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Humano
Mestrado em Gestão de Recursos Humanos
Dissertação
Agosto, 2023
Dedicatória
ii
Agradecimentos
iii
Resumo
iv
Abstract
viii
Índice
Dedicatória .......................................................................................................... ii
Agradecimentos ................................................................................................. iii
Resumo .............................................................................................................. iv
Abstract ............................................................................................................ viii
Lista de tabelas .................................................................................................. xi
Lista de figuras .................................................................................................. xii
Lista de abreviaturas ........................................................................................ xiii
CAPÍTULO I ..................................................................................................... 14
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 14
1.2 Descrição da situação problemática ....................................................... 15
1.4 Objectivo geral ........................................................................................ 16
1.4.1 Objectivos específicos ...................................................................... 17
1.5 Ideia a defender ...................................................................................... 17
1.6 Metodologia ............................................................................................ 17
1.7 Prognósticos dos resultados a obter ....................................................... 17
1.8 Estrutura da dissertação ......................................................................... 18
CAPÍTULO II .................................................................................................... 20
REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................ 20
2.1 Conceito de comunicação ....................................................................... 20
2.1.3 Comunicação formal e informal ........................................................ 22
2.2 Boatos na comunicação interna .............................................................. 24
2.4 Comunicação empresarial ...................................................................... 29
2.4.1 Formas da comunicação empresarial ............................................... 29
2.4.2 Comunicação interna ........................................................................ 30
2.4.7 Papel da comunicação interna na motivação dos colaboradores ..... 34
2.4.8 Canais ou suporte da comunicação interna ...................................... 35
2.5 Fluxos da comunicação interna .............................................................. 40
2.6 Satisfação do colaborador com a prática da comunicação interna ......... 42
2.7 Teorias que fundamentam o argumento do trabalho .............................. 43
2.8 Desempenho dos colaboradores ............................................................ 44
ix
2.9 Contributo da comunicação interna como ferramenta estratégica na
melhoria do desempenho dos colabordores ................................................. 46
2.10 Enquadramento teórico......................................................................... 47
2.10.1 Clima organizacional ...................................................................... 47
2.10.2 Cultura organizacional .................................................................... 49
2.10.3 Comprometimento organizacional .................................................. 51
CAPÍTULO III ................................................................................................... 53
METODOLOGIA .............................................................................................. 53
3.1 Quanto aos procedimentos técnicos ....................................................... 53
3.2 Quanto à abordagem .............................................................................. 53
3.3 Técnicas e instrumentos de recolha de dados ........................................ 54
3.4 População e amostra .............................................................................. 56
3.5 Técnicas de análise dos dados qualitativos ............................................ 56
3.6 Técnica de análise de dados quantitativos ............................................. 57
3.7 Validação dos instrumentos de recolha de dados................................... 57
3.8 Variáveis do estudo ................................................................................ 58
3.9 Teste da ideia do estudo ......................................................................... 58
3.9 Desenho da pesquisa ............................................................................. 58
CAPÍTULO IV ................................................................................................... 60
RESULTADOS ................................................................................................. 60
4.1 Caracterização do campo de estudo ...................................................... 60
4.3 Apresentação dos resultados das entrevistas dirigidas aos Directores .. 63
4.4 Apresentação dos resultados de inquérito por questionário aos
colaboradores (professores) ......................................................................... 70
4.5 Discussão dos resultados ....................................................................... 77
4.5.1 Discussão dos resultados das entrevistas 1 e 2 com inquérito por
questionário aos colaboradores................................................................. 77
CAPÍTULO V .................................................................................................... 84
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES PARA FUTURAS INVESTIGAÇÕES 84
5.1 Conclusões ............................................................................................. 84
5.2 Recomendações ..................................................................................... 85
Referências bibliográficas ................................................................................ 87
Apêndice ........................................................................................................ 101
Anexo ............................................................................................................. 106
x
Lista de tabelas
xi
Lista de figuras
xii
Lista de abreviaturas
CI – Comunicação Interna
RH – Recursos Humanos
E1 – Entrevista 1
E2 – Entrevista 2
xiii
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização
14
Essa temática eleva-se no período entre 1890 e 1920, o momento em que
as organizações desempenhavam a função de contratar, demitir e supervisionar
os seus trabalhadores, aqui, compreende a fase da administração científica, cujo
principal autor foi Frederick W. Taylor. Nesta fase, Taylor se destacou por
questões como produtividade, com uma visão mecanicista dos empregados,
motivados pelas razões económicas sem levar em conta as emoções dos
colaboradores por meio de uma comunicação eficaz (Pacheco, 2009).
Já no período de 1930, com o surgimento da fase das relações humanas,
baseado nos estudos de Elton Mayo, na empresa Western Eletric, em
Hawthorne, por apresentar interação social dos colaboradores com a
organização formal. Segundo Pacheco (2009), esta fase das relações humanas
reforça que, nível de desempenho dos colaboradore é resultante da interação
social, ou seja, é a capacidade social do trabalhador que estabelece seu nível
de desempenho.
Nos tempos actuais, a visão sobre os colaboradores alterou-se e estes são
considerados como a principal fonte do sucesso organizacional, para tal, é
importante que se crie um ambiente saudável dentro das instituições por meio
da comunicação, para que eles se sintam comprometidos e apresentarem um
nível de desempenho melhorado. Neto (2016), no seu estudo, defende que a
comunicação interna tem a função de desencadear a motivação, envolver os
trabalhadores, objectivando promover sentimento de pertença às organizações
e promover relações interpessoais de qualidade.
O interesse pelo estudo da comunicação advém do facto de esta ser uma
componente fundamental em qualquer organização, pois sem a comunicação, é
raro haver organização, capaz de conduzir o comportantamento dos indivíduos
aos objectivos grupais, uma vez que envolvem maior preocupação em conciliar
os inetresses da organização, bem como os inetresses dos que nela trabalham.
16
1.4.1 Objectivos específicos
1.6 Metodologia
17
Magistério da ADPP-Malanje, facilitando desta forma na melhoria do
desempenho dos colaboradores e que os gestores encontrem nela soluções
para a erradicação ou redução do insucesso desta, bem como insatisfação dos
seus colaboradores.
Neste modo, as alternativas de medidas impostas nesta pesquisa servem
de panaceia para mitigar a problemática em estudo e que venham contribuir para
o bom funcionamento da Escola do Magistério da ADPP-Malanje. O estudo se
propõe a oferecer contributos, não apenas para literatura, mas também a
proposta se estende a abordar um assunto pouco explorado em matéria da
comunicação enquanto método de motivação, interacção pessoal, solidificação
da cultura organizacional, assim como comprometimento dos colaboradores
para preconização dos objectivos organizacionais e individuais.
A relevância acadêmica deste estudo, refere-se para formatação da
compreensão da comunicação nas organizações e do seu papel, pois apesar da
contribuição teórica dos autores, existem vários questionamentos sobre o
modelo adequado da comunicação que influencie positivamente nos bons
resultados organizacionais.
Entretanto, no contexto social, percebe-se que esta pesquisa abre um
espaço para debate, na medida que são trazidas novas abordagens sobre
comunicação interna, possibilitando ter uma melhor compreensão da
importância deste processo, no que tange a melhoria do desempenho dos
colaboradores.
E por último, este tema, na vertente pessoal, permitiu ao pesquisador
conciliar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo do curso, com a
realidade (prática) vivenciada no dia-a-dia das organizações angolanas.
19
CAPÍTULO II
REVISÃO DA LITERATURA
20
2.1.1 Comunicação não verbal
Phabeuf (2005 citado por Devesa, 2016) define a comunicação não verbal
como troca sem palavras, cobrindo um largo espectro de expressões corporais
e de comportamentos que sustentam as relações verbais entre pessoas, e
contribuem para sua interpretação. Logo é fundamental que se faça o uso
adequado da mensagem não verbal, uma vez que estas contribuem para eficácia
da comunicação.
Segundo Neto (2016, p. 34), linguagem não-verbal “exprime-se sem
utilização da palavra, manifestando-se através da posição do corpo, postura,
gestos, expressões, timbre de voz, movimentos faciais, ambiente e vestuário”. É
através da linguagem corporal que muitas vezes, podemos identificar o real
significado da mensagem ou transmiti-la da maneira que não gostaríamos.
Ainda conforme Biderman (2009 citado por Campelo, Silva, Lima, Sousa e
Carmo, 2021, p. 12):
21
organização) e comportamento ou atitude do próprio colaborador (timbre de voz,
posição do do corpo, postura e movimentos faciais).
A comunicação informal segundo Rego (2007, citado por Silva, 2014) tem
um peso importante nas organizações, funcionando como o sistema nervoso
central, especialmente quando os canais formais bloqueiam, fluindo apenas
metade da informação necessária à gestão do topo.
23
2.2 Boatos na comunicação interna
Knapp (citado por Cruz e Gomes, 2013) definiu o boato como uma
declaração ligada a acontecimentos actuais e divulgada sem verificação oficial.
24
Esta tipologia de boato é considerado como boato alarmista, que alertam
sobre um desfecho que visa prejudicar a organização. Neste quesito,
percebendo que os boatos podem ser considerados como sinal de alertas sobre
algo incerto e que originam insatisfação dos colaboradores, pois podem auxiliar
nas decisões e precauções sobre um problema que apoquenta a organização
(Junior 2018).
Mas quando estas estratégias não são utilizadas e a empresa opta pelo
silêncio, abre espaço para surgirem ruídos. São os boatos, que surgem da
incerteza de um ambiente desconhecido. Existe o boato desde que o público
queira compreender algum facto, mas não que receba respostas oficiais
(Fonseca, 2011).
Embora o boato seja uma das manifestações visíveis que revela uma
interpretação equivocada do processo comunicacional, está na gestão de
recursos humanos (GRH) o início para resolução deste problema. Os danos
causados pelas informações não oficiais são apenas a ponta do iceberg de um
problema ainda maior, que é ausência de uma política de GRH. Cabe aos
profissionais responsáveis pela comunicação criar canais para dar voz e vez aos
25
colaboradores e evitar que falas com toda sorte de acréscimos e entendimentos
se tornem verdades (Fonseca, 2011).
Quanto aos tipos de informação Dervin (citado por Costa et al, 2018) sugere
três tipos distintos de informação, com base na interação indivíduo versus
ambiente: Informação 1, Informação 2 e Informação 3.
Segundo Costa et al. (2018) dentre estes tipos, informação 1 é a
informação objectiva, externa ao homem e independente dele. A segunda é
subjectiva, interna, inerente ao homem e independente da realidade objectiva.
Finalmente, a terceira é resultante da combinação/interacção das duas
primeiras, isto é, da decisão que resulta da interpretação do homem dessas duas
alternativas (informações 1 e 2).
26
Segundo Alves e Souza (2015, p. 5), no seu estudo sobre comunicação
interna como factor motivacional afirma que:
27
interfere na transmissão da comunicação do emissor para o receptor, alterando
ou modificando o curso da mensagem. Razão pela qual, existem motivos para
o descontentamento de alguns colaboradores, onde acreditam que os meios de
comunicação precisam ser melhorados ou ainda mudados. Motivo este, que
achamos ser uma lacuna para ser mitigado no nosso estudo.
Ferreira (2021) conclui que a comunicação exerce, de facto, um papel
preponderante na prossecução dos objectivos organizacionais, e que a forma
como os gestores lidam com os seus colaboradores traduz-se na melhoria do
desempenho das tarefas a serem realizadas. De igual modo notou a influência
dos meios usados sobre a percepção da mensagem e concluiu que o recurso
aos meios formais garante maior clareza da mensagem e sua compreensão o
que leva ao desempenho mais favoráveis a organização.
De outro modo, encontrou-se na revisão de literatura, a pesquisa de
Devesa (2016), com o tema, a importância da comunicação no contexto
organizacional: a comunicação organizacional como ferramenta de
desenvolvimento e eficácia de uma organização. Observou-se que a maioria dos
entrevistados utiliza como instrumento de comunicação principal o telefone e e-
mail. Neste sentido, um número significativo de colaboradores referiu e fez sentir
a necessidade de mais reuniões como ferramenta de comunicação que contribua
para eficiência organizacional.
Devesa (2016) conclui que uma comunicação organizacional eficaz
influencia diretamente e indiretamente na motivação dos colaboradores, e
percebeu-se ser a chave do sucesso de organização. Neste caso, a
comunicação revelou-se fundamental para a solidificação e produtividade da
organização, a necessidade extrema da existência de uma maior partilha de
conhecimentos e uma liderança presente, predominante e influente, para o
desenvolvimento de um clima organizacional adequado e favorável a um
desenvolvimento de excelência, que incentive e favoreça o alcance de objetivos.
Amabas pesquisas foram de índole qualitativa, o que nos levou a incluir as
duas abordagens na nossa pesquisa com propósito de triangular os dados
recolhidos, objectivando alcançar o resultado mais consistente.
28
2.4 Comunicação empresarial
Souza (2010, citado por Fernandes, et al., 2021) acredita que empresas
devem estar preparadas para viver os desafios do mundo contemporâneo deve
partir do princípio de que comunicação interna é absolutamente estratégica que
permite que toda organização, do chão de fábrica à alta administração, esteja
orientada para praticar seus valores, atributos de marca e sua estartégia, seus
objectivos e metas.
Neste caso, Bessa (2010), a comunicação empresarial expressa
estratégias que são usadas nas empresas com objectivo de comunicar e
estabelecer com todos públicos de interesse relação permanente. Ainda Cahen
(2005, citado por Bessa, 2010), comunicação empresarial é uma actividade
sistêmica, de carácter estratégico, e que está directamente ligada aos mais altos
níveis da instituição e que tem por finalidade: criar, onde ainda não existir de
forma neutral; manter, onde já existir, ou, ainda, mudar para favorável, onde for
negativa a imagem da empresa diante de seus públicos prioritários.
A comunicação empresarial deve ser pensada de maneira integrada, ou
seja, visando lucro, mas também proporcionando o bem-estar de todos seus
funcionários, clientes, fornecedores e da sociedade da qual está inserida
(Kunsch, citada por Bessa, 2010).
29
multiplicando a opinião acerca da imagem da instituição, corporação ou
instituição (Angeloni, 2010, citado por Bessa).
Numa perspectiva diferente, Bovee e Thill (citado por Silva, 2014) definem
a comunicação interna como a troca de informações e ideias entre funcionários,
na organização.
Ao passo que Abdullah e Antony (citado por Silva, 2014, p. 21) vão mais
longe e definem a CI como: “tratar os funcionários com um valor imenso, através
de práticas e programas para atingir objectivos organizacionais, em que a
comunicação interna não deve dificultar a compreensão das funções
organizacionais, mas estabelecer ligações claras da comunicação e relações
internas para fortalecer a organização”.
Comunicação
empresarial
Comunicação
Comunicação interna Comunicação
organizacional integrada de gestão
Comunicação
corporativa
31
Comunicação empresarial aborda as habilidades da comunicação de
todos funcionários, e utilização de linguagens e símbolos e sinais para realizar
actividades que satisfaçam as necessidades e desejos humanos (Silva, 2014).
32
2.4.5 Importância da comunicação interna
Para Gonçalves (citado por Morais, 2021), quando bem feita e coerente, a
comunicação directa com funcionários pode resultar em trabalho como melhor
método e técnica par motivar os colaboradores, pois colaboradores motivados
tornam-se mais produtivos e naturalmente providencia uma empresa felizes.
34
Neste caso, o colaborador motivado tem mais disposição para executar suas
tarefas.
36
determinado (Costa, 2021). Assim, existem alguns elementos principais do
processo da comunicação interpessoal, conforme ilustra a figura abaixo:
Ruído Barreiras
Feedback
Contexto
37
Ruídos e barreiras: são elementos que limitam o curso da mensagem. O
autor refere o ruído como parte do processo e define como perturbação
indesejável que tende a deturpar, distorcer ou alterar a mensagem transmitida
(Silva, 2014) .
39
Tabela I - Barreiras à comunicação interna.
Barreiras pessoais Preconceito, aparência, contacto visual, timbre de voz e
movimento corporal.
40
Descendente
Lateral
Lateral
Ascendente
Além das duas verticais, também se tem a comunicação lateral. Este fluxo
representa a comunicação entre pessoas do mesmo nível hierárquico da
organização, normalmente presentes no mesmo departamento. Esta
comunicação auxilia na execução de tarefas, troca de informações entre colegas
igualitários perante à organização (Paula, 2020).
41
Por fim, tem-se o fluxo da comunicação diagonal. Este fluxo é definido pela
comunicação entre pessoas de níveis hierárquico diferentes na organização
(Paula, 2020).
42
2.7 Teorias que fundamentam o argumento do trabalho
Teoria Funcionalista
Segundo Silva ( 2011), o autor mais trabalhado nessa corrente teórica é
Harold Lasswell. Ele propõe o seu modelo em 1948, no trabalho “A Estrutura e
a Função da Comunicação na Sociedade”. De acordo com Lasswell (1971 citado
por Silva, 2011), esse modelo indica que o acto de comunicação consiste na
resposta de cinco perguntas:
Quem? Diz o que? Em que canal? Para quem? Com que efeito?
Quanto ao seu modelo, Lasswell (citado por Silva, 2011, p. 47) esclarece
que o estudo científico em comunicação tende a avaliar uma dessas questões:
Quem – refere-se à questão do comunicador e os seus interesses; diz o que –
é a análise do conteúdo de uma mensagem; em que canal – significa a análise
dos meios escolhidos no processo; para quem – sinaliza a preocupação com o
receptor, e entender a sua compreensão; e por fim, com que efeito – é a
questão dos efeitos causados por uma comunicação específica.
43
abandonada, porque remete a busca do poder, e deve-se utilizar com precaução
a razão comunicativa que valoriza a interação entre os indivíduos (Temer, 2009
citado por Silva, 2011)
44
Segundo Neves (2018), diversos constructos organizacionais são inclusive
influenciados e moldados em volta do desempenho, desde processo de
recrutamento e seleção, são escolhidos indivíduos que apontam para níveis de
desempenho desejáveis; são desenvolvidos muitos programas de formação com
intuito de aumentar o desempenho; sistemas de avaliação do desempenho e
feedback são criados, partindo de indicadores de desempenho dos indivíduos.
45
Na segunda etapa, avaliador e avaliado verificam o andamento das
metas e as ações acordadas para o desenvolvimento das
competências individuais corporativas.
A terceira etapa representa o momento de avaliar as competências
e apurar os resultados das metas estabelecidas. É a fase de
formalização final do registro sobre o desempenho do empregado
no trabalho.
Por fim, o ciclo da gestão de desempenho é finalizado com a etapa
de desenvolvimento e recompensas.
Conforme Bernstorff (citado por Silva, 2015), um dos factores que contribui
para não alcançar o desempenho esperado é a falta da comunicação. Ferreira
(2021) concorda que CI e sucesso organizacional estão positivamente
relacionados, e no entanto, melhorá-la significa melhorar também o desempenho
organizacional porque em princípio, quase todas actividades da instituição
traduz-se em processo de comunicação.
Ainda na perspectiva de Silva (2015), para melhorar o desempenho dos
funcionários, por meio da comunicação é fundamental desenvolver valores e
técnicas. Os valores: tem a ver com responsabilidade, compromisso,
cooperação, solidariedade e dedicação, que são fundamentais para trabalhos
em equipa. As técnicas são modos de comunicação que possibilitam às equipas
operacionalizarem melhor seus procedimentos na organização.
47
negativas, afectam o entusiasmo dos funcionários e ruim quando não apresenta
interesse ou motivação, afectando assim sua produtividade.
Neste caso, Caldas (citado por França, Lisboa e Ercolin, 2017), argumenta
que as instituições que pouco adoptam uma estratégia comunicacional com sua
equipa, é comum encontrar colaboradores cansados e estressados com ritmo do
trabalho desfavorável, e reclamam de escassez de informação ou demasiada
informação, distanciamento de chefias, falta de envolvimento ao tomar decisões,
entre outras situações.
Para França et al., (2017) a gestão eficaz baseada na comunicação interna,
melhora o clima organizacional, ajuda a motivar pessoas que passam a confiar
mais na empresa em que trabalham, por conhecê-la melhor, por aprofundarem-
se mais nos seus processos internos, por opinar e participar das decisões
estratégicas.
48
2.10.2 Cultura organizacional
49
Aspectos visíveis Produtos visíveis, práticas,
(frequentemente são decifráveis) estrutura organizacional,
processos.
Valores compartilhados
(Maior nível de conscientização)
Estratégias, políticas, filosofias
e objectivos.
50
2.10.3 Comprometimento organizacional
Para Welch (2011, citado por Silva, 2014) é um estado psicológico que
caracteriza a relação do colaborador com a instituição, tem implicações na
decisão de continuar ou não a ser parte da mesma, ou seja, passa por uma
ligação psicológica entre o colaborador/organização que torna menos provável
que este abandone a organização.
51
eles, a questão financeira é um motivador que os mantêm ativos dentro do
ambiente corporativo (Souza, 2016).
52
CAPÍTULO III
METODOLOGIA
53
(comunicação interna) e a melhoria do DC (desempenho dos colaboradores),
buscando compreensão interpretativa dos dados recolhidos (Gerhardt & Silveira,
2009). Segundo Alvarenga (2012), nesta abordagem, interessa-se conhecer
como as pessoas pensam, sentem e agem; suas experiências, suas atitudes e
crenças, com realce no contributo da CI e a melhoria do DC.
No que concerne à abordagem quantitativa, a opção por este tipo de
abordagem, surge porque tem a probabilidade de generalizar a população em
estudo, permite respostas rápidas e precisas, vai igualmente garantir o
anonimato das respostas e deixar os indivíduos responder no momento que
considerem mais oportuno (Alvarenga, 2012). Ainda segundo Prodanov e Freitas
(2013), este estudo vai permirir traduzir em números todas opiniões acerca da
CI e a melhoria do DC, sobretudo partindo da colecta dos dados núméricos que
vai gerar o entendimento estatístico.
54
3.3.1 Na abordagem qualitativa
55
Com as respostas dos demais colaboradores, permitiu verificar ou não a
existência da comunicação interna, com base a revisão de literatura do presente
estudo se é posto em prática na instituição em causa, para providenciar a
melhoria do desempenho dos colaboradores.
Pelo seu lado, wolcott, (citado por Devesa, 2016) sintetiza estas tarefas em
três momentos fundamentais: descrição, análise e interpretação. A descrição
corresponde à transcrição para texto dos dados originais registados pelo
investigador. A análise implica organização de dados, onde se identificam
factores chaves. Por último, a interpretação diz respeito ao processo de obter
56
significados e elaborar conclusões a partir dos dados obtidos através da análise
anterior.
Com essa técnica de análise de dados qualitativos, permitiu verificar nas
respostas dos directores a existência ou não de práticas da comunicação interna
na referida instituição, com base a revisão da literatura do presente estudo com
objectivo de providenciar a melhoria do desempenho dos colaboradores.
57
3.8 Variáveis do estudo
Este estudo está dividido em cinco fases, conforme ilustra a figura 5 abaixo:
58
1
• Formulação do tema e objectivos
• Problema da pesquisa
2
• Revisão de literatura
• Enquadramento teórico
3
• Definição da metodologia
• Definição dos instrumentos de recolha de dados
4
• Estudo empírico: entrevista (Dados qualitativo), inquérito por questionário
(dados quantitativo)
5
• Resultados
• Discussão dos resultados
59
CAPÍTULO IV
RESULTADOS
60
4.2 Caracterização da população
26
Masculino Feminino
Figura 6 – Género.
12
11
9
18 e 25 26 e 35 36 e 45 Mais de 50
Figura 7 – Idade.
61
21
13
1
0 0
31
2 2
Figura 9 - Função.
62
14
12
1
0
63
E2 Claro que sim! Através orientação e partilhar da instituição partilha a
da comunicação nós tudo. informação com os
partilhamos tudo que seus colaboradores.
está relacionado com a
nossa instituição...
Fonte: Elaboração própria.
Tabela VI - Boatos.
Respostas Categorias Interptetação Conclusão
E1 A direcção da nossa
instituição lida bem com
rumores e boatos porque
64
a partir disso,
conseguimos perceber o - lida bem Nestas duas respostas, os
nível de contentamento ou - lidamos bem respondentes admitem Logo,
E1 Na comunicação
praticada aqui, acho que
a barreira que mais
impede, é a pessoal,
digo isso porque cada - Pessoal; Nas duas entrevistas, os Entretanto,
um tem a sua maneira de - Relacionados respondentes admitem que as conclui-se que
ver e entender as aos próprios barreiras que mais impedem a as barreiras
E2
coisas... funcionários. comunicação são as barreiras que impedem
66
Na nossa instituição, as pessoais. Estas barreiras, em são as
barreiras que mais situações de trabalho, têm a pessoais.
impedem a ver com os hábitos deficientes
comunicação, são as de ouvir, as emoções, as
barreiras que estão motivações e os sentimentos
relacionadas aos póprios pessoais (Silva, 2014).
funcionários, isso porque
há pessoas com
difiuldades de entender
rápido um assunto...
Fonte: Elaboração própria.
E1 Quanto a comunicação
entre colaboradores e
superiores é boa porque
todos funcionários, sem
excessão de ninguém - Boa. Os respondentes admitem Pode-se então
67
os superiores, sempre que comunicação ascendente comunicação
sentirem necessidade... entre colaboradores e os ascendente é
E2
Na minha opinião, a superiores. boa.
comunicação entre
colaboradores e os
superiores é boa...
Fonte: Elaboração própria.
E1 Consideramos como um
ambiente bom de se
trabalhar, conseguimos
notar isso através da
interação que temos tidos - Ambiente Os respondentes admitem Entretanto, pode-se
69
4.4 Apresentação dos resultados de inquérito por questionário
aos colaboradores (professores)
15
8
7
70
2 Qual é o tipo de comunicação mais utilizado na vossa instituição?
16
13
13
11
Figura 13 - Boatos.
71
Constata-se que 13 representa o maior número dos inquiridos,
correspondendo a 39,40 por cento dos colaboradores que afirmam que a
direcção da Escola do Magistério da ADPP lida bem com boatos. Facto que
poderá ser um motivo de satisfação dos colaboradores em partilhar às suas
ideias e desempenhar suas funções.
19
10
72
5 Quais canais da comunicação a direcção da vossa instituição mais
utiliza?
15
13
3
2
0 0 0
18
4
3
0
22
3
1
74
b) Como considera a comunicação entre colaboradores e os superiores?
13
9
8
Com base a figura 18, dos 33 inquiridos, 8 (24,20 por cento) apontam muito
boa, 9 (27,30 por cento) indicam boa, 13 (39,40 por cento) dos inquiridos
apontam como sendo má e 3 (9,10 por cento) aponta muito má. Nesta questão,
13 é o maior número, correspondendo a 39,40 por cento dos colaboradores que
apontam que a comunicação ascendente é má. Estes dados mostram que, pelo
facto de o fluxo de comunicação ascendente não ser boa, pode comprometer o
DC.
19
10
75
por cento) apontam muito mau. Nesta questão, 19 é o maior número,
correspondendo a 57,60 por cento dos colaboradores apontam que o clima de
trabalho é bom.
17
9
7
14
13
77
instituição partilha a informação com os seus colaboradores por intermédio da
comunicação. Por outro lado, constata-se que 15 colaboradores que
corresponde a 45,50 por cento dos inquiridos apresentam um pouco de
insatisfação com o modo como a direcção da instituição partilha as informações.
No entanto, percebe-se que os gestores da instituição em estudo, estão
satisfeitos com o modo como a organização partilha as informações por
intermédio da comunicação, como já se fez referência na revisão de literatura.
Quanto aos colaboradores, compreende-se que a percentagem nos direcciona
que o corpo directivo partilha um pouco as informações por intermédio da
comunicação. E isso não é bom para instituição em causa, pois pode gerar uma
certa insatisfação aos colaboradores.
78
e eficiente de forma a facilitar a comunicação de informações relevantes e
oportunas aos funcionários (Silva, 2014).
No tocante o modo como a direcção lida com boatos, fica evidente nas duas
entrevistas que a direcção da escola do Magistério ADPP lida bem com boatos.
Por outro lado, os inquiridos (colaboradores), num total de 13 que corresponde
a 39,40 por cento afirma que a direcção lida bem com boatos na instituição.
Neste caso, constatada a convergência nos resultados dos entrevistados e os
inquiridos, fica verificada a ideia do estudo.
79
resolução deste problema. Os danos causados pelas informações não oficiais
são apenas a ponta do iceberg de um problema ainda maior, que é ausência de
uma política de GRH. Cabe aos profissionais responsáveis pela comunicação
criar canais para dar voz e vez aos colaboradores e evitar que falas com toda
sorte de acréscimos e entendimentos se tornem verdades (Fonseca, 2011).
Com base a literatura, Gonçalves (citado por Morais, 2021) diz que a
comunicação directa com funcionários quando bem feita e coerente, pode
resultar em trabalho como melhor método e técnica par motivar os
colaboradores, pois colaboradores motivados tornam-se mais produtivos e
naturalmente providencia uma empresa felizes.
81
Neste quesito, o corpo directivo da instituição em estudo sentem-se
satisfeitos com o modo como praticam a comunicação ascendente,
contrariamente aos colaboradores, a percentagem nos indica que o corpo
directivo não pratica bem a comunicação ascendente, o que gera uma certa
insatisfação dos colaboradores por verem limitados a sua interacção com a
direcção da instituição. A divergência das respostas entre as entrevistas e
inquérito por questionário apresenta o risco à instituição porque dificultaa
abertura aos funcionários para exprimirem às suas emoções, pois segundo
Paula (2020), a comunicação ascendente facilita o feedback à diretoria, permite-
lhe conhecer a opinião dos colaboradores, ao mesmo tempo em que alivia as
tensões que possam existir, tornando possível o envolvimento de todos
funcionários no processo comunicativo, inclusive de quem ocupa o nível mais
inferior da organização.
82
A litarura mostra que a comunicação é a fase fundamental nesse processo
da construção da cultura organizacional, segundo Faccio (2019) ela é
importantíssima para ligar diferentes públicos presentes na organização, assim,
todos podem falar a mesma linguagem. De outro modo, a empresa como
organismo social, necessita estruturar e comunicar de forma correcta seus
valores para que colaboradores possam identificar-se ou não com esta cultura.
Bueno (2013, citado por Videira, 2021), argumenta que a organização deve
reforçar às suas acções da comunicação interna com finalidade de promover o
comprometimento dos colaboradores com a organização. Pois um colaborador
comprometido é mais focado nas tarefas e produzem com maior qualidade.
83
CAPÍTULO V
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES PARA FUTURAS
INVESTIGAÇÕES
5.1 Conclusões
5.2 Recomendações
85
Permitir que haja circulação dos tipos de comunicação, formal e informal,
visto que ambos complementam-se. implementar outros canais da
comunicação, para facilitar o fluxo de informação entre os elementos na
instituição.
86
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91
Apêndice
Apêndice 1
GUIÃO DE ENTREVISTA
Habilitações Literárias:
Idade: Género: Local: Data:________/_________/________
Local:
Data________/_________/________
4. Funçãao: Director [ ]
Secretário [ ]
Professor [ ]
5. Tempo de serviço: Menos de 1 ano [ ]
1-2 anos [ ]
3-5 anos [ ]
6-10 anos [ ]
Mais de 10 anos [ ]
Muito obrigado!
Anexo
Anexo