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A contribuição das organizações para o sistema político, económico, cultural e social, passa
igualmente por uma reflexão permanente e contínua sobre as políticas que condicionam a
motivação dos funcionários que exercem efectivamente acções como resposta às exigências das
transformações da realidade social.
O foco deste trabalho visa, essencialmente, saber o que motiva os funcionários a se manterem
vinculados às organizações públicas no geral e ao Instituto de Desenvolvimento da Pesca de
Pequena Escala- IDPPE em particular. E ainda, descrever os aspectos que condicionam e
motivam a prestação de serviços.
Estudos e debates sobre a administração pública moçambicana realçam vários problemas que o
sector enfrenta e as possíveis alternativas para superar os desafios, principalmente, no âmbito das
estratégias de desenvolvimento. O foco de análise tem sido o desempenho dos funcionários
públicos influenciado pela qualificação profissional e as condições sociais dos trabalhadores, isto
é, salários e custo de vida.
Segundo a Unidade Técnica da Reforma do Sector Público (UTRESP: 2002), os níveis salariais
praticados pelo Estado estão extremamente desfasados quando comparados ao sector privado, às
Organizações Não Governamentais (ONGs) e as Agências Internacionais. Essa desfasagem torna
o Estado bastante inferiorizado em termos de competitividade no mercado de trabalho. Esta
inferiorização reduz significativamente a capacidade do Estado tanto no recrutamento e admissão
de novos quadros qualificados como na retenção daqueles já integrados na função pública.
Uma outra característica predominante na maioria dos cargos da função pública é a permanência
na mesma função executando a mesma tarefa, ou seja, estagnação ou lentidão dos processos de
progressão na carreira. Os Sistemas de Gestão de Recursos, nomeadamente o Sistema Nacional
de Gestão de Recursos Humanos, o Sistema de Carreiras e Remuneração e os subsistemas e-SIP
(Sistema de Informação do Pessoal) e Sistema de Formação em Administração Pública; e os
Sistema de Desempenho ainda não estão consolidados.
Face a situação descrita a Questão de Partida que se coloca é: Em que medida as estratégias
motivacionais accionadas pelo IDPPE contribuem para a retenção dos seus funcionários?
1.2. Hipóteses
Hipótese 2: Os funcionários são motivados pela natureza do contrato que se faz com o Aparelho
do Estado, por oferecer um emprego quase que vitalício, pelo facto das instituições perpetuarem-
se e haver muita possibilidade de chegar a reforma.
1.3. Objectivos
Do ponto de vista prático, a pesquisa poderá contribuir tanto para a Instituição, na medida em
que poderá subsidiar os profissionais da área dos recursos humanos, na elaboração de políticas
para melhorar a motivação e o desempenho no trabalho, quanto para os funcionários, na medida
em que a pesquisa permitirá que os mesmos possam conhecer as necessidades indicadas como as
mais importantes.
É um tema actual que tem vindo a suscitar muitas inquietações por parte dos estudiosos da gestão
pública, sobretudo, pelo facto de o sector público ser o que mais abrange a massalaboral em
Moçambique, necessitando assim de um esforço académico para a sua compreensão.
A escolha do estudo de caso deve-se a duas razões. Em primeiro lugar tem a ver com o facto do
Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca de Pequena Escala ser um dos órgãos
estratégicos e de extrema importância para o desenvolvimento sócio-económico do país. Em
segundo lugar, tem a ver com o facto de o IDPPE ser uma instituição criada a vários anos e com
potenciala ser explorado.
O terceiro capítulo apresenta o quadro teórico e conceptual, onde são abordados autores e linhas
de pensamento que mais se aproximam dos pontos fundamentais da proposta da pesquisa.
CAPITULO 2: METODOLOGIA
Neste capítulo apresentam-se os procedimentos metodológicos que orientaram o processo de
elaboração da pesquisa, desde o desenho do projecto até a redacção do relatório final.
Para a presente pesquisa foi accionada uma abordagem quantitativa complementada com a
qualitativa.
A abordagem quantitativa consiste em colocar a um conjunto de inquiridos, geralmente
representativo de uma população, uma série de perguntas pré-codificadas relativas a sua
situação social, profissional ou familiar, as suas opiniões, a sua atitude em relação a
opções ou a questões humanas e sociais, as suas expectativas, ao seu nível de
conhecimentos ou de consciência de um acontecimento ou de um problema, ou ainda
sobre qualquer outro ponto que interesse os investigadores (Quivy&Campenhoutd,
1998).
Sob ponto de vista complementar, foi accionada a abordagem qualitativa traduzida na aplicação
de entrevistas semi-estruturadas para auxiliar a análise de dados. Este instrumento permitiu
captar e compreender, em profundidade, percepções sobre a problemática da motivação e a
capacidade de retenção dos funcionários no IDPPE complementando, deste modo, os dados
quantitativos.
2.1 Passos de Pesquisa
Apresentação e Análise de Dados: nesta fase foram feitas as seguintes operações: a preparação
dos dados, concretamente descrição e agregação e; análise dos dados; elaboração das conclusões
tendo em conta as hipóteses do trabalho e redacção final. Há que realçar que os dados recolhidos
a partir de entrevistas semi-estruturadas foram analisados com base na técnica de análise de
conteúdo enquanto que os dados obtidos dos questionários foram processados e analisados com
base no programa informático SPSS.
Amostra Para a recolha de dados foi tomado a unidadeamostralo funcionário afecto nas
diferentes áreas orgânicas do IDPPE, de forma a reduzir os custos e economizar o tempo. Assim
com base nos dados recolhidos no terreno, o IDPPE possui 241 funcionários afectos nos sete
Departamentos Centrais que constituíram o grande interesse para o trabalho desenvolvido.
De acordo com Gerardi& Silva (1981) citado por Alfeu (2001), para uma população
numericamente grande, será proporcionalmente pequeno o tamanho da amostra. Para este tipo de
casos, 1% da população pode ser representativo, desde que tenha em consideraçãoa cobertura em
termos espaciais. Para o trabalho foi considerado 152 funcionário. Esta foi extraída da tabela
(anexo 1) de Krejcie& Morgan, que estabelece uma amostra de 152 unidades para 241 unidades.
Esta amostra foi distribuída proporcionalmente pelas setes (07) Direcções do MPD.
A percentagem dos funcionários (coluna 3) foi obtida dividido o número de funcionários de cada
Departamento (coluna 2) pelo total dos funcionários (N). De seguida calculou se a proporção da
amostra (coluna 4) multiplicando a coluna 3 com a amostra (132) (tabela 1).
1 2 3=2/N 4=3*132
Departamentos/IDPPE Nᵒ de Funcionários % de Funcionários Proporção Amostral
DRH 16 16/132 (12.12%)
DAF 24 24/132 (18.18%)
DDS 22 22/132 (16.66%)
DPE 18 18/132 (13.64%)
DDI 10 10/132 (7.57%)
DEI 17 17/132 12.87%)
DTP 25 25/132 (18.93%)
Total (N) 132 100%
Fonte: Elaborado pelo autor com base nos dados fornecidos pelo IDPPE.
Uma das perguntas mais complexas de responder quando se estuda a relação ser humano-
trabalho, diz respeito aos motivos que as pessoas encontram para trabalhar. Segundo Lopez1,
citado por Silva (2001), aparentemente pode-se pressupor que o factor económico responde a
esta questão, mas na verdade, o que se vê em muitos estudos sobre necessidades e motivação no
trabalho, é que outros pontos não menos importantes que os aspectos económicos, também são
significativos.
Existem muitas teorias sobre motivação, no entanto, é preciso que se levem em conta factores
interdependentes que influem directamente no entendimento do que sejam necessidades e
motivação. Em outras palavras, factores como o modelo estrutural da organização, estilo de
liderança, cultura e clima organizacional, são alguns dos factores que devem ser considerados à
luz das teorias e da sua apropriação aquando da análise da problemática da motivação.
Segundo Robbins e Coulter (1998: 135), a teoria da hierarquia das necessidades, de Abraham
Maslow, defendeu a hipótese de que existe uma hierarquia de cinco necessidades para todos
seres humanos:
1. Necessidades fisiológicas: comida, bebida, abrigo, satisfação sexual e outras necessidades
físicas. Essas necessidades dizem respeito a sobrevivência do indivíduo e da espécie e
constituem pressões fisiológicas que levam o indivíduo a buscar ciclicamente a sua satisfação.
Os funcionários podem encarar o trabalho como sendo tão natural quanto o descanso ou o
lazer.
Para Herzberg, os factores de higiene são caracterizados por salário, supervisão, condições de
trabalho, regulamentações e modo de operar a empresa, entre outros. Já os factores motivadores
são êxito pessoal, reconhecimento, responsabilidade, possibilidades de promoção e capacidade
de auto-satisfação (Ibdem).
É possível relacionar a teoria de Herzberg a teoria de Maslow no que diz respeito a similaridade
existente entre os factores de higiene e factores inferiores e; factores motivadores e factores
superiores. De maneira substancial, uma das principais diferenças entre as teorias está no facto
de que para Maslow, qualquer necessidade não satisfeita pode gerar motivação, enquanto que
para Herzberg, só se motiva de facto para a realização do trabalho, quando atendidos aqueles
elementos que denominou como factores motivadores.
Segundo Robbins&Coulter (1998), apesar de as teorias anteriores serem bem conhecidas, elas
não mantiveram a sua força após um cuidado empírico. Diversas teorias contemporâneas têm
uma coisa em comum: cada uma delas tem um grau razoável de documentação de apoio. As
seguintes teorias representam a actualização das explicações a respeito da motivação dos
empregados.
3.1.4 Teoria das Três Necessidades
Segundo esta teoria, desenvolvida por David McClelland, existem três motivos ou necessidades
principais em situações de trabalho:
1. Necessidades de realização (nR): o impulso de buscar a excelência, realizar coisas com relação
a um conjunto de padrões, lutar para ter sucesso.
2. Necessidade de poder (nP): a necessidade de fazer com que os outros se comportem de uma
maneira que de outra forma eles não teriam se comportado.
3. Necessidade de afiliação (nA): o desejo por relações amigáveis e interpessoais estreitas. Este
teórico defende que essas necessidades podem ser aprendidas (Vergara, 2000). McClelland
acreditava que essas necessidades são adquiridas da cultura de uma sociedade. Ele afirmava por
exemplo, que a necessidade de realização é alimentada no começo de vida, por meio de livros
infantis, estilos de vida dos pais, normas sociais (Robbins, 2002).
Criada por Vroom, (Chiavenato, 2004:70), é a teoria que mais se aproxima daquela originada de
Herzberg, uma vez que está relacionada com a produção das tarefas, os cargos e as diferenças
individuais. A teoria da expectância diz que um individuo tem que agir de uma determinada
forma com base na expectativa de que o acto será sucedido por um determinado resultado e na
atractividade deste resultado para o indivíduo.
Em termos mais práticos, a teoria da expectância diz que o funcionário será motivado a se
esforçar no trabalho quando acreditar que seu esforço levará a uma boa avaliação de
desempenho; que uma boa avaliação resultará em recompensas organizacionais – como
gratificação, aumento de salário ou promoção -; e que essas recompensas satisfarão suas metas
pessoais (Robbins, 2002). Esta teoria compreende três variáveis ou relações:
1. Expectância ou ligação esforço-desempenho, que é a probabilidade percebida pelo indivíduo
de que a aplicação de uma determinada quantidade de esforço irá levar a um certo nível de
desempenho.
A teoria da Expectância, portanto define a motivação em termos de desejo e esforço, por meio
dos quais a realização de resultados desejados resulta da interacção de valências,
instrumentalidades e expectativas. O desejo só ocorre quando valência e instrumentalidade são
altas, e o esforço só ocorre quando todos os três são altos (Wagner III &Hollenbeck, 2002: 90).
A teoria em comento também é conhecida como modelo contingencial de motivação, motivo
pelo qual ressalta a relação entre indivíduo e cargo (Chiavenato, 2004:72).
Para o trabalho se destacam as teorias: Hierarquia das Necessidades de Maslow, Dois Factores
de Herzberg e a teoria da expectância. As primeiras duas porque procuram explicar quais os
factores motivam as pessoas, e terceira porque procura explicar como funciona a motivação e é
relevante para o ambiente organizacional do Instituto Nacional de Desenvolvimento da Pesca de
Pequena Escala IDPPE.
Recursos Humanos, segundo Chiavenato (1994), é entendido como constituindo as pessoas que
ingressam, permanecem e participam da empresa, qualquer que seja o seu nível de hierárquico ou
sua tarefa. Segundo este autor, os Recursos Humanos encontram-se distribuídos no nível
institucional da empresa (direcção), no nível intermédio (gerência e assessoria) e no nível
operacional (técnicos, funcionários e operários). Chiavenato acrescenta que de entre vários
recursos que compõem as organizações, os recursos humanos são os mais importantes; pois
constituem os únicos recursos vivos e dinâmicos das organizações, são eles que decidem
manipular os demais recursos que por si são inertes e estáticos e além disso, constituem um tipo
de recurso dotado de uma vocação para o crescimento e desenvolvimento.
CAPITULO 4: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DO ESTUDO DE CASO
O órgão central que é a base deste estudo compreende os seguintes órgãos: A Direcção, os
Departamentos, o Conselho Consultivo, Conselho técnico e por regulamento interno é
estabelecido o organograma. (Decreto 62/98, art 5).
Neste capítulo são apresentados os resultados da pesquisa tendo como referência de análise a
literatura relacionada com o fenómeno em estudo. Neste contexto, torna-se fundamental a
apresentação dos dados do grupo alvo (132 funcionários) que constituiu objecto de pesquisa
(Tabela 2).
Masculino 60.40%
Sexo Femenino 39.60%
Primário 4.40%
Básico 12.10%
Nível de Medio 25.30%
Escolaridade Superior 58.20%
P. Apoio 20.90%
P. Técnico 75.80%
Função C. Liderança 3.30%
A motivação é uma das componentes essenciais para a retenção de quadros e um dos principais
elementos em causa é a satisfação em relação ao salário. No caso do IDPPE, 70.3% dos
funcionários entrevistados consideram o salário razoável, 23.1% insuficiente e 6.6% bom
(Gráfico I).
A capacidade de retenção dos quadros não se reduz a questão do salário uma vez que, segundo
Lopez citado por Silva (2001), o factor económico não influencia unicamente para satisfação no
trabalho deve-se ter em conta outras componentes influentes no processo. Com efeito, 74.7% dos
entrevistados apontaram a formação (Gráfico II) como um dos incentivos que MPD oferece para
além do salário, 67.0% indicaram a reforma, 69.2% ambiente de trabalho e 64.8% a promoção.
Gráfico II: Outros benefícios e incentivos para além do salário, exemplo da formação.
Uma outra dimensão importante esta relacionada com as condições das instalações no local de
trabalho. Em relação as instalações no seu local de trabalho, 52.6% dos funcionários consideram
boas, 38.2% razoáveis, 5.3% insuficientes e 3.9% excelentes.
De um modo geral, compreende-se que o salário é destacado como razoável (71.1%) e neste
sentido não satisfaz totalmente as expectativas dos funcionários, mas este é complementado por
outros factores que influenciam a motivação, concretamente, as oportunidades de formação, a
dinâmica na promoção, o ambiente de trabalho e a possibilidade de reforma. Segundo Herzberg
citado por Robbins&Coulter (1998), estes factores são designados motivadores e complementam
o salário, os regulamentos e as condições de trabalho enquanto factores de higiene. Neste
contexto, é importante compreender que, segundo Chiavenato (2004), só se alcançam níveis
satisfatórios de motivação, satisfação e desempenho no trabalho quando se empreende um
investimento significativo nos factores motivadores.
A avaliação do ambiente de trabalho feita pelos funcionários do IDPPE ilustra que no IDPPE o
ambiente de trabalho influencia para a permanência dos quadros. O exemplo deste facto é que
68.1% afirmaram que a relação com os colegas é boa registando-se a mesma tendência no que se
refere a relação com os superiores (62.6%), as condições físicas de trabalho (38.5%) que inclui a
climatização, o espaço e a iluminação (Gráfico III).
Gráfico III: Avaliação do ambiente de trabalho
Portanto, a capacidade de retenção dos funcionários por parte do IDPPE é influenciado não
somente pelo salário mas também por factores motivadores que complementam as expectativas
dos funcionários. Este argumento está reflectido nas palavras da Chefe do Departamento de
Recursos Humanos ao realçar que: “o IDPPE cria um bom ambiente entre os funcionários e
chefia apostando no espaço de comunicação e plano de formação.”
5.2 Impacto dos factores motivacionais para retenção dos funcionários do IDPPE
Maslow citado por Robbins e Coulter (1998: 135), na sua perspectiva teórica sobre a hierarquia
das necessidades, realça que a satisfação das necessidades (fisiológicas, desegurança, sociais, de
estima e auto realização) condiciona a motivação e o desempenho no trabalho.
Não obstante, vários indicadores demonstrarem que no IDPPE há condições mínimas para reter
os funcionários, pelo menos, à médio prazo, é importante referir que, parte significativa, dos
funcionários inqueridos (47.3%) referiram que o seu nível de satisfação é razoável, 40.7%
elevado, 9.9% reduzido e 2.2% muito elevado (Gráfico VI). A complexidade de satisfação é
reconhecida pela Chefe do Departamento de Recursos Humanos ao referir o seguinte:
“não há nenhuma organização que consegue satisfazer todas necessidades dos funcionários, o
que se tenta é cumprir aquilo que esta estabelecido no estatuto geral dos funcionários do estado
e aquilo que são os direitos dos funcionários.”
CAPÍTULO 6: CONCLUSÃO
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. comp. São Paulo: Atlas, 1990
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e pratica. 2.a ed. São Paulo:
McGraw Hill, 1994.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 4.a ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
GIL, A. C. Gestão de Pessoas – Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
MARQUES, Jorge. Recursos Humanos: técnica e gestão. 3.a ed. Lisboa: Texto Editora, 1996.
ROBBINS, Stephen, COULTER, Mary. Administração.5. a ed. Rio de Janeiro: PHB, 1998.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2002.
SILVA, Lydio Roberto. Os factores motivacionais dos funcionários das instituições públicas de
ensino superior: um estudo de caso. 2001, 95 p. Dissertação, Mestrado, Universidade Federal de
Santa Catarina, 2001. Disponível em http://www.aedb.br/../650_Motivação_Seget.pdf. Acessado
em 19 de Janeiro de 2009
UTRESP. Estudo sobre o papel do sector público, o processo de políticas públicas, a estratégia
de descentralização e desconcentração e a formação e capacitação institucional em
Moçambique. Maputo: UTRESP, 2002.
WAGNER III, John A., Hollenbeck, John. Comportamento organizacional: criando vantagem
competitiva. São Paulo: Saraiva, 2002.
ANEXO 1
Este questionário tem o objectivo de recolher dados para um trabalho de pesquisa enquadrado
nas actividades do fim de curso, para obtenção do grau de Licenciatura em Administração
Pública noInstituto Superior de Administração Pública- ISAP. Os dados obtidos serão tratados
com sigilo e confidencialidade.
I. Dados
2. Idade /__/__/
3. Nível de Escolaridade____________________________________________________
3. Para além do salário quais são os outros benefícios e incentivos que o IDPPE oferece?
(Mencione pelo menos cinco aspectos)
1. ( ) Promoção
2. ( ) Formação
3. ( ) Enriquecimento do cargo
5. ( ) Possibilidade de crescimento
8. ( ) Reforma
4. ( ) Estabilidade no trabalho
8. ( ) Reforma 7.
10. Qual é a sua sugestão para melhorar, no que diz respeito aos incentivos e benefícios, o
nível de satisfação dos funcionários no IDPPE?
______________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________
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_________________________________________
Maputo,___de____________de 2009
ANEXO 2
1. Identificação.
6. Para além dos critérios previstos no Estatuto Geral dos Funcionários do Estado, que critérios o
MPD tem para a remuneração dos funcionários e em que circunstâncias?
8. Quais são os benefícios, para além do salário, que um funcionário tem por trabalhar no
IDPPE?
10. Acha que é possível motivar as pessoas com cargos diferentes e sobretudo com necessidades
diferentes?
1. Identificação.
6. O que tem feito para manter os funcionários mais motivados e mais produtivos em termos de
realização de trabalho?
7. Pode falar das aposentações, pensões, bónus, rendibilidade e subsídio de morte nestes 4 anos?
1. Identificação.
Quais os critérios?
Desde 2005 até a data já atribuiu a quantos funcionários e com que critérios?