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Resumo

As zonas costeiras oferecem uma série de vantagens do ponto de vista económico, social e ambiental, por
isso são alvo de instalações que acabam formando áreas urbanas solidificadas, agravando os impactos
adversos e dificultando o trabalho dos órgãos públicos na tentativa de regularizar essas ocupações. A sedo
do distrito de Memba, pertencente ambientalmente a zona costeira de Nampula e de Moçambique e
localizada no litoral Norte, possui um histórico de ocupação sem planeamento, é um pólo turístico e
possui áreas que, segundo as legislações, deveriam ser ambientalmente protegidas. O objectivo principal
deste trabalho trabalhar questões da interface urbano-ambiental reflecte. E, em especial: Identificar
as principais características do sítio físico da orla marítima do Campeche; Caracterizar o processo
de ocupação humana da orla da Sede do distrito de Memba; Identificar as diferentes morfologias
de ocupação, junto à orla marítima na área de estudo e Analisar as repercussões no ambiente
natural e no ambiente antrópico decorrentes das diferentes formas de ocupação humana, a luz dos
critérios identificados. Para tal, foram realizadas pesquisas bibliográficas, documentais e de campo,
incluindo entrevistas com a comunidade local, turistas e gestores e um levantamento cartográfico que
possibilitou a elaboração de mapas actualizados da área e o levantamento de dados quantitativos. Os
resultados apontaram maior incidência de segundas residências, dentre as categorias de ocupação do solo
urbano identificadas, baixo contingente de residências fixas e a carência da aplicabilidade das politicas
urbanas que possibilitem a delimitação das unidades de paisagem naturais, como terraços marinhos,
dunas, lagoa e superfícies alagadiças, todas importantes para a manutenção da dinâmica costeira.

Palavras-chave: ocupação espontânea urbana, impactos ambientais em zonas costeira,


preservação de recursos naturais.

INTRODUÇÃO

O presente trabalho integra a linha, ordenamento e tem como foco os aspectos ambientais e as
formas de ocupação do espaço verificados actualmente em decorrência do crescimento
demográfico e das demais necessidades antrópicas. Assim, parte-se da premissa de que as regiões
costeira de Nampula são áreas de preservação e de uso comum da população, são protegidas
como património nacional, e de questões como a preservação ambiental das áreas costeiras e o
crescente processo de ocupação humana.

O estudo aspira compreender algumas formas de ocupação regiões costeiras identificadas na sede
do Distrito de Memba, as características morfológicas destas ocupações e as relações
estabelecidas entre as ocupações e a ambiente natura, a luz de critérios urbano-ambientais
identificados.
Enfatiza-se a análise das relações estabelecidas na faixa compreendida entre a borda da água e a
primeira faixa de urbanização que caracteriza a orla marítima de zonas onde se desenvolve as
demais actividades humanas.

A zona costeira de Nampula no caso de Memba apresenta uma variedade de ecossistemas


caracterizados pela abundância de recursos naturais renováveis, os quais são responsáveis pela
sobrevivência de populações humanas, pela reprodução de diferentes espécies de animais e pela
conservação da vegetação nativa.

A escolha pela área da sede do distrito de Memba se dá pela diversidade ambiental do sítio e pela
multiplicidade de formas de ocupação encontradas junto à orla, oferecendo, assim, um rico
campo de estudo da interface humano e ambiental. Soma-se o facto de ter realizado várias visitas
a região onde se constou que há uma necessidade de se avançar com uma proposta de projecto de
ordenamento territorial, reforçando e possibilitando aprofundar, assim, questões relacionadas a
esta área como estudo de caso.

As motivações para o desenvolvimento do tema partem de um cunho tanto científico quanto


pessoal.

No que se refere à motivação científica e a relevância do tema, as áreas litorâneas, cada vez mais
procuradas ao n’nível local, nacional e mundialmente, têm sido o destino de novos residentes e
visitantes, contudo são áreas com dinâmicas ambientais próprias que devem ser conhecidas para
que as intervenções sejam capazes de qualificar o espaço e não levem à degradação e ao
empobrecimento de seus sítios e recursos naturais.

Da mesma forma, o ordenamento e o projecto adequado das ocupações humanas junto à beira do
mar devem zelar pelo usufruto público destas orlas marítimas. Cada vez mais as áreas à beira mar
tem sido procuradas e usadas como objecto de consumo de alto valor imobiliário, acarretando
uma série de prejuízos para o meio ambiente e para a população como um todo, na medida em
que o beneficio privado sobrepõe-se ao bem-estar colectivo.

Pessoalmente, as praias sempre foram áreas de interesse e, tendo visitado muitas praias ao nível
da região Norte de Moçambique, é curioso verificar as diferentes formas de ocupação urbana que
estas apresentam, tanto em relação à sua configuração natural, quanto às suas características
culturais, assim como às próprias restrições legais de usop dos recursos naturais.

Além disso, frequentando o litoral da província de Nampula há dez anos, especialmente, foi
possível acompanhar e vivenciar as transformações e o processo de crescimento porque passam,
principalmente incentivado pelo turismo que mudou a característica de muitas regiões da orla, e o
posterior estabelecimento de residências permanentes em suas áreas balneárias, o que motivou
desenvolver o estudo na Sede do distrito de Memba.

A abordagem do tema, que objectiva trabalhar questões da interface urbano-ambiental reflecte,


além do interesse e da importância do tema, a formação académica do autor. E, em especial:
Identificar as principais características do sítio físico da orla marítima do Campeche; Caracterizar
o processo de ocupação humana da orla da Sede do distrito de Memba; Identificar as diferentes
morfologias de ocupação, junto à orla marítima na área de estudo e Analisar as repercussões no
ambiente natural e no ambiente antrópico decorrentes das diferentes formas de ocupação humana,
a luz dos critérios identificados.

Contudo a sua apropriação tem sido realizada sem contar com a preservação do meio natura, de
forma comprometedora para a biodiversidade e a economia local.

Nos últimos anos, a zona costeira Memba tem sido submetida a conflitos de uso e pressões
económicas derivadas da ampliação do processo produtivo, do desenvolvimento do turismo, da
especulação imobiliária e do aumento da densidade demográfica.

Mais da metade da população da sede do distrito de Memba vive a uma distância aproximada de
12 Km do mar.

O uso e a ocupação do solo nessa área têm sido realizados de forma intensiva e aleatória, dando
origem a problemas ambientais e de saúde decorrentes da disposição inadequada dos resíduos
sólidos, do lançamento resíduos sólidos nos corpos da água que no futuro próximo podem
afectar, principalmente, o turismo e pesca, principais sectores de ocupação das populações
tradicionais.

A ocupação espontânea e o turismo têm sido responsáveis pela expulsão da terra e pela
degradação ambiental, bem como pela destruição de importantes áreas naturais.
O desenvolvimento da actividade turística, consubstanciado na edificação habitações sem
obedecer as normas de ordenamento territorial, tem contribuído para a destruição dos
ecossistemas costeiros e para a sua descaracterização paisagística têm sido responsáveis por
inúmeros danos ambientais, principalmente pelo derrube de mangal e outros ecossistemas, os
quais tem causado prejuízos à biodiversidade e ao desenvolvimento do turismo na zona costeira
de Memba.

Na Sede do Distrito de Memba, a Zona Costeira apresenta uma extensão de 28km e uma área de
cerca de 17.12 km².

As pressões para a apropriação dos recursos naturais terrestres e marinhos ocorrem de forma
diferenciada entre os sectores que compõem o litoral do distrito, colocando a necessidade de se
buscar soluções específicas e apropriadas aos aspectos sócioambientais que caracterizam cada um
deles.

A pesquisa está estruturada em três Capítulos:

O Capítulo 1, subdividido em três partes principais, aborda, respectivamente: As bases teóricas


acerca de conceitos e definições da abordagem ambiental, apresentando definições e delimitações
físicas e administrativas referente à zona costeira, o litoral e a orla marítima da área de estudo; o
domínio da zona costeira de região Norte do País; a caracterização dos elementos do ambiente
natural costeiro típico da área de estudo; e questões referentes aos impactos ambientais causados
pelas actividade antrópicas em área costeiras. As bases teóricas acerca de cidade, urbanismo,
estrutura urbana, espaço público e privado; tipologia e urbana.

RESULTADOS

3.1. Classificação da orla marítima na região estudada

Seguindo as tipologias de zonas costeira estabelecidas pela na Lei n.º 20/97, de 1 de Outubro, em
conjunto com as adaptações feitas por Oliveira (2009) e Ranieri (2014), teve-se como resultado a
figura de classificação da orla abaixo (Figura 1 e tabela 2), os quais indicaram a ocorrência de
somente cinco das nove classes.
Tabela 1. Resultado sobre a identificação dos trechos da orla marítima de acordo o grau de
ocupação humana

CARACTERÍSTICAS ÁREA (Perímetro) PERCENTAGEM

Classe A - Orla não Urbanizada 7.76 km 55.42

Classe B - Orla em Processo de Urbanização 4.14 km 29.57

Classe C - Orla com Urbanização Consolidada 2.12 km 15.14

Total 14.02 Km

Fonte: Autor com base no trabalho de campo, 2021.

Fig. 1 - Classificação da ocupação e exploração humana da orla marítima na sede do


distrito de Memba
Fonte: Imagem da Google Earth. Obtida a 20 de Setembro de 2021.

Os trechos das orlas marítimas da sede do distrito de Memba foram classificados como foi
referenciado na metodologia em tipos A, B e C. Sendo que a classe A possui um trecho com
maior perímetro representando 55.42% da área em estudo e está presente em dois trechos, sendo
um localizado a Norte e o outro a Sul; a classe B localiza-se a sul da classe C e finalmente a
classe C e o perímetro de menor abrangência no contexto da região estudada.

A presença da orla não urbanizada (Classe A1) a Norte da região correspondente a 4.41 de
perímetro e com 31.5% caracteriza-se por possuir ecossistemas ímpares representados por
estuários de rios, mangal e praias arenosas.
O ordenamento territorial desta referida orla, pode ser implantado e realizado de forma
preventiva como a delimitação de áreas de preservação do mangal que se encontram em estado
avançado de degradação devido o desflorestamento (fig. 2).

O ordenamento territorial é apontado como uma importante ferramenta, pois orientará a


utilização racional do território, sendo considerado um processo de escolha entre as diversas
alternativas para o uso racional dos recursos em extinção.

O ordenamento territorial desta região visa conter e mitigar os conflitos soca ambientais locais.
Contudo, a ineficácia desse ordenamento, poderá acentuar as disparidades socioeconómicas na
área e dificultar o alcance de um equilíbrio ambiental.

Sobre a tipologia da Classe A2, localizada a Sul, apresenta tipologia de uma paisagem plana com
extensão entre 200 a 1000 metros de largura com solos pouco resistentes a erosão.

O ordenamento territorial desta área pode conservar os espaços naturais, fomentar o


desenvolvimento sustentável, adequar à localização dos usos e actividades, delimitar e proteger o
espaço público e frear as tendências sociais de incidência negativa.

A orla classificada em B, observa-se que a área de modo geral ainda é pouco explorada, existem
muito poucas explorações de ordem turística e restritas habitações.

A demanda da procura de áreas com potencial turístico e aumento das construções sem observar
as normas urbanísticas na área de estudo pode ser um problema a curto prazo, haja vista, a área
ser altamente dinâmica e apresentando solos frágeis.

Vale ressaltar que na sua totalidade a área pertencem a cidadão locais que ocuparam o solo por
boa-fé, isso consequentemente pode provocar uma ocupação desordenada e incorrer a pressão
antrópica acarretando um processo contínuo e cada vez maior de artificialização causando
problemas ambientais próprio de zonas de ocupação do género.

Tal processo, quando associado aos problemas consequentes a ocupação desordenada ou ausentes
do espaço litorâneo, ocasiona problemas como a degradação de ecossistemas e a saturação de
infra-estruturas urbanas, o que torna seu diagnóstico e sua análise necessários para a tomada de
decisões dentro do contexto da gestão costeira o mais sede se possível.
O processo de ocupação desordenada, consiste em um desafio para o planeamento e a gestão
territorial (Tejada et al., 2009), pois, para estes, é imprescindível o conhecimento do nível de
alteração humana para compreender as tendências da área e, assim, estabelecer medidas
sustentáveis de uso de acordo com as necessidades e peculiaridades de cada região,
especialmente aquelas relacionadas ao crescimento impetuoso resultado da prática do turismo, do
comércio e de outras actividade.

A orla com urbanização consolidada de Classe C representou 15.14% do total da orla estudada. A
referida classe está localizada no centro das áreas de estudo, com a presença maciça de
residências de construção com material local, misto e em alvenaria.

A observação constou que a classe C apresenta um alto índice de ocupação humana pois é o local
onde ocorrem actividades de natureza terciária constituídas por banco, comércio, administração
publica recreio e lazer, entre outras actividades, concentrando mais de 1000 residências, sendo a
maioria são residências da população local.

O processo de ocupação do litoral contribuiu para acelerar a degradação de vários ambientes


costeiros. Tendo o desenvolvimento de actividades económicas como o turismo, que de certa
forma têm promovido uma reorganização do território sem a realização de um prévio
planeamento ambiental, que estabelecesse estratégias de acções ou que fomentasse reflexões
sobre as condições sociais, económicas e ambientais das áreas da zona estudada.

3.2. Grau de risco ambientais

O risco a ocupação da zona costeira de Memba está associado ao dano que um evento
climático ou antrópico que pode causar a uma população, logo é resultado da interacção
entre a vulnerabilidade do ambiente e as características de ocupação do litoral.

A determinação do grau de risco resultou, portanto, da combinação dos factores: posição


das construções, tipo de construção, densidade das construções e vulnerabilidade física, de
acordo com a figura, o qual indicou que as regiões com os maiores graus (muito elevado e
elevado) estão localizados em quase toda a extensão da praia da região estudada por
pertencer área propensa a ciclones.
Fig. 2 - Zona de risco de eventos de ciclones tropicas

Fonte: Micoa 2005

Os levantamentos morfodinâmicos indicaram que há uma tendência erosiva nas proximidades da


foz do rio Mecuburi.

Esse monitoramento permitiu a obtenção de uma taxa erosiva de 0.5m/ano. O acompanhamento


espácio-temporal dos pontos também indicou intensa instabilidade, sobretudo nos pontos
próximo à desembocadura do rio fig 4.

Fig. 3. Área de erosão activa devido acção combinada dos agentes erosivos marinhos e
humanos
Fonte: Autor, 2021

A classificação paramétrica da praia resultante foi intermediária em toda a orla, apenas com
algumas nuances, corroborando a instabilidade mencionada.

Os dados de transporte litorâneo indicaram segundo a observação de três anos apartir da


ferramenta Google Earth que a praia encontra-se em alto estado de erosão. Entretanto, a partir
figura …. foi verificado uma inversão do sentido da deriva, predominando o sentido norte.

Tal resultado foi corroborado, inclusive, pela análise granulométrica de amostras dos depósitos
de praia, onde foi verificado um afinamento dos grãos de areia do sul da região de estudo em
direcção a Norte fig. 5.

Fig. 4. Escalonamento de graus de areia indicando direcção e a actividade do vento na


erosão
Fonte: Imagem do autor, 2021
O vento e as correntes marítimas com direcção principal Sul-Noroestes, sugerem também uma
contribuição de sedimentos de diversificados tamanhos oriundos de áreas mais ao sul que são
depositados nas áreas mais a norte.

Desta forma os rios de expressão provincial ou locais não são única fonte de fornecimento de
sedimentos, o vento e as correntes marítimas se constituem outro meio de contribuição da erosão.

Conclusão

O presente estudo foi idealizado com a finalidade de compreender algumas formas de ocupação
de regiões costeiras identificadas na sede do Distrito de Memba, as características morfológicas
destas ocupações e as relações estabelecidas entre as ocupações e a ambiente natura, a luz de
critérios urbano-ambientais identificados.
As informações contidas neste trabalho podem ainda fornecer (novos) elementos que possam
estimular discussões sobre a problemática local e a realização de novos estudos técnicos e/ou
científicos com uma abordagem sócio-ambiental.
Durante as pesquisas bibliográficas constatou-se a existência de alguns poucos estudos realizados
ao nível local e de áreas adjacentes que muito contribuíram para a comunidade científica e
serviram de referência para o presente estudo.
Estes pesquisadores já haviam observado que algumas alterações nos ecossistemas aquáticos
eram decorrentes do acentuado processo de crescimento e urbanização desordenada. Vale
ressaltar, que mesmo diante de tais informações não foram feitas intervenções contínuas no
ambiente assim como, tem havido uma intensa ocupação do espaço, contudo, não precedidas de
um planeamento sustentado.
Neste estudo constatou-se um quadro acentuado de deterioração do ambiente natural, com perdas
significativas para a biota local, o que apenas reforça a necessidade de implantação de um
programa de monitoramento em longo prazo com vistas à recuperação da qualidade da
biodiversidade situada a norte do rio Mecuburi, no interior dos bairros e nas áreas

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