Abstract
This work aims to analyze the contribution of training in the human capital of the employees of the Provincial
Statistical Delegation of Nampula in the provision of services. To achieve this goal, the type of quantitative research
was used, where data were collected through bibliographic, documentary and research research. The data collected
were formed in the light of the theory of competences, according to which, the saber acts responsibly and
recognized, which implies mobilizing, integrating, transferring knowledge, resources and skills, using quantitative
methods. The techniques used to obtain data were observation, interview and questionnaire. These data were
transported using a SPSS computational tool. The study found that the majority of respondents were placed in
service areas that do not fit with their training. Employees are aware that whoever has the skill is in time to know
how to produce with zeal and responsibility as activities that have been conferred. As for the attitude factors, the
data illustrates that the trained people promote self-analysis, self-criticism and motivation with clear challenges of
the company. These are factors for efficiency and good organizational performance is the professionalization and
specialization of employees. The training of human resources in an organization contributes to the improvement of
the quality of the services provided. The survey pointed out as constraints the fact that some employees are trained
without observing their length of service and age.
De salientar que na generalidade, os recursos humanos são os mais visados, na medida em que
eles são a chave da instituição, ou seja, a formação de capital humanos são considerados o meio
impar para os processos de mudança.
Neste sentido, a principal questão deste estudo consiste no seguinte tema: "O contributo da
formação no capital humano para melhoria de prestação de serviços – Caso da Delegação
Provincial de Estatística - Nampula, (2017 – 2018) ".
Para Goldstein e Gessner (1988) citados por Levieque (2007) a formação do capital humano é
uma aquisição sistemática de competências, normas, conceitos ou atitudes e a sua inserção o que
originam um desempenho melhorado em contexto profissional.
Ressaltando a importância da formação de capital humano, estes autores enfatizam que ela
constitui mais um meio ao dispor da organização para o alcance dos objectivos e tornar
consequente a mudança que lhe és remetida.
Apesar do país ter dado atenção à necessidade de formação dos funcionários do Estado ainda há
registos de baixo nível de formação dos funcionários do Estado.
Para responder à problemática da baixa qualificação dos funcionários do Estado que exercem
actividades a diferentes níveis, o governo implementou vários programas de formação no
âmbito do Sistema de Formação em Administração Pública como: Instituto de Formação em
Administração Pública e Autárquica e Instituto Superior em Administração Pública inclusive
em algumas instituições públicas e privadas vocacionados a educação formal com este
propósito.
Estes programas e institutos foram criados pelo governo com o objectivo de permitirem o
melhoramento do desempenho dos quadros do Estado, porém, algumas evidências empíricas
ressaltam limitações nesse âmbito.
Para além dos anteriores programas de formação em Administração Pública como se acabou
de afirmar, verifica-se também uma maior disparidade em termos do nível de formação entre
os funcionários que exercem actividades nos órgãos centrais e locais do Estado, o que ainda
dificulta a prestação de serviços com qualidade em muitas organizações. Estas situações
revelam em muitos casos limitações na concretização deste objectivo, se não vejamos:
A escolha deste tema justifica-se porque incide sobre a contribuição da formação do capital
humano na melhoria de desempenho dos funcionários na Administração Pública que surge
numa altura em que a preocupação central dos governos de todo o mundo, incluindo o
moçambicano se preocupam com profissionalização e a modernização da máquina do serviço
público que na percepção do autor é impossível sem a formação do capital humano dos seus
quadros.
De ponto de vista científico é relevante falar da contribuição da formação do capital humano na
medida em que ela se torna inevitável para orientar as experiências num sentido positivo, o
suplementar de reforços com actividades planificadas e coordenadas a fim de que os
colaboradores em todos os níveis da organização possam desenvolver mais rapidamente os seus
conhecimentos, atitudes e habilidades que beneficiarão a eles assim como a organização.
Este estudo foi realizado na Delegação Provincial de Estatística de Nampula. A opção desta
instituição deveu-se pela facilidade de acesso à informação pelo pesquisador, e não só, mas
também para lhe permitir medir o grau de contribuição dos formados nesta instituição assim
como analisar os factores críticos na gestão de pessoas, segundo os pilares da moderna
competitividade corporativa da administração pública.
A escolha do período de 2017 - 2018, coincide com o período em que muitos funcionários da
instituição se beneficiaram de cursos de longa e curta duração oferecidos no âmbito de formação
de capital humano da mesma. Por outro lado, considerou-se que esse período é recente e pode
oferecer informações mais actualizadas sobre o tema.
Foca-se neste trabalho, apenas aspectos relacionados com o contributo da formação do capital
humano, para melhoria dos serviços, com enfase sobre suas relações no sector dos recursos
humanos na organização pública em estudo.
2. FORMAÇÃO DO CAPITAL HUMANO
Gestão de capital humano numa instituição, faz parte da gestão de pessoas ou administração de
recursos humanos, é a aplicação de um conjunto de conhecimentos e técnicas administrativas
especializadas na gestão das relações das pessoas com a organização, com o objectivo de atingir
os propósitos organizacionais, bem como proporcionar a satisfação e a realização das pessoas
envolvidas.
Organizações são formadas por diversos tipos de capital: financeiro, material e humano. As
pessoas fazem parte da composição de qualquer organização e, por esse motivo, representam o
capital humano como um diferencial competitivo mais importante.
O CH é uma área estratégica em organizações, Sua missão é fazer com que a organização e o
colaborador alcancem os seus objectivos e mantenham uma relação trabalhista vantajosa em prol
da organização e melhor desempenho para a instituição.
O capital humano foi e constitui a chave vital numa organização para o aumento da
competitividade. O capital humano, constrói as organizações e que assegura com eficácia o
sistema produtivo, e sem um funcionamento correcto de todo o sistema, a sobrevivência da
organização ficando comprometida.
Para que o sistema realmente funcione e haja uma sintonia perfeita entre as pessoas e a
organização é necessária uma gestão global cuidadosa e eficiente. Por essa gestão tem de passar
obrigatoriamente na gestão e sua respectiva formação do mesmo (Costa, 2010; Moura, 2000 e
Veloso, 2007)
O modo como o capital humano vinha a ser geridos tem sofrido profundas alterações nos
últimos anos, decorrentes dos novos desafios que o ambiente competitivo tem colocado às
organizações.
De acordo com (Barros, 2008; Ceitil, 2006 e Caetano 2008) políticas que vinham a ser seguidas
foram sendo reavaliadas e adaptadas a este novo contexto competitivo de grande abertura dos
mercados, inovação tecnológica, redução do ciclo de vida dos produtos, aumento da qualidade
e diminuição de custos. O planeamento, o recrutamento e selecção, a formação de capital
humano, a gestão das competências, passou a ser quase uma obrigação para as instituições na
actualidade, pois, o capital humano assume especial destaque na procura de um clima de
motivação e de reconhecimento do valor instituição e da qualidade sobre o produto elaborado.
Na visão do autor, do capital humano é de assegurar que a organização disponha de serviços
eficientes segundo as necessidades dos utentes.
Numa economia cada vez mais dependente de activos intangíveis, as organizações disputam os
melhores colaboradores no mercado. Isso obriga a uma permanente atenção por parte dos
gestores de recursos humanos às flutuações da oferta e da procura no mercado de talentos
Cabrita (2009).
Existem diversos factores, de ordem social, cultural, financeira, emocional, etc, que dificultam a
criação de técnicas precisas na gestão das pessoas. Esta gestão tem de passar, portanto, pela
aquisição de conhecimento e experiências no âmbito de cada organização, e na procura gradual
da sintonia entre as pessoas e a organização (Costa, 2010; Moura 2000 e Cabrita 2009).
Segundo a ideia do mesmo autor, a primeira categoria está relacionada com a inserção do
trabalhador no local, pós o aumento do rendimento individual, resulta da produtividade
individual que passa para a colectividade da organização. Ou seja, o “aumento da produtividade
no local de trabalho faz parte do conjunto das actividades fornecidas pelo capital humano.
No que concerne à organização segundo à OCDE, (2009) citando Lepak e Snell, (1999) faz
referência o potencial do capital humano está de certa forma intimamente ligado com as
competências essenciais e competitividades da organização.
De acordo com Lisboa at al, (2011 p. 263) o “êxito organizacional depende em grande medida,
da satisfação das necessidades, desejos e expectativas das pessoas que colaboram e trabalham
na organização”.
No que diz respeito à sociedade conforme se refere Lisboa, at al (2011 p. 63) “as organizações
são um produto social e só fazem sentido na medida em que as pessoas consideram que a sua
existência encerra uma qualquer utilidade”.
De certa maneira é necessário apostar na formação do capital humano para dotar-lhe de certas
capacidades, de forma a oferecer uma confiança em termos de empregabilidade, remuneração e a
satisfação das necessidades mutuas no seguinte aspecto:
Nesse aspecto, exige-se do capital humano com aptidão para trabalhar em equipa, para adaptar-
se a mudanças no tipo de actividade que irá desempenhar, para exercer, em qualquer altura as
exigências institucionais e do utente.
Na experiencia do autor, na actualidade, vive-se numa época em que as mudanças, que ocorrem
são muito intensas e turbulentas para qualquer funcionário, em que a economia cada vez mais é
baseada no conhecimento para responder as necessidades dos utentes.
Levieque (2007) encara a formação do capital humano como uma acção intencional de fornecer
os meios para possibilitar a aprendizagem.
Nesta acepção, o autor acredita que a formação do capital humano ocorre no dia-a-dia em todos
os colaboradores e orienta as experiências de aprendizagem no sentido benéfico, suplementa e
reforça o exercício de actividades planificadas e coordenadas a fim de que estes possam
desenvolver mais rapidamente os seus conhecimentos para o bem da instituição.
Dado a relevância da formação dos recursos humanos nas organizações, Levieque (2007)
lembra que não basta, entretanto, formar o colaborador para o desempenho da sua função
específica, descurando as condições favoráveis a real aplicação do que está sendo aprendido.
De acordo com Chiavenato (2010), quando considerado a formação está relacionada com as
actuais habilidades e capacidades exigidas pelo cargo. Sua orientação é ajudar os funcionários a
utilizar suas principais habilidades e capacidades para serem bem-sucedidos com o seu
trabalho.
Neste caso, a formação dos colaboradores, tal como afirma Oltra (2005), tem como fim o
aumento de competências para melhorar a performance da organização. Os colaboradores são
considerados um recurso pronto a ser usado pela organização.
Na formação tradicional, os colaboradores são enviados para formação como forma de serem
gratificadas ou com o objectivo de fazer face a mudanças Fabre (1994). No entanto, a
formação surge como um acto isolado e os destinatários são igualmente indivíduos que
acorrem por sua iniciativa.
A formação tem um carácter parcelar e pauta-se por remediar défices. São organizações
reactivas, organizando a formação por resposta a problemas que surgem.
Buscando contribuir para essa reflexão, apresentamos aqui um modelo analítico para o
processo de formação de capital humano, juntamente com um exemplo de sua aplicação. O
modelo, dito “triângulo da formação”, foi proposto originalmente por Fabre (1994) como se
destaca a seguir:
Os depoimentos de autores: Baron at al (2007); Fabre (1994); Silva (2000); Duarte (2004) podem
ser agrupados o sentido de formar sob três orientações:
Essas três orientações indicam três lógicas de formação: a lógica didáctica (ou epistêmica) dos
conteúdos e dos métodos; a lógica psicológica da evolução do indivíduo, e a lógica
socioprofissional, da adaptação.
Dito em outras palavras, a formação de capital humano é condição recíprocas para a gestão e
actuação dos colaboradores face à mudança e ao futuro de uma instituição, ou seja, a formação
e o treinamento do pessoal nas organizações. Esta deve ser uma atitude contínua da
organização que tem de ser utilizada como meio trazer até à organização benefícios
quantitativos e qualitativos.
Uma instituição que relega a formação do pessoal em último plano ou que o faz de forma
casual não espera bons resultado. Esse pensamento foi também considerado por Dessler
(2003), ao referir que os programas de capacitação realizados de maneira esporádica não
mostram bons resultados quanto ao desenvolvimento do ser humano e consequentemente da
organização.
• Gerar novos saberes ou novos conhecimentos, capazes de contribuir para o alcance dos
objetivos da instituição;
• É na actualidade uma estratégia institucional que consiste em potenciar o capital
humano de habilidade, comunicação, trabalho em equipe, resolução de problemas,
interpretação e utilização de dados para o desenvolvimento de estudos entre as equipes,
uso de novas tecnologias e atendimento qualificado ao cliente;
• Uma função estratégica co-responsável pelo desenvolvimento organizacional.
De acordo com Leite e Lott (2013), para um profissional alcançar um bom nível de desempenho,
é necessário investir no aprendizado deste indivíduo, pois somente por meio de conhecimentos
adquiridos durante a sua formação profissional e a partir de processos de formação e treinamento
internos ou externos inerentes as práticas laborais ou afins, este indivíduo poderá tornar-se um
profissional altamente qualificado, potencializando suas competências e habilidades,
modificando assim, muitas vezes, suas atitudes, capaz de transformar ferramentas operacionais
em ferramentas funcionais, com o poder de alcançar a qualidade almejada na organização onde
ele presta serviços.
Se a instituição procura obter bons resultados e de alta qualidade, compete a mesma prestar
uma formação orientada para a preparação do capital humano e sua inserção na vida activa
pelo desenvolvimento de atitudes, conhecimentos e técnicas específicas de determinadas áreas
de actividade, ou seja, à organização ou organização competirá prestar a formação de longa
duração ou de curta duração para uma clara partilha de responsabilidades e práticas para a
preparação e desenvolvimento de actividades ou práticas de trabalho com alto rendimento.
Para Saraiva e Maia (1999), as instituições que se preocupam com a formação do capital
humano devem colocar evidência questões como:
• Impacto organizacional em consequência do efeito da intervenção da formação;
• Modificações comportamentais;
• Desenvolvimento de conhecimentos e capacidades através da aprendizagem;
• Satisfação pessoal na participação nos programas de formação;
• Aumento de comunicação e informação institucional no plano formal;
A formação CH é um tema que tem sido muito abordado nos últimos tempos e discutido nas
organizações com mais frequência. Pode-se afirmar que esta tendência se deve às grandes
mudanças no mercado actual, em que os clientes exigem às organizações produtos de alta e
excelente qualidade.
Estas mudanças e exigências levam as organizações a uma grande competição. Para isso, elas
precisam de responder às exigências do mercado e acompanhar as suas mudanças, mostrando
eficácia e eficiência. Isso implica que as organizações estejam munidas de funcionários
competentes e essas competências devem ser desenvolvidas à medida, uma vez que estas têm
necessidades específicas (Almeida, 2007; Baron e Michel 2007).
A formação CH está cada vez mais a ser vista como um investimento necessário para o
desenvolvimento organizacional visto que o desenvolvimento dos funcionários dá origem ao
desenvolvimento da organização.
É certo dizer que não existem organizações sem trabalhadores, do mesmo modo uma
organização de sucesso precisa de trabalhadores capacitados. Desta forma, as organizações
procuram capacitar os seus trabalhadores com competências necessárias para exercerem a sua
actividade.
O que se tem notado nos últimos anos, é que as organizações não recorrem à formação
profissional apenas como obrigação, isto é, cumprir o que está estipulado pela lei, pelo
contrário, muitas organizações entendem que necessitam fazê-lo para que possam, por um
lado, motivar os seus funcionários, por outro lado, acompanhar as mudanças que vão
ocorrendo no mercado.
Teremos, então, não apenas uma, mas três problemáticas possíveis, em função das
combinações entre os pólos da formação Fabre (1994):
A formação de profissionais se inscreve em cada uma dessas problemáticas, mas a cada vez
ela adquire um sentido diferente.
Uma das funções do sector de Recursos Humanos (RH), dentro de uma organização, seja
ela privada, governamental ou prestadora de serviços é de selecionar o recuso de capital
capacitados, conhecedores de seus procedimentos, treiná-los e motivá-los para a busca do
sucesso pessoal, demonstrando assim sua importância dentro da organização.
A motivação dos seres humanos não está relacionada unicamente as suas atividades
particulares, mesmo que estas sejam de grande influência em sua vida, o
desenvolvimento de cada colaborador dentro da organização demonstra o grau de
entusiasmo com as actividades desenvolvidas.
As organizações querem profissionais competentes, eficientes e efectivamente envolvidos
com os objectivos da organização. Como o ser humano é o principal insumo responsável
pela competência e sucesso das organizações, torna-se necessário entender como extrair
das pessoas seus mais altos níveis de criatividade, inovação, participação e engajamento.
A formação de capital humano é um processo educacional para gerar o crescimento e
mudanças, melhorando assim seu espírito de equipa, integração e criatividade. É
imprescindível a capacitação do indivíduo, pois é o que determina os principais valores,
permitindo analisar as possíveis particularidades de cada funcionário, gerando assim um
melhor aproveitamento para com a organização.
Dessa forma, torna-se imprescindível analisar e demonstrar a importância do treinamento
e capacitação de pessoas nas organizações com principal enfoque nas instituições.
Conscientizar a organização analisando da importância de reciclar os colaboradores,
promovendo o rápido crescimento institucional.
Nos dias actuais a formação de capital humano é tido como peça chave no processo de
desenvolvimento organizacional e, nesse sentido, torna-se necessário pensar que, em um mundo
capitalista, o ser humano constitui uma das maiores riquezas das organizações, mesmo diante de
tantas inovações (Chiavenato, 2008).
Para Volpe (2009), formação remete a um processo educacional de curto e médio prazo, aplicado
de maneira organizada, por meio do qual as pessoas adquirem conhecimentos, posições e
habilidades em função de objectivos previamente definidos dentro de uma instituição
organizacional, com o propósito de aumentar a produtividade sem prejudicar ou influenciar em
seus comportamentos. Já o desenvolvimento, está caracterizado mediante um processo dinâmico
de melhoria, que implica numa mudança na evolução, no crescimento, incrementando o avanço
de uma nova tecnologia.
Segundo Almeida (2007) as funções de formação e desenvolvimento de pessoas nas
organizações adquire um papel de preparação de indivíduos para o exercício satisfatório de suas
atividades, especificamente no cargo que ocupam. Ultimamente visualiza-se no treinamento e no
desenvolvimento uma maneira eficaz para ampliação de competências que aumentam a
produtividade e a criatividade, como também, à competitividade no actual mercado.
Para Dessler (2003), Formação de capital humano é um conjunto de métodos usados para
transmitir aos funcionários, novos e antigos, habilidades necessárias para o desempenho do
trabalho.
Segundo Reginatto (2004), a formação e desenvolvimento, nas pessoas a serem mais eficientes,
evitando erros, melhorando atitudes e alcançando maior produtividade, pois, por meio dele,
pode-se aprender reavaliando e mudando comportamentos.
Chiavenato (2010) define a formação de capital humano como sendo o processo educacional de
curto prazo, aplicado de maneira sistemática e organizada. Onde o treinamento é uma fonte de
lucratividade ao permitir que as pessoas contribuam efectivamente para os resultados do negócio,
sendo uma maneira eficaz de agregar as pessoas, a organização e os clientes.
Depois da estruturação de toda informação patente nos capítulos anteriores, julgou-se que o
estudo devia assumir as caraterísticas de um estudo quantitativo que segundo Vergara (2005), o
investigador procura reduzir a distância entre a teoria e os dados, entre o texto e a acção, usando
a lógica da análise fenomenológica, isto é, a compreensão dos fenómenos pela sua descrição e
interpretação recorrendo a representações estatísticas para a análise dos dados e a atribuição de
sentidos.
Para alcançar os objectivos do estudo foi escolhida a pesquisa Quanti-qualitativa que é um tipo
de pesquisa em ciência de administração de recursos humanos com dados numéricos e que
procura interpretar o significado desses dados para que ajudem a entender a vida social através
do estudo de populações ou lugares específicos.
3.2. - Técnicas de recolha de dados
A colecta de dados foi desenvolvida com base no uso de um conjunto de operações técnicas por
meio das quais permitiram obter dados a partir do problema e das hipóteses.
Neste sentido os autores Pardal e Correia (1995) classificam as técnicas de recolha de dados na
“investigação social” como a observação, Inquérito por questionário e entrevista.
As entrevistas são de acordo com Gerhardt e Silveira (2009) uma técnica alternativa para se
colectarem dados não documentados sobre determinado tema. É uma técnica de interacção
social, uma forma de diálogo assimétrico, em que uma das partes busca obter dados, e a outra se
presenta como fonte de informação.
O autor apoiou-se no trabalho de gabinete para o tratamento dos depoimentos (dados) fornecidos
pelas fontes primárias (relatórios) entrevistas e questionário, como fonte secundária, a pesquisa
documental, a fontes mais diversificadas e dispersas para a análise e interpretação dos dados.
As categorias que enquadram neste trabalho são descritas nos subcapítulos pertencente ao
capítulo III.
A análise temática foi trabalhada inicialmente usado uma ferramenta computacional literalmente
designada SPSS-19 que é um pacote de software analítico oferecido pela IBM que os
pesquisadores utilizam para analisar dados complexos de pesquisa.
Na escala de Likert, os respondentes escolhem somente um dos pontos fixos estipulados na linha,
em um sistema de cinco categorias de resposta (pontos), partindo de “desaprovo fortemente” até
“aprovo fortemente”.
A Média foi obtida somando todos os valores aritméticos de um conjunto de dados (somatório
dos valores das opções) e foram divididos pelo valor encontrado pelo número da amostra usando
a equação 1.
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥4 … 𝑥𝑛
𝑀𝑠 =
𝑛
Onde
O Máximo, foi considerado o valor máximo estabelecido pela escala de Likert, para o caso foi o
valor 5.
3.4. Determinação do coeficiente de variância
Como o desvio padrão é expresso na mesma unidade dos dados observados em estudo, comparar
duas ou mais séries de valores que estão em unidades de medida diferentes torna-se impossível.
Para limar essas dificuldades, faz-se a análise da dispersão em termos relativos a seu valor
médio, utilizando o coeficiente de variação de Pearson, obtidos pela equação 2.
Onde:
Cv → é o coeficiente de variação
s → é o desvio padrão
X ̅ → é a média dos dados
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A gestão da instituição é composta por um diretor da Delegação, Três chefes dos departamentos
e um gestor de programas totalizam cinco profissionais.
De acordo com os dados da entrevista, a equipa de gestor é composta por quatro homens e uma
mulher; em termos percentuais, 20 % pertencem ao nível de liderança e 80% ao nível de
gerência.
A formação de colaboradores nas organizações é uma política que tem em vista o melhoramento
das funções exercidas por cada funcionário ou que se espera que após a formação eles venham
exercer, pois, só assim a formação assume um papel importante na contribuição para a melhoria
do desempenho dos serviços prestados pela instituição.
Segundo o gráfico 3, um (20%) dos gestores com experiencia entre 0 à 15 anos de serviço é
formado em administração; um (20%) é formado em estatística possui 15 à 25 anos de
experiencia e finalmente três (60%) de gestores possui uma larga experiencia de serviço
acumulada são formados em ciências sociais e estatística.
O gráfico 3 que segue espelha a percepção dos funcionários formados sobre a relação entre os
seus cursos e as suas funções actuais:
[PERCENTAGE
]
[PERCENTAGE
] [PERCENTAGE
]
Da mesma forma, procurou-se perceber como é que o capital humano formado ou não formado
age diante das tarefas que lhe foram confiadas mediante os Indicadores de Desempenho
Organizacional, incluindo a categoria em relação o comprometimento do funcionário formado na
execução de variadas funções e analisar separadamente como a formação tem contribuído no
cumprimento das actividades impostas pela organização. Posto isto, apresentam-se em seguida
os resultados da questão no quadro 2:
Máximo
Média Mínima Coef. Var. %
Categoria/Variáveis de análise
Responsabilidade 5 3.7 3 33.85
Eficácia no cumprimento das obrigações 5 2.2 0 8.43
Comprometimento com o trabalho 5 2.8 3 19.23
Trabalho em equipa (ética) 5 3.4 4 29.48
Capacidade de respostas e racionalidade em
situações problemáticas 5 2.4 0 9.01
Fonte: Autor, com base nos dados da pesquisa
Quando se faz a análise dos dados há aqui uma disparidade de ideia relativas às características
sobre a função de um colaborador e gestor numa organização formal como é o caso da DPINE e
de acordo com às características emergentes da era do conhecimento (capital humano formado),
considera-se que ambas as categorias devem ser consideradas num único instrumente de acções e
de papéis que um funcionário formado deve assumir no exercício de suas funções todas variáveis
correspondem uma única pois cada categoria é indissociável do outro.
Sintetizando, olha-se para a formação de capital humano como sub-produto do sistema político
de uma instituição virada para o alcance da performance dos servidores da organização, com o
objectivo de adequação das pessoas às necessidades da organização. Num outro enfoque pode-se
afirmar que encarar a formação como um meio que serve para a instrução e treino técnico da
mão-de-obra que garante a relação progressiva entre colaborador-trabalho e questiona o factor
sobre a relação da pessoa como o exercício profissional e do seu papel com o trabalho.
Esta percepção, na visão da gestão de capital humano revelam impacto significativo nos tipos,
níveis de intensidade de entrega no trabalho, eficácia de actividades, capacidade de respostas e
racionalidade em situações problemáticas o que aqui se pode se chamar de competências e
comprometimento.
Ainda neste item, todos respondentes (100%) puderam marcar a variável que a firma que tem
havido formação de curta duração como forma de imponderar conhecimentos dos colaboradores
na área onde foram alocados segundo a natureza de objectivos de cada ano ou quinquénio.
0%
[PERCENTAGE] [PERCENTAGE]
[PERCENTAGE]
A analise do gráfico 4, acha-se que o ideal seria, a partir da criação do perfil profissional de cada
sector, a instituição criasse um plano de formação de seus quadros para a actualização e o
aperfeiçoamento constante destes profissionais.
3.6. Relação entre o colaborador o gestor e a formação dos mesmos
Para analisar as relações de trabalho entre os colaboradores, gestores e o exercício de actividades
na área onde o funcionário foi colocado os gestores têm monitorado os processos de actividades
de cada capital humano através de conhecimentos que geram impactos de inovação ajudando a
organização a implementar e cumprir integralmente os programas, procurou-se saber como tem
sido feito o monitoramento das actividades da instituição como ilustra o quadro 3.
Para os sujeitos que respondeu age de modo indiferente pode-se inferir que este sujeito opta pela
gestão do tipo Laissez-faire (deixa andar). Como este tipo liderança e gestão de recursos humanos
funciona em equipas onde os indivíduos têm muita experiência e espírito de iniciativo válido que não
é o caso da DPINE. Infelizmente, nesta instituição pode resultar em situações em que os gestores não
exercem monitoramento suficiente, facto que pode resultar em fraco rendimento de algumas
actividades.
Fonte: Autor.
A gestão baseada em trabalho de equipa objetiva a criação de uma visão global dos objectivos da
instituição, dado que os colaboradores se sentem como parte integrante da toma das decisões e de
todos processos de trabalho.
50%
Isto significa que em valores absolutos, o grupo considerado como top performer tem uma
representatividade de 1 sujeito, enquanto o grupo baixo e média performance tem igual
representatividade.
No entanto, no mesmo grupo de individuo existem profissionais que prestam actividade em área
diferente a sua formação.
Apesar desse constrangimento, a participação efetiva destes colaboradores por essas áreas de
actividades planificadas pela organização permitia-lhes o aperfeiçoamento das técnicas de
trabalho e o alcance dos objetivos estratégicos da organização. Devido ao facto de as actividades
tradicionais de recursos humanos e de qualidade de alguns colaboradores serem rotineiras e
passaram a ser assessorados por funcionários dessas qualificados das áreas onde estes estão
inseridos.
3.4.2. Contributo da formação do capital humano e o exercício de competência na DPINE
Em relação à qualificação dos colaboradores, as respostas indicaram que todos os requisitos
apresentados foram considerados importantes ou muito importantes, como ilustra o quadro 4.
Quando se observa o quadro 4, a categoria facilidade de adaptação a novas situações surge como
uma das alternativas mais segura há medida que o nível de formação do capital humano aumenta
gradualmente de pessoa a pessoa. No que se refere as categorias sobre: atitudes em relação ao
trabalho, comprometimento e disponibilidade na aprendizagem, com percentuais 16.76 e 19.83
para cada caso. Para os casos, pode-se afirmar que os sujeitos da pesquisa acham não muito
relevantes.
No caso, Competências técnicas apos a formação do capital humano é vista como o garante para
a execução de obrigações profissionais com qualidade, dado que entre as variáveis é a que revela
maior percentual estimada em 29.87%.
Quanto ao grau de informação relativo aos indicadores, a resposta dos sujeitos contactados revela
que os respondentes parecem ter um bom grau de informação sobre os indicadores do quanto é
importante a formação dos recursos humanos (RH) numa organização como um todo.
A formação do capital humano na, DPINE surge aqui como um mecanismo de análise da política
e tecnicamente neutra face aos pressupostos da organização em gestão e da gestão dos
funcionários existentes na organização em estudo num devido espaço-tempo.
3.4.3. Comportamento dos servidores face as obrigações profissionais
O presente estudo que associa a análise entre as variáveis formação e o grau positivo de
prestação de serviços numa organização constitui um indicador claro da tendência actual para
que esta não seja dissociada, nem tão pouco operacionalizada de forma desconexa face a um
conjunto de políticas organizacionais e estratégicas da DPINE, sendo assim, procurou-se
perceber como é que um individuo formado se comporta face as obrigações da instituição,
através das categorias indicadas no quadro 5.
Quando se faz a análise dos dados há aqui uma disparidade de ideia relativas às características,
comportamento e o padrão da função de um colaborador e um gestor formado numa organização
formal como é o caso da DPINE e de acordo com às características emergentes da era do
conhecimento.
Num ambiente competitivo, as instituições públicas precisam a cada dia, desenvolver meios que
facilitem e ao mesmo tempo torne seus profissionais capazes de resolver problemas e lidar com
situações difíceis. Mas na maior parte dos casos a pessoa não consegue verificar quais são suas
obrigações face as tarefas que lhes foram incumbidas, com isso, se torna desestimulada para
qualquer mudança.
Na percepção do autor, considera-se que ambas as variáveis devem ser consideradas num único
instrumente de acção e de papéis que um funcionário formado deve assumir no exercício de suas
funções pois cada vaiável é indissociável do outro.
O confronto, na base conceptual deste trabalho, entre características salientes marcos muito
importantes na gestão das organizações aparece, também, em Lerín et al. (2001) ao referirem um
paradigma clássico que enfatiza a eficiência técnica que une todas variáveis patentes no quadro
5, e a racionalidade como forma de a alcançar os objectivos de uma organização formal.
Em síntese, presume-se, aqui, ao nível teórico, que as opções sobre as percepções individuais, os
pressupostos e as orientações filosóficas da organização, terão repercussões nas configurações
práticas e nas formas de encarrar a formação dos recursos humanos como um meio articulador
do bem-estar da instituição e dos seus servidores, ou seja, as características de estratégia
organizacional e de gestão de recursos humanos devem estar aliadas com a formação numa
lógica activa e proactiva e numa dimensão abrangente que irá permitir uma preparação para o
trabalho com maior rentabilidade.
80% 71,40%
70% 61%
60% 54,14%
50%
40%
28%
30%
20%
9%
10%
0%
Desmotivação Falta de formação Inobsrvância da Falta de trabalho Problemas
da àrea onde assiduidade em equipe pessoais
trabalha
Quando se observa o gráfico 4, a falta de trabalho em equipa surge como a primeira opção com
um percentual muito elevado de 71.40%, em seguida são anotadas as variáveis de desmotivação
com 61% bem como os problemas pessoais 54.14%.
Sob o ponto de vista das instituições públicas que pretendem prosperar e garantir o alcance de
suas metas segundo o estabelecido nos seus programas convém a instituição estar ciente de que
colaboradores desmotivados são sinónimo não apenas de baixa produtividade, mas também de
um ambiente de trabalho hostil. Isso porque a falta de motivação para executar as tarefas afecta
diretamente a autoestima profissional, contribuindo assim negativamente no alcance das metas
estabelecidas pela organização.
A experiencia do autor revela que colaboradores desmotivados tendem a procrastinar suas
obrigações e executar suas tarefas com menos atenção, ficando mais propícios a cometer erros. A
desmotivação também afecta o seu comprometimento as obrigações atribuídas pela organização,
relacionamento com os colegas e sua satisfação geral é deprimida, ou seja, a desmotivação tem
relação direta com a falta de empenho.
Por essa razão, manter a motivação de toda dos colaboradores numa instituição é importante não
apenas para cada membro que faz parte da organização, mas também para a saúde dos objectivos
e dos programas preconizados pela instituição como um todo.
Dai que a formação do capital humano cumpre com a satisfação dos direitos do colaborador, ou
seja, colaboradores formados sentem-se motivados na realização de actividades.
No que diz respeito a insuficiência das capacidades pessoais considera-se na instituição estudada
e de acordo com os dados do campo efectuadas os resultados produzidos pelos colaboradores são
avaliados com o uso de metas que são desdobradas de objetivos estratégicos, missão, visão,
planos de curto e médio-prazos que tendem a contribuir para que a estratégia da organização seja
executada.
Mesmo que não haja o desdobramento das metas, são mensurados números objetivos, como
verificar por exemplo:
Qualidade – os defeitos de uma linha de actividade que podem ser visíveis em reuniões
de balanço ou em relatórios trimestrais, semestrais e anuais;
Produtividade – nível decorrente sobre o alcance dos objectivos por sector de actividade
ou por pessoa;
Nesse sentido, foi importante perceber em que medida os sujeitos da pesquisa intendem a
aplicabilidade do que aprenderam para as suas funções, e que impacto a formação tem sido
relevante na área de actividades onde eles foram afectos.
Com este propósito, e conforme os dados patentes nos quadros 9 e 10, foi-lhes questionado qual
é a opinião que possui em relação a formação que ostenta com as necessidades do serviço que
presta, sendo também possível verificar que através deste alinhamento e adequação de atitudes e
comportamentos individuais, se alcançam resultados profissionais desejados, que permitem à
organização fazer face aos eventuais entraves decorrentes da situação económica regional.
4.5.1. Estatística descritiva das variáveis componentes dos fatores habilidade no contexto
da formação
Quadro 7 - Factores habilidade no contexto da formação
a) Sociabilidade (relacionamento)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objectivo geral deste estudo foi analisar a contribuição da formação no capital humano dos
funcionários na melhoria dos serviços da Delegação Provincial de Estatística de Nampula. Com
este propósito, partiu-se da noção de que a discussão sobre capital humano não é só sobre
quantidade, mas especialmente sobre qualidade. Não adianta uma instituição possuir uma
equipa de colaboradores muito volumosos e que não sabe ou pouco sabe exatamente o que deve
fazer, pois os resultados serão medíocres. Logo, é preciso oferecer treinamentos.
Ainda no mesmo contexto, existem na instituição indivíduos que procuram outras fontes tais
como bolsas de estudo para optimizarem a sua formação.
Quanto a formação interna a indicação do funcionário para uma determinada formação, tem sido
considerado o parâmetro “Visão e missão da instituição”, “tempo de serviço bem como a idade”.
Esta forma de selecção do capital humano seja para formação interna ou externa é ambígua.
Dado que pode não ser abrangente e em consequência de isso ser o factor de conflitos entre o
pessoal da organização.
Um capital humano qualificado é mais produtivo, inovador, dinâmico e traz resultados positivos
para dentro da corporação.
Por isso, a formação do capital humano dentro das instituições é um dos componentes-chave
para o alcance das metas porque garante o principal activo que são os colaboradores. Assim, o
líder e outros gestores da instituição precisam estar aberto e extremamente acolhedor às ideias e
as necessidades dos funcionários. Além disso, a formação é a chave de promover a cultura da
instituição, assim como a sua missão e os seus valores, garantindo que as políticas, os objectivos
e os programas da instituição sejam optimizados.
Através deste estudo identificou-se que grande parte dos profissionais ligados aos diversos
departamentos precisa de formações e de orientações para que possa cuidar melhor do que fazem
na instituição para garantir o desenvolvimento profissional. Os dados levantados elucidaram os
pontos obscuros da realidade desses profissionais, permitindo confirmar a validade dos
pressupostos levantados
Um dos aspectos que merece ser considerado é a possibilidade das pessoas formadas encarrarem
o desempenho de actividades que lhes são conferidas com alto nível de desempenho, habilidade,
atitude e competências que contribuem para o sucesso dos objectivos da organização.
Neste contexto, todos sujeitos (100%) responderam que tem havido formação de curta duração
como forma de imponderar conhecimentos dos colaboradores na área onde foram alocados
segundo a natureza de objectivos de cada ano ou quinquénio.
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