e você participou por determinação da DPEG ___
c) De média duração e solicitada por você ___
d) De média duração e você participou por determinação da DPEG ___
e) De longa duração e solicitada por você ___
f) De longa duração e você participou por determinação da DPEG ___
g) Não participou de nenhuma formação ___
3. Alguém da DPEG (seu chefe, a áreas de RH, etc.) deixou claro para você quais os
resultados que a organização objectivava alcançar com a realização da
formação?
a) Sim ___
b) Não ___
Se sim, indique o que lhe foi dito:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4. Houve algum tipo de avaliação dos resultados de formação que você realizou por
parte da DPEG?
a) Sim ___
43
b) Não ___
Se sim, descreva o tipo de avaliação realizada:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5. Você considera que o que aprendeu na formação realizada pode melhorar seu
trabalho na organização?
a) Sim ___
b) Não ___
c) Numca___
6. Você mudou procedimentos de seu trabalho em função dos novos conhecimentos
que adquiriu na formação que realizou?
a) Sim ___
b) Não ___
c) Não participou de nenhuma formação ___
Se sim, descreva como:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
7. Após realizar a formação, você consegue identificar formas de melhorar o
trabalho de sua equipa?
a) Sim ___
b) Não ___
c) Não participou de nenhuma formação___
8. A formação contribui para melhorar o desempenho?
a) Sim ___
b) Não ___
c) Não sei ___
9. A formação contribui para diminuição de erros na execução das actividades?
a) Sim ___
44
b) Não ___
c) Não sei ___
Se sim, de que forma?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
45
Apêndice II
ENTREVISTA
Caro participante,
Está participando de uma pesquisa que tem como objectivo compreender a influência do
processo de formação do pessoal na melhoria do desempenho da Direcção Provincial de
Educação de Gaza. A entrevista é totalmente anónima e confidencial.
46
aprendizagem, reciclagem, especialidades, estagiários, executivos)?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
6. Como é feito o levantamento das necessidades de formação da DPEG?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
7. O levantamento de necessidades baseia-se em quais níveis de análise
(organizacional, recursos humanos, operações e tarefas)?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
8. Existe avaliação do resultado de formação? Como funciona? Para que são
usados os resultados depois?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
9. A formação aumenta o desempenho dos colaboradores da DPEG? Se, sim em que
medida?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
______________________________________________________________________
Agradeço pela sua participação.
47
ANEXOS
48